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o Costa

Parte 1
Belmir drigue
s

m áticaA Ermeli
nda Ro

Mate
o
12.º an

Propostas
de Resolução

A cópia ilegal viola os direitos dos autores.


Os prejudicados somos todos nós.
Oo
Índice

Manual – Parte 1
1 Cálculo combinatório 4

2 Probabilidades 26

3 Funções reais de variável real 43

Poderá encontrar no e-Manual Premium:

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ISBN 978-972-0-84686-0

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Manual  Parte 1
NEMA12PR1_unidade_1
Unidade 1 Cálculo combinatório
4. O valor lógico da proposição é falso pois, por exemplo, 4 ∈ B e

NEMA12PR1 © Porto Editora


Pág. 9 4∉A .

1.1. Os números primos inferiores a 10 são 2, 3, 5 e 7. Então,


Pág. 10
A = {2,3,5,7} . 3 ( x − 1 ) ≤ 24 ⇔ 3 x − 3 ≤ 24 ⇔ x ≤ 9 .
3.1.
Donde se conclui que B = {1,2,3,4,5,6,7,8,9} .
a) x ≤ 5 ⇔ x ≤ 5 ∧ x ≥ −5
1.2. A ⊂ B porque ∀x , x ∈ A ⇒ x ∈ B . Então, A = {−5, −4, −3, −2, −1, 0, 1, 2, 3, 4, 5} .
Os números ímpares inferiores a 10 são 1, 3, 5, 7 e 9. Então, x
b) x − 2 < 1 + ⇔ 3x − 6 < 3 + x ⇔ 2 x < 9 ⇔ x < 4,5 . Então,
C = {1, 3, 5, 7, 9} . Ora, 2 ∈ A ∧ 2 ∉ C . A ⊄ C porque 3
∃ x: x ∈ A ∧ x ∉ C . B = {1, 2, 3, 4} .
c) A ∩ B = {1, 2, 3, 4}
19
1.3. 2 x − 19 < 0 ⇔ x < ⇔ x < 9,5 . O conjunto D é constituído
d) A ∪ B = {−5, −4, −3, −2, −1, 0, 1, 2, 3, 4, 5}
2
pelos números naturais inferiores a 9,5 que não são múltiplos de
3.2.
2, ou seja, D = {1,3,5,7,9} . Assim sendo, conclui-se que C = D .
a) O valor lógico da proposição é verdadeiro porque A ∩ B ⊂ A .
b) O valor lógico da proposição é verdadeiro porque A ∩ B ⊂ B .
2.1. A ficha ( azul, B ) pertence ao conjunto S.
c) O valor lógico da proposição é falso porque, por exemplo,
2.2. 0∈ A e 0 ∉ B .
d) O valor lógico da proposição é verdadeiro porque
∀x , x ∈ B ⇒ x ∈ A .

4. Como S ⊂ T , então S ∩ T = S . Assim sendo, S = {3,4,5} .

Pág. 11

5.1. ( C ∩ A ) ∩ B = C ∩ ( A ∩ B ) = C ∩ ( B ∩ A ) = {5,9}

2.3. 5.2. A ∩ ( B ∩ C ) = ( A ∩ B ) ∩ C = ( B ∩ A ) ∩ C = {5,9}

a) R ∩ S = {( vermelha,A ) , ( vermelha,B ) , ( vermelha,G )}


5.3. A ∪ ( B ∪ C ) = ( A ∪ B ) ∪ C = {1,2,4,5,7,9,10,12}
b) R ∪ S = {( vermelha,A ) , ( vermelha,B ) , ( vermelha,C ) ,
( vermelha,G ) , ( azul,A ) , ( azul,B )} 5.4. B ∪ ( C ∪ A ) = ( C ∪ A ) ∪ B = C ∪ ( A ∪ B ) =
c) S ∩ T = { }
= {1, 2, 4, 5, 7, 9, 10, 12}

Tarefa 1
6.1. O número 5 pertence a T pois pertence a P ∩ T mas não
1. x < 3 ∧ x ∈ Z ⇔ ( x < 3 ∧ x > −3 ) ∧ x ∈Z ⇔ x = 1 ∨ x = 2 .
+ + pertence a S.

9 6.2. T ∩ ( S ∩ P ) = ( S ∩ P ) ∩ T = S ∩ ( P ∩ T ) = {1,3,7} .
Então, A = {1, 2} . 2 x − 9 < 0 ∧ x ∈ Z+ ⇔ x < ∧ x ∈ Z+ ⇔
2
⇔ x = 1 ∨ x = 2 ∨ x = 3 ∨ x = 4 . Então, B = {1, 2, 3, 4} . Tarefa 2
1.1.
2. A ∩ B = {1, 2} e A ∪ B = {1, 2, 3, 4} .

3.1. A ⊂ B porque ∀x , x ∈ A ⇒ x ∈ B .

3.2. A ∩ B ⊂ A porque ∀x , x ∈ A ∩ B ⇒ x ∈ A e A ⊂ A ∩ B
porque ∀x , x ∈ A ⇒ x ∈ A ∩ B . Como A ∩ B ⊂ A e A ⊂ A ∩ B ,
conclui-se que A ∩ B = A . A ∪ B ⊂ B porque
∀x , x ∈ A ∪ B ⇒ x ∈ B e B ⊂ A ∪ B porque
∀x , x ∈ B ⇒ x ∈ A ∪ B . Como A ∪ B ⊂ B e B ⊂ A ∪ B , conclui-se
que A ∪ B = B .

4 4
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 Cálculo combinatório

1.2. A ∩ B = {3,4,5,6} e B ∩ A = {3,4,5,6} . Tarefa 3


Assim sendo, A ∩ B = B ∩ A . 1.1.

1.3. A ∪ B = {1,2,3,4,5,6,7,8,9} e B ∪ A = {1,2,3,4,5,6,7,8,9} .


Assim sendo, A ∪ B = B ∪ A .

2.1. ( C ∩ D ) ∩ E = {3,5} ∩ {2,5,6,7} = {5} e


C ∩ ( D ∩ E ) = {1,3,5,7} ∩ {2,5,6} = {5}
Assim sendo, ( C ∩ D ) ∩ E = C ∩ ( D ∩ E ) .

2.2. ( C ∪ D ) ∪ E = {1,2,3,5,6,7} ∪ {2,5,6,7} = {1,2,3,5,6,7} e


C ∪ ( D ∪ E ) = {1,3,5,7} ∪ {2,3,5,6,7} = {1,2,3,5,6,7} .
Assim sendo, ( C ∪ D ) ∪ E = C ∪ ( D ∪ E ) . 1.2.

Pág. 12 a) A ∪ B = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 8}

3 5
7.1. 1 − 2 x ≤ 4 ⇔ 1 − 2 x ≤ 4 ∧ 1 − 2 x ≥ −4 ⇔ x ≥ − ∧ x ≤ . b) A ∩ C = {5}
2 2
Então, A = {−1,0,1,2} . c) B ∩ C = {5, 8}
−1 ± 1 + 24
− x2 + x + 6 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −2 ∨ x = 3
−2 1.3. ( A ∪ B ) ∩ C = {5,8} e ( A ∩ C ) ∪ ( B ∩ C ) = {5, 8} .
− x 2 + x + 6 ≥ 0 ⇔ x ∈ [ − 2,3 ] Donde se conclui que ( A ∪ B ) ∩ C = ( A ∩ C ) ∪ ( B ∩ C ) .
Então, B = {1, 2, 3} . Logo, B ∩ A = {1, 2} e A ∩ ( B ∩ A ) = {1, 2} .
1.4. ( A ∩ B ) ∪ C = {5, 6, 7, 8, 9}
7.2. A ∪ B = {−1, 0, 1, 2, 3} . Logo, B ∪ ( A ∪ B ) = {−1, 0, 1, 2, 3} .
e ( A ∪ C ) ∩ ( B ∪ C ) = {5, 6, 7, 8, 9} .
8.1. ( P ∩ S ) ∩ ( Q ∩ S ) = ( P ∩ S ) ∩ ( S ∩ Q ) = P ∩ ( S ∩ S ) ∩ Q =
Donde se conclui que: ( A ∩ B ) ∪ C = ( A ∪ C ) ∩ ( B ∪ C )
= P ∩ S ∩Q

8.2. Pág. 13
a) S ∩ ( P ∪ Q ) = ( S ∩ P ) ∪ ( S ∩ Q ) = ( P ∩ S ) ∪ ( Q ∩ S ) =
10.1. A = { x ∈ R : −2 < x ≤ 3}
= {−3, −2, −1, 0, 1, 3, 4, 5} 1
10.2. A =  x ∈ R : x ≤ − ∨ x > 5
 2 
b) P ∩ Q ∩ S = ( P ∩ S ) ∩ ( Q ∩ S ) = {−1, 0, 3}
11.1.

9.1. 2 < x − 1 < 4 ⇔ x − 1 > 2 ∧ x − 1 < 4 ⇔ a) A = { x : x ≥ 5}

⇔ ( x − 1 > 2 ∨ x − 1 < −2 ) ∧ ( x − 1 < 4 ∧ x − 1 > −4 ) b) A \ B = { x : x < 2}

⇔ ( x > 3 ∨ x < −1 ) ∧ ( x < 5 ∧ x > −3 ) ⇔ −3 < x < −1 ∨ 3 < x < 5


c) B \ A = { x : x ≥ 5}
Então, B ∪ C = ]−3, − 1 [ ∪ ] 3,5 [ .
d) ∼ (1 < x ≤ 3 ) ⇔ ∼ ( x > 1 ∧ x ≤ 3 ) ⇔ x ≤ 1 ∨ x > 3 ;

9.2. Sabe-se que A = ]−2, + ∞ [ . Então: C = { x : x ≤ 1 ∨ x > 3} .

11.2.
( A ∩ B) ∪ ( A ∩ C ) = A ∩ ( B ∪ C ) = ]−2, − 1 [ ∪ ]3,5 [
a) A ∩ C = A ∪ C = [ 5, + ∞ [ ∪ ( ]−∞ ,1 ] ∪ ]3, + ∞ [ ) =
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= ]−∞ ,1 ] ∪ ]3, + ∞ [

b) C ∪ B = C ∩ B = C ∩ B = ] 1,3 ] ∩ [ 2, + ∞ [ = [ 2,3 ]

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Unidade 1

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Pág. 14 Pág. 16

12.1. B = {6,7,8} 17.1. Os conjuntos P e S são equipolentes porque existe uma


bijeção de S sobre P (a função que a cada surfista faz
12.2. A ∪ B = A ∩ B = {6,8,12,14} ∩ {6,7,8} = {6,8} corresponder a sua prancha de surf).

17.2. Como os conjuntos P e S são equipolentes e # S = 28 ,


12.3. B \ A = { x ∈ B : x ∉ A} = {12,14}
conclui-se que # P = # S = 28 .

12.4. A ∩ B = A ∪ B = A ∪ B = {6,8,12,14} ∪ {1,4,12,14} = 9


18. Sabe-se que # B = # A e # ( A ∪ B ) = 57 .
= {1,4,6,8,12,14} 10
Os conjuntos A e B são disjuntos, isto é, A ∩ B = ∅ .
Então, tem-se que # ( A ∪ B ) = # A + # B . Donde resulta que:
13.1. P ∪ Q ∪ P = P ∪ ( Q ∩ P ) = ( P ∪ Q ) ∩ ( P ∪ P ) =
9 19 57 × 10
= # A ⇔ 30 = # A .
( )
= P ∩Q ∩U = P ∩Q 57 = # A +
10
# A ⇔ 57 = # A ⇔
10 19
x x x Conclusão: # A = 30 e # B = 57 − 30 = 27 .
13.2. 0 ≤ + 1 ≤ 3 ⇔ + 1 ≥ 0 ∧ + 1 ≤ 3 ⇔
2 2 2
⇔ x + 2 ≥ 0 ∧ x + 2 ≤ 6 ⇔ x ≥ −2 ∧ x ≤ 4
Então, P ∩ Q = [ −2,4 ] . Pág. 17
Assim sendo, P ∪ Q ∪ P = P ∩ Q = = ]−∞ , − 2 [ ∪ ] 4, + ∞ [ .
19.1. # ( A ∪ C ) = 82 − 25 = 57

( )
14.1. A ∪ A ∩ B ∩ B = ( A ∪ A ∪ B ) ∩ B = ( U ∪ B ) ∩ B = U ∩ B = B Como # ( A ∪ C ) = # A + # C − # ( A ∩ C ) , tem-se:
57 = 36 + 30 − # ( A ∩ C ) ⇔ # ( A ∩ C ) = 9 .
14.2. A ∩ A ∪ B = A ∩ A ∩ B = { } ∩ B = { }
19.2. # A \ C + # C \ A = # A − # ( A ∩ C ) + # C − # ( C ∩ A ) =

( )
14.3. A ∪ B ∪ A ∪ B = A ∪ ( B ∩ A ) ∪ B = ( ) = 36 − 9 + 30 − 9 = 48

(( ) )
= A ∪ B ∪ B ∩ ( A ∪ B ) = A ∪ (U ∩ ( A ∪ B ) ) = A ∪ ( A ∪ B ) = 20.1. # ( P ∪ M ) = # P + # M − # ( P ∩ M ) = 20 + 13 − 8 = 25

= ( A ∪ A) ∪ B = A ∪ B 20.2. # M \ P = # M − # ( M ∩ P ) = 13 − 8 = 5
Há 5 raparigas da turma que não participam no concurso.
Pág. 15

15.1. O produto cartesiano A × B tem 5 × 5 = 25 elementos. Tarefa 4

15.2. Há 5 elementos: 1. A = {2,4,6,8,10,12} e B = {3,6,9,12} .

( Vasco,azul) , ( Vasco,vermelho ) ,
( Vasco,branco ) , ( Vasco,roxo ) e ( Vasco,preto ) .

16.1. C × A = { ( 3,1 ) , ( 3,2 ) , ( 3,3 ) , ( 3,4 ) , ( 4,1 ) , ( 4,2 ) , ( 4,3) ,


( 4,4 ) , ( 6,1 ) , ( 6,2 ) , ( 6,3 ) , ( 6,4 ) }

16.2. C × B = { ( 3,2 ) , ( 3,3 ) , ( 3,5) , ( 4,2 ) , ( 4,3) , ( 4,5) , ( 6,2 ) ,


( 6,3) , ( 6,5) }
2.1. A \ B = {2,4,8,10} , B \ A = {3,9} e A ∩ B = {6,12} .
16.3. C × ( A ∪ B ) = ( C × A ) ∪ ( C × B )
2.2.
= { ( 3,1 ) , ( 3,2 ) , ( 3,3 ) , ( 3,4 ) , ( 3,5 ) , ( 4,1 ) , ( 4,2 ) ,
a) ( A \ B ) ∩ ( A ∩ B ) = {2,4,8,10} ∩ {6,12} = { }
( 4,3) , ( 4,4 ) , ( 4,5 ) , ( 6,1) , ( 6,2 ) , ( 6,3) , ( 6,4 ) , ( 6,5 ) } Donde se conclui que os conjuntos A \ B e A ∩ B são disjuntos.
( A \ B ) ∪ ( A ∩ B ) = {2,4,8,10} ∪ {6,12} = {2,4,6,8,10,12} = A

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 Cálculo combinatório

b) # A \ B = 4 e # A − # ( A ∩ B ) = 6 − 2 = 4 , donde se conclui que Estratégia da Carolina:


# A \ B = # A − # ( A ∩ B) .

2.3.
a) ( B \ A ) ∩ ( A ∩ B ) = {3,9} ∩ {6,12} = { }
Donde se conclui que os conjuntos B \ A e A ∩ B são disjuntos.
( B \ A ) ∪ ( A ∩ B ) = {3,9} ∪ {6,12} = {3,6,9,12} = B
b) # B \ A = 2 e # B − # ( A ∩ B ) = 4 − 2 = 2 , donde se conclui que
# B \ A = # B − # ( A ∩ B) .

2.4.
a) ( A \ B ) ∩ ( B \ A ) ∩ ( A ∩ B ) = {2,4,8,10} ∩ {3,9} ∩ {6,12} = { }
Donde se conclui que os conjuntos A \ B , B \ A e A ∩ B são
disjuntos.
( A \ B ) ∪ ( B \ A ) ∪ ( A ∩ B ) = {2,4,8,10} ∪ {3,9} ∪ {6,12} =
= {2,3,4,6,8,9,10,12} = A ∪ B
b) # ( A ∪ B ) = 8 e # A + # B − # ( A ∩ B ) = 6 + 4 − 2 = 8 , donde se
conclui que # ( A ∪ B ) = # A + # B − # ( A ∩ B ) . 1.2. O conjunto A × B tem 12 elementos.

1.3. # ( A × B ) = 12 e # A × # B = 4 × 3 = 12 , donde se conclui que


Pág. 18
# ( A× B) = # A× # B .
21.1. Os elementos do conjunto A × B em que a faz parte são
1.4. Se acrescentar 1 elemento ao conjunto A, são acrescentados
cinco: ( a ,2 ) , ( a ,3 ) , ( a ,5 ) , ( a ,7 ) e ( a ,9 ) .
3 elementos ao conjunto A × B porque # B = 3 .
21.2. Os elementos do conjunto A × B em que c não faz parte 1.5. Se acrescentar 5 elementos ao conjunto A, são
são 15: ( a , 2 ) , ( a , 3 ) , ( a , 5 ) , ( a , 7 ) , ( a , 9 ) , ( b, 2 ) , ( b, 3 ) , ( b, 5 ) , acrescentados 15 elementos ao conjunto A × B porque # B = 3 e
( b, 7 ) , ( b, 9 ) , ( d , 2 ) , ( d , 3) , ( d , 5) , ( d , 7 ) e ( d , 9 ) . 5 × 3 = 15 .

2.1. O número de linhas a preencher na tabela é igual ao número


22. # ( C × D ) = 6 ⇔ # C × # D = 6 ⇔ 2× # D = 6 ⇔ # D = 3
de elementos do conjunto A e o número de colunas é igual ao
Então, # ( D × D ) = # D × # D = 3 × 3 = 9 . número de elementos do conjunto B.
Então, há m linhas e n colunas a preencher na tabela.
23. Se ( 3,5 ) ∈ ( P × P ) , então 3 ∈ P e 5 ∈ P .
2.2. Existem m × n pares ordenados.
Donde se exclui a opção (B). Se # ( P × P ) = 16 , então # P = 4 .
Assim sendo, a opção correta é a (C). Pág. 19
Tarefa 5
24. O Pedro tem 36 ( 6 × 3 × 2 ) maneiras distintas de escolher o
1.1. Estratégia do Bernardo: equipamento a levar para a aula de Educação Física.

A×B b1 b2 b3 Pág. 20

a1 ( a1 , b1 ) ( a1 , b2 ) ( a1 , b3 ) 25. A = {−3, −2, −1,0,1,2,3} , B = {1,2,3} e C = {1,2,3,4,5,6} .

25.1.
a2 ( a2 , b1 ) ( a2 , b2 ) ( a2 , b3 )
a) Um elemento que pertença ao conjunto A × B × C é, por
exemplo, ( 0,1,5 ) .
a3 ( a3 , b1 ) ( a3 , b2 ) ( a3 , b3 )
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b) Um elemento que pertença ao conjunto C × A × B é, por


a4 ( a4 , b1 ) ( a4 , b2 ) ( a4 , b3 ) exemplo, ( 6, − 2,2 ) .

25.2. # ( A × B × C ) = # A × # B × # C = 7 × 3 × 6 = 126 .

7 7
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Unidade 1

26. Cada uma das arestas [OA ] , [OC ] e [OE ] do cubo contém 28.2. Se o código não tiver algarismos pares, ou seja, se só tiver

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4 pontos de coordenadas inteiras. Assim sendo, existem 64 ′5 5=
algarismos ímpares, é possível selecionar 5 A= 5
3125
( 4 × 4 × 4 ) pontos de coordenadas inteiras que pertencem ao códigos diferentes.
cubo.
29. Neste sistema existem no máximo 23 A′2 × 10 A′2 × 23 A′2 =
Tarefa 6 = 232 × 102 × 232 = 27 984 100 matrículas diferentes.
1.1.
a) Existem 5 pontos de coordenadas inteiras que pertencem à Pág. 22
aresta [UV ] , a saber: ( 5, −2,5 ) , ( 5, −1,5 ) , ( 5,0,5 ) , ( 5,1,5 ) ,
e ( 5,2,5 ) . 30.1. Número de sequências de sinais que o Pedro pode
′8 3=
apanhar: 3 A= 8
6561
b) Pontos do tipo ( x , y , z ) tal que:
x ∈{0,1,2,3,4,5} , y ∈{−2, − 1, 0, 1, 2} e z ∈{5} 30.2. Número de sequências de sinais que o Pedro pode apanhar
O número de pontos de coordenadas inteiras é 6 × 5 × 1 =30 . ′8 2=
sem qualquer sinal vermelho: 2 A= 8
256 .
c) O plano mediador de [PQ ] é o plano de equação y = 0 .
P ( x , 0, z ) em que x ∈{0,1,2,3,4,5} , y ∈{0} e 31.1. Se não houver qualquer restrição, o número de alternativas
z ∈{0,1,2,3,4,5} . é dado por: 10
A
= ′4 10
= 4
10 000
O número de pontos é 6 × 1 × 6 =36 .
31.2. Se a sequência começa em 1 e representa um número par,
1.2. X = {0,1,2,3,4,5} , Y ={−2, −1,0,1,2} e Z = {0,1,2,3,4,5} . então o número de alternativas é dado por:
a) # ( X × Y × Z ) = # X × # Y × # Z = 6 × 5 × 6 = 180
10
A′2 × 5= 102 × 5= 500
b) O cubo é definido pela condição:
5 5 31.3. Se a sequência começa num algarismo ímpar e representa
0≤ x≤5 ∧ − ≤y≤ ∧ 0≤z≤5 um número múltiplo de 5, então o número de alternativas é dado
2 2
Como # ( X × Y × Z ) =180 , sabe-se que existem 180 pontos de por: 5 × 10 A′2 × 2 = 5 × 102 × 2 = 1000
coordenadas inteiras que pertencem ao cubo.
Tarefa 7
2.1. Sendo a medida da aresta do cubo igual a 8, cada uma das 1.1. Uma pessoa que responda às quatro questões do inquérito
arestas [ MR ] e [RS ] do cubo contém 9 pontos de coordenadas pode dar 11
′4 11
A= =4
14 641 respostas diferentes.
inteiras. Assim sendo, existem 81 ( 9 × 9 ) pontos de coordenadas
1.2. Se as classificações às três últimas questões do inquérito
inteiras que pertencem à face [ MRST ] . forem superiores a 5, então é possível dar 11 × 5 A′3 = 11 × 53 =
= 1375 respostas diferentes.
2.2. Cada uma das arestas [ MR ] , [MP ] e [RS ] do cubo contém
9 pontos de coordenadas inteiras. Assim sendo, existem 729 2. O aluno pode dar 4 A=
′9 4=
9
262144 respostas diferentes.
( 9 × 9 × 9 ) pontos de coordenadas inteiras que pertencem ao
cubo. Pág. 23

3. Sendo a medida da aresta do cubo igual a 25, existem 7500 32.1. Como # P ( A=) 2=
6
64 , conclui-se que o conjunto A tem
( 12 × 25 × 25 ) pontos do cubo em que as coordenadas são 64 subconjuntos.
números naturais.
32.2. Seja n o cardinal do conjunto B.
Pág. 21 # P ( B )= 512 ⇔ 2n= 512 ⇔ 2n= 29 ⇔ n= 9 . Portanto, # B = 9 .

27. A resposta corresponde ao número de arranjos com 33. Utilizando pelo menos uma das oito moedas, podem ser
repetição de 12 elementos 3 a 3. pagos 28 − 1 =255 valores exatos.
12
′3 12
A= =3
1728 . É possível obter 1728 sequências diferentes.
Tarefa 8
28.1. Se não houver qualquer restrição, é possível selecionar
1.1. A sequência associada ao subconjunto { a, i } é S N S N N.
10
A
=′5 10
= 5
100 000 códigos diferentes.

1.2. A sequência associada ao subconjunto { a, e, i, o, u } é


S S S S S.

8 8
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 Cálculo combinatório

1.3. A sequência associada ao subconjunto { } é N N N N N.


Pág. 27
2.1. O subconjunto associado à sequência N N S S S é { i, o, u } .
39. O Paulo pode definir 4 A 3 = 24 códigos diferentes.
2.2. O subconjunto associado à sequência S N N N N é { a } . 40.1.
a) Se forem utilizados 5 cubos é possível construir 5! = 120
3. Com as letras S e N é possível formar 25 = 32 sequências de “torres” diferentes.
cinco elementos. b) Se forem utilizados 4 cubos é possível construir 5 A 4 = 120
“torres” diferentes.
4. Como # P ( A ) = 25 = 32 , conclui-se que o conjunto A tem 32 c) Se forem utilizados 3 cubos é possível construir 5 A 3 = 60
subconjuntos. “torres” diferentes.

40.2. Se os cubos verde e amarelo ficarem um em cada extremo


Pág. 25
da “torre”, então é possível construir 2! × 3! = 12 “torres”
17 1 17 1 × 7 17 7 10 diferentes.
34.1. − = − = − =
7! 6! 7! 6!× 7 7! 7! 7!
40.3. Se forem utilizados 3 cubos, sendo o azul um dos
24 3 24 3 × 6 × 7 3 126 129 escolhidos, é possível construir 3 × 4 A 2 = 36 “torres” diferentes.
34.2. + = + = + =
8! 5! 8 × 7! 5!× 6 × 7 7! 7! 7!
Pág. 28
14 14 14 14 2
34.3. = = = =
8!− 7! 8 × 7!− 7! 7!( 8 − 1 ) 7!× 7 7! 41.1. Os resultados possíveis de obter são 7 A 5 = 2520 .

35.1. 13!− 2 × 11! = 13 × 12 × 11!− 2 × 11! = ( 13 × 12 − 2 ) × 11! = 41.2. Se uma das cores a utilizar é o azul, os resultados possíveis
= 154 × 11! de obter são 5 × 6 A4 = 1800 .

35.2. 13!− 11!+ 2 × 12! = 13 × 12 × 11!− 11!+ 2 × 12 × 11! = 41.3. Se o verde e o vermelho forem utilizados para as
= ( 13 × 12 − 1 + 2 × 12 ) × 11! = 179 × 11! extremidades, os resultados possíveis de obter são 2! × 5 A3 = 120 .

2 × 10!× 11 2 × 11! 42.1. Os números pares de três algarismos diferentes que é


35.3. 2 × 10!+ 11! = + 11! = + 11! = possível formar, usando elementos do conjunto A, são
11 11
6
 2  13 A2 × 3 = 90 .
= + 1  × 11! = × 11!
 11  11
42.2. Os números múltiplos de 5 de três algarismos diferentes
( n + 1 )! ( n + 1 ) × n! que é possível formar, usando elementos do conjunto A, são
36.1. = 15 ⇔ = 15 ⇔ n + 1 = 15 ⇔ n = 14 6
A2 × 1 = 30 .
n! n!

( n + 2 )! ( n + 2 ) × ( n + 1) × n! 42.3. Os números maiores que 500 de três algarismos diferentes


36.2. = 12 ⇔ = 12 ⇔
n! n! que é possível formar, usando elementos do conjunto A, são
3× 6 A2 = 90 .
⇔ ( n + 2 ) × ( n + 1 ) = 12 ⇔ n2 + n + 2n + 2 = 12 ⇔ n2 + 3n − 10 = 0 ⇔
⇔ n = 2 ∨ n = −5 . Como n é natural, conclui-se que n = 2 .
42.4. Os números menores que 180 de três algarismos
diferentes que é possível formar, usando elementos do conjunto
37.1. É possível ordenar os livros na prateleira de
A, são 1 × 6 A 2 = 30 .
9! = 6 227 020 800 maneiras diferentes.

37.2. Se os dois livros mais pequenos ocuparem os extremos, 42.5. Os números menores que 150 de três algarismos
então há 2! × 11! = 79 833600 maneiras diferentes de ordenar os diferentes que é possível formar, usando elementos do conjunto
A, são 1 × 3 × 5 = 15 .
livros na prateleira.
43. O número total de apostas possíveis é 12 A 3 = 1320 .
Pág. 26
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Como cada aposta custa 2 euros, então, para garantir que se


38. A Rita pode ordenar os 5 lápis no estojo de A 5 = 240240 14 acerta, devem ser gastos, no mínimo, 1320 × 2€ = 2640€ .

maneiras diferentes.

9 9
NEMA12PR1_unidade_1
Unidade 1

Tarefa 9 2. Os subconjuntos de S de 3 elementos são os seguintes:

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{ K,A,L } , { K,A,M} , { K,L,M} e { A,L,M} .
1.1. Se ficarem sentadas as três raparigas, há 3! = 6 maneiras
diferentes de as sentar no sofá. 3. O número de arranjos de 4 elementos 3 a 3 é igual a 24
1.2. Se em cada ponta ficar sentado um rapaz e no meio ficar 4 4! 
 A 3= = 24  e o número de subconjuntos de S com 3
 ( 4 − 3)! 
uma rapariga, há 2! × 3 = 6 maneiras diferentes de os sentar no  
sofá. elementos é igual a 4. Portanto, o número de arranjos de 4
elementos 3 a 3 não é igual ao número de subconjuntos de S com
1.3. Se em cada ponta ficar sentada uma rapariga e no meio ficar 3 elementos, porque nos arranjos a ordem interessa e nos
um rapaz, há 3 A 2 × 2 = 12 maneiras diferentes de os sentar no subconjuntos não interessa a ordem por que se misturam as 3
sofá. variedades de sumo.
4! 24
2.1. Número de sequências em que as cinco cartas são do 4
A 3 ( 4 − 3 )! 1
4. = = =4.
mesmo naipe: 2× 6 A 5 = 1440 . 3! 3! 6
4
A3
2.2. Número de sequências em que a primeira e a última carta No contexto apresentado, representa o número de
3!
6 10
são figuras: A 2 × A 3 = 21600 .
misturas que é possível formar utilizando 3 sumos a partir dos 4
iniciais.
2.3. Número de sequências com exatamente duas figuras (uma
em cada ponta): 6 A 2 × 6 A 3 = 3600 . Pág. 30

3.1. Número de sequências que é possível formar em que a bola 45. Utilizando quatro e só quatro dessas moedas, é possível
6
preta não entra: A 4 = 360 . obter 8C 4 = 70 diferentes valores.

3.2. Número de sequências que é possível formar em que a bola 46.1. 8 × nC 3 = n × n A 2 ⇔


6
azul é a última: A 3× 1 = 120 .
n! n!
⇔ 8× = n× ⇔
3.3. Número de sequências que é possível formar em que a bola 3!( n − 3 )! ( n − 2 )!
verde é a primeira e a vermelha é a última: 1 × 5 A 2× 1 = 20 .
n−2 6
⇔ 8× = n× ⇔
Pág. 29 ( n − 2 )! ( n − 2 )!

44.1. Número de maneiras de formar, na turma, um grupo de 20 1 1


⇔ 8× = n× ⇔ 8n − 16 = 6n ⇔ n = 8
25
elementos: C 20 = 53 130 . 6 ( n − 3 )! ( n − 2 )!

44.2. Número de maneiras de formar, na turma, um grupo de 4 n! ( n + 1) ! ⇔


46.2. 20 × nC 2 = n+1 A 3 ⇔ 20 × =
10
rapazes: C 4 = 210 . 2! ( n − 2 )! ( n − 2 )!
⇔ 10 n! = ( n + 1 ) ! ⇔ 10 n! = ( n + 1 )× n !
44.3. Número de maneiras de formar, na turma, um grupo de 9
raparigas: 15C 9 = 5005 . ⇔ 10 = n + 1 ⇔ n = 9

44.4. Número de maneiras de formar, na turma, um grupo de 5 Pág. 31


elementos, sendo 3 raparigas e 2 rapazes: 15C 3 × 10 C 2 = 20475 .
47.1. É possível formar 10C 7 = 120 grupos de sete pessoas.
Tarefa 10
47.2. É possível distribuir sete das dez pessoas pelas cadeiras de
1.1. Como o subconjunto tem 3 elementos, as permutações dos 10
A 7 = 604 800 maneiras diferentes.
elementos do subconjunto são 6 ( 3! = 6 ) .
48.1. Com os cinco pontos assinalados é possível definir 5C 2 = 10
1.2. A Joana obtém apenas uma mistura pois vai utilizar os 3 retas distintas.
elementos do subconjunto.
48.2. Com os cinco pontos assinalados é possível definir 5C 3 = 10
triângulos diferentes.

10 10
NEMA12PR1_unidade_1
 Cálculo combinatório

49.1. Número de códigos que não têm o algarismo 5: 7!


2.2. Número de anagramas da palavra AMADORA: = 840
9
A′4 = 94 = 6561 . 3!

2.3. Número de anagramas da palavra ENTRONCAMENTO:


49.2. Número de códigos que têm exatamente um algarismo 5:
13!
4 × 9 A′3 = 4 × 93 = 2916 . = 129 729 600 .
2!× 3!× 2!× 2!

49.3. Número de códigos que têm exatamente dois algarismos 3: 3.1. Atendendo ao produto de cada frasco é possível obter
4
C2 × 9 A′2 = 6 × 92 = 486 . 7!
= 840 sequências diferentes.
3!
Pág. 32
3.2. Número de sequências em que os três frascos com doce de
50.1. Número de maneiras que há para empilhar os nove livros: morango ficam em lugares consecutivos: 5 ×4! = 120 .
9
C2 × 7! = 181440
Pág. 33
50.2. Número de maneiras que há para empilhar os nove livros e
os amarelos ficarem juntos: 8 × 7! = 40320 Proposta 1
1.1.
50.3. Número de maneiras que há para empilhar os nove livros e a) As cartas que correspondem à região sombreada do diagrama
o cor de laranja e o cor-de-rosa ficarem juntos: de Venn são as seguintes:
7
2!× 8 × C2 × 5! = 40320

50.4. Número de maneiras que há para empilhar os nove livros e


os amarelos ficarem nos extremos: 7! = 5040 b) As cartas que correspondem à região sombreada do diagrama
de Venn são as seguintes:
51. Seja n o número de participantes na reunião. O número de
grupos de dois elementos que é possível formar é dado por nC2 .

n n! n × ( n − 1 ) × ( n − 2 )!
C2 = 28 ⇔ = 28 ⇔ = 28 ⇔
2! ( n − 2 )! 2 ( n − 2 )! c) As cartas que correspondem à região sombreada do diagrama
2 1 ± 1 + 224 de Venn são as seguintes:
⇔ n − n − 56 = 0 ⇔ n = ⇔ n = 8 ∨ n = −7
2
Como n ≥ 2 , conclui-se que n = 8 . Assim sendo, se o grupo
passar a ser constituído por 4 elementos haverá 8C 4 = 70
alternativas para formar esse grupo. d) As cartas que correspondem à região sombreada do diagrama
de Venn são as seguintes:

Tarefa 11

1.1. 8C3 : número de maneiras de dispor as três bolas vermelhas


(na fila de 8).
5
C2 : número de maneiras de colocar as duas bolas azuis (nos 5
lugares ainda disponíveis) depois de colocadas as vermelhas.
3!: número de maneiras de dispor as três bolas de cores
diferentes (preta, verde e amarela) nos 3 lugares restantes.
Assim sendo, e atendendo às cores das bolas, é possível obter
8
C 3 × 5C 2 × 3! sequências diferentes.

8! 5! 1.2.
1.2. N = 8 C3 × 5C2 × 3! = × × 3! =
3!× ( 8 − 3 )! 2!× ( 5 − 2 )! a) “As figuras que não são de paus” são representadas por:
8! 5! 8! F ∩P .
= × × 3! =
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3!× 5! 2!× 3! 3!× 2! b) “Figuras ou ases que não são de copas” são representadas
por: ( F ∪ A ) ∩ C .
2.1. Número de anagramas da palavra LISBOA: 6! = 720 c) “Espadas que não são figuras ou ouros que são figuras” são
representadas por: ( E ∩ F ) ∪ ( O ∩ F ) .

11 11
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Unidade 1

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Pág. 34 Pág. 35

Proposta 2 Proposta 5

2.1. A ∪ ( A ∩ B ) = ( A ∪ A ) ∩ ( A ∪ B ) = U ∩ ( A ∪ B ) = A ∪ B 5.1. Optando pelo Menu completo podem fazer-se 3 × 7 × 3 , ou


seja, 63 escolhas diferentes.
2.2. A ∩ ( A ∪ B ) = ( A ∩ A ) ∪ ( A ∩ B ) = ∅ ∪ ( A ∩ B ) = A ∩ B
5.2.
2.3. A ∪ B ∪ C = ( A ∪ B ) ∪ C = ( A ∪ B ) ∩ C = A ∩ B ∩ C a) Se o Sr. Silva pretender uma sopa, um prato de peixe e uma
sobremesa para o almoço, pode fazer 3 × 3 × 3 = 27 escolhas
diferentes.
2.4. A ∩ B ∩ C = ( A ∩ B ) ∩ C = ( A ∩ B ) ∪ C = A ∪ B ∪ C
b) Se o Sr. Silva pretender apenas um prato de carne e uma
sobremesa para o almoço, pode fazer 4 × 3 = 12 escolhas
2.5. ( A ∩ B ) ∪ ( A ∩ B ) = ( A ∪ A ) ∩ B = U ∩ B = B
diferentes.

2.6. ( A ∩ B ) ∪ ( A ∪ B ) = ( A ∩ B ) ∪ ( A ∩ B ) = ( A ∪ A ) ∩ B = Proposta 6
=U∩B =B
6.1. Podem ser formados 5 × 7 = 35 números distintos.

( )
2.7. ( A ∪ B ) ∩ C ∩ A = ( A ∪ B ) ∩ ( C ∪ A ) = ( A ∪ B ) ∩ ( A ∪ C ) = 6.2.
= A ∪ (B ∩C ) = A ∪ (B \ C ) a) Dos números que se podem obter, sabe-se que 2 × 7 = 14 são
maiores que 4000.
b) Dos números que se podem obter, sabe-se que 5 × 1 = 5 são
2.8. ( A ∩ B ) \ ( A ∩ C ) = ( A ∩ B ) ∩ ( A ∩ C ) = ( A ∩ B ) ∩ ( A ∪ C ) =
múltiplos de 5.
= (( A ∩ B) ∩ A ) ∪ ( ( A ∩ B) ∩ C ) = ∅ ∪ ( ( A ∩ B) ∩ C ) = ( A ∩ B) ∩ C = c) Dos números que se podem obter, sabe-se que 5 × 3 = 15 são
= A ∩ (B ∩C ) = A ∩ (B \ C ) números pares.
d) Dos números que se podem obter, sabe-se que 4 × 1 = 4 têm
dígitos iguais.
Proposta 3

3.1. O Tiago pode utilizar 5 × 2 , ou seja, 10 equipamentos Pág. 36


diferentes em que os calções não sejam azuis.
Proposta 7
3.2. O Tiago pode utilizar 2 × 3 , ou seja, 6 equipamentos
diferentes com camisola vermelha ou verde.
7.1. Número de possíveis sequências que é possível obter:
10 × 10 × 10 × 10 × 10 × 10 = 1 000 000 .
3.3. O Tiago pode efetuar no máximo 5 × 3 , ou seja, 15 treinos
diferentes sem repetir o equipamento. 7.2. Número de sequências que são constituídas apenas por
algarismos ímpares:
Proposta 4 5 × 5 × 5 × 5 × 5 × 5 = 15 625 .

4.1. Número de pontos do prisma em que todas as coordenadas 7.3. Número de sequências cujo primeiro dígito é maior que 6 e
são números inteiros: que forma um número divisível por 5:
5 × 7 × 10 = 350 . 3 × 10 × 10 × 10 × 10 × 2 = 60 000 .

4.2. Número de pontos do prisma em que todas as coordenadas


Proposta 8
são números inteiros negativos:
2 × 3 × 3 = 18 . 8.1. Número de rifas vendidas: 104 − 1 = 9999

4.3. Número de pontos do prisma em que todas as coordenadas Quantia em dinheiro realizada na venda das rifas:
são números inteiros positivos: 9 999 × 1,50 € = 14 998,50 €
2 × 3 × 6 = 36 .
8.2. Número de rifas em que a numeração começa e acaba em
4.4. Número de pontos do prisma em que todas as coordenadas algarismos ímpares: 5 × 10 × 10 × 5 = 2500
são números inteiros e a cota é negativa:
5 × 7 × 3 = 105 .

12 12
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 Cálculo combinatório

Proposta 9 12.2. Número de maneiras diferentes de o Ricardo ficar com um


livro policial e um livro de aventura: 2 × 5 × 5! = 10 × 120 = 1200 .
9 × 8 × 7 × 6! 9!
9.1. 9 × 8 × 7 = =
6! 6! Proposta 13

12 × 11 × 10 × 9 × 8 × 7! 12! 13.1. Número de maneiras que podem assumir, se a Ana e a


9.2. 12 × 11 × 10 × 9 × 8 = =
7! 7! Beatriz ficarem nos extremos: 2!× 4! = 2 × 24 = 48

29 × 28 × 27 × 26 × 25! 29! 13.2. Número de maneiras de os rapazes e as raparigas se


9.3. 29 × 28 × 27 × 26 = =
25! 25! distribuírem alternadamente: 2 × 3!× 3! = 2 × 6 × 6 = 72

83 × 82 × 81 × 80 × 79 × 78! 83! 13.3. Número de maneiras de os rapazes ficarem juntos:


9.4. 83 × 82 × 81 × 80 × 79 = =
78! 78! 3!× 4 × 3! = 6 × 4 × 6 = 144

Proposta 10 13.4. Número de maneiras de os rapazes ficarem juntos e as


8! 8 × 7 × 6! raparigas também: 3!× 3!×2! = 6 × 6 × 2 = 72
10.1. = = 8 × 7 = 56
6! 6!
Proposta 14
3!× 12! 6 × 12! 6 × 12! 6 1 Número de maneiras de arrumar os dossiês de modo que o
10.2. = = = = amarelo e o vermelho fiquem juntos: 2!× 5 × 4! = 2 × 5 × 24 = 240
13!− 12! 13 × 12!− 12! 12! ( 13 − 1 ) 12 2

18!× 5! 18!× 5 × 4 × 3 × 2 × 1 120 6 6 Pág. 38


10.3. = = =
20! 20 × 19 × 18! 380 19 19
Proposta 15
3 × 7!+ 6! 3 × 7 × 6!+ 6! 6!( 3 × 7 + 1 )
22 11
10.4. = = = = 15.1. Número de anagramas da palavra FIGURAS:
8! 8 × 7 × 6! 8 × 7 × 6! 56 28
7! = 7 × 6 × 5 × 4 × 3 × 2 × 1 = 5040

5 × 10!− 2 × 9! 5 × 10 × 9!− 2 × 9! 9! ( 5 × 10 − 2 ) 48 24
10.5. = = = = 15.2. Número de sequências de cinco letras da palavra FIGURAS
10! 10 × 9! 10 × 9! 10 5
que é possível formar:

9!+ 7!− 2 × 8! 9 × 8 × 7!+ 7!− 2 × 8 × 7! 7! 7 × 6 × 5 × 4 × 3 × 2!


10.6. = = 7
A 5= = = 7 × 6 × 5 × 4 × 3 = 2520
3!× 7! 3 × 2 × 1 × 7! ( 7 − 5 )! 2!
7!( 9 × 8 + 1 − 2 × 8 ) 57 19
= = = 15.3. Número de sequências de três cartões que é possível
6 × 7! 6 2
formar contendo apenas vogais: 3 A 3 = 3! = 3 × 2 × 1 = 6
Pág. 37
Proposta 16
Proposta 11 A resposta correta é a A. 2 × 4!× 4!
2 : Número de maneiras de as raparigas permutarem de lugar
11.1. Número de formas diferentes de colocar as almofadas, entre si.
lado a lado, no sofá: 5! = 5 × 4 × 3 × 2 × 1 = 120 . 4! : Número de maneiras de os rapazes permutarem de lugar
entre si.
11.2. Número de sequências diferentes em que a almofada 4! : Número de maneiras de escolher o lado em que ficam os
vermelha ocupa a posição central: 4! = 4 × 3 × 2 × 1 = 24 . rapazes (ou as raparigas).

