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Parte 1
Belmir drigue
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Mate
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12.º an
Propostas
de Resolução
Manual – Parte 1
1 Cálculo combinatório 4
2 Probabilidades 26
ISBN 978-972-0-84686-0
2
Manual Parte 1
NEMA12PR1_unidade_1
Unidade 1 Cálculo combinatório
4. O valor lógico da proposição é falso pois, por exemplo, 4 ∈ B e
Pág. 11
5.1. ( C ∩ A ) ∩ B = C ∩ ( A ∩ B ) = C ∩ ( B ∩ A ) = {5,9}
Tarefa 1
6.1. O número 5 pertence a T pois pertence a P ∩ T mas não
1. x < 3 ∧ x ∈ Z ⇔ ( x < 3 ∧ x > −3 ) ∧ x ∈Z ⇔ x = 1 ∨ x = 2 .
+ + pertence a S.
9 6.2. T ∩ ( S ∩ P ) = ( S ∩ P ) ∩ T = S ∩ ( P ∩ T ) = {1,3,7} .
Então, A = {1, 2} . 2 x − 9 < 0 ∧ x ∈ Z+ ⇔ x < ∧ x ∈ Z+ ⇔
2
⇔ x = 1 ∨ x = 2 ∨ x = 3 ∨ x = 4 . Então, B = {1, 2, 3, 4} . Tarefa 2
1.1.
2. A ∩ B = {1, 2} e A ∪ B = {1, 2, 3, 4} .
3.1. A ⊂ B porque ∀x , x ∈ A ⇒ x ∈ B .
3.2. A ∩ B ⊂ A porque ∀x , x ∈ A ∩ B ⇒ x ∈ A e A ⊂ A ∩ B
porque ∀x , x ∈ A ⇒ x ∈ A ∩ B . Como A ∩ B ⊂ A e A ⊂ A ∩ B ,
conclui-se que A ∩ B = A . A ∪ B ⊂ B porque
∀x , x ∈ A ∪ B ⇒ x ∈ B e B ⊂ A ∪ B porque
∀x , x ∈ B ⇒ x ∈ A ∪ B . Como A ∪ B ⊂ B e B ⊂ A ∪ B , conclui-se
que A ∪ B = B .
4 4
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Cálculo combinatório
Pág. 12 a) A ∪ B = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 8}
3 5
7.1. 1 − 2 x ≤ 4 ⇔ 1 − 2 x ≤ 4 ∧ 1 − 2 x ≥ −4 ⇔ x ≥ − ∧ x ≤ . b) A ∩ C = {5}
2 2
Então, A = {−1,0,1,2} . c) B ∩ C = {5, 8}
−1 ± 1 + 24
− x2 + x + 6 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −2 ∨ x = 3
−2 1.3. ( A ∪ B ) ∩ C = {5,8} e ( A ∩ C ) ∪ ( B ∩ C ) = {5, 8} .
− x 2 + x + 6 ≥ 0 ⇔ x ∈ [ − 2,3 ] Donde se conclui que ( A ∪ B ) ∩ C = ( A ∩ C ) ∪ ( B ∩ C ) .
Então, B = {1, 2, 3} . Logo, B ∩ A = {1, 2} e A ∩ ( B ∩ A ) = {1, 2} .
1.4. ( A ∩ B ) ∪ C = {5, 6, 7, 8, 9}
7.2. A ∪ B = {−1, 0, 1, 2, 3} . Logo, B ∪ ( A ∪ B ) = {−1, 0, 1, 2, 3} .
e ( A ∪ C ) ∩ ( B ∪ C ) = {5, 6, 7, 8, 9} .
8.1. ( P ∩ S ) ∩ ( Q ∩ S ) = ( P ∩ S ) ∩ ( S ∩ Q ) = P ∩ ( S ∩ S ) ∩ Q =
Donde se conclui que: ( A ∩ B ) ∪ C = ( A ∪ C ) ∩ ( B ∪ C )
= P ∩ S ∩Q
8.2. Pág. 13
a) S ∩ ( P ∪ Q ) = ( S ∩ P ) ∪ ( S ∩ Q ) = ( P ∩ S ) ∪ ( Q ∩ S ) =
10.1. A = { x ∈ R : −2 < x ≤ 3}
= {−3, −2, −1, 0, 1, 3, 4, 5} 1
10.2. A = x ∈ R : x ≤ − ∨ x > 5
2
b) P ∩ Q ∩ S = ( P ∩ S ) ∩ ( Q ∩ S ) = {−1, 0, 3}
11.1.
11.2.
( A ∩ B) ∪ ( A ∩ C ) = A ∩ ( B ∪ C ) = ]−2, − 1 [ ∪ ]3,5 [
a) A ∩ C = A ∪ C = [ 5, + ∞ [ ∪ ( ]−∞ ,1 ] ∪ ]3, + ∞ [ ) =
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= ]−∞ ,1 ] ∪ ]3, + ∞ [
b) C ∪ B = C ∩ B = C ∩ B = ] 1,3 ] ∩ [ 2, + ∞ [ = [ 2,3 ]
5 5
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Unidade 1
( )
14.1. A ∪ A ∩ B ∩ B = ( A ∪ A ∪ B ) ∩ B = ( U ∪ B ) ∩ B = U ∩ B = B Como # ( A ∪ C ) = # A + # C − # ( A ∩ C ) , tem-se:
57 = 36 + 30 − # ( A ∩ C ) ⇔ # ( A ∩ C ) = 9 .
14.2. A ∩ A ∪ B = A ∩ A ∩ B = { } ∩ B = { }
19.2. # A \ C + # C \ A = # A − # ( A ∩ C ) + # C − # ( C ∩ A ) =
( )
14.3. A ∪ B ∪ A ∪ B = A ∪ ( B ∩ A ) ∪ B = ( ) = 36 − 9 + 30 − 9 = 48
(( ) )
= A ∪ B ∪ B ∩ ( A ∪ B ) = A ∪ (U ∩ ( A ∪ B ) ) = A ∪ ( A ∪ B ) = 20.1. # ( P ∪ M ) = # P + # M − # ( P ∩ M ) = 20 + 13 − 8 = 25
= ( A ∪ A) ∪ B = A ∪ B 20.2. # M \ P = # M − # ( M ∩ P ) = 13 − 8 = 5
Há 5 raparigas da turma que não participam no concurso.
Pág. 15
( Vasco,azul) , ( Vasco,vermelho ) ,
( Vasco,branco ) , ( Vasco,roxo ) e ( Vasco,preto ) .
6 6
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Cálculo combinatório
2.3.
a) ( B \ A ) ∩ ( A ∩ B ) = {3,9} ∩ {6,12} = { }
Donde se conclui que os conjuntos B \ A e A ∩ B são disjuntos.
( B \ A ) ∪ ( A ∩ B ) = {3,9} ∪ {6,12} = {3,6,9,12} = B
b) # B \ A = 2 e # B − # ( A ∩ B ) = 4 − 2 = 2 , donde se conclui que
# B \ A = # B − # ( A ∩ B) .
2.4.
a) ( A \ B ) ∩ ( B \ A ) ∩ ( A ∩ B ) = {2,4,8,10} ∩ {3,9} ∩ {6,12} = { }
Donde se conclui que os conjuntos A \ B , B \ A e A ∩ B são
disjuntos.
( A \ B ) ∪ ( B \ A ) ∪ ( A ∩ B ) = {2,4,8,10} ∪ {3,9} ∪ {6,12} =
= {2,3,4,6,8,9,10,12} = A ∪ B
b) # ( A ∪ B ) = 8 e # A + # B − # ( A ∩ B ) = 6 + 4 − 2 = 8 , donde se
conclui que # ( A ∪ B ) = # A + # B − # ( A ∩ B ) . 1.2. O conjunto A × B tem 12 elementos.
A×B b1 b2 b3 Pág. 20
25.1.
a2 ( a2 , b1 ) ( a2 , b2 ) ( a2 , b3 )
a) Um elemento que pertença ao conjunto A × B × C é, por
exemplo, ( 0,1,5 ) .
a3 ( a3 , b1 ) ( a3 , b2 ) ( a3 , b3 )
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25.2. # ( A × B × C ) = # A × # B × # C = 7 × 3 × 6 = 126 .
7 7
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Unidade 1
26. Cada uma das arestas [OA ] , [OC ] e [OE ] do cubo contém 28.2. Se o código não tiver algarismos pares, ou seja, se só tiver
3. Sendo a medida da aresta do cubo igual a 25, existem 7500 32.1. Como # P ( A=) 2=
6
64 , conclui-se que o conjunto A tem
( 12 × 25 × 25 ) pontos do cubo em que as coordenadas são 64 subconjuntos.
números naturais.
32.2. Seja n o cardinal do conjunto B.
Pág. 21 # P ( B )= 512 ⇔ 2n= 512 ⇔ 2n= 29 ⇔ n= 9 . Portanto, # B = 9 .
27. A resposta corresponde ao número de arranjos com 33. Utilizando pelo menos uma das oito moedas, podem ser
repetição de 12 elementos 3 a 3. pagos 28 − 1 =255 valores exatos.
12
′3 12
A= =3
1728 . É possível obter 1728 sequências diferentes.
Tarefa 8
28.1. Se não houver qualquer restrição, é possível selecionar
1.1. A sequência associada ao subconjunto { a, i } é S N S N N.
10
A
=′5 10
= 5
100 000 códigos diferentes.
8 8
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Cálculo combinatório
35.1. 13!− 2 × 11! = 13 × 12 × 11!− 2 × 11! = ( 13 × 12 − 2 ) × 11! = 41.2. Se uma das cores a utilizar é o azul, os resultados possíveis
= 154 × 11! de obter são 5 × 6 A4 = 1800 .
35.2. 13!− 11!+ 2 × 12! = 13 × 12 × 11!− 11!+ 2 × 12 × 11! = 41.3. Se o verde e o vermelho forem utilizados para as
= ( 13 × 12 − 1 + 2 × 12 ) × 11! = 179 × 11! extremidades, os resultados possíveis de obter são 2! × 5 A3 = 120 .
37.2. Se os dois livros mais pequenos ocuparem os extremos, 42.5. Os números menores que 150 de três algarismos
então há 2! × 11! = 79 833600 maneiras diferentes de ordenar os diferentes que é possível formar, usando elementos do conjunto
A, são 1 × 3 × 5 = 15 .
livros na prateleira.
43. O número total de apostas possíveis é 12 A 3 = 1320 .
Pág. 26
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maneiras diferentes.
9 9
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Unidade 1
3.1. Número de sequências que é possível formar em que a bola 45. Utilizando quatro e só quatro dessas moedas, é possível
6
preta não entra: A 4 = 360 . obter 8C 4 = 70 diferentes valores.
10 10
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Cálculo combinatório
49.3. Número de códigos que têm exatamente dois algarismos 3: 3.1. Atendendo ao produto de cada frasco é possível obter
4
C2 × 9 A′2 = 6 × 92 = 486 . 7!
= 840 sequências diferentes.
3!
Pág. 32
3.2. Número de sequências em que os três frascos com doce de
50.1. Número de maneiras que há para empilhar os nove livros: morango ficam em lugares consecutivos: 5 ×4! = 120 .
9
C2 × 7! = 181440
Pág. 33
50.2. Número de maneiras que há para empilhar os nove livros e
os amarelos ficarem juntos: 8 × 7! = 40320 Proposta 1
1.1.
50.3. Número de maneiras que há para empilhar os nove livros e a) As cartas que correspondem à região sombreada do diagrama
o cor de laranja e o cor-de-rosa ficarem juntos: de Venn são as seguintes:
7
2!× 8 × C2 × 5! = 40320
n n! n × ( n − 1 ) × ( n − 2 )!
C2 = 28 ⇔ = 28 ⇔ = 28 ⇔
2! ( n − 2 )! 2 ( n − 2 )! c) As cartas que correspondem à região sombreada do diagrama
2 1 ± 1 + 224 de Venn são as seguintes:
⇔ n − n − 56 = 0 ⇔ n = ⇔ n = 8 ∨ n = −7
2
Como n ≥ 2 , conclui-se que n = 8 . Assim sendo, se o grupo
passar a ser constituído por 4 elementos haverá 8C 4 = 70
alternativas para formar esse grupo. d) As cartas que correspondem à região sombreada do diagrama
de Venn são as seguintes:
Tarefa 11
8! 5! 1.2.
1.2. N = 8 C3 × 5C2 × 3! = × × 3! =
3!× ( 8 − 3 )! 2!× ( 5 − 2 )! a) “As figuras que não são de paus” são representadas por:
8! 5! 8! F ∩P .
= × × 3! =
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3!× 5! 2!× 3! 3!× 2! b) “Figuras ou ases que não são de copas” são representadas
por: ( F ∪ A ) ∩ C .
2.1. Número de anagramas da palavra LISBOA: 6! = 720 c) “Espadas que não são figuras ou ouros que são figuras” são
representadas por: ( E ∩ F ) ∪ ( O ∩ F ) .
11 11
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Unidade 1
Proposta 2 Proposta 5
2.6. ( A ∩ B ) ∪ ( A ∪ B ) = ( A ∩ B ) ∪ ( A ∩ B ) = ( A ∪ A ) ∩ B = Proposta 6
=U∩B =B
6.1. Podem ser formados 5 × 7 = 35 números distintos.
( )
2.7. ( A ∪ B ) ∩ C ∩ A = ( A ∪ B ) ∩ ( C ∪ A ) = ( A ∪ B ) ∩ ( A ∪ C ) = 6.2.
= A ∪ (B ∩C ) = A ∪ (B \ C ) a) Dos números que se podem obter, sabe-se que 2 × 7 = 14 são
maiores que 4000.
b) Dos números que se podem obter, sabe-se que 5 × 1 = 5 são
2.8. ( A ∩ B ) \ ( A ∩ C ) = ( A ∩ B ) ∩ ( A ∩ C ) = ( A ∩ B ) ∩ ( A ∪ C ) =
múltiplos de 5.
= (( A ∩ B) ∩ A ) ∪ ( ( A ∩ B) ∩ C ) = ∅ ∪ ( ( A ∩ B) ∩ C ) = ( A ∩ B) ∩ C = c) Dos números que se podem obter, sabe-se que 5 × 3 = 15 são
= A ∩ (B ∩C ) = A ∩ (B \ C ) números pares.
d) Dos números que se podem obter, sabe-se que 4 × 1 = 4 têm
dígitos iguais.
Proposta 3
4.1. Número de pontos do prisma em que todas as coordenadas 7.3. Número de sequências cujo primeiro dígito é maior que 6 e
são números inteiros: que forma um número divisível por 5:
5 × 7 × 10 = 350 . 3 × 10 × 10 × 10 × 10 × 2 = 60 000 .
4.3. Número de pontos do prisma em que todas as coordenadas Quantia em dinheiro realizada na venda das rifas:
são números inteiros positivos: 9 999 × 1,50 € = 14 998,50 €
2 × 3 × 6 = 36 .
8.2. Número de rifas em que a numeração começa e acaba em
4.4. Número de pontos do prisma em que todas as coordenadas algarismos ímpares: 5 × 10 × 10 × 5 = 2500
são números inteiros e a cota é negativa:
5 × 7 × 3 = 105 .
12 12
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Cálculo combinatório
5 × 10!− 2 × 9! 5 × 10 × 9!− 2 × 9! 9! ( 5 × 10 − 2 ) 48 24
10.5. = = = = 15.2. Número de sequências de cinco letras da palavra FIGURAS
10! 10 × 9! 10 × 9! 10 5
que é possível formar:
13 13
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Unidade 1
19.3. Número de maneiras diferentes de preencher as 8 vagas se 24.2. 50C 5 × 2C2 = 2 118 760
forem escolhidas pelo menos três mulheres:
Proposta 25
30 22 30 22 30 22 30 22
C 3 × C 5 + C 4 × C 4 + C 5 × C 3 + C 6 × C2 + C 7 × C1 + C 8 =30 22 30 Os segmentos de reta que têm como extremos dois dos pontos
= 714 645 405 dados só intersetam o eixo das abcissas se as ordenadas tiverem
sinais contrários. Temos então de escolher dois pontos, tendo um
19.4. Número de maneiras diferentes de preencher as 8 vagas se ordenada positiva e o outro ordenada negativa.
forem escolhidos no máximo dois homens: O número de maneiras de o fazer é 6 ( 3 × 2 ) .
21.2. Número de retas distintas que se podem definir a partir de Resposta da Sónia
dois vértices do prisma que não contenham arestas: 5
C 2 : número de maneiras de escolher dois dos cinco vértices do
12 poliedro que não pertencem à interseção do cubo com a
C2 − 6 × 3 = 66 − 18 = 48
pirâmide.
4
Proposta 22 C1 × 5C1 : número de maneiras de escolher dois vértices do
poliedro de modo que um deles pertença à interseção do cubo
22.1. Número de maneiras diferentes de distribuir os três discos com a pirâmide e o outro não pertença.
9! 9 × 8 × 7 × 6! 5
C2 + 4 C1 × 5C1 : número de maneiras de escolher dois vértices do
iguais: 9C 3 = = = 84 .
3!× ( 9 − 3 )! 6 × 6!
poliedro de modo que os dois não pertençam simultaneamente à
interseção do cubo com a pirâmide.
14 14
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Cálculo combinatório
30.2.
Pág. 41 a) Número de maneiras de os seis elementos se disporem, de
modo que o João e o Tiago fiquem juntos: 2!× 5 × 4! = 2 × 5 × 24 =
Proposta 27
= 240 .
27.1. Número de sequências que têm exatamente um 2:
Número de maneiras de os seis elementos se disporem, de modo
5
C1 × 9 4 = 32805 .
que o João e o Tiago não fiquem juntos: 5! − 240 = 480 .
27.2. Número de sequências que têm exatamente dois 5: b) Número de maneiras de ser feita a escolha de modo que um e
5
C2 × 9 3 = 7290 . só um dos dois amigos seja selecionado: 2C1 × 4 C2 = 2 × 6 = 12 .
15 15
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Unidade 1
Proposta 34 Proposta 37
Pág. 43 para uma das filas, de entre as seis raparigas que fazem parte do
grupo de amigos.
Proposta 35 5!× 5! : número de maneiras diferentes de os cinco amigos que
Sabe-se que, com os n pontos marcados sobre a circunferência, é vão ocupar a fila da frente e dos cinco amigos que vão ocupar a
possível definir 136 retas e como dois pontos definem uma reta, fila de trás ocuparem os lugares selecionados em cada uma das
tem-se nC 2 = 136 . filas.
n n! n × ( n − 1 ) × ( n − 2 )! Proposta 39
C 2 = 136 ⇔ = 136 ⇔ = 136 Há três formas de formar o conjunto dos prémios: 3 livros e 4 CDs
2!× ( n − 2 )! 2× ( n − 2 )!
ou 4 livros e 3 CDs ou 5 livros e 2 CDs.
n× ( n − 1) 1 ± 1 + 1088
⇔ = 136 ⇔ n2 − n − 272 = 0 ⇔ n = Número de maneiras distintas de formar o conjunto de prémios:
2 2 8
C 3 × 6C 4 + 8C 4 × 6C 3 + 8C 5 × 6C 2 = 3080
⇔ n = 17 ∨ n = −16
Como n ≥ 2 , conclui-se que n = 17 . Com os 17 pontos é possível Proposta 40
definir 17
C 3 = 680 triângulos distintos. 40.1. Os oito jovens podem distribuir-se pelos dois carros das
seguintes formas: 5 no automóvel A e 3 no B ou 4 em cada um
Proposta 36 dos automóveis ou 3 no automóvel A e 5 no B. Assim sendo, há
182 ( 8
)
C 5 × 3C 3 + 8 C 4 × 4 C 4 + 8C 3 × 5C 5 maneiras de o fazerem.
36.1. 7 × 9 = 5103
3
16 16
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Cálculo combinatório
Tarefa 12
57.2. Número de percursos que o Francisco pode seguir para se
1. deslocar de sua casa aos correios, passando pela escola:
3
a = 0C 0 = 1 C 1 × 3C 1 = 9 .
b = 1C 0 = 1 c = 1C1 = 1
Pág. 47
d = 2C 0 = 1 e = 2 C1 = 2 f = 2C 2 = 1
1 1
60.1. Número de grupos existentes: 12C 5
1 2 1
1 3 3 1 60.2. Número de grupos de que o Rui faz parte: 11C 4
1 4 6 4 1
60.3. Número de grupos de que o Rui não faz parte: 11C 5
1 5 10 10 5 1
61.1. 17C 5 + 17C 6 = 18C k ⇔ 18C 6 = 18C k ⇔ k = 6 ∨ k = 18 − 6
Pág. 45
⇔ k = 6 ∨ k = 12
52.1. Cn − 1 + Cn = 29 ⇔ n + 1 = 29 ⇔ n = 28
n n
O terceiro elemento dessa linha é: 19C 2 = 171 . 62.2. Soma dos elementos dessa linha: 213 = 8192 .
n n n n n
C 1 + C b = 5020 ⇔ C 1 + C b = 5020 ⇔ n + C n−a = 5020
respetivas linhas tem-se n = 8 e n = 11 . Donde se conclui que
⇔ n + nC a = 5020 ⇔ n + 5005 = 5020 ⇔ n = 15 cada uma dessas linhas tem, respetivamente, 9 e 12 elementos.
