Máximo 12 (Manual)

1 Cálculo combinatório e probabilidades
Atividade de diagnóstico 1.3. a) Afirmação verdadeira

Pág. 8 b) Afirmação falsa porque 5∉ C
1.1. a) A = { x ∈ ℤ : x 2 − x − 30 ≤ 0} c) Afirmação verdadeira
1 ± 1 + 120 d) Afirmação falsa. 5 é o único elemento de B e {5} ≠ 5 .

x 2 − x − 30 = 0 ⇔ x = ⇔
2 e) Afirmação falsa porque o conjunto {2, 3} não é
1 ± 11 elemento de C
⇔x= ⇔ x = −5 ∨ x = 6
2 f) Afirmação verdadeira
g) Afirmação verdadeira
h) Afirmação verdadeira
A = {−5, − 4, − 3, − 2, − 1, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6}
Pág. 9
{
b) B = x ∈ ℝ : x −1 = x − 3 } 2. U = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12}
A = {3, 4, 5, 6, 7}
2
x − 1 = x − 3 ⇒ x − 1 = ( x − 3) ⇔
B = {6, 7, 8, 9, 10}
2
⇔ x −1 = x − 6x + 9 ⇔
⇔ x 2 − 7 x + 10 = 0 ⇔
7 ± 49 − 40
⇔x= ⇔
2
7±3
⇔x= ⇔ x = 2∨ x =5
2
2.1. A ∩ B = {6, 7}
Verificação:
A ∪ B = {3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10}
x = 2: 2 − 1 = 2 − 3 ⇔ 1 = −1 (F)
2.2. A \ B = {3, 4, 5}
x = 5: 5 − 1 = 5 − 3 ⇔ 4 = 2 (V)
B = {5} B \ A = {8, 9, 10}
c) C = { x ∈ ℕ : x é divisor de 12} 2.3. A = {1, 2, 8, 9, 10, 11, 12}
C = {1, 2, 3, 4, 6, 12} B = {1, 2, 3, 4, 5, 11, 12}
d) A ∩ B = {5} = B 2.4. A ∪ B = {1, 2, 3, 4, 5, 8, 9, 10, 11, 12} = A ∩ B
A ∪ B = {−5, − 4, − 3, − 2, − 1, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6} = A 2.5. A ∩ B = {1, 2, 11, 12} = A ∪ B
e) A ∩ C = {1, 2, 3, 4, 6}
 1 x 
A ∪ C = {−5, − 4, − 3, − 2, − 1, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12} 3. A = x ∈ ℝ : ≥ 
 x x + 2
f) B ∩ C = {5} ∩ {1, 2, 3, 4, 6, 12} = ∅ 1 x x 1
≥ ⇔ − ≤0⇔
x x+2 x+2 x
B ∪ C = {5} ∪ {1, 2, 3, 4, 6, 12} = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 12}
x2 − ( x + 2)
1.2. Por exemplo: ⇔ ≤0⇔
x ( x + 2)
a) P = {0, 1, 2} e Q = {3, 4}
x2 − x − 2
b) P = {0, 1, 2} e Q = {2, 3, 4} ⇔ ≤0
x ( x + 2)
c) P = {0, 1, 2} e Q = {0, 1, 2, 3, 4} ⇔ x ∈ ]−2, − 1] ∪ ]0, 2]
d) P = {0, 1, 2} e Q = {0, 1}
Cálculos auxiliares:
e) P = {−5, − 4, − 3, − 1, 2, 0 , 1} e 1± 1+ 8
• x2 − x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔
2
Q = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6} ⇔ x = −1 ∨ x = 2
• x ( x + 2 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −2
1
1.1. Introdução à análise combinatória
2.1. ( A ∩ B ) ∩ C = {3} = A ∩ ( B ∩ C )
x –∞ –2 –1 0 2 +∞
x2 – x – 2 + + + 0 – – – 0 + 2.2. A ∪ ( B ∩ C ) = {1, 2, 3, 4, 5, 6} ∪ {3, 7, 8} =
x (x + 2) + 0 – – – 0 + + +
= {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} =
Q + n.d – 0 + n.d – 0 +
= ( A ∪ B) ∩ ( A ∪ C )
A = ]−2, − 1] ∪ ]0, 2] 2.3. ( A ∪ B) ∪ C = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10} =
B = [ −1, 1[
= A ∪(B ∪ C)
2.4. A ∩ ( B ∪ C ) = {1, 2, 3, 4, 5, 6} ∩ {3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10}
= {3, 4, 5, 6} =
3.1. A = ]−2, − 1] ∪ ]0, 2] = ( A ∩ B) ∪ ( A ∩ C )
3.2. A ∩ B = {−1} ∪ ]0, 1[

Pág. 12
3.3. A ∪ B = ]−2, 2] 1.1. A∪ B = B ∪ A
3.4. A = ]−∞, − 2] ∪ ]−1, 0] ∪ ]2, + ∞[ x∈ A∪ B ⇔ x∈ A∨ x∈B ⇔
⇔ x∈B ∨ x∈ A ⇔
3.5. B = ]−∞, − 1[ ∪ [1, + ∞[
⇔ x∈B ∪ A
3.6. A \ B = ]−2, − 1[ ∪ [1, 2] = A ∩ B
1.2. ( A ∩ B) ∩ C = A ∩ (B ∩ C )
3.7. B \ A = ]−1, 0] = B ∩ A
x ∈( A ∩ B) ∩ C ⇔ x ∈( A ∩ B) ∧ x ∈C ⇔
⇔ ( x ∈ A ∧ x ∈ B) ∧ x ∈C ⇔
4. A = {1, 2, 3} e B = {a, b}
4.1. a) A × B = {(1, a), (1, b), (2, a), (2, b), (3, a), (3, b)} ⇔ x ∈ A ∧ ( x ∈ B ∧ x ∈C ) ⇔
b) B × A = {(a, 1), (a, 2), (a, 3), (b, 1), (b, 2), (b, 3)}
⇔ x ∈ A ∩ (B ∩ C)
c) A2 = A × A = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (2, 1), (2, 2), (2, 3),
(3, 1), (3, 2), (3, 3)} 1.3. A ∩ (B ∪ C) = ( A ∩ B) ∪ ( A ∩ C )
4.2. Por exemplo: x ∈ A ∩ (B ∪ C) ⇔ x ∈ A ∧ x ∈(B ∪ C) ⇔

▪ (1, a, 2 ) ∈ A × B × A
⇔ x ∈ A ∧ ( x ∈ B ∨ x ∈C ) ⇔
▪ ( a , b, b ) ∈ B 3
⇔ ( x ∈ A ∧ x ∈ B) ∨ ( x ∈ A ∧ x ∈C ) ⇔
⇔ x ∈ ( A ∩ B) ∨ x ∈( A ∩ C ) ⇔
1.1. Introdução ao cálculo combinatório
Pág. 10 ⇔ x ∈ ( A ∩ B) ∪ ( A ∩ C )
Atividade inicial 1
1. U = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12} 2.1. ( A ∪ B) ∪ A = A ∪ B ∪ A =

A = {1, 2, 3, 4, 5, 6}
( )
= A∪ A ∪B =
B = {3, 4, 7, 8, 10} =U ∪ B =U
C = {3, 5, 6, 7, 8, 9} 2.2. ( A ∪ B ) ∩ A = ( A ∩ A) ∪ ( B ∩ A) =
1.1. A ∩ B = {3, 4} = ∅ ∪ ( A ∩ B) =
A ∩ C = {3, 5, 6} = A∩ B
B ∩ C = {3, 7, 8} 2.3. ( A ∩ B) ∩ A = A ∩ B ∩ A =
1.2. A ∪ B = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10} ( )
= A∩ A ∩B =
A ∪ C = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} =∅∩B =∅
B ∪ C = {3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10}
Pág. 14 5.2. ( A ∩ B) ∩ ( A ∩ C ) =
3. ( A ∪ B) ∩ ( A ∩ B) = Leis de De Morgan
= ( A ∪ B) ∩ ( A ∪ C) =
(
= ( A ∪ B) ∩ A ∪ B = ) = ( A ∪ B) ∩ ( A ∪ C) =
= ( A ∪ B) ∩ ( A ∪ B ) = Distributividade
= A∪ (B ∩C) = B ⊂C ⇔C ⊂ B ⇔ B ∩C =C
= A∪ (B ∩ B) =
= A∪C
= A∪∅ = A
Pág. 16
Pág. 15
6. ( B × A ) ∪ ( C × A) =
4.1. A∪B = A∩ B = A∩ B
= (B ∪C)× A =
4.2. A∪B = A∩B = A∩ B = B \ A
= {a, b, c} × {a, d } =
4.3. ( )
A∩ A∪B = A∩ A∩ B = ( )
= {( a, a ) , ( a, d ) , ( b, a ) , ( b, d ) , ( c, a ) , ( c, d )}
= ( A ∩ A) ∩ B =
=∅∩B =∅ Pág. 17
7. 3+2=5
4.4. ( A ∪ B) ∩ ( A ∩ B ) = A Sara tem cinco possibilidades de escolha.
= ( A ∪ B) ∩ A ∪ B =( ) Pág. 19
8. Concertos Filmes
= ( A ∪ B) ∩ ( A ∪ B) = 2 4
8.1. 2 + 4 = 6
= ( A ∩ A) ∪ B =
O João pode escolher um dos eventos de seis maneiras
=∅∪B = B diferentes.
4.5. ( A ∩ B) \ A = ( A ∪ B ) \ A = 8.2. 2 × 4 = 8
O João pode fazer a escolha de oito maneiras diferentes.
= ( A ∪ B) ∩ A =
= ( A ∩ A) ∪ ( B ∩ A) = 9.1. Entrada Prato Sobremesa

2 4 3
(
= ∅∪ B ∪ A = A∪ B ) 2 × 4 × 3 = 24
4.6. B ∪  A ∩ B ∩ B  =
( ) É possível fazer 24 refeições diferentes.
 
9.2. Entrada Prato Sobremesa
= B ∪  A ∪ B ∩ B  =
( ) 1 2 3 Sopa de peixe
 
1 4 3 Salada
= B ∪ ( A ∪ B ) ∩ B  = 1 × 2 × 3 + 1 × 4 × 3 = 6 + 12 = 18
ou
=  B ∪ ( A ∪ B )  ∩ ( B ∪ B ) = 24 – 1 × 2 × 3 = 24 – 6 = 18
= ( B ∪ B ) ∪ A  ∩ U = Refeições com sopa de peixe e prato de peixe
É possível fazer 18 refeições diferentes.

( )
= U ∪ A ∩U = U ∪ A = U
Pág. 20
10. Ida Volta
5.1. ( A \ B) ∩ C = ( A ∩ B) ∩ C 4 × 3 × 2 × 3 = 72
O Alexandre pode escolher 72 caminhos diferentes.
= A∩ (B ∩C) = C ⊂ B ⇔ B ∩C = C
= A∩C = 11. Há três maneiras para escolher o rapaz que fica no lugar
= A\C do meio da fila da frente. Relativamente aos restantes
cinco lugares há cinco maneiras de escolher o ocupante do d)

1.º, quatro maneiras de escolher o ocupante do 2.º, e assim 1.ºA 2.ºA 3.ºA
sucessivamente: 1, 2
2 6 5 x < 300
Lugar do meio Restantes lugares
3 0, 1, 2
(fila da frente) 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 1 3 5 300 < x < 340
3 4 0, 1
3 5 4 3 2 1 340 ≤ x < 342
1 1 2
3 × 5 × 4 × 3 × 2 × 1 = 360 2 × 6 × 5 + 1 × 3 × 5 + 1 × 1 × 2 = 60 + 15 + 2 = 77
Há 360 maneiras de ocuparem os seis lugares. É possível escrever 77 números inferiores a 342.
12. • Há quatro maneiras de escolher os lugares das raparigas 14. 10 × 10 × 23 × 23 × 10 × 10 = 5 290 000
É possível formar 5 290 000 matrículas.
(1 e 2, 2 e 3, 3 e 4 ou 4 e 5). Escolhidos os dois lugares
há duas maneiras de sentar as raparigas (pode ser AB ou
15.1. 1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
BA). Há, portanto, 4 × 2 = 8 maneiras de as raparigas 9 10 1 1
Diferente de 0
ocuparem os lugares.
9 × 10 × 1 × 1 = 90
• No que respeita aos três rapazes do grupo, para o 1.º há
Existem 90 capicuas.
três hipóteses de escolha de lugar, para o 2.º há duas
15.2. 1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
hipóteses e para o 3.º só há um lugar disponível: 4 9 1 1
1.º 2.º 3.º Rapazes Diferente do anterior
2, 4, 6 ou 8
3 2 1 Hipóteses de escolha 4 × 9 × 1 × 1 = 36
Logo, os restantes quatro podem ocupar os lugares Existem 36 números pares que são capicuas.
de 3 × 2 × 1 = 6 maneiras diferentes.
Os cinco jovens podem ocupar os lugares de 8 × 6 = 48 Pág. 22
maneiras diferentes. 16.1. 5 × 4 × 4 × 4 × 4 = 1280
Podem ser feitas 1280 bandeiras.
Pág. 21 16.2. 4 × 5 × 4 × 1 × 4 = 320

13.1. 1.º A 2.ºA 3.ºA Qualquer cor exceto a da 4.ª lista
Cor igual à da 2.ª lista
6 6 5 Qualquer cor exceto a da 2.ª lista
6 × 6 × 5 = 180 Qualquer uma das cinco cores
É possível escrever 180 números. Qualquer cor exceto a da 2.ª lista
Podem ser feitas 320 bandeiras.

13.2. a) 1.º A 2.ºA 3.ºA
6 5 1 O algarismo das unidades é 0. 16.3. 1.º caso: A tira central também é vermelha.
1 × 4 × 1 × 4 × 1 = 16
5 5 3 O algarismo das unidades é 2, 4 ou 6
Diferente de vermelho
6 × 5 × 1 + 5 × 5 × 3 = 30 + 75 = 105
2.º caso: A tira central não é vermelha
Ou 1 × 3 × 4 × 3 × 1 = 36
180 – 5 × 5 × 3 = 105 Diferente de vermelho e da tira central
números ímpares
É possível escrever 105 números pares. Podem ser feitas 16 + 36 = 52 bandeiras.
b) 1.º A 2.ºA 3.ºA
6 5 1 O algarismo das unidades é 0. 17. 1800 = 23 ×32 × 52
5 5 1 O algarismo das unidades é 5. 17.1. Qualquer número da forma 2a × 3b × 5c , 1800 2
900 2
6 × 5 × 1 + 5 × 5 × 1 = 55 com a ∈ {0, 1, 2, 3} , b ∈ {0, 1, 2} 450 2
É possível escrever 55 múltiplos de 5. 225 3
e c ∈ {0, 1, 2} .
75 3
c) 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6
a b c 25 5
1.º A 3.ºA 4.ºA 55
4 3 3
4 6 5 O 1.º algarismo é 3, 4, 5 ou 6. 1
4 × 3 × 3 = 36
4 × 6 × 5 = 120
O número 1800 tem 36 divisores.
É possível escrever 120 números superiores a 300
17.2. É um número da forma 2a × 3b × 5c em que, para não ser 3 4 3 4

21.2. + = + =
5!× 8! 6!× 7! 5!× 8 × 7! 6 × 5!× 7!
múltiplo de 2, o valor de a só pode ser 0 (uma hipótese). ( ×3 ) ( ×4 )
a b c 9 + 16 25 5 5
1 3 3 = = = =
5!× 24 × 7! 5 × 4!× 3 × 8 × 7! 24 × 3 × 8! 72 × 8!
3×3=9
O número1800 tem nove divisores ímpares.
22.1.
( n − 1)! = 12 ⇔
Pág. 23 ( n − 3 )!
18.1. #P ( A ) = 2# A = 212 = 4096
O conjunto A tem 4096 subconjuntos. ⇔
( n − 1)( n − 2 )( n − 3)! = 12 ∧ n − 1 ≥ 0 ∧ n − 3 ≥ 0 ⇔
18.2. # B = n ( n − 3) !
B tem n + 1 subconjuntos de cardinal inferior a 2
⇔ ( n − 1)( n − 2 ) − 12 = 0 ∧ n ≥ 1 ∧ n ≥ 3 ⇔
(conjunto vazio e n conjuntos singulares).
⇔ n 2 − 2n − 2n + 2 − 12 = 0 ∧ n ∈ ℕ \ {1 , 2} ⇔
n +1 = 8 ⇔ n = 7
#P ( B ) = 27 = 128 512 2 ⇔ n 2 − 3n − 10 = 0 ∧ n ∈ ℕ \ {1 , 2} ⇔
256 2
18.3. #P ( C ) = 512 128 2 3 ± 9 + 40
⇔n= ∧ n ∈ ℕ \ {1 , 2} ⇔
64 2 2
2# C = 2 , logo # C = 9 . 32 2
16 2 ⇔ ( n = −2 ∨ n = 5 ) ∧ n ∈ ℕ \ {1 , 2} ⇔ n = 5
O conjunto C tem nove elementos. 8 2
4 2 22.2. n! = 72 ( n − 2 )! ⇔
2 2
1 ⇔ n ( n − 1)( n − 2 )!− 72 ( n − 2 )! = 0 ∧ n ≥ 0 ∧ n − 2 ≥ 0 ⇔
Pág. 24
⇔ ( n 2 − n − 72 ) ( n − 2 )! = 0 ∧ n ≥ 2 ⇔
15! 15 × 14!
19.1. a) = = 15
14! 14! ⇔  n 2 − n − 72 = 0 ∨ ( n − 2 )! = 0  ∧ n ∈ ℕ \ {1} ⇔
11!− 9! 11 × 10 × 9 × 8!− 9 × 8!
b) = = 1 ± 1 + 288
8! 8! ⇔n= ∧ n ∈ ℕ \ {1} ⇔
2
(11 × 10 × 9 × 9 ) 8! = 981
= 1 ± 17
8! ⇔n= ∧ n ∈ ℕ \ {1} ⇔
2
700 × 48! 700 × 48! 7 × 100 2
c) = = = ⇔ n = −8 ∨ n = 9 ∧ n ∈ ℕ \ {1} ⇔ n = 9
50! 50 × 49 × 48! 50 × 7 × 7 7
22.3. 12n! = ( n + 2 )!− 5 ( n + 1)! ⇔
99!× 98! 99!× 98 × 97! 98 49
d) = = =
100!× 97! 100 × 99!× 97! 100 50 ⇔ 12n!− ( n + 2 )( n + 1) n !+ 5 ( n + 1) n ! = 0 ∧ n ∈ ℕ ⇔
19.2.
( n + 2 )!− ( n + 1)! = ( n + 2 )( n + 1)!− ( n + 1)! = ⇔ n!12 − ( n + 2 )( n + 1) + 5 ( n + 1)  = 0 ∧ n ∈ ℕ ⇔
( n 2 + n ) ( n − 1)! n ( n + 1)( n − 1)!
⇔ n! = 0 ∨ 12 − n 2 − n − 2n − 2 + 5n + 5 = 0 ∧ n ∈ ℕ ⇔
=
( n + 1)!( n + 2 − 1) = ( n + 1) × n! × ( n + 1) = n + 1
⇔ −n 2 + 2n + 15 = 0 ∧ n ∈ ℕ ⇔ n 2 − 2n − 15 = 0 ∧ n ∈ ℕ
( n + 1)! ( n + 1) n!
2 ± 4 + 64
⇔n= ∧ n∈ℕ ⇔ n = 5
Pág. 25 2
8 × 7 × 6 × 5 × 4! 8! Atividades complementares
20.1. 8 × 7 × 6 × 5 = =
4! 4! Pág. 28
100 × 99 × 98 × 97! 100! 23. ( A \ B) ∩ ( A ∩ B) =
20.2. 100 × 99 × 98 = =
97! 97!
= ( A ∩ B ) ∩ ( A ∩ B) =
n ( n − 1)( n − 2 )( n − 3)! n!
20.3. n ( n − 1)( n − 2 ) = =
( n − 3 )! ( n − 3 )!
= ( A ∩ A) ∩ ( B ∩ B ) =
6 5 6 5 6×6 − 5 31 31 31 = A∩∅ =
21.1. − = − = = = =
5! 6! 5! 6 × 5! 6 × 5! 6 × 5! 6! 720
( ×6 )
=∅
24.1. ( A ∪ B) \ A = =  A ∩ B ∪ ∅  ∩ A ∩ B =
( ) ( )
= ( A ∪ B) ∩ A =
(
= A∩B ∩ A∩B = ) ( )
(
= A∩ A ∪ B ∩ A = ) ( ) = A∩B
=∅∪ B∩ A = ( )
28. A = {1 , 2 , 3} ; B = {2 , 3} ; C = {1 , 2}
=B\A
24.2. ( A ∪ B) \ B = 28.1. ( C × A ) ∪ ( C × B ) =
= ( A ∪ B) ∩ B = = C × ( A ∪ B) =
= {1 , 2} × {1 , 2 , 3} =
= ( A ∩ B) ∪ (B ∩ B) =
= {(1 , 1) , (1 , 2 ) , (1 , 3) , ( 2 , 1) , ( 2 , 2 ) , ( 2 , 3)}
= ( A \ B) ∪ ∅
= A\B 28.2. C × ( A \ B ) =
= {1 , 2} × {1} =
A ∩ B ∩ A  ∩ A =
25.
 ( ) = {(1 , 1) , ( 2 , 1)}
28.3. ( C × A ) \ ( C × B ) =
= ( A ∩ A) ∩ B ∩ A = ( )
= {(1 , 1) , (1 , 2 ) , (1 , 3) , ( 2 , 1) , ( 2 , 2 ) , ( 2 , 3)} \
=∅∩ B∩ A = ( )
\ {(1 , 2 ) , (1 , 3) , ( 2 , 2 ) , ( 2 , 3)} =
=∅
= {(1 , 1) , ( 2 , 1)}
26.  B∪A ∪ B∩A \ A=

( ) ( )
 
29.1. Ida Volta
=  B ∩ A ∪ B ∩ A  ∩ A =
( ) ( ) 3 3 Número de opções
3× 3 = 9
= ( B ∪ B ) ∩ A  ∩ A =
Pode ser escolhido de nove modos diferentes.
29.2. Ida Volta
=U ∩ A∩ A =
3 2 Número de opções
=A 3× 2 = 6
Pode ser escolhido de seis modos diferentes.
 A ∪ B ∩ A  \ ( A ∪ B) =
27.

(
 ) 30.1. O algarismo das unidades pode ser 1, 3 ou 5. Para cada um
dos restantes três algarismos temos seis possibilidades:
= A ∩ B ∩ A  ∩ A∪ B =
( ) ( ) 1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
 
6 6 6 3
=  A ∩ ( B ∪ A )  ∩ ( A ∩ B ) = 6 × 6 × 6 × 3 = 648
Podem-se escrever 648 números.
=  A ∩ B ∪ A ∩ A  ∩ A ∩ B =
( ) ( ) ( ) 30.2. O algarismo das unidades pode ser 2, 4 ou 6 (cinco
hipóteses). O primeiro algarismo tem de ser diferente do
último (cinco hipóteses), o segundo tem de ser diferente 35.1 1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
do último e diferente do primeiro (quatro hipóteses), etc. 9 10 10 5
0,2,4,6 ou 8
1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
Não pode ser 0
5 4 3 5
9 × 10 × 10 × 5 = 4500
5 × 4 × 3 × 3 = 180 Podem ser escritos 4500 números.
Podem-se escrever 180 números. 35.2 1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
30.3. Para o algarismo das unidades temos uma hipótese (só 9 8 7 1
0
pode ser 5); para o primeiro algarismo temos três
9 × 8 × 7 × 1 = 504
hipóteses (pode ser 1, 2 ou 3); para o segundo e terceiro
Podem ser escritos 504 números.
algarismos temos seis hipótese:
35.3 1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
9 10 10 10 Todos os números.
3 6 6 5
9 9 8 7 Com os algarismos todos diferentes.
3 × 6 × 6 × 1 = 108
9 × 10 × 10 × 10 − 9 × 9 × 8 × 7 = 4464
Podem-se escrever 108 números.
35.4 a)
31. A primeira pessoa (vamos admitir que é uma rapariga)
1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
tem oito hipóteses para escolher lugar. A segunda rapariga 9 8 7 1
tem seis hipóteses (ficaram eliminados os dois lugares do O algarismo das unidades é 0.
banco já ocupado), a terceira rapariga tem quatro Diferente de 0
1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
hipóteses de escolha e para a última rapariga restam dois
8 8 7 4
lugares do último banco.
O algarismo das unidades é 2, 4,
Os quatro lugares que sobram nos quatro bancos são 6 ou 8
ocupados pelos quatro homens: o primeiro tem quatro Diferente de 0 e do algarismo
das unidades
hipóteses de escolha, o segundo tem três, o terceiro tem
9 × 8 × 7 × 1 + 8 × 8 × 7 × 4 = 2296
dois e o quarto ocupa o único lugar ainda vago.
Podem ser escritos 2296 números
8$%
× 6&%
× 4 ×'2 × 4$%
× 3&%
×2×
'1 = 9216
Mulheres Homens 6789
b)
O resultado é o mesmo se o primeiro a escolher lugar for 4 9 8 7
um rapaz. Os lugares podem ser ocupados de 9216 4 × 9 × 8 × 7 = 2016
maneiras diferentes. Podem ser escritos 2016 números.

12 3456
c)
6 9 8 7 x < 7000
32. Como a Sara faz parte da equipa é necessário convocar
mais uma rapariga (entre 11) e um rapaz (entre 18) pelo 7 01 2
1 3 8 7 7000 < x < 7300
que o número de hipóteses é 11 × 18. É de excluir a
solução correspondente à escolha da Ana e do Xavier. 7 3 01 2 4
1 1 4 7 7300 < x < 7350
Logo, temos 11 × 18 − 1 = 197 possibilidades de escolha.
3 × 9 × 8 × 7 + 1 × 3 × 8 × 7 + 1 × 1 × 4 × 7 = 3220
33. #A=8
#P ( A ) = 28 = 256
36.1. Delegado Subdelegado
Excluído o conjunto vazio, temos 255 subconjuntos.
25 24
25 × 24 = 600
Pág. 29
Podem ser escolhidos de 600 maneiras.
1 n 2 ( n + 1) n
34. − = − = 36.2. Delegado Subdelegado
n! 2 ( n + 1)! 2 ( n + 1) n ! 2 ( n + 1)!
( 2 ( n +1))
15 14 Duas raparigas
2n + 2 − n n+2 10 9 Dois rapazes
= =
2 ( n + 1)! 2 ( n + 1)! 15 × 14 + 10 × 9 = 300
Podem ser escolhidos de 300 maneiras. A extração pode ser feita de 1352 modos diferentes.
36.3. Delegado Subdelegado 39.3. V V ou P P
15 10 Rapaz-rapariga 26 25 26 25
10 15 Rapariga-rapaz 26 × 25 + 26 × 25 = 1300
15 × 10 + 10 × 15 = 300 A extração pode ser feita de 1300 modos diferentes.
Podem ser escolhidos de 300 maneiras. 39.4 Consideremos dois casos: a primeira carta é o ás de
37. No ponto X tem duas hipóteses: partir para A ou para C. espadas ou a primeira carta é de espadas mas não é o ás:
1.ª carta 2.ª carta
1 48 Há 51 − 3 = 48 cartas que não
são ases.
12 47 Há 51 − 4 = 47 cartas que não
são ases.
1× 48 + 12 × 47 = 612
Depois, sempre que encontra uma rua transversal tem
também duas hipóteses: seguir em frente ou virar para ( )
Preto% *% + (
Branco Preto )% *% + (
Branco Preto )% *% +
Branco
40. 4 × ( 64 − 4 ) + 4 × 6 × ( 64 − 6 ) + 6 × 6 × ( 64 − 9 ) = 3612
essa rua o que acontece em seis ocasiões. $%%&%% ' $%%&%% ' $%%&%% '
Cantos Lados Centrais
Assim, existem 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 × 2 = 27 = 128 Os dois reis podem ocupar as casas de 3612 maneiras
trajetos diferentes. diferentes.
3 n 2
38.1. 1.º A 2.º A 3.º A 4.º A 41. − − =
n ! ( n + 1)! ( n − 1)!
7 9 8 7 Números que começam por 3, 4, 5, 6,
3 n 2
7, 8 ou 9 = − − =
n ( n − 1)! ( n + 1) n ( n − 1)! ( n − 1)!
1 3 8 7 Números que começam por 2 e cujo ( n +1) ( ( n +1) n )
segundo algarismo é 7, 8 ou 9 3 ( n + 1) n 2 ( n + 1) n
= − − =
7 × 9 × 8 × 7 + 1 × 3 × 8 × 7 = 3696 ( n + 1) n ( n − 1)! ( ) ( ) ( 1) n ( n − 1)!
n + 1 n n − 1 ! n +
O conjunto A tem 3696 elementos
3n + 3 n 2n 2 + 2n
38.2. Comecemos por calcular em quantos elementos de A não = − − =
( n + 1)! ( n + 1)! ( n + 1)!
figura o 0 nem o 8 (apenas se podem usar oito algarismos
3n + 3 − n − 2n 2 − 2n
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 9) = =
( n + 1)!
1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
3 − 2n 2
6 7 6 5 Números que começam por =
( n + 1)!
3, 4, 5, 6, 7 ou 9
1 2 6 5 Números que começam por 2 e cujo Pág. 30
segundo algarismo é 7 ou 9 Avaliação 1
6 × 7 × 6 × 5 + 1 × 2 × 6 × 5 = 1320 1. ( A \ B) ∪ ( A ∩ B) =
Em 3696 − 1320 = 2376 elementos de A. = ( A ∩ B ) ∪ ( A ∩ B) =
= A ∩ ( B ∪ B) =
39.1. O baralho tem 26 cartas vermelhas (V) e 26 cartas pretas
= A ∩U =
(P).
=A
V P
Resposta: (B)
26 26
2.
26 × 26 = 676
A extração pode ser feita de 676 modos diferentes.
39.2. V P ou P V
26 26 26 26
26 × 26 + 26 × 26 = 1352
A ⊂ B, # A = 3 e # B = 7 7.2. Ida Volta

5 × 3 × 2 × 4 = 120
Sabe-se que A ∩ B = A ∧ A ∪ B = B . Pode escolher 120 trajetos.
#A∩ B = #A = 3
8.1. 1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
#A∪ B = #B = 7 8 8 7 5
1, 3, 5, 7 ou 9
Resposta: (C)
Diferente de 0 e do
Matemática A Física 4.º algarismo
3.
5 3 Pode formar 2240 números ímpares.
A escolha pode ser feita de 5 × 3 maneiras.
8.2. 1, 2, 3, 4, 5, 6
Resposta: (B)
6 9 8 7 x < 7000
4. Números naturais de quatro algarismos:
1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
7 0, 1, 2, 3, 4, 5 7000 < x < 7600
9 × 10 × 10 × 10 = 9 × 103
1 6 8 7
Números naturais de quatro algarismos, excluindo o zero: 7 6 0, 1, 2, 3 7600 < x < 7640
1.º A 2.º A 3.º A 4.º A 1 1 4 7
9 × 9 × 9 × 9 = 9 4 6 × 9 × 8 × 7 + 1× 6 × 8 × 7 + 1× 1× 4 × 7 =
= 3388
9 × 103 − 94
Pode formar 3388 números.
Resposta: (C)
5. O algarismo 9 só pode ser o primeiro (das dezenas de 9.1. Presidente Tesoureiro Relações públicas
milhar) ou o segundo (dos milhares) 13 12 11
1.º caso 13 × 12 × 11 = 1716
1.º A 2.º A 3.º A 4.º A 5.ºA É possível formar 1716 comissões.
1 9 9 1 1 9.2. Presidente Tesoureiro Relações públicas
Diferente de 9
6 12 11
Algarismo 9
2.º caso 6 × 12 × 11 = 792
1.º A 2.º A 3.º A 4.º A 5ºA É possível formar 792 possíveis comissões.
9 1 9 1 1 9.3. Presidente Tesoureiro Relações públicas
Diferente de 9 1 12 11 O delegado é presidente.
Algarismo 9
12 1 11 O delegado é tesoureiro.
Diferente de 9
12 11 1 O delegado é relações públicas.
9 × 9 + 9 ×- 9 = 162 3 × 12 × 11 = 396
Resposta: (A) É possível formar 396 comissões.
6. São preenchidos cinco lugares: 1 , 2 , 3 , 4 , 5
9.4. Presidente Tesoureiro R.Públicas
Número de soluções:
6 5 4
4 × 2 × 3 × 2 × 1 = 48
Para os restantes três lugares, há 6 × 5 × 4 = 120
três hipóteses para o 1.º, duas É possível formar 120 comissões só de raparigas.
para o 2.º e uma para o 3.º 9.5. Comissões só com raparigas: 120
As estrelas podem trocar entre si.
Comissões só com rapazes: 7 × 6 × 5 = 210
As estrelas podem ocupar os
lugares 1 – 2, 2 – 3, 3 – 4 ou É possível formar 1716 – 120 – 210 = 1386 comissões
4 – 5. mistas.
Resposta: (D)
10. ( n + 1)!− n! =
Pág. 31
7.1. Rua de Cima – Rua do Meio Rua do Meio – Rua de Baixo = ( n + 1) × n !− n ! =
5 3
5 × 3 = 15 = ( n + 1 − 1) × n! =
Pode escolher 15 trajetos.
= n × n!
11. x ! = 110 ( x − 2 )! ⇔ 12.2. Para n = 0 , temos 20 = 1 > 0 .
⇔ x ( x − 1)( x − 2 )!− 110 ( x − 2 )! = 0 ⇔ Se n ∈ ℕ , 2n é o número de subconjuntos de um

conjunto com n elementos.
⇔ x 2 − x − 110 = 0 ∨ ( x − 2 )! = 0 ⇔
Portanto, atendendo a 12.1., 2n ≥ n + 1 pelo que, como
1 ± 1 + 440
⇔x= ⇔ ∀n ∈ ℕ, n + 1 > n , pode-se concluir que:
2
1 ± 21 2n > n , ∀n ∈ ℕ
⇔x= ⇔
2
⇔ x = −10 ∨ x = 11
Como x ≥ 2 , então x = 11 .
12.1. Um conjunto com n elementos tem, entre os seus

subconjuntos, o conjunto vazio e n conjuntos singulares
(cada um formado com um elemento do conjunto dado).
Logo, um conjunto com n elementos tem pelo menos
n + 1 subconjuntos.
1.2. Cálculo combinatório. Triângulo de Pascal. Binómio de Newton
1.2. Cálculo combinatório. Triângulo de Pascal e Binómio de Assim:

2
Newton A10ʹ − 2 = 210 − 2 = 1022
Pág. 32 Exclui todas as bolas em A ou
2. A = {a, b, c, d } todas em B
B = { p , q , r , s , t} Existem 1022 maneiras diferentes.
Duas retas em A :
Pág. 35
{a, b} , {a, c} , {a, d } , {b, c} , {b, d } , {c, d }
1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
Seis opções 6.1.
10 10 10 10
Duas retas em B : 10 4
ou A4 = 10 = 10 000
ʹ
{ p, q} , { p, r} , { p, s} , { p, t} , {q, r} , {q, s} , {q, t} ,
É possível formar 10 000 PIN.
{r , s} , {r , t} , {s, t}
1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
Dez opções 6.2.
10 10 1 1
6 × 10 = 60
10 × 10 = 100
Portanto, seriam formados 60 paralelogramos.
É possível formar 100 PIN.
Pág. 33 6.3. PIN com os algarismos todos diferentes.

1.1. 6
Aʹ4 = 6 4 = 1296 1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
10 9 8 7
Podem-se obter 1296 números.
10 × 9 × 8 × 7 = 5040
1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
1.2. PIN com pelo menos dois algarismos iguais.
5 6 6 6
10 000 − 5040 = 4960
2, 4 ou 6
Com os algarismos todos diferentes
2, 3, 4, 5 ou 6
5 × 6 × 6 × 3 = 540 Todos os PIN
540 números
1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
6.4.
Pág. 34 10 10 1 10
2
2. Aʹ8 = 28 = 256 Igual ao 2.º
O resultado de um teste pode ser registado de 256 103 = 1000
maneiras. É possível formar 1000 PIN.
1.º A 2.º A 3.º A 4.º A
6.5.
3.1. Letras Algarismos 10 9 9 9
26
A4ʹ × 10 A3ʹ = 264 × 103 = 456 976 000 Diferente do 3.º A
É possível formar 456 976 000 códigos. Diferente do 2.ºA
3.2. 5 A4ʹ × 10 A2ʹ × 5 Diferente do 1.ºA
L L L L A A A 10 × 9 × 9 × 9 = 7290
5 5 5 5 5 5 5 É possível formar 7290 PIN.
54 × 102 × 5 = 312 500
É possível formar 312 500 códigos.
1.º 2.º 3.º 4.º 5.º ← Júri
7.
3 3 3 3 3 ← Possibilidades de escolha
4. Para cada chávena tem duas opções: prateleira A ou 3
A5ʹ = 35 = 243
prateleira B
Por exemplo, a escolha AABBBB significa que as duas
primeiras chávenas ficam na prateleira A e as restantes na
2
B . 8. A10ʹ = 210 = 1024
Temos, portanto, 2 A6ʹ − 2 = 62 maneiras de dividir as duas É possível formar 1024 PIN.
chávenas pelas duas prateleiras (são excluídas as opções
AAAAAA e BBBBBB que correspondem a arrumar todas Pág. 37
as chávenas numa prateleira). 12
9. Raparigas (M): 14 ; rapazes (H):
26
5. Para cada bola há duas opções: caixa A ou caixa B 9.1. 26 A3 = 15 600
Ou
Presidente Tesoureiro Relações públicas 14.1. n A2 = 380 ⇔

26 25 24 ⇔ n × ( n − 1) = 380 ∧ n ≥ 2 ⇔
26 × 25 × 24 = 15 600
⇔ n 2 − n − 380 = 0 ∧ n ≥ 2 ⇔
É possível formar 15 6000 comissões.
1 ± 1 + 1520
9.2. 14 × 25 A2 = 14 × 25 × 24 = 8400 ⇔n= ∧n≥2⇔
2
Ou 1 ± 39
Presidente Tesoureiro Relações públicas ⇔n= ∧n≥2⇔
2
14 25 24
⇔ ( n = −19 ∨ n = 20 ) ∧ n ≥ 2 ⇔
14 × 25 × 24 = 8400
⇔ n = 20
É possível formar 8400 comissões. n +1
14.2. A2 = 10n ⇔
9.3. 14 A3 = 14 × 13 × 12 = 2184
⇔ ( n + 1) n = 10n ∧ n + 1 ≥ 2 ⇔
É possível formar 2184 comissões.
9.4. 12 A3 = 12 × 11 × 10 = 1320 ⇔ n 2 + n − 10n = 0 ∧ n ≥ 1 ⇔
⇔ n 2 − 9n = 0 ∧ n ∈ ℕ ⇔
É possível formar 1320 comissões.
⇔ n ( n − 9) = 0 ∧ n ∈ ℕ ⇔
9.5. 26
A3 − ( 14 A3 + 12 A3 ) = 15 600 − ( 2184 + 1320 ) = 12 096
⇔ ( n = 0 ∨ n = 9) ∧ n ∈ ℕ ⇔
É possível formar 12 096 comissões.
⇔n=9
10. 7
A4 = 7 × 6 × 5 × 4 = 840 14.3. 42 n A3 = n A5 ⇔
⇔ 42n ( n − 1)( n − 2 ) = n ( n − 1)( n − 2 )( n − 3)( n − 4 ) ∧ n ≥ 5 ⇔
ou
1.º 2.º 3.º 4.º ← Pessoas ⇔ 42n ( n − 1)( n − 2 ) − n ( n − 1)( n − 2 )( n − 3)( n − 4 ) = 0 ∧ n ≥ 5 ⇔
7 6 5 4 ← Lugares ⇔ n ( n − 1)( n − 2 )  42 − ( n − 3)( n − 4 )  = 0 ∧ n ≥ 5 ⇔
7 × 6 × 5 × 4 = 840 ⇔  n = 0 ∨ n = 1 ∨ n = 2 ∨ 42 − ( n 2 − 4n − 3n + 12 ) = 0  ∧ n ≥ 5 ⇔
Podem-se sentar de 840 maneiras.
⇔ −n 2 + 7 n − 12 + 42 = 0 ∧ n ≥ 5 ⇔
52 ⇔ n 2 − 7 n − 30 = 0 ∧ n ≥ 5 ⇔
11.1. A4 = 52 × 51 × 50 × 49 = 6 497 400
7 ± 49 + 120
Podem-se formar 6 497 400 sequências. ⇔n= ∧n≥5⇔
2
Ás
11.2. 7 ± 13
4 51 50 49 ⇔n= ∧n≥5⇔
2
4 × 51 A3 = 4 × 51 × 50 × 49 = 499 800
⇔ ( n = 10 ∨ n = −3) ∧ n ≥ 5 ⇔
Ás
11.3. ⇔ n = 10
4 48 47 46
São retirados os ases
Pág. 39
4 × 48 A3 = 4 × 48 × 47 × 46 = 415 104
Biologia Matemática A
Podem-se formar 415 104 sequências. 15.
4 6
15.1. P10 = 10! = 3 628 800
Pág. 38 Podem-se arrumar os livros de 3 628 800 maneiras.
12. # A = 4 e #B = 6 15.2. P4 × P6 × P2 = 4! × 6! × 2! = 34 560
a a a a
12.1. 1 2 3 4 Ordem das disciplinas
6 5 4 3
6 Ordem dos livros de Matemática A
A4 = 6 × 5 × 4 × 3 = 360
Ordem dos livros de Biologia
É possível definir 360 funções injetivas. Podem-se arrumar os livros de 34 560 maneiras.
a a a a
12.2. 1 2 3 4
6 6 6 6 Pág. 40
6
Aʹ4 = 6 4 = 1296
16. NUMERADO
Número de funções não injetivas: Não há letras repetidas.
1296 − 360 = 936 A palavra tem oito letras.
É possível definir 936 funções não injetivas. 16.1. P8 = 8! = 40 320
Existem 40 320 anagramas.
n +1
A3 n
13. − A2 = 16.2. Vogais: 4
n
Consoantes: 4
( n + 1) × n × ( n − 1) V V
= − n ( n − 1) =
n 4 "## % 3
#$###
= ( n + 1)( n − 1) − n ( n − 1) = n − 1 P6
4 × 3 × P6 = 12 × 6! = 8640 17.3. 6! = 720 (é o número de maneiras de ordenar os restantes

Existem 8640 anagramas. seis)
NUM Podem-se dispor de 720 maneiras.
16.3. | | | |
1 17.4. Como há três rapazes (H) e quatro raparigas (M) terá de
1 × 5! × 6 = 720 ser MHMHMHM . Logo, o número de opções é
Número de posições que o grupo NUM pode 4! × 3! = 144 .
ocupar Podem-se dispor de 144 maneiras.
Número de maneiras de ordenar as restantes 5 17.5. 2! × 6! = 1440
letras Número de maneiras de ordenar os restantes
Ou cinco + o par de namorados
NUM E R A D O Pode ser João-Joana ou Joana-João
Há seis objetos para ordenar (o grupo NUM e mais cinco ou
letras) o que pode ser feito de 6! = 720 maneiras 2! × 5! × 6 = 1440
diferentes. Número de lugares que pode ser ocupado
Existem 720 anagramas. pelo par João-Joana
Ordenação dos restantes cinco
16.4. P3 × P6 = 3! × 6! = 4320
Pode ser João-Joana ou Joana-João
Número de maneiras de ordenar seis objetos (o
Podem-se dispor de 1440 maneiras.
grupo NUM mais cinco letras)
Número de maneiras de ordenar as três letras Pág. 42
de NUM 8!
8
Existem 4320 anagramas. 18.1. a) C4 = =
4!× 4!
16.5. P6 = 6! = 720 8 × 7 × 6 × 5 × 4!
= = 70
Número de maneiras de ordenar as restantes seis 4 × 3 × 2 × 4!
letras 1000!
b) 1000C998 = =
Existem 720 anagramas. 998! × 2!
1000 × 999 × 998!
16.6. P4 × P4 × P2 = 4! × 4! × 2! = 1152 = =
998!× 2
pode ser CVCVCVCV ou VCVCVCVC
= 500 × 999 =
número de maneiras de ordenar as quatro
= 499 500
vogais 90
C10 × 100 A10 × 12!
número de maneiras de ordenar as quatro c) =
20!100C80
consoantes
90! 100!
Existem 1152 anagramas. × × 12!
80!× 10! 90!
= =
100!
20!×
17. Rapazes (H): 3; raparigas (M): 4 20!× 80!
17.1. 3! × 4! × 2! = 288 100!× 12!× 80!
= =
pode ser rapazes–raparigas ou 80!× 10!× 100!
raparigas–rapazes 12 × 11 × 10 !
= =
número de maneiras de ordenar as quatro 10!
raparigas = 132
número de maneiras de ordenar os três n! n!
18.2. = nC p ⇔ = nC × p !
rapazes p !( n − p )! ( n − p )! &p ∈ℕ
Podem-se dispor de 288 maneiras. n!
17.2. 4! × 3! × 4 = 576 Logo, é múltiplo de p ! .
p !( n − p )!
as raparigas podem ficar no início da fila, no
fim ou entre os rapazes (4 hipóteses) 8
8 A5 8 × 7 × 6 × 5 × 4
ou 19. C5 = = = 56
5! 5 × 4 × 3× 2
4! × 4! = 576
número de maneiras de ordenar os três rapazes 20. Um dodecágono tem 12 lados e 12 vértices e tem
mais o bloco das quatro raparigas 12
C2 − 12 = 66 − 12 = 54 diagonais.
número de maneiras de ordenar as raparigas
Podem-se dispor de 576 maneiras.
A2n
23.2. 9C8 × 16C4 = 9 × 1820 = 16 380
21. n
C2 − n = −n=
2! Número de maneiras de escolher quatro
n ( n − 1) n 2 − n − 2n casas para as restantes quatro fichas entre
= −n= =
2 2 as 16 casas que não pertencem às
n 2 − 3n diagonais.
=
2 Número de maneiras de escolher oito
casas entre as nove diagonais
Pág. 43 É possível dispor de 16 380 maneiras.
22. 23.3. 9C8 × 16C4 + 9C9 × 16C3 = 16 380 + 560 = 16 940
Raparigas Rapazes Total Nove fichas nas diagonais
14 7 21 Oito fichas nas diagonais
6 0 6 É possível dispor de 16 940 maneiras.
5 1 23.4. Há 5C2 maneiras de escolher as filas que ficam vazias.
4 2 Para cada uma das escolhas há 15C12 maneiras de arrumar
Possibilidades de
3 3
composição da comissão as 12 fichas nas restantes 15 casas:
2 4 5
quanto ao género C2 × 15C12 = 4550
1 5
0 6
22.1. 14C3 × 7C3 = 12 740 Pág. 44
Reta r Reta s
Escolha de três rapazes 24.
5 8
Escolha de três raparigas
24.1. 5C1 8C1 + 2 = 5 × 8 + 2 = 42
Podem-se formar 12 740 comissões.
A reta r e a reta s
Delegado Subdelegado Outros Um ponto na reta r e um ponto na reta s
22.2.
1 1 19
ou
1 1 4 13
1
C2 − 5C2 − 8C2 + 2 = 42
C1 × 1C1 × 19C4 = 3876
42 retas distintas
escolha dos restantes quatro elementos r s
entre os restantes 19 24.2.
5 8
Podem-se formar 3876 comissões. 1 2
22.3. 21C6 − 14C6 × 7C0 − 14C0 × 7C6 = 54 264 − 3003 − 7 = 51254 2 1
5
n.º de comissões só com C1 8C2 + 5C2 8C1 = 5 × 28 + 10 × 8 = 220
rapazes ou
13
n.º de comissões só com C3 − 5C3 − 8C3 = 286 − 10 − 56 = 220
raparigas 220 triângulos
todas as comissões r s
24.3.
ou 5 8
14
C5 7C1 + 14C4 7C2 + 14C3 7C3 + 14C2 7C4 + 14C1 7C5 = 2 2
" #$# % " #$# % " #$# % " #$# % " #$# % 5
A B C D E C2 × 8C2 = 10 × 28 = 280
A: 1 rapariga e 5 rapazes Dois vértices na reta s
B: 2 raparigas e 4 rapazes Dois vértices na reta r
C: 3 raparigas e 3 rapazes 280 quadriláteros
D: 4 raparigas e 2 rapazes
E: 5 raparigas e 1 rapaz
= 14 014 + 21 021 + 12 740 + 3185 + 294 = 25. Jogos realizados em cada grupo: 4C2 = 6
= 51 254 Como há seis grupos, temos 6 × 6 = 36 jogos realizados.
Podem-se formar 51 254 comissões. Realizaram-se 36 jogos.
14
22.4. C5 7C1 + 14C4 7C2 = 35 035
Podem-se formar 35 035 comissões. GR Defesas Médios Avançados
26.
3 8 7 5
23.1. Basta calcular o número de maneiras de escolher 12 casas 1 4 4 2
3
em 25 (a ordem não interessa porque as fichas são iguais) C1 × 8C4 × 7C4 × 5C2 = 3 × 70 × 35 × 10 = 73 500
25
C12 = 5 200 300 O selecionador pode escalar a equipa de 73 500 maneiras.
É possível dispor de 5 200 300 maneiras.
Pág. 45 Pág. 46
Física Geometria Descritiva Matemática A 29. HIPOPOTAMO
27.
3 4 5 10!
29.1. = 302 400
12! 2! 3!
27.1. = 27 720
3! 4! 5! Existem 302 400 anagramas.
ou 29.2. Vogais O O O I A
12
C3 × 9C4 × 5C5 = 220 × 126 × 1 = 27 720 • Palavras que começar por A (A | H I T M O O O P P):
Podemos fazer de 27 720 maneiras. 9!
= 30 240
27.2. Como os livros de cada disciplina são iguais a sua 3! 2!
disposição apenas se distingue pela ordem das disciplinas: • Palavras que começam por I (I | H A T M O O O P A):
P3 = 3! = 6 Há também 30 240 nestas condições.
Podemos fazer de seis maneiras. • Palavras que começam por O (O | H A T M O O P P):
27.3. Apenas se vão ordenar os livros de Geometria Descritiva e 9!
= 90 720
Matemática A: 2! 2!
9! Logo, existem 2 × 30 240 + 90 720 = 151 200 anagramas
= 126
4! 5! que começam por uma vogal.
ou
9
C4 × 5C5 = 126 30. 1166637
7!
Podemos fazer de 126 maneiras. 30.1. = 420
9! 2! 3!
27.4. × 10 = 1260
4! × 5! 420 números
Número de lugares que o bloco dos livros de 30.2. Números cujo 1.º algarismo é 6 (6 | 1 1 6 6 3 7):
6!
Física pode ocupar na fila dos nove livros de = 180
2! × 2!
Geometria Descritiva e Matemática A
ou Números cujo 1.º algarismo é 7 (7 | 1 1 6 6 6 3):
Pretendemos ordenar dez objetos: quatro livros iguais de 6!
= 60
Geometria Descritiva, cinco livros iguais de Matemática A 2! × 3!
e um bloco de livros de Física: 180 + 60 = 240
10!
= 1260
4! 5! 31. IM LPOPO
ou ainda Consideramos o par I M como uma letra:
10
C4 × 6C5 × 1C1 = 1260 6!
= 180
Podemos fazer de 1260 maneiras. 2! 2!
240 números
16
28. • Há C5 maneiras de nos 16 lugares do expositor
escolher cinco para os ovos cor rosa. Pág. 47
12 8
Por cada uma destas escolhas há 11C7 maneiras de, 32.1. C4 × A5 = 3 326 400
entre os restantes 11 lugares escolher sete para os ovos Escolha de lugares para os cinco sabores a fruta
azuis. nos restantes oito recipientes
Portanto, como ovos da mesma cor não se distinguem, Escolha de lugares para o gelado de chocolate
há 16C5 × 11C7 maneiras de arrumar os ovos no expositor. Podem-se distribuir os gelados de 3 326 400 maneiras.
• Por outro lado, como há 12 ovos para arrumar podemos 32.2. 8 A5 = 6720
começar por escolher 12 lugares no expositor, o que Podem-se distribuir os gelados de 6720 maneiras.
pode ser feito de 16C12 maneiras diferentes. 32.3. 3C2 × ( 8C4 − 2 ) × 8 A5 = 1 370 800
Os espaços para os ovos rosa podem ser escolhidos Escolha de lugares para os sabores a
entres esses 12 de 12C5 maneiras diferentes ficando fruta
univocamente determinados os setes lugares restantes Escolha de lugares para o gelado de
para os ovos azuis. chocolate nas duas filas, exceto os
Assim, há 16C12 × 12C5 maneiras de arrumar os ovos no casos em que ficam todos na mesma
expositor. fila.
Escolha de duas filas para o gelado
de chocolate
Podem-se distribuir os gelados de 1 370 800 maneiras.
Pág. 48 36.
33. A = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}
33.1. 3C2 × 8 = 24
algarismos diferentes de 5
possíveis posições do algarismo 5
É possível formar 24 números.
1.ºA 2.ºA 3.ºA

33.2.
8 7 4 15
36.1. C6 = 5005
2, 4, 6 ou 8
É possível escolher 5005 caminhos.
8 × 7 × 4 = 224
A− B B− D
É possível formar 224 números. 36.2. 10 = 252 × 5 = 1260
C5 × 5C1
33.3. 9 × 8 × 7 − 5 × 4 × 3 = 504 − 60 = 444 É possível escolher 1260 caminhos.
números com três algarismos ímpares A−C C − B B− D
36.3. 6
todos os números C2 × 4C3 × 5C1
6
É possível formar 444 números. C2 × 4C3 × 5C1 = 15 × 4 × 5 = 300
É possível escolher 300 caminhos.
36.4. 6C2 × 9C4 + 10C5 × 5C1 − 300 = 1890 + 1260 − 300 = 2850
34. Como as bolas são iguais, as caixas são diferentes e não "#$# % "#$# % & 3
1 2
podem ficar caixas vazias, o número de maneiras de *1 passam por C
*2 passam por B
distribuir as sete bolas pelas quatro caixas é o número de *3 passam por C (foram contados duas vezes)
maneiras de distribuir as três bolas que sobram depois de É possível escolher 2850 caminhos.
colocar uma em cada uma das caixas:
Pág. 50
Há três casos a considerar: 37. Homens: 6 ; mulheres: 7
3 0 0 0 → 4C1 = 4 As três bolas numa caixa (escolhe-se 37.1. 7 × 12 A4 = 83 160
uma caixa). número de maneiras de escolher os restantes
quatro membros
2 1 0 0 → 4 A2 = 12 Duas bolas numa caixa e uma noutra
número de maneiras de escolher o presidente
(escolhem-se ordenadamente − 2 1 ou A lista pode ser formada de 160 maneiras.
1 2 − duas caixas). H M
1 1 1 0 → 4 C3 = 4 Uma bola em cada caixa (escolhem-se 37.2.
6 7
três caixas).
4 + 12 + 4 = 20
(C 6
3
7
C2 + 6C4 7C1 + 6C5 7C0 ) × 5! = 531 × 120 = 63 720
Distribuição dos cargos
As bolas podem ser colocadas de 20 maneiras diferentes 5 homens
4 homens e 1 mulher
Pág. 49 3 homens e 2 mulheres
A lista pode ser formada de 63 720 maneiras.
35.
37.3. ( 13C5 − 6C5 − 7C5 ) × 5! = 151 200
Ou 13 A5 − 6 A5 − 7 A5 = 151 200
A lista pode ser formada de 151 200 maneiras.
4
38. Raparigas (M): 6 ; rapazes (H):
10
38.1. 6! × 4! × 2 = 34 560
Podem fazer de 34 560 maneiras.
38.2. 4! × 7! = 120 960
Número de maneiras de ordenar as seis raparigas
mais o bloco formado pelos rapazes
T − F F −C Número de maneiras de ordenar os rapazes
5 ou
C3 × 4C1
4! × 6! × 7 = 120 960
5
C3 × 4C1 = 10 × 4 = 40 Número de lugares que o grupo dos rapazes pode
ocupar (antes, entre ou depois das raparigas)
Pode-se escolher o caminho para casa de 40 maneiras. Podem fazer de 120 960 maneiras.
38.3. 6! × 7 A4 = 604 800
Número de maneiras de escolher quatro lugares
para os rapazes entre os sete possíveis
(• M • M • M • M • M • M)
Número de maneiras de ordenar as raparigas
Podem fazer de 604 800 maneiras.
43.2. 20 : 2 = 10
Pág. 53 20
C10 = 184 756
39.1. 15
Cn + 2 = 15C11 ⇔ n + 2 = 11 ∨ n + 2 = 15 − 11 O maior elemento dessa linha é o 184 756.
43.3. 20C9 = 20C11 = 167 960
⇔ n =9∨n = 2 20
C8 = 20C12 = 125 970
30 30
39.2. C2 n +1 = C19 ⇔ 20
C8 = 20C13 = 77 520
⇔ 2n + 1 = 19 ∨ 2n + 1 = 30 − 19 ⇔ Há cinco elementos superiores a 100 000.
43.4. 21C4 = 5985
⇔ 2n = 18 ∨ 2n = 10 ⇔
O quinto elemento da linha seguinte é o 5985 .
⇔ n =9∨n =5
44. n = 12
20
39.3. C17 − n = 20C8 ⇔ 44.1. Há 13 − 4 = 9 elementos superiores a 12.
⇔ 17 − n = 8 ∨ 17 − n = 20 − 8 ⇔ 44.2. 211 = 2048
A soma de todos os elementos é 2048.
⇔ n = 17 − 8 ∨ n = 17 − 12 ⇔
⇔ n =9∨n =5 Pág. 56
45. Os três primeiros elementos são iguais aos três últimos e,
15
39.4. C7 − 14Cn + 2 = 14Cn +3 ⇔
estes seis elementos, são os menores de uma linha do
14 14 15
⇔ Cn + 2 + Cn + 3 = C7 ⇔ Triângulo de Pascal.
⇔ 15Cn +3 = 15C7 ⇔ 2 ( nC0 + nC1 + nC2 ) = 1808 ⇔
⇔ n + 3 = 7 ∨ n + 3 = 15 − 7 ⇔ n ( n − 1)
⇔ 1+ n + = 904 ⇔
⇔ n = 4∨ n =5 2
40. 20
C p +5 = 1140 ⇔ 2 + 2n + n 2 − n = 1808 ⇔
18 ⇔ n 2 + n − 1806 = 0 ⇔
C p +3 + 18C p + 4 + 19C p + 5 =
−1 ± 1 + 7224
= 19C p + 4 + 19C p +5 = 20C p +5 = 1140 ⇔n= ⇔
2
n
41. ∑( n −1
Ck −1 + n −1
Ck ) = 4096 ⇔ ⇔n=
−1 ± 85
⇔
k =0 2
n
⇔ n = −43 ∨ n = 42
⇔ ∑ nCk = 212 ⇔ 2 n = 212 ⇔
k =0
Logo, n = 42 .
⇔ n = 12 O terceiro elemento da linha seguinte é 43
C2 = 903 .
n +1 13
41.1. C5 = C5 = 1287 n + 1 = 13
46. n
C6 = nC9 ⇔ n − 9 = 6 ⇔ n = 15
n −3 9
41.2. ∑
k =0
Ck = ∑ 9 C k =
n −3
k =0
n−3=9 A linha anterior é a de ordem n = 14 e tem 15 elementos.
O maior é 14C7 = 3432 .

= 29 = 512
n ( n − 1)
42. n
C2 = 595 ⇔ = 595 ⇔ 47. 1, n, ... , n , 1
2
⇔ n 2 − n − 1190 = 0 ⇔ 1 × n × n × 1 = 961 ⇔ n 2 = 961 ⇔ n = 31

32
C2 = 496
1 ± 1 + 4760
⇔n= ⇔
2 O terceiro elemento da linha seguinte é o 496 .
1 ± 69 48.
⇔n= ⇔ n = −34 ∨ n = 35
2 n n n
… Cp C p +1 Cp+2 …
Como n ∈ ℕ , temos n = 35 . n +1 n +1
… C p +1 C p+2 …
No torneiro participaram 35 jogadores.
n+2
… Cp+2 …
Pág. 55 Substituindo os valores dados:
43. n = 20 … Cp
n
816
n
Cp+2 …
43.1. 20C1 = 20 n +1
… C p +1 3876 …
O 2.º elemento dessa linha é o 20 .
… 4845 …
Temos: 6 6− p
2  6
2
49.5.  − x 2  = ∑ 6C p  
p
x  x
( −x )
2
= 1 6 15 20 15 6 1
p=0
816 + nC p + 2 = 3876 ⇔ nC p + 2 = 3876 − 816 ⇔
6 5 4
⇔ nC p + 2 = 3060 2 0 2 1 2 2
=   ( − x 2 ) + 6   ( − x 2 ) + 15   ( − x 2 ) +
 x x  x
n +1 n +1
C p +1 + 3876 = 4845 ⇔ C p +1 = 4845 − 3876 ⇔ 3 2
2 3 2 4
n +1
+20   ( − x 2 ) + 15   ( − x 2 ) +
⇔ C p +1 = 969  x  x
1
n
C p + 816 = 969 ⇔ nC p = 969 − 816 ⇔ 2 5 6
+6   ( − x 2 ) + ( − x 2 ) =
 x
⇔ nC p = 153
64 192
n+2 n+2 n+2 = − 3 + 240 − 160 x 3 + 60 x 6 − 12 x 9 + x12 =
Cn − p = Cn + 2−( n − p ) = C p + 2 = 4845 x6 x
Assim: 192 64
= x12 − 12 x 9 + 60 x 6 − 160 x 3 + 240 − + 6
n +1 n+2 x3 x
n
C p + 2 = 3060, C p +1 = 969, C p = 153 e n
Cn − p = 4845
5
49.6. ( x + 2 y ) = ∑ 5C p x 5− p ( 2 y ) =
5 p
p =0
Pág. 58
4 0 1 2
49.1. ( 2 − x ) = ∑ 4C p 24− p ( − x ) =
4 p = x 5 ( 2 y ) + 5 x 4 ( 2 y ) + 10 x 3 ( 2 y ) +
p =0
3 4 5
0 1 2
+10 x 2 ( 2 y ) + 5 x1 ( 2 y ) + ( 2 y ) =
= 2 4 ( − x ) + 4 × 23 × ( − x ) + 6 × 2 2 × ( − x ) +
= x 5 + 10 x 4 y + 40 x3 y 2 + 80 x 2 y 3 + 80 xy 4 + 32 y 5
3 0 4
+4 × 2 × ( − x ) + 2 × ( − x ) =
= 16 − 32 x + 24 x 2 − 8 x 3 + x 4 = 4
50.1. (1 + x ) − 3 = x 4 + 4 x3 ⇔
= x 4 − 8 x 3 + 24 x 2 − 32 x + 16
⇔ 1 + 4 x + 6 x 2 + 4 x3 + x 4 − 3 = x 4 + 4 x3 ⇔
3 3
) = ∑ C x ( x)
p
(
49.2. x + x
p =0
3
p
3− p
= ⇔ 6x2 + 4x + 1 − 3 = 0 ⇔
0 2 3
⇔ 6x2 + 4x − 2 = 0 ⇔
=x × 3
( x) + 3x 2
x + 3x ( x) +x 0
( x) =
−4 ± 16 + 48
⇔x= ⇔
= x + 3x3 2
x + 3x + x x 2 12
5 −4 ± 8
49.3. ( 2 x 2 − 1) = ∑ 5C p ( 2 x 2 )
5 5− p p ⇔x= ⇔
( −1) = 1 5 10 10 5 1 12
p =0
1
5 0 4 1 3 2 ⇔ x = −1 ∨ x =
= ( 2 x 2 ) ( −1) + 5 ( 2 x 2 ) ( −1) + 10 ( 2 x 2 ) ( −1) + 3
2 3
+10 ( 2 x 2 ) ( −1) + 5 ( 2 x 2 ) ( −1) + ( −1) =
1 4 5  1
S = −1, 
 3
= 32 x10 − 80 x8 + 80 x 6 − 40 x 4 + 10 x 2 − 1 3 3
50.2. ( 2 + x ) = ( x + 1) + 7 ⇔
5 p
 1 5
1
49.4.  x +  = ∑ 5C p x 5− p   = ⇔ 23 + 3 × 2 2 × x + 3 × 2 × x 2 + x 3 =
 x  p =0  x
0 1 2 3
= x3 + 3x 2 + 3x + 1 + 7 ⇔
1 1 1 1
= x 5   + 5 x 4   + 10 x 3   + 10 x 2   + ⇔ 8 + 12 x + 6 x 2 + x 3 = x 3 + 3 x 2 + 3 x + 8 ⇔
 
x  
x  
x  x
4 5 ⇔ 3x 2 + 9 x = 0 ⇔
1 11
+5 x   +   =
x x ⇔ 3 x ( x + 3) = 0 ⇔
10 5 1 ⇔ x = 0 ∨ x = −3
= x 5 + 5 x 3 + 10 x + + +
x x 3 x5
S = {−3, 0}
4 4 0 3 1 2 2 5p
51.1. ( 3 −1 =) ( 3 ) ( −1) +4 ( 3 ) ( −1) + 6 ( 3 ) ( −1) + 53.1.
2
− 10 = 0 ⇔ 5 p = 20 ⇔
1 3 4 ⇔ p=4
+4 ( 3 ) ( −1) + ( −1) =
T5 = 10C4 x 0 = 210
= 9 − 4 × 3 3 + 18 − 4 3 + 1 = 28 − 16 3 5p
53.2. − 10 = 10 ⇔ 5 p = 40 ⇔ p = 8
2
5 5 0 4 1 3 2
51.2. ( 2 −1 =) ( 2 ) ( −1) +5 ( 2 ) ( −1) + 10 ( 2 ) ( −1) + T9 = 10C8 x10 = 45 x10
2 3 1 4 5
+10 ( 2 ) ( −1) +5 ( 2 ) ( −1) + ( −1) = Pág. 60
10
54.1. ( 4 x − 2 x )
3
= 4 2 − 20 + 20 2 − 20 + 5 2 − 1 =
10
= 29 2 − 41 Para x = 1 : ( 4 − 2 ) = 210 = 1024
5 0 1 2 91
(
51.3. 1 − 5 ) = (− 5 ) (
+ 5 − 5 + 10 − 5 ) ( ) + 54.2. ( 5 x 2 − 6 x )
91 −1
3 4 5 Para x = 1 : ( 5 − 6 ) = ( −1) = −1
+10 − 5 ( ) +5 − 5 ( ) + (− 5) =
5
54.3. ( x 5 − 3 x 2 )
= 1 − 5 5 + 50 − 50 5 + 125 − 25 5 = 176 − 80 5
5 5
Para x = 1 : (1 − 3) = ( −2 ) = −32
Pág. 59
8 8 p
 1   1 8
8− p  1 
 2 − 2x  =  2x − 2  = ∑ C p ( 2x)  − 2 
8
52. 4
∑
4 4
    p=0   4 −k
x x x 55.1. Ck × 44− k × ( −7 ) = ( 4 − 7 ) = ( −3) = 81
k =0
p p
Tp +1 = 8C p 28− p x8− p × ( −1) × ( x −2 ) = 100
∑ 100 100 − k
55.2. Ck × ( −101) × 102 k =
8 8− p p 8− p −2 p 8 8− p p 8−3 p k =0
= Cp 2 ( −1) x x = Cp 2 ( −1) x
100
= ∑ 100Ck ( −101)
100 − k k
52.1. Como 8 − 3 p decresce com p , o 3.º termo obtém-se × (102 ) =
k =0
para p = 2 . 100 100

= ( −101 + 100 ) = ( −1) =1
8 8− 2 2 8− 6 2
T3 = C2 × 2 × ( −1) × x = 28 × 64 x
T3 = 1792 x 2 n p
 2  n
 2 
56.1.  x + 4  = ∑ nC p x n − p  4 
52.2. 8 − 3 p = 5 ⇔ 3 p = 3 ⇔ p = 1  x  p=0 x 
1 p
T2 = 8C1 × 28−1 × ( −1) × x8−3 = −8 × 128 × x5 = −1024 x 5 Tp +1 = nC p x n − p × 2 p × ( x −4 ) =
O coeficiente de x 5 é –1024. = nC p x n − p × 2 p × x −4 p =
8
52.3. 8 − 3 p = 0 ⇔ 3 p = 8 ⇔ p = = nC p 2 p x n − 5 p
3
Como p ∉ ℤ , não existe termo independente de x . n
n −5p = 0 ⇔ p =
5
Se p ∈ ℤ ∧ 0 ≤ p ≤ 8 , então 8 − 3 p ≠ 0 .
Como p ∈ ℤ e 0 ≤ p ≤ n , o menor valor de n é 5 .
10 10 − p
1  1 10
 + x x  = ∑ C9  
p
53.
x  p =0
10
x
(x x) 1  n
1
56.2.  + 3 x  = ∑ nC p  
n n− p
( x)3
p
x  p =0 x
p
10 − p  1 p
Tp +1 = 10C p ( x −1 ) xp  x2  = n− p
(x ) 1
−n+ p +
p
  Tp +1 = nC p ( x −1 ) 3
= nC p x 3
p
p
= 10C p x −10+ p x p × x 2 = −n + p + = 0 ⇔ −3n + 3 p + p = 0 ⇔ 4 p = 3n ⇔
3
p
−10 + p + p + p 5p 3n
= 10C p x 2
2p + = ⇔ p=
2 2 4
5p
−10 Como p ∈ ℤ e 0 ≤ p ≤ n , o menor valor de n é 4.
= 10C p x 2
25
Pág. 64 61. A5 = 25 × 24 × 23 × 22 × 21 = 6 375 600
O inspetor pode planificar a visita de 6 375 600 maneiras.

57.1. 9 × 10 A4ʹ − 9 A5ʹ = 9 × 104 − 95 = 30 951
8
Números sem o algarismo 0 62. A6 = 20 160 ou
Todos os números de cinco algarismos
ou Pintas Faces
1 × 8 × 7 × 6 × 5 × 4 × 3 = 20 160
9 × 10 × 10 × 10 × 10 − 9 × 9 × 9 × 9 × 9 = 30 951 O dado pode ser pintado de 20 160 maneiras.
Existem 30 951 números.
Pág. 65
57.2. 9 × 10 A4ʹ − 8 × 9 A4ʹ = 9 × 104 − 8 × 94 = 37 512
Números sem o algarismo 2 1.ºA 2.ºA 3ºA 4.ºA
63.1. (o 1.º algarismo pode ser 1, 2 ou 3)
Existem 37 512 números. 3 8 7 6
3 × 8 × 7 × 6 = 1008
58. 3 × 10 A7ʹ = 3 × 107 = 30 000 000 Ou 3 × 8 A3 = 1008

Número de maneiras de escolher os restantes Podem ser formados 1008 números.
sete algarismos
Número de operadoras 1.ºA 2.ºA 3ºA 4.ºA
63.2. (o 4.º algarismo pode ser 1, 3, 5, 7 ou 9)
8 7 6 5
O número máximo é 30 000 000.
8 × 7 × 6 × 5 = 1680 ou
59.1. A A L L L
8
10
A2ʹ × 26 A3ʹ = 10 2 × 263 = 1 757 600 A3 × 5 = 1680
É possível formar 1 757 600 códigos. Podem ser formados 1680 números ímpares.
63.3. Seja x tal que x > 3680
59.2. A1 A 2 V V V
Vamos dividir o problema em três partes:
10 5 3
A2 × A3ʹ = 10 × 9 × 5 = 11 250 x > 4000 ; 3700 < x < 4000 e 3680 ≤ x < 3700
É possível formar 11 250 códigos. 4a9
A1 A2 L1 L2 L3 6 8 7 6 x > 4000
59.3.
10 1 26 25 24 3 7, 8, 9
10 × 1 × 26 × 25 × 24 = 156 000 1 3 7 6 3700 < x < 4000
É possível formar 156 000 códigos. 3 6 8, 9

1 1 2 6 3680 ≤ x < 3700
A A L L L
59.4. 1 2 1 2 3 6 × 8 × 7 × 6 + 1 × 3 × 7 × 6 + 1 × 1 × 2 × 6 = 2154
10 5 26 26 1
Podem ser formados 2154 números.
10 × 5 × 26 × 26 × 1 = 33 800
É possível formar 33 800 códigos. 64.1. 6 A5 × P7 = 3 628 800
Número de maneiras de os homens ocuparem os
60. Raparigas (F): 13; rapazes (M): 10 restantes sete lugres
Número de maneiras de escolher ordenadamente
cinco lugares entre os seis da fila da frente
Delegado Subdelegado
60.1. Podem ocupar os lugares de 3 628 800 maneiras.
10 × 13 = 130
Podem ser escolhidos de 130 maneiras. 64.2. 5 A4 × P8 = 4 838 400
Número de maneiras de as restantes oito pessoas
Delegado Subdelegado ocuparem os restantes oito lugares
60.2.
10 13 rapaz-rapariga Número de maneiras de escolher ordenadamente
quatro mulheres para os extremos das filas
13 10 rapariga-rapaz
Podem ocupar os lugares de 4 838 400 maneiras.
10 × 13 + 13 × 10 = 260
64.3. 2 × 7 A6 × 6! = 7 257 600
Podem ser eleitos de 260 maneiras.
Número de maneiras de as restantes seis pessoas
60.3. 2 × 22 = 44 ocuparem os restantes seis lugares
Número de maneiras de eleger o segundo elemento. Número de maneiras de escolher ordenadamente
A Joana pode ser delegada ou subdelegada. seis homens para a fila escolhida
Número de maneiras de escolher a fila a ocupar
Podem ser eleitos de 44 maneiras. pelos homens
Podem ocupar os lugares de 7 257 600 maneiras.
65.1. 8! = 40 320 Permutações dos oito elementos nos oito lugares 69.1. 22
C5 = 26 334
Podem-se dispor de 40 320 maneiras. Podem-se escolher de 26 334 maneiras.
10
65.2. 4! × 24 = 384 69.2. C3 × 12C2 = 120 × 66 = 7920
Número de maneiras de ordenar os dois elementos
Podem-se escolher de 7920 maneiras.
de cada uma das quatro organizações
10
Número de maneiras de ordenar as organizações 69.3. C2 × 12C3 + 10C1 × 12C4 = 45 × 220 + 10 × 495 = 14 850
Podem-se dispor de 384 maneiras. Um rapaz e quatro raparigas

Dois rapazes e três raparigas
1.ª L 2.ª L 3.ª L 4.ª L 5.ª L 6.ª L 7.ª L 8.ª L
66.
8 7 6 5 4 3 2 1 Podem-se escolher de 14 850 maneiras.
22
8 × 7 × 6 × 5 × 4 × 3 × 2 × 1 = 8! = 40 320 69.4. C5 − 12C5 = 26 334 − 792 = 25 542
É possível arrumar de 40 320 maneiras. Comissões só com raparigas
Todas as comissões
67. Matemática A: 5 ; Física: 4 ; Química: 3
Alternativamente
Total: 12 10
C1 × 12C4 + 10C2 × 12C3 + 10C3 × 12C2 +
67.1. a) 12! = 479 001 600
+ 4C4 × 12C1 + 10C5 × 12C0 =
Podem-se arrumar de 479 001 600 maneiras.
b) 5! × 4! × 3! × 3! = 103 680 = 4950 + 9900 + 7920 + 2520 + 252 = 25 542
Disciplinas Podem-se escolher de 25 542 maneiras.

Química
Física 69.5. 4C4 × 12C1 + 10C5 × 12C0 = 2520 + 252 = 2772
Matemática A
Comissões com zero raparigas e cinco
Podem-se arrumar de 103 680 maneiras. rapazes
Comissões com uma rapariga e quatro
c) 5! × 8! = 4 838 400 rapazes
Ordenação dos sete livros de Física e Química Podem-se escolher de 2772 maneiras.
juntamente com o bloco dos livros de Matemática A
22
Ordenação dos livros de Matemática A 69.6. C5 − 10C5 − 12C5 = 26 334 − 252 − 792 = 25 290
ou Comissões só com raparigas
5! × 7! × 8 = 4 838 400 Comissões só com rapazes
Todas as comissões
Podem-se arrumar de 4 838 400 maneiras.
Alternativamente
67.2. 2 × 7 × 6! × 6! = 7 257 600 10
C1 × 12C4 + 10C2 × 12C3 + 10C3 × 12C2 + 4C4 × 12C1 =
Ordenação dos livros da outra fila
Ordenação dos livros de uma das filas = 4950 + 9900 + 7920 + 2520 = 25 290
Escolha do livro de Física ou Química que
Podem-se escolher de 25 290 maneiras.
fica na fila dos de Matemática A
Escolha da fila para os de Matemática A 70.1. Ases Outras
Podem-se arrumar de 7 257 600 maneiras. 4 48
4
68. TRIANGULO 4 9 C4 × 48C9 = 1 677 106 640
68.1. Não há letras repetidas. 1 677 106 640 “mãos”
É possível formar 9! = 362 880 palavras. 70.2. Paus Outras
V V 13 39
68.2.
4 7! 3 13
10 3 C10 × 39C3 = 2 613 754
4 × 7! × 3 = 60 480 palavras
2 613 754 “mãos”
Pág. 66 70.3. Paus Outras
69.
13 39
Rapazes Raparigas
13
10 12 0 13 C0 × 39C13 = 8 122 425 444
0 5
1 4 8 122 425 444 “mãos”
2 3
3 2
4 1
5 0
70.4. Reis Outras 72.2. Fruta Outros

4 48 6 4
3 10 2 2
4
4 9 C3 × 48C10 + 4C4 × 48C9 = 6
C2 × 4C2 = 90
= 27 839 970 224 É possível escolher 90 sabores diferentes.

27 839 970 224 “mãos” 72.3. Zero, um, dois ou três sabores de fruta:
10
70.5. Reis Outras C4 − 6C4 = 195 Todas as escolhas menos as que incluem
4 48 quatro sabores de fruta
0 13
ou
1 12
6
C0 × 4C4 + 6C1 × 4C3 + 6C2 × 4C2 + 6C3 × 4C1 =
2 11 "# $# % " #$# % "#$# % " #$# %
0 de fruta 1 de fruta 2 de fruta 3 de fruta
3 10
4 9 = 1 + 24 + 90 + 80 = 195
4 48 4 48
C0 × C13 + C1 × C12 + C2 × C11 + C3 × C10 = 4 48 4 48 É possível escolher 195 sabores diferentes.
= 633 336 452 960 72.4. Chocolate Caramelo Outros
ou 1 1 8
8 1 8 1 8
52
C13 − 4C4 × 48C9 = 633 336 452 960 C4 + C1 × C3 + C1 × C3 = 182
1 de caramelo + 3 dos outros
633 336 452 960 “mãos” 1 de chocolate + 3 dos outros
4 dos outros
70.6. Paus Copas + espadas ou
13 26 10
C4 − 1C1 × 1C1 × 8C2 = 182
13 26
5 8 C5 × C8 = 2 010 647 925 1 de caramelo +1 de chocolate +2 dos
outros
2 010 647 925 “mãos” Todas as possibilidades
70.7. Ases Paus Outras É possível escolher 182 sabores diferentes.
4 12 36 72.5. Chocolate Nata Outros
12 1 1 8
0 5 8 C5 × 36C8 = 23 966 189 280
1
C1 × 1C1 × 8C2 + 1C0 × 1C0 × 8C4 = 28 + 70 = 98
23 966 189 280 “mãos”
0 de caramelo +0 de
chocolate+4 dos outros
1 de caramelo +1 de
71.1. 2! × 2! × 2! × 3! = 48 chocolate+2 dos outros
Podem fazer de 48 maneiras. É possível escolher 98 sabores diferentes.
71.2. 3! × 3! × 2 = 72 HMHMHM ou MHMHMH Pág. 67
Podem fazer de 72 maneiras. 73. 2048 = 211
71.3. 3! × 3! × 4 = 144 MMM|H| H | H |
O conjunto tem 11 elementos.
ou 3! × 4! = 144 11
C0 + 11C1 + 11C2 + 11C3 = 232
Podem fazer de 144 maneiras.
O conjunto tem 232 subconjuntos com menos de quatro
71.4. 3! × 3! × 2 = 72 H M M M H H ou H H M M M H
elementos.
Podem fazer de 72 maneiras.
7!
74.1 = 840 ou 7C3 × 4! = 840
3!
72. Admitimos que a ordem de colocação dos gelados no copo
É possível formar 840 números.
não altera a escolha.
74.2. O algarismo das unidades tem de ser 5 ou 7. Os restantes
Fruta Chocolate Café Nata Caramelo
formam uma sequência de seis elementos com três
6 1 1 1 1
repetidos:
10
72.1. C4 = 210
6!
É possível escolher 210 sabores diferentes. × 2 = 240
3!
240 números são ímpares.
75. 1 222 334 556 ( n + 9 )( n + 8)

n+9
C2 = 190 ⇔ = 190 ⇔
10! 2
75.1. = 151200 ou
3!× 2!× 2! ⇔ n 2 + 8n + 9n + 72 = 380 ⇔
10
C3 × 7C2 × 5C2 × 3! = 151 200 ⇔ n 2 + 17n − 308 = 0 ⇔
É possível formar 151 200 números. −17 ± 289 + 1232 −17 ± 39

⇔n= ⇔n= ⇔
75.2. Para que o número seja par, o algarismo das unidades tem 2 2
de ser 2, 4 ou 6 que dá origem a duas situações diferentes: ⇔ n = 11 ∨ n = −28

• se for 2, os restantes formam uma sequência de Como n ∈ ℕ , temos n = 11 .
dimensão nove com os elementos 22, 33 e 55 77. Os três maiores elementos de uma linha do Triângulo de
repetidos; Pascal com um número ímpar de elementos são os
• se for 4 ou 6, os restantes formam uma sequência de elementos centrais a , b e c sendo a = c :
dimensão nove com os elementos 222, 33 e 55
a b a
repetidos ... ...
9! 9! ... a+b b+a ...

×1 + ×2 =
2!× 2!× 2! 3!× 2!× 2! O maior valor da linha seguinte é a + c .
= 45 360 + 15 120 × 2 = 75 600 Sabemos que:
Há 75 600 números pares e 151 200 −75 600 = 75 600 a + b + a = 35 750 a + 24 310 − a + a = 35 750
 ⇔ ⇔
números ímpares. a + b = 24 310 b = 24 310 − a
75.3. Considera-se o par 46 como um só algarismo: a = 11 440 a = 11 440

⇔ ⇔
46 1 222 33 55 b = 23 310 − 11 440 b = 12 870
9! O maior número dessa linha é 12 870.
= 15120
3! × 2! × 2!
Em 15 120 números.  1  4
4
 1 
4− p
− x  = ∑ 4C p 
p
75.4. Considera-se duas vezes o par 23 como dois algarismos

78. 
 x  p =0  x
 (− x ) =
iguais: 4 3 2
 1   1  1  1  2
23 23 1 24 55 6 =
 x
 + 4
 x
 − x ( ) + 6
 x
 − x ( ) +
8!
= 10 080  1  3 4
2! × 2! +4   − x ( ) + (− x ) =
 x
Em 10 080 números.
1 1 1 1
= −4 × x +6 ×x−4 × x x + x2 =
x2 x x x x
10
76.1. C2 = 45
1 4
45 retas = − + 6 − 4x + x2 =
x2 x
10
76.2. A2 = 90 4 1
= x2 − 4x + 6 − +
90 semirretas x x2
10
76.3. C3 = 120
6 6− p p
120 triângulos  2 x2  6
2  x2 
 −  = ∑ Cp  
6
79. −  =
 x 2  0 x  2
76.4. 9C2 = 36
p =
p
36 triângulos 6− p  1 2
Tp +1 = 6C p ( 2 + x −1 ) − × x  =
10  2 
76.5. C3 − 4C3 − 4C3 = 120 − 4 − 4 = 112
p
Triângulos definidos pelos pontos I, J, A e B  1
= 6C p 26 − p × x −6 + p ×  −  x 2 p =
Triângulos definidos pelos pontos G, F, E e D  2
Todos os triângulos p
112 triângulos  1
= 6 C p 2 6 − p ×  −  × x −6 + 3 p
76.6. Para além do ponto A passaram a existir n + 9 pontos  2
onde são selecionados dois: −6 + 3 p = 0 ⇔ 3 p = 6 ⇔ p = 2

2 84.2.
 1
T3 = 6C2 × 26 − 2 ×  −  × x 0 =
 2
1 13!
= 15 × 16 × = 60 = 10 296 ou 13C5 × 8C7 × 1C1 = 10 296
4 5!× 7!
É possível formar 10 296 sequências.
99
3
99 − p
 8 3 8
p 99
84.3.
∑ 99 99
80. Cp    −  =  −  = ( −1) = −1
p =0 5  5 5 5
10
C7 × 3C3 × 11C5 = 55 440
3 3
81. ( x − 1) + ( x + 1) − 8 x = 0 ⇔ Número de maneiras de intercalar as cinco
bolas vermelhas na fila das azuis e brancas
2 3 Número de maneiras de organizar a fila das
⇔ x 3 + 3x 2 × ( −1) + 3x × ( −1) + ( −1) +
bolas azuis e brancas
84.4. 360 360 − 55 440 = 304 920
+ x3 + 3 x 2 + 3 x + 1 − 8 x = 0 ⇔
Sem bolas vermelhas seguidas
⇔ x 3 − 3 x 2 + 3 x − 1 + x3 + 3 x 2 + 3 x + 1 − 8 x = 0 ⇔ Todos os casos
⇔ 2 x3 − 2 x = 0 ⇔
85. A fila tem n + 2 bolas sendo duas brancas (iguais) e n
⇔ 2 x ( x 2 − 1) = 0 ⇔
pretas (iguais). O número de maneiras de ordenar as bolas
⇔ x = 0 ∨ x = −1 ∨ x = 1 é o número de nos n + 2 lugares escolher a posição das
S = {−1, 0, 1} duas bolas brancas (ou das n pretas) o que pode ser feito
n+2
de C2 maneiras diferentes.
4
82. f ( a − 3) = a
n+2 ( n + 2 )( n + 1)
C2 = 66 ⇔ = 66 ⇔
Seja x = a − 3 ⇔ a = x + 3 2
f ( x ) = ( x + 3) =
4 ⇔ n 2 + n + 2n + 2 − 132 = 0 ⇔
⇔ n 2 + 3n − 130 = 0 ⇔
= x 4 + 4 x 3 × 3 + 6 × x 2 × 32 + 4 × x × 33 + 34
−3 ± 9 + 520
f ( x ) = x 4 + 12 x3 + 54 x 2 + 108 x + 81 ⇔n= ⇔
2
−3 ± 23
⇔n= ⇔
Pág. 68 2
83.1. 4 × 13 A4 = 68 640
⇔ n = −13 ∨ n = 10
Há quatro naipes
Como n ∈ ℕ , temos n = 10 .
Podem-se formar 68 640 naipes.
83.2. Consideremos dois casos:
20
86.1. C5 × 15C5 × 10C5 × 5C5 = 11 732 745 024
1.º caso: a primeira carta é o rei de ouros
Equipa D
2.º caso: primeira carta é de ouros mas não é o rei.
Equipa C
Assim: Equipa B
1.ª 2.ª 3.ª 4.ª Equipa A
1.º caso: 1 50 49 48 Há 51−3 = 48 cartas que não são reis) Ou

1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17,18,19,20
"#$# % "#$#% "##$## % "##$##%
2.º caso: 12 50 49 47 Há 51−4 = 47 cartas que não são reis) Equipa A Equipa B Equipa C Equipa D
50
A2 Os 20 alunos são colocados por ordem (20!). Os primeiros
1 × 50 A2 × 48 + 12 × 50 A2 × 47 = 1 499 400 cinco são da equipa A, os cinco seguintes da equipa B e
Podem-se formar 1 499 400 sequências. assim sucessivamente. Dentro de cada equipa a ordem dos
84.1. elementos não interessa pelo que se divide por 5! . Logo, o
número de possibilidades pode ser dado por:
15! 20!
= 360 360 ou 15C3 × 12C5 × 7C7 = 360 360 = 11 732 745 024
3!× 5!× 7! (5!)4
É possível formar 360 360 sequências.

86.2. Neste caso, as equipas não são nomeadas. Assim, por 88.2. 4! × 5 = 120
exemplo, as distribuições: Número de possibilidades de colocar os três vermelhos
Número de maneiras de ordenar os chapéus diferentes
#$# % "#$#% "##$## % "##$##% e
1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17,18,19,20
" Os chapéus podem ser colocados de 120 maneiras.
Equipa A Equipa B Equipa C Equipa D
1, 2,3, 4,5,6, 7,8,9,10 20 são 88.3. Número de maneiras de os chapéus vermelhos ficarem
"# $# % "# $#% ,11,12,13,14,15,16,17,18,19,
"##$## % "##$##%
Equipa D Equipa C Equipa B Equipa A
separados:
diferentes no caso de 86.1., mas iguais no caso presente. 4! × 5C3 = 240
Logo, há 4! vezes menos equipas (permutações de A, B, C Escolha dos lugares para os chapéus vermelhos
e D). entre os restantes (|•|•|•|•|)
Número de maneiras de ordenar os quatro chapéus
Temos, assim:
diferentes dos vermelhos.
20
C5 × 15C5 × 10C5 × 5C5 Logo, há 840 − 240 = 600 sequências em que ficam pelo
= 488 864 376
4! menos dois chapéus vermelhos seguidos.
Ou
20! 89. Vermelhos: 3; amarelos: 2; azul: 1;
4
= 488 864 376
( 5!) × 4! verde: 1; preto: 1
8!
89.1. = 3360
3! × 2!
87. A: 6 azuis; B: 9 vermelhas
Total: 15 ou
8
87.1. 6C3 × 9C2 = 720 C3 × 5C2 × 3! = 3360
Podem ser formados 720 conjuntos. Podem expor-se de 3360 maneiras.