11.3. Número de sequências diferentes em que as almofadas Proposta 17


amarela e azul ficam nos extremos: 2!× 3! = 2 × 6 = 12 . 17.1. Número de maneiras de selecionar os três netos que vão
acompanhar a D. Matilde ao cinema:
Proposta 12 8 8! 8 × 7 × 6 × 5!
C 3= = = 56
3!× ( 8 − 3 )! 6 × 5!
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12.1. Número de maneiras diferentes de o Ricardo fazer a


distribuição dos livros pelos amigos:
17.2. Número de maneiras de a D. Matilde e os três netos se
7! 7 × 6 × 5 × 4 × 3 × 2!
7
A 5= = = 7 × 6 × 5 × 4 × 3 = 2520 . sentarem em quatro lugares consecutivos, ficando a avó num dos
( 7 − 5 )! 2!
extremos: 2 × 3! = 2 × 6 = 12

13 13
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Unidade 1

22.2. Número de maneiras diferentes de distribuir os três discos

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Pág. 39 9! 9 × 8 × 7 × 6!
de cores diferentes: 9 A 3 = = = 504 .
( 9 − 3 )! 6!
Proposta 18
Número de triângulos que é possível definir com os vértices do
Pág. 40
7! 7 × 6 × 5 × 4!
heptágono: 7C 3 = = = 35 . A opção correta
3!× ( 7 − 3 )! 6 × 4!
Proposta 23
é a (C).
23.1. Número de variedades de gelados de dois sabores que se
Proposta 19 podem pedir: 8C2 =
8!
=
8 × 7 × 6!
= 28
2!× ( 8 − 2 )! 2 × 6!
19.1. Número de maneiras diferentes de preencher as 8 vagas se
forem escolhidos funcionários do mesmo sexo: 23.2. Número total de variedades de gelados que podem ser
30 30! 22! pedidos: 8C1 + 8C2 + 8C 3 = 8 + 28 + 56 = 92
C 8 + 22C 8 = + = 6 172 695
8!× ( 30 − 8 )! 8!× ( 22 − 8 )!
Proposta 24
19.2. Número de maneiras diferentes de preencher as 8 vagas se 24.1.
forem escolhidos o mesmo número de homens e de mulheres:
a) 40C 5 × 12C2 = 43 428 528
30 30! 22!
C 4 × 22C 4 = + = 200 467 575 b) 50C 5 × 5C2 = 21 187 600
4!× ( 30 − 4 )! 4!× ( 22 − 4 )!

19.3. Número de maneiras diferentes de preencher as 8 vagas se 24.2. 50C 5 × 2C2 = 2 118 760
forem escolhidas pelo menos três mulheres:
Proposta 25
30 22 30 22 30 22 30 22
C 3 × C 5 + C 4 × C 4 + C 5 × C 3 + C 6 × C2 + C 7 × C1 + C 8 =30 22 30 Os segmentos de reta que têm como extremos dois dos pontos
= 714 645 405 dados só intersetam o eixo das abcissas se as ordenadas tiverem
sinais contrários. Temos então de escolher dois pontos, tendo um
19.4. Número de maneiras diferentes de preencher as 8 vagas se ordenada positiva e o outro ordenada negativa.
forem escolhidos no máximo dois homens: O número de maneiras de o fazer é 6 ( 3 × 2 ) .

30 A opção correta é a (A).


C 6 × 22C2 + 30
C7 × 22C1 + 30C 8 = 187 802 550
Proposta 26
Proposta 20 Resposta do André
Número de maneiras de ser selecionada a equipa de trabalho: 9
C 2 : número de maneiras de escolher dois dos nove vértices do
20
A 2× 18C 3 = 310 080
poliedro.
4
C2 : número de maneiras de escolher dois dos quatro vértices
Proposta 21 que pertencem à interseção do cubo com a pirâmide.
9
21.1. Número de retas distintas que se podem definir com os C 2 − 4 C2 : número de maneiras de escolher dois vértices do
12! 12 × 11 × 10! poliedro de modo que os dois não pertençam simultaneamente à
doze vértices do prisma: 12C 2 = = = 66 .
2!× ( 12 − 2 )! 2 × 10! interseção do cubo com a pirâmide.

21.2. Número de retas distintas que se podem definir a partir de Resposta da Sónia
dois vértices do prisma que não contenham arestas: 5
C 2 : número de maneiras de escolher dois dos cinco vértices do
12 poliedro que não pertencem à interseção do cubo com a
C2 − 6 × 3 = 66 − 18 = 48
pirâmide.
4
Proposta 22 C1 × 5C1 : número de maneiras de escolher dois vértices do
poliedro de modo que um deles pertença à interseção do cubo
22.1. Número de maneiras diferentes de distribuir os três discos com a pirâmide e o outro não pertença.
9! 9 × 8 × 7 × 6! 5
C2 + 4 C1 × 5C1 : número de maneiras de escolher dois vértices do
iguais: 9C 3 = = = 84 .
3!× ( 9 − 3 )! 6 × 6!
poliedro de modo que os dois não pertençam simultaneamente à
interseção do cubo com a pirâmide.

14 14
NEMA12PR1_unidade_1
 Cálculo combinatório

30.2.
Pág. 41 a) Número de maneiras de os seis elementos se disporem, de
modo que o João e o Tiago fiquem juntos: 2!× 5 × 4! = 2 × 5 × 24 =
Proposta 27
= 240 .
27.1. Número de sequências que têm exatamente um 2:
Número de maneiras de os seis elementos se disporem, de modo
5
C1 × 9 4 = 32805 .
que o João e o Tiago não fiquem juntos: 5! − 240 = 480 .

27.2. Número de sequências que têm exatamente dois 5: b) Número de maneiras de ser feita a escolha de modo que um e
5
C2 × 9 3 = 7290 . só um dos dois amigos seja selecionado: 2C1 × 4 C2 = 2 × 6 = 12 .

27.3. Número de sequências que têm pelo menos quatro 8: Proposta 31


5
C 4 × 9 + 1 = 46 . 7!
31.1. 9! = 362880 31.2. = 840
3!
Proposta 28
28.1. Utilizando três e só três dessas moedas, é possível obter 8!
31.3. = 3360
8
C 3 = 56 diferentes valores. 2!× 3!

28.2. Há cinco moedas de valor superior a 5 cêntimos. Pág. 42


Utilizando pelo menos uma dessas cinco moedas, o número total
de valores que é possível obter é: Proposta 32
5
C1 + 5C2 + 5C 3 + 5C 4 + 5C 5 = = 31 .
32.1.
Proposta 29 a) 2!× 6! = 2 × 720 = 1440
Designemos por n o número de funcionários do setor b) 3!× 6 × 5! = 6 × 6 × 120 = 4320
administrativo da empresa. Como há 66 formas diferentes de
c) 2 × 3!× 5! = 2 × 3 × 120 = 1440
atribuir duas viagens a dois funcionários do setor administrativo
da empresa, sabe-se que nC 2 = 66 . d) 3!× 2!× 3!× 3! = 6 × 2 × 6 × 6 = 432

n n! n × ( n − 1 ) × ( n − 2 )! 32.2. Suponhamos que juntamos x livros de Matemática aos que


C 2 = 66 ⇔ = 66 ⇔ = 66 ⇔
2!× ( n − 2 )! 2 × ( n − 2 )! tínhamos inicialmente. O número de maneiras diferentes de
n× ( n − 1) agrupar os livros por disciplina passa a ser dado por
1 ± 1 + 528
⇔ = 66 ⇔ n2 − n − 132 = 0 ⇔ n = 3!× 2!× 3!× x !× 4! (3! representa o número de maneiras de
2 2
⇔ n = 12 ∨ n = −11 permutar os livros de Astronomia entre si, 2! representa o
número de maneiras de permutar os livros de Vida Animal entre
Como n ≥ 2 , conclui-se que n = 12 .
si, 3! representa o número de maneiras de permutar os livros de
A empresa tem 12 funcionários no setor administrativo.
História entre si, x! representa o número de maneiras de
Proposta 30 permutar os livros de Matemática entre si e 4! representa o
número de maneiras de permutar os quatro blocos, formados
30.1. Designemos por n o número de alunos da turma. pelos livros agrupados por disciplina, entre si).
Como há 276 maneiras distintas de selecionar um grupo de dois Recorrendo à calculadora, tem-se:
alunos, tem-se que nC 2 = 276 . 41472
3!× 2!× 3!× x !× 4! = 41472 ⇔ x ! = ⇔ x=4.
3!× 2!× 3!× 4!
n n! n × ( n − 1 ) × ( n − 2 )!
C 2 = 276 ⇔ = 276 ⇔ = 276 Donde se conclui que se devem juntar 4 livros de Matemática aos
2!× ( n − 2 )! 2 × ( n − 2 )!
8 livros iniciais.
n× ( n − 1) 1 ± 1 + 2208
⇔ = 276 ⇔ n2 − n − 552 = 0 ⇔ n = Proposta 33
2 2
⇔ n = 24 ∨ n = −23
33.1. Número de maneiras diferentes de selecionar as questões
para o teste: 4 C 2 × 3C 2 × 4 C 3 × 6 C 3 = 1440 .
Como n ≥ 2 , conclui-se que n = 24 . A turma tem 24 alunos.
Número de maneiras diferentes de selecionar um grupo de seis
33.2. Das 17 questões preparadas pelo professor, 7 não foram
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alunos dessa turma: 24


C 6 = 134 596 .
utilizadas (1 de Probabilidades, 2 de Trigonometria, 1 de
Geometria e 3 de Funções).
Número de escolhas que incluem questões dos quatro temas:
1
C 1 × 2 C 1 × 1C 1 × 3C 2 + 1C 1 × 2 C 2 × 1C 1 × 3C 1 = 6 + 3 = 9 .

15 15
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Unidade 1

Proposta 34 Proposta 37

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Um conjunto com n elementos tem 2n subconjuntos.
34.1. Número de maneiras distintas de eleger o delegado e o
2n = 1024 ⇔ 2n = 210 ⇔ n = 10
24 24! 24 × 23 × 22!
subdelegado: A 2= = = 552 Número de subconjuntos com 7 elementos: 10
C 7 = 120
( 24 − 2 )! 22!
34.2. Proposta 38
a) Se a Joana não fizer parte da equipa, então o número de Raciocínio A
6
14 C 5 × 6C 5 : número de maneiras diferentes de escolher os cinco
maneiras de escolher a equipa é C 6 × 9C7 = 108 108 .
lugares de cada fila que vão ser ocupados.
b) Se a Joana fizer parte da equipa, então o número de maneiras 4
14 C 2 : número de maneiras diferentes de escolher dois rapazes
de escolher a equipa é C 5 × 9C 7 = 72072 .
para uma das filas, de entre os quatro rapazes que fazem parte
c) Se a Joana e o Rui não puderem fazer ambos parte da mesma
do grupo de amigos.
equipa, então há três situações a considerar: 5
A2 × 5 A2 : número de maneiras diferentes de distribuir os dois
1.ª – Nem a Joana nem o Rui fazem parte da equipa. Neste
caso, o número de equipas é dado por: rapazes (de cada fila) pelos cinco lugares que vão ser ocupados
em cada uma das filas.
14
C 6 × 8C 7 = = 24 024 .
6! : número de maneiras diferentes de as seis raparigas
2.ª – A Joana faz parte da equipa e o Rui não faz parte da
ocuparem os seis lugares que há disponíveis, depois de os
equipa. Neste caso, o número de equipas é dado por:
14
rapazes estarem sentados.
C 5 × 8C 7 = 16016 .
Raciocínio B
3.ª – A Joana não faz parte da equipa e o Rui faz parte da 6
C 5 × 6C 5 : número de maneiras diferentes de escolher os cinco
equipa. Neste caso, o número de equipas é dado por:
14
lugares de cada fila que vão ser ocupados.
C 6 × 8C 6 = 84 084 . 4
C 2 : número de maneiras diferentes de escolher dois rapazes
O número total de equipas é:
para uma das filas, de entre os quatro rapazes que fazem parte
24 024 + 16 016 + 84 084 = 124 124
do grupo de amigos.
6
C 3 : número de maneiras diferentes de escolher três raparigas

Pág. 43 para uma das filas, de entre as seis raparigas que fazem parte do
grupo de amigos.
Proposta 35 5!× 5! : número de maneiras diferentes de os cinco amigos que
Sabe-se que, com os n pontos marcados sobre a circunferência, é vão ocupar a fila da frente e dos cinco amigos que vão ocupar a
possível definir 136 retas e como dois pontos definem uma reta, fila de trás ocuparem os lugares selecionados em cada uma das
tem-se nC 2 = 136 . filas.

n n! n × ( n − 1 ) × ( n − 2 )! Proposta 39
C 2 = 136 ⇔ = 136 ⇔ = 136 Há três formas de formar o conjunto dos prémios: 3 livros e 4 CDs
2!× ( n − 2 )! 2× ( n − 2 )!
ou 4 livros e 3 CDs ou 5 livros e 2 CDs.
n× ( n − 1) 1 ± 1 + 1088
⇔ = 136 ⇔ n2 − n − 272 = 0 ⇔ n = Número de maneiras distintas de formar o conjunto de prémios:
2 2 8
C 3 × 6C 4 + 8C 4 × 6C 3 + 8C 5 × 6C 2 = 3080
⇔ n = 17 ∨ n = −16
Como n ≥ 2 , conclui-se que n = 17 . Com os 17 pontos é possível Proposta 40
definir 17
C 3 = 680 triângulos distintos. 40.1. Os oito jovens podem distribuir-se pelos dois carros das
seguintes formas: 5 no automóvel A e 3 no B ou 4 em cada um
Proposta 36 dos automóveis ou 3 no automóvel A e 5 no B. Assim sendo, há
182 ( 8
)
C 5 × 3C 3 + 8 C 4 × 4 C 4 + 8C 3 × 5C 5 maneiras de o fazerem.
36.1. 7 × 9 = 5103
3

40.2. Designemos cada uma das raparigas por F.


36.2. 3C 2 × 8 × 5 = 120 Como se pretende que não fiquem dois rapazes juntos, é
necessário escolher 3 lugares para os rapazes entre os 6
36.3. O produto é par quando pelo menos um dos algarismos é assinalados no esquema.
par e é ímpar quando todos os algarismos são ímpares. Então, é F F F F F
possível formar 9 4 − 54 = 5936 números de quatro algarismos ↑ ↑ ↑ ↑ ↑
cujo produto dos algarismos seja um número par. (as raparigas podem permutar entre si)
Assim sendo, o número de maneiras de dispor os 8 amigos de
modo que não fiquem dois rapazes juntos é 6 A 3 × 5! = 14400 .

16 16
NEMA12PR1_unidade_1
 Cálculo combinatório

57.1. Número de percursos que o Francisco pode seguir para se


Pág. 44 deslocar da escola ao hospital: 5C 2 = 10 .

Tarefa 12
57.2. Número de percursos que o Francisco pode seguir para se
1. deslocar de sua casa aos correios, passando pela escola:
3
a = 0C 0 = 1 C 1 × 3C 1 = 9 .
b = 1C 0 = 1 c = 1C1 = 1
Pág. 47
d = 2C 0 = 1 e = 2 C1 = 2 f = 2C 2 = 1

g = 3C 0 = 1 h = 3C1 = 3 i = 3C 2 = 3 j = 3C 3 = 1 58. Atendendo à informação do enunciado, tem-se a + b = c .


k = 4C 0 = 1 l = 4 C1 = 4 m = 4C2 = 6 n = 4 C3 = 4 o = 4C4 = 1 Sabe-se ainda que a + b + c = 252 , logo tem-se:
c + c = 252 ⇔ 2c = 252 ⇔ c = 126 .
p = 5C 0 = 1 q = 5C 1 = 5 r = 5C 2 = 10 s = 5C 3 = 10 t = 5C 4 = 5 u = 5C 5 = 1

59. A soma dos dois elementos centrais da linha considerada é


2. igual ao maior elemento da linha seguinte. Então, o maior
1 elemento da linha seguinte é: 6435 + 6435 = 12870

1 1
60.1. Número de grupos existentes: 12C 5
1 2 1
1 3 3 1 60.2. Número de grupos de que o Rui faz parte: 11C 4
1 4 6 4 1
60.3. Número de grupos de que o Rui não faz parte: 11C 5
1 5 10 10 5 1
61.1. 17C 5 + 17C 6 = 18C k ⇔ 18C 6 = 18C k ⇔ k = 6 ∨ k = 18 − 6
Pág. 45
⇔ k = 6 ∨ k = 12
52.1. Cn − 1 + Cn = 29 ⇔ n + 1 = 29 ⇔ n = 28
n n

61.2. 12C 3 + 2 12C 4 + 12C 5 = 14 C k ⇔ 12C3 + 12C 4 + 12C 4 + 12C 5 = 14 C k


Logo, a linha tem 29 elementos.
⇔ 13C 4 + 13C 5 = 14 C k ⇔ 14 C 5 = 14 C k ⇔ k = 5 ∨ k = 14 − 5
52.2. O terceiro elemento dessa linha é: 28C 2 = 378 . ⇔k =5∨ k =9

53.1. 21C 5 = k C16 ⇔ k = 5 + 16 ⇔ k = 21


Pág. 48
53.2. C k = C 38 ⇔ k = 38 ∨ k = 42 − 38 ⇔ k = 38 ∨ k = 4
42 42
62.1. nC n−1 = 13 ⇔ n = 13
54.1. n C n−1 = 19 ⇔ n = 19 Assim sendo, essa linha tem 14 elementos.

O terceiro elemento dessa linha é: 19C 2 = 171 . 62.2. Soma dos elementos dessa linha: 213 = 8192 .

54.2. O quarto elemento da linha anterior é: 18C 3 = 816 . 63.1. 2n = 512 ⇔ 2n = 29 ⇔ n = 9


Assim sendo, essa linha tem 10 elementos.
Pág. 46
63.2. O terceiro elemento dessa linha é: 9C 2 = 36 .
55.1. A irmã da Catarina pode receber 8C 3 = 56 conjuntos
64. 7C1 + 7C2 + 7C 3 + 7C 4 + 7C 5 + 7C 6 + 7C7 = 27 − 1 = 127
diferentes de três livros.
65. Sabe-se que a soma dos n + 1 elementos de qualquer linha
55.2. A Catarina pode ficar com 8C 5 = 56 conjuntos diferentes
do Triângulo de Pascal é igual a 2n , com n ∈N 0 . Dos números
de cinco livros.
representados, apenas 256 e 2048 podem ser escritos na forma
56. a + b = n ⇔ b = n − a (8 11
de potência de base 2 256 = 2 e 2048 = 2 . Então, nas )
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n n n n n
C 1 + C b = 5020 ⇔ C 1 + C b = 5020 ⇔ n + C n−a = 5020
respetivas linhas tem-se n = 8 e n = 11 . Donde se conclui que
⇔ n + nC a = 5020 ⇔ n + 5005 = 5020 ⇔ n = 15 cada uma dessas linhas tem, respetivamente, 9 e 12 elementos.
A opção correta é a (B).

NEMA12PR1-2
17 17
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Unidade 1

Tarefa 13 5 5−k

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  x 5
x
∑ × ( −1 )
k
68.2.=
 −1
5
C k  =
1. Atendendo à simetria do Triângulo de Pascal, tem-se a = 495 . 2  k =0 2
792 +=b 1716 ⇔= b 1716 − 792 ⇔= b 924 ( −1 ) 5−k k
x 5 5

∑ × ( −1 ) ∑ 5C k 5−k × x 5−k
k 5
a + 792 =⇔
c 495 + 792 =⇔
c 1287 =
c
= 5−k
= Ck
2
=k 0= k 0 2
b + 792 =⇔
d 924 + 792 =⇔
d 1716 =
d O expoente de x é 3 se 5 − k = 3 ⇔ k = 2 .
=
Conclusão: a 495,
= b 924,
= c 1287=
e d 1716 . ( −1 )
2
1 5
O coeficiente do termo do 3.º grau é: 5C2 = 10 × =
23 8 4
2. n + 1 = 8 ⇔ n = 7 6
(x − 2x )= Ck ( x 2 )
6 6−k
69.1. A ( x=) ∑ × ( −2 x ) =
2 6 k
Os elementos da linha do Triângulo de Pascal que tem 8
k =0
elementos são: 7C 0 , 7C1 , 7C2 , 7C 3 , 7C 4 , 7C 5 , 7C 6 , 7C 7 , ou seja, 6 6

∑ C k x 12−2 k × ( −2 ) × x= ∑ C k × ( −2 ) × x12−k
6 k k 6 k
1, 7, 21, 35, 35, 21, 7, 1. Sabe-se que uma possível resposta à =
k =0 k =0
8!
questão apresentada é 9C 8 × . Logo, A ( x ) =x12 − 12 x11 + 60 x10 − 160 x 9 + 240 x 8 − 192 x 7 + 64 x 6 .
( 2!)
4

9
C 8 : representa o número de maneiras de escolher oito dos nove 4 4− k
x 2 4
x
× ( x2 ) =
k

compartimentos da caixa onde vão ser colocadas as bolas.


69.2. B ( x ) = +x  =∑ 4Ck   2  k =0 2
8! 8! 4 4
, ou seja, representa o número de maneiras x 4−k 4
C k 4+ k
( )
2!
4
2!× 2!× 2!× 2! = ∑ 4Ck 4−k × x 2=
k
∑ 4−k
×x .
=k 0 = 2 k 02
de dispor as oito bolas nos oito lugares selecionados (como há
x 4 x 5 3x 6
quatro pares de bolas com o mesmo número, trata-se de uma Logo, B ( x ) = + + + 2x7 + x 8 .
16 2 2
permutação com repetição).
n
70.1. ∑
k =0
n
Ck = 1024 ⇔ 2n = 1024 ⇔ 2n = 210 ⇔ n = 10
Pág. 49 1 11
Então, n+= C8 C8 165 .
=
66. k + 5 = 7 ⇔ k = 2
n+3 n−1 13 9
70.2. ∑ n+3
Ck − ∑ n−1Ck = ∑ 13
Ck − ∑ 9Ck = 213 −29 = 7680 .
67.1. ( x + 3) = 1x + 4 x × 3 + 6 x × 3 + 4 x × 3 + 1 × 3 =
4 4 3 2 2 1 3 4 =k 0 =k 0 =k 0 =k 0

=x 4 + 12 x 3 + 54 x 2 + 108 x + 81 n n
Ck ( −1) =∑ nCk × 1n−k × ( −1) =( 1 + ( −1) ) =0n =0 .
n

k k
71. n

=k 0 =k 0
67.2. ( 2x + y ) =
5

= 1( 2x ) + 5( 2x ) × y + 10 ( 2 x ) × y2 +
5 4 3
Pág. 51

+10 ( 2x ) × y 3 + 5( 2x ) × y 4 + 1 y 5 =
2 1
72. (1 − 3 ) + 16 3 =
4
28 ⇔
=32x 5 + 80x4 y + 80x3y2 + 40x2 y3 + 10 xy4 + y5
( ) ( ) ( ) + ( − 3 ) + 16
2 3 4
⇔ 1+ 4× − 3 + 6× − 3 + 4× − 3 3 = 28 ⇔
6 6 5 4
x x x x
67.3.  += 
1  1   + 6   × 1 + 15   × 12 + ⇔ 1 − 4 3 + 18 − 12 3 + 9 + 16 3 = 28 ⇔ 28 = 28
2  2 2 2 ( Proposição verdadeira)
3 2 1
x x x 4
+20   × 13 + 15   × 14 + 6   × 15 + 1 × 16 = Conclusão: 1 − 3 é solução da equação x + 16 3 =
28 .
2 2 2
x 6 3 x 5 15 x 4 5 x 3 15 x 2 1
12 12
12−k  1 
k
= +
64 16
+
16
+
2
+
4
+ 3x + 1 73.1.  x=
2
+  ∑ 12
Ck ( x2 ) = × 
 x k =0 x
12 12 12
( x −1 )
k

=k 0
= ∑ 12
C k x 24−2 k ×=
=k 0 =k 0
∑ 12
C k x 24−=
2k
× x−k ∑ 12
C k x 24−3k
Pág. 50
22
O expoente de x é 2 se 24 − 3k = 2 ⇔ k = .
68.1. Soma dos coeficientes binomiais: 3
Como k ∉N 0 , conclui-se que não existe nenhum termo do 2.º
5
C 0 + 5C1 + 5C2 + 5C 3 + 5C 4 + 5C 5 =25 =32 12
 1
grau no desenvolvimento de  x 2 +  .
 x

18 18
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 Cálculo combinatório

73.2. O termo independente de x corresponde ao termo em que 1


8 −k

2.1. 8C k   =
× ( −x3 ) C k ( x −1 ) × ( x3 )
k 8−k k
× ( −1 )=
8 k
o expoente da potência de base x é 0. Esse expoente é zero se x
24 − 3k = 0 ⇔ k = 8 . O termo independente de x é:
= 8Ck x −8+k × ( −1) × x 3k = ( −1) 8Ck x 4 k−8
k k
12
C 8 x 24−3×8 = 495 .
10 10−k
 1  10
 1  2.2. a) O termo em x 4 obtém-se quando 4k − 8 = 4 ⇔ k = 3 .
× ( x2 )
k
74.  =
+ x2 
 x
∑ 10
Ck 
 x
 =
 O termo em x 4 é: ( −1) 8C3 x 4 =
3
k =0
−56 x 4 .
10−k
 −1 
10 10 −5+
k 10 5
−5+ k
= ∑ 10
× x 2 k ∑ 10Ck x =
Ck  x 2  = 2
× x 2 k ∑ 10Ck x 2 b) O termo em x 8 obtém-se quando 4k − 8 = 8 ⇔ k = 4 .
k 0 =  k 0 =k 0
O termo em x 8 é: ( −1) 8C4 x 8 =
4
70 x8 .
O termo independente de x corresponde ao termo em que o
expoente da potência de base x é 0. Esse expoente é zero se c) O termo independente de x, ou seja, o termo em x 0 , obtém-
5 -se quando 4 k − 8 = 0 ⇔ k = 2 .
−5 + k = 0 ⇔ −10 + 5k = 0 ⇔ k = 2 . O termo independente de x
2
O termo independente de x é: ( −1) 8C2 x 0 =
2
28 .
10 0
é: C2 x = 45

3.1. g ( x ) = f ( x + 1) = ( x + 1) − ( x + 1) =
3 n−3 5 4
1  1 n−3

( x) × ( x −1 ) =
n−3 3
75. T4= n
C3 ×  = n
C3  x 2  n
C3 x 2
× x −3
x   = ( 1x 5 + 5x 4 + 10 x 3 + 10 x2 + 5x + 1) − ( 1x 4 + 4 x 3 + 6 x 2 + 4 x + 1)
n −9 1
= nC3 x 2 . Sabe-se que
= T4 120
= x 120 x . Então, tem-se: 2
=1 x 5 + 5 x 4 + 10 x 3 + 10 x 2 + 5 x + 1 − 1 x 4 − 4 x 3 − 6 x 2 − 4 x − 1
 n−9 1 =x 5 + 4 x 4 + 6 x 3 + 4 x 2 + x
 =  n = 10 n 10
 2 2 ⇔  10 ⇔
 nC = 120  C3 = 120 120 = 120 3.2. h ( x )= f ( x − 2 )= ( x − 2 ) − ( x − 2 ) = (1 x 5 + 5 x 4 × ( −2 ) +
5 4
 3
Donde se conclui que n = 10 .
10
+10 x 3 × ( −2 ) + 10 x 2 × ( −2 ) + 5 x × ( −2 ) + 1 × ( −2 ) −
2 3 4 5
)
∑ Ck 310−k ( −2 ) = ( 3 + ( −2 ) ) = 110 = 1
k 10
76.1. 10

k =0 (
− 1 x 4 + 4 x 3 × ( −2 ) + 6 x 2 × ( −2 ) + 4 x × ( −2 ) + 1 × ( −2 )
2 3 4
)=
12 12
=(1x 5 − 10 x 4 + 40 x 3 − 80 x2 + 80 x − 32 ) −
∑ Ck 2k =∑ 12Ck × 112−k × 2k =( 1 + 2 ) =312 = 531441
12
76.2. 12

− ( 1x 4 − 8 x 3 + 24 x2 − 32x + 16 ) =1x 5 − 10 x 4 + 40 x 3 − 80 x2 +
=k 0 =k 0

Tarefa 14 +80 x − 32 − 1 x 4 + 8 x 3 − 24 x 2 + 32 x − 16 =
=x 5 − 11 x 4 + 48 x 3 − 104 x 2 + 112 x − 48
1.1. ( 2x −=
1) 1( 2x ) + 5( 2x ) × ( −1) + 10 ( 2x ) × ( −1) +
5 5 4 3 2

8 8 −k
+10 ( 2x ) × ( −1) + 5( 2x ) × ( −1) + 1( −1) =
2 3 1 4 5 2 8
  2 8

∑ × ( − x ) ∑ 8C k 28−k x −8+k=
× ( −1 ) x k
k k
4.=8
 −x
C k  =
x
=  k 0= x k 0
= 32 x 5 − 80 x 4 + 80 x 3 − 40 x 2 + 10 x − 1
8

∑ Ck 28−k × ( −1) x −8+2 k . O expoente de x é um número inteiro


8 k
1 
6 6 5 4 =
1 1 1
1.2.  −=1  1   + 6   × ( −1 ) + 15   × ( −1 ) +
2
k =0
 x  x
  x
  x
 
negativo quando k ∈{0,1,2,3} . A opção correta é a (A).
3 2 1
1 1 1
+20   × ( −1 ) + 15   × ( −1 ) + 6   × ( −1 ) + 1 × ( −1 ) =
3 4 5 6

x x x  32 


7−k

( ) ∑ (
7

)
7 7−k 7

=x −6 − 6 x −5 + 15 x −4 − 20 x −3 + 15 x −2 − 6 x −1 + 1
5. =
x x +1 7
C k x=
x × 1k ∑ 7
Ck =
 x  ×1
=k 0 =k 0  
7 7 6 5 7 21−3 k
x 2 x x x = ∑ 7C k x
1.3.  − x=
 1   + 7   × ( − x ) + 21   × ( − x ) +
2 2 . O expoente de x é um número inteiro quando
2 2

2  2 2 2 k =0

4 3 2 k ∈{1,3,5,7} . A opção correta é a (C).


x x x
+35   × ( − x 2 ) + 35   × ( − x 2 ) + 21   × ( − x 2 ) +
3 4 5

2 2 2


k

( ) ∑C ( y=
) ∑C
9 9 k 9

x
1
6. x + y= 9
k x
9−k
× 9
k x
9− k 2
y
+7   × ( − x 2 ) + 1 × ( − x 2 ) =
6 7
=k 0 =k 0
2
 
Os expoentes do x e do y são iguais quando
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x 7 7 x 8 21 x 9 35 x10 35 x 11 21 12 7 x 13 14
= − + − + − x + −x k
128 64 32 16 8 4 2 9 − k = ⇔ 18 − 2k = k ⇔ k = 6 .
2
O coeficiente do termo em que os expoentes do x e do y são
iguais é 9C6 = 84 . A opção correta é a (B).

19 19
NEMA12PR1_unidade_1
Unidade 1

Proposta 47

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Pág. 52
47.1. Sabe-se que a = nC2 , b = n C3 e b = 2a .
Proposta 41 n n n! n!
Donde se conclui que C3 = 2 C2 ⇔ = 2× ⇔
3!( n − 3)! 2!( n − 2 )!
41.1. 9C5 + 9C6 = 10C6 = g .
n × ( n − 1 ) × ( n − 2 ) × ( n − 3 )! n × ( n − 1 ) × ( n − 2 )!
A opção correta é a (B). ⇔ =
6 ( n − 3 )! ( n − 2 )!
41.2. Atendendo à simetria do Triângulo de Pascal sabe-se que
n × ( n − 1) × ( n − 2 )
a = l , b = j e c = i . Então, a + b + c = i + j + l . A opção correta é a ⇔ = n × ( n − 1) ⇔
6
(C).
⇔ n × ( n − 1 ) × ( n − 2 ) − 6n × ( n − 1 ) = 0 ⇔ n × ( n − 1 ) × ( n − 2 − 6 ) = 0
Proposta 42 ⇔ n = 0 ∨ n = 1 ∨ n = 8 . Como n ≥ 3 , conclui-se que n = 8 .
Sabe-se que nC3 = 680 e n C n−2 = 136 . Como nC2 = nC n−2 , conclui- a) Então, a = 8C2 = 28 e b = 8 C3 = 56 .
n
-se que C2 = 136 . Portanto, essa linha tem apenas 6 elementos b) Como a linha tem 9 elementos, o maior elemento dessa linha
inferiores a 500 (os três primeiros e os três últimos). é o 5.º elemento, ou seja, 8C4 = 70 .
A opção correta é a (A).
c) A soma de todos os elementos dessa linha é 28 , ou seja, 256.
Proposta 43 47.2. Como a + b = 28 + 56 = 84 e este é o segundo elemento de
Sabe-se que n C 0 + nC1 + n C2 + nC 3 + nC 4 + nC 5 = 1024 e uma linha do Triângulo de Pascal, conclui-se que a linha é 84.
n
C n−3 + nC n−2 + nC n−1 + nCn = 232 . Como a soma dos quatro últimos Logo, tem 85 elementos.
elementos é igual à soma dos quatro primeiros elementos,
Pág. 54
conclui-se que: nC 4 + nC 5 = 1024 − 232 ⇔ n+1
C 5 = 792 .
A opção correta é a (B). Proposta 48
48.1.
Pág. 53 a) Relativamente à primeira linha representada no esquema,
sabe-se que a e b correspondem ao 8.º e 9.º elementos e são
Proposta 44
iguais. Donde se conclui que a linha tem 16 elementos.
Como o oitavo elemento de uma linha do Triângulo de Pascal é
b) Tendo a linha 16 elementos, então n = 15 .
maior que todos os outros, então a linha tem 15 elementos.
n + 1 = 15 ⇔ n = 14 . Logo, a soma de todos os elementos dessa Logo, a = b = 15C8 = 6435 .

linha é 214 , ou seja, 16 384. A opção correta é a (D). 48.2.


Proposta 45 a) c = a + b = 2 × 6435 = 12870
n
C6 = nC 7 ⇔ n = 6 + 7 ⇔ n = 13 . A linha seguinte tem 15 b) A soma de todos os elementos da segunda linha representada
elementos pois n + 1 = 14 . A opção correta é a (D). no esquema é: 216 − 12870 = 52666 .

Proposta 46 Proposta 49
n! 49.1. Sabe-se que:
46.1. nC2 = 3 nCn−1 ⇔ = 3 nC1 ⇔
2!( n − 2 )! n
C 3 = 22 100 e n C n−3 + n C n−2 + nC n−1 + n C n = 23479 .
n × ( n − 1 ) × ( n − 2 )! Como a soma dos quatro últimos elementos é igual à soma dos
⇔ = 3n ⇔ n2 − n = 6n ⇔ n ( n − 7 ) = 0 ⇔ quatro primeiros elementos, conclui-se que:
2!( n − 2 )!
n n!
⇔ n=0 ∨ n=7 . C0 + nC1 + nC2 = 23479 − 22100 ⇔ 1 + n + = 1379
2!( n − 2 )!
Como n ≥ 2 , conclui-se que n = 7 . Então, o terceiro elemento
n ( n − 1)
dessa linha é 7C2 = 21 . ⇔1+ n + = 1379 ⇔ 2 + 2n + n2 − n = 2756
2
46.2. A linha tem oito elementos. ⇔ n2 + n − 2756 = 0 ⇔ n = 52 ∨ n = −53 . Como n ≥ 3 , conclui-se
que n = 52 . Então, a linha tem 53 elementos.
46.3. A soma de todos os elementos dessa linha é 27 , ou seja,
49.2. O antepenúltimo elemento da linha anterior é
128. 51
C49 = 1275 .

49.3. O terceiro elemento da linha seguinte é 53C2 = 1378 .

20 20
NEMA12PR1_unidade_1
 Cálculo combinatório

Proposta 50 53.2. 2 nC3 + 2 nC2 n−3 + 2 × 2 nC 4 = 4760 ⇔

50.1. S = 256 ⇔ 2n = 28 ⇔ n = 8 . No saco há 9 bolas numeradas ⇔ 2 nC 3 + 2 nC3 + 2 × 2 nC 4 = 4760 ⇔ 2 × 2 nC 3 + 2 × 2 nC 4 = 4760


com os números, 1, 8, 28, 56, 70, 56, 28, 8 e 1. Assim sendo, há 3 ⇔ 2 × ( 2 nC3 + 2 nC4 ) = 4760 ⇔ 2n+1C4 = 2380
possibilidades de retirar uma bola do saco e ter número maior
que 50.
Proposta 54
50.2. Retirando simultaneamente duas bolas do saco, o número
54.1. ( 2x + 1) = 1( 2x ) + 4 ( 2 x ) × 11 + 6 ( 2x ) × 12 +
4 4 3 2
de possibilidades de não terem o mesmo número é
+4 ( 2x ) × 13 + 1 × 14 = 16 x 4 + 32x 3 + 24 x2 + 8 x + 1
9
C 2 − 4 = 36 − 4 = 32 . 1

Pág. 55 54.2. ( x − 2) = 1 x 5 + 5 x 4 × ( −2) + 10 x 3 × ( −2) + 10 x2 × ( −2 ) +


5 1 2 3

+5 x1 × ( −2) + 1( −2 ) = x 5 − 10 x 4 + 40 x 3 − 80 x2 + 80 x − 32
4 5
Proposta 51

51.1. 15Cn+3 = 15C9 ⇔ ( n + 3 = 9 ∨ n + 3 = 15 − 9 ) ∧ n + 3 ≤ 15 ⇔


54.3. ( x 2 + x ) = 1 ( x 2 ) + 7 ( x 2 ) × x + 20 ( x 2 ) × x 2 +
7 7 6 5

⇔ n=6 ∨ n=3.
+35 ( x 2 ) × x 3 + 35 ( x 2 ) × x 4 + 20 ( x 2 ) × x 5 + 7 ( x 2 ) × x 6 + 1 × x 7 =
4 3 2 1

51.2. C 5 = C n − C 6 ⇔ C 5 + C6 = C n ⇔ C6 = C n ⇔
18 19 18 18 18 19 19 19

⇔ ( n = 6 ∨ n = 19 − 6 ) ∧ n ≤ 19 ⇔ n = 6 ∨ n = 13 = x 14 + 7 x 13 + 21 x 12 + 35 x 11 + 35 x 10 + 21 x 9 + 7 x 8 + x 7

5 5 4 3
51.3. 13C2 n − 12C 4 = 12C 5 ⇔ 13C2 n = 12C 4 + 12C 5 ⇔ 13C2 n = 13C 5 ⇔ x x x x
54.4.  − x 3  = 1   + 5   × ( − x 3 ) + 10   × ( − x 3 ) +
2

5 2  2 2 2


⇔ ( 2n = 5 ∨ 2n = 13 − 5 ) ∧ 2n ≤ 13 ⇔ n = ∨ n = 4 . Como n ∈N , 2 1
2 x x
+10   × ( − x 3 ) + 5   × ( − x 3 ) + 1 × ( − x 3 ) =
3 4 5

conclui-se que n = 4 . 2 2


x 5 5 x 7 5 x 9 5 x 11 5 x 13
51.4. 16C 3 + 16 C 5 = 18 C n − 2 16C 4 ⇔ 16C3 + 16C 4 + 16C 4 + 16C 5 = 18C n = − + − + − x 15
32 16 4 2 2
⇔ 17C 4 + 17C 5 = 18 C n ⇔ 18C 5 = 18 C n
Proposta 55
⇔ ( n = 5 ∨ n = 18 − 5) ∧ n ≤ 18 ⇔ n = 5 ∨ n = 13
3
2  8
55.1. T5 = 7C 4  2 
× 14 = 35 × 6 × 1 = 280 x −6
Proposta 52 x
  x
n! ( n + 1)!
52.1. n C 3 + 2 n+1C 3 = + 2× = 55.2. T5 = 8 C 4 ( x ) × x 4 = 70 × x 2 × x 4 = 70 x 6
4

3! ( n − 3 )! 3! ( n + 1 − 3 )!
n × ( n − 1 ) × ( n − 2 ) × ( n − 3 )! ( n + 1 ) × n × ( n − 1) × ( n − 2 )! 1
= + 2× 1
6 ( n − 3 )! 6 ( n − 2 )!  x   1 4 x 1 5 x 2 5 −7
55.3. T5 = C4   ×  −  = 5 × × 4 = × 4 = x 2
5

n × ( n − 1) × ( n − 2 ) ( n + 1 ) × n × ( n − 1)  2   x 2 x 2 x 2
= + 2×
6 6 5
 3

( )
55.4. T5 = 9C4 x x × ( −2 x 2 ) = 126 ×  x 2  × 16 x 8 =
5
n × ( n − 1) n × ( n − 1) n2 × ( n − 1)
4

= × ( n − 2 + 2n + 2 ) = × 3n =  
6 6 2
15 31
= 2016 x × x 8 = 2016 x
2 2
n2 × ( n − 1)
52.2. C3 + 2 C3 = 7 × C2 ⇔
n n+1 n
=
2
Pág. 56
n × ( n − 1 ) × ( n − 2 )! n2 × ( n − 1 ) n × ( n − 1)
= 7× ⇔ − 7× =0 Proposta 56
2 ( n − 2 )! 2 2
6
2
⇔ n=7 56.1. O desenvolvimento de  1 +  tem 7 termos, sendo o
n ∈ N \ {1,2}
 x
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termo médio o 4.º termo.


Proposta 53 3
2 8
T4 = 6C 3 × 13 ×   = 20 × 1 × 3 = 160 x −3
53.1. 20C3 + 20C17 + 2 × 20C 4 = 20C3 + 20C3 + 2 × 20C 4 = x x

= 2 × 20C3 + 2 × 20C4 = 2 × ( 20C3 + 20C4 ) = 2 × 21C4

21 21
NEMA12PR1_unidade_1
Unidade 1

8
Proposta 59

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 1
56.2. O desenvolvimento de  x −2 + tem 9 termos, sendo o
59.1. (1 − 2 ) + 29 2 = 41 ⇔ 1 + 5 × ( − 2 ) + 10 × ( − 2 ) +
5 2
x  
termo médio o 5.º termo.
( ) ( ) + (− 2 )
3 4 5
4
1 +10 × − 2 + 5× − 2 + 29 2 = 41 ⇔
T5 = C 4 × ( x )
4
8 −2
×  = 70 × x −8 × x −4 = 70 x −12
x
⇔ 1 − 5 2 + 20 − 20 2 + 20 − 4 2 + 29 2 = 41 ⇔ 41 = 41
( Proposição verdadeira)
( )
4
56.3. O desenvolvimento de x + x −1 tem 5 termos, sendo o
Conclusão:
termo médio o 3.º termo.
1 − 2 é solução da equação x 5 + 29 2 = 41 .
( x ) ×(x )
2
−1 2
T3 = 4C 2 × = 6 × x × x −2 = 6 x −1

59.2. (1 + 3 ) = (1 + 3 ) + 42 (1 + 3 ) + 30 ⇔
5 2

( )
4
56.4. O desenvolvimento de 3
x− x tem 5 termos, sendo o
( 3) ( 3) ( 3) ( 3)
2 3 4 5
termo médio o 3.º termo. ⇔ 1 + 5 × 3 + 10 × + 10 × + 5× +1 =
2 5

( x ) ×(− x )
2 2
T3 = 4 C 2 × 3
= 6× x × x = 6 x 3 3 = 1 + 2 3 + 3 + 42 + 42 3 + 30 ⇔
⇔ 1 + 5 3 + 30 + 30 3 + 45 + 9 3 = 76 + 44 3 ⇔
Proposta 57 ⇔ 76 + 44 3 = 76 + 44 3

57.1. Soma dos coeficientes binomiais: C 0 + C1 + C2 + C3 + 8 8 8 8 ( Proposição verdadeira)


Conclusão:
+ 8 C 4 + 8C 5 + 8C 6 + 8C 7 + 8C 8 = 28 = 256 .
1 + 3 é solução da equação x 5 = x 2 + 42 x + 30 .
8 8−k
 1  8
 1 
( )
k
57.2.  + x 2 = ∑ 8 C k 
 × x2 =
 x  k=0  x
8−k
Pág. 57
8
 −1  8 −4 +
k 8 5
k −4
=∑ 8
C k  x 2 × x 2 k = ∑ 8C k x 2 × x 2 k = ∑ 8C k x 2
k =0   k =0 k =0 Proposta 60
O termo de maior grau no desenvolvimento da expressão dada 60.1. Atendendo à simetria do Triângulo de Pascal, tem-se:
5
obtém-se quando k = 8 e é igual a 8C 8 x 2
×8−4
= x 16 . a + a = 12870 ⇔ 2a = 12870 ⇔ a = 6435
b = a + 5005 = 6435 + 5005 = 11440
1
57.3. O termo em x 2 , se existir, corresponde ao termo em que Conclusão: a = 6435 e b = 11440
5 1 9
k − 4 = ⇔ 5k − 8 = 1 ⇔ k = . Como k ∉ N 0 , conclui-se que
2 2 5 60.2. nC3 + nC 4 + n+1C 5 + n+2C 6 + n+3C7 = 25C7 ⇔ n+1
C4 + n+1
C5 +
no desenvolvimento da expressão dada não existe nenhum n+2 n+ 3 25 n+2 n+2 n+3 25
1 + C6 + C 7 = C7 ⇔ C5 + C6 + C7 = C7 ⇔
termo em x 2 . n+3 n+3 25 n+4 25
⇔ C6 + C7 = C7 ⇔ C 7 = C 7 ⇔ n + 4 = 25 ⇔ n = 21
Proposta 58
Proposta 61
( x + 1)
5 5
1 x + 5 x + 10 x + 10 x 4 3 2
61.1. 2n + 2n+1 = 1536 ⇔ 2n + 2n × 2 = 1536 ⇔ 2n × 3 = 1536 ⇔
58.1. h ( x ) = f ( x + 1 ) = = +
2 2 1536
⇔ 2n = ⇔ 2n = 512 ⇔ 2n = 29 ⇔ n = 9
5x + 1 1 5 5 4 5 1 3
+ = x + x + 5x 3 + 5x2 + x +
2 2 2 2 2 As linhas têm, respetivamente, 10 e 11 elementos.