A opção correta é a (B).
NEMA12PR1-2
17 17
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Unidade 1
Tarefa 13 5 5−k
∑ × ( −1 ) ∑ 5C k 5−k × x 5−k
k 5
a + 792 =⇔
c 495 + 792 =⇔
c 1287 =
c
= 5−k
= Ck
2
=k 0= k 0 2
b + 792 =⇔
d 924 + 792 =⇔
d 1716 =
d O expoente de x é 3 se 5 − k = 3 ⇔ k = 2 .
=
Conclusão: a 495,
= b 924,
= c 1287=
e d 1716 . ( −1 )
2
1 5
O coeficiente do termo do 3.º grau é: 5C2 = 10 × =
23 8 4
2. n + 1 = 8 ⇔ n = 7 6
(x − 2x )= Ck ( x 2 )
6 6−k
69.1. A ( x=) ∑ × ( −2 x ) =
2 6 k
Os elementos da linha do Triângulo de Pascal que tem 8
k =0
elementos são: 7C 0 , 7C1 , 7C2 , 7C 3 , 7C 4 , 7C 5 , 7C 6 , 7C 7 , ou seja, 6 6
∑ C k x 12−2 k × ( −2 ) × x= ∑ C k × ( −2 ) × x12−k
6 k k 6 k
1, 7, 21, 35, 35, 21, 7, 1. Sabe-se que uma possível resposta à =
k =0 k =0
8!
questão apresentada é 9C 8 × . Logo, A ( x ) =x12 − 12 x11 + 60 x10 − 160 x 9 + 240 x 8 − 192 x 7 + 64 x 6 .
( 2!)
4
9
C 8 : representa o número de maneiras de escolher oito dos nove 4 4− k
x 2 4
x
× ( x2 ) =
k
=x 4 + 12 x 3 + 54 x 2 + 108 x + 81 n n
Ck ( −1) =∑ nCk × 1n−k × ( −1) =( 1 + ( −1) ) =0n =0 .
n
∑
k k
71. n
=k 0 =k 0
67.2. ( 2x + y ) =
5
= 1( 2x ) + 5( 2x ) × y + 10 ( 2 x ) × y2 +
5 4 3
Pág. 51
+10 ( 2x ) × y 3 + 5( 2x ) × y 4 + 1 y 5 =
2 1
72. (1 − 3 ) + 16 3 =
4
28 ⇔
=32x 5 + 80x4 y + 80x3y2 + 40x2 y3 + 10 xy4 + y5
( ) ( ) ( ) + ( − 3 ) + 16
2 3 4
⇔ 1+ 4× − 3 + 6× − 3 + 4× − 3 3 = 28 ⇔
6 6 5 4
x x x x
67.3. +=
1 1 + 6 × 1 + 15 × 12 + ⇔ 1 − 4 3 + 18 − 12 3 + 9 + 16 3 = 28 ⇔ 28 = 28
2 2 2 2 ( Proposição verdadeira)
3 2 1
x x x 4
+20 × 13 + 15 × 14 + 6 × 15 + 1 × 16 = Conclusão: 1 − 3 é solução da equação x + 16 3 =
28 .
2 2 2
x 6 3 x 5 15 x 4 5 x 3 15 x 2 1
12 12
12−k 1
k
= +
64 16
+
16
+
2
+
4
+ 3x + 1 73.1. x=
2
+ ∑ 12
Ck ( x2 ) = ×
x k =0 x
12 12 12
( x −1 )
k
=k 0
= ∑ 12
C k x 24−2 k ×=
=k 0 =k 0
∑ 12
C k x 24−=
2k
× x−k ∑ 12
C k x 24−3k
Pág. 50
22
O expoente de x é 2 se 24 − 3k = 2 ⇔ k = .
68.1. Soma dos coeficientes binomiais: 3
Como k ∉N 0 , conclui-se que não existe nenhum termo do 2.º
5
C 0 + 5C1 + 5C2 + 5C 3 + 5C 4 + 5C 5 =25 =32 12
1
grau no desenvolvimento de x 2 + .
x
18 18
NEMA12PR1_unidade_1
Cálculo combinatório
2.1. 8C k =
× ( −x3 ) C k ( x −1 ) × ( x3 )
k 8−k k
× ( −1 )=
8 k
o expoente da potência de base x é 0. Esse expoente é zero se x
24 − 3k = 0 ⇔ k = 8 . O termo independente de x é:
= 8Ck x −8+k × ( −1) × x 3k = ( −1) 8Ck x 4 k−8
k k
12
C 8 x 24−3×8 = 495 .
10 10−k
1 10
1 2.2. a) O termo em x 4 obtém-se quando 4k − 8 = 4 ⇔ k = 3 .
× ( x2 )
k
74. =
+ x2
x
∑ 10
Ck
x
=
O termo em x 4 é: ( −1) 8C3 x 4 =
3
k =0
−56 x 4 .
10−k
−1
10 10 −5+
k 10 5
−5+ k
= ∑ 10
× x 2 k ∑ 10Ck x =
Ck x 2 = 2
× x 2 k ∑ 10Ck x 2 b) O termo em x 8 obtém-se quando 4k − 8 = 8 ⇔ k = 4 .
k 0 = k 0 =k 0
O termo em x 8 é: ( −1) 8C4 x 8 =
4
70 x8 .
O termo independente de x corresponde ao termo em que o
expoente da potência de base x é 0. Esse expoente é zero se c) O termo independente de x, ou seja, o termo em x 0 , obtém-
5 -se quando 4 k − 8 = 0 ⇔ k = 2 .
−5 + k = 0 ⇔ −10 + 5k = 0 ⇔ k = 2 . O termo independente de x
2
O termo independente de x é: ( −1) 8C2 x 0 =
2
28 .
10 0
é: C2 x = 45
3.1. g ( x ) = f ( x + 1) = ( x + 1) − ( x + 1) =
3 n−3 5 4
1 1 n−3
( x) × ( x −1 ) =
n−3 3
75. T4= n
C3 × = n
C3 x 2 n
C3 x 2
× x −3
x = ( 1x 5 + 5x 4 + 10 x 3 + 10 x2 + 5x + 1) − ( 1x 4 + 4 x 3 + 6 x 2 + 4 x + 1)
n −9 1
= nC3 x 2 . Sabe-se que
= T4 120
= x 120 x . Então, tem-se: 2
=1 x 5 + 5 x 4 + 10 x 3 + 10 x 2 + 5 x + 1 − 1 x 4 − 4 x 3 − 6 x 2 − 4 x − 1
n−9 1 =x 5 + 4 x 4 + 6 x 3 + 4 x 2 + x
= n = 10 n 10
2 2 ⇔ 10 ⇔
nC = 120 C3 = 120 120 = 120 3.2. h ( x )= f ( x − 2 )= ( x − 2 ) − ( x − 2 ) = (1 x 5 + 5 x 4 × ( −2 ) +
5 4
3
Donde se conclui que n = 10 .
10
+10 x 3 × ( −2 ) + 10 x 2 × ( −2 ) + 5 x × ( −2 ) + 1 × ( −2 ) −
2 3 4 5
)
∑ Ck 310−k ( −2 ) = ( 3 + ( −2 ) ) = 110 = 1
k 10
76.1. 10
k =0 (
− 1 x 4 + 4 x 3 × ( −2 ) + 6 x 2 × ( −2 ) + 4 x × ( −2 ) + 1 × ( −2 )
2 3 4
)=
12 12
=(1x 5 − 10 x 4 + 40 x 3 − 80 x2 + 80 x − 32 ) −
∑ Ck 2k =∑ 12Ck × 112−k × 2k =( 1 + 2 ) =312 = 531441
12
76.2. 12
− ( 1x 4 − 8 x 3 + 24 x2 − 32x + 16 ) =1x 5 − 10 x 4 + 40 x 3 − 80 x2 +
=k 0 =k 0
Tarefa 14 +80 x − 32 − 1 x 4 + 8 x 3 − 24 x 2 + 32 x − 16 =
=x 5 − 11 x 4 + 48 x 3 − 104 x 2 + 112 x − 48
1.1. ( 2x −=
1) 1( 2x ) + 5( 2x ) × ( −1) + 10 ( 2x ) × ( −1) +
5 5 4 3 2
8 8 −k
+10 ( 2x ) × ( −1) + 5( 2x ) × ( −1) + 1( −1) =
2 3 1 4 5 2 8
2 8
∑ × ( − x ) ∑ 8C k 28−k x −8+k=
× ( −1 ) x k
k k
4.=8
−x
C k =
x
= k 0= x k 0
= 32 x 5 − 80 x 4 + 80 x 3 − 40 x 2 + 10 x − 1
8
( ) ∑ (
7
)
7 7−k 7
=x −6 − 6 x −5 + 15 x −4 − 20 x −3 + 15 x −2 − 6 x −1 + 1
5. =
x x +1 7
C k x=
x × 1k ∑ 7
Ck =
x ×1
=k 0 =k 0
7 7 6 5 7 21−3 k
x 2 x x x = ∑ 7C k x
1.3. − x=
1 + 7 × ( − x ) + 21 × ( − x ) +
2 2 . O expoente de x é um número inteiro quando
2 2
( ) ∑C ( y=
) ∑C
9 9 k 9
x
1
6. x + y= 9
k x
9−k
× 9
k x
9− k 2
y
+7 × ( − x 2 ) + 1 × ( − x 2 ) =
6 7
=k 0 =k 0
2
Os expoentes do x e do y são iguais quando
NEMA12PR1 © Porto Editora
x 7 7 x 8 21 x 9 35 x10 35 x 11 21 12 7 x 13 14
= − + − + − x + −x k
128 64 32 16 8 4 2 9 − k = ⇔ 18 − 2k = k ⇔ k = 6 .
2
O coeficiente do termo em que os expoentes do x e do y são
iguais é 9C6 = 84 . A opção correta é a (B).
19 19
NEMA12PR1_unidade_1
Unidade 1
Proposta 47
Proposta 46 Proposta 49
n! 49.1. Sabe-se que:
46.1. nC2 = 3 nCn−1 ⇔ = 3 nC1 ⇔
2!( n − 2 )! n
C 3 = 22 100 e n C n−3 + n C n−2 + nC n−1 + n C n = 23479 .
n × ( n − 1 ) × ( n − 2 )! Como a soma dos quatro últimos elementos é igual à soma dos
⇔ = 3n ⇔ n2 − n = 6n ⇔ n ( n − 7 ) = 0 ⇔ quatro primeiros elementos, conclui-se que:
2!( n − 2 )!
n n!
⇔ n=0 ∨ n=7 . C0 + nC1 + nC2 = 23479 − 22100 ⇔ 1 + n + = 1379
2!( n − 2 )!
Como n ≥ 2 , conclui-se que n = 7 . Então, o terceiro elemento
n ( n − 1)
dessa linha é 7C2 = 21 . ⇔1+ n + = 1379 ⇔ 2 + 2n + n2 − n = 2756
2
46.2. A linha tem oito elementos. ⇔ n2 + n − 2756 = 0 ⇔ n = 52 ∨ n = −53 . Como n ≥ 3 , conclui-se
que n = 52 . Então, a linha tem 53 elementos.
46.3. A soma de todos os elementos dessa linha é 27 , ou seja,
49.2. O antepenúltimo elemento da linha anterior é
128. 51
C49 = 1275 .
20 20
NEMA12PR1_unidade_1
Cálculo combinatório
+5 x1 × ( −2) + 1( −2 ) = x 5 − 10 x 4 + 40 x 3 − 80 x2 + 80 x − 32
4 5
Proposta 51
⇔ n=6 ∨ n=3.
+35 ( x 2 ) × x 3 + 35 ( x 2 ) × x 4 + 20 ( x 2 ) × x 5 + 7 ( x 2 ) × x 6 + 1 × x 7 =
4 3 2 1
51.2. C 5 = C n − C 6 ⇔ C 5 + C6 = C n ⇔ C6 = C n ⇔
18 19 18 18 18 19 19 19
⇔ ( n = 6 ∨ n = 19 − 6 ) ∧ n ≤ 19 ⇔ n = 6 ∨ n = 13 = x 14 + 7 x 13 + 21 x 12 + 35 x 11 + 35 x 10 + 21 x 9 + 7 x 8 + x 7
5 5 4 3
51.3. 13C2 n − 12C 4 = 12C 5 ⇔ 13C2 n = 12C 4 + 12C 5 ⇔ 13C2 n = 13C 5 ⇔ x x x x
54.4. − x 3 = 1 + 5 × ( − x 3 ) + 10 × ( − x 3 ) +
2
3! ( n − 3 )! 3! ( n + 1 − 3 )!
n × ( n − 1 ) × ( n − 2 ) × ( n − 3 )! ( n + 1 ) × n × ( n − 1) × ( n − 2 )! 1
= + 2× 1
6 ( n − 3 )! 6 ( n − 2 )! x 1 4 x 1 5 x 2 5 −7
55.3. T5 = C4 × − = 5 × × 4 = × 4 = x 2
5
n × ( n − 1) × ( n − 2 ) ( n + 1 ) × n × ( n − 1) 2 x 2 x 2 x 2
= + 2×
6 6 5
3
( )
55.4. T5 = 9C4 x x × ( −2 x 2 ) = 126 × x 2 × 16 x 8 =
5
n × ( n − 1) n × ( n − 1) n2 × ( n − 1)
4
= × ( n − 2 + 2n + 2 ) = × 3n =
6 6 2
15 31
= 2016 x × x 8 = 2016 x
2 2
n2 × ( n − 1)
52.2. C3 + 2 C3 = 7 × C2 ⇔
n n+1 n
=
2
Pág. 56
n × ( n − 1 ) × ( n − 2 )! n2 × ( n − 1 ) n × ( n − 1)
= 7× ⇔ − 7× =0 Proposta 56
2 ( n − 2 )! 2 2
6
2
⇔ n=7 56.1. O desenvolvimento de 1 + tem 7 termos, sendo o
n ∈ N \ {1,2}
x
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21 21
NEMA12PR1_unidade_1
Unidade 1
8
Proposta 59
59.2. (1 + 3 ) = (1 + 3 ) + 42 (1 + 3 ) + 30 ⇔
5 2
( )
4
56.4. O desenvolvimento de 3
x− x tem 5 termos, sendo o
( 3) ( 3) ( 3) ( 3)
2 3 4 5
termo médio o 3.º termo. ⇔ 1 + 5 × 3 + 10 × + 10 × + 5× +1 =
2 5
( x ) ×(− x )
2 2
T3 = 4 C 2 × 3
= 6× x × x = 6 x 3 3 = 1 + 2 3 + 3 + 42 + 42 3 + 30 ⇔
⇔ 1 + 5 3 + 30 + 30 3 + 45 + 9 3 = 76 + 44 3 ⇔
Proposta 57 ⇔ 76 + 44 3 = 76 + 44 3
58.2. j ( x ) = g ( x − 1 ) = 2 ( x − 1 ) − ( x − 1 ) = 2 (1 x 5 + 5 x 4 × ( −1 ) +
5 3 61.2. O maior elemento dessas duas linhas é 10C 5 = 252 .
+10 x 3 × ( −1 ) + 10 x 2 × ( −1 ) + 5 x × ( −1 ) + 1 × ( −1 ) −
2 3 4 5
) Proposta 62
n+2
( ) ∑ n+2
− 1 x 3 + 3 x 2 × ( −1 ) + 3 x × ( −1 ) + 1 × ( −1 )
2 3
= C k = 4096 ⇔ 2n+2 = 4096 ⇔ 2n+2 = 212 ⇔ n + 2 = 12 ⇔ n = 10
k =0
Então:
(
= 2 1 x 5 − 5 x 4 + 10 x 3 − 10 x 2 + 5 x − 1 − 1 x 3 − 3 x 2 + 3 x − 1 = ) ( ) n
= 2 x 5 − 10 x 4 + 20 x 3 − 20 x 2 + 10 x − 2 − 1 x 3 + 3 x 2 − 3 x + 1 = n × ∑ nC k = n × 2n = 10 × 210 = 10 240
k =0
= 2 x 5 − 10 x 4 + 19 x 3 − 17 x 2 + 7 x − 1
22 22
NEMA12PR1_unidade_1
Cálculo combinatório
Proposta 63
20 Pág. 63
x y
63.1. Qualquer termo do desenvolvimento de + é da
y x 7. 6C1 × 3C2 = 6 × 3C2 .
forma:
x
20−k
y
k
A opção correta é a (B).
20
Ck × , k ∈{0, 1, ..., 20} .
y x
8. A opção correta é a (B).
20−k k
x y
× = 20C k ( x y −1 ) × ( y x −1 ) =
20 20−k k
Ck 9. Para que a comissão de 5 elementos seja mista tenha mais
y x
raparigas do que rapazes duas situações podem ocorrer: a
= 20C k x 20−k × y −20+k × y k × x − k = 20C k x 20−2 k × y −20+2 k
comissão ser constituída por 3 raparigas e 2 rapazes ou por 4
Em qualquer termo, os expoentes de x e de y são simétricos raparigas e 1 rapaz. Assim sendo, o número de comissões que é
( 20 − 2k e − 20 + 2k ) . possível formar é dado por:
15
63.2. T6 × T16 = 20C 5 x 10 y −10 × 20 C15 x −10 y10 = 20 C 5 × 20C15 = C3 × 7C2 + 15C 4 × 7C1 = 15C 3 × 7C2 + 15C 4 × 7 .
= 15504 × 15504 = 240 374 016
A opção correta é a (B).
23 23
NEMA12PR1_unidade_1
Unidade 1
14. 1×1× 3! + 1× 2 × 2 × 2 ×1 = 14 . 6 6
funcionários a favor entre os 3 escolhidos é dado por 6 × C 2 9 O termo que não depende da variável x, ou seja, o termo em x 0 ,
uma vez que se escolhe 1 dos 6 funcionários que não são a favor obtém-se quando −10 + 2k = 0 ⇔ k = 5 . Logo, o termo que não
e se escolhem 2 funcionários entre os 9 que são a favor. depende da variável x é:
10
O número de hipóteses de serem os 3 funcionários a favor é dado C 5 × 25 × x 0 = 8064
por 9 C 3 uma vez que se escolhem 3 entre os 9 funcionários a A opção correta é a (B).
favor. Assim, o número de maneiras diferentes de escolher 3
funcionários de modo que pelo menos 2 deles estejam a favor do Pág. 66
9 9
novo horário de trabalho corresponde a 6 × C2 + C 3 .
Avaliar – 1.ª Parte
O acontecimento contrário ao solicitado corresponde a ter
menos de 2 funcionários a favor do novo horário, ou seja, não ter 1. A \ B = { x ∈ A : x ∉ B } = A ∩ B .
nenhum funcionário a favor ou ter apenas 1, de entre os 3
escolhidos ao acaso no grupo de 15. O número total de maneiras A opção correta é a (B).
diferentes de escolher os 3 funcionários entre os 15 é dado por
15
C 3 . O número total de maneiras diferentes de entre os 3 2.1. A = { 1, 2 } , B = { − 3, 3 } e C = { − 1, 0, 1 } .
funcionários escolhidos nenhum ser a favor é dado por 6 C 3 e o O elemento ( 1,0,3 ) pertence ao conjunto A × C × B porque
número total de maneiras diferentes de entre os 3 funcionários A×C ×B = { ( x , y , z ): x ∈ A ∧ y ∈ C ∧ z ∈ B } .
escolhidos apenas 1 ser a favor é dado por 9 × 6 C 2 . Então, A opção correta é a (D).
alterando a expressão da resposta I para 15C3 − 6C3 − 9 × 6C2
2.2. # ( A × B × C ) = ( # A ) × ( # B ) × ( # C ) = 2 × 2 × 3 = 12 .
obtém-se também uma outra resposta correta para o problema.
A opção correta é a (A).
Pág. 65 3. O número de funções de A em B que é possível definir de
modo que a imagem de a seja é 3 × 3 × 3 = 27 pois cada um dos
17. Número de alunos que tem computador portátil:
objetos a, b e c pode ter uma das imagens 1, 2 e 3.
1
× 150 = 30 . Número de alunos que não tem computador A opção correta é a (A).
5
portátil: 150 − 30 = 120 . Número de comissões de seis alunos 1 6 6
1
6−k 6
4. 2 + x = ∑ 6C k 2 × x k = ∑ 6C k ( x −2 )
6 −k
× xk =
com exatamente quatro dos alunos que têm computador x k =0 x k =0
30
portátil: C 4 × 120C2 = 195671700 . 6 6
= ∑ 6Ck x −12+2 k × x k = ∑ 6C k x −12+3 k .
k =0 k =0
18. Se a linha tem 15 elementos, então n + 1 = 15 ⇔ n = 14 .
O expoente de x é um número positivo quando
Sabe-se que 14C 0 = 1, 14
C1 = 14 , 14
C2 = 91 e 14
C3 = 364 .