15 89.2. P5 = 5! = 120
87.2. a) C4 − 6C4 − 9C4 = 1224
Subconjuntos com quatro bolas vermelhas Há cinco objetos a ser ordenados: o bloco de cinco carros
Subconjuntos com quatro bolas azuis
vermelhos, o bloco de cinco carros amarelos e os restantes
Todos os subconjuntos de quatro elementos
Em 1224 subconjuntos. carros.
b) Ou
Pares Ímpares 5
A3 × 2! = 120
3 3 Azuis (1 a 6)
Podem expor-se de 120 maneiras.
4 5 Vermelhas (1 a 9)
7 8 89.3. 6 × 2 × 5C2 = 120
Na caixa há sete números pares e oito números Número de maneiras de escolher dois lugares para os
ímpares. restantes carros amarelos
Ao selecionar quatro bolas há as seguintes Pode ser verde-azul ou azul-verde
possibilidades:
Podem expor-se de 120 maneiras.
Pares Ímpares
7 8 89.4. Número de maneiras de o azul ficar ao lado do verde:
6!
0 4 Produto ímpar 2! × × 7 = 840
3! × 2!
1 3
Número de posições que o par azul/verde
2 2
Produto par pode ocupar na fila
3 1
Número de maneiras de ordenar os
4 0
restantes automóveis
15
C4 − 8C4 = 1295 Pode ser azul-verde ou verde-azul
Produto ímpar Ou
Todos os casos 7!
2! × = 840 (o par azul-verde conta como um só)
Em 1295 subconjuntos. 3! × 2!
Logo, há 3360 − 840 = 2520 sequências em que o

Pág. 69
automóvel não fica ao lado do verde.
7!
88.1. = 840 ou 7C3 × 4! = 840
3! 89.5. Número de maneiras de os três automóveis vermelhos
Os chapéus podem ser colocados de 840 maneiras. ficarem separados:
5! 6 91.4.
× C3 = 1200
2! 333XX 0333X
5
Número de maneiras de escolher lugares para os C3 × 9 × 9 − 4C3 × 9 = 810 − 36 = 774
automóveis vermelhos entre os restantes, no início Outros dois
ou no fim da fila. Algarismos 3
Número de maneiras de ordenar os automóveis não 774 elementos
vermelhos.
Logo, há 3360 − 1200 = 2160 casos em que pelo menos 91.5. Só há um caso em que a soma de cinco algarismos
diferentes é 10: 0 + 1 + 2 + 3 + 4 = 10
dois carros vermelhos ficam seguidos.
1.ºA 2.ºA 3.ºA 4.ºA 5.ºA
12 4 4 3 2 1
90.1. C6 × 8 A6 × 8 A6 = 375 537 254 400
Há 4 × 4! = 96 elementos de A com os algarismos
escolha de lugares para os restantes na
diferentes e com soma igual a 10 (0, 1, 2, 3 e 4).
outra fila
escolha de lugares para os seis elementos 91.6. 1.º A 2.ºA 3.º A 4.º A 5.º A
1 2 3 7 6
escolhidos para uma das filas 6 1 2 3 6
escolha de seis elementos para uma das filas 6 6 1 2 3
Ou 7 × 6 + 6 × 6 + 6 × 6 = 114
12! × 8C6 × 8C6 114 elementos
90.2. 2 × 12 A8 × 8 A4 = 67 060 224 000
Pág. 70
Escolha de lugares para os quatro restantes na
Avaliação 2
outra fila
F1 F2 F3 F4 F5 F6
Escolha ordenada de oito elementos para uma 1.
2 2 2 2 2 2
das filas
26 − 2 = 62
Escolha da fila que fica com oito elementos
As seis faces a amarelo ou as seis faces a vermelho
Ou
Resposta: (A)
12! × 8C4 × 2
90.3. 8 A5 × 11 A7 = 11 176 704 000 2.
Podem-se sentar de 11 176 704 000 maneiras. 9 8 7 1 O algarismo das unidades é 0.
8 8 7 4 O algarismo das unidades é 2, 4, 6 ou 8.
91.1. 3 3 3 2 2 9 × 8 × 7 × 1 + 8 × 8 × 7 × 4 = 2296
5! Resposta: (A)
= 10
3! 2!
10 elementos 3. 1 n ... n 1
91.2. Elementos de A em que não figura o 1 nem o 2: 1 × n × n × 1 = 1024 ⇔
1.º A 2.º A 3.º A 4.º A 5.º A ⇔ n 2 = 1024 ⇔

7 8 8 8 8 ⇔ n = 32
4
7 × 8 = 28 672 A linha anterior é a de ordem 31.
28 672 elementos O terceiro elemento é 31C2 = 465 .
91.3. O algarismo das unidades é 0, 2, 4, 5, 6 ou 8. Resposta: (B)
1.º caso: o algarismo das unidades é 0
1.º A 2.º A 3.º A 4.º A 5.º A 4.
9 8 7 6 1 Rapazes Raparigas
2.º caso: o algarismo das unidades é 2, 4, 5, 6 ou 8 8 12
1.º A 2.º A 3.º A 4.º A 5.º A 2 3
8 8 7 6 5 ( 2 3)
8
C × 12
C × 5!
9 × 8 × 7 × 6 × 1 + 8 × 8 × 7 × 6 × 5 = 16 464 Resposta: (D)
16 464 elementos
10
8
8.4. A5ʹ × 6C3 × 5 A3ʹ = 250000000
= ∑ 8C p 28− p ( − x )
8 p
5. (2 − x)
p =0 Escolha ordenada das vogais
p Escolha de lugares para as vogais (no início,
Tp +1 = 8C p 28 − p ( − x )
no fim ou entre os algarismos)
p=5 Escolha ordenada dos algarismos
5
T6 = 8C5 × 28−5 ( − x ) = −56 × 8 × x 5 = −448 x 5 8.5. 8
C2 × 6C3 × 9 A3ʹ × 5 A3ʹ = 51030000
Resposta: (C) Escolha ordenada das vogais
Escolha ordenada dos restantes três
6. 17 15 12
C2 × C3 × C12 = C2 × C3 17 15 algarismos
Escolha de lugares para os restantes
Posição das letras V
Posição das letras E três algarismos
Posição das letras D Escolha de lugares para os zeros

Resposta: (B) 8
8.6. C5 × 10 A5ʹ × 5 A3ʹ = 700000000
Pág. 71 Escolha ordenada das vogais

5
7.1. C1 × 7C1 + 2 = 37 Escolha ordenada dos algarismos
Escolha de lugares para os algarismos
Ou
12
C2 − 7C2 − 5C2 + 2 = 37 10
9.1. A4 = 10 × 9 × 8 × 7 = 5040
37 retas
O conjunto A tem 5040 elementos.
5
7.2. C2 × 7C1 + 5C1 × 7C2 = 175
10
9.2. A3 = 9 × 8 × 7 = 504 Número de sequências cujo primeiro
175 triângulos
elemento é 0
5+n
7.3. C2 × 7C1 + 5 + nC1 × 7C2 = 525 ⇔ 504 elementos
9.3. I
( n + 5)( n + 4 ) 7×6
⇔ × 7 + ( n + 5) × = 525 ⇔ 9 × 8 × 7 × 5 = 2520
2 2
2520 elementos
n 2 + 4n + 5n + 20
⇔ × 7 + ( n + 5) × 21 − 525 = 0 ⇔
2 9.4. 1.º caso: Números de três algarismos
(a primeira bola selecionada tem o número 0)
n 2 + 4n + 5n + 20
⇔ × 7 + ( n + 5) × 21 − 525 = 0 ⇔ P P I
2
4 3 5
⇔ 7n 2 + 63n + 140 + 42n + 210 − 1050 = 0 ⇔
( 4 × 3 × 5) × 3 = 180
⇔ 7n 2 + 105n − 700 = 0 ⇔ Número de posições do algarismo ímpar
2
⇔ n + 15n − 100 = 0 ⇔ Escolha do algarismo ímpar
Escolha dos algarismos pares (2, 4, 6 ou 8)
−15 ± 152 + 400 −15 ± 25
⇔n= ⇔n= ⇔
2 2
2.º caso: números de quatro algarismos
⇔ n = −20 ∨ n = 5
• o 1.º algarismo é par (diferente de 0)
Como n ∈ ℕ , temos n = 5 .
P P I I
4 4 5 4
10
8.1. A5ʹ × 5 A3ʹ × 2 = 25 000 000
( 4 × 4 × 5 × 4 ) × 3C2 = 960
AAAAAVVV ou VVVAAAAA
10
Posições dos algarismos pares
8.2. A5ʹ × 5 A3ʹ × 4 = 50000000 AAAAA|V|V|V|
Algarismos ímpares
8.3. 5 × 8C3 × 10 A5 = 8 467 200 Algarismo par (já pode ser 0)
Escolha ordenada de cinco algarismos Algarismo par (2, 4, 6 ou 8)
diferentes para os restantes cinco lugares • o 1.º algarismo é ímpar

Escolha de lugares para a vogal I I P P
Escolha da vogal 5 4 5 4
( 5 × 4 × 5 × 4 ) × 3C2 = 1200 10.3. 2 × 12 × 11C7 = 7920
Posições dos algarismos pares Maneiras de arrumar as 7 peças vermelhas

Algarismos pares nas 11 casas disponíveis
Algarismo ímpar (diferente do 1.º) Maneiras de arrumar a peça azul fora da
Algarismo ímpar (1,3,5,7 ou 9) diagonal
Maneiras de escolher a diagonal
180 + 960 + 1200 = 2340 Podem-se colocar no tabuleiro de 7920 maneiras.
2340 elementos 10.4. 4 × 12C7 × 5C5 = 3168
16
Maneiras de arrumar as cinco peças
10.1. C7 × 9C5 = 1 441 440
vermelhas nas cinco casas disponíveis
4 8 5
10.2. A2 × C3 × C1 = 3360 Maneiras de arrumar as sete peças vermelhas
Maneiras de arrumar a restante peça azul nas 12 casas disponíveis
numa das cinco casas disponíveis Maneiras de escolher a linha em branco
Maneiras de arrumar as restantes três peças Podem-se colocar no tabuleiro de 3168 maneiras.
vermelhas nas oito casas disponíveis
Maneiras de escolher ordenadamente (AV ou
VA) as duas linhas a ocupar
Podem-se colocar no tabuleiro de 3360 maneiras.
1.3. Probabilidades
1.3. Probabilidades Número de casos favoráveis:

5
Pág. 72 C4 4C0 + 5C3 × 4C1 = 5 + 10 × 4 = 45
Atividade inicial 3 45 5
P= =
1. E = {1, 2, 3} 126 14
2 3.3.
2. P ( A) = Irmãos Outros
3
2 7
3. P ( E ) = {∅, {1} , {2} , {3} , {1, 2} , 2 2
{1, 3} , {2, 3} , {1, 2, 3}} Número de casos favoráveis
2
1 C2 × 7C2 = 21
4. P ( ∅ ) = 0, P ({1} ) = P ({2} ) = P ({3} ) = ;
3 21 1
P= =
2 126 6
P ({1, 2} ) = P ({1, 3} ) = P ({2, 3} ) = ;
3 3.4.
P ({1, 2, 3} ) = 1 Irmãos Outros homens Mulheres
2 3 4
1 1 2
Pág. 74 0 2 2
1.1. {1} , {2} , {3} , {4} e {5} Número de casos favoráveis
2
C1 × 3C1 × 4C2 + 3C2 × 4C2 = 2 × 3 × 6 + 3 × 6 =
1.2. Por exemplo, {1, 2}
= 36 + 18 = 54
1.3. Por exemplo, {1, 2} e {3, 4}
54 3
1.4. Por exemplo, {1, 2} e {3, 4, 5} P= =
126 7
Pág. 76 Pág. 78
Azuis Verdes Total Matemática A Física Química
2. 4.
6 4 10 4 3 2
Número de casos possíveis: 10C4 = 210 4.1. Número de casos possíveis: 9!
2.1. Número de casos favoráveis: Número de casos favoráveis: 4 A2 × 7!
6 4
C4 + 4C4 = 15 + 1 = 16 A2 × 7! 1
P= =
16 8 9! 6
P= = 7
210 105 C2 1
ou P = 9 =
2.2. Número de casos favoráveis: C4 6
6
C2 × 4C2 = 15 × 6 = 90 4.2. Número de casos favoráveis: 4! × 3! × 2! × 3!
90 3 4! × 3! × 2! × 3! 1
P= = P= =
210 7 9! 210
2.3. Número de casos favoráveis: 4.3. Número de casos favoráveis: 4! × 3! × 2! × 3!
6
C3 × 4C1 + 6C4 × 4C0 = 20 × 4 + 15 × 1 = 95 4! × 5! × 2 1
P= =
95 19 9! 63
P= =
210 42 4.4. Número de casos favoráveis:
4! × 5! × 6
Pág. 77 Há 6 lugares para arrumar o bloco dos
3.1. livros de Matemática A
H M Ou
5 4 9 4! × 6!
2 2 4
Número de casos possíveis: 9C4 = 126 O bloco de Matemática A conta como mais um
5 4 livro
Número de casos favoráveis: C2 × C2 = 10 × 6 = 60
4! × 6! 1
60 10 P= =
P= = 9! 21
126 21
4.5. Número de casos favoráveis:
3.2. 6! × 7 A3
H M
5 4 Número de maneiras de escolher
4 0 ordenadamente lugares para os três livros de
3 1 Física entre ou ao lado dos seis restantes
2 2 6! × 7 A3 5
1 3 P= =
0 4 9! 12
1.3. Probabilidades
Pág. 79 8. P ( A ∪ B ) = 2P ( A)
5.1. Número de casos possíveis: 8C2 = 28 P ( B ) = 4P ( A ∩ B )
a) Número de casos favoráveis: 8 P ( A ∩ B ) = 0, 4 ⇔
8 2
P= =
28 7 (
⇔ P A ∪ B = 0, 4 ⇔)
b) Há dois quadrados: [ ACEG ] e [ BDFH ] ⇔ P ( A ∪ B ) = 1 − 0, 4 ⇔
Logo, há oito casos favoráveis. ⇔ 1 − P ( A ∪ B ) = 0, 4 ⇔
8 2
P= = ⇔ P ( A ∪ B ) = 0,6
28 7
c) Número de casos favoráveis: 4 P ( A ∪ B ) = 2 P ( A) ⇔
4 1 1
P= = ⇔ P ( A) = P ( A ∪ B) ⇔
28 7 2
5.2. Número de casos possíveis: 8C3 = 56 1
⇔ P ( A ) = × 0,6 ⇔
a) Número de casos favoráveis: 2
7
C2 = 21 (escolha de dois vértices entre B, C, D, E, F, ⇔ P ( A ) = 0,3
G, H) P ( A ∪ B ) = P ( A) + P ( B ) − P ( A ∩ B )
21 3 0,6 = 0,3 + 4P ( A ∩ B ) − P ( A ∩ B ) ⇔
P= =
56 8
⇔ 0,3 = 3P ( A ∩ B ) ⇔
b) Um dos lados tem de ser um diâmetro.
⇔ P ( A ∩ B ) = 0,1
Por cada diâmetro há seis possibilidades para escolher
o vértice oposto. Logo, o número de casos possíveis é
4 × 6 = 24 9.1. P( A ∪ B) − P A ∪ B = ( )
há quatro diâmetros
24 3
(
= P ( A) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) − P A ∩ B = )
P= =
56 7 = P ( A) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) − 1 − P ( A ∩ B )  =
c) Por cada diâmetro há dois casos favoráveis = P ( A) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) − 1 + P ( A ∩ B ) =
(por exemplo [ AEC ] e [ AEG ] )
= P ( A) − 1 − P ( B )  =
4× 2 = 8
= P ( A) − P ( B )
8 1
P= =
56 7 9.2. P( A ∩ B) − P(B) =
Pág. 80
( )
= P A ∩ B − 1 − P ( B )  =
= 1 − P ( A ∩ B) −1 + P ( B) =
6. Os triângulos [ ABC ] e [ MNC ] são semelhantes pois têm
1 = P ( B) − P ( A ∩ B) =
os lados paralelos. A razão de semelhança é igual a
2 = P ( A ∩ B)
MC NC MN 1
pois = = =
AC BC AB 2 Pág. 84
Logo: 1 1 1
2 10. P ( E ) = ; P ( R ) = ; P ( E ∪ R ) =
Área do triângulo [ MNC ] 1 1 4 8 3
=  =
Área do triângulo [ ABC ]  2  4 10.1. P ( E ∪ R ) = P ( E ) + P ( R ) − P ( E ∩ R )
1 1 1 1
Assim, a probabilidade pedida é igual a . = + − P ( E ∩ R) ⇔
4 3 4 8
3 1
⇔ P ( E ∩ R) = − ⇔
Pág. 83 8 3
7. P ( A ∩ B ) = 0,3 ; P ( A ) = 0,6 ; P ( B ) = 0,8 1
⇔ P ( E ∩ R) =
24
P ( A ) = 1 − P ( A) = 1 − 0,6 = 0, 4
Como P ( E ∩ R ) > 0 , o acontecimento “sair rei de
P ( A ∪ B ) = P ( A) + P ( B ) − P ( A ∩ B )
espadas” é possível. Logo, o rei de espadas está no baralho.
= 0, 4 + 0,8 − 0,3 =
10.2. Num baralho há apenas um rei de espadas.
= 0,9 Logo, como o rei de espadas está entre as n cartas, a
( )
P ( A ∩ B ) = P A ∪ B = 1− P ( A ∪ B) = 1
probabilidade de sair é .
= 1 − 0,9 = n
= 0,1 1 1
Portanto, = , pelo que n = 24 .
n 24
1.3. Probabilidades
1 15 5
Como P ( E ) = , a quarta parte das cartas são de espadas. 13.1. P ( A) = =
4 24 8
1 14 7
Assim, há × 24 = 6 cartas de espadas. 13.2. P ( B ) = =
4 24 12
8 1
13.3. P ( A ∩ B ) = =
Pág. 87 24 3
11. 6 1
13.4. P ( A ∩ B ) = =
Par ( B ) Ímpar ( B ) 24 4
8
Vermelhas ( A ) 3 3 6 P ( A ∩ B) 24 8 4
13.5. P ( A | B) = = = =
Amarelas ( A ) P ( B) 14 14 7
2 3 5
24
5 6 11 8
A : “A bola é vermelha” P ( B ∩ A) 24 8
13.6. P ( B | A) = = =
B : “O número da bola é par” P ( A) 15 15
3 24
P ( A ∩ B ) 11 3 3
11.1. P ( A | B) = = = P ( A ∩ B ) 24 3
P ( B) 5 5 13.7. P( A | B) = = =
11 P(B) 10 10
3 24
P ( B ∩ A) 11 3 1 3
11.2. P ( B | A) = = = = P ( B ∩ A ) 24 3 1
P ( A) 6 6 2 13.8. P ( B | A) = = = =
11 P ( A) 9 9 3
3 24
P ( B ∩ A ) 11 3 1
11.3. P ( B | A) = = = =
P ( A) 6 6 2 Pág. 89
11 3
3 14. P ( A ) = = 0,6
5
P ( A ∩ B ) 11 3 1
11.4. P( A | B) = = = = 1
P(B) 6 6 2 P ( A ∩ B ) = = 0, 2
5
11
9
P ( A ∪ B ) = = 0,9
10
12. P ( A ∩ B ) = 10% = 0,1
P ( A ∩ B ) = 50% = 0,5 P ( A ∪ B ) = P ( A) + P ( B ) − P ( A ∩ B )
P ( A) = 2P ( B ) 0,9 = 0,6 + P ( B ) − 0, 2 ⇔
(
12.1. P ( A ∩ B ) = 0,5 ⇔ P A ∩ B = 0,5 ⇔ ) ⇔ P ( B ) = 0,9 − 0, 4 ⇔
⇔ 1 − P ( A ∪ B ) = 0,5 ⇔ ⇔ P ( B ) = 0,5
⇔ P ( A ∪ B ) = 0,5 P ( A ∩ B) P ( B) − P ( A ∩ B)
P ( A | B) = = =
P ( A ∪ B ) = P ( A) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) ⇔ P ( B) P ( B)
⇔ 0,5 = 2 P ( B ) + P ( B ) − 0,1 ⇔ 0,5 − 0, 2 0,3 3

= = =
0,5 0,5 5
⇔ 3P ( B ) = 0,6 ⇔ P ( B ) = 0, 2
P ( A ∩ B) 0,1 1 Pág. 90
P ( A | B) = = =
P ( B) 0, 2 2 15. Sejam os acontecimentos:
12.2. P ( A ) = 2 P ( B ) = 2 × 0, 2 = 0, 4 F : “O aluno escolhido é rapariga”
P ( B ∩ A) 0,1 1 M : “O aluno escolhido é rapaz”
P ( B | A) = = = N : “O aluno escolhido tem negativa no teste”
P ( A) 0, 4 4
P ( F ) = 0,6
Pág. 88 P ( M ) = 1 − 0,6 = 0, 4
13. 1
P(N | M ) =
Rapazes ( A ) Raparigas ( A) 4
1
17 anos ( B ) P(N | F ) =
3 7 10 6
18 anos ( B ) 6 8 14
9 15 24
1.3. Probabilidades
P(I ∩ F ) 0,15 2
16.3. P ( I | F ) = = =
P(F ) 0,675 9
Pág. 92
17. Sejam os acontecimentos:
A : “O saco escolhido tem três rebuçados de morango”
M : “O rebuçado escolhido sabe a morango”
1
P ( A) =
2
P ( M | A) = 1
15.1. P ( N ) = P ( F ∩ N ) + P ( M ∩ N ) =
2
P ( M | A) =
= P(F )× P(N | F ) + P(M )× P(N | M ) = 3
1 1
= 0,6 × + 0, 4 × =
6 4
= 0,1 + 0,1 = 0, 2
1
P(F ∩ N ) P(F )× P(N | F ) 0,6 ×
15.2. P ( F | N ) = = = 6=
P(N ) 0, 2 0, 2
0,1 1
= =
0, 2 2
Pág. 91
Pretendemos determinar P ( A | M ) pois se os rebuçados
M : “o professor escolhido é de Matemática” que ficaram no saco têm o mesmo sabor este tem de ser a
I : “o professor escolhido é de Informática” morango.
F : “o professor é uma mulher” P( A ∩ M ) P ( A) × P ( M | A )
P( A| M ) = = =
P ( M ) = 0,7 P(M ) P( A ∩ M ) + P( A ∩ M )
3 1 1 1
P(F | M ) = = 0,75 ×1
2 2 3
4 = = =2=
1 1 2 1 1 5 5
P ( F | I ) = P ( F | I ) = 0,5 ×1 + × +
2 2 3 2 3 6
F F
M 0,525 0,175 0,7 P ( A ∪ B ) ∩ A
I 0,15 0,15 0,3 18. P ( A ∪ B ) | A = =
P ( A)
0,675 1
P ( A ∩ A ) ∪ ( B ∩ A) 
P ( I ) = 1 − 0,7 = 0,3 = =
P ( A)
P(M ∩ F ) = P(M ) × P(F | M ) =
P ∅ ∪ ( B ∩ A ) 
= 0,7 × 0,75 = 0,525 = =
P ( A)
P(I ∩ F ) = P(I )× P(F | I ) =
P ( B ∩ A)
= 0,3 × 0,5 = 0,15 = =
P ( A)
16.1. P ( F ) = P ( M ∩ F ) + P ( I ∩ F ) = = P ( B | A)
27
= 0,525 + 0,15 = 0,675 = Pág. 94
40
P(M ∩ F ) 19. A = {1, 5} e B {2, 5}
16.2. P ( M | F ) =
P(F ) Os acontecimentos elementares, {1} , {2} , {4} e {5} são
P ( M ∩ F ) = P ( M ) − P ( M ∩ F ) = 0,7 − 0,525 = 0,175 equiprováveis.

2 1 2 1
P ( I ∩ F ) = P ( I ) − P ( I ∩ F ) = 0,3 − 0,15 = 0,15 19.1. P ( A ) = = ; P ( B) = =
4 2 4 2
P ( F ) = P ( M ∩ F ) + P ( I ∩ F ) = 0,175 + 0,15 = 0,325 1
19.2. P ( A ∩ B ) = P ({5} ) =
0,175 7 4
P(M | F ) = = 1 1 1
0,325 13 P ( A) × P ( B ) = × =
2 2 4
1.3. Probabilidades
Como P ( A ∩ B ) = P ( A ) × P ( B ) , os acontecimentos A e Pág. 96

B são independentes. 1
22. Probabilidade de a Ana ganhar no 1.º lançamento:
2
Pág. 95 Probabilidade de a Ana ganhar no 2.º lançamento:
2 3
1 1 1 1 1 1 1 1
20. P ( A) = ; P ( B) = × × =  × = 
2 4 2 2 2 2 2 2
A e B são independentes ( P ( A ∩ B ) = P ( A) × P ( B ) ) A Ana ganha no 2.º lançamento
P ( A | B ) = P ( A) e P ( B | A) = P ( B ) O Pedro perde no 1.º lançamento
1 A Ana perde no 1.º lançamento
20.1. P ( A | B ) = P ( A ) =
2 Probabilidade de a Ana ganhar no 3.º lançamento
2 2 4 5
1 1 1 1 1 1 1
20.2. P ( B | A) = P ( B ) =
4   ×  × =   × =  
 2  2 2  2 2 2
20.3. P ( A ∪ B ) = P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) =
A Ana ganha no 3.º lançamento
1 1 A Ana e o Pedro perdem na 2.ª ronda
= + − P ( A) × P ( B ) =
2 4
A Ana e o Pedro perdem na 1.ª ronda
3 1 1
= − × = …
4 2 4 3 5
1 1 1
3 1 5 P ( Ana ganhar ) = +  +   + ...
= − = 2  2 2
4 8 8
1 1 1
(
20.4. P ( A ∪ B ) = P A ∩ B = ) = 2 = 2 = 2 = 4 =2
= 1− P ( A ∩ B) =  
1
2
1 3 2×3 3
1−   1− 4 4
1 1 2
 
=1− × =
2 4
1 7 Pág. 98
=1− =
8 8 23.
20.5. P ( A ∩ B ) = P ( A) − P ( A ∩ B ) =
1 1 1
=
− × =
2 2 4
1 1 3
= − =
2 8 8
21. Hipótese: A e B são independentes
(
P( A ∩ B) = P A ∪ B = )
= 1− P ( A ∪ B) =
= 1 −  P ( A ) + P ( B ) − P ( A ∩ B )  =
= 1 − P ( A) − P ( B ) + P ( A) × P ( B ) = Por hipótese
P ( L ) = P ( A ) × P ( L | A) + P ( B ) × P ( L | B ) + P ( C ) × P ( L | C ) =
= P ( A ) − P ( B ) 1 − P ( A)  = 1 1 1 1 1
= ×1 + × + × =
3 3 2 3 2
( )
= P A − P ( B) × P A ( ) 1 1 1 4 2
= + + = =
3 6 6 6 3
= P ( A ) 1 − P ( B )  =
Pág. 99
= P ( A) × P ( B )
24. P ( N ) = 0, 2 ; P ( F | N ) = 0, 25 ; P ( F ∩ N ) = 0,1
Portanto, se A e B são acontecimentos independentes,
P ( A ∩ B ) = P ( A ) × P ( B ) , ou seja, A e B são 24.1. P ( F ) = P ( N ∩ F ) + P ( N ∩ F ) =
acontecimentos independentes. = 0,1 + P ( N ) × P ( F | N ) =
= 0,1 + (1 − 0, 2 ) × 0, 25 =
= 0,1 + 0,8 × 0,25 = 0,1 + 0,2 = 0,3
P(N ∩ F ) 0,1 1
24.2. P ( N | F ) = = =
P(F ) 0,3 3
1.3. Probabilidades
52
Atividades complementares 28.1. Número de casos possíveis: C5
Pág. 102
Ouros Outras
25. Número de casos possíveis: 6 × 6 = 36
Número de casos favoráveis: 5 13 39
[(1, 5), (2, 4), (3, 3), (4, 2) e (5, 1)] 0 5
Número de casos favoráveis: 39C5
39
C5
P= 52
≈ 0, 222
C5
52
28.2. Número de casos possíveis: C5
52
Número de casos favoráveis: C5 − 39C5
52
C5 − 39C5
P= 52
= 0,778
C5
28.3.
Figuras Ases Outras
5
P= 12 4 36
36
2 1 2
26.1. Número de casos favoráveis: 12
C2 4C1 36C2
H M T 12
C2 4C1 36C2
4 6 10 P= 52
≈ 0,064
0 5 5 C5
Número de casos possíveis: 10
C5 = 252 28.4.
Número de casos favoráveis: 6C5 = 6 Figuras Outras Outras Outras
espadas figuras espadas cartas
6 1
P= = 3 9 10 30
252 42
2 0 1 2
26.2.
1 1 2 1
H M
4 6 0 2 3 0
0 5 Número de casos favoráveis:
3
1 4 C2 × 10C1 × 30C2 + 3C1 9C1 10C2 30C1 + 9C2 10C3 =
2 3
= 13 050 + 36 450 + 4320 = 53 820
3 2
4 1 53 420
P = 52 ≈ 0,021
C5
Número de casos favoráveis:
4
C3 6C2 + 4C4 6C1 = 60 + 6 = 66
66 11 29.1. Número de casos possíveis: 9!
P= =
252 42 Número de casos favoráveis:
26.3. 5! × 4! × 2
H M Pode ser Mat.-Física ou Física-Mat.
4 6 Ordenação dos livros de Física
0 5 Ordenação dos livros de Matemática A
1 4
5! × 4! × 2 1
2 3 P= =
3 2 9! 63
4 1 Outro processo:
Número de casos favoráveis: Número de casos favoráveis: 2 (número de maneiras de
10
C5 − 4C4 6C1 = 252 − 6 = 246 escolher a ordem das disciplinas)
246 41 Número de casos possíveis:
P= = 9
252 42 C4 = 9C5 = 126
26.4. número de maneiras de escolher lugar na fila para
Irmãos Outros os livros de Física
2 8 2 1
0 5 P= =
1 4 126 63
Número de casos favoráveis: 2C0 8C5 + 2C1 8C4 = 196 Repare-se que, como não é feita qualquer exigência quanto
196 7 à ordem dos livros em cada disciplina, considera-se um
P= = universo de resultados que apenas atende à disciplina a
252 9
19
C 1 que se refere o livro (é como se considere que os livros de
27. P = 20 4 = Matemática A eram também iguais entre si bem como os
C5 4
de Física)
1.3. Probabilidades
29.2. Número de casos possíveis: 9! 31.3. Número de casos possíveis: 14!

Número de casos favoráveis: Número de casos favoráveis: 11! × 12 A3
4! × 5! × 6 11! 12 A3 55
P= =
Número de lugares que pode ocupar o bloco 14! 91
dos livros de Física entre os cinco de ou
12
Matemática A, no início ou no fim. C3 55
P= 14
=
Ou C11 91
4! × 6!
Número de maneiras de ordenar os seis objetos 32. Número de casos possíveis:
constituídos pelos 5 livros de Matemática mais o 10
C5 × 5C5
bloco dos livros de Física.
N.º de maneiras de escolher a equipa B
Número de maneiras de ordenar os livros de Física.
N.º de maneiras de escolher a equipa A
4! 5! × 6 1
P= = Número de casos favoráveis:
9! 21
2 × 8C3 × 5C5
Ou
6 1 N.º de maneiras de escolher a equipa A se o João
P= =
9
C4 21 e o Pedro fizerem parte.
O João e o Pedro podem fazer parte da A ou da B
2 × 8C 4
30. J O A A112 2 P = 10 3 =
C5 9
Número de casos possíveis:
6!
× 2 × 7 = 1260 Pág. 103
2! 2! 2!
33.1. a) Número de casos possíveis: 7!
Possíveis posições de J O ou O J
Número de casos favoráveis: 6! × 4
Pode ser J O ou O J O último algarismo é 1, 3, 5 ou 7
Sequências possíveis de AA 11 22 6! × 4 4
P= =
1 7 7
P=
1260 b) Número de casos favoráveis:
ou 2 5, 6, 7
2 500 000 < x < 3 000 000
Há duas maneiras de formar o grupo J O ou O J 1 3 5 4 3 2 1
3, 4, 5, 6, 7
x > 3 000 000
Ficam sete objetos para ordenar: J O AA 11 22 o que 5 6 5 4 3 2 1
pode ser feito de: 1 × 3 × 5! + 5 × 6! = 3960
2 × 7C2 × 5C2 × 3C2 = 1260 3960 11
P= =
7! 7! 14
ou 2 × = 1260
2! 2! 2! c) Número de casos favoráveis:
1 1, 2, 3
x < 4 000 000
P= 3 6 5 4 3 2 1
1260
4 1, 2
4 000 000 < x < 4 300 000
1 2 5 4 3 2 1
31.l. Número de casos possíveis: 14!
4 3 1, 2
Número de casos favoráveis: 7! × 4! × 3! × 3! 4 300 000 < x < 4 340 000
1 1 2 4 3 2 1
7! × 4! × 3! × 3! 1
P= = 3 × 6! + 2 × 5! + 2 × 4! = 2448
14! 20 020
3! 1 2448 17
ou 14 7 3 = P= =
C7 C4 C3 20 020 7! 35
33.2. Número de casos possíveis: 77
31.2. Número de casos possíveis: 14!
Número de casos favoráveis: 76 × 4
76 × 4 4
10! × 4! × 11 P= 7 =
7 7
Número de posições que o bloco de 4 CD pode
ocupar.
34. Número de casos possíveis: 8C2 = 28
Maneiras de ordenar os 4 CD de música clássica
12 3
Maneiras de ordenar o bloco de 7 CD de jazz e 3 34.1. a) P = =
28 7
de rock
4 1
10! × 4! × 11 1 b) P = =
P= = 28 7
14! 91
1.3. Probabilidades
34.2. Número de casos possíveis: 8C3 = 56 b)

a) Número de casos favoráveis: 6 × C3 = 24 4 P I
5 7
24 3 0 5
P= =
56 7 Número de casos favoráveis: 7C5 = 21
b) Número de casos possíveis: 12 × 2 = 24 21 7
(para cada aresta há dois triângulos, por exemplo, ABH e P= =
792 264
ABG) c)
24 3 P I
P= =
56 7 5 7
2 3
5
35. Número de casos favoráveis: C2 × 7C3 = 350
B: 1 2 3 4 5 350 175
P: 1 2 3 4 5 6 7 P= =
792 396
Brancas Pretas Pares Ímpares d)
5 7 5 7 P I
35.1. Número de casos possíveis: 12 5 7
2 1 5 – 0 – P
a) P = = 4 – 1 – I
12 6
3 – 2 – P
4 1 2 – 3 – I
b) P = = (2, 3, 5 e 7)
12 3 1 – 4 – P
0 – 5 – I
35.2. Número de casos possíveis: 12 × 12 = 144
a) Número de casos favoráveis: 5
C5 7C0 + 5C3 7C2 + 5C1 7C4 =
0 ímpares 2 ímpares 4 ímpares
B B P P
5 × 5 + 7 × 7 = 25 + 49 = 74 = 1 + 210 + 175 = 386
74 37 386 193
P= = P= =
144 72 792 396
b) Número de casos favoráveis: 12 × 1 e) Formas de separar as bolas brancas pares
(Há 12 hipóteses para a 1.ª bola e 1 para a 2.ª igual à primeira) (a bola branca pode ser par ou ímpar)
12 1 Brancas Brancas Pretas

P= = Outras
144 12
Pares (2,4) Ímpares Pares
c) Número de casos favoráveis: 2 3 3 4
P P P I I P 1 0 1 3
0 1 2 2
5 × 5 + 5 × 7 + 7 × 5 = 25 + 35 + 35 = 95
ou 2
C1 3C1 4C3 + 3C1 3C2 4C2 = 24 + 54 = 78
Todos I I
78 13
12 × 12 – 7 × 7 = 144 – 49 = 95 P= =
792 132
95 36.
P=
144 9 9 8 7
Diferente de zero
12
35.3. Número de casos possíveis: C5 = 792 9 × 9 × 8 × 7 = 4536
a) O conjunto A tem 4536 elementos.
B P
5 7 4 4 3 2
diferente de zero
5 0
4 × 4 × 3 × 2 = 96
0 5 96 4
P= =
Número de casos favoráveis: 5C5 + 7C5 = 1 + 21 = 22 4536 189
36.2. O algarismo das unidades é 0 ou 5.
22 1
P= =
792 36 9 8 7 1 O algarismo das unidades é 0
8 8 7 1 O algarismo das unidades é 5
1.3. Probabilidades
Número de casos favoráveis: 38.6.

9 × 8 × 7 × 1 + 8 × 8 × 7 × 1 = 952 Damas de Outras Outras Outras
952 17 ouros damas ouros cartas
P= = 1 3 12 36
4536 81
1 1 3 5
36.3. 0 2 4 4
2 9 8 7 Superiores a 8000 (1.ºA: 8 ou 9) 1
1 4 8 7 Da forma 7 5689 XY C1 3C1 12C3 36C5 + 1C0 3C2 12C4 36C4
P= 52
≈ 2%
2.º algarismo C10
2 × 9 × 8 × 7 + 1 × 4 × 8 × 7 = 1232
1232 22 39. P ( A ∪ B) ≤ 1 Definição de probabilidade
P= =
4536 81 P ( A) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) ≤ 1
0,65 + P ( B ) − 0,15 ≤ 1 ⇔
Pág. 104
⇔ P ( B ) ≤ 1 + 0,15 − 0,65 ⇔
37.1. Números de elementos de A :
⇔ P ( B ) ≤ 0,5
5 5 4
5 × 5 × 4 = 100 P ( A ∩ B)
40. P ( A ∪ B ) = P ( A) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) ⇔ P ( A | B) =
#A = 100 P (B)
Múltiplos de 5 : ⇔ 4P ( A ∩ B ) = P ( B ) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) ⇔
5 4 1 O algarismo das unidades é 0 ⇔ 5P ( A ∩ B ) = 2 P ( B ) ⇔

4 4 1 O algarismo das unidades é 5 5P ( A ∩ B ) P ( A ∩ B) 2
⇔ =2⇔ = ⇔
5 × 4 + 4 × 4 = 20 + 16 = 36 P ( B) P ( B) 5
36
C 630 7 2
P = 100 2 = = ⇔ P( A | B) =
C2 4950 55 5
37.2. N.º de elementos de A superiores a 210 :
41.
3 5 4 Começados por 3 , 4 ou 5
1 4 4 Começados por 2 1345
3 × 5 × 4 + 4 × 4 – 1 = 75
Exclui-se 210
75
C 2775 37
P = 100 2 = =
C2 4950 66
38.1.
Paus Ouros Outras
13 13 26 52
4 4 2 10
13
C4 13C4 26C2
P= 52
≈ 1%
C10 2 1
P (Obter 3 no 1.º dado | soma < 6) = =
38.2. 10 5
Reis Outras 42. Sejam os acontecimentos:
4 48 A: “O aluno é da turma A.” A B
0 10
48 B: “O aluno é da turma B.” H 8 15
C M 16 15
P = 1 − 52 10 ≈ 59% H: “O aluno é rapaz.”
C10 24 30
51
M: “O aluno é rapariga.”
C9
38.3. P = 52
≈ 19%
C10
38.4. Ases Outras
4 48
1 9
4 48
C × C9
P= 1 ≈ 42%
C10
38.5.
Ases Outras
4 48
0 10
1 9
4
C0 × 48C10 + 4C1 48C9
P= ≈ 84%
C10
1.3. Probabilidades
P( A ∩ M ) P ( A ) × P ( M | A) P ( A ∩ C ) = P (C ) × P ( A | C )
P( A| M ) = = =
P(M ) P( A∩ M ) + P(B ∩ M ) 1
1 2 3
24 2
×
8 = P (C ) × ⇔ P (C ) = 8 ⇔ P (C ) =
8 54 16 8 3 2 16
= 54 3 = 27 = × =
24 2 30 1 8 5 27 31 31 3
× + × +
54 3 54 2 27 18 46.1. P ( A ∪ B ) − P ( A ) + P A ∩ B = ( )
43. P ( A ∪ J ) = 0,7
( )
= P A ∩ B − P ( A) + P ( A) − P ( A ∩ B ) =
= 1 − P ( A ∩ B ) − P ( A ∩ B ) = 1 − 2P ( A ∩ B )
P ( A | J ) = 0,5
1
P ( A ∩ J ) = 0,1 J J 46.2. P ( A ∪ B ) − P ( A) + P A ∩ B = ( ) 2
⇔
A 0,1 0,5 0,6
P( A ∩ J ) = P(J )× P( A| J ) 1
A 0,1 0,4 ⇔ 1 − 2P ( A ∩ B ) = ⇔
0,1 = P ( J ) × 0,5 ⇔ 0,2 1 2
1 1 1
⇔ P( J ) = = 0, 2 ⇔ 2P ( A ∩ B ) = ⇔ P ( A ∩ B) =
5 2 4
P ( A ∩ J ) = P ( J ) − P ( A ∩ J ) = 0,2 − 0,1 = 0,1 P ( A ∩ B ) = P ( A ) × P ( B | A) ⇔
1 3 5
P ( A ∪ J ) = P ( A) + P ( J ) − P ( A ∩ J ) ⇔ = P ( A) × ⇔ P ( A) =
4 5 12
0,7 = P ( A) + 0,2 − 0,1 ⇔ P ( A ) = 0,6
Os números das bolas são 1, 2 ou 3, sendo que 2 e 3 são
43.1. P ( A ∩ J ) = P ( A) − P ( A ∩ J ) = 0,6 − 0,1 = 0,5 primos. Logo, pretende-se a probabilidade de sair bola
P ( J ∩ A) 0,1 azul e não sair 2 nem 3, ou seja:
43.2. P ( J | A ) = = = 25% 5 1 1
P ( A) 0, 4 P ( A ∩ B ) = P ( A) − P ( A ∩ B ) = − =
12 4 6
Pág. 105 P A ∪ B − P ( A | B) × P(B ) =

47. ( )
44. Seja os acontecimentos:
V: “A moeda escolhida é viciada.” ( )
= P A ∩ B − P ( A | B ) (1 − P ( B ) ) =
N: “Sair a face nacional.” = 1 − P ( A ∩ B) − P ( A | B) + P ( A | B) P ( B) =
= 1 − P ( A | B) − P ( A ∩ B) + P ( A ∩ B) =
P ( A ∩ B)
=1− =
P ( B)
P ( B) − P ( A ∩ B)
= = P ( B ∩ A) + P ( B ∩ A ) = P ( B )
P ( B)
P ( A ∩ B)
= = P ( A | B)
P (B)
P (V ∩ N ) P (V ) × P ( N | V )
P (V | N ) = = = 48. P ( B ∩ C | A ) significa “probabilidade de a segunda carta
P(N ) (
P (V ∩ N ) + P V ∩ N )
retirada ser uma figura de outros sabendo que a primeira
1 1 1
×1 carta retirada é de copas”.
2 2 4 2
= = = 2 = = O número de casos possíveis é 51 (depois de tirar uma
1 1 1 1 1 3 6 3
×1 + × +
2 2 2 2 4 4 carta ficam 51 no baralho).
O número de casos favoráveis é 3 (depois de tirar uma
45. Sejam os acontecimentos: carta de copas continuam no baralho as 3 figuras de ouros).
A: “O aluno chega atrasado.” 3 1
Logo, P ( B ∩ C | A ) = = .
C: “O aluno vem no automóvel dos pais.” 51 17
3 2
P ( C | A) = ; P ( A | C ) =
4 3 Pág. 106
1 49. Nos dois lançamentos seguintes deve sair pelo menos uma
P ( A) =
6 vez face nacional.
P (C ) = ? A probabilidade de nesses lançamentos sair duas vezes
P ( A ∩ C ) = P ( A) × P ( C | A) 1 1 1
face E é × = .
2 2 4
1 3 1
= × = 1 3
6 4 8 A probabilidade pedida é 1 − = .
4 4
1.3. Probabilidades
1
50. P ( A) = P ( B ) = porque o dado é equilibrado.
6 Número de casos favoráveis: 7C6
Seja o acontecimento: Corresponde ao número de maneiras de escolher
A ∩ B : “Sair 1 no primeiro lançamento e sair 1 no quatro pessoas entre as sete que se sentam na fila e
segundo lançamento” não se encontram ao lado do Pedro.
Há 6 × 6 = 36 resultados possíveis sendo apenas 1 7
C 5
P= 9 4 =
favorável. C6 12
1 1 1
P ( A ∩ B) = = × = P ( A) × P ( B ) 54.1. Número de casos possíveis: 10C4
36 6 6
Número de casos favoráveis:7
Logo, os acontecimentos A e B são independentes.
(1-2-3-4, 2-3-4-5,…,7-8-9-10)
51. P ( A) + P ( A ∩ B ) =
7 1
P = 10 =
(
= P ( A) + P A ∪ B = ) C4 30
= P ( A) + 1 − P ( A ∪ B ) = 54.2. Número de casos possíveis: 10C4
Número de casos favoráveis: 7C4
= P ( A) + 1 − P ( A) − P ( B ) + P ( A ∩ B ) =
A e B são independentes Temos seis carros: • C • C • C • C • C • C •
= 1 − P ( B ) + P ( A) × P ( B ) = O número de casos favoráveis é o número de
maneiras de escolher os quatro espaços vazios (E)
= 1 − P ( B ) 1 − P ( A)  = 1 − P ( B ) × P ( A )
entre os sete possíveis sem que fiquem dois espaços
52. Sejam os acontecimentos seguidos (por exemplo CCECECECCE ou
A : “O garfo selecionado foi produzido pela máquina A” ECECCCECEC)
B : “O garfo selecionado foi produzido pela máquina B” 7
C4 1
C : “O garfo selecionado foi produzido pela máquina C” P = 10 =
C4 6
D : “O garfo selecionado é defeituoso”
55.1. Número de casos possíveis: 10C2
( )
P ( A ) = 0,6 ; P D | A = 0,99
Número de casos favoráveis:7 (1-4, 2-5,…,7-10)
P ( B ) = 0, 2 ; P ( D | B ) = 0,99 7 7
P = 10 =
C2 45
P ( C ) = 0,2 ; P ( D | C ) = 0,025
8 × 2 × 7!
Número de maneiras de escolher o lugar para os restantes 7
Pode ser A-S ou S-A
Número de maneiras de escolher o lugar do Pedro
8 × 2 × 7! 8× 2 1
P= = =
10! 10 × 9 × 8 45
56. Designemos os grupos por A, B e C

24
P ( D | A) = P ( D | B ) = 1 − 0,99 = 0,01 C8 × 16C8 × 8C8
Grupo C
( )
P D | C = 1 − 0,025 = 0,975
Grupo B
52.1. P ( D ) =
Grupo A
= P ( A) P ( D | A) + P ( B ) P ( D | B ) + P ( C ) P ( D | C ) = Número de casos favoráveis:
= 0,6 × 0,01 + 0,2 × 0,01 + 0, 2 × 0,025 = Para ficar no grupo A :
22
= 0,013 = 1,3% C6 × 16C8 × 8C8 Retiraram-se o João e o Pedro
P (B ∩ D) P (B) × P (D | B) Para ficar num dos grupos:
52.2. P ( B | D ) = = =
P (D) 0,013 3× 22C6 × 16C8 × 8C8
0,2 × 0,01 0,002 2 3 × 22C6 × 16C8 7
= = = P= 24
=
0,013 0,013 13 C8 × 16C8 23
ou
53. Número de casos possíveis: 9C6 Admita que o resultado do sorteio coloca as 24 pessoas em
Corresponde ao número de maneiras de escolher seis fila.
pessoas entre as nove que, para além do Pedro, se
sentam na fila.
1.3. Probabilidades
A primeira da fila é a primeira pessoa do 1.º grupo, a • Se A ocorrer, a caixa B fica com duas brancas.
segunda da fila é a segunda pessoa do 1.º grupo, …, o Logo, P ( B | A ) = 1 .
último da fila é a oitava pessoa do 3.º grupo. • Se A ocorrer, a caixa B fica com uma bola preta e
Admitimos que o João é a 1.ª pessoa da fila. 1
O Pedro tem sete lugares em 23 disponíveis para pertencer
uma bola branca: P B | A = .
2
( )
ao mesmo grupo do João.
7
P=
23
Pág. 107
57. Com reposição podemos imaginar que as bolas são
retiradas simultaneamente.
57.1.
A V C Total
5 3 2 10
P ( A ∩ B) P ( A) × P ( B | A)
2 2 2 6 P ( A | B) = = =
5
C C C 3
P = 2 10 2 2 =
1 2 P (B) P ( A ∩ B) + P A ∩ B( )
C6 7 1 1
×1
2 4 2
57.2. Considerando as bolas todas diferentes (por exemplo = =2= =
1 1 1 3 2×3 3
numeradas de 1 a 10): ×1 + ×
2 2 2 4
10 × 10 × 10 ×10 × 10 × 10 = 106
Número de casos favoráveis: C1 : “A bola extraída da caixa 1 é cinzenta.”
Número de maneiras de sair a sequência
A3 : “A bola extraída do saco é azul.”
!A !
A !
V !
V !
C !
C
5 × 5 × 4 × 4 × 3 × 3 = 52 × 32 × 2 2 = 25 × 9 × 4 = 900
6!
Há = 90 ou 6C2 × 4C2 = 90 maneiras de ordenar
2! 2! 2!
a sequência AA VV CC.
Temos 900 × 90 casos favoráveis.
900 × 90 81
P= 6
=
10 1000
58. Número de casos possíveis: 15C5 = 3003

Número de casos possíveis ao acontecimento contrário
P ( C1 ∩ A3 )
(haver, no máximo, dois sabores): P ( C1 | A3 ) = =
P ( A3 )
Número de maneiras de escolher cinco bombons com
recheio de: P ( C1 ) × P ( A3 | C1 )
= =
• avelã ou baunilha: 12C5 (inclui 7C5 de recheio de P ( C1 ) × P ( A3 | C1 ) + P ( A1 ) × P ( A3 | A1 )
avelã e 5C5 com recheio de baunilha) 3 1
×
10 5 2 3
• avelã ou caramelo: C5 (inclui C5 com recheio de
7 = =
3 1 2
× + ×1 7
avelã) 5 2 5
• baunilha ou caramelo: 8C5 (inclui 5C5 de baunilha)
Logo, o número de casos possíveis é: P  A ∪ B ∩ A
( )
61. 1 − P  A ∩ B | A = 1 −
( ) =
12 10 8 7
C5 + C5 + C5 − C5 − C5 = 1078 5   P ( A)
entraram duas vezes P ( A) − P  ( A ∩ A ) ∪ ( B ∩ A)

1078 25 = =
A probabilidade pedida é P = 1 − = P ( A)
3003 39
P ( A ) − P ∅ ∪ ( B ∩ A )
= =
59. Sejam os acontecimentos: P ( A)
A: “A bola retirada da caixa A é branca.” P ( A) − P ( B ∩ A ) (
P ( A) = P ( A ∩ B ) + P A ∩ B ⇔ )
= =
B: “A bola retirada da caixa B é branca.” P ( A) ( )
⇔ P ( A) − P A ∩ B = P ( A ∩ B )
1
• P ( A ) = porque a caixa A tem uma bola preta e uma P ( A ∩ B)
2 = = P ( B | A)
P ( A)
bola branca.
1.3. Probabilidades
62.1. Bolas azuis: 5 Avaliação 3

Bolas cinzentas: 10 Pág. 108
15 1. Número de casos possíveis: 8 × 8 × 8 = 83
• O número de casos possíveis é igual a 15! que é o Número de casos favoráveis: 6 × 4 A3 (nos casos possíveis
número de maneiras de dispor ordenadamente as 15 considerou-se [ABC] e [ACB], por exemplo, como casos
bolas numa fila. distintos)
O número de casos favoráveis é o número de filas que 6 × 4 A3 9
P= =
é possível formar em que não ficam duas bolas azuis 83 32
seguidas, ou seja, é dado por 10! × 11 A5 , em que: Resposta: (B)
▪ 10! é o número de maneiras de ordenar as dez
bolas cinzentas; 2. Trata-se da linha de ordem 30 que tem 31 elementos:
▪ há 11 A5 maneiras de intercalar as cinco bolas azuis Como 30C2 = 435 e 30C3 = 4060 os quatro primeiros
nos 11 espaços entre as bolas cinzentas, no início elementos e os quatro últimos dessa linha são:
ou no fim da fila (•B•B•B•B•B•B•B•B•B•B•) sem que 1 30 435 4060 … 4060 435 30 1
fiquem duas bolas azuis seguidas. Número de casos possíveis: 31C2 = 465
Como os acontecimentos elementares são Número de casos favoráveis: 6C2 = 15 (a soma de quaisquer
equiprováveis, pela definição de Laplace, a dois elementos escolhidos entre os três primeiros ou entre os três
probabilidade pedida é dada por: últimos é inferior a 4000)
10! × 11 A5 15 1
P= P= =
15! 465 31
• Em alternativa, como só é feita exigência quanto à cor Resposta: (A)
das bolas, podemos considerar que tanto as bolas
cinzentas como as bolas azuis são iguais entre si. 7
= ∑ 7C p x 7 − p × ( −1)
7 p
Assim, o número de casos possíveis é igual a 15C10 3. ( x − 1)
p =0
que é o número de maneiras de, entre os 15 lugares da Existem oito parcelas, sendo quatro positivas e quatro
fila, escolher os dez lugares para as bolas cinzentas, negativas.
ficando os lugares para as bolas pretas univocamente Número de casos possíveis: 8C2 = 28
determinados. Número de casos favoráveis: 4C1 4C1 = 16
Há 11C5 maneiras de escolher cinco lugares para as
16 4
bolas azuis nos 11 espaços entre as bolas cinzentas, no P= =
28 7
início ou no fim da fila. Logo, o número de casos Resposta: (A)
favoráveis é dado por 11C5 .
Novamente pela definição de Laplace, a probabilidade 1 3 3
pedida é:
4. P ( A | B) =
3
(
, P A ∩ B = e P (B) =
5
) 10
11
C 3 3
P = 15 5
C10
( )
P A∩ B = ⇔ P A∪ B = ⇔
5
( 5
)
62.2. Seja n o número de bolas cinzentas. No saco existem 3 3
⇔ 1 − P ( A ∪ B) = ⇔ P ( A ∪ B) = 1 − ⇔
n + 7 bolas. 5 5
Se a bola retirada da caixa é cinzenta, ficam no saco n + 8 2
⇔ P ( A ∪ B) =
bolas entre as quais n + 1 são cinzentas. 5
3 1 1
Assim, a probabilidade de a bola retirada do saco ser P ( A ∩ B) = P (B) × P ( A | B) = × =
10 3 10
cinzenta se a bola retirada da caixa é cinzenta é dada por
P ( A ∪ B ) = P ( A) + P ( B ) − P ( A ∩ B )
n +1
.
n+8 2 3 1 2 2 1
= P ( A ) + − ⇔ P ( A) = − ⇔ P ( A ) =
n +1 3 n +1 3 5 10 10 5 10 5
= ⇔ − =0⇔
n +8 4 n +8 4 Resposta: (B)
4n + 4 − 3n − 24
⇔ =0⇔
4 ( n + 8) 5. Sejam os acontecimentos:
⇔ n − 20 = 0 ⇔ T : “O aluno usa transporte público.”
⇔ n = 20 C : “O aluno almoça na cantina.”
O saco tem 20 bolas cinzentas. 1 2
P (C ∪ T ) = ; P (C ) = ;
2 5
1
P (T ) =
3
1.3. Probabilidades
P ( C ∪ T ) = P ( C ) + P (T ) − P ( C ∩ T ) Número de casos favoráveis: 8! × 4! × 9

1 2 1 2 1 1 8! × 4! × 9 1
= + − P ( C ∩ T ) ⇔ P (C ∩ T ) = + − ⇔ P= =
2 5 3 5 3 2 12! 55
7 b) Número de casos possíveis: 13 860
⇔ P (C ∩ T ) =
30 Número de casos favoráveis: 8C6 × 2C2 × 9C4 = 3528
7 3528 14
P (T ∩ C ) 30 7 × 5 7 P= =
P (T | C ) = = = = 13 860 55
P (C ) 2 2 × 30 12
ou
5
Número de casos possíveis: 12!
Resposta: (D) Número de casos favoráveis: 8! × 9 A4
8! × 9 A4 14
6. Pretende-se determinar a probabilidade de a soma dos P= =
12! 55
números das três bolas ser igual a 5 sabendo que o produto
c) Número de casos possíveis: 13 860
desses números é igual a 0.
Se o produto é 0 temos que uma das bolas tem o número 0
8
e as outras duas têm números diferentes de 0 dado que a C6 × 2C2 × 9C3 × 3 = 7056
extração é sem reposição. Há três maneiras de agrupar
Logo, existem 6C2 = 15 casos possíveis que é o número duas bolas brancas.
BB B B
B BB B
de maneiras de escolher duas bolas entre as numeradas Escolha de três lugares para as B B BB
com 1, 2, 3, 4, 5, ou 6. bolas brancas (2+1+1)
Existem dois casos favoráveis ( 1 + 4 e 2 + 3 ). Número de maneiras de ordenas as
2 oito bolas vermelhas ou pretas
Logo, P ( B | A ) = .
15 7056 28
P= =
Resposta: (A) 13 860 55
ou
Pág. 109 Número de casos possíveis: 12!
7.1. a) Número de casos favoráveis:
V Outras
6 6 12 8! × 4 A2 × 9 × 8 A2
3 1 As restantes duas bolas brancas tem
oito lugares disponíveis para serem
6
C 6C 8 colocadas
P = 123 1 =
C4 33 Lugares disponíveis para o grupo de
b) Pretas Outras duas bolas
2 10 Escolha do grupo de duas bolas
0 4 Número de maneiras de ordenas as oito
1 3
bolas vermelhas ou pretas
2 2
8! 4 A2 × 9 × 8 A2 28
2
C1 10C3 + 2C2 10C2 240 + 45 19 P= =
P= 12
= = 12! 55
C4 495 33
c) Vermelhas Brancas Pretas 8. Fichas vermelhas: 6
6 4 2 12 Fichas azuis: 4
Número de casas disponíveis:16
12
C4 − 6C4 − 4C4 479 8.1 Número de casos possíveis:
P= = 16
12
C4 495 C6 × 10C4
7.2. a) Número de maneiras de escolher lugar para
V B P as fichas azuis
6 4 2
Número de maneiras de escolher lugar para
Número de casos possíveis: 12C6 6C4 2C2 = 13 860
as fichas vermelhas
Número de casos favoráveis: Número de casos favoráveis:
8
C6 × 2C2 × 9 = 252 4 × 3 × 8C2
V P
Número de maneiras de escolher lugar para as duas
Fila de 8
fichas vermelhas que sobram
252 1
P= = Número de maneiras de escolher as linhas a ocupar
13 860 55
4 × 3 × 8 C2 1
ou P= 16
=
C6 × 10C4 5005
Número de casos possíveis: 12!
1.3. Probabilidades
8.2. Há oito casas nas diagonais e oito casas fora das P ( X ∩ F ) = 94% = 0,94
diagonais.
Para distribuir as dez fichas de forma que oito fiquem nas P(F ∩ X ) = P( X ) × P(F | X ) =
diagonais há as seguintes possibilidades: = 0,04 × 0,25 = 0,01
Diagonais (8) Fora das diagonais (8) P ( X ∩ F ) = 0,94 ⇔ P X ∪ F = 0,94 ⇔ ( )

Vermelhas Azuis Vermelhas Azuis
6 2 0 2 ⇔ 1 − P ( X ∪ F ) = 0,94 ⇔ P ( X ∪ F ) = 1 − 0,94 ⇔
5 3 1 1 ⇔ P ( X ∪ F ) = 0,06
4 4 2 0
Número de maneiras de colocar as fichas: 12.1. P ( X ∪ F ) = P ( X ) + P ( F ) − P ( X ∩ F )
8 0,06 = 0,04 + P ( F ) − 0,01 ⇔ P ( F ) = 0,06 − 0,03 ⇔

C6 × 2 C2 × "
8
C2 + 8C5 × 3C3 × 8C1 × 7C1 + 8C4 × 4C4 × "
8
C2 =
#$ %$ & #$%$ & #$%$ & #$%$ &
Fora Fora
Diagonais Diagonais Fora Diagonais
⇔ P ( F ) = 0,03
= 784 + 3136 + 1960 = 5880
P( X ∩ F ) P(F ) − P( X ∩ F )
12.2. P ( X | F ) = = =
P(F ) P (F )
9. ( ) (
P ( A ∩ B) + P B − P A ∩ B = )
0,03 − 0,01 0,02 2
= = =
= P ( A ∩ B) + 1 − P ( B) − P A ∪ B = ( ) 0,03 0,03 3
= P ( A ∩ B ) + 1 − P ( B ) − 1 − P ( A ∪ B )  =
Avaliação global
= P ( A ∩ B) + 1 − P ( B) −1 + P ( A ∪ B) =
Pág. 110
= P ( A ∩ B ) − P ( B ) + P ( A) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) = 8 8 p
 1 8− p  1
1. A ( x ) =  x x −  = ∑ 8C p x x ( ) − 
= P ( A)  x  p =0  x
8− p
 1

p
8− p  1 −1 p
Tp +1 = 8C p x x( )  −
 x
 = 8
C p 

x × x 2


(−x ) =
2 × 5! × 5! 1
10.1. P = =
10! 126 8− p
 3 p p 8
24 − 3 p
A fila pode começar por H ou M. = 8C p  x 2  ( −1) x − p = ( −1) Cp x 2

x− p =
 
2 1
ou P = 10
= 24 − 3 p − 2 p 24 −5 p
C5 126 = ( −1)
p 8
Cp x 2
= ( −1)
p 8
Cp x 2
Número de maneiras de escolher os lugares a

24 − 5 p
ocupar pelos homens = 2 ⇔ 24 − 5 p = 4 ⇔ 5 p = 20 ⇔ p = 4
2
5! × 6! 1 24 − 5×4
10.2. P = = 4
10! 42 T4 +1 = ( −1) 8C4 x 2
⇔ T5 = 70 x 2
Há 5! maneiras de ordenar os cinco homens e 6! maneiras Logo, k = 70
de ordenar as cinco mulheres mais o bloco dos homens. Resposta: (A)
12
11. Número de casos possíveis: C5 = 792 2.
Número de casos favoráveis: M H
5 4
C3 × 1 × C2 = 60 5 3
De C para D 2 2
5 3
De B para C C2 × C2 × 4!
De A para B Distribuição dos cargos
Escolha de duas mulheres em três
60 5
P= = Escolha de dois homens em cinco
792 66
Resposta: (C)
12. P ( X ) = 4% = 0,04
P ( F | X ) = 25% = 0, 25
1.3. Probabilidades
3. P ( A ) = 0,3 , P ( A ∩ B ) = 0,2 , P B = 0,3 ( ) 1

• A ∩ B = {2} pelo que P ( A ∩ B ) = ≠ 0 (a opção (B)
6
P ( B ) = 1 − 0,3 = 0,7 não é verdadeira).
P ( A ∪ B ) = P ( A) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) = 2 4
• P ( A) + P ( B ) = + = 1 (a opção (D) não é
6 6
= 0,3 + 0,7 − 0,2 = 0,8
verdadeira).
( ) ( )
P A ∩ B = P A ∪ B = 1 − P ( A ∪ B ) = 1 − 0,8 = 0,2
• Se P ( A ∩ B ) = 0 , como
Resposta: (B)
P ( A ∪ B ) = P ( A ) + P ( B ) = 1 = P ( E ) , a opção (C) é
a verdadeira.
4. Terceiro elemento: nC2
Resposta: (C)
Quinto elemento: n
C4
n
C 2 = n C4 ⇔ n − 4 = 2 ⇔ n = 6 7. P ( B | A ) é a probabilidade de a soma dos dois números
Trata-se da linha de ordem n = 6 , a qual tem sete ser um número positivo, sabendo que o produto é positivo.
elementos. Se o produto é positivo, então os dois números são não
Número de casos possíveis: C2 = 21 7 nulos e têm o mesmo sinal.
Logo, há dois casos possíveis: −2, − 1 e 1, 2
Número de casos favoráveis: 3
6
C0 = 6C6 , 6C1 = 6C5 e 6C2 = 6C4 Como apenas num dos casos a soma é positiva, temos que
1
3 1 P ( B | A) = .
P= = 2
21 7
Resposta: (D)
Resposta: (B)
5. O algarismo das unidades é 0 ou 5.
• Se o algarismo das unidades é 0 o algarismo 5 pode 8. P ( A) × 5P ( B | A) + 1 = P ( A ∪ B ) ⇔
ser o das centenas ou o das dezenas (duas hipóteses) ⇔ 5P ( A ) P ( B | A ) + P ( A ) =

havendo oito alternativas para o algarismo diferente de
= P ( A) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) ⇔
0 e de 5. Logo, há 2 × 8 × 1 = 16 casos.
• Se o algarismo das unidades é 5 há oito hipóteses para ⇔ 5P ( A ∩ B ) + P ( A ∩ B ) = P ( B ) ⇔
o algarismo das centenas (diferente de 5 e de 0) e oito P ( A ∩ B)

⇔ 6P ( A ∩ B ) = P ( B ) ⇔ 6 × =1⇔
(diferente dos outros dois) alternativas para o P (B)
algarismo das dezenas. Logo, há 8 × 8 × 1 = 64 casos.
P ( A ∩ B) 1 1
⇔ = ⇔ P ( A | B) =
Portanto, há 16 + 64 = 80 números nas condições P (B) 6 6
indicadas.
Resposta: (D)
Resposta: (D)
Pág. 112
Pág. 111 12
9.1. C2 − 18 = 66 − 18 = 48
6. Por exemplo, no lançamento de um dado equilibrado com
(total de retas definidas pelos 12 vértices − número de
as faces numeradas de 1 a 6, sejam:
arestas)
A = {1, 2} e B = {2, 3, 4, 5}
9.2. A primeira face é pintada de vermelho (há apenas uma
2 possibilidade)
B = {1, 6} e P ( A) = P B =
6
( )
Para a segunda face há cinco possibilidades (qualquer cor
Temos que :
exceto vermelho).
• Os acontecimentos A e B não são contrários (a opção
Para as faces seguintes (3.ª, 4.ª, 5.ª e 6.ª) há quatro
(A) não é verdadeira).
possibilidades (qualquer cor exceto vermelho e a da face
anterior).
1.3. Probabilidades
Portanto, há 1 × 5 × 4 4 = 1280 maneiras diferentes de Número de casos favoráveis:

26
pintar o prisma. • Há A3 maneiras de escolher as letras.
12 • Pelo menos dois algarismos diferentes:

9.3. Número de casos possíveis: C2 = 66 (existem 12
103 − 10 = 990
vértices num prisma hexagonal, dos quais se escolhem
Os três algarismos iguais
dois).
Todos os casos
Número de casos favoráveis: 6 (para que os vértices
26
escolhidos definam uma reta paralela ao eixo Oy, têm de A3 × 990 = 26 × 25 × 24 × 990
pertencer à mesma aresta lateral. Como existem seis 26
A3 × 990 297
P= = ≈ 0,879
arestas laterais, existem seis casos favoráveis). 263 × 103 338
6 1 11.2. X L L O O A
Logo, a probabilidade pedida é 12
= .
C2 11 Número de casos favoráveis
3 × 252 × 9 × 3
10.1. Seja n o número de bolas brancas no saco B. Possíveis posições do algarismo não nulo
4 1 Possíveis posições da letra X
A probabilidade de sair bola branca no saco A é = .
16 4
3 × 252 × 9 × 3 405
n P= 3 3
= ≈ 0,003
A probabilidade de sair bola branca no saco B é . 26 × 10 140 608
15
Letras Algarismos
( 26 3
− 25 3
) (10 3
− 93 )
Casos sem a letra O

Todos os casos
Casos sem a letra A
Todos os casos
P=
( 26 3
− 253 )(103 − 93 )
≈ 0,030
“Sair, no máximo, uma bola branca” é o acontecimento 263 × 103
contrário de “Saírem duas bolas brancas”
P (Sair, no máximo, uma bola branca) = Pág. 113
= 1 − P(saírem duas bolas brancas) =
1 n n 12. P ( A ) = 0,4 , P ( B ) = 0,36 e P ( B | A) = 0,5
= 1− × =1−
4 15 60
12.1 Pretende-se determinar P ( A ∪ B ) .
n n n 95
1− = 95% ⇔ 1 − = 0,95 ⇔ =1− ⇔
60 60 60 100 P ( A ∩ B ) = P ( A ) × P ( B | A) = 0,4 × 0,5 = 0,2
5 P ( A ∪ B ) = P ( A) + P ( B ) − P ( A ∩ B ) =
⇔ n = 60 × ⇔n=3
100
= 0,4 + 0,36 − 0,2 = 0,56
No saco B estão três bolas brancas
12 12.2. P ( A ) = 0, 4 10 rapazes e 15 raparigas na turma
10.2. = 369 600 ou
3! × 3! × 3! × 3!
P ( B ) = 0,36 9 alunos no teatro
12 9 6 3
C3 × C3 × C3 × C3 = 369 600
P ( B | A) × P ( A) 5
P ( A | B) = = 5 rapazes e
As bolas podem ficar colocadas nas caixas de 369 600 P ( B) 9
maneiras diferentes
4 raparigas no teatro
4
C4 × 5C1 + 4C3 × 5C2
P= 9
≈ 35,7%
C5
11.1. L L L N N N
Número de casos possíveis: 263 × 103
1.3. Probabilidades

Número de casos favoráveis: 2! × 5!
2! × 5! 2 1
P= = =
7! 7 × 6 21
ou
1 1
P= 7
=
C2 21
2! 6! 2
13.2. =
7! 7
1
ou P( A | L) =
9
6 2
P= 7
= P ( A ∩ L) 1
C2 7 =
P ( L) 9
4! 5 A3 2
13.3. = P ( A) × P ( L | A) 1
7! 7 =
P ( A ∩ L) + P ( B ∩ L) 9
ou
5 1 1 1
C3 2 ×
P= 7
= 2 n = 1 ⇔ 2n = 1 ⇔
C4 7 1 1 1 9 1 1 9
× + +
2 n 3 2n 3
14. O saco A tem n bolas sendo 1 cor de laranja e n – 1 verdes. 9 1 1
⇔ = + ⇔ 27 = 3 + 2n ⇔
Sejam os acontecimentos: 2n 2n 3
( 3) ( 3) (2n)
A : “O saco escolhido é o A .”
⇔ 2n = 24 ⇔ n = 12
B: “O saco escolhido é o B .”
O saco A tem 11 bolas verdes.
L: “A bola escolhida é laranja.”
V: “A bola escolhida é verde.”
Questões tipo exame
Questões tipo exame O número pedido é:

Pág. 116 4 + 9 + 4 × 8 + 9 A2 + 4 × ( 9 A2 − 8 ) + 5 × 8 A2 = 653
1.1. Os algarismos 1 e 2 podem ocupar 5 A2 posições diferentes.
Os restantes lugares são ocupados por três algarismos 2.1. O produto dos números das bolas retiradas é igual a 9 em
8
escolhidos de entre oito, portanto, existem A3 maneiras dois casos distintos: quando se retiram duas bolas com o
diferentes de o fazer. número 3 ou quando se retira uma bola com o número 1 e
Assim, o número total é igual a 5 A2 × 8 A3 . uma bola com o número 9.

Portanto, o número pedido é 4C2 + 3C2 × 1 = 9 .
No entanto, há que subtrair os números em que o algarismo
das dezenas de milhar é 0. O número de posições diferentes 2.2. 9
C3 × 6C4 × 2C1 − 2 × ( 8C3 × 5C4 ) = 1960
de 1 e 2 é 4 A2 e o número de posições diferentes dos sete Sequências em que a primeira bola
7 4 7
ou a última têm o número 0
algarismos restantes é A2 . O número a subtrair é A2 × A2 . Todas as sequências
Ou
Logo, o número pedido é 5 A2 × 8 A3 − 4 A2 × 7 A2 = 6216 .
9! 8!
−2× = 1960
1.2. 1.º caso: Os algarismos 1 e 2 ocupam a casa das dezenas de 3! × 4! 3! × 4!
milhar e de milhar.
Há 2 × 8 A3 maneiras diferentes de fazer a escolha. 3. Para que a comissão seja mista temos duas hipóteses: uma
2.º caso: Os algarismos 1 e 2 não ocupam a casa das dezenas rapariga e dois rapazes ou um rapaz e duas raparigas.
de milhar. A resposta 3 × 12 × 16 A2 + 3 × 16 × 12 A2 é correta pois:
Esquematizando:
1.ª hipótese – um rapaz e duas raparigas – 3 × 12 × 16 A2 (3 é
1 2 → 2 × 8 A3 − 2 × 7 A2
o número de maneiras de escolher o cargo que vai ser
(ao número total subtraem-se os números em que o
ocupado pelo rapaz; para cada uma destas maneiras,
algarismo das dezenas de milhar é 0). 16
12 é o número opções para a escolha do rapaz e A2 é
De modo análogo:
o número de maneiras de escolher ordenadamente
2 1 → 2 × 8 A3 − 2 × 7 A2
duas das 16 raparigas para preencherem os cargos não
1 2 → 2 × 8 A3 − 2 × 7 A2 ocupados pelo rapaz);
Portanto, o número pedido é: 2.ª hipótese – uma rapariga e dois rapazes – 3 × 16 12 A2 (3 é o
2 × 8 A3 + 3 × ( 2 × 8 A3 − 2 × 7 A2 ) = 2436 número de maneiras de escolher o cargo que vai ser
1.3. Pretendem-se números pares, ou seja, números cujo ocupado pela rapariga; para cada uma destas maneiras,
algarismo das unidades é 0, 2, 4, 6 ou 8. 16 é o número de opções para a escolha da rapariga e

12
Assim: A2 é o número de maneiras de escolher
• números de um algarismo: 4 ordenadamente 2 dos 12 rapazes para preencherem os
• números de dois algarismos: cargos não ocupados pela rapariga).
sendo o 0 o algarismo das unidades, há nove números; Portanto, o número pedido é 3 × 12 × 16 A2 + 3 × 16 × 12 A2 .
sendo o 2, 4, 6 ou 8 o algarismo das unidades, há 4 × 8
A resposta 28
A3 − ( 16 A3 + 12 A3 ) é correta, pois:
números;
28
• números de três algarismos: A expressão A3 designa o número de comissões diferentes
sendo o 0 o algarismo das unidades, há 9 A2 números; que se podem formar – escolhem-se 3 dos 28 alunos para
sendo o 2, 4, 6 ou 8 o algarismo das unidades, há preencherem os 3 cargos ordenadamente.
16
4 × ( 9 A2 − 8 ) números. A expressão A3 é o número de maneiras de escolher
• números de quatro algarismos: como se pretende que o ordenadamente 3 das 16 raparigas para preencheram os três
número seja inferior a 2000, o algarismo dos milhares cargos.
apenas pode ser o 1, portanto, há 5 × 8 A2 números.
13
12 12
A expressão A3 é o número de maneiras de escolher C2 66 6
P= 23
= =
C2 253 23
ordenadamente três dos 12 rapazes para preencherem os três
cargos. 6.2. Número de casos possíveis: 23!
Portanto, a expressão 28
A3 − ( 16 A3 + 12 A3 ) , sendo a diferença Número de casos favoráveis:
11
A3 × 12 A5 × 15!
entre o número total de comissões e o número total de
Formas de ordenar os restantes
comissões só com raparigas e só com rapazes, representa o Escolha dos lugares para os avançados na fila da
frente
número de comissões mistas distintas que se podem formar. Escolha dos lugares para os defesas na fila de trás
11
A3 × 12 A5 × 15!
P= ≈ 0,005
23!
Pág. 117
4.1. Sabemos que a soma de todos os elementos da linha de
Pág. 118
ordem n é igual a 2n .
7.1. O António tem 12 livros na estante do seu quarto, pelo que
Vamos, assim, procurar descobrir o valor de n tal que
pretende selecionar 6. Por outro lado, tem quatro livros de
2n = 1 048 576 .
José Saramago e como pretende levar para a sua casa em
Uma vez que 220 = 1 048 576 , temos n = 20 . 1 048 576 2  São Jacinto, pelo menos, três destes livros, pode levar três ou
524 288 2 
Se n = 20 , então os elementos da linha seguinte 262 144 2  quatro.

... ...  20
21 8 2 Assim, o número de maneiras diferentes de o António fazer
são da forma Ck , com k ∈ {0 , 1 , 2 , 3, ... , 21} .
4 2

2 2 a sua escolha é 4C3 × 8C3 + 4C4 × 8C2 = 252 .
Portanto, o terceiro elemento da linha seguinte é 1
21
C2 = 210 . 7.2. O número de casos possíveis é 6!.
A sequência dos dois livros de Valter Hugo Mãe pode ser
4.2. Trata-se da linha de ordem 20 do Triângulo de Pascal.
estabelecida de 2! maneiras diferentes. A ordem de leitura
Esta linha tem 21 elementos, pelo que o número de casos
dos restantes quatro livros juntamente com o bloco dos dois
possíveis é 21C2 .
livros de Valter Hugo Mãe pode ser definida de 5! maneiras
O número de casos favoráveis é igual a 10, pois:
diferentes.
20
C0 = 20C20 , 20
C1 = 20C19 , …, 20
C9 = 20C11 Há, portanto, 2! × 5! maneiras de fixar a sequência de leitura
10 1 dos seis livros de forma que os dois livros de Valter Hugo
Portanto, a probabilidade pedida é 21
= .
C2 21
Mãe fiquem um a seguir ao outro.
2! × 5! 1
A probabilidade pedida é = .
5. O termo geral do desenvolvimento é: 6! 3
33 − p
 
p
 1 
1
33 − p
−4 p
(
Tp +1 = 33C p x x ) x 
33
 4  = Cp  x × x 
2
(x ) =
  P ( A ∪ B ) ∩ A
8. P ( ( A ∪ B ) | A) = =
 3
33 − p 99 − 3 p ( )
P A
= 33C p  x 2  x −4 p = 33C p x 2
x −4 p =
  P A∩ A ∪ B ∩ A 
= ( ) (  )
= 33C p x
99 −11 p
2 P A ( )
Para definirmos o termo independente de x procuramos P ∅ ∪ B ∩ A 
( )
=  =
determinar p tal que:
99 − 11 p
= 0 ⇔ 99 − 11 p ⇔ p = 9 ( )
P A
2
P ( B ∩ A)
Assim, o termo independente de x é 33
C9 = 38 567 100 . = = P ( B | A)
P ( A)
23
6.1. Número de casos possíveis: C2
9.1. Existem duas hipóteses: dois vértices pertencem à reta r e
12
Número de casos favoráveis: C2 (a escolha é feita entre um à reta t ou dois pertencem à reta t e um à reta r .
avançados e médios) O número pedido é 5C2 × 4 + 4C2 × 5 = 70 .
14
9.2. O número de casos possíveis é 9 × 9 = 9 2 (cada um deles número dessas retas que estão contidas num dos
escolhe um dos nove pontos). planos das duas bases do prisma.
Existem duas hipóteses: os dois pontos escolhidos pertencem Como se sabe que a reta r não está contida num dos
à reta r (existem 5 × 5 = 52 casos) ou os dois pontos planos das duas bases do prisma, o número de casos
favoráveis é 2 × 4 = 8 , ou seja, é o número de
escolhidos pertencem à reta t (existem 4 × 4 = 4 2 casos).
diagonais das faces laterais do prisma.
O número de casos favoráveis é 52 + 4 2 .
Portanto, atendendo à regra de Laplace,
Atendendo à regra de Laplace, a probabilidade pedida é
8 1
52 + 4 2 41 (
P B|A = ) = .
16 2
= .
92 81
10.2. Há três maneiras de pintar as bases (as duas a azul (A), as
9.3. Por três pontos não colineares passa uma única
duas a vermelho (V) ou uma de cada cor) e apenas uma
circunferência e nenhuma circunferência passa por três
maneira de pintar as faces laterais (note que o prisma com as
pontos colineares.
faces V-A-V-A é igual ao prisma com as faces A-V-A-V).
Assim, e para garantir que não escolhemos três pontos
Portanto, o prisma pode ser pintado de 3 × 1 = 3 maneiras
colineares, selecionamos dois pontos da reta r e um ponto
diferentes.
da reta t ( 5C2 × 4 casos) ou selecionamos dois pontos da
reta t e um ponto da reta s ( 4C2 × 5 casos). 11. Designando por A o acontecimento “a carta é de paus” e
O número pedido é 5C2 × 4 + 4C2 × 5 . por B o acontecimento “a carta é preta”, a probabilidade
Relativamente à outra resposta correta, podemos considerar pedida é P B ∩ A . ( )

todas as maneiras diferentes de escolher três pontos de entre Do enunciado, sabemos que, deste grupo de cartas:
os nove pontos representados ( C ) e, em seguida, subtrair
9
3
• a quarta parte é de paus, ou seja, P ( A) =
1
.
4
o número de casos em que os três pontos não definem uma
1
circunferência, que correspondem às situações em que os • a terça parte são cartas pretas, ou seja, P ( B ) =
3
três pontos escolhidos estão sobre a reta r ( C ) ou os três
5
3
• das cartas pretas, metade é de paus, ou seja,
pontos estão sobre a reta t ( C ).
4
3 P ( A | B) =
1
.
2
O número pedido é 9C3 − ( 5C3 + 4C3 ) .
1 2 1
P ( A ∩ B) = P ( A | B) × P ( B) = × =
2 3 6
Pág. 119 ( ) (
P B ∩ A = P B ∪ A = 1 − P ( B ∪ A) = )
8
10.1. a) Número de casos possíveis: C2
= 1 − ( P ( A) + P ( B ) − P ( B ∩ A) ) =
1 1 1 7
8
C2 − 12 =1−  + −  =
 4 3 6  12
Número de retas que contêm arestas
8
C2 − 12 4
A probabilidade pedida é 8
= . Pág. 120
C2 7
12.1. P ( A | B ) − P ( B ) × P ( A | B ) = P ( A | B ) 1 − P ( B )  =
b) P ( A | B ) significa a probabilidade de a reta r conter
= P ( A | B) × P ( B) =
uma diagonal de uma das faces do prisma sabendo que
essa reta não está contida em nenhum dos planos das = P ( A ∩ B) =
bases do prisma.
= P ( A) × P ( B | A)
O número de casos possíveis é:
8
12.2. Sejam os acontecimentos:
C2 − 2 × 4 A2 = 28 − 12 = 16
A : “O funcionário escolhido é mulher.”
sendo 8C2 o número total de retas que é possível B : “O funcionário escolhido é licenciado.”
4
definir escolhendo dois dos oito vértices e 2 × A2 o Como 60% dos funcionários são licenciados, P ( B ) = 0,6 .
15
Como 30% dos funcionários são mulheres, P ( A ) = 0,3 . Para que x 2 + y 2 + z 2 = 2 terão de ser duas
Finalmente, como metade dos funcionários licenciados são coordenadas com módulo 1 e uma nula:
mulheres, tem-se P ( A | B ) = 0,5 . x y z

4 4 2 ( x = ±1, y = ±1 e z = 0 )
Pretende-se determinar P ( B | A ) .
( 4 × 4 × 2 ) × 3 = 96
P ( A ∩ B ) = P ( A | B ) × P ( B ) = 0,5 × 0,6 = 0,3
a coordenada nula pode ser x, y ou z
P ( B ∩ A) P ( A ∩ B) 0,3 Há 96 casos favoráveis
P ( B | A) = = = = 1 , ou seja,
P ( A) P ( A) 0,3
96 4
P= =
P ( B | A) = 100% 216 9
Pág. 121
13.1. No contexto da situação descrita, P ( B | A ) é a
12
14.1. O número de casos possíveis é C2 (número de maneiras de
probabilidade de, lançando o dado duas vezes, o produto dos
números saídos nos dois lançamentos ser igual a 0, sabendo escolher duas bolas de entre 12).
que a soma dos números saídos nos dois lançamentos é igual O número de casos favoráveis é 6C2 + 6C2 ( 6C2 é o número
a 0. de maneiras de escolher duas bolas pretas de entre seis e 6C2

A soma dos números saídos é igual a 0 em duas hipóteses:
é o número de maneiras de escolher duas bolas cinzentas de
quando os dois números saídos são 0 ou quando um dos
entre seis).
números saídos é um 1 e o outro é um –1. 6
C2 + 6 C 2 5
Observando a tabela a seguir, verifica-se que há 10 casos A probabilidade pedida é P = 12
= .
C2 11
possíveis:
14.2. No contexto da situação descrita, P ( A | B ) é a
• quatro da forma (0 , 0)
• três da forma (–1 , 1) probabilidade de, tirando em simultâneo duas bolas do saco,
• três da forma (1 , –1) estas terem cor diferente, sabendo que a soma dos números
das duas bolas é inferior a 9.
+ –1 0 0 1 1 1
Existem 12 casos possíveis: 1 e 2 ; 1 e 3 ; 1 e 4 ; 1 e 5 ; 1 e
–1 –2 –1 –1 0 0 0
6 , 1 e 7; 2 e 3 ; 2 e 4 ; 2 e 5 , 2 e 6; 3 e 4 ; 3 e 5
0 –1 0 0 1 1 1
De entre estes, apenas um corresponde a bolas de cor
0 –1 0 0 1 1 1
1
diferente (1 e 7). Assim, P ( A | B ) = .
1 0 1 1 2 2 2 12
1 0 1 1 2 2 2
1 0 1 1 2 2 2
(
15.1. P B ∪ C | A = )
( (
P A∩ B ∪C )) =
De entre estes, os que correspondem a produtos iguais a 0 P ( A)
são (0 , 0). Assim, existem quatro casos favoráveis, pelo P ( A) − P ( A ∩ ( B ∪ C ) )
= =
4 2 P ( A)
que: P ( B | A) = =
10 5 P ( A) − P ( A ∩ B ) − P ( A ∩ C ) + P  ( A ∩ B ) ∩ ( A ∩ C )
=
13.2. A superfície esférica de centro na origem e raio 2 pode P ( A)
ser definida pela equação x 2 + y 2 + z 2 = 2 .

=
( )
P A ∩ B − P ( A ∩ C ) + P  A ∩ ( B ∩ C ) 
=
Número de casos possíveis: P ( A)
x y z
=
( )
P A ∩ B − P ( A ∩ C ) + P ( A ∩ ∅)
=
6 6 6 P ( A)
6 × 6 × 6 = 63 = 216
=
(
P B∩ A ) − P ( C ∩ A) + P ( ∅ )
Número de casos favoráveis P ( A) P ( A) P ( A)
Sabemos que quatro faces têm um número cujo valor 0
= P ( B | A) − P ( C | A) − = P ( B | A) − P ( C | A)
P ( A)
absoluto é 1 e duas faces têm inscrito o número 0.
16
15.2. Sejam A , B e C os acontecimentos: Pág. 122

3
A : “O cartão extraído tem um número par.” 17.1. O número pedido é ( 4!) × 3! = 82 944 (3! é o número de
B : “O cartão extraído tem um número múltiplo de 5.” maneiras de dispor ordenadamente os três grupos de cartas –
C : “O cartão extraído tem um número múltiplo de 7.” reais, valetes e damas – para cada uma destas ordenações,
Existem 60% dos cartões numerados com um número par, existem 4! maneiras de dispor os reis, 4! maneiras de dispor
portanto, P ( A ) = 0,6 . Dos cartões que estão numerado com os valetes e 4! maneiras de dispor as damas).
2 17.2. Seja A o acontecimento: “Nas três cartas tiradas, há pelo

um número par, não estão numerados com um múltiplo
3 menos um rei”
2 Tem-se que o acontecimento contrário de A é:

de 5, ou seja, P ( B | A) = .
3 A : “Nas três cartas retiradas não há qualquer rei”
Sabe-se, ainda, que 10% dos cartões estão numerados com 8
C3 41
um número par e múltiplo de 7, portanto, P ( A ∩ C ) = 0,1 .
( )
P ( A) = 1 − P A = 1 − 12
=
C3 55
Por outro lado: 17.3. Sejam os acontecimentos:
P ( C ∩ A) P( A∩C) 0,1 1 B : “A carta retirada é de paus”, logo P ( B ) = 0,6 .

P ( C | A) = = = =
P ( A) P ( A) 0,6 6
C : “A carta retirada é um rei”, logo P ( C ) = 0, 4 .
A probabilidade de o cartão não estar numerado com um
Por outro lado, a probabilidade de a carta retirada ser de
número múltiplo de 5 nem com um número múltiplo de 7,
paus ou ser um rei é 80%. Portanto, P ( A ∪ B ) = 0,8 .
sabendo que está numerado com um número par, é dada por:
Sabemos que P ( B ∪ C ) = P ( B ) + P ( C ) − P ( B ∩ C ) .
P ( B ∩ C ) | A = P  B ∪ C | A =
( )
 
0,8 = 0,6 + 0,4 − P ( B ∩ C ) ⇔ P ( B ∩ C ) = 0, 2
2 1 1
= P ( B | A) − P ( C | A ) = − =
3 6 2 Sendo positiva a probabilidade de “retirar carta de paus e ser
um rei”, isto é, “retirar o rei de paus”, tal significa que é
16.1. P ( A | B ) = P ( A | B ) ⇔ possível retirar essa carta, pelo que necessariamente ela está
neste novo grupo de cartas.
P( A ∩ B) P( A ∩ B)
⇔ = ⇔
P ( B) P(B)
18.1. O número de casos possíveis é 16C4 (número de maneiras
(
⇔ P ( A ∩ B) × P ( B ) = P A ∩ B × P ( B) ⇔ )
diferentes de distribuir quatro peças iguais por 16 casas).
⇔ P ( A ∩ B ) × 1 − P ( B ) =
O número de casos favoráveis é 4! (existem quatro
=  P ( A) − P ( A ∩ B )  × P ( B ) ⇔
possibilidades para colocar a primeira peça na primeira
⇔ P ( A ∩ B) − P ( A ∩ B) × P ( B) =
linha, três possibilidades para colocar a segunda peça na
= P ( A) × P ( B ) − P ( A ∩ B ) × P ( B ) ⇔
segunda linha, duas possibilidades para colocar a terceira na
⇔ P ( A ∩ B ) = P ( A) × P ( B )
terceira linha e apenas uma possibilidade para colocar a
( )
Portanto, P ( A | B ) = P A | B se e só se os acontecimentos última peça na última linha).
A e B são independentes. 4! 6
Assim, a probabilidade pedida é 16
= .
C4 455
16.2. Como A e B são independentes:
P ( A ∩ B ) = P ( A) × P ( B ) 18.2. Como as 12 peças são todas iguais, o número de casos
possíveis é o número de maneiras de escolher um conjunto
1 1 1 1
= × P ( B) ⇔ P ( B) = × 3 ⇔ P (B) = de 12 casas de entre as 16, ou seja, 16C12 .
15 3 15 5
P ( A ∩ B) Comecemos por contar os quadros em

P (B) − P ( A ∩ B)
P ( A | B) = = = que está preenchida a diagonal
P (B) P (B)
indicada na figura.
1 1 2
−
5 15 15 2
= = =
1 1 3
5 5
17
Restam oito peças para distribuir por 12 casas. Temos então Como apenas a solução 150 é um número natural, então 150
12
C8 quadros com esta diagonal preenchida e outros tantos é o número de professores do encontro.
20.2. Neste encontro participaram 150 professores e destes 20%
quadros com a outra diagonal preenchida.
são do género feminino, portanto, no encontro participaram
Todavia, há quadros que foram contados duas vezes: os que
30 mulheres e 120 homens.
têm as duas diagonais preenchidas.
Pretende-se determinar o número de comissões com, no
máximo, duas mulheres, formadas por seis professores.
Estas têm duas mulheres, uma mulher ou nenhuma mulher.
Assim:
120
C6 + 120C5 × 30 + 120C4 × 30C2 = 12 943 424 130
Para estes estarem preenchidos já só restam quatro peças
para distribuir por oito casas e isso pode ser feito de 8C4 21.1. O número de casos possíveis é o número de arranjos
maneiras diferentes. completos (porque pode haver repetição) de nove elementos

(bolas) para três posições (extrações), ou seja,
Assim, há 12C8 × 2 − 8C4 casos favoráveis.
9
A3ʹ = 93 = 729 casos possíveis.
12
C8 × 2 − 8C4
≈ 0,505 . O número de casos favoráveis pode ser determinado
C12
observando que, entre os números presentes nas bolas, 1, 2,
3 e 6 são divisores de 6. Assim, para que o produto seja 6 ,
19.1. O número de caminhos diferentes que ligam o ponto A ao
terão de sair bolas com os números:
ponto B , nas condições enumeradas, é 14C9 (ou 14C5 ), ou
• 1, 1 e 6, o que pode acontecer de três maneiras diferentes
seja, 2002. (o número 6 pode sair em primeiro lugar, em segundo ou
19.2. O número de caminhos diferentes que ligam o ponto A ao em terceiro);
7
ponto C , nas condições referidas, é C4 e o número de • 1, 2 e 3, o que pode acontecer de P3 = 3! maneiras
caminhos diferentes que ligam o ponto C ao ponto B , nas diferentes.
7
condições enunciadas, é C5 . Assim, o número de casos favoráveis é 3 + 3! = 3 + 6 = 9 .
Portanto, 7C4 × 7C5 é o número de casos favoráveis. 9 1

729 81
O número de casos possíveis é 14C9 = 2002 .
21.2. O número de casos prováveis é 9! (número de maneiras
7
C4 × 7C5 105 diferentes de nove bolas distintas poderem ocupar nove
2002 286 lugares).
O número de casos favoráveis é 5! × 4! × 6 (5! é o número
Pág. 123
de maneiras de ordenar as cinco bolas ímpares, 4! é o
20.1. Foram dados tantos apertos de mão quantos os conjuntos de
número de maneiras de ordenar as quatro bolas pares e seis é
dois professores que se podem formar. Admitindo que
o número de posições que o bloco das quatro bolas pares
representamos o número de professores por n , podemos
pode ocupar).
traduzir o problema pela equação nC2 = 11 175 . 5! × 4! × 6 1
n ( n − 1) 9! 21
n
C2 = 11 175 ⇔ = 11 175 ⇔
2
⇔ n ( n − 1) = 22 350 ⇔ 22. Sejam os acontecimentos:
A : “O dado lançado foi o viciado.”
⇔ n 2 − n − 22 350 = 0 ⇔
B : “A face que ficou voltada para cima tinha o número 3.”
1 ± 1 + 4 × 22 350 Pretende-se determinar a probabilidade de se ter lançado o
⇔n= ⇔
2 dado viciado sabendo que a face que ficou voltada para cima
1 ± 299 tinha o número 3, ou seja, P ( A | B ) .
⇔n= ⇔
2
Construindo um diagrama em árvore, vem:
⇔ n = −149 ∨ n = 150
18
fiquem sentadas em frente uma da outra, mas nunca nas

extremidades da mesa.
Existem oito pares de lugares possíveis para a Ana e a Sofia.
Para cada um desses pares de lugares, a Ana e a Sofia podem
trocar de posição.
Para cada maneira de a Ana e a Sofia se sentarem existem
18! maneiras de os restantes 18 alunos se sentarem nos
restantes 18 lugares.
Assim: Portanto, o número de casos favoráveis é 8 × 2 × 18! .
1
P ( A ∩ B ) = P ( B | A ) × P ( A) = 0,6 × = 0,3 8 × 2 × 18! 4
2 Assim, a probabilidade pedida é = .
20! 95
e
P ( B ) = P ( A ∩ B ) + P ( A ∩ B ) = 0,3 + P ( B | A ) × P ( A ) = 15
 1 
24.1. O desenvolvimento de  x +  , ordenado segundo as
1 1 1 23  x
= 0,3 + × = 0,3 + =
6 2 12 60 potências decrescentes de x , é constituído por termos do
A probabilidade pedida é: tipo:
P ( A ∩ B) 0,3 18 p
15 − p 
− 
p
P ( A | B) =  1 
1
= =
P ( B) 23 23 Tp +1 = 15C p x15− p   = 15
C p x  x 2
 =
60  x  
1 3
− p 15 − p
= 15C p x15 − p x 2
= 15C p x 2
Pág. 124
Para determinarmos o termo independente, procura-se
23.1. O número de casos possíveis é 20
C10 .
3
10
determinar p tal que 15 − p = 0 ⇔ p = 10 .
O número de casos favoráveis é C6 × 10C4 ( 10C6 é o 2
número de maneiras diferentes de escolher um conjunto de Assim, o termo independente é 15C10 = 3003 .
seis rapazes de entre 10; 10C4 é o número de maneiras 24.2. O desenvolvimento de A ( x ) tem 16 termos.
diferentes de escolher um conjunto de quatro raparigas de
O número de casos possíveis é 16C3 (número de maneiras de
entre dez e duas é o número de equipas).
escolher um conjunto de três elementos de entre 16).
10
C6 × 10C4
≈ 24% . O número de casos favoráveis é 15C2 (o termo independente
C10
está escrito num dos cartões e esse cartão é um dos
23.2. O número de casos possíveis é 20! (distribuir 20 camisolas
escolhidos.
diferentes por 20 alunos).
10
Portanto, pretende-se o número de maneiras de escolher
O número de casos favoráveis é A3 × 17! ( 10 A3 é o número
conjuntos de dois elementos de entre 15).
de maneiras de escolher ordenadamente três das 10 raparigas 15
C2 3
para ficarem com as camisolas 1, 2 e 3 e 17! é o número de A probabilidade pedida é 16
= = 0,1875 .
C3 16
maneiras de distribuir as restantes camisolas pelos outros 17
36
25.1. O desenvolvimento de A ( x ) = ( x − 2 ) tem 37 termos, de
alunos).
A probabilidade pedida é: coeficientes alternadamente positivos e negativos.
10
A3 × 17! 10 × 9 × 8 × 17! 8 2 O primeiro coeficiente é positivo e como há 37 termos, 19
= = =
20! 20 × 19 × 18 × 17! 2 × 19 × 2 19 têm coeficientes positivos e 18 têm coeficientes negativos.
23.3. O número de casos possíveis é o número de maneiras de os 18
A probabilidade pedida é .
20 alunos se sentarem nos 20 lugares disponíveis, ou seja, 37
20!. 25.2. Os coeficientes binomiais dos 5.º, 6.º e 7.º termos são
n
O número de casos favoráveis é o número de maneiras de os C4 , nC5 e nC6 , respetivamente e como estes estão em
20 alunos se sentarem de tal forma que a Ana e a Sofia progressão aritmética, temos que, para n ≥ 6 :
19
n
C5 − nC4 = nC6 − nC5 ⇔ 27.1. Sejam A e B os acontecimentos:
A : “O avião está presente nesta área.”
⇔ 2 × nC5 = nC4 + nC6 ⇔
B : “O radar deteta a presença do avião.”
n! n! n!
⇔ 2× = + ⇔ Se um avião está presente em determinada área, a
( n − 5)! × 5! ( n − 4 )! × 4! ( n − 6 )! × 6!
probabilidade de um radar detetar a sua presença é 0,99,
n!
⇔ 2× = portanto, P ( B | A) = 0,99 ;
( n − 5 )( 6 )! × 5 × 4!
n −
Se o avião não está presente nesta área, a probabilidade de
n!
= + um radar detetar erradamente a sua presença é 0,02, portanto
( n − 4 ) × ( n − 5) × ( n − 6 )! × 4!
P ( B | A ) = 0,02.
n!
+ ⇔
( n − 6 )! × 6 × 5 × 4! A probabilidade de um avião estar presente nesta área é de
⇔ 12 ( n − 4 ) × n ! = 30n !+ ( n − 4 )( n − 5) × n ! ⇔ 0,05, ou seja, P ( A ) = 0,05 .
Temos que:
⇔ 12n − 48 = 30 + n 2 − 9n + 20 ⇔
P ( A ) = 1 − 0,05 = 0,95
⇔ n 2 − 21n + 98 = 0 ⇔
21 ± 212 − 4 × 98 21 ± 7
⇔n= ⇔n= ⇔
2 2
⇔ n = 14 ∨ n = 7
Como se pretende o menor número natural que verifique as
condições enunciadas, temos que n = 7 .
Pág. 125
26.1. Designando por M o acontecimento:
P ( A ∩ B)
“O cliente comprou um computador com monitor” P ( A | B) = =
P (B)
e por I o acontecimento:
“O cliente comprou um computador com impressora” , P ( A) × P ( B | A)
= =
os dados do problema podem ser apresentados numa tabela P ( A ∩ B) + P ( A ∩ B)
como a que se segue. 0,95 × 0,02
= =
P (M ) = 1− P(M ) = M M 0,95 × 0,02 + 0,05 × 0,99
= 1 − 0,8 = 0,2 I 0, 2 0,05 0,25 0,019

= ≈ 0,28
0,0685
P (I ∩ M ) = P (M ) − P (I ∩ M ) = I 0,15
27.2. Pretende-se determinar a P ( A ∩ B ) .
= 0,2 − 0,15 = 0,05 0,8 0,2 1
P ( B | A) = 1 − P ( B | A) = 1 − 0,99 = 0,01
P(I ) = P(I ∩ M ) + P(I ∩ M ) =
P ( A ∩ B ) = P ( A) × P ( B | A) =
= 0,2 + 0,05 = 0,25
= 0,05 × 0,01 = 0,0005 =
Pretende-se determinar P ( I ∩ M ) , portanto, a
5 1
= =
probabilidade pedida é 0,05. 10 000 2000
26.2. Por observação da tabela construída em 26.1..
P ( I ∩ M ) = 0,2 ; P ( M ) = 0,8 e P ( I ) = 0,25 28. P ( A ∪ C ) | B  − P ( C | B ) =
P ( M ) × P ( I ) = 0,8 × 0,25 = 0,2 P ( A ∪ C ) ∩ B 
= − P (C | B ) =
Como P ( M ∩ I ) = P ( M ) × P ( I ) , podemos concluir que os P (B)
acontecimentos M e I são independentes. P ( A ∩ B ) ∪ ( C ∩ B )

= − P (C | B ) =
P (B)
20
P ( A ∩ B ) + P ( C ∩ B ) − P ( A ∩ B ) ∩ ( C ∩ B )  Pág. 126

= −
P (B)
− P (C | B ) =
P ( A ∩ B ) + P (C ∩ B ) − P ( A ∩ B ∩ C ∩ B ) 4! × 6!
= − Maneiras de ordenar cinco rapazes mais o
P (B)
bloco das raparigas
Maneira de ordenar o bloco das raparigas
− P (C | B ) =
P ( A ∩ B ) + P (C ∩ B ) − P ( A ∩ B ∩ C ) P (C ∩ B ) 4! × 6! 1
= − P= =
P (B) P (B) 10! 42
5 1
P ( A ∩ B ) + P (C ∩ B ) − P ( A ∩ B ∩ C ) − P ( B ∩ C ) ou 10
=
= = C4 42
P (B)
P ( A ∩ B ) − P ( A ∩ B ) ∩ C  P( X ) − P( X ∩ Y ) = Número de casos favoráveis:
= =
P (B) (
= P X ∩Y ) • M • M • M • M • M • M
P ( A ∩ B ) ∩ C  P  A ∩ C ∩ B
( ) 6! × 7 A5
= =  =
P ( B) P( B) Número de maneiras de colocar ordenadamente
os 5 rapazes nos 7 lugares determinados pela
= P  A ∩ C | B  = P ( A \ C ) | B 
( )
  fila das 6 raparigas.
Número de maneiras de ordenar as 6 raparigas
Pág. 126 6! 7 A4 1
P= =
10! 6
29.1. Existem quatro hipóteses para o primeiro algarismo (1 , 2 , 3 7
C4
ou 10
ou 4); para cada escolha do primeiro algarismo, existem dez C6
hipóteses para o segundo algarismo (de 0 a 9); para cada 8!
31. Número de casos possíveis: = 840
escolha dos dois primeiros algarismos, existem dez hipóteses 4! 2!
para o terceiro algarismo (de 0 a 9); e para cada escolha dos 1
P=
três primeiros algarismos, existem duas hipóteses para o 840
quarto algarismo (0 ou 5).
4 × 10 × 10 × 2 = 800 32. Número de casos possíveis: 13C5 = 1287
O número pedido, incluindo o 500, é, portanto,
32.1. Número de casos favoráveis: 6C5 = 6
800 + 1 = 801 .
6 2
29.2. O número de casos possíveis é 9 × 10 × 10 × 10 = 9000 . P= =
1287 429
32.2. Número de casos favoráveis: 13C5 − 7C5 = 1266
1.º caso: O algarismo das unidades é 0.
1,2,3,4,5 0 1266 422
P= = 5 pretas ou azuis (4 + 3)
5 8 7 1 1287 429
6
C + 6C4 7C1 + 4C4 9C1 = 6 + 105 + 9 = 120
5
5 brancas 4 brancas 4 pretas
2.º caso: O algarismo das unidades é 5.
120 40
1,2,3,4 5 P= =
1287 429
4 8 7 1
Temos 5 × 8 × 7 × 1 + 4 × 8 × 7 × 1 = 504 casos favoráveis. 32.4. Número de casos favoráveis: 4C4 9C1 + 3C3 10C2 = 54
504 7 54 6
A probabilidade pedida é = . P= =
9000 125 1287 143
21
33. Sejam os acontecimentos: P ( B1 ∩ A2 )

34.2. P ( B1 | A2 ) = =
D: “A pessoa tem a doenç.a” P ( A2 )
T: “O teste deu positivo.” 10 1 1
×
(
P ( D ) = 0,05 ; P (T | D ) = 0,98 ; P T | D = 0,02 ) = 30
7
4 = 12
7
=
P (T | D ) = 0,7 ; P (T | D ) = 1 − 0,7 = 0,3 24 24

24 2
= =
12 × 7 7
 ( B1 ∪ V1 ) ∩ A2 
34.3. P ( B1 ∪ V1 | A2 ) = P  =
P ( A2 )
P ( B1 ∩ A2 ) + (V1 ∩ A2 ) P ( B1 ∩ A2 ) + P (V1 ∩ A2 )

= = =
P ( A2 ) P ( A2 )
10 1 15 1 1 1 5
× + × +
30 4 30 4 12 8 24 5
= = = =
7 7 7 7
24 24 24
P(D ∩T )
P(D | T ) = = 35. Sejam os acontecimentos:
P (T )
0,05 × 0,98 A: “Respondeu ao acaso à questão.”
= =
0,05 × 0,98 + 0,95 × 0,7 1
P ( A) = 20% =
5
7
= ≈ 7%
102 C: “A resposta está correta.”
Pág. 127
34.
P( A∩C) P ( A ) × P ( C | A)
P(A|C) = = =
P (C ) P (C )
1 1 1
×
5 4 20 1
= = =
1 1 4 1 16 17
× + ×1 +
5 4 5 20 20
36.
34.1. P ( A2 ) = P ( A1 ∩ A2 ) + P ( B1 ∩ A1 ) + P (V1 ∩ A2 ) =
= P ( A1 ) P ( A2 | A1 ) + P ( B1 ) P ( A2 | B1 ) + P (V1 ) P ( A2 | V1 ) =
5 1 10 1 15 1
= × + × + × =
30 2 30 4 30 4
1 1 1 7
= + + =
12 12 8 24
22
1
36.1. P ( A1 ) =
4
3 2 1 1
36.2. P ( A4 ) = × × ×1 =
4 3 2 4
37. B ∩ C : “A 2.ª bola é azul com número par”
P ( B ∩ C | A) significa “probabilidade de a 2.ª bola retirada
ser azul com número par sabendo que a 1.ª bola retirada tem
número par”.