58.2. j ( x ) = g ( x − 1 ) = 2 ( x − 1 ) − ( x − 1 ) = 2 (1 x 5 + 5 x 4 × ( −1 ) +
5 3 61.2. O maior elemento dessas duas linhas é 10C 5 = 252 .

+10 x 3 × ( −1 ) + 10 x 2 × ( −1 ) + 5 x × ( −1 ) + 1 × ( −1 ) −
2 3 4 5
) Proposta 62
n+2

( ) ∑ n+2
− 1 x 3 + 3 x 2 × ( −1 ) + 3 x × ( −1 ) + 1 × ( −1 )
2 3
= C k = 4096 ⇔ 2n+2 = 4096 ⇔ 2n+2 = 212 ⇔ n + 2 = 12 ⇔ n = 10
k =0

Então:
(
= 2 1 x 5 − 5 x 4 + 10 x 3 − 10 x 2 + 5 x − 1 − 1 x 3 − 3 x 2 + 3 x − 1 = ) ( ) n

= 2 x 5 − 10 x 4 + 20 x 3 − 20 x 2 + 10 x − 2 − 1 x 3 + 3 x 2 − 3 x + 1 = n × ∑ nC k = n × 2n = 10 × 210 = 10 240
k =0
= 2 x 5 − 10 x 4 + 19 x 3 − 17 x 2 + 7 x − 1

22 22
NEMA12PR1_unidade_1
 Cálculo combinatório

Proposta 63
20 Pág. 63
x y
63.1. Qualquer termo do desenvolvimento de  +  é da
y x 7. 6C1 × 3C2 = 6 × 3C2 .
forma:
x
20−k
y
k
A opção correta é a (B).
20
Ck   ×   , k ∈{0, 1, ..., 20} .
y x
8. A opção correta é a (B).
20−k k
x y
×   = 20C k ( x y −1 ) × ( y x −1 ) =
20 20−k k
Ck   9. Para que a comissão de 5 elementos seja mista tenha mais
y x
raparigas do que rapazes duas situações podem ocorrer: a
= 20C k x 20−k × y −20+k × y k × x − k = 20C k x 20−2 k × y −20+2 k
comissão ser constituída por 3 raparigas e 2 rapazes ou por 4
Em qualquer termo, os expoentes de x e de y são simétricos raparigas e 1 rapaz. Assim sendo, o número de comissões que é
( 20 − 2k e − 20 + 2k ) . possível formar é dado por:

15
63.2. T6 × T16 = 20C 5 x 10 y −10 × 20 C15 x −10 y10 = 20 C 5 × 20C15 = C3 × 7C2 + 15C 4 × 7C1 = 15C 3 × 7C2 + 15C 4 × 7 .
= 15504 × 15504 = 240 374 016
A opção correta é a (B).

Proposta 64 10. A opção correta é a (C).

64.1. ( x + a ) + ( x − a ) = 1 x 5 + 5 x 4 a + 10 x 3a2 + 10 x2a3 +


5 5
11. 7C 4 × 3C2 × 1 = 105 . A opção correta é a (A).
+ 5 x 1 a 4 + 1a 5 + 1 x 5 − 5 x 4 a + 10 x 3 a2 − 10 x 2 a 3 + 5 x 1 a 4 − 1a5 =
Pág. 64
= 2 x 5 + 20 x 3 a2 + 10 x a 4
12.
64.2. Sendo x = 1 , tem-se:
Resposta I
(1 + a ) + (1 − a )
5 5
= 2 + 20a2 + 10 a4 . 500
C30 : número de maneiras diferentes de escolher 30 dos 500
(1 + a ) + (1 − a )
5 5 2 4
= 242 ⇔ 2 + 20a + 10 a = 242 ⇔ 10 a + 4 funcionários para formar o grupo que vai frequentar o programa
de reeducação alimentar.
+20 a − 240 = 0 ⇔ a 4 + 2a2 − 24 = 0 ⇔
2
a 4 + 2a2 − 24 = 0 ⇔ 498
2
a =y C28 : número de maneiras diferentes de escolher o grupo, que
−2 ± 100 vai frequentar o programa de reeducação alimentar, de modo
⇔ y 2 + 2y − 24 = 0 ⇔ y = ⇔ y = 4 ∨ y = −6 ⇔
2 que as duas irmãs façam parte desse grupo.
⇔ a2 = 4 ∨ a 2
 =6 ⇔ a = 2 ∨ a = −2
− 500
C 30 − 498C28 : número de grupos diferentes em que nenhuma
y =a2
equação
impossível das irmãs faz parte ou apenas uma delas faz parte, ou seja, o
número de grupos diferentes em que pelo menos uma das irmãs
Pág. 62 faz parte.

Questões de exame Resposta II


2 × 498C29 : número de maneiras diferentes de escolher o grupo,
1. 4 × 4! × 12 A5 = 9 123 840
que vai frequentar o programa de reeducação alimentar, de
2. C 3 × 5 = 280
8 modo que apenas uma das duas irmãs faça parte do grupo.
498
C30 : número de maneiras diferentes de escolher o grupo, que
3. 2!× 4! = 48 . vai frequentar o programa de reeducação alimentar, de modo
que nenhuma das duas irmãs faça parte do grupo.
A opção correta é a (C).
2 × 498 C29 + 498
C 30 : número de grupos diferentes em que apenas
4. 3!× 7! = 30240 . uma das irmãs faz parte ou nenhuma delas faz parte, ou seja, o
número de grupos diferentes em que pelo menos uma das irmãs
A opção correta é a (B). faz parte.
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5. A opção correta é a (A). 13. 9 × 10 × 10 × 1 × 1 × 1 = 900 .

6. 4 × 53 × 5 = 4 × 54 . A opção correta é a (B).

A opção correta é a (D).

23 23
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Unidade 1

14. 1×1× 3! + 1× 2 × 2 × 2 ×1 = 14 . 6 6

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20. ( x 2 + 2 ) = ∑ 6Ck ( x 2 )
6 6−k
× 2k =∑ 6Ck × 2k × x12−2 k
k =0 k =0
A opção correta é a (B).
O termo de grau 6 obtém-se quando 12 − 2k = 6 ⇔ k = 3 .
15. 4 C2 × 92 = 486 . Logo, o termo de grau 6 do polinómio é:
6
C 3 × 23 × x 6 = 20 × 8 × x 6 = 160 x 6 .
A opção correta é a (A). A opção correta é a (D).

16. A resposta correta é a II. Pretende-se escolher, ao acaso, 3 2 10 10


2
10−k

funcionários, de entre um grupo de 15, de modo a ter pelo 21.  + x  = ∑ 10C k   × xk =


x  k =0 x
menos 2 funcionários que estejam a favor do novo horário, o que
10 10
significa que a favor do novo horário poderão estar 2 ou 3 = ∑ 10Ck × 210−k × x −10+k × x k = ∑ 10Ck × 210−k × x −10+2 k
funcionários. O número de hipóteses de serem exatamente 2 k =0 k =0

funcionários a favor entre os 3 escolhidos é dado por 6 × C 2 9 O termo que não depende da variável x, ou seja, o termo em x 0 ,
uma vez que se escolhe 1 dos 6 funcionários que não são a favor obtém-se quando −10 + 2k = 0 ⇔ k = 5 . Logo, o termo que não
e se escolhem 2 funcionários entre os 9 que são a favor. depende da variável x é:
10
O número de hipóteses de serem os 3 funcionários a favor é dado C 5 × 25 × x 0 = 8064
por 9 C 3 uma vez que se escolhem 3 entre os 9 funcionários a A opção correta é a (B).
favor. Assim, o número de maneiras diferentes de escolher 3
funcionários de modo que pelo menos 2 deles estejam a favor do Pág. 66
9 9
novo horário de trabalho corresponde a 6 × C2 + C 3 .
Avaliar – 1.ª Parte
O acontecimento contrário ao solicitado corresponde a ter
menos de 2 funcionários a favor do novo horário, ou seja, não ter 1. A \ B = { x ∈ A : x ∉ B } = A ∩ B .
nenhum funcionário a favor ou ter apenas 1, de entre os 3
escolhidos ao acaso no grupo de 15. O número total de maneiras A opção correta é a (B).
diferentes de escolher os 3 funcionários entre os 15 é dado por
15
C 3 . O número total de maneiras diferentes de entre os 3 2.1. A = { 1, 2 } , B = { − 3, 3 } e C = { − 1, 0, 1 } .
funcionários escolhidos nenhum ser a favor é dado por 6 C 3 e o O elemento ( 1,0,3 ) pertence ao conjunto A × C × B porque
número total de maneiras diferentes de entre os 3 funcionários A×C ×B = { ( x , y , z ): x ∈ A ∧ y ∈ C ∧ z ∈ B } .
escolhidos apenas 1 ser a favor é dado por 9 × 6 C 2 . Então, A opção correta é a (D).
alterando a expressão da resposta I para 15C3 − 6C3 − 9 × 6C2
2.2. # ( A × B × C ) = ( # A ) × ( # B ) × ( # C ) = 2 × 2 × 3 = 12 .
obtém-se também uma outra resposta correta para o problema.
A opção correta é a (A).
Pág. 65 3. O número de funções de A em B que é possível definir de
modo que a imagem de a seja é 3 × 3 × 3 = 27 pois cada um dos
17. Número de alunos que tem computador portátil:
objetos a, b e c pode ter uma das imagens 1, 2 e 3.
1
× 150 = 30 . Número de alunos que não tem computador A opção correta é a (A).
5
portátil: 150 − 30 = 120 . Número de comissões de seis alunos 1 6 6
1
6−k 6
4.  2 + x  = ∑ 6C k  2  × x k = ∑ 6C k ( x −2 )
6 −k
× xk =
com exatamente quatro dos alunos que têm computador x  k =0 x  k =0
30
portátil: C 4 × 120C2 = 195671700 . 6 6
= ∑ 6Ck x −12+2 k × x k = ∑ 6C k x −12+3 k .
k =0 k =0
18. Se a linha tem 15 elementos, então n + 1 = 15 ⇔ n = 14 .
O expoente de x é um número positivo quando
Sabe-se que 14C 0 = 1, 14
C1 = 14 , 14
C2 = 91 e 14
C3 = 364 .
−12 + 3k > 0 ∧ 0 ≤ k ≤ 6 ∧ k ∈Z .
Donde se conclui que a linha tem 6 elementos inferiores a 100 (os
−12 + 3k > 0 ∧ 0 ≤ k ≤ 6 ∧ k ∈Z ⇔ k > 4 ∧ 0 ≤ k ≤ 6 ∧ k ∈Z
três primeiros e os três últimos). A opção correta é a (C).
⇔k =5 ∨ k =6 .
19. A linha que contém os elementos da forma 2006
Ck tem 8
No desenvolvimento da expressão dada há apenas dois termos
2006 2006 2006
elementos menores do que C4 , a saber: C0 , C1 , em que expoente de x é um número positivo.
2006
C2 , 2006
C3 , 2006
C2003 , 2006
C2004 , 2006
C2005 e 2006
C2006 . A opção correta é a (C).

A opção correta é a (A).

24 24
NEMA12PR1_unidade_1
 Cálculo combinatório

5. O número de subconjuntos de um conjunto com n elementos é 3. Como só podemos utilizar algarismos do conjunto A e os
dado por 2 . n números têm de ser pares, só há 3 escolhas possíveis para o
n 7 algarismo das unidades: 2, 4 ou 6. Os números, para além de ser
2 = 128 ⇔ 2 = 2 ⇔ n = 7 . Então, C 5 = C 5 = 21 .
n n 7

pares, têm quatro algarismos e exatamente dois 5. Então temos


A opção correta é a (B). 3
C 2 maneiras de escolher a posição dos dois algarismos 5. Para o
6. Como os dossiês vermelhos têm de ficar juntos, há 2! algarismo em falta, uma vez que não pode ser o 5, temos 5
maneiras de os permutar entre si. Os dossiês azuis também têm possibilidades (1, 2, 3, 4 e 6) de escolhas.
de ficar juntos, havendo 3! maneiras de os permutar entre si. Assim sendo, é possível escrever 3 × 3C 2 × 5 = 45 números nas
Pretende-se arrumar na prateleira o grupo dos dossiês condições pedidas.
vermelhos, o grupo dos dossiês azuis, o dossiê verde e o dossiê
amarelo. O número de maneiras de o fazer é dado por 4! . Assim 4.1. Número de maneiras diferentes de escolher 4 especiarias
10
sendo, o número de maneiras distintas de arrumar os dossiês na das 10 disponíveis: C 4 = 210 .
prateleira de modo que os da mesma cor fiquem juntos é dado
por 4!× 3!× 2! . 4.2. Número de maneiras diferentes de escolher 3 especiarias
das 10 disponíveis, não podendo selecionar a 4 e a 9
A opção correta é a (C).
simultaneamente: 10C 3 − 2C 2 × 8 = 120 − 8 = 112 .
Pág. 67
4.3. A soma dos números dos frascos dos extremos é igual a 10
Avaliar – 2.ª Parte se nos extremos ficarem os frascos 1 e 9 ou 2 e 8 ou 3 e 7 ou 4 e
6, podendo os frascos dos extremos permutar entre si.
1.1.
Assim sendo, há 4 × 2!× 8!= 322560 maneiras diferentes de
a) Por exemplo, o par ordenado ( 0 , 2 ) pertence ao conjunto
dispor os 10 frascos de modo que a soma dos números dos
A × B porque 0 ∈ A e 2 ∈ B . Ora, 0 ∈ A pois 0 3 − 2 × 0 < 1 e frascos dos extremos seja igual a 10.
2 ∈ B porque 22 > 2 .
5. 4 C2 : número de maneiras de, entre os 4 rapazes, escolher os 2
b) Por exemplo, o par ordenado ( 1,0 ) não pertence ao conjunto
rapazes que ficam na fila da frente.
A × B porque 1 ∉ A . 1 ∉ A pois 13 − 2 × 1 < 1 , ou seja, 1 ∈ A . 3! : número de maneiras de permutar as 3 raparigas entre si.
1.2. Uma condição em que o conjunto-solução seja A ∩ B é, por 3! : número de maneiras de, na fila da frente, permutar o grupo
exemplo, x 3 − 2 x < 1 ∧ x 2 ≤ x . das 3 raparigas e os 2 rapazes entre si.
2! : número de maneiras de permutar os 2 rapazes que ficam na
2.1. É possível colorir a tabela de 8 A 5 = 6720 formas diferentes.
fila de trás entre si.
2.2. Número de maneiras diferentes de colorir a tabela de modo
que as colunas A e E não sejam de cor preta: 7 A 2 × 6 A 3 = 5040 .
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25 25
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Unidade 2 Probabilidades
Tarefa 1

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Pág. 71 1. Ω = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}
1. O espaço de resultados é: Ω = {15, 16, 17, 18, 19, 20} .
2. A = {0, 1, 2, 3, 4} , B = {7} , C = {1, 2, 4, 8} , D = {5, 6, 7, 8, 9} ,

2.1. O espaço amostral é: E = {1, 2, 3, 4} . E = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} e F = { } .

2.2. 3.1. O conjunto F é o conjunto vazio.


a) Seja A o acontecimento “sair bola com número não inferior a
3.2. O conjunto E é igual ao espaço amostral.
3”. Então, A = {3, 4} .
b) Seja B o acontecimento “sair bola com número primo”. Então, 3.3. O conjunto B tem cardinal igual a 1.
B = {2, 3} .
3.4. O conjunto C tem cardinal maior ou igual a 2 pois # C = 4 .
c) Seja C o acontecimento “sair bola com número múltiplo de 5”.
Como nenhum dos elementos do conjunto E é um múltiplo de 5, 3.5. Por exemplo, os conjuntos B e C.
tem-se C = { } .
d) Seja D o acontecimento “sair bola com número natural”. Ora, B ∩ C = {7} ∩ {1, 2, 4, 8} = { }.
Então, D = {1, 2, 3, 4} .
3.6. Os conjuntos A e D pois
Pág. 72
A ∩ D = {0, 1, 2, 3, 4} ∩ {5, 6, 7, 8, 9} = { } e
3.1. E = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} A ∩ D = {0, 1, 2, 3, 4} ∪ {5, 6, 7, 8, 9} =
= {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} = Ω .
3.2. Número de elementos do espaço de acontecimentos:
# P ( E ) = 28 = 256 .
Pág. 74

3.3. Como 9 ∉ E , o conjunto {7, 9} não pertence ao conjunto 6.1. O espaço amostral é: Ω = {azul, verde, vermelho} .
das partes de E. Assim sendo, a opção correta é a (D). 1
6.2. O valor lógico da proposição P ( A ) = é falso, porque os
3
Pág. 73 acontecimentos elementares não são equiprováveis. Neste caso,
1
4. tem-se P ( A ) = pois a roleta está dividida em seis setores
6
× 0 1 2 3 circulares geometricamente iguais e apenas o número 6 é azul.
0 0 0 0 0
1 0 1 2 3
Pág. 75
2 0 2 4 6
3 0 3 6 9 7.1. O acontecimento “Sair bola vermelha”.

4.1. Os divisores de 5 são o 1 e o 5. Então, o acontecimento D é 7.2. O acontecimento “Sair bola preta”.
elementar.
7.3. O acontecimento “Não sair bola preta”.
4.2. O produto dos números obtidos pode ser igual a 0, 1, 2, 3, 4,
7.4. O acontecimento “Não sair bola amarela”.
6 ou 9. Então, o acontecimento C é impossível.
8. Seja A o acontecimento “A bola verde ser uma das escolhidas”.
4.3. Por exemplo, o acontecimento B é composto.

5.1. Número de casos possíveis: 5 C 3 = 10

a) O acontecimento C é elementar porque # C = 1 , ou seja, só há


Número de casos favoráveis: 1 C1 × 4 C2 = 6
uma ficha preta.
b) Por exemplo, os acontecimentos A e D são incompatíveis
6 3
porque A ∩ D = { } . Então, P ( A ) = = .
10 5
5.2. Os acontecimentos A e B não são incompatíveis pois
A∩B ≠{ } (a ficha 2 é verde).

26 26
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Probabilidades

Como P ( A ) = 0,5 e P ( B ) = 0,3 , não é possível que


Pág. 76
P ( A ∪ B ) = 0,9 .
9.1. Seja A o acontecimento “Sair uma carta de copas”.
14.1. A afirmação é falsa. Para que a afirmação fosse verdadeira
Número de casos possíveis: 52
Número de casos favoráveis: 13 os acontecimentos A e B teriam de ser contrários.
13 1
Então, P ( A ) = = . 14.2. A afirmação é verdadeira. Se A e B são acontecimentos
52 4
contrários, então A ∩ B = { } e A∪B = Ω .
9.2. Seja B o acontecimento “Sair uma carta que não seja de
Logo, P ( A ∪ B ) = P ( A ) + P ( B ) e P ( A ∪ B ) = 1 .
paus”.
Número de casos possíveis: 52 Donde se conclui que P ( A ) + P ( B ) = 1 .
Número de casos favoráveis: 39
39 3 14.3. A afirmação é falsa. Se P ( A ) + P ( B ) = 1 , não podemos
Então, P ( B ) = = .
52 4 concluir que A e B sejam acontecimentos contrários.

9.3. Seja C o acontecimento “Sair um rei”. 15. Sendo A e B acontecimentos contrários, então
Número de casos possíveis: 52
P ( B ) =1−P ( A ) .
Número de casos favoráveis: 4
4 1  2  2
Então, P ( C ) = = .
52 13 P ( A ) × P ( B ) = P ( A ) × ( 1 − P ( A ) ) =
 9 ⇔  9 ⇔
P ( B ) = 1 − P ( A ) P ( B ) = 1 − P ( A )
 
10. Seja A o acontecimento “Pelo menos uma das bolas retiradas
 2
P ( A ) − ( P ( A ) ) =  −9 ( P ( A ) )2 + 9P ( A ) − 2 = 0
2
ser azul”. O acontecimento contrário de A é definido por
⇔ 9 ⇔ ⇔
“Nenhuma das bolas retiradas ser azul”.
P ( B ) = 1 − P ( A ) P ( B ) = 1 − P ( A )

4
C3

4 31
Assim, P ( A ) = 1 − P ( A ) = 1 − =1− = .  1 2
P ( A ) = ∨ P ( A ) =
7
C3 35 35
⇔ 3 3
P ( B ) = 1 − P ( A )
Pág. 77 
1
Como P ( A ) < P ( B ) , conclui-se que P ( A ) = e
11. Seja A o acontecimento “As pontuações das faces voltadas 3
6×5 5 1 2
para cima serem diferentes”. Então, P ( A ) = = . P ( B ) =1− = .
6×6 6 3 3

12.1. Seja A o acontecimento “Ficar pelo menos um disco na Pág. 79


diagonal”. O acontecimento contrário de A é definido por
“Nenhum disco ficar na diagonal”. 16. Consideremos os acontecimentos A: ”Assinar o jornal A” e
6 B: ”Assinar o jornal B”. Das 80 pessoas inquiridas, sabe-se que 45
C3 20 64 16
( )
Assim, P ( A ) = 1 − P A = 1 − 9
C3
=1− = =
84 84 21
. assinam o jornal A, 32 assinam o jornal B e 25 não assinam
qualquer um dos jornais.
12.2. Seja B o acontecimento “Ficarem pelo menos dois discos na Então, há 22 pessoas (32 + 25 − (80 − 25)) que assinam os dois
última linha”. Duas situações podem ocorrer: ficarem dois discos jornais. Donde se conclui que há 23 pessoas (45 − 22) que
na última linha ou ficarem três discos na última linha. assinam o jornal A e 10 pessoas (32 − 22) que assinam o jornal B.
3
C 2 ×6 C 1 + 3 C 3 18 + 1 19 Pode-se, agora, construir um diagrama de Venn que vai facilitar a
Assim sendo, P ( B ) = = = .
9
C3 84 84 resolução do exercício.

Pág. 78

13.1. Não é possível que A e B sejam acontecimentos contrários,


porque P ( A ) + P ( B ) < 1 .

13.2. Como A ∩ B ⊂ B , então P ( A ∩ B ) ≤ P ( B ) . Sendo


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P ( B ) = 0,3 , não é possível que P ( A ∩ B ) = 0,4 .

13.3. Sendo A e B dois acontecimentos associados a uma


experiência aleatória, sabe-se que P ( A ∪ B ) ≤ P ( A ) + P ( B ) .

27 27
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Unidade 2

45 9 23.2. Consideremos os acontecimentos F: “A carta é uma figura”

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16.1. P ( A ) = =
80 16 2
e O: “A carta é de ouros”. P ( F |O ) =
3
22 11
16.2. P ( A ∩ B ) = =
80 40 23.3. Consideremos os acontecimentos P: “A carta é de paus” e
2
23 10 33 F: “A carta é uma figura”. P ( P |F ) =
16.3. P ( ( A \ B ) ∪ ( B \ A ) ) = P ( A \ B ) + P ( B \ A ) = + = 7
80 80 80
24.1. Considera o acontecimento A: “Sair a face com o número
17. P ( B ) = P ( A ∩ B ) + P ( A ∩ B ) = 0,4 + 0,3 = 0,7 1
5”. P ( A ) =
6
18.1. A ∩ B : “Sair bola azul com número par”.
1 24.2. Consideremos os acontecimentos A: “Sair a face com o
P ( A ∩ B) =
5 1
número 5” e P: “Sair face com número primo”. P ( A|P ) =
3
3 3 2 4
18.2. P ( A ∪ B ) = P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) = + − =
5 5 5 5 24.3. Consideremos os acontecimentos A: “Sair a face com o
0
número 5” e B: “Sair número par”. P ( A|B ) = =0
3
Pág. 80
24.4. Consideremos os acontecimentos A: “Sair a face com o
19. Se A e B são incompatíveis, então P ( A ∪ B ) = P ( A ) + P ( B ) .
1
número 5” e C: “Sair número múltiplo de 5”. P ( A|C ) = = 1
( )
Logo, P A ∪ B = 1 − P ( A ∪ B ) = 1 − ( P ( A ) + P ( B ) ) = 1

= 1 − P ( A) − P ( B) = P ( A ) − P ( B) .
Pág. 82
20. P ( A ∩ B ) = P ( A ∪ B ) = 1 − P ( A ∪ B ) = 1 − P ( A ) − P ( B ) =
(1 ) (2) 1
25.1. P ( B ∩ E ) =
= P ( C ) = 0,2 7

2 1
(1) porque A e B são incompatíveis (dado que são 25.2. P ( A|D ) = =
acontecimentos elementares). 4 2
(2) porque A, B e C são os acontecimentos elementares de uma
experiência aleatória. 1
25.3. P ( C |E ) =
3
21.1. Sendo P ( A ∪ B ) = 0,4 , então P ( A ∪ B ) = 1 − 0,4 = 0,6 .
2 1
Logo: 25.4. P ( A|B ) = =
4 2
1
P ( A ∩ B ) = P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∪ B ) = 0,4 + 0,3 − 0,6 = 0,1 =
10 3
25.5. P ( D |B ) =
5
21.2. Ora, P ( A ∩ B ) = P ( A ∪ B ) = 0,4 . Como P ( A ∩ B ) ≠ 0 ,
então os acontecimentos A e B são compatíveis.
26.1. P ( A ∪ B ) = P( A) + P(B) − P ( A ∩ B ) ⇔
⇔ 0,9 = 0,3 + 0,6 − P ( A ∩ B ) ⇔ 0 = P ( A ∩ B )
22.1. P ( A ∪ B ) = 1 − P ( A ∪ B ) = 1 − ( P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) ) =
Os acontecimentos A e B são incompatíveis porque
= 1 − P ( A) − P ( B) + P ( A ∩ B) = P ( B ) − P ( A) + P ( A ∩ B ) = P ( A∩B ) = 0 .
= 0,52 − 0,2 + 0,08 = 0,4
26.2.
22.2. P ( A ∩ B ) = P ( B ) − P ( A ∩ B ) = 0,48 − 0,08 = 0,4 P ( A ∩ B) 0
a) P ( A|B ) = = =0
P (B) 0,6
Pág. 81
b) P ( A |B ) =
P(A ∩B)
=
(
P A∪B ) = 1 − P ( A ∪ B ) = 1 − 0,9 =
23.1. Consideremos os acontecimentos C: “A carta é de copas” e P (B ) 0,4 0,4 0,4
2 = 0,25
F: “A carta é uma figura”. P ( C |F ) =
5

28 28
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Probabilidades

28.2.
Pág. 83 a) P ( R ) = 0,0265
27. Consideremos os acontecimentos M: “Ser mulher” e V: “Ter P( A ∩ R ) 0,343
b) P ( A|R ) = = ≈ 0,3523
votado”. Sabe-se que P (V ) = 0,8 , P ( M|V ) = 0,6 e P(R ) 0,9735

P ( M|V ) = 0,7 . Logo, P ( M|V ) = 0,4 e P ( M|V ) = 0,3 . Tarefa 2


1.1.
27.1. P ( M ∩ V ) = P (V ) × P ( M |V ) = (1 − P (V ) ) × P ( M |V ) =
Não falam
= (1 − 0,8 ) × 0,7 = 0,14 Falam inglês
inglês

Falam português 62 20 82
27.2. Sabe-se que, dos que votaram, 60% são mulheres, ou seja,
Não falam português 100 18 118
P ( M|V ) = 0,6 .
162 38 200

27.3. P ( M|V ) = 1 − P ( M|V ) = 1 − 0,6 = 0,4 1.2.


62 31
a) P ( A ∩ B ) = =
P (V ∩ M ) 200 100
27.4. P (V |M ) =
P(M) 100 1
b) P ( A ∩ B ) = =
200 2
P (V ∩ M ) = P (V ) − P (V ∩ M ) = 0,8 − P (V ) × P ( M|V ) =
100
= 0,8 − 0,8 × 0,6 = 0,8 − 0,48 = 0,32 P (B ∩ A ) 100 50
c) P ( B| A ) = = 200 = =
P(A) 118 118 59
P ( M ) = P (V ∩ M ) + P (V ∩ M ) = 0,32 + 0,14 = 0,46 200
P (V ∩ M ) 0,32 16 20
Então, P (V |M ) = = = . P ( B ∩ A ) 200 20 10
P( M ) 0,46 23 d) P ( B | A ) = = = =
P ( A) 82 82 41
200
P (V ∩ M ) P ( M ) − P (V ∩ M )
27.5. P (V |M ) = = = 20
P(M ) 0,54 P ( A ∩ B ) 200 20 10
e) P ( A|B ) = = = =
0,54 − 0,8 × 0,6 0,06 1 P (B ) 38 38 19
= = = 200
0,54 0,54 9
18
P ( A ∩ B ) 200 18 9
28.1. Consideremos os acontecimentos A: “A peça ser produzida f) P ( A |B ) = = = =
P (B ) 38 38 19
pela máquina A”, B: “A peça ser produzida pela máquina B” e
200
R: “A peça ser rejeitada”. Como P ( A ) = 0,35 , então
2.1. P ( C ) = 1 − P ( A ) − P ( B ) = 1 − 0,3 − 0,5 = 0,2
P ( B ) = 1 − P ( A ) = 1 − 0,35 = 0,65 .
P ( G ∩ A ) = 0,8 × 0,3 ⇔ P ( G ∩ A ) = 0,24
P( R ∩ A)
P ( R | A ) = 0,02 ⇔ = 0,02 ⇔ P ( R ∩ A ) = 0,02 × 0,35 ⇔ P ( D ∩ B ) = 0,25 × 0,5 ⇔ P ( D ∩ B ) = 0,125
P( A)
⇔ P ( R ∩ A ) = 0,007 P ( G ∩ C ) = 0,4 × 0,2 ⇔ P ( G ∩ C ) = 0,08
Assim sendo, tem-se:
Então, P ( R ∩ A ) = P ( A ) − P ( R ∩ A ) = 0,35 − 0,007 = 0,343 .
A B C
P( R ∩ B)
P ( R |B ) = 0,03 ⇔ = 0,03 ⇔ P ( R ∩ B ) = 0,03 × 0,65 ⇔ G – Gasolina 0,24 0,375 0,08 0,695
P(B) D – Gasóleo 0,06 0,125 0,12 0,305
⇔ P ( R ∩ B ) = 0,0195 0,3 0,5 0,2 1

Então, P ( R ∩ B ) = P ( B ) − P ( R ∩ B ) = 0,65 − 0,0195 = 0,6305 . 2.2.


Assim sendo, tem-se: a) P ( A ∩ D ) = P ( B ∩ D ) + P ( C ∩ D ) = 0,125 + 0,12 = 0,245
A B P (C ∩ D ) 0,12 24
b) P ( C |D ) = = =
P (D) 0,305 61
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R 0,007 0,0195 0,0265

0,343 0,6305 0,9735 P (G ∩ B ) 0,24 + 0,08 0,32


R c) P ( G |B ) = = = = 0,64
P (B ) 1 − 0,5 0,5
0,35 0,65 1

29 29
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Unidade 2

1.2.

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Pág. 84 2 3 3
a) P ( A1 ∩ V2 ) = P ( A1 ) × P (V2 | A1 ) = × =
5 4 10
29. Consideremos os acontecimentos A: “Escolher a caixa azul”,
3 2 3
V: “Escolher a caixa vermelha” e F: “A moeda ser falsa”. A b) P (V1 ∩ V2 ) = P (V1 ) × P (V2 |V1 ) = × =
5 4 10
informação pode ser organizada no seguinte diagrama em
árvore: 2.1.

2.2.
29.1. a) P ( A ∩ G ) = P ( A ) × P ( G | A ) = 0,7 × 0,9 = 0,63
3
a) P (V ∩ F ) = P (V ) × P ( F |V ) = × 0,2 = 0,15 b) P ( G |B ) = 1 − P ( E |B ) = 1 − 0,15 = 0,85
4
P (B ∩ G ) P ( B ) × P ( G |B )
1 c) P ( B|G ) = = =
b) P ( A ∩ F ) = P ( A ) × P ( F | A ) = × 0,4 = 0,1 P (G ) P ( A ∩ G ) + P (B ∩ G )
4
c) P ( F | A ) = 0,6 P ( B ) × P ( G |B ) 0,3 × 0,85
= = =
P ( A ) × P ( G | A ) + P ( B ) × P ( G |B ) 0,7 × 0,9 + 0,3 × 0,85
29.2. Como a caixa vermelha tem 15 moedas e 80% delas são 0,255 17
= =
falsas, sabe-se que na caixa vermelha há 12 moedas falsas 0,885 59
( 15 × 0,8 ) e 3 moedas verdadeiras. Seja B o acontecimento “O
concorrente retirar uma e uma só moeda verdadeira”. Assim Pág. 85
3 12
C 1 × C 2 198 30.1.
sendo, P ( B ) = 15
= .
C3 455
a) B| A : “O Ivo perde o comboio dado que acorda tarde”
b) A|B : “O Ivo acorda tarde dado que perde o comboio”
Tarefa 3
1.1. 30.2. P ( A ∩ B ) = P ( B ) × P ( A|B ) = 0,25 × 0,8 = 0,2

31.1. P ( A ) = P ( A ∩ B ) + P ( A ∩ B ) = 0,4 + 0,22 = 0,62


P ( A ) = 1 − P ( A ) = 1 − 0,62 = 0,38

P (B ∩ A ) 0,4 20
31.2. P ( B| A ) = = =
P(A) 0,62 31

Pág. 86

P (( A ∩ B) ∩ A ) P ( A ∩ ( A ∩ B))
32.1. P ( ( A ∩ B )| A ) = = =
P ( A) P ( A)

P (( A ∩ A ) ∩ B) P (∅ ∩ B) P (∅) 0
= = = = =0
P ( A) P ( A) P ( A) P ( A)

30 30
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Probabilidades

P (( A ∪ B ) ∩ B) P (( A ∩ B) ∪ ( A ∩ B)) P(A ∩C ) =
3 1
, como P ( A ∩ C ) = P ( A ) × P ( C ) , conclui-se
32.2. P ( ( A ∪ B )|B ) = = = =
36 12
P ( B) P (B)
que os acontecimentos A e C são independentes.
P (( A ∩ A) ∪ (B ∩ B)) P (( A ∩ B) ∪ ∅ ) P ( A ∩ B)
= = = = P ( A |B ) 36. Como A e B são dois acontecimentos independentes, então:
P (B) P ( B) P (B)
P ( A ∩ B ) = P ( A ) × P ( B ) = P ( A ) × ( 1 − P ( B ) ) = 0,2 × ( 1 − 0,7 ) =
P ( A ∩ B) P ( A ∩ B) = 0,2 × 0,3 = 0,06 .
32.3. P ( A |B ) + P ( A|B ) = + =
P (B) P (B)
Pág. 89
P (B) − P ( A ∩ B) + P ( A ∩ B) P (B)
= = =1
P (B) P (B) 37.1. P ( A ∪ B ) = 0,6 ⇔ P ( A ∩ B ) = 0,6 ⇔ P ( A ∩ B ) = 0,4

33. P ( A ∪ B ) − P ( A ∩ B ) = 0,8 ⇔ P ( A ∩ B ) − P ( A ∩ B ) = 0,8 ⇔ P ( A ) × P ( B ) = 0,8 × 0,5 = 0,4


Os acontecimentos A e B são independentes porque
⇔ 1 − P ( A ∩ B ) − P ( A ∩ B ) = 0,8 ⇔ P ( A ∩ B ) = 0,1
P ( A ∩ B ) = P ( A) × P ( B) .
P ( A ∩ B) 0,1
P ( A|B ) = 0,12 ⇔ = 0,12 ⇔ = 0,12 ⇔
P (B) P (B) 37.2. P ( A ∩ B ) = P ( A ∪ B ) = 1 − P ( A ∪ B ) =
0,1 5
⇔ P (B) = ⇔ P (B) = = 1 − P ( A ) − P ( B ) + P ( A ∩ B ) = 1 − 0,8 − 0,5 + 0,4 = 0,1
0,12 6
38. Sejam L e R os acontecimentos:
34. P ( A ∪ B ) − P ( A ) = P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) − P ( A ) =
L: “o Luís ir à festa” e R: “a Rute ir à festa”.
P ( A ∩ B) Os acontecimentos L e R são independentes, logo
= P ( B) − P ( A ∩ B) = P ( A ∩ B) = P ( B) × = P ( B ) × P ( A |B )
P (B) P ( R ∩ L ) = P ( R ) × P ( L ) = 0,5 × 0,7 = 0,35 .

39.1. Num baralho de 40 cartas há 4 reis. Seja A o acontecimento


Pág. 88 “Saírem três reis”. Como a extração é feita com reposição, tem-se
4 4 4 1
que: P ( A ) = × × = = 0,001 .
35. 40 40 40 1000
+ 1 2 3 4 5 6
39.2. Num baralho de 40 cartas há 4 ases. Seja B o
1 2 3 4 5 6 7 acontecimento “Saírem exatamente dois ases”. Os ases podem
sair na 1.ª e na 2.ª extração, sair na 1.ª e na 3.ª extração ou sair
2 3 4 5 6 7 8 na 2.ª e na 3.ª extração (há 3 situações) e como a extração é feita
3 4 5 6 7 8 9 com reposição, tem-se que:

4 5 6 7 8 9 10  36 4 4  27
P (B) = 3×  × ×  = = 0,027
 40 40 40  1000
5 6 7 8 9 10 11
39.3. Num baralho de 40 cartas há 10 cartas de copas e 30 cartas
6 7 8 9 10 11 12
que não são de copas. Seja C o acontecimento “Não sair qualquer
carta de copas”. Como a extração é feita com reposição, tem-se
6 1 4 1
35.1. P ( A ) = = e P (B) = = . 30 30 30 27
36 6 36 9 que: P ( C ) = × × = .
40 40 40 64
1 1 1
Logo, P ( A ) × P ( B ) = × = .
6 9 54 Pág. 90

1 40. Sejam D e P os acontecimentos:


P ( A ∩ B) = , como P ( A ∩ B ) ≠ P ( A ) × P ( B ) , conclui-se que os
36
acontecimentos A e B não são independentes. D: “Ter a doença” e P: “O teste dar positivo”.

6 1 18 1 Sabe-se que P ( P |D ) = 0,96 , P ( P |D ) = 0,03 e P ( D ) = 0,02 .


35.2. P ( A ) = = e P (C ) = = .
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36 6 36 2
Donde se conclui que P ( P |D ) = 0,04 , P ( P |D ) = 0,97 e
1 1 1
Logo, P ( A ) × P ( C ) = × = . P ( D ) = 0,98 .
6 2 12

31 31
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Unidade 2

40.1. P ( P ) = P ( D ∩ P ) + P ( D ∩ P ) = 43.1. P ( D ) = P ( A ∩ D ) + P ( B ∩ D ) =

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= P ( D ) × P ( P |D ) + P ( D ) × P ( P |D ) = P ( A ) × P ( D| A ) + P ( B ) × P ( D|B ) =
= 0,02 × 0,96 + 0,98 × 0,03 = = 0,6 × 0,02 + 0,4 × 0,04 = 0,028
= 0,0486
P (B ∩ D ) 0,4 × 0,96 0,384 32
43.2. P ( B|D ) = = = =
P (D ∩ P ) 0,02 × 0,96 P (D ) 1 − 0,028 0,972 81
40.2. P ( D |P ) = = ≈ 0,6049
P (P ) 0,0486
P ( A ∩D) P ( A ) × P ( D| A ) 0,6 × 0,02
43.3. P ( A|D ) = = = =
41. Sejam A e B os acontecimentos: P (D) P (D) 0,028
0,012 3
A: “A Márcia ir ao cinema no próximo domingo” = =
0,028 7
B: “Chover no próximo domingo”
Pág. 92
Sabe-se que P ( A ) = 0,4 ; P ( A|B ) = 0,7 e P ( B ) = 0,2 .
P ( A ∩ B)
44.1. 1 − P ( A|B ) × P ( B ) = 1 − × P ( B) = 1 − P ( A ∩ B) =
P ( A ∩ B) P (B)
41.1. P ( A|B ) = ⇔ P ( A ∩ B ) = P ( A |B ) × P ( B ) ⇔
P (B) ( )
= P A∩B = P(A ∪B)
⇔ P ( A ∩ B ) = 0,7 × 0,2 ⇔ P ( A ∩ B ) = 0,14
44.2. Sejam A e B os acontecimentos:
41.2. P ( B ∩ A ) = P ( A ) − P ( A ∩ B) = 0,4 − 0,14 = 0,26 A: “O aluno ter Matemática”
B: “O aluno ser rapariga”
P( A∩B ) 0,26
41.3. P ( A|B ) = = = 0,325 Sabe-se que P ( B ) = 0,6 e P ( A|B ) = 0,25 . Aplicando o resultado
P (B ) 0,8
demonstrado em 44.1., tem-se:
P (( A ∪ B ) = 1 − P ( A|B ) × P ( B ) = 1 − 0,25 × 0,6 = 0,85 ( 85% )
Pág. 91
45.1. Se A e B são acontecimentos independentes, então
42.1. Seja A o acontecimento “Sair bola azul da caixa C2”. P ( A ∩ B ) = P ( A ) × P ( B ) . Logo, tem-se: P ( A ) + P ( B ) × P ( A ) =
2 2 3 1 7
P ( A) = × + × = = P ( A ) + P ( B ) × (1 − P ( A ) ) = P ( A ) + P ( B ) − P ( B ) × P ( A ) =
5 5 5 5 25
= P ( A) + P (B ) − P ( A ∩ B ) = P ( A ∪ B)
42.2. Seja V o acontecimento “Sair bola vermelha da caixa C2”.
2 3 3 4 18 45.2. Se A e B são acontecimentos independentes então
P (V ) = × + × =
5 5 5 5 25 2 1
P ( A ∩ B ) = P ( A ) × P ( B ) . Sendo P ( A ) = e P ( A ∩ B) = ,
3 6
43. Sejam A, B e D, respetivamente, os acontecimentos:
1 2 1
A: “A peça ser produzida pela máquina A” conclui-se que P ( B ) = : = . Por 45.1. tem-se:
B: “A peça ser produzida pela máquina B” 6 3 4
D: “A peça ter defeito” 2 1 1 3
P ( A ∪ B ) = P ( A ) + P (B) × P ( A ) = + × = .
A informação dada pode ser representada através de um 3 4 3 4
diagrama em árvore.
Tarefa 4

1.1. O dado tem quatro faces verdes, numeradas com os


números 1, 3, 4 e 6. Seja V o acontecimento “Sair face verde”.
1
Como a probabilidade de sair a face com o número 1 é e as
8
faces com a mesma cor têm igual probabilidade de ocorrer,
1 1
tem-se: P (V ) = 4 × P ( 1 ) = 4 × =
8 2

1.2. Seja A o acontecimento “Sair face azul”.


1 1
P ( A ) = 1 − P (V ) = 1 − =
2 2

32 32
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Probabilidades

1.3. Seja B o acontecimento “Sair face com o número 4”.


1 Pág. 93
P (B ∩V ) 1
P ( B|V ) = =8= Proposta 1
P (V ) 1 4
2 1.1.
a) E = {azul, amarelo, vermelho, verde}
1.4. Seja C o acontecimento “Sair face ímpar”.
b) # P ( E ) = 24 = 16
1
P(A ∩C ) P ( 5) 1 c) A experiência consiste em retirar do saco uma ficha ao acaso e
P ( A|C ) = = = 4 =
P (C ) P (1) + P ( 3) + P ( 5) 1 1 1 2 observar a cor. Então, o conjunto que não pertence a P ( E ) é
+ +
8 8 4 {10, 25} . A opção correta é a (D).
2.1. Se A e B são acontecimentos independentes, então 1.2.
P ( A ∩ B ) = P ( A) × P ( B) . a)
1 − P ( A )× P (B ) = + 10 25 25 50 50 100
10 35 35 60 60 110
= 1 − ( 1 − P ( A ) ) × ( 1 − P ( B ) ) = 1 − ( 1 − P ( B ) − P ( A ) + P( A) × P ( B ) ) =
25 35 50 75 75 125
= 1 − 1 + P (B ) + P ( A) − P ( A ∩ B ) = P ( A ∪ B )
25 35 50 75 75 125
50 60 75 75 100 150
2.2. Sejam A e B os acontecimentos:
50 60 75 75 100 150
A: “O sistema S1 responder” 100 110 125 125 150 150

B: “O sistema S2 responder”
Ω = {35, 50, 60, 75, 100, 110, 125, 150}
Sabe-se que P ( A ) = 0,98 e P ( B ) = 0,95 , logo P ( A ) = 0,02 e
b) # P ( Ω ) = 28 = 256
P ( B ) = 0,05 .Utilizando o resultado provado na alínea anterior,
tem-se que: P ( A ∪ B ) = 1 − P ( A ) × P ( B ) ⇔ Proposta 2
⇔ P ( A ∪ B ) = 1 − 0,02 × 0,05 ⇔ P ( A ∪ B ) = 0,99 . 2.1. Ω = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12}

3. Como C e D são acontecimentos independentes, então 2.2. # P ( Ω ) = 212 = 4 096


P ( C ∩ D ) = 0,6 ⇔ P ( C ) × P ( D ) = 0,6 .
2.3.
Por outro lado, a) B = {2} . O acontecimento B é elementar porque # B = 1 .
( )
P ( C ∩ D ) = 0,05 ⇔ P C ∪ D = 0,05 ⇔ P ( C ∪ D ) = 0,95 ⇔ b) C = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12}
O acontecimento C é certo porque C = Ω .
⇔ P ( C ) + P ( D ) − P ( C ∩ D ) = 0,95 .
c) A = {5, 10} . O acontecimento A é composto porque # A ≥ 2 .
Assim, tem-se:
d) D = { } . O acontecimento D é impossível porque D = { } .
P ( C ) × P ( D ) = 0,6 P ( C ) × P ( D ) = 0,6
 ⇔ ⇔
P ( C ) + P (D ) − 0,6 = 0,95 P ( C ) + P ( D ) = 1,55 Pág. 94
1,55P ( C ) − ( P ( C ) ) = 0,6
2

⇔ ⇔ Proposta 3
P ( D ) = 1,55 − P ( C ) 3.1. A = {3} . O acontecimento A é elementar porque # A = 1 .
 − ( P ( C ) )2 + 1,55P ( C ) − 0,6 = 0 3.2. B = {2, 4} e C = {1, 3} .
⇔ ⇔
P ( D ) = 1,55 − P ( C ) Os acontecimentos B e C são contrários porque B ∩ C = { } e
P ( C ) = 0,8 ∨ P ( C ) = 0,75 B ∪C = Ω .
⇔ ⇔
P ( D ) = 1,55 − P ( C ) 3.3. A ∩ C = {3} ∩ {1, 3} = {3} .
P ( C ) = 0,8 P ( C ) = 0,75 Os acontecimentos A e C são compatíveis porque A ∩ C ≠ { } .
⇔ ∨ 
3.4. A ∩ B = {3} ∩ {2, 4} = { } e A ∪ B = {3} ∩ {2, 4} = {2, 3, 4}
P ( D ) = 0,75 P ( D ) = 0,8
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Conclusão: Os acontecimentos A e B são incompatíveis mas não contrários,


P ( C ) = 0,8 e P ( D ) = 0,75 ou P ( C ) = 0,75 e P ( D ) = 0,8 . porque A ∩ B = { } e A ∪ B ≠ Ω .