−12 + 3k > 0 ∧ 0 ≤ k ≤ 6 ∧ k ∈Z .
Donde se conclui que a linha tem 6 elementos inferiores a 100 (os
−12 + 3k > 0 ∧ 0 ≤ k ≤ 6 ∧ k ∈Z ⇔ k > 4 ∧ 0 ≤ k ≤ 6 ∧ k ∈Z
três primeiros e os três últimos). A opção correta é a (C).
⇔k =5 ∨ k =6 .
19. A linha que contém os elementos da forma 2006
Ck tem 8
No desenvolvimento da expressão dada há apenas dois termos
2006 2006 2006
elementos menores do que C4 , a saber: C0 , C1 , em que expoente de x é um número positivo.
2006
C2 , 2006
C3 , 2006
C2003 , 2006
C2004 , 2006
C2005 e 2006
C2006 . A opção correta é a (C).
24 24
NEMA12PR1_unidade_1
Cálculo combinatório
5. O número de subconjuntos de um conjunto com n elementos é 3. Como só podemos utilizar algarismos do conjunto A e os
dado por 2 . n números têm de ser pares, só há 3 escolhas possíveis para o
n 7 algarismo das unidades: 2, 4 ou 6. Os números, para além de ser
2 = 128 ⇔ 2 = 2 ⇔ n = 7 . Então, C 5 = C 5 = 21 .
n n 7
25 25
NEMA12PR1_unidade_2
Unidade 2 Probabilidades
Tarefa 1
3.3. Como 9 ∉ E , o conjunto {7, 9} não pertence ao conjunto 6.1. O espaço amostral é: Ω = {azul, verde, vermelho} .
das partes de E. Assim sendo, a opção correta é a (D). 1
6.2. O valor lógico da proposição P ( A ) = é falso, porque os
3
Pág. 73 acontecimentos elementares não são equiprováveis. Neste caso,
1
4. tem-se P ( A ) = pois a roleta está dividida em seis setores
6
× 0 1 2 3 circulares geometricamente iguais e apenas o número 6 é azul.
0 0 0 0 0
1 0 1 2 3
Pág. 75
2 0 2 4 6
3 0 3 6 9 7.1. O acontecimento “Sair bola vermelha”.
4.1. Os divisores de 5 são o 1 e o 5. Então, o acontecimento D é 7.2. O acontecimento “Sair bola preta”.
elementar.
7.3. O acontecimento “Não sair bola preta”.
4.2. O produto dos números obtidos pode ser igual a 0, 1, 2, 3, 4,
7.4. O acontecimento “Não sair bola amarela”.
6 ou 9. Então, o acontecimento C é impossível.
8. Seja A o acontecimento “A bola verde ser uma das escolhidas”.
4.3. Por exemplo, o acontecimento B é composto.
26 26
NEMA12PR1_unidade_2
Probabilidades
9.3. Seja C o acontecimento “Sair um rei”. 15. Sendo A e B acontecimentos contrários, então
Número de casos possíveis: 52
P ( B ) =1−P ( A ) .
Número de casos favoráveis: 4
4 1 2 2
Então, P ( C ) = = .
52 13 P ( A ) × P ( B ) = P ( A ) × ( 1 − P ( A ) ) =
9 ⇔ 9 ⇔
P ( B ) = 1 − P ( A ) P ( B ) = 1 − P ( A )
10. Seja A o acontecimento “Pelo menos uma das bolas retiradas
2
P ( A ) − ( P ( A ) ) = −9 ( P ( A ) )2 + 9P ( A ) − 2 = 0
2
ser azul”. O acontecimento contrário de A é definido por
⇔ 9 ⇔ ⇔
“Nenhuma das bolas retiradas ser azul”.
P ( B ) = 1 − P ( A ) P ( B ) = 1 − P ( A )
4
C3
4 31
Assim, P ( A ) = 1 − P ( A ) = 1 − =1− = . 1 2
P ( A ) = ∨ P ( A ) =
7
C3 35 35
⇔ 3 3
P ( B ) = 1 − P ( A )
Pág. 77
1
Como P ( A ) < P ( B ) , conclui-se que P ( A ) = e
11. Seja A o acontecimento “As pontuações das faces voltadas 3
6×5 5 1 2
para cima serem diferentes”. Então, P ( A ) = = . P ( B ) =1− = .
6×6 6 3 3
Pág. 78
27 27
NEMA12PR1_unidade_2
Unidade 2
= 1 − P ( A) − P ( B) = P ( A ) − P ( B) .
Pág. 82
20. P ( A ∩ B ) = P ( A ∪ B ) = 1 − P ( A ∪ B ) = 1 − P ( A ) − P ( B ) =
(1 ) (2) 1
25.1. P ( B ∩ E ) =
= P ( C ) = 0,2 7
2 1
(1) porque A e B são incompatíveis (dado que são 25.2. P ( A|D ) = =
acontecimentos elementares). 4 2
(2) porque A, B e C são os acontecimentos elementares de uma
experiência aleatória. 1
25.3. P ( C |E ) =
3
21.1. Sendo P ( A ∪ B ) = 0,4 , então P ( A ∪ B ) = 1 − 0,4 = 0,6 .
2 1
Logo: 25.4. P ( A|B ) = =
4 2
1
P ( A ∩ B ) = P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∪ B ) = 0,4 + 0,3 − 0,6 = 0,1 =
10 3
25.5. P ( D |B ) =
5
21.2. Ora, P ( A ∩ B ) = P ( A ∪ B ) = 0,4 . Como P ( A ∩ B ) ≠ 0 ,
então os acontecimentos A e B são compatíveis.
26.1. P ( A ∪ B ) = P( A) + P(B) − P ( A ∩ B ) ⇔
⇔ 0,9 = 0,3 + 0,6 − P ( A ∩ B ) ⇔ 0 = P ( A ∩ B )
22.1. P ( A ∪ B ) = 1 − P ( A ∪ B ) = 1 − ( P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) ) =
Os acontecimentos A e B são incompatíveis porque
= 1 − P ( A) − P ( B) + P ( A ∩ B) = P ( B ) − P ( A) + P ( A ∩ B ) = P ( A∩B ) = 0 .
= 0,52 − 0,2 + 0,08 = 0,4
26.2.
22.2. P ( A ∩ B ) = P ( B ) − P ( A ∩ B ) = 0,48 − 0,08 = 0,4 P ( A ∩ B) 0
a) P ( A|B ) = = =0
P (B) 0,6
Pág. 81
b) P ( A |B ) =
P(A ∩B)
=
(
P A∪B ) = 1 − P ( A ∪ B ) = 1 − 0,9 =
23.1. Consideremos os acontecimentos C: “A carta é de copas” e P (B ) 0,4 0,4 0,4
2 = 0,25
F: “A carta é uma figura”. P ( C |F ) =
5
28 28
NEMA12PR1_unidade_2
Probabilidades
28.2.
Pág. 83 a) P ( R ) = 0,0265
27. Consideremos os acontecimentos M: “Ser mulher” e V: “Ter P( A ∩ R ) 0,343
b) P ( A|R ) = = ≈ 0,3523
votado”. Sabe-se que P (V ) = 0,8 , P ( M|V ) = 0,6 e P(R ) 0,9735
Falam português 62 20 82
27.2. Sabe-se que, dos que votaram, 60% são mulheres, ou seja,
Não falam português 100 18 118
P ( M|V ) = 0,6 .
162 38 200
29 29
NEMA12PR1_unidade_2
Unidade 2
1.2.
2.2.
29.1. a) P ( A ∩ G ) = P ( A ) × P ( G | A ) = 0,7 × 0,9 = 0,63
3
a) P (V ∩ F ) = P (V ) × P ( F |V ) = × 0,2 = 0,15 b) P ( G |B ) = 1 − P ( E |B ) = 1 − 0,15 = 0,85
4
P (B ∩ G ) P ( B ) × P ( G |B )
1 c) P ( B|G ) = = =
b) P ( A ∩ F ) = P ( A ) × P ( F | A ) = × 0,4 = 0,1 P (G ) P ( A ∩ G ) + P (B ∩ G )
4
c) P ( F | A ) = 0,6 P ( B ) × P ( G |B ) 0,3 × 0,85
= = =
P ( A ) × P ( G | A ) + P ( B ) × P ( G |B ) 0,7 × 0,9 + 0,3 × 0,85
29.2. Como a caixa vermelha tem 15 moedas e 80% delas são 0,255 17
= =
falsas, sabe-se que na caixa vermelha há 12 moedas falsas 0,885 59
( 15 × 0,8 ) e 3 moedas verdadeiras. Seja B o acontecimento “O
concorrente retirar uma e uma só moeda verdadeira”. Assim Pág. 85
3 12
C 1 × C 2 198 30.1.
sendo, P ( B ) = 15
= .
C3 455
a) B| A : “O Ivo perde o comboio dado que acorda tarde”
b) A|B : “O Ivo acorda tarde dado que perde o comboio”
Tarefa 3
1.1. 30.2. P ( A ∩ B ) = P ( B ) × P ( A|B ) = 0,25 × 0,8 = 0,2
P (B ∩ A ) 0,4 20
31.2. P ( B| A ) = = =
P(A) 0,62 31
Pág. 86
P (( A ∩ B) ∩ A ) P ( A ∩ ( A ∩ B))
32.1. P ( ( A ∩ B )| A ) = = =
P ( A) P ( A)
P (( A ∩ A ) ∩ B) P (∅ ∩ B) P (∅) 0
= = = = =0
P ( A) P ( A) P ( A) P ( A)
30 30
NEMA12PR1_unidade_2
Probabilidades
P (( A ∪ B ) ∩ B) P (( A ∩ B) ∪ ( A ∩ B)) P(A ∩C ) =
3 1
, como P ( A ∩ C ) = P ( A ) × P ( C ) , conclui-se
32.2. P ( ( A ∪ B )|B ) = = = =
36 12
P ( B) P (B)
que os acontecimentos A e C são independentes.
P (( A ∩ A) ∪ (B ∩ B)) P (( A ∩ B) ∪ ∅ ) P ( A ∩ B)
= = = = P ( A |B ) 36. Como A e B são dois acontecimentos independentes, então:
P (B) P ( B) P (B)
P ( A ∩ B ) = P ( A ) × P ( B ) = P ( A ) × ( 1 − P ( B ) ) = 0,2 × ( 1 − 0,7 ) =
P ( A ∩ B) P ( A ∩ B) = 0,2 × 0,3 = 0,06 .
32.3. P ( A |B ) + P ( A|B ) = + =
P (B) P (B)
Pág. 89
P (B) − P ( A ∩ B) + P ( A ∩ B) P (B)
= = =1
P (B) P (B) 37.1. P ( A ∪ B ) = 0,6 ⇔ P ( A ∩ B ) = 0,6 ⇔ P ( A ∩ B ) = 0,4
4 5 6 7 8 9 10 36 4 4 27
P (B) = 3× × × = = 0,027
40 40 40 1000
5 6 7 8 9 10 11
39.3. Num baralho de 40 cartas há 10 cartas de copas e 30 cartas
6 7 8 9 10 11 12
que não são de copas. Seja C o acontecimento “Não sair qualquer
carta de copas”. Como a extração é feita com reposição, tem-se
6 1 4 1
35.1. P ( A ) = = e P (B) = = . 30 30 30 27
36 6 36 9 que: P ( C ) = × × = .
40 40 40 64
1 1 1
Logo, P ( A ) × P ( B ) = × = .
6 9 54 Pág. 90
36 6 36 2
Donde se conclui que P ( P |D ) = 0,04 , P ( P |D ) = 0,97 e
1 1 1
Logo, P ( A ) × P ( C ) = × = . P ( D ) = 0,98 .
6 2 12
31 31
NEMA12PR1_unidade_2
Unidade 2
40.1. P ( P ) = P ( D ∩ P ) + P ( D ∩ P ) = 43.1. P ( D ) = P ( A ∩ D ) + P ( B ∩ D ) =
32 32
NEMA12PR1_unidade_2
Probabilidades
B: “O sistema S2 responder”
Ω = {35, 50, 60, 75, 100, 110, 125, 150}
Sabe-se que P ( A ) = 0,98 e P ( B ) = 0,95 , logo P ( A ) = 0,02 e
b) # P ( Ω ) = 28 = 256
P ( B ) = 0,05 .Utilizando o resultado provado na alínea anterior,
tem-se que: P ( A ∪ B ) = 1 − P ( A ) × P ( B ) ⇔ Proposta 2
⇔ P ( A ∪ B ) = 1 − 0,02 × 0,05 ⇔ P ( A ∪ B ) = 0,99 . 2.1. Ω = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12}
⇔ ⇔ Proposta 3
P ( D ) = 1,55 − P ( C ) 3.1. A = {3} . O acontecimento A é elementar porque # A = 1 .
− ( P ( C ) )2 + 1,55P ( C ) − 0,6 = 0 3.2. B = {2, 4} e C = {1, 3} .
⇔ ⇔
P ( D ) = 1,55 − P ( C ) Os acontecimentos B e C são contrários porque B ∩ C = { } e
P ( C ) = 0,8 ∨ P ( C ) = 0,75 B ∪C = Ω .
⇔ ⇔
P ( D ) = 1,55 − P ( C ) 3.3. A ∩ C = {3} ∩ {1, 3} = {3} .
P ( C ) = 0,8 P ( C ) = 0,75 Os acontecimentos A e C são compatíveis porque A ∩ C ≠ { } .
⇔ ∨
3.4. A ∩ B = {3} ∩ {2, 4} = { } e A ∪ B = {3} ∩ {2, 4} = {2, 3, 4}
P ( D ) = 0,75 P ( D ) = 0,8
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NEMA12PR1-3
33 33
NEMA12PR1_unidade_2
Unidade 2
= {22, 44} .
Pág. 96
b) Por exemplo, os acontecimentos A e D são incompatíveis,
porque: Proposta 8
A ∩ D = {11, 22, 33, 44} ∩ {21, 31, 32, 24, 41, 42, 43} = { } 8.1. E = {vermelho, amarelo}
4.4. A afirmação é falsa, pois E ∪ D ≠ Ω . Falta considerar os
números em que o algarismo das dezenas é igual ao algarismo 8.2. Os acontecimentos elementares não são equiprováveis pois
das unidades. 3 2
P ( vermelho ) = e P ( amarelo ) = .
5 5
Pág. 95
8.3.
Proposta 5 3
a) P ( B ) =
Como A e B são incompatíveis ( A ∩ B = { } ) , então: 5
2 1 5 3
P ( A∪B ) = P ( A )+P ( B ) = + = . b) P ( A ) =
3 6 6 5
2
c) P ( B ) =
Proposta 6 5
6.1. A tabela seguinte permite identificar os casos possíveis. 1
d) P ( A ∩ B ) =
5
+ 0,50 0,50 1 2 3
e) P ( A ∪ B ) =
5
0,50 1 1,50 2,50
Proposta 9
0,50 1 1,50 2,50
9.1. Seja A o acontecimento “O casaco verde ficar num extremo”.
2 × 5! 2 1
1 1,50 1,50 3 P ( A) = = =
6! 6 3
2 2,50 2,50 3
9.2. Seja B o acontecimento “Os casacos azul e amarelo ficarem
juntos”.
Espaço amostral: Ω = { 1; 1,50; 2,50; 3}
2!× 5 × 4! 1
P (B) = =
6.2. 6! 3
a) O acontecimento D é impossível.
b) Nenhum dos acontecimentos dados é certo.
c) O acontecimento C é possível mas não certo.
34 34
NEMA12PR1_unidade_2
Probabilidades
Proposta 10 Proposta 12
10.1. 12. Para conhecer todos os casos possíveis pode recorrer-se a
a) Número de elementos do espaço amostral: 5 × 4 = 20. uma tabela de dupla entrada.
b) Os casos favoráveis ao acontecimento A: “A bola amarela sai
1 2 3 4
em 2.º lugar” são:
(verde, amarela); (vermelha, amarela); (preta, amarela);
1 12 13 14
(azul, amarela).
4 3 3
c) P ( B ) = × = 2 21 23 24
5 4 5
3 31 32 34
10.2.
a) Número de casos possíveis: 5 × 5 = 25 4 41 42 43
b) 1.º lugar 2.º lugar
5 × 1
Número de casos favoráveis ao acontecimento C: 5 Os acontecimentos A, B, C e D podem ser definidos pelos
5 4 4 seguintes conjuntos:
c) P ( D ) = × =
5 5 5 A = {( 1,2 ) , ( 1,3 ) , ( 2,1 ) , ( 2,3 ) , ( 3,1 ) , ( 3,2 )} ;
B = {( 1,2 ) , ( 1,3 ) , ( 1,4 ) , ( 2,1 ) , ( 2,3 ) , ( 3,1 ) , ( 3,2 ) ,
Pág. 97
( 3,4 ) , ( 4,1 ) , ( 4,3 )} ;
Proposta 11 C = {( 2,1 ) , ( 3,1 ) , ( 3,2 ) , ( 4,1 ) , ( 4,2 ) , ( 4,3 )} ;
5
11.1. A probabilidade de retirar uma bola vermelha do saco é ; D = { ( 1,3 ) , ( 2,4 ) , ( 3,1 ) , ( 4,2 )} .
9
logo, como o saco só contém bolas vermelhas e pretas, a
4
12.1.
probabilidade de retirar uma bola preta é . Seja x o número de
9 a) A ∩ C = { ( 2,1 ) , ( 3,1 ) , ( 3,2 )}
4 12
bolas que há no saco; assim, tem-se: = ⇔ x = 27 . Portanto, b) B ∩ D = { ( 1,3 ) , ( 3,1 )}
9 x
no saco há 27 bolas. c) A ∪ C = {( 1,2 ) , ( 1,3 ) , ( 2,1 ) , ( 2,3 ) , ( 3,1 ) , ( 3,2 ) , ( 4,1 ) , ( 4,2 ) ,
( 4,3 )}
11.2.
a) Recorrendo a um diagrama em árvore, tem-se: d) A ∩ C = { ( 4,1 ) , ( 4,2 ) , ( 4,3 )}
1 5 1 1
12.2. P ( A ) = ; P ( B ) = ; P ( C ) = ; P ( D ) = .
2 6 2 3
Proposta 13
A probabilidade de selecionar dois vértices ao acaso e estes
definirem uma reta que passa pelo centro é:
4 4 1
P= 8 = = .
C2 28 7
A opção correta é a (A).
Pág. 98
9 26 9 26 39 5× 3 15
35 35
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Unidade 2
36 36
NEMA12PR1_unidade_2
Probabilidades
Proposta 22
O produto dos números das bolas extraídas é igual a zero se pelo Pág. 101
menos uma das bolas tiver o número 0, isto é, se retirarmos uma
bola com o número 0 e duas com números diferentes de 0 (o Proposta 25
número de possibilidades é dado por 2 × 8 C2 ) ou se retirarmos as Como A, B e C são os acontecimentos elementares, então são
duas bolas com o número 0 e outra com um número diferente de incompatíveis. Logo, P ( B ∩ C ) = P ( B ∪ C ) = 1 − P ( B ∪ C ) =
0 (há 8 possibilidades). O número de casos favoráveis é = 1 − P ( B ) − P ( C ) = P ( A ) = 0,2 .
2 × 8C2 + 8 e o número de casos possíveis é 10 C 3 (número de
maneiras de retirar 3 bolas de um conjunto de 10). Proposta 26
A opção correta é a (B).
26.1. P ( A ∩ B ) − P ( A ∩ B ) = P ( A ∪ B ) − P ( A ∩ B ) =
Proposta 23 = 1 − P ( A ∪ B) − P ( A ∩ B) = 1 − P ( A) − P (B) + P ( A ∩ B) − P ( A ∩ B)
23.1. S = 4096 ⇔ 2n = 4096 ⇔ 2n = 212 ⇔ n = 12 = P ( A ) − P (B)
Essa linha tem 13 elementos, sendo os seis primeiros e os seis
últimos iguais. Seja A o acontecimento “Os dois elementos
26.2. Sejam A e B os acontecimentos A: “Sair um ás” e B: “Sair
escolhidos serem iguais”.
6 6 uma carta de copas”. Sabe-se que P ( A ) = 0,15 , P ( B ) = 0,25 e
Então, P ( A ) = 13 = = 13 .
C2 78 P ( A ∩ B ) = 0,65 .
23.2. Seja B o acontecimento “A soma dos números ser maior Aplicando a igualdade demonstrada em 26.1., tem-se:
que 2”. O acontecimento contrário de B é “A soma dos números P ( A ∩ B ) − P ( A ∩ B) = P ( A ) − P (B) ⇔
ser igual a 2”.
⇔ 0,65 − P ( A ∩ B ) = 0,85 − 0,25 ⇔ P ( A ∩ B ) = 0,05
1 1 77
P(B) = 1 − P(B ) = 1 − =1− = .
