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Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

 x 
Teste de avaliação 1 Págs. 3 e 4 9.1. • B =  x ∈ ℝ : − > −4  = { x ∈ ℝ : − x > −8}
1. Resposta: (B)  2 
2. Resposta: (C) = { x ∈ ℝ : x < 8} , pelo que B = ]−∞ , 8[
(A) Quando x = –1, temos ( −1) = ( −1) = 1 , pelo que a
−1 +1
• C = { x ∈ ℝ : 9 + 3 x ≥ 0} = { x ∈ ℝ : x ≥ −3}
0
3.
proposição ∃x ∈ A : ( −1)
x +1
= 1 é verdadeira. pelo que C = [ −3 , + ∞[

(B) ∀x ∈ A, ∼ ( x ≤ 0 ) ⇔ ∀x ∈ A, x > 0 , pelo que a


2 2 Assim, B ∩ C = ]−∞ , 8[ ∩ [ −3 , + ∞[ = [ −3 , 8[ .

proposição é falsa, pois 0 ∈ A e 0 2 > 0 é falso. 9.2. A = { x ∈ ℝ : − 2 x < 0} = { x ∈ ℝ : 2 x > 0} =


(C) −1 = 1 , 0 = 0 e 1 = 1 , pelo que a proposição = { x ∈ ℝ : x > 0} , pelo que A = ]0 , + ∞[
∀x ∈ A, x ≤ 1 é verdadeira. Assim, A \ C = ]0 , + ∞[ \ [ −3 , + ∞[ = ∅ .
(D) Quando x = –1, temos 3
−1 = −1 , pelo que a proposição 9.3. C = ]−∞ , − 3[
∃x ∈ A : x = −1 é verdadeira. C \ ( A ∩ B ) = [ −3 , + ∞[ \ ( ]0 , + ∞[ ∩ ]−∞ , 8[ ) =
3
9.4.
Resposta: (B)
= [ −3 , + ∞[ \ ]0 , 8[ =
4. D = { x ∈ ℝ : − x 2 > 0} ⇔ D = { x ∈ ℝ : x 2 < 0}
= [ −3 , 0] ∪ [8 , + ∞[
O quadrado de qualquer número real é um número real não
10. P(C) = { ∅ , {1} , {2} , {3} , {1 , 2} , {1 , 3} , {2 , 3} ,
negativo, logo D = ∅ . {1 , 2 , 3}}
Resposta: (D) P(B) = { ∅ , {1} , {2} , {3} , {4} , {1 , 2} , {1 , 3} , {1 , 4},
5. Como ∼ a ⇒ b é uma proposição falsa, então ∼ a terá de {2 , 3} , {2 , 4} , {3 , 4} , {1 , 2 , 3} , {1 , 2 , 4} ,
ser uma proposição verdadeira (e, por conseguinte, q terá de {2 , 3 , 4} , {1 , 3 , 4} , {1 , 2 , 3 , 4}}
ser falsa) e b terá de ser uma proposição falsa. P ( B ) \ P (C ) =
(A) = {{4} , {1, 4} , {2, 4} , {1, 2, 4} , {1, 3, 4} , {2, 3, 4} , {1, 2, 3, 4}}
a b a⇔b
F F V Teste de avaliação 2 Págs. 5 e 6
(B)
a b a∨b ∼ (a ∨ b) 1. • 3
125 = 3 5 ⇔
3
53 = 3 5 ⇔
F F F V ⇔ 6 53 = 3 5 ⇔ 6:3
53:3 = 3 5 ⇔ 5 = 3 5 → Falso
(C) Assim, a proposição p é falsa.
a b ∼b a ∧∼b ∼ b ⇒ ( a ∧ ∼ b)

7
= −1 +
3 2

7 2−3 2
= −1 +
3 2 ( )
F F V F F 2+3 2 2 2+3 2 2−3 2 2 ( )( )
(D)
a b b⇒a ⇔
() = −1 + 3
7 2−3 2 2

7(2 − 3 2 )
= −1 +
3 2
F F V 2 − (3 2 )
2
2 4 − 18 2
Resposta: (C) 7(2 − 3 2 ) 3 2 2−3 2 3 2
⇔ = −1 + ⇔ = −1 +
−14 2 −2 2
6.1. L ∩ P = L = { X ∈ A : X é losango}
3 2 3 2
6.2. R ∩ P = R = { X ∈ A : X é retângulo} ⇔ −1 + = −1 + → Verdadeiro
2 2
6.3. L ∩ R = { X ∈ A : X é quadrado} Assim, a proposição q é verdadeira.
6.4. L ∩ Q = { X ∈ A : X é quadrado}
6.5. P ∪ Q = { X ∈ A : X é retângulo} p q p⇒q
F V V
7.1. Se está quente e não está sol, então está quente.
7.2. Está quente ou não está sol, se e somente se, está sol e não
p q p∨q
está quente.
8.1. ( p ⇒ q ) ∧ ( p ⇒ r ) ⇔ ( ∼ p ∨ q ) ∧ ( ∼ p ∨ r ) ⇔ F V V

⇔∼ p ∨ ( q ∧ r ) ⇔
p ∼p q ∼ p∧q
⇔ p ⇒ (q ∧ r)
F V V V
8.2. p ⇒ ( q ∨ r ) ⇔∼ p ∨ ( q ∨ r ) ⇔
⇔ (∼ p ∨ q) ∨ r ⇔ p ∼p q ∼q ∼ p ⇔∼ q
⇔∼ ( p ∧ ∼ q ) ∨ r ⇔ F V V F F

⇔ ( p ∧ ∼ q) ⇒ r A proposição falsa é ∼ p ⇔ ∼ q .
Resposta: (D)
Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

2. {
A = { x ∈ ℕ : x 3 − 4 x = 0} = x ∈ ℕ : x ( x 2 − 4 ) = 0 = } Assim, ( x − 1)( x + 3) < 0 ⇔ x ∈ ]−3 , 1[

= { x ∈ ℕ : x = 0 ∨ x 2 − 4 = 0} = Resposta: (B)
6.1. P ( −6 ) + P ( −5 ) =
= { x ∈ ℕ : x = 0 ∨ x = −2 ∨ x = 2}
= ( −6 + 5 ) + ( −6 + 6 ) − 1 + ( −5 + 5 ) + ( −5 + 6 ) − 1 =
2n n 2n n

A = {2} , pois 0 e –2 não são números naturais.


n
= ( −1) + 0 − 1 + 0 + 1n − 1 = ( −1)  + 1n − 2 =
2n 2
Por outro lado:  
• x + 2 = 0 ⇔ x = −2 , –2 é a raiz do polinómio x + 2; = 1n + 1n − 2 = 1 + 1 − 2 = 0
• x − 2 = 0 ⇔ x = 2 , 2 é a raiz do polinómio x – 2;
6.2. Sabemos que n = 1, pelo que P ( x ) = ( x + 5 ) + ( x + 6) −1 ,
2×1 1

• x 2 + 4 = 0 ⇔ x 2 = −4 , impossível em ℝ , pois
∀x ∈ ℝ, x 2 + 4 > 0 . reduzindo o polinómio P (x), tem-se:
P ( x ) = x 2 + 10 x + 25 + x + 6 − 1 ⇔ P ( x ) = x 2 + 11x + 30
• x2 + 2x = 0 ⇔ x ( x + 2) = 0 ⇔
Assim, tem-se que:
⇔ x = 0 ∨ x + 2 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −2
P ( x ) < T ( x ) ⇔ x 2 + 11x + 30 < −2 x 2 − 15 x + 39 ⇔
0 e −2 são as raízes do polinómio x 2 + 2 x .
Assim, a proposição verdadeira é: ⇔ 3x 2 + 26 x − 9 < 0
∃x ∈ A : x é raiz do polinómio x – 2 −26 ± 676 − 4 × 3 × ( −9 )
3 x 2 + 26 x − 9 = 0 ⇔ x = ⇔
Resposta: (B) 6
3x
−26 ± 28 −26 − 28 −26 + 28
x x 3x 3x
 12 3x 3
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
3. 8 = (2
2
)
3 2
=2 2
= 4 2
=  4 2  = 4 4 = ( 4x ) 4 6 6 6
  1
3 3 ⇔ x = −9 ∨ x =
Como 4 x = 3 : ( 4 x ) 4 = 3 4 = 4 33 = 4 27
3
Voltando à inequação:
Resposta: (A)  1
3 x 2 + 26 x − 9 < 0 ⇔ 3 ( x + 9 )  x −  < 0 ⇔
P ( x ) = 3 A ( x ) + B ( x )  − 2C ( x ) =
2
4.  3