1.ª bola 2.ª bola
4 8
Há 4 bolas com número par.
Número de casos possíveis: 4 × 8 = 32
1.ª bola 2.ª bola
2 1 A 1.ª bola é azul e par e a 2.ª é azul e par.
2 2 A 1.ª bola é azul e par e a 2.ª é vermelha e par.
Número de casos favoráveis: 2 × 1 + 2 × 2 = 6
6 3
Logo, P ( B ∩ C | A) = = .
32 16
23
Máximo nas Revisões
5+6+7+8
y= = 6,5
Pág. 130 4
4 6 + 8 + 10 + 12
1.1. ∑3
i =1
i−2
= 31− 2 + 32 − 2 + 34 − 2 = 3−1 + 30 + 31 + 32 = z=
4
=9
1 9 = 2,5 + 6,5 ⇔ 9 = 9
= +1+ 3 + 9 =
3
4
1 40
= + 13 = ∑x 1
i
3 3 10. x= i =1
=−
5 4 2
1.2. ∑ ( 2i − 1) = ( 2 × 3 − 1) + ( 2 × 4 − 1) + ( 2 × 5 − 1) + 3 + 6 + 9 + 12
i =3 y= = 7,5
4
+ ( 2 × 6 − 1) + ( 2 × 7 − 1) + ( 2 × 8 − 1) =
z = 4x + y ; z = 4x + y
= 5 + 7 + 9 + 11 + 13 + 15 = 60 ɶ ɶ ɶ
 1
z = 4 ×  −  + 7,5 = 5,5
5  2
2.1. 1 + 3 + 5 + 7 + 9 = ∑ ( 2i − 1)
i =1
5 Pág. 132
2.2. 3 + 6 + 9 + 12 + 15 = ∑ 3i 5
i =1 11. ∑d
i =1
i =0
100
2.3. 2 3
2 + 2 + 2 + ... + 2 4 100
= ∑2 i
0 + ( −1) + 4 + d 4 + 6 = 0 ⇔ d 4 = −9
i= 2
∑d
n
3. ∑ xi = A
i =1
12.1.
i =1
i =0
n n n 1 + 5 + ( −1) + 0 + d 5 = 0 ⇔ d 5 = −5
∑ ( 2x − 2) = ∑ 2x − ∑ 2 =
i =1
i
i =1
i
i =1 12.2. Cálculo da média:
n n
= 2∑ xi − ∑ 2 = 2 A − 2n d 2 = x2 − x
i =1 i =1
5 =3− x
5 x = −2
4. ∑8 = x 2
− 18 x ⇔ 5 × 8 = x 2 − 18 x ⇔ x 2 − 18 x − 40 = 0 ⇔
i =1 Cálculo de x1 :
18 ± 182 + 160 18 ± 22
⇔x= ⇔x= ⇔ d1 = x1 − x
2 2
18 + 22 18 − 22 1 = x1 + 2 ⇔ x1 = −1
⇔x= ∨x= ⇔
2 2
Cálculo de x3 :
⇔ x = 20 ∨ x = −2
S = {−2 , 20} d3 = x3 − x
−1 = x3 + 2 ⇔ x3 = −3
5. x = (175, 180, 162, 174, 174 )
ɶ Cálculo de x4 :
Pág. 131 d 4 = x4 − x
6.1. x = ( −1, 0, 0, 2, 2, 3, 3) 0 = x4 + 2 ⇔ x4 = −2
ɶ
6.2. x(3) = 0 e x3 = 2
Cálculo de x5 :
7. y = (1, 2, 2, 3, 3, 3) d5 = x5 − x
ɶ
2+3+5+8 −5 = x5 + 2 ⇔ x5 = −7
8.1. x= = 4,5
4
Logo, x = ( −1, 3, − 3, − 2, − 7 )
2 + 0 + ( −1) + 1 + 3 ɶ
8.2. y= =1
5 2 2
12.3. SS x = 12 + 52 + ( −1) + 02 + ( −5 ) =
4 × 2 + 3× 4 + 2 × 5 + 6
8.3. z= = 3,6
10 = 1 + 25 + 1 + 25 = 52
1+ 2 + 3 + 4
9. x= = 2,5 13. SS x = ∑ x12 − nx 2
4
20 = 28 − n × 12
−8 = − n ⇔ n = 8 17.2. s 2y = a 2 × sx2 ⇔ s y2 = 22 × 1,52 ⇔ s 2y = 9

A dimensão da amostra é 8.
17.3. s y = a sx ⇔ s y = 2 × 1,5 = 3
14.1. x = ( 2, 3, 4, 5 )
ɶ 18. Esquema:
y = (10, 15, 20, 25 )
ɶ
2 + 3 + 4 + 5 14
x= = = 3,5
4 4
45 − 5k = 25 ⇔ k = 4
10 + 15 + 20 + 25 70
y= = = 17,5 Sabemos que a percentagem anual em que os valores têm
4 4
desvio em relação à média superior a k desvio-padrão é
17,5 = 5, ×3,5
1
inferior a .
2 2 2 2
14.2. SS x = ( 2 − 3,5 ) + ( 3 − 3,5 ) + ( 4 − 3,5 ) + ( 5 − 3,5 ) = 5 k2
2 2 2
Seja r a percentagem:
SS y = (10 − 17,5 ) + (15 − 17,5 ) + ( 20 − 17,5 ) +
1 1 1
r< = = ≈ 6, 25%
2
+ ( 25 − 17,5) = 125 k 2 42 16
2016 – 1997 + 1 = 20
SS y = 25 × SS x
No máximo, em 6,25% dos 20 anos, a produção de vinho
foi inferior a 25 pipas.
15.1. x = (1, 2, 0, 3)
ɶ
y = ( 5, 8, 2, 11) Pág. 134
ɶ 19.1. a) P25 = ?
y = ( 3 × 1 + 2, 3 × 2 + 2, 3 × 0 + 2, 3 × 3 + 2 ) 25 × 20 500 x(5) + x( 6)
ɶ = = 5 (inteiro) ⇒ P25 = ⇔
100 100 2
Logo, y = 3x + 2 .
56 + 57
1+ 2 + 0 + 3 ⇔ P25 = = 56,5
15.2. x = = 1,5 2
4
b) P56 = ?
5 + 8 + 2 + 11
y= = 6,5
4 56 × 20 1120
= = 11, 2 (não é inteiro)
2 2 2 2 100 100
SS x = (1 − 1,5 ) + ( 2 − 1,5 ) + ( 0 − 1,5 ) + ( 3 − 1,5 ) = 5
Logo, P56 = x(12 ) (parte inteira de 11,2 + 1)
2 2 2 2
SS y = ( 5 − 6,5 ) + ( 8 − 6,5 ) + ( 2 − 6,5 ) + (11 − 6,5 ) = 45
x(12 ) = 68
45 = 9 × 5
P56 = 68
SS y = 9 × SS x .
19.2. Pretende-se determina P70 (100 − 30 = 70 ) .
Pág. 133 70 × 20
P70 = = 14 (inteiro)
16.1. x = (1, 2, 0, 3) 100
ɶ
x(14) + x(15) 69 + 69
1+ 2 + 0 + 3 P70 = ⇔ P70 = = 69
x= = 1,5 2 2
4
2 2 2 2 O peso menor é 69 kg.
16.2. SS x = (1 − 1,5 ) + ( 2 − 1,5 ) + ( 0 − 1,5 ) + ( 3 − 1,5 ) = 5
19.3. x(10 ) = 66
2 SS x 5
16.3. sx = = Será que existe k tal que Pk = 66 ?
n −1 3
5 20k
16.4. sx = É necessário que seja não inteiro e que
3 100
 20k 
 100  + 1 = 10 .
17.1. y = 2 x + 3  
Como x = 6 , então y = 2 × 6 + 3 = 15 . 20k

9< < 10 ⇔ 900 < 20k < 1000 ⇔ 45 < k < 50
100
Logo, o peso com 66 kg corresponde aos percentis P45 = ?

P46 , P47 , P48 e P49 . 45 × 80
= 36
100
20.1. P45 ∈ [10, 12[

Classe ni
( P45 − 10 ) × 16 + 24 = 36 ⇔
[8, 10[ 12
[10, 12[ 16 12
[12, 14[ 8 ⇔ P45 = + 10 ⇔
16
[14, 16[ 4
Total 40 ⇔ P45 = 10,75
20.2.
P75 = ?
75 × 80
= 60
100
P75 ∈ [12, 14[
( P75 − 12 ) × 8 + 32 + 24 = 60
4
P75 = + 12
8
P75 = 12,5
20.3. 11,3 ∈ Pk , Pk = ?
11,3 ∈ [10, 12[
(11,3 − 10 ) × 16 = 20,8
A1 + 20,8 = 24 + 20,8 = 44,8
knh 44,8 × 100

= 44,8 ⇔ k = ⇔ k = 56
100 80
Pk = P56
O peso do João pertence ao percentil 56.

• n = 40
• At = A1 + A2 + A3 + A4 = 24 + 32 + 16 + 8 = 80 20.4. P80 = ?
• nh = 40 × 2 = 80 80 × 80
x= = 64
100
P20 = ?
64 ∈ [12, 14 ]
Pretende-se encontrar o ponto x tal que a altura do
histograma desde o limite inferior ao primeiro intervalo de 8
( P80 − 12 ) × 8 + 32 + 24 = 64 ⇔ P80 = + 12 ⇔ P80 = 13
8
knh
classe até ao ponto x seja , com nh = At do
100 P80 = 13 ∈ [12, 14[ (Área 3)
histograma e Pk seja o ponto para o qual a área Quantas crianças têm peso entre [12, 13[?
acumulada é k%. Verifica-se na tabela que são três.
P20 = ? Nas duas primeiras classes estão 12 + 16.

Logo, há 12 + 16 + 3 = 31 crianças com peso inferior ao
20 × 80
x= = 16 , pelo que a área acumulada até ao percentil 80.
100
20.5.
percentil 10 é 16.
Essa área é atingida no 1.º retângulo. P20 ∈ [8, 10[
( P20 − 8) × 12 = 16 ⇔
16 P45 = 10,75 (já calculado em 20.3.)
P20 = + 8 ⇔ P20 ≈ 9,3
12
Qual é o valor de [10, 12[ que é o maior valor inferior 0 + 2 +1

25.1. a) x = =1
a 10,75? 3
Analisando os dados, tal valor é 10,7 kg. 1+ 3 + 5
b) y = =3
3
2 2 2
Pág. 135 c) SS x = ( 0 − 1) + ( 2 − 1) + (1 − 1) = 2
21. ( x ɶ, y ) = ((1, 2 ) , ( 0, 3) , ( 2, 5) , ( 3, 6 ) , ( 4, 1)) 0 × 1 + 2 × 3 + 1 × 5 − 3 × 1× 3
d) a = =1
2
22. Situação A : e) b = y = ax
Variável explicativa: meses do ano b = 3 − 1×1 = 2

Variável resposta: número de chinelos de praia 25.2. y = ax + b
vendidos y = 1× x + 2
Situação B :
y=x+2
Variável explicativa: percentagem de empregabilidade
1+ 2 + 3 + 4
Variável resposta: número de estudantes que se 26.1. x = = 2,5
4
inscrevem no curso
1 + 2,5 + 3 + 3,5
26.2. y = = 2,5
4
23. ( x ɶ, y ) = ( (1, 8 ) , (1,5 ; 14 ) , ( 2, 10 ) , ( 2, 12 ) , ( 2,5 ; 14 ) 2 2 2 2
26.3. SS x = (1 − 2,5 ) + ( 2 − 2,5 ) + ( 3 − 2,5 ) + ( 4 − 2,5 ) = 5
( 3, 16 ) , ( 3, 18) , ( 3,5 ; 16 ) , ( 4, 14 ) , ( 4, 18) ) 2 2 2 2
26.4. SS y = (1 − 2,5 ) + ( 2,5 − 2, 5) + ( 3 − 2,5 ) + ( 3, 5 − 2, 5) = 3,5
n
24. x = 3 , y =1 e ∑e
i =1
i =0
26.5. a =
1 × 1 + 2 × 2,5 + 3 × 3 + 4 × 3,5 − 4 × 2,5 × 2,5 4
=
5 5
n
∑e
i =1
i = 0 ⇔ b = y − ax ⇔ b = 1 − 3a
26.6. r =
4 5
≈ 0,96
5 3,5
r ≈ 0,96
27. Situação A : r = −0,93
Situação B : r = 0,58
Situação C : r = 0,96
2 Limites e derivadas
Atividade de diagnóstico −
3
Pág. 6 3.2. g ( x) = x 2
1.1. p ( t ) = 0 ⇔ t 2 − 4t − 5 = 0 ⇔ t = −1 ∨ t = 5
 − 3 ʹ 3 − 3 −1 3 −5
A distância à origem é nula no instante t = 5 s . gʹ( x) =  x 2  = − x 2 = − x 2
  2 2
p ( 2) − p (0)−9 − ( −5 ) 4 1
1.2. = = − = −2 3.3. h ( x) =
2−0 2 2 2
x3
A velocidade média do ponto P entre os instantes t = 0 e
t = 2 é – 2 cm/s.  1 ʹ  − 2 ʹ 2 5
hʹ ( x ) =  2  =x 3  =−2 x 3 = −2 x 3
− −1 −
1.3. pʹ ( t ) = 2t − 4 ; pʹ ( 0 ) = −4  3 
   3 3
x
A velocidade do ponto P no instante inicial é – 4 cm/s.
1.4. pʹ ( 2 ) = 2 × 2 − 4 = 0 3.4. i ( x ) = 3x 2 − 5 x
ʹ 1 5
p ( 2 ) = 2 2 − 4 × 2 − 5 = −9 iʹ ( x ) = ( 3 x 2 )ʹ − 5 x = 6 x − 5 ×
( ) = 6x −
2 x 2 x
A velocidade no instante t = 2 é 0 cm/s e a distância do
ponto P à origem é 9 cm. Pág. 7
2.1. f ( x ) = x2 + x 4.1. f ( x) = x + 3
f ʹ ( x ) = ( x 2 )ʹ + ( x )ʹ = 2 x + 2 1 x f ʹ( x) = ( ʹ
x+3 =) 1
2 x+3
1 x −1
2.2. g ( x) = 4 +x 4.2. g ( x) =
x x
 1 ʹ 1  x − 1 ʹ x − ( x − 1)
ʹ  
 x − 1 ʹ  x 
 − 2
1  x x x2
g ʹ ( x ) =  4  + xʹ = +1 = +1 = g ʹ ( x ) =   =
x 
= =

3 3
1 1  x 
2
x −1
2
x −1
4  
4 4  
4
x x x x
1 1
− 4 3 4 3
x 2 1
x 2 x x = =
= +1 = − 2 +1 = 1− 2
1 4 x 4 x x −1 x −1
4 2 2 x2
4 3
x x x
3 1
2.3. h ( x) = + x2 4.3. h ( x) = + x
3
x 3 x
( x )ʹ × 3 x − x ( 3 x )ʹ  1 ʹ ʹ (
1ʹ × 3 x − 1 3 x )ʹ + 1
hʹ ( x ) = 2
+ ( x )ʹ 2
hʹ ( x ) =   +
3 x 
( )x = 2
=
( x)3
(3 x ) 2 x
1 3 3 x × 3 x2 − x 1
1× 3 x − x × −3 ×
3 2 3 2 2 x + 1 = −3 1
3 x + 2x = 3 x = + =
= + 2x = 9x 2 x 2 x × 9x 2 x
3 3 2
x2 x
1 1
3x − x 2x 2 =− +
= + 2x = + 2x = 3 + 2x 6x x 2 x
3 3 x4 3x 3 x 3 x
5.1. f ( x ) = x 2 − x − 10 ; D f = ℝ
2.4. i ( x) = 2 x + x
3 5 3
f ʹ( x) = 2x − 1 ; D f ʹ = ℝ
( x3 )ʹ f é contínua e diferenciável em ℝ , pelo que é contínua em
( ʹ
iʹ ( x ) = 2 3 x + ) ( 5
x3 )ʹ = 2ʹ × 3
x +2 ( x )ʹ +
3
55 ( x 3 4
=
[ −3, 0] e diferenciável em ]−3, 0[ .
)
Então, pelo Teorema de Lagrange:
1 3x 2 2 3x 2
= 2× + = + = f ( 0 ) − f ( −3)
3 3 x2 5 5 x12 3 3 x2 5x2 5 x2 ∃c ∈ ]−3, 0[ : f ʹ ( c ) =
0 − ( −3)
2 3
= + f ( 0 ) − f ( −3)
33 x2 5 5 x2 −10 − 2
f ʹ(c) = ⇔ 2c − 1 =
2
0 − ( −3) 3
−
3.1. f ( x) = x 5
⇔ 2c − 1 = −4 ⇔ 2c = −3 ⇔
3
 − 2 ʹ 2 − 2 −1 2 −7 ⇔c=−
f ʹ( x) =  x 5  = − x 5 = − x 5 2
  5 5
2.1. Limites e continuidade
5.2. g ( x ) = x − 1 ; Dg = [1 , + ∞[ x −∞ 0
2
+∞
3
1
gʹ ( x ) = ; Dg ʹ = ]1, + ∞[ f' – 0 + 0 –
2 x −1 4
f ↘ 0 ↗ ↘
g é contínua em [1, + ∞[ e diferenciável em ]1, + ∞[ . 27
Mín. Máx.
Logo, g é contínua em [ 2, 5] e diferenciável em ]2, 5[ . 3 2
 2  2  2 8 4 4
Então, pelo Teorema de Lagrange: f ( 0) = 0 e f   = −   +   = − + =
 3  3  3 27 9 27
g ( 5) − g ( 2 )
∃c ∈ ]2, 5[ : g ʹ ( c ) = 2 
5−2 f é estritamente decrescente em ]− ∞ , 0] e em  , + ∞ 
3 
g ( 5) − g ( 2 ) 1 2 −1 1 1
gʹ(c) = ⇔ = ⇔ =  2
5−2 3 2 c −1 3 e estritamente crescente em 0,  .
2 c −1  3
⇔ 2 c − 1 = 3 ⇒ 4 ( c − 1) = 9 ⇔ f tem um mínimo relativo igual a 0 para x = 0 e um
4 2
13 máximo relativo igual a para x = .
⇔ 4c − 4 = 9 ⇔ 4c = 13 ⇔ c = 27 3
4
x4
Verificação: 7.2. g ( x ) = − 2 x ; Dg = ℝ
1 1 1 1 2
= = Verdadeira g ʹ ( x ) = 2 x 3 − 2 ; Dg ʹ = ℝ
13 3 3 3
2 −1
4 g ʹ ( x ) = 0 ⇔ 2 x 3 − 2 = 0 ⇔ x3 = 1 ⇔ x = 1
6.1. f ( x ) = x3 − x ; D f = ℝ x −∞ 1 +∞
g' – 0 +
f ʹ ( x ) = 3x 2 − 1 ; D f ʹ = ℝ 3
g ↘ − ↗
1 2
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ 3x 2 − 1 = 0 ⇔ 3 x 2 = 1 ⇔ x 2 = ⇔ 4
3 1 1 3
g (1) = − 2 ×1 = − 2 = −
3 3 2 2 2
⇔ x=− ∨x=
3 3 g é estritamente decrescente em ]− ∞, 1] e estritamente
−∞ 3 3 +∞
crescente em [1, + ∞[ .
x −
3 3 3
f' + 0 – 0 + g tem um mínimo relativo (e absoluto) igual a − para
2
f ↗ ↘ ↗
x =1.
 3
f é estritamente crescente em  − ∞, −  e em
 3  Atividade inicial 1
Pág. 8
 3   3 3 1 4
 , + ∞  e estritamente decrescente em − , . 1.1. un = 2 + ; vn = 3 −
 3   3 3  n n
6.2. g ( x ) = x 2 − 3 x − 4 ; Dg = ℝ 1 4 1 4 5
un ≤ vn ⇔ 2 + < 3 − ⇔ + ≤ 1 ⇔ ≤ 1 ⇔ n ≥ 5
n n n n n
g ʹ ( x ) = 2 x − 3 ; Dg ʹ = ℝ
1.2. a) Para todo o número real δ > 0 existe uma ordem
3 p ∈ ℕ tal que: ∀n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ un − 2 < δ
gʹ( x) = 0 ⇔ 2x − 3 = 0 ⇔ x =
2 1 1 1
3 un − 2 < δ ⇔ 2 + −2 <δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔
x −∞ +∞ n n n
2
1
g' – 0 + ⇔ nδ > 1 ⇔ n >
δ
g ↘ ↗
1
 3 Sendo p um número natural maior que , tem-se que
g é estritamente decrescente em  − ∞,  e estritamente δ
 2
∀n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ un − 2 < δ , ou seja, lim un = 2 .
3 
crescente em  , + ∞  . b) Para todo o número real δ > 0 existe uma ordem
2 
p ∈ ℕ tal que: ∀n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ vn − 3 < δ
7.1. f ( x ) = − x 2 ( x − 1)
4
f ( x ) = − x3 + x 2 ; D f = ℝ vn − 3 < δ ⇔ 3 − −3 <δ ⇔
n
f ʹ ( x ) = −3 x 2 + 2 x ; D f ʹ = ℝ 4 4 4
⇔ −< δ ⇔ < δ ⇔ nδ > 4 ⇔ n >
n n δ
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ −3 x 2 + 2 x = 0 ⇔ x ( −3 x + 2 ) = 0 ⇔
4
2 Sendo p um número natural maior que , tem-se que
⇔ x = 0 ∨ −3 x + 2 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = δ
3 ∀n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ vn − 3 < δ , ou seja, lim vn = 3 .
2
2.1. un = 3n + 15 ; vn = n 2 + 5  3n + 2 
n
 2
n
4. lim   = lim  3 + 
un ≤ vn ⇔ 3n + 15 ≤ n 2 + 5 ⇔ n 2 − 3n − 10 ≥ 0 ⇔ n ≥ 5  n   n
n
Cálculo auxiliar: 2 2  2
2 Para n ∈ ℕ : > 0 ⇔ 3 + > 3 ⇔  3 +  > 3n
n 2 − 3n − 10 = 0 ⇔ n =
− ( −3 ) ± ( −3) − 4 × 1 × ( −10 )
⇔
n n  n
2 ×1 n
⇔ n = −2 ∨ n = 5  2
Como lim 3n = + ∞ e  3 +  > 3n , ∀n ∈ ℕ , então:
 n
2.2. a) lim un = lim ( 3n + 15 ) = 3 × ( + ∞ ) + 15 = + ∞  2
n
lim  3 +  = + ∞
b) lim vn = lim ( n 2 + 5 ) = ( + ∞ ) + 5 = + ∞
2
 n
Pág. 12
Pág. 10
5.1. Para n ∈ ℕ : sin 2 n ≤ 1 ⇔ sin 2 n − n 2 ≤ 1 − n 2
n +1 2n
1.1. un = ; vn = Como sin 2 n − n 2 ≤ 1 − n 2 e lim (1 − n 2 ) = − ∞ , então
n n + 10
n +1 2n n +1 2n lim ( sin 2 n − n 2 ) = − ∞ .
un ≤ vn ⇔ ≤ ⇔ − ≤0⇔
n n + 10 n n + 10
5.2. ∀n ∈ ℕ , cos n ≤ 1 − cos n ≥ −1
⇔
( n + 1)( n + 10 ) − 2n2 ≤ 0 ⇔
n ( n + 10 ) n 3 − cos n ≥ n 3 − 1
n 2 + 10n + n + 10 − 2n 2 1 n 3 − cos n n 3 − 1
⇔ ≤0 Como ∀n ∈ ℕ , − n < 0 , então: ≤
n ( n + 10 ) 2 1 1
−n −n
n ( n +10 ) > 0
2 2
⇔ n 2 + 10n + n + 10 − 2n 2 ≤ 0 ⇔ Atendendo a que:
⇔ −n 2 + 11n + 10 ≤ 0 ⇔ n 2 − 11n − 10 ≥ 0 ⇔ n3 n3
lim = lim = lim ( − n 2 ) = −∞
⇔ n ≥ 12 1 −n
−n
Cálculo auxiliar: 2
− ( −11) ± ( −11)
2
− 4 × 1 × ( −10 ) n 3 − cos n
n 2 − 11n − 10 = 0 ⇔ n = ⇔ então: lim = −∞
2 ×1 1
−n
⇒ n ≈ −0,8 ∨ n ≈ 11,8 2
1.2. Para n ≥ 12, un ≤ vn . 6. lim un = + ∞ ; vn ≤ −n − un
Pelo teorema de comparação de sucessões, lim un ≤ lim vn . lim ( −n − un ) = − ∞ − ( + ∞ ) = − ∞ − ∞ = − ∞
Como vn ≤ −n − un e lim ( −n − un ) = − ∞ , então
Pág. 11
2.1. Para n ∈ ℕ : lim vn = − ∞ .
cos n ≤ 1 ⇔ − cos n ≥ −1 ⇔ 2n − cos n ≥ 2n − 1
Como 2n − cos n ≥ 2n − 1 e lim ( 2n − 1) = + ∞ , então Pág. 13
1 cos n 1
lim ( 2n − cos n ) = + ∞ . 7.1. Para n ∈ ℕ : −1 ≤ cos n ≤ 1 ⇔ − ≤ ≤
n n n
2.2. ∀n ∈ ℕ , cos2 n ≥ 0 .  1 1
lim  −  = 0 e lim   = 0
10  n n
Para n − > 0 , ou seja, para n ≥ 4 .
3 cos n
Pelo teorema das sucessões enquadradas: lim =0
n 2 + cos2 n n2 n
≥
10 10 1 cos ( 3n ) 1
n− n− 7.2. Para n ∈ ℕ : −1 ≤ cos ( 3n ) ≤ 1 ⇔ − ≤ ≤
3 3 n +1 n +1 n +1
2 2
n n
lim = lim = lim n = + ∞  1  1
10 n lim  −  = 0 e lim =0
n−  n +1 n +1
3
n 2 + cos2 n n2 cos ( 3n )
≥ , ∀n ≥ 4 Pelo teorema das sucessões enquadradas lim =0
10 10 n +1
n− n−
3 3 1 sin ( 2n ) 1
7.3. Para n ∈ ℕ : −1 ≤ sin ( 2n ) ≤ 1 ⇔ − ≤ ≤
n2 n 2 + cos 2 n 2n 2n 2n
lim = + ∞ ⇒ lim = +∞
10 10
n− n−  1  1
3 3 lim  −  = 0 e lim =0
 2n  2n
3. lim un = − ∞ ; vn ≥ 3n − 2un
sin ( 2n )
lim ( 3n − 2un ) = lim ( 3n ) − lim ( 2un ) = Pelo teorema das sucessões enquadradas: lim =0
2n
= 3× ( + ∞) − 2 × ( − ∞) = + ∞ + ∞ = + ∞
Como vn ≥ 3n − 2un , com n ≥ 1000 , então lim vn = + ∞ .
3
sin 2 ( 3n + 1) 1 13 n–4 3n + 1
7.4. Para n ∈ ℕ : 0 ≤ sin 2 ( 3n + 1) ≤ 1 ⇔ 0 ≤ ≤ n−4 1 1 13 1 1
n n 9.2. = − 3 = − −n −
3 3
3n + 1 3 3n + 1 3 9n + 3
1 13
lim 0 = 0 e lim = 0 −
n 3
n ≥ 1 ⇔ 9n ≥ 9 ⇔ 9 n + 3 ≥ 9 + 3 ⇔
Pelo teorema das sucessões enquadradas:
1 1
sin 2 ( 3n + 1) ⇔ 9n + 3 ≥ 12 ⇔ 0 < ≤ ⇔
lim =0 9n + 3 12
n
13 13
⇔− ≤− <0⇔
Pág. 14 12 9n + 3
8.1. Para n ∈ ℕ : −1 ≤ sin ( 2n ) ≤ 1 ⇔
1 13 1
− ≤ −
13 1
< ⇔
3 12 3 9n + 3 3
−1 + 3n ≤ sin ( 2n ) + 3n ≤ 1 + 3n
3 n−4 1
⇔− ≤ <
−1 + 3n sin ( 2n ) + 3n 1 + 3n 4 3n + 1 3
≤ ≤
n +1 n +1 n +1 n n
n−4 1  n−4  1
−1 + 3n 3n 1 + 3n Para n ≥ 4 : 0 ≤ < ⇔0≤  < 
lim = lim = 3 e lim =3 3n + 1 3  3n + 1   3 
n +1 n n +1 n
Pelo teorema das sucessões enquadradas: 1
lim 0 = 0 e lim   = 0
sin ( 2n ) + 3n  3
lim =3 Pelo teorema das sucessões enquadradas:
n +1 n
 n−4 
8.2. Para n ∈ ℕ : 0 ≤ sin 2 n ≤ 1 lim   =0
 3n + 1 
−1 ≤ − sin 2 n ≤ 0
1 1 1
−1 + n ≤ n − sin 2 n ≤ n 10. 0< ≤1 ⇔ 2 < 2 + ≤ 2 +1 ⇔ n 2 < n 2 + ≤ n 3
n n n
−1 + n n − sin 2 n n lim n 2 = 1 e lim n 3 = 1
≤ ≤
3n + 1 3n + 1 3n + 1
1
−1 + n n 1 n 1 Pelo teorema das sucessões enquadradas: lim n 2 + =1
lim = lim = e lim = n
3n + 1 3n 3 3n + 1 3
Pelo teorema das sucessões enquadradas: Pág. 15
n − sin 2 n 1 11.1. Para x ∈ ℝ \ {0} :
lim =
3n + 1 3
 1  1  1  1
8.3. Para n ∈ ℕ : −1 ≤ cos n ≤ 1 cos 2  2  ≥ 0 ⇔ 2 + cos 2  2  ≥ 2
x  x x  x
−1 + 4n 2 ≤ cos n + 4n 2 ≤ 1 + 4n 2
1 1
−1 + 4n 2 cos n + 4n 2 1 + 4n 2 Como lim = = + ∞ , então:
≤ ≤ 2
x→0 x 2 0+
2n 2 + n 2n 2 + n 2n + n
1  1 
−1 + 4n 2 4n 2 1 + 4n 2 lim  2 + cos 2  2   = + ∞
lim 2 = lim 2 = 2 e lim 2 =2 
x →0 x
 x 
2n + n 2n 2n + n
11.2. cos x ≤ 1 ⇔ − cos x ≥ −1 ⇔ −3 x − cos x ≥ −3 x − 1
Como lim ( −3x − 1) = −3 × ( − ∞ ) − 1 = + ∞ , então:
cos n + 4n 2 x →− ∞
lim =2
2n 2 + n lim ( −3x − cos x ) = + ∞
x →−∞
2n − 1 2 n 1 1 1
9.1. Para n ∈ ℕ : = − = − 11.3. sin x ≥ 1 ⇔ x + sin x ≥ 1 + x
4n 4 n 4 n 2 4n
Como lim (1 + x ) = + ∞ , então lim ( x + sin x ) = + ∞ .
1 1 1 1 1 x →+ ∞ x →+ ∞
0< ≤1⇔ 0 < ≤ ⇔− ≤− <0⇔
n 4n 4 4 4n
1 1 1 1 1 1 1 1 1 Pág. 16
⇔− + ≤ − < ⇔ ≤ − < ⇔ 12.1. ∀x ∈ ℝ, f ( x ) ≤ x 2 − 3 ∧ f ( x ) ≥ − x 2 + 4 x − 5
4 2 2 4n 2 4 2 4n 2
1 2n − 1 1
n
 1   2n − 1   1 
n n
lim ( x 2 − 3) = 1 − 3 = −2
⇔ ≤ < ⇔   ≤  < 
x →1
4 4n 2  4   4n   2  lim ( − x 2 + 4 x − 5 ) = −1 + 4 − 5 = −2
n n x →1
1 1
lim   = 0 e lim   = 0 Pelo teorema das funções enquadradas: lim f ( x ) = −2
 4 2 x →1
Pelo teorema das sucessões enquadradas: 1 1

12.2. −1 ≤ cos ≤ 1 ⇔ − x 4 ≤ x 4 cos ≤ x 4
n x x
 2n − 1 
lim   =0
 4n  lim ( − x 4 ) = 0 e lim ( x 4 ) = 0
x →0 x →0
 1
Pelo teorema das funções enquadradas: lim  x 4 cos  = 0
x→0
 x
4
1 1 1 3
12.3. −1 ≤ sin x ≤ 1 ⇔ − ≤ sin x ≤ 4 x –1 2
x4 x4 x 2
 1  1 f' – – 0 + +
lim  − 4  = 0 e lim 4 = 0 ⇔ 7
x →+ ∞
 x  x →+ ∞ x f 9 ↘ − ↗ –3
2
 1 
Pelo teorema das funções enquadradas: lim  4 sin x  = 0 3 7

x →+ ∞ x
 f ( −1) = 9 e f   = − são, respetivamente, o máximo e
2 2
o mínimo absolutos de f em [– 1, 2].
Pág. 18
13.1. f ( x ) = x3 + 2 x 2 − x − 4 ; D f = ℝ 15.2. g ( x ) = 2sin x − 1
A função f é contínua em ℝ por se tratar de uma função g é uma função contínua em ℝ (produto e soma de
polinomial e, portanto, é contínua no intervalo [2, 3]⊂ ℝ. funções contínuas em ℝ).
f ( 2 ) = 23 + 2 × 2 2 − 2 − 4 = 10 Logo, g é contínua em [ 0, 2π] .
f ( 3) = 33 + 2 × 32 − 3 − 4 = 38 Pelo Teorema de Weierstrass, g admite, neste intervalo,

um máximo e um mínimo absolutos.
f ( 2 ) < 20 < f ( 3)
Se x ∈ [ 0, 2 π ] , então sin x toma todos os valores do
Como f é contínua em [ 2, 3] e f ( 2 ) < 20 < f ( 3) , intervalo [ −1 , 1] .
podemos concluir, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, que −1 ≤ sin x ≤ 1 ⇔ −2 ≤ 2 sin x ≤ 2 ⇔ −3 ≤ 2 sin x − 1 ≤ 1
existe pelo menos um x ∈ ]2, 3[ tal que f ( x ) = 20 . Assim, −3 e 1 são, respetivamente, o mínimo e o
13.2. A função f é contínua em ℝ pelo que é contínua em [1, 2] . máximo de g em [ 0 , 2 π ] .
f (1) = 1 + 2 − 1 − 4 = −2
 x 2 − 3 x se x ≤ 2
15.3. h ( x ) = 
f ( 2 ) = 23 + 2 × 2 2 − 2 − 4 = 10 2 x − 6 se x > 2
f (1) × f ( 2 ) < 0 • Em [0, 2[ e em ]2, 3] h é contínua porque está definida
Como f é contínua em [1, 2] e f (1) × f ( 2 ) < 0 , podemos por polinómios.

• No ponto x = 2 :
concluir, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy,
que f tem pelo menos um zero no intervalo ]1, 2[ . lim h ( x ) = lim− ( x 2 − 3x ) = −2 
x → 2− x →2 

14. f ( a ) = g ( b) e f (b) = g ( a ) lim+ h ( x ) = lim+ ( 2 x − 6 ) = −2  ⇒ lim h ( x ) = −2

x →2 x →2 x →2
f e g são funções contínuas em [a, b]. h ( 2 ) = 2 − 3 × 2 = −2
2

Seja h a função definida por h ( x ) = f ( x ) − g ( x ) .
h é contínua no ponto 2 porque existe lim h ( x ) .
x→2
h é contínua em [a, b] por ser a diferença de funções
contínuas nesse intervalo. h é contínua em [ 0, 3] .
h ( a ) = f ( a ) − g ( a) = g (b) − g ( a) Sinal da derivada de h:
h ( b ) = f ( b ) − g ( b ) = g ( a ) − g ( b ) = −  g ( b ) − g ( a )  Para x < 2 : hʹ ( x ) = ( x 2 − 3x )ʹ = 2 x − 3
h (a ) × h (b) ≤ 0 3
hʹ ( x ) = 0 ⇔ 2 x − 3 = 0 ⇔ x =
• Se h ( a ) × h ( b ) = 0 , então h ( a ) = 0 ou h ( b ) = 0 pelo 2
Para x > 2 : hʹ ( x ) = 2 > 0
que ∃c ∈ [ a , b] : h ( c ) = 0 , sendo c = a ou c = b .
3
• Se h ( a ) × h ( b ) < 0 , pelo corolário do Teorema de x 0 2 3
2
Bolzano-Cauchy, ∃c ∈ ]a , b[ : h ( c ) = 0 h' – – 0 + + +
9
h 0 ↘ − ↗ –2 ↗ 0
Logo, ∃c ∈ [ a, b ] : f ( c ) − g ( c ) = 0 , isto é, o gráfico de 4
f – g interseta o eixo Ox pelo menos uma vez num ponto Como h é contínua em [ 0, 3] , independentemente da
cuja abcissa pertence ao intervalo [a, b]. existência de derivada no ponto 2, temos que h é
 3
Pág. 19 estritamente decrescente em 0,  e estritamente
 2
15.1. f ( x ) = 2 x 2 − 6 x + 1
3 
Como f é contínua em ℝ, por se tratar de uma função crescente em  , 3 .
2 
polinomial, então é contínua em [– 1, 2].
3 9
Pelo Teorema de Weierstrass, f admite, neste intervalo, h ( 0 ) = h ( 3) = 0 e h   = − são, respetivamente, o
um máximo e um mínimo absolutos. 2 4
máximo e o mínimo absolutos de h no intervalo [0, 3].
f ʹ( x) = 4x − 6
3
f ʹ( x) = 0 ⇔ 4x − 6 = 0 ⇔ x =
2
5
Atividades complementares 21.3. Para n ∈ ℕ : −1 ≤ sin n ≤ 1 e − 1 ≤ cos n ≤ 1

Pág. 21 −2 ≤ sin n + cos n ≤ 2
16. lim an = + ∞ ; bn ≥ 2 + an
2 sin n + cos n 2
− ≤ ≤
lim ( 2 + an ) = 2 + ( + ∞ ) = + ∞ n n n
Como bn ≥ 2 + an , para n ≥ 10 , então lim bn = + ∞ .  2 2
lim  −  = 0 e lim = 0
17. lim un = + ∞  n n
 2
 se n < 1000 sin n + cos n
vn =  n + 1 lim =0
3u n
 n se n ≥ 1000
 5
lim vn = lim ( 3un ) = 3 × ( + ∞ ) = + ∞ 22.1. Como lim  sin  = 0 , temos:
 n
18. lim vn = − ∞ ; un ≤ 1 + vn
  π 5  π  π 1
lim sin  +   = sin  + 0  = sin =
lim (1 + vn ) = 1 + ( − ∞ ) = − ∞   6 n  6  6 2
Como un ≤ 1 + vn e lim (1 + vn ) = − ∞ , então lim un = − ∞ . 1 1 1
22.2. un = 2 − − − ... − n
2 4 2
1
 se n ≤ 200 n
19. lim an = − ∞ ; bn =  n n
1
un = 2 − ∑  
2a k =1  2 
 n se n > 200
lim bn = lim ( 2an ) = 2 × ( − ∞ ) = − ∞  1 
n
lim un = lim  2 − 1 +    = 2 − 1 + 0 = 1
 2n   2  
 se n < 10
20. lim un = + ∞ ; bn =  n 2 + 1 Cálculo auxiliar:
−3u n
1
n
 n se n ≥ 10 ∑  2 
k =1
representa a soma de n termos de uma progressão geométrica (an)
lim bn = lim ( −3un ) = −3 × ( + ∞ ) = − ∞ 1 1

de razão r = e a1 = .
n 2n + 1 2 2
21.1. Para n ∈ ℕ : 1 1 n n
−n − 1 1
1 2 2 n 1−   1−   n
n
1 1− rn 1  2  = 1 ×  2  =1−  1 
n 1 1 1 1 ∑  
k =1  2 
= a1 × = ×
1 1  
2
= − 2 = − −
2
1− r 2 1− 2
2n + 1 2 2 n + 1 2 4 n + 2 2 2
1 1 23.1. Seja P ( n ) a condição em ℕ , tal que n ≤ un .

n ≥ 1 ⇔ 4n ≥ 4 ⇔ 4n + 2 ≥ 4 + 2 ⇔ 0 < ≤ ⇔
4n + 2 6 • P (1) é verdadeira porque 1 ≤ u1 ⇔ 1 ≤ 1
1 1 1 1 1 1 1
⇔− ≤− <0⇔ − + ≤ − < • P ( n ) ⇒ P ( n + 1)
6 4n + 2 6 2 2 4n + 2 2
Hipótese: n ≤ un
n n n Tese: n + 1 ≤ un +1
1 1 1 1 1  n   1
⇔ ≤ − < ⇔   ≤  < 
3 2 2 ( 2n + 1) 2  3   2n + 1   2  n ≤ un ⇒ (por hipótese)
n n ⇒ 2n ≤ 2un ⇒ n + n ≤ 2un ⇒ n ≤ 2un − n ⇒

1 1
lim   = 0 e lim   = 0 ⇒ n + 1 ≤ 2un + 1 − n (da fórmula de recorrência)
3 2
Pelo teorema das sucessões enquadradas: Logo, P ( n ) é hereditária.
n
 n  Pelo princípio de indução matemática, P ( n ) é universal.
lim   =0
 2n + 1  Assim, ∀n ∈ ℕ, n ≤ un .
1 1 1 23.2. lim n = + ∞
21.2. un = 2 = + ... + 2
n + 1 n2 + 2 n +n
n
Como un ≥ n , então lim un = + ∞ .
1
un = ∑ 2 5 − 2 x3
k =1 n + k 24.1. f ( x ) =
x 2 + 3x
1 1
Para todo n ∈ ℕ : n × ≤ un ≤ n × 2 ∞
n2 + n n +1 5 − 2 x3  ∞ 
 
−2 x 3
lim f ( x ) = lim 2 = lim 2 = lim ( −2 x ) =
n n x →− ∞ x →− ∞ x + 3 x x →−∞ x x →− ∞
≤ un ≤ 2
n2 + n n +1 = −2 × ( − ∞ ) = + ∞
n n 1 1
lim 2 = lim 2 = lim = =0 ∞
 
n +n n n +∞ 5 − 2 x3  ∞  −2 x3
lim f ( x ) = lim 2 = lim 2 = lim ( −2 x ) =
n n x →+ ∞ x →+ ∞ x + 3 x x →+ ∞ x x →+ ∞
lim = lim 2 = 0
n2 + 1 n = −2 × ( + ∞ ) = − ∞
Pelo teorema das sucessões enquadradas: lim un = 0 .
6
24.2. ∀x ∈ ℝ + , g ( x ) ≤ f ( x ) 29.2. Seja x > 0 .

−1 ≤ cos x ≤ 1 ⇔ −2 ≤ 2cos x ≤ 2 ⇔ 1 ≤ 2cos x + 3 ≤ 5 ⇔
Como lim f ( x ) = − ∞ , então lim g ( x ) = − ∞ .
x →+ ∞ x →+ ∞ x +1> 0 1 2 cos x + 3 5
⇔ ≤ ≤
24.3. ∀x ∈ ℝ − , h ( x ) ≥ f ( x ) x +1 x +1 x +1
1 1 5 5
Como lim f ( x ) = + ∞ , então lim h ( x ) = + ∞ . lim = = 0 e lim = =0
x →− ∞ x →− ∞ x →+ ∞ x + 1 +∞ x →+ ∞ x +1 +∞
2 2
x a Pelo teorema das funções enquadradas:
25.1. a) lim f ( x ) = lim− = = −∞
x→a− x→a x − a 0− 2cos x + 3
lim =0
x2 a2
x →+ ∞ x +1
b) lim+ f ( x ) = lim+ = + = +∞
x→a x→a x−a 0 1 + x2 1 + x2 1
29.3. lim 2
= lim 2 = + = + ∞
25.2. a) ∀x ∈ ℝ, g ( x ) ≤ f ( x ) x →0 x x →0 x 0
30.1. f ( x ) = x3 + x − 1
Como lim− f ( x ) = − ∞ , então lim− g ( x ) = − ∞ .
x→a x→a A função f é contínua em ℝ, por se tratar de uma função
b) ∀x ∈ ℝ, h ( x ) ≥ f ( x ) polinomial. Logo, f é contínua no intervalo [0, 1].
Como lim+ f ( x ) = + ∞ , então lim+ h ( x ) = + ∞ . f ( 0 ) = 03 + 0 − 1 = −1
x→a x→a
f (1) = 13 + 1 − 1 = 1
Pág. 22 f ( 0 ) × f (1) < 0

26. Para x > 0 : Como f é contínua em [0, 1] e f ( 0 ) × f (1) < 0 , podemos
−1 ≤ cos x ≤ 1 ⇔ −1 ≤ − cos x ≤ 1 ⇔ 1 ≤ 2 − cos x ≤ 3 ⇔ concluir, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy,
1 1 x >0 1 x que f tem pelo menos um zero no intervalo ]0, 1[. Logo,
⇔ ≤ ≤1 ⇔ x ≤ ≤x
3 2 − cos x 3 2 − cos x tem pelo menos um zero no intervalo [0, 1].
1  x 1 30.2. g ( x ) = x 3 + 3 x − 5
lim  x  = + ∞ e ≥ x , ∀x ∈ ℝ +
 
x →+ ∞3 2 − cos x 3 A função g é contínua em ℝ pelo que é contínua em [1, 2].
x g (1) = 13 + 3 × 1 − 5 = −1
Logo, lim = +∞ .
x →+ ∞ 2 − cos x
g ( 2 ) = 23 + 3 × 2 − 5 = 9
2
27.1. f ( x ) = x − 3sin x
g (1) × g ( 2 ) < 0
−1 ≤ sin x ≤ 1 ⇔ −3 ≤ −3sin x ≤ 3 ⇔ Como g é contínua em [1, 2] e g (1) × g ( 2 ) < 0 , podemos
⇔ x 2 − 3 ≤ x 2 − 3sin x ≤ 3 + x 2 ⇔
concluir, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy,
⇔ x2 − 3 ≤ f ( x ) ≤ 3 + x2 que g tem pelo menos um zero no intervalo ]1, 2[. Logo,
Como lim ( x 2 − 3) = + ∞ e ⇔ f ( x ) ≥ x 2 − 3 , ∀x ∈ ℝ , tem pelo menos um zero no intervalo [1, 2].
x →+ ∞
 πx 
30.3. h ( x ) = 1 + x cos  
podemos concluir que lim f ( x ) = + ∞ .  2 
x →+ ∞
2
A função h é contínua em ℝ por ser definida pela soma,
27.2. lim ( x 2 − 3) = ( − ∞ ) − 3 = + ∞ produto e composta de funções contínuas em ℝ. Logo, h é
x →− ∞
2 contínua em [1, 2].

lim ( 3 + x 2 ) = 3 + ( − ∞ ) = + ∞
x →− ∞ π
h (1) = 1 + cos = 1
Pelo teorema das funções enquadradas: lim f ( x ) = + ∞ 2
x →− ∞
h ( 2 ) = 1 + 2 cos π = 1 + 2 × ( −1) = −1
28.1. x ≤ f ( x ) ≤ 2 x , ∀x ∈ ℝ
2 2
h (1) × h ( 2 ) < 0
lim x 2 = + ∞ e f ( x ) ≥ 2 x 2 , ∀x ∈ ℝ
x →+ ∞ Como h é contínua em [1, 2] e h (1) × h ( 2 ) < 0 , podemos
Logo, lim f ( x ) = + ∞ . concluir, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy,
x →+ ∞
que h tem pelo menos um zero no intervalo ]1, 2[. Logo,
28.2. x 2 ≤ f ( x ) ≤ 2 x 2 , ∀x ∈ ℝ tem pelo menos um zero no intervalo [1, 2].
lim x 2 = 0 e lim ( 2 x 2 ) = 0
4
x →0 x →0
31.1. a) f ( x ) = −3 x 4 − x + 1 ; f ( −1) = −3 ( −1) − ( −1) + 1 = −1
Pelo teorema das funções enquadradas: lim f ( x ) = 0 b) f ( 0 ) = −3 × 0 4 − 0 + 1 = 1

x →0
c) f ( 2 ) = −3 × 24 − 2 + 1 = −49
29.1. Para todo o x ∈ ℝ : sin x ≤ 1 ⇔ − x + sin x ≤ − x + 1
lim ( − x + 1) = − ( + ∞ ) + 1 = − ∞ 1
x →+ ∞
31.2. a) f ( −1) < < f ( 0)
4
∀x ∈ ℝ, − x + sin x ≤ − x + 1 e lim ( − x + 1) = − ∞ 1
x →+ ∞ Como f é contínua em [– 1, 0] e f ( −1) << f ( 0) ,
4
Logo, lim ( − x + sin x ) = − ∞ . podemos concluir, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy,
x →+ ∞
1
que ∃x ∈ ]−1, 0[ : f ( x ) = .
4
7
b) f ( 2 ) < −10 < f ( 0 ) 35. A função h é contínua em [a, b] porque é o quociente de

duas funções contínuas em [a, b] e g ( x ) ≠ 0 , qualquer
Como f é contínua em [ 0, 2] e f ( 2 ) < −10 < f ( 0 ) ,
podemos concluir, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, que seja x ∈ [ a , b ] .
que ∃x ∈ ]0, 2[ : f ( x ) = −10 . Pelo Teorema de Weierstrass, h admite em [a, b] um
 1 mínimo absoluto y0 e um máximo absoluto y1 .
 se x < 0
32.1. g ( x ) =  4 x − 3 Então, Dhʹ = h ([ a , b ]) = [ y0 , y1 ] .
1 + 2 x se x ≥ 0
 1 1 1 Pág. 23
g −  = =−
 2  4× − −3 1  5 36. f ( 0 ) × f ( 3) < 0
 
 2  Se f fosse contínua no intervalo [0, 3], pelo corolário do
1 1 Teorema de Bolzano-Cauchy, teria pelo menos um zero
g   =1+ 2× = 2
2 2 no intervalo ]0, 3[.
1 Como neste intervalo a função não admite zeros, a função
32.2. g ( x ) = 0 ∧ x < 0 ⇔ = 0 ∧ x < 0 ⇔ x ∈∅ não é contínua.
4x − 3
1 37. f ( a) < g ( a) e g (b) < f (b)
g ( x ) = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ 1 + 2x = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ x = − ∧ x ≥ 0
2 Seja h a função definida por h ( x ) = f ( x ) − g ( x ) .
⇔ x ∈∅ h é contínua em [a, b] por ser a diferença de funções
A proposição é falsa. contínuas nesse intervalo.
1 1
32.3. lim− g ( x ) = lim− =− h ( a ) = f ( a ) − g ( a ) < 0 porque f ( a ) < g ( a ) .
x →0 x →0 4 x − 3 3
lim+ g ( x ) = lim+ (1 + 2 x ) = 1 h ( b ) = f ( b ) − g ( b ) > 0 porque g ( b ) < f ( b ) .
x →0 x →0
h ( a ) × h (b) < 0
Como lim− g ( x ) ≠ lim+ g ( x ) , não existe lim g ( x ) .
x →0 x →0 x →0
Pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos
Logo, g não é contínua no ponto 0. concluir que:
As alíneas anteriores não contradizem o Teorema de
∃k ∈ ]a, b[ : h ( k ) = 0 ⇔ ∃k ∈ ]a , b[ : f ( k ) − g ( k ) = 0 ⇔
 1 1
Bolzano-Cauchy porque g não é contínua em  − ,  . ⇔ ∃k ∈ ]a, b[ : f ( k ) = g ( k )
 2 2
33. Seja f ( x ) = a0 x n + a1 x n −1 + ... + an com n ímpar. 38. f ( x ) = x − 3x + k , k ∈ ℝ
3
lim f ( x ) = lim ( a0 x n ) = a0 × ( + ∞ ) ∀k ∈ ℝ , a função f é contínua em [0, 1].

x →+ ∞ x →+ ∞
f ( 0) = k
lim f ( x ) = lim ( a0 x n ) = a0 × ( − ∞ ) f (1) = 13 − 3 × 1 + k = −2 + k
x →− ∞ x →− ∞
Se a0 > 0, lim f ( x ) = + ∞ e lim f ( x ) = − ∞ k ( −2 + k ) < 0 ⇔ k ∈ ]0, 2[

x →+ ∞ x →− ∞
Se a0 < 0, lim f ( x ) = − ∞ e lim f ( x ) = + ∞ Se k ∈ ]0, 2[ , o Teorema de Bolzano-Cauchy garante que

x →+ ∞ x →−∞
f tem pelo menos um zero em ]0, 1[.
Logo, como f é contínua e atendendo ao Teorema de
39. f ( x ) = 1 ; g ( x ) = 2 x 2 tan x
Bolzano-Cauchy, a função não passa de negativa a
positiva ou de positiva a negativa sem passar por 0.  π
Pretende-se mostrar que ∃c ∈  0,  : f ( c ) = g ( c ) .
34.1. g (1) = f (1) + 3 = −3 + 3 = 0  4
Afirmação verdadeira Seja h a função definida por h ( x ) = f ( x ) − g ( x ) .
34.2. g é contínua em [1, 4] porque é o produto de duas funções  π
h é contínua em 0,  por ser a diferença de funções
contínuas.  4
g (1) = 3 × f (1) = 3 × ( −3) = −9 contínuas nesse intervalo.
g ( 4) = 3 × f ( 4) > 0 h ( 0 ) = f ( 0 ) − g ( 0 ) = 1 − 2 × 02 × tan 0 = 1 > 0
2
g (1) × g ( 4 ) < 0 π π π π π
h   = f   − g   = 1 − 2 ×   × tan =
Como g é contínua em [1, 4] e g (1) × g ( 4 ) < 0 , podemos 4 4 4 4 4
2 2
π π
concluir, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, = 1 − 2 × ×1 = 1 − < 0
16 8
que g tem pelo menos um zero no intervalo ]1, 4[. Logo,
tem pelo menos um zero no intervalo [1, 4]. π
h ( 0) × h   < 0
Afirmação verdadeira 4
34.3. Como f ( x ) ≠ 0 se x ≤ 1 ou x ≥ 4 temos que Pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos
concluir que:
f ( x + 3) ≠ 0 se x + 2 ≤ 1 ou x + 3 ≥ 4 , ou seja,
 π  π
∃c ∈  0,  : h ( c ) = 0 , ou seja, ∃c ∈  0,  : f ( c ) = g ( c )
f ( x + 3) ≠ 0 se x ≤ −1 ou x ≥ 1  4  4
Portanto, g ( x ) ≠ 0, ∀ ∈ [1 , 4 ] .
Afirmação falsa
8
40.1. g ( x ) = 4 x 3 − 17 x 2 + 17 x − 2 n n
45. n× ≤ un ≤ n × 2 , ∀n ∈ ℕ
n2 + n n +1
g ( 0 ) = −2 ; g (1) = 4 − 17 + 17 − 2 = 2 ;
n2 n2
g ( 2 ) = 4 × 8 − 17 × 4 + 17 × 2 − 2 = −4 ; ≤ un ≤ 2
2
n +n n +1
g ( 3) = 4 × 27 − 17 × 9 + 17 × 3 − 2 = 4 n2 n2 n2
lim = lim 2 = 1 . lim 2
2
=1
40.2. g ( x ) é um polinómio do terceiro grau pelo que tem, no n +n n n +1
Pelo teorema das sucessões enquadradas: lim un = 1
máximo, três zeros. Atendendo a que g é uma função
contínua em ℝ e à alínea anterior, o Teorema de Bolzano-  4 − x se − 1 ≤ x < 4
-Cauchy garante a existência desses zeros nos intervalos 46. f ( x ) =  2 x − 8
[0, 1], [1, 2] e [2, 3].  se 4 ≤ x ≤ 6
 x−2
a 2 x 2 se x ≤ 2 • No intervalo [– 1, 4[ , f é contínua porque está definida
41. f ( x) =  , com a ∈ ℝ pela composta de duas funções contínuas.
(1 − a ) x se x > 2
• No intervalo ]4, 6] , f é contínua porque está definida
Para se aplicar o Teorema de Bolzano-Cauchy, no por uma função racional.
intervalo [0, 3], a função f tem de ser contínua nesse • No ponto x = 4 :
intervalo. 
lim f ( x ) = lim− 4 − x = 0 
lim f ( x ) = lim− ( a x 2 2
) = 4a 2
= f (2) x → 4− x→4
x → 2− 

x →2
2x − 8
lim+ f ( x ) = lim+ = 0  ⇒ lim f ( x ) = 0
lim f ( x ) = lim+ (1 − a ) x  = (1 − a ) × 2 = 2 − 2a x →4 x − 2

x →4 x →4
x → 2+ x →2
2×4−8 
4a 2 = 2 − 2 a ⇔ 4 a 2 + 2 a − 2 = 0 ⇔ 2a 2 + a − 1 = 0 ⇔ f ( 4) = =0 
4×2
−1 ± 1 − 4 × 2 × ( −1) 1 f é contínua no ponto 4 porque existe lim f ( x ) .
⇔a= ⇔ a = −1 ∨ a = x→4
2× 2 2
f é contínua no intervalo [– 1, 6].
42.1. A função f é contínua em ]2, 5] porque é uma função Sinal da derivada de f :
racional e x − 2 ≠ 0, ∀x ∈ ]2, 5] . Para −1 ≤ x < 4 :
1 1 ʹ ( 4 − x )ʹ 1
42.2. f ( 5) = =
5−2 3
f ʹ( x) = 4 − x = ( 2 4− x
) =−
2 4− x
<0
1 1 Para 4 < x ≤ 6 :
lim f ( x ) = lim+ = + = +∞
x → 2+ x →2 x−2 0 ʹ ʹ
 2 x − 8 ʹ ( 2 x − 8 ) ( x − 2 ) − ( 2 x − 8 )( x − 2 )
42.3. Se lim+ f ( x ) = +∞ , ∃c ∈ ]2, 5] : f ( c ) > L , com L ∈ ℝ + . f ʹ( x) =   = =
 x−2 
2
x →2 ( x − 2)
Logo, ∃c ∈ [ 2, 5] : f ( c ) > 10 2018 . 2 ( x − 2 ) − ( 2 x − 8) 2x − 4 − 2x + 8 4
= 2
= 2
= 2
>0
Como f é contínua em [c, 5] com c ∈ ]2, 5] e ( x − 2) ( x − 2) ( x − 2)
f ( 5) < 102018 < f ( c ) podemos concluir, pelo Teorema de x –1 4 6
f – – + +
Bolzano-Cauchy, que ∃x ∈ ]2, 5[ : f ( x ) = 10 2018 . f' 5 ↘ 0 ↗ 1
Máx. Mín. Máx.
Logo, ∃x ∈ ]2, 5[ : f ( x ) = 102018 .
2×6 −8 4
f ( −1) = 4 − ( −1) = 5 ; f ( 6 ) = = =1
n! n! 6−2 4
43.1. un = 1 + n > 1, ∀n ∈ ℕ >0
n nn Como f é contínua em [– 1, 6], independentemente da
n ( n − 1)( n − 2 ) × ... × 1 n −1 n − 2 1 existência de derivada no ponto 4, temos que f é
un = 1 + = 1+ × × ... × estritamente decrescente em [– 1, 4] e estritamente
n × n × ... × n n n n crescente em [4, 6].
 1  2 1 1 Máximo absoluto: 5 para x = −1
= 1 +  1 −  ×  1 −  × ... × ≤ 1 +
#
$%$ n 
& # $%$ n
&  n n Mínimo absoluto: 0 para x = 4
<1 <1
 1
1 47. Seja h a função: h ( x ) = f ( x ) − f  x + 
Portanto, 1 < un < 1 + , ∀n ∈ ℕ .  2
n
 1   1
Dh =  x : x ∈ D f ∧ x + ∈ D f  = 0 ,  dado que
 1  2   2
43.2. lim1 = 1 e lim  1 +  = 1
 n 1 1 1
0 ≤ x ≤ 1∧ 0 ≤ x + ≤ 1 ⇔ 0 ≤ x ≤1∧ − ≤ x ≤ ⇔
Pelo teorema das sucessões enquadradas, lim un = 1 . 2 2 2
n 1
44.1. Atendendo a que ∑
p =0
n
C p tem pelo menos duas parcelas, ⇔0≤ x≤
2
 1
n h é contínua em Dh = 0,  por ser a diferença de
an = ∑ nC p = 1 + n + nC2 + ... + nCn ≥ 1 + n  2
p=0
#$$%$$ &
≥0 funções contínuas.
44.2. Como lim (1 + n ) = + ∞ e an ≥ 1 + n, ∀n ∈ ℕ , lim an = + ∞ .
9
1 1 1 7. Seja k ≥ 0 . Então, existe n ∈ ℕ tal que n é par e n > k .
h ( 0) = f ( 0) − f   = 0 − f   = − f  
 
2  
2 2 1 n
Logo, f   = ( −1) × n = n > k .
1 1 1 1  
n
h   = f   − f (1) = f   − 0 = f  
2 2 2 2 Se n é par então n + 1 é ímpar pelo que:
1  1  n +1
h (0) × h   ≤ 0 f  = ( −1) × ( n + 1) = − ( n + 1) < k
2  n +1
Pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, atendendo a que f é
1  1
• Se h ( 0 ) × h   = 0 , então ∃x ∈ 0,  : h ( x ) = 0  1 1  1  1
2  2 contínua em  ,  e que f  <k < f   ,
 n + 1 n   n + 1  n
1
sendo x = 0 ou x = . podemos concluir que a equação f ( x ) = k tem pelo
2
 
1 menos uma solução em qualquer intervalo do tipo
• Se h ( 0 ) × h   < 0 , então, pelo corolário do Teorema  1 1
2  n + 1 , n  , com n ∈ ℕ e n par.
 1
de Bolzano-Cauchy, ∃x ∈  0,  : h ( x ) = 0 . De forma análoga se pode concluir que se k < 0 e n um
 2
número natural ímpar tal que −n < k , a equação
Em qualquer dos casos, podemos concluir que:
f ( x ) = k tem pelo menos uma solução em qualquer
 1  1
∃x ∈ 0,  : f ( x ) = f  x +  .
 2  2  1 1
intervalo do tipo  , .
 n + 1 n 
Avaliação 1 Portanto, a equação f ( x ) = k tem uma infinidade de
Pág. 24
soluções.
1. lim un = − ∞ ; vn > −un , ∀n ∈ ℕ
lim ( −un ) = − ( − ∞ ) = + ∞
Se lim ( −un ) = + ∞ e vn > −un , ∀n ∈ ℕ , então
lim vn = + ∞ .
Resposta: (A)
2. un = − n + cos n ; cos n ≤ 1 ⇔ − n + cos n ≤ −n + 1
lim ( −n + 1) = − ∞
Como −n + cos n ≤ − n + 1 , ∀n ∈ ℕ e lim ( −n + 1) = + ∞ ,
então lim un = lim ( −n + cos n ) = − ∞ .
Resposta: (A)
Resposta: (B) Pág. 25
3. un ≤ wn ≤ vn , para n > 100 e lim un = lim vn = 1 8. Seja h a função definida por h ( x ) = f ( x ) − x .
Pelo teorema das sucessões enquadradas: lim wn = 1 h é contínua em [0, 1] por ser a diferença de duas funções
Resposta: (C) contínuas nesse intervalo.
4. f ( x ) = x3 + x 2 + 1 h ( 0 ) = f ( 0 ) − 0 = f ( 0 ) ≥ 0 porque f ( 0 ) ∈ [0, 1] .
f é contínua em ℝ por se tratar de uma função polinomial. h (1) = f (1) − 1 ≤ 0 porque f (1) ∈ [0, 1] .
3 2
f ( −2 ) = ( −2 ) + ( −2 ) + 1 = −3
h ( 0 ) × h (1) ≤ 0
3 2
f ( −1) = ( −1) + ( −1) + 1 = 1 • Se h ( 0 ) × h (1) = 0 , então ∃α ∈ [0, 1] : h (α ) = 0
f ( −2 ) × f ( −1) < 0 sendo α = 0 ou α = 1 .
Pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, • Se h ( 0 ) × h (1) < 0 , então pelo corolário do Teorema
∃c ∈ ]−2, − 1[ : f ( c ) = 0 de Bolzano-Cauchy, ∃α ∈ ]0, 1[ : h (α ) = 0 .
Resposta: (A) Em qualquer dos casos, podemos concluir que:
5. 3 ∈ [ 2, 10] ; 4 ∈ [ 2, 10] ∃α ∈ [ 0, 1] : h (α ) = 0 ⇔ ∃α ∈ [ 0, 1] : f (α ) = α
Como a função f é decrescente no intervalo [2, 10] , 9. O gráfico de f é do tipo:
f ( 3) ≥ f ( 4 )
Resposta: (D)
6. Se f ( a ) × f ( b ) > 0 , então f ( a ) e f ( b ) são ambos
positivos ou ambos negativos.
Como a função f é monótona e f ( a ) e f ( b ) têm o
mesmo sinal, então f ( a ) ≤ f ( x ) ≤ f ( b ) ou
f ( b ) ≤ f ( x ) ≤ f ( a ) , ∀ ∈ [ a , b] pelo que
f ( x ) ≠ 0 , ∀x ∈ [ a , b ] . Atendendo ao Teorema de Bolzano-Cauchy e à monotonia
Resposta: (D) da função f :
9.1. a equação f ( x ) = 3 tem três soluções;
10
9.2. a equação f ( x ) = 0 tem duas soluções; 14.2. ∀x ∈ ℝ + , g ( x ) > f ( x )

9.3. a equação f ( x ) = −2 tem uma solução. Como lim f ( x ) = + ∞ , então lim g ( x ) = + ∞ .
x →+ ∞ x →+ ∞
sin x
10. f ( x) = 1 + ; D f = ℝ \ {0} . Seja x ∈ ℝ + . 14.3. ∀x ∈ ℝ , h ( x ) < f ( x )
−
x
1 sin x 1 Como lim f ( x ) = − ∞ , então lim h ( x ) = − ∞ .
−1 ≤ sin x ≤ 1 ⇔ − ≤ ≤ ⇔ x →− ∞ x →− ∞
x x x
sin ( 2 x )
1 sin x 1 1 1 15.1. f ( x ) = ; D f = ℝ \ {−1, 0}
⇔1− ≤1+ ≤ 1 + ⇔ 1 − ≤ f ( x) ≤ 1 + x2 + x
x x x x x
g ( x) ≤ f ( x) ≤ h ( x)
 1 1
lim  1 −  = 1 − =1− 0 =1
x →+ ∞
 x +∞ x >1 1 sin ( 2 x ) 1
−1 ≤ sin ( 2 x ) ≤ 1 ⇔ − ≤ 2 ≤ 2 Se x > 1, x 2 + x > 0.
x2 + x x +x x +x
 1 1
lim 1 +  = 1 + =1+ 0 =1 1 1
x →+ ∞
 x +∞ Por exemplo: g ( x ) = − 2
e h ( x) = 2
x +x x +x
Pelo teorema das funções enquadradas: lim f ( x ) = 1
x →+ ∞ 15.2. Como lim g ( x ) = 0 , lim h ( x ) = 0 e
x →+ ∞ x →+ ∞
11. lim un = + ∞ ; vn ≤ 1 − un
g ( x ) ≤ f ( x ) ≤ h ( x ) , ∀x ∈ ]1, + ∞[ , pelo teorema das
lim (1 − un ) = 1 − ( + ∞ ) = − ∞
funções enquadradas: lim f ( x ) = 0 .
Como vn ≤ 1 − un , para n ≥ 100 e lim (1 − un ) = − ∞ , então x →+ ∞
lim vn = − ∞ . 16. Seja f a função definida por f ( x ) = x3 + 2 x 2 − x − 4 .
12. lim an = − ∞ ; bn ≥ 2 − 3an f é uma função polinomial. Logo, é contínua em ℝ e em

particular em [1, 2].
lim ( 2 − 3an ) = 2 − 3 × ( − ∞ ) = + ∞
f (1) = 13 + 2 × 12 − 1 − 4 = −2
Como bn ≥ 2 − 3an e lim ( 2 − 3an ) = + ∞ , lim bn = + ∞ .
f ( 2 ) = 23 + 2 × 2 2 − 2 − 4 = 10
2
sin ( n + 1)
13.1. un = . Para qualquer n ∈ ℕ : f (1) × f ( 2 ) < 0
n +1
Como f é contínua em [1, 2] e f (1) × f ( 2 ) < 0 , podemos
sin 2 ( n + 1) 1
2
0 ≤ sin ( n + 1) ≤ 1 ⇔ 0 ≤ ≤ concluir, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy,
n +1 n +1
que f tem pelo menos um zero no intervalo ]1, 2[. Logo,
1 1
lim 0 = 0 e lim = =0 tem pelo menos um zero no intervalo [1, 2] , isto é, a
n +1 +∞
equação x 3 + 2 x 2 − x − 4 = 0 tem pelo menos uma solução
Pelo teorema das sucessões enquadradas: lim un = 0
nesse intervalo.
cos ( πn ) 17. A função f é contínua em ℝ por se tratar de uma função
13.2. un = . Para n ∈ ℕ :
n +1  1
polinomial. Logo, é contínua em  −2, −  .
1 cos ( nπ ) 1  2
−1 ≤ cos ( πn ) ≤ 1 ⇔ − ≤ ≤
n +1 n +1 n +1 Pelo Teorema de Weierstrass, f admite, no intervalo
 1   1   1
lim  −  = 0 e lim  =0  −2, − 2  , um máximo e um mínimo absolutos.
 n + 1   n +1  
Pelo teorema de sucessões enquadradas: lim un = 0 f ʹ ( x ) = 0 ⇔ 3x 2 + 2 x − 1 = 0 ⇔
n
1 n n
13.3. un = ∑ ; ≤ un ≤ , ∀n ∈ ℕ ⇔x=
−2 ± 2 2 − 4 × 3 × ( −1)
⇔ x = −1 ∨ x =
1
2 2 2
k =1 n +k n +n n +1 2×3 3
n n2 n2 n2 x –2 –1 −
1
lim = lim 2
= lim 2 = lim =1 2
n +n 2 n +n n +n n2
f' + + 0 – –
n n2 13
lim = lim 2 =1 f –1 ↗ 2 ↘
n2 + 1 n +1 8
3 2
Pelo teorema das sucessões enquadradas: lim un = 1 f ( −2 ) = ( −2 ) + ( −2 ) − ( −2 ) + 1 = −1
x2 + 1 3 2
f ( −1) = ( −1) + ( −1) − ( −1) + 1 = 2
14.1. f ( x ) = ; D f = ℝ \ {−2}
x+2 3 2
∞  1  1  1  1 13
  f  −  =  −  +  −  −  −  +1 =
x2 + 1 ∞ x2  2  2  2  2 8
lim f ( x ) = lim = lim = lim x = − ∞
x →− ∞ x →−∞ x + 2 x →− ∞ x x →− ∞
f ( −1) = 2 e f ( −2 ) = −1 são, respetivamente o máximo e
∞
 
x2 + 1 ∞ x2  1
lim f ( x ) = lim = lim = lim x = + ∞ o mínimo absolutos de f em  −2, −  .
x →+ ∞ x →+ ∞ x+2 x →+ ∞ x x →+ ∞  2
11
2.2. Derivadas
Atividade inicial 2 x2 − 1 − x2
Pág.26 x2 − 1 = − 1
=
x2 + 4x 2
x −1
1.1. f ( x) = 2
; D f = ℝ \ {−1} ( x − 1) x 2 − 1
2
( x + 1) x −1
1.5. f ( x) = 3
( x + 4 x )ʹ ( x + 1)2 − ( x 2 + 4 x ) ( x + 1)2 ʹ
2 ( x + 1)
f ʹ( x) = 2
=
( x + 1) 2  ( x − 1)ʹ ( x + 1) − ( x − 1) ( x + 1)
3 3
ʹ
  f ʹ( x) =  =
2
( 2 x + 4 )( x + 1)
2
− ( x 2 + 4 x ) × 2 × ( x + 1) ( x + 1)3 
= =  
4
( x + 1) 3
( x + 1) − ( x − 1) × 3 × ( x + 1)
2
= =
( x + 1) ( 2 x + 4 )( x + 1) − 2 ( x 2 + 4 x ) 
6
( x + 1)
= 4
= 2
( x + 1) ( x + 1) ( x + 1) − ( x − 1) × 3
= 6
=
( 2 x + 4 )( x + 1) − 2 ( x 2 + 4 x ) ( x + 1)
= 3
=
( x + 1) x + 1 − ( x − 1) × 3 x + 1 − 3 x + 3 −2 x + 4
= 4
= 4
= 4
2x2 + 2x + 4x + 4 − 2x2 − 8x −2 x + 4 ( x + 1) ( x + 1) ( x + 1)
= 3
= 3
( x − 1) ( x + 1) 4 ʹ
− ( −2 x + 4 ) ( x + 1) 
4
( −2 x + 4 )ʹ ( x + 1)   =
1.2. m = f ʹ ( 0) = 4 e b = f (0) = 0 f ʹʹ ( x ) = 2
( x + 1) 
4
y = 4x  
2.1. g ( x ) = x 3 − x 2 ; Dg = ℝ 4
−2 ( x + 1) − ( −2 x + 4 ) × 4 × ( x + 1)
3
= 8
=
g ʹ ( x ) = 3 x 2 − 2 x ; Dg ʹ = ℝ ( x + 1)
h: ℝ → ℝ 3
( x + 1)  −2 ( x + 1) − ( −2 x + 4 ) × 4
x 13 x 2 − 2 x = 8
=
( x + 1)
2.2. hʹ ( x ) = 6 x − 2 ; Dhʹ = ℝ
−2 ( x + 1) − ( −2 x + 4 ) × 4
i: ℝ →ℝ = 5
=
( x + 1)
x 16 x − 2
−2 x − 2 + 8 x − 16 6 x − 18 6 ( x − 3)
= 5
= 5
= 5
Pág. 27 ( x + 1) ( x + 1) ( x + 1)
1.1. f ʹ ( x ) = 6 x 2 − 2 x + 2 ; f ʹʹ ( x ) = 12 x − 2 1.6. f ( x ) = 4 ( x − 1) x − 1 = ( 4 x − 4 ) x − 1
1 − ( −1) × 2 x 2 ʹ
1.2. f ʹ( x) = −
x2
; f ʹʹ ( x ) =
x4
= 3
x
f ʹ ( x ) = ( 4 x − 4 )ʹ x − 1 + ( 4 x − 4 ) ( )
x −1 =
1
(1 − 2 x )ʹ ( x + 1) − (1 − 2 x )( x + 1)ʹ = 4 x − 1 + ( 4x − 4) × =
1.3. f ʹ( x) = 2
= 2 x −1
( x + 1) 4x − 4 2x − 2
−2 ( x + 1) − (1 − 2 x ) −2 x − 2 − 1 + 2 x = 4 x −1 + = 4 x −1 + =
3 2 x −1 x −1
= 2
= 2
=− 2
( x + 1) ( x + 1) ( x + 1) 4 ( x − 1) + 2 x − 2 6x − 6
= =
ʹ x −1 x −1
( −3)ʹ ( x + 1) − ( −3) ( x + 1)  3 × 2 × ( x + 1)
2 2
f ʹʹ ( x ) =
( x + 1)2 
2
=
( x + 1)
4
=
f ʹʹ ( x ) =
( 6 x − 6 )ʹ x − 1 − ( 6x − 6) ( x −1 )ʹ =
  2
6 ( x −1 )
= 3
( x + 1) 1 6x − 6
6 x − 1 − (6x − 6) × 6 x −1 −
2 x −1 = 2 x −1
1.4. f ( x ) = x2 − 1 =
x −1 x −1
( x − 1)ʹ
2 3x − 3 6 ( x − 1) − ( 3 x − 3)
2x x 6 x −1 −
f ʹ( x) = = = x −1 = x −1
2 2 2
2 x −1 2 x −1 x −1 = =
x −1 x −1
f ʹʹ ( x ) =
xʹ x 2 − 1 − x × ( x2 − 1 )ʹ = =
6 x − 6 − 3x + 3
=
3x − 3
( x − 1) x − 1 ( x − 1) x − 1
=
2
( x2 − 1 ) =
3 ( x − 1)
=
3
2
x2 − 1 − x ×
2x
x2 − 1 −
x ( x − 1) x − 1 x −1
= 2 x2 − 1 = x2 − 1 =
2
x −1 x2 − 1 Pág. 30
2.1. f ( x ) = 3 x 2 − x3 ; D f = ℝ ; f ʹ ( x ) = 6 x − 3 x 2 ; D f ʹ = ℝ
12
2.2. Derivadas
f ʹʹ ( x ) = 6 − 6 x ; D f ʹʹ = ℝ O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em

 1 1 
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 6 − 6 x = 0 ⇔ x = 1  − ∞, 2  e voltada para baixo em  2 , + ∞  .
   
x −∞ 1 +∞
f" + 0 – Pág. 32
f ∪ ∩
4
O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em 3.1. f ( x ) = + 6x2 − 9x4 ; D f = ℝ
9
]− ∞, 1[ e voltada para baixo em ]1, + ∞[ . f ʹ ( x ) = 12 x − 36 x3 ; D f ʹ = ℝ
2.2. f ( x ) = 3 x 5 + 10 x 3 + 15 x ; D f = ℝ
f ʹʹ ( x ) = 12 − 108 x 2 ; D f ʹʹ = ℝ
4 2
f ʹ ( x ) = 15 x + 30 x + 15 ; D f ʹ = ℝ
1 1 1
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 12 − 108 x 2 = 0 ⇔ x 2 = ⇔ x=− ∨x=
f ʹʹ ( x ) = 60 x 3 + 60 x ; D f ʹʹ = ℝ 9 3 3
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 60 x3 + 60 x = 0 ⇔ 60 x ( x 2 + 1) = 0 ⇔ −∞ 1 1 +∞
x −
3 3
2
⇔ 60 x = 0 ∨ x + 1 = 0 ⇔ x = 0 f" – 0 + 0 –
x −∞ 0 +∞ f ∩ 1 ∪ 1 ∩
f ʹʹ – 0 + P.I. P.I.
2 4
f ∩ ∪  1 4  1  1
f −  = + 6×−  − 9×−  =1
O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em  3 9  3  3
2 4
]− ∞, 0[ e voltada para cima em ]0, + ∞[ . 1 4 1
f   = + 6×  − 9×  =1
1
2.3. f ( x ) = x 4 − 6 x 3 + 12 x 2 − x ; D f = ℝ 3 9 3  3
O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em
f ʹ ( x ) = 4 x3 − 18 x 2 + 24 x − 1 ; D f ʹ = ℝ
 1 1 
f ʹʹ ( x ) = 12 x 2 − 36 x + 24 ; D f ʹʹ = ℝ  − ∞, − 3  e em  3 , + ∞  e voltada para cima em
   
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 12 x 2 − 36 x + 24 = 0 ⇔ x 2 − 3x + 2 = 0 ⇔  1 1  1  1 
 − 3 , 3  . Os pontos  − 3 , 1 e  3 , 1 são pontos de
2      
− ( −3) ± ( −3) − 4 ×1× 2
⇔x= ⇔ inflexão do gráfico de f.
2 ×1 3.2. f ( x ) = x 3 − 2 x 2 + x ; D f = ℝ
⇔ x = 1∨ x = 2
−∞ +∞ f ʹ ( x ) = 3x 2 − 4 x + 1 ; D f ʹ = ℝ
x 1 2
f" + 0 – 0 + f ʹʹ ( x ) = 6 x − 4 ; D f ʹʹ = ℝ
f ∪ ∩ ∪ 2
O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 6 x − 4 = 0 ⇔ x =
3
]− ∞, 1[ e em ]2, + ∞[ e voltada para baixo em ]1, 2[ . 2
x −∞ +∞
x4 x 3
2.4. f ( x ) = + 2x2 + ; D f = ℝ
6 2 f" – 0 +
4 1 2
f ʹ ( x ) = x3 + 4 x + ; D f ʹ = ℝ f ∩ ∪
27
6 2
P.I.
12 2
f ʹʹ ( x ) = x + 4 = 2 x 2 + 4 > 0 , ∀x ∈ ℝ; D f ʹʹ = ℝ  2  2
3
 2 2 2
2
6 f   =   − 2  + =
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em ℝ.  3  3  3  3 27
x4 O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em
2.5. f ( x ) = 1 − 2 x 2 − ; Df = ℝ
3  2 2 
 − ∞, 3  e voltada para cima em  3 , + ∞  .
4    
f ʹ ( x ) = −4 x − x 3 ; D f ʹ = ℝ
3 2 2 
O ponto  ,  é um ponto de inflexão do gráfico de f.
f ʹʹ ( x ) = −4 − 4 x 2 < 0, ∀x ∈ ℝ ; D f ʹʹ = ℝ  3 27 
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em ℝ. 3x5
3 3.3. f ( x) = − x 4 + x3 ; D f = ℝ
2.6. f ( x ) = 1 − ( 2 x − 1) ; D f = ℝ 10
2 2
f ʹ ( x ) = −3 ( 2 x − 1) × 2 = −6 ( 2 x − 1) ; D f ʹ = ℝ 15 4
f ʹ( x) = x − 4 x3 + 3 x 2 ; D f ʹ = ℝ
10
f ʹʹ ( x ) = −6 × 2 × ( 2 x − 1) × 2 = −24 ( 2 x − 1) = −48 x + 24; D f ʹʹ = ℝ
3 4
1 f ʹ( x) = x − 4 x3 + 3x 2
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ −48 x + 24 = 0 ⇔ x = 2
2
f ʹʹ ( x ) = 6 x3 − 12 x 2 + 6 x ; D f ʹʹ = ℝ
−∞ 1 +∞
x
2 f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 6 x 3 − 12 x 2 + 6 x = 0 ⇔ x 3 − 2 x 2 + x = 0 ⇔
f" + 0 – 2
f ∪ ∩ ⇔ x ( x 2 − 2 x + 1) = 0 ⇔ x ( x − 1) = 0 ⇔
2
⇔ x = 0 ∨ ( x − 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1
13
2.2. Derivadas
x −∞ 0 1 +∞ −2 x ( x 2 + 1) − 4 x ( − x 2 + 1)
x – 0 + + + = 4
=
( x − 1)
2
+ + + 0 +
(x 2
+ 1)
f" – 0 + 0 + −2 x 3 − 2 x + 4 x3 − 4 x 2 x3 − 6 x
= 3
= 3
; D f ʹʹ = ℝ
f ∩ 0 ∪
3
∪
(x 2
+ 1) (x 2
+ 1)
10
2 x3 − 6 x
P.I. f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 3
=0⇔
f ( 0 ) = 0 ; f (1) =
3 (x 2
+ 1)
10 3
⇔ 2 x3 − 6x = 0 ∧ ( x 2 + 1) ≠ 0 ⇔
O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em
]− ∞, 0[ e voltada para cima em ]0, + ∞[ . ⇔ x 3 − 3 x = 0 ⇔ x ( x 2 − 3) = 0 ⇔
O ponto (0, 0) é um ponto de inflexão do gráfico de f. ⇔ x = 0 ∨ x2 − 3 = 0 ⇔
Apesar de a segunda derivada ser nula em x = 1 , o
⇔ x =0∨ x = − 3 ∨ x = 3
gráfico de f não tem aí ponto de inflexão dado que a
concavidade não muda de sentido nesse ponto. x −∞ − 3 0 3 +∞
x – – – 0 + + +
x +1
3.4. f ( x ) = ; D f = ℝ \ {1} x2 − 3 + 0 – – – 0 +
x −1
f" – 0 + 0 – 0 +
( x + 1)ʹ ( x − 1) − ( x + 1)( x − 1)ʹ 3 3
f ʹ( x) = 2
f ∩ − ∪ 0 ∩ ∪
( x − 1) 4 4
P.I. P.I. P.I.
x −1− x −1 2 3 3
f ʹ( x) = =− ; D f ʹ = ℝ \ {1}
( x − 1)
2
( x − 1)
2
(
f − 3 =− ) 2
=−
4
(− 3) +1
( −2 )ʹ ( x − 1) − ( −2 ) × ( x − 12 )ʹ
2
f ( 0) = 0
f ʹʹ ( x ) = 4
=
( x − 1) 3 3
2 × 2 × ( x − 1) 4
f ( 3) = 2
=
4
= 4
= 3
; D f ʹʹ = ℝ \ {1} ( 3) +1
( x − 1) ( x − 1) O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em
x −∞ 1 +∞
 − ∞, − 3  e em  0, 3  e voltada para cima em
f" – +   
f ∩ ∪
 − 3, 0  e em  3, + ∞  .
O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em    
]− ∞, 1[ e voltada para cima em ]1, + ∞[ .  3  3
Os pontos  − 3, −  , ( 0, 0 ) e  3, 4  são
O gráfico de f não tem pontos de inflexão.  4   
x pontos de inflexão do gráfico de f.
3.5. f ( x ) = 2 ; Df = ℝ
x +1 Pág. 33
3.6. D f = { x ∈ ℝ : x + 1 ≥ 0} = [ −1, + ∞[
x ʹ ( x 2 + 1) − x ( x 2 + 1)ʹ x2 + 1 − x (2x )
f ʹ( x) = = =
ʹ ( x + 1)ʹ
2 2
(x 2
+ 1) (x 2
+ 1) 1
• f ʹ( x) = ( x +1 = ) =
2 x +1 2 x +1
x2 + 1 − 2 x2 − x2 + 1
= 2
= 2
; Df ʹ = ℝ ʹ −2 × 1
(x 2
+ 1) (x 2
+ 1)  1 ʹ − 2 x + 1
• f ʹʹ ( x ) =  2 x +1 = ( )
 = 2
=
 2 1  4 ( + 1 )
(−x 2 2 2 ʹ
+ 1)ʹ ( x 2 + 1) − ( − x 2 + 1) ( x 2 + 1) 
x + 2 x +1 x
( )
f ʹʹ ( x ) =   = 1
( x 2 + 1) 2 
2
=− D f ʹʹ = ]−1, + ∞[
  4 ( x + 1) x + 1
2 Como f ʹʹ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]−1, + ∞[ , o gráfico de f tem a
−2 x ( x 2 + 1) − ( − x 2 + 1) × 2 ( x 2 + 1) × 2 x
= 4
= concavidade voltada para baixo em todo o domínio e,
(x 2
+ 1) como tal, não tem pontos de inflexão.
2
−2 x ( x 2 + 1) − 4 x ( − x 2 + 1)( x 2 + 1) 3.7. f ( x ) = 1 + x2
= =
( x + 1) 2 4
D f = { x ∈ ℝ : 1 + x 2 ≥ 0} = ℝ
( x + 1)  −2 x ( x + 1) − 4 x ( − x + 1)  1 + x2 ʹ
)ʹ = 2( 1 + x)
2 2 2
2x x
=
( x + 1) 2
4
= • f ʹ( x) = ( 1 + x2
2
=
2 1 + x2
=
1 + x2
14
2.2. Derivadas
Conclusão: f admite um máximo relativo igual a 12 para

2 ʹ
 x
• f ʹʹ ( x ) = 
ʹ 2
ʹ ( x ) 1 + x − x 1 + x ( ) x = −3 e um mínimo relativo igual a – 15 para x = 0 .
2  = 2
=
f ( x ) = 12 x 2 − 4 x 3 − 3 x 4
 1+ x  1 + x2 ( ) 4.2.
f ʹ ( x ) = 24 x − 12 x 2 − 12 x3
1× 1 + x 2 − x ×
(1 + x )ʹ 2
2 (1 + x ) − x × 2 x
2
f ʹʹ ( x ) = 24 − 24 x − 36 x 2
2 2
= 2 1+ x = 2 1+ x D f ʹʹ = D f ʹ = D f = ℝ
1 + x2 1 + x2
Logo, f é duas vezes diferenciável em ℝ.
2 + 2 x − 2 x2
2
1
= = • Zeros da primeira derivada (ponto críticos de f ):
2 (1 + x 2 ) 1 + x 2 (1 + x ) 2
1 + x2
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ 12 x ( 2 − x − x 2 ) = 0 ⇔
D f ʹʹ = ℝ
⇔ 12 x = 0 ∨ x 2 + x − 2 = 0 ⇔
Como f ʹʹ ( x ) > 0, ∀x ∈ ℝ , o gráfico de f tem a
−1 ± 1 + 8
⇔ x = 0∨ x = ⇔
concavidade voltada para cima em todo o domínio e, 2
como tal, não tem pontos de inflexão. ⇔ x = 0 ∨ x = −2 ∨ x = 1
3.8. f ( x ) = x + 1 − x2 Os pontos críticos são – 2, 0 e 1.
• Sinal da segunda derivada nos pontos críticos:
D f = { x ∈ ℝ : 1 − x 2 ≥ 0} = [ −1, 1] 2
f ʹʹ ( −2 ) = 24 − 24 ( −2 ) − 36 ( −2 ) = −72 < 0
1 − x2 ʹ
(
• f ʹ ( x) = x + 1 − x2 )ʹ = ( x )ʹ + 2( 1 − x) 2
= 1−
2 1− x
2x
2
Como f ʹʹ ( −2 ) < 0 , f tem um máximo local em – 2.
f ʹʹ ( 0 ) = 24 − 24 × 0 − 36 × 0 = 24 > 0
x
=1− Como f ʹʹ ( 0 ) > 0 , f tem um mínimo local em 0.
1 − x2
f ( 0 ) = 12 × 02 − 4 × 03 − 3 × 04 = 0
ʹ

• f ʹʹ ( x ) =  1 −
x ʹ
 =−
( x )ʹ 1 − x 2 − x ( 1− x ) 2
=
f ʹʹ (1) = 24 × 24 × 1 × 3 × 12 = −36 < 0
2
x2
 1 −  1 − x2 ( ) Como f ʹʹ (1) < 0 , f tem máximo local em 1.
f (1) = 12 × 12 − 4 × 13 − 3 × 14 = 5
1× 1 − x2 − x ×
(1 − x )ʹ 2
2 (1 − x ) − x × ( −2 x )
2
Conclusão: f admite máximos relativos iguais a 32 e a 5
2
=− 2 1− x = − 2 1 − x2 para x = −2 e x = 1 , respetivamente, e um mínimo
1 − x2 1 − x2 relativo igual a 0 para x = 0 .
2 − 2 x + 2x2
2
1 15 x 4
=− = −
4.3. f ( x ) = 3 x5 − − 10 x 3
2 (1 − x 2
) 1− x 2
(1 − x ) 2
1− x 2
4
D f ʹʹ = ]−1, 1[ f ʹ ( x ) = 15 x 4 − 15 x3 − 30 x 2
Como hʹʹ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]−1, 1[ , o gráfico de f tem a f ʹʹ ( x ) = 60 x 3 − 45 x 2 − 60 x
concavidade voltada para baixo em todo o domínio e, D f ʹʹ = D f ʹ = D f = ℝ
como tal, não tem pontos de inflexão. Logo, f é duas vezes diferenciável em ℝ.
Pág. 35 • Zeros da primeira derivada (pontos críticos de f):
4.1. f ( x ) = 2 x 3 + 9 x 2 − 15 f ʹ ( x ) = 0 ⇔ 15 x 2 ( x 2 − x − 2 ) = 0 ⇔
2
• f ʹ ( x ) = 6 x + 18 x ⇔ 15 x 2 = 0 ∨ x 2 − x − 2 = 0 ⇔
• f ʹʹ ( x ) = 12 x + 18 1± 1+ 8
⇔ x =0∨ x = ⇔
D f ʹʹ = D f ʹ = D f = ℝ 2
Logo, f é duas vezes diferenciável em ℝ. ⇔ x = 0 ∨ x = 2 ∨ x = −1
Os pontos críticos são –1, 0 e 2.
• Zeros da primeira derivada (pontos críticos de f ):
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ 6 x 2 + 18 x = 0 ⇔ 6 x ( x + 3) = 0 ⇔
f ʹʹ ( 0 ) = 60 × 03 − 45 × 02 − 60 × 0 = 0
⇔ 6 x = 0 ∨ x + 3 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −3
Os pontos críticos são −3 e 0 . Como f ʹʹ ( 0 ) = 0 , a segunda deriva nada nos diz sobre a
• Sinal da segunda derivada nos pontos críticos: existência de extremos no ponto x = 0 .
f ʹʹ ( −3) = 12 ( −3) + 18 = −18 < 0 No entanto, atendendo ao sinal de f ’ , podemos concluir
que f é estritamente crescente em ]− ∞, − 1] e em
Como f ʹʹ ( −3) < 0 , f tem um máximo local em – 3.
[ 2,
+ ∞[ e é estritamente decrescente em [ −1, 2] .
f ( −3) = 12
x −∞ –1 0 2 +∞
f ʹʹ ( 0 ) = 12 × 0 + 18 = 18 > 0 f' + 0 – 0 – 0 +
Como f ʹʹ ( 0 ) > 0 , f tem um mínimo local em 0. 13
f ↗ ↘ 0 ↘ – 44 ↗
4
f ( 0 ) = −15 Máx. Mín.
15
2.2. Derivadas
15 13
f ( −1) = 3 ( −1) −
5
4
4 3
( −1) − 10 ( −1) =
4 f ʹ( x) =
( x )ʹ ( x + 1) − x ( x + 1)ʹ = 2 x ( x + 1) − x
2 2 2
×1
=
2 2
15 ( x + 1) ( x + 1)
f ( 0 ) = 3 × 0 − × 04 − 10 × 0 = 0
5
4 x2 + 2 x
=
15 ( x + 1)
2
f ( 2 ) = 3 × 25 − × 2 4 − 10 × 23 = −44
4
13  x 2 + 2 x ʹ
Conclusão: f admite um máximo relativo igual a para f ʹʹ ( x ) =   =
4  ( x + 1) 2 
 
x = −1 e um mínimo relativo igual a – 44 para x = 2 .
2 ʹ
+ 2 x )ʹ ( x + 1) − ( x 2 + 2 x ) ( x + 1) 
2
4.4. f ( x) = 2
x (x 2
  =
x +4 = 2
( x + 1) 
2
 
( x )ʹ ( x 2 + 4 ) − x ( x 2 + 4 )ʹ x2 + 4 − x ( 2x )
f ʹ( x) = = = 2
− ( x 2 + 2 x ) × 2 ( x + 1)( x + 1)ʹ
(x 2
+ 4)
2
(x 2
+ 4)
2 ( 2 x + 2 )( x + 1)
= 4
=
4 − x2
( x + 1)
=
(x 2
+ 4)
2
( x + 1) ( 2 x + 2 )( x + 1) − 2 ( x 2 + 2 x ) 
= 3
=
( x + 1)
 ʹ
 4 − x2  2 x2 + 4 x + 2 − 2 x2 − 4 x 2
f ʹʹ ( x ) = =
 x2 + 4 2  = =
( ) 3 3
( x + 1) ( x + 1)
2 ʹ D f ʹʹ = D f ʹ = D f = ℝ \ {−1}
+ 4 ) − ( 4 − x 2 ) ( x 2 + 4 ) 
2
( 4 − x )ʹ ( x
2 2
  • Zeros da primeira derivada (pontos críticos de f ):
= 2
=
( x 2 + 4 )2  x2 + 2x
  f ʹ( x) = 0 ⇔ 2
= 0 ⇔ x 2 + 2 x = 0 ∧ x ≠ −1 ⇔
( x + 1)
2
−2 x ( x 2 + 4 ) − ( 4 − x 2 ) × 2 ( x 2 + 4 )ʹ ( x 2 + 4 ) ⇔ x ( x + 2 ) = 0 ∧ x ≠ −1 ⇔ x = 0 ∨ x = −2
= 4
=
( x2 + 4) Os pontos críticos são – 2 e 0.
−2 x 3 − 8 x − 16 x + 4 x 3 2 x3 − 24 x 2
= 3
= 3 f ʹʹ ( −2 ) = = −2 < 0
(x 2
+ 4) (x 2
+ 4) ( −2 + 1)
3
D f ʹʹ = D f ʹ = D f = ℝ Como f ʹʹ ( −2 ) < 0 , f tem um máximo local em – 2.