13
C2 78 78 Proposta 27
Proposta 24 27.1. P ( A ∪ B ) = P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) =
= P ( A ) + P ( B ) − P ( B ) − P ( A ∩ B ) = P ( A ) + P ( A ∩ B ) .
24.1.
a) Consideremos os acontecimentos I: ”Falar Inglês” e F: ”Falar 27.2. Sejam A e B os acontecimentos A: “Ser rapariga” e B: “Ser
Francês”.
Recorrendo a um diagrama de Venn tem-se: filho único”. Sabe-se que P ( A ∩ B ) = 0,12 e P ( A ∪ B ) = 0,68 .
Aplicando a igualdade demonstrada em 27.1., tem-se:
P ( A ∪ B ) = P ( A ) + P ( A ∩ B ) ⇔ 0,68 = P ( A ) + 0,12 ⇔
⇔ P ( A ) = 0,56 .
Proposta 28
( )
P A ∪ B = 0,2 ⇔ 1 − P ( A ∪ B ) = 0,2 ⇔ P ( A ∪ B ) = 0,8 ⇔
⇔ P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) = 0,8 ⇔ 0,7 + 0,4 − P ( A ∩ B ) = 0,8 ⇔
⇔ P ( A ∩ B ) = 0,3
A opção correta é a (A).
37 37
NEMA12PR1_unidade_2
Unidade 2
5 5 1 7 7
Proposta 32 Proposta 36
B | A : “É do sexo masculino sabendo que tem curso superior”. Designemos por n o número de bolas verdes existentes no saco.
4 n −1 4
Sabe-se que há 14 colaboradores que têm curso superior e, P ( B| A ) = ⇔ = ⇔ n −1 = 8 ⇔ n = 9
5 7 14 7
desses, 5 são do sexo masculino. Assim, P ( B | A ) = . Então, o saco tinha 9 bolas verdes e 6 bolas pretas.
14
A opção correta é a (B). A opção correta é a (C).
Proposta 33 Proposta 37
33.1. Consideremos os acontecimentos A: “Retirar uma bola da 37.1. Consideremos os acontecimentos A, B e D, definidos,
caixa A”, B: “Retirar uma bola da caixa B” e V: “Retirar uma bola respetivamente, por:
vermelha”. A informação pode ser organizada no seguinte A: “A peça ser produzida pela máquina A”
diagrama em árvore: B: “A peça ser produzida pela máquina B”
D: “A peça ter defeito”
Recorrendo a uma tabela de dupla entrada tem-se:
A B Total
D 7 12 19
400
Assim, P ( B ) = ≈ 0,5882 ( 58,82% ) .
680
P (V |C B ) = 0,4
38 38
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Probabilidades
37.2. P ( D ∩ A ) =
273
≈ 0,4015 ( 40,15% ) P (( A ∪ B ) ∩ B) P (( A ∩ B) ∪ ( A ∩ B))
680 40.2. P ( ( A ∪ B )|B ) = = =
P (B) P (B)
37.3. P ( D | A ) =
273
≈ 0,9750 ( 97,50% ) P (( A ∩ A) ∪ (B ∩ B)) P (( A ∩ B) ∪ ∅ ) P ( A ∩ B)
280 = = = = P ( A |B )
P (B) P ( B) P (B)
661
37.4. P ( D ) = ≈ 0,9721 ( 97,21% )
680 ((
P A∪B ∩B ) ) P (( A ∩ B ) ∩ B)
(
40.3. P ( A ∪ B )|B = ) P (B)
= =
P (B)
7
37.5. P ( A|D ) = ≈ 0,3684 ( 36,84% )
19 P ( A ∩ (B ∩ B)) P ( A ∩ ∅) P (∅) 0
= = = = =0
P ( B) P (B) P (B) P (B)
Pág. 105
Proposta 41
Proposta 38
38.1. P ( A ∪ B ) = 0,73 ⇔ P ( A ∩ B ) = 0,73 ⇔ 41.1. P ( B ∪ A ) − P ( B ) = 1 − P ( B ∪ A ) − (1 − P ( B ) ) =
⇔ 1 − P ( A ∩ B ) = 0,73 ⇔ P ( A ∩ B ) = 0,27 = 1 − ( P ( B) + P ( A) − P ( B ∩ A) ) − 1 + P (B) =
P ( A ) × P ( B ) = 0,45 × 0,6 = 0,27 = −P ( B ) − P ( A ) + P ( B ∩ A ) + P ( B ) = P ( B ∩ A ) − P ( A ) =
Os acontecimentos A e B são independentes, porque P (B ∩ A)
P ( A ∩ B) = P ( A)× P (B) .
= P ( A)× − 1 = P ( A )× ( P ( B| A ) − 1 )
P ( A)
39.2. 1, 2, 3 2, 3, 4 3, 4, 5 4, 5, 6 5, 6, 7
39 39
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Unidade 2
( x − 1) = 1 x 10 + 10 x 9 × ( −1 ) + 45 x 8 × ( −1 ) + 120 x 7 × ( −1 ) +
10 2 3
46.2. Designemos por n o número de pontos acrescentados no
1.º quadrante.
+ 210 x × ( −1 ) + 252 x × ( −1 ) + 210 x × ( −1 ) + 120 x × ( −1 ) +
6 4 5 5 4 6 3 7
n+2
+45 x 2 × ( −1 ) + 10 x × ( −1 ) + 1 ( −1 ) = x 10 − 10 x 9 + 45 x 8 −
8 9 10
P ( B | A ) = 0,8 ⇔ = 0,8 ⇔ n + 2 = 0,8 n + 4 ⇔
n+5
−120 x 7 + 210 x 6 − 252 x 5 + 210 x 4 − 120 x 3 + 45 x 2 − 10 x + 1 ⇔ 0,2n = 2 ⇔ n = 10
Das 11 parcelas deste desenvolvimento, há 6 que têm grau Então, para que P ( B| A ) = 0,8 , devem ser acrescentados 10
inferior a 6. Seja A o acontecimento “As duas parcelas escolhidas
terem ambas grau inferior a 6”. pontos no 1.º quadrante.
6
C 15 3
Então, P ( A ) = 11 2 = = . Pág. 110
C2 55 11
Questões de exame
43.2. Seja B o acontecimento “O produto das duas parcelas
escolhidas é negativo”. Das 11 parcelas do desenvolvimento de 1. Seja A o acontecimento “Pelo menos uma das pessoas registar
o número 4”. O acontecimento contrário de A é “Nenhuma das
( x − 1 ) 10 , x > 0 , há 6 positivas e 5 negativas. O produto de duas
pessoas registar o número 4”.
parcelas é negativo quando elas têm sinais contrários. 5 3 15 9 3
6
C × 5C 30 6 P( A) = 1 − P( A ) = 1 − × = 1 − = =
Então, P ( B ) = 111 1 = = . 6 4 24 24 8
C2 55 11 A opção correta é a (A).
P (B ∩ A)
5. 1 + n + n + 1 = 20 ⇔ n = 9
= P (B) + P ( A ) − P (B ∩ A ) − ×P ( A) Essa linha tem 10 elementos, a saber: 1, 9, 36, 84, 126, 126, 84,
P ( A)
36, 9 e 1. Seja E o acontecimento “O elemento escolhido, dessa
P ( A) − P ( A ∩ B) 6 3
= P (B) + P ( A ) − (P (B) − P ( A ∩ B)) − ×P ( A) linha, ser par”. Então, P ( E ) = = .
P ( A) 10 5
A opção correta é a (C).
P ( A ∩ B)
= P ( B ) + P ( A ) − P ( B ) + P ( A ∩ B ) − 1 − ×P ( A)
P ( A ) Pág. 111
P ( A ∩ B) 6. Como o penúltimo elemento é 111, sabe-se que essa linha tem
= P ( A ) + P ( A ∩ B) − P ( A ) + ×P ( A) =
P ( A) 112 elementos (pois n = 111 ). Ora, os quatro primeiros
P ( A ∩ B) P ( A ∩ B) elementos dessa linha são:
= P ( A ∩ B) + − P ( A ∩ B) = = P ( B| A )
P ( A) P ( A) 111
C 0 = 1, 111
C1 = 111, 111
C2 = 6105 e 111
C 3 = 221 815 .
Então, só existem 6 elementos dessa linha que são inferiores a
Proposta 46
105 (os 3 primeiros e os 3 últimos). Assim sendo, a probabilidade
46.1. O produto das coordenadas de um ponto do plano é
de um elemento dessa linha, escolhido ao acaso, ser superior a
positivo se o ponto se situar no 1.º ou no 3.º quadrante e é
negativo se o ponto se situar no 2.º ou no 4.º quadrante. 106 53
105 é: P = = .
Seja A o acontecimento “O produto das coordenadas de pelo 112 56
menos um dos três pontos escolhidos ser positivo”.
A opção correta é a (B).
40 40
NEMA12PR1_unidade_2
Probabilidades
3 14. P ( A ∪ ( A ∩ B ) ) = P ( ( A ∪ A ) ∩ ( A ∪ B ) ) = P ( Ω ∩ ( A ∪ B ) ) =
C3 1
P(C ) = = .
10
C 3 10C 3 1 4
( )
= P ( A ∪ B ) = P A ∩ B = 1 − P ( A ∩ B) = 1 − =
5 5
A opção correta é a (C). A opção correta é a (D).
9. P ( A ∪ B ) = P ( A ∩ B ) = 1 − P ( A ∩ B ) =
Pág. 113
= 1 − ( P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∪ B ) ) = 1 − ( 0,4 + 0,3 − 0,5 ) = 0,8
A opção correta é a (C). 15. Há 4 bolas com número par (2, 4, 6 e 8) e dessas apenas 2 são
2 1
pretas (2 e 4). Logo, P ( A|B ) = = . A opção correta é a (B).
4 2
Pág. 112
16.1. Como o saco contém n bolas numeradas de 1 a n e n é um
1 − P (B) número par maior do que 3, sabe-se que metade das bolas tem
10. P ( B| A ) ≥ 1 − ⇔ P ( B| A ) × P ( A ) ≥ P ( A ) − 1 + P ( B ) ⇔
P ( A) número par e a outra metade tem número ímpar, ou seja, no
⇔ P ( A ∩ B) ≥ P ( A) − 1 + P (B) ⇔ 1 ≥ P ( A) + P (B) − P ( A ∩ B) ⇔ n n
saco há bolas com número par e bolas com número ímpar.
2 2
⇔ 1 ≥ P ( A ∪ B)
Assim sendo, retirando três bolas do saco, em simultâneo e ao
Como a proposição 1 ≥ P ( A ∪ B ) é verdadeira, conclui-se que a acaso, a probabilidade de duas serem pares e uma ter número
n
1 − P (B) n n n
proposição P ( B| A ) ≥ 1 − também é verdadeira.
2
C2 ×
2
C2 × C1
2
2
P ( A) ímpar é dada pela seguinte expressão: n
= n .
C3 C3
(
= P ( A ) × P ( B| A ) − P ( A ) + P A ∩ B = ) Avaliar – 1.ª Parte
= P (B ∩ A) − P ( A) + 1 − P ( A ∩ B) =
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41 41
NEMA12PR1_unidade_2
Unidade 2
2. Se a pirâmide tem 20 arestas, então a base é um polígono com 3.1. Este sistema permite 10 4 = 10 000 códigos diferentes.
( )
P ( A ) + P ( B ) − P A ∩ B = P ( A ∩ B ) ⇔ 0,3 + 0,65 − 0,85 =
= P ( A ∩ B ) ⇔ 0,1 = P ( A ∩ B ) .
Então, a probabilidade de ambos, pai e mãe, não responderem, é
igual a 0,1.
42 42
NEMA12PR1 Unidade 3
Unidade 3 Funções reais de variável real
1.3. Pretende-se mostrar que para qualquer δ > 0 existe um
Pág. 119 p ∈N tal que ∀ n ∈ N , n ≥ p ⇒ un − 2 < δ .
1.2. un ∉ ] 2 − 0,025 ; 2 + 0,025 [ ⇔ un − 2 ≥ 0,025 ⇔ 5.2. ∀n > 30 , un − vn < 0 ⇔∀n > 30 , un < vn
2n + 1 1 Como lim un = +∞ e ∀n > 30 , un < vn , conclui-se que
⇔ − 2 ≥ 0,025 ⇔ n ≤ 40
≥ 0,025 ⇔
n n
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lim vn = +∞ .
Há 40 termos da sucessão ( un ) que não pertencem ao intervalo
] 2 − 0,025 ; 2 + 0,025 [ .
43 43
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Unidade 3
Unidade 3
Tarefa 2
−3215. Então, pode-se considerar, por exemplo, p1 = 1074 . 1.2. Pretende-se provar que ∃ p1 ∈ N : n ≥ p1 ⇒ u n ≤ wn .
2.3. Como lim un = −∞ sabe-se que para todo o L > 0 , existe 2 3n2 2 12
u n ≤ wn ⇔ 3 − ≤ 2 ⇔3 − ≤ 3 − 2 ⇔
n n +4 n n +4
uma ordem p1 ∈ N tal que ∀ n ∈ N , n ≥ p1 ⇒ u n < −L .
2 12 2 12
Sabe-se também que existe uma ordem p∈ N tal que ⇔ − ≤− 2 ⇔ ≥ 2 ⇔ 2n2 + 8 ≥ 12n ⇔
n n +4 n n +4
∀n ≥ p ⇒ v n ≤ un . Fazendo p2 = máximo { p1 , p } tem-se: ⇔ n2 − 6n + 4 ≥ 0 ⇔ ( n − 3 ) ≥ 5 ⇔ n ≥ 6
2
para todo o L > 0 , n ≥ p2 ⇒ v n < −L . Logo, lim vn = −∞ . Então, pode-se considerar, por exemplo, p1 = 6 .
44 44
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Unidade 3
Funções reais de variável real
12 5 12 5
⇔− 2 ≤ ⇔ 2 ≥ − ⇔ 12n ≥ −5n2 − 20 ⇔ 13.2. Por observação do gráfico da função g tem-se
n +4 n n +4 n
lim g ( x ) = −1 .
( n + 1,2 )
2
⇔ 5n2 + 12n + 20 ≥ 0 ⇔ ≥ −2,56 x →−2−
3.1. Como ∃ p1 ∈ N : n ≥ p1 ⇒ un ≤ wn , e ∀n ∈ N, wn ≤ vn ,
13.4. Por observação do gráfico da função g tem-se lim g ( x ) = 1 .
então existe uma ordem ( p1 ) a partir da qual se tem x→6
un ≤ wn ≤ vn .
Pág. 125
3.2. Atendendo aos resultados anteriores, sabe-se que existe
14.1. 2 é ponto aderente do domínio de f e 2 ∉ D f .
uma ordem a partir da qual se tem un ≤ wn ≤ vn e
lim f ( x ) = lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = +∞
lim un = lim vn = 3 , então, pelo teorema das sucessões x →2 x →2 x→2
15.1.
10.1. A aderência do conjunto A representado na reta numérica
1
é o conjunto A = [ 8, 10 ] ∪ {7, 12} .
0 2 x − ( x + 1)
2x2 + x − 1 0 2
a) lim f ( x ) = lim = lim =
x →−1 x →−1 x +1 x →−1 x +1
10.2. A aderência do conjunto A representado na reta numérica = lim ( 2 x − 1 ) = 2 × ( −1 ) − 1 = −3
é o conjunto A = [ − 1,4 ] ∪ { 5 } . x→−1
Cálculo auxiliar:
−1 ± 1 + 8 1
11.1. Para toda a sucessão ( xn ) tal que ∀ n ∈ N, x n ∈ D f e 2x2 + x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x = ∨ x = −1
4 2
( xn )
2
− 2 xn 1 1
lim xn = −3 , tem-se: lim f ( xn ) = lim = ∞ x2 2 + − 2
xn 2x2 + x − 1 ∞ x x
b) xlim f ( x ) = lim = lim =
→+∞ x →+∞ x +1 x→+∞ 1
(lim xn ) ( −3) − 2 × ( −3 ) x 1+
2 2
− 2lim xn
= = = −5 . x
lim xn −3
1 1
x 2+ − 2
Donde se conclui que lim f ( x ) = −5 . x x = +∞ ( 2 + 0 − 0 ) = +∞
x →−3 = lim
x →+∞ 1 1+ 0
1+
x 2 − 2 x 12 − 2 × 1 x
11.2. lim f ( x ) = lim = = −1
x →1 x →1 x 1
15.2. Como ∀x ∈ ] − 1,+ ∞ [ , g ( x ) > f ( x ) e lim f ( x ) = +∞ ,
x →+∞
0
x2 − 4 0 ( x − 2 )( x + 2 )
12.1. lim f ( x ) = lim = lim− = Pág. 126
x →2 −
x →2 −
x − 2 x→2 x −2
− x2
= lim− ( x + 2 ) = 4 ; 16. lim f ( x ) = lim + 4 x − 3 = −2 + 8 − 3 = 3 ;
x →2 x →2 x →2
2
x2 + 2 4 + 2
lim+ f ( x ) = lim+ ( − x 2 + 4 x ) = −4 + 8 = 4 . lim g ( x ) = lim = =3.
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x →2 x →2
x →2 x →2 2 2
Donde se conclui que lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) . Como ∀ x ∈ R, f ( x ) ≤ h ( x ) ≤ g ( x ) e lim f ( x ) = lim g ( x ) = 3 ,
x →2 x →2
x →2 x →2
então, pelo teorema das funções enquadradas, conclui-se que
lim h ( x ) = 3 .
x →2
45 45
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Unidade 3
Unidade 3
lim
= f ( x ) lim
= f ( x ) lim
= f (x) 2 2a 2a 2
g (a)
= = =
a2 + a a ( a + 1 ) a + 1
x →1 − +
x →1 x →1
46 46
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Unidade 3
Funções reais de variável real
g(x) = . g é contínua em [ 3, 4 ] porque é o produto entre h ( 1 ) h ( 2 ) < 0 , pelo corolário do teorema de Bolzano-Cauchy,
2
conclui-se que ∃ c ∈ ] 1, 2 [ : h ( c ) = 0 , ou seja,
funções contínuas (funções polinomiais).
∃ c ∈ ] 1, 2 [ : f ( c ) = g ( c ) . Daqui resulta que os gráficos de f e g
se intersetam num ponto de abcissa pertencente a ] 1, 2 [ .
47 47
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Unidade 3
Unidade 3
= lim
( 9 x2 + 4 − 3x )( 9 x 2 + 4 + 3x ) = lim 9 x 2 + 4 − 9 x2
= b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim ( 3 x + x2 − 9 − 4 x = )
x → +∞ x → +∞
x → +∞ 2 x→ +∞ 2
9 x + 4 + 3x 9 x + 4 + 3x
( x2 − 9 − x )( x2 − 9 + x )=
4 4
( )
∞−∞
= lim = =0 = lim x 2 − 9 − x = lim
x → +∞ 2
9 x + 4 + 3x +∞ x → +∞ x → +∞ 2
x −9 + x
4
∞ x2 9 + 2
f (x) 9 x2 + 4 ∞ x ⋅ Em −∞ :
m = lim = lim = lim =
x → −∞ x x → −∞ x x → −∞ x
9
∞ x2 1 − 2
4 f (x) 3x + x2 − 9 ∞ x
−x 9 + 2 m = lim = lim = lim 3 + =
x = lim 4 x → −∞ x x→ −∞ x x → −∞ x
= lim − 9 + 2 = − 9 + 0 = −3
x→ −∞ x x → −∞
x
( )
∞−∞
b = lim
x → −∞
( f ( x ) − mx ) = lim x →−∞
9 x2 + 4 + 3x =
9
−x 1 − 2
x 9
= lim 3 + = lim 3 − 1 − 2 = 3 − 1 = 2
= lim
( 2
9 x + 4 + 3x )( 2
9 x + 4 − 3x ) = lim 9 x2 + 4 − 9 x2
=
x → −∞
x x→ −∞
x
x → −∞
9 x 2 + 4 − 3x x → −∞
9 x 2 + 4 − 3x
4 4 b = lim
x → −∞
( f ( x ) − mx ) = lim ( 3 x +
x → −∞
x2 − 9 − 2x = )
= lim = =0
x → −∞ 2
9 x + 4 − 3x +∞
( x2 − 9 + x )( x2 − 9 − x )=
( )
∞−∞
Portanto, a reta y = −3 x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em = lim x 2 − 9 + x = lim
x → −∞ x → −∞ 2
−∞ . x −9 − x
28.1. f ( x ) = 3x + x 2 − 9 x2 − 9 − x2 −9 −9
= lim = lim = =0
x→ −∞
x −9 − x
2 x → −∞
x −9 − x
2 +∞
D f = { x ∈ R : x 2 − 9 ≥ 0}
Portanto, a reta y = 2 x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
x − 9 ≥ 0 ⇔ ( x − 3)( x + 3 ) ≥ 0 ⇔
2 −∞ .