= 3 ( x − 1) + ( −3 x 2 + 2 x + 1)  − 2 ( x 3 − 2 x + 1) =
2
 1
⇔ ( x + 9)  x −  < 0
2
   3
= 3 ( x 2 − 2 x + 1) − 3 x 2 + 2 x + 1 − 2 x 3 + 4 x − 2 =
2
Construindo um quadro de sinais:

= ( 3 x 2 − 6 x + 3 − 3 x 2 + 2 x + 1) − 2 x 3 + 4 x − 2 =
2
1
x −∞ –9 +∞
3
= ( −4 x + 4 ) − 2 x 3 + 4 x − 2 =
2

x+9 – 0 + + +
= −2 x 3 + 16 x 2 − 28 x + 14
1
Resposta: (D) x− – – – 0 +
> x ( x 2 + 9 ) − 10 ⇔
3
( x − 1)
3
5.
( x + 9 )  x −
1
⇔ ( x − 1) ( x − 1) > x 3 + 9 x − 10 ⇔
2  + 0 – 0 +
 3
⇔ ( x 2 − 2 x + 1) ( x − 1) > x 3 + 9 x − 10 ⇔  1  1
Assim, ( x + 9 )  x −  < 0 ⇔ x ∈  −9 ,  , ou seja,
⇔ x − x − 2 x + 2 x + x − 1 > x + 9 x − 10 ⇔
3 2 2 3  3  3
⇔ x 3 − 3 x 2 + 3 x − 1 > x 3 + 9 x − 10 ⇔  1
P ( x ) < T ( x ) ⇔ x ∈  −9 , 
⇔ −3 x 2 − 6 x + 9 > 0 ⇔  3
⇔ x2 + 2x − 3 < 0 7. Para fatorizar o polinómio A ( x ) = 2 x3 − 13 x 2 + 22 x − 8
Determinemos as raízes do polinómio x 2 + 2 x − 3 : experimenta-se, como possíveis raízes, os divisores inteiros
−2 ± 4 − 4 ( −3) do termo independente (no caso –8) que são –8, –4, –2, –1, 1,
x2 + 2x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔ 2, 4 e 8. Como para A ( 2 ) = 0 vamos fatorizar o polinómio
2
−2 ± 4 recorrendo à regra de Ruffini:
⇔x= ⇔ x = 1 ∨ x = −3
2
2 –13 22 –8
Voltando à inequação:
x 2 + 2 x − 3 < 0 ⇔ ( x − 1)( x + 3) < 0 2 4 –18 8
Construindo um quadro de sinais, tem-se: 2 –9 4 0
x −∞ –3 1 +∞

x–1 – – – 0 + 9 ± 81 − 4 × 2 × ( 4 ) 9±7
2x2 − 9x + 4 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔
4 4
x+3 – 0 + + + 9+7 9−7 1
⇔x= ∨x= ⇔ x = 4∨ x =
(x – 1) (x + 3) 4 4 2
+ 0 – 0 +
Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

 1 R ( x ) = 0 ⇔ x 4 − 3x 2 + 2 = 0 ⇔ ( x 2 ) − 3x 2 + 2 = 0
2
A ( x ) = 0 ⇔ 2 ( x − 2 )( x − 4 )  x −  = 0 ⇔ 9.1.
 2
Substituindo x2 por y, tem-se:
1
⇔ x = 2∨ x = 4∨ x = 3 ± 9 − 4 ×1× 2 3 ±1
2 y2 − 3y + 2 = 0 ⇔ y = ⇔y= ⇔
1 2 ×1 2
As raízes do polinómio A (x) são , 2 e 4, pelo que as 3 +1 3 −1
2 ⇔ y= ∨y= ⇔ y = 2∨ y =1
1 2 2
dimensões do paralelepípedo são , 2 e 4. Voltando à variável x, tem-se:
2
AB + DC x 2 = 2 ∨ x 2 = 1 ⇔ x = − 2 ∨ x = 2 ∨ x = −1 ∨ x = 1
×h =
8.1. Área do trapézio [ABCD] =
2 9.2. ( )(
R ( x ) = x + 2 x − 2 ( x − 1)( x + 1) )
4 + 2a
= × ( 4 − a2 ) = ( 2 + a ) × ( 4 − a2 ) = Construindo um quadro de sinais, tem-se:
2
x −∞ - 2 –1 1 2 +∞
= 8 − 2 a 2 + 4a − a 3 = 8 + 4 a − 2 a 2 − a 3
8.2. T (a) ≥ 9 ∧ 0 < a < 2 ⇔ x+ 2
– 0 + + + + + + +
⇔ 8 + 4a − 2a 2 a 3 ≥ 9 ∧ 0 < a < 2 ⇔ x− 2
– – – – – – – 0 +
⇔ −1 + 4a − 2a 2 − a 3 ≥ 0 ∧ 0 < a < 2
Para fatorizar o polinómio −1 + 4a − 2a 2 − a 3 , temos que x–1 – – – – – 0 + + +
experimentar, como possíveis raízes, os divisores inteiros do
x+1 – – – 0 + + + + +
termo independente (no caso –1) que são –1 e 1.
Como para a = 1 o valor numérico do polinómio é zero, R (x) + 0 – 0 + 0 – 0 +
significa que 1 é raiz do polinómio.
R ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈  − 2 , − 1 ∪ 1 , 2  .
Pela regra de Ruffini, tem-se:
4 4
–1 –2 4 –1 9.3. = =
( ) ( ) ( )
R 3 2 +S 3 4 3
4
2 −3 2 + 2+3
3
2
( ) ( 4) − 2
3

1 –1 –3 –1
4 4 4
= = = =
–1 –3 1 0 3
2 − 3× 4 + 2 + 3× 4 − 2
4 3 3 3
2 4 3
2 ×23

3± 9+ 4 3 ± 13 4 2 2 × 3 22 2× 3 4 2× 3 4 3
−a 2 − 3a + 1 = 0 ⇔ a = ⇔a= ⇔ = = = = = = 4
−2 −2 23 2 3
2 3 2 × 3 22 3 3
2 2
13 + 3 13 − 3
⇔a=− ∨a=
2 2 Teste de avaliação 3 Págs. 7 e 8
Voltando à inequação, tem-se que:
−1 + 4a − 2a 2 − a 3 ≥ 0 ∧ 0 < a < 2 ⇔ 1. x2 − 2x + y2 + 6 y + 8 = 0 ⇔
 ⇔ x2 − 2x + 1 + y2 + 6 y + 9 + 8 − 1 − 9 = 0
3 + 13  13 − 3 
⇔ − ( a − 1)  a + 
 a− ≥0∧0<a<2 ⇔ x2 − 2x + 1 + y2 + 6 y + 9 − 2 = 0
 2  2 
⇔ ( x − 1) + ( y + 3) = 2
2 2
 3 + 13  13 − 3 
⇔ ( a − 1)  a +  a −
 ≤0∧0<a<2
 2  2  A circunferência tem centro no ponto de coordenadas (1 , –3)
e raio igual a 2 unidades, pelo que a proposição p é
3 + 13
Sabendo que ∀a ∈ ]0, 2[ , a + > 0 e considerando verdadeira e a proposição q é falsa. Assim, tem-se que:
2
• ∼ p ∧ q é falsa, pois ∼ V ∧ F ⇔ F ∨ F ⇔ F
13 − 3
a1 = , construiu-se o quadro de sinais seguinte: • ∼ p ⇒ q é verdadeira, pois ∼ V ⇒ F ⇔ F ⇒ F ⇔ V
2
• p ⇔ ∼ q é verdadeira, pois V ⇔ ∼ F ⇔ V ⇔ V ⇔ V
a 0 a1 1 2 • p ∨ q é verdadeira, pois V ∨ F ⇔ V
a–1 – – – 0 + Resposta: (A)
a − a1 – 0 + + + 2. Os vetores u e v são colineares quando e apenas quando
−2
Produto + 0 – 0 +
5 +3 4
k
= ⇔ 5 + 3 × k = −2 × 4 ⇔ ( )
 13 − 3 
T ( a ) ≥ 9 ∧ 0 < a < 2 ⇔ a1 ≤ a ≤ 1 ⇔ a ∈  , 1 ⇔
⇔k=
−8
⇔k=
−8 ( 5 −3 ) ⇔
 2 
)( 5 − 3)
5 +3 ( 5 +3
 13 − 3 
⇔ a∈ , 1 −8 ( 5 − 3) −8 ( 5 − 3)
 2  ⇔k= ⇔k= ⇔
( 5) − 3 5−9
2
2
Interpretação: A área do trapézio [ABCD] é maior ou igual
 13 − 3 
a 9 quando a ∈  , 1 . −8 ( 5 − 3) −8 ( 5 − 3)
 2  ⇔k= ⇔k= ⇔
5−9 −4
Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