NEMA12PR1-3
33 33
NEMA12PR1_unidade_2
Unidade 2

6.3. Os acontecimentos B e E são equiprováveis, porque têm a

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Proposta 4
4 1
4.1. mesma probabilidade de ocorrer: P ( B ) = P ( E ) = = .
12 3
1 2 3 4
Proposta 7
1 11 12 13 14
7.1.
2 21 22 23 24 a) Os acontecimentos B e C são compatíveis porque B ∩ C ≠ { } .
Sabe-se que existem raparigas (4) que escolheram a opção de
3 31 32 33 34
Física.
4 41 42 43 44 b) Por exemplo, os acontecimentos A e B são incompatíveis
porque A ∩ B = { } . Não existe nenhum aluno da turma que seja
O espaço amostral tem 16 elementos.
rapaz, com a opção de Física, e simultaneamente rapariga.
4.2. A = {11, 22, 33, 44} , B = {12, 14, 22, 24, 32, 34, 42, 44} , 7.2.
C = {11} e D = {21, 31, 32, 41, 42, 43} . O único acontecimento a) Como # Ω = 12 + 3 + 4 + 10 = 29 e # A = 12 , então
elementar é o C. # A = # Ω − # A = 29 − 12 = 17 .
b) Como # Ω = 29 e # B = 4 + 10 = 14 , então
4.3. # B = # Ω − # B = 29 − 14 = 15 .
a) Por exemplo, os acontecimentos A e B são compatíveis porque
A∩B ≠{ }. 7.3. Os acontecimentos A e B não são contrários, pois
A ∪ B ≠ Ω (faltam os rapazes que escolheram a opção de
Ora,
A ∩ B = {11, 22, 33, 44} ∩ {12, 14, 22, 24, 32, 34, 42, 44} =
Biologia).

= {22, 44} .
Pág. 96
b) Por exemplo, os acontecimentos A e D são incompatíveis,
porque: Proposta 8
A ∩ D = {11, 22, 33, 44} ∩ {21, 31, 32, 24, 41, 42, 43} = { } 8.1. E = {vermelho, amarelo}
4.4. A afirmação é falsa, pois E ∪ D ≠ Ω . Falta considerar os
números em que o algarismo das dezenas é igual ao algarismo 8.2. Os acontecimentos elementares não são equiprováveis pois
das unidades. 3 2
P ( vermelho ) = e P ( amarelo ) = .
5 5
Pág. 95
8.3.
Proposta 5 3
a) P ( B ) =
Como A e B são incompatíveis ( A ∩ B = { } ) , então: 5
2 1 5 3
P ( A∪B ) = P ( A )+P ( B ) = + = . b) P ( A ) =
3 6 6 5
2
c) P ( B ) =
Proposta 6 5
6.1. A tabela seguinte permite identificar os casos possíveis. 1
d) P ( A ∩ B ) =
5
+ 0,50 0,50 1 2 3
e) P ( A ∪ B ) =
5
0,50 1 1,50 2,50
Proposta 9
0,50 1 1,50 2,50
9.1. Seja A o acontecimento “O casaco verde ficar num extremo”.
2 × 5! 2 1
1 1,50 1,50 3 P ( A) = = =
6! 6 3
2 2,50 2,50 3
9.2. Seja B o acontecimento “Os casacos azul e amarelo ficarem
juntos”.
Espaço amostral: Ω = { 1; 1,50; 2,50; 3}
2!× 5 × 4! 1
P (B) = =
6.2. 6! 3
a) O acontecimento D é impossível.
b) Nenhum dos acontecimentos dados é certo.
c) O acontecimento C é possível mas não certo.

34 34
NEMA12PR1_unidade_2
Probabilidades

Proposta 10 Proposta 12
10.1. 12. Para conhecer todos os casos possíveis pode recorrer-se a
a) Número de elementos do espaço amostral: 5 × 4 = 20. uma tabela de dupla entrada.
b) Os casos favoráveis ao acontecimento A: “A bola amarela sai
1 2 3 4
em 2.º lugar” são:
(verde, amarela); (vermelha, amarela); (preta, amarela);
1 12 13 14
(azul, amarela).
4 3 3
c) P ( B ) = × = 2 21 23 24
5 4 5
3 31 32 34
10.2.
a) Número de casos possíveis: 5 × 5 = 25 4 41 42 43
b) 1.º lugar 2.º lugar
5 × 1
Número de casos favoráveis ao acontecimento C: 5 Os acontecimentos A, B, C e D podem ser definidos pelos
5 4 4 seguintes conjuntos:
c) P ( D ) = × =
5 5 5 A = {( 1,2 ) , ( 1,3 ) , ( 2,1 ) , ( 2,3 ) , ( 3,1 ) , ( 3,2 )} ;
B = {( 1,2 ) , ( 1,3 ) , ( 1,4 ) , ( 2,1 ) , ( 2,3 ) , ( 3,1 ) , ( 3,2 ) ,
Pág. 97
( 3,4 ) , ( 4,1 ) , ( 4,3 )} ;
Proposta 11 C = {( 2,1 ) , ( 3,1 ) , ( 3,2 ) , ( 4,1 ) , ( 4,2 ) , ( 4,3 )} ;
5
11.1. A probabilidade de retirar uma bola vermelha do saco é ; D = { ( 1,3 ) , ( 2,4 ) , ( 3,1 ) , ( 4,2 )} .
9
logo, como o saco só contém bolas vermelhas e pretas, a
4
12.1.
probabilidade de retirar uma bola preta é . Seja x o número de
9 a) A ∩ C = { ( 2,1 ) , ( 3,1 ) , ( 3,2 )}
4 12
bolas que há no saco; assim, tem-se: = ⇔ x = 27 . Portanto, b) B ∩ D = { ( 1,3 ) , ( 3,1 )}
9 x
no saco há 27 bolas. c) A ∪ C = {( 1,2 ) , ( 1,3 ) , ( 2,1 ) , ( 2,3 ) , ( 3,1 ) , ( 3,2 ) , ( 4,1 ) , ( 4,2 ) ,
( 4,3 )}
11.2.
a) Recorrendo a um diagrama em árvore, tem-se: d) A ∩ C = { ( 4,1 ) , ( 4,2 ) , ( 4,3 )}

1 5 1 1
12.2. P ( A ) = ; P ( B ) = ; P ( C ) = ; P ( D ) = .
2 6 2 3

Proposta 13
A probabilidade de selecionar dois vértices ao acaso e estes
definirem uma reta que passa pelo centro é:
4 4 1
P= 8 = = .
C2 28 7
A opção correta é a (A).

Pág. 98

Seja A o acontecimento “A primeira bola retirada ser preta e a Proposta 14


4 15 10
segunda ser vermelha”. P ( A ) = × = 1×1 + 2×1 3 1
9 26 39 14.1. P = = =
5× 3 15 5
b) Seja B o acontecimento “Retirar duas bolas da mesma cor”.
4 11 5 14 19
P (B) = × + × =
14.2. A soma dos números das fichas é ímpar se uma das fichas
9 26 9 26 39 retiradas for par e a outra for ímpar.
c) Seja C o acontecimento “Retirar duas bolas de cores distintas”.
4 15 5 12 20 2×2 + 3×1 7
P (C ) = × + × = P= =
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9 26 9 26 39 5× 3 15

35 35
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Unidade 2

Proposta 15 17.3. Seja C o acontecimento “Pelo menos um dos extremos ser

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15.1. Na tabela seguinte pode-se identificar todos os casos ocupado por uma rapariga”. O acontecimento contrário de C é
possíveis. “Os extremos serem ocupados por dois rapazes”.
+ 0,20 0,20 0,50 0,50 1 4 × 3 × 8! 12 13
P (C ) = 1 − P (C ) = 1 − =1− =
0,20 0,40 0,70 0,70 1,20 10! 90 15
0,70 1,20 Proposta 18
0,20 0,70
18.1. Seja A o acontecimento “Os algarismos que formam o
0,50 1 1,50
número serem números primos”. Há quatro números primos
0,50 1,50 inferiores a 10: 2, 3, 5 e 7.
4× 3 × 2 3 3
1 P ( A) = = =
9 × 9 × 8 81 27
Por observação da tabela, conclui-se que a probabilidade de as 18.2. Seja B o acontecimento “O número ser par”. O número
duas moedas retiradas pela Rute totalizarem um valor igual ao
pode terminar em zero ou não terminar em zero (terminar em 2,
2
que tem de pagar, ou seja, 1,20 €, é P = = 0,2 . 4, 6 ou 8).
10
9× 8 × 1 + 8 × 8 × 4 41
15.2. A probabilidade de as duas moedas retiradas pela Rute P (B) = =
9×9×8 81
6
totalizarem um valor inferior ao que tem de pagar é P = =
10 18.3. Seja C o acontecimento “O produto dos algarismos ser
= 0,6 . zero”. O produto dos algarismos é zero se o algarismo das
dezenas ou o algarismo das unidades for igual a zero.
Proposta 16 9× 1 × 8 + 9 × 8 × 1 2
16.1. P (C ) = =
9×9×8 9
a) Seja A o acontecimento “Saírem duas bolas roxas”.
3 3 1 1 1 18.4. Seja D o acontecimento “O número ser maior do que 600”.
P( A) = × = × =
6 6 2 2 4 O número é maior do que 600 se o algarismo das centenas for 6,
b) Seja B o acontecimento “Saírem bolas de cores diferentes”. 7, 8 ou 9.
3 3 2 4 1 5 22 11 4× 9 × 8 4
P(B) = × + × + × = = P (D ) = =
6 6 6 6 6 6 36 18 9×9×8 9
c) Seja C o acontecimento “Sair pelo menos uma bola roxa”.
O acontecimento contrário de C é “Não sair nenhuma bola roxa”. Proposta 19
3 3 1 3 O triângulo pode ter 2 vértices pertencentes a r e 1 vértice
P (C ) = 1 − P (C ) = 1 − × = 1 − = pertencente a s ou ter 1 vértice pertencente a r e 2 vértices
6 6 4 4
pertencentes a s. O número de maneiras de o fazer é dado por:
3
16.2. Seja D o acontecimento “Saírem bolas da mesma cor”. C2 × 5C1 + 3 C1 × 5C2 = 45 .
Como não há reposição da primeira bola, há duas situações A opção correta é a (D).
favoráveis ao acontecimento D: saírem duas bolas roxas ou duas
bolas vermelhas. Proposta 20
3 2 2 1 8 4 20.1. Seja A o acontecimento “Os dois vértices serem extremos
Assim sendo, P ( D ) = × + × = = .
6 5 6 5 30 15 de uma aresta”. O cubo tem 8 vértices e 12 arestas.
12 12 3
Então, P ( A ) = 8 = = .
Pág. 99 C2 28 7

Proposta 17 20.2. Seja B o acontecimento “Os dois vértices não pertencerem


à mesma aresta”.
17.1. Seja A o acontecimento “Os rapazes ficarem juntos”.
4!× 7! 1 4 3
P ( A) = = Então, P ( B ) = 1 − = .
10! 30 4×4 4

17.2. Seja B o acontecimento “Os rapazes ficarem juntos e as Pág. 100


raparigas também”.
Proposta 21
4!× 6!× 2 1 Escolhidos, ao acaso, dois vértices do prisma, sabe-se que eles
P (B) = =
10! 105 pertencem sempre a faces opostas. Então, a probabilidade
pedida é igual a 1. A opção correta é a (A).

36 36
NEMA12PR1_unidade_2
Probabilidades

Proposta 22
O produto dos números das bolas extraídas é igual a zero se pelo Pág. 101
menos uma das bolas tiver o número 0, isto é, se retirarmos uma
bola com o número 0 e duas com números diferentes de 0 (o Proposta 25
número de possibilidades é dado por 2 × 8 C2 ) ou se retirarmos as Como A, B e C são os acontecimentos elementares, então são
duas bolas com o número 0 e outra com um número diferente de incompatíveis. Logo, P ( B ∩ C ) = P ( B ∪ C ) = 1 − P ( B ∪ C ) =
0 (há 8 possibilidades). O número de casos favoráveis é = 1 − P ( B ) − P ( C ) = P ( A ) = 0,2 .
2 × 8C2 + 8 e o número de casos possíveis é 10 C 3 (número de
maneiras de retirar 3 bolas de um conjunto de 10). Proposta 26
A opção correta é a (B).
26.1. P ( A ∩ B ) − P ( A ∩ B ) = P ( A ∪ B ) − P ( A ∩ B ) =
Proposta 23 = 1 − P ( A ∪ B) − P ( A ∩ B) = 1 − P ( A) − P (B) + P ( A ∩ B) − P ( A ∩ B)
23.1. S = 4096 ⇔ 2n = 4096 ⇔ 2n = 212 ⇔ n = 12 = P ( A ) − P (B)
Essa linha tem 13 elementos, sendo os seis primeiros e os seis
últimos iguais. Seja A o acontecimento “Os dois elementos
26.2. Sejam A e B os acontecimentos A: “Sair um ás” e B: “Sair
escolhidos serem iguais”.
6 6 uma carta de copas”. Sabe-se que P ( A ) = 0,15 , P ( B ) = 0,25 e
Então, P ( A ) = 13 = = 13 .
C2 78 P ( A ∩ B ) = 0,65 .

23.2. Seja B o acontecimento “A soma dos números ser maior Aplicando a igualdade demonstrada em 26.1., tem-se:
que 2”. O acontecimento contrário de B é “A soma dos números P ( A ∩ B ) − P ( A ∩ B) = P ( A ) − P (B) ⇔
ser igual a 2”.
⇔ 0,65 − P ( A ∩ B ) = 0,85 − 0,25 ⇔ P ( A ∩ B ) = 0,05
1 1 77
P(B) = 1 − P(B ) = 1 − =1− = .
13
C2 78 78 Proposta 27

Proposta 24 27.1. P ( A ∪ B ) = P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) =
= P ( A ) + P ( B ) − P ( B ) − P ( A ∩ B )  = P ( A ) + P ( A ∩ B ) .
24.1.
a) Consideremos os acontecimentos I: ”Falar Inglês” e F: ”Falar 27.2. Sejam A e B os acontecimentos A: “Ser rapariga” e B: “Ser
Francês”.
Recorrendo a um diagrama de Venn tem-se: filho único”. Sabe-se que P ( A ∩ B ) = 0,12 e P ( A ∪ B ) = 0,68 .
Aplicando a igualdade demonstrada em 27.1., tem-se:
P ( A ∪ B ) = P ( A ) + P ( A ∩ B ) ⇔ 0,68 = P ( A ) + 0,12 ⇔
⇔ P ( A ) = 0,56 .

Proposta 28
( )
P A ∪ B = 0,2 ⇔ 1 − P ( A ∪ B ) = 0,2 ⇔ P ( A ∪ B ) = 0,8 ⇔
⇔ P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) = 0,8 ⇔ 0,7 + 0,4 − P ( A ∩ B ) = 0,8 ⇔
⇔ P ( A ∩ B ) = 0,3
A opção correta é a (A).

Assim, P ( I ∩ F ) = 20% . Pág. 102


b) P ( I ∩ F ) = 44%
Proposta 29
c) P ( I ∪ F ) = 44% + 20% + 22% = 86% 3 3
29.1. P ( A ∪ B ) = ⇔ P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) = ⇔
4 4
24.2.
1 2 3 9 3 3
a) Número de jovens que falavam as duas línguas: ⇔ + − P ( A ∩ B) = ⇔ P ( A ∩ B) = − ⇔ P ( A ∩ B) =
2 5 4 10 4 20
150 × 0,2 = 30
Como P ( A ∩ B ) ≠ 0 , conclui-se que os acontecimentos A e B são
b) Número de jovens que falavam apenas Francês:
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150 × 0,22 = 33 compatíveis.

37 37
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Unidade 2

5 5 1 7 7

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29.2. P ( A ∪ C ) = ⇔ P ( A ) + P ( C ) − P ( A ∩ C ) = ⇔ 33.2. P ( C A ∩ V ) = P ( C A ) × P (V |C A ) = × =
6 6 3 10 30
1 1 5 5 5
⇔ + − P(A∩C ) = ⇔ P(A∩C ) = − ⇔ P(A∩C ) = 0 Proposta 34
2 3 6 60 6
Como P ( A ∩ C ) = 0 , conclui-se que os acontecimentos A e C não
34.1. Consideremos os acontecimentos C: “Residir no concelho”,
M: “Ser mulher” e H: “Ser homem”. Sabe-se que P ( C ) = 0,65 ,
são compatíveis, isto é, são incompatíveis.
P ( M |C ) = 0,2 e P ( H |C ) = 0,55 .
Proposta 30 P ( H ∩ C ) = P ( C ) × P ( H |C ) = 0,65 × 0,55 = 0,3575
30.1.
34.2. P ( M ) = P ( M ∩ C ) + P ( M ∩ C ) =
a) P ( A ∪ B ) = P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) = 0,3 + 0,35 − 0,15 = 0,5
= P ( C ) × P ( M |C ) + P ( C ) × P ( M |C ) =
b) P ( A ∩ B ) = P ( B ) − P ( A ∩ B ) = 0,35 − 0,15 = 0,2
= 0,65 × ( 1 − 0,55 ) + 0,35 × 0,2 = 0,3625
30.2. P ( A ∩ B ) = P ( A ∪ B ) = 1 − P ( A ∪ B ) = 1 − 0,5 = 0,5 P (C ∩ M ) 0,65 × ( 1 − 0,55 ) 117
34.3. P ( C |M ) = = =
P ( A ∩ B ) ≠ 0 , conclui-se que os acontecimentos A e B são P (M ) 0,3625 145
compatíveis.
Pág. 104
Proposta 31
31.1. Seja A o acontecimento “O candidato ser homem e ter Proposta 35
passado à fase seguinte”. 35.1. P ( A ∩ B ) = 1 − P ( A ∩ B ) = 1 − ( P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∪ B ) ) =
60 3
P ( A) = = = 1 − 0,5 − 0,3 + 0,6 = 0,8 .
160 8
A opção correta é a (D).
31.2. Seja B o acontecimento “O candidato ser mulher, sabendo
P (( A ∪ B ) ∩ A) P (( A ∩ A) ∪ (B ∩ A))
que passou à fase seguinte”. 35.2. P ( ( A ∪ B )| A ) = = =
P ( A) P ( A)
48 4
P (B) = =
108 9 P ( A ∪ (B ∩ A)) P ( A)
= = =1 .
P ( A) P ( A)
Pág. 103 A opção correta é a (A).

Proposta 32 Proposta 36
B | A : “É do sexo masculino sabendo que tem curso superior”. Designemos por n o número de bolas verdes existentes no saco.
4 n −1 4
Sabe-se que há 14 colaboradores que têm curso superior e, P ( B| A ) = ⇔ = ⇔ n −1 = 8 ⇔ n = 9
5 7 14 7
desses, 5 são do sexo masculino. Assim, P ( B | A ) = . Então, o saco tinha 9 bolas verdes e 6 bolas pretas.
14
A opção correta é a (B). A opção correta é a (C).

Proposta 33 Proposta 37
33.1. Consideremos os acontecimentos A: “Retirar uma bola da 37.1. Consideremos os acontecimentos A, B e D, definidos,
caixa A”, B: “Retirar uma bola da caixa B” e V: “Retirar uma bola respetivamente, por:
vermelha”. A informação pode ser organizada no seguinte A: “A peça ser produzida pela máquina A”
diagrama em árvore: B: “A peça ser produzida pela máquina B”
D: “A peça ter defeito”
Recorrendo a uma tabela de dupla entrada tem-se:

A B Total

D 7 12 19

D 273 388 661

Total 280 400 680

400
Assim, P ( B ) = ≈ 0,5882 ( 58,82% ) .
680
P (V |C B ) = 0,4

38 38
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Probabilidades

37.2. P ( D ∩ A ) =
273
≈ 0,4015 ( 40,15% ) P (( A ∪ B ) ∩ B) P (( A ∩ B) ∪ ( A ∩ B))
680 40.2. P ( ( A ∪ B )|B ) = = =
P (B) P (B)

37.3. P ( D | A ) =
273
≈ 0,9750 ( 97,50% ) P (( A ∩ A) ∪ (B ∩ B)) P (( A ∩ B) ∪ ∅ ) P ( A ∩ B)
280 = = = = P ( A |B )
P (B) P ( B) P (B)
661
37.4. P ( D ) = ≈ 0,9721 ( 97,21% )
680 ((
P A∪B ∩B ) ) P (( A ∩ B ) ∩ B)
(
40.3. P ( A ∪ B )|B = ) P (B)
= =
P (B)
7
37.5. P ( A|D ) = ≈ 0,3684 ( 36,84% )
19 P ( A ∩ (B ∩ B)) P ( A ∩ ∅) P (∅) 0
= = = = =0
P ( B) P (B) P (B) P (B)
Pág. 105
Proposta 41
Proposta 38
38.1. P ( A ∪ B ) = 0,73 ⇔ P ( A ∩ B ) = 0,73 ⇔ 41.1. P ( B ∪ A ) − P ( B ) = 1 − P ( B ∪ A ) − (1 − P ( B ) ) =
⇔ 1 − P ( A ∩ B ) = 0,73 ⇔ P ( A ∩ B ) = 0,27 = 1 − ( P ( B) + P ( A) − P ( B ∩ A) ) − 1 + P (B) =
P ( A ) × P ( B ) = 0,45 × 0,6 = 0,27 = −P ( B ) − P ( A ) + P ( B ∩ A ) + P ( B ) = P ( B ∩ A ) − P ( A ) =
Os acontecimentos A e B são independentes, porque  P (B ∩ A) 
P ( A ∩ B) = P ( A)× P (B) .
= P ( A)× − 1  = P ( A )× ( P ( B| A ) − 1 )
 P ( A) 
 

38.2. P ( A ∩ B ) = P ( A ∪ B ) = 1 − P ( A ∪ B ) = 41.2. Recorrendo à igualdade provada em 41.1, tem-se:


= 1 − ( P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) ) = 1 − ( 0,45 + 0,6 − 0,27 ) = 0,22 = ( )
P ( A ) × ( P ( B| A ) − 1 ) = P B ∪ A − P ( B ) ⇔

22 11 ⇔ 0,7 × ( P ( B| A ) − 1 ) = 0,15 − 0,55 ⇔ 0,7 × P ( B| A ) − 0,7 = −0,4


= =
100 50 0,3 3
⇔ P ( B| A ) = ⇔ P ( B| A ) =
0,7 7
Proposta 39
Como P ( B| A ) ≠ P ( B ) , conclui-se que os acontecimentos A e B
39.1. Se a soma de todos os elementos de uma linha do triângulo
não são independentes.
de Pascal é igual a 64, então tem-se: 2n = 64 ⇔ 2n = 26 ⇔ n = 6 .
Essa linha do triângulo de Pascal tem 7 elementos, que são:
6 Pág. 106
C 0 ; 6C 1 ; 6C 2 ; 6C 3 ; 6 C 4 ; 6 C 5 ; 6C 6 , ou seja,
1 ; 6 ; 15 ; 35 ; 15 ; 6 ; 1 . Proposta 42
Assim, a probabilidade de retirar duas bolas do saco e terem o 42.1. Seja A o acontecimento “Saírem três números
3 3 1 consecutivos”. Há 10 casos favoráveis à saída de três números
mesmo número é: P = 7 = = .
C2 21 7 consecutivos por ordem crescente:

39.2. 1, 2, 3 2, 3, 4 3, 4, 5 4, 5, 6 5, 6, 7

a) Se sair a bola correspondente ao elemento central da linha, 6, 7, 8 7, 8, 9 8, 9, 10 9, 10, 11 10, 11, 12


então de certeza que a outra bola tem um número diferente.
Logo, P ( C | A ) = 1 . De modo análogo se conclui que existem 10 casos favoráveis à
saída de três números consecutivos por ordem decrescente.
b) Se os números das bolas retiradas são iguais, então há três
10 + 10 20 5
casos possíveis (saírem as duas bolas com o número 1 ou as duas Então, P ( A ) = = = .
bolas com o número 6 ou as duas bolas com o número 15). 123 1728 432
Desses três casos, apenas um é favorável ao acontecimento B 42.2. Seja B o acontecimento “O produto dos números
(saírem as duas bolas com o número 1). Assim sendo, observados ser 12”.
1 Sabe-se que:
P ( B|C ) = .
3 • 1 × 1 × 12 = 12 (há 3 casos, pois a ordem de saída dos números
interessa),
Proposta 40
• 1 × 2 × 6 = 12 (há 3! = 6 casos),
((
P A ∩B ∩ A ) ) P ( ( A ∪ B ) ∩ A) • 1 × 3 × 4 = 12 (também há 3! = 6 casos) e
(
40.1. P ( A ∩ B )| A = ) = =
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P ( A) P ( A) • 2 × 2 × 3 = 12 (há outros 3 casos).


P (( A ∩ A) ∪ (B ∩ A)) P (∅ ∪ (B ∩ A)) P (B ∩ A) 3 + 6 + 6 + 3 18 1
= = = = P (B |A) Então, P ( B ) = = = .
P ( A) P ( A) P ( A) 123 1728 96

39 39
NEMA12PR1_unidade_2
Unidade 2

Proposta 43 Como nenhuma das coordenadas dos oito pontos assinalados é

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3
C 1 55
43.1. O desenvolvimento da expressão ( x − 1 ) 10 tem 11 termos. ( )
nula, tem-se: P ( A ) = 1 − P A = 1 − 8 3 = 1 − =
C3 56 56
.

( x − 1) = 1 x 10 + 10 x 9 × ( −1 ) + 45 x 8 × ( −1 ) + 120 x 7 × ( −1 ) +
10 2 3
46.2. Designemos por n o número de pontos acrescentados no
1.º quadrante.
+ 210 x × ( −1 ) + 252 x × ( −1 ) + 210 x × ( −1 ) + 120 x × ( −1 ) +
6 4 5 5 4 6 3 7

n+2
+45 x 2 × ( −1 ) + 10 x × ( −1 ) + 1 ( −1 ) = x 10 − 10 x 9 + 45 x 8 −
8 9 10
P ( B | A ) = 0,8 ⇔ = 0,8 ⇔ n + 2 = 0,8 n + 4 ⇔
n+5
−120 x 7 + 210 x 6 − 252 x 5 + 210 x 4 − 120 x 3 + 45 x 2 − 10 x + 1 ⇔ 0,2n = 2 ⇔ n = 10
Das 11 parcelas deste desenvolvimento, há 6 que têm grau Então, para que P ( B| A ) = 0,8 , devem ser acrescentados 10
inferior a 6. Seja A o acontecimento “As duas parcelas escolhidas
terem ambas grau inferior a 6”. pontos no 1.º quadrante.
6
C 15 3
Então, P ( A ) = 11 2 = = . Pág. 110
C2 55 11
Questões de exame
43.2. Seja B o acontecimento “O produto das duas parcelas
escolhidas é negativo”. Das 11 parcelas do desenvolvimento de 1. Seja A o acontecimento “Pelo menos uma das pessoas registar
o número 4”. O acontecimento contrário de A é “Nenhuma das
( x − 1 ) 10 , x > 0 , há 6 positivas e 5 negativas. O produto de duas
pessoas registar o número 4”.
parcelas é negativo quando elas têm sinais contrários. 5 3 15 9 3
6
C × 5C 30 6 P( A) = 1 − P( A ) = 1 − × = 1 − = =
Então, P ( B ) = 111 1 = = . 6 4 24 24 8
C2 55 11 A opção correta é a (A).

Proposta 44 2. Seja B o acontecimento “O código ter exatamente três zeros”.


Sabe-se que o dado está viciado e que a probabilidade de obter 4
C3 × 9 36
cada um dos números é diretamente proporcional ao próprio P(B) = = = 0,0036
104 10000
número. Designando por x a probabilidade de sair o número 1,
A opção correta é a (C).
tem-se P ( 1 ) = x , P ( 2 ) = 2 x , P ( 3 ) = 3 x , P ( 4 ) = 4 x , P ( 5 ) = 5 x e
P (6 ) = 6 x . 3. Seja C o acontecimento “O João e a Margarida não ficarem
sentados um ao lado do outro”. O acontecimento contrário de C
Ora, P ( 1 ) + P ( 2 ) + P ( 3 ) + P ( 4 ) + P ( 5 ) + P ( 6 ) = 1 .
é “O João e a Margarida ficarem sentados um ao lado do outro”.
1
Então, tem-se: x + 2 x + 3 x + 4 x + 5 x + 6 x = 1 ⇔ 21 x = 1 ⇔ x = . 2!× 6! 2 5
21 P (C ) = 1 − P (C ) = 1 − =1− =
7! 7 7
Seja A o acontecimento “Obter um número par”.
A opção correta é a (D).
2 4 6 12 4
Então, P ( A ) = P ( 2 ) + P ( 4 ) + P ( 6 ) = + + = = .
21 21 21 21 7 4. Seja D o acontecimento “A rifa premiada ter um único
3
Proposta 45 C1 × 92 243
algarismo cinco”. P ( D ) = = ≈ 0,24
P (B ∪ A ) − P (B |A) × P ( A ) = 103 1000

P (B ∩ A)
5. 1 + n + n + 1 = 20 ⇔ n = 9
= P (B) + P ( A ) − P (B ∩ A ) − ×P ( A) Essa linha tem 10 elementos, a saber: 1, 9, 36, 84, 126, 126, 84,
P ( A)
36, 9 e 1. Seja E o acontecimento “O elemento escolhido, dessa
P ( A) − P ( A ∩ B) 6 3
= P (B) + P ( A ) − (P (B) − P ( A ∩ B)) − ×P ( A) linha, ser par”. Então, P ( E ) = = .
P ( A) 10 5
A opção correta é a (C).
 P ( A ∩ B) 
= P ( B ) + P ( A ) − P ( B ) + P ( A ∩ B ) −  1 − ×P ( A)
 P ( A )  Pág. 111
P ( A ∩ B) 6. Como o penúltimo elemento é 111, sabe-se que essa linha tem
= P ( A ) + P ( A ∩ B) − P ( A ) + ×P ( A) =
P ( A) 112 elementos (pois n = 111 ). Ora, os quatro primeiros
P ( A ∩ B) P ( A ∩ B) elementos dessa linha são:
= P ( A ∩ B) + − P ( A ∩ B) = = P ( B| A )
P ( A) P ( A) 111
C 0 = 1, 111
C1 = 111, 111
C2 = 6105 e 111
C 3 = 221 815 .
Então, só existem 6 elementos dessa linha que são inferiores a
Proposta 46
105 (os 3 primeiros e os 3 últimos). Assim sendo, a probabilidade
46.1. O produto das coordenadas de um ponto do plano é
de um elemento dessa linha, escolhido ao acaso, ser superior a
positivo se o ponto se situar no 1.º ou no 3.º quadrante e é
negativo se o ponto se situar no 2.º ou no 4.º quadrante. 106 53
105 é: P = = .
Seja A o acontecimento “O produto das coordenadas de pelo 112 56
menos um dos três pontos escolhidos ser positivo”.
A opção correta é a (B).

40 40
NEMA12PR1_unidade_2
Probabilidades

7.1. 2! × 17C 4 = 114 240 13.2. Consideremos os acontecimentos A: “O atleta é português”


e B: “O atleta é do sexo feminino”.
7.2. Seja A o acontecimento “Os três vértices escolhidos Sabe-se que P ( B| A ) = 0,5 e P ( A ∪ B ) = 0,9 , e pretende-se
pertencerem todos a uma mesma face”.
determinar P ( A ) . De acordo com a igualdade demonstrada em
2 × 5C3 + 5 × 4 C 3 40 1
P( A) = = = 15.1., tem-se:
10
C3 120 3
P ( A ) × P ( B| A ) − 1 + P ( A ∪ B ) = P ( A ) ⇔
7.3. Seja B o acontecimento “O segmento de reta definido pelos ⇔ P ( A ) × ( 0,5 − 1 ) + 0,9 = 1 − P ( A ) ⇔ −0,5P ( A ) + P ( A ) = 1 − 0,9
dois vértices escolhidos ser diagonal de uma face”.
0,1 1
2× 5 2 ⇔ 0,5P ( A ) = 0,1 ⇔ P ( A ) = ⇔ P ( A) =
P(B) = = 0,5 5
5× 5 5
1
Como × 200 = 40 , conclui-se que participam no encontro 40
8. Seja C o acontecimento “Serem escolhidos, exatamente, os 5
três amigos”. atletas portugueses.

3 14. P ( A ∪ ( A ∩ B ) ) = P ( ( A ∪ A ) ∩ ( A ∪ B ) ) = P ( Ω ∩ ( A ∪ B ) ) =
C3 1
P(C ) = = .
10
C 3 10C 3 1 4
( )
= P ( A ∪ B ) = P A ∩ B = 1 − P ( A ∩ B) = 1 − =
5 5
A opção correta é a (C). A opção correta é a (D).

9. P ( A ∪ B ) = P ( A ∩ B ) = 1 − P ( A ∩ B ) =
Pág. 113
= 1 − ( P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∪ B ) ) = 1 − ( 0,4 + 0,3 − 0,5 ) = 0,8
A opção correta é a (C). 15. Há 4 bolas com número par (2, 4, 6 e 8) e dessas apenas 2 são
2 1
pretas (2 e 4). Logo, P ( A|B ) = = . A opção correta é a (B).
4 2
Pág. 112
16.1. Como o saco contém n bolas numeradas de 1 a n e n é um
1 − P (B) número par maior do que 3, sabe-se que metade das bolas tem
10. P ( B| A ) ≥ 1 − ⇔ P ( B| A ) × P ( A ) ≥ P ( A ) − 1 + P ( B ) ⇔
P ( A) número par e a outra metade tem número ímpar, ou seja, no
⇔ P ( A ∩ B) ≥ P ( A) − 1 + P (B) ⇔ 1 ≥ P ( A) + P (B) − P ( A ∩ B) ⇔ n n
saco há bolas com número par e bolas com número ímpar.
2 2
⇔ 1 ≥ P ( A ∪ B)
Assim sendo, retirando três bolas do saco, em simultâneo e ao
Como a proposição 1 ≥ P ( A ∪ B ) é verdadeira, conclui-se que a acaso, a probabilidade de duas serem pares e uma ter número
n
1 − P (B) n n n
proposição P ( B| A ) ≥ 1 − também é verdadeira.
2
C2 ×
2
C2 × C1
2
2
P ( A) ímpar é dada pela seguinte expressão: n
= n .
C3 C3

P (B ∩ A ) P (B) − P (B ∩ A) 16.2. No contexto da situação descrita, P ( A ∩ B ) é a


11. P ( B| A ) = 0,8 ⇔ = 0,8 ⇔ = 0,8 ⇔
P(A) 0,6
probabilidade de as duas bolas extraídas terem ambas número
⇔ P ( B ) − 0,2 = 0,48 ⇔ P ( B ) = 0,68 par. No caso de a extração ser feita com reposição, tem-se:
A opção correta é a (C). 4 4 1 1
P ( B| A ) = e a = P ( A ∩ B ) = P ( B| A ) × P ( A ) = × = .
8 8 2 4
( )
12. P ( A ∪ B ) − 1 + P ( B ) = P A ∩ B − 1 + P ( B ) =
No caso de a extração ser feita sem reposição, tem-se:
= 1 − P ( A ∩ B ) − 1 + P (B ) = P (B ) − P ( A ∩ B ) = P ( A ∩ B) = 3 3 1 3
P ( B| A ) = e b = P ( A ∩ B ) = P ( B| A ) × P ( A ) = × = .
= P ( A ) × P ( B| A ) 7 7 2 14

13.1. P ( A ) × P ( B| A ) − 1 + P ( A ∪ B ) = Pág. 114

(
= P ( A ) × P ( B| A ) − P ( A ) + P A ∩ B = ) Avaliar – 1.ª Parte
= P (B ∩ A) − P ( A) + 1 − P ( A ∩ B) =
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1. Seja A o acontecimento “Os três amigos terem escolhido a


= P ( A ∩ B) − P ( A) + 1 − P ( A ∩ B) = 6 1
mesma atividade”. Então, P ( A ) = = .
= 1 − P ( A) = P ( A ) 36
3
6
A opção correta é a (C).

41 41
NEMA12PR1_unidade_2
Unidade 2

2. Se a pirâmide tem 20 arestas, então a base é um polígono com 3.1. Este sistema permite 10 4 = 10 000 códigos diferentes.

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10 lados. Portanto, a pirâmide tem 11 vértices ( 10 + 1 ) . Seja B o
3.2.
acontecimento “Os vértices escolhidos serem os extremos de
a) Seja A o acontecimento “O código ter os algarismos todos
10 10 2
uma aresta lateral da pirâmide”. Então, P ( B ) = 11 = = . diferentes e representar um número maior do que 999”.
C2 55 11 Como o código tem de representar um número maior do que
A opção correta é a (A). 999, o algarismo das unidades de milhar não pode ser 0.
Sabe-se ainda que o código tem de ter os algarismos todos
3. Seja C o acontecimento “Os dois ases ficarem lado a lado”. diferentes.
2!× 4! 9 × 9 × 8 × 7 4536
Então, P ( C ) = . Então, P ( A ) = = = 0,4536 .
5! 10 000 10000
A opção correta é a (B). b) Seja B o acontecimento “O código ter exatamente dois 3”.
4
C 2 × 92 486
4. Sejam os acontecimentos A: “Retirar uma bola do saco A” e Então, P ( B ) = = = 0,0486 .
10000 10000
V: “Retirar uma bola vermelha”.
4 3 2 4.1.
P (V ) = P ( A ∩ V ) = P ( A ) × P (V | A ) = × = = 0,4 ( 40% )
6 5 5
A opção correta é a (D). a) Sejam A e F os acontecimentos:
A: “Pertencer à turma A”
Pág. 115 F: “Ser rapariga”
Avaliar – 2.ª Parte Há 36 participantes no Clube de Teatro ( 5 + 8 + 7 + 4 + 6 + 6 ) .
1.1. Seja A o acontecimento “As quatro fichas ficarem na mesma 4 + 6 10 5
P (F ∩ A ) = = =
3 × 4! 72 1 36 36 18
linha”. Então, P ( A ) = 12 = = .
A 4 11880 165 b) Seja C o acontecimento “Pertencer à turma C”.
5+7 12 1
1.2. Seja B o acontecimento “Ficarem duas colunas sem fichas”. P ( F |C ) = = =
36 − 12 24 2
4
C 2× 6 A 4 2160 2 c) Seja B o acontecimento “Pertencer à turma B”.
Então, P ( A ) = = = .
12
A4 11880 11 7 7
P ( B |F ) = =
5 + 7 + 6 18
2.1. P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) = 1 − P ( A ) + 1 − P ( B ) − (1 − P ( A ∩ B ) )
4.2. Designemos por n o número de rapazes da turma A que não
= 2 − P ( A) − P (B ) − 1 + P ( A ∩ B ) = 1 − P ( A) − P (B ) + P ( A ∩ B ) pertencem ao Clube de Teatro.
= 1 − ( P(A) + P(B) − P(A ∩ B)) = 1 − P(A ∪ B) = P(A ∪ B) = P(A ∩ B)
Número de alunos da turma A:

2.2. Sejam A e B os acontecimentos: 5 + 8 + 4 + n , ou seja, 17 + n .


A: “A mãe responder”
B: “O pai responder” n n 32
= 0,32 ⇔ = ⇔
Sabe-se que P ( A ) = 0,7 ; P ( B ) = 0,35 e P ( A ∩ B ) = 0,15 . 17 + n 17 + n 100
Donde se conclui que P ( A ) = 1 − P ( A ) = 1 − 0,7 = 0,3 ; ⇔ 100n = 544 + 32n ⇔ 68n = 544 ⇔

P ( B ) = 1 − P ( B ) = 1 − 0,35 = 0,65 e 544


⇔n= ⇔n=8
( )
P A ∩ B = 1 − P ( A ∩ B ) = 1 − 0,15 = 0,85 . 68
Usando a igualdade provada em 2.1., tem-se: Então, a turma A tem 25 alunos ( 17 + 8 ) .

( )
P ( A ) + P ( B ) − P A ∩ B = P ( A ∩ B ) ⇔ 0,3 + 0,65 − 0,85 =
= P ( A ∩ B ) ⇔ 0,1 = P ( A ∩ B ) .
Então, a probabilidade de ambos, pai e mãe, não responderem, é
igual a 0,1.

42 42
NEMA12PR1 Unidade 3
Unidade 3 Funções reais de variável real
1.3. Pretende-se mostrar que para qualquer δ > 0 existe um
Pág. 119 p ∈N tal que ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un − 2 < δ .

1.1. un ∉ ] 2,8 ; 3,2 [ ⇔ un ∉ ] 3 − 0,2 ; 3 + 0,2 [ ⇔ 2n + 1 1 1


un − 2 < δ ⇔ −2 <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n n δ
3n − 5 8 1
⇔ un − 3 ≥ 0,2 ⇔ − 3 ≥ 0,2 ⇔ ≥ ⇔ 1
n +1 n+1 5 Basta considerar p o menor número natural que é maior que .
δ
⇔ n + 1 ≤ 40 ⇔ n ≤ 39
Há 39 termos da sucessão ( un ) que não pertencem ao intervalo 2.1. Pretende-se provar que para todo o L > 0 , existe um p ∈N
] 2,8 ; 3,2 [ . tal que ∀ n ∈ N, n ≥ p ⇒ v n > L .

1.2. un ∈V0 ,01 ( 3 ) ⇔ un ∈ ] 3 − 0,01 ; 3 + 0,01 [ ⇔ L−5


vn > L ⇔ 3n + 5 > L ⇔ n >
3
3n − 5 8
⇔un − 3 < 0,01 ⇔ − 3 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ L−5
n +1 n+1 Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
3
⇔ n > 799 .
A menor ordem a partir da qual todos os termos da sucessão
2.2. Pretende-se provar que para todo o L > 0 , existe um p ∈N
(un ) pertencem à vizinhança V0 ,01 ( 3) é a ordem 800. tal que ∀ n ∈ N, n ≥ p ⇒ wn < − L .
L+1
w n < − L ⇔ 1 − 5n < − L ⇔ n >
2.1. Pretende-se provar, pela definição, que lim ( 2 + 3n ) = +∞ , 5
ou seja, que: L +1
Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
Para todo o L > 0 , existe um p ∈N tal que ∀ n ∈N , 5
n ≥ p ⇒ 2 + 3n > L .
L −2
2 + 3n > L ⇔ n > Pág. 120
3
L −2 3. Se ( un ) e ( vn ) são duas sucessões convergentes e a partir
Basta considerar p ∈ N ∧ p > .
3
de certa ordem vn ≤ un , então sabe-se que lim vn ≤ lim un .
3 1 1
2.2. Pretende-se mostrar que lim vn = − , ou seja, que: Como lim un = , conclui-se que lim vn ≤ . Assim sendo, dos
4 2 2
Para todo o δ > 0 existe um p ∈N tal que ∀ n ∈N , 1
valores apresentados o único que pode ser igual a lim vn é .
 3 3
n ≥ p ⇒ vn −  −  < δ . A opção correta é a (C).
 4
3 3n 3 3
vn + <⇔δ + <⇔ δ δ
<⇔
4 1 − 4n 4 4 − 16 n Pág. 121
3 3 + 4δ
⇔ <δ ⇔n >
−4 + 16 n 16δ 4.1. Pretende-se provar, pela definição, que lim un = +∞ , ou
Basta considerar p o menor número natural que é maior que seja, que para todo o L > 0 , existe um p ∈N tal que ∀ n ∈N ,
3 + 4δ
. n ≥ p ⇒ un > L .
16δ
un > L ⇔ n > L ⇔ n > L2
Tarefa 1 Basta considerar p ∈ N ∧ p > L2 .