Logo, f é duas vezes diferenciável em ℝ. 2
f ( −2 ) =
( −2 ) = −4
2
−2 + 1
−x + 4
f ʹ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ − x2 + 4 = 0 ⇔ x2 = 4 ⇔ 2
2 f ʹʹ ( 0 ) = =2>0
( x2 + 4) ( 0 + 1)
3
⇔ x = −2 ∨ x = 2 Como f ʹʹ ( 0 ) > 0 , f tem um mínimo local em 0.

Os pontos críticos são – 2 e 2.
2
• Sinal da segunda derivada nos pontos críticos: 0
f ( 0) = =0
3 0 +1
2 ( −2 ) − 24 ( −2 ) 1
f ʹʹ ( −2 ) = 3
= >0 Conclusão: f admite um máximo relativo igual a – 4 para
16
( ( −2) 2
+4 ) x = −2 e um mínimo relativo igual a 0 para x = 0 .
ʹ 1
Como f ʹʹ ( −2 ) > 0 , f tem um mínimo local em – 2. 4.6. f ʹ ( x ) = ( x )ʹ x + 1 + x x + 1 = x + 1 + x(2 x +1
= )
−2 1
f ( −2 ) = 2
=− 2 ( x + 1) + x 3 x + 2
( −2 ) +4 4 = =
2 x +1 2 x +1
2 × 23 − 24 × 2 1
f ʹʹ ( 2 ) = 3
=− <0  3x + 2 ʹ
(2 2
+ 4) 16 f ʹʹ ( x ) =   =
 2 x +1 
Como f ʹʹ ( 2 ) < 0 , f tem um máximo local em 2.
2 1 =
( 3x + 2 )ʹ × 2 x + 1 − ( 3x + 2 ) × 2 x + 1 ( )ʹ =
f ( 2) = 2 = 2
2 +4 4 (2 x +1 )
1
Conclusão: f admite um mínimo relativo igual a − para
4
2 ( x + 1)ʹ
1 3 × 2 x + 1 − ( 3x + 2 ) ×
x = −2 e um máximo relativo igual a para x = 2 . 2 x +1 = 3x + 4
4 =
4 ( x + 1) 4 ( x + 1) x + 1
x2
4.5. f ( x) =
x +1 D f = [ −1, + ∞[ ; D f ʹʹ = D f ʹ = ]−1, + ∞[
16
2.2. Derivadas
• Zeros da primeira derivada (ponto críticos de f ): 5.4. A velocidade do ponto em função do tempo t , em
3x + 2 segundos, é dada por x ʹ ( t ) = 8t + 16 .
f ʹ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 3 x + 2 = 0 ∧ x > −1 ⇔
2 x +1
Como xʹ ( t ) é estritamente crescente, o seu valor máximo
2
⇔x=− no intervalo [ 0, 5] é xʹ ( 5 ) = 8 × 5 + 16 = 56 .
3
2 A aceleração do ponto, em função do tempo t , em
O ponto crítico de f é − .
3
segundos, é dada por xʹʹ ( t ) = ( 8t + 16 )ʹ = 8 .
• Sinal da segunda derivada no ponto crítico:
 2 A aceleração é constante e igual a 8 m/s2.
3×  −  + 4 A velocidade máxima atingida pelo ponto foi de 56 m/s no
 2  3 3 3
f ʹʹ  −  = = >0 instante t = 5 e a aceleração neste instante foi de 8 m/s2.
 3  2  2 2
4  − + 1 − + 1
 3  3
Pág. 38
 2 2
Como f ʹʹ  −  > 0 , f tem um mínimo local em − . 6. p ( t ) = t 3 − 6t 2
 3 3
6.1. p (1) = 13 − 6 × 12 = −5
 2 2 2 −2 2 3
f −  = − − +1 = =− p ( 4 ) = 43 − 6 × 42 = −32
 3 3 3 3 3 9
Atendendo ao sinal de f ' podemos concluir que f é p ( 4 ) − p (1)
Velocidade média em [1, 4] = =
 2 4 −1
estritamente decrescente em  −1, −  e estritamente
 3 −32 + 5
= = −9
 2  3
crescente em  − , + ∞  .
 3  No intervalo [1, 4], a partícula move-se no sentido
2 negativo a uma velocidade média de 9 m/s.
x –1 − +∞
3 6.2. pʹ ( t ) = 3t 2 − 12t
f' – 0 + pʹ (1) = 3 × 12 − 12 × 1 = −9
2 3
f 0 ↘ − ↗ pʹ ( 4 ) = 3 × 4 2 − 12 × 4 = 0
9
Máx. Mín. p ʹ ( 4 ) − p ʹ (1)
f ( −1) = −1 −1 + 1 = 0 Aceleração média em [1, 4] = =
4 −1
Logo, f admite um máximo relativo igual a 0 para x = 1. 0 − ( −9 )
Conclusão: f admite um máximo relativo igual a 0 para = =3
3
2 3 2 A aceleração média da partícula no intervalo [1, 4] é
x = −1 e um mínimo relativo igual a − para x = − .
3 3
de 3 m/s2 .
Pág. 37
6.3. p ( t ) = 0 ⇔ t 3 − 6t 2 = 0 ⇔ t 2 ( t − 6 ) = 0 ⇔ t = 0 ∨ t = 6
5. x ( t ) = 4t 2 + 16t − 9
pʹʹ ( t ) = 6t − 12
5.1. x ( 0 ) = 4 × 02 + 16 × 0 − 9 = −9
pʹʹ ( 0 ) = 6 × 0 − 12 = −12 ; pʹʹ ( 6 ) = 6 × 6 − 12 = 24
x ( 2 ) = 4 × 22 + 16 × 2 − 9 = 39
A partícula passa na origem nos instantes t = 0 e t = 6
x ( 0 ) = −9 e x ( 2 ) = 39 com aceleração de – 12 m/s2 e 24 m/s2, respetivamente.
7. h ( t ) = −4,9t 2 + 39, 2t + 44,1
x ( 2) − x ( 0)
5.2. Velocidade média em [ 0, 2] = =
2−0 7.1. hʹ ( t ) = −9,8t + 39, 2
39 − ( −9 ) hʹ ( t ) = 0 ⇔ −9,8t + 39, 2 = 0 ⇔ t = 4
= = 24
2 hʹʹ ( t ) = −9,8
A velocidade média do ponto entre os instantes t = 0 e hʹʹ ( 4 ) = −9,8 < 0
t = 2 é igual a 24 m/s.
h ( t ) tem um máximo em t = 4
−16 ± 256 + 144
5.3. x ( t ) = 0 ⇔ 4t 2 + 16t − 9 = 0 ⇔ t = ⇔ h ( 4 ) = −4,9 × 4 2 + 39, 2 × 4 + 44,1 = 122,5
2× 4
A altura máxima atingida pelo corpo foi 122,5 m.
9 1 t ≥0 1
⇔ t = − ∨ t = ⇔t = 7.2. h ( 0 ) = −4,9 × 02 + 39, 2 × 0 + 44,1 = 44,1
2 2 2
xʹ ( t ) = 8t + 16 h ( 4 ) = 122,5
h ( 4) − h (0)
1 1 Velocidade média em [ 0, 4] = =
xʹ   = 8 × + 16 = 20 4−0
2 2
122,5 − 44,1 78, 4
1 = = = 19,6
O ponto passa na origem no instante t = s com uma 4 4
2
A velocidade média na subida foi de 19,6 m/s.
velocidade de 20 m/s.
17
2.2. Derivadas
7.3. h ( t ) = 0 ⇔ −4,9t 2 + 39, 2t + 44,1 = 0 • Gráfico e contradomínio:
−39, 2 ± 1536,64 + 864,36

⇔t = ⇔
2 × ( −4,9 )
t ≥0
⇔ t = −1 ∨ t = 9 ⇔ t = 9
hʹ ( 9 ) = −9,8 × 9 + 39, 2 = −49
−49 × 3600
= −176, 4
1000 Dʹf = ]− ∞, 1]
hʹʹ ( 9 ) = −9,8
−9,8 × 3600 Pág. 40
= −35, 28
1000 8.2. f ( x ) = x 4 − 12 x 2
No instante em que atinge o solo, o corpo tem uma • Domínio e continuidade: D f = ℝ e f é contínua
velocidade de – 176,4 km/h e uma aceleração de • Zeros:
−35,28 km/h 2 .
f ( x ) = 0 ⇔ x 4 − 12 x 2 = 0 ⇔ x 2 ( x 2 − 12 ) = 0 ⇔
Pág. 39
⇔ x 2 = 0 ∨ x 2 = 12 ⇔
8.1. f ( x ) = 4 x3 − 3 x 4
⇔ x = 0 ∨ x = −2 3 ∨ x = 2 3
• Domínio e continuidade:
• Monotonia e extremos:
D f = ℝ e f é contínua
f ʹ ( x ) = 4 x3 − 24 x
• Zeros:
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ 4 x ( x 2 − 6) = 0 ⇔ 4x = 0 ∨ x2 = 6 ⇔
f ( x ) = 0 ⇔ 4 x3 − 3x 4 = 0 ⇔ x3 ( 4 − 3x ) = 0 ⇔
4 ⇔ x =0∨ x = − 6 ∨ x = 6
⇔ x =0∨ x =
3 x −∞ − 6 0 6 +∞
• Monotonia e extremos: f' – 0 + 0 – 0 +
f ʹ ( x ) = 12 x 2 − 12 x3 f ↘ – 36 ↗ 0 ↘ – 36 ↗
Mín. Máx Mín.
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ 12 x 2 (1 − x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1 4 2
( ) (
f − 6 = − 6 ) (
− 12 − 6 ) = −36
x −∞ 0 1 +∞
4
f' + 0 + 0 – f ( 0 ) = 0 − 12 × 0 = 0
f ↗ 0 ↗ 1 ↘ 4 2
Máx.
f ( 6) = 6 − 12 × 6 = −36
f ( 0) = 0 f é estritamente crescente em  − 6, 0  e em
3 4
f (1) = 4 × 1 − 3 − 1 = 1
 − 6, + ∞  e estritamente decrescente em
f é estritamente crescente em ]− ∞, 1] e estritamente  
 − ∞, − 6  e em 0, 6  .
decrescente em [1, + ∞[ .    
Tem um máximo relativo (e absoluto) igual a 1 para Tem mínimo relativo (e absoluto) igual a – 36 em
x =1. x = − 6 e x = 6 e tem máximo relativo igual a 0 em
• Concavidade e pontos de inflexão: x=0.
• Concavidade e pontos de inflexão:
f ʹʹ ( x ) = (12 x 2 − 12 x 3 )ʹ = 24 x − 36 x 2
f ʹʹ ( x ) = ( 4 x 3 − 24 x )ʹ = 12 x 2 − 24
2
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 12 x ( 2 − 3 x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
3 f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 12 ( x 2 − 2 ) = 0 ⇔ x 2 = 2 ⇔
2
x −∞ 0 +∞ ⇔ x=− 2∨x= 2
3
f ʹʹ – 0 + 0 – x −∞ − 2 2 +∞
16 f ʹʹ + 0 – 0 +
f ∩ 0 ∪ ∩ f ∪ – 20 ∩ – 20 ∪
27
P.I. P.I. P.I. P.I.
4 2
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
( ) ( ) − 12 ( − 2 )
f − 2 = − 2 = −20
]− ∞, 0[ e em  , + ∞  e voltada para cima em
2
4 2
3  f ( 2 ) = 2 − 12 2 = −20
 2  2 16  O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
 0, 3  . Os pontos ( 0, 0 ) e  3 , 27  são pontos de
     − ∞, − 2  e em  2, + ∞  e voltada para baixo em
   
inflexão do gráfico de f.
• Assíntotas: f é uma função polinomial pelo que o seu  − 2, 2  .

gráfico não tem assíntotas.
18
2.2. Derivadas
(
Os pontos − 2, − 20 e ) ( )
2, − 20 são pontos de f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 12 x 2 − 12 = 0 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = −1 ∨ x = 1
inflexão do gráfico de f. x −∞ –1 1 +∞
• Assíntotas:
fʹ + 0 – 0 +
f é uma função polinomial pelo que o seu gráfico não 1 1
f ∪ ∩ ∪
tem assíntotas. 2 2
P.I. P.I.
• Gráfico e contradomínio: 2 1
f ( −1) = 2
=
1
( )
− + 3 2
2 1
f (1) = =
12 + 3 2
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
]− ∞, − 1[ e em ]1, + ∞[ e voltada para baixo em
 1  1
]−1, 1[ . Os pontos  −1,  e  1,  são pontos de
 2  2
Dʹf = [ −36, + ∞[ inflexão do gráfico de f.
• Assíntotas:
Pág. 41 Verticais: O gráfico de f não tem assíntotas verticais
2 dado que é uma função contínua em ℝ.
8.3. f ( x) = 2
x +3 2
Não verticais: lim f ( x ) = =0
• Domínio e continuidade: x →± ∞ +∞
D f = ℝ e f é contínua. A reta de equação y = 0 é uma assíntota ao gráfico de f
• Zeros: em +∞ e em −∞ .
• Gráfico e contradomínio:
2
f ( x) = 0 ⇔ = 0 (Equação impossível em ℝ)
x2 + 3
f não tem zeros
( 2 )ʹ ( x 2 + 3) − 2 ( x 2 + 3)ʹ −4 x  2
f ʹ( x) = 2
= 2 Dʹf =  0, 
(x 2
+ 3) (x 2
+ 3)  3
3− x
−4 x 8.4. f ( x) =
f ʹ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ −4 x = 0 ⇔ x = 0 x −1
2
(x 2
+ 3) • Domínio e continuidade:
x −∞ 0 +∞ D f = { x ∈ ℝ : x − 1 ≠ 0} = ℝ \ {1}
f' + 0 –
D f = ℝ \ {1} e f é contínua
2
f ↗ ↘ • Zeros:
3
Máx. 3− x
f ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 3− x = 0∧ x ≠1⇔ x = 3
2 2 x −1
f ( 0) = 2 =
0 +3 3 • Monotonia e extremos:
f é estritamente crescente em ]− ∞, 0] e estritamente
( 3 − x )ʹ ( x − 1) − ( 3 − x )( x − 1)ʹ
f ʹ( x) = =
decrescente em [ 0, + ∞[ . ( x − 1)
2
2 − ( x − 1) − ( 3 − x )
Tem máximo relativo (e absoluto) igual a em x = 0 . −2
3 = 2
= 2

( x − 1) ( x − 1)
f ʹ ( x ) < 0, ∀x ∈ ℝ \ {1}
 ʹ
 −4 x 
f ʹʹ ( x ) = = Logo, f é estritamente decrescente em ]− ∞, 1[ e em
 ( x 2 + 3) 2 
  ]1, + ∞[ e não tem extremos.
2 ʹ • Concavidade e pontos de inflexão:
− ( −4 x )  ( x 2 + 3) 
2
( −4 x )ʹ ( x 2 + 3)   2 ʹ
 −2 ʹ ( −2 )ʹ ( x − 1) − ( −2 ) ( x − 1) 
= 2
= 2
 ( x 2 + 3) 
2
f ʹʹ ( x ) =   =
   ( x − 1)2  ( x − 1)2 
2
   
2
−4 ( x 2 + 3) + 4 x × 2 ( x 2 + 3)( x 2 + 3)ʹ
= 4
= 0 + 2 × 2 ( x − 1)( x − 1)ʹ 4 ( x − 1) 4
(x 2
+ 3) =
( x − 1)
4
=
( x − 1)
4
=
( x − 1)
3
(x 2
+ 3)  −4 ( x + 3) + 8 x × 2 x 
2
2
12 x − 12 4
= 4
= 4 f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 3
= 0 (Equação impossível em ℝ)
( x + 3)
2
( x 2 + 3) ( x − 1)
19
2.2. Derivadas
x −∞ 1 +∞ f tem um máximo relativo igual a – 4 em x = −1 e um

f" – + mínimo relativo igual a 0 em x = 1 .
f ∩ ∪ • Concavidade e pontos de inflexão:
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em ʹ 2 2 ʹ
 x 2 − 1 ʹ ( x − 1) × x − ( x − 1)( x )
2 2
]−∞, 1[ , voltada para cima em ]1, + ∞[ e não tem f ʹʹ ( x ) =  2  = 2

=
pontos de inflexão.  x  ( x2 )
• Assíntotas: 2 x × x 2 − ( x 2 − 1) 2 x x ( 2x2 − 2x2 + 2) 2
3− x 2 = 4
= 4
=
Verticais: lim+ f ( x ) = lim+ = + = +∞ x x x3
x →1 x →1 x − 1 0 2
3− x 2 f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 3 = 0 (Equação impossível em ℝ)
lim f ( x ) = lim− = − = −∞ x
x →1− x →1 x − 1 0 −∞ +∞
x 0
A reta de equação x = 1 é uma assíntota ao gráfico de f. f" – +
3− x −x f ∩ ∪
Não verticais: lim f ( x ) = lim = lim = −1
x − 1 x →± ∞ x
x →± ∞ x →± ∞
A reta de equação y = −1 é uma assíntota ao gráfico de f ]− ∞, 0[ e voltada para cima em ]0, + ∞[ e não tem
em +∞ e em −∞ . pontos de inflexão.
• Gráfico e contradomínio: • Assíntotas:
2
Verticais: lim+ f ( x ) = lim+

( x − 1) =
1
= +∞
x→0 x→0 x 0+
2
lim− f ( x ) = lim−
1
= − = −∞
( x − 1)
x→0 x 0
x→0
A reta de equação x = 0 é uma assíntota ao gráfico de f.

Não verticais:
2
m = lim
f ( x)
= lim
( x − 1) = lim
x2 − 2x + 1
=
2
x →± ∞ x x →± ∞ x x →± ∞ x2
Dʹf = ℝ \ {−1} x2
= lim 2 = 1
x →± ∞ x
Pág. 42
2
( x − 1)  x2 − 2x + 1 
8.5. f ( x) = b = lim  f ( x ) − mx  = lim  − x =
x x →± ∞ x →± ∞
 x 
• Domínio e continuidade: x2 − 2x + 1 − x2 −2 x
= lim = lim = −2
D f = ℝ \ {0} e f é contínua x →± ∞ x x →± ∞ x
• Zeros: A reta de equação y = x − 2 é uma assíntota do gráfico
( x − 1)
2 de f quando x → ± ∞ .
f ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x −1 = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ x =1
x • Gráfico e contradomínio:
( x − 1) 2 ʹ × x − ( x − 1)2 ( x )ʹ
f ʹ( x) =   =
x2
2
2 ( x − 1)( x − 1)ʹ × x − ( x − 1)
= =
x2
( x − 1)  2 x − ( x − 1) ( x − 1)( x + 1) x 2 − 1
= = =
x2 x2 x2 Dʹf = ]− ∞, − 4] ∪ [ 0, + ∞[
( x − 1)( x + 1) x−2
f ʹ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x = 1 ∨ x = −1 8.6. f ( x) =
x2 x2 − 4x
x −∞ –1 0 1 +∞ • Domínio e continuidade:
f' + 0 – – 0 + x2 − 4 x = 0 ⇔
D f = {x ∈ ℝ : x 2 − 4 x = 0} = ℝ \ {0, 4}
f ↗ –4 ↘ ↘ 0 ↗ ⇔ x ( x − 4) = 0 ⇔
Máx. Mín. f é contínua ⇔ x = 0∨ x = 4
2
( −1 − 1) • Zeros:
f ( −1) = = −4
−1 x−2
f ( x) = 0 ⇔ =0⇔
f (1) = 0 x2 − 4x
⇔ x−2= 0∧ x ≠ 0∧ x ≠ 4⇔
f é estritamente crescente em ]− ∞, − 1] e em [1, + ∞[
⇔ x=2
e estritamente decrescente em [ −1, 0[ e em ]0, 1] .
20
2.2. Derivadas
• Monotonia e extremos: x−2 2

lim f ( x ) = lim+ = = +∞
x → 4+ x 2 − 4 x 0+
x →4
( x − 2 )ʹ ( x − 4 x ) − ( x − 2 ) ( x − 4 x )ʹ
2 2
f ʹ( x) = = x−2 2
2 lim f ( x ) = lim− 2 = − = −∞
(x 2
− 4x) x → 4− x→4 x − 4 x 0
x 2 − 4 x − ( x − 2 )( 2 x − 4 ) As retas de equações x = 0 e x = 4 são assíntotas ao
= 2
= gráfico de f.
(x 2
− 4x)
Não verticais:
x2 − 4 x − 2 x2 + 4 x + 4 x − 8 − x2 + 4x − 8 x−2 x 1
= 2
= 2 lim f ( x ) = lim 2 = lim 2 = lim = 0
(x 2
− 4x) (x 2
− 4x) x →± ∞ x →± ∞ x − 4 x x →± ∞ x x →± ∞ x
A reta de equação y = 0 é uma assíntota ao gráfico de f

− x2 + 4x − 8
f ʹ( x) = 0 ⇔ 2
=0⇔ quando x → + ∞ e quando x → − ∞ .
(x 2
− 4x)
⇔ − x2 + 4x − 8 = 0 ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 4 ⇔
−4 ± 16 − 32
⇔x= ⇔ x ∈∅
−2
x −∞ 0 4 +∞
f' – – –
f ↘ ↘ ↘
f é estritamente decrescente em ]− ∞, 0[ , em ]0, 4[ e
em ]4, + ∞[ e não tem extremos.
• Concavidade e pontos de inflexão: Dʹf = ℝ
 2 ʹ
−x + 4x − 8 
f ʹʹ ( x ) =  = Pág. 43
 x2 − 4x 2 
 ( )  8.7. f ( x) = x − 4 2
ʹ • Domínio e continuidade:
( − x 2 + 4 x − 8)ʹ ( x 2 − 4 x ) − ( − x 2 + 4 x − 8) ( x 2 − 4 x ) 
2 2
= 2
= D f = {x ∈ ℝ : x 2 − 4 ≥ 0} = ]− ∞, − 2] ∪ [ 2, + ∞[
( x 2 − 4 x ) 2 
  f é contínua. x2 − 4 = 0 ⇔ x2 = 4
⇔ x = ±2
2
( −2 x + 4 ) ( x 2 − 4 x 2 ) − ( − x 2 + 4 x − 8) × 2 ( x 2 − 4 x )( x 2 − 4 x )ʹ • Zeros:
= 4
=
(x 2
− 4x ) f ( x ) = 0 ⇔ x 2 − 4 = 0 ⇒ x 2 − 4 = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 2
− 4 x ) ( −2 x + 4 ) ( x 2 − 4 x ) − 2 ( 2 x − 4 ) ( − x 2 + 4 x − 8 )  Verificação:
(x 2
= =
4 f ( 2 ) = 22 − 4 = 0
(x 2
− 4x)
2
( 2 x − 4 ) ( − x 2 + 4 x + 2 x 2 − 8 x + 16 ) ( 2 x − 4 ) ( x 2 − 4 x + 16 ) f ( −2 ) = ( −2 ) −4 =0
= =
3 3 Os zeros são –2 e 2.
(x 2
− 4x) (x 2
− 4x)
( 2 x − 4 ) ( x 2 − 4 x + 16 )
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 3
=0⇔ (x 2
− 4 )ʹ 2x x
( x2 − 4x ) f ʹ( x) = = =
2 2 2
2 x −4 2 x −4 x −4
⇔ 2 x − 4 = 0 ∨ x 2 − 4 x + 16 = 0 ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 4 x
f ʹ( x) = 0 ⇔ =0⇔
4 ± 16 − 64 x2 − 4
⇔ x =2∨ x = ⇔x=2
2 ⇔ x = 0 ∧ x ∈ ]− ∞, − 2[ ∪ ]2, + ∞[ ⇔ x ∈ ∅
x 0 2 4
f ' não tem zeros
f" – + 0 – +
f ∩ ∪ 0 ∩ ∪ x −∞ –2 2 +∞
P.I. f’ – +
f ( 2) = 0 f ↘ 0 0 ↗
Mín. Mín.
]− ∞, 0[ e em ]2, 4[ e voltada para cima em ]0, 2[ e f é estritamente decrescente em ]− ∞, − 2] e
em ]4, + ∞[ . estritamente crescente em [ 2, + ∞[ .

O ponto (2, 0) é um ponto de inflexão do gráfico de f. Tem um mínimo relativo (e absoluto) igual a 0 em
• Assíntotas: x = −2 e em x = 2 .
x−2 −2
Verticais: lim+ f ( x ) = lim+ 2 = − = +∞ ʹ
x →0 x − 4 x 0
x →0
x−2 −2

f ʹʹ ( x ) = 
x
 =
ʹ 2 2
ʹ ( x ) x − 4 − x x − 4
=
( )
lim f ( x ) = lim− 2 = + = −∞ 2 2
x → 0− x →0 x − 4 x 0  x −4 x2 − 4 ( )
21
2.2. Derivadas
(x 2
− 4 )ʹ
1× x 2 − 4 − x Pág. 44
= 2 x2 − 4 = 8.8. f ( x) = x x + 1
2
x −4 • Domínio e continuidade:
2x
x2 − 4 − x × D f = { x ∈ ℝ : x + 1 ≥ 0} = [ −1, + ∞[
= 2 x2 − 4 =
2 f é contínua
x −4
• Zeros:
x2 − 4 − x2 −4
= = f ( x) = 0 ⇔ x x + 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x + 1 = 0 ⇔
( x − 4) x − 4 ( x − 4) x2 − 4
2 2 2
⇔ x = 0 ∨ x = −1
f ʹʹ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]− ∞, − 2[ ∪ ]2, + ∞[
Verificação:
O gráfico de f tem a concavidade volta para baixo em
f ( 0 ) = 0 0 + 1 = 0 ; f ( −1) = −1 −1 + 1 = 0
]− ∞, − 2[ e em ]2, + ∞[ e não tem ponto de inflexão.
• Assíntotas verticais:
f não tem assíntotas verticais porque é uma função ʹ ( x + 1)ʹ =
contínua em D f = ]− ∞, − 2] ∪ [ 2, + ∞[ .
f ʹ ( x ) = ( x )ʹ x + 1 + x ( )
x +1 = x +1 + x
2 x +1
• Assíntotas não verticais: 2 ( x + 1) + x
2 x + 2 + x 3x + 2
= = =
Quando x → − ∞ : 2 x +1 2 x +1 2 x +1
 4 3x + 2
x 2 1 − 2  f ʹ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 3 x + 2 = 0 ∧ x > −1 ⇔
f ( x) x2 − 4  x  2 x +1
m = lim = lim = lim
x →− ∞ x x→ x x →− ∞ x 2
⇔x=−
4 4 3
x 1− −x 1− 2 2
= lim x 2 = lim x = − lim 1 − 4 = −1 x –1 − +∞
x →− ∞ x x →− ∞ x x →− ∞ x2 3
f' – 0 +
b = lim  f ( x ) − mx  = lim
x →− ∞ x →− ∞
( )
x2 − 4 + x =
2 3
f 0 ↘ − ↗
= lim
( x2 − 4 + x )( x2 − 4 − x ) = lim 2
x −4− x 2
= Máx.
9
Mín.
x →− ∞
x2 − 4 − x x →− ∞
x2 − 4 − x f ( −1) = 0
−4
= =0  2 2 2 −2 3
+∞ f −  = − − +1 =
 3  3 3 9
A reta de equação y = − x é uma assíntota ao gráfico de f
quando x → − ∞ .  2
f é estritamente decrescente em  −1, −  e
Quando x → + ∞ :  3
 2 
 4 estritamente crescente em  − , + ∞  .
x 2 1 − 2   3 
f ( x) x2 − 4  x 
m = lim = lim = lim = Tem um máximo relativo igual a 0 em x = −1 e um
x →+ ∞ x x →+ ∞ x x →+ ∞ x
−2 3 2
4 4 mínimo relativo (e absoluto) igual a em x = − .
x 1− x 1− 2 9 3
= lim x 2 = lim x = lim 1 − 4 = 1
x →+ ∞ x x →+ x x →+ ∞ x2
 3x + 2 ʹ
b = lim  f ( x ) − mx  = lim
x →+ ∞ x →+ ∞
( )
x2 − 4 − x = f ʹʹ ( x ) =   =
 2 x +1 
= lim
( x2 − 4 − x )( x2 − 4 + x ) = lim x2 − 4 − x2 ( 3x + 2 )ʹ × 2 x + 1 − ( 3x + 2 ) 2 x + 1 ( )ʹ =
x →+ ∞
x2 − 4 + x x →+ ∞ 2
x −4 +x = 2
−4 (2 x +1 )
= =0
+∞ ( x + 1)ʹ
A reta de equação y = x é uma assíntota ao gráfico de f 3 × 2 x + 1 − ( 3x + 2 ) × 2
= 2 x +1 =
quando x → + ∞ . 4 ( x + 1)
6 ( x + 1) − 3 x − 2 3x + 4
= =
4 ( x + 1) x + 1 4 ( x + 1) x + 1
3x + 4
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 3 x + 4 = 0 ∨ x > −1
4 ( x + 1) x + 1
4
⇔ x = − ∧ x > −1 ⇔ x ∈∅
3
Dʹf = [ 0, + ∞[ f " não tem zeros.
22
2.2. Derivadas
f ʹʹ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]−1, + ∞[ f é estritamente crescente em ]− ∞, − 1] e em

O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em  1   1
]−1, + ∞[ e não tem pontos de inflexão.  − 2 , + ∞  e estritamente decrescente em  −1, − 2  .
   
• Assíntotas: f tem um máximo relativo igual a 0 em x = −1 e um
Verticais: O gráfico de f não tem assíntotas verticais 1 1
mínimo relativo igual a − em x = − .
porque f é uma função contínua em D f = [ −1, + ∞[ . 4 2
f ( x) x x +1
Não verticais: m = lim = lim = +∞ 2 se x > −1
x
x →+ ∞ x →+ ∞ x f ʹʹ ( x ) = 
 −2 se x < −1
O gráfico de f não tem assíntotas não verticais.
• Gráfico de contradomínio:
]−1, + ∞[ e voltada para baixo em ]− ∞, − 1[
Como f é contínua no ponto x = −1 e a segunda
derivada muda aí de sinal, o ponto ( −1, 0 ) é um ponto
de inflexão do gráfico do gráfico de f.
• Assíntotas:
Verticais: O gráfico de f não tem assíntotas verticais
porque f é uma função contínua em ℝ.
Não verticais:
Quando x → + ∞ :
 2 3 
Dʹf =  − , + ∞ f ( x) x ( x + 1)
 9  m = lim = lim = lim ( x + 1) = + ∞
x
x →+ ∞ x →+ ∞ x x →+ ∞
Quando x → − ∞ :
Pág. 45
f ( x) x ( − x − 1)
8.9. f ( x) = x x + 1 m = lim = lim = lim ( − x − 1) = + ∞
x →− ∞x x →− ∞ x x →− ∞
 x + 1 se x ≥ −1 O gráfico de f não tem assíntotas não verticais.
x +1 = 
− x − 1 se x < −1 • Gráfico e contradomínio:
 x + x
2
se x ≥ −1
f ( x) =  2
 − x − x se x < −1
• Domínio e continuidade:
D f = ℝ e f é contínua
Dʹf = ℝ
• Zeros:
f ( x) = 0 ⇔ x x + 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x + 1 = 0 ⇔
⇔ x = 0 ∨ x = −1
• Monotonia e extremos: Pág. 46
2 x + 1 se x > −1 xx
f ʹ( x) =  8.10. f ( x ) =
x +1
−2 x − 1 se x < −1
Para x > −1 : x se x ≥ 0
x =
1 − x se x < 0
f ʹ ( x ) = 0 ∧ x > −1 ⇔ 2 x + 1 = 0 ∧ x > −1 ⇔ x = −
2  x 2
 se x ≥ 0
Para x < −1 : x +1
f ( x) =  2
f ʹ ( x ) = 0 ∧ x < −1 ⇔ −2 x − 1 = 0 ∧ x < −1 ⇔  −x se x < 0 ∧ x ≠ −1
1  x + 1
⇔ x = − ∧ x < −1 ⇔ x ∈∅
2 • Domínio e continuidade:
Como f é contínua no ponto x = – 1 é suficiente que a D f = ℝ \ {−1} e f é contínua
derivada mude de sinal nesse ponto para que exista aí um xx
extremo, pelo que não é necessário verificar se existe f ' (– 1). • Zeros: f ( x ) = 0 ⇔ =0⇔
x +1
1
x −∞ –1 − +∞ ⇔ x = 0 ∨ x = 0 ∧ x ≠ −1 ⇔ x = 0
2
f' + – 0 + • Monotonia e extremos:
1
Para x > 0 :
f ↗ 0 ↘ − ↘
Máx.
4
Mín. f ʹ( x) =
( x )ʹ ( x + 1) − x ( x + 1)ʹ =
2 2
2 x ( x + 1) − x 2
=
2 2
 1 1 1 1 ( x + 1) ( x + 1)
f  −  = − − +1 = −
 2 2 2 4 x2 + 2x
= 2
( x + 1)
23
2.2. Derivadas
x2 + 2 x x −∞ –1 0 +∞
f ʹ( x) = 0 ∧ x > 0 ⇔ 2
=0∧ x >0⇔ f" + – +
( x + 1)
f ∪ ∩ 0 ∪
⇔ x2 + 2x = 0 ∧ x > 0 ⇔ P.I.
⇔ x ( x + 2 ) = 0 ∧ x > 0 ⇔ x ∈∅ O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
Para x < 0 ∧ x ≠ −1 : ]− ∞ , − 1[ e em ]0, + ∞[ e voltada para baixo em ]– 1, 0[.
Como f é contínua no ponto x = 0 e a segunda derivada
f ʹ( x) =
( − x )ʹ ( x + 1) − ( − x ) ( x + 1)ʹ =
2 2
muda aí de sinal, o ponto (0, 0) é um ponto de inflexão
2
( x + 1) do gráfico de f.
−2 x ( x + 1) + x 2 − x2 − 2 x • Assíntotas:
= =
( x + 1)
2
( x + 1)
2 x x −1
Verticais: lim− f ( x ) = lim− = = +∞
x →−1 x + 1 0−
x →−1
f ʹ ( x ) = 0 ∧ x < 0 ∧ x ≠ −1 ⇔
x x −1
− x2 − 2 x lim f ( x ) = lim+ = + = −∞
⇔ = 0 ∧ x < 0 ∧ x ≠ −1 ⇔ x →1+ x →1 x + 1 0
2
( x + 1) A reta de equação x = −1 é uma assíntota ao gráfico de f.
⇔ x ( − x − 2 ) = 0 ∧ x < 0 ∧ x ≠ −1 ⇔ x = −2 Não verticais:
Como f é contínua no ponto x = 0, é suficiente que a Quando x → +∞ :
derivada mude de sinal nesse ponto para que exista aí um f ( x) x2 x x
m = lim = lim = lim = lim = 1
extremo, pelo que não é necessário verificar se existe f ' (0). x →+ ∞ x x →+ ∞ x ( x + 1) x →+ ∞ x + 1 x →+ ∞ x
x −∞ –2 –1 0 +∞  x2 
b = lim  f ( x ) − mx  = lim  − x =
f' – 0 + + + x →+ ∞ x →+ ∞ x + 1
 
f ↘ 4 ↗ ↗ 0 ↗
Mín.
x2 − x2 − x −x
= lim = lim = −1
f é estritamente decrescente em ]− ∞, − 2] e
x →+ ∞ x +1 x →+ ∞ x
A reta de equação y = x − 1 é uma assíntota ao gráfico

estritamente crescente em [ −2, − 1[ e em ]−1, + ∞[ .
de f quando x → + ∞ .
Tem um mínimo relativo igual a 4 em x = −2 .
• Concavidade e pontos de inflexão: Quando x → − ∞ :
Para x > 0 : f ( x) − x2 −x −x
m = lim = lim = lim = lim = −1
x →− ∞ x x →− ∞ x ( x + 1) x →−∞ x + 1 x →− ∞ x
 x 2 + 2 x ʹ
f ( x) = 
ʹʹ  =  − x2 
 ( x + 1) 2  b = lim  f ( x ) − mx  = lim  + x =
  x →− ∞ x + 1
x →− ∞
 
− x2 + x2 + x x
( 2 x + 2 )( x + 1)
2
− ( x 2 + 2 x ) × 2 ( x + 1)( x + 1)ʹ = lim = lim = 1
= =
x →− ∞ x +1 x →− ∞ x
4
( x + 1) A reta de equação y = − x + 1 é uma assíntota ao gráfico
de f quando x → − ∞ .
( x + 1) ( 2 x + 2 )( x + 1) − 2 ( x 2 + 2 x ) 
= 4
= • Gráfico e contradomínio:
( x + 1)
2 x2 + 2 x + 2 x + 2 − 2 x2 − 4 x 2
= 3
= 3
( x + 1) ( x + 1)
f ʹʹ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]0, + ∞[
Para x < 0 ∧ x ≠ −1 :
 − x 2 − 2 x ʹ
f ʹʹ ( x ) =   =
 ( x + 1) 2 
 
Dʹf = ℝ
( − x − 2 x )ʹ ( x + 1)2 − ( − x 2 − 2 x ) ( x + 1)2 ʹ
2
= 2
= Pág. 47
( x + 1) 2 
   2x
 se x ≤ 1
2 8.11. f ( x ) = 1 + x 2
( −2 x − 2 )( x + 1) − ( − x 2 − 2 x ) × 2 ( x + 1)( x + 1)ʹ
= =  x − 2 x − 1 se x > 1
4 
( x + 1) • Domínio e continuidade:
( x + 1) ( −2 x − 2 )( x + 1) − 2 ( − x 2 − 2 x ) D f = ℝ e f é contínua, dado ser contínua para x < 1 ,
= 4
=
( x + 1) para x > 1 e lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f (1) = 1 .
x →1 x →1
2 2
−2 x − 2 x − 2 x − 2 + 2 x + 4 x −2 • Zeros:
= 3
= 3
( x + 1) ( x + 1) Para x ≤ 1 : f ( x ) = 0 ⇔
2x
=0⇔ x=0
1 + x2
24
2.2. Derivadas
Para x > 1 : 2
−4 x (1 + x 2 ) − ( 2 − 2 x 2 ) × 2 (1 + x 2 )(1 + x 2 )ʹ
f ( x) = 0 ⇔ x − 2 x −1 = 0 ⇔ 2 x −1 = x ⇒ = 4
=
⇒ 4 ( x − 1) = x ⇔ x − 4 x + 4 = 0 ⇔
2 2 (1 + x ) 2
2
⇔ ( x − 2) = 0 ⇔ x = 2
(1 + x 2
) −4 x (1 + x ) − 2 ( 2 x ) ( 2 − 2 x )
2 2
= 4
=
Verificação: f ( 2 ) = 2 − 2 2 − 1 = 2 − 2 = 0 (1 + x ) 2
• Monotonia e extremos: −4 x − 4 x 3 − 8 x + 8 x 3 4 x 3 − 12 x
= =
2 3 2 3
Para x < 1 : (1 + x ) (1 + x )
( 2 x )ʹ (1 + x 2 ) − 2 x (1 + x 2 )ʹ 4 x 3 − 12 x
f ʹ( x) = = f ʹʹ ( x ) = 0 ∧ x < 1 ⇔ = 0∧ x <1⇔
2 3
(1 + x )2
2
(1 + x )
2 (1 + x ⇔ 4 x ( x 2 − 3) = 0 ∧ x < 1 ⇔
=
) − 2x (2x ) = 2 + 2x − 4x
2 2 2
=
(1 + x ) 2 2
(1 + x ) 2 2
(
⇔ x = 0∨ x = − 3 ∨ x = 3 ∧ x <1⇔ )
2 − 2x2 ⇔ x=− 3∨x=0
=
2 2 Para x > 1 :
(1 + x )
2 − 2x2  1 ʹ (1)ʹ x − 1 − 1 x − 1 ʹ ( )
f ʹ( x) = 0 ∧ x < 1 ⇔ = 0∧ x <1⇔ f ʹʹ ( x ) = 1 −  = 0 − =
2 2 2
(1 + x )  x −1  x −1 ( )
⇔ x 2 = 1 ∧ x < 1 ⇔ x = −1
Para x > 1 : 0−
( x − 1)ʹ
2 x −1 = 1
( x − 1)ʹ 1 =
ʹ x −1 2 ( x − 1) x − 1
f ʹ ( x ) = ( x )ʹ − 2 ( x −1 ) =1− 2×
2 x −1
=1−
x −1
f ʹʹ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]1, + ∞[
1
f ʹ( x) = 0 ∧ x > 1 ⇔ 1 − = 0∧ x >1⇔ x −∞ − 3 0 1 +∞
x −1
f" – 0 + 0 – +
x −1 −1
⇔ = 0∧ x >1⇔ f ∩ −
3
∪ 0 ∩ 1 ∪
x −1 2
⇔ x − 1 = 1 ∧ x > 1 ⇒ x −1 = 1 ∧ x > 1 ⇔ x = 2 ( )
2 − 3 3
1 (
f − 3 = ) 2
=−
2
; f ( 0 ) = 0 ; f (1) = 1
Verificação: f ʹ ( 2 ) = 1 − = 1−1 = 0 1 + (− 3)
2 −1
Como f é contínua no ponto x = 1 , é suficiente que a
derivada mude de sinal nesse ponto para que exista aí um  − ∞, − 3  e em ]0, 1[ e voltada para cima em
 
extremo, pelo que não é necessário verificar se existe
f ʹ (1) .  − 3, 0  e em ]1, + ∞[ . Como f é contínua no ponto
 
x −∞ –1 1 2 +∞
x = 1 e a segunda derivada muda aí de sinal, o ponto (1,
f' – 0 + – 0 +
f ↘ –1 ↗ 1 ↘ 0 ↗ 1) é um ponto de inflexão do gráfico do gráfico de f.
Mín. Máx. Mín.
2 ( −1) 2 ×1  3
f ( −1) = = −1 ; f (1) = = 1 ; f ( 2) = 0 Os pontos  − 3, −  , ( 0, 0 ) e (1, 1) são pontos
1 + ( −1)
2
1 + 12  2 
f é estritamente decrescente em ]− ∞, − 1] e em [1, 2] e de inflexão do gráfico de f.
estritamente crescente em [ −1, 1] e em [ 2, + ∞[ . • Assíntotas:
f tem um mínimo relativo (e absoluto) igual a – 1 em Verticais: f ( x ) não tem assíntotas verticais porque é
x = −1 , um mínimo relativo igual a 0 em x = 2 e um
máximo relativo igual a 1 em x = 1 . uma função contínua em ℝ.
• Concavidade e pontos de inflexão: Não verticais:
Para x < 1 : Quando x → − ∞ :
 ʹ 2x 2x 2 2
 2 − 2x2  lim f ( x ) = lim = lim = lim = =0
f ʹʹ ( x ) = =
 1 + x2 2  x →− ∞ x →− ∞ 1 + x 2 x →− ∞ x 2 x →− ∞ x − ∞
 ( ) 
ʹ A reta de equação y = 0 é uma assíntota ao gráfico de f
( 2 − 2 x )ʹ (1 + x ) − ( 2 − 2 x ) (1 + x ) 
2 2 2 2 2 2
quando x → − ∞
= 2
=
(1 + x 2 2
) 
 
25
2.2. Derivadas
Quando x → + ∞ : 40 3 40
x= . Então y = 30 − × = 10
3 2 3
f ( x) x − 2 x −1
m = lim = lim = O prisma do volume máximo tem lado da base igual a
x →+ ∞ x x →+∞ x 40
cm e altura 10 cm.
 3
1 1  1 1
 2 x2  − 2   x − 9.2. Sejam x e y , respetivamente, o
x x  x x2
= lim  −
x
= 1 − 2 lim comprimento do lado da base e
x →+ ∞  x x  x →+ ∞ x
  altura do prisma.
  0< x<a∧0< y<a
1 1 1 1 Os triângulos [ ABC ] e [ DEC ]
x − x −
= 1 − 2 lim x x 2 = = 1 − 2 lim x x2 = são semelhantes.
x →+ ∞ x x →+ ∞ x
1 1 a− y x a a
= 1 − 2 lim − = 1− 2× 0 =1 = ⇔ a− y= x⇔ y=a− x
x →+ ∞ x x2 a b b b
 a  a
x →+ ∞ x →+ ∞
(
b = lim  f ( x ) − mx  = lim x − 2 x − 1 − x = −∞ ) V ( x ) = x 2 × y = x 2  a − x  = ax 2 − x3
 b  b
O gráfico de f não tem assíntota quando x → + ∞ . 3a 2
V ʹ ( x ) = 2ax − x
• Gráfico e contradomínio: b
3a  3 
V ʹ ( x ) = 0 ⇔ 2ax − x 2 = 0 ⇔ ax  2 − x  = 0 ⇔
b  b 
3 2b
⇔ ax = 0 ∨ 2 − x = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
b 3
2b
Como 0 < x < a, x = .
3
2b
x 0 b
3
Dʹf = [ −1, + ∞[ V’ + 0 –
4ab 2
V ↗ ↘
9
Pág. 48 Máx.
9.1. Sejam x e y, respetivamente, o  2b 
2
 2b  a  2b  4
3
comprimento do lado da base V   = a   −   = ab 2

 3  3  b 3  9
e altura do prima.
2b
0 < x < 20 ∧ 0 < y < 30 x=
3
Os triângulos [ ABC ] e a 2b a
y=a− × =
[ DEC ] são semelhantes. b 3 3
2b
O prisma de volume máximo tem lado da base igual a
30 − y x 3 3 3
= ⇔ 30 − y = x ⇔ y = 30 − x a
30 20 2 2 e altura .
3
2 2 3  2 3 3
V ( x ) = x × y = x  30 − x  = 30 x − x
 2  2
Pág. 49
9 2
V ʹ ( x ) = 60 x − x 10. Seja BP = x , com 0 ≤ x ≤ 1000 .
2
Então, AP = 5002 + x 2 ⇔ AP = 250 000 + x 2
9  9 
V ʹ ( x ) = 0 ⇔ 60 x − x 2 = 0 ⇔ x  60 − x  = 0 ⇔ O custo total da instalação é dado por:
2  2 
C = 30 × AP + 18PC
120 40
⇔ x =0∨ x = =
9 3 Como AP = 250 000 + x 2 e PC = 1000 − x , então, em
40 função de x , o custo da instalação é dado por:
Como 0 < x < 20, x = .
3 C ( x ) = 30 250 000 + x 2 + 18 (1000 − x )
40
x 0 20
3
C ʹ ( x ) = 30
( 250 000 + x )ʹ + 18
2
V’ + 0 – ( −1) =
16 000
2 250 000 + x 2
V ↗ 9
↘ 2x
= 30 × − 18 =
Máx. 2 250 000 + x 2
2 3
 40   40  3  40  16 000 30 x − 18 250 000 + x 2
V   = 30   −   =
 3   3  2 3  9 =
250 000 + x 2
26
2.2. Derivadas
3
C ʹ ( x ) = 0 ⇔ 30 x − 18 250 000 + x 2 = 0 ⇔ 11.5. f ( x ) = ( 2 x − 1)
⇔ 5 x = 3 250 000 + x 2 ⇒ 2 2
f ʹ ( x ) = 3 ( 2 x − 1) ( 2 x − 1)ʹ = 3 ( 2 x − 1) × 2 = 6 ( 2 x − 1)
2
⇒ 25 x 2 = 9 ( 250 000 + x 2 ) ⇔
2 ʹ
f ʹʹ ( x ) = 6 ( 2 x − 1)  = 6 × 2 ( 2 x − 1)( 2 x − 1)ʹ =
⇔ x 2 = 140 625 ⇔ x = 375 ( 0 ≤ x ≤ 1000 )  
x 0 375 1000 = 12 ( 2 x − 1) × 2 = 48 x − 24
C’’ – – 0 + + x
C ↘ 30 000 ↗ 11.6. f ( x ) = 2
Mín.
2 (1 − x )
C ( 375 ) = 30 250 000 + 3752 + 18 (1000 − 375 ) = 30 000 2 ʹ

− x  2 (1 − x ) 
2
( x )ʹ × 2 (1 − x )   =
O custo mínimo é de 30 000 €, devendo o ponto P ficar a f ʹ( x) = 2
375 m do ponto B para obter esse custo.  2 (1 − x ) 2 
 
2 (1 − x ) − x  2 × 2 (1 − x )(1 − x )ʹ 
2
Pág. 51  
= =
11.1. f ( x ) = x + x 4 (1 − x )
4
x )ʹ 2 (1 − x ) [1 − x + 2 x ]
f ʹ ( x ) = ( x )ʹ + ( x )ʹ = 1 + 2( x
=1+
2 x
1
=
4 (1 − x )
4
=
x +1
2 (1 − x )
3
 1 ʹ (1)ʹ 2 x − 1× 2 x ʹ ( )  x + 1 ʹ
f ʹʹ ( x ) = 1 +  =0+ = f ʹʹ ( x ) =   =
 2 x
2
 2 (1 − x )3 
2 x ( )  
( x )ʹ ( x + 1)ʹ × 2 (1 − x ) − ( x + 1)  2 (1 − x )
3 3
ʹ
0 − 2× =  =
2 x =− 1 2
=  2 (1 − x )3 
4x 4x x  
x 3 2
11.2. f ( x ) = 2 (1 − x ) − ( x + 1) × 2 × 3 (1 − x ) (1 − x )ʹ
x −1 = 6
=
4 (1 − x )
( x )ʹ ( x − 1) − x ( x − 1)ʹ x −1− x 1 2
f ʹ( x) = 2
= 2
=− 2 2 (1 − x ) 1 − x − 3 ( x + 1)( −1)  1 − x + 3 x + 3
( x − 1) ( x − 1) ( x − 1) = 6
= 4
=
4 (1 − x ) 2 (1 − x )
2 ʹ
 −1 ʹ ( −1)ʹ ( x − 1) − ( −1) ( x − 1) 
2
2x + 4 2 ( x + 2) x+2
f ʹʹ ( x ) =   = = = 4
= 4
= 4
 ( x − 1) 2  ( x − 1) 2 
2
2 ( x − 1) 2 ( x − 1) ( x − 1)
    2
 1 
0 + 2 ( x − 1)( x − 1)ʹ 2 ( x − 1) 2 11.7. f ( x ) = 1 − 
= 4
= 4
= 3
 2x 
( x − 1) ( x − 1) ( x − 1)
 1  1 ʹ
12 f ʹ ( x ) = 2 1 − 1 −  =
11.3. f ( x ) = x −  2 x  2 x 
x
 
 1  (1)ʹ 2 x − 1( 2 x )ʹ 
 1 ʹ (1)ʹ x − 1( x )ʹ = 2 x + 1 = 2 1 −   − =
f ʹ ( x ) = ( x 2 )ʹ −   = 2 x −  2x  
2

 x x2 x2  ( 2x) 
(1)ʹ x 2 − 1( x 2 )ʹ  1  2  2 x − 1 1 2 x − 1
 1 ʹ 0 − 2x = 2 1 −  2  = × 2 =
f ʹʹ ( x ) =  2 x + 2  = 2 + 2
= 2+ =  2 x  4 x  2x x 2 x3
 x  (x )
2 x4
2x 2 ( 2 x − 1)ʹ ( 2 x 3 ) − ( 2 x − 1) ( 2 x 3 )ʹ
=2− 4 = 2− 3 f ʹʹ ( x ) = =
3 2
x x (2x )
2
11.4. f ( x ) = x3 (1 − x ) 2 ( 2 x 3 ) − ( 2 x − 1) × 6 x 2
= =
f ʹ ( x ) = ( x 3 )ʹ (1 − x ) + x3 × 2 (1 − x )(1 − x )ʹ =
2 4x6
2
2 x ( 2 x − 6 x + 3) 3 − 4x
2
= 3 x 2 (1 − x ) + x 3 × 2 (1 − x )(1 − x )ʹ = = 6
=
4x 2x4
= x 2 (1 − x ) 3 (1 − x ) + 2 x ( −1)  = ( x 2 − x 3 ) ( 3 − 5 x ) 12.1. f ( x ) = − x 3 + 3 x 2 − x + 1
ʹ f ʹ ( x ) = −3x 2 + 6 x − 1
f ʹʹ ( x ) = ( x 2 − x 3 ) ( 3 − 5 x )  =
f ʹʹ ( x ) = ( −3 x 2 + 6 x − 1)ʹ = −6 x + 6
= ( x 2 − x 3 )ʹ ( 3 − 5 x ) + ( x 2 − x 3 ) ( 3 − 5 x )ʹ =
D f ʹʹ = D f = ℝ
= ( 2 x − 3 x 2 ) ( 3 − 5 x ) + ( x 2 − x 3 ) ( −5) = f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ −6 x + 6 = 0 ⇔ x = 1
= 6 x − 19 x 2 + 15 x 3 − 5 x 2 + 5 x3 = 20 x 3 − 24 x 2 + 6 x
27
2.2. Derivadas
x −∞ 1 +∞ x2 + 1
12.5. f ( x ) = ; Df = ℝ
f" + 0 – x2 + 3
f ∪ 2 ∩
P.I. (x 2
+ 1)ʹ ( x 2 + 3) − ( x 2 + 1)( x 2 + 3)ʹ
3 2
f (1) = −1 + 3 × 1 − 1 + 1 = 2 f ʹ( x) = 2
=
(x 2
+ 3)
2 x ( x 2 + 3) − 2 x ( x 2 + 1) 4x
]− ∞, 1[ e voltada para baixo em ]1, + ∞[ . = 2
= 2
O ponto (1, 2) é um ponto de inflexão do gráfico de f. (x 2

+ 3) (x 2
+ 3)
x5 x 4 x 2 ʹ
ʹ ( 4 x )ʹ ( x 2 + 3) − 4 x ( x 2 + 3) 
2
12.2. f ( x ) = + + +1 Df = ℝ 
4 x 
  =
20 6 3 f ʹʹ ( x ) =   =
 x2 + 3 2  ( x 2 + 3 ) 
2
( ) 2
1 2 1
f ʹ ( x ) = x 4 + x3 +  
4 3 3
2
1 2 1 ʹ 4 ( x 2 + 3) − 4 x × 2 ( x 2 + 3)( x 2 + 3)ʹ
f ʹʹ ( x ) =  x 4 + x3 +  = x 3 + 2 x 2 D f ʹʹ = ℝ = 4
=
4 3 3 (x 2
+ 3)
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ x3 + 2 x 2 = 0 ⇔ x 2 ( x + 2 ) = 0 ⇔
(x 2
+ 3)  4 ( x 2 + 3) − 8 x + 2 x  12 − 12 x 2
⇔ x = 0 ∨ x = −2 = 4
= 3
x −∞ –2 0 +∞ (x 2
+ 3) (x 2
− 3)
f" – 0 + 0 + D f ʹʹ = ℝ
f ∩ ∪ ∪
P.I. 12 − 12 x 2
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 3
= 0 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = −1 ∨ x = 1
f ( −2 ) =
( −2 )
+
5 4
( −2 ) + ( −2 ) + 1 = 7 (x 2
+ 3)
20 6 3 5 x −∞ –1 1 +∞
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em f" – 0 + 0 –
]− ∞ , − 2[ e voltada para cima em ]−2, + ∞[ .
f ∩
1
∪
1
∩
2 2
 7 P.I. P.I.
O ponto de coordenadas  −2,  é um ponto de inflexão.
 5 2
( −1) + 1 1 ; f 1 = 12 + 1 = 1
4 2
12.3. f ( x ) = x + x − x Df = ℝ f ( −1) = 2
= () 2
( −1) + 3 2 1 +3 2
f ʹ ( x ) = 4 x3 + 2 x − 1 O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
f ʹʹ ( x ) = ( 4 x + 2 x − 1)ʹ = 12 x 2 + 2
3
D f ʹʹ = ℝ
]− ∞, − 1[ e em ]1, + ∞[ e voltada para cima em ]−1, 1[ .
 1  1
f ʹʹ ( x ) > 0, ∀x ∈ ℝ Os pontos de coordenadas  −1,  e 1,  são pontos
 2  2
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima, pelo
de inflexão.
que, não tem pontos de inflexão. x
1 12.6. f ( x ) = 2 ; D f = { x ∈ ℝ : x 2 − 1 ≠ 0} = ℝ \ {−1, 1}
12.4. f ( x ) = 1 − ; D f = ℝ \ {−1} x −1
x +1
( x )ʹ ( x 2 − 1) − x ( x 2 − 1)ʹ 1( x 2 − 1) − x ( 2 x )
(1)ʹ ( x + 1) − 1( x + 1)ʹ 1 f ʹ( x) = = 2
=
f ʹ( x) = − = 2
( x + 1)
2
( x + 1)
2 (x 2
− 1) (x 2
− 1)
− x2 − 1
2 ʹ =
(1)ʹ ( x + 1) − 1 ( x + 1) 
2
2
f ʹʹ ( x ) = 2
= (x 2
− 1)
( x + 1)2 
   ʹ
 − x2 − 1 
f ʹʹ ( x ) = =
0 − 2 ( x + 1)( x + 1)ʹ −2 ( x + 1) 2  x2 − 1 2 
= 4
= 4
=− 3 ( )
( x + 1) ( x + 1) ( x + 1)
2 ʹ
− 1)ʹ ( x 2 − 1) − ( − x 2 − 1) ( x 2 − 1) 
2
D f ʹʹ = ℝ \ {−1} (−x 2
 
= 2
=
f ʹʹ ( x ) ≠ 0, ∀x ∈ ℝ \ {−1} ( x 2 − 1) 2 
x −∞ –1 +∞  
f" + – 2
−2 x ( x 2 − 1) − ( − x 2 − 1) × 2 ( x 2 − 1)( x 2 − 1)ʹ
f ∪ ∩ = 4
=
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em ( x − 1) 2
]− ∞, − 1[ e voltada para baixo em ]−1, + ∞[ . ( x − 1) −2 x ( x − 1) − 2 ( − x − 1) × 2 x 

2 2 2
= =
Não tem pontos de inflexão. 4
( x − 1) 2
2 x ( − x + 1 + 2 x + 2 ) 2 x ( x + 3)
2 2 2
= = 3 3
( x − 1) 2
( x − 1) 2
28
2.2. Derivadas
D f ʹʹ = ℝ \ {−1, 1}  ʹ
x−6
f ʹʹ ( x ) =   =
2 x ( x + 3) 2
 2 ( x − 3) x − 3 
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔ x=0  
3
(x 2
− 1)
( x − 6 )ʹ × 2 ( x − 3) x − 3 − ( x − 6 )  2 ( x − 3) x − 3 
ʹ
x −∞ –1 0 1 +∞ = 2
=
f" – + 0 – + ( 2 ( x − 3) x −3 )
f ∩ ∪ 0 ∩ ∪
P.I.  1 
2 ( x − 3 ) x − 3 − ( x − 6 ) × 2  x − 3 + ( x − 3) × 
0 =  2 x −3
=
f ( 0) = 2 =0 2
0 −1 4 ( x − 3) ( x − 3)
O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em  2 ( x − 3) + x − 3 
]− ∞, − 1[ e em ]0, 1[ e voltada para cima em ]−1, 0[ e 2 ( x − 3) x − 3 − 2 ( x − 6 )  
 2 x−3 =
=
em ]1, + ∞[ . 4 ( x − 3)
3
O ponto de coordenadas (0, 0) é um ponto de inflexão. 2 ( x − 3)( x − 3) − ( x − 6 )( 3 x − 9 )

12.7. f ( x ) = x x − 3 = 3
=
4 ( x − 3) x−3
D f = { x ∈ ℝ : x − 3 ≥ 0} = [3, + ∞[
( x − 3)  2 ( x − 3) − 3 ( x − 6 )  − x + 12
= =
ʹ ( x − 3)ʹ 3
4 ( x − 3) x − 3
2
4 ( x − 3) x − 3
f ʹ ( x ) = ( x )ʹ x − 3 + x ( x −3 = ) x −3 + x×
2 x −3
=
D f ʹʹ = ]3, + ∞[
x 2 ( x − 3) + x 3x − 6
= x −3 + = = − x + 12
2 x −3 2 x −3 2 x −3 f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 2
= 0 ⇔ x = 12
4 ( x − 3) x−3
 3 x − 6 ʹ x 3 12 +∞
f ʹʹ ( x ) =   =
2 x−3 f" + 0 –
f ∪ 4 ∩
=
( 3x − 6 )ʹ × 2 x − 3 − ( 3x − 6 ) 2 x − 3 ( )ʹ = P.I.
2 12
(2 x −3 ) f (12 ) = =4
12 − 3
2 ( x − 3)ʹ
3 × 2 x − 3 − ( 3x − 6 ) × ]3, 12[ e voltada para baixo em ]12, + ∞[ .
2 x−3
= = O ponto de coordenadas (12, 4) é um ponto de inflexão.
4 ( x − 3)
x
6 ( x − 3) − ( 3 x − 6 ) 12.9. f ( x ) = ; D f = ℝ \ {3}
x −3
x−3 3 x − 12
= =  x
4 ( x − 3) 4 ( x − 3) x − 3  x − 3 se x > 3
D f ʹʹ = ]3, + ∞[ f ( x) = 
 x se x < 3
3 x − 12  3 − x
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔ x=4
4 ( x − 3) x − 3 Para x > 3 :
x 3 4 +∞ ( x )ʹ ( x − 3) − x ( x − 3)ʹ x − 3 − x −3
f ʹ( x) = = =
f" – 0 + ( x − 3)
2
( x − 3)
2
( x − 3)
2
f 0 ∩ 4 ∪
P.I.. 2 ʹ
 −3 ʹ ( −3)( x − 3) − ( −3) ( x − 3) 
2
f ( 4) = 4 4 − 3 = 4 f ʹʹ ( x ) =   = =
 ( x − 3) 2   ( x − 3) 2 
2
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em    
]3, 4[ e voltada para cima em ]4, + ∞[ .
3 × 2 ( x − 3)( x − 3)ʹ 6
O ponto de coordenadas (4, 4) é um ponto de inflexão. = 4
= 3
> 0, ∀x ∈ ]3, + ∞[
x ( x − 3) ( x − 3)
12.8. f ( x ) =
x−3 Para x < 3 :
 x ʹ  x   −3 
ʹ x − 3 − x×
( x − 3)ʹ f ʹ( x) =  −  = −  = −  
( x )ʹ x − 3 − x ( x −3 )  x −3  x −3
2

f ʹ( x) = = 2 x−3  ( x − 3) 
2
x −3
( x − 3)   −3  ʹ 6
2 ( x − 3) − x f ʹʹ ( x ) =  −   = − > 0, ∀x ∈ ]− ∞, 3[
 2

  ( x − 3)   ( x − 3)
3
2 x −3 =
= O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
x −3
x−6
]− ∞, 3[ e em ]3, + ∞[ .
= Não tem pontos de inflexão.
2 ( x − 3) x − 3
29
2.2. Derivadas
13.1. f ( x ) = 2 x3 − 15 x 2 + 100 x 2
13.3. f ( x ) = +
2
f ʹ ( x ) = 6 x − 30 x 4 2x −1
1 ( 2 )ʹ ( 2 x − 1) − 2 ( 2 x − 1)ʹ 1 4
f ʹʹ ( x ) = ( 6 x 2 − 30 x )ʹ = 12 x − 30 f ʹ( x) = + 2
= −
4 ( 2 x − 1) 4 ( 2 x − 1)2
D f ʹʹ = D f ʹ = D f = ℝ
Logo, f é duas vezes diferenciável em ℝ. 1 4 ʹ
f ʹʹ ( x ) =  −  =
• Zeros da primeira derivada (pontos críticos de f ):  4 ( 2 x − 1) 2 
 
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ 6 x 2 − 30 x = 0 ⇔ 6 x ( x − 5 ) = 0 ⇔
2 ʹ
− 4 ( 2 x − 1) 
2
( 4 )ʹ ( 2 x − 1)   =
⇔ x =0∨ x =5 =0− 2
( 2 x − 1) 
2
Os pontos críticos são 0 e 5.  
• Sinal da segunda derivada nos pontos críticos: 4 × 2 ( 2 x − 1)( 2 x − 1)ʹ 16

= 4
= 3
( 2 x − 1) ( 2 x − 1)
f ʹʹ ( 0 ) = 12 × 0 − 30 = −30 < 0
1 
D f = D f ʹ = D f ʹʹ = ℝ \  
Como f ʹʹ ( 0 ) < 0 , f tem um máximo local em 0. 2
1 
f ( 0 ) = 2 × 03 − 15 × 02 + 100 = 100 Logo, f é duas vezes diferenciável em ℝ \   .
2
f ʹʹ ( 5 ) = 12 × 5 − 30 = 30 > 0
1 4
f ʹ( x) = 0 ⇔ − =0⇔
Como f ʹʹ ( 5 ) > 0 , f tem um mínimo local em 5. 4 ( 2 x − 1)2
2 1
f ( 5) = 2 × 53 − 15 × 52 + 100 = −25 ⇔ ( 2 x − 1) − 16 = 0 ∧ x ≠ ⇔
2
Conclusão: f admite um máximo relativo igual a 100 para 2 1
⇔ ( 2 x − 1) = 16 ∧ x ≠ ⇔
x = 0 e um mínimo relativo igual a – 25 para x = 5 . 2
1
⇔ 2 x − 1 = 4 ∨ 2 x − 1 = −4 ∧ x ≠ ⇔
13.2. f ( x ) = x 4 − 4 x 3 + 5 2
5 3
f ʹ ( x ) = 4 x 3 − 12 x 2 ⇔x= ∨x=−
2 2
3 5
Os pontos críticos são − e .
f ʹʹ ( x ) = ( 4 x 3 − 12 x 2 )ʹ = 12 x 2 − 24 x 2 2
D f = D f ʹ = D f ʹʹ = ℝ
 3 16 1
f ʹʹ  −  = 3
=− <0
Logo, f é duas vezes diferenciável em ℝ.  2   3  4
 2  − 2  − 1
• Zeros da primeira derivada (ponto críticos de f ):    
 3 3
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ 4 x 3 − 12 x 2 = 0 ⇔ 4 x 2 ( x − 3) = 0 ⇔ Como f ʹʹ  −  < 0 , f tem um máximo local em − .
 2 2
3
⇔ x =0∨ x =3 −
 3 2 7
f −  = 2 + =−
Os pontos críticos são 0 e 3.  2 4  3 8
2 −  −1
• Sinal da segunda derivada nos pontos críticos:  2
5 16 1
f ʹʹ   = = >0
f ʹʹ ( 0 ) = 12 × 0 2 − 24 × 0 = 0 2
   5 
3
4
 2  2  − 1
Como f ʹʹ ( 0 ) = 0 , a segunda derivada nada nos diz    
5 5
sobre a existência de extremos no ponto x = 0 . Como f ʹʹ   > 0 , f tem um mínimo local em x = .
2 2
No entanto, atendendo ao sinal de f ’, podemos concluir 5
que f é estritamente decrescente em ]− ∞, 3[ e 5 2 9
f  = 2 + =
estritamente crescente em ]3, + ∞[ .  2  4 2 5  −1 8
 
x −∞ 0 3 +∞ 2
f' – 0 – 0 + 7
Conclusão: f admite um máximo relativo igual a −
f ↘ ↘ –22 ↗ 8
Mín. 3 9 5
f ( 3) = 34 − 4 × 33 + 5 = −22 para x = − e um mínimo relativo igual a para x = .
2 8 2
Conclusão: f admite um mínimo relativo igual a – 22 para
x =3.
30
2.2. Derivadas
1  h (10 ) − h ( 0 )
13.4. f ( x ) = 4 x − 1 + 3 − x ; D f =  , +∞  Velocidade média em [ 0, 10] = =
 4  10 − 0
ʹ 1997,5 − 37,5
f ʹ( x) =
( 4 x − 1) − 1 = 4 − 1 = 2 − 1 = = 196
10
2 4x −1 2 4x −1 4x −1
196 × 3600
ʹ = 705,6
 2
f ʹʹ ( x ) = 
ʹ
(
ʹ ( 2 ) 4 x − 1 − 2 4 x − 1
− 1 =
)
−0=
1000
2 A velocidade média nos primeiros 10 segundos foi de
 4x − 1  ( 4x − 1 ) 705,6 km/h.
( 4 x − 1)ʹ 14.2. hʹ ( t ) = −9,8t + 245

0− 2 ×
2 4x − 1 −4 hʹ ( t ) = 0 ⇔ −9,8t + 245 = 0 ⇔ t = 25
= =
4x − 1 ( 4 x − 1) 4 x − 1
hʹʹ ( t ) = ( −9,8t + 245 )ʹ = −9,8
1 
f é duas vezes diferenciável em  , + ∞  . hʹʹ ( 25 ) = −9,8 < 0
4 
• Zeros da primeira derivada (pontos críticos de f ): h ( t ) tem um máximo em t = 25
2 2 − 4x − 1 h ( 25) = −4,9 × 252 + 245 × 25 + 37,5 = 3100
f ʹ( x) = 0 ⇔ −1 = 0 ⇔ =0⇔
4x −1 4x −1 A altura máxima atingida pelo corpo foi de 3100 m.
1 14.3. hʹ ( 20 ) = −9,8 × 20 + 245 = 49
⇔ 2 − 4x −1 = 0 ∧ x > ⇔
4
hʹʹ ( 20 ) = −9,8
1 1
⇔ 4x − 1 = 2 ∧ x > ⇒ 4x −1 = 4 ∧ x > A velocidade do corpo 5 segundos antes de atingir a altura
4 4
máxima foi de 49 m/s e a aceleração nesse instante foi de
5 −9,8 m/s2.
⇔x=
4 t ≥0
 5 2 14.4. h ( t ) = 0 ⇔ −4,9t 2 + 245t + 37,5 = 0 ⇒ t ≈ 50, 2

Verificação: f ʹ   = −1 = 1−1 = 0
4
  5 O corpo esteve no ar cerca de 50,2 segundos.
4 × −1
4 15. p ( t ) = 15t 2 − t 3
5 15.1. p ( 5 ) = 15 × 52 − 53 = 250
O ponto crítico é .
4
p (10 ) = 15 × 102 − 103 = 500
• Sinal da segunda derivada no ponto crítico:
5 −4 1 p (10 ) − p ( 5 )
f ʹʹ   = =− <0 Velocidade média em [5, 10] = =
4  5  5 2 10 − 5
 4 × − 1 4 × − 1 500 − 250
 4  4
= = 50
5 5 5
Como f ʹʹ   < 0, f tem um máximo local em . A velocidade média da partícula no intervalo [5, 10] foi de
4 4
50 m/s.
5 5 5 15 15.2. pʹ ( t ) = 30t − 3t 2
f   = 4 × −1 + 3 − =
4 4 4 4
pʹ ( 0 ) = 30 × 0 − 3 × 0 2 = 0 ; pʹ ( 2 ) = 30 × 2 − 3 × 22 = 48
• Atendendo ao sinal de f ’, podemos concluir que f é
1 5  pʹ ( 2 ) − pʹ ( 0 )
estritamente crescente em  ,  e estritamente Aceleração média em [ 0, 2] = =
4 4 2−0
5  48 − 0
decrescente em  , + ∞  . = = 24
4  2
A aceleração média da partícula no intervalo [0, 2] foi de
1 5 +∞
x 24 m/s2 .
4 4
fʹ + 0 – 15.3. pʹʹ ( t ) = ( 30t − 3t 2 )ʹ = 30 − 6t
11 15 pʹʹ ( t ) = 0 ⇔ 30 − 6t = 0 ⇔ t = 5
f ↗ ↘
4 4
t 0 5
1 1 1 11 p" + 0 –
f   = 4 × −1 + 3 − =
4
  4 4 4 p ↗ 75 ↘
11 1 pʹ ( 5 ) = 30 × 5 − 3 × 52 = 75
Logo, f admite um mínimo local igual a para x = .
4 4 A velocidade máxima atingida pela partícula nos
11 primeiros 5 segundos foi de 75 m/s. Nesse instante a
Conclusão: f admite um mínimo relativo igual a para
4 aceleração da partícula foi 0 m/s2.
1 15 5 15.4. pʹ ( t ) = 0 ⇔ 30t − 3t 2 = 0 ⇔ 3t (10 − t ) = 0 ⇔ t = 0 ∨ t = 10
x = e um máximo relativo igual a para x = .
4 4 4 t t 0 10
2
14.1. h ( 0 ) = −4,9 × 10 + 245 × 0 + 37,5 = 37,5 p' pʹ 0 + 0 –
2
h (10 ) = −4,9 × 10 + 245 × 10 + 37,5 = 1997,5 p p 0 ↗ 500 ↘
31
2.2. Derivadas
p (10 ) = 15 × 102 − 103 = 500  x 2 + 2 x + 16 

b = lim  f ( x ) − mx  = lim  − x =
A distância máxima da partícula à origem foi de 500 m. x →± ∞ x →± ∞
 x+2 
x 2 + 2 x + 16 x 2 + 2 x + 16 − x 2 − 2 x 16
16. f ( x) = = lim = =0
x+2 x →± ∞ x+2 ±∞
• Domínio: D f = { x ∈ ℝ : x + 2 ≠ 0} = ℝ \ {−2} A reta de equação y = x é uma assíntota ao gráfico de f
• Continuidade: f é contínua quando x → + ∞ e quando x → − ∞
• Monotonia e extremos: • Gráfico e contradomínio:
f ʹ( x) =
( x + 2 x + 16 )ʹ ( x + 2 ) − ( x 2 + 2 x + 16 ) ( x + 2 )ʹ
2
=
2
( x + 2)
( 2 x + 2 )( x + 2 ) − ( x 2 + 2 x + 16 ) x 2 + 4 x − 12
= 2
= 2
( x + 2) ( x + 2)
x 2 + 4 x − 12
f ʹ( x) = 0 ⇔ 2
=0⇔
( x + 2)
⇔ x 2 + 4 x − 12 = 0 ∧ x ≠ −2 ⇔ x = −6 ∨ x = 2
Dʹf = ]− ∞, − 10] ∪ [ 6, + ∞[
x −∞ –6 –2 2 +∞
f' + 0 – – 0 +
f ↗ – 10 ↘ ↘ 6 ↗ Pág. 52
Máx. 2 x − 1 −1
2
17.1. lim− f ( x ) = lim− = =1
x →0 x − 1 −1
f ( −6 ) =
( −6 ) + 2 ( −6 ) + 16
2 2 + 2 × 2 + 16
= −10 ; f ( 2 ) =
=6
x →0
−6 + 2 2+2 lim f ( x ) = f ( 0 ) = 1 − 0 + 0 = 1
x → 0+
f é estritamente crescente em ]− ∞, − 6] e em [ 2, + ∞[ lim f ( x ) = 1
x →0
e estritamente decrescente em [ −6, − 2[ e em ]−2, 2] .
f é contínua em x = 0 porque existe lim f ( x ) .
x →0
Tem um máximo relativo igual a – 10 para x = −6 e um
f é contínua em ]− ∞, 0[ por ser definida nesse intervalo
mínimo relativo igual a 6 para x = 2 .
• Concavidades e pontos de inflexão: por uma função racional e é contínua em ]0, + ∞[ porque,
nesse intervalo, é a soma de funções contínuas.
 x 2 + 4 x − 12 ʹ Logo, f é contínua.
f ʹʹ ( x ) =   =
 ( x + 2 )2  f ( x ) − f ( 0)
  1− x + x −1
17.2. f ʹ ( 0+ ) = lim+ = lim+ =
2 ʹ
x →0 x−0 x→0 x
+ 4 x − 12 )ʹ ( x + 2 ) − ( x 2 + 4 x − 12 ) ( x + 2 ) 
2
(x 2
  = f ( 0) = 1 − 0 + 0 = 1
= 2
( x + 2 ) 
2
 x x x 1
  = lim+  − +  = −1 + lim+ = −1 + + =
2
x→0
 x x  x → 0 x x 0
( 2 x + 4 )( x + 2 ) − ( x 2 + 4 x − 12 ) × 2 ( x + 2 )( x + 2 )ʹ = +∞
= 4
=
( x + 2) f não é diferenciável em x = 0 .
( x + 2 ) ( 2 x + 4 )( x + 2 ) − 2 ( x 2 + 4 x − 12 ) x )ʹ
=
( x + 2)
4
=
32
( x + 2)
3
17.3. Para x > 0 : f ʹ ( x ) = 1 + x + x ( )ʹ = 0 − 1 + 2( x
=
1
2 x
−1
f ʹʹ ( x ) ≠ 0, ∀x ∈ ℝ \ {−2} Para x < 0 :

ʹ ʹ
x −∞ –2 +∞  2 x − 1 ʹ ( 2 x − 1) ( x − 1) − ( 2 x − 1)( x − 1)
f ʹ( x) =   = 2
=
f ʹʹ – +  x −1  ( x − 1)
f ∩ ∪ 2 ( x − 1) − ( 2 x − 1) 1
= 2
=− 2
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em ( x − 1) ( x − 1)
]− ∞, − 2[ e voltada para cima em ]−2, + ∞[ . f ʹ : ℝ \ {0} → ℝ
Não tem pontos de inflexão.  1
• Assíntotas ao gráfico: − 2
se x < 0
 ( x − 1)
x 2 + 2 x + 16 16 x1 
Verticais: lim+ f ( x ) = lim+ = + = +∞  1 − 1 se x > 0
x →−2 x →−2 x+2 0  2 x
x 2 + 2 x + 16 16
lim− f ( x ) = lim− = − = −∞ 17.4. Para x > 0 :
x →−2 x →−2 x+2 0
1 1− 2 x
A reta de equação x = −2 é uma assíntota do gráfico de f. f ʹ( x) = 0 ⇔ −1 = 0 ⇔ =0⇔
2 x 2 x
Não verticais:
1
f ( x) x 2 + 2 x + 16 x2 ⇔ 2 x = 1 ⇒ 4x = 1 ⇔ x =
m = lim = lim = lim 2 = 1 4
x →± ∞ x x →± x ( x + 2) x →± ∞ x
32
2.2. Derivadas
1 1 2 ( x − 1)( x + 1)ʹ 2

Verificação: f ʹ   = −1 = 0 =+ = < 0, ∀x ∈ ]− ∞, 0[
4 1 4 3
2 ( x − 1) ( x − 1)
4
1
Para x < 0 : f ʹ ( x ) = − 2
< 0, ∀x ∈ ]− ∞, 0[ ]− ∞, 0[ e em ]0, + ∞[ .
( x − 1) O gráfico não tem pontos de inflexão.
−∞ 1 +∞ 17.7. Assíntotas verticais: O gráfico de f não tem assíntotas
x 0
4 verticais porque f é contínua em ℝ.
f' – + 0 – Assíntotas não verticais:
5 Quando x → − ∞ :
f ↘ 1 ↗ ↘
4 2x − 1 2x
Mín. Máx. lim f ( x ) = lim = lim =2
x →− ∞ x − 1 x →− ∞ x
x →− ∞
1 1 1 5 A reta de equação y = 2 é uma assíntota ao gráfico de f

f   =1− + = ; f ( 0) = 1
4 4 4 4 quando x → − ∞
1  Quando x → + ∞ :
f é estritamente decrescente em ]− ∞, 0] e em  , + ∞ 
4  f ( x) 1− x + x 1− x x
 1 m = lim = lim = lim + lim
x x x →+ ∞ x x →+ ∞ x
e estritamente crescente em 0,  . x →+ ∞ x →+ ∞
 4 −x x 1
f tem um mínimo relativo igual a 1 para x = 0 e um = lim + lim = −1 + = −1
x →+ ∞ x x →+ ∞ x x +∞
5 1
máximo relativo igual a para x = . b = lim  f ( x ) − mx  = lim 1 − x + x + x  = 1+ ∞ = + ∞
4 4 x→+ ∞ x→+ ∞
17.5. Seja a a abcissa do ponto do gráfico onde a t reta é O gráfico de f não tem assíntota quando x → + ∞ .
tangente. 17.8.
1
m = f ʹ(a) = −1
2 a
 1 
t:y= − 1 x + 2
2 a 
f (a) = 1 − a + a
(
O ponto a, 1 − a + a ) é um ponto da reta t.
 1  17.9. Dʹf = ]− ∞, 2[
1− a + a =  − 1 × a + 2 ⇔
 2 a  k
18. f ( x ) = x 2 + , D f = ℝ \ {0} , k ≠ 0
a x
⇔1− a + a = −a+2⇔
2 a ( x )ʹ x − k ( x )ʹ k
18.1. f ʹ ( x ) = 2 x + 2
= 2x − 2
⇔ 2 a + 2a = a + 4 a ∧ a ≠ 0 ⇔ x x
⇔ a = 2 a ⇒ a 2 = 4a ⇔ a 2 − 4a = 0 ⇔ ( k )ʹ x 2 − k ( x 2 )ʹ
 k ʹ
a>0 f ʹʹ ( x ) =  2 x − 2  = 2 − 2
=
⇔ a ( a − 4) = 0 ⇔ a = 4  x  ( x2 )
Verificação: 4 = 2 4 ⇔ 4 = 4 k × 2x 2k
=2+=2+ 3
1 1 3 x 4
x
m = f ʹ ( 4) = −1 = −1 = −
2 4 4 4 f ' é duas vezes diferenciável.
3 k k
y = − x + 2 é a equação da reta tangente. f ʹ ( 3) = 0 ⇔ 2 × 3 − 2 = 0 ⇔ = 6 ⇔ k = 54
4 3 9
17.6. Para x > 0 : 2 × 54
Para k = 54 , f ʹʹ ( 3) = 2 + 3 = 6 > 0 .
ʹ 3
 1
f ( x) = 
ʹʹ − 1 =
ʹ
ʹ (1) 2 x − 1 2 x
=
( ) ( ) Logo, f tem um mínimo para x = 3 se k = 54 .
2
2 x  2 x ( ) 2k k
18.2. f ʹʹ ( 2 ) = 0 ⇔ 2 + 3 = 0 ⇔ = −2 ⇔ k = −8
2 4
−2 ×
( x )ʹ −16 2 x3 − 16
1 Para k = −8 , f ʹʹ ( x ) = 2 + 3 = .
2 x x x3
= =− < 0, ∀x ∈ ]0, + ∞[
4x 4x x x −∞ 0 2 +∞
Para x < 0 : 3
2 x − 16 – – – 0 +
2 ʹ x3 – 0 + + +
(1)ʹ ( x − 1) − 1 ( x − 1) 
ʹ 2
 1  f" + – 0 +
f ( x) =  −
ʹʹ  =− =
 ( x − 1) 2  ( x − 1) 2 
2
f ∪ ∩ ∪
    P.I.
O ponto de abcissa 2 é um ponto de inflexão do gráfico
de f se k = −8 .
33
2.2. Derivadas
k 2 x3 − k  x 2 se x < 0
18.3. f ʹ ( x ) = 0 ⇔ 2 x − 2
=0⇔ =0⇔ 23. f ( x) =  3
x x2  x se x ≥ 0
k 23.1. lim+ f ( x ) = f ( 0 ) = 03 = 0
⇔ 2 x3 − k = 0 ⇔ x = 3 ( x ≠ 0 , porque k ≠ 0 )
2 x →0
lim f ( x ) = lim− x 2 = 02 = 0
 k 2k 2k 4k k ≠ 0 x → 0− x →0
f ʹʹ  3  = 2 + =2+ = 2+ = 6>0
 2  k
3
k k lim f ( x ) = 0
x →0
 3  2
 2 f é contínua em x = 0 porque existe lim f ( x ) .
x →0
k  k f é contínua em ]− ∞, 0[ e em ]0, + ∞[ por ser definida,

3 é o único zero de f ' e f ''  3  > 0 . Como f é duas
2  2 nestes intervalos, por funções polinomiais.
vezes diferenciável em D f = ℝ \ {0} , podemos concluir f ( x ) − f ( 0) x2 − 0
23.2. f ʹ ( 0− ) = lim− = lim− = lim− x = 0
que qualquer que seja o valor de k, f não tem máximos. x →0 x−0 x →0 x − 0 x→0
19.1. A circunferência de centro na origem e raio 2 tem como f ( x ) − f ( 0 ) x 3

− 0
f ʹ ( 0+ ) = lim+ = lim+ = lim+ x 2 = 0
equação: x →0 x−0 x →0 x x →0
x2 + y2 = 2 ⇔ y2 = 2 − x2 ⇔ y = ± 2 − x2 f ʹ ( 0 ) = f ʹ ( 0 ) =0. Então, f é diferenciável em x = 0 ,

− +
Como y ≥ 0, y = 2 − x 2 . sendo f ʹ ( 0 ) = 0 .
PS = 2 − x 2 ; RS = 2 x 2 x se x < 0
f ʹ( x) =  2
Então, A = PS × RS = 2 x 2 − x . 2
3 x se x ≥ 0
f ʹ( x ) − f ʹ (0) 2x − 0 2x
19.2. Aʹ ( x ) = ( 2 x )ʹ 2 − x 2 + 2 x ( 2 − x2 )ʹ = f ʹʹ ( 0− ) = lim−
x →0 x−0
= lim−
x →0
= lim
x − 0 x → 0− x
=2
( 2 − x )ʹ2
2 ( 2 − x2 ) − 2x2 f ʹ( x ) − f ʹ ( 0) 3x 2 − 0
4 − 4x2 f ʹʹ ( 0+ ) = lim+ = lim+ = lim+ 3 x = 0
= 2 2 − x2 + 2 x × = = x →0 x−0 x→0 x−0 x →0
2 2 − x2 2 − x2 2 − x2
f ( 0 ) ≠ f ( 0 ) . Então, f não admite segunda derivada
ʹʹ −
ʹʹ +
Aʹ ( x ) = 0 ⇔ 4 − 4 x 2 = 0 ∧ 0 < x ≤ 2 ⇔
em x = 0 .
⇔ x2 = 1 ∧ 0 < x ≤ 2 ⇔ x = 1 23.3.
x 0 1 2 f ʹ: ℝ → ℝ
A’ + 0 –
2 x se x < 0
A ↗ ↘ x1  2
Máx. 3 x se x ≥ 0
A área é máxima para x = 1 . 23.4. Para x < 0 :
y = 2 − 12 = 1 = 1 f ʹ ( x ) = 0 ∧ x < 0 ⇔ 2 x = 0 ∧ x < 0 ⇔ x ∈∅
P (1, 1) f ʹ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]− ∞, 0[
20. f ʹʹ ( x ) = x ( x + 1) Para x ≥ 0 :
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −1 f ʹ ( x ) = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ 3x 2 = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ x = 0
x −∞ –1 0 +∞ f ʹ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]0, + ∞[
f" + 0 – 0 + f ( 0) = 0
f ∪ f ( −1) ∩ f ( 0) ∪
f é estritamente decrescente em ]− ∞, 0] , estritamente
P.I. P.I.
Resposta: (D) crescente em [ 0, + ∞[ e tem um mínimo relativo (e
Pág. 53 absoluto) igual a 0 para x = 0 .
21. A função f, duas vezes diferenciável em ]0, 2[, é
23.5. Para x > 0 : f ʹʹ ( x ) = 6 x
estritamente decrescente e o seu gráfico tem a
concavidade voltada para baixo neste intervalo. f ʹʹ ( x ) = 0 ∧ x > 0 ⇔ 6 x = 0 ∧ x > 0 ⇔ x ∈∅
Logo, ∀x ∈ ]0, 2[ , f ʹ ( x ) ≤ 0 ∧ f ʹʹ ( x ) ≤ 0 pelo f ʹʹ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]0, + ∞[
que ∀x ∈ ]0, 2[ , f ʹ ( x ) × f ʹʹ ( x ) ≥ 0 Para x < 0 : f ʹʹ ( x ) = 2 > 0, ∀x ∈ ]− ∞, 0[
Assim, apenas (D) pode ser verdadeira. O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
Resposta: (D) todo o domínio, pelo que, não tem pontos de inflexão.
22. f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1 ∨ x = 2 ∨ x = − 2 ∨ x = 2 23.6. f ( x ) = 1 − x ⇔ x 3 + x − 1 = 0
x∈]0, 1[
A segunda derivada tem cinco zeros: − 2, 0, 1, 2 e 2
Seja g ( x ) = x 3 + x − 1 .
2
Como ( x − 2 ) > 0, ∀x ∈ ℝ \ {2} , f ” não muda de sinal no g é contínua em [0, 1] porque é uma função polinomial.
ponto x = 2 apenas mudando nos restantes quatro zeros. g ( 0 ) = 03 + 0 − 1 = −1 e g (1) = 13 + 1 − 1 = 1
Portanto, o gráfico de f tem quatro pontos de inflexão. g ( 0 ) × g (1) < 0
Resposta: (C)
34
2.2. Derivadas
Então, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy 2. O gráfico de f não tem pontos de inflexão em x = 2 ,
∃c ∈ ]0, 1[ : g ( c ) = 0 , ou seja, ∃c ∈ ]0, 1[ : f ( c ) = 1 − c . x = 4 ou x = 5 porque a segunda derivada não muda de
Como f (x) é estritamente crescente em ]0, 1[, a solução sinal nesses pontos.
que provamos existir é única. Logo, a opção correta é a (A).
24. Para que o gráfico de f tenha um ponto de inflexão de Resposta: (A)
abcissa 0, terá de haver aí uma mudança de sinal da 3. f ʹ ( x ) = 2 + 3x 2 − 2 x 3
segunda derivada. Sendo assim, a opção correta é a (A).
Resposta: (A) f ʹʹ ( x ) = ( 2 + 3 x 2 − 2 x 3 )ʹ = 6 x − 6 x 2
25. f ( x ) = x4 ; g ( x ) = 3 x f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 6 x (1 − x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1
3
25.1. f ʹ ( x ) = 4 x x −∞ 0 1 +∞
f ʹʹ – 0 + 0 –
f ʹʹ ( x ) = ( 4 x 3 )ʹ = 12 x 2
f ∩ ∪ ∩
f ʹʹ ( 0 ) = 12 × 0 2 = 0
Resposta: (D)
f ʹʹ ( x ) > 0, ∀x ∈ ℝ \ {0} , ou seja, no ponto x = 0 , não há
4. No intervalo ]− ∞, 0[ , a concavidade de f é voltada para
mudança de sinal da segunda derivada de f .
Logo, 0 não é um ponto de inflexão. cima. Então, f ʹʹ ( −3) > 0 .
( x )ʹ 1 No intervalo [ −2, 3] , f é crescente. Então, f ʹ (1) > 0 .

25.2. g ʹ ( x ) = =
3
3 x 2 3
3 x 2 No intervalo ]0, 5[ , a concavidade de f é voltada para
baixo. Então, f ʹʹ ( 2 ) < 0 .
0 − 3×
( x )ʹ
2
ʹ No intervalo ]5, + ∞[ , a concavidade é voltada para cima.

(1)ʹ ( 3 3 x 2 ) − 1 × ( 3 3 x 2 ) 3 (x )
3 2 2
g ʹʹ ( x ) = 2
= Então, f ʹʹ ( 7 ) > 0 .
9 3 x4
(3 x )
3 2
Resposta: (C)
2x 2 5. Se f ’ é estritamente crescente, então f ʹʹ ( x ) ≥ 0, ∀x ∈ ℝ .
=− =−
3 8 3 2
9 x 9x x Logo, o gráfico f tem a concavidade voltada para cima.
Dg ʹʹ = ℝ \ {0} , logo não existe gʹʹ ( 0 ) .
x −∞ 0 +∞
Pág. 55
g" + –
∪ 0 ∩ 12 x
g 6. f ( x) = +
P.I. x +1 3
g ( 0) = 3 0 = 0 (12 )ʹ ( x + 1) − 12 ( x + 1)ʹ 1 12 1
6.1. f ʹ( x) = + =− +
Logo, a origem é um ponto de inflexão do gráfico de g. ( x + 1)
2
3 2
( x + 1) 3
26. Sejam f ( x ) = ax + b e g ( x ) = cx + d , a ≠ 0 e c ≠ 0 , as 2
12 1 −36 + ( x + 1)
funções cujos gráficos estão representados. f ʹ( x) = 0 ⇔ − 2
+ =0⇔ 2
=0⇔
( x + 1) 3 3 ( x + 1)
Como os gráficos de f e g são perpendiculares, então
2
1 1 ⇔ ( x + 1) − 36 = 0 ∧ x ≠ 1 ⇔
c = − . Então, f ( x ) = ax + b e g ( x ) = − x + d .
a a ⇔ x + 1 = 6 ∨ x + 1 = −6 ⇔ x = 5 ∨ x = −7
h ( x) = f ( x) × g ( x) x −∞ 7 –1 5 +∞
hʹ( x ) = f ʹ( x ) × g ( x ) + f ( x ) × g ʹ( x ) = f' + 0 – – 0 +
13 11
f ↗ − ↘ ↘ ↗
 1   1 3 3
= a  − x + d  + ( ax + b ) ×  −  = Máx Mín.
 a   a
12 −7 13 12 5 11
b
= − x + ad − x − = −2 x + ad −
b f ( −7 ) = + =− e f ( 5) = + =
a a −7 + 1 3 3 5 +1 3 3
f é estritamente crescente em ]− ∞, − 7] e em [5, + ∞[ e
 b ʹ
h ʹʹ ( x ) =  −2 x + ad −  = −2 estritamente decrescente em [ −7, − 1[ e em ]−1, 5] .
 a
13
f tem um máximo relativo igual a − para x = −7 e um
Avaliação 2 3
Pág. 54 11
1. Sejam a e b o maximizante o minimizante de f ’(x), mínimo relativo igual a para x = 5 .
3
respetivamente. 6.2. a) t : y = mx + b
Então:
12 1
x −∞ a b +∞ m = f ʹ ( 2) = − 2
+ = −1
( 2 + 3) 3
f' ↗ f ʹ(a ) ↘ f ʹ(b) ↗
f" + 0 – 0 + 12 2 14
f ( 2) = + =
2 +1 3 3
Resposta: (B)
35
2.2. Derivadas
Reta tangente em x = 2 : y = − x + b
 14 
 2,  é um ponto da reta t.
 3
14 20
= −2 + b ⇔ b =
3 3
20
Equação da reta tangente: y = − x +
3
b) m = mr = −1
12 1 12 4
f ʹ ( x ) = −1 ⇔ − 2
+ = −1 ⇔ − 2
+ =0  13  11 
( x + 1) 3 ( x + 1) 3 Dʹf =  − ∞, −  ∪  , + ∞ 
 3 3 
2
−36 + 4 ( x + 1)  2 
⇔ 2
=0⇔ 7.1. lim g ( x ) = lim−  4 + =4−2=2
3 ( x + 1) x →1− x →1  x−2
2
⇔ ( x + 1) = 9 ∧ x ≠ −1 ⇔ lim g ( x ) = lim+ ( x 3 + x ) = 1 + 1 = 2 = g (1)
x →1+ x →1
⇔ x + 1 = 3 ∨ x + 1 = −3 ∧ x ≠ −1 ⇔ lim g ( x ) = 2
x →1
⇔ x = 2 ∨ x = −4
Como existe lim g ( x ) , g é contínua no ponto 1 .
A reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa −4 x →1
é estritamente paralela à reta r . 7.2. g ( x ) = 4 − x ⇔ x 3 + x = 4 − x ⇔ x3 + x + x − 4 = 0

x∈[1, 2]
 ʹ
12 1 3
Seja h ( x ) = x + x + x − 4 , Dh = ℝ +0
6.3. f ʹʹ ( x ) =  − +  =
 ( x + 1) 2 3 
  h é contínua em [1, 2] porque é definida pela raiz
2 ʹ
quadrada e pela soma de funções contínuas.
− ( −12 ) ( x + 1) 
2
( −12 )ʹ ( x + 1)   = h (1) = 13 + 1 + 1 − 4 = −1 < 0
= 2
( x + 1) 
2
h ( 2 ) = 23 + 2 + 2 − 4 = 2 + 6 > 0
 
12 × 2 ( x + 1)( x + 1)ʹ h (1) × h ( 2 ) < 0
24
= 4
= 3 Então, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy,
( x + 1) ( x + 1)
∃c ∈ ]1, 2[ : h ( c ) = 0 , isto é, ∃c ∈ ]1, 2[ : g ( c ) = 4 − c .
0
x −∞ –1 +∞  
g ( x ) − g (1) x3 + x − 2  0 
f" – + 7.3. g ʹ (1+ ) = lim+ = lim+ =
f ∩ ∪
x →1 x −1 x →1 x −1
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em ( x − 1) ( x 2 + x + 2 )
= lim+ = lim+ ( x 2 + x + 2 ) = 4
]− ∞, − 1[ e voltada para cima em ]−1, + ∞[ . Não tem x →1 x −1 x →1
pontos de inflexão. Cálculo auxiliar:

12 −1 g (1) = 13 + 1 = 2
6.4. Assíntotas verticais: lim+ f ( x ) = + = +∞
x →−1 0+ 3 1 0 1 –2
1 1 1 2
12 1 1 1 2 0
lim f ( x ) = − − = − ∞
x →−1− 0 3 2 0
g ( x ) − g (1) 4+ − 2  0 
A reta de equação x = −1 é uma assíntota ao gráfico de f. x−2
g ʹ (1 ) = lim−
−
= lim− =
Assíntotas não verticais ( y = mx + b ) : x →1 x −1 x →1 x −1
f ( x)  12 x  2x − 2 2 ( x − 1)
m = lim = lim  +  = = lim− = lim− = −2
x →± ∞ x x →±∞ x ( x + 1)
 3 x x →1 ( x − 1)( x − 2 ) x →1
( x − 1) ( x − 2 )
 12 x  1 1 g ʹ (1+ ) ≠ g ʹ (1− )
= lim  +  = 0 + =
x →±∞ x ( x + 1) 3 x 3 3
  Logo, g não é diferenciável no ponto 1 .
 12 7.4. Para x < 1 :
x x
b = lim  f ( x ) − mx  = lim  + − =
x →± ∞ x →± ∞ 
 ( x + 1)
2
3 3   2 ʹ ( 2 )ʹ ( x − 2 ) − 2 ( x − 2 )ʹ
gʹ( x) =  4 +  =0+ 2
=
 x−2 ( x − 2)
12 12
= lim = =0
x →± ∞ 2
( x + 1) ± ∞ 2
=− 2
1 ( x − 2)
A reta de equação y = x é uma assíntota ao gráfico de f
3 Para x > 1 : g ʹ ( x ) = ( x3 + x )ʹ = 3 x 2 + 1
quando x → + ∞ e x → − ∞ .
6.5.
36
2.2. Derivadas
g ʹ : ℝ \ {1} → ℝ 3
pʹ ( 0 ) = −4 ( 0 − 2 ) = 32
 2 3
pʹ ( 2 ) = −4 ( 2 − 2 ) = 0
− 2
se x < 1
x1  ( x − 2)
 2 Aceleração média em [ 0, 2] :
3x + 1 se x > 1
pʹ ( 2 ) − pʹ ( 0 )0 − 32
7.5. Para x < 1 : g ʹ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]− ∞, 1[ = = −16
2−0 2
Para x > 1 : g ʹ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]1, + ∞[ A aceleração média entre os instantes t = 0 e t = 2 foi de
Como g é uma função contínua temos que g é estritamente – 16 cm/s2 .
3
decrescente em ]− ∞, 1] e estritamente crescente em 9.2. pʹ ( t ) = 0 ⇔ −4 ( t − 2 ) = 0 ⇔ t = 2
[1, + ∞[ . 3 ʹ
pʹʹ ( t ) =  −4 ( t − 2 )  = −12 ( t − 2 ) × ( t − 2 )ʹ = −12 ( t − 2 )
2 2
g tem um mínimo relativo igual a 2 para x = 1 .  