6.1. O triângulo [PQR] é retângulo em R, quando e apenas


⇔k =2 ( )
5 −3 ⇔ k = 2 5 −6 quando,  d ( P , Q )  =  d ( P , R )  +  d ( R , Q ) 
2 2 2
(1)

• d ( P , Q) = (11 + 3) + ( 8 − 10 ) =
2 2
Resposta: (C)
2 x + λ = −3 −2 x − 3 = λ
3.  ,λ ∈ ℝ ⇔  , λ ∈ℝ = 142 + ( −2 ) =
2

2 y + 4 = λ 2 y + 4 = λ
2 y + 4 = −2 x − 3 ⇔ 3 y = −2 x − 3 − 4 ⇔ 2 y = −2 x − 7 ⇔ = 196 + 4 = 200
• d ( P , R) = ( 5 + 3) + ( k − 10 ) =
2 2
7
⇔ y = −x −
2
= 82 + ( k − 10 ) =
2
7
Assim, a equação reduzida da reta r é y = − x −
2
= 64 + ( k − 10 ) =
2

Resposta: (B)
144 x 2 225 y 2 32 400 = 64 + k 2 − 20k + 100 =
4. 144 x 2 + 225 y 2 = 32 400 ⇔ + = ⇔
32 400 32 400 32 400 = k 2 − 2 − k + 164
2 2
• d ( R , Q) = (11 − 5) + (8 − k ) =
2 2
x y
⇔ + =1
225 144
= 62 + ( 8 − k ) =
2
Assim, tem-se que, a 2 = 225 , ou seja, a = 225 ⇔ a = 15 e
b 2 = 144 , pelo que b = 144 ⇔ b = 12 . = 36 + ( 8 − k ) =
2

Como a > b, tem-se que a 2 = b 2 + c 2 .


= 36 + 64 − 16k + k 2 =
225 = 144 + c 2 ⇔ c 2 = 81 , pelo que c = 81 ⇔ c = 9
= k 2 − 16k + 100
Assim, A ( −9 , 0 ) e B ( 9 , 0 ) e a abcissa do ponto Q é igual
Substituindo na equação (1), tem-se que:
a –9, tal como a abcissa do ponto M . A abcissa do ponto P é
( ) =( ) +( )
2 2 2

igual a 9, assim como a abcissa do ponto N. 200 k 2 − 20k + 164 k 2 − 16k + 100 ⇔
Por outro lado, os pontos M, N, P e Q pertencem à elipse, daí ⇔ 200 = k 2 − 20k + 164 + k 2 − 16k + 100 ⇔
que: ⇔ 200 = 2k 2 − 36k + 254 ⇔
( −9 )
2
y2 81 y2 y2 81 ⇔ 2k 2 − 36k + 64 = 0 ⇔
+
=1⇔ + =1⇔ =1− ⇔
225 144 225 144 144 225 ⇔ k 2 − 18k + 32 = 0 ⇔
y 2 144 144 × 144 2304
( −18)
2
⇔ = ⇔ y2 = ⇔ y2 = ⇔ 18 ± − 4 × 1 × 32
144 225 225 25 ⇔k= ⇔
2 ×1
2304 48 48 18 ± 14 18 + 14 18 − 14
⇔ y=± ⇔ y=− ∨y= ⇔k= ⇔k= ∨k = ⇔
25 5 5 2 2 2
 48   48   48   48  ⇔ k = 16 ∨ k = 2
Q  −9 ,  , M  −9 , −  , P  9 ,  e N 9 , − 
 5   5   5   5  Logo, k = 2 ∨ k = 16 .
A área do retângulo [MNPQ] é igual a QP × PN , ou seja, é 6.2. O centro da circunferência é C que é o ponto médio do
48 segmento de reta [PQ].
igual a 2 × 9 × 2 × = 345,6 .
5  −3 + 11 10 + 8 
Resposta: (D)
C ,  ⇔ C ( 4 , 9)
 2 2 
5. u ( −2 , − 6 ) e v ( 3 , − 4 ) O raio da circunferência é igual a d ( C , P ) ou d ( C , Q ) .
1 1 1 1
v = 2 w + u ⇔ ( 3 , − 4 ) = 2w + ( −2 , − 6 ) ⇔ d (C , P ) = ( 4 + 3)
2
+ ( 9 − 10 ) = 7 2 + ( −1) = 50
2 2
2 4 2 4
3   1 3 Assim, a equação reduzida da circunferência de diâmetro
⇔  , − 2  = 2w +  − , −  ⇔
[PQ] é ( x − 4 ) + ( y − 9 ) = 50 .
2 2
2   2 2
3   1 3 6.3. O ponto R pertence à mediatriz do segmento de reta [PQ],
⇔  , − 2  −  − , −  = 2w ⇔
2   2 2 quando e apenas quando, d ( R , P ) = d ( R , Q ) .
 1 Por 6.1., R ( 5 , 2 ) ou R ( 5 , 16 ) .
⇔  2 , −  = 2w ⇔
 2
• R (5 , 2)
1 1
⇔ 2 , −  = w ⇔
d ( R , P) = ( 5 + 3) + ( 2 − 10 ) = 82 + ( −8 ) = 128
2 2 2
2 2
 1
d ( R , Q) = ( 5 − 11) + ( 2 − 8) = ( −6 ) + ( −6 ) = 72
2 2 2 2
⇔ 1 , −  = w
 4
• R ( 5 , 16 )
Assim:
d ( R , P) = ( 5 + 3) + (15 − 10 ) = 82 + 6 2 = 100 = 10
2 2 2
 1  1 1 17 17
w = 1 , −  = 12 +  −  = 1 + = =
 4  4 16 16 4
d ( R , Q) = ( 5 − 11) + (16 − 8 ) = ( −6 )
2 2 2
+ 82 = 10 = 10
Resposta: (C)
Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

Assim, R (5 , 2) não pertence à mediatriz do segmento de


( 3 5k )
2
+ ( −6k ) = 3 ⇔
2

reta [PQ], já que d ( R , P ) ≠ d ( R , Q ) .
No caso de R (5 , 16), este pertence à mediatriz do segmento ⇔ 45k 2 + 36k 2 = 3 ⇔ 81k 2 = 3 ⇔
de reta [PQ], pois d ( R , P ) = d ( R , Q ) . ⇔ 81k 2 = 3 ⇔ k 2 =
3
⇔ k2 =
1

81 27
7.1. C = A + 2 AE e D = B + 2 BE
1 1 −1 1
5 5  1 7 ⇔k =− ∨k = ⇔k= ∨k = ⇔
• AE = E − A =  , −  − ( 3 , − 6 ) =  − ,  27 27 3 3 3 3
 2 2   2 2
3 3
5 5  7 1 ⇔k =− ∨k =
• BE = E − B =  , −  − ( 6 , − 2 ) =  − , −  9 9
2 2  2 2
O vetor t colinear a u , de sentido contrário e de norma 3
 1 7
Logo, C = A + 2 AE = ( 3 , 6 ) + 2  − ,  = tem coordenadas:
 2 2
 3× 5 2 3 
= ( 3 , − 6 ) + ( −1 , 7 ) = ( 2 , 1) t =−
9
3
( )
3 5 , − 6 ⇔ t =  −
3
, ⇔
3 