⇔ ( x − 3 ≥ 0 ∧ x + 3 ≥ 0) ∨ ( x − 3 ≤ 0 ∧ x + 3 ≤ 0) ⇔
⇔ ( x ≥ 3 ∧ x ≥ −3) ∨ ( x ≤ 3 ∧ x ≤ −3) ⇔ x ≥ 3 ∨ x ≤ −3
D f = ]−∞ , − 3] ∪ [ 3, + ∞[
48 48
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Unidade 3
Funções reais de variável real
28.2. D f = {x ∈R : x 2 + 1 ≥ 0} = R . 1.2. D f = { x ∈R : 2x 2 + 1 ≥ 0} = R .
Assíntotas verticais Assíntotas verticais: Não existem assíntotas verticais ao gráfico
Não existem assíntotas verticais ao gráfico de f porque a função é de f porque a função é contínua em R .
contínua em R .
Assíntota não vertical ( y = m x + b )
Assíntotas não verticais ( y = m x + b )
⋅ Em +∞ :
⋅ Em +∞ : 1
∞ x2 2 + 2
2 1 f (x) 2
2x + 1 ∞ x
∞−∞ x 1+ 2 m = lim = lim = lim =
f (x) x2 + 1 − 2x ∞ x x x x
= lim − 2 =
x → +∞ x → +∞ x → +∞
m = lim = lim
x → +∞ x x → +∞ x x → +∞ x 1
x 2+
x2 1
= lim = lim 2+ = 2+0 = 2
x → +∞ x x → +∞ x2
1
x 1+ 2
( )
∞−∞
= lim
x 1
− 2 = lim 1 + 2 − 2 = 1 − 2 = −1
b = lim
x → +∞
( f ( x ) − mx ) = lim x →+∞
2x2 + 1 − 2x =
x → +∞ x x→ +∞ x
= lim
( 2 x 2 + 1 − 2x )( 2 x 2 + 1 + 2x )=
b = lim
x → +∞
( f ( x ) − mx ) = lim
x → +∞
( x2 + 1 − 2 x + x = ) x→ +∞ 2
2 x + 1 + 2x
2 x2 + 1 − 2x2 1 1
( x2 + 1 − x )( x2 + 1 + x )= = lim = lim = =0
( )
∞−∞ x → +∞
2 x + 1 + 2x
2 x → +∞
2 x + 1 + 2x
2 +∞
= lim x 2 + 1 − x = lim
x → +∞
x2 + 1 + x
x → +∞
Portanto, a reta y = 2 x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
2
x +1− x 2
1 1 +∞ .
= lim = lim = =0 ⋅ Em −∞ :
x → +∞
x 2 + 1 + x x→ +∞ x 2 + 1 + x +∞
Portanto, a reta y = − x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em 1
∞ x2 2 + 2
+∞ . f (x) 2x2 + 1 ∞ x
m = lim = lim = lim =
⋅ Em −∞ : x → −∞ x x→ −∞ x x → −∞ x
1 1
∞ x2 1 + 2 −x 2 +
f (x) 2
x + 1 − 2x x x 2 = lim − 2 + 1
= lim − 2 =
∞
m = lim = lim = lim = − 2 + 0 = − 2
x x → −∞ x2
x → −∞ x x → −∞ x x → −∞ x x → −∞
( )
∞−∞
b = lim
x → −∞
( f ( x ) − mx ) = lim x →−∞
2 x2 + 1 + 2x =
1
= lim
−x 1 + 2
x
− 2 = lim
1
− 1 + 2 − 2 = −1 − 2 = −3 = lim
( 2 x 2 + 1 + 2x )( 2 x 2 + 1 − 2x )=
x → −∞ x x→ −∞ x
x→ −∞
2 x 2 + 1 − 2x
2x + 1 − 2 x2
2
1 1
= lim = lim = =0
b = lim
x → −∞
( f ( x ) − mx ) = lim ( x → −∞
x2 + 1 − 2x + 3x = ) x→ −∞
2 x + 1 − 2x
2 x → −∞
2 x + 1 − 2x
2 +∞
( )
∞−∞
= lim 2
x + 1 + x = lim −∞ .
x → −∞
x2 + 1 − x
x → −∞
1.3. Repara que:
2 2
x +1− x 1 1
= lim = lim = =0
x → −∞ 2
x +1 − x x → −∞ 2
x +1 − x +∞ f ( x ) = g( x) ⇔ f ( x) − g( x ) = 0 ⇔ 2 x2 + 1 − x + 5 = 0
Portanto, a reta y = −3 x é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
Seja h a função definida por h ( x ) = 2 x 2 + 1 − x + 5 . A função h
−∞ .
é contínua em [ 1, 2 ] pois é a diferença de funções contínuas em
Tarefa 5 [ 1, 2 ] .
1.1. f ( x ) = g ( x ) ⇔ 2 x 2 + 1 = x + 5 ⇔ h (1 ) = 3 − 6 e h (2) = 3 − 7
Como h ( 1 ) < 0 e h ( 2 ) > 0 , então h ( 1 ) h ( 2 ) < 0 .
⇔ 2x 2 + 1 = ( x + 5) ∧ 2x2 + 1 ≥ 0 ∧ x + 5 ≥ 0 ⇔
2
10 ± 100 + 96
⇔ x 2 − 10 x − 24 = 0 ∧ x ≥ −5 ⇔ x = ∧ x ≥ −5 ⇔ ∃ c ∈ ] 1, 2 [ : h ( c ) = 0 , ou seja, ∃ c ∈ ] 1, 2 [ : f ( c ) = g ( c ) .
2
⇔ ( x = 12 ∨ x = −2 ) ∧ x ≥ −5 ⇔ x = 12 ∨ x = −2 Daqui resulta que a equação f ( x ) = g ( x ) é possível no
Então, A ( − 2, 3 ) e B ( 12, 17 ) . intervalo ] 1, 2 [ .
NEMA12PR1-4
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Unidade 3
Unidade 3
2.1. ( f ( x ) −=
mx ) ( )
(
b) lim f ( x ) = lim 2 x + x 2 − 4 =−4 + 0 =−4 e
x → −2− x → −2−
)
+∞ .
Como lim
= −
f ( x ) lim
= −
(k x ) 2k, abcissa pertence ao intervalo ] 2, 3 [ e a ordenada é 5.
x →2 x→2
x →2+ x →2 +
( )
lim f ( x ) = lim 2 x + x 2 − 4 = 4 + 0 = 4 e f ( 2 ) = 4 , b2) Pretende-se mostrar que ∃ c ∈ ] 1, 3 [ : f ( c ) =c2 .
então tem-se: 2 k = 4 ⇔ k = 2 Ora, f ( x ) = x 2 ⇔ f ( x ) − x 2 = 0 .
Conclusão: A função f é contínua se k = 2 .
( x ) f ( x ) − x2 . A função h é
Seja h a função definida por h=
2.3. contínua em [ 1, 3 ] pois é a diferença de funções contínuas em
( y m x + b)
a) Assíntotas oblíquas = [ 1, 3 ] . h (1)= f (1) − 12= 2 − 1 =1 e
⋅ Em +∞ : h ( 3) = f ( 3 ) − 32 = 6 + 5 − 9 = 5 − 3 .
4
x2 1 − 2 ∞ Como h ( 1) > 0 e h ( 3) < 0 , então h ( 1 ) h ( 3 ) < 0 .
f (x) 2x + x − 4 x
2 ∞
=
m=lim =lim =lim 2 + Como h é contínua em [ 1,3 ] e h ( 1 ) h ( 3 ) < 0 , pelo corolário do
x → +∞ x x →+∞ x x → +∞ x
teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se que
∃ c ∈ ] 1, 3 [ : h ( c ) =0 , ou seja, ∃ c ∈ ] 1, 3 [ : f ( c ) =c2 .
4
x 1− 2 Daqui resulta que existe um ponto do gráfico de f tal que a
x 4
= lim 2 + = lim 2 + 1 −=
2 +1 3
= abcissa pertence ao intervalo ] 1, 3 [ e a ordenada é igual ao
x → +∞ x x → +∞
x 2
quadrado da abcissa.
50 50
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Unidade 3
Funções reais de variável real
5n + n 5
n
5 n
1 1 1 1 Como ∀ n ∈ N, > e lim = +∞ , conclui-se que
4.3. lim − = lim − =− =− =
3
n
( −∞ ) 3 3
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u
n 1 − vn 1 − lim v n 1 −
1 5n + n
=− =0 lim = +∞ .
+∞ 3n
51 51
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Unidade 3
5n + 7 5n + 5 + 2 5n + 5 2 2 n
52 52
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Unidade 3
Funções reais de variável real
3 3 1
∞n 2 + n 2+ lim x − = −∞ , então, por comparação, conclui-se que
2n + 3 n n 2
= lim
∞ x →−∞
10.2. lim 3 3 = lim =
n + 2n 3 2 2 lim f ( x ) = −∞ .
3 n
1 + 2 n 1+ 2
3 x →−∞
n n
3 Proposta 12
2+
= lim n = 2+0 =2; 12.1. Sabe-se que ∀ x ∈ R, − 1 ≤ cos x ≤ 1 .
3 1+
2 3 1+ 0 Daqui resulta que ∀ x ∈ R, 2 ≤ 3 + cos x ≤ 4 .
n2
Ora, ∀ x ∈ R, x 2 + 1 > 0 .
3
∞ n 2 + Então, tem-se:
2n + 3 ∞
n =
lim = lim 3 + cos x
3 3
n +5 5 2 4
3 ∀ x ∈ R, ≤ 2 ≤ 2 , ou seja,
3 n
1+ 3 x2 + 1 x +1 x +1
n
2 4
3 3 ∀ x ∈R, ≤ f (x) ≤ 2 .
n 2+ 2+ x2 + 1 x +1
n n 2+0
= lim = lim =3 =2 2 2 4 4
5 5 1+ 0 lim = = 0 e lim 2 = =0 .
n 3 1+ 3 3 1+ x →+∞ 2
x +1 +∞ x →+∞ x +1 +∞
n n3
2n + 3 2n + 3 Assim sendo, pode-se considerar, por exemplo,
Como ∀n ≥ 3, ≤ un ≤ e 2 4
3 3
n + 2n 3 3
n +5 g(x) = 2 e h( x ) = 2 .
x +1 x +1
2n + 3 2n + 3
lim = lim =2,
3 3 3 3
n + 2n n +5 12.2. Como ∀ x ∈ R, g ( x ) ≤ f ( x ) ≤ h ( x ) e
então, pelo teorema das sucessões enquadradas, conclui-se que
lim un = 2 . Assim sendo, a opção correta é a (C).
lim g ( x ) = lim h ( x ) = 0 .
x →+∞ x →+∞
Proposta 11
Então, pelo teorema das funções enquadradas, conclui-se que
11.1. Recorrendo ao algoritmo da divisão de polinómios, tem-se:
lim f ( x ) = 0 .
2 x2 − 3x + 5 2x − 2 x →+∞
1
−2 x 2 + 2 x x− Pág. 136
2
−x+5
Proposta 13
x −1
Repara que lim ( f ( x ) × g ( x ) ) = 0 se e só se lim f ( x ) × g ( x ) = 0 .
4 x →a x →a
2 ∃ L ∈ R+ : 0 ≤ f ( x )× g ( x ) ≤ L × g ( x ) .
11.2. Se x > 1 , então x − 1 > 0 . Logo, ∀x > 1, >0 .
x −1 Como lim g ( x ) = 0 , então lim g ( x ) = 0 .
x →a x →a
1 2 1
Donde se conclui que ∀x > 1, x − +
2 x −1
> x − , ou seja,
2 ( )
Assim sendo, lim L × g ( x ) = L × lim g ( x ) = L × 0 = 0 .
x →a x →a
1 1 Como ∃ L ∈ R : 0 ≤ f ( x )× g ( x ) ≤ L × g ( x ) e
+
∀x > 1, f ( x ) > x − . Como ∀x > 1, f ( x ) > x − e
2 2
1 x →a x →a
( )
lim 0 = lim L × g ( x ) = 0 , então, pelo teorema das funções
lim x − = +∞ , então, por comparação, conclui-se que
x →+∞
2 enquadradas, conclui-se que lim f ( x ) × g ( x ) = 0 .
x →a
lim f ( x ) = +∞ .
x →+∞ Então tem-se lim ( f ( x ) × g ( x ) ) = 0 .
x →a
2
11.3. Se x < 1 , então x − 1 < 0 . Logo, ∀x < 1, <0 .
x −1 Proposta 14
1 2 1
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Donde se conclui que ∀x < 1, x − + < x − , ou seja, 14.1. Como ∀ x ∈ ] 3, 7] , f ( x ) ≥ g ( x ) e lim g ( x ) = +∞ , então,
2 x −1 2 x →3+
53 53
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Unidade 3
Unidade 3
f ( −2 ) = ( −2 ) − 2 × ( −2 ) + 1 = −15 ;
5 3
Como 1 ∈ [ 0, 2] , vamos verificar se a função f é contínua em 1.
f ( −1 ) = ( −1 ) − 2 × ( −1 ) + 1 = 2 ; f ( 0 ) = 0 − 2 × 0 + 1 = 1 ;
5 3 5 3 1 é ponto aderente do domínio de f e 1 ∈ D f .
f ( 1 ) = 1 − 2 × 1 + 1 = 0 ; f ( 2 ) = 2 − 2 × 2 + 1 = 17 .
5 3 5 3 0
x3 − x 0 x ( x − 1 )( x + 1 )
lim− f ( x ) = lim− = lim− = lim− ( x 2 + x ) = 2
Como f é contínua em [ 1, 2] e f ( 1 ) < 5 < f ( 2 ) , pelo teorema de x →1 x →1 x −1 x →1 x −1 x →1
3
Daqui resulta que a equação f ( x ) = tem pelo menos uma Como lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = 2 e f ( 1 ) = k 2 − k , então tem-se:
x →1 x →1
x
solução no intervalo ] 1, 2 [ . 1± 1+8
k 2 − k = 2 ⇔ k2 − k − 2 = 0 ⇔ k = ⇔ k = 2 ∨ k = −1 .
2
16.2. Repara que: Donde se conclui que é possível aplicar o teorema de Bolzano à
função f no intervalo [ 0, 2 ] quando k ∈{ −1, 2 } .
f ( x ) = x 3 + 2⇔ f ( x ) − x 3 − 2 = 0⇔ ⇔ x2 + 1 − x3 − 2 = 0 .
A função h é contínua em [ −1, 0 ] pois é a diferença de funções Seja g a função definida, em R+0 , por g ( x ) = f ( x ) − 3 − x .
54 54
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Unidade 3
Funções reais de variável real
x2 1 − x
x x f (x) x⋅ 2
g(x)= = = x − 2= x .
2x 2 2 2 2 2x − 4
= lim = lim = =2
x → +∞
3 x → +∞
3 1−0 82 64 16
x 1− 1− Então, g ( 8 ) = = = .
x x 2 × 8 − 4 12 3
55 55
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Unidade 3
Unidade 3
Proposta 22 Tarefa 6
1.1.
1! 1 1!+ 2! 3 1 1!+ 2!+ 3! 9 3
22.1. u1 = = , u2 = = = , u3 = = = a) f ( 7 ) − f ( 2 ) = 30 − 43 = −13
2! 2 3! 6 2 4! 24 8
b) f (15 ) − f (10 ) = 48,5 − 20,5 = 28
1!+ 2!+ 3!+ 4! 33 11
e u4 = = = .
5! 120 40 1.2.
f (2) − f ( 0) 43 − 40
22.2. a) t.m.v.[0 ,2] = = = 1,5 m/min
2−0 2
a) Sabe-se que ∀ n ≥ 2, 1!+ 2!+ 3!+ ... + ( n − 1 )! ≤ n! .
f ( 10 ) − f ( 5 )
20,5 − 39
Então tem-se ∀ n ≥ 2, 1!+ 2!+ 3!+ ... + ( n − 1 )!+ n! ≤ n!+ n! , b) t.m.v.[5 ,10] = = = −3,7 m/min
10 − 5 5
ou seja, ∀ n ≥ 2, 1! + 2! + 3! + ... + n! ≤ 2 n! . f ( 15 ) − f ( 10 ) 28
c) t.m.v.[10 ,15] = = = 5,6 m/min
Como ∀ n ∈ N , ( n + 1)! > 0 , então resulta que 15 − 10 5
1!+ 2!+ 3!+ ... + n! 2 n!
∀ n ≥ 2, ≤ , ou seja, 2.1.
( n + 1 )! ( n + 1 )!
g ( x ) − g (2) 3 x 2 − x − 10 ( x − 2 )( 3 x + 5 )
2 a) lim = lim = lim =
∀ n ≥ 2 , un ≤ . x →2 x −2 x →2 x −2 x →2 x −2
n+1
= lim ( 3 x + 5 ) = 11
Por outro lado, sabe-se que ∀ n ≥ 2, 0 < un . x →2
g ( −1 + h ) − g ( −1 ) 3 ( −1 + h ) − ( −1 + h ) − 4
2
2
Donde se conclui que ∀ n ≥ 2, 0 < un ≤ . b) lim = lim =
n+1 h→0 h h→0 h
2 3 − 6h + 3h2 + 1 − h − 4 3h2 − 7h
Logo, também é verdade que ∀ n ≥ 2, 0 ≤ un ≤ . = lim = lim = lim ( 3h − 7 ) = −7
n+1 h→0 h h→0 h h→0
2 2
b) Ora, lim 0 = 0 e lim = =0 . g( 1 + h ) − g (1) 3 (1 + h ) − (1 + h ) − 2
2
56 56
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Unidade 3
Funções reais de variável real
3 Então, P ( − 1, − 2 ) .
f ( x ) − f (1) −0
3 3
30.2. lim = lim− − 1
x = lim− = + = +∞
( x − 1) 0 2.1. f ′ ( x ) = 2 x × ( 3 x + 1) + 3 × x 2 = 9 x 2 + 2 x
2
x →1− x −1 x →1 x −1 x →1
2 × ( x + 1) − 1 × ( 2 x ) 2
f ( x ) − f (1) 2x3 − x − 1 − 0 0
0
2.2. f ′( x )
= =
( x + 1) ( x + 1)
2 2
lim+
= lim
=
x →1 x −1 x →1 +
x −1
( x − 1) (2x 2 + 2x + 1) 2.3. f ′( x ) = 2 ( 2 x − 1 ) × 2 = 4 ( 2 x − 1 ) = 8 x − 4
1
= lim+ = lim+ ( 2 x 2 + 2 x=
+ 1) 5
x →1 x −1 x →1
a) A reta r é tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 2 e é Como o ponto B ( − 1, − 2 ) pertence à reta s, tem-se:
definida pela equação x + y =6.
−2 = 4 × ( −1) + b ⇔ b = 2 .
x + y =6 ⇔ y =− x + 6
f ′ ( 2 ) = mr = −1 Então, a reta s é definida pela equação =
y 4 x + 2 . Sendo Q o
ponto de interseção da reta s como o eixo Oy, tem-se Q ( 0,2 ) .
b) f ′ ( x ) =
−2 x + 3 .
Sabe-se que o ponto R é a interseção das retas r e s.
′( 0) 3 .
ms f=
=
y = x +8 y = x +8 y = 10
1.2. O declive da reta t, reta tangente ao gráfico de f no ponto de ⇔ ⇔
y = 4 x + 2 x + 8 = 4 x + 2 x
2 =
abcissa 3, é igual a f ′ ( 3 ) , ou seja, −3 . A reta t é do tipo Então, R ( 2, 10 ) .
−3 x + b . Como o ponto de coordenadas ( 3, 2 ) pertence à
y=
reta t, então tem-se: 2 =−9 + b ⇔ b =11 . Uma equação da reta t Pág. 141
na forma reduzida é y = −3 x + 11 .
( x ) 12 x 3 + 8 e
32. f ′=
1.3. y − 5 x + 2 = 0 ⇔ y = 5 x − 2
−4
g′ ( x ) =−2 ( 2 x + 1 ) × 2 =−4 ( 2 x + 1 ) =
−3 −3
Seja P ( a , f ( a ) ) o ponto do gráfico de f em que a reta tangente .
( 2 x + 1)
3
f ( −1 ) =− ( −1 ) + 3( −1 ) + 2 =−2 .
2
gráfico de g no ponto de abcissa −1, é igual a g ′ ( −1 ) , ou seja, 4.
57 57
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Unidade 3
Unidade 3
2 ( x + 3) − 1 (2x ) 6 2.1. ( g ! h ) ( x ) = g ( h ( x ) ) = h ( x ) .
Sabe-se que f ( x ) = ( g ! h ) ( x ) e f ( x ) = 3 x + 1 .
x + 2 x + 2 ′ Donde se conclui que h ( x ) = 3x + 1 .
2
33.2. f ′( x ) = 3 × =
x x
2.2.
x + 2 1× x − 1× ( x + 2)
2 2
x + 2 −2
= 3 × = 3 × 2 = 1
x x2 x x a) h′ ( x ) = 3 e g ′ ( x ) = .