2
7.6. Para x > 1 : pʹʹ ( t ) = 0 ⇔ −12 ( t − 2 ) = 0 ⇔ t = 2
g ʹʹ ( x ) = 6 x > 0, ∀x ∈ ]1, + ∞[ A velocidade e a aceleração foram nulas no instante t = 2
Para x < 1 : segundos.
2 ʹ
 ʹ ʹ 2
 
2  ( −2 ) ( x − 2 ) − ( −2 ) ( x − 2 ) 
Avaliação global
g ʹʹ ( x ) =  −  = = Pág. 56
 ( x − 2 )2  ( x − 2)
4
  1. Se f ʹ ( x ) × f ʹʹ ( x ) < 0 , então f ʹ e f ʹʹ têm sinais
0 + 2 × 2 ( x − 2 )( x − 2 )ʹ 4 ( x − 2) 4 contrários.
= 4
= 4
= 3
( x − 2) ( x − 2) ( x − 2) Na opção (A) a função é crescente ( f ʹ ( x ) > 0) ea
g ʹʹ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]− ∞, − 1[ concavidade é voltada para cima ( f ʹʹ ( x ) > 0 ) .
Como g é contínua em x = 1 , g (1) = 2 e a segunda Na opção (B) a função é estritamente decrescente
derivada muda de sinal em x = 1 , o ponto (1, 2) é um ( f ʹ ( x ) < 0 ) e a concavidade é voltada para baixo
ponto de inflexão do gráfico de g.
8.1. f ( x ) = 0 ⇔ 6 x − x 2 = 0 ⇔ x ( 6 − x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 6 ( f ʹʹ ( x ) < 0 ) .
x + AC + x = 6 ⇔ AC = 6 − 2 x Na opção (C) a função é estritamente crescente
Seja h a altura do triângulo relativa ao vértice B. ( f ʹ ( x ) > 0 ) e a concavidade é voltada para baixo
h = f ( x ) = 6x − x2
( f ʹʹ ( x ) < 0 ) , isto é, f ʹ ( x ) × f ʹʹ ( x ) < 0 .
( 6 − 2x ) ( 6x − x2 ) A opção correta é a opção (C).
Área do triângulo [ ABC ] = =
2 Resposta: (C)
36x − 6x2 −12x2 + 2x3 3 2. Se g” é uma constante não nula, então a concavidade do
= = x − 9x2 +18x
2 0+6 gráfico é voltada para cima (ou voltada para baixo) em
Seja xv a abcissa do vértice da parábola: xv = =3
2 todo o domínio, o que se verifica nas opções (B) e (C).
Para que a abcissa de A seja positiva e inferior à abcissa de
Como gʹ (1) < 0 , a resposta é (B).
C, 0 < x < 3 .
8.2. Aʹ ( x ) = 3 x 2 − 18 x + 18 Resposta: (B)
3. f ( 0 ) × f ( 2 ) < 0 , f ( 2 ) × f ( 5 ) < 0 e f é contínua em [0, 5].
6 ± 36 − 24
Aʹ ( x ) = 0 ⇔ 3 ( x 2 − 6 x + 6 ) = 0 ⇔ x = ⇔
2 Então, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, existe pelo
6 ± 12 x<3 menos um zero em ]0, 2[e em ]2, 5[.
⇔x= ⇔x = 3− 3
2 Se f ʹʹ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]0, 5[ , então f ʹ ( x ) é estritamente
x 0 3− 3 3 crescente em ]0, 5[.
A' + 0 – Como f ʹ ( 2 ) = 0, f ʹ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]0, 2[ e
A ↗ 6 3 ↘
f ʹ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]2, 5[ .
Máx.
3 2 Deste modo, f é estritamente decrescente em [0, 2], pelo
(
A 3− 3 = 3− 3 ) ( ) − 9 ( 3 − 3 ) + 18 ( 3 − 3 ) = que o zero que já provamos existir nesse intervalo é único.
= ( 3 − 3 )( 9 − 6 3 + 3 − 27 + 9 3 + 18) = Analogamente, f é estritamente crescente em [2, 5], pelo
que o zero que já provamos existir nesse intervalo é único.
= ( 3 − 3 )( 3 3 + 3) = 9 3 + 9 − 9 − 3 3 =
Assim, a equação f ( x ) = 0 tem duas soluções.
=6 3
Resposta: (C)
A área máxima do triângulo [ ABC ] é 6 3 u.a.. 4. f é contínua no intervalo [0, 3].
4
9. p ( t ) = 16 − ( t − 2 ) f ( 0 ) < 3 < f ( 3)
3 3
9.1. pʹ ( t ) = 0 − 4 ( t − 2 ) + ( t − 2 )ʹ = −4 ( t − 2 ) Pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, ∃c ∈ ]0, 3[ : f ( c ) = 3
Resposta: (D)
37
2.2. Derivadas
18 − 9 x 3
Aʹ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 18 − 9 x = 0 ∧ < x < 3
Pág. 57 6x − 9 2
5. Se f ʹ ( 2 ) = 0 , então 2 é um ponto crítico de f. ⇔ x=2
Como o gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo 3
x 2 3
e f é duas vezes diferenciável, então 2
f ʹʹ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]1, 3[ , ou seja, f ʹʹ ( 2 ) < 0 . A’ + 0 –

A ↗ 3 ↘
Logo, f ( 2 ) = 2 é o máximo absoluto da função f.
A ( 2) = (3 − 2) × 6 × 2 − 9 = 3
Como f (1) < f ( 3) , então f (1) = 0 é o mínimo absoluto O valor de x para o qual a área é máxima é 2.
da função f. y = 6 − 2×2 = 2
Dʹf = [ 0, 2] O triângulo [ABC] de área máxima é um triângulo
equilátero de lado 2.
Resposta: (A) 10.
f ( x) −1 f ( x ) − f ( 0)  x −1
6. lim = 0 ⇔ lim = 0 ⇔ f ʹ(0) = 0  x2 − 1 se x < 1 ∧ x ≠ −1
x →0 x x →0 x−0 
Então, 0 é um ponto crítico de f. k
f ( x) =  +1 se x = 1
f ʹ( x) f ʹ ( x ) − f ʹ( 0) 4
lim = −1 ⇔ lim = −1 ⇔ f ʹʹ ( 0 ) = −1  x −1
x →0 x x →0 x−0  se x > 1
 x −1
f ʹʹ ( 0 ) = −1 < 0
x −1 x −1 1
10.1. lim− f ( x ) = lim− = lim− =
Então, f tem um máximo para x = 0 . x →1 x →1
2
x −1 x →1
( x − 1) ( x + 1) 2
Como f ( 0 ) = 1 , 1 é um máximo de f.
lim f ( x ) = lim+
x −1
= lim
( x −1)( x + 1) =
Resposta: (B) x →1+ x →1 x − 1 x →1+ ( x − 1) ( x + 1)
7. Se o gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
x −1 1
todo o domínio, então f ʹʹ ( x ) ≤ 0, ∀x ∈ ℝ . = lim+ =
x →1
( x − 1) ( x +1 ) 2
Se f ʹʹ ( x ) ≤ 0, ∀x ∈ ℝ , então f ’ é decrescente em ℝ, isto
k 1
f (1) = lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) ⇔ +1 = ⇔
é, f ʹ ( 2 ) < f ʹ (1) ⇔ f ʹ ( 2 ) < 0 . x →1 x →1 4 2
Resposta: (B) k 1
⇔= − ⇔ k = −2
4 2
8. Se ( un ) é uma sucessão decrescente de termos positivos,
10.2. Para −2 < x < 0 :
então é convergente e lim un ≥ 0 . x −1
f ( x) = 0 ⇔ 2 = 0 ⇔ x − 1 = 0 ∧ x ≠ −1∧ ≠ 1 ⇔
Se ( vn ) é uma sucessão crescente de termos negativos, x −1
então é convergente e lim vn ≤ 0 . Logo, lim vn ≤ lim un . ⇔ x ∈∅
A afirmação é falsa.
Resposta: (D)
x2
11. f ( x) =
Pág. 58 x −1
9.1. Seja y a medida do outro lado do triângulo:
2x + y = 6 ⇔ y = 6 − 2x 11.1. f ʹ ( x ) =
( x )ʹ ( x − 1) − x ( x − 1)ʹ = 2 x ( x − 1) − x
2 2 2
=
2 2
Seja h a altura do triângulo: ( x − 1) ( x − 1)
2 x2 − 2x
2  y
2 =
x =h +  ⇔ 2
2 ( x − 1)
h >0 x2 − 2x
⇔ h2 = x 2 − 9 + 6x − x 2 ⇔ h = 6x − 9 f ʹ( x) = 0 ⇔ 2
= 0 ⇔ x ( x − 2) = 0 ∧ x ≠ 1 ⇔
( x − 1)
A( x) = =
(
y × h (6 − 2 x ) 6x − 9 ) ⇔ x =0∨ x = 2
2 2
x −∞ 0 1 2 +∞
A( x ) = (3 − x ) 6x − 9 f' + 0 – – 0 +
f ↗ 0 ↘ ↘ 4 ↗
ʹ
9.2. Aʹ ( x ) = ( 3 − x )ʹ 6 x − 9 + ( 3 − x ) ( )
6x − 9 =
f ( 0) =
02
= 0 e f ( 2) =
22
=4
0 −1 2 −1
= − 6x − 9 + (3 − x) ×
( 6 x − 9 )ʹ
= f é estritamente crescente em ]− ∞, 0] e em [ 2, + ∞[ e
2 6x − 9
6 estritamente decrescente em [0, 1[ e em ]1, 2].
= − 6x − 9 + (3 − x) × = f tem um máximo relativo igual a 0 em x = 0 e um
2 6x − 9
mínimo relativo igual a 4 em x = 2 .
− ( 6x − 9) + 3(3 − x ) 18 − 9 x
= =
6x − 9 6x − 9
38
2.2. Derivadas
 x 2 − 2 x ʹ  x 3  23
lim f ( x ) = lim   = = 2
11.2. f ʹʹ ( x ) =   = x→2 x →2
 4 4
 ( x − 1)2 
  Como h ( x ) ≤ u ( x ) ≤ f ( x ) , ∀x ∈ ℝ + e
2 ʹ
− 2 x )ʹ ( x − 1) − ( x 2 − 2 x ) ( x − 1) 
2
(x 2
  = lim h ( x ) = lim f ( x ) = 2 , então:
x→2 x →2
= 2
( x − 1) 2  lim u ( x ) = 2
  x→2
2 14.1. f ʹ ( x ) = 24 x 3 + 12 x 2
( 2 x − 2 )( x − 1) − ( x 2 − 2 x ) × 2 ( x − 1)( x − 1)ʹ
= 4
= f ʹ ( x ) = 0 ⇔ 24 x 3 + 12 x 2 = 0 ⇔ 12 x 2 ( 2 x + 1) = 0 ⇔
( x − 1)
1
( x − 1) ( 2 x − 2 )( x − 1) − 2 ( x 2 − 2 x ) ⇔ x =0∨ x = −
2
= 4
=
( x − 1) −∞ 1 +∞
x − 0
2
2x − 2x − 2x + 2 − 2x + 4x 2
2 2
= 3
= 3 f' – 0 + 0 +
( x − 1) ( x − 1) 9
f ( x ) > 0, ∀x ∈ ]1, + ∞[ ;
ʹʹ f ( x ) < 0, ∀x ∈ ]− ∞, 1[
ʹʹ f ↘ − ↗ –1 ↗
8
Mín.
1∉ D f
4 3
Então, f não tem pontos de inflexão.  1  1  1 9
f  −  = 6 −  + 4 −  −1 = −
 2  2  2 8
Pág. 59 f ( 0 ) = 6 × 04 + 4 × 03 − 1 = −1
12.1. pʹ ( t ) = 2kt − 6t 2
 1
f é estritamente decrescente em  − ∞, −  e
pʹʹ ( t ) = ( 2kt − 6t 2 )ʹ = 2k − 12t  2
 1 
pʹʹ ( 0, 25 ) = 9 ⇔ 2k − 12 × 0, 25 × 9 ⇔ k = 6 estritamente crescente em  − , + ∞  . Tem um mínimo
 2 
12.2. p ( t ) = 6t 2 − 2t 3 9 1
relativo (e absoluto) igual a − para x = − .
pʹ ( t ) = 12t − 6t 2 8 2
pʹʹ ( t ) = 12 − 12t 14.2. f é contínua em ℝ por ser uma função polinomial. Logo,
f é contínua em qualquer intervalo de números reais.
pʹʹ ( t ) = 0 ⇔ 12 − 12t = 0 ⇔ t = 1 • f é contínua e estritamente decrescente em
]− ∞ , − 1] .
t 0 1 2 4 3
p" + + 0 – – Como f ( −1) = 6 ( −1) + 4 ( −1) − 1 = 1 , temos que
p' ↗ 6 ↘ f ( x ) ≥ 1, ∀x ∈ ]−∞, − 1] .
2
pʹ (1) = 12 × 1 − 6 × 1 = 6
Logo, f não tem zeros em ]− ∞, − 1] .
A velocidade máxima atingida foi de 6 m/s e a aceleração
• f é contínua e estritamente decrescente em
da partícula nesse instante foi de 0 m/s2.
x3  1  1 9
13. f ( x) = ; g ( x ) = − x 2 + 7 x − 11 e h ( x ) = g ( x ) + k  −1, − 2  . Como f ( −1) = 1 e f  − 2  = − 8 temos
4
3  1
13.1. f ʹ ( x ) = x 2 e g ʹ ( x ) = −2 x + 7 que f ( −1) × f  −  < 0 pelo que o Teorema de
4  2
3 Bolzano-Cauchy garante a existência de um zero em
r //s ⇒ mr = ms ⇔ f ʹ ( a ) = g ʹ ( a ) ⇔ a 2 = −2a + 7 ⇔
4  1
14  −1, − 2  . Atendendo à monotonia de f, este zero é
⇔ 3a 2 + 8a − 28 = 0 ⇔ a = − ∨ a = 2
3 único no referido intervalo.
Como a ∈ ℝ + , a = 2 .
 1 
Para a = 2 , as retas r e s são paralelas. • f é contínua e estritamente crescente em  − , + ∞  .
 2 
13.2. h ( x ) = g ( x ) + k
Dado que f ( 0 ) = −1 e f (1) = 9 e f é contínua em
Então, o gráfico de h é a imagem do gráfico de g pela
translação associada ao vetor (0, k). [0, 1], podemos igualmente concluir, pelo Teorema de
Para que f e h se intersetem num único ponto onde têm Bolzano-Cauchy, que f tem pelo menos um zero em
uma reta tangente comum, e, uma vez que no ponto de ]0, 1[ . Este é o único zero de f no intervalo
abcissa 2 as retas r e s são paralelas, terá de ser
 1 
k = f ( 2 ) − g ( 2 ) = 2 − ( −1) = 3  − 2 , + ∞  dado f ser estritamente crescente neste
Calculo auxiliar:
intervalo.
23
f ( 2 ) = = 2 e g ( 2 ) = −22 + 7 × 2 − 11 = −1 Conclusão: f tem dois e só dois zeros, um no intervalo
4
]– 1, 0[ e outro no intervalo ]0, 1[.
13.3. lim h ( x ) = lim ( − x 2 + 7 x − 8 ) = −2 2 + 7 × 2 − 8 = 2
x→2 x→2
39
3 Trigonometria
Atividade de diagnóstico  3π 
Pág. 62 1.6. Df = ℝ \ x : x = + 3kπ, k ∈ ℤ 
 2 
1.1. Df = ℝ Seja P o período fundamental da função f.
Seja P o período fundamental da função f. Se x ∈ D f , então x + P ∈ D f , sendo
Se x ∈ D f , então x + P ∈ D f .
 x+P  x
∀x ∈ D f , f ( x + P ) = f ( x ) ⇔ ∀x ∈ D f , tan   = tan   ⇔
 3  3
 π  π  x P  x
⇔ ∀x ∈ D f , 2sin  x + P −  = 2sin  x −  ⇔ ⇔ ∀x ∈ D f , tan  +  = tan  
 6  6 3 3  3
 π   π  Como π é o período fundamental da função tangente,
⇔ ∀x ∈ D f , sin  x − + P  = sin  x − 
 6   6 P
= π , pelo que P = 3π .
Como 2π é o período fundamental da função seno, 3
P = 2π . Logo, o período fundamental de f é igual a 2π . Logo, o período fundamental de f é igual a 3π .
1.2. D f = ℝ . Seja P o período fundamental da função f.
2. D f = ℝ . Seja P o período fundamental da função f.
Se x ∈ D f , então x + P ∈ D f . Se x ∈ D f , então x + P ∈ D f .
∀x ∈ ℝ, 1 + cos ( π + 2 ( x + P ) ) = 1 + cos ( π + 2 x ) ⇔ ∀x ∈ D f ,cos ( a ( x + P ) ) = cos ( ax ) ⇔

⇔ ∀x ∈ ℝ, cos ( π + 2 x + 2 P ) = cos ( π + 2 x ) ⇔ ∀x ∈ D f , cos ( ax + aP ) = cos ( ax )
Como 2π é o período fundamental da função cosseno, Como 2π é o período fundamental da função cosseno,
2P = 2π , pelo que P = π . a P = 2π , pois o período de uma função é positivo.
Logo, o período fundamental de f é igual a π . 2π
a P = 2π ⇔ P =
1.3. Df = ℝ a
Seja P o período fundamental da função f. Logo, o período da função f definida por f ( x ) = cos ( ax ) ,
2π
∀x ∈ ℝ , f ( x + P ) = f ( x ) ⇔ a ≠ 0 é P0 = .
a
⇔ ∀x ∈ ℝ, sin ( 3 x + 3P ) = sin ( 3 x ) π
3.1. D f = ℝ . Se x ∈ D f , 2 x − ∈ D f . Assim, tem-se:
Como 2π é o período fundamental da função seno, 2
3P = 2P , pelo que P = 2π .  π  π
−1 ≤ sin  2 x −  ≤ 1 ⇔ −1 ≤ − sin  2 x −  ≤ 1 ⇔
3  2   2
2π
Logo, o período fundamental de f é igual a .  π
3 ⇔ 1 − 1 ≤ 1 − sin  2 x −  ≤ 1 + 1 ⇔
 2
1.4. D f = ℝ
 π
Seja P o período fundamental da função f. ⇔ 0 ≤ 1 − sin  2 x −  ≤ 2
 2
Logo, Dʹf = [ 0 , 2]
x+P x 3.2. Seja P o período fundamental de f.
∀x ∈ ℝ, cos   = cos   ⇔
 2  2 Se x∈ℝ , então x + P ∈ℝ .
x π x f ( x + P) = f ( x) ⇔
⇔ ∀x ∈ ℝ, cos  +  = cos  
 2 2  2
 π  π
Como 2π é o período fundamental da função cosseno, ⇔ 1 − sin  2 ( x + P ) −  = 1 − sin  2 x −  ⇔
 2  2
P
= 2π , pelo que P = 4π .  π   π
2 ⇔ sin  2 x − + 2 P  = sin  2 x − 
Logo, o período fundamental de f é igual a 4π .  2   2
Como o período fundamental da função seno é 2π ,
 π π 
1.5. D f = ℝ \  x : 4 x − = + kπ, k ∈ ℤ  = 2P = 2π ⇔ P = π . Logo, o período fundamental de f é π .
 3 2 
3.3. a) Como o máximo de f é 2, tem-se:
 5π kπ 
= ℝ \  x : x = + , k ∈ ℤ  π
 24 4  f ( x ) = 2 ⇔ 1 − sin  2 x −  = 2
 2
Seja P o período fundamental da função f.
 π  π
Se x ∈ D f , então x + P ∈ D f , sendo ⇔ − sin  2 x −  = 1 ⇔ sin  2 x −  = −1 ⇔
 2   2
 π  π
∀x ∈ D f , tan  4 ( x + P ) −  = tan  4 x −   π  π
 3  3 ⇔ sin  2 x −  = sin  −  ⇔
 6  2
Como π é o período fundamental da função tangente,
π π
⇔ 2x − = − + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
4P = π , pelo que P = π . 2 2
4
⇔ 2 x = 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = kπ, k ∈ ℤ
π
Logo, o período fundamental de f é igual a .
4
40
Fórmulas trigonométricas e derivadas
A expressão geral dos maximizantes de f é  5π 

x = kπ, k ∈ ℤ . −1 − 2sin   −1 − 2 × 1
 5π   6 = 2 =−4
b) Como o mínimo de f é 0 tem-se: −f  =
 6  5π  1 5
2 + sin   2+
 π  6  2
f ( x ) = 1 ⇔ 1 − sin  2 x −  = 0 ⇔
 2 Logo, a função f não é ímpar.
 π
⇔ − sin  2 x −  = −1 ⇔
 2 Pág. 63
 π π 6.1. Seja x∈ℝ .
⇔ sin  2 x −  = sin   ⇔
 2 2 −1 ≤ cos ( 3 x ) ≤ 1 ⇔ −1 ≤ − cos ( 3 x ) ≤ 1 ⇔
π π ⇔ 1 − 1 ≤ 1 − cos ( 3 x ) ≤ 1 + 1 ⇔
⇔ 2 x − = + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
2 2
⇔ 2 x = π + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔ ⇔ 0 ≤ 1 − cos ( 3 x ) ≤ 2
π Logo, Dʹf = [ 0 , 2] .
⇔ x= + k π, k ∈ ℤ
2
6.2. D f = ℝ . Seja P o período fundamental de f.
A expressão geral dos minimizantes de f é
π ∀x ∈ D f , x + P ∈ D f
x = + kπ, k ∈ ℤ .
2
f ( x + P ) = f ( x ) ⇔ 1 − cos ( 3 ( x + P ) ) = 1 − cos ( 3x ) ⇔
 π
c) f ( x ) = 0 ⇔ 1 − sin  2 x −  = 0 ⇔
 2 ⇔ cos ( 3 x + 3P ) = cos ( 3 x )
π Como o período fundamental da função cosseno é 2π ,
⇔ x = + k π, k ∈ ℤ Equação resolvida em 3.3.b)
2
2π
π 3 P = 2π ⇔ P = .
A expressão geral dos zeros de f é x = + kπ, k ∈ ℤ . 3
2
2π
4.1. 2sin x + sin 2 x = 0 ⇔ sin x ( 2 + sin x ) = 0 ⇔ Logo, o período fundamental de f é .
3
⇔ sin x = 0 ∨ sin x = −2 ⇔ x = kπ, k ∈ ℤ 6.3. a) Como o máximo de f é 2 , tem-se:
3 1 f ( x ) = 2 ⇔ 1 − cos ( 3 x ) = 2 ⇔
4.2. sin x − sin x + = 0 ⇔ 2sin 2 x − 3sin x + 1 = 0 ⇔
2
2 2
⇔ − cos ( 3x ) = 1 ⇔ cos ( 3 x ) = −1 ⇔
3± 9−8 3 ±1
⇔ sin x = ⇔ sin x = ⇔ ⇔ 3 x = π + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
4 4
1  π π 2 kπ
⇔ sin x = 1 ∨ sin x =⇔ sin x = 1 ∨ sin x = sin   ⇔ x= + , k ∈ℤ
2 6 3 3
π π 5π A expressão geral dos maximizantes de f é
⇔ x = + 2 kπ ∨ x = + 2 kπ ∨ x = + 2 kπ, k ∈ ℤ
2 6 6 π 2 kπ
x= + , k ∈ℤ .
1 − 2sin ( x + π ) 3 3
5.1. f ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 1 − 2sin ( x + π ) = 0 ⇔ b) Como o mínimo de f é 0, tem-se:
2 + sin x
π f ( x ) = 0 ⇔ 1 − cos ( 3 x ) = 0 ⇔ cos ( 3 x ) = 1 ⇔
1
⇔ sin ( x + π ) = sin   ⇔
⇔ sin ( x + π ) =
2 6 ⇔ 3 x = 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔ x =
2 kπ
, k ∈ℤ
π 5π 3
⇔ x + π = + 2 kπ ∨ x + π = + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
6 6 2 kπ
A expressão geral dos zeros de f é x = , k ∈ℤ .
π 5π 3
⇔ x = − π + 2 kπ ∨ x = − π+2kπ, k ∈ ℤ ⇔
6 6 c) A expressão geral dos zeros de f é igual à expressão
5π π geral dos minimizantes de f, pois é também o
⇔ x=− + 2 kπ ∨ x = − + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
6 6 conjunto-solução da equação f ( x ) = 0 .
π π
⇔ x = − + 2 kπ ∨ x = + 2 kπ, k ∈ ℤ 2 kπ
6 6 A expressão geral dos zeros de f é x = , k ∈ℤ .
3
5.2. D f = ℝ . ∀x ∈ ℝ , − x ∈ ℝ
7.1. cos 2 x + cos x = 0 ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔
1 − 2sin ( − x + π ) 1 − 2sin x
f (−x) = = ⇔ cos x ( cos x + 1) = 0 ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔
2 + sin ( − x ) 2 − sin x
1 − 2sin ( x + π ) 1 + 2sin x −1 − 2sin x ⇔ ( cos x = 0 ∨ cos x + 1 = 0 ) ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔
− f ( x) = − =− =
2 + sin x 2 + sin x 2 + sin x ⇔ ( cos x = 0 ∨ cos x = −1) ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔
Logo, ∃x ∈ ℝ : f ( − x ) ≠ − f ( x ) , como, por exemplo:
π 3π
⇔ x= ∨x= ∨x=π
 5π  2 2
1 − 2sin   1 − 2 × 1
 5π   6  2 = 1−1 = 0 π 3π 
f −  = = S = ,π, 
 6  2 − sin  5π  1 3
  2− 2 2
 6  2 2
41
π  9.2. Se P0 o período fundamental de f. Tem-se:

7.2. sin x = cos ( 2 x ) ⇔ cos  − x  = cos ( 2 x ) ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔
 2  ∀x ∈ D f , x + P0 ∈ D f
π π  f ( x + P0 ) = f ( x ) ⇔
⇔  − x = 2 x + 2kπ ∨ − x = −2 x + 2kπ, k ∈ ℤ  ∧
 2 2 
 π  π
∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔ ⇔ tan  x + P0 −  + 1 = tan  x −  + 1 ⇔
 4  4
 π π   π   π
⇔  −3x = − + 2kπ ∨ x = − + 2kπ, k ∈ ℤ  ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔ tan  x − + P0  = tan  x − 
 2 2   4   4
 π 2kπ π  Como o período fundamental da função tangente é π ,
⇔x= + ∨ x = − + 2kπ, k ∈ ℤ  ∧ x ∈ [ 0 , 2π ]
 6 3 2  P0 = π .
π 5π 3π Logo, o período fundamental de f é π .
⇔ x= ∨x= ∨x=
6 6 2  π  π
9.3. f ( x ) = 0 ⇔ tan  x −  + 1 = 0 ⇔ tan  x −  = −1 ⇔
 π 5π 3π   4   4
S = , , 
6 6 2   π  π π π
π π ⇔ tan  x −  = tan  −  ⇔ x − = − + kπ, k ∈ ℤ ⇔
k = 0: x = ; x = − < 0
6 2
 4  4 4 4
π 2π 5π π 3π ⇔ x = 2 kπ ∨ x = π + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = kπ, k ∈ ℤ
k = 1: x = + = ; x = − + 2π =
6 3 6 2 2 A expressão geral dos zeros de f é x = kπ, k ∈ ℤ .
π 4π 9π 3π π
k = 2: x = +
6 3
= = ; x = − + 4π > 2π
6 2 2  π
9.4. sin  x +  = cos x
π  2
k = 3: x = + 2π > 2π
6  3π 
π 2π f ( x − π ) =1 ∧ x ∈  π ,  ⇔
k = −1: x = − = −π < 0  2
6 3
8.1. D f = ℝ . ∀x ∈ ℝ , − x ∈ ℝ  π  3π 
⇔ tan  x − π −  + 1 = 1 ∧ x ∈  π ,  ⇔
 4  2
f ( − x ) = 1 − cos ( −2 × ( − x ) + 3π ) = 1 − cos ( 2 x + 3π )
 π  3π 
= 1 − cos ( − ( 2 x + 3π ) ) = 1 − cos ( −2 x − 3π ) = ⇔ tan  x −  = 0 ∧ x ∈  π ,  ⇔
 4  2
= 1 − cos ( −2 x − 3π + 6π ) = 1 − cos ( −2 x + 3π ) = f ( x ) π  3π 
⇔ x − = kπ, k ∈ ℤ ∧ x ∈  π ,  ⇔
Como ∀x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ ∧ f ( − x ) = f ( x ) , então f é uma 4  2
função par. π  3π  5π
⇔x= + kπ, k ∈ ℤ ∧ x ∈  π ,  ⇔ x =
3  π 4  2 4
8.2. sin ( 2 x0 ) = ∧ x0 ∈ 0 , 
5  4 Assim:
f ( x0 ) = 1 − cos ( −2 x0 + 3π ) =  π  5π 
sin  x +  = cos x = cos   =
= 1 − cos ( −2 x0 + π ) = 1 + cos ( 2 x0 )  2  4 
3  π π 2
Como sin ( 2 x0 ) = e sin 2 ( 2 x0 ) + cos 2 ( 2 x0 ) = 1 , tem-se: cos  π +  = − cos   = −
5  4 4 2
2 π π 5π
 3 2 2 9 k = 0: x = < π ; k = 1: x = + π = ∈ 3.ºQ
  + cos ( 2 x0 ) = 1 ⇔ cos ( 2 x0 ) = 1 − ⇔ 4 4 4
5
  25 π 3π
k = 2 : x = + 2π >
16 4 2
⇔ cos2 ( 2 x0 ) =
25 π π
10.1. tan ( 3x ) = tan   ⇔ 3x = + kπ, k ∈ ℤ ⇔
 π  π 4  
7 7
Como x0 ∈ 0 ,  ⇔ 2 x0 ∈ 0 ,  , cos ( 2 x0 ) =
 4   2  5
⇔x=
π kπ
+ , k ∈ℤ
4 9 21 3
Assim, f ( x0 ) = 1 + cos ( 2 x0 ) = 1 + = .
5 5  π  π
10.2. 3 + tan  2 x −  = 0 ⇔ tan  2 x −  = − 3 ⇔
 π π   3  3
9.1. D f =  x ∈ ℝ : x − ≠ + kπ, k ∈ ℤ 
 4 2   π  π
⇔ tan  2 x −  = tan  −  ⇔
 π π   3  3
=  x ∈ ℝ : x ≠ + + kπ, k ∈ ℤ  =
 2 4  ⇔ 2x −
π π
= − + kπ, k ∈ ℤ ⇔
 3π  3 3
= x ∈ ℝ : x ≠ + kπ, k ∈ ℤ  kπ
 4  ⇔ 2 x = kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = , k ∈ ℤ
2
 3π 
Df = ℝ \ x : x = + kπ, k ∈ ℤ  10.3. tan 2 x = tan x ⇔ tan 2 x − tan x = 0 ⇔
 4 
⇔ tan x ( tan x − 1) = 0 ⇔ tan x = 0 ∨ tan x = 1 ⇔
π
Se x ∈ D f , então x − ∈ D f . Logo, como π
4 ⇔ x = kπ ∨ x = + kπ, k ∈ ℤ
ʹ = ℝ, Dʹf = ℝ .
Dtan 4
42
Atividade inicial Pág. 67

Pág. 64 1 3 
1. a = 2 : f ( x ) = 2cos ( bx + c ) + d 1.1. f ( x ) = 2cos x + 2 3 sin x = 4  cos x + sin x  =
2 2 
1 1
a= : f ( x ) = cos ( bx + c ) + d  π π   π
2 2 = 4  sin cos x + cos sin x  = 4sin  x + 
b = 2 : f ( x ) = a cos ( 2 x + c ) + d  6 6   6
 2 2 
1 1  1.2. f ( x ) = 2 cos x + 2 sin x = 2  cos x + sin x  =
b= : f ( x ) = a cos  x + c  + d  2 2 
2 2 
  2   π π   π 
= 2  sin cos x + cos sin x  = 2sin  x + 
c = 2 : f ( x ) = a cos ( bx + 2 ) + d = a cos b  x +   + d  4 4   4
  b 
cos x sin x
  2  1.3. f ( x) = − =
c = −2 : f ( x ) = a cos ( bx − 2 ) + d = a cos b  x −   + d 3 3
  b 
1  3cos x  3 3 3 3 3
d = −2 : f ( x ) = a cos ( bx + c ) − 2 =  − sin x  = = = = 3
3 3  3 3 3 3
d = 2 : f ( x ) = a cos ( bx + c ) + 2
2 3 1 
Translação de vetor =  cos x − sin x  =
3 2 2 
a=2 • •  2 
− , 0
 b  2 π π  2  π
Translação de vetor =  cos cos x − sin sin x  = cos  x + 
1 3 6 6  3  6
a= • • 2 
2  , 0  1 1 
b  1.4. f ( x ) = sin x − cos x = 2 sin x − cos x  =
Translação de vetor  2 2 
b=2 • • (0, 2) 1 2 2
 2 2  2
=
2 2
=
2
1 Translação de vetor = 2  sin x − cos x  =
b= • •
2 (0, – 2)  2 2 
Contração horizontal  π π 
c=2 • • 1 = 2  sin sin x − cos sin x  =
de coeficiente  4 4 
2
Dilatação horizontal   π π 
c = −2 • • de coeficiente 2
= 2  −  cos cos x − sin sin x   =
  4 4 
Contração vertical de
d = −2 • • 1   π   π 
coeficiente = 2  − cos  x +   = 2 cos  x + + π  =
2   4   4 
Dilatação vertical de
d =2 • • coeficiente 2  5π 
= 2 cos  x +  (Por exemplo)
2 x+π 2 1   4 
2.1. f ( x ) = cos   + 4 = cos  ( x + π )  + 4
3  2  3  2 
O gráfico de f obtém-se do gráfico de g por uma contração Pág. 68
2 π π 1
vertical de coeficiente seguida de uma dilatação 2.1. sin cos x + cos sin x = − ⇔
3 7 7 2
horizontal de coeficiente 2 e de uma translação de vetor  π  π
⇔ sin  x +  = sin  −  ⇔
( −π , 4)  7  6
π π π π
2.2. Seja x∈ℝ ⇔ x+ = − + 2 kπ ∨ x + = π + + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
7 6 7 6
x+π π π 7π π
−1 ≤ cos x ≤ 1 ⇔ −1 ≤ cos   ≤1⇔
 2  ⇔ x = − − + 2 kπ ∨ x = − + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
6 7 6 7
2 2  x+π 2 13π 43π
⇔ × ( −1) ≤ cos   ≤ ×1 ⇔ ⇔ x=− + 2 kπ ∨ x = + 2 kπ, k ∈ ℤ
3 3  2  3 42 42
2 2  x+π 2  2 2 
⇔ − + 4 ≤ cos  +4≤ +4⇔ 2.2. 2 sin x + 2 cos x = 1 ⇔ 2  sin x + cos x  = 1 ⇔
3 3  2  3  2 2 
10 14
⇔ ≤ f ( x) ≤  π π   π
3 3 ⇔ 2  cos sin x + sin cos x  = 1 ⇔ 2sin  x +  = 1 ⇔
 4 4   4
10 14 
Logo, Dʹf =  ,  .  π 1  π π
3 3 ⇔ sin  x +  = ⇔ sin  x +  = sin   ⇔
 4 2  4 6
Como o período fundamental da função cosseno é 2π ,
π π π π
P0 = 2 × 2π = 4π , pois obteve-se de g por uma dilatação ⇔ x+ = + 2 kπ ∨ x + = π − + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
4 6 4 6
horizontal de coeficiente 2. π π 5π π
⇔ x = − + 2 kπ ∨ x = − + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
Logo, o período fundamental de f é P0 = 4π . 6 4 6 4
π 7π
⇔ x = − + 2 kπ ∨ x = + 2 kπ, k ∈ ℤ
12 12
43
1 3 2 π 7π π
k = 0: x = ;x= ;x=−
2.3. cos x + 3 sin x = − 2 ⇔ cos x + sin x = − ⇔ 4 12 12
2 2 2
π π 3π 7π 19π
k = 1: x = + = ;x= +π=
π π 2 4 2 4 12 12
⇔ cos cos x + sin sin x = − ⇔
3 3 2 π π π 7π 5π
k = −1: x = − =− ;x= −π=−
4 2 4 12 12
 π  π
⇔ cos  x −  = cos  π −  ⇔ k = −2 : x =
π
−π= −
3π
 3  4 4 4
π π π π  π π  5π π π π
⇔ x= = π − + 2 kπ ∨ x − = − π + + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔ Em  − ,  : S = − , − , − , 
3 4 3 4
 2 2  12 4 12 4 
3π π 3π π
⇔x= + + 2 kπ ∨ x = − + + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔ π 
4 3 4 3 3.3. cos ( 2 x ) = sin  − x  ⇔
13π 5π 4 
⇔x= + 2 kπ ∨ x = − + 2 kπ, k ∈ ℤ
12 12 π π 
⇔ cos ( 2 x ) = cos  −  − x   ⇔
3 1  2  4 
2.4. 3 cos x − sin x = 0 ⇔ cos x − sin x = 0 ⇔
2 2  π 
⇔ cos ( 2 x ) = cos  + x  ⇔
π π  π 4 
⇔ cos cos x − sin sin x = 0 ⇔ cos  x +  = 0 ⇔
6 6  6
⇔ 2x =
π π
+ x + 2 kπ ∨ 2 x = − − x + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
π π π π 4 4
⇔ x + = + kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = − + kπ, k ∈ ℤ ⇔
6 2 2 6 π π
⇔ x = + 2 kπ ∨ 3 x = − + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
2π π 4 4
⇔x= + kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = + kπ, k ∈ ℤ
6 3 π π 2 kπ
⇔ x = + 2 kπ ∨ x = − + , k ∈ℤ
4 12 3
Pág. 69 π π
k = 0: x = ; x = −
3.1. 2 2
cos ( 2 x ) + 3cos x = −2 ⇔ cos x − sin x + 3cos x = −2 ⇔ 4 12
π π 2π 7π
k = 1: x = + 2π ; x = − +
⇔ cos 2 x − 1 + cos 2 x + 3cos x + 2 = 0 ⇔ 4 12
=
3 12
−3 ± 9 − 8 π 4π 15π 5π
⇔ 2cos 2 x + 3cos x + 1 = 0 ⇔ cos x = ⇔ k = 2: x = − + = =
12 3 12 4
4
π 23π
−3 ± 1 1 k = 3: x = − + 2π =
⇔ cos x = ⇔ cos x = −1 ∨ cos x = − ⇔ 12 12
4 2 π 7π π 2π 9π 3π
k = −1: x = − 2π = − ; x = − − =− =−
 π 4 4 12 3 12 4
⇔ cos x = −1 ∨ cos x = cos  π −  ⇔
 3  3π π π 7π 5π 23π 
Em [ − π , 2π ] : S = − , − , , , , 
π  4 12 4 12 4 12 
⇔ x = π + 2 kπ ∨ x = π − + 2 kπ ∨
3 x
4.1. cos x + 2 cos − 3 = 0 ⇔
π 2
∨ x = − π + + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
3 x x x
⇔ cos 2 − sin 2 + 2 cos − 3 = 0 ⇔  x
2π 2π 2 2 2 cos x = cos  2 × 
⇔ x = π + 2 kπ ∨ x = + 2 kπ ∨ x = − + 2 kπ, k ∈ ℤ  2
3 3 x x x
2π 2π
⇔ cos 2 − 1 + cos 2 + 2 cos − 3 = 0 ⇔
k = 0: x = π ; x = ; x=− <0 2 2 2
3 3
x x
2π 2π 4π ⇔ 2 cos 2 + 2 cos − 4 = 0 ⇔
k = 1: x = π + 2π > 2π ; x = + 2π > 25 ; x = − + 2π = 2 2
3 3 3
x −2 ± 4 + 32 x −2 ± 6
 2π 4π  ⇔ cos = ⇔ cos = ⇔
Em [0 , 2π ] : S =  , π ,  2 4 2 4
3 3
x x x
3.2. sin ( 4 x ) + cos ( 2 x ) = 0 ⇔ sin ( 2 × 2 x ) + cos ( 2 x ) = 0 ⇔ ⇔ cos = −2 ∨ cos = 1 ⇔ = 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
2 2 2
⇔ 2sin ( 2 x ) cos ( 2 x ) + cos ( 2 x ) = 0 ⇔ ⇔ x = 4kπ, k ∈ ℤ
⇔ cos ( 2 x ) ( 2sin ( 2 x ) + 1) = 0 ⇔ 1 3 2
4.2. sin x + 3 cos x = 2 ⇔ sin x + cos x = ⇔
⇔ cos ( 2 x ) = 0 ∨ 2sin ( 2 x ) + 1 = 0 ⇔ 2 2 2
1 π π 2
⇔ cos ( 2 x ) = 0 ∨ sin ( 2 x ) = − ⇔ ⇔ cos sin x + sin cos x = ⇔
2 3 3 2
 π  π π
⇔ cos ( 2 x ) = 0 ∨ sin ( 2 x ) = sin  −  ⇔ ⇔ sin  x +  = sin   ⇔
 6  3 4
π π π π π π
⇔ 2 x = + kπ ∨ 2 x = − + 2 kπ ∨ ⇔ x+ = + 2 kπ ∨ x + = π − + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
2 6 3 4 3 4
π π π 3π π
∨ 2 x = π + + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ ⇔ x = − + 2kπ ∨ x = − + 2kπ, k ∈ Z ⇔
6 4 3 4 3
π kπ π 7π π 5π
⇔x= + ∨x=− + kπ ∨ x = + k π, k ∈ ℤ ⇔ x = − + 2 kπ ∨ x = + 2 kπ, k ∈ ℤ
4 2 12 12 12 12
44
4.3. cos ( 2 x ) = sin x ⇔ cos 2 x − sin 2 x = sin x ⇔  x 1 + cos x

Logo, cos   = ±
2 2
⇔ 1 − sin x − sin x − sin x = 0 ⇔ 2 2
1± 1+ 8 2sin x cos x
⇔ −2sin 2 x − sin x + 1 = 0 ⇔ sin x = ⇔ sin ( 2 x )
2sin x cos x cos 2 x
−4 7.1. tan ( 2 x ) = = =
2 2
cos ( 2 x ) cos x − sin x cos x − sin 2 x
2
1± 3 1
⇔ sin x = ⇔ sin x = −1 ∨ sin x = ⇔ cos 2 x
−4 2
π sin x
⇔ sin x = −1 ∨ sin x = sin ⇔ 2×
6 = cos x = 2 tan x
2 2
3π π 5π  sin x  1 − tan x
⇔x= + 2 kπ ∨ x = + 2 kπ ∨ x = + 2 kπ, k ∈ ℤ 1−  
2 6 6  cos x 
2 sin ( x − y ) sin x cos y − sin y cos x
4.4. sin ( 4 x ) cos x − sin x cos ( 4 x ) = − ⇔ 7.2. tan ( x − y ) = = =
2 cos ( x − y ) cos x cos y + sin x sin y
 π sin x cos y − sin y cos x sin x cos y sin y cos x
⇔ sin ( 4 x − x ) = sin  −  ⇔ −
 4 cos x cos y cos x cos y cos x cos y
π 5π = = =
⇔ 3x = − + 2 kπ ∨ 3 x = + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔ cos x cos y + sin x sin y cos x cos y sin x sin y
+ ×
4 4 cos x cos y cos x cos y cos x cos y
π 2 kπ 5π 2 kπ
⇔ x=− + ∨x= + , k ∈ℤ tan x − tan y
12 3 12 3 =
1 + tan x tan y
4.5. sin x + sin ( 2 x ) = 0 ⇔ sin x + 2sin x cos x = 0 ⇔
⇔ sin x (1 + 2cos x ) = 0 ⇔ sin x = 0 ∨ 1 + 2cos x = 0 ⇔
Pág. 72
1
⇔ sin x = 0 ∨ cos x = − ⇔ 0
 
2 sin ( 5 x ) 0 sin ( 5 x ) y = 5x
8.1. lim = 5lim =
π π x →0 x x →0 5x Se x → 0 , y → 0
⇔ x = kπ ∨ x = π − + 2 kπ ∨ x = − π + + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
3 3
sin y
2π 2π = 5 × lim = 5 ×1 = 5
⇔ x = kπ ∨ x = + 2 kπ ∨ x = − + 2 k π, k ∈ ℤ y →0 y
3 3
sin ( 2 x )
 0
 
Pág. 70 tan ( 2 x )  0  cos ( 2 x ) sin ( 2 x )
8.2. lim = lim = lim =
5.1. cos ( 3 x ) = cos ( 2 x + x ) = cos ( 2 x ) cos x − sin ( 2 x ) sin x = x →0 x x →0 x x → 0 x × cos ( 2 x )
= ( cos 2 x − sin 2 x ) cos x − 2sin x cos x sin x = 1 sin ( 2 x ) y = 2x

= 2lim × lim = Se x → 0 , y → 0
3 2 2
= cos x − sin x cos x − 2sin x cos x = x →0 cos ( 2 x ) x →0 2 x
= cos 3 x − 3sin 2 x cos x = 1 sin y
= 2× × lim = 2 ×1 ×1 = 2
= cos 3 x − 3 (1 − cos 2 x ) cos x = cos 0 y →0 y
= cos 3 x − 3cos x + 3cos 3 x = 4 cos 3 x − 3cos x sin ( 3x )
 0
5.2. cos ( x + y ) + cos ( x − y ) =  
tan ( 3x )  0  cos ( 3x ) sin ( 3 x )
= cos x cos y − sin x sin y + cos x cos y + sin x sin y = x →0 sin x x → 0 sin x x → 0 cos ( 3 x ) sin x
= 2cos x cos y
1 sin ( 3 x )
1 + sin ( 2 x ) 1 + 2sin x cos x = lim × lim =
5.3. = = x →0 cos ( 3 x ) x → 0 sin x
cos ( 2 x ) cos 2 x − sin 2 x
 sin ( 3 x ) x 
sin 2 x + cos2 x + 2sin x cos x = 1 × 3lim  × =
= = x→0
 3 x sin x
cos2 x − sin 2 x
2 sin ( 3x ) 1
=
( cos x + sin x ) =
cos x + sin x = 3 × lim × lim =
x →0 3x x →0 sin x
( cos x − sin x )( cos x + sin x ) cos x − sin x
x
 x x x
6. cos x = cos  2 ×  ⇔ cos x = cos 2 − sin 2 ⇔ sin ( 3x ) 1 y = 3x
 2  2 2 = 3lim × = Se x → 0 , y → 0
x →0 3x 1
2 x  x
⇔ cos x = cos − 1 − cos2  ⇔ sin y
2  2 = 3lim ×1 = 3 ×1 = 3
y →0 y
x x x
⇔ cos x = cos 2 − 1 + cos 2 ⇔ 1 + cos x = 2 cos 2 ⇔  0
2 2 2  
sin (α x )  0  α sin (α x )
8.4. lim = × lim = y =αx
x x 1 + cos x Se x → 0 , y → 0
⇔ 2 cos 2 = 1 + cos x ⇔ cos 2 = ⇔ x →0 βx β x →0 α x
2 2 2
α sin y α α
x 1 + cos x = × lim = ×1 =
⇔ cos = ± β y →0 y β β
2 2
45
sin (α x ) Pág. 74
 0
 
tan (α x )  0  cos (α x ) sin (α x ) 9.1. Sabe-se que toda a função polinomial é contínua em ℝ ,
x →0 βx x → 0 βx x → 0 β x cos (α x ) assim como a função cosseno. Assim, para x < 0 e x > 0 ,
f é contínua por ser definida pela composta, soma e
1 α sin (α x )
= lim × × lim = quociente de funções contínuas.
x →0 cos (α x ) β x → 0 α x
No ponto x = 0 , tem-se:
α sin y α α
= 1× × lim = ×1 = 0
 
β y →∞ y β β
lim f ( x ) = lim−
1 − cos x  0 
= lim−
(1 − cos x )(1 + cos x ) =
 0
 
x → 0− x →0 x x → 0 x (1 + cos x )
sin ( π + x )  0  − sin x 1 sin x 1 1
8.6. lim = lim = − lim = − ×1 = − 1 − cos2 x sin 2 x
x →0 2x x →0 2x 2 x →0 x 2 2 = lim− = lim− =
x →0 x (1 + cos x ) x →0 x (1 + cos x )
π   0
cos  + 2 x   0 
8.7. lim 2  = lim − sin ( 2 x ) = − 2 × lim sin ( 2 x ) = = lim−
sin x
× lim−
sin x 0
= 1× = 0
x →0 1 + cos x 2
x →0 3x x →0 3x 3 x →0 2 x x→0 x
2 sin y 2 2 x + sin ( πx ) 0+0
= − lim = − ×1 = − lim+ f ( x ) = lim+ = = 0 = f (0)
3 y →0 y 3 3 x →0 x +1
x →0 1
π  sin ( 4 x ) Assim, lim+ f ( x ) = 0 .
8.8. lim  × sin ( 4 x ) = 2π × lim = x →0
x →0 2 x 4x
  x →0
Como existe lim f ( x ) , f é contínua no ponto 0 .
x →0
sin y y = 4x
= 2π × lim = 2π × 1 = 2π
y →0 y Se x → 0 , y → 0 Conclui-se que f é contínua em ℝ .
 π 9.2. Já vimos que f é contínua em ℝ pelo que o seu gráfico
x π  x π sin x 
( ∞×0) não admite qualquer assíntota vertical.
lim  sin  = lim  × ×
π 
8.9. =

x →+∞ 3 x x →+∞ 3 x Vamos averiguar a existência de assíntotas não verticais:
 y=
π
 x  x ( y = mx + b )
Se x → +∞ , y → 0
π Quando x → +∞ :
sin
π x = π × lim sin y = π × 1 = π
= lim x + sin ( πx )
3 x →+∞ π 3 y → 0+ y 3 3 f ( x) x +1 x + sin ( πx )
x m = lim = lim = lim =
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x ( x + 1)
Pág. 73
x sin ( πx ) 1 sin ( πx )
0 π  = lim + lim = lim + lim
cos  + y 
  π π x →+∞ x ( x + 1) x →+∞ x ( x + 1) x →+∞ x + 1 x →+∞ x 2 + x
cos x 0
 2  = y=x− ⇔x= + y
8.10. lim = lim 2 2
x→ 2 x − π y →0  π 
π
2 + y  − π
π
Se x → , y → 0  1 
2 = 0 + lim sin ( πx ) × 2 =0
2  2 x →+∞
 x + x 
− sin y 1 sin y 1 1 1
= lim = − × lim = − ×1 = − atendendo a que ∀x ∈ ℝ, − 1 ≤ sin ( πx ) ≤ 1 e lim = 0 (produto de
y →0 π + 2 y − π 2 y →0 y 2 2 x2 + x x →+∞
0
uma função limitada por uma função de limite nulo).
 
cos x + sin ( 2 x )  0  cos x + 2sin x cos x x + sin ( πx )
8.11. lim− = lim− = b = lim f ( x ) = lim =
x→
π 1 + cos ( 2 x ) x→
π 1 + cos2 x − sin2 x x →+∞ x →+∞ x +1
2 2
x  1 
cos x (1 + 2sin x ) cos x (1 + 2sin x ) = lim + lim sin ( πx ) × =1+ 0 =1
= lim− = lim− = x →+∞ x + 1 x →+∞  x + 1
x→
π 1 + cos2 x − 1 + cos2 x x→
π 2 cos 2 x 1
2 2 atendendo, novamente, a que ∀x ∈ ℝ, − 1 ≤ sin ( πx ) ≤ 1 e lim =0
x +1 x →+∞
1 + 2sin x 1 + 2 × 1 3
= lim− = = + = +∞ (produto de uma função limitada por uma função de limite nulo).
x→
π 2cos x 2 × 0+ 0 A reta de equação y = 1 é uma assíntota ao gráfico de f
2
0 1 − sin x para x → +∞ .

 
1 − tan x  0 
8.12. limπ = lim 2 cos x 2 = Para x → −∞ :
x → cos ( 2 x ) x → cos x − sin x
π
4 4
1 − cos x
cos x − sin x f ( x) x  1
m = lim = lim = lim (1 − cos x ) 2  = 0
cos x
x →−∞ x x →−∞ x x →−∞
 x 
lim =
x → ( cos x − sin x )( cos x + sin x )
π 2
dado que ∀x ∈ ℝ , 0 ≤ 1 − cos x ≤ 2 ,e lim
−
4 = 0 ( produto de uma função
x→−∞ x2
cos x − sin x limitada por uma função de limite nulo).
= lim =
π cos x ( cos x − sin x )( cos x + sin x ) 1 − cos x  1
x→
4 b = lim f ( x ) = lim = lim (1 − cos x )  = 0
1 1
x → −∞ x → −∞ x x→−∞
 x
= limπ = = (produto de uma função limitada por uma função de limite nulo)
π 
cos x ( cos x + sin x ) π π
x→
4 cos  cos + sin 
4 4 4
para x → −∞ .
1 1 1
= = = =1 Logo, o gráfico de f tem duas assíntotas.
2 2 2 2 2
 +  × 2
2  2 2  2 2
46
1 3  1 ʹ
9.3. f é contínua em ℝ e, portanto, é contínua em  ,  . f ʹ ( x) = 
2 2
10.10.  =
 1 + cos x 
1 π 1
+ sin +1 1ʹ × (1 + cos x ) − 1 × (1 + cos x )ʹ
1 2 2
f  = = 2 =1 = 2
=
2 1 1 (1 + cos x )
+1 +1
2 2
0 − ( − sin x ) sin x
3 3π 3 1 = 2
= 2
3
+ sin −1 (1 + cos x ) (1 + cos x )
f  = 2 2 = 2 = 2 =1
2 3 3 5 5
+1 +1  2 − sin x ʹ
2 2 2 10.11. f ʹ ( x) =   =
 cos x 
1 3  3 1 1
Como f é contínua em  ,  e f   < < f   , pelo ( 2 − sin x )ʹ cos x − ( 2 − sin x )( cos x )ʹ
2 2  2 2  2 = =
cos 2 x
1
Teorema de Bolzano-Cauchy a equação f ( x ) = admite, − cos x cos x − ( 2 − sin x )( − sin x )
2 = =
cos2 x
1 3
pelo menos, uma solução no intervalo  ,  .
2 2 − cos2 x + 2sin x − sin 2 x
= =
cos2 x
Pág. 76 2sin x − ( cos 2 x + sin 2 x ) 2sin x − 1
= =
10.1. f ʹ ( x ) = ( sin ( −2 x + 1) )ʹ = ( −2 x + 1)ʹ cos ( −2 x + 1) = cos 2 x cos 2 x
= −2cos ( −2 x + 1)  cos x ʹ
10.12. f ʹ ( x) =   =
 1 − sin x 
10.2. f ʹ ( x ) = ( x 2 − sin ( 2 x ) )ʹ = ( x 2 )ʹ − ( 2 x )ʹ cos ( 2 x ) =
=
( cos x )ʹ (1 − sin x ) − cos x (1 − sin x )ʹ =
= 2 x − 2cos ( 2 x ) (1 − sin x )
2
10.3. f ʹ ( x ) = ( x 2 sin x )ʹ = ( x 2 )ʹ sin x + x 2 ( sin x )ʹ = =

− sin x (1 − sin x ) − cos x ( − cos x )
=
2
= 2 x sin x + x 2 cos x
(1 − sin x )
− sin x + sin 2 x + cos 2 x 1 − sin x 1
10.4. f ʹ ( x ) = ( 3sin 2 ( x + 2 ) )ʹ = 3 × 2sin ( x + 2 ) × ( sin ( x + 2 ) )ʹ = = 2
= 2
=
(1 − sin x ) (1 − sin x ) 1 − sin x
= 6sin ( x + 2 ) × ( x + 2 ) cos ( x + 2 ) =
 1 ʹ 1ʹ ( cos x − 1) − 1 × ( cos x − 1)ʹ
= 6sin ( x + 2 ) cos ( x + 2 ) = 10.13. f ʹ ( x) =   = 2
=
 cos x − 1  ( cos x − 1)
= 3 × 2sin ( x + 2 ) cos ( x + 2 ) = 3sin ( 2 x + 4 )
sin x
= 2
(
10.5. f ʹ ( x ) = 3sin ( x + 2 )
2 ʹ 2 ʹ
) = 3 (( x + 2 ) ) cos ( x + 2 ) 2
= ( cos x − 1)
2  sin x − cos x ʹ
= 3 × 2 ( x + 2 )( x + 2)ʹ cos ( x + 2 ) = 10.14. f ʹ ( x) =   =
 sin x + cos x 
2
= 6 ( x + 2 ) cos ( x + 2 )
=
( sin x − cos x )ʹ ( sin x + cos x ) −
2
10.6. f ʹ ( x ) = ( x sin x 2 + 2sin ( 2 x ) )ʹ = ( sin x + cos x )
− ( sin x − cos x )( sin x + cos x )ʹ
= xʹ sin x 2 + x ( sin x 2 )ʹ + 2 ( 2 x )ʹ cos ( 2 x ) = =
2
( sin x + cos x )
= sin x 2 + x × ( x 2 )ʹ cos x 2 + 2 × 2 cos ( 2 x ) =
=
( cos x + sin x )( sin x + cos x ) −
2
= sin x 2 + 2 x 2 cos x 2 + 4cos ( 2 x ) ( sin x + cos x )
− ( sin x − cos x )( cos x − sin x )
10.7. f ʹ ( x ) = ( cos 3 x )ʹ = 3cos 2 x × ( cos x )ʹ = −3cos 2 x sin x 2
=
( sin x + cos x )
10.8. f ʹ ( x ) = ( − cos 4 x )ʹ = − 4 cos 3 x × ( cos x )ʹ = 4 cos 3 x sin x + cos 2 x + sin 2 x + 2sin x cos x +
= 2
10.9. f ʹ ( x ) = ( − cos3 x 3 )ʹ = −3cos 2 x 3 × ( cos x 3 )ʹ =

( sin x + cos x )
+ sin 2 x + cos 2 x − 2sin x cos x
=
= −3 ( cos 2 x 3 ) × ( x 3 )ʹ × ( − sin x 3 ) = ( sin x + cos x )
2
= 3 ( cos 2 x 3 ) × 3 x 2 sin x 3 = 1+1 2

= 2
= 2
= 9 x 2 cos 2 x 3 sin x 3 ( sin x + cos x ) ( sin x + cos x )
47
1 − cos 2 ( 2h ) sin 2 ( 2 h )
 1 ʹ = lim = lim =
 1   1 − cos x 
ʹ  (
h → 0 h 1 + cos ( 2 h )
) x →∞ h (1 + cos ( 2h ) )
10.15. f ʹ ( x ) =   = =
 1 − cos x  1 sin ( 2 h ) sin ( 2 h ) y = 2h
2 = 2 lim × lim =
1 − cos x h→0 2h h→0 1 + cos ( 2 h ) Se h → 0 , y → 0
1ʹ × (1 − cos x ) − 1 × (1 − cos x )ʹ sin y 0

= 2 × lim × = 2 ×1 × 0 = 0
2 y →0 y 1+1
=
(1 − cos x ) = h
1 f ( 0 + h ) − f ( 0) h + sin − 0
2 2
1 − cos x 12.2. f ʹ ( 0 ) = lim = lim =
h →0 h h →0 h
− sin x − sin x f ( 0) = 0 + sin 0
h
(1 − cos x )
2
(1 − cos x )
2
sin x 1 − cos x sin sin
h
h 2 1 h
= =
2
=− 2 = lim + lim = 1 + × lim 2 = y=
1 2 (1 − cos x ) h→0 h h→0 h 2 h→0 h
2
2 Se h → 0 , y → 0
1 − cos x 1 − cos x 2
Pág. 77 1 sin y 1 3
= 1 + × lim = 1 + ×1 =
ʹ ʹ 2 y→0 y 2 2
 1 1  1 2 1
11.1. f ʹ ( x ) =  2 tan  = 2   1 + tan 2  = − 2 1 + tan 2  f ( π + h) − f ( π) 1 + tan ( 2( π + h) ) − 1
 x   
x x  x  x 12.3. f ʹ ( π ) = lim = lim =
h →0 h h →0 h
( (
11.2. f ʹ ( x ) = tan 2 x 2 + 2 ))ʹ = 2 tan ( x 2
( ʹ
+ 2 ) × tan ( x 2 + 2 ) = ) sin ( 2h)
tan ( 2π + 2h) tan( 2h) cos( 2h)
= 2 tan ( x 2 + 2 ) ×
( x + 2 )ʹ
2
=
2 × 2 x tan ( x + 2 )
2
= lim
h→0
= lim
h→0
= lim
h→0
=
h h h
cos ( x + 2 )
2 2
cos2 ( x 2 + 2 )
y = 2h
sin ( 2h ) sin ( 2h ) 1 Se h → 0 , y → 0
4 x sin ( x 2 + 2 ) = lim = 2 × lim × lim =
h →0 h cos ( 2h ) h→0 2h h → 0 cos ( 2h )
cos ( x 2 + 2 ) 4 x sin ( x 2 + 2 )
= = sin y 1
cos 2 ( x 2 + 2 ) cos3 ( x 2 + 2 ) = 2 × lim × = 2 ×1 ×1 = 2
y →0 y 1
x sin x ʹ  π 
) )ʹ = cos( x sin ) x =
2
( (
11.3. f ʹ ( x ) = tan x sin 2 x 13. D f =  x ∈ ℝ : kx ≠ + mπ, m ∈ ℤ  =
( )
2 2  2 
 π mπ 
xʹ sin 2 x + x ( sin 2 x )ʹ sin 2 x + 2 x sin x ( sin x )ʹ = ℝ \ x ∈ ℝ : x = + , m ∈ ℤ
= = =  2 k k 
cos 2 ( x sin 2 x ) cos 2 ( x sin 2 x )
∀x ∈ D f , x + P0 ∈ D f
2
sin 2 x + x × 2sin x cos x sin x + x sin ( 2 x )
= = f ( x + P0 ) = f ( x ) ⇔ tan  k ( x + P0 ) = tan ( kx ) ⇔
cos 2 ( x sin 2 x ) cos 2 ( x sin 2 x )
⇔ tan ( kx + kP0 ) = tan ( kx )
 1 ʹ 1 1ʹ tan x − 1 × ( tan x )ʹ
11.4. f ʹ ( x ) =  tan x +  = 2
+ = Como a função tangente é periódica de período
 tan x  cos x tan 2 x
π
1 1 fundamental π , kP0 = π ⇔ P0 = .
k
1 2 1 2
1 1
= 2
− cos2 x = 2
− cos2 x = − Logo, f é uma função periódica de período fundamental
cos x tan x cos x sin x cos 2 x sin 2 x
π
cos2 x P0 = .
k
sin 2 x − cos 2 x cos2 x − sin 2 x − cos ( 2 x )
= 2 2
= − = 2
sin x cos x sin 2 x cos2 x sin x cos2 x
Pág. 79
Pág. 78 14.1. D f = ℝ . As funções definidas por cos ( 2x ) e cos x são
π  π 2π
f  + h − f   periódicas de período fundamental P1 = = π e P2 = 2π ,
 π   2  2 = 2
12.1. f ʹ   = lim
2
  h →0 h respetivamente.
 π    π  Dado que 2P1 = P2 , pode concluir-se que 2π é período
1 + cos  2  + h   − 1 + cos  2 ×  
= lim   2    2 
=
das funções. Logo, a função f tem período fundamental
h →0 h menor ou igual a 2π .
1 + cos ( π + 2h ) − 1 − cos π Assim, vamos fazer o estudo pedido no intervalo [0 , 2 π[ .
= lim =
h →0 h
cos ( π + 2h ) + 1 − cos ( 2h ) + 1  cos ( 2 x ) ʹ −2sin ( 2 x )
= lim = lim = f ʹ (x) =  − cos x  = − ( − sin x ) =
h→0 h h→0 h  2  2
(1 − cos ( 2h ) ) (1 + cos ( 2h ) ) = = − sin ( 2 x ) + sin x

= lim
h →0 h (1 + cos ( 2h ) )
48
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ − sin ( 2 x ) + sin x = 0 ⇔ 3π
x 0 2π
2
⇔ −2sin x cos x + sin x = 0 ⇔ f' – 0 +
1 f ց 0 ր
⇔ − sin x ( 2 cos x − 1) = 0 ⇔ sin x = 0 ∨ cos x =
2 Mín.
No intervalo [ 0 , 2π[ : No intervalo ]0 , 2π[ : f é estritamente decrescente no
π 5π  3π 
f ʹ (x) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = ∨x= ∨x=π intervalo  0 ,  e estritamente crescente no intervalo
6 6  2
π 5π
x 0 π 2π  3π 
3 3  2 , 2 π  . f tem um mínimo relativo (e absoluto) igual a 0
f' 0 – 0 + 0 – 0 +  
1 3 3 3 3π
f − ց − ր ց − ր para x = .
2 4 2 4 2
Máx. Mín. Máx. Mín. 14.3. D f = ℝ . As funções definidas por cos x e sin ( 2 x ) são
No intervalo [ 0 , 2π[ : 2π
periódicas de período fundamental P1 = = π e P2 = 2π ,
 π  5π  2
f é estritamente decrescente em  0 ,  e em  π, 3  e respetivamente. Dado que P2 = 2 P1 , pode concluir-se que
 3
π   5π  2π é período das duas funções. Logo, a função f tem
estritamente crescente em  , π  e em  , 2π  . período fundamental menor ou igual a 2π .
 3   3 
Vamos, por exemplo, fazer o estudo pedido no intervalo
1
f tem um máximo relativo igual a − para x = 0 , um má- [ 0 , 2π ] .
2
ximo relativo (e absoluto) igual a
3
para x = π e um míni- f ʹ ( x ) = ( 2cos x + sin ( 2 x ) )ʹ = −2sin x + 2cos ( 2 x )
2
3 π 5π f ʹ ( x ) = 0 ⇔ −2sin x + 2 cos ( 2 x ) = 0 ⇔ cos x ( 2 x ) − sin x = 0
mo relativo (e absoluto) igual a − para x = e x = .
4 3 3 ⇔ cos2 x − sin 2 x − sin x = 0 ⇔
14.2. D f = { x ∈ ℝ :1 − cos x ≠ 0} = { x ∈ ℝ : cos x ≠ 1} = ⇔ 1 − sin2 x − sin2 x − sin x = 0 ⇔
= {x ∈ ℝ : x ≠ 2kπ, k ∈ ℤ} −1 ± 1 + 8
⇔ 2sin2 x + sin x − 1 = 0 ⇔ sin x =
As funções definidas por sin x e cos x são periódicas de 4
1
período 2π . Logo, a função f é periódica de período ⇔ sin x = −1 ∨ sin x =
2
fundamental menor ou igual a 2π .
π 5π 3π
Como f não está definida em x = 2 k π, k ∈ ℤ , vamos Em [ 0 , 2π[ : f ʹ ( x ) = 0 ⇔ x = ∨x= ∨x=
6 6 2
fazer o seu estudo em ]0 , 2 π[ .
π 5π 3π
x 0 2π
 1 + sin x ʹ 6 6 2
f ʹ (x) =   = f' 2 + 0 – 0 + 0 +
 1 − cos x 
f Mín. ր Máx. ց Mín. ր 0 ր
=
(1 + sin x)ʹ (1 − cos x) − (1 + sin x)(1 − cos x)ʹ = π 3 3  5π  3 3  3π 
2 f ( 0) = 2 ; f  = ; f  =− ; f  =0
(1 − cos x ) 6 2  6  2  2 
cos x (1 − cos x ) − (1 + sin x ) × sin x  π  5π 

= = f é estritamente crescente em  0 ,  e em  , 2π  e
(1 − cos x )
2
 6   6 
cos x − cos x − sin x + sin 2 x
2
cos x − sin x − 1  π 5π 
= = estritamente decrescente em  ,  . f tem um máximo
(1 − cos x )
2
(1 − cos x )
2 6 6 
3 3 π
Em ]0 , 2π[ : relativo (e absoluto) igual a para x = , um mínimo
2 6
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ cos x − sin x − 1 = 0 ⇔ cos x − sin x = 1 ⇔ 3 3 5π
relativo (e absoluto) igual a − para x = e um
2 2 2 2 6
⇔ cos x − sin x = ⇔
2 2 2 mínimo relativo igual a 2 para x = 0 .
π π π
⇔ cos cos x − sin sin x = cos ⇔
4 4 4 Pág. 80
π  π 15.1. f ʹ ( x ) = ( x + cos ( 2 x ) )ʹ = 1 − 2sin ( 2 x )
⇔ cos  + x  = cos ⇔
4  4 1
π π π π f ʹ ( x ) = 0 ⇔ 1 − 2sin ( 2 x ) = 0 ⇔ sin ( 2 x ) = ⇔
⇔ + x = + 2kπ ∨ + x = − + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ 2
4 4 4 4 π 5π
π 3π ⇔ 2x = + 2 kπ ∨ 2 x = + 2 kπ , k ∈ ℤ ⇔
⇔ x = 2kπ ∨ x = − + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = 6 6
2 2 π 5π
⇔ x = + kπ ∨ x = + kπ, k ∈ ℤ
( x ∈ ]0 , 2 π[ ) 12 12
49
π 5π f ( 0 ) = 0 − sin 0 = 0
Como x ∈ [0 , π ] , x = ∨x= .
12 12 f ( π ) = π 3 − 2 sin ( 2π ) = π 3
π 5π  π  π 3 π π 3 1 π 3−6
x 0 π f  = − sin = − =
12 12  12  12 6 12 2 12
 11π  11π 3 11π 11π 3 1 11π 3 + 6
fʹ 1 + 0 – 0 + 1 f = − sin = + =
 12  12 6 12 2 12
f 1 ր ց ր π +1  π 11π 
Mín. Máx. Mín. Máx.
f é estritamente decrescente em 0 ,  e em  12 , π  e
 12 
f ( 0 ) = 1 ; f  π  = π + cos  π  = π + 3 = π + 6 3  π 11π 
 12  12  6  12 2 12 estritamente crescente em  , . f tem um máximo
 5π  5π  5π  5π 3 5π − 6 3 12 12 
f = + cos  = − = ; f (π) = π + 1
 12  12  6  12 2 12 relativo igual a 0 para x = 0 , um máximo relativo (e
 π  5π  11π 3 + 6 11π
f é estritamente crescente em 0 ,  e em  , π  e absoluto) igual a para x = , um mínimo
 12   12  12 12
 π 5π  π 3 −6 π
estritamente decrescente em  ,  . f tem um relativo (e absoluto) igual a para x = e um
12 12  12 12
mínimo relativo igual a 1 para x = 0 , um mínimo relativo mínimo relativo igual a π 3 para x = π .
5π − 6 3 5π ʹ
(e absoluto) igual a
12
para x =
12
, um máximo f ʹʹ ( x ) = ( )
3 − 2 cos ( 2 x ) = 4sin ( 2 x )
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 4 sin ( 2 x ) = 0 ⇔ sin ( 2 x ) = 0 ⇔
π+6 3 π
relativo igual a para x = e um máximo
12 12 kπ
⇔ 2 x = kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = , k ∈ℤ
relativo (e absoluto) igual a π + 1 para x = π . 2
π
f ʹʹ ( x ) = (1 − 2sin ( 2 x ) )ʹ = −4cos ( 2 x ) Como x ∈ [ 0 , π ] , x = 0 ∨ x = ∨x=π
2
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ −4cos ( 2 x ) = 0 ⇔ cos ( 2 x ) = 0 ⇔ π
x 0 π
2
π π kπ
⇔ 2 x = + kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = + , k ∈ ℤ f" 0 + 0 – 0
2 4 2
π 3
π 3π f 0 ∪ ∩ π 3
Como x ∈ [ 0 , π ] , x = ∨ x = 2
4 4 P.I.
π 3π π π
f   = 3 × − sin π =
π 3
x 0 π
4 4 2 2 2
f" – – 0 + 0 – – No intervalo [ 0 , π] : o gráfico de f tem a concavidade

π 3π
f 1 ∩ ∪ ∩ π +1  π
4 4 voltada para cima em  0 ,  e voltada para baixo em
P.I. P.I.
 2
π π π π
f   = + cos = e f   =
3π 3π
+ cos
3π 3π π  π π 3
 2 , π  . O ponto de coordenadas  ,  é um ponto
=
 4 4 2 4  4  4 2 4
2 2 
de inflexão.
 π  3π   π 3π 
0 , 4  e em  4 , π  e voltada para cima em  4 , 4  . 15.3. f ʹ ( x ) = ( cos 4 x − sin 4 x )ʹ =
     
 π π   3π 3π  = 4cos3 x × ( cos x )ʹ − 4sin3 x × ( sin x )ʹ =
Os pontos de coordenadas  ,  e  ,  são
 4 4  4 4 
pontos de inflexão do gráfico de f. = −4sin x cos3 x − 4cos x sin 2 x =
15.2. D f = [0, π ] = −4sin x cos x ( cos 2 x + sin 2 x ) = −2 × 2sin x cos x =
= −2sin ( 2 x )
f ʹ (x) = ( 3 x − sin ( 2 x ) )ʹ = 3 − 2 cos ( 2 x )
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ −2sin ( 2 x ) = 0 ⇔ sin ( 2 x ) = 0 ⇔
3
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ 3 − 2cos ( 2x ) = 0 ⇔ cos ( 2x ) = ⇔ kπ
2 ⇔ 2 x = kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = , k ∈ℤ
2
π π π
+ 2kπ ∨ 2 x = − + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
⇔ 2x = No intervalo [ 0 , π] : f ʹ ( x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = ∨x=π
6 6 2
π π π
⇔x= + kπ ∨ x = − + kπ, k ∈ ℤ x 0 π
12 12 2
π 11π f' 0 – 0 + 0
Como x ∈ [0 , π ] , x = ∨ x =
12 12 f 1 ց –1 ր 1
π 11π f ( 0 ) = cos 2 − sin 2 0 = 1 − 0 = 1
x 0 π
12 12 π π π
f   = cos 2 − sin 2 = 0 − 1 = −1
f' – – 0 + 0 – –  2 2 2
f 0 ց ր ց f ( π ) = cos 2 π − sin 3 π = 1 − 0 = 1
Mín. Máx.
50
 π  sin x − 2 ʹ cos x cos x + ( sin x − 2 ) sin x =

f é estritamente decrescente em  0 ,  e estritamente 16.1. f ʹ ( x ) = 
 2  = cos2 x
 cos x 
π  cos2 x + sin 2 x − 2sin x 1 − 2sin x
crescente em  , π  . = =
2  cos2 x cos2 x
f tem um máximo relativo (e absoluto) igual a 1 para
 π π  π π
x = 0 e x = π e um mínimo relativo (e absoluto) igual a f ʹ ( x ) = 0 ∧ x ∈  − ,  ⇔ 1 − 2sin x = 0 ∧ x ∈  − , 
 2 2  2 2
π
– 1 para x = . 1  π π
2 ⇔ sin x = ∧ x ∈  − ,  ⇔
2  2 2
f ʹʹ ( x ) = ( −2sin ( 2 x ) )ʹ = −4 cos ( 2x ) π
⇔x=
π 6
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ −4 cos ( 2 x ) = 0 ⇔ 2 x = + kπ, k ∈ ℤ ⇔
2 π π π
x −
π kπ 2 6 2
⇔ x = + , k ∈ℤ ⇔
4 2 f' + 0 –
π 3π f ր − 3 ց
No intervalo [ 0 , π] : f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ x = ∨ x = Máx.
4 4
π 1
π 3π sin −2 −2
π 6 −3
x 0 π f  = = 2 = =− 3
4 4 6 π 3 3
cos
6 2
f" – – 0 + 0 – –
f 1 ∩ 0 ∪ 0 ∩ 1  π π
P.I. P.I.
f é estritamente crescente em  − ,  e estritamente
 2 6
π π π 1 1
f   = cos 4 − sin 4 = − = 0
 4 4 4 4 4 π π
decrescente em  ,  .
 3π  4 3π
− sin 4
3π 1 1 6 2
f  = cos = − =0
 4  4 4 4 4 π
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em f tem um máximo (absoluto) igual a − 3 para x = .
6
 π  3π   π 3π  16.2. Como o domínio de f é limitado, então f não tem assíntotas
 0 , 4  e em  4 , π  e voltada para cima em  4 , 4  . não verticais.
 π   3π  π π
Os pontos de coordenadas  , 0  e  , 0  são pontos − e não pertencem ao domínio de f . No entanto, são
2 2
4   4 
pontos aderentes a este conjunto.
de inflexão.
sin x − 2 1 − 2 −1
1 cos2 x + 1 lim + f ( x ) = lim + = + = + = −∞
15.4. f ʹ ( x ) = ( x + tan x )ʹ = 1 + 2
= π π cos x 0 0
cos x cos2 x x →−
2
x →−
2
 π π sin x 1 − 2 −1
f ʹ ( x ) > 0, ∀x ∈  − ,  , pelo que f é estritamente lim− = + = + = −∞
π cos x 0 0
 2 2 x→
2
 π π π π
crescente em  − ,  , logo não tem extremos. Logo, as retas de equações x = − e x = são assíntotas
 2 2 2 2
ao gráfico de f.
 cos2 x + 1 ʹ 16.3. Tendo em conta as conclusões das alíneas 16.1. e 16.2. e
f ʹʹ ( x ) =  2  =
 cos x  dado que f é contínua, Dʹf =  −∞ , − 3 
( cos 2
x + 1)ʹ cos 2 x − ( cos 2 x + 1)( cos 2 x )ʹ
= =
cos 4 x Pág. 81
−2cos x sin x cos x + ( cos x + 1) × 2cos x sin x
2 2
 1 − 2sin x ʹ
= = 16.4. f ʹʹ ( x ) =  2  =
cos 2 x  cos x 
−2sin x cos3 x + 2sin x cos3 x + 2sin x cos x 2sin x −2cos x × cos2 x − (1 − 2sin x ) × 2cos x ( − sin x )
= = = =
cos4 x cos3 x cos4 x
x∈ − , 
π π
−2cos3 x + 2sin x cos x − 4sin 2 x cos x
2sin x  2 2 = =
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 3
= 0 ⇔ sin x = 0 ⇔ x = 0 cos4 x
cos x
π π cos x ( −2 cos2 x + 2 sin x − 4 sin 2 x )
x − 0 = =
2 2 cos4 x
f" – 0 + −2 (1 − sin 2 x ) + 2sin x − 4sin 2 x
f ∩ 0 ∪ = =
P.I. cos3 x
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em −2sin 2 x + 2sin x − 2
=
 π   π cos3 x
 − 2 , 0  e voltada para cima em  0 , 2  .
O ponto de coordenadas (0, 0) é um ponto de inflexão.
51
 π π x x x x x
f ʹʹ ( x ) = 0 ∧ x ∈  − ,  ⇔ ⇔ cos − sin cos = 0 ⇔ cos 1 − sin  = 0
 2 2 2 2 2 2 2
 π π x x
⇔ cos = 0 ∨ sin = 1 ⇔
⇔ −2sin 2 x + 2sin x − 2 = 0 ∧ x ∈  − ,  ⇔
 2 2 2 2
x π x π
−2 ± 4 − 16  π π ⇔ = + kπ ∨ = + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
⇔ sin x = ∧ x ∈ − ,  2 2 2 2
−4  2 2
⇔ x = π + 2 kπ ∨ x = π + 4 kπ, k ∈ ℤ ⇔
⇔ x ∈∅ ( Δ < 0) ⇔ x = π + 2 kπ, k ∈ ℤ
 π π Em [ 0 , 4π ] : x = π ∨ x = 3π
Conclui-se que ∀x ∈  − ,  , f ʹʹ ( x ) < 0 .
 2 2 x 0 π 3π 4π
Logo, o gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo f' + + 0 – 0 + +
em todo o domínio. 1 1
16.5. r : y = mx + b f − ր 0 ց –2 ր −
2 2
sin 0 − 2 −2 Máx. Mín.
b = f (0) = = = −2 Concavidade e pontos de inflexão:
cos2 0 1
1 − 2sin 0 1 1 x sin x ʹ 1  1   x  cos x
m = f ʹ ( 0) = = =1
cos2 0 1
f ʹʹ ( x ) =  cos −  = ×  −  sin   − =
2 2 4  2  2  2 4
A equação da reta r é y = x − 2 . 1 x 
= −  sin + cos x 
 π π  4 2 
f ʹʹ ( x ) < 0 , ∀x ∈  − ,  ⇒ f ʹ é estritamente
 2 2  1 x  x
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ −  sin + cos x  = 0 ⇔ sin + cos x = 0
 π π  4 2  2
decrescente em  − ,  ⇒ f ʹ é injetiva. Logo, não
 2 2 x π x
podem existir dois valores de x tais que f ʹ ( x ) = 1 , pelo ⇔ cos x = − sin ⇔ cos x = cos  +  ⇔
2  2 2
que não existe qualquer outra reta tangente ao gráfico de f π x π x
que seja paralela à reta r. ⇔ x = + + 2kπ ∨ x = − − + 2kπ , k ∈ ℤ ⇔
2 2 2 2
x π 3x π
Pág. 82 ⇔ = + 2 kπ ∨ = − + 2kπ , k ∈ ℤ ⇔
x 2 2 2 2
17. As funções definidas por sin e cos x são periódicas de π 4kπ
2 ⇔ x = π + 4kπ ∨ x = − + , k ∈ℤ
período fundamental P1 = 2 × 2π = 4π e P2 = 2π , respeti- 3 3
vamente. Logo, a função f é periódica de período maior ou 7π 11π
Em [ 0 , 4π ] : x = π ∨ x = ∨x=
igual a 4π . 3 3
Assim, vamos estudar esta função em [ 0 , 4π] . 7π 11π
x 0 π 4π
3 3
Zeros:
x cos x − 3 1 1
f" − – 0 – 0 + 0 – −
f ( x ) = 0 ⇔ sin + =0⇔ 4 4
2 4
1 9 9 1
x f − ∩ 0 ∪ − ∪ − ∩ −
⇔ 4sin + cos x − 3 = 0 ⇔ 2 8 8 2
2
P.I. P.I.
x x
⇔ 4sin + 1 − 2sin 2 − 3 = 0 ⇔ cos x = cos2
x
− sin 2 =
x Gráfico de f :
2 2 2 2
x x
2 x x = 1 − sin 2 − 2 sin 2 =
⇔ −2sin + 4sin − 2 = 0 ⇔ 2 2
2 2 = 1 − 2sin 2
x
2
x −4 ± 16 + 6
⇔ sin = ⇔
2 −4
x x π
⇔ sin = 1 ⇔ = + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
2 2 2 Pág. 83
⇔ x = π + 4 kπ, k ∈ ℤ 18. Zeros:
f ( x ) = 0 ⇔ 1 − tan 2 x = 0 ⇔ tan 2 x = 1 ⇔
Em [0 , 4π ] : x = π é o único zero de f em [ 0 , 4π]
π kπ
Monotonia e extremos: ⇔ tan x = −1 ∨ tan x = 1 ⇔ x = + , k ∈ℤ
4 2
 x cos x − 3 ʹ 1 x sin x
f ʹ ( x ) =  sin +  = cos −  π π π π
 2 4  2 2 4 Em  − ,  : x = − ∨ x =
 2 2 4 4
1 x sin x
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ cos − =0⇔ Assíntotas:
2 2 4
O gráfico de f não tem assíntotas não verticais em
1 x 1 x x
⇔ cos − × 2sin cos = 0 ⇔  π π
2 2 4 2 2
 − 2 , 2  , pois o domínio é um conjunto limitado.
52
Como a função f é contínua, vamos averiguar a existência Se o gráfico de g intersetar o gráfico de f, a ordenada do
π π ponto de interseção tem de pertencer ao contradomínio de
de assíntotas não verticais apenas em x = − e x = por
2 2 f, ou seja, g(x) tem de estar compreendido entre – 3 e 1.
se tratar de pontos aderentes a Df mas que não pertence a Df. −3 ≤ g ( x ) ≤ 1 ⇔ −3 ≤ 2 x − 5 ≤ 1 ⇔
π π
( )
lim + f ( x ) = lim + 1 − tan 2 x = 1 − ( +∞ ) = −∞
 2 x − 5 ≥ −3  2 x ≥ 2 x ≥ 1
x →−
2
x →−
2 ⇔ ⇔ ⇔ ⇔ x ∈ [1 , 3]
 2 x − 5 ≤ 1  2 x ≤ 6 x ≤ 3
lim− f ( x ) = lim− (1 − tan 2 x ) = 1 − ( +∞ ) = −∞
x→
π
x→
π Portanto, se x < 1 ou x > 3 a equação f ( x ) = g ( x ) é
2 2
impossível.
π π
Logo, as retas de equações x = e x = são assíntotas 19.2. Por 19.1., f ( x ) = g ( x ) só poderá ter soluções em [1, 3] .
2 2
verticais ao gráfico de f. Seja h ( x ) = f ( x ) − g ( x ) = 2sin ( 2 x ) − 1 − ( 2 x − 5 )
Monotonia e extremos:
= 2sin ( 2 x ) − 2 x + 4
f ʹ ( x ) = (1 − tan 2 x )ʹ = −2 tan x × ( tan x )ʹ = ! h é contínua em ℝ por ser a soma de funções
contínuas em ℝ.
= −2 tan x × (1 + tan 2 x )
Logo, h é contínua em [1, 3] .
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ −2 tan x (1 + tan2 x ) = 0 ⇔ tan x = 0 ! h (1) = 2 sin ( 2 ) + 2 > 0
 π π h ( 3) = 2 sin ( 6 ) − 2 < 0
Em  − ,  : x = 0
 2 2 Como h é contínua em [1, 3] e h (1) × h ( 3 ) < 0 , podemos
π π
x − 0 concluir, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy,
2 2
que h admite pelo menos um zero em ]1, 3[ .
f' + 0 –
f ր 1 ց hʹ ( x ) = ( 2sin ( 2 x ) − 2 x + 4 )ʹ = 2 × 2cos ( 2 x ) − 2 =
Máx.
= 4 cos ( 2 x ) − 2
Concavidades e pontos de inflexão:
ʹ 1
( )
f ʹʹ ( x ) = −2 tan x (1 + tan 2 x ) = −2 ( tan x + tan 3 x ) = hʹ ( x ) = 0 ⇔ 4 cos ( 2 x ) − 2 = 0 ⇔ cos ( 2 x ) = ⇔
2
π 5π
= −2  1 + tan 2 x + 3tan 2 x × ( tan x )ʹ  = ⇔ 2x = + 2kπ ∨ 2 x = + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
  3 3
(
= −2 1 + tan 2 x + 3tan 2 x (1 + tan 2 x ) = ) π 5π
⇔ x = + kπ ∨ x = + kπ, k ∈ ℤ
6 6
= −2 ( 3tan x + 3tan x + tan x + 1) =
4 2 2
5π π 5π
Em [1, 3] : x = ≈ 0,5 ; ≈ 2,6
6 6
= −2 ( 3tan 4 x + 4 tan 2 x + 1) 6
5π
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 3 tan 4 x + 4 tan 2 x + 1 = 0 ⇔ x 1 3
6
h' – – 0 + +
−4 ± 16 − 12 −4 ± 2 h (1) > 0  5π 
h ( 3) < 0
⇔ tan 2 x = ⇔ tan 2 x = ⇔ h ց h  < 0
 6 
ր
6 6
Mín.
1
⇔ tan 2 x = −1 ∨ tan 2 x = − ⇔ x ∈∅ h (1) ≈ 0,81 ;  5π 
h   ≈ −2, 73 ; h ( 3) ≈ −1,58
3  6 
 π π  ʹʹ  5π 
∀x ∈  − ,  , f ( x ) > 0 . Logo, o gráfico de f tem a No intervalo 1,  h é estritamente decrescente e no
 2 2  6
concavidade voltada para baixo em todo o seu domínio.
 5π 
Gráfico de f : intervalo  , 3 h é estritamente crescente.
6 
 5π 
No entanto, ∀x ∈  , 3 , h ( x ) ≠ 0 dado que
6 
 5π  5π
h  = − 3 − + 4 < 0 e h ( 3 ) = 2 sin 6 − 2 < 0 .
 6 3
Logo, h admite um único zero em [1, 3], pelo que a
equação f ( x ) = g ( x ) tem uma e uma só solução.
Pág. 84
19.1. Para x∈ℝ . 19.3. Recorrendo à calculadora gráfica e considerando as
−1 ≤ sin ( 2 x ) ≤ 1 ⇔ −2 ≤ 2 sin ( 2 x ) ≤ 2 ⇔ funções y1 = f ( x ) e y 2 = g ( x ) , determinou-se, no
⇔ −2 − 1 ≤ 2sin ( 2 x ) − 1 ≤ 2 − 1 ⇔ −3 ≤ f ( x ) ≤ 1 intervalo [1, 3], abcissa do ponto de interseção dos dois
Dʹf = [ −3 , 1] gráficos.
Assim, a solução da
equação f ( x ) = g ( x ) ,
53
com aproximação às décimas, é 1,7. A (θ ) = ( 2 + 2 cos θ ) × 2 sin θ = 4sinθ + 2 × 2sin θ cosθ =

= 4 sin θ + 2 sin ( 2θ )
Pág. 85
AC × DB Aʹ (θ ) = 4cosθ + 2cos 2θ
20.1. A[ ABC] =
2
Aʹ (θ ) = 0 ⇔ 2 cos ( 2θ ) + 2 cos θ = 0 ⇔
π DB π
sin = ⇔ DB = 2sin ⇔ cos ( 2θ ) = − cos (θ ) ⇔
12 2 12
π DA π ⇔ cos ( 2θ ) = cos ( π − θ ) ⇔
cos = ⇔ DA = 2cos
12 2 12 ⇔ 2θ = π − θ + 2 kπ ∨ 2θ = − π + θ + 2 kπ, k ∈ ℤ
π π ⇔ 3θ = π + 2 kπ ∨ θ = − π + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
AC = 2 × DA = 2 × 2 cos = 4 cos
12 12
π 2kπ
π π ⇔θ = + ∨ θ = − π + 2kπ, k ∈ ℤ
4 cos × 2sin 3 3
12 12 π π
A[ ABC ] = = 4sin cos =
2 12 12  π π
Como θ ∈  0 ,  : θ =
π π π  2 3
= 2 × 2 sin cos = 2sin = 2 × 1 = 1
12 12 6 π π
A medida da área do triângulo [ABC] é igual a 1 u.a.. x 0
2 2
20.2. Tendo em conta a figura ao lado: A' + 0 – –
CA × DB A ր ց
A[ ABC] = Máx.
2
O caudal que o canal pode suportar é máximo se
DA = 2 cos α ; DB = 2 sin α π
Logo, a área do triângulo [ABC], θ = rad.
3
em função de θ é dada por:
2 × 2 cos α × 2sin α
A (θ ) = = 2 × 2sin α cosα = 2sin ( 2α ) Pág. 90
2
 π
22.1. f ( x ) = −1 + 2sin  3x +  ; D f = [ 0 , π ]
Aʹ (θ ) = ( 2sin ( 2α ) )ʹ = 2 × 2cos ( 2α ) = 4cos ( 2α )  2
Aʹ (θ ) = 0 ⇔ 4 cos ( 2α ) = 0 ⇔ cos ( 2α ) = 0 ⇔ 2π
Período positivo mínimo: P0 =
3
π π kπ
+ kπ, k ∈ ℤ ⇔ α = + , k ∈ ℤ
⇔ 2α = Contradomínio:
2 4 2
Como α é a medida da amplitude de um ângulo agudo π π 19π
Tem-se que 0 ≤ x ≤ π ⇔ 0 ≤ 3x ≤ 3π ⇔ ≤ 3x + ≤
π 6 6 6
α= . Assim:
4
π π  π π 19π
x 0 −1 ≤ sin  3x +  ≤ 1 ⇔ 3π + =
4 2  6 6 6
A’ + 0 –
 π
A ր 2 ց ⇔ −1 + 2 × ( −1) ≤ −1 + 2sin  3x +  ≤ −1 + 2 × 1 ⇔
 6
Máx.
⇔ −3 ≤ f ( x ) ≤ 1
π  π π
A   = 2sin  2 ×  = 2sin = 2 × 1 = 2
4  4 2 Logo, Dʹf = [ −3 , 1]
Logo, a medida da área máxima do triângulo [ABC] é 2 u.a. Zeros:
π
se α = .  π
4 f ( x ) = 0 ⇔ −1 + 2sin  3x +  = 0 ⇔
 6
Pág. 87
O caudal que o canal pode suportar é máximo se a secção  π 1
21. ⇔ sin  3x +  = ⇔
do canal, com a forma de um trapézio isósceles, tiver a  6 2
área máxima. π π π 5π
⇔ 3 x + = + 2kπ ∨ 3 x + = + 2kπ, k ∈ ℤ
h π  6 6 6 6
= cos  − θ 
2  2  2 kπ 2π
h = 2sin θ ⇔x= ∨ 3x = + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
3 3
x π  2kπ 2π 2kπ
= sin  − θ  ⇔x= ∨x= + , k ∈ℤ
2  2  3 9 3
x = 2cosθ 2π 2π 8π
Em [ 0 , π ] : x = 0 ∨ x = ∨x= ∨x=
A área do trapézio em função de θ , é dada por: 9 3 9
2 + 2x + 2
A= × h = (2 + x ) × h
2
54
Para facilitar o esboço vamos determinar os maximizantes,

os minimizantes de f bem como os pontos de inflexão,
além de f ( 0 ) e f ( π ) .
55
Maximizantes e minimizantes: Zeros:

 π  π  π 1
f ( x ) = −3 ⇔ −1 + 2sin  3x +  = −3 ∧ x ∈ [ 0, π ] ⇔ f ( x ) = 0 ⇔ 1 − 2sin  2 πx −  = 0 ⇔ sin  2πx −  =
 6  2   2 2
 π π π π 5π
⇔ sin  3x +  = −1 ∧ x ∈ [0, π ] ⇔ ⇔ 2πx − = + 2kπ ∨ 2πx − = + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
 6 2 6 2 6
π 3π 2π 4π
⇔ 3x + = + 2kπ , k ∈ ℤ ∧ x ∈ [ 0, π ] ⇔ ⇔ 2πx = + 2kπ ∨ 2πx = + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
6 2 3 3
3π π 1 2
⇔ 3x = − + 2kπ , k ∈ ℤ ∧ x ∈ [0, π ] ⇔ ⇔ x = + k ∨ x = + k, k ∈ ℤ
2 6 3 3
4π 2kπ 1 2
⇔x= + , k ∈ ℤ ∧ x ∈ [0, π ] ⇔ Em [ 0,1] : x = ∨ x =
9 3 3 3
π 7π Maximizantes e minimizantes:
⇔x= ∨x=
9 9
 π
 π f ( x ) = −1 ⇔ 1 − 2sin  2πx −  = −1 ∧ x ∈ [ 0, 1] ⇔
f ( x ) = −1 ⇔ −1 + 2sin  3x +  = 1 ∧ x ∈ [ 0, π ] ⇔  2
 6
 π
 π ⇔ sin  2πx −  = 1 ∧ x ∈ [ 0, 1] ⇔
⇔ sin  3x +  = 1 ∧ x ∈ [ 0, π ] ⇔  2
 6
π π
π π ⇔ 2πx − = + 2kπ, k ∈ ℤ ∧ x ∈ [ 0, 1] ⇔
⇔ 3x + = + 2kπ , k ∈ ℤ ∧ x ∈ [ 0, π ] ⇔ 2 2
6 2
π 2kπ 4π ⇔ 2 x = 1 + 2k , k ∈ ℤ ∧ x ∈[ 0,1] ⇔
⇔x= + , k ∈ ℤ ∧ x ∈ [0, π ] ⇔ x =
9 3 9 1 1
Pontos de inflexão: ⇔x= + k , k ∈ ℤ ∧ x ∈ [0, 1] ⇔ x =
2 2
Os pontos de inflexão pertencem à reta: y = d ⇔ y = −1
 π
f ( x ) = 3 ⇔ 1 − 2sin  2πx −  = 3 ∧ x ∈ [ 0, 1] ⇔
 π  π  2
f ( x ) = −1 ⇔ −1 + 2sin  3x +  = −1 ⇔ sin  3x +  = 0 ⇔
 6  6
 π
π π ⇔ sin  2πx −  = −1 ∧ x ∈ [0, 1] ⇔
⇔ 3 x + = kπ, k ∈ ℤ ⇔ 3x = − + kπ, k ∈ ℤ ⇔  2
6 6
π kπ π 3π
⇔ x = − + , k ∈ℤ ⇔ 2πx − = + 2kπ, k ∈ ℤ ∧ x ∈ [0, 1] ⇔
18 3 2 2
5π 11π 17π ⇔ 2 x = 2 + 2k , k ∈ ℤ ∧ x ∈[0,1] ⇔
Em [ 0, π ] : x = ∨x= ∨x=
18 18 18 ⇔ x = 1 + k , k ∈ ℤ ∧ x ∈ [ 0,1] ⇔ x = 0 ∨ x = 1
Esboço do gráfico:
Pontos de inflexão:
Os pontos de inflexão pertencem à reta y = d ⇔ y = 1 .
 π  π
f ( x ) = 1 ⇔ 1 − 2sin  2πx −  = 1 ⇔ sin  2πx −  = 0 ⇔
 2  2
π π
⇔ 2πx − = kπ, k ∈ ℤ ⇔ 2πx = + kπ, k ∈ ℤ ⇔
2 2
1 k
⇔ x = + , k ∈ℤ
Pág. 91 4 2
 π 1 3
22.2. f ( x ) = 1 − 2sin  2πx −  ; D f = [0 , 1] Em [ 0,1] : x = ∨ x =
 2 4 4
2π Esboço do gráfico:
Período positivo mínimo: P0 = =1
2π
Contradomínio:
π π π
0 ≤ x ≤ 1 ⇔ 2π × 0 − ≤ 2πx − ≤ 2π × 1 − ⇔
2 2 2
π π 3π
⇔ − ≤ 2πx − ≤
2 2 2
 π
Assim: −1 ≤ sin  2πx −  ≤ 1 ⇔
 2
Pág. 92
 π
 π
⇔ 1 − 2 × 1 ≤ 1 − 2sin  2 πx −  ≤ 1 − 2 × ( −1) ⇔ 23.1. f ( x ) = 3 − 3cos  −2 x −  ; D f = [ 0 , 2 π ]
 2 3

⇔ −1 ≤ f ( x ) ≤ 3
2π
Logo , Dʹf = [ −1 , 3] . Período positivo mínimo: P0 = =π
−2
56
Contradomínio: Pág. 93
Para 0 ≤ x ≤ 2π , tem-se:  πx π 
23.2. f ( x ) = 3 − 2cos  −  ; D f = [ 0 , 4 ]
 π  2 4
−1 ≤ cos  −2 x −  ≤ 1 ⇔
 3 2π
Período positivo mínimo: P0 = =4
 π π
⇔ 3 − 3 × 1 ≤ −1 − 2cos  −2 x −  ≤ 3 − 3 × ( −1) ⇔ 2
 3
Contradomínio:
⇔ 0 ≤ f (x) ≤ 6
Se 0 ≤ x ≤ 4 então:
Logo, Dʹf = [ 0 , 6 ] . π π πx π π π π πx π 7π
×0− ≤ − ≤ ×4 − ⇔ − ≤ − ≤
Zeros: 2 4 2 4 2 4 4 2 4 4
 π  πx π 
f ( x ) = 0 ⇔ 3 − 3cos  −2 x −  = 0 ⇔ 1 ≤ cos  −  ≤ 1 ⇔
 3  2 4
 π π  πx π 
⇔ cos  −2 x −  = 1 ⇔ −2 x − = 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ ⇔ 3 − 2 × 1 ≤ 3 − 2cos  −  ≤ 3 − 2 × ( −1) ⇔
 3  3  2 4
π π ⇔ 1 ≤ f ( x) ≤ 5
⇔ −2 x = + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = − + kπ, k ∈ ℤ
3 6
Dʹf = [1 , 5]
5π 11π
Em [ 0, 2π ] : x = ∨x=
6 6 Zeros: Como 0 ∉ Dʹf , f não tem zeros.
Maximizantes e minimizantes: Maximizantes e minimizantes:
Os minimizantes coincidem com os zeros de f .  πx π 
Maximizantes: f ( x ) = 1 ⇔ 3 − 2cos  −  = 1 ∧ x ∈ [0 , 4] ⇔
 2 4
 π
f ( x ) = 6 ⇔ 3 − 3cos  −2 x −  = 6 ∧ x ∈ [0 , 2π ] ⇔  πx π 
 3 ⇔ cos  −  = 1 ∧ x ∈ [ 0 , 4] ⇔
 2 4
 π
πx π
⇔ cos  −2 x −  = −1 ∧ x ∈ [0 , 2π ] ⇔ ⇔ − = 2kπ, k ∈ ℤ ∧ x ∈ [0 , 4 ] ⇔
 3 2 4
π x 1
⇔ −2 x − = π + 2kπ, k ∈ ℤ ∧ x ∈ [0 , 2π ] ⇔ ⇔ − = 2k , k ∈ ℤ ∧ x ∈ [0 , 4] ⇔
3 2 4
4π x 1
⇔ −2 x = + 2kπ, k ∈ ℤ ∧ x ∈ [0 , 2π ] ⇔ ⇔ = + 2k , k ∈ ℤ ∧ x ∈ [ 0 , 4 ] ⇔
3 2 4
2π 1 1
⇔ x = − + kπ, k ∈ ℤ ∧ x ∈ [0 , 2π ] ⇔ ⇔ x = + 4k , k ∈ ℤ ∧ x ∈ [0 , 4 ] ⇔ x =
3 2 2
π 4π
⇔x= ∨x=  πx π 
3 3 f ( x ) = 5 ⇔ 3 − 2cos  −  = 5 ∧ x ∈ [0 , 4] ⇔
 2 4
Os pontos pertencem à reta de equação: y = d ⇔ y = 3  πx π 
⇔ cos  −  = −1 ∧ x ∈ [0 , 4] ⇔
 2 4
 π  π
f ( x ) = 3 ⇔ 3 − 3cos  −2 x −  = 3 ⇔ cos  −2 x −  = 0 ⇔ πx π
 3  3 ⇔ − = π + 2kπ, k ∈ ℤ ∧ x ∈ [ 0 , 4] ⇔
2 4
π π
⇔ −2 x − = + kπ, k ∈ ℤ ⇔ x 1
3 2 ⇔ − = 1 + 2k , k ∈ ℤ ∧ x ∈ [ 0 , 4] ⇔
2 4
5π 5π kπ
⇔ −2 x = + kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = − + , k ∈ ℤ x 5
6 12 2 ⇔ = + 2k , k ∈ ℤ ∧ x ∈ [ 0 , 4 ] ⇔
2 4
π 7π 13π 19π
Em [ 0, 2π ] : x = ∨ x = ∨x= ∨x= 5 5
12 12 12 12 ⇔ x = + 4k , k ∈ ℤ ∧ x ∈ [0 , 4 ] ⇔ x =
2 2
Pertencem à reta de equação: y = d ⇔ y = 3
 πx π   πx π 
f ( x ) = 3 ⇔ 3 − 2cos  −  = 3 ⇔ cos  −  = 0 ⇔
 2 4  2 4
πx π π
⇔ − = + kπ, k ∈ ℤ ⇔
2 4 2
πx 3π 3
⇔ = + kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = + 2k , k ∈ ℤ
2 4 2
3 7
Em [ 0, 4] : x = ∨ x =
2 2
57
Esboço do gráfico: π π 3π

Em ]0, π[ \   : x = ∨ x =
2
  4 4
Pág. 94
 π π 
24.1. f ( x ) = 2 + 2 tan  2 x +  ; D f = ]0 , π[ \  
 2 2 
π Pág. 95
Período fundamental: P0 =
2  πx π 
24.2. f ( x ) = 2 3 − 2 tan  −  ; D f = ]0 , 4[ \ {2}
Contradomínio: Dʹf = ℝ  2 2
Zeros: π
Período fundamental: P0 = = 2
 π π
f ( x ) = 0 ⇔ 2 + 2 tan  2 x +  = 0 ⇔
 2 2
Contradomínio: Dʹf = ℝ
 π 
⇔ tan  2 x +  = −1 ⇔
 2 Zeros:
π π  πx π 
⇔ 2 x + = − + kπ, k ∈ ℤ ⇔ f ( x ) = 0 ⇔ 2 3 − 2tan  −  = 0 ⇔
2 4  2 2
3π  πx π  −2 3
⇔ 2 x = − + kπ, k ∈ ℤ ⇔ ⇔ tan  −  = ⇔
4  2 2 3
3π kπ
⇔ x = − + , k ∈ℤ  πx π 
8 2 ⇔ tan  −  = 3 ⇔
 2 2
π π 5π
πx π π
Em ]0, π[ \   : x = ∨ x = ⇔ − = + kπ, k ∈ ℤ ⇔
2 8 8 2 2 3
Assíntotas: πx 5π 5
⇔ = + kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = + 2k , k ∈ ℤ
  π   π+  2 6 3
lim+ f ( x ) = lim+  2 + 2 tan  2 x +   = 2 + 2 tan  
x→0 x→0
  2  2  5
Em ]0, 4[ \ {2} : x = ∨ x =
11
= 2 + 2 × ( −∞ ) = −∞ 3 3
Assíntotas:
  π   3π − 
  πx π  
+
lim− f ( x ) = lim−  2 + 2 tan  2 x +   = 2 + 2 tan    π
π π
  2   2  lim f ( x ) = lim+  2 3 − 2 tan  −   = 2 3 − 2 tan  − 
 2 2   2
x→ x→
2 2 x → 0+ x →0

= 2 + 2 × ( +∞ ) = +∞ = 2 3 − 2 × ( −∞ ) = +∞
  π   3π +    πx π  
lim+ f ( x ) = lim+  2 + 2 tan  2 +   = 2 + 2 tan   lim f ( x ) = lim−  2 3 − 2 tan  −   =
x→
π
x→ 
π  2   2  x →2− x →2
  2 2 
2 2
= 2 + 2 × ( −∞ ) = −∞  π− 
= 2 3 − 2 tan   = 2 3 − 2 × ( +∞ ) = −∞
 π   π−  2 

lim− f ( x ) = lim−  2 + 2 tan  2 x +   = 2 + 2 tan     πx π  
x→π x→π
  2  2  lim f ( x ) = lim+  2 3 − 2 tan  −   =
x → 2+ x→2
  2 2 
= 2 + 2 × ( +∞ ) = +∞
 π+ 
π = 2 3 − 2 tan   = 2 3 − 2 × ( −∞ ) = +∞
As retas de equações x = 0, x = e x = π são assíntotas
2 2 
ao gráfico de f.   πx π  
lim f ( x ) = lim−  2 3 − 2 tan  −   =
Pontos de inflexão: x →4− x →4
  2 2 
Os pontos de inflexão pertencem à reta y = d ⇔ y = 2 .
 3π − 
 π = 2 3 − 2 tan   = 2 3 − 2 × ( +∞ ) = −∞
f ( x ) = 2 ⇔ 2 + 2 tan  2 x +  = 2 ⇔  2 
 2
As retas de equações x = 0, x = 2 e x = 4 são assíntotas
 π π
⇔ 2 tan  2 x +  = 0 ⇔ 2 x + = kπ, k ∈ ℤ ⇔ ao gráfico de f.
 2 2
Pontos de inflexão: os pontos de inflexão pertencem à
π π kπ
⇔ 2 x = − + kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = − + , k ∈ ℤ reta de equação y = d ⇔ y = 2 3 .
2 4 2
58
 πx π  π  6π π  π
f ( x ) = 2 3 ⇔ 2 3 − 2 tan  −  = 2 3 ⇔ b) V ( 6 ) = x ʹ ( 6 ) = − sin  +  = − sin ( 2π ) = 0
 2 2 2  4 2 2
 πx π  πx π No instante t = 6 s a velocidade foi de 0 m/s .
⇔ tan  −  = 0 ⇔ − = kπ, k ∈ ℤ
 2 2  2 2 ʹ
 π  πt π  
⇔ πx = π + 2 k , k ∈ ℤ ⇔ x = 1 + 2 k , k ∈ ℤ 26.3. a) a ( t ) = vʹ ( t ) = xʹʹ ( t ) =  − sin  +   =
 2  4 2 
Em ]0, 4[ \ {2} : x = 1 ∨ x = 3 2
π π  πt π  π  πt π 
Esboço do gráfico: = − × cos  +  = cos  + 
2 4  4 2  8  4 2
2 2
π π π π π2
a ( 2 ) = − cos  +  = − cos π =
8 2 2 8 8
π2
No instante t = 2 s a aceleração foi de − m/s 2 .
8
π2  6π π  π2
b) a ( 6 ) = xʹʹ ( 6 ) = − cos  +  = − cos ( 2π )
8  4 2 8
π2
=−
Pág. 96 8
25. Determinação de a e d: π2
No instante t = 6 s a aceleração foi de − m/s 2 .
5 −1 5 +1 8
Como Dʹf = [1 , 5] , temos que a = e d= =3
2 2 26.4. Atendendo a que o período fundamental de f é igual a 8,
Determinação de b: vamos esboçar o gráfico de f no intervalo [0, 8].
O período da função é 2π . Zeros:
2π  πt π   πt π 
2π = ⇔ b = 1 ⇔ b = ±1 x ( t ) = 0 ⇔ 2cos  +  = 0 ⇔ cos  +  = 0 ⇔
b  4 2  4 2
Seja b = −1 . πt π π
⇔ + = + kπ, k ∈ ℤ ⇔
Determinação de c: 4 2 2
a = 2 , b = −1 e d = 3 , pelo que: πt π π
⇔ = − + kπ, k ∈ ℤ ⇔ t = 4k , k ∈ ℤ
f ( x ) = 2 sin ( − x + c ) + 3 4 2 2
Como f ( π ) = 1: Em [0, 8]: t = 0 ∨ t = 4 ∨ t = 8
Contradomínio:
2 sin ( − π + c ) + 3 = 1 ⇔ sin ( − π + c ) = −1 ⇔
Como t ∈ [ 0, 8] :
⇔ − sin c = −1 ⇔ sin c = 1 π × 0 π πt π π × 8 π π πt π π
π + ≤ + ≤ + ⇔ ≤ + ≤ 2π +
Logo, c = . 4 2 4 2 4 2 2 4 2 2
2 Assim:
 π  πt π   πt π 
Temos f ( x ) = 2sin  − x +  + 3 ou −1 ≤ cos  +  ≤ 1 ⇔ −2 ≤ 2cos  +  ≤ 2
 2
 4 2  4 2
 π Logo, Dʹx = [ −2 , 2 ]
f ( x ) = −2sin  x −  + 3 , por exemplo.
 2 Maximizantes e minimizantes:
 πt π 
Pág. 98 x ( t ) = −2 ⇔ 2cos  +  = −2 ∧ t ∈ [0,8] ⇔
26.1. a) A amplitude é 2 m.  4 2
π  πt π 
b) A pulsação é rad/s . ⇔ cos  +  = −1 ∧ t ∈ [0,8] ⇔
4  4 2
π πt π
c) A fase é rad . ⇔ + = π + 2kπ , k ∈ ℤ ∧ t ∈ [ 0,8] ⇔
2 4 2
2π t 1
d) O período é T = =8 s. ⇔ = + 2k , k ∈ ℤ ∧ t ∈ [ 0,8] ⇔
π 4 2
4 ⇔ t = 2 + 8k , k ∈ ℤ ∧ t ∈[ 0,8] ⇔ t = 2
1
e) A frequência é .  πt π 
8 x ( t ) = 2 ⇔ 2cos  +  = 2 ∧ t ∈ [ 0,8] ⇔
ʹ  4 2
  πt π   π  πt π 
26.2. a) V ( t ) = x ʹ ( t ) =  2 cos  +   = −2 × sin  +   πt π 
  4 2  4  4 2 ⇔ cos  +  = 1 ∧ t ∈ [0,8] ⇔
 4 2
π π π πt π
V ( 0 ) = x ʹ ( 0 ) = − sin   = − ⇔ + = 2kπ , k ∈ ℤ ∧ t ∈ [0,8] ⇔
2  2 2 4 2
π t 1
No instante t = 9 s a velocidade foi de − m/s . ⇔ = − + 2k , k ∈ ℤ ∧ t ∈ [0,8] ⇔
2 4 2
59
⇔ t = −2 + 8k , k ∈ ℤ ∧ t ∈ [0,8] ⇔ t = 6 Pág. 101

Pontos de inflexão:  π
28.1. D ( t ) = 2cos  2πt +  + 3 , t ∈ [0 , 3]
Os pontos de inflexão pertencem à reta de equação y = 0 ,  3
ou seja, coincidem com os pontos de abcissa 0 já π π π
0 ≤ t ≤ 3 ⇔ 2π × 0 × ≤ 2πt + ≤ 2π × 3 + ⇔
determinados. 3 3 3
Gráfico da função: π π π
⇔ ≤ 2πt + ≤ 6π +
3 3 3
Assim, para t ∈ [ 0 , 3] :
 π
−1 ≤ cos  2πt +  ≤ 1 ⇔
 3
 π
⇔ 2 × ( −1) + 3 ≤ 2cos  2πt +  + 3 ≤ 2 × 1 + 3 ⇔
Pág. 100  3
27.1. Dʹf = [ −5 , 5] ⇔ 1 ≤ D (t ) ≤ 5
5 − ( −5)10 Logo, a distância mínima do corpo C ao solo é 1 m e a
A= =5
= máxima é 5 m.
2 2
28.2. A = 2 . A amplitude do movimento do corpo C é 2 m.
A amplitude é 5 m.
2π
T = 8 → O período é 8 s. 28.3. T = = 1 . O período do movimento de C é 1 s.
2π
2π 2π 2π π
T= ⇔8= ⇔w= ⇔w= 1
w w 8 4 f = = 1 . A frequência do movimento C é 1.
1
π
A pulsação é . π
4 28.4. A fase é .
3
 πt 
Temos que f ( t ) = 5cos  + ϕ   π
 4  28.5. D ( t ) = 4 ⇔ 2cos  2πt +  + 3 = 4 ∧ t ∈ [ 0 , 3] ⇔
 3
 6π   3π 
f ( 6 ) = 5 ⇔ 5cos  + ϕ  = 5 ⇔ cos  + ϕ  = 1 ⇔  π 1
 4   2  ⇔ cos  2πt +  = ∧ t ∈ [0 , 3] ⇔
 3 2
3π 3π
⇔ + ϕ = 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ ϕ = − + 2kπ, k ∈ ℤ π π π π
2 2 ⇔ 2πt + = + 2kπ ∨ 2πt + = − + 2kπ,
3 3 3 3
π π
Em [ 0, 2π ] : ϕ = . Logo, a fase é . k ∈ ℤ ∧ t ∈ [0 , 3] ⇔
2 2
27.2. f ( t ) = A cos ( wt + ϕ ) 2π
⇔ 2πt = 2kπ ∨ 2πt = − + 2kπ,
3
π π
A=5; w = ;ϕ= k ∈ ℤ ∧ t ∈ [ 0 , 3] ⇔
4 25
 πt π  1
Logo, f ( t ) = 5cos  +  . ⇔ t = k ∨ t = − + k , k ∈ ℤ ∧ t ∈ [ 0 , 3]
 4 2 3
Em [ 0, 3] :
 πt π 
27.3. f ( t ) = 2,5 ⇔ 5cos  +  = 2,5 ∧ t ∈ [ 0, 8] ⇔
 4 2 2 5 8
t = 0 ∨ t =1∨ t = 2 ∨ t = 3∨ t = ∨t = ∨t =
3 3 3
 πt π  1
⇔ cos  +  = ⇔ O corpo C está a 4 m do solo nos instantes t = 0 s ,
 4 2 2
πt π π πt π π 2 5 8
⇔ + = + 2kπ ∨ + = − + 2kπ, t= s , t =1 s , t = s , t = 2 s , t = s e t = 3 s .
4 2 3 4 2 3 3 3 3
k ∈ ℤ ∧ t ∈[ 0, 8] ⇔
Pág. 103
πt π π πt π π
⇔ = − + 2kπ ∨ = − − + 2kπ, 1  3π  1  3π  1  3π 
4 3 2 4 3 2 29.1. x ( t ) = − cos  t  = cos  π + t  = cos  t + π 
2  2  2  2  2  2 
k ∈ ℤ ∧ t ∈[ 0, 8] ⇔ Trata-se de um oscilador harmónico porque é definido por
πt π πt π uma expressão do tipo x ( t ) = A cos ( wt + ϕ ) , com
⇔ = − + 2kπ ∨ = − + 2kπ,
4 6 4 6
A > 0, w > 0 e ϕ ∈ [ 0 , 2 π ] .
k ∈ ℤ ∧ t ∈[ 0, 8] ⇔
1 ʹ 1 3π  3π 
2 10  3π 
⇔ t = − + 8k ∨ t = − + 8k , k ∈ ℤ ∧ t ∈ [ 0, 8] 29.2. v ( t ) = xʹ ( t ) =  cos  t + π   = − × sin  t + π 
3 3 2  2  2 2  2 
22 14 3π  3π 
⇔t = ∨t = =− sin  t + π 
3 3 4  2 
60
3π  3π   3
2
v ( t ) = 0 ⇔ xʹ ( t ) = 0 ⇔ − sin  t + π  = 0 ⇔ • sin 2 y = 1 − cos 2 y ⇔ sin 2 y = 1 −  −  ⇔
4  2   5
 3π  3π 16 4
⇔ sin  t + π  = 0 ⇔ t + π = kπ, k ∈ ℤ ⇔ ⇔ sin 2 y = ⇔ sin y = ( y ∈ 2.ºQ ⇒ sin y > 0)
 2  2 25 5
3π 2 2 32.1. sin ( x + y ) = sin x cos y + sin y cos x =
⇔ t = − π + kπ, k ∈ ℤ ⇔ t = − + k , k ∈ ℤ
2 3 3 5  3  4  12  15 48 63
= ×−  + ×−  = − − =−
 4 2 4 13  5  5  13  65 65 65
Em 0,  , v ( t ) = 0 ⇔ t = 0 ∨ t = ∨ t = .
 3 3 3 32.2. cos ( x + y ) = cos x cos y − sin x sin y =
 4
12  3  5 4 36 20 16
Em  0 , , a velocidade é nula nos instantes
 3  =− ×−  − × = − =
13  5  13 5 65 65 65
2 4
t = 0 s, t = s e t = s . 32.3. sin ( x − y ) = sin x cos y − sin y cos x =
3 3
ʹ 5  3  4  12  15 48 33
ʹ  3π  3π  = ×−  − ×−  = − + =
( )
29.3. xʹʹ ( t ) = xʹ ( t ) =  − sin  t + π   =
 4  2 
13  5  5  13  65 65 65
32.4. cos ( x − y ) = cos x cos y + sin x sin y =
3π 3π  3π  9π 2  3π 
= − × cos  t + π  = − cos  t + π  12  3  5 4 36 20 56
4 2  2  8  2  =− ×−  + × = + =
13  5  13 5 65 65 65
1  3π 
Por outro lado, xʹʹ ( t ) = −k × x ( t ) = −k × cos  t + π  . 4  3 24
2  2  32.5. sin ( 2 y ) = 2sin y cos y = 2 × ×  −  = −
5  5 25
Assim tem-se xʹʹ ( t ) = − k × x ( t ) ⇔ 2 2
32.6. cos 2 y = cos y − sin y =
9π 2  3π  1  3π  2 2
⇔− cos  t + π  = −k × cos  t + π  ⇔  3  4  9 16 7
8  2  2  2  = −  −   = − =−
 5  5  25 25 25
1 9π 2 9π 2
⇔ −k × =− ⇔k= 3  π
2 8 4 33. tan α = e α ∈  0 , 
4  2
9π 2
Logo, k = . 1 3
2
1
4 1 + tan 2 α = ⇔1+   = ⇔
cos 2 α 4 cos 2 α
Atividades complementares 1 9 1 25 1 16
⇔ =1+ ⇔ = ⇔ =
Pág. 106 cos2 α 16 cos2 α 16 cos 2 α 25
π 3π 2π π π π 4
30.1. = = + = + Como α ∈1.º Q , vem cos α = .
4 12 12 12 6 12 5
π π π sin α 3 sin α 3 4 3
= − tan α = ⇔ = ⇔ sin α = × ⇔ sin α =
12 4 6 cos α 4 4 4 5 5
π π π π π π π 5
sin   = sin  −  = sin cos − sin cos =
 12  4 6 4 6 6 4 4 3 24
sin ( 2α ) = 2sin α cos α = 2 × × =
2 3 1 2 6− 2 5 5 25
=
× − × = 2 2
2 2 2 2 4  4  3 16 9 7
cos ( 2α ) = cos 2 α − sin 2 α =   −   = − =
7π π 7π π  7π π  5π 5 5 25 25 25
30.2. sin cos − cos sin = sin  −  = sin =
30 15 30 15  30 15  30 24
sin ( 2α ) 25 24
π 1 tan ( 2a ) = = =
= sin = cos ( 2α ) 7 7
6 2
25
π π π π  π π
31.1. cos cos + sin sin = cos  −  =  2 2 
3 12 3 12  3 12  34.1. 2 sin x − 2 cos x = 2  sin x − cos x  =
 2 2 
 4π π   3π  π 2
= cos  −  = cos   = cos =  π π 
 12 12   12  4 2 = 2  sin sin x − cos cos x  =
3π π 3π π  3π π  π  4 4 
31.2. cos cos − sin sin = = cos  +  = cos =
16 16 16 16  16 16  4  π π  π 
= −2  cos cos x − cos sin x  = −2cos  + x  =
2  4 4   4 
=
2  π  cos ( π + α ) = − cos α
= 2cos  π + + x  =
5 3  4 
32. x, y ∈ 2.º Q , sin x = , cos y = −
13 5  5π 
2 = 2cos  x + 
cos x = 1 − sin x cos x = 1 −   ⇔
2 2 2 5  4 
•
 13 
144 12
⇔ cos 2 x = ⇔ cos x = − ( x ∈ 2.º Q ⇒ cos x < 0 )
169 13
61
 π π π x x 1 x 3 x 2
34.2. cos x + sin  x −  = cos x + sin x cos − sin cos x 36.3. sin − 3 cos = 2sin x ⇔ sin − cos = sin x ⇔
 6  6 6 2 2 2 2 2 2 2
3 1 3 1 π x π x
= cos x + sin x − cos x = sin x + cos x ⇔ cos sin − sin cos = sin x ⇔
2 2 2 2 3 2 3 2
 x π
π π  π ⇔ sin  −  = sin x ⇔
= sin sin x + cos cos x = cos  x −  2 3
3 3  3
x π x π
3 1 ⇔ − = x + 2kπ ∨ − = π − x + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
35.1. 3 sin x + cos x = 2 ⇔ sin x + cos x = 1 ⇔ 2 3 2 3
2 2 x π 3 x 4π
⇔ = − + 2kπ ∨ = + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
π π  π 2 3 2 3
⇔ sin sin x + cos cos x = 1 ⇔ cos  x −  = 1 ⇔
3 3  3 2π 8π 4kπ
⇔x=− + 4kπ ∨ x = + , k ∈ℤ
π π 3 9 3
⇔ x− = 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = + 2kπ, k ∈ ℤ Em [ 0, 4π ] , temos:
3 3
6 2 2 6 2 10π 8π 20π 32π
35.2. sin x − cos x = ⇔ sin x − cos x = × ⇔ x= ∨x= ∨x= ∨x=
2 2 2 2 2 3 9 9 9
 8π 20π 10π 32π 
π π 12 S = , , , 
⇔ sin x cos − cos x sin = 9 9 3 9 
4 4 4 2
37.1. 1 − ( sin x + cos x ) = 1 − ( sin 2 x + cos 2 x + 2sin x cos x ) =
 π 2 3  π π
⇔ sin  x −  = ⇔ sin  x −  = sin = 1 − (1 + sin ( 2 x ) ) = − sin ( 2 x )
 4  4  4  3
π π π 2π sin ( 2 x ) 2sin x cos x 2sin x cos x
⇔ x − = + 2kπ ∨ x − = + 2kπ, k ∈ ℤ 37.2. = = =
4 3 4 3 1 + cos ( 2 x ) 1 + cos 2 x − sin 2 x cos 2 x + cos 2 x
π π 2π π 2sin x cos x
⇔ x = + + 2kπ ∨ x = + + 2kπ, k ∈ ℤ = = tan x
3 4 3 4 2cos 2 x
7π 11π  0
 
⇔x= + 2kπ ∨ x = + 2kπ, k ∈ ℤ 3sin x  0  3 sin x 3 3
12 12 38.1. lim = = lim = ×1 =
x →0 πx π x →0 x π π
36.1. sin ( 2 x ) − cos x = 0 ⇔ 2sin x cos x − cos x = 0 ⇔ 2
0  sin x 
1 tan x 2  
 tan x  
0
2
tan x   cos x =
2
⇔ cos x ( 2sin x − 1) = 0 ⇔ cos x = 0 ∨ sin x = 38.2. lim = lim   =  lim  =  lim 
2 x →0 x x → 0
 x   x → 0 x   x → 0 x 

Em [ 0, 2π ] :  
2 2
1 π 3π π 5π  sin x   sin x 1 
cos x = 0 ∨ sin x = ⇔ x = ∨ x = ∨x= ∨x= =  lim  =  lim × lim 
2 2 2 6 6  x→0 x cos x   x→0 x x → 0 cos x

2
 π π 5π 3π  = (1×1) = 1
S= , , , 
6 2 6 2  0
 
cos 2 x − 1  0  − (1 − cos x ) 2
sin 2 x
 π  π 38.3. lim = lim = − lim =
36.2. sin  x +  + sin  x −  = −1 ⇔ x → 0 x sin x x →0 x sin x x → 0 x sin x
 4  4
sin x
π π π = − lim = −1
x→0 x
⇔ sin x cos + sin cos x + sin x cos −
4 4 4  2 x − sin x   sin x  sin x
π 38.4. lim   = xlim 2 −  2 − xlim =
− sin cos x = −1 ⇔ x →−∞
 x  →−∞
 x  →−∞ x
4 = 2−0 = 2
π π −1 ≤ sin x ≤ 1, ∀x ∈ ℝ−
⇔ sin x cos + sin x cos = −1 ⇔
4 4
1 sin x 1
− ≤ ≤ , ∀x ∈ ℝ −
π 2 x x x
⇔ 2sin x cos = −1 ⇔ 2sin x × = −1 ⇔
4 2 sin x
Pelo teorema das funções enquadradas lim =0 .
1  π x→−∞ x
⇔ sin x = − ⇔ sin x = sin  −  0
2  4  
2 x + tan x  0  2x tan x
π π 38.5. lim = lim + lim =
⇔x=− + 2kπ ∨ x = π + + 2kπ, k ∈ ℤ x →0 sin x x → 0 sin x x → 0 sin x
4 4
1 cos x 1 sin x
Como x ∈ [ 0, 2π ] , temos: = 2× + lim = 2 × + lim =
sin x x → 0 sin x 1 x → 0 sin x × cos x
lim
x →0 x
π π 7π 5π
x=− + 2π ∨ x = π + ⇔ x = ∨x= 1 1
4 4 4 4 = 2 + lim =2+ =3
x → 0 cos x 1
 5π 7 π 
S = , 
4 4
62
0 0
   
5 x sin x  0  5 x sin x (1 + cos x ) x2 − x  0  x ( x − 1) x
38.6. lim = lim = 38.11. lim = lim = lim × lim ( x − 1) =
x → 0 cos x − 1 x → 0 (1 − cos x )(1 + cos x ) x → 0 sin x x → 0 sin x x → 0 sin x x →0
5 x sin x 1 1
= − lim × lim (1 + cos x ) = = × ( −1) = × ( −1) = −1
1 − cos 2 x x → 0
x→0 sin x 1
lim
x→0 x
x sin x 1
= −5lim 2 × (1 + 1) = 5 × ×2 = 0
x → 0 sin x sin x π sin ( ax − a )  0 
 
π sin ( a ( x − 1) )
lim
x →0 x 38.12. lim 2
= lim =
x →1 x −1 x → 0 ( x − 1)( x + 1)
1
= −5 × 2 × = −10
1 π a sin  a ( x − 1) 
= lim × lim =
0
 
x →1 x + 1 x →1 a ( x − 1) y = a ( x − 1)
1 − cos x 0(1 − cos x )(1 + cos x ) =
38.7. lim = lim π sin y π × a π×a Se x → 1, y → 0
x → 0 sin 2 x x →0 sin 2 x (1 + cos x ) = × a × lim = ×1 =
2 y →0 y 2 2
1 − cos 2 x
= lim =  2  ∞×0  4  
x →0 2
sin x × (1 + cos x ) 38.13. lim ( 2n + 1) sin  = lim  + 1 sin y  = 2 2

x →+∞ n y → 0
 y   y= ⇔n=
sin 2 x 1 1 1 n y
= lim 2 × lim = 1× =  sin y  sin y Se n → +∞, y → 0
x →0 sin x x →0 1 + cos x 2 2 = lim  4 + sin y  = 4lim + lim y =
0
y →0
 y  y →0 y y →0
(1 + cos x ) ( sin 2 x )  0  1 + cos x  sin x 

2
= 4 ×1 + 0 = 4
38.8. lim 2
= lim ×  lim  =
x →0 3x x→0 3  x →0 x  0
 
1+1 2 2 2x  0 2x x cos ( πx )
= ×1 = 38.14. lim = lim = 2lim =
x →0 tan ( πx ) x →0 sin ( πx ) x →0 sin ( πx )
3 3
0
 
cos ( πx )
sin ( 3x )  0  sin ( 3x ) sin ( 3x ) cos x ( 2 x )
38.9. lim = lim = lim = πx y = πx
x → 0 tan ( 2 x ) x →0 sin ( 2 x ) x →0 sin ( 2 x ) = 2limcos ( πx ) × lim =
x →0 x →0 π sin ( πx ) Se x → 0, y → 0
cos ( 2 x )
1 y 1 1 2
sin ( 3 x ) = 2 × 1 × × lim = 2 × 1× × =
= lim × lim cos ( 2 x ) = π y →0 sin y π lim sin y π
x →0 sin ( 2 x ) x→0
y →0 y
sin ( 3 x ) y = 3x  3 
3x × 1
3 x Se x → 0, y → 0 2 cos− sin x 
= lim ×1 = 3 cos x − sin x 2 2
x →0 sin ( 2 x ) 38.15. limπ = limπ  =
2x × z = 2x 3 x − π  π 
2x x→
3
x→
3 3 x − 
Se x → 0, z → 0 3
sin y 
lim
3 y →0 y 3 1 3 π π π 
= × = × = sin cos x − sin x cos sin  − x 
2 lim sin z 2 1 2 2 3 3 2  3 =
= lim = lim
z →0 z 3 x→ π π 3 x→
π π
3 x− 3 x−
0 sin x sin x − cos x 3 3
  −1 2 sin y π
tan x − 1  0  2 2
= lim cos x cos x y=x−
38.10. lim = lim = = lim = − ×1 = − 3
π 4x − π π
 π  x→ π  π 3 x →0 y 3 3 π
4 4 x − 4 4 x −
x→ x→
4   Se x → , y → 0
 4  4 0
 
3
sin x − cos x 38.16. lim
x − sin x
= lim
( x − sin x ) 1 + cos x =
0
= lim = x →0 1 − cos x x → 0 1 − cos x 1 + cos x

π  π
4 4cos x ×  x −
x→
 x − sin x
 4 = lim 1 + cos x × lim =
2  2 2 
x →0 x →0
1 − cos 2 x
 sin x × − cos x  x − sin x x − sin x
1 2  2 2 = = 2 × lim = 2 × lim =
= lim × lim x →0 2
sin x x →0 sin x
x → 4cos x
π x→0 π
4 x−
4 sin x
1−
π π = 2 × lim x = 2 ×0 = 0
sin x cos − sin cos x sin x
1 2 4 4
x →0
= × × lim =
2 2 x →0 π x
4× x −
2 4 sin x sin x
1− 1 − lim+
 π lim x =
x →0 x = 1−1 = 0
sin  x −  π sin x sin x
y= x− x → 0+
lim 1
2  4 4
= × lim = x x → 0+ x
2 × 2 x→ π π π
Se x → , y → 0
4 x− 4 sin x sin x
4 1− 1 − lim−
lim x x →0 x = 1−1 = 0
1 sin y 1 1 =
= × lim = ×1 = x → 0− sin x sin x −1
2 y →0 y 2 2 − lim−
x x → 0 x
63
1 −1
lim = lim 0 = 0
0
 
x →−∞ x − 1 x →−∞
1 − sin 2 ( 2 x ) − cos x 0 (1 − cos x ) − sin 2 ( 2 x ) =
38.17. lim = lim 1+1 2
x →0 x 2 x →0 x2 lim = =0
x − 1 −∞
x →−∞
= lim
(1 − cos x )(1 + cos x ) − lim sin 2 ( 2 x ) = Logo, pelo teorema das funções enquadradas:
x →0 x 2 (1 + cos x ) x→0 x2 1 + cos ( πx )
2
lim =0
1 1 − cos 2  sin ( 2 x )  x →−∞ x −1
= lim × lim −  lim  =
x → 0 1 + cos x x →0 x2 As retas de equações y = 0 e y = 2 são assíntotas ao
 x →0 x 
2 gráfico de f quando x → −∞ e quando x → +∞ ,
1 sin 2 x  sin ( 2 x ) 
= × lim 2 −  2lim  = respetivamente.
2 x → 0 x  x → 0 2x  39.3. Trata-se de provar que a equação:
1  sin x  
2
sin y 
2
y = 2x
f ( x) = −x ⇔ f ( x ) + x = 0
= ×  lim  −  2lim  =
2  x →0 x   y →0 y  Se x → 0, y → 0
tem pelo menos uma solução em ]0 , 1[ .
1 2 2 1 7 Seja h a função definida em ℝ por h ( x ) = f ( x ) + x , h é
= × 1 − ( 2 × 1) = − 4 = −
2 2 2
contínua em ℝ por ser a diferença de funções contínuas
Pág. 107
em ℝ. Logo, h é contínua em [0, 1].
39.1. Se f é contínua em ℝ, então é contínua em 1. Logo, existe
1 + cos 0 1 + 1
lim f ( x ) , pelo que lim+ f ( x ) = f (1) . h ( 0) = f ( 0) + 0 = = = −2
x →1 x →1 −1 −1
 sin ( x − 1)  h (1) = f (1) + 1 = 0 + 1 = 1
lim f ( x ) = lim+  +k=
x →1+ x →1
 1 − x  h ( 0 ) × h (1) < 0
= k + lim+
sin ( x − 1)  1 + x( )= Portanto, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy,
a função h tem pelo menos um zero em ]0, 1[.
x →1
(1 − x )(1 + x ) Logo, como a equação f (x) = – x é possível em ]0, 1[
sin ( x − 1) podemos concluir que o gráfico de f interseta a reta de
x →1
(
= k + lim+ 1 + x × lim+ ) x →1 1− x
y = x −1
equação y = − x num ponto de abcissa no intervalo ]0, 1[.
Se x → 1+ , y → 0+
sin y cos x
= k − 2 × lim+ = k − 2 ×1 = k − 2 40. f ( x) = , g ( x ) = cos x ; D f = Dg = ]0 , 2π[
y →0 y 1 − cos x
f (1) = 0 40.1. f é contínua em ]0 , 2π[ .
k −2=0⇔k =2 Assíntotas verticais:

39.2. f é contínua em ℝ. Logo, o gráfico de f não tem assíntotas cos x 1
lim f ( x ) = lim+ = + = +∞
x → 0+ x → 0 1 − cos x 0
verticais.
Assíntotas não verticais: cos x 1
lim f ( x ) = lim− = = +∞
 sin ( x − 1)  sin ( x − 1) x → 2 π− x→2π 1 − cos x 0 +
lim f ( x ) = lim  + 2  = lim +2
x →+∞ x →+∞
 1− x 
x →+∞ 1− x As retas de equações x = 0 e x = 2π são assíntotas ao
gráfico de f.
=0+2=2
Como Df é limitado, o seu gráfico não tem assíntotas não
Dado que:
−1 ≤ sin ( x − 1) ≤ 1, ∀x ∈ ]1 , + ∞[ verticais.
cos x cos x
1 sin ( x − 1) −1 40.2. f ( x ) = g ( x ) ⇔ = cos x ⇔ − cos x = 0
≤ ≤ , ∀x ∈ ]1 , + ∞[ 1 − cos x 1 − cos x
1− x 1− x 1− x
cos x − cos x + cos2 x cos2 x
1 +1 ⇔ =0⇔ =0⇔
lim = =0 1 − cos x 1 − cos x
x →+∞ 1 − x −∞ ⇔ cos x = 0 ∧ 1 − cos x ≠ 0
−1 −1 π 3π
lim = =0 Como x ∈ ]0 , 2π[ , cos x = 0 ⇔ x = ∨x=
x →+∞ 1 − x −∞ 2 2
Pelo teorema das funções enquadradas: 1
sin ( x − 1) 40.3. xy = 1 ⇔ y =
lim =0 x
x →+∞ 1 − x
π π 1
Trata-se de provar que ∃x ∈  ,  : f ( x ) =
1 + cos ( πx ) 4 2 x
lim f ( x ) = lim = 0 , dado que:
x →−∞ x →−∞ x −1 1
Seja h a função definida em ]0, 2π[ por h ( x ) = f ( x ) − .
−1 ≤ cos ( πx ) ≤ 1, ∀x ∈ ]−∞ , 1[ x
1 + 1 1 + cos ( πx ) 1 − 1
≤ ≤ , ∀x ∈ ]−∞ , 1[
x −1 x −1 x −1
64
h é contínua em ]0 , 2π[ por ser a diferença de funções tan ( 3 x )

41.8. f ( x ) =
2x
π π
contínuas neste intervalo. Logo, h é contínua em  ,  .
4 2  tan ( 3x ) ʹ × 2 x − tan ( 3 x ) × 2
f ʹ ( x) =  2
=
2 2 ( 2x)
π π 4 42 2 4
h  = f  − = − = − = 3 × 2x 2sin ( 3x ) 6 x − 2sin ( 3x ) cos ( 3x )
4 4 π 2 π 2− 2 π −
1− cos 2 ( 3x ) cos ( 3x ) cos 2 ( 3x )
2 2 = = =
4x2 4x2
=
2 4
− =
(
2 2+ 2 )−4 =2 2+2 4
− 6 x − sin 6 x
2− 2 π 2 π 2 π =
4 x 2 cos 2 ( 3x )
4
= 2 +1− >0 sin x
π 41.9. f ( x ) = tan x cos x sin x = × cos x × sin x = sin 2 x
cos x
π π 2 0 2 2
h  = f  − = − =− <0 f ʹ ( x ) = 2 × sin x cos x = sin ( 2 x )
2  2  π 1− 0 π π
π π  π
h  × h  < 0 41.10. f ( x ) = tan  x + 
4 2  3
Logo, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, 1
π π π π 1   π  ʹ 2 π
∃x ∈  ,  : h ( x ) = 0 , ou seja, ∃x ∈  ,  : f ( x) =  tan  x + 3   cos  x + 
4 2 4 2 x      3
f ʹ ( x) = = =
pelo que existe um ponto P ( x, y ) do gráfico de f tal que  π  π
2 tan  x +  2 tan  x + 
 3  3
π π
<x< e x × y =1. 1
4 2 =
 π  π
41.1. f ( x ) = sin x + 2cos x ; f ʹ ( x ) = cos x − 2sin x 2cos 2  x +  tan  x + 
 3   3 
41.2. f ( x ) = sin x cos x tan x
41.11. f ( x) =
1 + 3sin x
f ʹ ( x ) = ( sin x )ʹ cos x + sin x ( cos x )ʹ =
( tan x )ʹ (1 + 3sin x ) − tan x (1 + 3sin x )ʹ =
= cos x cos x − sin x sin x = cos2 x − sin 2 x = cos ( 2x ) f ʹ ( x) = 2
(1 + 3sin x )
 x −1
41.3. f ( x ) = sin   1 sin x
 x  2 (
1 + 3sin x ) − × 3cos x
= cos x cos x =
2
 x − 1 ʹ  x − 1  x − ( x − 1)  x −1 (1 + 3sin x )
f ʹ ( x) =   cos  = 2
cos  =
 x   x  x  x  1 + 3sin x 3sin x cos 2 x
−
1  x −1 = cos x
2
cos 2 x
= cos   2
=
x2  x  (1 + 3sin x )
x 1 + 3sin x − 3sin x cos 2 x
41.4. f ( x ) = tan   = 2
=
2 cos 2 x (1 + 3sin x )
 x ʹ 1 1 + 3sin x (1 − cos 2 x )
  1 = =
ʹ
f ( x) =  2
= 2 = cos 2 x (1 + 3sin 2 x )
 
x  
x  x
cos 2   cos 2   2cos 2   1 + 3sin x × sin 2 x 1 + 3sin 3 x
2 2  2 = =
cos x (1 + 3sin x ) cos x (1 + 3sin 2 x )
2 2 2
41.5. f ( x ) = cos 2 ( 3 x )
sin 3 x
41.12. f ( x) = +1
f ʹ ( x ) = 2cos ( 3 x ) × cos ( 3 x ) ʹ = 2 cos ( 3 x ) ( −3sin ( 3 x ) ) = cos x
= −6sin ( 3 x ) cos ( 3 x ) = −3sin ( 6x ) (sin x )ʹ cos x − sin
3 3
x × ( cos x )ʹ
f ʹ ( x) = +0=
41.6. f ( x ) = cos3 x − sin 3 x cos2 x
3sin x cos x cos x + sin 3 x sin x
f ʹ ( x ) = 3cos 2 x ( − sin x ) − 3sin 3 x × cos x = = =
cos 2 x
= −3cos 2 x sin x − 3sin 2 x cos x sin 2 x ( 3cos 2 x + sin x 2 )
3 = =
41.7. f ( x ) = tan x cos 2 x
sin 2 x 1 3sin 2 x = tan 2 x ( 3cos 2 x + 1 − cos 2 x ) =
f ʹ ( x ) = 3tan 2 x × ( tan x )ʹ = 3 2 × 2
=
cos x cos x cos 4 x = tan 2 x ( 2cos 2 x + 1)
65
1 h h
41.13. f ( x ) = x − sin x cos x = x − × 2sin x cos x = sin sin 2
2 1 2 3 1 2
= − lim − × lim =
1 4 h→0 h 2 2 h →0 h  h
= x − sin ( 2 x )  1 + cos 
2 2 2 2
1 1 sin y 3 sin 2 y h
f ʹ ( x ) = 1 − × 2cos ( 2 x ) = 1 − cos ( 2x ) = − lim − lim = y=
2
2 4 y →0 y 4 h → 0 y (1 + cos y ) Se h → 0, y → 0
x sin x + cos x
41.14. f ( x) = = 1 3 sin y sin y
sin x − x cos x = − ×1 − lim × lim =
4 4 h →0 y h → 0 1 + cos y
=
( x sin x + cos x )ʹ ( sin x − x cos x ) − 1 3 1
( sin x − x cos x )
2 = − ×1 − ×1× 0 = −
4 4 4
− ( x sin x + cos x )( sin x − x cos x )ʹ 42.2. f ( x ) = x + sin ( 2 x )
2
=
( sin x − x cos x ) f ( x ) − f ( 0) x + sin ( 2 x )
f ʹ ( 0 ) = lim = lim =
( sin x + x cos x − sin x )( sin x − x cos x ) −
x →0 x−0 x →0 x
= 2 x sin ( 2 x ) sin y y = 2x
( sin x − x cos x ) = lim + 2lim = 1 + 2 × lim =
x →0 x x →0 2x y →0 y Se x → 0, y → 0
− ( x sin x + cos x )( cos x − cos x + x sin x )
2
= = 1 + 2 ×1 = 3
π  π
x cos x ( sin x − x cos x ) − ( x sin x + cos x ) x sin x f  + h − f 
= =  π   6  6 =
2 f ʹ   = lim
( sin x − x cos x )  6  h →0 h
x cos x sin x − x 2 cos 2 x − x 2 sin 2 x − x sin x cos x π π  π 3
= 2
= + h + sin  + 2h  −  + 
( sin x − x cos x ) 6  3   6 2 =
= lim
− x 2 ( cos 2 x + sin 2 x ) − x2
h→0 h
= =
2
( sin x − cos x )
2 π π 3
sin cos ( 2h ) + sin ( 2h ) cos −
h 3 3 2 =
41.15. f ( x ) = 2cos x − cos ( 2 x ) = lim + lim
h →0 h h →0 h
f ʹ ( x ) = −2sin x + 2sin ( 2 x ) = 2sin ( 2 x ) − 2sin x 3 1 3
cos ( 2h ) + sin ( 2h ) −
π+h = 1 + lim 2 2 2 =
cos  −0 h→0 h
f ( π + h) − f ( π)  2 
42.1. f ʹ ( π ) = lim = lim = 1 3
h →0 h h →0 h sin ( 2h ) − 1 − cos ( 2h ) 
= 1 + lim 2 2 =
π h h h
cos  +  − sin sin
h →0 h
 2 2 2 1 2 =
= lim = lim = − lim 1 sin ( 2h ) 3 (1 − cos ( 2h ) ) (1 + cos ( 2h ) )
h →0 h h →0 h 2 h→0 h = 1 + lim − − lim
2 2 h → 0 2h 2 h →0 h (1 + cos ( 2h ) )
1 sin y 1 1 y=
h sin ( 2h ) 3 sin 2 ( 2h )
= − lim = − ×1 = − 2 = 1 + lim − × 2lim =
2 y →0 y 2 2 Se h → 0, y → 0
h→0 2h 2 (
h → 0 2 h 1 + cos ( 2 h )
)
π  π sin y sin y sin y y = 2h
f  + h − f   = 1 + lim − 3 lim × lim =
 π 
f ʹ   = lim   3 =
3 y →0 y h →0 y h → 0 1 + cos y Se h → 0, y → 0
3 h → 0 h = 1 + 1 − 3 ×1× 0 = 2
π h π 42.3. f ( x ) = 2 tan ( 2 x )
cos  +  − cos
 6 2  6
= lim = sin ( 2 x )
h→0 h
f ( x) − f (0) 2 tan ( 2 x ) cos ( 2 x )
π h h π 3 f ʹ ( 0 ) = lim = lim = 2lim =
cos cos − sin sin − x →0 x−0 x →0 x x →0 x
= lim 6 2 2 6 2 =
h→0 h sin ( 2 x ) sin ( 2 x ) 1
= 2lim = 2 × 2lim × lim =
x → 0 x cos ( 2 x ) x →0 2x x → 0 cos ( 2 x )
3 h h 1 3
cos − sin × − y = 2x
2 2 2 2 2 sin y 1
= lim = = 4 × lim × = 4 ×1×1 = 4 Se x → 0, y → 0
h →0 h y →0 y 1
1 h 3 h π  π
− sin − 1 − cos  f  + h − f  
2 2 2  2  π   8  8 =
= lim = f ʹ   = lim
h →0 h  8  h→0 h
h h π 
sin 1 − cos 2 2 tan  + 2h  − 2
1 2 3 2
= − lim − lim =  4 
2 h →0 h 2 h→0  h = lim =
h 1 + cos  h →0 h
2  2
66
π  π
sin  + 2h  P ( π , 4π ) ; f ( π ) = 4 π + 4cos = 4π
4  −1 2
π  y = 2x + b
cos  + 2h 
 4  4π = 2π + b ⇔ b = 2π , logo
= 2lim =
h →0 h
t : y = 2 x + 2π
π  π 
sin  + 2h  − cos  + 2h  45.1. f ( x ) = 2cos x − cos ( 2 x ) ; f ʹ ( x ) = −2sin x + 2sin ( 2 x )
4  4 
π 
cos  + 2h  f ʹ ( x ) = 0 ⇔ −2sin x + sin ( 2 x ) = 0 ⇔ sin ( 2 x ) = sin x ⇔
= 2lim 4  =
h →0 h ⇔ 2 x = x + 2 kπ ∨ 2 x = π − x + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
π  π  π
sin  + 2h  − cos  + 2h  ⇔ x = 2kπ ∨ x = + 2kπ, k ∈ ℤ
 4   4 = 3
= 2lim
h →0 π  Em [ 0, 2π ] :
h cos  + 2h 
4 
π 5π
Cálculos auxiliares f ʹ ( x) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = ∨ x = πx = ∨ x = 2 π
3 3
π  2 2
sin  + 2h  = cos ( 2h ) + sin ( 2h ) π 5π
4  2 2 x 0 π 2π
3 3
π  2 2
cos  + 2h  = cos ( 2h ) − sin ( 2h ) f' 0 + 0 – 0 + 0 – 0
4  2 2
3 3
π  π  2 f 1 ր ց –3 ր ց 1
sin  + 2h  − cos  + 2h  = 2 × sin ( 2h ) = 2 sin ( 2h) 2 2
4  4  2 Mín. Máx. Mín. Máx. Mín.
2 sin ( 2h )  π  5π 
= 2lim = f é estritamente crescente em 0 ,  e em π , 3  e
h →0 π   3  
h cos  + 2h 
4  π   5π 
estritamente decrescente em  , π  e em  , 2π  .
sin ( 2h ) 1  3   3 
= 2 2 lim × lim =
h →0 h h →0 π  f tem um mínimo relativo igual a 1 para x = 0 e x = 2π , um
cos  + 2h 
4  mínimo relativo (e absoluto) igual a – 3 para x = π e um má-
sin ( 2h )
1 3 π 5π
= 2 2 × 2lim = × ximo relativo (e absoluto) igual a para x = e x = .
h →0 2 2h 2 3 3
2  3
Dʹf =  −3 , 
2 sin y y = 2h  2
= 2 2 ×2× × lim = Se h → 0, y → 0
2 h →0 y 45.2. f ( x ) = cos ( 2 x ) − 6sin x ; f ʹ ( x ) = −2sin ( 2 x ) − 6cos x
2
= 2 2 ×2× ×1 = 8 f ʹ ( x ) = 0 ⇔ −2sin ( 2 x ) − 6cos ( x ) = 0 ⇔
2
⇔ 2sin x cos x + 3cos x = 0 ⇔
43. f ( x ) = x + sin ( 4 x ) ; f ʹ ( x ) = 1 + 4cos ( 4 x )
⇔ cos x ( 2sin x + 3) = 0 ⇔
π π 3
t : y = mx + b ; P  ,  ⇔ cos x = 0 ∨ sin x = − ⇔ cos x = 0
4 4 2
π π  π π π 3π
f   = + sin  4  = Em [ 0, 2 π ] : f ʹ ( x ) = 0 ⇔ x = ∨ x =
4
  4  4 4 2 2
π 3π
π  π x 0 2π
m = f ʹ   = 1 + 4cos  4 ×  = −3 2 2
4  4 f' – – 0 + 0 – –
y = −3 x + b f 1 ց −7 ր 5 ց 1
Máx. Mín. Máx. Mín.
π π
= −3 × + b ⇔ b = π , logo t : y = −3 x + π  π  3π 
4 4 f estritamente decrescente em 0 ,  e em  , 2π  e
 2 2 
x  x
44. f ( x ) = 4 x + 4cos f ʹ ( x ) = 4 − 2sin    π 3π 
2  2 estritamente crescente em  ,  .
2 2 
t : y = mx + b m=2
f tem um máximo relativo igual a 1 para x = 0 , um
 x  x 3π
f ʹ ( x ) = 2 ⇔ 4 − 2sin   = 2 ⇔ sin   = 1 ⇔ máximo relativo (e absoluto) igual a 5 para x = , um
2
  2 2
x π π
⇔ = + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = π + 4kπ, k ∈ ℤ mínimo relativo (e absoluto) igual a – 7 para x = e um
2 2 2
mínimo relativo igual a 1 para x = 2π .
Em [ 0, 2 π ] , f ʹ ( x ) = 2 ⇔ x = π
Dʹf = [ −7 , 5]
67
45.3. f ( x ) = sin ( 3x ) − 3sin x ; f ʹ ( x ) = 3cos ( 3 x ) − 3cos x Pág. 108

2
46.1. f ( x ) = x + cos ( 2 x ) f ʹ ( x ) = 2 x − 2sin ( 2 x )
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ cos ( 3 x ) = cos x ⇔
f ʹʹ ( x ) = 2 − 4cos ( 2 x )
⇔ 3 x = x + 2kπ ∨ 3 x = − x + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
⇔ 2 x = 2 kπ ∨ 4 x = 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔ f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 2 − 4cos ( 2 x ) = 0 ∧ x ∈ [0 , π ] ⇔
kπ 1
⇔ x = kπ ∨ x = , k ∈ℤ ⇔ cos ( 2 x ) = ∧ 2 x ∈ [0 , π ] ⇔
2 2
Em [0 , 2π] : π 5π π 5π
⇔ 2x = ∨ 2x = ⇔x= ∨x=
3 3 6 6
π 3π
f ʹ ( x) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = ∨ x = π∨ x = ∨ x = 2π π 5π
2 2 x 0 π
6 6
π 3π f" – – 0 + 0 – –
x 0 π 2π
2 2 f ∩ ∪ ∩
f' 0 – 0 + 0 + 0 – 0 P.I. P.I.
f 0 ց –4 ր 0 ր 4 ց 0 O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
Máx. Mín. Máx. Mín.  π  5π   π 5π 
0, 6  e em  6 , π  e voltada para cima em  6 , 6  .
 π  3π       
f é estritamente decrescente em 0 , e em  , 2π  e
 2   2  Os pontos de abcissas e
π 5π
são pontos de inflexão.
6 6
 π 3π 
estritamente crescente em  ,  . 1
2 2  46.2. f ( x ) = 2 cos ( 2 x ) + cos ( 4 x )
2
f tem um máximo relativo igual a 0 para x = 0 , máximo
f ʹ ( x ) = −4sin ( 2 x ) − 2sin ( 4 x )
3π
absoluto igual a 4 para x = , mínimo absoluto igual a – 4 f ʹʹ ( x ) = −8cos ( 2 x ) − 8cos ( 4 x )
2
π f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ −8cos ( 2 x ) − 8cos ( 4 x ) = 0 ⇔
para x = e um mínimo relativo igual a 0 para x = 2π .
2 ⇔ cos ( 4 x ) = − cos ( 2 x ) ⇔ cos ( 4 x ) = cos ( π − 2 x ) ⇔
Dʹf = [ −4 , 4] ⇔ 4 x = π − 2 x + 2kπ ∨ 4 x = − π + 2 x + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
sin x ⇔ 6 x = π + 2kπ ∨ 2 x = − π + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
45.4. f ( x ) =
2 + cos x π + 2 kπ − π + 2kπ
⇔x= ∨x=
cos x ( 2 + cos x ) − sin x ( − sin x ) 6 2
f ʹ ( x) = =
( 2 + cos x )
2
No intervalo [ 0, π ] , temos:
2cos x + cos 2 x + sin 2 x 2cos x + 1 π π 5π

= = f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ x = ∨x= ∨x=
( 2 + cos x )
2
( 2 + cos x )
2 6 2 6
π π 5π
x 0 π
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ 2cos x + 1 = 0 ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔ 6 2 6
1 2π 4π f" – – 0 + 0 + 0 –
⇔ cos x = − ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔ x = ∨x= f ∩ ∪ ∪ ∩
2 3 3 P.I. P.I.
2π 4π O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
x 0 2π
3 3  π  5π   π 5π 
f' + + 0 – 0 + +  0 , 6  e em  6 , π  e voltada para cima em  6 , 6  .
3 3
f 0 ր ց − ր 0 π 5π
3 3 Os pontos de abcissas e são pontos de inflexão do
Mín Máx Mín Máx 6 6
gráfico de f.
 2π   4π 
f é estritamente crescente em 0 ,  e em  , 2π  e 1
 3  3  47.1. f ( x ) = , D f = ] − π , π[
1 + cos x
 2π 4π  Zeros: f ( x ) ≠ 0, ∀x ∈ D f
estritamente decrescente em  , .
 3 3 Monotonia e extremos:
f tem um mínimo relativo igual a 0 para x = 0 , um míni-
− (1 + cos x )ʹ sin x
3 4π f ʹ ( x) = 2
= 2
mo relativo (e absoluto) igual a − para x = , um (1 + cos ) (1 + cos x )
3 3
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ sin x = 0 ∧ x ∈ ]− π , π[ ⇔ x = 0
3 2π
máximo relativo (e absoluto) igual a para x = e x −π 0 π
3 3
f' + 0 –
um máximo relativo igual a 0 para x = 2π . 1
f 0 ց ր
 3 3 2
Dʹf =  − ,  Mín.
 3 3 
68
f é estritamente decrescente em ]−π , 0] e estritamente x −π −

π
0
π
π
2 2
crescente em [ 0 , π[
f' + 0 – – 0 +
1 f ր 0 ց ց 0 ր
f ( 0 ) = é o mínimo absoluto de f .
2 Máx Mín
Concavidades:  π π 
f é estritamente crescente em  −π ,  e em  2 , π  e
ʹ  2
( sin x )ʹ (1 + cos x ) − sin x (1 + cos x ) 
2 2
f ʹʹ ( x ) = 4
=  π   π
(1 + cos x ) estritamente decrescente em  − , 0  e em  0 , .
 2  2 
2
cos x (1 + cos x ) − sin x × 2 (1 + cos x )( − sin x ) π
= 4
= f tem um máximo relativo igual a 0 para x = − e um
(1 − cos x ) 2
(1 + cos x ) ( cos x + cos2 x + 2sin 2 x ) π
= = mínimo relativo igual a 0 para x = .
4 2
(1 + cos x )
Concavidades e inflexões:
cos x + cos2 x + 2 (1 − cos2 x ) 2
cos x − cos x + 2 f ʹʹ( x) =
= 3 = 3
(1 + cos x ) (1 + cos x )
cos x (1+ sin 2 x )ʹ sin 2 x − cos x (1+ sin 2 x )(sin 2 x )ʹ
Como ∀x ∈ ]−π , π[ , − 1 < cos x ≤ 1 , 0 ≤ − cos2 x ≤ 1 vem =−  =
sin 4 x
que cos x − cos2 x + 2 ≥ 0 .
 − sin x (1 + sin 2 x ) + cos x × 2sin x cos x  sin 2 x −
Logo, f ʹʹ ( x ) ≥ 0, ∀x ∈ ]− π , π[ . =− 
A concavidade do gráfico de f é voltada para cima pelo sin 4 x
que não tem pontos de inflexão. − cos x (1 + sin 2 x ) 2sin x cos x
Assíntotas não verticais: =
sin 4 x
O gráfico de f não tem assíntotas não verticais porque Df
− sin 2 x (1 + sin 2 x ) + 2 cos2 x sin 2 x −
é limitado =−
Assíntotas verticais: f é contínua em ]−π , π[ sin 3 x
1 1 −2cos 2 x − 2cos 2 x sin 2 x

lim+ f ( x ) = lim+ = + = +∞ =
x →− π x →− π 1 + cos x 0 sin 3 x
1 1 sin 2 x (1 + sin 2 x ) + 2 cos2 x
lim f ( x ) = lim− = + = +∞ =
x →− π 1 + cos x 0
x →− π −
sin 3 x
As retas de equações x = − π e x = π são assíntotas do
O sinal de f ʹʹ depende do sinal de sin3 x dado que
gráfico de f.
Gráfico: sin 2 x (1 + sin 2 x ) + 2cos2 x > 0, ∀x ∈ D f .
x −π 0 π
f" – +
f ∩ ∪
]−π , 0[ e voltada para cima em ]0 , π[ . Não tem pontos
de inflexão.
Assíntotas não verticais:
cos 2 x O gráfico de f não tem assíntotas não verticais dado que
47.2. f ( x ) = ; D f = ]− π , π[ \ {0}
sin x Df é um conjunto limitado.
Zeros:
Assíntotas verticais:
f ( x ) = 0 ⇔ cos 2 x = 0 ∧ sin x ≠ 0 ∧ x ∈ D f ⇔
f é contínua.
π π cos2 x 1
⇔ cos x = 0 ∧ x ∈ D f ⇔ x = − ∨x=
2 2 lim+ f ( x ) = lim+ = = −∞
x →− π x →− π sin x 0−
Monotonia extremos:
cos2 x 1
2cos x ( − sin x ) × sin x − cos2 x cos x lim− f ( x ) = lim− = = −∞
f ʹ ( x) = = x →0 x →0 sin x 0−
sin 2 x
cos2 x 1
cos x ( −2 sin 2 x − cos2 x ) cos x  −2sin 2 x − 1 + sin 2 x  lim+ f ( x ) = lim+ = = +∞
= = x →0 x →0 sin x 0+
sin 2 x sin 2 x
cos 2 x 1
cos x ( − sin 2 x − 1) cos x (1 + sin 2 x ) lim− f ( x ) = lim− = + = +∞
x→π x → π sin x 0
= =−
sin 2 x sin 2 x As retas de equações x = − π, x = 0 e x = π são assíntotas
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ cos x = 0 ∧ sin 2 x ≠ 0 ∧ x ∈ D f ⇔ ao gráfico de f.
π π
⇔x=− ∨x=
2 2
69
• Gráfico: 48.1. Seja T AC o tempo gasto de A a C.
AP PC
TAC = +
20 10
12 12
= tan θ ⇔ PB =
PB tan θ
12
AP = 20 − PB = 20 −
tan θ
x x 12 12
− tan em ]−π , π[
47.3. f ( x ) = = sin θ ⇔ PC =
2 2 PC sin θ
Monotonia: AP 1  12  3
=  20 −  =1−
1 1 x 20 20  tan θ  5 tan θ
f ʹ ( x ) = −  1 + tan 2  =
2 2 2 PC 1 12 6
1 1 1 x 1 x = × =
= − − tan 2 = − tan 2 10 10 sin θ 5sin θ
2 2 2 2 2 2 3 6
T (θ ) = 1 − +
f ʹ ( x ) ≤ 0, ∀x ∈ ]− π , π[ . Logo, f é estritamente 5 tan θ 5sin θ
3 cosθ 6
decrescente em ]−π , π[ pelo que não tem extremos. T (θ ) = 1 − × +
5 sin θ 5sin θ
Concavidades:
3cos θ − 6
T (θ ) = 1 −
 1 x ʹ 1 x  x ʹ 5sin θ
f ʹʹ ( x ) =  − tan 2  = − × 2 tan ×  tan  =
 2 2 2 2  2
3  cosθ − 2 ʹ
x 1 x 48.2. T ʹ (θ ) = −   =
sin sin 5  sin θ 
=− 2 × 2 =− 2
x 2 x 3 x
3 − sin θ × sin θ − ( cosθ − 2 ) cosθ
cos cos 2 cos =− × =
2 2 2 5 sin 2 θ
x 3 x 3 − sin 2 θ − cos 2 θ + 2cos θ
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ sin = 0 ∧ 2cos ≠ 0 ∧ x ∈ ]− π , π[ =− × =
2 2 5 sin 2 θ
x x  π π x 3 1 − 2cosθ 3 (1 − 2cos θ )
⇔ sin = 0 ∧ ∈ − ,  ⇔ = 0 ⇔ x = 0 = × =
2 2  2 2 2 5 sin 2 θ 5sin 2 θ
x −π 0 π 1 π
f" + 0 – T ʹ (θ ) = 0 ⇔ 1 − 2cosθ = 0 ⇔ ⇔ cosθ = ⇔ θ =
2 3
f ∪ 0 ∩
P.I. π π
θ 0
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em 3 2
T’ – 0 +
]−π ; 0[ e voltada para baixo em ]0 , π[ . O ponto de
T ց ր
coordenadas (0, 0) é um ponto de inflexão.
π
Assíntotas não verticais: O tempo gasto é mínimo para θ = .
3
O gráfico de f não tem assíntotas não verticais porque Df
π 12 12
é limitado. Para θ = , AP = 20 − = 20 −
3 π 3
tan
Assíntotas verticais: 3
f é contínua.  12 
x x  −π x  20 −  km ≈ 13,1 km
lim f ( x ) = lim+  − tan  = − lim tan =  3
x →− π + x →− π  2 2  4 x →− π+ 2
v02 sin ( 2α )
−π 49. d (α ) =
= − ( −∞ ) = +∞ 9,8
4 2
v  π
x x π x d ʹ (α ) = 0
× 2cos ( 2α ) ∧ α ∈  0 , 
lim f ( x ) = lim−  − tan  = − lim− tan = 9,8  2
x → π− x →π  2 2  4 x →π 2
π
π d ʹ (α ) = 0 ⇔ cos ( 2α ) = 0 ∧ 2α ∈ ]0 , π[ ⇔ 2α =
= = − ( +∞ ) = −∞ 2
4
π
As retas de equações x = − π e x = π são assíntotas do ⇔α =
gráfico de f. 4
Gráfico: π π
α 0
4 2
d' + 0 –
d ր ց
Máx.
π
A distância d é máxima para α = rad.
4
70
 π Contradomínio:
50.1. f ( x ) = 1 + 2sin  2 x +  , x ∈ [ 0 , π ] Para −π ≤ x ≤ π
 6 
2π −2π ≤ 2x ≤ 2π ⇔ −1 ≤ cos ( 2 x ) ≤ 1 ⇔
Período fundamental: P0 = =π
2 ⇔ 2 − 1 ≤ cos ( 2 x ) + 2 ≤ 2 + 1
Contradomínio:
Para 0 ≤ x ≤ π Dʹf =  2 − 1, 2 + 1
π π π  π Zeros:
≤ 2 x + ≤ 2 π + ⇔ −1 ≤ sin  2 x +  ≤ 1 ⇔
6 6 6  6 f não tem zeros, pois 0 ∉ Dʹf
 π f (0) = f ( π ) = 2
⇔ −1 ≤ 1 + 2sin  2 x +  ≤ 3
 6 Minimizantes de f :
Dʹf = [ −1 , 3] f (x) = 2 − 1 ⇔ cos ( 2 x ) + 2 = 2 − 1 ⇔
Zeros: ⇔ cos ( 2 x ) = −1 ⇔
⇔ 2 x = π + 2 kπ, k ∈ ℤ
 π  π 1
f ( x) = 0 ⇔⇔ 1 + 2sin  2 x +  = 0 ⇔ sin  2 x +  = − π
 6  6 2 ⇔x= + kπ, k ∈ ℤ
2
π π π 7π π π
⇔ 2 x + = − + 2kπ ∨ 2 + = + 2kπ, k ∈ ℤ Em [ π , π ] f ( x ) = 2 − 1 ⇔ x = − ∨ x =
6 6 6 6 2 2
π Maximizantes de f :
⇔ 2 x = − + 2kπ ∨ 2 x = π + 2kπ, k ∈ ℤ
3
f (x) = 2 + 1 ⇔ cos ( 2 x ) + 2 = 2 +1⇔
π π
⇔ x = − + kπ ∨ x = + kπ, k ∈ ℤ ⇔ cos ( 2 x ) = 1 ⇔ 2 x = 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = kπ, k ∈ ℤ
6 2
π 5π Em [ − π , π ] , f ( x ) = 2 + 1 ⇔ x = − π ∨ x = 0 ∨ x = π
Em [ 0 , π ] , temos x = ∨ x = .
2 6 Gráfico:
Minimizantes de f :
 π
f ( x ) = −1 ⇔ 1 + 2sin  2 x +  = −1 ⇔
 6
 π π 3π
⇔ sin  2 x +  = −1 ⇔ 2 x + = + 2kπ, k ∈ ℤ
 6 6 2
4π 2π
⇔ 2x = + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = + kπ, k ∈ ℤ
3 3
2π  π
Em [ 0 , π ] , temos x = 50.3. f ( x ) = 2 − 4cos  x −  em [ − π , π ]
3  3
Maximizantes de f : 2π
Período fundamental: P0 = = 2π
 π  π 1
f ( x ) = 3 ⇔ 1 + 2sin  2 x +  = 3 ⇔
⇔ sin  2 x +  = 1 ⇔
 6   6 Contradomínio:
π π π π π π
⇔ 2 x + = + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ 2 x = + 2kπ, k ∈ ℤ −π ≤ x ≤ π ⇔ − π − ≤ x− ≤π− ⇔
6 2 3 3 3 3
π  π
⇔ x = + kπ, k ∈ ℤ ⇔ −1 ≤ cos  x −  ≤ 1 ⇔
6  3
π  π
Em [ 0 , π ] , f ( x ) = 3 ⇔ x = ⇔ 4 − 2 ≤ 2 − 4cos  x −  ≤ 4 + 2
6  3
Gráfico: Dʹf = [ −2 , 6]
f ( −π ) = f ( π ) = 4
Zeros:
 π  π 1
f ( x ) = 0 ⇔ 2 − 4cos  x −  = 0 ⇔ cos  x −  =
 3  3 2
π π π π
⇔ x − = + 2 kπ ∨ x − = − + 2 kπ , k ∈ ℤ
3 3 3 3
50.2. f ( x ) = cos ( 2 x ) + 2 em [ − π , π ] 2π
⇔x= + 2kπ ∨ x = 2kπ, k ∈ ℤ
2π 3
Período fundamental: P0 = =π 2π
2 Em [ − π , π ] , f ( x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
3
71
Minimizantes: 3π
Em [ −2 π , 2 π ] , f ( x ) = 2 ⇔ x = −
 π 2
f ( x ) = −2 ⇔ 2 − 4cos  x −  = −2 ⇔
 3 2
f ( −2π ) = f ( 2π ) = + 1 ≈ 1,7
 π π 2
⇔ cos  x −  = 1 ⇔ ⇔ x − = 2 kπ , k ∈ ℤ
 3 3 Gráfico:
π
⇔ x = + 2kπ, k ∈ ℤ
3
π
Em [ − π , π ] , f ( x ) = −2 ⇔ x =
3
Maximizantes:
 π  π
f ( x ) = 6 ⇔ 2 − 4cos  x −  = 6 ⇔ ⇔ cos  x −  = −1 ⇔
 3  3
 π π
π 4π 50.5. f ( x ) = 1 + tan ( 2 x ) em  − , 
⇔ x − = π + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = + 2kπ, k ∈ ℤ  4 4
3 3
2π π
Em [ − π , π ] , f ( x ) = 6 ⇔ x = − Período fundamental: P0 =
3 2
Gráfico: Contradomínio: ℝ
Zeros:
f ( x ) = 0 ⇔ 1 + tan ( 2 x ) = 0 ⇔ tan ( 2 x ) = −1 ⇔
π π kπ
⇔ 2x = − + kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = − + , k ∈ ℤ
4 8 2
 π π π
Em  − ,  , f ( x ) = 0 ⇔ x = −
 4 4 8
 x π Assíntotas:
50.4. f ( x ) = 1 − sin  +  em [ −2π , 2π ]
2 4 lim + f ( x ) = lim + 1 + tan ( 2 x )  = 1 + ( −∞ ) = −∞
π π
2π x →− x →−
Período fundamental: P0 = = 4π 4 4
1
lim− f ( x ) = lim− 1 + tan ( 2 x ) = 1 + ( +∞ ) = +∞
2 π π
x→ x→
Contradomínio: 4 4
x Gráfico:
−2π < x < 2π ⇔ − π ≤ < π ⇔
2
π x π π
⇔ −π + ≤ + < π + ⇔
4 2 4 4
 x π
⇔ −1 ≤ sin  +  ≤ 1 ⇔
2 4
 x π
⇔ 0 ≤ 1 − sin  +  ≤ 2
2 4
Dʹf = [ 0 , 2] 51. x ( t ) = 3 sin ( πt ) − cos ( πt )
Zeros:
 3 1 
 x π x π 51.1. x ( t ) = 2  sin ( πt ) − cos ( πt )  =
f ( x ) = 0 ⇔ 1 − sin  −  = 0 ⇔ ⇔ sin  +  = 1 ⇔ 2 2
2 4 2 4  
x π π x π  π π 
⇔ + = − + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ = + 2kπ, k ∈ ℤ = 2  sin sin ( πt ) − cos cos ( πt )  =
2 4 2 2 4  3 3 
π  π π
⇔ x = + 4kπ, k ∈ ℤ = −2  cos ( πt ) cos − sin ( πt ) sin  =
2 3 3

π
Em [ −2 π , 2 π ] , f ( x ) = 0 ⇔ x =  π  π   4π 
2 = −2cos  πt +  = 2cos  πt + + π  == 2cos  πt + 
π  3  3   3 
Minimizantes: x =
2 51.2. Dʹx = [ −2 , 2]
Maximizantes: A distância máxima a que o ponto está da origem é 2 m.
x π x π  4π 
f ( x ) = 2 ⇔ 1 − sin  +  = 2 ⇔ ⇔ sin  +  = −1 ⇔
2 4 2 4 51.3. Velocidade: v ( t ) = xʹ ( t ) = −2πsin  πt + 
 3 
x π π x 3π
⇔ + = − + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ = − + 2kπ, k ∈ ℤ  4π 
2 4 2 2 4 a ( t ) = xʹʹ ( t ) = −2π 2 cos  πt + 
 3 
3π
⇔ x = − + 4kπ
2
72
 4π  53.2. V ʹ ( x ) = π cos x − 3sin x cos x = π  cos x (1 − 3sin 2 x ) 

( 2
)
v ( t ) é máximo quando sin  πt +  = ±1
 3
 π

sin  πt +
4π  4π π
= + kπ, k ∈ ℤ ⇔
( )
V ʹ ( x ) = 0 ⇔ cos x = 0 ∨ 1 − 3sin 2 x = 0 ∧ x ∈  0 ,  ⇔
 2
 = ±1 ⇔ πt +
 3  3 2
1  π
1 4 5 ⇔ sin 2 x = ∧ x ∈  0 ,  ⇔
⇔ t = − + k, k ∈ ℤ ⇔ t = − + k, k ∈ ℤ 3  2
2 3 6
1  π
 5   5  4π  ⇔ sin x = ∧ x ∈ 0 , ⇔
a  − + k  = −2π 2 cos  − + k  π +  = 3  6 
 6   6  3
3  π
 5π 4π  ⇔ sin x = ∧ x ∈ 0 ,  ⇔
= −2π 2 cos  − + + kπ  , k ∈ ℤ 3  6
 6 3 
3
⇔ x = arcsin =a
π  3
= −2π cos  + kπ  , k ∈ ℤ = −2π 2 × 0 = 0
2
2  π
x 0 a
A aceleração é de 0 m/s 2 . 2
V’ + 0 –
Pág. 109 V ր ց
52. Máx.
3
O volume é máximo para x = arcsin .
3
 3 3
h = sin  arcsin  =
 3  3
2
 3 1
PQ PO =1
r 2 + h 2 = 1 ⇔ r 2 = 1 −   ⇔ r = 1 − ⇔
= tan x ⇔ PQ = tan ( x )  3  3
PO
PR π  π  2 2 6
= tan  − x  ⇔ PR = tan  − x  ⇔r= ⇔r= ⇔r=
PO 2  2  3 3 3
π  π 54.1. f ( x ) = 4 x 2 + cos ( 2 x ) ; f ʹ ( x ) = 8 x − 2sin ( 2 x )
QR = tan x + tan  − x  , 0 < x <
2  2
f ʹ ( 0 ) = 8 × 0 − 2 × sin ( 0 ) = 0
π  Logo, a reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa
d ( x ) = tan x + tan  − x 
2  nula tem declive nulo, ou seja, é paralela ao eixo Ox.
1 − 1 1 1 54.2. f ʹʹ ( x ) = 8 − 4cos ( 2 x ) . Para x ∈ ℝ :
dʹ ( x) = + = − 2 =
2
cos x  π  cos x sin ( x )
2
cos ( 2 x ) ≤ 1 ⇔ −4cos ( 2 x ) ≥ −4 ⇔ 8 − 4cos ( 2 x ) ≥ 4
cos 2  − x 
2 
Logo, f ʹʹ ( x ) > 0, ∀x ∈ ℝ .
sin 2 x − cos 2 x cos ( 2 x )
= =− 2 = O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
sin 2 x cos 2 x sin x cos 2 x todo o domínio.
d ʹ ( x ) = 0 ⇔ cos ( 2 x ) = 0 ∧ sin 2 x cos2 x ≠ 0 ⇔ Como f ʹʹ ( x ) > 0, ∀x ∈ ℝ , então f ’ é estritamente
π π crescente em ℝ.
⇔ 2x = ⇔ x = , pois 2 x ∈ ]0 , π[ 54.3. Sabemos que f ’(0) = 0 e f ’ é estritamente crescente em ℝ.
2 4
Então, f ʹ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]−∞ , 0[ e f ʹ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]0 , + ∞[
π π
x 0
4 2 pelo que f é estritamente decrescente em ]−∞ , 0] e
d' – 0 + estritamente crescente em [ 0 , + ∞[ .
d ց 2 ր
Logo, f ( 0 ) = 4 × 02 + cos 0 = 1 é o único mínimo de f.
Mín.
π 55. f ( x ) = 6 x + 6sin ( 2 x ) , x ∈ [ 0 , π ]
A distância QR é mínima para x = rad .
4 55.1. As abcissas de A e B são zeros de f ’.
2
53.1. Vc = πr × h f ʹ ( x ) = 6 + 12cos ( 2 x )
r 1
= cos x ⇔ r = cos x f ʹ ( x ) = 0 ⇔ 6 + 12cos ( 2 x ) = 0 ⇔ cos ( 2 x ) = − ⇔
1 2
h 2π 4π
= sin x ⇔ h = sin x ⇔ 2x =∨ 2x = ⇔ ( 0 ≤ 2 x ≤ 2π )
1 3 3
π 2π
V ( x ) = π × cos 2 x × sin x ⇔x= ∨x=
3 3
V ( x ) = π (1 − sin 2 x ) sin x π
é a abcissa de A.
3
V ( x ) = π ( sin x − sin 3 x )
73
π π  2π  3 π π
f   = 6 × + 6sin   = 2π + 6 × = 2π + 3 3 x 0
6 2
3 3  3  2
f' + 0 –
π  f ր ց
A  , 2π + 3 3 
3  π
A área é máxima para x = .
2π 6
é a abcissa de B.
3 ˆ = ROP
ˆ = π π 2π
Para este valor de x , QOR + = .
 2π  2π  2π   3 2 6 3
f   = 6× + 6sin  2 ×  = 4π + 6 ×  −  π
 3 3  3   2  Logo, o triângulo [ PQR ] é equilátero para x = .
 
6
= 4π − 3 3
 2π  Avaliação
B , 4π − 3 3  Pág. 110
 3 
sin ( 2 x ) sin ( 2π ) 0
55.2. f ʹʹ ( x ) = −12 × 2sin ( 2 x ) = −24sin ( 2 x ) 1. lim = = =0
x →π x π π
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ sin ( 2 x ) = 0 ⇔ Resposta: (A)
⇔ 2x = 0 ∨ 2x = π ∨ 2x = 2π ⇔ ( 0 ≤ 2 x ≤ 2π ) α α
2. a = sin ; b = cos
2 2
π
⇔ x = 0∨ x = ∨ x = π 2a × 2b α α
2 A= = 2sin cos = sin α
2 2 2
π π Resposta: (B)
x 0
2
3. AB = 2 ; BC = 1 ; AC = 22 + 1 = 5
f" 0 – 0 + 0
f ∩ 3π ∪
P.I.
 π π 
0 , 2  e voltada para cima em  2 , π  . O ponto de
   
1 5 2 2 5
π  sin α = =; cos α = =
coordenadas  , 3π  é o único ponto de inflexão do 5 5 5 5
2 
1 2 4
gráfico de f. • sin ( 2α ) = 2sin α cos α = 2 × × =
Seja t : y = mx + b a reta tangente neste ponto. 5 5 5
2 2 4 1 3
π  π • cos ( 2α ) = cos α − sin α = − =
m = f ʹ   = 6 + 12cos  2 ×  = 6 − 12 = −6 5 5 5
2  2
2 4
• cos α =
π 5
3π = −6 × + b ⇔ b = 3π + 3π ⇔ b = 6 π
2 sin ( 2α ) = cos 2 α
t : y = −6 x + 6π Resposta: (B)
a 4. P0 = 5π − π = 4π
56. = sin x ⇔ a = r sin x
r 2π 2 1
= 4 π ⇔ = 4 ⇔ 4b = 2 ⇒ b = ((C) ou (D))
b b b 2
= cos x ⇔ b = r cos x
r d − a ≤ f ( x) ≤ d + a
2b × ( a + r )
A[ PQR] = = r cos x ( r sin x + r ) O valor mínimo de f, d − a , é positivo.
2
Em (C), d − a = 3 − 4 = −1 < 0 .
f ( x ) = r 2 ( cos x sin x + cos x )
Em (D), d − a = 4 − 3 = 1 > 0 .
f ʹ ( x ) = r 2 ( − sin x sin x + cos x cos x − sin x ) = Resposta: (D)
5. f ʹʹ ( x ) = 2 + cos x > 0, ∀x ∈ ℝ
= r 2 ( cos2 x − sin 2 x − sin x ) =
Logo, f ’ é estritamente crescente em ℝ
= r 2 (1 − sin 2 x − sin 2 x − sin x ) =
Como f ʹ ( 0 ) = 0, f ʹ ( x ) < 0 para x < 0 e f ʹ ( x ) > 0 para
= r 2 ( −2sin 2 x − sin x + 1)
x >0.
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ −2sin 2 x − sin x + 1 = 0 ⇔ x 0
f' – 0 +
1± 1+ 8 1± 3 f ց ր
⇔ sin x = ⇔ sin x = ⇔ Mín.
−4 −4
Resposta: (D)
1 π
⇔ sin x = ∨ sin x = −1 ⇔ x =
2 6
 π
x ∈ 0 , 
 2 74
6. f ʹ ( x ) = 1 + cos x Se x ∈ ]−π,0[ , f ʹʹ ( x ) > 0 .
Se f é ímpar e 0∈ D f , então f ( 0 ) = 0 . Se x > 0 , f ʹʹ ( x ) = −2 < 0 .
f ( x ) − f (0) Como f é contínua em x = 0 e a segunda derivada muda

f ʹ ( 0) = lim de sinal neste ponto, o ponto do gráfico com abcissa 0 é
x →0 x−0
um ponto de inflexão.
f ( x) − 0 f ( x)
1 + cos0 = lim ⇔ lim =2 9. f ( x ) = sin ( 2 x ) + cos ( 2 x )
x →0 x x →0 x
Resposta: (B) π  π
f  + h − f  
 π 
f ʹ   = lim    4 =
4
Pág. 111 9.1.
 4 h →0 h
 π π π π π
f ( x ) = cos ( ax + b ) , a ∈ ℝ e b ∈ 0 , 
sin  + 2h  + cos  + 2h  −  sin + cos 
7.
 2  2   2   2 2
= lim =
3 h→0 h
Se a reta y = − x + é tangente ao gráfico de f no ponto
2 cos ( 2h ) − sin ( 2h ) − 1
= lim =
x = 0 temos: h →0 h
 f ʹ ( 0 ) = −1 sin ( 2h ) 1 − cos ( 2h )
 = − lim − lim =
 3
h →0 h h → 0 h
 f ( 0) =
 2 = −2lim
sin ( 2h )
− lim
(1 − cos ( 2h ) ) (1 + cos ( 2h ) ) =
h →0 2h h →0 h (1 + cos ( 2h ) )
f ʹ ( x ) = − a sin ( ax + b )
sin ( 2h ) sin 2 ( 2h )
 f ʹ ( 0 ) = −1  π = −2 × lim − lim =
−a sin b = −1  −a sin = −1 h→0 2h h →0 h (1 + cos ( 2h ) )
   6
 3
⇔ 3 ⇔ ⇔
 f ( 0) =  cos b = b = π sin ( 2h ) sin 2 ( 2h ) y = 2h
 2 = −2 × 1 − 2lim × lim =
 2  6 h→0 2h h→0 h (1 + cos ( 2h ) ) Se h → 0, y → 0
 1 sin y 2sin 2 y
−a × 2 = −1 a = 2 = −2 − 2lim × lim =
y →0 y y → 0 y (1 + cos y )
⇔  ⇔ π
b = π b = 6 = −2 − 2 × 1 × 0 = −2
 b
π 9.2. f ʹ ( x ) = 2cos ( 2 x ) − 2sin ( 2 x ) =
a=2 e b =
6 2  2 2 
= 2×  cos ( 2 x ) − sin ( 2 x )  =
 x
sin se x ≤ 0 2 2 2 
8. f ( x) =  2
 − x + ax + b se x > 0 4 2 π π
8.1. Se f é contínua e diferenciável em ℝ , então é contínua e =  cos ( 2 x ) cos − sin ( 2 x ) sin  =
2  4 4
diferenciável em 0.
 π
lim f ( x ) = sin 0 = f ( 0 ) = 2 2 cos  2 x + 
x → 0−  4
lim f ( x ) = lim+ ( − x 2 + + ax + b ) = b π 2
x → 0+ x →0 9.3. r : y = mx + b ; m = f ʹ ( 0 ) = 2 2 cos = 2 2 × =2
sin x se x ≤ 0 4 2
Logo, b = 0 e f ( x ) =  2 f ( 0 ) = sin 0 + cos 0 = 1
 − x + ax se x > 0
f ( ) ( 0) = lim sin x = 1
x − f Como o ponto de tangência é (0, 1), temos b = 1 , logo
( )
f ʹ 0− = lim−
x →0 x−0 x → 0− x
r : y = 2x + 1 .
f ( x ) − f ( 0 ) − x 2
+ ax − 0  π
9.4. f ʹ ( x ) = 2 ⇔ 2 2 cos  2 x +  = 2 ⇔
( )
f ʹ 0+ = lim+
x →0 x−0
= lim+
x → 0 x
=
 4
x (−x + a )  π 2  2 2
= lim+ =a ⇔ cos  2 x +  = ⇔  = 
x→0 x  4 2 2 2 2 
Logo, a = 1 . π π π π
⇔ 2 x + = + 2kπ ∨ 2 x + = − + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
Portanto, a = 1 e b = 0 . 4 4 4 4
8.2. π
⇔ 2 x = 2kπ ∨ 2 x = − + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
sin x se x ≤ 0 2
f (x) =  2
 − x + x se x > 0 π
⇔ x = kπ ∨ x = − + kπ, k ∈ ℤ
4
cos x se x < 0
f ʹ( x ) =   π π π
 − 2 x + 1 se x>0 Em  − ,  , f ʹ ( x ) = 2 ⇔ x = 0 ∨ x = −
 2 2  4
 − sin x se x < 0
f ʹʹ ( x ) =  π
 −2 se x > 0 Logo, o ponto de abcissa − é o único em que a reta
4
Se x ∈ ]−π,0[ , − sin x > 0 .
tangente ao gráfico é paralela à reta r.
75
10. 2sin ( 2 x ) cos x = 1 − 2cos ( 2 x ) sin x ⇔ 3 13,5 32

Para α = arctan , d (α ) = + == 22,5 + 40 = 62,5
4 3 4
⇔ 2sin ( 2 x ) cos x + 2cos x ( 2 x ) sin x = 1 ⇔
5 5
⇔ 2  sin ( 2 x ) cos x + cos ( 2 x ) sin x  = 1 ⇔ A distância mínima entre A e B é igual a 62,5 u.c..
1 12. S = Área do setor circular − A[OBA]
⇔ 2sin ( 3 x ) = 1 ⇔ sin ( 3 x ) = ⇔
2
θ × r2 θ × 12 θ
π π Área do setor circular = = =
⇔ 3 x = + 2kπ ∨ 3x = π − + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ 2 2
2
6 6
π 2kπ 5π 2kπ θ
⇔x= + ∨x= + , k ∈ℤ a = sin
18 3 18 3 2
13,5 13,5 θ
11.1. = sin α ⇔ AP = h = cos
AP sin α 2
13,5 13,5 20 × h θ θ 1 θ θ sin θ
= sin α ⇔ PB = A[OBA] = = sin × cos = × 2sin cos =
PB sin α 2 2 2 2 2 2 2
θ sin θ 1
S (θ ) = − = (θ − sin θ )
2 2 2
1
S ʹ (θ ) = (1 − cosθ ) S ʹ (θ ) > 0, ∀θ ∈ ]0 , π ]
2
13,5 32 Logo, S é estritamente crescente em ]0 , π ] pelo que S é
AB = AP + PB = +
sin α cos α máxima quando θ = π .
13,5 32
d (α ) = +
sin α cos α Avaliação global
13,5cos α 32sin α
11.2. d ʹ (α ) = − + = Pág. 112
sin 2 α cos 2 α
1. f ( x ) = cos x ; f ʹ ( x ) = − sin x ; f ʹ ( x ) ∈ [ −1 , 1] , ∀x ∈ ℝ
32sin 3 α − 13,5cos3 α  π
= , α ∈ 0 ,  Logo, qualquer reta tangente ao gráfico de f tem declive m
sin 2 α cos 2 α  2
tal que −1 ≤ m ≤ 1 .
d ʹ (α ) = 0 ⇔ 32sin 3 α − 13,5cos3 α = 0 ⇔
Resposta: (D)
⇔ 32sin 3 α = 13,5cos 3 α ⇔ x2
3
sin α 13,5 2. g ( x) = − sin x ; g ʹ ( x ) = x − cos x ; g ʹʹ ( x ) = 1 + sin x
⇔ = ⇔ cos α ≠ 0 2
cos3 α 32 Como g ʹʹ ( x ) ≥ 0, ∀x ∈ ℝ , o gráfico de g não tem pontos
27 27 de inflexão.
⇔ tan 3 α = ⇔ tan α = 3 ⇔
64 64 Resposta: (A)
3 3 b
⇔ tan α =
⇔ α = arctan 3. = cos α ⇔ b = 2cos α
4 4 2
d é uma função diferenciável. h
= sin α ⇔ h = 2sin α
Como lim+ d (α ) = lim− d (α ) = +∞ , no único ponto onde 2
α →0 π
α→
2 2b × h
A[ ABC ] = = b × h == 2cosα × 2sin α =
3 2
d ʹ (α ) = 0 , d (α ) é mínima. Sendo a = arctan :
4 = 2 ( 2sin α cos α ) = 2 sin ( 2α )
π Resposta: (A)
α 0 a
2
4. f ( x ) = sin 2 x − cos2 x = − ( cos 2 x − sin 2 x ) == − cos ( 2x )
d' – 0 +
d +∞ ց ր +∞ 2π
P0 = =π
Mín. 2
3 Resposta: (A)
d é mínima para α = arctan .
4 π π
5. − ≤x≤
3 1 6 6
11.3. tan α = ; 1 + tan 2 α =
4 cos 2 α π π
− ≤ 2x ≤
 3
2
1 9 1 3 3
1+   = ⇔1+ = ⇔
4 cos2 α 16 cos2 α 3 3
− ≤ sin ( 2 x ) ≤
9 1 cos α > 0 16 4 2 2
⇔1+ = ⇔ cos2 α = ⇔ cos α =
16 cos2 α 25 5 − 3 ≤ 2sin ( 2 x ) ≤ 3
sin α 0 ≤ 3 + 2sin ( 2 x ) ≤ 2 3
tan α =
cos α
3 sin α 3 4 3 Dʹf = 0 , 2 3 
= ⇔ sin α = × ⇔ sin α =
4 4 4 5 5 Resposta: (A)
5
76
Pág. 113 9.2. f é contínua em D f = ]− π , + ∞[ .