 7 1
D = B + 2 BE = ( 6 , − 2 ) + 2  − , −  =  15 2 3 
 2 2 ⇔ t =  − , 
= ( 6 , − 2 ) + ( −7 , − 1) = ( −1 , − 3)  3 3 

7.2. O centro do círculo inscrito no quadrado [ABCD] é o ponto


5 5 Teste de avaliação 4 Págs. 9 e 10
E  , −  . O raio do círculo é igual a metade do 1. A ( a − 2 , a , a ) e B ( 2 − 2a , a , 3) , com a < −3 ∧ a ∈ ℝ .
2 2
comprimento do lado do quadrado [ABCD]. Seja M o ponto médio do segmento de reta [AB].
d ( A , B) ( 6 − 3) + ( −2 + 6 )  a − 2 + 2 − 2a a + a a + 3   −a a + 3
2 2
32 + 42 5
Raio = = = = M , , ⇔M ,a, 
2 2 2 2  2 2 2   2 2 
Logo, a inequação reduzida do círculo inscrito no quadrado Assim, tem-se que:
2 2
 5  5 25 −a 3
[ABCD] é  x −  +  y +  ≤ . ▪ a < −3 ⇔ −a > 3 ⇔ > , pelo que a abcissa do ponto M
 2  2 4 2 2

(
8.1. A reta t tem a direção do vetor u 3 5 , − 6 pelo que o seu ) é positiva.
▪ a < −3 , pelo que a ordenada do ponto M é negativa.
−6 −2 −2 5
declive é igual a = = . a+3
3 5 5 5 ▪ a < −3 ⇔ a + 3 < −3 + 3 ⇔ a + 3 < 0 ⇔ < 0 , pelo que a
2
2 5
t: y=− x+b cota do ponto M é negativa.
5
Apenas as coordenadas apresentadas na opção (C) satisfazem
 3 
Como o ponto A  − , 2  ∈ t , tem-se que: as condições enunciadas.
 2 
Resposta: (C)
2 5  3 3 5 3 5
2=− ×−  + b ⇔ 2 = +b ⇔b =2− 2. A superfície esférica S é definida por:
5  2 5 5
x 2 + y 2 + z 2 − 2 2 x + 6 2 y + 2 2 z + 20 = 0
2 5 3 5
Logo, a equação reduzida da reta t é y = − x+2− .
5 5 Determinemos a sua equação reduzida.
8.2. As retas r e t são paralelas quando e apenas quando têm a x 2 − 2 2 x + y 2 + 6 2 y + z 2 + 2 2 z + 20 = 0 ⇔
mesma direção, ou seja, os seus vetores diretores são
⇔ x 2 − 2 2 x + 2 + y 2 + 6 2 y + 18 + z 2 + 2 2 z +
colineares.
+2 + 20 − 2 − 18 − 2 = 0 ⇔
(3 )
5 , − 6 são as coordenadas de um vetor diretor da reta t
( ) + ( y + 3 2) + (z + 2) = 2
2 2 2
⇔ x− 2
e (2 , a) as de um vetor diretor da reta r.

A superfície esférica S tem centro ( 2 , − 3 )


Estes vetores são colineares quando e apenas quando,
2 , − 2 e raio
2 a −12 −4 4 5
= ⇔a= ⇔a= ⇔a=−
3 5 −6 3 5 5 5 igual a 2.
8.3. Seja t o vetor pedido.
Logo, os planos de equação y = −3 2 − 2 ⇔ y = −4 2 e
u e t são colineares quando e apenas quando existe um
número real k tal que t = ku . y = −3 2 + 2 ⇔ y = −2 2 são tangentes à superfície

( )
Assim: t = k 3 5 , − 6 ⇔ t = 3 5k , − 6k ( ) esférica S. Assim, os valores reais de a para os quais o plano
de equação y = a tem interseção não vazia com a superfície
Por outro lado, pretende-se que o vetor t tenha norma igual
a 3 , pelo que: esférica S são a ∈  −4 2 , − 2 2  .

(
t = 3 ⇔ 3 5k , − 6 k = 3 ⇔ ) Resposta: (C)
Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

3. W = R + PQ ⇔ W = (1 , b , 2 ) + Q − P ⇔ ▪ VB = 4VF = 4 (1 , 1 , − 2 ) = ( 4 , 4 , − 8 )

⇔ W = (1 , b , 2 ) + ( b , 2 , 3 − b 2 ) − ( −2 , 1 , 4 )  ⇔ Por outro lado:


D = V + VD = V + 4VH =
⇔ W = (1 , b , 2 ) + ( b + 2 , 1 , − b 2 − 1) ⇔ = (1 , 2 , 8 ) + 4 ( −1 , − 1 , − 2 ) =

⇔ W = ( b + 3 , b + 1 , − b 2 + 1) = (1 , 2 , 8 ) + ( −4 , − 4 , − 8 ) =
= ( −3 , − 2 , 0 )
O ponto W pertence ao eixo Ox quando e apenas quando tem
Logo, D ( −3 , − 2 , 0 ) .
ordenada e cota nulas, assim vem que:
b + 1 = 0 ∧ −b 2 + 1 = 0 ⇔ b + 1 = 0 ∧ b 2 = 1 ⇔ b) Um vetor diretor da reta DV é, por exemplo, DV .
DV = V − D = (1 , 2 , 8 ) − ( −3 , − 2 , 0 ) = ( 4 , 4 , 8 )
⇔ b = −1 ∧ ( b = −1 ∨ b = 1) ⇔ b = −1
Assim, uma equação vetorial da reta DV é
Resposta: (A)
( x, y, z ) = (1, 2, 8 ) + k (1, 1, 2 ) , k ∈ ℝ .
−1 + 3
4. t ∈ [ −1 , 3] e = 1 , logo o ponto médio do segmento de 7.1. EF = F − E = ( 0,6,0 )
2
reta [AB] corresponde ao ponto que se obtém quando se EA = ( 0,0, −6 )
substitui t por 1 na condição: EH = ( −6,0,0 )
( x , y , z ) = ( −2 , 1 , 4 ) + t ( −4 , 5 , 2 )
( ) (
A = E + EA = 2, −3,1 + 3 + ( 0,0, −6 ) = 2, −3, −5 + 3 )
( x , y , z ) = ( −2 , 1 ,4 ) + ( −4 , 5 , 2 ) ⇔ ( x , y , z ) = ( −6 , 6 , 6 ) B = F + EA = ( 2,3,1 + 3 ) + ( 0,0, −6 ) = ( 2, 3, − 5 + 3 )
Resposta: (B)
H = E + EH = ( 2, −3,1 + 3 ) + ( −6,0,0 ) = ( −4, −3,1 + 3 )
5. Um vetor diretor da reta r é, por exemplo, r ( 0 , 1 , 0 ) , pelo que a
reta r é paralela ao eixo Oy e, consequentemente, a proposição p é G = F + EH = ( 2,3,1 + 3 ) + ( −6,0,0 ) = ( −4, 3, 1 + 3 )
verdadeira. D = A + EH = ( 2, −3, −5 + 3 ) + ( −6,0,0 ) = ( −4, −3, −5 + 3 )
Por outro lado, s ( 0 , − 2 , 1) é um vetor diretor da reta s, pelo
C = B + EH = ( 2, 3, − 5 + 3 ) + ( −6,0,0 ) = ( −4, 3, − 5 + 3 )
que a proposição q é falsa.
7.2. Um vetor diretor da reta AG é, por exemplo, AG .
p q ∼ p ∼ q p ∧ ∼ q p ∨ q ∼ q ⇒∼ p ∼ p ⇔ q
V F F V V V F V ( ) (
AG = G − A = −4 , 3 , 1 + 3 − 2 , − 3 , − 5 + 3 = )
Resposta: (C) = ( −6 , 6 , 6 )
6.1. ▪ Coordenadas de F Assim, um sistema de equações paramétricas da reta AG é:
VE (1 , − 1 , − 2 )
 x = 2 − 6λ
E = V + VE = (1 , 2 , 8 ) + (1 , − 1 , − 2 ) = ( 2 , 1 , 6 ) 
 y = −3 + 6λ , λ ∈ℝ