2 2 x
6 x +2
=− × 1 3
x2 x f ′ ( 1 ) = ( g ! h )′ ( 1 ) = h′ ( 1 ) × g ′ ( h ( 1 ) ) = 3 × g ′ ( 4 ) = 3 × =
2 4 4
2x − 5
33.3. f ′( x ) = b) f ′ ( 5) = ( g ! h )′ ( 5) = h′ ( 5) × g ′ ( h ( 5) ) = 3 × g ′ (16 ) =
2 x2 − 5x
1 3
= 3× =
2 16 8
5 × ( x − 1) − 1 × ( 5x ) −5
34. f ′( x ) = = e
c) f ′ ( 0 ) = ( g ! h )′ ( 0 ) = h′ ( 0 ) × g ′ ( h ( 0 ) ) = 3 × g ′ ( 1 ) = 3 ×
1 3
( x − 1)
2
( x − 1)
2 =
2 1 2
3 1
g′( x ) = 2 − . 2.3. Sendo a > − , tem-se:
2 3x − 5 3
( f ! g )′ ( 3 ) = g′ ( 3 ) × f ′ ( g ( 3 ) ) = f ′ ( a ) = ( g ! h )′ ( a ) =
3 5 −5 25 = h′ ( a ) × g ′ ( h ( a ) ) = 3 × g ′ ( 3a + 1 )
= 2 − × f ′( 4 ) = × = −
2×2 4 9 36 1 3
= 3× =
2 3a + 1 2 3a + 1
Tarefa 8
1.1. 3.1.
0 f (1 + h ) − f ( 1 ) 3
1+ h − 3 1
f ( x ) − f (2) x− 2 0 a) lim = lim =
a) f ′ ( 2 ) = lim = lim = h→0 h h→0 h
x →2 x −2 x →2 x −2
( ) −( 1)
3 3
3
1+ h 3
( x− 2 )( x + 2 ) = lim x −2
( ) ( 1)
2 2
= lim = 3
1+h + 3 1+ h × 3 1 + 3
x →2
( x − 2)( x + 2 ) ( x − 2)( x + 2 ) x →2
= lim =
h→0 h
1 1 2 1+ h −1 1
= lim = = = lim = lim =
x →2
x+ 2 2 2 4
( ) ( )
2
h→0 2
h 1 + h + 1 + h + 1
3 3 h→0 3
1+ h + 3 1+ h +1
0
f ( x ) − f (a) x− a 0
b) f ′ ( a ) = lim = lim = 1 1
x →a x −a x→a x −a = =
1+1+1 3
( x− a )( x + a ) = lim x −a f (2 + h ) − f (2) 3
2+h − 3 2
= lim = b) f ′ ( 2 ) = lim = lim =
x →a
( x − a)( x + a ) ( x − a)( x + a ) x →a h→0 h h→0 h
( ) −( 2)
3 3
1 1 3
2+h 3
= lim =
x+ a 2 a
( ) ( 2)
x →a 2 2
3
2+h + 3 2+h × 3 2 + 3
= lim =
0 h→0 h
f ( x ) − f (0) x −0 0
1.2. D f = R+0 ; f ′ ( 0 ) = lim = lim+ = = lim
2+ h −2
=
x →0+ x −0 x →0 x
h (
+ 3 4 + 2h + 3 4 )
h→0 2
3
2+h
x 1 1
= lim+ = lim+ = = +∞ .
x →0 x x x →0 x 0+ 1
= lim =
( )
h→0 3 2
2 + h + 3 4 + 2h + 3 4
A função f não é diferenciável em 0 porque f ′( 0 ) não é finito.
1 1
1.3. A função derivada de f é caracterizada da seguinte forma: =3 = 3
4+ 4+ 4 3 4
3 3
f ′ : R+ → R
1
x ֏
2 x
58 58
NEMA12PR1 Funções reais de variável real
Unidade 3
(2 x − 2 ) × ( x + 1) − 1 × ( x2 − 2 x )
′ 38.1. f ′ ( x ) = =
x2 − 2 x ( 2 x − 2 ) × ( x − 1) − 2 ( x − 1) × ( x2 − 2 x ) ( x + 1)
2 2
f ′′ ( x ) = = =
( x − 1) ( x − 1)
2 4
2 x2 + 2 x − 2x − 2 − x2 + 2x x2 + 2x − 2
= =
( x + 1) ( x + 1)
2 2
(2 x − 2 ) × ( x − 1) − 2 × ( x2 − 2 x ) 2
= = f ′ : R \ {−1} → R
( ) ( 1)
3 3
x − 1 x −
x2 + 2x − 2
x ֏
35.2. f ′ ( x ) = 1 + ( −2 ) x = 1 − 2 x −3 −3
( x + 1)
2
f ′′ ( x ) = 0 − 2 × ( −3 ) x −4 = 6 x −4 f ′(x) = 0 ⇔
x2 + 2x − 2
= 0 ⇔ x2 + 2 x − 2 = 0 ∧ ( x + 1) ≠ 0 ⇔
2
( x + 1)
2
1
35.3. f ′ ( x ) = −2 ± 4 + 8
3 3 x2 ⇔x= ∧ x ≠ −1 ⇔ x = −1 + 3 ∨ x = −1 − 3
2
2x x −∞ −1 − 3 −1 −1 + 3 +∞
0 × 3 3 x2 − 3 × 2x
−
(x ) + 0 0 +
2
3 3 2 x2 + 2x − 2 − − −
f ′′ ( x ) = = x4 = − 2x = − 2
3
( x + 1)
2
+ + + 0 + + +
(3 x )
2 3 4
3 2 9 x 9 3 x8 9 3 x5
f′ + 0 − n.d. − 0 +
f ր (
f −1 − 3 ) ց n.d. ց (
f −1 + 3 ) ր
Pág. 143
( −1 − 3 ) ( ) = 1+2
2
36. R ( t ) = 0 ⇔ −0,24t + 1,2 = 0 ⇔ t = 5 − 2 −1 − 3 3 +3+2+2 3
(
f −1 − 3 ) =
−1 − 3 + 1 − 3
=
t 0 5 +∞
R + 0 −
=
6+4 3
=
(6 + 4 3 ) × 3
=
6 3 + 12
= −2 3 − 4
− 3 − 3× 3 −3
T ր T ( 5) ց
( −1 + 3 ) ( ) = 1−2
2
− 2 −1 + 3 3 +3+2−2 3
( )
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=
6−4 3
=
(6 − 4 3 ) × 3
=
6 3 − 12
=2 3 −4
3 3× 3 3
59 59
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Unidade 3
Unidade 3
em − x −∞ 4 +∞
Tarefa 9
−1 + 3 , + ∞ .
1.1. f ′ ( x ) = x 2 + x − 2
2 3 − 4 é mínimo relativo e −2 3 − 4 é máximo relativo.
−1 ± 1 + 8
f ′ ( x ) = 0 ⇔ x2 + x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 1 ∨ x = −2
38.2. 2
2× x − 2 −
1
× 2x 2 x −2 −
x 1.2.
2 x −2 x −2 x −∞ −2 1 +∞
g′ ( x ) = = =
( ) x −2 f′
2
x −2 + 0 − 0 +
f ր f ( −2 ) ց f (1 ) ր
2( x − 2) − x
x −2 x −4 −8 4 13 1 1 1
= = 1.3. f ( −2 ) = + + 4 +1 = e f (1 ) = + − 2 + 1 = − .
x −2 ( x − 2) x −2 3 2 3 3 2 6
g ′ : ] 2, + ∞ [ → R f é estritamente decrescente em [ − 2, 1 ] .
x −4 f é estritamente crescente em ]−∞ , − 2 ] e em [1, + ∞ [ .
x ֏
( x − 2) x − 2 1
− é mínimo relativo e
13
é máximo relativo.
x −4 6 3
g′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x − 4 = 0 ∧ x ∈D ⇔ x = 4
( x − 2) x −2
2. f ′ ( x ) = 3 x 2 − 2 x − 1 ; f ′ ( x ) = 0 ⇔ 3 x 2 − 2 x − 1 = 0 ⇔
x 0 4 +∞
x −4 + 0 − 2 ± 4 + 12 1
⇔x= ⇔ x =1 ∨ x = −
( x − 2) x − 2 + + + 6 3
g′ − 0 + 1
x −∞ − 1 +∞
g ց 4 2 ր 3
f′ + 0 − 0 +
2× 4 8 8 2
g (4) = = = =4 2 1
4 −2 2 2 f ր f − ց f (1 ) ր
3
g é estritamente decrescente em ]2, 4 ] .
g é estritamente crescente em [ 4,+ ∞ [ . 3 2
1 1 1 1 1 1 1 5
f − = − −− −− = − − + = e
4 2 é mínimo relativo (e absoluto). 3 3 3 3 27 9 3 27
1 5
x se x ≥ 0
2
f ( 1 ) = 13 − 12 − 1 = −1 . Então, A − , e B ( 1, − 1 ) .
38.3. h ( x ) = x x ⇔ h ( x ) = 2
3 27
− x se x < 0
′
3.1. g ′ ( x ) = 4 x 3 − 6 x 2
Se x < 0 , então h′ ( x ) = ( − x 2 ) = −2 x .
g′ ( x ) = 0 ⇔ 4 x3 − 6 x2 = 0 ⇔ x2 ( 4 x − 6 ) = 0 ⇔
′
Se x > 0 , então h′ ( x ) = ( x ) = 2 x . 2
3
⇔ x2 = 0 ∨ 4 x − 6 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
Seja x = 0 , então: 2
h( x ) − h(0) − x2 − 0 − x2
h′ ( 0 − ) = lim− = lim− = lim− = lim− ( − x ) = 0 3.2.
x →0 x −0 x →0 x x →0 x x →0
3
h( x ) − h(0) 2
x −0 x 2 x −∞ 0 +∞
h′ ( 0 + ) = lim+ = lim+ = lim+ = lim+ ( x ) = 0 2
x →0 x −0 x →0 x x →0 x x →0
x2 + 0 + + +
( ) ( )
Como h′ 0 − = h′ 0 + = 0 então a função h é derivável em x = 0 4x − 6 − − − 0 +
g′ − 0 − 0 +
e h′ ( 0 ) = 0 .
3
Assim, a função derivada de h é definida por: g ց g (0) ց g ր
h′ : R → R 2
2 x se x ≥ 0 Por observação da tabela, conclui-se que g ( 0 ) não é extremo de
x ֏
−2x se x < 0 g pois em 0 não há mudança do sinal da função derivada.
60 60
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Unidade 3
Funções reais de variável real
2
3 f ′′ ( 2 ) =−3 × 22 − 2 × 2 + 6 =−10 .
crescente em , + ∞ .
2
Como f ′ ( −3) =
0 e f ′′ ( −3) < 0 , a função g admite um mínimo
3
Logo, g é mínimo relativo de g . para x = −3 .
2
lim g ( x ) = lim ( x 4 − 2 x 3 ) = +∞ . Como f ′ ( 0 ) = 0 e f ′′ ( 0 ) > 0 , a função g admite um máximo
x →−∞ x →−∞
para x = 0 .
Como lim g ( x ) = +∞ , g ( 0 ) = 0 e
x →−∞
4 3
Como f ′ ( 2 ) = 0 e f ′′ ( 2) < 0 , a função g admite um mínimo para
3 3 3 27
g = − 2 × =− , x =2.
2 2 2 16
3 Pág. 146
conclui-se que g é mínimo absoluto de g.
2
43. A função f é contínua no seu domínio, ou seja, em R \ {−2} ,
Pág. 144 por ser uma função racional. Então, também é contínua nos
intervalos [1, 3 ] e [ 3, 5 ] . Como f é diferenciável em todos os
39.1. f ′ ( x ) = 6 x − 6 x − 12
2
40. Sabe-se que o gráfico da função f ′ interseta o eixo das Donde se conclui que existem c1 ∈ ] 1, 3 [ e c2 ∈ ] 3, 5 [ tais que
abcissas nos pontos ( − 1,0 ) e ( 6,0 ) , ou seja, f ′ ( −1) =
0 e f ′ ( c1 ) > f ′ ( c2 ) .
f ′ ( 6) = 0 .
Pág. 147
Por observação gráfica da função f ′′ sabe-se ainda que
f ′′ ( −1) > 0 e f ′′ ( 6 ) < 0 . Donde se conclui que a função f admite 44.1. f ′ ( a ) < 0 e f ′′ ( a ) > 0 , logo f ′ ( a ) × f ′′ ( a ) < 0 .
um mínimo para x = −1 e um máximo para x = 6 .
44.2. f ′′ ( b ) > 0 e f ′ ( c ) > 0 , logo f ′′ ( b ) × f ′ ( c ) > 0 .
Pág. 145
44.3. f ′ ( b ) > 0 e f ′′ ( c ) < 0 , logo f ′ ( b ) × f ′′ ( c ) < 0 .
41. Sabe-se que −5, 1 e 3 são os zeros da função g′ e que
g ′′ ( x ) = 3x 2 + 2 x − 17 . g ′′ ( −5 ) = 3 × ( −5 ) + 2 × ( −5 ) − 17 = 48 ;
2 44.4. f ′′ ( c ) < 0 e f ′′ ( d ) < 0 , logo f ′′ ( c ) + f ′′ ( d ) < 0 .
f ′′ + 0 +
x=3. f f (0)
Assim sendo, a função g tem um máximo e dois mínimos locais.
45.2. O gráfico de f não admite nenhum ponto de inflexão
porque não há mudança do sentido da concavidade.
61 61
NEMA12PR1
Unidade 3
Unidade 3
Pág. 149 6x
=
(x + 4)
2 2
47.1. D f = R
′
6x 6 × ( x + 4 ) − 2( x + 4 ) × 2x × 6x
Sendo f ( x ) = x 4 − 5 x 3 + 6 x 2 + 1 , então f ′ ( x ) = 4 x 3 − 15 x 2 + 12 x 2 2 2
f ′′( x ) = = =
( ) ( x2 + 4 )
e f ′′ ( x ) = 12 x 2 − 30 x + 12 . x2 + 4 2 4
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 12 x 2 − 30 x + 12 = 0 ⇔ 2 x 2 − 5 x + 2 = 0 ⇔ 6 x 2 + 24 − 24 x 2 −18 x 2 + 24
= =
( ) ( )
3 3
5 ± 25 − 16 1 x2 + 4 x2 + 4
⇔x= ⇔ x =2 ∨ x =
4 2 −18 x + 242
4
1 f ′′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ −18 x 2 + 24 = 0 ⇔ x 2 = ⇔
(x + 4) 3
3
x −∞ 2 +∞ 2
2
f ′′ + 0 − 0 + 2 2 2 3 2 3
⇔x= ∨ x=− ⇔x= ∨ x=−
31 3 3 3 3
f 1
16
1 2 3 2 3
No intervalo , 2 a concavidade é voltada para baixo. Nos x −∞ − +∞
2 2 2
1 −18 x 2 + 24 0 + 0
intervalos −∞ , e [2, + ∞ [ a concavidade é voltada para − −
2
(x + 4)
2 3
+ + + + +
1 31
cima. Pontos de inflexão: , e ( 2, 1 ) . f ′′ − 0 + 0 −
2 16
2 3 2 3
5 f f − f
47.2. D f = { x ∈ R : 4 x + 5 ≠ 0} = R \ − 2 2
4
2 x × ( 4 x + 5) − 4 × ( x2 − 1) 4 x 2 + 10 x + 4
2 3 2
3
f ′( x ) = = Nos intervalos −∞ , − e , + ∞ a concavidade é
( 4 x + 5) ( 4 x + 5)
2 2
3 3
′ voltada para baixo.
4 x 2 + 10 x + 4 2 3 2 3
f ′′( x ) = = No intervalo − , a concavidade é voltada para cima.
( 4 x + 5)
2
3 3
2
− 2 ( 4 x + 5 ) × 4 × ( 4 x 2 + 10 x + 4 ) 2 3
( 8 x + 10 ) × ( 4 x + 5 )
2
1 + 4 7
= = 2 3 2 3 3 1+
( 4 x + 5)
4
f − 3= 3 = 7
= f = =
3 3 2 3
2
4 16 16
+4
+ 4 3
( 8 x + 10 ) × ( 4 x + 5) − 8 × ( 4 x 2 + 10 x + 4 ) 3
3
= =
( 4 x + 5)
3
2 3 7 2 3 7
Pontos de inflexão: − , e , .
3 16
32 x 2 + 40 x + 40 x + 50 − 32 x 2 − 80 x − 32 18 3 16
= =
( 4 x + 5) ( 4 x + 5)
3 3
62 62
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Unidade 3
Funções reais de variável real
47.4. D f = { x ∈ R : x + 2 ≠ 0} = R \ {−2} 3 3 3
3
3 3 2 3
f − = − − − = − − − = −
( 2 x + 2 ) × ( x + 2 ) − 1 × ( x2 + 2 x + 1) 3 3 3 3 9 9
f ′( x ) = =
( x + 2)
2 3
3 3 3 3 3 2 3
f = − = − =
2 x2 + 4 x + 2x + 4 − x2 − 2x − 1 x2 + 4x + 3 3 3 3 3 9 9
= =
( x + 2) ( x + 2)
2 2
2 3 2 3
− é mínimo relativo e é máximo relativo da função f.
9 9
x2 + 4 x + 3 ′
f ′′( x ) = =
( x + 2 )
2
49.2. f ( − x ) = − x − ( − x )3 = − x − ( − x 3 ) = − x + x 3 = − ( x − x 3 ) =
(2x + 4 ) × ( x + 2) − 2 ( x + 2) × ( x2 + 4 x + 3)
2
= = = − f (x)
( x + 2)
4
∀ x ∈ R : f ( − x ) = − f ( x ) , logo f é uma função ímpar.
( 2 x + 4 ) × ( x + 2 ) − 2 × ( x2 + 4 x + 3)
= = 49.3. f ′′ ( x ) = −6 x
( x + 2)
3
2x2 + 4 x + 4 x + 8 − 2x2 − 8 x − 6 2 f ′′ ( x ) = 0 ⇔ −6 x = 0 ⇔ x = 0
= =
( x + 2)
3
( x + 2)
3 x −∞ 0 +∞
f ′′ + 0 −
A função f ′′ não tem zeros.
f 0
49.1. D f = R ⋅ Em −∞ :
Sendo f ( x ) = x − x 3 , então f ′ ( x ) = 1 − 3 x 2 . ∞
5 x − 10 ∞ 5 x − 10
lim g ( x ) = lim = lim =
1 1 1
x →−∞ x→−∞
x2 − 4 x + 5 x →−∞
4 5
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 1 − 3x2 = 0 ⇔ x 2 = ⇔ x = ∨ x=− ⇔ x2 1 − + 2
3 3 3 x x
3 3 10 10
⇔x= ∨ x=− x5− 5−
3 3 x x 5−0
= lim = lim = = −5
3 3
x →−∞
4 5 x→−∞ 4 5 − 1−0 + 0
x −∞ − +∞ −x 1 − + 2 − 1− + 2
2 2 x x x x
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f′ − 0 + 0 −
y = −5 é assíntota horizontal ao gráfico de g.
3 3
f ց f − ր f ց
2 2
63 63
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Unidade 3
Unidade 3
2x − 4 x2
−15 ( x − 2 ) x2 − x2 + x x
∞ 1 1
g′′ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔ = lim = lim = lim
= =1 .
5 x → −∞ x −1 x → −∞ x − 11 1−0
x → −∞
1−
(x 2
− 4 x + 5) 2
x
5 Portanto, a reta y = x + 1 também é assíntota oblíqua ao gráfico
⇔ −15 ( x − 2 ) = 0 ∧ ( x 2 − 4 x + 5 ) 2 ≠ 0 ⇔ x = 2 de f em −∞ .
x −∞ 2 x × ( x − 1) − 1 × x2 2x2 − 2x − x2 x2 − 2x
2 +∞ 1.2. f ′ ( x ) = = =
( x − 1) ( x − 1) ( x − 1)
2 2 2
g′′ + 0 −
x2 − 2 x
f ′( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x 2 − 2x = 0 ∧ ( x − 1) ≠ 0 ⇔
2
g 0
( x − 1)
2
x 1 2
x 1 2 1.3. f ′′ ( x ) = =
( x − 1)
4
lim f ( x ) = lim− = = −∞ ; lim+ f ( x ) = lim+ = + = +∞ .
x →1− x − 1 0−
x →1 x →1 x→1 x − 1 0
A reta x = 1 é assíntota vertical ao gráfico de f. (2 x − 2 ) × ( x − 1) − 2 × ( x2 − 2 x ) 2 x2 − 2 x − 2 x + 2 − 2 x 2 + 4 x
Não existe mais nenhuma assíntota vertical ao gráfico de f = = =
( x − 1) ( x − 1)
3 3
⋅ Em +∞ : x −∞ 1 +∞
∞
2 + + +
f (x) x 2 ∞ x 2
1
m = lim = lim = lim = lim = ( x − 1)
3
− 0 +
x → +∞ x x→ +∞ x 2 − x x→ +∞ 2 1 x→ +∞ 1 − 1
x 1 − f ′′ − n.d. +
x x
f n.d.