( k + 1) cos x se x ≤ 0 1 − cos x 2
 lim f ( x ) = lim+ = − = −∞
6. f ( x ) =  x + tan x x →− π + x →− π sin x 0
 2 se 0 < x < π 1 
  1
x lim f ( x ) = lim  x sin  = lim  sin y  1 1
x →+∞ x →+∞
 x  y→0
 y  y= ⇔x=
lim f ( x ) = lim− ( k + 1) cos x  = ( k + 1) = f ( 0 ) x y
Se x → +∞, y → 0
x → 0− x →0 sin y
x = lim =1
y →0 y
sin
2
x x As retas de equações x = − π e y = 1 são as únicas
x + tan cos
2 x 2 assíntotas ao gráfico de f.
lim f ( x ) = lim+ = lim+ + lim+ =
x →0+ x →0 x x →0 x x →0 x 9.3. f ( x ) = −1 ∧ x ∈ ]− π , 0[ ⇔
x
sin 1 − cos x
2 1 ⇔ = −1 ∧ x ∈ ]− π , 0[ ⇔
= 1 + lim+ × lim+ = sin x
x→0 x x→0 x
cos
2 ⇔ 1 − cos x = − sin x ∧ x ∈ ]− π , 0[ ⇔ ( sin x ≠ 0 )
x ⇔ cos x − sin x = 1 ∧ x ∈ ]− π , 0[ ⇔
sin x
1 2 ×1 = y=
= 1 + lim+ 2
2 x →0 x 1 Se x → 0 + , y → 0+ 2 2 2
⇔ cos x − sin x = ∧ x ∈ ]− π , 0[ ⇔
2 2 2 2
1 sin y 1 3
= 1 + × lim × 1 == 1 + × 1 = π π 2
2 y → 0 y 2 2 ⇔ cos x cos − sin x sin = ∧ x ∈ ]− π , 0[ ⇔
4 4 2
3 1
k +1 = ⇔k=  π 2
2 2 ⇔ cos  x +  = ∧ x ∈ ]−π , 0[ ⇔
Resposta: (B)  4  2
7. f ( x ) = a tan ( bx + c ) + d π π π π
⇔ x + = + 2kπ ∨ x + = − + 2kπ, k ∈ℤ ∧ x∈]− π , 0[
4 4 4 4
π π 1
Período: = 3π − π ⇔ = 2 π ⇔ b = ((C) ou (D)) π
b b 2 ⇔ x = 2kπ ∨ x = − + 2kπ, k ∈ ℤ ∧ x ∈ ]− π , 0[ ⇔
2
As ordenadas dos pontos de inflexão são negativas. Logo,
d <0. π
⇔x=−
2
Resposta: (D)
f ( x ) − f (0) f ( x)  π
8. f ʹ ( 0 ) = 1 ⇔ lim = 1 ⇔ lim =1 S = − 
x →0 x−0 x →0 x  2
Seja y = mx + b a reta tangente ao gráfico de f no ponto 9.4. Para x < 0 :
de abcissa 0.
f ʹ ( x) =
(1 − cos x )ʹ sin x − (1 − cos x )( sin x )ʹ =
2
m = f ʹ ( 0) = 1 ; b = f (0) = 0 ( sin x )
Logo, a reta de equação y = x , ou seja, a bissetriz dos sin x sin x − (1 − cos x ) cos x
= =
quadrantes ímpares é tangente ao gráfico de f. sin 2 x
Resposta: (C) sin 2 x − cos x + cos2 x 1 − cos x
= =
sin 2 x sin 2 x
Pág. 114 t : y = mx + b
1 − cos x  π 
 sin x se − π < x < 0 P  − , − 1
  2 
9. f ( x ) = k se x = 0
 π
 1 1 − cos  − 
 x sin se x > 0  π  2  = 1 − 0 = −1
f −  =
 x  2  π −1
sin  − 
9.1. Se f é contínua, então é contínua em x = 0 .  2
1 − cos x (1 − cos x )(1 + cos x )  π
lim− f ( x ) = lim− = lim− 1 − cos  − 
x→0 x →0 sin x x→0 sin x (1 + cos x )  π   2  = 1 =1
m = f ʹ−  =
 2  π 1
1 − cos 2 x sin 2 x sin 2  − 
= lim− = lim− =  2
x →0 sin x (1 + cos x ) x → 0 sin x (1 + cos x )
y = x+b
sin x 0 π π
= lim− = =0 −1 = − + b ⇔ b = −1
x → 0 1 + cos x 2 2 2
f (0) = k π
t : y = x + −1
Se f é contínua, então k = 0 . 2
77
10.1. f ( x ) = A[ AOM ] + Área do setor BOM No intervalo [0 , 2π ] , temos:
AO × h 2 × h f ʹ ( x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = π ∨ x = 2π
A[ AOM ] = = =h
2 2 x 0 π 2π
h fʹ 0 – 0 + 0
= sin x ⇔ h = 2sin x
2 f 3 ց –5 ր 3
A[ AOM ] = 2sin x Máx. Mín. Máx.
f é estritamente decrescente em [ 0 , π ] e estritamente
x × 22
Área do setor BOM = = 2x crescente em [ π , 2π ] .
2
f ( x ) = 2 x + 2sin x f tem um máximo relativo (e absoluto) igual a 3 para
x = 0 e x = 2π e um mínimo relativo (e absoluto) igual a
πr 2 π × 22
10.2. Área do semicírculo = = = 2π −5 para x = π .
2 2
11.2. f ʹʹ ( x ) = −4cos x + 4cos ( 2 x )
Trata-se de provar que existe um e um só valor de x tal
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 4 cos ( 2 x ) = 4cos x ⇔ cos ( 2 x ) = cos x ⇔
2π
que f ( x ) = =π. ⇔ 2 x = x + 2 kπ ∨ 2 x = − x + 2 kπ, k ∈ ℤ ⇔
2
• f é contínua em [ 0 , π ] por ser a soma de funções 2kπ
⇔ x = 2kπ ∨ x =
3
contínuas neste intervalo.
Em [0 , 2π ] :
π π π π 2 π
f   = 2 × + 2sin = + 2 = + 2<π 2π 4π
4 4 4 2 2 2 f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = ∨x= ∨ x = 2π
3 3
π 2π 4π
porque 2 < . x 0 2π
2 3 3
π π π 2π 2 3 2π f" 0 – 0 + 0 – 0
f   = 2 × + 2sin = + = + 3>π 3 3
3 3 3 3 2 3 f ∩ − ∪ − ∩
2 2
π P.I. P.I.
porque 3 > .
3 O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
 π π  2π   4π 
 f é contínua em  4 , 3  0 , 3  e em  3 , 2 π  e voltada para cima em
      
  2π 4 π 
f  π   π 
<π< f    3 , 3 .
  4  3  
Pelo Teorema de Bolzano-Cauchy:  2π 3   4π 3 
Os pontos de coordenadas  , −  e  , −  são
π π  3 2  3 2
∃x ∈  ,  : f ( x ) = π pontos de inflexão.
4 3 11.3.
• f ʹ ( x ) = 2 + 2cos x > 0, ∀x ∈ [ 0 , π[ ⇒ f é 2π 4π
x 0 2π
3 3
estritamente crescente em [ 0 , π ] . f '' 0 – 0 + 0 – 0
Logo, f é injetiva pelo que o valor de x tal que f' 0 ց −3 3 ր 3 3 ց 0
f ( x ) = π , cuja existência se provou, é único. Mín. Máx.
2π
10.3. Utilizando a calculadora gráfica determinou-se, no O mínimo absoluto de f ’ é −3 3 para x = .
3
π π 4π
intervalo  ,  , a O máximo absoluto de f ’ é 3 3 para x = .
4 3 3
abcissa do ponto de Portanto:
interseção dos gráficos  4π 3
Reta r: ponto de tangência:  , −  ; declive: 3 3
das funções y1 = f ( x )  3 2
e y2 = π .  2π 3
Reta s: ponto de tangência:  , −  ; declive: −3 3
x ≈ 0,83  3 2
12. Pretende-se determinar α de modo a maximizar a
Pág. 115
quantidade de água que a caleira pode comportar.
11. f ( x ) = 4cos x − cos ( 2 x ) , D f = [ 0 , 2π ]
Assim, determina-se o volume da caleira:
11.1. f ʹ ( x ) = −4sin x + 2sin ( 2 x ) b α α
= sin ⇔ b = 10sin
10 2 2
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ −4sin x + 2sin ( 2 x ) = 0 ⇔
h α α
⇔ 4sin x − 4sin x cos x = 0 ⇔ 4sin x (1 − cos x ) = 0 = cos ⇔ h = 10 cos
10 2 2
⇔ sin x = 0 ∨ cos x = 1
78
2×b× h α α 2π π 2π 2π
Área da base = = b × h = 10sin × 10cos = a) 0 ≤ t ≤ 10 ⇔ ≤ t+ ≤ 2π +
2 2 2 5 5 5 5
= 50 × 2sin
α α
cos = 50sin α π 2π 
−1 ≤ sin  t +  ≤ 1 ⇔
2 2 5 5 
V (α ) = 50sin (α ) × 60 , com 0 < α < π π 2π 
⇔ −2π ≤ 2π sin  t +  ≤ 2π ⇔
V (α ) = 3000sin (α )  5 5 
V ʹ (α ) = 3000cos α π 2π 
⇔ 0 ≤ −2π sin  t +  ≤ 2 π ⇔ 0 ≤ xʹ ( t ) ≤ 2 π ⇔
5 5 
π
V ʹ (α ) = 0 ⇔ cos α = 0 ∧ α ∈ ]0 , π[ ⇔ α =  π 2π  π 2π 
2 xʹ ( t ) = 2π ⇔ sin  t +  = −1 ∨∨ sin  t +  = 1 ⇔
π
5 5  5 5 
α 0 π
2 π 2π π π 2π π
⇔ t + = − + 2kπ ∨ t + = 2kπ, k ∈ℤ ⇔
V’ + 0 – 5 5 2 5 5 2
V ր ց t 2 1 t 2 1
Máx. ⇔ + = − + 2k ∨ + = + 2 k , k ∈ ℤ ⇔
5 5 2 5 5 2
π
O volume é máximo para α = . ⇔ 2t + 4 = −5 + 20 k ∨ 2t + 4 = 5 + 20 k , k ∈ ℤ
2
9 1
π 2π  ⇔ t = − + 10k ∨ t = + 10k , k ∈ ℤ
13. x ( t ) = 10cos  t +  + 4 2 2
5 5 
Como t ∈ [ 0 , 10] , t = 5,5 ∨ t = 0,5
13.1. Amplitude: 10 cm
2π 5 2π π 2π 2π
13.2. T = = 2π × = 10 b) 0 ≤ t ≤ 10 ⇔ ≤ t+ ≤ 2π +
π π 5 5 5 5
5 π 2π 
⇔ −1 ≤ cos  t +  ≤ 1 ⇔
T = 10 s 5 5 
1 2π 2 2π 2 π 2π  2π 2
f = ⇔− ≤− cos  t +  ≤ ⇔
10 5 5 5 5  5
π 2π 
2π 2 2π  2π 2
13.3. x ( t ) = 9 ⇔ 10cos  t + +4=9⇔ π
5 5  ⇔0≤ − cos  t +  ≤ ⇔
5 5 5  5
π 2π  1
2π 2
⇔ cos  t +  = ⇔
5 5  2 ⇔ 0 ≤ xʹʹ ( t ) ≤ ⇔
5
π 2π π π 2π π
⇔ t+ = + 2kπ ∨ t + = − + 2kπ, k ∈ ℤ 2π 2 2π 2 π 2π  2π 2
5 5 3 5 5 3 x ʹʹ ( t ) = ⇔− cos  t + = ⇔
5 5 5 5  5
t 2 1 t 2 1
⇔ + = + 2k ∨ + = − + 2k , k ∈ ℤ ⇔ 2π 2 π 2π  2π 2
5 5 3 5 5 3 ⇔− cos  t +  = − ∨
t 1 t 11 5 5 5  5
⇔ = − + 2k ∨ = − + 2k , k ∈ ℤ ⇔
5 15 5 15 2π 2 π 2π  2π 2
∨− cos  t +  = ⇔
1 11 5 5 5  5
⇔ t = − + 10k ∨ t = − + 10k , k ∈ ℤ
3 3 π π π 2π 
⇔ cos  t + 2  = 1 ∨ cos  t +  = −1 ⇔
19 29  5 5   5 5 
Como t ∈ [0 , 10 ] , temos t = s∨t = s.
3 3 π 2π π 2π
⇔ t + = 2kπ ∨ t + = π + 2kπ, k ∈ℤ ⇔
13.4. 4 − 10 ≤ x ( t ) ≤ 4 + 10 Dʹx = [ 6 , 14] 5 5 5 5
π 2π  t 2 t 2
x ( t ) = 14 ⇔ 10cos  t +  + 4 = 14 ⇔ ⇔ + = 2k ∨ + = 1 + 2 k , k ∈ ℤ ⇔
5 5  5 5 5 5
⇔ t + 2 = 10 k ∨ t + 2 = 5 + 10 k , k ∈ ℤ
π 2π  π 2π
⇔ cos  t +  = 1 ⇔
⇔ t+ = 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ ⇔ t = −2 + 10k ∨ t = 3 + 10k , k ∈ ℤ
5 5  5 5
⇔ t + 2 = 10 k , k ∈ ℤ ⇔ t = −2 + 10 k , k ∈ ℤ Como t ∈ [ 0 , 10] , t = 8 ∨ t = 3
Como t ∈ [ 0 , 10 ] , temos: x ( t ) = 14 ⇔ t = 8 s
π 2π 
13.5. x ( t ) = 10cos  t + +4
5 5 
π π 2π  π 2π 
xʹ ( t ) = −10 sin  t +  = −2π sin  t + 
5 5 5   5 5 
π π 2π  2π 2 π 2π 
xʹʹ ( t ) = −2π × cos  t +  = − cos  t + 
5 5 5  5 5 5 
79
4 Funções exponenciais e funções logarítmicas
Atividade de diagnóstico a1 = 4

Pág. 118 5. 
an = 2 + an −1 , ∀n ∈ ℕ \ {1}
n +1− 3 n − 3 n − 2 n − 3
1.1. u n +1 − u n = − = − = Seja a condição P ( n ) ⇔ an = 2n + 2
n +1 n n +1 n
n 2 − 2n − n2 + 3n − n + 3 3 • Para n = 1 , vem a1 = 2 × 1 + 2 ⇔ an = 4
= = > 0, ∀n ∈ ℕ
n ( n + 1) n ( n + 1)
Proposição verdadeira
• Admitamos, por hipótese, que para determinado
u n +1 − u n > 0, ∀n ∈ ℕ . Logo, ( un ) é estritamente crescente. n ∈ ℕ , an = 2 n + 2 .
1.2. un +1 − un = 3n +1 − 3n = 3n = 3n × 3 − 3n = 2 × 3n > 0, ∀n ∈ ℕ Pretendemos provar que an +1 = 2 ( n + 1) + 2 .
un +1 − un > 0, ∀n ∈ ℕ . Logo, ( un ) é estritamente crescente. an +1 = 2 + a( n +1) −1 Fórmula de recorrência
n +1 n n n = 2 + an = 2 + 2n + 2 Por hipótese
5 5 5 5 5
2.1. un +1 − un =   −  =   × −  = 2 ( n + 1) + 2
2  2  2 2  2
n n
Logo, a propriedade é hereditária.
 5  5  3  5 Pelo princípio de indução matemática:
=    − 1 = ×   > 0, ∀n ∈ ℕ
 2 2  2  2 ∀n ∈ ℕ , a n = 2 n + 2
un +1 − un > 0, ∀n ∈ ℕ . Logo, ( un ) é estritamente crescente. 1
6
 1 
1−   1 −  3
n +1 n n n  3  36   1  364
1 1 1 1 1 6. S6 = u1 × = 1× = × 1 − =
2.2. un +1 − un =   −  =  × −  = 1 2 2  729  243
2  2  2 2 2 1−
3 3
an +1 − an = r , ∀n ∈ ℕ , dado que ( an ) é uma progressão
n
1 1 7.
= − ×   < 0, ∀n ∈ ℕ
2 2 aritmética de razão r:
un +1 − un < 0, ∀n ∈ ℕ . Logo, ( un ) é estritamente vn +1 k an+1
= an = k an+1 − an = k r , ∀n ∈ ℕ
vn k
decrescente.
Portanto, se ( an ) é uma progressão aritmética de razão r,
un = ( −2) ; u1 = −2 , u2 = 4 , u3 = −8
n
2.3.
( vn ) é uma progressão geométrica de razão k r .
u 2 > u1 e u3 < u2
Logo, ( un ) não é monótona. Pág. 119
n +1 n+3 n 1
2 2
n
8.1. lim = lim =
3.1. un +1 − un =   −  = 3n + 1 3n 3
5 5 n2 + 1 n2 n
n n 8.2. lim = lim = lim = +∞
2 2  3 2 2n + 1 2n 2
=    − 1 = − ×   < 0, ∀n ∈ ℕ
 5 5  5 5 n n 1
8.3. lim 2 = lim 2 = lim = 0
Logo, ( un ) é estritamente decrescente pelo que n +3 n n
1 + 2n − n3 −n3 1
n 8.4. lim = lim 3 = −
2 2 2 − 4 n + 2n 3 2n 2
un ≤ u1 , ∀n ∈ ℕ .Como u1 = e   > 0, ∀n ∈ℕ :
5  5 8.5. lim n a = 1
2 25n − 1 25n 25 5
0 < un ≤ , ∀n ∈ ℕ 8.6. lim = lim = =
5 n 9n 9 3
Logo, u n ( ) é limitada. 8.7. lim
n2 + 1
= lim
n2 + 1 n2
= lim 2 = 1 = 1
2
1 n n n
3.2. Se n é ímpar: 0 < ≤ 1, ∀n ∈ ℕ 1 1 1
n −1 −1 −1
1− n
Logo, −2 ≤ u n ≤ 1, ∀n ∈ ℕ , pelo que ( un ) é limitada. 8.8. lim = lim n = lim n = = lim n = −∞
5n 5n 5n 5
4. Seja a condição em ℕ : n ≤ n 3 n n2 n
• Para n = 1, 1 ≤ 13 ⇔ 1 ≤ 1 é uma proposição verdadeira. 5 5
8.9. lim = =0
• Admitindo que para determinado n ∈ ℕ, n ≤ n3 9n 2 − 1 + n +∞
( ∞−∞)
pretendemos provar que n + 1 ≤ ( n + 1) . ( )
3
8.10. lim n − 2n − 1 =
( n + 1) ( )( )
3
= n3 + 3n2 + 3n + 1 n − 2n − 1 n + 2n − 1
n ≤ n 3 ⇒ n + 1 ≤ n 3 + 1 ⇒ n + 1 ≤ n 3 + 1 + 3n 2 + 3n ⇒ = lim =
n + 2n − 1
3n 2 + 3n > 0, ∀n ∈ ℕ
n − ( 2n − 1) −n + 1
⇒ n + 1 < ( n + 1)
3 = lim = lim =
n + 2n − 1 n + 2n − 1
Logo, a propriedade é hereditária.
Portanto, pelo princípio de indução matemática:
n ≤ n3 , ∀n ∈ ℕ
81
4.1. Limites notáveis
 1 1  3,6 
4
n  −1 +  −1 + C = 10 000 1 +
 n 2.2.  = 10 364,89
= lim = lim n =  100 × 4 
 n 2n − 1  n 2n − 1 Capital cumulado: 10 364,89 €
n  +  +
 n n  n2 n2 3. Opção BTC
1  1,8 
365
−1 + C = C0  1 + ≈ 1,018C0
n −1 + 0 
= lim = = −∞  100 × 365 
1 2 1 0+
+ − Opção BCT
n n n2 365
 1,7 
3n +1 3n × 3 3
n
C = C0 1 +  ≈ 1,017C0
8.11. lim n = lim n = lim   × 3 = 0 × 3 = 0  1000 × 365 
4 4 4 A melhor opção é a BTC.
n
2n 4 n × 4 2 2 4 4
+   + 16 0 + 16  r   r  5082
2 +4
n n+2
4 n
4 n
4 4. 5000 1 +  = 5082 ⇔ 1 +  = ⇔
8.12. lim n = lim = lim =  100 × 4   400  5000
4 − 3n 3n 3
n
1− 0
1− n 1−   r 2541 r 2541
4  
4 ⇔1+ =4 ⇔ =4 −1 ⇔
400 2500 400 2500
= 16
2541
   2 n   ⇔ r = 400 4 − 400 ⇒ r ≈ 1,63
8.13. lim ( 3n +1 − 2n ) = lim 3n  3 −     = +∞ × ( 3 − 0 ) = +∞ 2500
 
   3    r % ≈ 1, 63%
 1 
n + n 2 1 − 2  Pág. 126
n + n2 − 1  n 
8.14. lim = lim = 5n 5n
2n + 1 2n + 1  1  5 
5.1. lim 1 +  = lim 1 +  = e5
 1   n  5n 
1 n 1 + 1 − 2 
n + n 1− 2 n   −3 
2n
 −6 
2n
= lim n = lim  =1 5.2. lim 1 +  = lim 1 +  = e−6

2n + 1  1   n   2n 
n 2 + 
 n  2
6n
 4 
6n
n 5.3. lim 1 −  = lim 1 −  = e−4

1  3n   6n 
2− n + 3   +3 0+3
2
8.15. lim − n = lim   n = =3
2 +1 1 0 +1 Pág. 127
  + 1 n
2  1
n  1 
n
 2
1
2 5.4. lim  1 +  = lim  1 +  = e = e

2
2 −b
n n   −1 0 −1  2n   n 
8.16. lim = b = =0
lim  
( )
n
2 b 2n +∞ 3n − 2 3n −2
 2  2  2
2
n 5.5. lim 1 +  = lim 1 +  × 1 +  =
  −1 0 −1  n  n  n
2n − b n b 1
8.17. lim = lim = =−  6   2
3n −2
2b n 2 2 2 = lim 1 +  × lim 1 +  = e6 × 1 = e6
 3n   n
Atividade inicial 1 n −1 ( n + 3) −3 −1
Pág. 120  2   2 
5.6. lim 1 +  = lim 1 +  =
1. 1061, 2080 × 0, 02 = 21, 224 16  n + 3  n +3
1061, 2080 + 21, 224 16 ≈ 1082, 43  2 
n+3
 2 
−4
Ao fim do quarto ano terá 1082,43 €. = lim 1 +  × lim 1 +  = e ×1 = e

2 2
 n + 3  n + 3
n 3
 r   2  −n−2
−1 
−n −2
2. C = C0 1 +  = 1000 1 +  = 1061, 208 €  1   1
 100   100  5.7. lim 1 +  = lim 1 +  × lim 1 +  =
 n  − n   n
= e −1 × 1−2 = e −1
Pág. 122 2
10   1  
n
 2,5     
1. r = 2,5% ; C = 5000  1 +  ≈ 6400,42 € 2n
 lim 1 + 5  
 100    1 
2n  5n 1 +     n  
O capital acumulado ao fim dos 10 anos será de 6400,42 €.  5n + 1   5n   
5.8. lim   = lim  =   n 
 5n + 3    3    3  
Pág. 123  5n 1 + 5n     
5 
  
2. C0 = 10000, r = 3, 6%  lim 1 + n  
   
2    
 3,6 
2.1. C = 10 000 1 +  ≈ 10 363,24  15 
2
 100 × 2  e 2 2
 =  e− 5  = e− 5
4
=  3   
Capital cumulado: 10 363,24 €
 e5   
 
82
Pág. 128 n   2 2 
n
 2
2n × 22  1  
2 n 4
8.1. lim  1 −  = lim 1 −    =
 1  
 lim 1 + n    n   n  
 1 + 2n
2n +2
 2 +1 n
 2    
6.1. lim  n  = lim   =   2n 
=
2 +2  1 + 2n
n
  2 
 lim 1 +    2  2 
 2  = lim  1 −  1+  =
  2  
n

n  n  

4
 e1 
=  2  = ( e −1 ) = e−4
4 n n
 2  2
e
  = lim  1 −  × lim  1 +  = e− 2 × e 2
= e0 = 1
2n  n   n 
2n
 1
 3
( n + 1)!( n + 3)  3  ( n + 1)!( n + 3)  2 
2n
   2 2
6.2. lim  = lim    =  2n  1 − n 2  
2n
( n + 2 )!  ( n + 2 )( n + 1)!    2n − 4 
2
  
   8.2. lim  2  = lim  =
 2n − 1   2n 2  1 − 1  
  2 
 2n  
1
n   3 
n 3
lim  1 +   1
 n + 3  3   n   =  e 3 = e3 = 3 e
3 1
 
2n
= lim   =   2 2  2 
 n+2  2
n
 e   1 − 1 + n  

 lim  1 +    n   
  n  = lim   =
3n 2 + 7 n + 2 3n 2 + n
 1  1 
 3n + 7n + 2 
2 2 n +1
−3n 2 − n 1  1 − 1 + 
6.3. lim   = 6n + 2
  2n  2n  

 3n + n 
2
2
2 n+1
 2 ( 3n + 1) 
2 n+1
 
 6n + 2   
= lim 1 + 2  = lim 1 +  =
 n ( 3n + 1)  
 3n + n  n n 
 lim 1 − 2 
 × lim 1 +
2 
 2
  n  n    e− 2 × e 2 
2n 1 2n
 2  2  4   
= lim  1 +  × lim  1 +  = lim  1 +  ×1 =
1
=  = 
 n  n  2n  1    − 2 
n n 1 1
  1  
= e4×1 = e4       e ×e 2 
 lim 1 − 2  × lim 1 + 2  
2n
  3    n   n  
 2n + 3 
2n  2 n  1 + 2n    






 
6.4. lim  = lim    =

 3n + 1   3 n 1 + 1   2 2
    e0   1 
 3n   =  0  =   =1
2  e  1
  3 
n

en +1 en × e
     en + 1   en 1 
2
 lim 1 + 2   8.3. lim  2 − n  = lim  2 − n − n  =
  3  
n
 n  e  e e 
 n  1+  
  2
3  

 
2 2n  
= lim   ×  = lim   ×  
 = en ×e e n ×e
 3   1  
n
 3   1   1  e 
  = lim  2 − 1 − n  = lim  1 − n  = e− e
 1 +     3  
  3n   lim 1 +   e   e ×e
  n  
  
   
2
Pág. 134
 3
 x x
 e2  =0 x
=  0× 1 9.1. 2 = 64 ⇔ 2 = 26 ⇔ = 6 ⇔ x = 12
2 2
 2
 e3 
 
n
S = {12}
  3 2 2
 5n  1 + n  
n
 5n + 3  2   = 9.2. 1+ 3 x
= 162 ⇔ 162 × 31+ 3 x = 2 ⇔
6.5. lim   = lim  3
 n+2   n 1 + 2   2 1
  n   ⇔ 31+ 3 x = ⇔ 31+ 3 x = ⇔
  162 81
1
 1
3  2
n

lim  1 + 1 ⇔ 31+ 3 x = 4 ⇔ 31+ 3 x = 3−4 ⇔
   3
 n   e3  2
= lim 5 ×
n
=  +∞ ×  = +∞ 5
  2 
n
 e2  ⇔ 1 + 3 x = −4 ⇔ 3 x = −5 ⇔ x = −
 lim  1 +   3
  n 
 5
S = − 
Pág. 132  3
9 2 x + 3 = 3x +1 ⇔ ( 32 )
2 x +3
9.3. = 3 x +1 ⇔
(2 )
2
6
6× 2
2 12 − 3 4×3 − 3 3− 3
7.1. 3
= 3
=2 =2 = 22 =2 3
⇔ 34 x + 6 = 3 x +1 ⇔ 4 x + 6 = x + 1 ⇔
2 2
5
⇔ 3 x = −5 ⇔ x = −
= ( 33 )
2+ 8 2+2 2 2
7.2. 3 2 ×3 8
=3 =3 = 33 2
= 27 2
3
 5
S = − 
 3
83
85 x −1 − 2 = 0 ⇔ ( 23 )
5 x −1
9.4. = 2⇔ Pág. 135
x x x
1 1 4 1 1
1
1 11.1.   > 0,04 ⇔   > ⇔   > ⇔
⇔ 215 x − 3 = 2 2 ⇔ 15 x − 3 = ⇔  5  5  100 5 25
2 x 2
1 7 7 1 1
⇔ 15 x = 3 + ⇔ 15 x = ⇔ x = ⇔   >   ⇔ x < 2 ; S = ]−∞ , 2[
2 2 30 5 5
7 11.2. 25 − 5 ≤ 0 ⇔ 5 x ≥ 5 2 ⇔ x ≥ 2 ; S = [ 2 , + ∞[
x
S = 
 30  2
−5 x 2
−5 x 25
11.3. 22 x < 0, 25 ⇔ 22 x < ⇔ Cálculo auxiliar
2
100
9.5. (4 )
1− x 2
=8 −x
⇔ 2
 ( ) 2 1− x  = 2
 ( )3 −x
⇔
1 2 2
−5 x
2x2 − 5x + 2 = 0 ⇔
⇔ 22 x ⇔ 22 x − 5 x < 2−2 ⇔
< ⇔x=
5 ± 25 −16
⇔
⇔ (2 )
2−2 x 2
=2 −3 x
⇔2 4−4 x
=2 −3 x
⇔ 4 4
⇔ 2 x 2 − 5 x < −2 ⇔ 2 x 2 − 5 x + 2 < 0 ⇔ 1
⇔x= ∨ x =2
⇔ 4 − 4 x = −3x ⇔ x = 4 2
1  1 
S = {4} ⇔ x ∈  , 2  ; S =  , 2
2  2 
9.6. 2 x +1 − 2 x − 2 + 2 x −1 − 2 x = 40 11.4. 10 x − 2 × 5 x > 0 ⇔ 10 x > 2 × 5 x ⇔
⇔ 2 x × 2 − 2 x × 2 −2 + 2 x × 2 −1 − 2 x = 40 ⇔
10 x
 1 1  ⇔ x > 2 ⇔ 2 x > 21 ⇔ x > 1
⇔ 2 x  2 − × + − 1 = 40 ⇔ 5
 4 2 
S = ]1 , + ∞[
5 4
⇔ 2 × = 40 ⇔ 2 x = × 40 ⇔
x
11.5. 32 x + 9 ≥ 10 × 3x ⇔ ( 3x ) − 10 × 3x + 9 ≥ 0
2
Cálculo auxiliar
4 5 y2 −10y + 9 = 0 ⇔
⇔ 2 = 32 ⇔ 2 = 2 ⇔ x = 5
x x 5
Fazendo y = 3 x , vem: 10 ± 100 − 36
⇔y = ⇔
S = {5} y 2 − 10 y + 9 ≥ 0 ⇔ y ≤ 1 ∨ y ≥ 9 ⇔ 2
⇔ y =1 ∨ y = 9
( ) ⇔ 3 ≤ 1∨ 3 ≥ 9 ⇔ 3 ≤ 3 ∨ 3 ≥ 3 ⇔
2 x x x 0 x 2
9.7. 22 x − 5 × 2 x + 4 = 0 ⇔ 2x − 5 × 2x + 4 = 0 ⇔
⇔ x ≤ 0 ∨ x ≥ 2 ⇔ x ∈ ]−∞ , 0] ∪ [ 2 , + ∞[
5 ± 25 − 16
⇔ 2x = ⇔ 2x = 1 ∨ 2x = 4 ⇔ S = ]−∞ , 0] ∪ [ 2 , + ∞[
2
⇔ 2 x = 20 ∨ 2 x = 2 2 ⇔ x = 0 ∨ x = 2
2x 2x −2 x
(
11.6. 5 2 x − 3 > 10 × 5 −2 x ⇔ 5 − 3 × 5 > 10 × 5 × 5 ⇔
2x
)
S = {0 , 2}
⇔ (5 2x 2
) − 3 × 52 x − 10 > 0
9.8. 53 x − 4 × 5 x = 5 × 5 − x ⇔ Cálculo auxiliar
Fazendo y = 52 x , temos:
⇔ ( 53 x − 4 × 5x ) × 5x = 5 × 5− x × 5x ⇔ y2 − 3y −10 = 0 ⇔
y 2 − 3 y − 10 > 0 ⇔ y < − 2 ∨ y > 5 ⇔ 3 ± 9 + 40
⇔5 4x
− 4×5 2x
=5⇔ 5 ( ) 2x 2
− 4×5 − 5 = 0
2x
⇔ 5 2 x < − 2 ∨ 5 2 x > 51 ⇔ x ∈ ∅ ∨ 2 x > 1 ⇔
⇔y =
2
⇔ y =−2 ∨ y = 5
⇔
1
4 ± 16 + 20 ⇔x>
⇔ 52 x = ⇔ 5 2 x = −1 ∨ 52 x = 5 2
2
1 
A equação 52 x = −1 é impossível S =  , + ∞
2 
1 
⇔ x ∈ ∅ ∨ 5 2 x = 51 ⇔ 2 x = 1 ⇔ x =   20
2 12.1. AB = f ( 0 ) − g ( 0 ) = 42 + 2 − = 18 − 10 = 8
2
1 
S =  12.2. 0 ∉ F , porque f ( 0 ) − g ( 0 ) > 1 .
2
10. f ( x ) = 4x − 8 g ( x) = 2 x +2
+ 24 20
12.3. f ( x ) − g ( x ) ≤ 1 ⇔ 43 x + 2 + 2 − ≤1⇔
Ponto A: f ( 0 ) = 4 − 8 = −7 0
A(0 , − 7) 21− 3 x
Ponto B: ⇔ 4 3 x × 4 2 − 20 × 2 3 x −1 + 1 ≤ 0 ⇔
f ( x ) = g ( x ) ⇔ 4 x − 8 = 2 x + 2 + 24 ⇔ ⇔ ( 22 ) × 16 − 20 × 23 x × 2 −1 + 1 ≤ 0 ⇔
3x
⇔ ( 22 ) − 2 x × 22 − 32 = 0 ⇔ ( 2 x ) − 4 × 2 x − 32 = 0
x 2
⇔ 16 × ( 23 x ) − 10 × 23 x + 1 ≤ 0
2
4 ± 16 + 128 4 ± 12 Fazendo y = 23 x :
⇔ 2x = ⇔ 2x = ⇔ Cálculo auxiliar
2 2 16y2 −10y +1 = 0 ⇔
1 1
⇔ 2 x = −4 ∨ 2 x = 8 ⇔ x ∈ ∅ ∨ 2 x = 23 ⇔ x = 3 16 y 2 − 10 y + 1 ≤ 0 ⇔ y ≥ ∧y≤ ⇔ 10 ± 100 − 64
8 2 ⇔y = ⇔
f ( 3) = 43 − 8 = 56 B ( 3 , 56 ) 32
1 1 1
⇔y = ∨ y=
Ponto C: g ( 0 ) = 20 + 2 + 24 = 28 C ( 0 , 28 ) ⇔ 23 x ≥ ∧ 23 x ≤ 2−1 ⇔ 8 2
23
AB × abcissa de B 28 − ( −7 ) × 3 35 × 3 ⇔ 2 3 x ≥ 2 −3 ∧ 3 x ≤ −1 ⇔
A[ ABC ] = = =
2 2 2 1 1
⇔ 3 x ≥ −3 ∧ x ≤ − ⇔ x ≥ −1 ∧ x ≤ −
= 52, 5 3 3
A[ ABC ] = 52,5 u.a.
 1
F =  −1 , − 
 3
84
Pág. 136  1  1 
15.9. log 7 1 + log 2   + log 1 4 = log 7 7 0 + log 2  4  + y =
 16  2 
2 ( e x − 1) 2
0
  32
2e x − 2 0 ex − 1 2 2
13.1. lim = lim = lim = ×1 =  2 2 22
x →0 3x x →0 3x 3 x →0 x 3 3 = 0 + log 2 2 −4 +  −  = −4 − = −
 5 5 5
 0 y = −x
  Cálculo auxiliar
e− x − 1  0  e− x − 1 ey −1 Se x → 0, y → 0
= − lim = − lim = −1
y y
13.2. lim  1 1
log 1 4 = y ⇔ 4 =   ⇔ 22 =  5  ⇔ 22 = ( 2−5 ) ⇔
y
x →0 x x →0 −x x →0 y 32  32  2 
2
 0ex − 1 ex −1 ⇔ 22 = 2−5 y ⇔ −5 y = 2 ⇔ y = −
  ×x lim 5
e −1 x  0 1 x →0 x
13.3. lim 3 x = lim 3 x x = × =
x →0 e − 1 x →0 e − 1 3 e3 x − 1 Pág. 139
× 3x lim
3x x →0 3x 2
 1 
 = log (10 ) = log10 = −4
−2 2
16.1. log ( 0,01) = log 
2 −4
1 1 1 1 1 y = 3x
= × = × =  100 
3 e −1 3 1 3
y Se x → 0, y → 0
lim −
3
y →0 y  0,001  10 −3 10 2 3
− −3
16.2. log   = log = log 3 = log10 2 =
e2 ( e x − 2 − 1)
3
e x − e2 e x −2 − 1  1000  10 10
13.4. lim = lim = e 2 lim = 9
x →2 x − 2 x →2 x−2 x → 2 x−2 − 9
= log10 2
=−
ey −1 y=x−2 2
= e 2 × lim = e2×1 = e2 Se x → 2, y → 0. 2
2
y →0 y 16.3. ln 3 e 2 = ln e 3 =
3
  1  1  1 1
13.5. lim  x  e x − 1  = lim  e y − 1  = ( ) y=
x
⇔x=
y
 1 
 1   1

x →+∞
   
y →0 y
  Se x → +∞, y → 0. 16.4. ln 
 e

 + ln e e = ln  1( )  + ln  e× e 2  =
  
ey −1  e2 
= lim =1 1 1
y →0 y − 1+ 1 3
= ln e 2 + ln e 2
= − + =1
2 2
Pág. 137
Pág. 140
14.1. log 2 16 = log 2 2 = 4 4
17.1. 2 x +1 − 6 = 0 ⇔ 2 x +1 = 6 ⇔ 2 x × 2 = 6 ⇔ 2 x = 3 ⇔
1 ⇔ x = log 2 3
14.2. log 2 = log 2 2−1 = −1
2 S = {log 2 3}
5
5 17.2. e x = 10 ⇔ x = ln10
14.3. log 2 32 = log 2 2 = log 2 2 =
5 2
2 S = {ln10}
Pág. 138 x x
15.1. log 2 32 = log 2 25 = 5  3 225  3  9
17.3. (1,5) = 2,25 ⇔   =
x
⇔  = ⇔
15.2. log10 10 = log10 101 = 1 2
  100 2
  4
x 2
 1  1  3  3
15.3. log 3   = log 3  3  = log 3 3−3 = −3 ⇔  =  ⇔ x =2
 27  3  2 2
1
−2
S = {2}
15.4. log 1 16 = log 1 4 2 = log 1   = −2
4 4 44 17.4. 2 x +1 − 3 × 2 x −1 − 3 = 0 ⇔ 2 x × 2 − 3 × 2 x × 2 −1 − 3 = 0 ⇔
15.5. log 9 81 = log 9 9 = 2 2
3  3
⇔ 2 × 2x − × 2 x − 3 = 0 ⇔  2 −  × 2x = 3 ⇔
1
1 2  2
15.6. log81 9 = log81 81 = log81 81 = 2
2 1 x
⇔ × 2 = 3 ⇔ 2 x = 6 ⇔ x = log 2 6
15.7. log 5 125 = log 5 53 = 3 2
5 5 1
S = {log 2 6}
15.8. log 8
32 = log 8
25 = log 8 2 2 = log 8 (2 )
3 3× 3
=
1 5 5
x
(
17.5. x × 2 x − 3 x = 0 ⇔ x 2 − 3 = 0 ⇔ x = 0 ∨ 2 = 3 ⇔
x
)
( 8) 5
×
= log 8 8 2 3
= log 3
=
8
3 ⇔ x = 0 ∨ x = log 2 3
ou S = {0 , log 2 3}
( ) ( )
y y
log 32 = y ⇔ 32 = 8 = 25 = 23 ⇔ 2
= 1 ⇔ (ex ) − 2 = ex ∧ ex ≠ 0 ⇔
8 2
17.6. e x − x
y e
5
 3 5 3
y 3y 5
⇔ 22 =  22  ⇔ 27 = 22 ⇔ = ⇔
1± 1+ 8
2 2 ⇔ (ex ) − ex − 2 = 0 ⇔ ex =
2
  ⇔
2
5
⇔ 3y = 5 ⇔ y = ⇔ e x = −1 ∨ e x = 2 ⇔ x ∈ ∅ ∨ x = ln 2 ⇔ x = ln 2
3
5 S = {ln 2}
Logo, log 8 32 =
3
85
17.7. 9 x − 2 × 3 x +1 + 5 = 0 ⇔ ( 32 ) − 2 × 3x × 3 + 5 = 0 ⇔
x 1
20.2. log a ( )
b × a 3 = log a b 2 + log a a 3 =
1
2
log a b + 3 =
6 ± 36 − 20
⇔ ( 3 x ) − 6 × 3x + 5 = 0 ⇔ 3 x =
2
⇔ 1 3
2 × ( −3 ) + 3 =
=
2 2
6±4 1 1
⇔ 3x = ⇔ 3x = 1 ∨ 3x = 5 ⇔ 20.3. logb c + = 2+ = 2+2=4
2 log c b 1
⇔ x = log 3 1 ∨ x = log 3 5 ⇔ x = 0 ∨ x = log 3 5 2
S = {0 , log 3 5} b×3a  12 1

20.4. log b 2
= log b  b × a 3
 − log b c =
2
c  
17.8. 2 e 6 x − 3 = 5 e 3 x ⇔ 2 ( e3 x ) − 5e3 x − 3 = 0 ⇔
2
1 1
1 1
= logb b 2 + logb a 3 − 2log b c = + log b a − 2 × 2 =
5 ± 25 + 24 1 2 3
⇔e = 3x
⇔ e 3 x = − ∨ e3 x = 3 ⇔
4 2 1 1  1 1 1
= + ×−  − 4 = − − 4 =
1 2 3  3 2 9 (×18)
⇔ x ∈ ∅ ∨ 3 x = ln 3 ⇔ x = ln 3 ( ×9 ) ( ×2 )
3
9 − 2 − 72 65
1  = =−
S =  ln 3 18 18
3 
21.1. f ( x ) = 2log 2 ( x 2 − 1) − log 2 ( x + 1) =
2
 f (1) = g (1) 4 + a = 3 × 2 1+ b
18.  ⇔ ⇔ = 2log2 ( x2 − 1) − 2log 2 ( x + 1) = x +1> 0

 f ( 2 ) = g ( 2 )
2+ b
16 + a = 3 × 2
x −1
2
16 + a − ( 4 + a ) = 3 × 22 + b − 3 × 21+ b = 2  log 2 ( x 2 − 1) − log 2 ( x + 1)  = 2log 2 =

⇔ ⇔ x +1
( x − 1)( x + 1)
2 +b
16 + a = 3 × 2
= 2log 2 = 2log 2 ( x − 1)
12 = 3 ( 2 − 2 2+b 1+ b
)⇔ 2 − 2 = 4
2+b 1+ b x +1
⇔  2+b
⇔ 21.2. f ( x ) = 0 ⇔ 2log 2 ( x − 1) = 0 ∧ x > 1 ⇔
16 + a = 3 × 2
2+b
16 + a = 3 × 2
⇔ log 2 ( x − 1) = 0 ∧ x > 1 ⇔ x − 1 = 2 0 ∧ x > 1 ⇔
2 × 4 − 2 × 2 = 4 2 × 2b = 4
b b
⇔ ⇔  ⇔ ⇔ x −1 = 1∧ x > 1 ⇔ x = 2
2+b
16 + a = 3 × 2 16 + a = 3 × 2 × 2
2 b
 2 = 2
b
b = 1 Pág. 146
⇔ ⇔ 22.1. log 3 ( x − 1) = 2 ⇔ x − 1 = 32 ∧ x − 1 > 0 ⇔ x = 10
16 + a = 12 × 2 a = 8
S = {10}
a = 8 e b =1
Pág. 145 22.2. 2 log 3 ( x − 1) = 2 ∧ x − 1 > 0 ⇔ log 3 ( x − 1) = ∧ x > 1 ⇔
19.1. ln e + e
4
= 4 + e = 4 + e = 4 + 9 = 13
2ln 3 ln 32 ln 9 ⇔ x − 1 = 31 ∧ x > 1 ⇔ x = 4
5 1  S = {4}
19.2. ln 4 − 5ln 6 + 10ln 3 = 5  ln 4 − ln 6 + 2ln 3  =
2 2  22.3. log3 ( x − 1) = 2 ⇔ ( x − 1) = 32 ∧ ( x − 1) > 0 ⇔
2 2 2
 1
  
( 3) 4 ⇔ ( x − 1 = 3 ∨ x − 1 = −3 ) ∧ x − 1 ≠ 0 ⇔
2
= 5  ln 4 2 − ln 6 + ln = 5  ln + ln 3  =
   6  ⇔ x = 4 ∨ x = −2
2 
= 5ln  × 3  = 5ln1 = 5 × 0 = 0 S = {−2 , 4}
6 
22.4. log 2 5 + log 2 ( x − 2 ) = log 2 10 ⇔
ln ( 5 )
2
19.3. e2 + 2 ln = e2 × e
5
= e2 × eln 5 = e2 × 5 = 5e2 ⇔ log2 5 ( x − 2 ) = log2 10 ∧ x − 2 > 0
eln a a
19.4. eln a − 3ln b = ln b3 = 3 ⇔ 5 x − 10 = 10 ∧ x > 2 ⇔ 5 x = 20 ∧ x > 2 ⇔ x = 4
e b
S = {4}
(
19.5. log a log b b a
3
) = log a a3 = 3
22.5. ln ( 3 x ) − ln ( 2 x + 1) = 0 ⇔
1 logb b 1 1 1 ⇔ ln ( 3 x ) = ln ( 2 x + 1) ∧ 3 x > 0 ∧ 2 x + 1 > 0 ⇔
20. log c b = ⇔ = ⇔ = ⇔ log b c = 2
2 logb c 2 log b c 2
1
1 log a a 1 1 1 ⇔ 3x = 2 x + 1 ∧ x > 0 ∧ x > − ⇔ x =1
log b a = − ⇔ =− ⇔ =− ⇔ 2
3 log a b 3 log a b 3
S = {1}
⇔ log a b = −3
22.6. 2log 5 x + log 5 ( 5 x ) = 4 ⇔
 a 1
20.1. log a  2  = log a a − log a b 2 = log a a 2 − 2log a b = ⇔ log 5 x 2 + log 5 ( 5 x ) = 4 ∧ x > 0 ⇔
b 
1 1 13
⇔ log5 ( x2 × 5x ) = 4 ∧ x > 0 ⇔ 5 x 3 = 5 4 ∧ x > 0 ⇔
= − 2 × ( −3 ) = + 6 =
2 2 2 ⇔ x 3 = 53 ∧ x > 0 ⇔ x = 5
S = {5}
86
22.7. log 2 ( x + 1) = 1 − log 2 3 ⇔ ( )

22.11. x + log 1 + 2 = x log5 + log6 ; D = ℝ
x
⇔ log 2 ( x + 1) + log 2 3 = 1 ∧ x + 1 > 0 ⇔

x + log (1 + 2 ) = x log5 + log6 ⇔
x
⇔ log 2 3 ( x + 1)  = 1 ∧ x > −1 ⇔

⇔ log10 + log (1 + 2 ) = log5
x x x
+ log6 ⇔
1
⇔ 3 x + 3 = 21 ∧ x > −1 ⇔ x = −
3 ⇔ log 10 x (1 + 2 x )  = log ( 6 × 5 x ) ⇔
 1 ⇔ 10 x (1 + 2x ) = 6 × 5x ⇔ ( 2 × 5 ) (1 + 2 x ) − 6 × 5 x = 0
x
S = − 
 3
⇔ 2 x × 5x (1 + 2 x ) − 6 × 5x = 0 ⇔ 5 x  2 x (1 + 2 x ) − 6  = 0
22.8. log 2 ( log 3 ( x + 1) ) = 1
⇔ 5x = 0 ∨ 2 x + ( 2 x ) − 6 = 0 ⇔
2
D = { x ∈ ℝ : x + 1 > 0 ∧ log 3 ( x + 1) > 0} =
= { x ∈ ℝ : x > −1 ∧ x + 1 > 30} = ⇔ x ∈ ∅ ∨ ( 2x ) + 2x − 6 = 0 ⇔ 2x =
2 −1 ± 1 + 24
⇔
2
= { x ∈ ℝ : x > −1 ∧ x > 0} = ℝ +
⇔ 2 x = − 3 ∨ 2 x = 2 ⇔ x ∈∅ ∨ x = 1 ⇔ x = 1
log 2 ( log 3 ( x + 1) ) = 1 ⇔ log 3 ( x + 1) = 2 ∧ x > 0 ⇔ S = {1}
⇔ x + 1 = 32 ∧ x > 0 ⇔ x = 8 23.1. ln ( 5 x + 1) > ln x ⇔
S = {8}
⇔ 5x + 1 > x ∧ x > 0 ∧ 5x + 1 > 0 ⇔
(
22.9. log x + 2 x + 3 = 2 ⇔
2
) 1
⇔ 4 x > −1 ∧ x > 0 ∧ x > − ⇔
D = { x ∈ ℝ : x + 2 > 0 ∧ x + 2 ≠ 1 ∧ x2 + 3 > 0} =
5
1 1
⇔ x >− ∧ x>0∧x>− ⇔ x>0
= x ∈ ]−2 , − 1[ ∪ ]−1 , + ∞[ 4 5
ln ( x 2 + 3) S = ℝ+
log x + 2 ( x + 3) = 2 ⇔
2
= 2∧ x∈D ⇔ 23.2. log 3 ( 3x ) + log 1 ( x + 2 ) ≥ 0 ⇔
ln ( x + 2 ) 3
⇔ ln ( x2 + 3) = 2ln ( x + 2) ∧ x ∈ D ⇔ x+2>0 log 3 ( x + 2 )

⇔ log 3 ( 3x ) + ≥ 0 ∧ 3x ≥ 0 ∧ x + 2 > 0 ⇔
1
⇔ ln ( x 2 + 3) = ln ( x + 2 ) ∧ x ∈ D ⇔ log 3
2
3
⇔ x2 + 3 = ( x + 2) ∧ x ∈ D ⇔
2
log 3 ( x + 2 )
⇔ log 3 ( 3 x ) + ≥0∧ x >0⇔
⇔ x2 + 3 = x2 + 4 x + 4 ∧ x ∈ D ⇔ −1
1 ⇔ log 3 ( 3 x ) − log 3 ( x + 2 ) ≥ 0 ∧ x > 0 ⇔
⇔ 4 x = −1 ∧ x ∈ D ⇔ x = −
4 ⇔ log 3 ( 3x ) ≥ log 3 ( x + 2 ) ∧ x > 0 ⇔
 1
S = −  ⇔ 3x ≥ x + 2 ∧ x > 0 ⇔ 2 x ≥ 2 ∧ x > 0 ⇔ x ≥ 1
 4
S = [1 , + ∞[
Pág. 147 23.3. log 2 ( x − 3) + 2 ≥ log 2 ( 5 − x ) ⇔
22.10. log3 x + x + 9 − log9 ( x + 1) = 1
2 Cálculo auxiliar
⇔ log 2 ( x − 3) + log 2 22 ≥ log 2 ( 5 − x ) ∧ x > 3 ∧ x < 5
x2 + x + 9 = 0
D = { x ∈ ℝ : x2 + x + 9 > 0 ∧ x + 1 > 0} = ∆ = 1 − 36 < 0
⇔ log 2 4 ( x − 3)  ≥ log 2 ( 5 − x ) ∧ x > 3 ∧ x < 5 ⇔
x 2 + x + 9 > 0, ∀ x ∈ ℝ
= ]−1 , + ∞[ ⇔ 4 x − 12 ≥ 5 − x ∧ 3 < x < 5 ⇔ 5 x ≥ 17 ∧ 3 < x < 5
17 17
log3 x2 + x + 9 − log9 ( x + 1) = 1 ⇔ ⇔ x ≥ ∧3< x <5 ⇔ ≤x<5
5 5
1
log 3 ( x + 1)
⇔ log 3 ( x 2 + x + 9 ) 2 − = 1 ∧ x > −1 ⇔ 17 
log 3 9 S =  , 5
5 
1 log 3 ( x + 1) 23.4. log (1 − x ) + 1 ≥ 0 ⇔ log (1 − x ) ≥ −1 ∧ 1 − x > 0 ⇔
⇔ log 3 ( x 2 + x + 9 ) − = 1 ∧ x > −1 ⇔
2 2
1
⇔ log3 ( x 2 + x + 9) − log3 ( x + 1) = 2 ∧ x > −1 ⇔ ⇔ 1 − x ≥ 10 −1 ∧ x < 1 ⇔ − x ≥
10
−1∧ x < 1 ⇔
⇔ log3 ( x 2 + x + 9 ) = log3 32 + log3 ( x + 1) ∧ x > −1 ⇔ ⇔ −x ≥ −

9
∧ x <1 ⇔ x ≤
9
∧ x <1⇔ x ≤
9
10 10 10
⇔ log3 ( x2 + x + 9 ) = log3 ( 9 ( x + 1) ) ∧ x > −1 ⇔
 9
S =  −∞ , 
⇔ x + x + 9 = 9 x + 9 ∧ x > −1 ⇔
2
 10 
⇔ x 2 − 8 x = 0 ∧ x > − 1 ⇔ x ( x − 8 ) = 0 ∧ x > −1 Pág. 148
⇔ x = 0∨ x =8 ( )
23.5. log2 x + x ≤ log2 ( 3x − 3) + 1
2
S = {0 , 8}
D = {x ∈ ℝ : x 2
+ x > 0 ∧ 3x − 3 > 0} = ]1 , + ∞[
87
x 2 + x = 0 ⇔ x ( x + 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −1 Pág. 150
1 1
3x − 3 > 0 ⇔ 3x > 3 ⇔ x > 1  1
 1 
 ( ∞× 0 ) 
24.1. lim ( x + 1)  e − 1 = lim  + 1 ( e y − 1)  =
x
y= ⇔x=
x y
log 2 ( x2 + x ) ≤ log2 ( 3x − 3) + 1 ⇔ y
y →0
 
x →+∞
   Se x → +∞, y → 0
1 + y y  ey −1
⇔ log 2 ( x2 + x ) ≤ log 2 ( 3x − 3) + log 2 2 ∧ x > 1 ⇔ = lim  ( e − 1)  = lim (1 + y ) × lim =1
y→0
 y  y →0 y →0 y
⇔ log 2 ( x2 + x ) ≤ log 2 2 ( 3x − 3)  ∧ x > 1 ⇔ 0
 
x 0 e y −1 y = ln ( x + 1) ⇔ e y = x + 1 ⇔
⇔ x + x ≤ 6 x − 6 ∧ x > 1 ⇔ x − 5x + 6 ≤ 0 ∧ x > 1
2 2 24.2. lim = lim =1
x → 0 ln ( x + 1) y →0 y ⇔ x = e y − 1, se x → 0, y → 0
⇔ 2 ≤ x ≤ 3∧ x >1 ⇔ 2 ≤ x ≤ 3 Cálculo auxiliar
0
S = [ 2 , 3] x 2 − 5x + 6 = 0 ⇔
ln ( x + 1)  0 
 
ln ( x + 1)
⇔x=
5 ± 25 − 24 24.3. lim 2 = lim = y = ln ( x + 1) ⇔
x → 0 x + 3x x →0 x ( x + 3)
3− x  2
 > 2 − log 3 ( 5 x )
23.6. log 3  ⇔ x = 2∨ x = 3 ⇔ ey = x +1 ⇔
 x  1 ln ( x + 1) ⇔ x = ey −1
= lim × lim = Se x → 0, y → 0
 3− x  x →0 x + 3 x→0 x
D = x ∈ ℝ : > 0 ∧ 5 x > 0 =
 x  1 y 1 1 1 1 1
= × lim y = × = × =
= { x ∈ ℝ : 3 − x > 0 ∧ x > 0} = 3 y →0 e − 1 3 ey −1 3 1 3
lim
= {x ∈ ℝ : x < 3 ∧ x > 0} = ]0 , 3[ y
y →0
0
3− x 1 − (2 − e
  y
)= y = ln ( 2 − x ) ⇔
 > 2 − log 3 ( 5 x ) ⇔
log3  1− x 0 1
 x  24.4. lim = lim ⇔ ey = 2 − x ⇔
x →1 2ln ( 2 − x ) 2 y →0 y
⇔ x = 2 − ey
3− x
⇔ log 3   + log 3 ( 5 x ) > 2 ∧ x ∈ ]0 , 3[ ⇔ e −1 y
1 −1 + e 1 y x →1⇒ y → 0
 x  = lim = lim =
2 y →0 y 2 y →0 y
 3− x 
⇔ log3  × 5x  > 2 ∧ x ∈ ]0 , 3[ ⇔ 1 1
 x  = ×1 =
2 2
⇔ log 3 (15 − 5 x ) > 2 ∧ x ∈ ]0 , 3[ ⇔
 x+4
⇔ 15 − 5 x > 32 ∧ x ∈ ]0 , 3[ ⇔ 5 x < 6 ∧ x ∈ ]0 , 3[ ⇔ 0
ln    x+4
ln ( x + 4 ) − ln 4  0 
 
4  y = ln  ⇔
24.5. lim = lim  =  4 
6  6  6 x
∧ x ∈ ]0 , 3[ ⇔ x ∈ 0 ,  ; S =  0 ,  x
x→0 x →0 x+4
⇔x< ⇔ ey = ⇔
5  5  5 y y 4
= lim y = lim =0=
( )
⇔ 4e = x + 4 ⇔
y
 3 x − 1  y → 0 4e − 4 y →0 4 e y − 1
23.7. 3log 1 x < log 1  ⇔ ⇔ x = 4ey − 4
3 4 
3 1 1 1 1 x →0⇒ y →0
3x − 1 = lim y = × =
⇔ log 1 x 3 < log 1 ∧ x > 0 ∧ 3x − 1 > 0 ⇔ 4 e −1 4 ey −1
4
y→0 lim
3 3 y y →0 y
3x − 1 1 1 1 1
⇔ x3 > ∧ x>0∧ x> ⇔ = × =
4 3 4 1 4
1 1  5 + x3 
⇔ 4 x > 3 x − 1 ∧ x > ⇔ 4 x 3 − 3x + 1 > 0 ∧ x >
3
( )
0
3 3 ln  
ln 5 + x − ln 5 3
5
 
0
Os zeros inteiros de P ( x ) = 4 x 3 − 3 x + 1 , caso existam, 24.6. lim 3

= lim  3  =
x→0 x x →0 x
são divisores de 1, ou seja, 1 ou –1.  x3 
ln  1 + 
P ( −1) = 4 × ( −1) + 3 + 1 = 0
3
 x3 
5 y
= lim  3  = lim
y = ln  1 +  ⇔
= 5
4 0 –3 1 x→0 x y →0 5 e y − 1
( ) 
x3
–1 –4 4 –1 ⇔ e =1+
y
⇔
1 1 1 1 5
4 –4 1 0 = × = ×1 = ⇔ x = 5 ( e − 1)
3 y
1 5 e −1
y
5 5
4 x − 3x + 1 > 0 ∧ x > ⇔
3 lim x →0⇒ y →0
y →0 y
3
1
⇔ ( x + 1) ( 4 x 2 − 4 x + 1) > 0 ∧ x > ⇔ Pág. 151
3
0
 
1 x−2 x−2 x−2
⇔ ( x + 1)( 2 x − 1) > 0 ∧ x >
2 0
⇔ 24.7. lim = lim 1 = lim =
3 ln x − 1 x →2 x →2 1
ln ( x − 1) 2 ln ( x − 1)
x→2
( 2 x − 1)
2
≥ 0, ∀x ∈ ℝ
1 2
⇔ x + 1 > 0 ∧ 2x − 1 ≠ 0 ∧ x >
3 x−2 e +1− 2
y
y = ln ( x − 1) ⇔
= 2lim = lim =
x → 2 ln ( x − 1) y →0 y
1 1 1 1 1  ⇔ ey = x −1 ⇔
⇔ x > −1 ∧ x ≠ ∧ x > ⇔ x ∈  ,  ∪  , + ∞
2 3  3 2   2  ey −1 ⇔ x = ey +1
= 2lim = 2 ×1 = 2 x→2⇒ y→0
1 1   1 
y→0 y
S =  ,  ∪  , + ∞
3 2  2 
88
 3 ∞×0
  x + 3   ∞×0   3  y = ln  1 +  ⇔ 25.6. lim ( x + 1) e x  = lim ( − y + 1) e − y  =
24.8. lim  x ln    = xlim
→ +∞ 
x ln  1 +   =  x x →−∞ y →+∞ y = −x ⇔ x = − y
x →+∞
  x    x  3 x → −∞ ⇒ y → +∞
⇔ e =1+ ⇔
y
1
 3  y x −1
= lim  y × y  = 3lim y = 3 3 1− y y 0 −1
y →0 e − 1
  y →0 e − 1 ⇔ ey −1 = ⇔ x = y = lim y = lim = = 0 dado que
x e −1 y → +∞ e x → +∞ e y +∞
1 1 x → +∞ ⇒ y → 0
= 3× = 3× = 3 y
ey −1 1
lim ey
y →0 y lim = +∞ .
y →+∞ y
Outro processo:
  x + 3   3
x
 3
x
∞ ln x ln x 1
  2 2 +1 2× × +1
lim x ln 
x → +∞ 
  = xlim ln 1 +  = ln xlim 1 +  2ln x + x 2  ∞ 
= lim x = lim x x =
  x  → +∞
 x →+∞
 x 26.1. lim
x →+∞ x −1
2 x →+∞ 1 x →+∞ 1
= ln e 3 = 3
Atendendo a que a função 1− 2 1− 2
logarítmica é contínua. x x
0
 
2x +3 − 8  0  2x × 8 − 8 2x −1 eln 2 − 1
x
2× 0× 0 +1 ln x
24.9. lim = lim = 8lim = 8lim = = 1 dado que lim =0
x→0 x x→0 x x →0 x x →0 x 1− 0 x →+∞ x
2x − 1 eln 2 − 1
x
e x ln 2 − 1 ∞ 1 1
= 8lim = 8lim = 8 × lim =
 
ln x + 1  ∞  ln x 2 + 1 ln x + 1
x→0 x x→0 x x →0 x 26.2. lim = lim = lim 2 =
x →+∞ x+2 x →+∞ x+2 x →+∞ x+2
e x ln 2 − 1 ey −1 y = x ln 2
= 8 × ln 2 × lim = 8ln 2 × lim = x→0⇒ y →0 1 ln x 1 1
x →0 x ln 2 x → 0 y × + ×0+0
= lim 2 x x = 2 = 0 , dado que .«
= 8ln 2 × 1 = 8ln 2 x →+∞ 2 1+ 0
1+
∞ ex x
2 × 2 − 1 2 × +∞ − 1
25.1. lim 2
 
2e x + x 2  ∞ 
= lim x =
( ) = +∞ pois ln x
x →+∞ x − x x →+∞ 1 1− 0 lim =0 .
1− 2 x →+∞ x
x ∞
 
ex log x 2  ∞  log y y = x2
lim 2 = +∞ 26.3. lim = lim =
x →+∞ x x → +∞ x2 y →+∞ y Se x → +∞, y → +∞
∞ 1
  1+ 2 ln y
x3 + x  ∞  x = 1 + 0 = 0 porque lim e = +∞
x
25.2. lim x = lim ln10 1 ln y 1
e x →+∞ e x
+∞ x →+∞ x = lim = × lim = ×0 = 0
y →+∞ y ln10 y →+∞ y ln10
x
( ∞ −∞ )   ln x  
 3 × 7 x − 3 x3   x3  x3 26.4. lim ( x − 5ln x ) = lim  x  1 − 5  =
25.3. lim  x  = lim  3 − 3 x  = 3 − 3 × lim x x → +∞ x →+∞
  x  
x →+∞
 7  x →+∞  7  x →+∞ 7
ln x
= 3 − 3×
1
= 3 − 3×
1
= 3 − 3× 0 = 3 = +∞ (1 − 5 × 0 ) = +∞ , dado que lim =0
7x +∞
x →+∞ x
lim 3 ∞
ln ( 3x 4 )  ∞ 
x →+∞ x
ln 3 + 4ln x
7x eln 7
x
e x ln 7 26.5. lim = lim =
Dado que lim 3
= lim 3 = lim 3 = y = x ln 7
x →+∞ 5x x →+∞ 5x
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x
x → +∞ ⇒ y → +∞ ln 3 4 ln x 4
e x ln 7
e x ln 7
= lim + lim = 0+ ×0 = 0
= ( ln 7 ) lim 3 = ( ln 7 ) lim
3 3
x →+∞ 5x 5 x →+∞ x 5
x ( ln 7 ) ( ln 7 )
x → +∞ 3 x →+∞ 3
x
ey Pág. 153
= ( ln 7 ) × lim = ( ln 7 ) × ( +∞ ) = +∞
3 3
y →+∞ y3 1 0× ( −∞ )
1 1
3 26.6. lim = lim = ln10 × lim =
 y x →0 x log x x→0 ln x x → 0 x ln x
  x
∞×0
x3
x →+∞
(
25.4. lim x3 e−2 x = lim ) x →+∞ e2 x y →+∞ e
2
= lim  y
y
y = 2x ⇔ x =
2
ln10
1 1 1
x→0⇒ y→0 = ln10 × lim = y= ⇔x=
1 3 y →+∞ 1 1 x y
y × ln  
1 1 1 1 x → 0+ ⇒ y → +∞
= lim 8 y = × = × = 8×0 = 0 y  y
y →+∞ e 8 ey
8 +∞
lim 1 1
y →+∞ y3 = ln10 × lim = ln10 × lim =
1 ln y
× ln ( y −1 )
y →+∞ y →+∞
Pág. 152 −
y y
∞−∞  5  5x  
x →+∞
(
25.5. lim 5x − x5 ) = lim  x  5 − 1  = +∞ × ( +∞ − 1) = +∞
x →+∞ x = − ln10 ×
1 1
= − ln10 × + =
   ln y
lim 0
Dado que: y →+∞ y
x
5x eln 5 e x ln 5
= lim 5 = ( ln 5 ) × lim = − ln10 × ( +∞ ) = −∞
5
lim y = x ln 5
( x ln 5)
x →+∞ x 5 x →+∞ x x → +∞ 5
x → +∞ ⇒ y → +∞
ey
= ( ln5) × ( +∞ ) = +∞
5
= ( ln 5 ) × lim
5
5
y → +∞ y
89
  1  2
×  1  1+ x 
1 2
∞ln  x  1 +    1+ x x  1 + x 2 x lim  ln  
ln ( x + 1)
  x →0  x  1− x  
∞
 x  28.2. lim   = lim = e = e2
26.7. lim = lim  = x →0 1 − x

x →0 1 − x



x →+∞ x x →+∞ x  
Dado que:
 1
ln x + ln  1 +   ey +1 
1+ x 
 x  1  1 + x  y = ln  ⇔
= lim = lim  ln   = lim  y × y =  1− x 
x →+∞ x x →0 x
  1 − x  y →0  e − 1  ey =
1+ x
⇔
1− x
 1 y
= lim ( e y + 1) × lim y = ⇔ e − x ey = 1 + x
y
ln  1 +  y →0 e − 1
ln x x 0
+ lim 
y →0 ⇔ x + x ey = ey −1
= lim =0+ =0 ⇔ x (1 + e y ) = e y − 1
x →+∞ x x →+∞ x +∞ 1 1
= (1 + 1) × = 2× = 2 ey −1
  1  ey −1 1 ⇔x=
∞
ln  x 3  3 + 3   lim ey +1
ln ( 3 x 3 + 1)  ∞   3 x  y →0 y x→0⇒ y →0
26.8. lim = = lim  =
x →+∞ ln x x → +∞ ln x 1 lim 
 1 
×ln x 
28.3. lim+ x ln x = e x→0 = e1 = e
+  ln x 
 1  x →0
ln x 3 + ln  3 + 3  lim ( sin x ×ln x )
 3x  28.4. lim+ x sin x = lim+ e x→0+ = e0 = 1
= lim = x →0 x →0
x →+∞ ln x
Dado que:
 1 
3ln x + ln  3 + 3   sin x 
= lim  3x 
= lim ( sin x × ln x ) = lim+  × x ln x  =
x →+∞ ln x
x → 0+ x →0  x 
1 1
sin x y= ⇔x=

ln  3 + 3 
1  = lim+ × lim+ ( x ln x ) = x y
3ln x 3 x 
x →0 x x →0
x → 0+ ⇒ y → +∞
= lim + lim  =
x →+∞ ln x x →+∞ ln x 1 1 1 
= 1 × lim  × ln  = lim  ln y −1  =
y →+∞ y y y →+∞ y
ln 3    
=3+ = 3+0 = 3
+∞  − ln y  ln y
= lim   = − ylim =0
  1  y →+∞
 y  →+∞ y
∞
ln e x  1 + x  
ln ( e x + 1)  ∞    e 
26.9. lim = lim =
x → +∞ x x → +∞ x Pág. 155
 1  1 2 n −1
ln e x + ln 1 + x  x + ln 1 + x   3  n +1
 2 n −1  3 
lim  ln 1+ 
 e   e  29.1. lim 1 +  = e  n +1  2 n 
= e 2 × ln 1 = e 2 × 0 = e 0 = 1
= lim = lim =
x →+∞ x x →+∞ x  2n 
 1 2n − 1 2n
ln 1 + x  Dado que lim = lim =2
x e  = 1 + ln1 = 1 + 0 = 1 n +1 n
= lim + lim 
x →+∞ x x →+∞ x +∞  4n + 3 
n+2   4 n + 3 
lim ( n + 2 ) lim  
 4
 +∞× ln 
 3 n +1  
3 3  ln x 29.2. lim   =e 
= e 3
= e +∞ = +∞
27.1. lim x = e x
lim
x →+∞ 
x
ln x 

=e
3 lim
x →+∞ x
=e 3× 0
=1  3n + 1 
x →+∞
4n + 3 4
1 1 
lim  ln (1+ x ) 
Dado que →
27.2. lim (1 + x ) = e x
x →+∞  x 
= e =1
0 3n + 1 3
x → +∞
n2   n + 2  n+2
n+2 u = ln  ⇔
2
lim  n × ln  
Dado que:  n + 3 
= e −∞ = 0
 =e  n +3

29.3. lim 
  1   n+3 ⇔ eu =
n+2
⇔
∞
ln  x  + 1  n+3
ln (1 + x )  ∞ 
 
1   x  Dado que:
= lim 
n e + 3eu = n + 2 ⇔
u
lim ln (1 + x )  = lim =
x → +∞  x
  x →+∞ x x →+∞ x   n + 2   ( ∞×0) n eu − n = 2 − 3e w
lim n 2 × ln   = n ( eu − 1) = 2 − 3eu
1  1    n + 3 
ln x + ln  + 1 ln  + 1 n=
2 − 3eu
 x  ln x x 
+ lim   2 − 3e   2 eu − 1
= lim = lim = u
n → +∞ ⇒ u → 0−
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x = lim  u  × u =
u →0
 e − 1   porque
n+2
< 1, ∀n ∈ ℕ
ln1 n+3
=0+ =0+0=0
+∞
= lim
( 2 − 3e ) u 2
× lim−
u
=
u → 0− eu − 1 u →0 eu − 1
Pág. 155
1 1 1 1
x  2x
 1  x 
lim  ln  +1  1 = × = −∞ × = −∞
28.1. lim  + 1 =e x→0  2 x  2 
=e 4 0− eu − 1 1

x →0 2
 lim
u →0 − u
Dado que: 1− n  1− n  n3 + n  
   n 3 + n  3n + 2 lim  ×ln  
 3 n + 2  n 2 + 2  
1
− ×( +∞ )
 1 x  1  ( ∞×0 )1 x 
y = ln  + 1  29.4. lim  2  = e  =e 3 = e −∞ = 0
lim  ln  + 1   = lim  × y n +2
x →0 2 x
 2  2 y →0  2 ( e − 1)
y

2 
 x
⇔ ey = +1 ⇔ 1− n 1 n3 + n n3
1 1 1 1 1 2 Dado que → − ; lim 2 = lim 2 = lim n = +∞
= × = × = ⇔ x = 2 ( e y − 1) 3n + 2 3 n +2 n
4 ey −1 4 1 4
lim x→0⇒ y→0 e lim ln x = +∞
y →0 y x →+∞
90
1− n 1 n3 + n n3 
3n
3 
Dado que → − ; lim 2 = lim 2 = lim n = +∞
3n + 2 3 n +2 n  3 − 2n 
3 n −1
 1 − 2n   3 − 2n 
−1
31.6. lim   = lim   ×  lim  =

1− 2 n 1− 2 n  3 n −1    1 − 2n   1 − 1   1 − 2n 
 3n − 1  lim  ln  2 1 1
4 n +1  − ×ln 0+ − ×( −∞ )
29.5. lim  2 =e  4 n +1  n + n  
= e 2
=e 2  2n 

n +n 3
  3 
n
= e +∞ = +∞ dado que:    
 lim 1 − 2 
1 − 2n 1 3n − 1 3n 3 
→ − , lim 2 = lim 2 = lim = 0 + e   n   −3 
3
3 1 3
4n + 1 2 n +n n n 
=    × 1−1 =  e 2  × 1 =  e − 2 + 2  = e −3
n   1   
lim ln x = −∞ .   1   e− 2   
x → 0+  
 lim  1 − 2 
  
 n 
Pág. 158  
   
4
 2,1  n n n
30.1. C = 12 000 1 +  ≈ 13 040,20  3n − 1 1   6n − 2 − 2n − 1   4n − 3 
 100  31.7. lim  −  = lim   = lim  
 2n + 1 2   4n + 2   4n + 2 
Capital acumulado: 13 040,20 € n
4 4  3
 r   r  12 837  4
30.2. 12 000 1 +  = 12 837 ⇔ 1 +  = ⇔ lim 1 − 
 100   100  12 000  3 
n
 n 3
 1 − 4n 
− 3 1 5
r 12 837 12 837 = lim  =   = e 4 = e− 4 − 2 = e− 4


⇔1+ =4 ⇔ r = 100 4 − 100 ⇒  1 + 2   1
n 1
100 12 000 12 000  e2

 4n 
lim 1 + 2
⇒ r ≈ 1, 7 
 n
r % ≈ 1, 7%  
2 2
  2  
n
 2 
n×
3
 1 + 3n 
2n
  2n
   2 2 4
 3n + 2 
2n
 2   3n + 2 
31.1. lim 1 +  = lim 1 + 3   =  e 3  = e 3
3
31.8. lim  3  = lim  3n + 1  = lim   =
 3n    n      1 + 3n   1 + 1 
  
   3n 

n 2
 2   2  3
n
n+ 2
n −1
1+ n  n+2
−1
  
31.2. lim   = lim   × lim   =  lim  1 + 3 

 n +1   1 + 1   n +1  2
  n   23  3 2
 n      e   23 − 13  3 2
n
= n 
=  1 =  e  = e 9
 2   1   e3   
lim  1 +      
2
 n  × 1−1 = e = e 3 
=  lim  1 + 
n 
 1
n
e1   
lim  1 +     
 n
1
−n −n 32.1. Seja a condição un = , ∀n ∈ ℕ .
 2  2  1 + 2n
31.3. lim 1 −  = lim 1 +  =e
2
 n  −n  1 1 1
• Para n = 1, u1 = ⇔ = , obtém-se uma
n −1 n −1 n −1 1 + 2 ×1 3 3
 2−n  2n + 2 + 2 − n  n+4
31.4. lim  2 +  = lim   = lim   proposição verdadeira.
 n +1   n +1   n +1  • Admitamos, por hipótese, que a condição se verifica
n
 4
n
para determinado valor de n ∈ ℕ .
 4 lim 1 + 
 1 +  −1
Provemos que também é válida para n + 1 , ou seja,

n × lim n + 4   n  × 1−1 =
= lim 
1    = n 1
 1 +   n + 1   1 u n +1 =
lim 1 +  1 + 2 ( n + 1)
 n  n
1
e4
= × 1 = e3 un
e u n +1 = = 1 + 2n = Fórmula de recorrência e por
1 + 2un 1 + 2 hipótese
n2
 2  1 + 2n
1+
n 2 −1 −1
 n2 + 2  n2   n2 + 2  1
31.5. lim  2  = lim   ×  lim 2  =
n +4  1 + 4   n +4 1 + 2n = 1
=
 n2  1 + 2n + 2 1 + 2 ( n + 1)
n2 1 + 2n
 2 
Portanto, a propriedade é hereditária.
lim  1 + 2  −1
 n   n2  e2 Pelo princípio de indução matemática ficou provado
= n2
×  lim 2 
= 4 × 1−1 = e −2
 4   n  e 1
lim  1 + 2  que un = , ∀n ∈ ℕ .
 n  1 + 2n
91
2n 2n 1 3
 1   2n  −∞
32.2. lim ( un × vn ) n = lim  x +∞
v
× 2n  = lim   = 2 2
 1 + 2n   1 + 2n 
2n 4x − 8 – – – 0 +
  3 − 9x + 0 – – –
 1  1 1
= lim   = = = e −1 P – 0 + 0 –
1  1 
2n
e
 1 +   1 3 
 2n 
lim 1 + 
 2 n  (4 x
− 8 )( 3 − 9 x ) < 0 ⇔ x ∈  −∞ ,  ∪  , + ∞ 
 2   2 
25 1
−x
33.1. 2 = 0,25 ⇔ 2 = −x
⇔ 2 = ⇔ 2− x = 2−2 ⇔
−x
 1 3 
100 4 S =  −∞ ,  ∪  , + ∞ 
 2   2 
⇔ − x = −2 ⇔ x = 2
S = {2}
35.1. lim
ex − x − 1
= lim
( e x − 1) − x = lim e x − 1 − lim x =
8 8 4 x →0 x x →0 x x →0 x x→0 x
33.2. 2 x + = 5 ⇔ 2x + x = 5 ⇔ 2x + x − 5 = 0 ⇔
2 x +1 2 ×2 2 = 1 −1 = 0
5 ± 25 − 16 e3 x + 2 − e2 1 e2 ( e3 x − 1)
⇔ ( 2x ) − 5 × 2x + 4 = 0 ⇔ 2x =
2
⇔ 35.2. lim = × lim =
2 x →0 5x 5 x →0 x
5±3
⇔ 2x = ⇔ 2x = 1 ∨ 2x = 4 ⇔ e2 e3 x − 1 3e 2 ey −1 y = 3x
2 = × 3 × lim = × lim = Se x → 0, y → 0
5 x →0 3x 5 y →0 y
⇔ 2 x = 20 ∨ 2 x = 2 2 ⇔ x = 0 ∨ x = 2
S = {0 , 2} 3e 2 3e 2
= ×1 =
5 5
1
33.3. 3− x + 31+ x = 4 ⇔ + 3x × 3 − 4 = 0 ⇔
3x e x +3 − e e ( e x + 2 − 1)
35.3. lim = lim =
x →−2 x 2 − 4 x →−2 ( x − 2 )( x + 2 )
⇔ 1 + 3 × ( 3x ) − 4 × 3x = 0 ⇔
2
e ex+2 − 1 y = x+2
4 ± 16 − 12 = lim × lim =
⇔ 3 × (3 )
x 2
− 4 × 3x + 1 = 0 ⇔ 3 = x
⇔ x →−2 x − 2 x →−2 x + 2 Se x → −2, y → 0
6
e ey −1 e e
4±2 1 = × lim = − ×1 = −
⇔3 = x
⇔ 3x = ∨ 3x = 1 ⇔ 3x = 3−1 ∨ 3x = 30 −4 y → 0 y 4 4
6 3
x2 − x x ( x − 1) x −1
⇔ x = −1 ∨ x = 0 35.4. lim = − lim x −1 = − lim x × lim x −1 =
x →1 1 − e x −1 x →1 e −1 x →1 x →1 e −1
S = {−1 , 0} y = x −1
y 1 1
= −1 × lim = − = − = −1 Se x → 1, y → 0
33.4. 2 x −1 − 8 × 8 x = 0 ⇔ 2 x −1 = 23 × ( 2 )
3 x
⇔ 2x −1 = 23+3 x ⇔ y →0 e y − 1 ey −1 1
lim
y →0 y
⇔ 3 + 3x = x − 1 ⇔ 2 x = −4 ⇔ x = −2
S = {−2} x x x
35.5. lim = − lim x − x = − lim − x 2 x =
33.5. 3 x −1 + 3 x + 3 x +1 = 13 ⇔ 3 x × 3−1 + 3 x + 3 x × 3 = 13 ⇔
x →0 e− x − e x x →0 e − e x→0 e e −1 ( )
1 1 2x y = 2x
1  13 3 = − lim × × lim =
⇔ 3x  + 1 + 3  = 13 ⇔ 3x × = 13 ⇔ 3x = 13 × x→0 e− x 2 x →0 e2 x − 1 Se x → 0, y → 0
 3  3 13
1 1 y 1 1 1 1
⇔ 3x = 3 ⇔ x = 1 = − × × lim y = − × = − ×1 = −
1 2 y →0 e − 1 2 ey −1 2 2
S = {1} lim
y→0 y
34.1. 3 x − 3 × 9 x < 0 ⇔ 3x < 31 × ( 32 ) ⇔ 3x < 31+ 2 x ⇔
x
0
e y − ( y + 1)
  2
e x −1 − x 2  0  y = x −1 ⇔ x = y +1
⇔ x < 1 + 2 x ⇔ x > −1 35.6. lim = lim =
x →1 x −1 y →0 y Se x → 1 , y → 0
S = ]− 1 , + ∞ [
e y − y2 − 2 y − 1 e y −1 y2 + 2 y
= lim = lim − lim =
( )(
34.2. 4 − 8 3 − 9 < 0
x x
) y→0 y y →0 y y →0 y
y ( y + 2)
4 x − 8 = 0 ⇔ ( 2 2 ) = 23 ⇔ 2 2 x = 23 ⇔
x
• = 1 − lim = 1 − lim ( y + 2 ) = 1 − 2 = −1
y →0 y y →0
3
⇔ 2x = 3 ⇔ x = 1 1
2 36.1. log 2 0,25 = log 2 = log 2 2 = log 2 2 −2 = −2
4 2
3
4 x − 8 > 0 ⇔ 2 2 x > 23 ⇔ 2 x > 3 ⇔ x > 1 1
2
2 36.2. log 1 0,25 = log 1 = log 1   = 2

2 2 4 2 2
1
3 − 9 x = 0 ⇔ 3 = ( 32 ) ⇔ 31 = 32 x ⇔ 1 = 2 x ⇔ x =
x
• 1
2 1
36.3. log 3 3 3 = log 3 33 =
1 3
3 − 9 x > 0 ⇔ 3 > 32 x ⇔ 1 > 2 x ⇔ x < 1
2 1 2
3 = log 3 33 = log 3  ( 3 )  ( 3) 2

2 3
36.4. log 3
= log 3
=
3  3
3
92
36.5.
( log 0,001)
2
=
( log10 ) −3 2
=
( −3)
2
=
9 3
= y2 − 2 y − 8 = 0 ⇔ y =
2 ± 4 + 32
⇔ y = −2 ∨ y = 4
2 × log1 000 000 2 × log106 2×6 12 4 2
log 2 1 + log 0,01 0 + log10 −2 (e ) x 2

− 2e x − 8 = 0 ⇔ e x = −2 ∨ e x = 4 ⇔
36.6. = =
1  1 ⇔ x ∈∅ ∨ x = ln 4 ⇔ x = 2ln 2
log 3   × log 2 4 8 log3  4  × log 2 4 23
 81  3  (e ) x 2
− 2e − 8 < 0 ⇔ e > − 2 ∧ e x < 4 ⇔
x x
−2 −2 −2 2 ⇔ x ∈ ℝ ∧ x < ln 4 ⇔ x < 2ln 2

= = = =
3
3 −3 3
−4
log 3 3 × log 2 2 4 −4 × Zeros e sinal de e x − 2 :
4 e x − 2 = 0 ⇔ e x = 2 ⇔ x = ln 2
e 2 − 2 < 0 ⇔ x < ln 2
Pág. 159 x −∞ ln 2 2 ln 2 +∞
37.1. 7 × 9 2 x −1 + 34 x −1 + 2 × 9 x = 16 ⇔ N – – – 0 +
P – 0 + + +
⇔ 7 × 92 x × 9 −1 + 34 x × 3−1 + 2 × ( 32 ) = 16 ⇔
x
Q + – 0 +
1 1 S = ]ln 2 , 2ln 2[
⇔ 7 × ( 32 ) × + 34 x × + 2 × 32 x = 16 ⇔
2x
9 3
39.1. 32 + log3 x = 32 × 3log 2 x = 9 × x = 9 x
7 1
⇔ × 34 x + × 34 x + 2 × 32 x − 16 = 0 ⇔ 39.2. 32 log3 x = 3log3 x = x 2
2
9 3
⇔ 7 × 34 x + 3 × 34 x + 18 × 32 x − 144 = 0 ⇔ 32 9
39.3. 32 − log3 x = log 3 x
=
3 x
⇔ 10 × 3 4x
+ 18 × 3 − 144 = 0 ⇔
2x
( x)
( x)
4
4
⇔ 5 × (3 )
x + 2 log 2 x log 2 2
2x 2
+ 9 × 32 x − 72 = 0 ⇔ 39.4. 24 log2 =2 × 2log2 x = × x2 =
−9 ± 81 + 1440 −9 ± 39 = x2 × x2 = x4
⇔ 32 x = ⇔ 32 x = ⇔ 1 1
10 10 ln x + ln ln 1
39.5. e x
= e ln x × e x
= x× =1
24 1 x
⇔ 32 x = − ∨ 32 x = 3 ⇔ x ∈ ∅ ∨ 2 x = 1 ⇔ x =
39.6. 23 log8 x = ( 23 )
log8 x
5 2 = 8log8 x = x
1 
S =  28 1 28
2 39.7. log 2 − log 3 x = log 2 4 − log 3 3− x =
16 3 2
−10 x −2 x
37.2. 4 e −10 x = e −2 x − 3e −6 x ⇔ 4e × e = e − 3e
10 x −6 x
× e10 x ( ) = log 2 24 − ( − x ) = 4 + x
⇔ 4 = e 8 x − 3e 4 x ⇔ e ( ) 4x 2
− 3e 4 x − 4 = 0 ⇔ 1  1 
= log3 ( 32 )
2 x +1
39.8. log 3 92 x +1 + ln + ln  1 =
3 ± 9 + 16 e  2 
⇔ e4 x = ⇔ e 4 x = −1 ∨ e 4 x = 4 ⇔ e 
2 1
− 1 3
⇔ x ∈ ∅ ∨ 4 x = ln 4 ⇔ 4 x = ln 2 2 ⇔ = log 3 34 x + 2 + ln e 2
= 4x + 2 − = 4x +
2 2
ln 2
⇔ 4 x = 2ln 2 ⇔ x = 1 3
2 3
27 × 3 3 × 32 32 3
−4
40.1. log3 = log 3 4 = log 3 4 = log3 32 =
 ln 2  81 3 3
S = 
 2  −
5
5
x+2 = log 3 3 2
=−
38.1. x × 2 + x × 2
2 x
> 0 ⇔ x ×2 + x×2 ×2 > 0 ⇔
2 x x 2
2
⇔ 2x ( x 2 + 4 x ) > 0 ⇔ x 2 + 4 x > 0 ⇔ (2 > 0, ∀x ∈ ℝ ) 1
x 3
10−3 × (103 ) 2
−3 +
0,001 × 1000 10 2
40.2. log = log = log −6 =
⇔ x ( x + 4 ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 4[ ∪ ]0 , + ∞[ ( 0,01) (10 )
3 −2 3 10
S = ]−∞ , − 4[ ∪ ]0 , + ∞[ 3
−3+ + 6
9
9
= log10 10 2
= log10 10 2 =
38.2. e + 5 e < 6 e
3x x 2x
(
⇔ e e − 6e + 5 < 0 ⇔
x 2x x
) (e x
> 0, ∀x ∈ ℝ )
100
2
1
⇔ e − 6e + 5 < 0
2x x Cálculos auxiliares
y2 − 6 y + 5 = 0 ⇔ 64 × ( 0,5 )
10 100 (2 )6 10
× 
2 =
Fazendo y = e x , temos: 6 ± 36 − 20 40.3. log 2 = log 2 10
⇔y= 3210 × 0, 2510
( 25 ) ×  14 
10
2
y2 − 6 y + 5 < 0 ⇔ y > 1 ∧ y < 5 ⇔ 6±4
⇔y=
2
⇔ e x > 1 ∧ e x < 5 ⇔ x > 0 ∧ x < ln 5 ⇔ y = 1∨ y = 5 260 × 2 −100 260 −100
= log 2 = log 2 =
S = ]0 , ln 5[ 1
2 × 2 −20
25
(2 ) × (2 )
50 2 −2 10
38.3. e x <
8
⇔ x
−
8
< ⇔
( e ) − 2e x − 8 < 0 x 2
2−40
e 0 = log 2 = log 2 2−40 −5 =
ex − 2 ex − 2 ex − 2 25
Zeros e sinal de ( e x ) − 2e x − 8 . = log 2 2−45 = −45
2
Seja y = e x .
93
log 2 (16 x 2 ) log 2 (16 x 2 )

−1
1
( )
4
41.1. f ( x ) = log 2 x − = log 2 x 2 − = 43.3. log 1 x = −1 ⇔ x =   ∧ x ≠ 0 ⇔ x = 3 ∧ x ≠ 0 ⇔
log 2 4 2 3 3
1 1 ⇔ x = −3 ∨ x = 3
= log 2 x 2 − log 2 (16 x 2 ) = log 2 x 2 − log 2 16 x 2 2 =
2
( ) S = {−3 , 3}
= 2log 2 x − log 2 ( 4 x ) = 2log 2 x − ( log 2 4 + log 2 x ) = 43.4. log 2 ( 3 x − 2 ) = 2 + log 2 ( x − 2 ) ⇔
= 2log 2 x − log 2 x − log 2 22 = ⇔ log 2 ( 3 x − 2 ) = log 2 22 + log 2 ( x − 2 ) ∧
= log 2 x − 2 ∧3x − 2 > 0 ∧ x − 2 > 0 ⇔
41.2. f ( x ) ≤ 0 ⇔ log 2 x − 2 ≤ 0 ∧ x > 0 ⇔ log 2 x ≤ 2 ∧ x > 0 ⇔ log 2 ( 3x − 2 ) = log2 4 ( x − 2 ) ∧ x >
2
∧x>2⇔
3
⇔ x ≤ 2 2 ∧ x > 0 ⇔ x > 0 ∧ x < 4 ⇔ x ∈ ]0 , 4]
⇔ 3x − 2 = 4 x − 8 ∧ x > 2 ⇔ x = 6
{x ∈ ℝ : f ( x ) ≤ 0} = ]0 , 4] S = {6}
 7 13  43.5. 2log ( 2 x + 1) = log ( 8 x ) ⇔
 (2 )
32 = 25
 1   3 128   1  
41.3. f   − 6× f   = f  10  − 6 × f  128 = 27
⇔ log ( 2 x + 1) = log ( 8x ) ∧ 2 x + 1 > 0 ∧ 8x > 0 ⇔
1 2
 1024   32  2   ( 25 ) 2  1024 = 210
 
⇔ ( 2 x + 1) = 8x ∧ x > 0 ⇔
2
 7 −5   − 16 
= f (2 −10
) − 6 f  2 3 2  = f ( 2−10 ) − 6 f 2  = ⇔ 4x2 + 4 x + 1 − 8x = 0 ∧ x > 0 ⇔
   
⇔ 4x2 − 4x + 1 = 0 ∧ x > 0 ⇔
 −
1
 1
= log 2 2−10 − 2 − 6  log 2 2 6 − 2  = ⇔ ( 2 x − 1) = 0 ∧ x > 0 ⇔ x =
2
  2
 1  1 
= −10 − 2 − 6  − − 2  = −12 + 1 + 12 = 1 S = 
 6  2
f ( x ) +1
41.4. a) 2 = x − 1 ⇔ 2log 2 x − 2 +1 = x − 1 ∧ x > 0 ⇔
⇔ 2log 2 x × 2 −1 = x − 1 ∧ x > 0 ⇔ (
43.6. ln (18x − 3) = ln ( 6 x − 1) + ln 4 x − 6
2
)
x
⇔ = x − 1 ∧ x > 0 ⇔ x = 2x − 2 ∧ x > 0 ⇔ D = { x ∈ ℝ :18x − 3 > 0 ∧ 6 x − 1 > 0 ∧ 4 x2 − 6 > 0} =
2
⇔x=2  6 
= , + ∞
S = {2}  2 
b) 2 f ( x ) + 1 > f ( 2 x ) ⇔ 18 x > 3 ∧ 6 x > 1 ∧ 2 x 2 − 3 > 0 ⇔
⇔ 2 ( log 2 x − 2 ) + 1 > log 2 ( 2 x ) − 2 ∧ x > 0 ⇔ 1 1  3 3
⇔x> ∧ x > ∧  x < − ∨x>  ⇔
⇔ 2log 2 x − 4 + 1 > log 2 ( 2 x ) − 2 ∧ x > 0 ⇔ 6 6  2 2 
⇔ log 2 x 2 > log 2 ( 2 x ) + 1 ∧ x > 0 ⇔ ⇔x>A

3
⇔x>
6
2 2
⇔ log 2 x 2 − log 2 ( 2 x ) > 1 ∧ x > 0 ⇔
ln (18x − 3) = ln ( 6 x − 1) + ln ( 4 x2 − 6) ⇔
 x2  x
⇔ log 2   > 1 ∧ x > 0 ⇔ > 2 ∧ x > 0 ⇔
6
2
  x 2 ⇔ ln 3 ( 6 x − 1)  − ln ( 6 x − 1) = ln ( 4 x 2 − 6 ) ∧ x >
⇔x>4 2
S = ]4 , + ∞ [ ⇔ ln3 + ln ( 6 x − 1) − ln ( 6 x − 1) = ln ( 4 x 2 − 6) ∧ x >
6
2
log a b log a b log a b
42.1. log a b = = = = 2log a b 6 6
log a a
1
1 ⇔ 4x2 − 6 = 3 ∧ x > ⇔ 4x2 = 9 ∧ x > ⇔
log a a 2
2 2
2
log a b log a b 1  3 3 6 3
42.2. log a 2 b = = = log a b ⇔ x = − ∨ x = ∧ x > ⇔x=
log a a 2 2 2  2 2 2 2
log a b log a b log a b 3
42.3. log 1 b = = = = − log a b S = 
1 log a −1
−1 2
a log a a
a
43.7. ( log x ) − 2log x + 1 = 0 ⇔ ( log x − 1) = 0 ∧ x > 0 ⇔
2 2
log a b log a b 1
42.4. log a k b = = = log a b ⇔ log x = 1 ∧ x > 0 ⇔ x = 10
log a a k k k
43.1. log 3 x = 2 ⇔ x = 32 ⇔ x = 9 S = {10}
S = {9} 43.8. log 2 x 2 − 3log 2 x + 1 = 0 ⇔
43.2. log x 81 = 4 ⇔ 81 = x 4 ∧ x > 0 ∧ x ≠ 1 ⇔ ⇔ 2log 2 x − 3log 2 x + 1 = 0 ∧ x > 0 ⇔
⇔ x = 3 ∧ x > 0∧ x ≠1 ⇔ x =3
4 4
⇔ − log 2 x + 1 = 0 ∧ x > 0 ⇔ log 2 x = 1 ∧ x > 0 ⇔
S = {3} ⇔x=2
S = {2}
94
43.9. log 2 2 x − 4 = 0 ⇔ ( log2 x ) = 4 ∧ x > 0 ⇔ 44.4. log 2 2 x − 4 ≤ 0 . Seja y = log 2 x .