F = E + EF = ( 2 , 1 , 6 ) + ( 0 , 2 , 0 ) = ( 2 , 3 , 6 )  z = −5 + 3 + 6 λ
▪ Coordenadas de G 7.3.
VG ( −1 , 1 , 2 ) e VG = G − V a) ( ) (
HF = F − H = 2 , 3 , 1 + 3 − −4 , − 3 , 1 + 3 = )
( −1 , 1 , − 2 ) = G − V ⇔ ( −1 , 1 , − 2 ) = G − (1 , 2 , 8)
= ( 6 , 6 , 0 ) . Logo, o segmento de reta [HF] pode ser
⇔ G = ( −1 , 1 , − 2 ) + (1 , 2 , 8 ) ⇔ G = ( 0 , 3 , 6 )
definido por:
Logo, G ( 0 , 3 , 6 ) .
( x , y , z ) = ( −4 , − 3 , 1 + )
3 + k ( 6 , 6 , 0 ) , k ∈ [ 0 , 1]
▪ Coordenadas de VH
H = G + GH = G + FE = b) A esfera tangente a todas as faces do cubo tem centro no
= (0 , 3 , 6) + ( 0 , − 2 , 0) = ( 0 , 1 , 6) centro do cubo, ou seja, no ponto médio do segmento de
reta [EC] e raio igual a metade da aresta do cubo.
VH = H − V = ( 0 , 1 , 6 ) − (1 , 2 , 8 ) = ( −1 , − 1 , − 2 )
Seja W o centro da esfera.
6.2.
 2 − 4 −3 + 3 1 + 3 − 5 + 3 
a) A área da base da pirâmide é igual a 64 unidades W  , ,  ⇔
quadradas, pelo que o lado da base da pirâmide mede  2 2 2 
8 unidades ( 64 = 8 .) 
⇔ W  −1 , 0 ,
−4 + 2 3 
( )
2  ⇔ W −1 , 0 , − 2 3
Assim, d ( A , B ) = 8 e como d ( E , F ) = 2 (norma do  
O raio da esfera é igual a 3 unidades.
vetor EF ) e os triângulos [ABV] e [EFV] são
Assim, a esfera tangente todas as faces do cubo pode
semelhantes, tem-se que VB = 4VF .
( )
2
▪ VF = F − V = ( 2 , 3 , 6 ) − (1 , 2 , 8 ) = (1 , 1 , − 2 ) ser definida por ( x + 1) + y 2 + z + 2 − 3
2
≤9.
Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

7.4. O conjunto dos pontos P do espaço equidistante de E, F e G  


pode ser definido por:  x = −λ  x = −λ
 
d ( E , P ) = d ( F , P ) ∧ d ( E , P ) = d (G , P ) 2 y = −4 + 2λ , λ ∈ ℝ ⇔ 2 y = −4 + 2λ , λ ∈ ℝ ⇔
 λ  λ
Trata-se da interseção do plano mediador de [EF] com o plano 3 × 1 − 6 = − −3 = −
mediador de [EG].
 2  2
 x = −6  x = −6  x = −6
▪ Seja P ( x, y , z ) um ponto do plano mediador de [EF]   
⇔ 2 y = −4 + 2 × 6 ⇔ 2 y = 8 ⇔  y = 4
Como d ( E , P ) = d ( F , P ) , temos λ = 6 λ = 6 λ = 6
  
Logo, A ( −6 , 4 , 1)
( ( ))
2
( x − 2) + ( y + 3) + z − 1 + 3
2 2
=
O ponto B tem abcissa 6, pelo que B ( 6 , y , z ) e
( ( ))
2
= ( x − 2 ) + ( y − 3) + z − 1 + 3
2 2
⇔ pertence à reta r. Substituindo x por 6 nas equações
paramétricas da reta r, tem-se que:
⇔ ( y + 3) = ( y − 3) ⇔ y + 6 y + 9 = y 2 − 6 y + 9 ⇔
2 2

 
6 = − λ λ = −6
⇔ 6 y = −6 y ⇔ 6 y + 6 y = 0 ⇔ y = 0  
2 y = −4 + 2λ , λ ∈ ℝ ⇔ 2 y = −4 + 2 ( −6 ) ⇔
▪ Seja P ( x, y , z ) um ponto do plano mediador de [EG].  
λ
3 z − 6 = − −3 z − 6 = − −6
Como d ( E , P ) = d ( G , P ) , temos:  2  2
λ = −6 λ = −6 λ = −6
( ( ))
2
( x − 2) + ( y + 3) + z − 1 + 3
2 2
=   
⇔ 2 y = −4 − 12 ⇔ 2 y = −16 ⇔  y = −8
3 z − 6 = 3 3 z = 9 z = 3
( ( ))   
2
= ( x + 4 ) + ( y − 3) + z − 1 + 3
2 2

Logo, B ( 6 , − 8 , 3) .
⇔ ( x − 2 ) + ( y + 3) = ( x + 4 ) + ( y − 3) ⇔
2 2 2 2
O ponto C é o ponto médio do segmento de reta [AB].
 −6 + 6 4 − 8 1 + 3 
⇔ x − 4 x + 4 + y + 6 y + 9 = x + 8 x + 16 + y − 6 y + 9 ⇔  ⇔ C ( 0 , − 2 , 2)
2 2 2 2
C , ,
 2 2 2 
⇔ −4 x + 6 y + 4 = 8 x − 6 y + 16 ⇔
Logo, C ( 0 , − 2 , 2 )
⇔ −4 x − 8 x + 6 y + 6 y + 4 − 16 = 0 ⇔
b) O raio da esfera é igual a d ( A , C ) .
⇔ −12 x + 12 y − 12 = 0 ⇔ x − y + 1 = 0
d ( A , C) = ( −6 − 0 ) + ( 4 + 2 ) + (1 − 2 ) ⇔
2 2 2

d ( E , P ) = d ( F , P ) ∧ d ( E , P ) = d (G , P ) ⇔
⇔ d ( A , C) = ( −6 ) + 6 2 + ( −1) ⇔
2 2
⇔ y = 0 ∧ x − y +1 = 0 ⇔
⇔ y = 0 ∧ x − 0 +1 = 0 ⇔ ⇔ d ( A , C ) = 36 + 36 + 1 ⇔

⇔ y = 0 ∧ x = −1 ⇔ d ( A , C ) = 73
Assim, o conjunto dos pontos do espaço equidistantes de E, F e Logo, a inequação reduzida da esfera é
G é a reta definida por y = 0 ∧ x = −1 . x 2 + ( y + 2 ) + ( z − 2 ) ≤ 73 .
2 2

8.1. O plano yOz pode ser definido pela equação x = 0 . Teste de avaliação 5 Págs. 11 e 12
 
 x = −λ 0 = −λ 1. {2 , 4} e {6 , 1} são elementos de A × B , pelo que 2 e 6 são
 
2 y = −4 + 2λ , λ ∈ ℝ ∧ x = 0 ⇔ 2 y = −4 + 2λ ∧ x = 0 ⇔
  elementos de A e 4 e 1 são elementos de B. Por outro lado,
λ λ
3 z − 6 = − 3 z − 6 = − sabe-se que A ∩ B = {1, 2} , o que significa que 1 e 2 são
 2  2
elementos quer de A quer de B. Assim, o conjunto A tem, pelo

λ = 0 λ = 0 menos, os elementos 1, 2 e 6 e o conjunto B tem, pelo menos,
 
⇔ 2 y = −4 + 2 × 0 ∧ x = 0 ⇔  y = −2 ∧x=0⇔ os elementos 1, 2 e 4. Logo as opções (A) e (C) ficam desde
  logo excluídas, já que o conjunto A × B tem, pelo menos,
3 z − 6 = −
0 3 z − 6 = 0
 2 nove elementos ( # A × # B = 3 × 3 = 9 ) .
λ = 0 Podemos, portanto, garantir que A × B tem mais de oito

⇔  y = −2 ∧ x = 0 . Logo, P ( 0 , − 2 , 2 ) elementos.
z = 2
 Resposta: (B)
8.2. 2. –1 é um zero da função f, ou seja, f ( −1) = 0 .
a) O ponto A tem cota 1, pelo que A ( x , y , 1) e
x + 2 = −1 ⇔ x = −3
pertence à reta r. Substituindo z por 1 nas equações
Logo, g ( −3) = f ( −3 + 2 ) + 3 = f ( −1) + 3 = 0 + 3 = 3 .
paramétricas da reta r, tem-se que:
Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

Assim, o ponto que garantidamente pertence ao gráfico da O domínio da função f é [ 0 , 12[ pois, quando P coincide
função g tem coordenadas ( −3 , 3) . com B, tem-se x = 0 . Como P nunca coincide com A, x
Resposta: (B) nunca pode ser igual a 12, já que AB = 12 .