2n + 1 1 4.2. Como lim un = +∞ e ∀ n ∈ N, un ≤ vn , conclui-se que


1.1. un − 2 < 0,01 ⇔ − 2 < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ n > 100
n n lim vn = +∞ .
O menor valor de p que verifica a condição ∃ p ∈N,
5.1. lim un = lim ( n2 ) = ( +∞ ) = +∞
2
n ≥ p ⇒ un − 2 < 0,01 é o 101.

1.2. un ∉ ] 2 − 0,025 ; 2 + 0,025 [ ⇔ un − 2 ≥ 0,025 ⇔ 5.2. ∀n > 30 , un − vn < 0 ⇔∀n > 30 , un < vn
2n + 1 1 Como lim un = +∞ e ∀n > 30 , un < vn , conclui-se que
⇔ − 2 ≥ 0,025 ⇔ n ≤ 40
≥ 0,025 ⇔
n n
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lim vn = +∞ .
Há 40 termos da sucessão ( un ) que não pertencem ao intervalo
] 2 − 0,025 ; 2 + 0,025 [ .

43 43
NEMA12PR1
Unidade 3
Unidade 3

Tarefa 2

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Pág. 122
1.1. Pretende-se provar que para todo o L > 0 , existe um p ∈N
tal que ∀ n ∈ N, n ≥ p ⇒ u n > L . 6. Sabe-se que ∀n ∈ N, n > 15 ⇒ 3 < un < 5 . Então, tem-se
L+1 3 un 5 3 3
u n > L ⇔ 3n − 1 > L ⇔ n > ∀n ∈ N, n > 15 ⇒ < < . Ora, lim = =0 e
3 n n n n +∞
L +1 5 5
Basta considerar p ∈ N ∧ p > . lim = = 0 . Então, pelo teorema das sucessões
3 n +∞
u
1.2. Pretende-se determinar uma ordem p1 ∈N tal que enquadradas, conclui-se que lim n = 0 .
n
n ≥ p1 ⇒ u n > 1551 .
1552 7. Sabe-se que ∀n ∈ N, − 1 ≤ sin ( n ) ≤ 1 . Então, tem-se
u n > 1551 ⇔ 3n − 1 > 1551 ⇔ n >
3 −1 sin ( n ) 1 −1 −1
1552 ∀n ∈ N, ≤ ≤ . Ora, lim = =0 e
Como = 517, ( 3 ) tem-se que a partir da ordem 518 n n n n +∞
3
1 1
(inclusive) todos os termos da sucessão ( un ) são superiores a lim = = 0 . Então, pelo teorema das sucessões
n +∞
1551. Então, pode-se considerar, por exemplo, p1 = 518 .
sin ( n )
enquadradas, conclui-se que lim = 0 , ou seja, lim vn = 0 .
1.3. n
a) Como a partir da ordem 518 (inclusive) tem-se u n > 1551 e a 8. Sabe-se que ∀ n ∈ N, n ≥ 20 ⇒ un + vn < 2 .
partir da ordem 480 (inclusive) tem-se v n ≥ u n , conclui-se que a
Então ∀ n ∈ N, n ≥ 20 ⇒ un < 2 − vn .
partir da ordem 518 (inclusive) tem-se v n > 1551 .
b) Como a partir da ordem 518 (inclusive) tem-se u n > 1551 e a Ora, lim ( 2 − v n ) = 2 − lim v n = = 2 − ( +∞ ) = −∞ .
partir da ordem 603 (inclusive) tem-se w n ≥ u n , conclui-se que a
partir da ordem 603 (inclusive) tem-se w n > 1551 . Como lim ( 2 − vn ) = −∞ e ∀ n ∈ N, n ≥ 20 ⇒ un < 2 − vn ,

conclui-se que lim un = −∞ .


1.4. Como lim un = +∞ sabe-se que para todo o L > 0 , existe
uma ordem p1 ∈N tal que ∀ n ∈ N , n ≥ p1 ⇒ u n > L .  3  n 
3
Sabe-se também que existe uma ordem p∈N tal que 9.1. Como 0 < < 1 , então lim    = 0 , ou seja, lim vn = 0 .
4  4  
∀n ≥ p ⇒ tn ≥ un . Fazendo p2 = máximo { p1 , p } tem-se:
para todo o L > 0 , n ≥ p2 ⇒ t n > L . Logo, lim tn = +∞ . 3n 3n
9.2. Sabe-se que ∀ n ∈ N, 0 < < , ou seja, ∀ n ∈ N ,
4n + 1 4n
2.1. lim un = lim ( 5 − 3n ) = 5 − ( +∞ ) = −∞ n n
3n 3  3n   3 
0< < . Então, tem-se ∀ n ∈ N, 0n <   <  ,
Donde se conclui que ( un ) é um infinitamente grande negativo. 4n + 1 4  4n + 1   4 
ou seja, ∀ n ∈ N, 0 < un < v n . Como lim vn = 0 e ∀ n ∈ N ,
2.2. Pretende-se determinar uma ordem p1 ∈N tal que
0 < un < vn , então, pelo teorema das sucessões enquadradas,
n ≥ p1 ⇒ u n < −3215 .
conclui-se que lim un = 0 .
3220
u n < −3215 ⇔ 5 − 3n < −3215 ⇔ n >
3
Tarefa 3
3220
Como = 1073,(3) tem-se que a partir da ordem 1074 2
3 1.1. lim un = lim f ( n ) = lim  3 −  = 3 − 0 = 3
(inclusive) todos os termos da sucessão ( un ) são inferiores a  n

−3215. Então, pode-se considerar, por exemplo, p1 = 1074 . 1.2. Pretende-se provar que ∃ p1 ∈ N : n ≥ p1 ⇒ u n ≤ wn .

2.3. Como lim un = −∞ sabe-se que para todo o L > 0 , existe 2 3n2 2 12
u n ≤ wn ⇔ 3 − ≤ 2 ⇔3 − ≤ 3 − 2 ⇔
n n +4 n n +4
uma ordem p1 ∈ N tal que ∀ n ∈ N , n ≥ p1 ⇒ u n < −L .
2 12 2 12
Sabe-se também que existe uma ordem p∈ N tal que ⇔ − ≤− 2 ⇔ ≥ 2 ⇔ 2n2 + 8 ≥ 12n ⇔
n n +4 n n +4
∀n ≥ p ⇒ v n ≤ un . Fazendo p2 = máximo { p1 , p } tem-se: ⇔ n2 − 6n + 4 ≥ 0 ⇔ ( n − 3 ) ≥ 5 ⇔ n ≥ 6
2

para todo o L > 0 , n ≥ p2 ⇒ v n < −L . Logo, lim vn = −∞ . Então, pode-se considerar, por exemplo, p1 = 6 .

44 44
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Funções reais de variável real

5 12.2. 2 é ponto aderente do domínio de f e 2 ∈ D f . Como


2.1. lim vn = lim g ( n ) = lim  3 +  = 3 + 0 = 3
 n lim f ( x ) = lim+ f ( x ) = 4 e f ( 2 ) ≠ 4 , então não existe lim f ( x ) .
x →2− x→2 x →2

2.2. Pretende-se provar que ∀ n ∈ N, w n ≤ vn .


13.1. Por observação do gráfico da função g tem-se
3n 2 5 12 5
w n ≤ vn ⇔ ≤ 3+ ⇔ 3− 2 ≤ 3+ ⇔ lim g ( x ) = 1 .
n2 + 4 n n +4 n x →−2+

12 5 12 5
⇔− 2 ≤ ⇔ 2 ≥ − ⇔ 12n ≥ −5n2 − 20 ⇔ 13.2. Por observação do gráfico da função g tem-se
n +4 n n +4 n
lim g ( x ) = −1 .
( n + 1,2 )
2
⇔ 5n2 + 12n + 20 ≥ 0 ⇔ ≥ −2,56 x →−2−

Como ( n + 1,2 ) ≥ −2,56 é uma condição universal em N ,


2
13.3. Por observação do gráfico da função g conclui-se que não
conclui-se que ∀ n ∈ N, w n ≤ vn . existe lim g ( x ) porque lim− g ( x ) = lim+ g ( x ) = 0 e g ( 3 ) ≠ 0 .
x →3 x →3 x→3

3.1. Como ∃ p1 ∈ N : n ≥ p1 ⇒ un ≤ wn , e ∀n ∈ N, wn ≤ vn ,
13.4. Por observação do gráfico da função g tem-se lim g ( x ) = 1 .
então existe uma ordem ( p1 ) a partir da qual se tem x→6

un ≤ wn ≤ vn .
Pág. 125
3.2. Atendendo aos resultados anteriores, sabe-se que existe
14.1. 2 é ponto aderente do domínio de f e 2 ∉ D f .
uma ordem a partir da qual se tem un ≤ wn ≤ vn e
lim f ( x ) = lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = +∞
lim un = lim vn = 3 , então, pelo teorema das sucessões x →2 x →2 x→2

enquadradas, conclui-se que lim wn = 3 .


14.2. Como ∀x ∈ ] 1,+ ∞ [ \ {2} , g ( x ) ≥ f ( x ) e lim f ( x ) = +∞ ,
x →2

Pág. 123 então conclui-se que lim g ( x ) = +∞ .


x →2

15.1.
10.1. A aderência do conjunto A representado na reta numérica
 1
é o conjunto A = [ 8, 10 ] ∪ {7, 12} .
0 2  x −  ( x + 1)
2x2 + x − 1 0  2
a) lim f ( x ) = lim = lim =
x →−1 x →−1 x +1 x →−1 x +1
10.2. A aderência do conjunto A representado na reta numérica = lim ( 2 x − 1 ) = 2 × ( −1 ) − 1 = −3
é o conjunto A = [ − 1,4 ] ∪ { 5 } . x→−1

Cálculo auxiliar:
−1 ± 1 + 8 1
11.1. Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, x n ∈ D f e 2x2 + x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x = ∨ x = −1
4 2
( xn )
2
− 2 xn  1 1 
lim xn = −3 , tem-se: lim f ( xn ) = lim = ∞ x2  2 + − 2 
xn 2x2 + x − 1 ∞ x x 
b) xlim f ( x ) = lim = lim  =
→+∞ x →+∞ x +1 x→+∞  1
(lim xn ) ( −3) − 2 × ( −3 ) x 1+ 
2 2
− 2lim xn
= = = −5 .  x
lim xn −3
 1 1 
x 2+ − 2 
Donde se conclui que lim f ( x ) = −5 . x x  = +∞ ( 2 + 0 − 0 ) = +∞
x →−3 = lim 
x →+∞ 1 1+ 0
1+
x 2 − 2 x 12 − 2 × 1 x
11.2. lim f ( x ) = lim = = −1
x →1 x →1 x 1
15.2. Como ∀x ∈ ] − 1,+ ∞ [ , g ( x ) > f ( x ) e lim f ( x ) = +∞ ,
x →+∞

Pág. 124 então conclui-se que lim g ( x ) = +∞ .


x →+∞

0
x2 − 4 0 ( x − 2 )( x + 2 )
12.1. lim f ( x ) = lim = lim− = Pág. 126
x →2 −
x →2 −
x − 2 x→2 x −2
 − x2 
= lim− ( x + 2 ) = 4 ; 16. lim f ( x ) = lim  + 4 x − 3  = −2 + 8 − 3 = 3 ;
x →2 x →2 x →2
 2 
x2 + 2 4 + 2
lim+ f ( x ) = lim+ ( − x 2 + 4 x ) = −4 + 8 = 4 . lim g ( x ) = lim = =3.
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x →2 x →2
x →2 x →2 2 2
Donde se conclui que lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) . Como ∀ x ∈ R, f ( x ) ≤ h ( x ) ≤ g ( x ) e lim f ( x ) = lim g ( x ) = 3 ,
x →2 x →2
x →2 x →2
então, pelo teorema das funções enquadradas, conclui-se que
lim h ( x ) = 3 .
x →2

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17.1. 1.3. 1 é ponto aderente do domínio de f e 1 ∈ D f .

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1 1 Não existe lim f ( x ) porque lim f ( x ) lim f ( x ) 2 e f (1 ) ≠ 2 .
a) lim g (=
x ) lim 2 = = 0 = =
x →+∞ x + 4 +∞ x →1 − +
x →+∞ x →1 x →1

 1  1 1.4. A função f não é contínua em 1 porque não existe lim f ( x ) .


b) lim h ( x ) =
lim  − 2 =− 0
= x →1
x →+∞ x →+∞
 x +4  +∞
2.1. 0 é ponto aderente do domínio de f e 0 ∈ D f .
17.2. Como ∀ x ∈ R, h ( x ) ≤ f ( x ) ≤ g ( x ) e
x2 − 4 0 − 4
lim f ( x ) = lim− = = −2 ;
x →0 − x →0 x +2 0 +2
lim h ( x ) = lim g ( x ) = 0 , então, pelo teorema das funções
x →+∞ x →+∞ x2 − 4 0 − 4
lim+ f ( x ) lim
= = = −2 ;
enquadradas, conclui-se que lim f ( x ) = 0 . x →0 x →0 +
x +2 0+2
x →+∞
0−4
f ( 0) = = −2 .
18.1. ∀ x ∈ ] 1, + ∞ [ , tem-se: 0 +2
Existe lim f ( x ) porque lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 0 ) = −2 .
x →0 x →0 x →0
sin x ≤ 1 ⇔ x + sin x ≤ x + 1 ⇔ Logo, a função f é contínua em 0.
1 1 x2 x2
⇔ ≥ ⇔ ≥ ⇔ f ( x) ≥ g( x ) 2.2. −2 é ponto aderente do domínio de f e −2 ∈ D f .
x + sin x x + 1 x + sin x x + 1
0
x2 − 4 0 ( x − 2 )( x + 2 )

2 lim− f ( x ) =lim− = lim =lim ( x − 2 ) =
−4
x2 ∞ x x x + 2 x→−2− x +2 x →−2−
g ( x ) lim
x →−2 x →−2
18.2. lim
= = lim = lim
=
x →+∞ x →+∞ x +1 x→+∞  1 x→+∞ 1 0
x 1+  1+ x2 − 4 0 ( x − 2 )( x + 2 )
 x x lim f ( x ) =lim = lim =lim ( x − 2 ) =
−4
x →−2+ x→−2+ x + 2 x →−2+ x +2 x→−2+
+∞
= = +∞ f ( −2 ) =0
1+ 0
Como ∀x ∈ ] 1, + ∞ [ , f ( x ) ≥ g ( x ) e lim g ( x ) = +∞ , então Não existe lim f ( x ) porque lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = −4 e
x→−2 x →−2 x →−2
x →+∞

conclui-se que lim f ( x ) = +∞ . f ( −2) ≠ −4 . Logo a função f não é contínua em −2 .


x →+∞

3.1. A função g é contínua em R + se ∀ a ∈ R+ , g for contínua


Pág. 127
em a . Seja a ∈R+ .
19.1. 2x 2a 2a 2
lim= g ( x ) lim = = =
a) 1 é ponto aderente do domínio de f e 1 ∉ D f . x →a x →a x 2 + x a + a a ( a + 1) a + 1
2

lim
= f ( x ) lim
= f ( x ) lim
= f (x) 2 2a 2a 2
g (a)
= = =
a2 + a a ( a + 1 ) a + 1
x →1 − +
x →1 x →1

b) 2 é ponto aderente do domínio de f e 2 ∈ D f .


Existe lim g ( x ) porque lim g ( x ) = g ( a ) . Logo, qualquer que seja
Como lim
= −
f ( x ) lim
= +
f ( x ) 1 e f ( 2 ) ≠ 1 , então não existe x →a x →a
x →2 x →2
a ∈R+ , a função g é contínua em a . Assim sendo, conclui-se que
lim f ( x ) . a função g é contínua em R + .
x →2

19.2. A função é descontínua em 2 porque não existe lim f ( x ) . 3.2.


x →2
2− 2− x 2− 2−a
a) Seja a ∈R=

. lim g ( x ) lim
= ;
se h ( 1 ) lim
19.3. h é contínua em R = = f ( x ) lim f ( x ) , ou x →a x →a x a
x →1− x →1+
2− 2−a
seja, h ( 1) = 2 . g (a ) = . Existe lim g ( x ) porque lim g ( x ) = g ( a ) .
a x →a x →a

Logo, qualquer que seja a ∈R , a função g é contínua em a .


Tarefa 4 Assim sendo, conclui-se que a função g é contínua em ]−∞, 0 [ .

1.1. 0 é ponto aderente do domínio de f e 0 ∈ D f . b) 0 é ponto aderente do domínio de g e 0 ∈ Dg .


2− 2− x 2− 2
Existe lim f ( x ) porque lim− f=
( x ) lim+ f=
( x ) f=
(0) 5 . lim g ( x ) = lim− = = −∞
x →0 x →0 x →0 x →0− x →0 x 0−
0
1.2. −3 é ponto aderente do domínio de f e −3 ∈ D f . 2x 0 2x 2
lim
= g ( x ) lim
= lim = lim = 2
x →0 + x ( x + 1 )
2
x→0 x + x x →0+ x + 1
Existe lim f ( x ) porque lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( −3 ) = 2 .
+ +
x →0
x→−3 x →−3 x →−3

Logo, a função f é contínua em −3 .

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Funções reais de variável real

Não existe lim g ( x ) porque lim− g ( x ) ≠ lim+ g ( x ) . Então, g não 25


x →0 x →0 x →0
3 f ( 3) 3×
g ( 3) = 4 = 75 = 9,375 e
é contínua em 0. Como 0 ∈ ] − 1,2 [ , conclui-se que g não é =
2 2 8
contínua no intervalo ] −1,2 [ . 36
4 f (4) 4×
g (4) = = = 4 = 18 , logo g ( 3 ) < 15 < g ( 4 ) .
Pág. 128 2 2
Como g é contínua em [ 3, 4 ] e g ( 3 ) < 15 < g ( 4 ) , pelo teorema
20. Como f é contínua em [ 1, 3 ] e f ( 1) < 0 < f ( 3) , pelo de Bolzano-Cauchy, conclui-se que ∃ c ∈ ] 3, 4 [ : g ( c ) = 15 .
teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se que Daqui resulta que existe um ponto A de abcissa pertencente ao
∃ c ∈ ] 1, 3 [ : f ( c ) = 0 . Daqui resulta que a função f tem pelo intervalo ] 3, 4 [ tal que a área do triângulo [OAB] é 15.
menos um zero. Logo, a afirmação I é verdadeira.
Não podemos garantir que o contradomínio de f é [ − 2, 5 ] . Pág. 130
Logo, a afirmação II é falsa.
25. Como g é contínua em [ a , b ] , se g ( a ) × g ( b ) < 0 , pelo
Como f é contínua em [ 1, 3 ] e −2 ≤ k ≤ 5 , ou seja,
corolário do teorema de Bolzano-Cauchy, é possível garantir que
f ( 1 ) ≤ k ≤ f ( 3 ) , pelo teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se
a função g tem pelo menos um zero pertencente a ] a , b [ .
que ∃ c ∈ ] 1, 3 [ : f ( c ) = k . Daqui resulta que a equação
g ( a ) × g ( b ) < 0 ⇔ (1 − k ) k < 0 ⇔
f ( x ) = k , com k ∈[ − 2, 5 ] , é possível no intervalo ] 1, 3 [ .
⇔ (1 − k < 0 ∧ k > 0 ) ∨ ( 1 − k > 0 ∧ k < 0 ) ⇔
Logo também é possível no intervalo [ 1, 3 ] pois ] 1, 3 [ ⊂ [ 1, 3 ] .
Logo, a afirmação III é verdadeira. ⇔( k > 1 ∧ k > 0 ) ∨ ( k < 1 ∧ k < 0 ) ⇔k > 1 ∨ k < 0
Conclusão: As afirmações I e III são verdadeiras. Então, k ∈ ] − ∞ , 0 [ ∪ ] 1, + ∞ [ .

21. f é contínua em [ 1, 2 ] porque é uma função polinomial. 1 1 1 1


26.1. f é contínua em [ 3, 7 ] . f ( 7 ) < < f ( 3 ) pois < < .
f ( 1 ) < 3 < f ( 2 ) pois f (1 ) = 1 − 1 = 0 e f ( 2 ) = 2 − 2 = 6 .
3 3 3 4 3 2

Como f é contínua em [ 1, 2 ] e f ( 1 ) < 3 < f ( 2 ) , pelo teorema de 1


Como f é contínua em [ 3, 7 ] e f ( 7 ) < < f ( 3 ) , pelo teorema
3
Bolzano-Cauchy, conclui-se que ∃ c ∈ ] 1, 2 [ : f ( c ) = 3 . 1
de Bolzano-Cauchy, conclui-se que ∃ c ∈ ] 3, 7 [ : f ( c ) = .
Daqui resulta que a equação f ( x ) = 3 é possível em ] 1, 2 [ . 3
1
Daqui resulta que a equação f ( x ) = é possível em ] 3, 7 [ .
Pág. 129 3

3 3 3 26.2. Como f é contínua em [ 3, 7 ] , pelo teorema de Weierstrass


22. Como = 1,5 , tem-se 1 < < 4 . Embora 1 < < 4 , a
2 2 2 sabe-se que f admite máximo nesse intervalo. Então, sabe-se que
3
equação f ( x ) = não é possível em ] a , b [ porque a função f existe k ∈[ 3, 7 ] tal que ∀ x ∈[ 3, 7 ] : f ( x ) ≤ f ( k ) .
2
não é contínua no intervalo [ a , b ] (visto que não é contínua em Pág. 132
a).
27.1. Repara que f ( x ) = g ( x )⇔ f ( x ) − g ( x ) = 0⇔
23. g é contínua em [ 0, 1 ] porque é uma função polinomial. 5 x + 45
⇔ 9 x2 + 4 − =0 .
x +7
g ( 0 ) = 1 e g ( 1 ) = −1 , logo g ( 0 ) × g ( 1 ) < 0 .
5 x + 45
Seja h a função definida por h ( x ) = 9 x 2 + 4 − .
Como g é contínua em [ 0, 1 ] e g ( 0 ) × g ( 1 ) < 0 , pelo corolário x +7
do teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se que
A função h é contínua em [ 1, 2 ] pois é a diferença de funções
∃ c ∈ ] 0, 1 [ : g ( c ) = 0 .
Daqui resulta que a função g admite pelo menos um zero em contínuas em [ 1, 2 ] .
] 0, 1 [ . h ( 1 ) = 13 −
25
e h ( 2 ) = 40 −
55
. Como h ( 1 ) < 0 e h ( 2 ) > 0 ,
4 9
24. A área do triângulo [OAB] é dada em função de x pela função então h ( 1 ) h ( 2 ) < 0 . Como h é contínua em [ 1, 2 ] e
x f (x)
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g(x) = . g é contínua em [ 3, 4 ] porque é o produto entre h ( 1 ) h ( 2 ) < 0 , pelo corolário do teorema de Bolzano-Cauchy,
2
conclui-se que ∃ c ∈ ] 1, 2 [ : h ( c ) = 0 , ou seja,
funções contínuas (funções polinomiais).
∃ c ∈ ] 1, 2 [ : f ( c ) = g ( c ) . Daqui resulta que os gráficos de f e g
se intersetam num ponto de abcissa pertencente a ] 1, 2 [ .

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Unidade 3
Unidade 3

27.2. D f = { x ∈ R : 9x 2 + 4 ≥ 0} = R Assíntotas verticais

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Não existem assíntotas verticais ao gráfico de f porque a função é
Assíntotas verticais: Não existem assíntotas verticais ao gráfico contínua no seu domínio.
de f porque a função é contínua em R .
Assíntota não vertical ( y = m x + b )
Assíntotas não verticais ( y = m x + b )
⋅ Em +∞ :
⋅ Em +∞ :
2 4 
∞ x 9 + 2    9  
f (x) 9 x2 + 4 ∞  x   x2  1 − 2 
∞ 
m = lim = lim = lim = f (x) 3x + x − 9 2
 x 
= lim  3 + =

x → +∞ x x→ +∞ x x → +∞ x m = lim = lim
x → +∞ x x → +∞ x x → +∞ x 
 
4  
x 9+ 2  
x = lim 4
= lim 9+ = 9+0 =3  9 
x → +∞ x x → +∞ x2  x 1− 2 
x  9 

= lim 3 +  = lim  3 + 1 − 2  = 3 + 1 = 4
( )
∞−∞ x→ +∞  x  x→ +∞ x
b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim 9 x2 + 4 − 3x =  
 
x → +∞ x →+∞
 

= lim
( 9 x2 + 4 − 3x )( 9 x 2 + 4 + 3x ) = lim 9 x 2 + 4 − 9 x2
= b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim ( 3 x + x2 − 9 − 4 x = )
x → +∞ x → +∞
x → +∞ 2 x→ +∞ 2
9 x + 4 + 3x 9 x + 4 + 3x
( x2 − 9 − x )( x2 − 9 + x )=
4 4
( )
∞−∞
= lim = =0 = lim x 2 − 9 − x = lim
x → +∞ 2
9 x + 4 + 3x +∞ x → +∞ x → +∞ 2
x −9 + x

Portanto, a reta y = 3 x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em x2 − 9 − x2 −9 −9


= lim = lim = =0
+∞ . x→ +∞
x −9 + x
2 x → +∞
x −9 + x
2 +∞

Portanto, a reta y = 4 x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em


⋅ Em −∞ : +∞ .

 4 
∞ x2  9 + 2 
f (x) 9 x2 + 4 ∞  x  ⋅ Em −∞ :
m = lim = lim = lim =
x → −∞ x x → −∞ x x → −∞ x  
 9 
∞  x2  1 − 2  
4 f (x) 3x + x2 − 9 ∞  x 
−x 9 + 2  m = lim = lim = lim  3 + =

x = lim 4  x → −∞ x x→ −∞ x x → −∞ x
= lim  − 9 + 2  = − 9 + 0 = −3  
x→ −∞ x x → −∞
 x   
 

( )
∞−∞
b = lim
x → −∞
( f ( x ) − mx ) = lim x →−∞
9 x2 + 4 + 3x = 

9
−x 1 − 2


x  9 
= lim  3 +  = lim  3 − 1 − 2  = 3 − 1 = 2

= lim
( 2
9 x + 4 + 3x )( 2
9 x + 4 − 3x ) = lim 9 x2 + 4 − 9 x2
=
x → −∞ 

x  x→ −∞

 x 
x → −∞
 
9 x 2 + 4 − 3x x → −∞
9 x 2 + 4 − 3x
4 4 b = lim
x → −∞
( f ( x ) − mx ) = lim ( 3 x +
x → −∞
x2 − 9 − 2x = )
= lim = =0
x → −∞ 2
9 x + 4 − 3x +∞
( x2 − 9 + x )( x2 − 9 − x )=
( )
∞−∞
Portanto, a reta y = −3 x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em = lim x 2 − 9 + x = lim
x → −∞ x → −∞ 2
−∞ . x −9 − x

28.1. f ( x ) = 3x + x 2 − 9 x2 − 9 − x2 −9 −9
= lim = lim = =0
x→ −∞
x −9 − x
2 x → −∞
x −9 − x
2 +∞
D f = { x ∈ R : x 2 − 9 ≥ 0}
Portanto, a reta y = 2 x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
x − 9 ≥ 0 ⇔ ( x − 3)( x + 3 ) ≥ 0 ⇔
2 −∞ .

⇔ ( x − 3 ≥ 0 ∧ x + 3 ≥ 0) ∨ ( x − 3 ≤ 0 ∧ x + 3 ≤ 0) ⇔
⇔ ( x ≥ 3 ∧ x ≥ −3) ∨ ( x ≤ 3 ∧ x ≤ −3) ⇔ x ≥ 3 ∨ x ≤ −3
D f = ]−∞ , − 3] ∪ [ 3, + ∞[

48 48
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Unidade 3
Funções reais de variável real

28.2. D f = {x ∈R : x 2 + 1 ≥ 0} = R . 1.2. D f = { x ∈R : 2x 2 + 1 ≥ 0} = R .
Assíntotas verticais Assíntotas verticais: Não existem assíntotas verticais ao gráfico
Não existem assíntotas verticais ao gráfico de f porque a função é de f porque a função é contínua em R .
contínua em R .
Assíntota não vertical ( y = m x + b )
Assíntotas não verticais ( y = m x + b )
⋅ Em +∞ :
⋅ Em +∞ :  1 
 
∞ x2  2 + 2 
2 1  f (x) 2
2x + 1 ∞  x 
∞−∞  x 1+ 2   m = lim = lim = lim =
f (x) x2 + 1 − 2x ∞  x  x x x
= lim  − 2  =
x → +∞ x → +∞ x → +∞
m = lim = lim
x → +∞ x x → +∞ x x → +∞ x 1
  x 2+
  x2 1
  = lim = lim 2+ = 2+0 = 2
 
x → +∞ x x → +∞ x2
1
 x 1+ 2 
( )
∞−∞

= lim 
x  1 
− 2  = lim  1 + 2 − 2  = 1 − 2 = −1
b = lim
x → +∞
( f ( x ) − mx ) = lim x →+∞
2x2 + 1 − 2x =
x → +∞  x  x→ +∞  x





= lim
( 2 x 2 + 1 − 2x )( 2 x 2 + 1 + 2x )=
b = lim
x → +∞
( f ( x ) − mx ) = lim
x → +∞
( x2 + 1 − 2 x + x = ) x→ +∞ 2
2 x + 1 + 2x
2 x2 + 1 − 2x2 1 1
( x2 + 1 − x )( x2 + 1 + x )= = lim = lim = =0
( )
∞−∞ x → +∞
2 x + 1 + 2x
2 x → +∞
2 x + 1 + 2x
2 +∞
= lim x 2 + 1 − x = lim
x → +∞
x2 + 1 + x
x → +∞
Portanto, a reta y = 2 x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
2
x +1− x 2
1 1 +∞ .
= lim = lim = =0 ⋅ Em −∞ :
x → +∞
x 2 + 1 + x x→ +∞ x 2 + 1 + x +∞
Portanto, a reta y = − x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em  1 
∞ x2  2 + 2 
+∞ . f (x) 2x2 + 1 ∞  x 
m = lim = lim = lim =
⋅ Em −∞ : x → −∞ x x→ −∞ x x → −∞ x
  1   1
∞  x2  1 + 2   −x 2 +
f (x) 2
x + 1 − 2x  x  x 2 = lim  − 2 + 1 
= lim  − 2  =

m = lim = lim = lim   = − 2 + 0 = − 2
x x → −∞  x2
x → −∞ x x → −∞ x x → −∞ x x → −∞
 
 
 
( )
∞−∞
  b = lim
x → −∞
( f ( x ) − mx ) = lim x →−∞
2 x2 + 1 + 2x =
 1 

= lim 
 −x 1 + 2
x

− 2  = lim
 1 
 − 1 + 2 − 2  = −1 − 2 = −3 = lim
( 2 x 2 + 1 + 2x )( 2 x 2 + 1 − 2x )=
x → −∞  x  x→ −∞ x
  x→ −∞
2 x 2 + 1 − 2x
 
  2x + 1 − 2 x2
2
1 1
= lim = lim = =0
b = lim
x → −∞
( f ( x ) − mx ) = lim ( x → −∞
x2 + 1 − 2x + 3x = ) x→ −∞
2 x + 1 − 2x
2 x → −∞
2 x + 1 − 2x
2 +∞

( x2 + 1 + x )( x2 + 1 − x )= Portanto, a reta y = − 2 x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em

( )
∞−∞
= lim 2
x + 1 + x = lim −∞ .
x → −∞
x2 + 1 − x
x → −∞
1.3. Repara que:
2 2
x +1− x 1 1
= lim = lim = =0
x → −∞ 2
x +1 − x x → −∞ 2
x +1 − x +∞ f ( x ) = g( x) ⇔ f ( x) − g( x ) = 0 ⇔ 2 x2 + 1 − x + 5 = 0
Portanto, a reta y = −3 x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
Seja h a função definida por h ( x ) = 2 x 2 + 1 − x + 5 . A função h
−∞ .
é contínua em [ 1, 2 ] pois é a diferença de funções contínuas em

Tarefa 5 [ 1, 2 ] .
1.1. f ( x ) = g ( x ) ⇔ 2 x 2 + 1 = x + 5 ⇔ h (1 ) = 3 − 6 e h (2) = 3 − 7
Como h ( 1 ) < 0 e h ( 2 ) > 0 , então h ( 1 ) h ( 2 ) < 0 .
⇔ 2x 2 + 1 = ( x + 5) ∧ 2x2 + 1 ≥ 0 ∧ x + 5 ≥ 0 ⇔
2

Como h é contínua em [ 1, 2 ] e h ( 1 ) h ( 2 ) < 0 , pelo corolário do


⇔ 2 x 2 + 1 = x 2 + 10 x + 25 ∧ x ≥ −5 ⇔
teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se que
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10 ± 100 + 96
⇔ x 2 − 10 x − 24 = 0 ∧ x ≥ −5 ⇔ x = ∧ x ≥ −5 ⇔ ∃ c ∈ ] 1, 2 [ : h ( c ) = 0 , ou seja, ∃ c ∈ ] 1, 2 [ : f ( c ) = g ( c ) .
2
⇔ ( x = 12 ∨ x = −2 ) ∧ x ≥ −5 ⇔ x = 12 ∨ x = −2 Daqui resulta que a equação f ( x ) = g ( x ) é possível no
Então, A ( − 2, 3 ) e B ( 12, 17 ) . intervalo ] 1, 2 [ .

NEMA12PR1-4
49 49
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Unidade 3
Unidade 3

2.1. ( f ( x ) −=
mx ) ( )

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=b lim lim 2 x + x 2 − 4 −=
3x
x → +∞ x → +∞
a) f (1 ) = 1 e f ( 3) =+
6 5 > 8 , logo f (1 ) < 3 < f ( 3) .
x2 − 4 + x ( x2 − 4 − x )( )
No entanto, não se pode garantir que ∃ c ∈ ] 1, 3 [ : f ( c ) =
( )
∞−∞
3. = lim x 2 −=
= 4−x lim
x→ +∞ x→ +∞
x2 − 4 + x
Só existe essa garantia se a função f for contínua no intervalo x2 − 4 − x2 −4 −4
[ 1, 3 ] e para k = 1 a função f não é contínua no intervalo = xlim= lim
→ +∞ 2
x −4 + x
=
x → +∞
= 0
2
x −4 + x +∞
[ 1, 3 ] (pois é descontínua em 2) . Portanto, a reta y = 3 x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em

(
b) lim f ( x ) = lim 2 x + x 2 − 4 =−4 + 0 =−4 e
x → −2− x → −2−
)
+∞ .

lim f ( x ) = lim+ x = −2 . Donde se conclui que a reta x = −2 não ⋅ Em −∞ :


x → −2+ x → −2
  4  
é assíntota vertical ao gráfico de f. ∞  x2  1 − 2  
f (x) 2x + x2 − 4 ∞  x 
lim  2 + =
x → 2+ x→ 2
(
lim f ( x ) = lim+ 2 x + x 2 − 4 = 4 + 0 = 4 e ) m=lim
x → −∞ x
=lim
x→ −∞ x
=
x → −∞ 

x 

f ( x ) lim
lim = = x 2.
 
 
x → 2− −
x→ 2

Donde se conclui que a reta x = 2 não é assíntota vertical ao  4 


 −x 1 − 2 
gráfico de f. Conclusão: O gráfico de f não admite assíntotas x  4 
= lim  2 + =  lim  2 − 1 −= 2−1 1
 =
verticais. x → −∞  x  x→ −∞  x 2 
 
 
2.2. Os únicos pontos onde a função pode ser descontínua são
−2 e 2. Vamos determinar k de modo que a função f seja =b lim
x → −∞
( f ( x ) −=
mx )
x → −∞
(
lim 2 x + x 2 − 4=
−x )
contínua em −2 e em 2.
x2 − 4 − x ( x2 − 4 + x )( )
Continuidade em −2 : −2 é ponto aderente do domínio de f e
( )
∞−∞
= lim x 2 −=
4+x lim
=
−2 ∈ D f . x→ −∞ x → −∞
x2 − 4 − x
A função f é contínua em −2 se existir lim f ( x ) . x 2 − 4 − x2 −4 −4
x→−2 = lim= lim = = 0
Ora, existe lim f ( x ) se lim− f ( x=
) lim+ f ( x=) f ( −2 ) .
x → −∞
x 2 − 4 − x x→ −∞ x 2 − 4 − x +∞
x→−2 x →−2 x →−2 Portanto, a reta y = x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em −∞ .
x →−2 x →−2
(
Como lim− f ( x ) =lim− 2 x + x 2 − 4 =−4 + 0 =−4 , ) b1) Pretende-se mostrar que ∃ c ∈ ] 2, 3 [ : f ( c ) =5 .
lim+ f ( x ) = lim+ ( k x ) = −2 k e f ( −2 ) =−4 , então tem-se: f é contínua em [ 2, 3 ] porque para k = 2 sabe-se que f é uma
x →−2 x →−2

−2 k =−4 ⇔ k =2 . função contínua. f ( 2 ) < 5 < f ( 3) pois f ( 2 ) = 4 − 0 = 4 e


Continuidade em 2: 2 é ponto aderente do domínio de f e
f ( 3) =+
6 5 >8 .
2 ∈ Df .
A função f é contínua em 2 se existir lim f ( x ) . Como f é contínua em [ 2,3 ] e f ( 2 ) < 5 < f ( 3) , pelo teorema de
x →2
Bolzano-Cauchy, conclui-se que ∃ c ∈ ] 2, 3 [ : f ( c ) =5.
Ora, existe lim f ( x ) se lim
= f ( x ) lim
= f ( x ) f (2 ) .
Daqui resulta que existe um ponto do gráfico de f tal que a
x →2 − +
x →2 x →2

Como lim
= −
f ( x ) lim
= −
(k x ) 2k, abcissa pertence ao intervalo ] 2, 3 [ e a ordenada é 5.
x →2 x→2

x →2+ x →2 +
( )
lim f ( x ) = lim 2 x + x 2 − 4 = 4 + 0 = 4 e f ( 2 ) = 4 , b2) Pretende-se mostrar que ∃ c ∈ ] 1, 3 [ : f ( c ) =c2 .
então tem-se: 2 k = 4 ⇔ k = 2 Ora, f ( x ) = x 2 ⇔ f ( x ) − x 2 = 0 .
Conclusão: A função f é contínua se k = 2 .
( x ) f ( x ) − x2 . A função h é
Seja h a função definida por h=
2.3. contínua em [ 1, 3 ] pois é a diferença de funções contínuas em
( y m x + b)
a) Assíntotas oblíquas = [ 1, 3 ] . h (1)= f (1) − 12= 2 − 1 =1 e
⋅ Em +∞ : h ( 3) = f ( 3 ) − 32 = 6 + 5 − 9 = 5 − 3 .
  4  
 x2  1 − 2  ∞  Como h ( 1) > 0 e h ( 3) < 0 , então h ( 1 ) h ( 3 ) < 0 .
f (x) 2x + x − 4   x 
2 ∞
=
m=lim =lim =lim 2 + Como h é contínua em [ 1,3 ] e h ( 1 ) h ( 3 ) < 0 , pelo corolário do
x → +∞ x x →+∞ x x → +∞  x 
 
  teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se que
 
∃ c ∈ ] 1, 3 [ : h ( c ) =0 , ou seja, ∃ c ∈ ] 1, 3 [ : f ( c ) =c2 .
 4 
 x 1− 2  Daqui resulta que existe um ponto do gráfico de f tal que a
x  4 
= lim  2 + =  lim  2 + 1 −=
 2 +1 3
 = abcissa pertence ao intervalo ] 1, 3 [ e a ordenada é igual ao
x → +∞  x  x → +∞
 x 2 
  quadrado da abcissa.
 

50 50
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Unidade 3
Funções reais de variável real

Pág. 133 Pág. 134


Proposta 1 Proposta 5
1.1. 5.1.
n
a) un ∈V0 ,002 ( 1 ) ⇔ un − 1 < 0,002 ⇔ − 1 < 0,002 ⇔ 7 7
a) un ∈V0 ,01   ⇔ un − < 0,01 ⇔
7n + 1 7
− < 0,01 ⇔
n +1
3 3 3n 3
1 1 1 1 100
⇔ < ⇔ n > 499 . O menor número natural p tal que ⇔ < ⇔ 3n > 100 ⇔> n
n + 1 5000 3n 100 3
n ≥ p ⇒ un ∈V0 ,002 ( 1 ) é o 500. 100
Como = 33, ( 3 ) , sabe-se que a partir da ordem 34 (inclusive)
b) vn > 359 ⇔2n + 1 > 359 ⇔2n + 1 > 3592 ⇔>
n 64440 3
O menor número natural p tal que n ≥ p ⇒ vn > 359 é o 64 441. 7
se tem n ≥ p ⇒ un ∈ V0 ,01   .
3
1.2. 7n + 1 7n 1 7 1
b) un = = + = +

3n 3n 3n 3 3n
n ∞ n 1 1
a) lim un = lim = lim = lim = =1 1 7
n +1  1 1 1+ 0 Como ∀ n ∈ N, > 0 , conclui-se que ∀ n ∈ N, un > .
n1 +  1+ 3n 3
 n n n
7 7
c) Se ∀ n ∈ N, un > , então ∀ n ∈ N, ( un ) >   , ou seja,
n
b) lim vn = lim 2n + 1 = 2 × ( +∞ ) + 1 = +∞ = +∞ 3 3
n
7
Proposta 2 ∀ n ∈ N, vn >   .
∞ 3
n−6 ∞  n 6  1 3 1 1  7 n 
lim ( vn − un ) = lim = lim  −  = lim  −  = − 2 = Sendo
7
> 1 , então lim    = +∞ .
2n  2 n 2 n   2 n  2 2 3  3  
Sendo ( un ) e ( vn ) sucessões convergentes, sabe-se que
7
n
 7 n 
lim ( vn − un ) = lim vn − lim un . Assim sendo, tem-se Como ∀ n ∈ N, vn >   e lim    = +∞ , conclui-se que
3  3  
1 1
lim v n − lim un = , ou seja, lim vn = + lim un . lim vn = +∞ .
2 2
Então, a opção correta é a (C).
5.2.
Proposta 3 1 4 1 4
a) Como ∀ n ∈ N, > 0 , conclui-se que ∀ n ∈ N, + > .
n 3 n 3
3.1. Como ∀ n ∈ N, − 1 + 2n ≤ cos ( n ) + 2n e lim ( −1 + 2n ) =
n n
4 1 4
Logo, ∀ n ∈ N,  +  >   .
3 n 3
= −1 + ( +∞ ) = +∞ , conclui-se que lim cos ( n ) + 2n  = +∞ , ou
4  4 n 
seja, lim un = +∞ . Sendo > 1 , então lim    = +∞ .
3  3  

3.2. Como ∀ n ∈ N, sin ( n ) − n ≤ 1 − n e


n
4 1 4
n
 4 n 
Como ∀ n ∈ N,  +  >   e lim    = +∞ , conclui-se
lim ( 1 − n ) = 1 − ( +∞ ) = = −∞ , conclui-se que
3 n 3  3  
 4 1 n 
lim sin ( n ) − n  = −∞ , ou seja, lim vn = −∞ . que lim  +   = +∞ .
 3 n  
5n + n 5n
Proposta 4 b) Sabe-se que ∀ n ∈ N, > n , ou seja, ∀ n ∈ N ,
3n 3
n
1 1 1 1 5n + n  5 
4.1. lim = = = =0 >  .
3 − vn 3 − lim vn 3 − ( −∞ ) +∞ 3n 3
5  5 n 
4.2. lim un = lim (1 − vn ) = 1 − lim vn = 1 − ( −∞ ) = +∞ Sendo > 1 , então lim    = +∞ .
3  3  

    5n + n  5 
n
 5 n 
1 1 1 1 Como ∀ n ∈ N, >   e lim    = +∞ , conclui-se que
4.3. lim  −  = lim  − =− =− =
 3  
n
( −∞ ) 3 3
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u
 n   1 − vn  1 − lim v n 1 −
1 5n + n
=− =0 lim = +∞ .
+∞ 3n

51 51
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Unidade 3
Unidade 3

5n + 7 5n + 5 + 2 5n + 5 2 2 n

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3n + 2 
c) Ora,
n+1
=
n +1
= +
n +1 n +1
= 5+
n +1
. 8.2. Se n ≥ 3 , então un =   . Ora, sendo n ≥ 3 , tem-se
 2n 
2 5n + 7
Como ∀ n ∈ N, > 0 , conclui-se que ∀ n ∈ N, >5 . n! n × ( n − 1 )( n − 2 ) × ( n − 3 )! ( n − 1 )( n − 2 ) × ( n − 3 )!
n +1 n+1 un = = = =
n n2 n2 n
 5n + 7  n
Logo, ∀ n ∈ N,   >5 . = vn × ( n − 3 )! .
 n+1 
( )
Sendo 5 > 1 , então lim 5 n = +∞ .
Como para n ≥ 3 , ( n − 3 )! ≥ 1 , conclui-se que:
n
 5n + 7 
Como ∀ n ∈ N, 
 n+1 
n
( )
 > 5 e lim 5 = +∞ , conclui-se que
n se n ≥ 3 tem-se un ≥ vn .