1
= =1;
1−0 No intervalo ] − ∞, 1 [ a concavidade é voltada para baixo.
No intervalo ] 1, + ∞ [ a concavidade é voltada para cima.
Não existem pontos de inflexão.
64 64
NEMA12PR1
Unidade 3
Funções reais de variável real
1.4. f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 12 x 2 − 16 x + 4 = 0 ⇔ 3 x 2 − 4 x + 1 = 0 ⇔
4 ± 16 − 12 1
⇔x= ⇔ x =1∨ x =
6 3
1
x −∞ 1 +∞
3
f ′′ + 0 − 0 +
16
f − 0
81
4 3 2
1 1 8 1 1 1 1 8 2 1 16
f = − × + 2× − = − + − = − e
3 3 3 3 3 3 81 81 9 3 81
8 1
f (1 ) = 1 − × 1 + 2 × 1 − = 0 .
3 3
As coordenadas dos pontos de inflexão do gráfico de f são
1 16
, − e (1 , 0 ) .
3 81
2.1. D f = { x ∈R : x 2 + 3 ≥ 0} = R
2x x2 Pág. 151
f ′ ( x ) = 1 × x2 + 3 + x × = x2 + 3 + =
2
2 x +3 x2 + 3
51.1. V ( x ) = x × x × (15 − x ) = x 2 × (15 − x ) = − x 3 + 15 x 2
x2 + 3 + x2 2x2 + 3
= =
x2 + 3 x2 + 3 51.2. D = { x ∈ R : x > 0 ∧ 15 − x > 0} = {x ∈ R : x > 0 ∧ x < 15} =
Portanto, ∀ x ∈ R, f ′ ( x ) > 0 .
= ] 0, 15 [ ;
2.2. A função f é contínua em R por ser o produto entre funções V ′ ( x ) = ( − x 3 + 15 x 2 )′ = −3 x 2 + 30 x ;
contínuas. Então, em particular, é contínua em [ 1, 2 ] .
V ′ ( x ) = 0 ⇔ −3 x 2 + 30 x = 0 ∧ x ∈ D
f ( 1 ) = 1 1 + 3 = 2 e f ( 2 ) = 2 4 + 3 = 2 7 ≈ 5,3 .
⇔ 3 x ( − x + 10 ) = 0 ∧ x ∈ D ⇔
Como f é contínua em [ 1, 2 ] e f ( 1 ) < 3 < f ( 2 ) , pelo teorema de
⇔ ( x = 0 ∨ x = 10 ) ∧ x ∈ D ⇔ x = 10
Bolzano-Cauchy, conclui-se que ∃ c ∈ ] 1 , 2 [ : f ( c ) = 3 , isto é, a
equação f ( x ) = 3 tem pelo menos uma solução pertencente ao x 0 10 15
intervalo ] 1 , 2 [ . V′ + 0 −
8 1 V′ + 0 −
3.2. Sendo a = , b = 0 e c = − , então
3 3 V ր V (8 ) ց
8 1
f ( x ) = x − x 3 + 2 x 2 − e f ′′ ( x ) = 12 x 2 − 16 x + 4 .
4
NEMA12PR1-5
65 65
NEMA12PR1
Unidade 3
Unidade 3
Tarefa 11
=
60 + 15 π − 15 π 60
= . Nesse caso, a medida do raio do a) f ′ ( t ) = ( −t 2 + 3t + 4 )′ = −2t + 3
4 +π 4+π
f ′ ( 1 ) = −2 × 1 + 3 = 1
canteiro circular é metade da medida do lado do canteiro com a
forma de quadrado pois sabe-se que: A velocidade no instante t = 2 é de 1 m/s .
15 30 60 b) f ′ ( 2 ) = −2 × 2 + 3 = −1
r= = e l= .
2 + 0,5 π 4 + π 4+π A velocidade no instante t = 2 é de −1 m/s .
2. O ponto P pertence ao gráfico de f, logo P ( x , f ( x ) ) , x > 0 .
55.3.
Seja d a função que a cada valor de x, abcissa de P, faz a) mt = f ′ ( 1,5 ) = −2 × 1,5 + 3 = 0
corresponder a distância do ponto P à origem.
2
No contexto do problema significa que a bola atinge a altura
4 16 máxima no instante t = 1,5 s .
( x − 0) + ( f ( x ) − 0)
2
d(x) =
2 2 2
= x + = x +
x x b) mt = f ′ ( 2,5 ) = −2 × 2,5 + 3 = −2
16 No contexto do problema significa que no instante t = 2,5 s a
2 16 ′ 2x − 2 3 3
d (x) = x + =
′ x = 2 x − 16 = x − 8 bola está a descer à velocidade de 2 m/s .
x 16 16 16
2 x2 + 2 x2 x2 + x2 x2 +
x x x
Pág. 154
x3 − 8
d ′( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x3 − 8 = 0 ∧ x > 0 ⇔ x = 2
16 x ( 3 ) − x (1 ) 69 − 13
x2 x2 + 56.1. vm = = = 28 m/s
x 3 −1 2
x 0 2 +∞ A velocidade média do ponto entre os instantes t = 1 s e t = 3 s
d′ − 0 +
é de 28 m/s .
d ց d ( 2) ր
66 66
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Unidade 3
Funções reais de variável real
56.3. x ′′ ( t ) = (10t + 8 )′ = 10
Como o ponto A ( 4 , 1 ) pertence à reta tangente, então tem-se:
x ′′ ( 5 ) = 10
1 = 2 × 4 + b ⇔ b = −7 .
A aceleração do ponto no instante t = 5 s é de 10 m/s2 .
Uma equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto A é
16 3 ′
57. V ′ ( t ) = −t + 8 t 2 + 60 t = −16 t 2 + 16 t + 60 y = 2x − 7 .
3
V ( t ) = 0 ⇔ −16 t + 16 t + 60 = 0 ⇔ −4 t 2 + 4 t + 15 = 0 ⇔
′ 2
Proposta 25
−4 ± 16 + 240 −4 ± 16 f ( x1 ) − f ( x0 ) a x1 + b − a x0 − b
⇔t = ⇔t = ⇔ t = −1,5 ∨ t = 2,5 25.1. t.m.v. [ x ,x ] = = =
−8 −8 0 1
x1 − x0 x1 − x0
Como t > 0 , conclui-se que t = 2,5 .
Atendendo ao contexto do problema, sabe-se que V ( t ) > 0 . a x1 − a x0 a ( x1 − x0 )
= = =a
16 3 x1 − x0 x1 − x0
Ora, V ( t ) > 0 ⇔ − t + 8 t 2 + 60 t > 0 ⇔
3
2 2 25.2. f ′ ( x ) = ( ax + b )´= a
⇔ 8t − t 2 + t + 7,5 > 0 ⇔− t 2 + t + 7,5 > 0
3 t >0 3 O declive da reta tangente ao gráfico de f num ponto de abcissa
3 + 189 x0 é igual a f ′ ( x0 ) , ou seja, a. A reta tangente é do tipo
⇔ −2 t 2 + 3t + 22,5 > 0 ⇔ t ∈ 0 ,
4 y = a x + k . Como o ponto de coordenadas ( x0 , a x0 + b )
Cálculo auxiliar: pertence à reta tangente, então tem-se: a x0 + b = a × x0 + k ⇔
−3 ± 9 + 180 −3 ± 189 k=b.
−2 t 2 + 3 t + 22,5 = 0 ⇔ t = ⇔t = ⇔
−4 −4 t >0 A reta tangente ao gráfico de f em qualquer ponto de abcissa x0 é
3 + 189 definida por y = a x + b , ou seja, coincide com o gráfico de f.
⇔t =
4
Proposta 26
3 + 189
x 0 2,5 3 × 02 + 4 × 0 + 15 15
4 26.1. C ( 0 ) = = = 15
02 + 0 + 1 1
V′ + 0 −
67 67
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Unidade 3
Unidade 3
Proposta 27 3 1 1
68 68
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Unidade 3
Funções reais de variável real
Proposta 32 Proposta 34
32.1. f ′ ( x ) = 2k x + 2 34.1. D f = { x ∈ R : x 2 + 1 ≠ 0} = R
O declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 2 é 2 x × ( x 2 + 1) − 2 x × x 2 2x
igual a f ′ ( 2 ) , ou seja, 4 k+ 2 . f ′( x) = =
(x + 1)
( x + 1)
2 2 2 2
⇔ 4 k + 3 = 8 k + 4 + b ⇔ b = −4 k − 1 = =
( x + 1) ( x + 1)
2 3 2 3
33.2. g ′′( x ) = 0 ⇔ 2 x − 2 = 0 ⇔ x = 1 ⇔x = 0 ∨ x − 1 = 0 ∨ x 2 + x + 2 = 0 ⇔x = 0 ∨ x = 1
!" "#"" $
equação impossível
x −∞ 1 +∞
Cálculo auxiliar:
g′′ − 0 +
1 é zero do polinómio x 3 + x − 2 . Aplicando a regra de Ruffini,
g g (1 ) tem-se:
1 11 1 0 1 −2
g (1) = × 1 − 1 − 3 = −
3 3 1 1 1 2
As coordenadas do ponto de inflexão do gráfico de g são 1 1 2 0
11
1, − . Então, sabe-se que x 3 + x − 2 = ( x − 1 ) ( x 2 + x + 2 ) .
3
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69 69
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Unidade 3
Unidade 3
3 3
′
35.2. h′′ ( x ) = 0 ⇔ 6 x + 2 = 0 ⇔ x = −
1 38.3. f ′′ ( x ) =
6
(
= 6 (2 + x )
( 2 + x )2
−2 ′
)
= −12 ( 2 + x ) × 1 =
−3
3
1 −12
x −∞ − +∞ =
(2 + x )
3
3
h′′ − 0 +
1 x −∞ −2 +∞
h h − − 12 − − −
3
(2 + x )
3
− 0 +
3 2 f ′′ + n.d. −
1 1 1 1 1 1 1 65
h − = − + − + + 2 = − + + + 2 = f n.d.
3 3 3 3 27 9 3 27
1 65
Então, o ponto de inflexão do gráfico da função h é C − , . No intervalo ] − 2 , + ∞ [ , a concavidade é voltada para baixo.
3 27
No intervalo ] − ∞ , − 2 [ , a concavidade é voltada para cima.
Proposta 36
Seja f uma função polinomial do 3.º grau, então Pág. 159
f ( x ) = ax 3 + bx 2 + cx + d , a ≠ 0 .
f ′ ( x ) = 3ax 2 + 2bx + c e f ′′ ( x ) = 6ax + 2b . Proposta 39
Como f é uma função contínua (por ser uma função polinomial) e f (x ) = ax3 + bx2 + cx + d , a ≠ 0
o seu gráfico tem um ponto de inflexão no ponto de abcissa zero, f ′ ( x ) = 3ax2 + 2bx + c e f ′′ ( x ) = 6ax + 2b .
então tem-se: f ′′ ( 0 ) = 0 .
A função f ′′ é ímpar se e só se ∀ x ∈ D , f ′′ ( − x ) = − f ′′ ( x ) .
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 6a × 0 + 2b = 0 ⇔ 2b = 0 ⇔ b = 0
f ′′ ( − x ) = − f ′′ ( x ) ⇔ 6a ( − x ) + 2b = − ( 6ax + 2b ) ⇔
Então, a expressão representativa da função polinomial f não tem
⇔ −6ax + 2b = −6ax − 2b ⇔ 4 b = 0 ⇔ b = 0
termo do 2.º grau pois f (x ) = ax + cx + d , a ≠ 0 .
3
Proposta 40
Proposta 37 40.1. D f = { x ∈ R : 9 − x 2 > 0}
Sendo A ( 2 , 3 ) ponto de inflexão do gráfico de f então tem-se
9 − x 2 > 0 ⇔ ( 3 − x )( 3 + x ) > 0 ⇔
3
f ( 2) = 3 e f ′′( 2 ) = 0 . f ′ ( x ) = x 2 + 2a x + 6 e f ′′ ( x ) = 3x + 2a . ⇔ (3 − x > 0 ∧ 3 + x > 0) ∨ (3 − x < 0 ∧ 3 + x < 0) ⇔
2
1 ⇔ ( x < 3 ∧ x > −3 ) ∨ (x >3 ∧ x < −3) ⇔
f ( 2 ) = 3 × 8 + 4a + 12 + b = 3 4 − 12 + 12 + b = 3
⇔ 2 ⇔ ⇔ ⇔ −3 < x < 3 ∨ x ∈∅ ⇔ − 3 < x < 3
f ′′ ( 2 ) = 0 6 + 2a = 0 a = −3
Então, D f = ] − 3 , 3 [ .
b = −1
⇔
a = −3
70 70
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Unidade 3
Funções reais de variável real
−2 x 4x
(x + 1) ≠ 0 ⇔
2
1 × 9 − x2 − × ( x + 1) 41.3. f ′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 4x = 0 ∧ 2
′
x +1
(x + 1)
2
40.2. f ′ ( x ) = 2 9 − x2 2
= =
( )
2 2
9−x 9 − x2 ⇔ x=0
x −∞ 0 +∞
9 − x + x × ( x + 1)
2
9+ x 4x − 0 +
= =
(9 − x )2
9 − x2
(9 − x )
3
2 2 (x 2
+ 1)
2
+ + +
3 f′ − 0 +
∀ x ∈] − 3 , 3[ , 9 + x > 0 ∧ (9 − x ) 2 2
>0 f ց −1 ր
Então, f ′ ( x ) > 0 . Donde se conclui que a função f é estritamente Como o ponto C pertence ao gráfico de f e a sua ordenada é o
crescente em todo o seu domínio. mínimo absoluto da função, tem-se que C ( 0, − 1 ) .
′ 4 × ( x 2 + 1) − 2 × ( x 2 + 1) × 2 x × 4 x
2
9+ x f ′′ ( x ) = =
40.3. f ′′ ( x ) = = (x + 1)
2 4
3
( 9 − x2 ) 2
4 × ( x 2 + 1) − 2 × 2 x × 4 x −12 x 2 + 4
3
3 1 = =
1 × ( 9 − x 2 ) 2 − × ( 9 − x 2 ) 2 × ( −2 x ) × ( 9 + x ) (x + 1) (x + 1)
2 3 2 3
= 2 =
( 9 − x2 )
3
−12x 2 + 4
= 0 ⇔ −12x2 + 4 = 0 ∧ ( x 2 + 1) ≠ 0 ⇔
3
f ′′ ( x ) = 0 ⇔
(x + 1)
3
2
9 − x 2 + 3x × (9 + x ) 2 x 2 + 27 x + 9 condição universal
= 5
= 5
(9 − x )2 2
(9 − x ) 2 2 1
⇔ x2 = ⇔ x =
1
∨ x=−
1
⇔x=
3
∨ x=−
3
3 3 3 3 3
9 1 3 3
Portanto, f ′′ ( 0 ) = = . x −∞ − +∞
5
27 3 3
9 2
−12 x + 2 2
− 0 + 0 −
(x + 1)
3
2
+ + + + +
Proposta 41
f ′′ − 0 + 0 −
41.1. D f = {x ∈ R : x 2 + 1 ≠ 0} = R
3 3
f f − f
∀ x ∈Df , − x ∈Df e f (− x ) =
(− x )2 − 1 = x2 − 1 = f (x ) . 3 3
(− x )2 + 1 x2 + 1 1
Logo, f é uma função par. 3 3 −1 1
f = 1 =−
3 2
41.2. Recorrendo ao teorema de Bolzano, pretende-se mostrar +1
3
que existe um ponto do gráfico de f de abcissa pertencente ao
3 3
intervalo 2 , 3 em que a reta tangente ao gráfico nesse Como f é uma função par, f − = f .
3 3
x Os pontos de inflexão do gráfico de f são:
ponto é paralela à reta de equação y = , ou seja, que
2 3 1 3 1
1 A − , − e B , − .
∃ c ∈ 2 , 3 : f ′ ( c ) = . 3 2 3 2
2
2 3 1
2 x × ( x2 + 1) − 2 x × ( x2 − 1) 4x × −1 − −
f′(x) = = 3 2 3
Assim sendo, A [ ABC ] = = .
(x + 1) (x + 1)
2 2 2 2
2 6
A função f ′ é contínua em R por ser o quociente entre
funções contínuas. Em particular, f ′ é contínua no intervalo
Proposta 42
42.1.
2
( )
2 , 3 . f ′ 3 < 1 < f ′ 2 pois f ′ 2 =
4 2
9
( )
≈ 0 ,63 e ( ) a) D f = Dgh = { x ∈ D h: h ( x ) ∈ D g } =
( )
f′ 3 =
4 3
16
=
4
3
≈ 0 ,43 . Como f ′ é contínua em 2 , 3 = { x ∈ R : x 2 − 2 x − 1 ∈ [2,+ ∞ [} = { x ∈ R : x 2 − 2 x − 1 ≥ 2}
( ) 1
( )
e f ′ 3 < < f ′ 2 , pelo teorema de Bolzano-Cauchy, conclui- x 2 − 2 x − 1 ≥ 2 ⇔ x 2 − 2 x − 3 ≥ 0 ⇔ ( x − 3)( x + 1) ≥ 0 ⇔
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2
1 ⇔ x ≤ −1 ∨ x ≥ 3
-se que ∃ c ∈ 2 , 3 : f ′ ( c ) = .
2
Então, D f = ]−∞ , − 1] ∪ [ 3, + ∞[ .
71 71
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Unidade 3
Unidade 3
1 x2 − 3 1
lim+ g ( x ) = lim+
x −1 −1 0
= lim+
0
( x −1 −1 )( x −1 +1 )= 5 −1 −1 1
g ( 5) = =
x →2 x →2 x −2 x →2
( x − 2) ( x −1 + 1 ) 5−2 3
x −1−1 1 1 1
= lim+ = lim+ = Como o ponto de coordenadas 5, pertence à reta tangente,
x →2
( x − 2)( x −1 +1 ) x →2 x −1 +1 2 3
1 1 17
então tem-se: = − × 5 + b ⇔ b = .
3 36 36
1
g (2 ) = . A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de g no ponto de
2
1 17
abcissa 5 é y = − x + .
36 36
Existe lim g ( x ) porque lim− g ( x ) = lim+ g ( x ) = g ( 2 ) .
x →2 x →2 x →2
72 72
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Unidade 3
Proposta 44 b = lim
x → −∞
( f ( x ) − mx ) =
44.1. D f = { x ∈ R : x 2 − 3 x + 2 ≠ 0}
∞
x 3 − 2x2 x2 − 2 x ∞
= lim 2 − 1 x = lim 2 =
3± 9−8
x → −∞
x − 3x + 2 x→ −∞ x − 3 x + 2
x2 − 3x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =1
2 2 2
x2 1 − 1−
Então, D f = R \ {1, 2} . = lim x
= lim x = 1−0 =1
x → −∞
2 3 2 x→ −∞ 3 2 1−0+ 0
x 1 − + 2 1− + 2
x x x x
44.2. Portanto, a reta y = x + 1 também é assíntota oblíqua ao gráfico
de f em −∞ .
Assíntotas verticais
lim− f ( x ) = lim−
x3 − 2x2 −1
= + = −∞ ( 3x 2
− 4 x ) × ( x 2 − 3x + 2 ) − ( 2 x − 3) × ( x 3 − 2 x 2 )
2
x→ 1 x − 3 x + 2 0 44.3. f ′ ( x ) = =
(x − 3x + 2 )
x→ 1 2
2
x3 − 2 x2 −1
lim+ f ( x ) = lim+ 2 = − = +∞
x→ 1 x→ 1 x − 3 x + 2 0 3 x 4 − 9 x 3 + 6 x 2 − 4 x 3 + 12 x 2 − 8 x − 2 x 4 + 4 x 3 + 3 x 3 − 6 x 2
Portanto, a reta x = 1 é assíntota vertical ao gráfico de f. = =
(x − 3x + 2 )
2 2
0
x 3 − 2x2 0 x2 ( x − 2) x2
lim− f ( x ) = lim− = lim = lim− =4 x 4 − 6 x 3 + 12 x 2 − 8 x x ( x − 2)
3
x ( x − 2)
x→ 2 x→ 2 x − 3x + 2 x→ 2 ( x − 1)( x − 2 ) x→ 2 ( x − 1)
2 −
= = =
(x − 3x + 2) ( x − 1) ( x − 2 ) ( x − 1)
2 2 2 2 2
0
3
x − 2x 2 0 x ( x − 2)
2
x 2
lim f ( x ) = lim+ = lim+ = lim+ =4 x2 − 2x
x → 2+ x→ 2
2
x − 3x + 2 x → 2 ( x − 1)( x − 2 ) x → 2 ( x − 1) f ′( x ) = 0 ⇔ = 0 ∧ x ∈D ⇔
( x − 1)
2
x −∞ 0 1 2 +∞
⋅ Em +∞ :
2 x ( x − 2) + 0 − − − 0 +
∞ x3 1 −
f (x) x3 − 2 x2 ∞ x
m = lim = lim 3 = lim = ( x − 1)
2
+ + + 0 + + +
x → +∞ x x → +∞ x − 3 x 2 + 2 x x → +∞
3 3 2
x 1 − + 2
x x f′ + 0 − n.d. − n.d. +
2 f ր 0 ց n.d. ց n.d. ր
1−
1−0 x
= lim = =1
x→ +∞ 3 2 1−0+0
1− + 2 f é estritamente decrescente em [ 0,1 [ e em ]1, 2 [ .
x x
∞
f é estritamente crescente em ]−∞ , 0 ] e ] 2, + ∞ [ .
x3 − 2x2 x2 − 2 x ∞
b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim 2 − 1 x = lim 2 = 0 é máximo relativo.
x → +∞ x → +∞
x − 3x + 2 x→ +∞ x − 3 x + 2
( 2x − 2 ) × ( x − 1) − 2 ( x − 1) × ( x 2 − 2 x )
2
2
x2 1 − 2 44.4. f ′′ ( x ) = =
1− ( x − 1)
4
= lim x
= lim x = 1−0 =1
3 2 1−0 +0
3 2 (2 x − 2 ) × ( x − 1) − 2 × ( x2 − 2 x ) 2 x2 − 2 x − 2 x + 2 − 2 x 2 + 4 x
x → +∞ x → +∞
x2 1 − + 2 1− + 2
x x x x = = =
( x − 1) ( x − 1)
3 3
Portanto, a reta y = x + 1 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em
+∞ . 2
=
( x − 1)
3
⋅ Em −∞ : x −∞ 1 2 +∞
2 + + + + +
2
∞ x3 1 − ( x − 1)
3
0 + + +
f (x) x3 − 2x2 ∞ x
−
m = lim = lim 3 = lim = f ′′ − n.d. + n.d. +
x → −∞ x x → −∞ x − 3 x 2 + 2 x x → −∞ 3 2
x3 1 − + 2 f
x x n.d. n.d.