6.2. d = 5 é equivalente a f ( x ) = 5 .
3. ▪ f ( x ) = x2 − 2x ⇔ f ( x ) = x2 − 2 x + 1 − 1 ⇔
f ( x ) = 5 ⇔ x 2 − 24 + 160 = 5 ⇒
⇔ f ( x ) = ( x − 1) − 1
2

( )
2
⇒ x 2 − 24 x + 160 = 52 ⇔
O gráfico da função f é parte de uma parábola com a
⇔ x 2 − 24 x + 160 = 25 ⇔
concavidade voltada para cima e cujo vértice tem coordenadas
⇔ x 2 − 24 + 135 = 0 ⇔
(1 , − 1) . Assim, f é decrescente em [ −3 , 1] e f é crescente em
( −24 )
2
24 ± − 4 × 135
[1 , 2] . ⇔x= ⇔
2
▪ h ( x ) = x 2 − 6 x + 10 ⇔ h ( x ) = x 2 − 6 x + 9 + 10 − 9 ⇔ 24 ± 36
⇔x= ⇔
2
⇔ h ( x ) = ( x − 3) + 1
2
⇔ x = 15 ∨ x = 9
O gráfico da função h é parte de uma parábola com a Como x ∈ [ 0 , 12[ , tem-se que x = 9 .
concavidade voltada para cima e cujo vértice tem coordenadas Verificação:
( 3 , 1) . Assim, h é decrescente em [ −2 , 1] . 92 − 24 × 9 + 160 = 5 ⇔ 25 = 5 (verdadeiro)
▪ g ( x ) = x2 − 4 x + 5 ⇔ g ( x ) = x2 − 4 x + 4 + 5 − 4 Logo, a solução da equação é 9.
O valor de x para o qual d = 5 é 9.
⇔ g ( x ) = ( x − 2) + 1
2

6.3. Tem-se que P é equidistante do ponto B e do ponto D, pelo


O gráfico da função g é parte de uma parábola com a
que d ( P , B ) = d ( P , D ) , daí que, x = x 2 − 24 x + 160 .
concavidade voltada para cima e cujo vértice tem coordenadas
Assim, tem-se:
( 2 , 1) . Assim, g é decrescente em [ −2 , 2] e g é crescente em
( )
2
x = x 2 − 24 x + 160 ⇒ x 2 = x 2 − 24 x + 160 ⇔
[ 2 , 4] .
⇔ x 2 = x 2 − 24 x + 160 ⇔ 24 x = 160 ⇔
▪ j ( x ) = x2 160 20
⇔x= ⇔x=
O gráfico da função j é parte de uma parábola com a 24 3
concavidade votada para cima e cujo vértice tem coordenadas Verificação:
( 0 , 0 ) . Assim, j é decrescente em [ −3 , 0]
2
e j é crescente em 20  20  20 20 400
=   − 24 × + 160 = = (verdadeiro)
3  3  3 3 9
[0 , 1] .
Determinemos, agora, a área do trapézio [PBCD], sabendo
Resposta: (B) 20
que x = .
3
4. Resposta: (C) → Propriedades dos módulos d ( P , B) + d ( D , C )
A[ PBCD] = × d (B , C) =
5. Dh = D f g = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f } = 2
20
+ 12
= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ g ( x ) ∈ [1 , + ∞[} =  20  40 112
= 3 × 4 = 2 ×  + 12  = + 24 =
2  3  3 3
= { x ∈ ℝ : g ( x ) ≥ 1}
112
A área do trapézio [PBCD] é igual a .
Por simples observação do gráfico da função g, tem-se: 3
Df = {−2} ∪ [ 4 , + ∞[ 3 3 3
g
7.1. ≥ −1 , pelo que f   = 1 − 2 × = −2 .
Resposta: (B)
2 2 2
Assim, vem que, para x ∈ ]−∞ , − 1[ .
6.1. O triângulo [APD] é retângulo em A. Aplicando o Teorema
3
de Pitágoras, tem-se: f ( x ) < f   ∧ x < −1 ⇔ −2 x 2 − 5 x + 1 < −2 ∧ x < −1 ⇔
2 2 2 2
PD = AD + AP ⇔ d = 4 + (12 − x ) ⇔
2 2 2

⇔ −2 x 2 − 5 x + 3 < 0 ∧ x < −1 (1)


⇔ d 2 = x 2 − 24 x + 16 ⇔
( −5) − 4 × ( −2 ) × 3
2

⇔ d 2 = 16 + 144 − 24 x + x 2 −2 x 2 − 5 x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔
−4
Como d > 0 , vem que d = x 2 − 24 x + 160 , ou seja,
5±7 5+7 5−7
d = f ( x) . ⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
−4 −4 −4
1
⇔ x = −3 ∨ x =
2
Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

Graficamente: 8.2. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função


f pela contração horizontal de coeficiente 2.
Determinemos os zeros da função f.
f ( x ) = 0 ⇔ − ( x − 3) + 4 = 0 ⇔ ( x − 3) = 4 ⇔
2 2

Voltando a (1), vem que: ⇔ x−3= 4 ∨ x−3= − 4 ⇔


−2 x 2 − 5 x + 3 < 0 ∧ x < −1 ⇔ ⇔ x − 3 = 2 ∨ x − 3 = −2 ⇔ x = 5 ∨ x = 1
 1 1 5
⇔  x < −3 ∨ x >  ∧ x < −1 ⇔ x < −3 Logo, os zeros da função g são e .
 2 2 2
3 8.3. O contradomínio da função f é ]−∞ , 4] .
Logo, f ( x ) < f   ⇔ x ∈ ]−∞ , − 3[
2 O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da função
7.2. Df = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∨ g ( x ) ∈ D f } =  1 
g
f pela translação de vetor u  − , 0  , seguida pela reflexão
 2 
= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∨ g ( x ) ∈ ℝ} = ℝ
de eixo Ox e, finalmente, pela translação de vetor v ( 0 , 2 ) .
Fazendo g ( x ) = y : (f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f ( y )
Assim, D′h = [ −4 + 2 , + ∞[ , ou seja, D′h = [ −2 , + ∞[ .
▪ y < −1 ⇔ g ( x ) < −1 ⇔ x + 2 < −1 ⇔ x < −3
f ( y ) = −2 y 2 − 5 y + 1 ⇒ f ( g ( x ) ) = −2 ( g ( x ) ) − 5 g ( x ) + 1 9.1. ▪ g ( 4 ) = 4 − 2 × 4 − 2 = 4 − 8 − 2 = 4 − 6 = −2
▪ f ( x ) ≤ g ( 4 ) ⇔ x + 2 − 8 ≤ −2 ⇔ x + 2 ≤ −2 + 8 ⇔
⇒(f g )( x ) = −2 ( x + 2 ) − 5 ( x + 2 ) + 1
2