 5n + 7 n  8.3. Como ∀n ≥ 3, un ≥ vn e lim vn = +∞ , conclui-se que


lim    = +∞ . lim un = +∞ .
 n + 1  

Proposta 6 Pág. 135


3n + 2 
n
Proposta 9
6.1. Se n ≥ 12 , então un =   .
 2n 
9.1. Sabe-se que:
3n + 2 3n 2 3 1
Ora, = + = + .
2n 2n 2n 2 n ∀ n ∈ N, − 1 ≤ sin( n ) ≤ 1 .
1 3n + 2 3
Como ∀n ≥ 12, > 0 , conclui-se que ∀n ≥ 12, > .
n 2n 2 Então, tem-se:
n n n
 3n + 2   3  3 ∀n ∈ N, 4 ≤ 5 + sin ( n ) ≤ 6 ⇔ ∀n ∈ N, 4 n ≤ n ( 5 + sin( n ) ) ≤ 6n ⇔
Logo, ∀n ≥ 12,   >   , ou seja, ∀n ≥ 12, un >   .
 2n   2  2
1 1 1
⇔ ∀n ∈ N, ≥ ≥ ⇔ ∀n ∈ N, un ≤ wn ≤ vn .
 3   n 4 n n ( 5 + sin ( n ) ) 6 n
3
6.2. Sendo > 1 , então lim    = +∞ .
2  2   1 1 1 1
9.2. Ora, lim un = lim = = 0 e lim vn = lim = =0 .
3
n
  3 n  6n +∞ 4 n +∞
Como ∀n ≥ 12, un >   e lim    = +∞ , conclui-se que
2  2   Donde se conclui que lim un = lim vn .

lim un = +∞ . 9.3. Como ∀ n ∈ N, un ≤ wn ≤ vn e lim un = lim vn = 0 , então,


pelo teorema das sucessões enquadradas, conclui-se que
Proposta 7 lim wn = 0 .
7.1. Como ∀ n ∈ N, vn > 2 n , então, em particular, tem-se
n ≥ 100 ⇒ vn > 2 n . Donde resulta que: Proposta 10
n
n ≥ 100 ⇒ − vn < −2
10.1. Sabe-se que:
n ≥ 100 ⇒ 3 − vn < 3 − 2 n
n ≥ 100 ⇒ un < 3 − 2 n ∀ n ∈ N, − 1 ≤ cos ( 2n ) ≤ 1 . Ora, ∀ n ∈N, n2 + 1 > 0 .

7.2. Sendo 2 > 1 , então lim ( 2 n ) = +∞ . −1 cos ( 2n ) 1


Então, tem-se ∀ n ∈ N, ≤ 2 ≤ 2 .
n2 + 1 n +1 n +1
( )
Logo, lim 3 − 2 n = = 3 − ( +∞ ) = −∞ .
−1 −1 1 1
lim = = 0 e lim 2 = =0.
( )
Como n ≥ 100 ⇒ un < 3 − 2 n e lim 3 − 2 n = −∞ , conclui-se que n2 + 1 +∞ n + 1 +∞
−1 cos ( 2n ) 1
lim un = −∞ . Como ∀ n ∈N, 2 ≤ ≤ 2 e
n + 1 n2 + 1 n +1
−1 1
Proposta 8 lim 2 = lim 2 = 0 , então, pelo teorema das sucessões
n +1 n +1
enquadradas, conclui-se que:
( n − 1 )( n − 2 ) n 2 − 3n + 2 cos ( 2n )
8.1. lim vn = lim = lim =
lim 2 = 0 , ou seja, lim un = 0 .
n n
n +1
 2
= lim  n − 3 +  = +∞ − 3 + 0 = +∞
 n

52 52
NEMA12PR1 
Unidade 3
Funções reais de variável real

 3  3  1
∞n 2 +  n 2+  lim  x −  = −∞ , então, por comparação, conclui-se que
2n + 3  n n  2
= lim 
∞ x →−∞
10.2. lim 3 3 = lim =
n + 2n 3 2 2 lim f ( x ) = −∞ .
3 n
1 + 2  n 1+ 2
3 x →−∞
 n  n
3 Proposta 12
2+
= lim n = 2+0 =2; 12.1. Sabe-se que ∀ x ∈ R, − 1 ≤ cos x ≤ 1 .
3 1+
2 3 1+ 0 Daqui resulta que ∀ x ∈ R, 2 ≤ 3 + cos x ≤ 4 .
n2
Ora, ∀ x ∈ R, x 2 + 1 > 0 .
 3
∞ n 2 +  Então, tem-se:
2n + 3 ∞
 n =
lim = lim 3 + cos x
3 3
n +5 5 2 4
3 ∀ x ∈ R, ≤ 2 ≤ 2 , ou seja,
3 n
1+ 3  x2 + 1 x +1 x +1
 n 
2 4
 3 3 ∀ x ∈R, ≤ f (x) ≤ 2 .
n 2+  2+ x2 + 1 x +1
 n n 2+0
= lim = lim =3 =2 2 2 4 4
5 5 1+ 0 lim = = 0 e lim 2 = =0 .
n 3 1+ 3 3 1+ x →+∞ 2
x +1 +∞ x →+∞ x +1 +∞
n n3
2n + 3 2n + 3 Assim sendo, pode-se considerar, por exemplo,
Como ∀n ≥ 3, ≤ un ≤ e 2 4
3 3
n + 2n 3 3
n +5 g(x) = 2 e h( x ) = 2 .
x +1 x +1
2n + 3 2n + 3
lim = lim =2,
3 3 3 3
n + 2n n +5 12.2. Como ∀ x ∈ R, g ( x ) ≤ f ( x ) ≤ h ( x ) e
então, pelo teorema das sucessões enquadradas, conclui-se que
lim un = 2 . Assim sendo, a opção correta é a (C).
lim g ( x ) = lim h ( x ) = 0 .
x →+∞ x →+∞

Proposta 11
Então, pelo teorema das funções enquadradas, conclui-se que
11.1. Recorrendo ao algoritmo da divisão de polinómios, tem-se:
lim f ( x ) = 0 .
2 x2 − 3x + 5 2x − 2 x →+∞

1
−2 x 2 + 2 x x− Pág. 136
2
−x+5
Proposta 13
x −1
Repara que lim ( f ( x ) × g ( x ) ) = 0 se e só se lim f ( x ) × g ( x ) = 0 .
4 x →a x →a

1 4 1 2 Sendo f uma função limitada sabe-se que


Então, f ( x ) = x − + ⇔ f (x) = x − + .
2 2x − 2 2 x −1 ∃ L ∈ R+ : 0 ≤ f ( x ) ≤ L .
1 Daqui resulta que
Donde se conclui que a = 1 , b = − e c =2.
2 ∃ L ∈ R+ : 0 × g ( x ) ≤ f ( x ) × g ( x ) ≤ L × g ( x ) , ou seja,

2 ∃ L ∈ R+ : 0 ≤ f ( x )× g ( x ) ≤ L × g ( x ) .
11.2. Se x > 1 , então x − 1 > 0 . Logo, ∀x > 1, >0 .
x −1 Como lim g ( x ) = 0 , então lim g ( x ) = 0 .
x →a x →a
1 2 1
Donde se conclui que ∀x > 1, x − +
2 x −1
> x − , ou seja,
2 ( )
Assim sendo, lim L × g ( x ) = L × lim g ( x ) = L × 0 = 0 .
x →a x →a
1 1 Como ∃ L ∈ R : 0 ≤ f ( x )× g ( x ) ≤ L × g ( x ) e
+
∀x > 1, f ( x ) > x − . Como ∀x > 1, f ( x ) > x − e
2 2
 1 x →a x →a
( )
lim 0 = lim L × g ( x ) = 0 , então, pelo teorema das funções
lim  x −  = +∞ , então, por comparação, conclui-se que
x →+∞
 2 enquadradas, conclui-se que lim f ( x ) × g ( x ) = 0 .
x →a
lim f ( x ) = +∞ .
x →+∞ Então tem-se lim ( f ( x ) × g ( x ) ) = 0 .
x →a

2
11.3. Se x < 1 , então x − 1 < 0 . Logo, ∀x < 1, <0 .
x −1 Proposta 14
1 2 1
NEMA12PR1 © Porto Editora

Donde se conclui que ∀x < 1, x − + < x − , ou seja, 14.1. Como ∀ x ∈ ] 3, 7] , f ( x ) ≥ g ( x ) e lim g ( x ) = +∞ , então,
2 x −1 2 x →3+

1 1 por comparação, conclui-se que lim+ f ( x ) = +∞ .


∀x < 1, f ( x ) < x − . Como ∀x < 1, f ( x ) < x − e x →3
2 2

53 53
NEMA12PR1
Unidade 3
Unidade 3

1 1 1 Como h ( −1 ) > 0 e h ( 0 ) < 0 , então h ( −1 ) h ( 0 ) < 0 .

NEMA12PR1 © Porto Editora


14.2. lim g ( x ) = lim = = = +∞
x →3+ x →3+ x − 3 3+ − 3 0 +
9 1 Como h é contínua em [ −1,0 ] e h ( −1 ) h ( 0 ) < 0 , pelo corolário
f (x) ≥ g(x) ∧ 3 < x ⇔
≤7 ≥ ∧ 3< x⇔
≤7
x2 − 3x x − 3 do teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se que:
9 x
⇔ ≥ ∧ 3< x ≤7⇔ 9≥ x ∧ 3< x ≤7⇔ ∃ c ∈ ]−1, 0[ : h( c ) = 0 , ou seja, ∃ c ∈ ]−1, 0[ : f ( c ) = c 3 + 2 .
x ( x − 3) x ( x − 3)
⇔3< x ≤7 Daqui resulta que a equação f ( x ) = x 3 + 2 tem pelo menos uma
Como as condições lim+ g ( x ) = +∞ e ∀ x ∈ ] 3, 7] , f ( x ) ≥ g ( x ) solução no intervalo ]−1, 0[ .
x →3

são satisfeitas, conclui-se que as funções f e g podem ser


9 1 Pág. 137
definidas por f ( x ) = 2 e g(x) = .
x − 3x x −3 Proposta 17
Proposta 15  x3 − x
 se x ≠ 1
17.1. Sendo k = 3 , então f ( x ) =  x − 1 .
A função f, sendo polinomial, é contínua em R . Logo, f é 
contínua em qualquer intervalo fechado contido no seu domínio.  6 se x = 1

f ( −2 ) = ( −2 ) − 2 × ( −2 ) + 1 = −15 ;
5 3
Como 1 ∈ [ 0, 2] , vamos verificar se a função f é contínua em 1.

f ( −1 ) = ( −1 ) − 2 × ( −1 ) + 1 = 2 ; f ( 0 ) = 0 − 2 × 0 + 1 = 1 ;
5 3 5 3 1 é ponto aderente do domínio de f e 1 ∈ D f .

f ( 1 ) = 1 − 2 × 1 + 1 = 0 ; f ( 2 ) = 2 − 2 × 2 + 1 = 17 .
5 3 5 3 0
x3 − x 0 x ( x − 1 )( x + 1 )
lim− f ( x ) = lim− = lim− = lim− ( x 2 + x ) = 2
Como f é contínua em [ 1, 2] e f ( 1 ) < 5 < f ( 2 ) , pelo teorema de x →1 x →1 x −1 x →1 x −1 x →1

Bolzano-Cauchy, conclui-se que ∃ c ∈ ] 1, 2 [ : f ( c ) = 5 . 0


x3 − x 0 x ( x − 1 )( x + 1 )
Daqui resulta que a equação f ( x ) = 5 tem pelo menos uma lim f ( x ) = lim+ = lim+ = lim+ ( x 2 + x ) = 2
x →1+ x→1 x −1 x →1 x −1 x→1

solução no intervalo ] 1, 2 [ . A opção correta é a (D). f (1) = 6


Não existe lim f ( x ) porque lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = 2 e f (1 ) ≠ 2 .
Proposta 16 x →1 x →1 x →1

3 3 3 A função f não é contínua em 1 porque não existe lim f ( x ) .


16.1. Repara que f ( x ) = ⇔ f ( x ) − = 0⇔
x2 + 1 − = 0 . x →1
x x x
Logo, f não é contínua no intervalo [ 0, 2] . Donde se conclui que
3
Seja g a função definida, em R \ {0} , por g ( x ) = x + 1 − .
2
não é possível aplicar o teorema de Bolzano à função f no
x
A função g é contínua em [1, 2] pois é a diferença de funções intervalo [ 0, 2] pois f não é contínua nesse intervalo.
contínuas em [1, 2] .
17.2. Só é possível aplicar o teorema de Bolzano à função f no
3
g (1 ) = 2 − 3 e g ( 2 ) = 5 − . intervalo [ 0, 2] se f for contínua nesse intervalo. Para tal é
2
Como g ( 1 ) < 0 e g ( 2 ) > 0 , então g (1 ) g ( 2 ) < 0 . necessário que f seja contínua em 1.
1 é ponto aderente do domínio de f e 1 ∈ D f .
Como g é contínua em [1, 2] e g (1 ) g ( 2 ) < 0 , pelo corolário do
teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se que A função f é contínua em 1 se existir lim f ( x ) .
x →1
3
∃ c ∈ ] 1, 2 [ : g ( c ) = 0 , ou seja, ∃ c ∈ ] 1, 2 [ : f ( c ) = . Ora, existe lim f ( x ) se lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f (1 ) .
c x →1 x →1 x →1

3
Daqui resulta que a equação f ( x ) = tem pelo menos uma Como lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = 2 e f ( 1 ) = k 2 − k , então tem-se:
x →1 x →1
x
solução no intervalo ] 1, 2 [ . 1± 1+8
k 2 − k = 2 ⇔ k2 − k − 2 = 0 ⇔ k = ⇔ k = 2 ∨ k = −1 .
2
16.2. Repara que: Donde se conclui que é possível aplicar o teorema de Bolzano à
função f no intervalo [ 0, 2 ] quando k ∈{ −1, 2 } .
f ( x ) = x 3 + 2⇔ f ( x ) − x 3 − 2 = 0⇔ ⇔ x2 + 1 − x3 − 2 = 0 .

17.3. Sendo k = 2 , então f é contínua.


Seja h a função definida, em R , por h ( x ) = x 2 + 1 − x 3 − 2 .
Repara que f ( x ) = 3 + x⇔ f (x) −3− x = 0 .

A função h é contínua em [ −1, 0 ] pois é a diferença de funções Seja g a função definida, em R+0 , por g ( x ) = f ( x ) − 3 − x .

contínuas em [ −1, 0 ] . h ( −1 ) = 2 − 1 e h ( 0 ) = 1 − 2 = −1 . A função g é contínua em [1, 2 ] pois é a diferença de funções


contínuas em [1, 2 ] .

54 54
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Unidade 3
Funções reais de variável real

g ( 1 ) = f ( 1 ) − 3 − 1 = 2 − 3 − 1 = −2 e Portanto, a reta y = 2 é assíntota horizontal ao gráfico de f em


+∞ .
g (2) = f (2) − 3 − 2 = 6 − 3 − 2 = 3 − 2 . 2x 2x
lim f ( x ) = lim = lim =
Como g (1 ) < 0 e g ( 2 ) > 0 , então g ( 1 ) g ( 2 ) < 0 . x → −∞ x → −∞
x 2 − 3 x x → −∞ 2 3
x 1 − 
 x
Como g é contínua em [1, 2 ] e g ( 1 ) g ( 2 ) < 0 , pelo corolário do
2x 2 2
teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se que: = lim = lim = = −2
x → −∞
3 x → −∞
3 − 1−0
∃ c ∈ ]1, 2[ : g ( c ) = 0 , ou seja, ∃ c ∈ ]1, 2[ : f ( c ) = 3 + c . −x 1 − − 1−
x x
Portanto, a reta y = −2 é assíntota horizontal ao gráfico de f em
Daqui resulta que a equação f ( x ) = 3 + x tem pelo menos uma
−∞ .
solução pertencente ao intervalo ]1, 2[ .
19.3. A função f é contínua no seu domínio por ser o quociente
Proposta 18 entre funções contínuas.
18.1. −2 8
2 ∉ Df ; f ( −1 ) = = −1 ; f (4) = =4 ;
1 − ( −2 ) 1 + 2 3 3 9 1+3 4
a) f ( −2 ) × f (1 ) = × =− × =−
−2 1+1 2 2 4 10 12
Donde se conclui que f ( −2 ) × f (1 ) < 0 . f ( 5) = ≈ 3,16 ; f (6) = ≈ 2,83 .
10 18
 1− x
b) f ( x ) = 0 ⇔ 

= 0 ∧ x < 0 ∨ 
 x +2 
= 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ Como f é contínua em [ 5, 6] e f ( 5 ) < 3 < f ( 6 ) , pelo teorema de
 x   x +1  Bolzano-Cauchy, conclui-se que ∃ c ∈ ]5, 6[ : f ( c ) = 3 .
⇔ (1 − x = 0 ∧ x ≠ 0 ∧ x < 0 ) ∨ ( x + 2 = 0 ∧ x + 1 ≠ 0 ∧ x ≥ 0 )
Daqui resulta que a equação f ( x ) = 3 tem pelo menos uma
⇔ ( x = 1 ∧ x < 0 ) ∨ ( x = −2 ∧ x ≠ −1 ∧ x ≥ 0 ) ⇔
solução no intervalo ] 5, 6 [ .
⇔ x ∈∅ ∨ x ∈∅ ⇔ x ∈∅
A opção correta é a (B).
A função f não tem zeros, ou seja, ∀ x ∈ R , f ( x ) ≠ 0 .
Proposta 20
18.2. Como 0 ∈[ −2, 1] , vamos verificar se a função f é contínua
20.1. Se f é contínua em [a , b] , então, pelo teorema de
em 0. 0 é ponto aderente do domínio de f e 0 ∈ D f .
Weierstrass, sabe-se que f admite máximo e mínimo nesse
1− x 1 x +2 2
lim− f ( x ) = lim− = − = −∞ ; lim+ f ( x ) = lim+ = =2 . intervalo.
x →0 x →0 x 0 x →0 x →0 x + 1 1
Não existe lim f ( x ) pois lim− f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) . 20.2. Sendo m e M, respetivamente, o mínimo e o máximo de f,
x →0 x →0 x →0

A função f não é contínua em 0 porque não existe lim f ( x ) . então tem-se: ∀x ∈[ a , b] , f ( x ) ≥ m e ∀x ∈[ a , b] , f ( x ) ≤ M .


x →0

Logo, f não é contínua no intervalo [ −2, 1] . Logo, ∀x ∈ [ a , b] , m ≤ f ( x ) ≤ M . Então, D′f = [ m , M ] .


Donde se conclui que não é possível aplicar o teorema de Bolzano
à função f no intervalo [ −2, 1] pois f não é contínua nesse Pág. 138
intervalo. Proposta 21
Proposta 19 21.1. P é um ponto do gráfico de f, então P ( x , f ( x ) ) , x > 2 .
2x
19.1. f ( x ) = { 2
; D f = x ∈R : x − 3x > 0 . } Quando a ordenada de P é 6, tem-se:
x 2 − 3x f (x) = 6 ∧ x >2 ⇔
x2 − 3x > 0 ⇔ x ( x − 3) > 0 ⇔ x
⇔ = 6 ∧ x > 2 ⇔ x = 6 x − 12 ∧ x > 2 ⇔ x = 2,4
⇔ ( x > 0 ∧ x − 3 > 0) ∨ ( x < 0 ∧ x − 3 < 0) ⇔ x −2
⇔ ( x > 0 ∧ x > 3) ∨ ( x < 0 ∧ x < 3) ⇔ OA × AP 2,4 × 6
A [OAP ] = = = 7,2
2 2
⇔ x >3∨ x<0
Então, D f = ] − ∞ ,0 [ ∪ ] 3, + ∞ [ .
21.2.
2x 2x a) g é a função de domínio ] 2, + ∞ [ tal que
19.2. lim f ( x ) = lim = lim =
x → +∞ x → +∞
x2 − 3x x → +∞
 3
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x2  1 −  x
 x x f (x) x⋅ 2
g(x)= = = x − 2= x .
2x 2 2 2 2 2x − 4
= lim = lim = =2
x → +∞
3 x → +∞
3 1−0 82 64 16
x 1− 1− Então, g ( 8 ) = = = .
x x 2 × 8 − 4 12 3

55 55
NEMA12PR1
Unidade 3
Unidade 3

b) g é contínua em [7, 8] porque é o quociente entre funções

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contínuas (funções polinomiais). Pág. 139
72 49 16
g (7) = = = 4,9 e g ( 8 ) = = 5, ( 3 ) , logo g ( 3 ) − g ( −2 ) 5 − ( −15 )
2 × 7 − 4 10 3 29.1. t.m.v.[ −2 ,3] = = =4
3 − ( −2 ) 5
g ( 7) < 5 < g ( 8) .
Como g é contínua em [7, 8] e g ( 7 ) < 5 < g ( 8 ) , pelo teorema g ( x ) − g (1 ) − x2 + 5x − 1 − 3 − x 2 + 5x − 4
29.2. lim = lim = lim =
de Bolzano-Cauchy, conclui-se que ∃ c ∈ ]7, 8[ : g ( c ) = 5 . x →1 x −1 x →1 x −1 x →1 x −1
Daqui resulta que existe um ponto P de abcissa pertencente ao − ( x − 1 )( x − 4 )
= lim = lim ( − x + 4 ) = 3
intervalo ] 7, 8 [ tal que a área do triângulo [OAP] é 5. x →1 x −1 x →1

Proposta 22 Tarefa 6
1.1.
1! 1 1!+ 2! 3 1 1!+ 2!+ 3! 9 3
22.1. u1 = = , u2 = = = , u3 = = = a) f ( 7 ) − f ( 2 ) = 30 − 43 = −13
2! 2 3! 6 2 4! 24 8
b) f (15 ) − f (10 ) = 48,5 − 20,5 = 28
1!+ 2!+ 3!+ 4! 33 11
e u4 = = = .
5! 120 40 1.2.
f (2) − f ( 0) 43 − 40
22.2. a) t.m.v.[0 ,2] = = = 1,5 m/min
2−0 2
a) Sabe-se que ∀ n ≥ 2, 1!+ 2!+ 3!+ ... + ( n − 1 )! ≤ n! .
f ( 10 ) − f ( 5 )
20,5 − 39
Então tem-se ∀ n ≥ 2, 1!+ 2!+ 3!+ ... + ( n − 1 )!+ n! ≤ n!+ n! , b) t.m.v.[5 ,10] = = = −3,7 m/min
10 − 5 5
ou seja, ∀ n ≥ 2, 1! + 2! + 3! + ... + n! ≤ 2 n! . f ( 15 ) − f ( 10 ) 28
c) t.m.v.[10 ,15] = = = 5,6 m/min
Como ∀ n ∈ N , ( n + 1)! > 0 , então resulta que 15 − 10 5
1!+ 2!+ 3!+ ... + n! 2 n!
∀ n ≥ 2, ≤ , ou seja, 2.1.
( n + 1 )! ( n + 1 )!
g ( x ) − g (2) 3 x 2 − x − 10 ( x − 2 )( 3 x + 5 )
2 a) lim = lim = lim =
∀ n ≥ 2 , un ≤ . x →2 x −2 x →2 x −2 x →2 x −2
n+1
= lim ( 3 x + 5 ) = 11
Por outro lado, sabe-se que ∀ n ≥ 2, 0 < un . x →2

g ( −1 + h ) − g ( −1 ) 3 ( −1 + h ) − ( −1 + h ) − 4
2
2
Donde se conclui que ∀ n ≥ 2, 0 < un ≤ . b) lim = lim =
n+1 h→0 h h→0 h
2 3 − 6h + 3h2 + 1 − h − 4 3h2 − 7h
Logo, também é verdade que ∀ n ≥ 2, 0 ≤ un ≤ . = lim = lim = lim ( 3h − 7 ) = −7
n+1 h→0 h h→0 h h→0
2 2
b) Ora, lim 0 = 0 e lim = =0 . g( 1 + h ) − g (1) 3 (1 + h ) − (1 + h ) − 2
2

n + 1 +∞ 2.2. g ′ (1 ) = lim = lim =


2 2
h→0 h h→0 h
Como ∀ n ≥ 2, 0 ≤ un ≤ e lim 0 = lim = 0 , então, pelo
n+1 n+1 3 + 6h + 3h2 − 1 − h − 2 3h2 + 5h
= lim = lim = lim ( 3h + 5 ) = 5
teorema das sucessões enquadradas, conclui-se que lim un = 0 . h→0 h h→0 h h→0

Proposta 23 Pág. 140


Sendo f e g duas funções contínuas em [a , b] , então a função 30.1. f ( −2 ) =
3
= −1
−2 − 1
composta g ! f também é contínua em [a , b] .
( g ! f )( a ) = g ( f ( a ) ) = g ( b ) = b − a  3 ′ 0 × ( x − 1 ) − 1 × 3 −3
Se x < 1 , então f ′( x ) =   = = .
 x −1  ( ) ( − 1)
2 2
x − 1 x
( g ! f )( b ) = g ( f ( b ) ) = g ( a ) = a − b
O declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa −2
Como b > a , então ( g ! f )( a ) > 0 e ( g ! f )( b ) < 0 . Logo, 1
é igual a f ′ ( −2 ) , ou seja, − . A reta tangente é do tipo
( g ! f )( a ) × ( g ! f )( b ) < 0 . Como g ! f também é contínua em 3
1
[a , b] e ( g ! f )( a ) × ( g ! f )( b ) < 0 , pelo corolário do teorema de y = − x + b . Como o ponto de coordenadas ( − 2, − 1 ) pertence
3
Bolzano-Cauchy, conclui-se que ∃ c ∈ ] a , b [ : ( g ! f )( c ) = 0 . 1 5
à reta tangente, então tem-se: −1 = − × ( −2 ) + b ⇔ b = − .
Daqui resulta que a função composta g ! f tem pelo menos um 3 3
zero no intervalo ] a , b [ . A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de f no ponto de
1 5
abcissa −2 é y = − x − .
3 3

56 56
NEMA12PR1 
Unidade 3
Funções reais de variável real

3 Então, P ( − 1, − 2 ) .
f ( x ) − f (1) −0
3 3
30.2. lim = lim− − 1
x = lim− = + = +∞
( x − 1) 0 2.1. f ′ ( x ) = 2 x × ( 3 x + 1) + 3 × x 2 = 9 x 2 + 2 x
2
x →1− x −1 x →1 x −1 x →1

2 × ( x + 1) − 1 × ( 2 x ) 2
f ( x ) − f (1) 2x3 − x − 1 − 0 0
0
2.2. f ′( x )
= =
( x + 1) ( x + 1)
2 2
lim+
= lim
=
x →1 x −1 x →1 +
x −1
( x − 1) (2x 2 + 2x + 1) 2.3. f ′( x ) = 2 ( 2 x − 1 ) × 2 = 4 ( 2 x − 1 ) = 8 x − 4
1
= lim+ = lim+ ( 2 x 2 + 2 x=
+ 1) 5
x →1 x −1 x →1

f ( x ) − f (1 ) 3.1. O ponto A pertence ao gráfico de f e tem abcissa −4, então


Não existe lim porque: −8 2 × ( −4 )
x →1 x −1 A ( − 4, f ( −4 ) ) . Como f ( −4 ) = = = 4 , tem-se
f ( x ) − f (1 )
f ( x ) − f (1) −4 + 2 −2
lim ≠ lim+ A ( − 4,4 ) . O ponto B pertence ao gráfico de f e tem ordenada
x →1− x −1 x −1 x →1

Cálculo auxiliar: Como 1 é zero do polinómio 2 x 3 − x − 1 , −2, então B ( x , − 2 ) tal que f ( x ) = −2 .


aplicando a regra de Ruffini tem-se:
2 0 −1 −1 2x 2x 4x + 4
f ( x ) =−2 ⇔ =−2 ⇔ + 2 =0 ⇔ =0 ⇔
1 2 2 1 x +2 x +2 x +2
⇔ 4 x + 4 =0 ∧ x + 2 ≠ 0 ⇔ x =−1
2 2 1 0
Então, B ( − 1, − 2 ) .
Então, sabe-se que 2 x 3 − x − 1 = ( x − 1) (2 x 2 + 2 x + 1) .
2× ( x + 2) − 1 × (2x ) 4
3.2. f ′( x )
= = ;
( x + 2) ( x + 2)
2 2
g( 3 + h ) − g( 3)
31. lim =−5 ⇔ g ′ ( 3 ) =−5 .
h→0 h 4
m r = f ′ ( −4 ) = = 1;
( −4 + 2 )
2
O declive da reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa 3
é igual a g ′ ( 3 ) , ou seja, −5. A reta tangente é do tipo
r : y= x + b
−5 x + b . Como o ponto P ( 3, 4 ) pertence à reta tangente,
y=
Como o ponto A ( − 4,4 ) pertence à reta r, tem-se:
então tem-se: 4 =−5 × 3 + b ⇔ b =19 .
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de g no ponto 4 =−4 + b ⇔ b =8 . Então, a reta r é definida pela equação
P ( 3, 4 ) é y =
−5 x + 19 . y= x + 8 . Sendo P o ponto de interseção da reta r como o eixo
Ox, tem-se P ( − 8,0 ) .
Tarefa 7 4
m s = f ′ ( −1) = = 4 ; s: =
y 4x + b .
1.1. ( −1 + 2 )
2

a) A reta r é tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 2 e é Como o ponto B ( − 1, − 2 ) pertence à reta s, tem-se:
definida pela equação x + y =6.
−2 = 4 × ( −1) + b ⇔ b = 2 .
x + y =6 ⇔ y =− x + 6
f ′ ( 2 ) = mr = −1 Então, a reta s é definida pela equação =
y 4 x + 2 . Sendo Q o
ponto de interseção da reta s como o eixo Oy, tem-se Q ( 0,2 ) .
b) f ′ ( x ) =
−2 x + 3 .
Sabe-se que o ponto R é a interseção das retas r e s.
′( 0) 3 .
ms f=
=
y = x +8 y = x +8 y = 10
1.2. O declive da reta t, reta tangente ao gráfico de f no ponto de  ⇔ ⇔
 y = 4 x + 2  x + 8 = 4 x + 2 x
 2 =
abcissa 3, é igual a f ′ ( 3 ) , ou seja, −3 . A reta t é do tipo Então, R ( 2, 10 ) .
−3 x + b . Como o ponto de coordenadas ( 3, 2 ) pertence à
y=
reta t, então tem-se: 2 =−9 + b ⇔ b =11 . Uma equação da reta t Pág. 141
na forma reduzida é y = −3 x + 11 .
( x ) 12 x 3 + 8 e
32. f ′=
1.3. y − 5 x + 2 = 0 ⇔ y = 5 x − 2
−4
g′ ( x ) =−2 ( 2 x + 1 ) × 2 =−4 ( 2 x + 1 ) =
−3 −3
Seja P ( a , f ( a ) ) o ponto do gráfico de f em que a reta tangente .
( 2 x + 1)
3

nesse ponto é paralela à reta de equação y − 5 x + 2 =0.


Então, tem-se f ′ ( a ) = 5 .
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O declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa −1,


f ′ ( a ) = 5 ⇔ −2a + 3 = 5 ⇔ a = −1 ; é igual a f ′ ( −1 ) , ou seja, −4 . O declive da reta tangente ao

f ( −1 ) =− ( −1 ) + 3( −1 ) + 2 =−2 .
2
gráfico de g no ponto de abcissa −1, é igual a g ′ ( −1 ) , ou seja, 4.

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NEMA12PR1
Unidade 3
Unidade 3

2 ( x + 3) − 1 (2x ) 6 2.1. ( g ! h ) ( x ) = g ( h ( x ) ) = h ( x ) .

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33.1. f ′( x ) = − =−
( x + 3) ( x + 3)
2 2

Sabe-se que f ( x ) = ( g ! h ) ( x ) e f ( x ) = 3 x + 1 .
 x + 2   x + 2 ′ Donde se conclui que h ( x ) = 3x + 1 .
2

33.2. f ′( x ) = 3   ×  =
 x   x 
2.2.
 x + 2  1× x − 1× ( x + 2)
2 2
 x + 2  −2
= 3  × = 3  × 2 = 1
 x  x2  x  x a) h′ ( x ) = 3 e g ′ ( x ) = .
2 2 x
6  x +2 
=− ×  1 3
x2  x  f ′ ( 1 ) = ( g ! h )′ ( 1 ) = h′ ( 1 ) × g ′ ( h ( 1 ) ) = 3 × g ′ ( 4 ) = 3 × =
2 4 4
2x − 5
33.3. f ′( x ) = b) f ′ ( 5) = ( g ! h )′ ( 5) = h′ ( 5) × g ′ ( h ( 5) ) = 3 × g ′ (16 ) =
2 x2 − 5x
1 3
= 3× =
2 16 8
5 × ( x − 1) − 1 × ( 5x ) −5
34. f ′( x ) = = e
c) f ′ ( 0 ) = ( g ! h )′ ( 0 ) = h′ ( 0 ) × g ′ ( h ( 0 ) ) = 3 × g ′ ( 1 ) = 3 ×
1 3
( x − 1)
2
( x − 1)
2 =
2 1 2
3 1
g′( x ) = 2 − . 2.3. Sendo a > − , tem-se:
2 3x − 5 3

( f ! g )′ ( 3 ) = g′ ( 3 ) × f ′ ( g ( 3 ) ) = f ′ ( a ) = ( g ! h )′ ( a ) =
 3  5 −5 25 = h′ ( a ) × g ′ ( h ( a ) ) = 3 × g ′ ( 3a + 1 )
= 2 −  × f ′( 4 ) = × = −
 2×2  4 9 36 1 3
= 3× =
2 3a + 1 2 3a + 1
Tarefa 8
1.1. 3.1.
0 f (1 + h ) − f ( 1 ) 3
1+ h − 3 1
f ( x ) − f (2) x− 2 0 a) lim = lim =
a) f ′ ( 2 ) = lim = lim = h→0 h h→0 h
x →2 x −2 x →2 x −2
( ) −( 1)
3 3
3
1+ h 3

( x− 2 )( x + 2 ) = lim x −2
( ) ( 1)
2 2
= lim = 3
1+h + 3 1+ h × 3 1 + 3
x →2
( x − 2)( x + 2 ) ( x − 2)( x + 2 ) x →2
= lim =
h→0 h
1 1 2 1+ h −1 1
= lim = = = lim = lim =
x →2
x+ 2 2 2 4
( ) ( )
2
h→0  2
h 1 + h + 1 + h + 1
3 3  h→0 3
1+ h + 3 1+ h +1
0  
f ( x ) − f (a) x− a 0
b) f ′ ( a ) = lim = lim = 1 1
x →a x −a x→a x −a = =
1+1+1 3
( x− a )( x + a ) = lim x −a f (2 + h ) − f (2) 3
2+h − 3 2
= lim = b) f ′ ( 2 ) = lim = lim =
x →a
( x − a)( x + a ) ( x − a)( x + a ) x →a h→0 h h→0 h

( ) −( 2)
3 3
1 1 3
2+h 3
= lim =
x+ a 2 a
( ) ( 2)
x →a 2 2
3
2+h + 3 2+h × 3 2 + 3

= lim =
0 h→0 h
f ( x ) − f (0) x −0 0
1.2. D f = R+0 ; f ′ ( 0 ) = lim = lim+ = = lim
2+ h −2
=
x →0+ x −0 x →0 x
h  (
+ 3 4 + 2h + 3 4  )
h→0 2
3
2+h
x 1 1  
= lim+ = lim+ = = +∞ .
x →0 x x x →0 x 0+ 1
= lim =
( )
h→0 3 2
2 + h + 3 4 + 2h + 3 4
A função f não é diferenciável em 0 porque f ′( 0 ) não é finito.
1 1
1.3. A função derivada de f é caracterizada da seguinte forma: =3 = 3
4+ 4+ 4 3 4
3 3

f ′ : R+ → R
1
x ֏
2 x

58 58
NEMA12PR1  Funções reais de variável real
Unidade 3

3.2. Sendo a ≠ 0 , tem-se: 37.1. g ′ ( x ) = 4 x 3 − 16 x


f (a + h) − f (a)
g ′ ( x ) = 0 ⇔ 4 x 3 − 16 x = 0 ⇔ 4 x ( x 2 − 4 ) = 0 ⇔
3
a+h − 3 a
f ′ ( a ) = lim = lim =
h→0 h h→0 h
⇔ 4 x = 0 ∨ x 2 − 4 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2 ∨ x = −2
( ) −( a)
3 3
3
a+h 3
x −∞ −2 0 2 +∞
( ) ( )
2 2
3
a+h + 3 a+h×3 a + 3
a 4x − − − 0 + + +
= lim =
h→0 h 2
x −4 + 0 − − − 0 +
a+h−a g′ 0 + 0 0 +
= lim = − −
h  (
+ 3 a2 + ah + 3 a2  )
h→0 2
3
a+h g ց −16 ր 0 ց −16 ր
 
1 1 1
= lim = = g é estritamente decrescente em ]−∞ , − 2 ] e em [ 0 , 2 ] .
( )
h→0 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2
3 2
a + h + a + ah + a 3 2
a + a + a 3 a
g é estritamente crescente em [ − 2 , 0 ] e em [2 , + ∞ [ .
−16 é mínimo relativo e 0 é máximo relativo.
 1 ′ 1 1 1 −3
4.1. f ′ ( x ) =  x 4  = ( x) = 4
4 ′
= = ×x 4 ∞−∞   8 
37.2. lim f ( x ) = lim ( x 4 − 8 x 2 ) = lim  x 4  1 − 2   =
3
 
4
x3 4
4 x4 x →−∞ x→−∞ x →−∞ x   
′ ′
 3
( x)= 3 x2 3 x2 3 x2 3 −2 ∞−∞
4.2. g ′ ( x ) =  x 5  = 5 3
= = 12
= ×x 5
5
= +∞× ( 1 − 0 ) = +∞ ; lim f ( x ) = lim x 4 − 8 x 2 = ( )
55 (x )
5 x →+∞ x →+∞
  3 4 5 x 12
5x 5
  8 
= lim  x 4  1 − 2   = +∞ × ( 1 − 0 ) = +∞ .
x→+∞
  x 
Pág. 142
Assim sendo, conclui-se que −16 é mínimo absoluto da função e
2 x × ( x − 1) − 1 × x2 2x2 − 2x − x2 x2 − 2x que não existe máximo absoluto da função.
35.1. f ′ ( x ) = = =
( x − 1) ( x − 1) ( x − 1)
2 2 2

(2 x − 2 ) × ( x + 1) − 1 × ( x2 − 2 x )
′ 38.1. f ′ ( x ) = =
 x2 − 2 x  ( 2 x − 2 ) × ( x − 1) − 2 ( x − 1) × ( x2 − 2 x ) ( x + 1)
2 2

f ′′ ( x ) =   = =
 ( x − 1)  ( x − 1)
2 4
2 x2 + 2 x − 2x − 2 − x2 + 2x x2 + 2x − 2
= =
( x + 1) ( x + 1)
2 2
(2 x − 2 ) × ( x − 1) − 2 × ( x2 − 2 x ) 2
= = f ′ : R \ {−1} → R
( ) ( 1)
3 3
x − 1 x −
x2 + 2x − 2
x ֏
35.2. f ′ ( x ) = 1 + ( −2 ) x = 1 − 2 x −3 −3
( x + 1)
2

f ′′ ( x ) = 0 − 2 × ( −3 ) x −4 = 6 x −4 f ′(x) = 0 ⇔
x2 + 2x − 2
= 0 ⇔ x2 + 2 x − 2 = 0 ∧ ( x + 1) ≠ 0 ⇔
2

( x + 1)
2

1
35.3. f ′ ( x ) = −2 ± 4 + 8
3 3 x2 ⇔x= ∧ x ≠ −1 ⇔ x = −1 + 3 ∨ x = −1 − 3
2
2x x −∞ −1 − 3 −1 −1 + 3 +∞
0 × 3 3 x2 − 3 × 2x

(x ) + 0 0 +
2
3 3 2 x2 + 2x − 2 − − −
f ′′ ( x ) = = x4 = − 2x = − 2
3

( x + 1)
2
+ + + 0 + + +
(3 x )
2 3 4
3 2 9 x 9 3 x8 9 3 x5
f′ + 0 − n.d. − 0 +
f ր (
f −1 − 3 ) ց n.d. ց (
f −1 + 3 ) ր
Pág. 143

( −1 − 3 ) ( ) = 1+2
2
36. R ( t ) = 0 ⇔ −0,24t + 1,2 = 0 ⇔ t = 5 − 2 −1 − 3 3 +3+2+2 3
(
f −1 − 3 ) =
−1 − 3 + 1 − 3
=
t 0 5 +∞
R + 0 −
=
6+4 3
=
(6 + 4 3 ) × 3
=
6 3 + 12
= −2 3 − 4
− 3 − 3× 3 −3
T ր T ( 5) ց
( −1 + 3 ) ( ) = 1−2
2
− 2 −1 + 3 3 +3+2−2 3
( )
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A temperatura máxima foi atingida 5 horas após a administração f −1 + 3 = =


da medicação. −1 + 3 + 1 3

=
6−4 3
=
(6 − 4 3 ) × 3
=
6 3 − 12
=2 3 −4
3 3× 3 3

59 59
NEMA12PR1
Unidade 3
Unidade 3

 em  − x −∞ 4 +∞

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f é estritamente decrescente 1 − 3 , − 1  e em
h′ + 0 +
 −1, − 1 + 3  . h ր 0 ր
 
h é estritamente crescente em R e não tem extremos relativos.
f é estritamente crescente em  −∞ , − 1 − 3  e em

 Tarefa 9
 −1 + 3 , + ∞  .
1.1. f ′ ( x ) = x 2 + x − 2
2 3 − 4 é mínimo relativo e −2 3 − 4 é máximo relativo.
−1 ± 1 + 8
f ′ ( x ) = 0 ⇔ x2 + x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 1 ∨ x = −2
38.2. 2

2× x − 2 −
1
× 2x 2 x −2 −
x 1.2.
2 x −2 x −2 x −∞ −2 1 +∞
g′ ( x ) = = =
( ) x −2 f′
2
x −2 + 0 − 0 +
f ր f ( −2 ) ց f (1 ) ր
2( x − 2) − x
x −2 x −4 −8 4 13 1 1 1
= = 1.3. f ( −2 ) = + + 4 +1 = e f (1 ) = + − 2 + 1 = − .
x −2 ( x − 2) x −2 3 2 3 3 2 6

g ′ : ] 2, + ∞ [ → R f é estritamente decrescente em [ − 2, 1 ] .
x −4 f é estritamente crescente em ]−∞ , − 2 ] e em [1, + ∞ [ .
x ֏
( x − 2) x − 2 1
− é mínimo relativo e
13
é máximo relativo.
x −4 6 3
g′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x − 4 = 0 ∧ x ∈D ⇔ x = 4
( x − 2) x −2
2. f ′ ( x ) = 3 x 2 − 2 x − 1 ; f ′ ( x ) = 0 ⇔ 3 x 2 − 2 x − 1 = 0 ⇔
x 0 4 +∞
x −4 + 0 − 2 ± 4 + 12 1
⇔x= ⇔ x =1 ∨ x = −
( x − 2) x − 2 + + + 6 3
g′ − 0 + 1
x −∞ − 1 +∞
g ց 4 2 ր 3
f′ + 0 − 0 +
2× 4 8 8 2
g (4) = = = =4 2  1
4 −2 2 2 f ր f −  ց f (1 ) ր
 3
g é estritamente decrescente em ]2, 4 ] .
g é estritamente crescente em [ 4,+ ∞ [ . 3 2
 1  1  1  1 1 1 1 5
f −  = −  −−  −−  = − − + = e
4 2 é mínimo relativo (e absoluto).  3  3  3  3 27 9 3 27
 1 5 
 x se x ≥ 0
2
f ( 1 ) = 13 − 12 − 1 = −1 . Então, A  − ,  e B ( 1, − 1 ) .
38.3. h ( x ) = x x ⇔ h ( x ) =  2
 3 27 
 − x se x < 0

3.1. g ′ ( x ) = 4 x 3 − 6 x 2
Se x < 0 , então h′ ( x ) = ( − x 2 ) = −2 x .
g′ ( x ) = 0 ⇔ 4 x3 − 6 x2 = 0 ⇔ x2 ( 4 x − 6 ) = 0 ⇔

Se x > 0 , então h′ ( x ) = ( x ) = 2 x . 2
3
⇔ x2 = 0 ∨ 4 x − 6 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
Seja x = 0 , então: 2
h( x ) − h(0) − x2 − 0 − x2
h′ ( 0 − ) = lim− = lim− = lim− = lim− ( − x ) = 0 3.2.
x →0 x −0 x →0 x x →0 x x →0
3
h( x ) − h(0) 2
x −0 x 2 x −∞ 0 +∞
h′ ( 0 + ) = lim+ = lim+ = lim+ = lim+ ( x ) = 0 2
x →0 x −0 x →0 x x →0 x x →0
x2 + 0 + + +
( ) ( )
Como h′ 0 − = h′ 0 + = 0 então a função h é derivável em x = 0 4x − 6 − − − 0 +
g′ − 0 − 0 +
e h′ ( 0 ) = 0 .
3
Assim, a função derivada de h é definida por: g ց g (0) ց g  ր
h′ : R → R 2
 2 x se x ≥ 0 Por observação da tabela, conclui-se que g ( 0 ) não é extremo de
x ֏ 
 −2x se x < 0 g pois em 0 não há mudança do sinal da função derivada.