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2
1−
= lim x =
1−0
=1 ; No intervalo ] − ∞ , 1 [ a concavidade é voltada para baixo. Nos
x→ −∞ 3 2 1−0 + 0
1− + 2 intervalos ] 1, 2 [ e ] 2 , + ∞ [ a concavidade é voltada para cima.
x x
73 73
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Unidade 3
Unidade 3
Proposta 45 2
( x − 1) (2x + 2x − 1) = 0 ⇔
2
3
2 x − 3x + 1 = 0 ⇔ 2
5 3π 5 9 π2 5 55 π2
h= × 4 π2 − = × 4 π2 − = × =
−2 ± 4 + 8
π 4 π 16 π 16
⇔x = 1 ∨ x = ⇔
4
5 55 π 5 55
−1 + 3 −1 − 3 = × =
⇔x = 1 ∨ x = ∨ x= π 4 4
2 2
−1 − 3 −1 + 3
Donde se conclui que x A = e xB = . 1 225 5 55 375 55 π
2 2 Vcone = × π× × =
3 16 4 64
45.2. f ′′ ( x ) = 12 x 2 − 6 Logo, V ≈ 136,5 .
2
1 2 2 1 5x 5 125 x 2 4 π2 − x 2
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 12 x 2 − 6 = 0 ⇔ x 2 = ⇔ x = ∨ x=− 47.3. V ( x ) = × π× × × 4 π2 − x 2 =
2 2 2 3 π π 3π2
2 2 125 x 2
x −∞ − +∞ Como V ( x ) = × 4 π2 − x 2 , tem-se:
2 2 3 π2
f ′′ + 0 − 0 + 250 x 125 x 2 −2 x
V ′( x ) = 2
× 4 π2 − x 2 + × =
3π 3π2 2 4 π2 − x 2
2 2
f f − f
2 2 250 x 4 π2 − x 2 125 x 3 250 x ( 4 π2 − x 2 ) − 125 x 3
= 2
− = =
3π 3 π2 4 π2 − x 2 3 π2 4 π2 − x 2
Por observação da tabela, tem-se:
=
(
125 x 2 ( 4 π2 − x 2 ) − x 2 ) = 125 x ( 8π 2
− 2 x2 − x2 )
=
2 2
f ′′ ( x ) < 0 ⇔ x ∈ − , . 3 π2 4 π2 − x 2 3 π2 4 π2 − x 2
2 2
125 x ( 8 π2 − 3 x 2 )
2 2 =
Donde se conclui que a = − e b= . 3 π2 4 π2 − x 2
2 2
125 x ( 8 π2 − 3 x 2 )
V′ ( x ) = 0
⇔ ⇔ =0
Pág. 161 3π2 4 π2 − x 2
⇔ 8 π2 − 3 x 2 = 0 ∧ 0 < x < 2π ⇔
Proposta 46
8 π2 8π
46.1. d ′ ( t ) = 3t 2 − 10t + 3 ⇔ x2 = ∧ 0 < x < 2π ⇔ x = ⇔
3 3
d′ ( 1 ) = 3 − 10 + 3 = −4 24 π 2 6π
x=
⇔ x=
⇔
A velocidade da partícula no instante t = 1 é −4 m/s . 3 3
2 6π
46.2. d ′′ ( t ) = 6t − 10 ; d′′ ( 2 ) = 12 − 10 = 2 . x 0 2π
3
A aceleração da partícula no instante t = 2 é 2 m/s2 . V′ + 0 −
2 6π
V
Proposta 47
V ր 3 ց
47.1.
a) O comprimento do arco AB é dado por 10x e corresponde ao 2 6π
O volume do cone é máximo quando x = rad , ou seja,
5x 3
perímetro da base do cone. Então, tem-se: 2 π r = 10 x ⇔ r = .
π x ≈ 294° .
74 74
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Unidade 3
Funções reais de variável real
x 0 2 6
Pág. 162 A′ + 0 −
A ր 32 ց
Proposta 48
Seja A a projeção ortogonal de C sobre PT e AT = x . A área do trapézio é máxima quando P ( 2, 8 ) .
Então, CT = x 2 + 9 e PT = 8 − x .
Pág. 163
Designemos por f a função que a cada valor de x faz corresponder
o custo da instalação da conduta, em dezenas de milhares de Proposta 50
euros. 50.1.
2x − 1
se x < 0
2 x − 1 − x + 2
f ( x ) = 4 ( 8 − x ) + 7 x + 9 = 32 − 4 x + 7 x + 9 e 0 < x < 8 .
2 2
a) f ( x ) = =
x + 2 2x − 1
2x 7x se x ≥ 0
f ′ ( x ) = −4 + 7 × = −4 + x + 2
2 x2 + 9 x2 + 9
2x − 1 1
7x −4 x 2 + 9 + 7 x f ( x ) − f (0) +
f ′ ( x ) = 0 ⇔−4 + =0⇔ =0⇔ f ′ ( 0 − ) = lim− = lim− x + 2 2 =
−
2
x +9 x2 + 9 x →0 x x →0 x
2 2
⇔−4 x + 9 + 7 x = 0 ⇔4 x + 9 = 7 x ⇔
4x − 2 − x + 2
144 3x 3 3
⇔ 16 ( x 2 + 9 ) = 49 x 2 ∧ x ≥ 0 ⇔ x 2 = ∧ x≥0⇔ = lim− −2 x + 4 = lim− = lim− =
33 x →0 x x→0 x ( −2 x + 4 ) x→0 −2 x + 4 4
12 12 33 4 33
⇔x= ⇔x= ⇔x=
33 33 11 2x − 1 1
f ( x ) − f (0) +
f ′( 0 +
) = lim = lim+ x + 2 2 =
x →0 + x x →0 x
4 33
x 0 8
11 4x −2 + x + 2
f′ − 0 + 2x + 4 5x 5 5
= lim+ = lim+ = lim+ =
4 33 x →0 x x →0 x ( 2 x + 4 ) x →0 2 x + 4 4
f ց f ր
11
Não existe f ′( 0 ) porque f ′ 0 − ≠ f ′ 0 + . ( ) ( )
4 33
O custo da instalação da conduta é mínimo quando x = .
11 2 x − 1 ′
4 33 b) Se x < 0 , então f ′ ( x ) = =
f ≈ 49,2337 −x + 2
11
O custo mínimo é, aproximadamente, igual a 492 337 €. 2 ( − x + 2 ) − ( −1 )( 2 x − 1 ) 3
= = .
( − x + 2) ( − x + 2)
2 2
4 33
PT = 8 − ≈ 5,911
11
Para minimizar o custo da instalação da conduta, o ponto T deve Se x > 0 , então
ficar a, aproximadamente, 5,911 km do ponto P, ou seja, ′
2x − 1 2( x + 2) − 1(2x − 1) 5
5911 m. f ′(x) = = = .
( x + 2) ( x + 2)
2 2
x +2
Proposta 49
3
se x < 0
( − x + 2)
2
49.1. f ( x ) = 0 ⇔− x + 6 x = 0 ⇔x ( − x + 6 ) = 0 ⇔
2
Portanto, f ′ ( x ) = .
⇔x = 0 ∨ x = 6 5 se x > 0
Donde se conclui que a abcissa do ponto A é 6. ( x + 2 )2
49.2.
′
a) P ( x , f ( x ) ) , 0 < x < 6 Se x < 0 , então f ′′ ( x ) =
3
=
( − x + 2 )2
6 + 6 − 2x
A( x ) = × f ( x ) = ( 6 − x ) × ( − x 2 + 6 x ) = x 3 − 12 x 2 + 36 x
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2
b) A′ ( x ) = 3x 2 − 24 x + 36
(
= 3( − x + 2)
−2
)′ − 6 ( − x + 2) −3
× ( −1 ) =
6
( −x + 2)
3
.
A′ ( x ) = 0 ⇔ 3 x − 24 x + 36 = 0 ⇔ x − 8 x + 12 = 0 ⇔ x = 6 ∨ x = 2
2 2
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Unidade 3
Unidade 3
Proposta 52
′
(
= 5( x + 2)
−2
)′ − 10 ( x + 2) −3
=
−10
( x + 2)
3
Então,
1 3 2x 3
g ( x ) = × x − x + 6 × 2x = × − x2 + 6 x =
3 2 3 2
6
se x < 0 = −x3 + 4 x2 ∧ x ∈] 0 , 4 [ .
( − x + 2)
3
contínua no intervalo [ 1 , 2 ] .
e
g ( x ) = x2 − 2x + k = x2 − 2x + 1 − 1 + k = ( x − 1) + k − 1 .
2 g (1 ) = 2 f ( 1) − f (1) = f (1) = 3 f ( 2 )
76 76
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Unidade 3
Funções reais de variável real
3. Como g é contínua em R , também é contínua no intervalo 7. A opção correta é a (A) pois é a única situação em que existem
[1 , 3] . exatamente dois zeros da função f ′′ associados a uma mudança
de sinal (dado que o gráfico de f tem exatamente dois pontos de
g ( 1) = 0 porque se sabe que 1 é zero de g. Como g ( 3 ) > 3 ,
inflexão).
g (3) g ( 3)
então g ( 3) > 0 . Assim sendo, g ( 3 ) > e >0.
2 2 8. A segunda derivada da função g tem dois zeros: 0 e a, sendo a
g ( 3) positivo.
Como g é contínua em [ 1 , 3 ] e g ( 1 ) < < g ( 3 ) , pelo
2 x −∞ 0 a +∞
teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se que g′′ + 0 − 0 +
g ( 3) g ( 3) g g ( 0) g ( a)
∃ c ∈ ]1 , 3 [ : g ( c ) = , ou seja, a equação g ( x ) = tem
2 2
Assim sendo, só na opção (A) é que pode estar representada
pelo menos uma solução no intervalo ] 1 , 3 [ .
parte do gráfico da função g.
A opção correta é a (A).
4. Como f é contínua em [ 1 , 3 ] e f ( 3) < 5 < f ( 1) , pelo teorema 2 ′
9. f ′′ ( x ) = ( 4 + x ) = 2 ( 4 + x ) × 1 = 8 + 2 x
de Bolzano-Cauchy, conclui-se que ∃ c ∈ ] 1 , 3 [ : f ( c ) = 5 , isto é,
f ( x ) = 0 ⇔ 8 + 2 x = 0 ⇔ x = −4
′′
a equação f ( x ) = 5 tem pelo menos uma solução no intervalo
x −∞ −4 +∞
]1 , 3 [ . f ′′ − 0 +
f f ( −4 )
Como ] 1 , 3 [ ⊂ [ 1, 3 ] , conclui-se que a equação f ( x ) = 5 tem
[ 2, 3 ] . f ( x ) − f (a)
10. lim = 0⇔ f ′(a) = 0
Vamos determinar a imagem dos extremos de cada um dos x →a x −a
intervalos e verificar em qual das situações é que 8 está Como f ′ ( a ) = 0 e f ′′ ( a ) < 0 , conclui-se que f ( a ) é um máximo
compreendido entre as imagens dos extremos do intervalo. relativo da função f. A opção correta é a (B).
g ( −1) = −1 + 1 + 1 = 1 ; g ( 0 ) = 0 − 0 + 1 = 1 ; g ( 1) = 1 − 1 + 1 = 1 ;
11. Sendo f ( x ) = a x 2 − 1 , então f ′ ( x ) = 2 a x e f ′′ ( x ) = 2 a .
g ( 2 ) = 32 − 2 + 1 = 31 ; g ( 3) = 243 − 3 + 1 = 241 .
Por observação do gráfico da função f ′′ sabe-se que
Como g é contínua em [ 1 , 2 ] e g ( 1 ) < 8 < g ( 2 ) , pelo teorema
∀ x ∈ R, f ′′ ( x ) < 0 . Então, tem-se: f ′′ ( x ) < 0 ⇔ 2 a < 0 ⇔
de Bolzano-Cauchy, conclui-se que ∃ c ∈ ] 1 , 2 [ : g ( c ) = 8 , isto é,
⇔ a < 0 . A única opção em que o valor de a é negativo é a (D).
a equação g ( x ) = 8 tem pelo menos uma solução no intervalo A opção correta é a (D).
] 1 , 2 [ . A opção correta é a (C). 12. Por observação gráfica constata-se que a função f é
estritamente crescente em todo o seu domínio e que a
Pág. 169 concavidade do gráfico de f está sempre voltada para baixo.
Então, sabe-se que ∀ x ∈ ] 1 , 3 [ , f ′ ( x ) > 0 e ∀ x ∈ ] 1 , 3 [ ,
6 x2 × x − 1 × (2x3 + 8 ) 4 x3 − 8
6. A′ ( x ) = = f ′′ ( x ) < 0 .
x2 x2
4 x3 − 8 A opção correta é a (C).
A′ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔ 4 x3 − 8 = 0 ∧ x2 ≠ 0 ⇔
x2 13. Relativamente à função f constata-se que no intervalo
⇔ x= 3 2 ∧ x≠0⇔ x= 3 2
] − ∞ , 2 [ a concavidade está voltada para cima, no intervalo
x 0 3
2 +∞
] 2, + ∞ [ a concavidade está voltada para baixo e o ponto de
4x3 − 8 − 0 +
2 + + + abcissa 2 é ponto de inflexão. Portanto, a função f ′′ é positiva
x
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Unidade 3
Unidade 3
3 3
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 3x 2 − 3 = 0 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = 1 ∨ x = −1 Então, f − < f ( −1 ) . Donde resulta que f − − f ( −1 ) < 0 .
2 2
x −∞ −1 1 +∞
A opção correta é a (C).
x2 − 1 + 0 − 0 +
f ′′
4. Sabe-se que f ( x ) = x 3 + a x 2 − x + 2, a ∈R .
+ 0 − 0 +
f f ( −1 ) f ( 1) Então, f ′ ( x ) = 3x 2 + 2a x − 1 e f ′′ ( x ) = 6 x + 2a .
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo no intervalo Assim sendo, tem-se:
] − 1 , 1 [ . A opção correta é a (A). f ′′ ( 1) + f ′ ( 1) = 0 ⇔ 3 + 2a − 1 + 6 + 2a = 0 ⇔ a = −2 .
3 ′
16. f ′ ( x ) = ( x − 5 ) = 3 ( x − 5 ) × 1 = 3 ( x − 5 )
2 2 Portanto f ′′ ( x ) = 6 x − 4 e, consequentemente,
f ′′ ( 2 ) = 12 − 4 = 8 .
A função f não tem extremos relativos porque ∀x ∈ R, f ′( x ) ≥ 0 .
A opção correta é a (A).
2 ′
f ′′ ( x ) = 3 ( x − 5 ) = 6 ( x − 5 ) × 1 = 6 x − 30
Pág. 173
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 6 x − 30 = 0 ⇔ x = 5
Avaliar – 2.ª Parte
x −∞ 5 +∞
f ′′ − 0 + 1.1. D f = R
f f ( 5)
Assíntotas verticais
Donde se conclui que o gráfico de f tem um ponto de inflexão x 2 − 4 −4
lim f ( x ) = lim− = =4
para x = 5 . A opção correta é a (C). x → 0− x→ 0 x − 1 −1
lim f ( x ) = lim+ x2 + 4 x = 0
x → 0+
17. x→ 0
Donde se conclui que o gráfico de f tem dois pontos de inflexão: Assíntotas não verticais ( y = mx + b )
um para x = b e outro para x = c . A opção correta é a (B). ⋅ Em −∞ :
4
∞ x2 1 − 2
Pág. 172 f (x) x2 − 4 ∞ x
m = lim = lim 2 = lim =
Avaliar – 1.ª Parte x → −∞ x x → −∞ x − x x → −∞ 1
x2 1 −
x
1. Sabe-se que lim f ( un ) = 1 . Atendendo à representação gráfica 4
1−
de f, conclui-se que lim un = −∞ ou lim un = +∞ . A opção correta x 2 1−0
= lim = =1 ;
x → −∞ 1 1−0
1 1−
é a (B) pois lim ( )
n − n = lim n − 1 = +∞ ( 0 − 1 ) = −∞ .
n
x
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Unidade 3
Funções reais de variável real
b = lim
x → −∞
( f ( x ) − mx ) = 2.1. Sendo f ′ ( x ) =
2x
, então:
x2 + 2
∞
= lim
x2 − 4
− 1 x = lim
x 2 − 4 − x2 + x
= lim
x −4 ∞
= f ′′ ( x ) = 2 =
2
=
2
(
2 x ′ 2 x + 2 − 2 x ( 2 x ) −2 x + 4 )
x − 1 x − 1 x → −∞ x − 1
( ) ( )
x → −∞ x→ −∞ 2 2
x +2 x2 + 2 x2 + 2
4 4
x 1− 1− f ′ ( 1 + h ) − f ′ (1 ) 2
= lim x
= lim x = 1−0 =1 . lim = f ′′ ( 1 ) =
x → −∞ 1 x → −∞ 1 − 1 1 − 0
h→0 h 9
x 1 −
x x
−2 x 2 + 4
Portanto, a reta y = x + 1 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em 2.2. f ′′ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔
(x + 2)
2 2
−∞ .
⋅ Em +∞ : ⇔ −2 x 2 + 4 = 0 ∧ ( x 2 + 2 ) ≠ 0 ⇔ x = 2 ∨ x = − 2
2
4
∞ x2 x2 1 +
f (x) x2 + 4 x ∞ x x −∞ − 2 2 +∞
m = lim = lim = lim =
x → +∞ x x → +∞ x x → +∞ x −2 x + 4 2
− 0 + 0 −
4 4
x 1+ x 1+ (x + 2)
2
2
+ + + + +
= lim x = lim x = lim 1 + 4 = 1 + 0 = 1
x→ +∞ x x → +∞ x x → +∞ x f ′′ − 0 + 0 −
∞
( ) ( ) ( 2)
∞
b = lim
x → +∞
( f ( x ) − mx ) = lim x → +∞
x2 + 4 x − 1x = f f − 2 f
= lim
( x2 + 4 x − 1x )( x2 + 4 x + 1x ) = lim 4x
=
Como os pontos A e B são pontos de inflexão do gráfico de f,
x → +∞
x2 + 4 x + 1x x → +∞ 4 conclui-se que x A = − 2 e xB = 2 .
x 1 + + 1
x 3.1. Como o gráfico de g é uma circunferência de centro O e raio
4 4
= lim = =2 2, em que os seus pontos têm ordenadas não negativas, tem-se:
x → +∞
4 1+ 0 +1
+11+ x2 + y2 = 4 ∧ y ≥ 0 ⇔ y2 = 4 − x2 ∧ y ≥ 0 ⇔
x
Portanto, a reta y = x + 2 é assíntota oblíqua ao gráfico de f em (
⇔ y = 4 − x2 ∨ y = − 4 − x2 ) ∧ y≥0⇔y= 4 − x2
+∞ .
Então, g ( x ) = 4 − x 2 .
1.2. A função f é contínua em R por ser a composta de funções
+
∀ x ∈ ] 1, 2 [ , f ′ ( x ) > 0 . ⇔ −2 x 2 − 2 x + 4 = 0 ∧ 4 − x 2 ≠ 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 1
Logo, f é estritamente crescente em ] 1,2 [ . Donde se conclui Como x > 0 , conclui-se que x = 1 .
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