⇔ x + 2 ≤ 6 ⇔ x + 2 ≤ 6 ∧ x + 2 ≥ −6 ⇔
⇒(f g )( x ) = −2 ( x 2 + 4 x + y ) − 5 x − 10 + 1
⇔ x ≤ 4 ∧ x ≥ −8 ⇔ −8 ≤ x ≤ 4
⇒(f g )( x ) = −2 x 2 − 8 x − 8 − 5 x − 10 + 1
Logo, f ( x ) ≤ g ( 4 ) ⇔ x ∈ [ −8 , 4] .
⇒(f g )( x ) = −2 x 2 − 13 x − 17
 x + 2 − 8 se x + 2 ≥ 0
▪ y ≥ −1 ⇔ g ( x ) ≥ −1 ⇔ x + 2 ≥ −1 ⇔ x ≥ −3 9.2. ▪ f ( x ) = x + 2 − 8 = 
− ( x + 2 ) − 8 se x + 2 < 0
f ( y ) = 1 − 2 y ⇒ f ( g ( x)) = 1 − 2g ( x) ⇒ x − 6 se x ≥ −2
=
⇒ f ( g ( x )) = 1 − 2 ( x + 2) ⇒  − x − 10 se x < −2
⇒ f ( g ( x )) = 1 − 2x − 4 ⇒ ( f g )( x ) = −2 x − 3  x − ( 2 x − 2 ) se 2 x − 2 ≥ 0
▪ g ( x) = x − 2x − 2 = 
−2 x − 13x − 17 se x < −3
2  x − ( −2 x + 2 ) se 2 x − 2 < 0
f g ( x) 
−2 x − 3 se x ≥ −3 − x + 2 se x ≥ 1
=
f g :ℝ → ℝ + x − 2 se x < 1
−2 x − 13 x − 17 se x < −3
2
Pretende-se determinar os zeros da função h definida por
x1 
−2 x − 3 se x ≥ −3 h( x) = f ( x) − g ( x) .
7.3. j é a restrição de f ao intervalo [ −1 , + ∞[ . Para tal vamos recorrer ao seguinte quadro:
Assim, j ( x ) = 1 − 2 x e D j = [ −1 , + ∞[ . x −∞ –2 1 +∞
O gráfico da função j é parte de uma reta de declive negativo, f ( x) − x − 10 –8 x−6 –5 x−6
pelo que j é uma função decrescente e, consequentemente, g ( x) 3x − 2 –8 3x − 2 1 −x + 2
j ( −1) é o máximo absoluto da função j.
h( x) −4 x − 8 0 −2 x − 4 −6 2x − 8
j ( −1) = 1 − 2 ( −1) ⇔ j ( −1) = 3 , logo, D′j = ]−∞ , 3] = D j −1 .
Assim, tem-se que:
Para determinar uma expressão analítica da função j −1 basta h ( x) = 0 ⇔ f ( x) − g ( x) = 0 ⇔
resolver em ordem a x a equação y = 1 − 2 x .
−4 x − 8 = 0 −2 x − 4 = 0 2 x − 8 = 0
1− y ⇔ ∨ x = −2 ∨  ∨ ⇔
y = 1 − 2x ⇔ 2x = 1 − y ⇔ x =  x < −2 −2 < x < 1 x > 1
2
1− x ⇔ x ∈ ∅ ∨ x = −2 ∨ x ∈ ∅ ∨ x = 4 ⇔
Trocando as variáveis x e y obtemos j −1 ( x ) = .
2 ⇔ x = −2 ∨ x = 4
j −1 : ]−∞ , 3] → [ −1 , + ∞[ Logo, os zeros da função h são –2 e 4.
1− x
x1
2 Teste de avaliação 6 Págs. 13 e 14
f ( x ) = − ( x − 3) + 4 , pelo que gráfico da função f é uma
2
8.1. 1. É verdade que todos os números primos são ímpares ou
parábola com a concavidade voltada para baixo e cujo vértice iguais a 2, pelo que a proposição p é verdadeira. Também é
tem coordenadas ( 3 , 4 ) . Assim, tem-se que f é crescente em verdade que existe pelo menos um número real tal que o seu

]−∞ , 3] e é decrescente em [3 , + ∞[ . simétrico é um número real negativo (existe uma infinidade,


porque são todos os números reais positivos que verificam
f ( 3) = 4 é o máximo absoluto da função f .
esta condição). Assim:
Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

▪ Assim, tem-se que, d i = xi − x , pelo que:


p q ∼p ∼ p⇒q
▪ d1 = x1 − x ⇔ −3 = x1 − 4 ⇔ x1 = 1
V V F V
▪ d3 = x3 − x ⇔ −1 = x3 − 4 ⇔ x3 = 3

p q ∼q ∼p ∼ q ⇔∼ p ▪ d 4 = x4 − x ⇔ 3 = x4 − 4 ⇔ x4 = 7
V V F F V x1 + x2 + x3 + x4
Logo, =4.
▪ 4
p q p∧q Substituindo x1 por 1, x3 por 3 e x4 por 7, vem que:
V V V 1 + x2 + 3 + 7
= 4 ⇔ x2 = 4 × 4 − 11 ⇔ x2 = 5
▪ 4
p q p∨q ∼q p ∨ q ⇒∼ q
x = (1 , 5 , 3 , 7 )
V V V F F ɶ
Resposta: (C)
Resposta: (D) n n n n
2. O polinómio P ( x ) − x 3 − ax 2 − 2bx − 2 é divisível por x + a 6. ▪ ∑ xi ≥ ∑ x(1) = nx(1) e que ∑ x ≤ ∑ x( ) = nx( ) .
i n n
i =1 i =1 i =1 i =1
e por x − b :
▪ Se x = x(1) ou x = x( n ) então a amostra é constante (o que
−1 −a −2b −2
–a a 0 2ab não é o caso, já que os elementos da amostra são todos
−1 0 −2b 2ab−2 diferentes).
b −b −b 2 Resposta: (C)
−1 −b −b 2 − 2b 7. Se x = ( x1 , x2 ,..., xn ) e y = ax , com a ∈ ℝ e n ∈ ℕ , então
ɶ ɶ ɶ
Temos, portanto:
SS y = a 2 SS x
2ab − 2 = 0 2ab = 2 ab = 1
 2 ⇔ ⇔ ⇔
−b ( b + 2 ) = 0  −b = 0 ∨ b + 2 = 0
−b − 2b = 0 Resposta: (C)
8. O percentil, por definição, é um valor que verifica o seguinte:
ab = 1 ab = 1 ab = 1
⇔ ⇔ ∨ ⇔ Dada uma amostra A de uma certa população e uma variável
b = 0 ∨ b = −2 b = 0 b = −2
estatística x , a percentagem de unidades estatísticas de A que
 1
 0 = 1  −2 a = 1  a = − têm valores inferiores ou iguais a Pk é, pelo menos k% e a
⇔ ∨ ⇔ 2
 b = 0  b = −2 b = −2 percentagem de unidades estatísticas que têm valores
1 1 3 superiores a Pk é, no máximo, (100 − k ) %.
Logo, a − b = − − ( −2 ) = − + 2 = .
2 2 2
Resposta: (C)
Resposta: (A) 12

3. A (1 , 2 ) é o centro do quadrado e B ( 4 , 6 ) é um dos seus 9. ∑ 4 = 2a − 4 ⇔ (12 − 2 + 1) × 4 = 2a − 4 ⇔


i=2

vértices, sendo [ BC ] um diâmetro desse quadrado. Assim, ⇔ 44 = 2a − 4 ⇔ 2a = 48 ⇔ a = 24 , logo 24 = 2 6 .