60 60
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Unidade 3
Funções reais de variável real

3 3 42. Sabe-se que −3, 0 e 2 são os zeros da função f ′ e que


3.3. ∀ x ∈  0,  , g ′( x ) < 0 e ∀ x ∈  , + ∞  , g ′( x ) > 0 .
 2 2  f ′′( x ) =
−3x 2 − 2 x + 6 .
 3
g é estritamente decrescente em  0,  e estritamente f ′′ ( −3 ) =−3 × ( −3 ) − 2 × ( −3 ) + 6 =−15 ; f ′′ ( 0 ) = 6 ;
2

 2
3  f ′′ ( 2 ) =−3 × 22 − 2 × 2 + 6 =−10 .
crescente em  , + ∞  .
2 
Como f ′ ( −3) =
0 e f ′′ ( −3) < 0 , a função g admite um mínimo
 3
Logo, g   é mínimo relativo de g . para x = −3 .
2
lim g ( x ) = lim ( x 4 − 2 x 3 ) = +∞ . Como f ′ ( 0 ) = 0 e f ′′ ( 0 ) > 0 , a função g admite um máximo
x →−∞ x →−∞
para x = 0 .
Como lim g ( x ) = +∞ , g ( 0 ) = 0 e
x →−∞
4 3
Como f ′ ( 2 ) = 0 e f ′′ ( 2) < 0 , a função g admite um mínimo para
 3  3  3 27
g   =  − 2 ×   =− , x =2.
2 2 2 16
 3 Pág. 146
conclui-se que g   é mínimo absoluto de g.
2
43. A função f é contínua no seu domínio, ou seja, em R \ {−2} ,
Pág. 144 por ser uma função racional. Então, também é contínua nos
intervalos [1, 3 ] e [ 3, 5 ] . Como f é diferenciável em todos os
39.1. f ′ ( x ) = 6 x − 6 x − 12
2

pontos do seu domínio, f é diferenciável nos intervalos ] 1, 3 [ e


f ′ ( x ) = 0 ⇔ 6 x 2 − 6 x − 12 = 0 ⇔ x 2 − x − 2 = 0 ⇔
1± 1+8 ] 3, 5 [ . Pelo teorema de Lagrange sabe-se que existem
⇔x= ⇔x=2 ∨ x=−1
2 f ( 3) − f (1)
c1 ∈ ] 1, 3 [ e c2 ∈ ] 3, 5 [ tais que f ′ ( c1 ) = e
3 −1
39.2. f ′′ (=
x ) 12 x − 6 ; f ′′ ( −1) =−18 e f ′′ ( 2 ) =
18 .
f ( 5) − f ( 3)
f ′ ( c2 ) = .
39.3. Como f ′ ( −1) =
0 e f ′′ ( −1) < 0 , a função f admite um 5−3

máximo para x = −1 . Como f ′ ( 2 ) = 0 e f ′′ ( 2 ) > 0 , a função f 3 1 5 3


f ( 3) − f (1) 5 − 3 2 f ( 5) − f ( 3) 7 − 5 2
admite um mínimo para x = 2 . Ora, = = e = = .
3 −1 2 15 5−3 2 35

40. Sabe-se que o gráfico da função f ′ interseta o eixo das Donde se conclui que existem c1 ∈ ] 1, 3 [ e c2 ∈ ] 3, 5 [ tais que
abcissas nos pontos ( − 1,0 ) e ( 6,0 ) , ou seja, f ′ ( −1) =
0 e f ′ ( c1 ) > f ′ ( c2 ) .
f ′ ( 6) = 0 .
Pág. 147
Por observação gráfica da função f ′′ sabe-se ainda que
f ′′ ( −1) > 0 e f ′′ ( 6 ) < 0 . Donde se conclui que a função f admite 44.1. f ′ ( a ) < 0 e f ′′ ( a ) > 0 , logo f ′ ( a ) × f ′′ ( a ) < 0 .
um mínimo para x = −1 e um máximo para x = 6 .
44.2. f ′′ ( b ) > 0 e f ′ ( c ) > 0 , logo f ′′ ( b ) × f ′ ( c ) > 0 .
Pág. 145
44.3. f ′ ( b ) > 0 e f ′′ ( c ) < 0 , logo f ′ ( b ) × f ′′ ( c ) < 0 .
41. Sabe-se que −5, 1 e 3 são os zeros da função g′ e que
g ′′ ( x ) = 3x 2 + 2 x − 17 . g ′′ ( −5 ) = 3 × ( −5 ) + 2 × ( −5 ) − 17 = 48 ;
2 44.4. f ′′ ( c ) < 0 e f ′′ ( d ) < 0 , logo f ′′ ( c ) + f ′′ ( d ) < 0 .

g′′ ( 1) =3 × 12 + 2 × 1 − 17 =−12 ; g′′ ( 3) = 3 × 32 + 2 × 3 − 17 = 16 .


Pág. 148
Como g′ ( −5) =
0 e g′′ ( −5) > 0 , a função g admite um mínimo
para x = −5 . 45.1. Sendo f ( x ) = x 4 + x − 1 , então f ′ (=
x ) 4 x3 + 1 e
Como g′ ( 1) = 0 e g′′ ( 1) < 0 , a função g admite um máximo f ′′ ( x ) = 12 x2 . f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 12 x 2 = 0 ⇔ x = 0
para x = 1 . x −∞ 0 +∞
Como g′ ( 3 ) = 0 e g′′ ( 3 ) > 0 , a função g admite um mínimo para
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f ′′ + 0 +
x=3. f f (0)
Assim sendo, a função g tem um máximo e dois mínimos locais.
45.2. O gráfico de f não admite nenhum ponto de inflexão
porque não há mudança do sentido da concavidade.

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Unidade 3
Unidade 3

46.1. Sendo f ( x ) = x 4 + 2 x 2 − 3 x + 1 , então f ′ ( x ) = 4 x 3 + 4 x − 3 5

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x −∞ − +∞
4
e f ′′ ( x ) = 12 x + 4 . Como ∀ x ∈ R, f ′′ ( x ) > 0 , conclui-se que a
2
f ′′ − n.d. +
concavidade do gráfico de f é voltada para cima em todo o seu f n.d.
domínio.
46.2. Dg = { x ∈ R : x − 1 ≥ 0} = [ 1, + ∞ [ ;  5
No intervalo  − ∞ , −  a concavidade é voltada para baixo.
1  4 
g′ ( x ) = ;
2 x −1  5 
No intervalo  − , + ∞  a concavidade é voltada para cima.
1 1  4 
0×2 x −1 − 2× ×1 −
2 x −1 x −1 −1 Não existem pontos de inflexão.
g ′′ ( x ) = = = .
4 ( x − 1 ) 4 ( x − 1) x − 1
(2 )
2
x −1
47.3. D f = { x ∈ R : x 2 + 4 ≠ 0} = R
Como ∀ x ∈ ] 1, + ∞ [ , g ′′ ( x ) < 0 , conclui-se que a concavidade
2 x × ( x 2 + 4 ) − 2 x × (1 + x2 ) 2x3 + 8 x − 2x − 2x3
do gráfico de g é voltada para baixo em ] 1, + ∞ [ . f ′( x ) = = =
(x + 4) (x + 4)
2 2 2 2

Pág. 149 6x
=
(x + 4)
2 2

47.1. D f = R

6x  6 × ( x + 4 ) − 2( x + 4 ) × 2x × 6x
Sendo f ( x ) = x 4 − 5 x 3 + 6 x 2 + 1 , então f ′ ( x ) = 4 x 3 − 15 x 2 + 12 x   2 2 2

f ′′( x ) =  = =
( ) ( x2 + 4 )
e f ′′ ( x ) = 12 x 2 − 30 x + 12 .  x2 + 4 2  4

f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 12 x 2 − 30 x + 12 = 0 ⇔ 2 x 2 − 5 x + 2 = 0 ⇔ 6 x 2 + 24 − 24 x 2 −18 x 2 + 24
= =
( ) ( )
3 3
5 ± 25 − 16 1 x2 + 4 x2 + 4
⇔x= ⇔ x =2 ∨ x =
4 2 −18 x + 242
4
1 f ′′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ −18 x 2 + 24 = 0 ⇔ x 2 = ⇔
(x + 4) 3
3
x −∞ 2 +∞ 2
2
f ′′ + 0 − 0 + 2 2 2 3 2 3
⇔x= ∨ x=− ⇔x= ∨ x=−
31 3 3 3 3
f 1
16
 1  2 3 2 3
No intervalo  , 2  a concavidade é voltada para baixo. Nos x −∞ − +∞
2  2 2
 1 −18 x 2 + 24 0 + 0
intervalos  −∞ ,  e [2, + ∞ [ a concavidade é voltada para − −
 2
(x + 4)
2 3
+ + + + +
 1 31 
cima. Pontos de inflexão:  ,  e ( 2, 1 ) . f ′′ − 0 + 0 −
 2 16 
 2 3 2 3
5 f f  −  f  
47.2. D f = { x ∈ R : 4 x + 5 ≠ 0} = R \  −   2   2 
 4
2 x × ( 4 x + 5) − 4 × ( x2 − 1) 4 x 2 + 10 x + 4  
2 3 2
3
f ′( x ) = = Nos intervalos  −∞ , −  e  , + ∞  a concavidade é
( 4 x + 5) ( 4 x + 5)
2 2
 3   3 
′ voltada para baixo.
 4 x 2 + 10 x + 4   2 3 2 3
f ′′( x ) =   = No intervalo  − ,  a concavidade é voltada para cima.
 ( 4 x + 5) 
2
 3 3 
2

− 2 ( 4 x + 5 ) × 4 × ( 4 x 2 + 10 x + 4 ) 2 3 
( 8 x + 10 ) × ( 4 x + 5 )
2
1 +   4 7
= =  2 3 2 3  3  1+
( 4 x + 5)
4
f  −  3= 3 = 7
 = f   = =
 3   3  2 3 
2
4 16 16
+4
  + 4 3
( 8 x + 10 ) × ( 4 x + 5) − 8 × ( 4 x 2 + 10 x + 4 )  3 
3
= =
( 4 x + 5)
3
 2 3 7  2 3 7 
Pontos de inflexão:  − , e  ,  .
 3 16  
32 x 2 + 40 x + 40 x + 50 − 32 x 2 − 80 x − 32 18    3 16 
= =
( 4 x + 5) ( 4 x + 5)
3 3

A função f ′′ não tem zeros.

62 62
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Unidade 3
Funções reais de variável real

47.4. D f = { x ∈ R : x + 2 ≠ 0} = R \ {−2}  3 3  3
3
3  3 2 3
f  −  = − −  −  = − −  −  = −
( 2 x + 2 ) × ( x + 2 ) − 1 × ( x2 + 2 x + 1)  3  3  3  3  9  9
f ′( x ) = =
( x + 2)
2 3
 3 3  3 3  3 2 3
f   = −   = −   =
2 x2 + 4 x + 2x + 4 − x2 − 2x − 1 x2 + 4x + 3  3  3  3  3  9  9
= =
( x + 2) ( x + 2)
2 2
2 3 2 3
− é mínimo relativo e é máximo relativo da função f.
9 9
 x2 + 4 x + 3 ′
f ′′( x ) =   =
 ( x + 2 ) 
2
49.2. f ( − x ) = − x − ( − x )3 = − x − ( − x 3 ) = − x + x 3 = − ( x − x 3 ) =
(2x + 4 ) × ( x + 2) − 2 ( x + 2) × ( x2 + 4 x + 3)
2

= = = − f (x)
( x + 2)
4
∀ x ∈ R : f ( − x ) = − f ( x ) , logo f é uma função ímpar.
( 2 x + 4 ) × ( x + 2 ) − 2 × ( x2 + 4 x + 3)
= = 49.3. f ′′ ( x ) = −6 x
( x + 2)
3

2x2 + 4 x + 4 x + 8 − 2x2 − 8 x − 6 2 f ′′ ( x ) = 0 ⇔ −6 x = 0 ⇔ x = 0
= =
( x + 2)
3
( x + 2)
3 x −∞ 0 +∞
f ′′ + 0 −
A função f ′′ não tem zeros.
f 0

x −∞ −2 +∞ No intervalo [ 0 , + ∞ [ a concavidade é voltada para baixo.


f ′′ − n.d. +
No intervalo ] −∞, 0 ] a concavidade é voltada para cima.
f n.d.
Ponto de inflexão: ( 0,0 ) .

No intervalo ] − ∞ , − 2 [ a concavidade é voltada para baixo.


50.1. Dg = { x ∈ R : x 2 − 4 x + 5 > 0} = R .
No intervalo ] − 2, + ∞ [ a concavidade é voltada para cima.
Assíntotas verticais
Não existem pontos de inflexão. Como Dg = R e g é contínua em R , não existem assíntotas
48.1. verticais ao gráfico de g.
x −∞ 3 7 +∞ Assíntotas horizontais
g′′ + 0 + 0 −
⋅ Em +∞ :
g 6 4

No intervalo [ 7, + ∞ [ a concavidade é voltada para baixo. Nos 5 x − 10 ∞ 5 x − 10


lim g ( x ) = lim = lim =
x →+∞ x→+∞
x2 − 4 x + 5 x →+∞
 4 5
intervalos ]−∞ , 3] e [3, 7 ] a concavidade é voltada para cima. x2  1 − + 2 
 x x 
48.2. O gráfico de g tem um único ponto de inflexão, o ponto de  10  10
x5−  5−
coordenadas ( 7, 4 ) .  x  x 5−0
= lim = lim = =5
x →+∞
4 5 x→+∞ 4 5 1−0+0
x 1− + 2 1− + 2
x x x x
Pág. 150 y = 5 é assíntota horizontal ao gráfico de g.

49.1. D f = R ⋅ Em −∞ :
Sendo f ( x ) = x − x 3 , então f ′ ( x ) = 1 − 3 x 2 . ∞
5 x − 10 ∞ 5 x − 10
lim g ( x ) = lim = lim =
1 1 1
x →−∞ x→−∞
x2 − 4 x + 5 x →−∞
 4 5
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 1 − 3x2 = 0 ⇔ x 2 = ⇔ x = ∨ x=− ⇔ x2  1 − + 2 
3 3 3  x x 
3 3  10  10
⇔x= ∨ x=− x5−  5−
3 3  x  x 5−0
= lim = lim = = −5
3 3
x →−∞
4 5 x→−∞ 4 5 − 1−0 + 0
x −∞ − +∞ −x 1 − + 2 − 1− + 2
2 2 x x x x
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f′ − 0 + 0 −
y = −5 é assíntota horizontal ao gráfico de g.

 3  3
f ց f  −  ր f   ց
 2   2 

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Unidade 3
Unidade 3

2x − 4  x2 

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5 × x2 − 4 x + 5 − × ( 5 x − 10 ) b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim  − 1x  =
2 x2 − 4 x + 5 x → +∞ x→ +∞
 x − 1 
50.2. g ′ ( x ) = =
( )
2 ∞
x2 − 4 x + 5 x2 − x2 + x x
∞ 1 1
= lim = lim = lim
= =1 .
x −1 x → +∞ x − 1 1 1−0
5 × ( x 2 − 4 x + 5 ) − ( x − 2 ) × ( 5 x − 10 )
x → +∞ x → +∞
1−
x
x2 − 4 x + 5 5 Portanto, a reta y = x + 1 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
= =
x2 − 4 x + 5 3
+∞ .
(x 2
− 4 x + 5) 2
⋅ Em −∞ :
Como ∀ x ∈ R, g ′ ( x ) > 0 , conclui-se que a função g não tem ∞
f (x) x2 ∞ x2 1
extremos pois é estritamente crescente. m = lim = lim = lim = lim =
x → −∞ x x → −∞ 2
x − x x→ −∞  1 x → −∞ 1
 ′
2
x 1 −  1−
3 ′  x x
 5   − 
50.3. g ′′ ( x ) =  3 
= 5 ( x2 − 4 x + 5) 2  = 1
 ( x2 − 4 x + 5)2    = =1;
  1−0
15 2 5
−15 ( x − 2 )  x2 
=− ( x − 4 x + 5) 2 × ( 2 x − 4 ) =

5
b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim 
x − 1
− 1x  =
2 x → −∞ x → −∞
 
( x2 − 4 x + 5)2 ∞

−15 ( x − 2 ) x2 − x2 + x x
∞ 1 1
g′′ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔ = lim = lim = lim
= =1 .
5 x → −∞ x −1 x → −∞ x − 11 1−0
x → −∞
1−
(x 2
− 4 x + 5) 2
x
5 Portanto, a reta y = x + 1 também é assíntota oblíqua ao gráfico
⇔ −15 ( x − 2 ) = 0 ∧ ( x 2 − 4 x + 5 ) 2 ≠ 0 ⇔ x = 2 de f em −∞ .

x −∞ 2 x × ( x − 1) − 1 × x2 2x2 − 2x − x2 x2 − 2x
2 +∞ 1.2. f ′ ( x ) = = =
( x − 1) ( x − 1) ( x − 1)
2 2 2
g′′ + 0 −
x2 − 2 x
f ′( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x 2 − 2x = 0 ∧ ( x − 1) ≠ 0 ⇔
2
g 0
( x − 1)
2

No intervalo [2, + ∞ [ a concavidade é voltada para baixo. ⇔ x ( x − 2) = 0 ∧ x ≠ 1 ⇔ x = 0 ∨ x = 2


No intervalo ]−∞, 2] a concavidade é voltada para cima. x −∞ 0 1 2 +∞
x2 − 2x + 0 − − − 0 +
Tarefa 10 ( x − 1)
2
+ + + 0 + + +
1.1. f′ + 0 − n.d. − 0 +
a) D f = { x ∈ R : x − 1 ≠ 0} = R \ {1} ; f ր 0 ց n.d. ց 4 ր
x2
f (x) = 0 ⇔ =0⇔ f é estritamente decrescente em [ 0 , 1 [ e em ] 1 , 2] .
x −1
⇔ x2 = 0 ∧ x − 1 ≠ 0 ⇔ x = 0 ∧ x ≠ 1 ⇔ x = 0 f é estritamente crescente em ]−∞ , 0 ] e em [2 , + ∞ [ .
4 é mínimo relativo e 0 é máximo relativo.
b) Assíntotas verticais (2 x − 2 ) × ( x − 1 ) − 2 ( x − 1) × ( x2 − 2 x )
2

x 1 2
x 1 2 1.3. f ′′ ( x ) = =
( x − 1)
4
lim f ( x ) = lim− = = −∞ ; lim+ f ( x ) = lim+ = + = +∞ .
x →1− x − 1 0−
x →1 x →1 x→1 x − 1 0
A reta x = 1 é assíntota vertical ao gráfico de f. (2 x − 2 ) × ( x − 1) − 2 × ( x2 − 2 x ) 2 x2 − 2 x − 2 x + 2 − 2 x 2 + 4 x
Não existe mais nenhuma assíntota vertical ao gráfico de f = = =
( x − 1) ( x − 1)
3 3

porque a função f é contínua em todo o seu domínio.


2
Assíntotas não verticais =
( x − 1)
3

⋅ Em +∞ : x −∞ 1 +∞

2 + + +
f (x) x 2 ∞ x 2
1
m = lim = lim = lim = lim = ( x − 1)
3
− 0 +
x → +∞ x x→ +∞ x 2 − x x→ +∞ 2 1  x→ +∞ 1 − 1
x 1 −  f ′′ − n.d. +
 x x
f n.d.
1
= =1;
1−0 No intervalo ] − ∞, 1 [ a concavidade é voltada para baixo.
No intervalo ] 1, + ∞ [ a concavidade é voltada para cima.
Não existem pontos de inflexão.

64 64
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Unidade 3
Funções reais de variável real

1.4. f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 12 x 2 − 16 x + 4 = 0 ⇔ 3 x 2 − 4 x + 1 = 0 ⇔
4 ± 16 − 12 1
⇔x= ⇔ x =1∨ x =
6 3
1
x −∞ 1 +∞
3
f ′′ + 0 − 0 +
16
f − 0
81
4 3 2
1 1 8 1 1 1 1 8 2 1 16
f   =   − ×   + 2×  − = − + − = − e
3 3 3 3  3  3 81 81 9 3 81
8 1
f (1 ) = 1 − × 1 + 2 × 1 − = 0 .
3 3
As coordenadas dos pontos de inflexão do gráfico de f são
 1 16 
 , −  e (1 , 0 ) .
 3 81 
2.1. D f = { x ∈R : x 2 + 3 ≥ 0} = R
2x x2 Pág. 151
f ′ ( x ) = 1 × x2 + 3 + x × = x2 + 3 + =
2
2 x +3 x2 + 3
51.1. V ( x ) = x × x × (15 − x ) = x 2 × (15 − x ) = − x 3 + 15 x 2
x2 + 3 + x2 2x2 + 3
= =
x2 + 3 x2 + 3 51.2. D = { x ∈ R : x > 0 ∧ 15 − x > 0} = {x ∈ R : x > 0 ∧ x < 15} =
Portanto, ∀ x ∈ R, f ′ ( x ) > 0 .
= ] 0, 15 [ ;
2.2. A função f é contínua em R por ser o produto entre funções V ′ ( x ) = ( − x 3 + 15 x 2 )′ = −3 x 2 + 30 x ;
contínuas. Então, em particular, é contínua em [ 1, 2 ] .
V ′ ( x ) = 0 ⇔ −3 x 2 + 30 x = 0 ∧ x ∈ D
f ( 1 ) = 1 1 + 3 = 2 e f ( 2 ) = 2 4 + 3 = 2 7 ≈ 5,3 .
⇔ 3 x ( − x + 10 ) = 0 ∧ x ∈ D ⇔
Como f é contínua em [ 1, 2 ] e f ( 1 ) < 3 < f ( 2 ) , pelo teorema de
⇔ ( x = 0 ∨ x = 10 ) ∧ x ∈ D ⇔ x = 10
Bolzano-Cauchy, conclui-se que ∃ c ∈ ] 1 , 2 [ : f ( c ) = 3 , isto é, a
equação f ( x ) = 3 tem pelo menos uma solução pertencente ao x 0 10 15

intervalo ] 1 , 2 [ . V′ + 0 −

A função f é estritamente crescente no seu domínio porque V ր V ( 10 ) ց


∀ x ∈ R, f ′ ( x ) > 0 . Portanto, a solução da equação f ( x ) = 3 é
única. O volume da caixa é máximo quando x = 10 .

3.1. Sendo f ( x ) = x 4 − ax 3 + 2 x 2 − bx + c , então 52. V ( x ) = ( 64 − 2 x ) × ( 40 − 2 x ) × x =

f ′ ( x ) = 4 x 3 − 3ax 2 + 4 x − b e f ′′ ( x ) = 12 x 2 − 6ax + 4 . = ( 2560 − 128 x − 80 x + 4 x 2 ) × x = 4 x 3 − 208 x 2 + 2560 x

 8 D = { x ∈ R : 64 − 2 x > 0 ∧ 40 − 2 x > 0 ∧ x > 0} =


 f (1 ) = 0 − − b + c = −3
1 − a + 2 − b + c = 0  3 = { x ∈ R : x < 32 ∧ x < 20 ∧ x > 0} = ] 0,20 [
  
 f ′ ( 1 ) = 0 ⇔  4 − 3a + 4 − b = 0 ⇔  −8 − b = −8 ⇔
 ′′ 12 − 6a + 4 = 0  V ′ ( x ) = ( 4 x 3 − 208 x 2 + 2560 x )′ = 12 x 2 − 416 x + 2560
 f (1 ) = 0  a =
8
 3 V ′ ( x ) = 0 ⇔ 12 x 2 − 416 x + 2560 = 0 ∧ x ∈ D ⇔
 8  1 ⇔ 3 x 2 − 104 x + 640 = 0 ∧ x ∈ D ⇔
 − 3 − 0 + c = −3  c = − 3
   80 
⇔ b = 0 ⇔ b = 0 ⇔  x = 8 ∨ x =  ∧ x ∈D ⇔ x = 8
 8  8  3 
a = a =
 3  3
x 0 8 20
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8 1 V′ + 0 −
3.2. Sendo a = , b = 0 e c = − , então
3 3 V ր V (8 ) ց
8 1
f ( x ) = x − x 3 + 2 x 2 − e f ′′ ( x ) = 12 x 2 − 16 x + 4 .
4

3 3 O volume da caixa é máximo quando x = 8 cm .

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Unidade 3
Unidade 3

Tarefa 11

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A distância do ponto P à origem é mínima quando x = 2 .
1.1. 4 4 2
a) Seja l a medida do lado do canteiro quadrado, em metros. Como f ( 2 ) =
2
=
2
= 2 2 , conclui-se que P 2 , 2 2 . ( )
O perímetro do canteiro circular é dado, em função de r, por
2 π r . O perímetro do canteiro quadrado é dado, em função de l,
Pág. 152
por 4l . Sabe-se que a soma dos perímetros dos canteiros é 60,
então tem-se: 2 π r + 4 l = 60 ⇔ 4 l = 60 − 2 π r ⇔ l = 15 − 0,5 π r . 1000
53. v ( 2 ) = 32 × 2 + 12 = 76 km/h = 76 × m/s ≈ 21,111 m/s .
b) Sendo S a função que a cada valor de r faz corresponder a 3600
soma das áreas dos dois canteiros, tem-se
54.1. h′ ( t ) = ( −t 2 + 7t + 1 )′ = −2t + 7
S ( r ) = π r + ( 15 − 0,5 π r ) .
2 2

h′ ( 2 ) = −2 × 2 + 7 = 3 m/s = 3 × 10 −3 × 3600 km/h = 10,8 km/h


1.2. S ′ ( r ) = 2π r + 2 (15 − 0,5 π r ) × ( −0,5 π ) =
A velocidade do corpo no instante t = 2 é de 10,8 km/h .
= 2 π r + ( 30 − π r ) × ( −0,5 π ) = 2π r − 15 π + 0,5 π2 r =
54.2.
= ( 2π+ 0,5 π2 ) r − 15 π ;
a) h′′ ( t ) = −2 , ou seja, a aceleração é constante.
S ′ ( r ) = 0 ⇔ ( 2π+ 0,5 π2 ) r − 15 π = 0 ⇔ h′′ ( 2 ) = −2
15 π 15 A aceleração no instante t = 2 é de −2 m/s2 .
⇔r= ⇔r=
2 π + 0,5 π2 2 + 0,5 π
b) h′′ ( 5 ) = −2
 30 
D = {r ∈ R : r > 0 ∧ 15 − 0,5 π r > 0} =  r ∈ R : r > 0 ∧ r <  = A aceleração no instante t = 5 é de −2 m/s2 .
 π
 30 
=0, Pág. 153
 π 
15 30 55.1.
x 0
2 + 0,5 π π f (1 ) − f ( 0 )
−1 + 3 + 4 − ( 4 )
S′ − 0 + a) vm = = = 2 m/s
1−0 1
 15 
S ց S  ր A velocidade média no intervalo [ 0, 1 ] é de 2 m/s .
 2 + 0,5 π 
15 f ( 3 ) − f (1 ) −9 + 9 + 4 − ( −1 + 3 + 4 )
−2
A soma das áreas é mínima quando r = . b) vm = = = −1 m/s =
2 + 0,5 π 3−1 2 2
A medida do lado do canteiro com a forma de quadrado é: A velocidade média no intervalo [ 1, 3 ] é de −1 m/s .
15 π 15 15 π
l = 15 − 0,5 π× = 15 − × = 15 − = 55.2.
2 + 0,5 π 2 2 + 0,5 π 4 +π

=
60 + 15 π − 15 π 60
= . Nesse caso, a medida do raio do a) f ′ ( t ) = ( −t 2 + 3t + 4 )′ = −2t + 3
4 +π 4+π
f ′ ( 1 ) = −2 × 1 + 3 = 1
canteiro circular é metade da medida do lado do canteiro com a
forma de quadrado pois sabe-se que: A velocidade no instante t = 2 é de 1 m/s .
15 30 60 b) f ′ ( 2 ) = −2 × 2 + 3 = −1
r= = e l= .
2 + 0,5 π 4 + π 4+π A velocidade no instante t = 2 é de −1 m/s .
2. O ponto P pertence ao gráfico de f, logo P ( x , f ( x ) ) , x > 0 .
55.3.
Seja d a função que a cada valor de x, abcissa de P, faz a) mt = f ′ ( 1,5 ) = −2 × 1,5 + 3 = 0
corresponder a distância do ponto P à origem.
2
No contexto do problema significa que a bola atinge a altura
 4  16 máxima no instante t = 1,5 s .
( x − 0) + ( f ( x ) − 0)
2
d(x) =
2 2 2
= x +  = x +
 x x b) mt = f ′ ( 2,5 ) = −2 × 2,5 + 3 = −2
16 No contexto do problema significa que no instante t = 2,5 s a
 2 16 ′ 2x − 2 3 3
d (x) =  x +  =
′ x = 2 x − 16 = x − 8 bola está a descer à velocidade de 2 m/s .
 x  16 16 16
 2 x2 + 2 x2 x2 + x2 x2 +
x x x
Pág. 154
x3 − 8
d ′( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x3 − 8 = 0 ∧ x > 0 ⇔ x = 2
16 x ( 3 ) − x (1 ) 69 − 13
x2 x2 + 56.1. vm = = = 28 m/s
x 3 −1 2
x 0 2 +∞ A velocidade média do ponto entre os instantes t = 1 s e t = 3 s
d′ − 0 +
é de 28 m/s .
d ց d ( 2) ր

66 66
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Unidade 3
Funções reais de variável real

24.4. O declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de


56.2. x ′ ( t ) = ( 5t 2 + 8t )′ = 10t + 8
abcissa 4 é igual a f ′ (4 ) , ou seja, 2.
x ′ ( 4 ) = 10 × 4 + 8 = 48
A velocidade no instante t = 4 s é de 48 m/s . A reta tangente é do tipo y =2x + b .

56.3. x ′′ ( t ) = (10t + 8 )′ = 10
Como o ponto A ( 4 , 1 ) pertence à reta tangente, então tem-se:
x ′′ ( 5 ) = 10
1 = 2 × 4 + b ⇔ b = −7 .
A aceleração do ponto no instante t = 5 s é de 10 m/s2 .
Uma equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto A é
 16 3 ′
57. V ′ ( t ) =  −t + 8 t 2 + 60 t  = −16 t 2 + 16 t + 60 y = 2x − 7 .
 3 
V ( t ) = 0 ⇔ −16 t + 16 t + 60 = 0 ⇔ −4 t 2 + 4 t + 15 = 0 ⇔
′ 2

Proposta 25
−4 ± 16 + 240 −4 ± 16 f ( x1 ) − f ( x0 ) a x1 + b − a x0 − b
⇔t = ⇔t = ⇔ t = −1,5 ∨ t = 2,5 25.1. t.m.v. [ x ,x ] = = =
−8 −8 0 1
x1 − x0 x1 − x0
Como t > 0 , conclui-se que t = 2,5 .
Atendendo ao contexto do problema, sabe-se que V ( t ) > 0 . a x1 − a x0 a ( x1 − x0 )
= = =a
16 3 x1 − x0 x1 − x0
Ora, V ( t ) > 0 ⇔ − t + 8 t 2 + 60 t > 0 ⇔
3
 2  2 25.2. f ′ ( x ) = ( ax + b )´= a
⇔ 8t  − t 2 + t + 7,5  > 0 ⇔− t 2 + t + 7,5 > 0
 3  t >0 3 O declive da reta tangente ao gráfico de f num ponto de abcissa
 3 + 189  x0 é igual a f ′ ( x0 ) , ou seja, a. A reta tangente é do tipo
⇔ −2 t 2 + 3t + 22,5 > 0 ⇔ t ∈  0 , 
 4  y = a x + k . Como o ponto de coordenadas ( x0 , a x0 + b )
Cálculo auxiliar: pertence à reta tangente, então tem-se: a x0 + b = a × x0 + k ⇔
−3 ± 9 + 180 −3 ± 189 k=b.
−2 t 2 + 3 t + 22,5 = 0 ⇔ t = ⇔t = ⇔
−4 −4 t >0 A reta tangente ao gráfico de f em qualquer ponto de abcissa x0 é
3 + 189 definida por y = a x + b , ou seja, coincide com o gráfico de f.
⇔t =
4
Proposta 26
3 + 189
x 0 2,5 3 × 02 + 4 × 0 + 15 15
4 26.1. C ( 0 ) = = = 15
02 + 0 + 1 1
V′ + 0 −

V ր V ( 2,5 ) ց Quando o sumo foi colocado no frigorífico, a temperatura


ambiente era de 15 °C.
16
V ( 2,5 ) = − × 2,53 + 8 × 2,52 + 60 × 2,5 ≈ 116,7 C (2 ) − C ( 0 ) 5 − 15
3 26.2. t.m.v.[0 ,2] = = = −5
A velocidade máxima atingida foi de, aproximadamente, 2−0 2
116,7 km/h. Nas duas primeiras horas, a temperatura do sumo baixou, em
Assim sendo, conclui-se que o motorista da empresa excedeu a média, 5 °C por hora.
velocidade permitida (90 km/h).
t + 12 ′ 1 ⋅ ( t + t + 1 ) − ( 2t + 1 ) ⋅ ( t + 12 )
2

26.3. C ' ( t ) =  3 +  = =
( t 2 + t + 1)
2 2
 t +t +1 
Pág. 155
Proposta 24 −t 2 − 24t − 11 −1 − 24 − 11 −36
= ; C ' (1) = = = −4
(t + t + 1) (1 + 1 + 1)
2
2 2
9
24.1. f ( 7 ) − f ( 4 ) = f ( 4 + 3 ) − f ( 4 ) = 32 + 2 × 3 = 15
A taxa de variação no instante t = 1 é igual a −4 °C por hora.
f ( 7) − f ( 4 ) 15
24.2. t.m.v. [4 ,7] = = =5 t + 12   t + 12 
7−4 3 26.4. lim C (t ) = lim  3 +  = 3 + tlim  =
t →+∞ t →+∞
 t2 + t + 1  →+∞ t 2 + t + 1
 
f ( 4 + h) − f (4 ) h2 + 2h t  1
24.3. f ′ ( 4 ) = lim = lim = lim ( h + 2 ) = = 3 + lim  2  = 3 + lim   = 3 + 0 = 3
t →+∞ t t →+∞ t
h→0 h h→0 h h→0    
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=0+2=2 Se a Ana deixar o sumo muito tempo no frigorífico, este ficará a


uma temperatura de 3 °C.

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Unidade 3
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Proposta 27  3 1 1

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Como f ′′  −  = − =− = −2 , conclui-se que a
 4  3 1

27.1. g ′ ( x ) = 3x − 52 4 1 −  3 8
 4
O declive da reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa −3 3
função tem um máximo no ponto de abcissa − , ou seja,
é igual a g′ ( −3) , ou seja, 22. 4
A reta tangente é do tipo y = 22 x + b .  3
f  −  é um máximo.
Como o ponto A ( − 3, − 5 ) pertence à reta tangente, então  4
tem-se: −5 = 22 × ( −3 ) + b ⇔ b = 61 .  3 3 3 1 3 5
O valor desse máximo é f  −  = = 1 − + = + = .
 4 4 4 2 4 4
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de g no ponto de
abcissa −3 é y = 22 x + 61 . Proposta 29
A representação gráfica que corresponde à representação gráfica
2x × ( x + 3) − 1× x2 x2 + 6 x da função f ′ é a que consta da opção (B).
27.2. g ′ ( x ) = =
( x + 3) ( x + 3)
2 2
A representação gráfica indicada na opção (A) não é uma função.
Os declives das retas tangentes ao gráfico de f nos pontos de
O declive da reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa −2
abcissa negativa são positivos, donde se conclui que
é igual a g′ ( −2 ) , ou seja, −8.
∀ x ∈ R− , f ′ ( x ) > 0 . Então, a representação gráfica não pode
A reta tangente é do tipo y = −8 x + b .
ser a indicada na opção (C).
Como o ponto A ( − 2 , 4 ) pertence à reta tangente, então A reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa zero é
tem-se: 4 = −8 × ( −2 ) + b ⇔ b = −12 . horizontal, logo conclui-se que f ' ( 0 ) = 0 . Assim sendo, a
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de g no ponto de representação gráfica indicada na opção (D) não corresponde à
abcissa −2 é y = −8 x − 12 . representação gráfica da função derivada de f porque nesse caso
3x2 f '( 0 ) > 0 .
27.3. g ′ ( x ) =
2 1 + x3
O declive da reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa 2 Proposta 30
é igual a g′ ( 2 ) , ou seja, 2. O ponto P ( 1 , − 2 ) é um ponto de inflexão do gráfico de uma
A reta tangente é do tipo y = 2 x + b . função f, então sabe-se que f ( 1 ) = −2 .
Como o ponto A ( 2 , 3 ) pertence à reta tangente, então tem-se: Assim sendo, a única expressão que pode corresponder a f ( x )
3 = 2 × 2 + b ⇔ b = −1 . é x 3 − 3x 2 .
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de g no ponto de
De facto, se f ( x ) = x 3 − 3 x 2 então f ' ( x ) = 3 x 2 − 6 x e
abcissa 2 é y = 2 x − 1 .
f ′′ ( x ) = 6 x − 6 .
Pág. 156 f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 6 x − 6 = 0 ⇔ x = 1
Proposta 28 x −∞ 1 +∞
1
28.1. Sabe-se que f ′ ( x ) = −1 . f ′′ − 0 +
2 1+ x
 3 1 1 f f ( 1 ) = −2
Então, tem-se: f ′  −  = −1 = −1 = 1 −1 = 0 .
 4 3 1
2 1− 2×
4 2 O gráfico de f tem um ponto de inflexão para x = 1 .
A opção correta é a (D).
 1 ′  1 1 ′
28.2. f ′′ ( x ) =  − 1  =  (1 + x ) 2 − 1  =

 Pág. 157
 2 1+ x  2 
1 3
1 Proposta 31
(1 + x ) 2 = −

=−
4 4 (1 + x ) 3 Seja a a abcissa do ponto onde a função f não é derivável. Como
o domínio da função derivada é R \ {a} , sendo a > 0 , então
 3 1 1
Então, f ′′  −  = − =− = −2 . rejeitam-se as opções (C) e (D) pois no caso da função
 4  3 1
4 1 −  3 4× representada em (C) não existe derivada no ponto de abcissa
 4 8
zero e no caso da situação (D) não existe derivada num ponto de
abcissa negativa. No caso da função representada em (D), a
função é estritamente crescente nos pontos de abcissa inferior a
a. Então, a função derivada é positiva nesses pontos, o que não
corresponde à situação dada. A representação gráfica que
corresponde à representação gráfica de f é a que consta da opção
(A).

68 68
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Unidade 3
Funções reais de variável real

Proposta 32 Proposta 34

32.1. f ′ ( x ) = 2k x + 2 34.1. D f = { x ∈ R : x 2 + 1 ≠ 0} = R
O declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 2 é 2 x × ( x 2 + 1) − 2 x × x 2 2x
igual a f ′ ( 2 ) , ou seja, 4 k+ 2 . f ′( x) = =
(x + 1)
( x + 1)
2 2 2 2

A reta tangente é do tipo y = ( 4 k + 2 ) x + b . Como o ponto de


2 × ( x + 1) − 2 × ( x + 1) × 2x × 2x
2 2 2
coordenadas ( 2, f ( 2 ) ) , ou seja, ( 2, 4 k + 3 ) , pertence à reta f ′′ ( x ) = =
( x + 1) 2 4
tangente, então tem-se:
4k + 3 = ( 4k + 2 ) × 2 + b ⇔ 2 × ( x + 1 ) − 2 × 2 x × 2 x −6 x + 2
2 2

⇔ 4 k + 3 = 8 k + 4 + b ⇔ b = −4 k − 1 = =
( x + 1) ( x + 1)
2 3 2 3

A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de f no ponto de


abcissa 2 é y = ( 4 k + 2 ) x − 4k − 1 . −6 x 2 + 2
= 0 ⇔−6 x 2 + 2 = 0 ∧ ( x 2 + 1 ) ≠ 0 ⇔
3
f ′′ ( x ) = 0 ⇔
( x + 1)
3
A reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 2 passa no 2 !" " #"" $
condição universal
ponto de coordenadas ( 3, 2 ) se:
1 1 1 3 3
3 ⇔ x2 = ⇔ x = ∨ x=− ⇔ x= ∨ x=−
2 = ( 4 k + 2 ) × 3 − 4 k − 1 ⇔ 2 = 12k + 6 − 4 k − 1 ⇔ k = − 3 3 3 3 3
8
 3   3 
Então, A  − , 0  e B  , 0  .
32.2. Sendo k =
1 1
, então f ( x ) = x 2 + 2 x − 1 .  3   3 
4 4 34.2.
Seja t a reta tangente ao gráfico de f que é paralela a Ox. Então,
1 3 3
f ′( x) = 0 . f ′ ( x ) = 0 ⇔ x −∞ − +∞
x + 2 = 0 ⇔ x = −4 ; 3 3
2
−6 x 2 + 2 − 0 + 0 −
1
f ( −4 ) = × 16 − 8 − 1 = −5 . Donde se conclui que P ( − 4, − 5 ) .
(x + 1)
3
4
2
+ + + + +
1 f ′′ 0 + 0
Ora, ∀ x ∈ R , f ′′ ( x ) = . − −
2  3  3
Como f ′′ ( −4 ) > 0 , conclui-se que a função f tem um mínimo no f f  −  f  
 3   3 
ponto de abcissa − 4 .
 3  3 
Nos intervalos  −∞ , −  e  , + ∞  a concavidade é
Proposta 33  3   3 
2 ± 4 + 12 voltada para baixo.
33.1. g ′( x ) = 0 ⇔ x 2 − 2 x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔  3 3
2 No intervalo  − ,  a concavidade é voltada para cima.
⇔ x = 3 ∨ x = −1  3 3 
1 1 5
g ( 3 ) = × 27 − 9 − 9 = −9 e g ( −1 ) = × ( −1 ) − 1 + 3 = . x2 2x
3 3 3 34.3. f ( x ) = f ′ ( x ) ⇔ = ⇔
As coordenadas dos pontos do gráfico de g onde as tangentes ao x + 1 ( x 2 + 1 )2
2

gráfico são paralelas ao eixo das abcissas são


⇔ x 2 ( x 2 + 1) = 2 x ∧ (x + 1) ≠ 0 ⇔ x 4 + x2 − 2 x = 0 ⇔
2 2
5
( 3, − 9 ) e  −1,  .
 3 ⇔ x ( x3 + x − 2) = 0 ⇔ x ( x − 1) ( x2 + x + 2 ) = 0 ⇔

33.2. g ′′( x ) = 0 ⇔ 2 x − 2 = 0 ⇔ x = 1 ⇔x = 0 ∨ x − 1 = 0 ∨ x 2 + x + 2 = 0 ⇔x = 0 ∨ x = 1
!" "#"" $
equação impossível
x −∞ 1 +∞
Cálculo auxiliar:
g′′ − 0 +
1 é zero do polinómio x 3 + x − 2 . Aplicando a regra de Ruffini,
g g (1 ) tem-se:
1 11 1 0 1 −2
g (1) = × 1 − 1 − 3 = −
3 3 1 1 1 2
As coordenadas do ponto de inflexão do gráfico de g são 1 1 2 0
 11 
 1, −  . Então, sabe-se que x 3 + x − 2 = ( x − 1 ) ( x 2 + x + 2 ) .
 3 
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Os gráficos das funções f e f ´ intersetam-se nos pontos de


 1
coordenadas ( 0 , 0 ) e  1,  .
 2

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Unidade 3
Unidade 3

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Pág. 158 Proposta 38
Proposta 35 3 x ′ 3 × ( 2 + x ) − 1 × 3 x 6
38.1. f ′ ( x ) =   = =
( ) ( x)
2 2
 2+ x  2 + x 2 +
35.1. Se h( x ) = x 3 + x 2 − x + 2 então h′ ( x ) = 3x 2 + 2 x − 1 .
38.2.
−2 ± 4 + 12
h′ ( x ) = 0 ⇔ 3 x 2 + 2 x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔ 3h ( x )
6 a) ( f  h )( x ) = f ( h ( x ) ) =
1
2 + h( x )
⇔x= ∨ x = −1
3 Se g ( x ) = ( f  h )( x ) , então conclui-se que a função h é
1 caracterizada da seguinte forma:
x −∞ −1 +∞
3 h : R+0 → R
h′ + 0 − 0 + x ֏ x
1
f ( −1 ) f  1 6
h ր ց
 3
ր
b) g′ ( x ) = ( f  h )( x ) ′ = h′ ( x ) × f ′ ( h ( x ) ) = × =
2 x (2 + x ) 2

A função h tem um máximo local em − 1 e um mínimo local em 3


=
1 1
. Daqui resulta que x A = −1 e x B = . (
x 2+ x ) 2

3 3
 ′
35.2. h′′ ( x ) = 0 ⇔ 6 x + 2 = 0 ⇔ x = −
1 38.3. f ′′ ( x ) = 
6
(
 = 6 (2 + x )
 ( 2 + x )2 
−2 ′
)
= −12 ( 2 + x ) × 1 =
−3

3  
1 −12
x −∞ − +∞ =
(2 + x )
3
3
h′′ − 0 +
 1 x −∞ −2 +∞
h h −  − 12 − − −
 3
(2 + x )
3
− 0 +
3 2 f ′′ + n.d. −
 1  1  1 1 1 1 1 65
h −  =  −  +  −  + + 2 = − + + + 2 = f n.d.
 3  3  3 3 27 9 3 27
 1 65 
Então, o ponto de inflexão do gráfico da função h é C  − ,  . No intervalo ] − 2 , + ∞ [ , a concavidade é voltada para baixo.
 3 27 
No intervalo ] − ∞ , − 2 [ , a concavidade é voltada para cima.
Proposta 36
Seja f uma função polinomial do 3.º grau, então Pág. 159
f ( x ) = ax 3 + bx 2 + cx + d , a ≠ 0 .
f ′ ( x ) = 3ax 2 + 2bx + c e f ′′ ( x ) = 6ax + 2b . Proposta 39
Como f é uma função contínua (por ser uma função polinomial) e f (x ) = ax3 + bx2 + cx + d , a ≠ 0
o seu gráfico tem um ponto de inflexão no ponto de abcissa zero, f ′ ( x ) = 3ax2 + 2bx + c e f ′′ ( x ) = 6ax + 2b .
então tem-se: f ′′ ( 0 ) = 0 .
A função f ′′ é ímpar se e só se ∀ x ∈ D , f ′′ ( − x ) = − f ′′ ( x ) .
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 6a × 0 + 2b = 0 ⇔ 2b = 0 ⇔ b = 0
f ′′ ( − x ) = − f ′′ ( x ) ⇔ 6a ( − x ) + 2b = − ( 6ax + 2b ) ⇔
Então, a expressão representativa da função polinomial f não tem
⇔ −6ax + 2b = −6ax − 2b ⇔ 4 b = 0 ⇔ b = 0
termo do 2.º grau pois f (x ) = ax + cx + d , a ≠ 0 .
3

Proposta 40
Proposta 37 40.1. D f = { x ∈ R : 9 − x 2 > 0}
Sendo A ( 2 , 3 ) ponto de inflexão do gráfico de f então tem-se
9 − x 2 > 0 ⇔ ( 3 − x )( 3 + x ) > 0 ⇔
3
f ( 2) = 3 e f ′′( 2 ) = 0 . f ′ ( x ) = x 2 + 2a x + 6 e f ′′ ( x ) = 3x + 2a . ⇔ (3 − x > 0 ∧ 3 + x > 0) ∨ (3 − x < 0 ∧ 3 + x < 0) ⇔
2
1 ⇔ ( x < 3 ∧ x > −3 ) ∨ (x >3 ∧ x < −3) ⇔
 f ( 2 ) = 3  × 8 + 4a + 12 + b = 3 4 − 12 + 12 + b = 3
 ⇔ 2 ⇔ ⇔ ⇔ −3 < x < 3 ∨ x ∈∅ ⇔ − 3 < x < 3
 f ′′ ( 2 ) = 0 6 + 2a = 0 a = −3
Então, D f = ] − 3 , 3 [ .
b = −1
⇔
a = −3

70 70
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Unidade 3
Funções reais de variável real

−2 x 4x
(x + 1) ≠ 0 ⇔
2
1 × 9 − x2 − × ( x + 1) 41.3. f ′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 4x = 0 ∧ 2

′
 x +1
(x + 1)
2
40.2. f ′ ( x ) =  2 9 − x2 2
 = =
( )
2 2
 9−x  9 − x2 ⇔ x=0
x −∞ 0 +∞
9 − x + x × ( x + 1)
2
9+ x 4x − 0 +
= =
(9 − x )2
9 − x2
(9 − x )
3
2 2 (x 2
+ 1)
2
+ + +

3 f′ − 0 +
∀ x ∈] − 3 , 3[ , 9 + x > 0 ∧ (9 − x ) 2 2
>0 f ց −1 ր

Então, f ′ ( x ) > 0 . Donde se conclui que a função f é estritamente Como o ponto C pertence ao gráfico de f e a sua ordenada é o
crescente em todo o seu domínio. mínimo absoluto da função, tem-se que C ( 0, − 1 ) .

′ 4 × ( x 2 + 1) − 2 × ( x 2 + 1) × 2 x × 4 x
2

 9+ x  f ′′ ( x ) = =
40.3. f ′′ ( x ) =  = (x + 1)
2 4
3 
 ( 9 − x2 ) 2 
  4 × ( x 2 + 1) − 2 × 2 x × 4 x −12 x 2 + 4
3
3 1 = =
1 × ( 9 − x 2 ) 2 − × ( 9 − x 2 ) 2 × ( −2 x ) × ( 9 + x ) (x + 1) (x + 1)
2 3 2 3

= 2 =
( 9 − x2 )
3
−12x 2 + 4
= 0 ⇔ −12x2 + 4 = 0 ∧ ( x 2 + 1) ≠ 0 ⇔
3
f ′′ ( x ) = 0 ⇔
(x + 1)
3
2 
9 − x 2 + 3x × (9 + x ) 2 x 2 + 27 x + 9 condição universal
= 5
= 5

(9 − x )2 2
(9 − x ) 2 2 1
⇔ x2 = ⇔ x =
1
∨ x=−
1
⇔x=
3
∨ x=−
3
3 3 3 3 3

9 1 3 3
Portanto, f ′′ ( 0 ) = = . x −∞ − +∞
5
27 3 3
9 2
−12 x + 2 2
− 0 + 0 −

(x + 1)
3
2
+ + + + +
Proposta 41
f ′′ − 0 + 0 −
41.1. D f = {x ∈ R : x 2 + 1 ≠ 0} = R
 3  3
f f  −  f  
∀ x ∈Df , − x ∈Df e f (− x ) =
(− x )2 − 1 = x2 − 1 = f (x ) .  3   3 
(− x )2 + 1 x2 + 1 1
Logo, f é uma função par.  3  3 −1 1
f   = 1 =−
 3  2
41.2. Recorrendo ao teorema de Bolzano, pretende-se mostrar +1
3
que existe um ponto do gráfico de f de abcissa pertencente ao
 3  3
intervalo  2 , 3  em que a reta tangente ao gráfico nesse Como f é uma função par, f  −  = f   .
 3   3 
x Os pontos de inflexão do gráfico de f são:
ponto é paralela à reta de equação y = , ou seja, que
2  3 1  3 1
1 A  − , −  e B  , −  .
∃ c ∈  2 , 3  : f ′ ( c ) = .  3 2  3 2
2
2 3  1
2 x × ( x2 + 1) − 2 x × ( x2 − 1) 4x × −1 −  − 
f′(x) = = 3  2 3
Assim sendo, A [ ABC ] = = .
(x + 1) (x + 1)
2 2 2 2
2 6
A função f ′ é contínua em R por ser o quociente entre
funções contínuas. Em particular, f ′ é contínua no intervalo
Proposta 42
42.1.
  2
( )
 2 , 3  . f ′ 3 < 1 < f ′ 2 pois f ′ 2 =
4 2
9
( )
≈ 0 ,63 e ( ) a) D f = Dgh = { x ∈ D h: h ( x ) ∈ D g } =
( )
f′ 3 =
4 3
16
=
4
3
≈ 0 ,43 . Como f ′ é contínua em  2 , 3  = { x ∈ R : x 2 − 2 x − 1 ∈ [2,+ ∞ [} = { x ∈ R : x 2 − 2 x − 1 ≥ 2}

( ) 1
( )
e f ′ 3 < < f ′ 2 , pelo teorema de Bolzano-Cauchy, conclui- x 2 − 2 x − 1 ≥ 2 ⇔ x 2 − 2 x − 3 ≥ 0 ⇔ ( x − 3)( x + 1) ≥ 0 ⇔
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2
1 ⇔ x ≤ −1 ∨ x ≥ 3
-se que ∃ c ∈  2 , 3  : f ′ ( c ) = .
  2
Então, D f = ]−∞ , − 1] ∪ [ 3, + ∞[ .

71 71
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Unidade 3
Unidade 3

1 x2 − 3 1

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b) g ′ ( x ) = g ( x ) − g (2) −
2 x −2 43.2. g ′ ( 2− ) = lim = lim− 2 2=
9
x →2− x −2 x →2 x −2
O declive da reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa
4
9
x2 − 4 ( x − 2 )( x + 2 ) x +2
é igual a g ′   , ou seja, 1. A reta tangente é do tipo y = x + b . = lim− = lim = lim− =2
x →2 2 ( x − 2 ) x→2− 2 ( x − 2 ) x→2 2
4
9 9 1 1 x −1 −1 1
g = −2 = = g ( x ) − g (2 ) −
4 4 4 2 g′(2 +
) = lim = lim+ x −2 2=
x→2+ x −2 x →2 x −2
 9 1
Como o ponto de coordenadas  ,  pertence à reta tangente, 0
 4 2 2 x −1 −2 − x + 2 2 x −1 − x 0
= lim+ = lim+ =
1 9 7 x→2
2( x − 2)
2
x →2
2( x − 2)
2
então tem-se: = + b ⇔ b = −
2 4 4
Uma equação da reta tangente ao gráfico de g no ponto de
= lim+
(2 x −1 − x 2 x −1 + x )( ) = lim 4x − 4 − x2
=
9 7
abcissa é y = x − .
4 4
x →2
2( x − 2) 2 x − 1 + x
2
( ) x →2 + 2
(
2( x − 2) 2 x − 1 + x )
−1 1
= lim+ =−
42.2. f ( x ) = ( g ' h )( x ) = g ( h ( x ) ) = h ( x ) − 2 = x − 2 x − 3 2 x →2
(
2 2 x −1 + x ) 8

D f = ]−∞ , − 1] ∪ [3, + ∞[ ; Não existe g′( 2 ) porque g ′ 2− ≠ g ′ 2+ . ( ) ( )


2x − 2 x −1
f ′(x) = = . x2 − 3
2 x2 − 2x − 3 x2 − 2x − 3 g ( x ) − g (1 ) +1
x2 − 1
43.3. g ′ ( 1 ) = lim = lim 2 = lim =
x →1 x −1 x →1 x −1 x →1 2 ( x − 1 )
x −∞ −1 3 +∞
x −1 − − + + ( x − 1)( x + 1) x +1
= lim = lim =1
2
x − 2x − 3 + 0 0 +
x →1 2 ( x − 1) x →1 2
2x
f′ − n.d. n.d. + 43.4. Sendo x < 2 , então g ′ ( x ) = =x.
2
f ց 0 0 ր
Então, tem-se:
g ′ ( a ) = 0 ∧ a < 2 ⇔a = 0 ∧ a < 2 ⇔a=0.
f é estritamente decrescente em ] − ∞ , − 1 ] .
43.5. g ′′ ( x ) = ( x )′ = 1
f é estritamente crescente em [ 3, + ∞ [ .
Então, g′′( a ) = 1 .
Dado que g ′′( a ) > 0 , conclui-se que a função g tem um mínimo
Pág. 160
Proposta 43 em a.

43.6. O declive da reta tangente ao gráfico de g no ponto de


43.1. 2 é ponto aderente do domínio de g e 2 ∈ Dg .
1
abcissa 5 é igual a g′ ( 5 ) , ou seja, − .
36
x2 − 3 1
lim− g ( x ) = lim− = ;
x →2 x →2 2 2 1
A reta tangente é do tipo y = − x+b .
36

lim+ g ( x ) = lim+
x −1 −1 0
= lim+
0
( x −1 −1 )( x −1 +1 )= 5 −1 −1 1
g ( 5) = =
x →2 x →2 x −2 x →2
( x − 2) ( x −1 + 1 ) 5−2 3
x −1−1 1 1  1
= lim+ = lim+ = Como o ponto de coordenadas  5,  pertence à reta tangente,
x →2
( x − 2)( x −1 +1 ) x →2 x −1 +1 2  3
1 1 17
então tem-se: = − × 5 + b ⇔ b = .
3 36 36
1
g (2 ) = . A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de g no ponto de
2
1 17
abcissa 5 é y = − x + .
36 36
Existe lim g ( x ) porque lim− g ( x ) = lim+ g ( x ) = g ( 2 ) .
x →2 x →2 x →2

Logo, a função g é contínua em x = 2 .

72 72
NEMA12PR1  Funções reais de variável real
Unidade 3

Proposta 44 b = lim
x → −∞
( f ( x ) − mx ) =
44.1. D f = { x ∈ R : x 2 − 3 x + 2 ≠ 0}

 x 3 − 2x2  x2 − 2 x ∞
= lim  2 − 1 x  = lim 2 =
3± 9−8
x → −∞
 x − 3x + 2  x→ −∞ x − 3 x + 2
x2 − 3x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =1
2  2 2
x2  1 −  1−
Então, D f = R \ {1, 2} . = lim  x
= lim x = 1−0 =1
x → −∞
2 3 2  x→ −∞ 3 2 1−0+ 0
x 1 − + 2  1− + 2
 x x  x x
44.2. Portanto, a reta y = x + 1 também é assíntota oblíqua ao gráfico
de f em −∞ .
Assíntotas verticais

lim− f ( x ) = lim−
x3 − 2x2 −1
= + = −∞ ( 3x 2
− 4 x ) × ( x 2 − 3x + 2 ) − ( 2 x − 3) × ( x 3 − 2 x 2 )
2
x→ 1 x − 3 x + 2 0 44.3. f ′ ( x ) = =
(x − 3x + 2 )
x→ 1 2
2

x3 − 2 x2 −1
lim+ f ( x ) = lim+ 2 = − = +∞
x→ 1 x→ 1 x − 3 x + 2 0 3 x 4 − 9 x 3 + 6 x 2 − 4 x 3 + 12 x 2 − 8 x − 2 x 4 + 4 x 3 + 3 x 3 − 6 x 2
Portanto, a reta x = 1 é assíntota vertical ao gráfico de f. = =
(x − 3x + 2 )
2 2
0
x 3 − 2x2 0 x2 ( x − 2) x2
lim− f ( x ) = lim− = lim = lim− =4 x 4 − 6 x 3 + 12 x 2 − 8 x x ( x − 2)
3
x ( x − 2)
x→ 2 x→ 2 x − 3x + 2 x→ 2 ( x − 1)( x − 2 ) x→ 2 ( x − 1)
2 −
= = =
(x − 3x + 2) ( x − 1) ( x − 2 ) ( x − 1)
2 2 2 2 2
0
3
x − 2x 2 0 x ( x − 2)
2
x 2
lim f ( x ) = lim+ = lim+ = lim+ =4 x2 − 2x
x → 2+ x→ 2
2
x − 3x + 2 x → 2 ( x − 1)( x − 2 ) x → 2 ( x − 1) f ′( x ) = 0 ⇔ = 0 ∧ x ∈D ⇔
( x − 1)
2

Portanto, a reta x = 2 é assíntota vertical ao gráfico de f.


⇔ x 2 − 2x = 0 ∧ x ∈ D ⇔ x ( x − 2) = 0 ∧ x ∈ D ⇔
Assíntotas não verticais ( y = mx + b ) ⇔ ( x = 0 ∨ x = 2) ∧ x ∈ D ⇔ x = 0

x −∞ 0 1 2 +∞
⋅ Em +∞ :
 2 x ( x − 2) + 0 − − − 0 +
∞ x3  1 − 
f (x) x3 − 2 x2 ∞  x
m = lim = lim 3 = lim = ( x − 1)
2
+ + + 0 + + +
x → +∞ x x → +∞ x − 3 x 2 + 2 x x → +∞
3 3 2 
x 1 − + 2 
 x x  f′ + 0 − n.d. − n.d. +
2 f ր 0 ց n.d. ց n.d. ր
1−
1−0 x
= lim = =1
x→ +∞ 3 2 1−0+0
1− + 2 f é estritamente decrescente em [ 0,1 [ e em ]1, 2 [ .
x x

f é estritamente crescente em ]−∞ , 0 ] e ] 2, + ∞ [ .
 x3 − 2x2  x2 − 2 x ∞
b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim  2 − 1 x  = lim 2 = 0 é máximo relativo.
x → +∞ x → +∞
 x − 3x + 2  x→ +∞ x − 3 x + 2
( 2x − 2 ) × ( x − 1) − 2 ( x − 1) × ( x 2 − 2 x )
2

 2
x2  1 −  2 44.4. f ′′ ( x ) = =
1− ( x − 1)
4

= lim  x
= lim x = 1−0 =1
3 2 1−0 +0
 3 2  (2 x − 2 ) × ( x − 1) − 2 × ( x2 − 2 x ) 2 x2 − 2 x − 2 x + 2 − 2 x 2 + 4 x
x → +∞ x → +∞
x2  1 − + 2  1− + 2
 x x  x x = = =
( x − 1) ( x − 1)
3 3
Portanto, a reta y = x + 1 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
+∞ . 2
=
( x − 1)
3

⋅ Em −∞ : x −∞ 1 2 +∞
2 + + + + +
 2
∞ x3  1 −  ( x − 1)
3
0 + + +
f (x) x3 − 2x2 ∞  x

m = lim = lim 3 = lim = f ′′ − n.d. + n.d. +
x → −∞ x x → −∞ x − 3 x 2 + 2 x x → −∞  3 2 
x3  1 − + 2  f
 x x  n.d. n.d.
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2
1−
= lim x =
1−0
=1 ; No intervalo ] − ∞ , 1 [ a concavidade é voltada para baixo. Nos
x→ −∞ 3 2 1−0 + 0
1− + 2 intervalos ] 1, 2 [ e ] 2 , + ∞ [ a concavidade é voltada para cima.
x x

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Unidade 3
Unidade 3

Proposta 45 2

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 5x 
b) h2 + r 2 = 10 2 ⇔h2 = 100 − r 2 ⇔h2 = 100 −   ⇔
45.1. f ′ ( x ) = 4 x 3 − 6 x + 2  π 
f ′(x) = 0 ⇔ 4 x3 − 6 x + 2 = 0 ⇔ 2 x3 − 3x + 1 = 0 25 x 2 25 25
⇔ h2 = 100 −
π 2
⇔ h2 =
π2 ( 4π
2
− x2 ) ⇔ h =
π2
(4π
2
− x2 ) ⇔
Como a abcissa de C é 1, sabe-se que 1 é zero da função f ′ . h >0

Aplicando a regra de Ruffini, tem-se: 5


⇔ h= × 4 π2 − x 2
2 0 −3 1 π
1 2 2 −1

2 2 −1 0 5×

47.2. Quando x = , então r = 4 = 15 e
(
Então, sabe-se que 2 x 3 − 3 x + 1 = ( x − 1 ) 2 x 2 + 2 x − 1 . ) 4 π 4

( x − 1) (2x + 2x − 1) = 0 ⇔
2
3
2 x − 3x + 1 = 0 ⇔ 2
5  3π  5 9 π2 5 55 π2
h= × 4 π2 −   = × 4 π2 − = × =
−2 ± 4 + 8
π  4  π 16 π 16
⇔x = 1 ∨ x = ⇔
4
5 55 π 5 55
−1 + 3 −1 − 3 = × =
⇔x = 1 ∨ x = ∨ x= π 4 4
2 2
−1 − 3 −1 + 3
Donde se conclui que x A = e xB = . 1 225 5 55 375 55 π
2 2 Vcone = × π× × =
3 16 4 64
45.2. f ′′ ( x ) = 12 x 2 − 6 Logo, V ≈ 136,5 .

2
1 2 2 1  5x  5 125 x 2 4 π2 − x 2
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 12 x 2 − 6 = 0 ⇔ x 2 = ⇔ x = ∨ x=− 47.3. V ( x ) = × π×   × × 4 π2 − x 2 =
2 2 2 3  π π 3π2
2 2 125 x 2
x −∞ − +∞ Como V ( x ) = × 4 π2 − x 2 , tem-se:
2 2 3 π2
f ′′ + 0 − 0 + 250 x 125 x 2 −2 x
V ′( x ) = 2
× 4 π2 − x 2 + × =
3π 3π2 2 4 π2 − x 2
 2  2
f f  −  f  
 2   2  250 x 4 π2 − x 2 125 x 3 250 x ( 4 π2 − x 2 ) − 125 x 3
= 2
− = =
3π 3 π2 4 π2 − x 2 3 π2 4 π2 − x 2
Por observação da tabela, tem-se:
=
(
125 x 2 ( 4 π2 − x 2 ) − x 2 ) = 125 x ( 8π 2
− 2 x2 − x2 )
=
 2 2
f ′′ ( x ) < 0 ⇔ x ∈  − , . 3 π2 4 π2 − x 2 3 π2 4 π2 − x 2
2 2 
 125 x ( 8 π2 − 3 x 2 )
2 2 =
Donde se conclui que a = − e b= . 3 π2 4 π2 − x 2
2 2
125 x ( 8 π2 − 3 x 2 )
V′ ( x ) = 0
⇔ ⇔ =0
Pág. 161 3π2 4 π2 − x 2
⇔ 8 π2 − 3 x 2 = 0 ∧ 0 < x < 2π ⇔
Proposta 46
8 π2 8π
46.1. d ′ ( t ) = 3t 2 − 10t + 3 ⇔ x2 = ∧ 0 < x < 2π ⇔ x = ⇔
3 3
d′ ( 1 ) = 3 − 10 + 3 = −4 24 π 2 6π
x=
⇔ x=

A velocidade da partícula no instante t = 1 é −4 m/s . 3 3
2 6π
46.2. d ′′ ( t ) = 6t − 10 ; d′′ ( 2 ) = 12 − 10 = 2 . x 0 2π
3
A aceleração da partícula no instante t = 2 é 2 m/s2 . V′ + 0 −
2 6π
V
Proposta 47
V ր  3  ց
 
47.1.
a) O comprimento do arco AB é dado por 10x e corresponde ao 2 6π
O volume do cone é máximo quando x = rad , ou seja,
5x 3
perímetro da base do cone. Então, tem-se: 2 π r = 10 x ⇔ r = .
π x ≈ 294° .

74 74
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Unidade 3
Funções reais de variável real

x 0 2 6
Pág. 162 A′ + 0 −
A ր 32 ց
Proposta 48
Seja A a projeção ortogonal de C sobre PT e AT = x . A área do trapézio é máxima quando P ( 2, 8 ) .

Então, CT = x 2 + 9 e PT = 8 − x .
Pág. 163
Designemos por f a função que a cada valor de x faz corresponder
o custo da instalação da conduta, em dezenas de milhares de Proposta 50
euros. 50.1.
 2x − 1
se x < 0
2 x − 1  − x + 2
f ( x ) = 4 ( 8 − x ) + 7 x + 9 = 32 − 4 x + 7 x + 9 e 0 < x < 8 .
2 2
a) f ( x ) = =
x + 2 2x − 1
2x 7x se x ≥ 0
f ′ ( x ) = −4 + 7 × = −4 +  x + 2
2 x2 + 9 x2 + 9
2x − 1 1
7x −4 x 2 + 9 + 7 x f ( x ) − f (0) +
f ′ ( x ) = 0 ⇔−4 + =0⇔ =0⇔ f ′ ( 0 − ) = lim− = lim− x + 2 2 =

2
x +9 x2 + 9 x →0 x x →0 x
2 2
⇔−4 x + 9 + 7 x = 0 ⇔4 x + 9 = 7 x ⇔
4x − 2 − x + 2
144 3x 3 3
⇔ 16 ( x 2 + 9 ) = 49 x 2 ∧ x ≥ 0 ⇔ x 2 = ∧ x≥0⇔ = lim− −2 x + 4 = lim− = lim− =
33 x →0 x x→0 x ( −2 x + 4 ) x→0 −2 x + 4 4
12 12 33 4 33
⇔x= ⇔x= ⇔x=
33 33 11 2x − 1 1
f ( x ) − f (0) +
f ′( 0 +
) = lim = lim+ x + 2 2 =
x →0 + x x →0 x
4 33
x 0 8
11 4x −2 + x + 2
f′ − 0 + 2x + 4 5x 5 5
= lim+ = lim+ = lim+ =
 4 33  x →0 x x →0 x ( 2 x + 4 ) x →0 2 x + 4 4
f ց f   ր
 11 
Não existe f ′( 0 ) porque f ′ 0 − ≠ f ′ 0 + . ( ) ( )
4 33
O custo da instalação da conduta é mínimo quando x = .
11 2 x − 1 ′

 4 33  b) Se x < 0 , então f ′ ( x ) =   =
f ≈ 49,2337  −x + 2 
 11 
 
O custo mínimo é, aproximadamente, igual a 492 337 €. 2 ( − x + 2 ) − ( −1 )( 2 x − 1 ) 3
= = .
( − x + 2) ( − x + 2)
2 2
4 33
PT = 8 − ≈ 5,911
11
Para minimizar o custo da instalação da conduta, o ponto T deve Se x > 0 , então
ficar a, aproximadamente, 5,911 km do ponto P, ou seja, ′
 2x − 1  2( x + 2) − 1(2x − 1) 5
5911 m. f ′(x) =   = = .
( x + 2) ( x + 2)
2 2
 x +2 

Proposta 49
 3
 se x < 0
 ( − x + 2)
2
49.1. f ( x ) = 0 ⇔− x + 6 x = 0 ⇔x ( − x + 6 ) = 0 ⇔
2
Portanto, f ′ ( x ) =  .
⇔x = 0 ∨ x = 6  5 se x > 0
Donde se conclui que a abcissa do ponto A é 6.  ( x + 2 )2

49.2.
 ′
a) P ( x , f ( x ) ) , 0 < x < 6 Se x < 0 , então f ′′ ( x ) = 
3
 =
 ( − x + 2 )2 
6 + 6 − 2x  
A( x ) = × f ( x ) = ( 6 − x ) × ( − x 2 + 6 x ) = x 3 − 12 x 2 + 36 x
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2
b) A′ ( x ) = 3x 2 − 24 x + 36
(
= 3( − x + 2)
−2
)′ − 6 ( − x + 2) −3
× ( −1 ) =
6
( −x + 2)
3
.
A′ ( x ) = 0 ⇔ 3 x − 24 x + 36 = 0 ⇔ x − 8 x + 12 = 0 ⇔ x = 6 ∨ x = 2
2 2

Como 0 < x < 6 , conclui-se que x = 2 .

75 75
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Unidade 3
Unidade 3

Proposta 52
′

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 5
Se x > 0 , então f ′′ ( x ) =   = 3
 ( x + 2 )2  52.1. OP = x , OQ = − x + 6 e OV = 2 x , com x ∈ ] 0, 4 [ .
  2

(
= 5( x + 2)
−2
)′ − 10 ( x + 2) −3
=
−10
( x + 2)
3
Então,
1   3  2x  3 
g ( x ) = ×  x  − x + 6  × 2x = ×  − x2 + 6 x  =
3   2  3  2 
 6
se x < 0 = −x3 + 4 x2 ∧ x ∈] 0 , 4 [ .

 ( − x + 2)
3

Portanto, f ′′ ( x ) =  . 52.2. g ′ ( x ) = −3x 2 + 8 x


 −10 se x > 0
 ( x + 2 )3 8
 g ′ ( x ) = 0 ⇔ −3 x 2 + 8 x = 0 ⇔ x ( −3 x + 8 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
3
8
x −∞ 0 +∞ Como 0 < x < 4 , conclui-se que x = .
3
f ′′ + n.d. − 8
x 0 4
1 3
f V′ + 0 −
2
8
V ր V  ց
3
Donde se conclui que o ponto do gráfico de f de abcissa 0 é ponto 8
de inflexão. O volume da pirâmide é máximo quando x = .
3
2a − 1 1 A pirâmide que admite volume máximo tem vértices:
50.2. f ( a ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2a − 1 = 0 ∧ a + 2 ≠ 0 ⇔ a = 8  8   16 
a +2 2 P  , 0, 0  , Q  ,2, 0  , R ( 0,2, 0 ) , O ( 0, 0, 0 ) e V  0, 0,  .
3  3   3 
1 −10 −10 −10 16
f ′′ ( a ) = f ′′   = = = =−
2 1   5
3 3
125 25 Pág. 168
 + 2   8
2  2
Questões de exame
Proposta 51
1. f é contínua no intervalo [ 1 , 2 ] , logo a função g também é
f (x) = (x − k) +1
2

contínua no intervalo [ 1 , 2 ] .
e
g ( x ) = x2 − 2x + k = x2 − 2x + 1 − 1 + k = ( x − 1) + k − 1 .
2 g (1 ) = 2 f ( 1) − f (1) = f (1) = 3 f ( 2 )

Os vértices das parábolas correspondentes aos gráficos das g ( 2 ) = 2 f ( 2 ) − f (1) = 2 f ( 2 ) − 3 f ( 2 ) = − f ( 2 )


funções f e g são V1 ( k , 1 ) e V2 ( 1, k − 1 ) , respetivamente. Como ∀ x ∈[ 1 , 2 ] , f ( x ) < 0 , então f ( 2) < 0 . Logo, g ( 1) < 0 e
Seja h a função que a cada valor de k faz corresponder a distância g (2) > 0 .
entre os vértices das parábolas.
Como g é contínua em [ 1 , 2 ] e g ( 1) × g ( 2 ) < 0 , pelo corolário
do teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se que
h ( k ) = V1 V2 = ( k − 1) + ( 1 − k + 1)
2 2 2 2
= k − 2k + 1 + 4 − 4k + k =
∃ c ∈ ] 1 , 2 [ : g ( c ) = 0 , isto é, a função g tem pelo menos um zero
= 2k 2 − 6 k + 5
no intervalo ] 1 , 2 [ .
4k − 6 2k − 3
h′ ( k ) = =
2 2k 2 − 6 k + 5 2k 2 − 6 k + 5 2. Como f é contínua no intervalo [ − 2 , 2 ] , logo a função g, em
qualquer uma das opções, também é contínua em [ − 2 , 2 ] pois
3
x −∞ +∞ resulta de operações entre funções contínuas nesse intervalo.
2
h′ − 0 + Na opção (A), tem-se g ( −2 ) = −2 + f ( −2) = −2 + 1 = −1 e
2
h ց ր g (2) = 2 + f (2) = 2 + 3 = 5 .
2
Como g é contínua em [ − 2 , 2 ] e g ( −2 ) × g ( 2 ) < 0 , pelo
A distância entre os vértices das parábolas é mínima quando corolário do teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se que
3 ∃ c ∈ ] − 2 , 2 [ : g ( c ) = 0 , isto é, a função g tem pelo menos um
k= .
2 zero no intervalo ] − 2 , 2 [ .
A opção correta é a (A).

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Unidade 3
Funções reais de variável real

3. Como g é contínua em R , também é contínua no intervalo 7. A opção correta é a (A) pois é a única situação em que existem
[1 , 3] . exatamente dois zeros da função f ′′ associados a uma mudança
de sinal (dado que o gráfico de f tem exatamente dois pontos de
g ( 1) = 0 porque se sabe que 1 é zero de g. Como g ( 3 ) > 3 ,
inflexão).
g (3) g ( 3)
então g ( 3) > 0 . Assim sendo, g ( 3 ) > e >0.
2 2 8. A segunda derivada da função g tem dois zeros: 0 e a, sendo a
g ( 3) positivo.
Como g é contínua em [ 1 , 3 ] e g ( 1 ) < < g ( 3 ) , pelo
2 x −∞ 0 a +∞
teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se que g′′ + 0 − 0 +
g ( 3) g ( 3) g g ( 0) g ( a)
∃ c ∈ ]1 , 3 [ : g ( c ) = , ou seja, a equação g ( x ) = tem
2 2
Assim sendo, só na opção (A) é que pode estar representada
pelo menos uma solução no intervalo ] 1 , 3 [ .
parte do gráfico da função g.
A opção correta é a (A).
4. Como f é contínua em [ 1 , 3 ] e f ( 3) < 5 < f ( 1) , pelo teorema 2 ′
9. f ′′ ( x ) = ( 4 + x )  = 2 ( 4 + x ) × 1 = 8 + 2 x
 
de Bolzano-Cauchy, conclui-se que ∃ c ∈ ] 1 , 3 [ : f ( c ) = 5 , isto é,
f ( x ) = 0 ⇔ 8 + 2 x = 0 ⇔ x = −4
′′
a equação f ( x ) = 5 tem pelo menos uma solução no intervalo
x −∞ −4 +∞
]1 , 3 [ . f ′′ − 0 +
f f ( −4 )
Como ] 1 , 3 [ ⊂ [ 1, 3 ] , conclui-se que a equação f ( x ) = 5 tem

pelo menos uma solução no intervalo [ 1 , 3 ] .


As coordenadas do ponto de inflexão do gráfico da função f são
A opção correta é a (C). ( − 4, f ( −4 ) ) . A opção correta é a (D).
5. A função g é contínua em R porque é uma função polinomial.
Então é contínua nos intervalos [ −1 , 0 ] , [ 0 , 1 ] , [ 1 , 2 ] e Pág. 170

[ 2, 3 ] . f ( x ) − f (a)
10. lim = 0⇔ f ′(a) = 0
Vamos determinar a imagem dos extremos de cada um dos x →a x −a
intervalos e verificar em qual das situações é que 8 está Como f ′ ( a ) = 0 e f ′′ ( a ) < 0 , conclui-se que f ( a ) é um máximo
compreendido entre as imagens dos extremos do intervalo. relativo da função f. A opção correta é a (B).
g ( −1) = −1 + 1 + 1 = 1 ; g ( 0 ) = 0 − 0 + 1 = 1 ; g ( 1) = 1 − 1 + 1 = 1 ;
11. Sendo f ( x ) = a x 2 − 1 , então f ′ ( x ) = 2 a x e f ′′ ( x ) = 2 a .
g ( 2 ) = 32 − 2 + 1 = 31 ; g ( 3) = 243 − 3 + 1 = 241 .
Por observação do gráfico da função f ′′ sabe-se que
Como g é contínua em [ 1 , 2 ] e g ( 1 ) < 8 < g ( 2 ) , pelo teorema
∀ x ∈ R, f ′′ ( x ) < 0 . Então, tem-se: f ′′ ( x ) < 0 ⇔ 2 a < 0 ⇔
de Bolzano-Cauchy, conclui-se que ∃ c ∈ ] 1 , 2 [ : g ( c ) = 8 , isto é,
⇔ a < 0 . A única opção em que o valor de a é negativo é a (D).
a equação g ( x ) = 8 tem pelo menos uma solução no intervalo A opção correta é a (D).
] 1 , 2 [ . A opção correta é a (C). 12. Por observação gráfica constata-se que a função f é
estritamente crescente em todo o seu domínio e que a
Pág. 169 concavidade do gráfico de f está sempre voltada para baixo.
Então, sabe-se que ∀ x ∈ ] 1 , 3 [ , f ′ ( x ) > 0 e ∀ x ∈ ] 1 , 3 [ ,
6 x2 × x − 1 × (2x3 + 8 ) 4 x3 − 8
6. A′ ( x ) = = f ′′ ( x ) < 0 .
x2 x2
4 x3 − 8 A opção correta é a (C).
A′ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔ 4 x3 − 8 = 0 ∧ x2 ≠ 0 ⇔
x2 13. Relativamente à função f constata-se que no intervalo
⇔ x= 3 2 ∧ x≠0⇔ x= 3 2
] − ∞ , 2 [ a concavidade está voltada para cima, no intervalo
x 0 3
2 +∞
] 2, + ∞ [ a concavidade está voltada para baixo e o ponto de
4x3 − 8 − 0 +
2 + + + abcissa 2 é ponto de inflexão. Portanto, a função f ′′ é positiva
x
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A′ − 0 + para x < 2 , é negativa para x > 2 e anula-se para x = 2 . Das


A ց A ( ) 3
2 ր quatro expressões apresentadas, apenas a expressão 2 − x
define uma função com essas características.
A área total da embalagem é mínima para x = 3 2 .
A opção correta é a (C).

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Unidade 3
Unidade 3

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x ∞ x
Pág. 171 2. xlim g ( x ) = lim = lim =
→+∞ x →+∞ 2
x +1 x →+∞
 1 
14. x2  1 + 2 
 x 
x −∞ −6 −1 1 +∞
x 1 1
2
x −1 + + + 0 − 0 + = lim = lim = =1
x →+∞
1 x→+∞ 1 1+ 0
x2 + 5 + + + + + + + x 1+ 2 1+ 2
x x
( x + 6)
2
+ 0 + + + + + Como ∀ x ∈ D , g ( x ) ≤ f ( x ) ≤ 1 e lim g ( x ) = lim 1 = 1 ,
x →+∞ x →+∞

f ′′ + 0 + 0 − 0 + conclui-se que lim f ( x ) = 1 .


x →+∞
f f ( −6 ) f ( −1) f (1 ) A opção correta é a (D).

Pontos de inflexão do gráfico de f: ( − 1, f ( −1 ) ) e ( 1, f ( 1 ) ) . 3. Como ∀ x ∈ ] − 2 , 0 [ , f ′ ( x ) > 0 , conclui-se que f é


A opção correta é a (B).
estritamente crescente no intervalo ] − 2 , 0 [ .
15. f ′′ ( x ) = 3 x − 3 2

 3  3
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 3x 2 − 3 = 0 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = 1 ∨ x = −1 Então, f  −  < f ( −1 ) . Donde resulta que f  −  − f ( −1 ) < 0 .
 2  2
x −∞ −1 1 +∞
A opção correta é a (C).
x2 − 1 + 0 − 0 +

f ′′
4. Sabe-se que f ( x ) = x 3 + a x 2 − x + 2, a ∈R .
+ 0 − 0 +

f f ( −1 ) f ( 1) Então, f ′ ( x ) = 3x 2 + 2a x − 1 e f ′′ ( x ) = 6 x + 2a .

O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo no intervalo Assim sendo, tem-se:
] − 1 , 1 [ . A opção correta é a (A). f ′′ ( 1) + f ′ ( 1) = 0 ⇔ 3 + 2a − 1 + 6 + 2a = 0 ⇔ a = −2 .
3 ′
16. f ′ ( x ) = ( x − 5 )  = 3 ( x − 5 ) × 1 = 3 ( x − 5 )
2 2 Portanto f ′′ ( x ) = 6 x − 4 e, consequentemente,
 
f ′′ ( 2 ) = 12 − 4 = 8 .
A função f não tem extremos relativos porque ∀x ∈ R, f ′( x ) ≥ 0 .
A opção correta é a (A).
2 ′
f ′′ ( x ) = 3 ( x − 5 )  = 6 ( x − 5 ) × 1 = 6 x − 30
 
Pág. 173
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 6 x − 30 = 0 ⇔ x = 5
Avaliar – 2.ª Parte
x −∞ 5 +∞
f ′′ − 0 + 1.1. D f = R
f f ( 5)
Assíntotas verticais
Donde se conclui que o gráfico de f tem um ponto de inflexão x 2 − 4 −4
lim f ( x ) = lim− = =4
para x = 5 . A opção correta é a (C). x → 0− x→ 0 x − 1 −1
lim f ( x ) = lim+ x2 + 4 x = 0
x → 0+
17. x→ 0

x −∞ a b c +∞ Portanto, a reta x = 0 não é assíntota vertical ao gráfico de f.


f ′′ + 0 + 0 − 0 + Como a função f é contínua em R− e em R+ , não existem
f f (a ) f (b) f (c ) assíntotas verticais ao gráfico de f.

Donde se conclui que o gráfico de f tem dois pontos de inflexão: Assíntotas não verticais ( y = mx + b )
um para x = b e outro para x = c . A opção correta é a (B). ⋅ Em −∞ :
 4 
∞ x2  1 − 2 
Pág. 172 f (x) x2 − 4 ∞  x 
m = lim = lim 2 = lim =
Avaliar – 1.ª Parte x → −∞ x x → −∞ x − x x → −∞  1
x2  1 − 
 x
1. Sabe-se que lim f ( un ) = 1 . Atendendo à representação gráfica 4
1−
de f, conclui-se que lim un = −∞ ou lim un = +∞ . A opção correta x 2 1−0
= lim = =1 ;
x → −∞ 1 1−0
  1  1−
é a (B) pois lim ( )
n − n = lim  n  − 1   = +∞ ( 0 − 1 ) = −∞ .
  n 
x

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Unidade 3
Funções reais de variável real

b = lim
x → −∞
( f ( x ) − mx ) = 2.1. Sendo f ′ ( x ) =
2x
, então:
x2 + 2

= lim 
 x2 − 4 
− 1 x  = lim
x 2 − 4 − x2 + x
= lim
x −4 ∞
= f ′′ ( x ) =  2 =
2

=
2
(
 2 x ′ 2 x + 2 − 2 x ( 2 x ) −2 x + 4 )
x − 1 x − 1 x → −∞ x − 1 
( ) ( )
x → −∞ x→ −∞ 2 2
   x +2  x2 + 2 x2 + 2
 4 4
x 1−  1− f ′ ( 1 + h ) − f ′ (1 ) 2
= lim  x
= lim x = 1−0 =1 . lim = f ′′ ( 1 ) =
x → −∞  1  x → −∞ 1 − 1 1 − 0
h→0 h 9
x 1 − 
 x x
−2 x 2 + 4
Portanto, a reta y = x + 1 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em 2.2. f ′′ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔
(x + 2)
2 2

−∞ .
⋅ Em +∞ : ⇔ −2 x 2 + 4 = 0 ∧ ( x 2 + 2 ) ≠ 0 ⇔ x = 2 ∨ x = − 2
2

 4
∞ x2 x2  1 + 
f (x) x2 + 4 x ∞  x x −∞ − 2 2 +∞
m = lim = lim = lim =
x → +∞ x x → +∞ x x → +∞ x −2 x + 4 2
− 0 + 0 −
4 4
x 1+ x 1+ (x + 2)
2
2
+ + + + +
= lim x = lim x = lim 1 + 4 = 1 + 0 = 1
x→ +∞ x x → +∞ x x → +∞ x f ′′ − 0 + 0 −

( ) ( ) ( 2)

b = lim
x → +∞
( f ( x ) − mx ) = lim x → +∞
x2 + 4 x − 1x = f f − 2 f

= lim
( x2 + 4 x − 1x )( x2 + 4 x + 1x ) = lim 4x
=
Como os pontos A e B são pontos de inflexão do gráfico de f,
x → +∞
x2 + 4 x + 1x x → +∞  4  conclui-se que x A = − 2 e xB = 2 .
x  1 + + 1 
 x  3.1. Como o gráfico de g é uma circunferência de centro O e raio
4 4
= lim = =2 2, em que os seus pontos têm ordenadas não negativas, tem-se:
x → +∞
4 1+ 0 +1
+11+ x2 + y2 = 4 ∧ y ≥ 0 ⇔ y2 = 4 − x2 ∧ y ≥ 0 ⇔
x
Portanto, a reta y = x + 2 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em (
⇔ y = 4 − x2 ∨ y = − 4 − x2 ) ∧ y≥0⇔y= 4 − x2
+∞ .
Então, g ( x ) = 4 − x 2 .
1.2. A função f é contínua em R por ser a composta de funções
+

contínuas. Em particular, f é contínua no intervalo [ 1, 2 ] . 3.2.


a) P ( x , g ( x ) ) , com x > 0 .
f ( 1) < π < f ( 2 ) pois f ( 1 ) = 5 ≈ 2,2 e f ( 2 ) = 12 ≈ 3,5 .
4 + 2x
Como f é contínua em [ 1, 2 ] e f ( 1) < π < f ( 2 ) , pelo teorema de a(x) = × g ( x ) = (2 + x ) 4 − x2
2
Bolzano-Cauchy, conclui-se que ∃ c ∈ ] 1, 2 [ : f ( c ) = π , isto é, a −2 x 2x + x2
b) a′ ( x ) = 1 × 4 − x 2 + ( 2 + x ) × = 4 − x2 − =
equação f ( x ) = π tem uma solução pertencente ao intervalo 2 4 − x2 4 − x2
] 1, 2 [ . =
4 − x2 − 2x − x2
=
−2 x 2 − 2 x + 4
2
Se x > 0 , então: 4−x 4 − x2
−2 x 2 − 2 x + 4
f ′(x) = ( x2 + 4 x )′ = 2 2xx ++44 x =
2
x +2
x2 + 4 x
. a ′( x ) = 0 ⇔
4 − x2
=0⇔

∀ x ∈ ] 1, 2 [ , f ′ ( x ) > 0 . ⇔ −2 x 2 − 2 x + 4 = 0 ∧ 4 − x 2 ≠ 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 1

Logo, f é estritamente crescente em ] 1,2 [ . Donde se conclui Como x > 0 , conclui-se que x = 1 .

que a equação f ( x ) = π tem uma única solução pertencente ao x 0 1 2


a′ + 0 −
intervalo ] 1, 2 [ .
a ր a ( 1) ց

A área do trapézio é máxima quando P 1, 3 . ( )


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