Resposta: (A)
C = B + 2 BA .
10. O domínio da função f é ]0 , 4] . A função g é definida por
BA = A − B = (1 , 2 ) − ( 4 , 6 ) = ( −3 , − 4 )
g ( x ) = 2 x , com x ∈ ]0 , 4] pois a área do retângulo [ABFE] é
C = ( 4 , 6 ) + 2 ( −3 , − 4 ) = ( 4 , 6 ) + ( −6 , 8 ) = ( −2 , − 2 )
igual a AB × BF , pelo que se tem y = 2 x .
Resposta: (B)
Assim, o gráfico de f é a parte da reta de equação y = 2 x
4. Um vetor diretor da reta AB é, por exemplo AB .
correspondente e x ∈ ]0 , 4] .
AB = B − A = ( 0 , − 1 , 4 ) − (1 , − 1 , 3) = ( −1 , 0 , 1)
Quando x toma o valor 4, y é igual a 8 (acontece quando o
Como o ponto B ( 0 , − 1 , 4 ) pertence à reta AB, tem-se ponto F coincide com o ponto C e x não pode tomar o valor
 x = −λ zero pois o ponto F nunca coincide com o ponto B).

que  y = −1 , λ ∈ ℝ é um sistema de equações Resposta: (C)
z = 4 + λ 11.1. O ponto médio do segmento [EH] tem coordenadas

3 
paramétricas da reta AB.  , − 5 , 3  . A reta EH pode ser definida pela condição
Resposta. (B)  2 
4 y = −5 ∧ z = 3 e não pela condição y = −3 ∧ z = 3 .
5. ∑x i =1
i = 16 e a amostra tem quatro elementos, pelo que
A proposição é uma implicação em que o antecedente é
16 verdeiro e o consequente é falso, logo a proposição é falsa.
x= = 4 . Logo, a média da amostra é 4.
4
Máximo do Aluno: Rumo ao Exame!

11.2. Seja p a proposição: ( )


DE = E − D = 3 + 6 , 0 − ( 0 , 3) = 3 + 6 , − 3 ( )
p: O plano ADH pode ser definido pela equação y − 5 = 0
−3
Trata-se de uma proposição falsa, já que o plano ADH é O declive da reta DE é igual a .
3+ 6
definido pela equação y = −5 , ou seja, y + 5 = 0
Seja q a proposição: −
3
=−
3 3− 6
=−
(
3 3− 6 )
=−
3 3− 6
=
( ) ( )
q: O segmento de reta [EF] pode ser definido pela condição 3 +6 (
3+ 6 3− 6 )(
32 − 6
2
) 9−6
( )
y = 3∧ z = 3∧0 ≤ x ≤ 3
Trata-se de uma proposição falsa, pois o segmento de reta =−
(
3 3− 6)
= − (3 − 6 ) =
6 −3
[EF] é definido pela condição x = 3 ∧ z = 3 ∧ −5 ≤ y ≤ −2 3
Por outo lado, a proposição dada pode ser traduzida por: Por outro lado, tem-se que o ponto D ( 0 , 3) pertence à reta
p a menos que q DE, logo a ordenada na origem é 3.
que é equivalente à proposição ∼ q ⇒ p .
q é uma proposição falsa, pelo que ∼ q é verdadeira e sendo
Assim, a equação reduzida da reta DE é y = ( )
6 −3 x+3

p falsa, a implicação é uma proposição falsa e, assim, a 13.3. Um vetor diretor da reta DG é, por exemplo, DA (repare
proposição dada é também falsa. que DA e DG são vetores colineares). Tem-se que D (0 . 3)
e A (3 , 2). Assim: DA = A − D = ( 3, 2 ) − ( 0, 3) = ( 3, −1)
12. 3
48 − 24 3 + 16 + 8 3 =
1
Logo, o declive da reta DG é igual a − .
= 3
36 − 24 3 + 12 + 4 + 8 3 + 12 = 3
Por outro lado, o ponto D (0 , 3) pertence à reta DG, pelo
( ) ( )
2 2
= 3
6−2 3 + 2+2 3 = que a ordenada na origem é 3.
1
Assim, a equação reduzida da reta DG é y = − x + 3 .
(6 − 2 3) (2 + 2 3)
2 2
Como =6−2 3 e = 2+2 3: 3
Logo, uma condição que define a região sombreada é:
(6 − 2 3 ) (2 + 2 3)
2 2
+ = 3
6−2 3+2−2 3 =2
( )
3
1
y ≤ − x + 3 ∧ y ≥ 6 − 3 x + 3 ∧ ( x − 3) + ( y − 2 ) ≤ 10
2 2

3
13.1. D é o ponto de interseção da circunferência com o eixo Oy
14.1. d é a distância do ponto P à origem do referencial.
que tem maior ordenada.
O ponto P pertence à reta r de equação y = −3 x + 6 e tem
x = 0 ∧ ( x − 3) + ( y − 2 ) = 10 ⇔
2 2
abcissa t, pelo que as suas coordenadas são P ( t , − 3t + 6 ) .
⇔ x = 0 ∧ ( 0 − 3) + ( y − 2 ) = 10 ⇔ x = 0 ∧ 9 + ( y − 2 ) = 10
2 2 2

d (O , P ) = ( −3t + 6 − 0 ) + (t − 0)
2 2

⇔ x = 0 ∧ ( y − 2 ) = 10 − 9 ⇔ x = 0 ∧ ( y − 2 ) = 1 ⇔
2 2

= 9t 2 − 36t + 36 + t 2 = 10t 2 − 36t + 36


⇔ x = 0 ∧ ( y − 2 = −1 ∨ y − 2 = 1) ⇔ x = 0 ∧ ( y = 1 ∨ y = 3) ⇔
Logo, d = 10t 2 − 36t + 36 .
⇔ ( x = 0 ∧ y = 1) ∨ ( x = 0 ∧ y = 3)
( )
2
14.2. 10t 2 − 36t + 36 = 26 ⇒ 10t 2 + 36t + 36 = 262 ⇔
A circunferência interseta o eixo Oy nos pontos de
coordenadas ( 0 , 1) e ( 0 , 3) . Destes dois pontos o que tem ⇔ 10t 2 − 36t + 36 = 676 ⇔ 10t 2 − 36t + 36 − 676 = 0 ⇔
⇔ 10t 2 − 36t − 640 = 0 ⇔ 5t 2 − 18t − 320 = 0 ⇔
ordenada superior à de A é ( 0 , 3) . Logo D ( 0 , 3) .
( −18)
2
18 ± + 4 × 5 × 320 18 ± 6724
E é o ponto de interseção da circunferência com o eixo Ox ⇔t= ⇔t= ⇔
que tem maior abcissa. 10 10
18 + 82 18 − 82 32
y = 0 ∧ ( x − 3) + ( y − 2 ) = 10 ⇔
2 2
⇔t= ∨t = ⇔ t = 10 ∨ t = −
10 10 5
⇔ y = 0 ∧ ( x − 3) + ( 0 − 2 ) = 10 ⇔
2 2
Verificação: Para t = 10 :
⇔ y = 0 ∧ ( x − 3) + 4 = 10 ⇔ 10 × 10 2 − 36 × 10 + 36 = 26 ⇔ 676 = 26 (Verdadeiro)
2

2
⇔ y = 0 ∧ ( x − 3) = 10 − 4 ⇔  32   32 
2
32
Para t = − : 10 ×  −  − 36 ×  −  + 36 = 26 ⇔
5  5   5 
⇔ y = 0 ∧ ( x − 3) = 6 ⇔
2

⇔ 676 = 26 (Verdadeiro)
(
⇔ y = 0∧ x−3= − 6 ∨ x−3= 6 ⇔ ) • Para t = 10, a ordenada do ponto P é dada por
⇔ y = 0 ∧ ( x = − 6 + 3 ∨ x = 6 + 3) ⇔ −3 × 10 + 6 = −24 , logo P (10 , − 24 ) .
35
⇔ ( y = 0 ∧ x = 3− 6) ∨ ( y = 0 ∧ x = 3+ 6) • Para t = − , a ordenada do ponto P é dada por
5
A circunferência interseta o eixo Ox nos pontos de  32  96 30 126  32 126 
−3 ×  −  + 6 = + = , logo P  −
( ) ( )
, .
coordenadas 3 − 6 , 0 e 3 + 6 , 0 . Destes dois pontos  5  5 5 5  5 5 

o que tem maior abcissa é ( 3 + )


6 , 0 , logo E 3 + 6 , 0 ( )  32 126 
P tem coordenadas (10 , –24) ou  − , .
 5 5 
13.2. Um vetor diretor da reta DE é, por exemplo, DE .

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