2
⇔ ( log 2 x = −2 ∨ log 2 x = 2 ) ∧ x > 0 ⇔ y 2 − 4 ≤ 0 ⇔ y ≥ −2 ∧ y ≤ 2

log 2 2 x − 4 ≤ 0 ⇔ log 2 x ≥ −2 ∧ log 2 x ≤ 2 ∧ x > 0
1
⇔ x=2 ∨x=2 ⇔x= ∨x=4
−2 2
1
4 ⇔ x ≥ 2 −2 ∧ x ≤ 4 ∧ x > 0 ⇔ ≤x≤4
4
1 
S =  , 4 1 
4  S =  , 4
4 
( log 2 x ) − ( log 2 ( 2 x ) ) = 0 ⇔
2 2
43.10.
 5x − 2 
⇔ ( log 2 x ) = ( log 2 ( 2 x ) ) ⇔
2 2 44.5. ln   ≥ 2ln ( 4 − x ) ⇔
 2 
⇔ ( log 2 x = log 2 ( 2 x ) ∨ log 2 x = − log 2 ( 2 x ) ) ∧ x > 0  5x − 2 
 ≥ ln ( 4 − x ) ∧ 5 x − 2 ≥ 0 ∧ 4 − x > 0 ⇔
2
⇔ ln 
 2 
⇔ ( x = 2 x ∨ − log 2 x = log 2 ( 2 x ) ) ∧ x > 0 ⇔
5x − 2 2
≥ (4 − x) ∧ x > ∧ x < 4 ⇔
2
⇔
⇔ ( x = 0 ∨ log2 x−1 = log2 ( 2 x ) ) ∧ > 0 ⇔ 2 5
1 5x − 2 2
⇔ = 2x ∧ x > 0 ⇔ 2 x2 = 1 ∧ x > 0 ⇔ ⇔ ≥ 16 − 8 x + x ∧ < x < 4 ⇔
2
x 2 5
 2
1 1 1 ⇔ 5 x − 2 ≥ 32 − 16 x + 2 x ∧ < x < 4 ⇔
2
⇔ x2 = ∧ x > 0 ⇔  x = − ∨x= ∧x >0⇔ 5
2  2 2  Cálculos auxiliares
2
⇔ 2 x 2 − 21x + 34 ≤ 0 ∧ < x < 4 ⇔ 2 x 2 − 21x + 34 = 0
2  2  5
⇔x= ; S=  ⇔x=
21 ± 212 − 8 × 34
2  2   17   2  4
⇔ x ∈ 2 ,  ∩  , 4 ⇔ 21 ± 13
44.1. log 2 ( x − 1) − log 2 ( 4 x − 7 ) ≥ 0 ⇔  2  5  ⇔x=
4
⇔ log 2 ( x − 1) ≥ log 2 ( 4 x − 7 ) ⇔ ⇔ x ∈ [ 2 , 4[ ⇔ x =2∨ x =

17
2
⇔ x − 1 ≥ 4x − 7 ∧ x − 1 > 0 ∧ 4x − 7 > 0 ⇔
7 7
⇔ 3x ≤ 6 ∧ x > 1 ∧ x > ⇔ x ≤ 2 ∧ x >
4 4
S = [ 2 , 4[
7 
S =  , 2
4  44.6. log 2 2 x − 4 < 3log 2 x ⇔ log 2 2 x − 3log 2 x − 4 < 0
44.2. log 3 ( x + 2 ) − log 3 ( x + 7 ) > 1 ⇔ Fazendo y = log 2 x : Cálculos auxiliares
y2 − 3y − 4 = 0 ⇔
⇔ log 3 ( x + 2 ) > log 3 ( x + 7 ) + log 3 3 ∧ y − 3 y − 4 < 0 ⇔ y > −1 ∧ y < 4
2
3 ± 9 + 16
⇔ y=
∧x + 2 > 0 ∧ x + 7 > 0 ⇔ log 2 2 x − 3log 2 x − 4 < 0 ⇔ 2
⇔ y = −1 ∨ y = 4
⇔ log 3 ( x + 2 ) > log3 3( x + 7 )  ∧ x > −2 ∧ x > −7 ⇔ ⇔ log 2 x > −1 ∧ log 2 x < 4 ∧ x > 0 ⇔
⇔ x + 2 > 3x + 21 ∧ x > −2 ⇔ 2 x < −19 ∧ x > −2 ⇔ 1 

⇔ x > 2 −1 ∧ x < 2 4 ⇔ x ∈  , 16 
19 2 
⇔ x < − ∧ x > −2 ⇔ x ∈∅ ; S = ∅
2 1 
S =  , 16 
2 
44.3. log 4 ( x + 2 ) ≥ log 2 ( 2 x + 1) ⇔ ( )
44.7. ln 3e − 2 < 2 x ⇔ 3e x − 2 < e 2 x ∧ 3e x − 2 > 0 ⇔
x
log 2 ( x + 2 )
⇔ ≥ log 2 ( 2 x + 1) ∧ x + 2 > 0 ∧ 2 x + 1 > 0 2
⇔ e 2 x − 3e x + 2 > 0 ∧ e x >
⇔
log 2 4 3
log 2 ( x + 2 ) 1 2
⇔ ( e x ) − 3e x + 2 > 0 ∧ x > ln
2
⇔ ≥ log 2 ( 2 x + 1) ∧ x > −2 ∧ x > − ⇔ Cálculos auxiliares
2 2 3
y2 − 3y + 2 = 0 ⇔
1 Fazendo y = e x :
⇔ log 2 ( x + 2 ) ≥ 2log 2 ( 2 x + 1) ∧ x > − ⇔ ⇔ y=
3± 9 −8
2 y2 − 3 y + 2 > 0 ⇔ y < 1∨ y > 2 2
⇔ y = 1∨ y = 2
1 2
⇔ log 2 ( x + 2 ) ≥ log 2 ( 2 x + 1) ∧ x > − ⇔ ( )
2
e x − 3e x + 2 > 0 ∧ x > ln ⇔
2 3
1 2
⇔ x + 2 ≥ ( 2 x + 1) ∧ x > − ⇔ ⇔ ( e x < 1 ∨ e x > 2 ) ∧ x > ln
2
⇔
2 3
1 2
⇔ x + 2 ≥ 4x + 4x + 1 ∧ x > − ⇔ ⇔ ( x < 0 ∨ x > ln 2 ) ∧ x > ln
2
2 Cálculos auxiliares
4 x 2 + 3x − 1 = 0 ⇔
3
1
⇔ 4 x + 3x − 1 ≤ 0 ∧ x > −
2
⇔x=
−3 ± 9 + 16
2 8
1
1 1 1 1 ⇔ x = −1 ∨ x =
⇔ −1 ≤ x ≤ ∧ x > − ⇔ − < x ≤ 4
4 2 2 4  2 
S =  ln , 0  ∪ ]ln 2 , + ∞[
 1 1  3 
S = − , 
 2 4
95
ln x + 1 ln x + 1 0 1 1
44.8. <1⇔ −1 < 0 ⇔  
ln x  0  ln x 2
ln x
3ln 2 x + 1 3ln 2 x + 1 45.8. lim = lim = lim 2 = y = ln x ⇔
x →1 x − 1 x →1 x − 1 x →1 x − 1 ⇔ x = ey
ln x + 1 − 3ln x − 1 2
3ln x − ln x 2
⇔ <0⇔ <0⇔ 1 ln x 1 y Se x → 1, y → 0
3ln 2 x + 1 3ln 2 x + 1 = lim = × lim =
( 3ln 2
x + 1 > 0, ∀x ∈ ℝ +
) 2 x →1 x − 1 2 y →0 e y − 1
⇔ 3ln 2 x − ln x > 0 ⇔
1 1 1 1 1
 1 Cálculos auxiliares = × = × =
⇔  ln x < 0 ∨ ln x >  ∧ x > 0 ⇔ 3y2 − y = 0 2 ey −1 2 1 2
 3 ⇔ y ( 3 y − 1) = 0
lim
y→0 y
 1
 ⇔ y = 0∨ y =
1
⇔  x < 1 ∨ x > e3  ∧ x > 0 ⇔
− e x ( e2 x − 1)
 0
3  
  e x − e3 x  0 
45.9. lim = lim =
x → 0 ln ( 2 x + 1) x → 0 ln ( 2 x + 1)
⇔ x ∈ ]0 , 1[ ∪  3 e , + ∞ 
 e2 x − 1 2x  y = 2x
S = ]0 , 1[ ∪  3 e , + ∞  = lim ( − e x ) × lim  × = x→0⇒ y→0
x→0 x →0  2 x ln ( 2 x + 1) 

Pág. 160 u = ln ( 2 x + 1) ⇔
e2 x − 1 2x ⇔ eu = 2 x + 1 ⇔
0
y = ln (1 + 2 x ) ⇔ = −1 × lim × lim =
ln (1 + 2 x ) ln (1 + 2 x ) x → 0 ln ( 2 x + 1)
 
0 x →0 2 x ⇔ 2 x = eu − 1
45.1. lim = = 2lim = ⇔ e y = 1 + 2x ⇔ x→0⇒u→0
x→0 x x→0 2x ⇔ 2x = e y − 1 ey −1 eu − 1
= −1 × lim × lim = −1 × 1 × 1 = −1
y 1 1 Se x → 0, y → 0 y→0 y u →0 u
= 2lim y = 2× = 2× = 2
y →0 e − 1 1 1
lim y  ∞−∞ 
 
y →0 e − 1 e x − e3 x  ∞   e3 x − e x 3x 
45.10. lim = − lim  × =
45.2. lim
ln x
= lim y =
y 1 1
= =1 y = ln x ⇔ x →+∞ ln ( 2 x + 1) x →+∞
 3x ln ( 2 x + 1) 
x →1 x − 1 y →0 e − 1 e y −1 1
e3 x (1 − e−2 x )
⇔ ey = x
lim 3x
y →0 y x →1⇒ y → 0 = − lim × lim =
x →+∞ 3x  
x →+∞ 1 
0 ln  x  2 +  
ln ( 2 x + 1) 2ln ( 2 x + 1) ln ( 2 x + 1)
2  
0
  x 
45.3. lim = lim = 2 × 2lim =
x →0 x x →0 x x →0 2x e 3x
3x
y = − lim × lim (1 − e −2 x ) × lim =
1 1 y = ln ( 2 x + 1) ⇔ x →+∞ 3 x x →+∞ x →+∞  1
= 4lim = 4 = 4× = 4 ln x + ln  2 + 
y →0 ey −1 ey −1 1 ⇔ e y = 2x + 1 ⇔  x
lim
y →0 y ⇔ 2x = e y − 1
x → 0, y → 0
= −  +∞ × 1 × ( +∞ )  = −∞ , dado que:
0 1
ln ( x + 1) ln ( x + 1)
 
ln x + 1 0 1 2 e3 x ey y = 3x
45.4. lim = lim = lim = • lim = lim = +∞ Se x → +∞ , y → +∞
x→0 x x → 0 x 2 x → 0 x y = ln ( x + 1) ⇔ x →+∞ 3x y →+∞ y
lim (1 − e −2 x ) = 1 − e −∞ = 1 − 0 = 1
⇔ ey = x +1 ⇔ x = ey −1
1 y 1 1 1 1 1 •
= × lim y = × = × = x →+∞
2 y→0 e − 1 2 ey −1 2 1 2
lim 3x 3
y →0 y • lim = lim =
x →∞  1  x →+∞  1
0 ln x + ln  2 +  ln  2 + 
x ( x − 1) ln x x
+ 
 
x2 − x  0   x
45.5. lim = lim = y = ln ( 2 − x )
x →1 ln ( 2 − x ) x →1 ln ( 2 − x ) x x
⇔ ey = 2 − x ⇔
3 3
x −1 2 − ey −1 x = 2 − ey = = = +∞
= lim x × lim = 1 × lim = + ln 2 0+
x →1 ln ( 2 − x )
Se x → 0, y → 0 0 +
x →1 y →0 y +∞
ey −1 e 2 x − 3e x + 2
= − lim = −1 45.11. lim . Fazendo y = e x : Cálculos auxiliares
y →0 y x →0 x2 + x
y2 − 3y + 2 = 0
0 e − 3e + 2 = y − 3y + 2 =
2x x 2
3± 9 −8
x ( x − 5)
 
x 2 − 5x  0  y = ln ( 6 − x ) ⇔ y=
45.6. lim
x → 5 ln ( 6 − x )
= lim
x →5 ln ( 6 − x )
= ⇔ ey = 6 − x ⇔
= ( y − 1)( y − 2 ) = e − 1 e − 2
x x
( )( ) 2
⇔ y = 1∨ y = 2
6 − ey − 5  ey −1
⇔ x = 6 − ey
Se x → 5, y → 0 lim
e2 x − 3e x + 2
= lim
( e x − 1)( e x − 2) =
= lim x × lim = 5 ×  − lim = x →0 x +x
2 x →0 x ( x + 1)
x →5 y →0 y  y →0 y 
= 5 × ( −1) = −5 ex − 1 ex − 2 e0 − 2 1 − 2
= lim × lim = 1× = = −1
x →0 x x →0 x + 1 0 +1 1
0  2 + 2x  ( ∞ −∞ )
ln  
ln ( 2 + 2 x ) − ln 2  0  lim  log ( x + 1) − 3log x  =
  3
2  45.12.
45.7. lim = lim  = x → +∞  
x →0 x x →0 x
= lim log ( x + 1) − log x3  =
3
ln (1 + x ) y y = ln ( x + 1) ⇔ x → +∞  
= lim = lim y =
y →0 e − 1
( x + 1)
3
x →0 x ⇔ x +1 = ey  x +1
3
1 ⇔ x = e −1 y = lim log = lim log   =

= =1 x →+∞ x3 x →+∞
 x 
Se x → 1, y → 0
ey −1
lim   1 
y →0 y = lim 3log 1 +   = 3 × log1 = 0
x →+∞
  x 
96
( ∞ −∞ )
  2   2
45.13. lim  log ( x 2 − 1) − log ( x − 1)  = ∞ ln  x  1 −   ln x + ln 1 − 
ln ( x − 2 )  ∞ 
 
x →1
  x   = lim  x
46.3. lim = = lim
= lim+ log
x2 − 1
= lim log
( x − 1)( x + 1) = x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x
x →1 x − 1 x →1+ x −1  2
ln 1 − 
= lim+ log ( x + 1) = log 2 ln x  x = 0+ 0 =0
x →1 = lim + lim
x →+∞ x x +∞
( )
x →+∞
45.14. lim  x ln ( x 2 − 9 ) − 2ln x  = ( x > 3)
x → +∞   ∞
 
ln x  ∞  ln x
x → +∞ 
(
= lim  x ln ( x − 9 ) − ln x  =
2

2
) 46.4. lim
x →+∞ ln ( x + 1)
= lim
x →+∞   1 
=
ln  x  1 + 
  x2 − 9    9    x 
= lim  x ln  2   = lim  x ln 1 − 2   =
x → +∞
  x  x →+∞
  x  ln x 1
= lim = lim =
   3  3   
x →+∞  1  x → +∞  1
ln x + ln  1 +  ln 1 + 
= lim  x ln   1 − 1 +    = x
1+ 
 x
x →+∞
  x  x  
ln x
   3  3   1
= lim  x  ln 1 −  + ln 1 +    = = =1
x →+∞
   x   x   0
1+
+∞
  3  3 
= lim  x ln 1 −  + x ln 1 +   =   1 
x →+∞
  x  x   ∞  ln  x 2  1 + 2 
ln ( x 2 + 1)  ∞o    x 
  3    3  46.5. lim = lim =
x →+∞ ln ( x + 1)   1 
= lim  x ln 1 −   + lim  x ln 1 +   x →+∞
x →+∞
  x  x →+∞
  x  ln  x  1 +  
  x 
= −3 + 3 = 0 , dado que:  3
y = ln  1 −   1   1 
  ( ∞×0 )  − 3 
 x ln x 2 + ln  1 + 2  2ln x + ln  1 + 2 
• lim  x ln  1 −   = lim−  y × y  =
3
⇔ ey = 1−
3
= lim  x  = lim  x =
 x  y→0  e − 1 
x →+∞
 x x →+∞  1 x →+∞  1
⇔ ey −1 =
−3 ln x + ln  1 +  ln x + ln  1 + 
1 1 x  x  x
= −3 × = −3 × = −3 −3
ey −1 1 ⇔x= y  1 
lim e −1 ln  1 + 2 
y → 0− y x → +∞ ⇒ y → 0−  x  0
2+ 2+
 3  ( ∞×0 )  3   3 ln x +∞
• lim  x ln  1 +   = lim+  y × y  = y = ln  1 +
 x
 = lim
x → +∞  1
=
0
=2
x →+∞
  x  y → 0  e − 1  3 ln 1 +  1+
+∞
1+ 
⇔ ey = 1+ x
1 1 x
= 3× = 3× = 3 3 ln x
ey −1 1 ⇔ ey −1 =
lim+ x ∞
 
x →0 y 3 x + 2 ∞ x
⇔x= y 46.6. lim = lim =
45.15. De acordo com 45.14.: e −1 x →+∞ ln ( x + 3) x → +∞   3 
x → +∞ ⇒ y → 0+ ln  x 1 +  
( ( )
lim  x ln x 2 − 9 − ln x 2  =
x →−∞ 
)

  x 
x 1
  3    3  = lim = lim =
= lim  x ln 1 −   + lim  x ln 1 +  = x →+∞  3 x →+∞  3
x →−∞
  x   x →−∞
  x  ln x + ln  1 +  ln 1 + 
ln x x
+ 
 x
= −3 + 3 = 0 , dado que x x
 3  ( ∞×0)  −3 
• lim  x ln  1 −   = lim+  y × y  =
1 1
 3
y = ln  1 −  = = + = +∞
x →−∞
  x  y → 0  e − 1   x 0+0 0
−3
1  x + 2   ( ∞×0 )   2 
46.7. lim  3x ln 
⇔x=
= −3 × = −3 ×1 = −3 ey −1   = 3 xlim x ln 1 +  =  2
→+∞  x  
y = ln  1 +  ⇔
ey −1 x → −∞ ⇒ y → 0+
x →+∞
  x     x
lim+
y →0 y  2  1 ⇔ e = 1+
y 2
= 3 lim+  y × y  = 6 × = x
  3   ( ∞×0 )  3   3 y →0  e − 1  ey −1 2
lim  x ln  1 +   = lim−  y × y  = y = ln  1 + 
 x lim+ ⇔ ey −1 =
 x  y→0  e − 1  x
x →−∞
  3
y →0 y
⇔x= y 2
1 ⇔x= y
e −1 1 e −1
= 3× = 3 ×1 = 3 = 6× = 6
ey −1 x → −∞ ⇒ y → 0− 1 x → +∞ ⇒ y → 0+
lim−
y→0 y ∞
 
ln x ln x + 1  ∞  ln x + 1 ln x + 1
 +∞ 
2+ 46.8. lim = lim = ln10 × lim =
  x →+∞ log x x →+∞ ln x x →+∞ ln x
2 x + ln x  −∞ 
x = 2 + 0 = 2 = −∞
46.1. lim = lim ln10
x →+∞ 1 − ln x x →+∞ 1 ln x 0 − 0 0−
−
x x  1 
( ∞−∞ )
= ln10 × lim 1 +  = ln10 × (1 + 0 ) = ln10
  ln x   x → +∞
 ln x 
46.2. lim ( 2ln x − x ) = lim  x  2 − 1  =
x →+∞ x →+∞
  x 
= +∞ × ( 2 × 0 − 1) = −∞
97
e3 x ( e− x − 1)
1
e 2 x − e3 x y = 3x ⇔ x =
y
 1 1− x lim  ln 
 1

 1 
× ln  + 
1  1 
47.1. lim = lim = = e 0  0  = e ( ) = +∞
x→1−  1− x  1− x   + +∞× +∞
x →+∞ x 2 x →+∞ x 2 3 48.2. lim−   =e
x →1  1 − x 
x → +∞ ⇒ y → +∞
e3 x ey
= lim 2 × lim ( e − 1) = lim
 1 
−x
× ( 0 − 1) = 1
lim 
π  cos x
× ln (1+ cos x ) 

48.3. lim (1 + cos x )
2 x→
x → +∞ x x →+∞ y → +∞
1  cos x =e 2
= e1 = e , dado que:
 y  x→
π
3  2
ey ey  1  ( ∞×0 )  1  y = ln (1 + cos x )
= lim × ( −1) = −9 × lim 2 = −9 × ( +∞ ) = −∞ limπ  × ln (1 + cos x )  = lim  y × y  = ⇔ e y = 1 + cos x
y →+∞ 1 2 y →+∞ y x →  cos x  y → 0
 e −1 
y 2 ⇔ cos x = e y − 1
9 1 1 π
x→ ⇒ y→0
2 2 = = =1 2
 ∞
  +1 +1 0 +1 ey −1 1
2 + 3x  ∞  3 x
+∞ lim
47.2. lim = lim = = =1 y→0 y
x →+∞ 3x + 3x x
3× x +1 3× 0 +1 1
x →+∞
 1 
1 ln ( x + 2 ) 
3 48.4. lim ( x + 2 ) ln x = e x→+∞  ln x
lim 

= e1 = e , dado que:
x →+∞
dado que:
x x x 1 x ln 3   2 
lim = lim ln 3x = lim x ln 3 = lim = ln  x  1 +  
 1   x 
× ln ( x + 2 )  = lim 
x →+∞ 3 x x →+∞ x → +∞ e ln 3 x →+∞ e x ln 3
e lim =
y = x ln 3 x →+∞  ln x ln x
1 y 1 1   x →+∞
= × lim = × = x → +∞ ⇒ y → +∞
ln 3 y → +∞ e y ln 3 ey  2   2
lim ln x + ln  1 +   ln 1 +  
 x x
y → +∞ y = lim = lim 1 +  =1
x →+∞ ln x x →+∞  ln x 
1 1 1  
= × = ×0 = 0  
ln 3 +∞ ln 3
1 1 2
( 
)
48.5. lim ( 2 x 2 + 3) x = e x→+∞  x
lim  ln 2 x + 3 
∞ x5 
= e0 = 1 , dado que:
5  ∞  1+ x
e +x x x →+∞
= lim x e 10 =
47.3. lim x
x →+∞ 2 + x10 x →+∞ 2 x 1  ( 0×∞ ) ln ( 2 x 2 + 3)
+ lim  ln ( 2 x 2 + 3)  = lim =
ex ex x →+∞ x
  x →+∞ x
x5   3   3
1+ ln  x 2  2 + 2   ln x 2 + ln  2 + 2 
ex 1+ 0   x   x 
lim = = +∞ , dado que: = lim = lim =
x10 0 + 0
x
x →+∞
2 x →+∞ x x →+∞ x
  +
e ex  3  3
2ln x + ln  2 + 2  ln  2 + 2 
x5 1 1  x  ln x  x 
lim x = = =0; = lim = 2 lim + lim
x →+∞ e e x +∞ x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x
lim 5 ln 2
x →+∞ x
= 2×0 + =0+0=0
x10 1 1 +∞
lim = = =0 lim sin x ×ln ( tan x ) 
48.6. lim+ ( tan x )
sin x
x →+∞ e x ex +∞ = e x→0+ = e0 = 1 , dado que:
lim 10 x →0
x →+∞ x
0 × ( −∞ )
x lim+ sin x × ln ( tan x )  =
2 2 x→0
lim   = 0 porque 0 < < 1
x→+∞
e e  sin x 
= lim+  × tan x × ln ( tan x )  = y=
1
( ∞−∞ ) x → 0  tan x 
lim  ln e − ln ( 2e − 3)  =
tan x
47.4. lim  x − ln ( 2 e − 3) = x x x
1
x →+∞ x→+∞
sin x 1 1 ⇔ tan x =
= lim+ × lim ln   = y
  x →0 tan x y →+∞ y  y x → 0+ ⇒ y → +∞
 ex   1  1
= lim ln  x  = lim ln   ln = − ln 2  cos x  ln y −1
x →+∞
 2e − 3  x →+∞  2 − 3  2 = lim+  sin x ×  × lim =
x→0  sin x  y →+∞ y
 ex 
 ln y 
x →−∞
(
47.5. lim  x − ln ( 3 − 2e x )  = −∞ − ln ( 3 − 2 e −∞ ) = ) = lim+ cos x ×  − lim
y →+∞ y
 = 1× 0 = 0
x →0
 
= −∞ − ln ( 3 − 0 ) = −∞ x  1 
 1  lim  x × ln 2 
= e x→0  x − x  = e0 = 1 , dado que:
+
 1 
48.7. lim+  2 
1 lim  ln ( 4 − x )  1 x →0  x − x 
48.1. lim ( 4 − x ) x − 3 = e x→3  x − 3 
= e −1 = , dado que:
x →3 e   1   ( 0×∞ )
lim+  x × ln  2 
=
 1  ∞×0 x →0
  x − x 
lim  × ln ( 4 − x )  = y = ln ( 4 − x )
x →3 x − 3
   x  1 
× ( x − x 2 ) × ln 
⇔ ey = 4 − x
⇔ x = 4 − ey = lim+  2 
=
x− x  x − x 
2
 1  x →0
= lim  × y = x → 3⇒ y → 0
y →0 4 − e y − 3
  x   1 
= lim+ × lim ( x − x 2 ) × ln  2 
=
y 1 1 x→0 x − x 2 x → 0+   x − x 
= − lim y =− = − = −1
y →0 e − 1 ey −1 1 x 1  y=
1
⇔ x − x2 =
1
lim = lim+ × lim  × ln y  x − x2 y
y →0 y x (1 − x ) y →+∞  y
x →0
 x → 0+ ⇒ y → +∞
1 ln y
98 = × lim =0
1 y →+∞ y
Pág. 161 51.1. 22 + sin x + 1 = 5 × 2sin x , x ∈ [ 0 , 2π ]

n2
(n ) Fazendo sin x = y vem:

( )
2 2
 2 
2
− n2
nn
49.1. lim  1 + n2 × nn  = lim n2 = lim n2 = 2 2 + y + 1 = 5 × 2 y ⇔ 2 2 × 2 y − 5 × 2 y = −1 ⇔
 
(1 + n ) 2 2
(1 + n ) 2 2 ⇔ 4 × 2 y − 5 × 2 y = −1 ⇔ −2 y = −1 ⇔
n2
1 ⇔ 2 y = 1 ⇔ y = 0 ⇔ sin x = 0 ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔
   2
n 2 2
  ⇔ x =0∨ x = π
 n2  2  1  1
= lim  2 
= lim   =   S = {0 , π}
 
+  1 + 1
2
 1 n    1 
n
 lim 1 + 2   3
 n2    n   51.2. 3cos x + = 4 ∧ x ∈ [0 , 2π ] . Fazendo y = cos x , vem:
3cos x
1
3
 1 2 1 1 = 4 ⇔ (3 y ) + 3 = 4 × 3y ⇔ ( 3 y ) − 4 × 3 y + 3 = 0
2 2
=  = = 3y + y
e e e 3
4 ± 16 − 12
( 4n − 16 )
n n
2
 4n 2 − 16   4n 2 − 16 
n
⇔ 3y = ⇔ 3y = 3 ∨ 3y = 1 ⇔ y = 1 ∨ y = 0
49.2. lim = lim   = lim   = 2
( 2n )
2n
 ( 2n ) 2   4n
2

  ⇔ cos x = 1 ∨ cos x = 0 ∧ x ∈ [ 0 , 2π[ ⇔
n n
 16   2  2  π 3π
= lim  1 − 2  = lim 1 −  1 +   = ⇔ x =0∨ x = ∨x=
 4n    n  n  2 2
 2  2
n n
 π 3π 
= lim 1 −  × lim 1 +  = e−2 × e 2 = e 0 = 1 S = 0 , , 
 n  n  2 2
2n 51.3. 3 2 + ln x − 3 2 − ln x = 24 . Fazendo y = ln x , vem:
2 n2  1

2 n2
 1
 n +1   n + 1 n   1+ n  3 2 + y − 32 − y = 24 ⇔ 32 × 3 y − 32 × 3− y = 24 ⇔
49.3. lim  n  
= lim  = lim   =

 n + 2   9
 n+2  1 + 2  ( )
2
  ⇔ 9 × 3 y − y − 24 = 0 ⇔ 9 × 3 y − 9 − 24 × 3 y = 0
 n 3
⇔ 9 × (3 )
−2 y 2
  1 
n
− 24 × 3 y − 9 = 0 ⇔
 lim 1 +   2
=  n   =  e  = e−2 = 1
 2  8 ± 64 + 36
⇔ 3 × ( 3 y ) − 8 × 3 y − 3 = 0 ⇔ 3y =
2
  2 
n
e  e2 ⇔
 lim 1 +   6
  n 
1
⇔ 3 y = − ∨ 3 y = 3 ⇔ y ∈ ∅ ∨ y = 1 ⇔ ln x = 1 ⇔
 ( n + 1) ! 
n
3
n  
 un +1  p !( n + 1 − p )!  n! ⇔ x=e y = ln x
 = lim  = un = nC p =
49.4. lim  p !( n − p )!
 un  n!  S = {e}
 p! n − p ! 
 ( ) 
52.1. 4 x − 3 x +1 = 3 x − 2 2 x +1 ⇔ ( 22 ) − 3x × 3 = 3x − 2 2 x × 2 ⇔
x
n n
 ( n + 1)! p !( n − p )!  ( n + 1) n!( n − p )!  ⇔ 2 2 x + 2 × 2 2 x = 3x + 3 × 3x ⇔ 3 × 2 2 x = 4 × 3x ⇔
= lim   = lim  
 (p ! n + 1 − p ) 
! n !  ( n + 1 − p )( n − p )!n! 22 x 4 22 ( )
x
x
4  4 4
n n ⇔ x = ⇔ = ⇔   = ⇔ x =1
 1   1 3 3 3x 3  3 3
lim 1 + 
 n +1 
n
 1+ n   n =
= lim   = lim  1 − p  = n
S = {1}
n + 1 − p 1− p 
   1 +  lim 1 +  52.2. 5x − 2 × x 252 x −5 − 2 x 53 x − 2 = 0 ⇔
 n   n 
x−2 2 x −5 3x −2
e
= 1− p = e1−1+ p = e p ⇔5 2
× 25 x
=5 2x
∧ x ∈ ℕ \ {1} ⇔
e x−2 2 x −5 3x −2
 3
un +1
 3
e n+1 e n ×e ⇔5 2
× (5 2
) x =5 2x
∧ x ∈ ℕ \ {1} ⇔
= lim  1 − n 
3e
49.5. lim 1 −  = lim 1 − n  = e−3e
 u n   e   e ×e x−2 4 x −10 3x − 2
⇔5 2
×5 x
=5 2x
∧ x ∈ ℕ \ {1} ⇔
an
 1 
 1 − 2n 
an + b b x − 2 4 x −10 3x−2
+
 2n − 1   2n − 1  ⇔5 2 x
=5 2x
∧ x ∈ ℕ \ {1} ⇔
50.1. x = lim   = lim   × lim   =
 2n + 3   1 + 3   2n + 3 
x − 2 4 x − 10 3x − 2
 2n  ⇔ + = ∧ x ∈ ℕ \ {1} ⇔
a 2 x 2x
 ( x) ( 2) (1)
 
n
 1
    ⇔ x 2 − 2 x + 8 x − 20 = 3x − 2 ∧ x ∈ ℕ \ {1} ⇔
 lim 1 − 2
  a
 n    − 12 

 ⇔ x 2 + 3x − 18 = 0 ∧ x ∈ ℕ \ {1} ⇔
  × 1b =  e
 ( )
=   = e −2 = e −2 a
n   3
  3    e2  −3 ± 9 + 72
 lim 1 +   ⇔x= ∧ x ∈ ℕ \ {1} ⇔
2   2
   
 n 
  ⇔ ( x = −6 ∨ x = 3) ∧ x ∈ ℕ \ {1} ⇔ x = 3
   
1 S = {3}
50.2. x = e ⇔ e −2 a = e ⇔ −2a = 1 ⇔ a = −
2
99
8 ln 8
4
4 8 x 0 1 2 +∞
52.3. e ln 4 − ln x = 2
⇔e x = 2 ∧x>0 ⇔ = 2 ∧x>0⇔ x2 − 4 – – – – 0 +
x x x x
log 2 x – 0 + + +
⇔ 4 x = 8 ∧ x > 0 ⇔ x = 2 ; S = {2}
P + 0 – 0 +
52.4. ln 2 x + ln x 3 = 4 ⇔ ( ln x ) + 3ln x − 4 = 0 ∧ x > 0 ⇔
2
−3 ± 9 + 16
(x 2
− 4) log 2 x ≥ 0 ⇔ ]0 , 1] ∪ [ 2 , + ∞[
⇔ ln x = ∧x>0⇔ S = ]0 , 1] ∪ [ 2 , + ∞[
2
−3 ± 5 53.4. 2 × 3 x +1 < 6 × 2 x −1 ⇔ 2 × 3 x × 3 < 6 × 2 x × 2 −1 ⇔
⇔ ln x = ∧x>0⇔
5 3x 3  3 1
x
⇔ ( ln x = −4 ∨ ln x = 1) ∧ x > 0 ⇔ x = e −4 ∨ x = e ⇔ 6 × 3x < 3 × 2 x ⇔ < ⇔  < ⇔

2x 6  2 2
1  1 ln 2
S =  4 , e ⇔ x < log 3 ⇔ x < − log 3 2 ⇔ x < −
e  2 3
2 2 ln
( )
52.5. ln 2x − 4 − ln ( 2) = ln ( x − 1) ⇔
2
 
 2x − 4   ln 2 
⇔ ln   = ln ( x − 1) ∧ 2 x − 4 ≠ 0 ∧ x − 1 > 0 ⇔ S =  −∞ , −
 2   3
ln 
⇔ x − 2 = x − 1 ∧ x ≠ −2 ∧ x > 1 ⇔  2
30 20
⇔ ( x − 2 ) = x − 1 ∨ x − 2 = − x + 1 ∧ x > 1 ⇔  r   r 

54.1. C0 1 +  = 2C0 ⇔ 1 + 100  = 2 ⇔
 100   
3
⇔ ( −2 = −1 ∨ 2 x = 3 ) ∧ x > 1 ⇔ x = r r
2 ⇔ 1+ = 30 2 ⇔ = 30 2 − 1 ⇔
1 1
100 100
− 3x +1 = 3x + 2 2 x ⇔ 4 x × 4 2 − 3x × 3 = 3x + ( 22 ) ⇔
x+ x
52.6. 4 2 ⇔ r = 100 × 30 2 − 100 ⇒ r ≈ 2, 34
r % ≈ 2,34%
⇔ 4 x × 4 − 4 x = 3x + 3 × 3x ⇔ 2 × 4 x − 4 x = 4 × 3 x
n
 2,1 
 = 1,5C0 ⇔ (1 + 0,021) = 1,5 ⇔
x
4x 4 54.2. C0 1 +
n
⇔ 4 x = 4 × 3x ⇔ = 4 ⇔   = 4 ⇔ x = log 4 4  100 
3x 3 3
ln1,5
  ⇔ 1, 021n = 1,5 ⇔ n = log1,021 1,5 ⇔ n =
S = log 4 4  ln1,021
 3  55. a2 = b2 + c2 ⇔ a2 − b2 = c2
53.1. log x + 8 < log 2 x ⇔ ( log2 x ) − 6log 2 x + 8 < 0 ∧ x > 0
2 6 2
ln c ln c
2
log a + b c + log a − b c = + =
Cálculo auxiliar y2 − 6 y + 8 = 0 ⇔ ln ( a + b ) ln ( a − b )
Fazendo y = log 2 x :
⇔y=
6 ± 36 − 32
⇔ ln ( a − b ) × ln c + ln ( a + b ) × ln c
y2 − 6 y + 8 < 0 ⇔ y > 2 ∧ y < 4 2 = =
⇔ y =2∨ y =4 ln ( a + b ) × ln ( a − b )
Logo:
( log2 x )
2
− log2 x + 8 < 0 ∧ x > 0 ⇔ ln c  ln ( a − b ) + ln ( a + b ) 
= =
ln ( a + b ) × ln ( a − b )
⇔ log 2 x > 2 ∧ log 2 x < 4 ∧ x > 0
⇔ x > 22 ∧ x < 24 ⇔ ln c × ln ( a − b )( a + b )  ln c × ln ( a 2 − b2 )
= = =
⇔ x ∈ ]4 , 16[ ln ( a + b ) × ln ( a − b ) ln ( a + b ) × ln ( a − b )
S = ]4 , 16[ ln c × ln c 2 ln c ln c
= =2 × =
ex − 1 ln ( a + b ) × ln ( a − b ) ln ( a + b ) ln ( a − b )
53.2. <0 D = { x ∈ ℝ : x > 0 ∧ ln x ≠ 1} = ℝ + \ {e}
1 − ln x = 2 log a + b c × log a − b c
• ex − 1 = 0 ⇔ ex = 1 ⇔ x = 0 1 log b b 1
56.1. = log a b ; log a b = =
ex − 1 > 0 ⇔ ex > 1 ⇔ x > 0 logb a logb a log b a
• 1 − ln x = 0 ⇔ ln x = 1 ⇔ x = e 10
1 1 1 1
1 − ln x > 0 ⇔ ln x < 1 ⇔ x < e 56.2. ∑ log
k =2 n
= +
log 2 n log 3 n
+ ... +
log10 n
=
x 0 e +∞ k
ex −1 0 + + + = log n 2 + log n 3 + ... + log n 10

1 − ln x + 0 – 1
= log n ( 2 × 3 × ... × 10 ) = log n 10! =
Q + – log10! n
S = ]e , + ∞[
Avaliação 1
2
(
53.3. x − 4 log2 x ≥ 0 ) D = ℝ+ Pág. 162
• log 2 x = 0 ⇔ x = 1 1. f (16 ) = −2 ⇔ log a 16 = −2 ⇔ 16 = a −2 ⇔
log 2 x > 0 ⇔ x > 1 1 1 1

⇔ 16 =
⇔ a2 = ⇔a= (a > 0)
a2 16 4
• x − 4 = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 2
2
f ( x ) = log 1 x ; f (128) = log 1 128
x 2 − 4 < 0 ⇔ −2 < x < 2 4 4
100
y 4 4
1  r   r  8210
log 1 128 = y ⇔ 128 =   ⇔ 27 = ( 2 −2 ) ⇔ 27 = 2−2 y
y
6.3. 8000 1 +  = 8210 ⇔ 1 +  =
4 4  100 × 4   400  8000
7 r 821 r 821
⇔ −2 y = 7 ⇔ y = − ⇔ 1+ =4 ⇔ =4 −1
2 400 800 400 800
7
f (128 ) = − 821
2 ⇔ r = 400 4 − 400 ⇒ r ≈ 2, 6
800
Resposta: (B)
n +1
r % ≈ 2, 6%
2×
2 un+1   2
n +1 7.1. f ( x ) = g ( x ) ⇔ 1 + log a x = log 1 x ∧ x > 0 ⇔
 2  2  2 2 a
2. lim 1 +  = lim  1 + = lim 1 + 
 un   n   n  log a x
⇔ 1 + log a x = ∧x>0⇔
 2  1
n 1 log a  
 2 2  2 2 a
= lim 1 +  × 1 +  =
 n   n  ⇔ 1 + log a x =
log a x
∧ x > 0 ⇔ loga  1  = loga a −1 = −1
n 1 −1 a
 2 2  2 2 ⇔ 1 + log a x = − log a x ∧ x > 0 ⇔
= lim  1 +  × lim  1 +  = e × 1 = e
2 2 2 2
 n   n  ⇔ log a x + log a x = −1 ∧ x > 0 ⇔

Resposta: (C) 1
1
1 ⇔ 2log a x = −1 ∧ x > 0 ⇔ log a x = − ∧ x > 0 ⇔
3. log12 6 = log12 36 = log12 36 2 = log12 36 = 2
2 −
1
1 1
1 ⇔x=a 2
⇔x= ⇔x=
log12 (12 × 3)
1
a
2 a 2
1 1 1+ y  1   − 12  −
1
1 1
= ( log12 12 + log12 3) = (1 + y ) = 7.2. f  = f  a  = 1 + log a a = 1 − 2 = 2
2
2 2 2  a  
Resposta: (D) 8.1. 4 x +1 + 7 = 2 x + 4 ⇔ 4 x × 4 + 7 = 2 x × 2 4 ⇔
AD + BC
f ( x ) = ln x ; A[ ABCD] = ⇔ ( 2 4 ) × 4 + 7 = 16 × 2 x ⇔
x
4. × AB
2
⇔ 4 × ( 2 x ) − 16 × 2 x + 7 = 0 ⇔
2
AD = f ( a) = ln a
BC = f ( 3a) = ln ( 3a) ⇔ 2x =
16 ± 16 2 − 4 × 4 × 7
⇔
8
AB = 3a − a = 2a
16 ± 12 1 7
ln a + ln ( 3a ) ⇔ 2x = ⇔ 2x = ∨ 2x = ⇔
A[ ABCD] =
2
× 2a = a ln 3a 2 ( ) 8 2 2
 
7
Resposta: (D) ⇔ x = −1 ∨ x = log 2  
5. f ( x ) = g ( x ) ⇔ 2 + log 2 x = log 4 x ∧ x > 0 ⇔  2
 7
log 2 x S = −1 , log 2 
⇔ 2 + log 2 x = ∧x>0⇔  2
log 2 4
3
log 2 x 8.2. 3 + ln x = 4 . Seja y = ln x :
ln x
⇔ 2 + log 2 x = ∧x>0⇔ 3
2
3
3 + y = 4 ⇔ (3y ) − 4 × 3y + 3 = 0 ⇔
y 2
⇔ 4 + 2log 2 x = log 2 x ∧ x > 0 ⇔
3
⇔ log 2 x = −4 ∧ x > 0 ⇔
4 ± 16 − 12 4±2
1 ⇔ 3y = ⇔ 3y = ⇔
⇔ x = 2 −4 ⇔ x = 2 2
16
⇔ 3y = 3 ∨ 3y = 1 ⇔ y = 1 ∨ y = 0
f ( 2−4 ) = 2 + log2 2−4 = 2 − 4 = −2 ln x = 1 ∨ ln x = 0 ⇔ x = e∨ x = 1
S = {1 , e}
( x , y ) =  
1
, − 2
 16  1
Resposta: (A) 9. log3 x − 1 >
log9 x
Pág. 163 log3 x log3 x 1 2

log9 x = = =
5 log3 9 2 log9 x log 3 x
 2,1 
6.1. C = 8000 1 +  = 8876,03
 100  1 2
log3 x − 1 > ⇔ log 3 x − 1 > ∧ x > 0 ∧ x ≠1
Capital cumulado: 8876,03 € log9 x log 3 x
n
 1,9  10 000 2
6.2. 8000 1 +  = 10 000 ⇔ 1,019 =
n
⇔ ⇔ log3 x − 1 − > 0∧ x > 0∧ x ≠1
 100  8000 log3 x
ln (1, 25) ( log 3 x )
2
− log 3 x − 2
⇔ 1, 019 n = 1, 25 ⇔ n = log1,019 1, 25 ⇔ n = ⇔ > 0 ∧ x > 0 ∧ x ≠1
ln (1,019 ) log 3 x
101
• Sinal de ( log3 x ) − log3 x − 2 :

2
10.4. f ( 2 x + 1) − f ( x ) =
Seja y = log 3 x : = 2 − 2log2 ( 2x + 1 + 1) − 2 − 2log2 ( x + 1)  =

1± 1+ 8 1± 3 = −2log 2 ( 2 x + 2 ) + 2log 2 ( x + 1) =
y2 − y − 2 = 0 ⇔ y = ⇔y= ⇔
2 2
= 2( log2 ( x + 1) − log2 ( 2x + 2) ) =
⇔ y = −1 ∨ y = 2
x +1 1
= 2log2 = 2log2   =
• ( log3 x )
2
− log3 x − 2 = 0 ⇔ log3 x = −1 ∨ log3 x = 2 2 ( x + 1) 2
1 = 2 log 2 2 −1 = 2 × ( −1) = −2
⇔x= ∨ x=9
3 log 2 x
10.5. f ( x ) < 2 + log 1 ( x ) ⇔ 2 − 2log 2 ( x + 1) < 2 + ⇔
1
( log3 x )
2
• − log3 x − 2 < 0 ⇔ log3 x > −1 ∧ log3 < 2 ∧ 2 log 2
2
∧x > 0 ∧ x ≠ 1
log 2 x
1 ⇔ 2 − 2log 2 ( x + 1) < 2 + ⇔
⇔ x > ∧ x > 0∧ x ≠1 −1
3
⇔ −2log 2 ( x + 1) < − log 2 x ⇔ log 2 ( x + 1) > log 2 x
• log 3 x = 0 ⇔ x = 1
⇔ x + 1 > x , condição universal em ℝ+
log 3 x < 0 ⇔ x < 1 ∧ x > 0
0
x ( x − 3) x ( x − 3)
 
1 x 2 − 3x  0 
0 1 9 +∞ 11.1. lim = lim = lim =
3 1 x →3 1
x → 3 ln x − 2 x →3 ln ( x − 2 ) 2 ln ( x − 2 )
N + 0 – – 0 + 2
D – – – 0 + + + x−3
= lim ( 2 x ) × lim = y = ln ( x − 2 ) ⇔
Q – 0 + – 0 +
x→3 x→3 ln ( x − 2 ) ⇔ ey = x − 2
ey + 2 − 3 ey −1 ⇔ x = ey + 2
1  = 6 × lim = 6 × lim =
S =  , 1 ∪ ]9 , + ∞[ y →0 y y → 0 y x → 3⇒ y →0
3 
= 6 ×1 = 6
10.1. f ( x ) = log 2 8 − log 2 x + 1 − log 4 4 + log 4 ( x + 1)  =
3
  1
tan x   1 
lim  tan x × ln   
= e x→0 = e 0 = 1 , dado que:
+  x 
1 11.2. lim+  
x→0  x 
= 3 − log 2 ( x + 1) − 1 − 3log 4 ( x + 1) =
2
log ( x + 1)   1   tan x  1 
1
= 2 − log 2 ( x + 1) = 3 2 = lim+  tan x × ln    = lim+  × x ln   =
2 log 2 4
x →0
  x   x→0  x  x 
1 1
1 log ( x + 1) = lim+
tan x  1
× lim+  x ln  = y= ⇔x=
= 2 − log 2 ( x + 1) − 3 2 = x→0 x x→0  x
x y
2 2 x → 0+ ⇒ y → +∞
1 3 sin x 1 
= 2 − log 2 ( x + 1) − log 2 ( x + 1) = 2 − 2log 2 ( x + 1) = lim+ × lim  ln y  =
2 2 x →0 x cos x y →+∞  y 
10.2. f ( x ) = 0 ⇔ 2 − 2log 2 ( x + 1) = 0 ∧ x > −1 ⇔ 1 sin x ln y
= lim+ × lim × lim = 1×1× 0 = 0
⇔ log 2 ( x + 1) = 1 ∧ x > −1 ⇔ x + 1 = 2 ∧ x > −1 ⇔ x →0 cos x x →0+ x y →+∞ y
12. Se P pertence a uma circunferência de centro na origem e

⇔ x =1
raio 1 então x 2 + y 2 = 1 ⇔ 1 − y 2 = x 2
S = {1}
ln x ln x
f ( x) 2 − 2log 2 ( x + 1) 2 log ( x + 1)  log1+ y x + log1− y x = + =
10.3. lim = lim = lim  − 2 2 ln (1 + y ) ln (1 − y )

x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x
 x 
ln (1 − y ) ln x + ln (1 + y ) ln x
= =
ln ( x + 1)   1 
ln  x  1 +   ln (1 + y ) × ln (1 − y )
2  x 
= 0 − 2 lim ln 2 = − lim  = ln x  ln (1 − y ) + ln (1 + y ) 
x →+∞ x ln 2 x →+∞ x = =
ln (1 + y ) × ln (1 − y )
 1
ln x + ln 1 + 
2  x = ln x × ln  (1 − y )(1 + y ) 
=− × lim = =
ln 2 x →+∞ x ln (1 + y ) × ln (1 − y )
  1  ln x × ln (1 − y 2 )
ln 1 +   ln x × ln x 2
2  ln x x  = = =
=− ×  lim + lim  = ln (1 + y ) ln (1 − y ) ln (1 + y ) ln (1 − y )
ln 2  x →+∞ x x →+∞ x 
  ln x ln x
  =2 × = 2log1+ y x × log1− y x
ln (1 + y ) ln (1 − y )
2  0 
=− ×0 + =0
ln 2  +∞ 
102
4.2. Derivadas e aplicações de funções exponenciais e de funções logarítmicas
Atividade inicial 2 ′
f ′ ( x ) = ( 2 x − 1) e − x  =
2
1.5.
Pág. 164  
1.1. P ( 0 ) = e0 = 1 2 ′
=  ( 2 x − 1)  e − x + ( 2 x − 1) ( e − x )′ =
Inicialmente, foram contadas 1000 bactérias.  
P (10) = e10 ≈ 22026,46579 (em milhares) = 2 ( 2 x − 1)′ ( 2 x − 1) e − x + ( 2 x − 1)  ( − x )′ e − x  =

2
1.2.
 
Foram contadas 22 026 466 bactérias.
= 2 × 2 ( 2 x − 1) e− x + ( 4 x 2 − 4 x + 1)( − e− x ) =
2. P ( t ) = 2 P ( 0 ) ⇔ et = 2 × 1 ⇔ et = 2 ⇔ t = ln 2
= ( 8x − 4) e− x + ( −4 x2 + 4 x − 1) e− x =
ln 2 ≈ 0, 6931
0, 6931 m in = 0, 6931 × 60 s ≈ 4 2 s = ( 8x − 4 − 4 x 2 + 4 x − 1) e− x = ( −4 x 2 + 12 x − 5) e− x
O número de bactérias duplicará aproximadamente 42 s 1 ′
   1
após a contagem inicial. 1.6. f ′ ( x ) =  e sin x + e x  = ( e sin x )′ +  e x  =
P (1) − P ( 0 )      1 ′ 1′ × x − 1 × x′
3. t.m.v.( P , 0 , 1) = = e − 1 ≈ 1,718   = =
 1 ′
1− 0 1 x x2
= ( sin x )′ esin x +   e = x
=− 2
1
No primeiro minuto, a taxa média de variação do número x x
de bactérias é, aprox., igual a 1,718 bactérias/min. 1
1
1 ex
P (1 + h ) − P (1) e ( e − 1) = cos x e − 2 × e x = cos x esin x − 2
1+ h h sin x
e −e
4.1. P′ (1) = lim = lim = lim = x x
h →0 h →0 h h → 0 h
 1  ′  1 ′
eh − 1 1.7. f ′ ( x ) =  e x cos x + x  = ( e x cos x )′ +  x  =
= e lim = e ×1 = e  e  e 
h→0 h
A taxa instantânea de variação no instante t = 1 s é igual a 1′ x e x − 1 × ( e x )′
= ( e x )′ cos x + e x ( cos x )′ + =
e bactérias/min
(ex )
2
P ( 2 + h) − P ( 2) e2 + h − e2 eh − 1
4.2. P′ ( 2 ) = lim = lim = e 2 lim ex
h→0 h h → 0 h h → 0 h = e x cos x + e x ( − sin x ) − =
(e )
2
x
= e2 ×1 = e2
A taxa instantânea de variação no instante t = 2 s é igual = e x cos x − e x sin x − e − x
′
a e 2 bactérias/minuto. 1.8. f ′ ( x ) =  cos ( e − x )  = − ( e − x )′ sin ( e − x ) =
P ( 3 + h ) − P ( 3) e 3+ h
−e 3
4.3. P′ ( 3) = lim = lim = = − ( − x )′ e − x sin ( e − x ) = e− x sin e− x ( )
h →0 h h→0 h
−x ′
 2  2′ ( e + e ) − 2 ( e + e )
eh − 1 3 x −x x
= e3 lim = e × 1 = e3
h h→0 1.9. f ′ ( x) =  x −x  = =
e +e  ( e x + e− x )
2
A taxa instantânea de variação no instante t = 3 s é igual

a e 3 bactérias/minuto. −2 ( e x − e− x )
=
P (t + h) − P (t )
(e + e )
t+h
e −e t
x −x 2
4.4. P′ ( t ) = lim = lim =
h →0 h h →0 h
e −1 t
h
Pág. 166
= et lim = e × 1 = et
h→0 h
2.1. f ′ ( x ) = ( 2 )′ = 2 x ln 2
x
A taxa instantânea de variação no instante t ( t ≥ 0) é igual

a e t bactérias/minuto. 2.2. f ′ ( x) = 5 ( )′ = ( x )′ × 5
x x
ln 5 = =
1
2 x
× 5 x ln 5
5 x ln 5
Pág. 165 =
2 x
1.1. f ′ ( x ) = ( exp ( −4 x ) )′ = ( −4 x )′ exp ( −4 x ) = −4exp ( −4 x )
2.3. f ′ ( x) = 3 ( cos ( 3 x )
)′ = ( cos ( 3x ) )′ 3 cos ( 3 x )
ln 3 =
1.2. (
f ′ ( x ) = e −2 x + x
2
)
′
= ( −2 x + x 2 ) e −2 x + x = ( 2 x − 2 ) e −2 x + x
2 2
= −3sin ( 3x ) × 3
cos ( 3 x )
× ln3
( ) = ( x )′ e ( ) = ( e )′ a
x
′ 1 e
f ′ ( x) = e f ′ ( x ) = ae
x x x
1.3. x x
= e x
= 2.4. x e
ln a = e x a e ln a
2 x 2 x
′ x +1 x +1 ′
2 ′  3x − 1 ′ ( 3 − 1) × 3 − ( 3 − 1)( 3 )
x x
1.4. f ′ ( x ) = ( e − x + e x )  = 2 ( e − x + e x )′ × ( e − x + e x ) = 2.5. f ′ ( x ) =  x +1  = =
 
(3x +1 )
2
 3 
(
= 2  ( − x )′ e − x + e x  ( e − x + e x ) = 2 e x − e− x e x + e− x
 
)( ) 3x ln 3 × 3x +1 − ( 3x − 1) 3x +1 ln 3
= =
(
= 2 ( e x ) − (e− x )
2 2
) = 2 ( e 2 x − e −2 x ) (3 )x +1 2
3 x +1 ln 3 ( 3 x − 3 x + 1) 3 x +1 ln 3 ln 3
= = =
(3 )
x +1 2
(3 ) x +1 2 3 x +1
103
 −1 + log 3 x ′
Pág. 167
4.5. f ′ ( x) =   =
( x )′2
 log 3 x 
3.1. ( ′
f ′ ( x ) = ln ( x 2 ) = ) x2
=
2x 2
=
x2 x
=
( −1 + log3 x )′ log3 x − ( −1 + log3 x )( log3 x )′ =
1
3.2. f ′ ( x ) = ( x ln x )′ = x′ ln x + x ( ln x )′ = ln x + x × = ln x + 1 log 32 x
x
1 1
× log 3 x − (1 − log 3 x ) ×
3.3. f ′ ( x ) = ( ln 2 ( 2 x ) )′ = 2 ( ln ( 2 x ) )′ ln ( 2 x ) = x ln 3 x ln 3=
=
log 23 x
( 2 x )′ 2 2ln ( 2 x )
= 2× ln ( 2 x ) = ln ( 2 x ) = 1
( log 3 x + 1 − log 3 x )
2x x x x ln 3 1
= = =
x ln 3 × log 32 x
 1 ′ 1′ cos x − 1( cos x )′ log 32 x
  1    cos x 
′
cos 2 x 1 1 1 ln 3
3.4. f ′ ( x ) = ln   = = = = 2
= = =
  cos x   1 1  ln x  ln 2 x x ln 2 x x ln 2 x
x ln3 ×   x ln 3 × 2
cos x cos x  ln3  ln 3 ln 3
sin x
2 sin x cos x sin x
= cos x = = = tan x Pág. 169
1 cos 2 x cos x
3 ′
f ′ ( x ) =  ( x 2 + 1)  = 3 ( x 2 + 1)′ ( x 2 + 1)
3 −1
cos x 5.1. =
 
3.5. (
f ′ ( x ) = x ln x − x =
′
) = 3 × 2 x ( x 2 + 1)
3 −1
= 2 3 x ( x 2 + 1)
3 −1
= ( x )′ ln x + x ( ln x )′ − ( x )′ =  π ′
x   x ′  x
π −1
5.2. f ′ ( x ) =   sin   = π  sin   sin  =

ln x x 1 ln x 1 1  π    π  π
= + − = + − = 
2 x x 2 x 2 x x 2 x x
=
x
=
 x ′
π −1
ln x + 2 − 1 1 + ln x x x2 x x
= = 1 1
= π ×   cos  sin  =
2 x 2 x = = π π π
x x π −1 π −1
1 x x x x
= π × cos  sin  = cos  sin 
Pág. 168 π π π π π
( x − 4 )′
2
f ′ ( x) = ( ( log x ) )′ = e ( log x )′ ( log 2 x )
e −1
( ′
) (x
e
2x
4.1. f ′ ( x ) = log 3 ( x 2 − 4 ) = = 5.3. 2 2 =
2
− 4 ) ln 3 ( x − 4 ) ln 3
2
e ( log 2 x )
e −1
1
( log 2 x ) =
e −1
1 = e×
( x )′ x ln 2 x ln 2
4.2. (
f ′ ( x ) = log x )
′
x ln 0
= 2 x =
=
x ln10  1  x 
1
 1 ln x ′
5.4. f ′ ( x ) =  x x  =  e ln x  =  e x  =
1 1      
= =
2 x x ln10 2 x ln10  1 ′  1
′ ln x
1
1   1
=  ln x  e x =    ln x + ( ln x )′  x x =
4.3. (
f ′ ( x ) = x log 2 ( x + 2 ) =
2
)
′
x   x 

x 

( ′
= x′ log 2 ( x 2 + 2 ) + x log 2 ( x 2 + 2 ) = )
1
 ln x 1 1  1 − ln x 1x
= − 2 + × xx = x
 x x x x2
(x 2
+ 2 )′
= log 2 ( x 2 + 2 ) + x ×   1  x ′  ln 1+ 1  ′  x ln 1+ 1  ′
x
=
(x 2
+ 2 ) ln 2 5.5. f ′ ( x ) =  1 +   =  e  x 
 x   
 = e  x  =
     
x × 2x   
= log 2 ( x + 2 ) + 2
2
=
( + 2 ) ln 2
x  ′  1
 1   x ln 1+ 
=  x ln 1 +   e  x  =
2 x2   x 
= log 2 ( x 2 + 2 ) +
( x + 2 ) ln 2
2

 1    1  ′  1 
 x
=  x′ ln 1 +  + x  ln 1 +     1 +  =
  x    x    x 
( sin x )′ 2
 
4.4. ( ′
f ′ ( x ) = log 2 ( sin 2 x ) = ) sin x 2 × ln 2
=

  1 ′ 
1 + 
2sin x × ( sin x )′
x
  1 x   1 
2sin x cos x =  ln 1 +  + x ×  1 + =
= = = 1   x 
 
ln 2sin x 2
ln 2sin 2 x x 1+ 
 x 
2 cos x 2 2  
= = =
ln 2sin x ln 2 sin x ln 2 × tan x  1 
  x +1  − 2 x
cos x x  1
= ln   + x × x + 1  1 +  =
  x   x 
 x 
x
 x +1 1  1 
=  ln − 1 + 
 x x + 1  x 
104
Pág. 170 Zeros:

6.1. f ( x ) = x ex ex + 2 x≠0
f ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ e x + 2 = 0 ⇔ e x = −2 ⇔ x ∈ ∅
Domínio e continuidade: e −1
x
Df = ℝ f é contínua em ℝ f não tem zeros

Zeros:
f ( x ) = 0 ⇔ x ex = 0 ⇔ x = 0  e x + 2 ′
f ′ ( x) =  x  =
Monotonia e extremos:  e −1 
f ′ ( x ) = ( x e x )′ = x′ e x + x ( e x )′ = e x + x e x = e x (1 + x )
=
( e + 2)′ ( e − 1) − ( e + 2)( e − 1)′ =
x x x x
( e − 1) x 2
f ′ ( x ) = 0 ⇔ e x (1 + x ) = 0 ⇔ 1 + x = 0 ⇔ x = −1
x −∞ –1 +∞ e ( e − 1) − e ( e + 2 ) e ( e − 1 − e − 2 )
x x x x x x x
f' – 0 + = = =
( e − 1) ( e − 1)
x 2 2
x
f ց − e −1 ր
Mín.
−3e x
Concavidades e inflexões =
( e − 1)x 2
f ′′ ( x ) = ( e (1 + x ) )′ = ( e x ) (1 + x ) + e x (1 + x )′ =
x
Como ∀x ∈ ℝ \ {0} , f ′ ( x ) < 0 , f é decrescente em

= e x (1 + x ) + e x = e x ( x + 2 )
]−∞ , 0[ e em ]0 , + ∞[ e não admite qualquer extremo.
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ e x ( x + 2 ) = 0 ⇔ x + 2 = 0 ⇔ x = −2
x −∞ –2 +∞
f" – 0 +  ′
−3e x 
f ∩ −2 e −2
∪ f ′′ ( x ) =  =
PI  ( e x − 1)2 
 
Assíntotas:
′
Verticais: Como D f = ℝ e f é contínua, o gráfico da
( −3e )′ ( e − 1) − ( −3e ) ( e − 1) 
x x 2 x x 2
função não tem assíntotas verticais. = =

( e − 1) x 4
Não verticais ( y = mx + b ) :
• −3e x ( e x − 1) + 3e x × 2 ( e x − 1)′ ( e x − 1)
2
Em +∞ :
f ( x) = =
x ex
( e − 1)x 4
m = lim = lim= lim e x = +∞
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞
O gráfico de f não tem assíntotas não verticais quando −3e x ( e x − 1)( e x − 1 − 2e x ) 3e x ( e x + 1)

x → +∞ = =
( e − 1) ( e − 1)
x 4 3
x
• Em −∞ :
f ( x) x ex f ′′ ( x ) ≠ 0, ∀x ∈ D f
m = lim = lim = lim e x = 0
x O sinal de f ′′ ( x ) é o sinal de ( e x − 1) .
x →−∞ x →−∞ x x →+∞ 3
( ∞× 0 ) y = −x ⇔ x = − y
b = lim  f ( x ) − ax  = lim x e x = Se x → −∞, y → +∞ x −∞ 0 +∞
x →−∞ x →−∞
f" – +
y 1 1
= lim ( − y e − y ) = − lim
f ∩ ∪
= − =− =0
y →+∞ y →+∞ ey ey +∞ Assíntotas:
lim
y →+∞ y Verticais:
A reta de equação y = 0 é uma assíntota ao gráfico de f. f é contínua em ℝ \ {0}
Gráfico: ex + 2 3
lim− f ( x ) = lim− = = −∞
x →0 x →0 e x − 1 0−
ex + 2 3
lim+ f ( x ) = lim+ = + = +∞
x →0 e − 1
x
x →0 0
A reta de equação x = 0 é assíntota ao gráfico de f.
• Quando x → −∞ :
ex + 2
6.2. f ( x) = ex + 2 0 + 2
ex − 1 f ( x) −2
= lim e − 1 = 0 − 1 =
x
Domínio e continuidade: m = lim =0
x →−∞ x x →−∞ x −∞ −∞
D f = { x ∈ ℝ : e − 1 ≠ 0} = ℝ \ {0}
x ex −1=0 ⇔
ex + 2 0 + 2
⇔ex =1⇔
b = lim  f ( x ) − mx  = lim x = = −2
f é contínua em D f . ⇔x =0 x →−∞ x →−∞ e − 1 0 −1
105
• Quando x → +∞ : Gráfico:
ex + 2 +∞
f ( x) e x
− 1 e x + 2 +∞
m = lim = lim = lim ==
x →+∞ x x →+∞ x ( )
x →+∞ x e x − 1
2
1+
e x 1+ 0 1
= lim = = =0
x →+∞  1  +∞ (1 − 0 ) +∞
x 1 − x 
 e 
6.4. f ( x ) = e x sin x
2
1+
e +2
x
e x
Domínio e continuidade:
b = lim  f ( x ) − mx  = lim x = lim =1
x →+∞ x →+∞ e − 1 x →+∞ 1
1− x D f = [−π , π]
e
As retas de equações y = −2 e y = 1 são assíntotas ao f é contínua em [ −π , π]
gráfico de f quando x → −∞ e quando x → +∞ , Zeros
respetivamente. f ( x ) = 0 ⇔ e x sin x = 0 ⇔ sin x = 0
Gráfico: Em [ −π , π] : x = − π ∨ x = 0 ∨ x = π
f ′ ( x ) = e x sin x ′ = e x ′ sin x + e x ( sin x )′ =
( ) ( )
= e sin x + e x cos x = e x ( sin x + cos x )
x
f ′ ( x ) = 0 ⇔ e x ( sin x + cos x ) = 0 ⇔
π 
⇔ sin x = − cos x ⇔ sin x = sin  − x  ⇔
f ( x) = 2 − x + e −x 2 
6.3.
 π
Domínio e continuidade: ⇔ sin x = sin  x −  ⇔
D f = ℝ e f é contínua  2
Monotonia e extremos: π  π
⇔x= x− + 2kπ ∨ x = π −  x −  + 2kπ, k ∈ ℤ
2  2
f ′ ( x ) = 2 − x + e− x ′ = −1 − e− x < 0, ∀x ∈ ℝ
( ) 3π 3π
⇔ 2x = + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = + kπ, k ∈ ℤ
Como ∀x ∈ ℝ , f ′ ( x ) < 0 , f é estritamente decrescente em 2 4
π 3π
ℝ pelo que não tem extremos. Em [ − π , π ] , f ′ ( x ) = 0 ⇔ x = − ∨ x =
Concavidades e inflexões: 4 4
f ′′ x = −1 − e− x ′ = e− x > 0, ∀x ∈ ℝ
( ) π 3π
( ) x −π −
4 4
π
Como ∀x ∈ ℝ, f ′′ ( x ) > 0 , o gráfico de f tem concavidade f' – 0 + 0 –

f 0 ց a ր b ց 0
voltada para cima em ℝ.
Mín. Máx.
Assíntotas π
Verticais: Como D f = ℝ e f é contínua, o gráfico da  π −  π 2
f  −  = e 4 sin  −  = − π
=a
função não tem assíntotas verticais.  4   4
2e 4
Não verticais ( y = mx + b ) : 3π
3π
 3π   3π  2e 4
• Quando x → −∞ : f   = e 4 sin   = =b
 4   4  2
f ( x) 2 − x + e− x 2 e− x 
m = lim = lim = lim  − 1 +  Concavidades e inflexões
x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x
 x 
e− x ey y = −x ⇔ x = − y f ′′ ( x ) = ( e x ( sin x + cos x ) )′ =
= 0 − 1 − lim = −1 − lim Se x → −∞, y → +∞
x →−∞ − x y →+∞ y
= ( e x )′ ( sin x + cos x ) + e x ( sin x + cos x )′ =
= −1 − ( +∞ ) = −∞
= e x ( sin x + cos x ) + e x ( cos x − sin x ) =
Não existe assíntota em −∞ .
• Quando x → +∞ : = e x ( sin x + cos x + cos x − sin x ) = 2e x cos x
f ( x) 2 − x + e− x f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 2e x cos x = 0 ⇔ cos x = 0
m = lim = lim =
x →+∞ x x →+∞ x
π π
 2 e− x Em [ − π , π ] : x = − ∨ x =
= lim  −  − 1 − lim = 0 − 1 + 0 = −1 2 2
x →+∞
 x x →+∞ x
π π
x −π − π
b = lim  f ( x ) − mx  = lim ( 2 − x + e − x + x ) = 2 2
x →+∞ x →+∞
f" – 0 + 0 –
= lim ( 2 + e − x ) = 2 + 0 = 2 f 0 ∩ ∪ ∩ 0
x →+∞
P.I. P.I.
A reta de equação y = − x + 2 é uma assíntota ao
gráfico de f em +∞ .
106
π
 π  π
( e ) = ln ee
− 1 3
3
f  −  = e 2 sin  −  = − π f 3
=
 2  2 3
2 e3
e2
π
π
π
π Assíntotas:
f   = e 2 sin   = e 2 Verticais
2 2 f é contínua em ℝ .
Assíntotas: ln x −∞
Verticais: Como f é contínua em D f = [ − π , π ] , o gráfico lim f ( x ) = lim+ = + = −∞
x →0+ x →0 x 0
de f não tem assíntotas verticais ln x
Não verticais: lim f ( x ) = lim =0
Não verticais: Como D f é um conjunto limitado, o x →+∞x x →+∞

gráfico de f não tem assíntotas não verticais.
quando x → +∞ .
Gráfico:
Gráfico:
7.2. f ( x ) = x 2 ln x
Pág. 172
ln x Domínio: D f = { x ∈ ℝ : x > 0} = ℝ +
7.1. f ( x) =
x Zeros:
Domínio e continuidade: f ( x ) = 0 ⇔ x 2 ln x = 0 ∧ x > 0 ln x = 0 ∧ x > 0 ⇔ x = 1
D f = { x ∈ ℝ : x > 0} = ℝ + Monotonia e extremos:
f é contínua
f ′ ( x ) = x2 ln x ′ = x 2 ′ ln x + x 2 ( ln x )′ =
( ) ( )
Zeros:
ln x 1
f ( x) = 0 ⇔ = 0 ∧ x > 0 ⇔ ln x = 0 ∧ x > 0 ⇔ x = 1 = 2 x ln x + x 2 × = 2 x ln x + x
x x
Monotonia e extremos: f ′ ( x ) = 0 ⇔ 2 x ln x + x = 0 ∧ x > 0
1
′ ( ln x )′ x − ln x × x′ × x − ln x ⇔ x ( 2ln x + 1) = 0 ∧ x > 0 ⇔
 ln x 
f ′ ( x) =   = = x
 x  x 2
x2 1
⇔ 2 ln x + 1 = 0 ∧ x > 0 ⇔ ln x = − ∧x>0
1 − ln x 2
= 1
x2 − 1
⇔ x=e 2
⇔x=
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 1 − ln x = 0 ∧ x > 0 ⇔ ln x = 1 ∧ x > 0 e
⇔ x=e 1
x 0 +∞
x 0 e +∞ e
f' + 0 – f' – 0 +
1 1
f ր ց f ց − ր
e 2e
Máx. Mín.
ln e 1  1  1
1
1
f (e) =
−
= f  = ln e = −
2
e e  e e 2e
Concavidades e inflexões Concavidades e inflexões:
2 ′
 1 − ln x ′ (1 − ln x ) x − (1 − ln x ) ( x )
′ 2 f ′′ ( x ) = ( 2 x ln x + x )′ = ( 2 x )′ ln x + 2 x ( ln x )′ + 1 =
f ′′ ( x ) =   = =
( x2 )
2 2
 x  1
= 2ln x + 2 x × + 1 = 2ln x + 3
x
1
− × x 2 − (1 − ln x ) × 2 x 3
− x − 2 x (1 − ln x ) f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 2ln x + 3 = 0 ∧ x > 0 ⇔ ln x = − ∧ x > 0
= x 4
= 2
x x4
3
1 − 2 (1 − ln x ) 2ln x − 3 ⇔x=e
−
2
⇔x=
1
= =
x3 x3 e3
3 1
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 2ln x − 3 = 0 ∧ x > 0 ⇔ ln x = ∧ x > 0 x 0 +∞
2 e3
3 f" – 0 +
⇔ x = e 2 ⇔ x = e3 f ∩ − 3
3
∪
2e
x 0 e3 +∞
P.I.
f" – 0 +
Assíntotas
f ∩ ∪
P.I. Verticais: f é contínua em ℝ+
107
∞ 1 1 O gráfico de f não tem pontos de inflexão

 1  2 1 
 
∞ y= ⇔x=
lim+ f ( x ) = lim+ ( x ln x ) = lim   ln 
2 x y x −∞ –1 0 +∞
x →0 x →0 y →+∞
 y  y Se x → 0 + , y → +∞ f' + –

f ∪ ∩
1 1  1  ln y 
= lim  × ln y −1  = lim × lim  −  Assíntotas:
y →+∞ y
y →+∞ y
 y  y →+∞
 y  Verticais:
ln y f é contínua em ]−∞ , − 1[ ∪ ]0 , + ∞[
= −0 × lim = 0×0 = 0
y →+∞ y
 x   −1 
O gráfico de f não tem assíntotas verticais. lim f ( x ) = lim− ln   = ln  −  = ln ( +∞ ) = +∞
x →−1− x →−1  x +1 0 
Não verticais y = mx + b :
 x   0+ 
f ( x) x 2 ln x lim f ( x ) = lim+ ln   = ln   = −∞
m = lim = lim = lim ( x ln x ) = +∞ x → 0+ x→0  x +1  1 
x → +∞ x x → +∞ x x →+∞
As retas de equações x = −1 e x = 0 são assíntota ao
O gráfico de f não tem assíntotas não verticais.
gráfico de f
Gráfico:
Não verticais: ( y = mx + b ) :
 x 
ln  
f ( x) x + 1  ln1
m = lim = lim  = =0
x → −∞ x x →−∞ x −∞
 x 
b = lim  f ( x ) − mx  = lim ln   = ln1 = 0
 x   x +1
f ( x ) = ln 
x →−∞ x →−∞
7.3. 
 x +1 • Quando x → +∞ :
Domínio:  x 
ln  
 x  f ( x) x + 1  ln1
Df = x ∈ℝ : > 0  = ]−∞ , − 1[ ∪ ]0 , + ∞[ m = lim = lim  = =0
 x +1  x → +∞ x x →+∞ x +∞
x 0  x 
−∞ −1 −∞
b = lim  f ( x ) − mx  = lim ln   = ln1 = 0
x − − − 0 + x →+∞ x →+∞
 x +1
x+1 − 0 + + + A reta de equação y = 0 é assíntota ao gráfico de f
Q + − 0 + quando x → ±∞ .
Gráfico:
Zeros:
 x 
f ( x ) = 0 ⇔ ln   = 0 ∧ x ∈ Df ⇔
 x +1
x
⇔ = 1∧ x ∈ Df ⇔ x = x +1∧ x ∈ Df
x +1
⇔ x ∈∅
f não tem zeros. 1  1 
f (x) =
1
7.4. log 2   >0
Monotonia e extremos: x +1  x +1 x +1
⇔ x +1> 0 ⇔
Domínio:
 x ′ x +1− x 1 ⇔ x > −1
′    1 
 = ( x + 1) = ( x + 1) > 0  = ]−1, + ∞[
2 2
  x    x + 1 Df = x ∈ ℝ : x + 1 ≠ 0 ∧
f ′ ( x ) =  ln   = =  x +1 
  x +1 x x x
x +1 Zeros:
x +1 x +1
1  1 
x +1 1 f ( x) = 0 ⇔ log 2   = 0 ∧ x > −1 ⇔
= = > 0, ∀x ∈ D f x +1  x +1
x ( x + 1)
2
x ( x + 1)
 1  1
⇔ log 2   = 0 ∧ x > −1 ⇔ x + 1 = 1 ∧ x > −1
Como ∀x ∈ D f , f ′ ( x ) > 0 , f é estritamente crescente em  x + 1 
⇔ 1 = x + 1 ∧ x > −1 ⇔ x = 0
]−∞ , − 1[ e em ]0 , + ∞[ .
Concavidades e inflexões: ′
 1  1 
f ′ ( x) =   =
1′ ( x 2 + x ) − 1 × ( x 2 + x )′
log 2 
 1 ′  x +1  x +1
f ′′ ( x ) =  2  = =
x +x (x + x)
2 2
′
 1 ′  1   1   1 
=  log 2  +   log 2   =
2x + 1  x + 1  x + 1  x +1  x +1
=−
(x + x)
2 2
 1 ′
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 2 x + 1 = 0 ∧ x ∈ D f ⇔  
1  1  1  x +1 =
=− log   + ×
( x + 1)
2
1
2
 x +1 x +1 1
⇔ x = − ∧ x ∈ D f ⇔ x ∈∅ ln 2
2 x +1
108
−1 Assíntotas
( x + 1) = Verticais
2
1  1  1
=− log 2  + × f é contínua em D f = ]−1 , + ∞[
( x + 1)  x + 1 x +1 1
2
ln 2
x +1 1  1  1  1 
lim f ( x ) = lim+ log 2   = + log 2  +  =
 1  x →−1+ x +1
x →−1  x + 1  0 0 
log 2  
=−  x +1 − 1
= = +∞ × ( +∞ ) = +∞
( ) ( + 1)
2 2
x + 1 ln 2 x A reta de equação x = −1 é uma assíntota ao gráfico de f.
 1  Não verticais
ln 2 × log 2   +1
 x + 1 1  1  ( 0×∞ )
=− = lim f ( x ) = lim log 2   =
ln 2 ( x + 1)
2
x →+∞ x + 1
x →+∞
 x + 1
 1  1 − log 2 ( x + 1)
log 2 ( x + 1) = lim
−1
ln   = lim
x +1  1  x →+∞x +1 →+∞ x +1
ln 2 × 
x
+1 ln   +1
=− ln 2 = −  x + 1  ln ( x + 1) 1 
= − lim  × =
ln 2 ( x + 1) ln 2 ( x + 1)
2 2
x → +∞
 ln 2 x + 1
 1 
f ′ ( x ) = 0 ⇔ ln  1 ln ( x + 1) 1 ln y
 + 1 = 0 ∧ x > −1 ⇔ =− × lim = − lim
 x +1 ln 2 x →+∞ x +1 ln 2 x →+∞ y
y = x +1
 1  1 1 1
⇔ ln   = −1 ⇔ = ⇔ =− ×0 = 0 Se x → +∞, y → +∞
 x +1 x +1 e ln 2
⇔ x +1 = e ⇔ x = e −1 A reta de equação y = 0 é uma assíntota ao gráfico de f
x –1 e −1 +∞ quando x → +∞ .
f’ – 0 + Gráfico
f ց ր
Mín.
1
ln
1 1 1 1 ln e−1 1
f ( e − 1) = log 2   = × e = × =−
e  e  e ln 2 e ln 2 eln 2
  1  ′
 ln  x + 1  + 1 
f ′′ ( x ) =     = Pág. 173
 ln 2 ( x + 1) 2  8.1. f ( x ) = 0 ⇔ ( a − ln x ) ln x = 0 ⇔
 
  ⇔ a − ln x = 0 ∨ ln x = 0 ⇔
 1 ′ 2  1  2 ′
⇔ ln x = a ∨ ln x = 0 ⇔ x = e a ∨ x = 1
 ln +1 ln 2( x +1) −  ln +1 ln 2( x +1) 
 x +1   x +1   Logo, se a ≠ 0 , f tem dois zeros: e a e 1
= =
(ln 2( x +1) ) 2 2 8.2. Df = ℝ+
1 f ′ ( x ) = ( a − ln x ) ln x ′ =
( 1) 2
x + 1
− ln2 ( x +1) −  ln +1 ln 2 × 2 ( x +1)
2
− = ( a − ln x )′ ln x + ( a − ln x )( ln x )′ =
1  x +1 
= x +1 = 1 1
= − × ln x + ( a − ln x ) × =
(ln2) 2 ( x +1)4 x x
1 1 − ln x + a − ln x a − 2 ln x
× ln 2 × ( x +1) − 2ln 2 × ( x +1)  ln + 1 = =
2
−
x +1  x +1  x x
= =
(ln 2) ( x +1)
2 4
a − 2ln x
f ′ ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ a − 2ln x = 0 ∧ x > 0 ⇔
x
1  1 
ln 2 × ( x +1)  −1− 2ln − 2  −2ln  −3 a a
=  x +1 
=  x +1 ⇔ ln x = ∧ x > 0 ⇔ x = e 2
2
(ln 2) ( x +1) ( x + 1) ln 2
2 4 3
a − 2ln x x >0
 1  f ′ ( x) > 0 ⇔ > 0 ⇔ a − 2ln x > 0 .

f ′′ ( x ) = 0 ⇔ −2ln   − 3 = 0 ∧ x > −1 ⇔ x
 x +1 a
a
 1  3 1 −
3 ⇔ 2 ln x < a ⇔ ln x < ⇔ x < e2
2
⇔ ln   = − ∧ x > −1 ⇔ x + 2 = e ⇔
2
 x +1 2 a
3
x 0 e2 +∞
⇔ x + 1 = e ⇔ x = e −1
2 3
f' + 0 –
x −1 e3 − 1 +∞ a2
f ր ց
f" + 0 – 4
f ∪ ∩ Máx.
P.I.
109
 a   f ( −4 ) = ( −4 ) e−4 = 256e−4 ; f ( 0 ) = 0
a a 4
 a  a a2
f  e 2  =  a − ln e 2  ln e 2 =  a −  × =
     2 2 4
f é estritamente crescente em ]−∞ , − 4] e em [ 0 , + ∞[ e
a2 estritamente decrescente em [– 4, 0].
Logo, f tem um máximo absoluto igual a .
4
f tem um máximo relativo igual a 256e −4 para x = − 4 e
′
 a − 2ln x ′ ( a − 2ln x ) x − ( a − 2ln x ) x′ mínimo absoluto igual a 0 para x = 0 .
8.3. f ′′ ( x ) =   = =
 x  x2 9.2. Df = ℝ
−2
× x − a + 2ln x
2ln x − a − 2 f ′ ( x ) = ( e x − 2 − 2 x )′ = e x − 2
= x 2
=
x x2
f ′ ( x ) = 0 ⇔ e x − 2 = 0 ⇔ e x = 2 ⇔ x = ln 2
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 2ln x − a − 2 = 0 ∧ x > 0 ⇔
f ( ln 2 ) = eln 2 − 2 − 2 × × ln 2 = −2ln 2
a+2 a
⇔ ln x = ∧ x > 0 ⇔ ln x = + 1 ∧ x > 0 x −∞ ln 2 +∞
2 2
f' – 0 +
a
⇔ xe2
+1 f ց −2ln 2 ր
Mín.
2 ln x − a − 2 x > 0 f é estritamente decrescente em ]−∞ , ln 2 ] e estritamente
f ′′ ( x ) > 0 ⇔ ⇔ 2 ln x − a − 2 > 0 ⇔
x2
a
crescente em [ ln 2 , + ∞[ .
a+2 +1
⇔ 2 ln x > a + 2 ⇔ ln x > ⇔ x > e2 f tem um mínimo absoluto igual a −2ln 2 para x = ln 2 .
2
x 0
a
+1
+∞
9.3. Df = ℝ+
e 2
f ′ ( x ) = ( x ln 2 ( x ) )′ = x′ ln 2 ( x ) + x ( ln 2 ( x ) )′ =
f" – 0 +
f ∩ ∪
P.I.
1
Logo, o gráfico de f tem um ponto de inflexão de abcissa = ln 2 ( x ) + x × 2 ln x × ( ln x )′ = ln 2 ( x ) + 2 x ln x ×
a x
+1
e = ln 2 ( x ) + 2ln x
2
8.4. Assíntotas verticais

f é contínua em ℝ+. f ′ ( x ) = 0 ⇔ ln 2 ( x ) + 2 ln x = 0 ⇔ ln x ( ln x + 2 ) = 0 ⇔
lim f ( x ) = lim+ ( a − ln x ) ln x = − ( −∞ ) × ( −∞ ) = −∞ ⇔ ln x = 0 ∨ ln x = −2 ⇔ x = 1 ∨ x = e −2
x → 0+ x →0
A reta de equação x = 0 é uma ssíntota ao gráfico de f. f ( e−2 ) = e−2 ln 2 ( e−2 ) = 4e−2

Assíntotas não verticais ( y = mx + b ) x 0 e−2 1 +∞
f' + 0 – 0 +
f ( x) ( a − ln x ) ln x a ln x − ( ln x )
2
m = lim = lim = lim f ր 4 e −2 ց 0 ր

x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x Máx. Mín.
ln x ( ln x )
2
y2 f é estritamente crescente em  0 , e−2  e em [1 , + ∞[ e
= a lim − lim = a × 0 − lim
x →+∞ x x →+∞ x y →+∞ ey
estritamente decrescente e−2 , 1 .
1
1 y = ln x ⇔ x = e y
=0− =− =0 Se x → +∞, y → +∞ f tem um máximo relativo igual a 4e −2 para x = e −2 e
e y
+∞
lim 2 mínimo absoluto igual a 0 para x = 1 .
y →+∞ y
9.4. D f = ℝ . Se x ≠ 0 :
b = lim f ( x ) = lim  ( a − ln x ) ln x  = −∞ × ( +∞ ) = −∞
x →+∞ x →+∞
 1 2 
′
O gráfico de f não tem assíntotas não verticais. f ′ ( x ) =  − 2 − e− x  =
Portanto, o gráfico de f tem uma única assíntota.  x 
 ′ 2 
1 × x − 1 × ( x 2 )′ 
= −  − ( − x 2 )′ e − x =
2
Pág. 174 4 
 x 
9.1. Df = ℝ  
2
2x 2 2 + 2 x 4 e− x
f ′ ( x ) = ( x 4 e x )′ = ( x 4 )′ e x + x 4 ( e x )′ = 4 x 3 e x + x 4 e x =
2 2
= 4
+ 2 x e− x = 3 + 2 x e − x =
x x x3
= e x ( 4 x3 + x4 ) ∀x ∈ ℝ \ {0} , 2 + 2 x 4 e− x ≠ 0
2
f ′ ( x ) = 0 ⇔ e x ( 4 x3 + x 4 ) = 0 ⇔ 4 x3 + x 4 = 0 ⇔ Logo, f ′ ( x ) ≠ 0, ∀ ∈ ℝ \ {0}
⇔ x 3 = 0 ∨ 4 + x = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −4 x −∞ 0 +∞
f' – +
x −∞ −4 0 +∞ 0 0
f' + 0 – 0 + f ց 0 ր
−∞ −∞
f ր 256 e −4 ց 0 ր Máx.
Máx. Mín.
110
Dado que: 1 − x2
• f é contínua em ℝ \ {0}
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 1 − x2 = 0 ⇔ x2 = 1
(1 + x )
2
2
 1 2 
• lim f ( x ) = lim  − 2
− e − x  = 0 − e −∞ = 0 ⇔ x = −1 ∨ x = 1
x →−∞ x →−∞
 x 
f ( −1) = ln 2 f (1) = ln 2
 1 2 
• lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = lim  − − e− x  = −∞
x→0 x→0 x→0
 x
2
 x −∞ –1 1 +∞
f" – 0 + 0 –
 1 2 
• lim f ( x ) = lim  − 2
− e − x  = −0 − e −∞ = 0 f ∩ ln 2 ∪ ln 2 ∩
x →+∞ x →+∞
 x  P.I. P.I.
• f é estritamente decrescente em ]−∞ , 0[ e estrita-mente O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
crescente em ]0 , + ∞[ . ]−∞ , − 1[ e em ]1 , + ∞[ e voltada para cima em ]−1 , 1[ .
f ( 0 ) = 0 é o máximo absoluto de f. ( −1, ln 2 ) e (1, ln 2 ) são pontos de inflexão.

10.1. D f = ℝ

11.1. f ′ ( x ) =  x −
ln x ′ ( ln x )′ × x − ln x × x′ =
 =1−
(
f ′ ( x ) = ex−2x
2
)′ = ( x − 2 x )′ e 2 x − 2 x2
= (1 − 4 x ) e x − 2 x
2

1
x  x2
× x − ln x
1 − ln x x 2 − 1 + ln x
(
f ′′ ( x ) = (1 − 4 x ) e x − 2 x
2
)′ = =1− x
x 2
= 1−
x2
=
x2
2 ′
= (1 − 4 x )′ e x − 2 x + (1 − 4 x ) e x − 2 x =
2
( )  x 2 − 1 + ln x ′
11.2. f ′′ ( x ) =   =
 x2 
= −4e x − 2 x + (1 − 4 x )(1 − 4 x ) e x − 2 x =
2 2
(x 2
− 1 + ln x )′ x 2 − ( x 2 − 1 + ln x )( x 2 )′
= −4e x − 2 x + (1 − 8 x + 16 x 2 ) e x − 2 x =
2 2
= =
x4
= e x − 2 x (16 x 2 − 8 x − 3)
2
 1 2
 2 x +  x − ( x − 1 + ln x ) × 2 x
2
 x
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ e x − 2 x2
(16 x 2
− 8 x − 3) = 0 =
x4
=
⇔ 16 x 2 − 8 x − 3 = 0 ⇔ x ( 2 x 2 + 1 − 2 x 2 + 2 − 2ln x ) 3 − 2ln x
= =
8 ± 64 + 192 8 ± 256 x4 x3
⇔x= ⇔x= ⇔
32 32 D f = ℝ+
8 ± 16 1 3 3 − 2 ln x
⇔x= ⇔x=− ∨x= f ′′ ( x ) = 0 ⇔ =0∧ x >0⇔
32 4 4 x3
1 1 3 3 9 3 3
 1 − − −  3 − − 3
f  −  = e 4 8 = e 8 ; f   = e4 8 = e 8 3 − 2ln x = 0 ∧ x > 0 ⇔ ln x = ∧ x > 0 ⇔ x = e2
 4 4 2
1 3 3 3
x −∞ − +∞  23  3 e3 −
4 4 ln e 2 2 2 e3 − 3
f e  = e − 3 = 3 =
2
3
f" + 0 – 0 +   e2 e2 2e2
3 3
− −
f ∪ e 8 ∩ e 8 ∪ 3
x 0 e2 +∞
P.I. P.I.
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em f" + 0 –
f ∪ ∩
 1 3  P.I.
 −∞ , − 4  e em  4 , + ∞  e voltada para baixo em O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
   
 3
  32 
 1 3   1 − 83   3 − 83   0 , e  e voltada pra baixo em  e , + ∞  .
2
− 4 , .  − , e  e  , e  são pontos de inflexão.

4   4    
  4 
3
(1 + x )′ 2 O ponto de abcissa e 2 é um ponto de inflexão.

( 1 + x2 )′ = 2 1 + x Pág. 175
( ( ))
′ 2
10.2. f ′ ( x ) = ln 1+ x 2
= = 2ln x
1 + x2 1 + x2  ln 2 x ′ 2ln x × ( ln x )′
12. f ′ ( x) =  x −  =1− = 1− x
2x x  2  2 2
= =
2 (1 + x 2 ) 1 + x
2
2ln x ln x
=1− =1−
2x x
2 ′
 x ′ x (1 + x ) − x (1 + x )
′ 2
f ′′ ( x ) =  2 
= =  ln x ′
f ′′ ( x ) = 1 −
( ln x )′ × x − ln x × x′ =
1+ x  (1 + x 2 )  =−
2
 x  x2
1 + x2 − x × 2x 1 − x2 1
= = × x − ln x
ln x − 1
(1 + x ) (1 + x ) =− x
2 2
2 2
=
x2 x2
111
ln x − 1 14.2. Consideremos a função h definida por:

f ′′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ∧ x > 0 ⇔ ln x − 1 = 0 ∧ x > 0 ⇔
x2 h ( x) = f ( x) − g ( x)
⇔ ln x = 1 ∧ x > 0 ⇔ x = e h ( x ) = ln ( x 2 + 1) − 1 − e1− x
2
2
ln e 1
f ( e ) = e− = e− A função h é uma função contínua em ℝ por ser definida
2 2 pela composta e soma de funções contínuas em ℝ.
x 0 e +∞ Portanto, h é contínua em [1, 2].
f" – 0 + h (1) = ln ( 2 ) − 1 − e0 = ln 2 − 2 < 0
1
f ∩ e−
2
∪ h ( 2 ) = ln ( 5 ) − 1 − e −3 > 0
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em Logo, como h é contínua em [1, 2] e h (1) × h ( 2 ) < 0 , pelo
]0 , e[ e voltada para cima em ]e , +∞[ . O ponto corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy podemos
 1 concluir que a equação h ( x ) = 0 tem pelo menos uma
 e , e −  é um ponto de inflexão do gráfico de f.
 2 solução em ]1, 2[.
13. Pretende-se provar que a equação: Como f é crescente e g é decrescente em ]1, 2[, existe
f ( x) = g ( x) ⇔ f ( x) − g ( x) = 0 apenas um ponto de interseção do gráfico de f e g.
Como recurso à calculadora gráfica, determinam-se as
tem uma e uma só solução em [1, 2].
coordenadas desse ponto: P (1,56 ; 1, 24 )
Seja h a função definida em ℝ por h ( x ) = f ( x ) − g ( x ) ,
ou seja, h ( x ) = e x − 2 x − 2 .
• h é contínua em ℝ por ser a soma de duas funções
contínuas em ℝ.
Logo, h é contínua em [1, 2].
• h (1) = e − 2 − 2 = e − 4 < 0
h ( 2 ) = e2 − 4 − 2 = e2 − 6 > 0
Como h é contínua em [1, 2] e h (1) × h ( 2 ) < 0 , pelo Pág. 177
corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, h admite pelo  1
ln x ′  1 ′ x ln x
1
menos um zero em ]1, 2[. 15.1. f ′ ( x ) =  e x

 =  ln x  e =
  x 
h′ x = e x − 2 x − 2 ′ = e x − 2
( ) ( )  1 ′  1
  1
=    ln x + ( ln x )′  x x =
h′ ( x ) = 0 ⇔ e − 2 = 0 ⇔ e = 2 ⇔ x = ln 2
x x
 x  x 
 
x −∞ ln 2 +∞
f' – 0 +  1 1 1 1
=  − 2 ln x + ×  x x =
f ց ր  x x x
[1, 2] ⊂ [ln 2 , +∞[ xx
1
−2
1
h é estritamente crescente em ]1, 2[, pois neste intervalo = (1 − ln x ) 2 = (1 − ln x ) x x

x
h′ ( x ) > 0 , pelo que o zero cuja existência se provou no f ′ ( x ) = 0 ⇔ (1 − ln x ) = 0 ∧ x > 0 ⇔ ln x = 1 ∧ x > 0 ⇔
intervalo ]1, 2[ é único. ⇔ x=e
Pág. 176 x 0 e +∞
f' + 0 –
14.1. D f = ℝ ; Dg = ℝ 1
f ր ee ց
( x + 1)′
2
( ′
f ′ ( x ) = ln ( x 2 + 1) = ) 2x Máx.
= f é estritamente crescente em ]0, e] e estritamente
x2 + 1 x2 + 1
decrescente em [e , +∞[ .
f ′ ( x) = 0 ⇔ 2x = 0 ⇔ x = 0
1
f (0) = 0 f ( e ) = e e é o máximo absoluto de f.

1 1 1
x −∞ 0 +∞ ln x
15.2. lim+ f ( x ) = lim+ x x = lim+ eln x = lim+ e x =
x
f' – 0 + x →0 x→0 x →0 x →0
f ց 0 ր +∞×( −∞ )
=e = e −∞ = 0
Como ]1 , 2[ ⊂ ]0 , + ∞[ , f é crescente em ]1, 2[ 1 1 1
ln x
ln x
lim f ( x ) = lim x = lim eln x = lim e x = lim e
x
x x
( )′ = −2 x e
x →+∞ x →+∞ x →+∞ x →+∞ x→+∞
g ′ ( x ) = 1 + e1− x
2
1− x 2
ln x
= e = 1 , dado que lim
0
=0
x →+∞ x
g ′ ( x ) = 0 ⇔ −2 x e1− x = 0 ⇔ −2 x = 0 ⇔ x = 0
2
15.3. f é contínua em ℝ+.

x −∞ 0 +∞ Tendo em conta os resultados obtidos em 15.1. e 15.2.,
g' + 0 –
 1

g ր 0 ց D′f =  0 , e e 
 
Como ]1 , 2[ ⊂ ]0 , + ∞[ , g é decrescente em ]1, 2[ .
112
Pág. 178 1
Declive: m = −
16.1. r : y = mx ( b = 0, porque a reta r passa na origem ) 2 e3
1 Equação da reta s:
′ ( ln x )′ x − ln x × x′ × x − ln x
 ln x  x
3
f ′ ( x) =   = = = 3 1  3
 1 e2 3
 x  x2 x2 y − 3 = − 3  x − e2  ⇔ y = − 3 x + 3 + 3
2e   2e 2e
1 − ln x 2e 2 2e 2
=
x2 1 1 3 3 3
⇔ y=− 3 x+ 3 + 3 ⇔ 3− =
• No ponto de tangência, o declive, m, da reta r, é igual 2e 2 2
2e 2 2e 2
1 − ln x
à derivada de f: m = 1 4 1 2
x2 ⇔ y=− 3 x+ 3 ⇔ y=− 3 + 3
2e 2e
• O ponto de tangência é comum à reta r de equação 2e 2 e2
ln x 1 − ln x
y = mx e ao gráfigo de f, y = , pelo que 16.3. f ′ ( x ) =
x x2
ln x ln x • f é contínua em ℝ+ por se tratar da soma e quociente
mx = , ou seja, m = 2 .
x x de funções contínuas em ℝ+.
1 − ln x ln x 1 − ln (1,5)
Temos m = e m = 2 de onde se pode concluir: • f ′ (1,5) = ≈ 0,26
x2 x 1,52
1 − ln x ln x x > 0 1 1 − ln 2
= 2 ⇔ 1 − ln x = ln x ⇔ 2 ln x = 1 ⇔ ln x = ⇔ f ′ ( 2) = ≈ 0,08
x2 x 2 22
1
⇔ x = e2 f ′ ( 2 ) < 0,1 < f ′ (1,5 )
1 1 Logo, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, existe pelo
ln x ln e 2 1 menos um ponto c no intervalo ]1,5; 2[ tal que f ’(c) = 0,1,
Como m = 2 , vem m = = 21 = . ou seja, em que o declive da reta tangente ao gráfico de f é
x 1 2 e 2e
 2 igual a 0,1.
e 
  Como, neste intervalo, f ’ é estritamente decrescente, o
ponto c cuja existência se provou é único pelo que o ponto
1
A equação da reta r é y = x. de tangência, A, também é único.
2e Recorrendo à calculadora gráfica, verifica-se que
16.2. s : y = mx + b A (1,90 ; 0,34 )
2 ′
 1 − ln x ′ (1 − ln x ) x − (1 − ln x ) ( x )
′ 2
f ′′ ( x ) =  2  = 4
=
 x  x
1
− × x 2 − (1 − ln x ) 2 x x −1 − 2 + 2ln x
( )
= x 4
= 4
=
x x
2ln x − 3
=
x3
3
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 2ln x − 3 = 0 ∧ x > 0 ⇔ ln x = ∧ x > 0
2
3
17.1. Para x < 0 :
⇔ x = e2 ′
 ln 2 ( − x ) ′ ( ln ( − x ) ) × x − ln ( − x ) × x′
2 2
x 0
3
+∞ f ′ ( x ) =   = =
e2
 x  x2
f" – 0 +
1 2 ( ln ( − x ) )′ ln ( − x ) × x − ln 2 ( − x )
f' ց − 3 ր = =
2e x2
Mín
−1
3
3 2× × ln ( − x ) × x − ln 2 ( − x )
  1 − ln e
3 1− − x
2
1 = =
f ′e  =
2
= 32 = − 3 x2
3 2 e 2e
   
 e2  2ln ( − x ) − ln 2 ( − x )
  =
3
x2
1
f ' tem mínimo absoluto igual a − para x = e 2 . f ′ ( x ) = 0 ⇔ 2ln ( − x ) − ln 2 ( − x ) = 0 ∧ x < 0 ⇔
2 e3
3 3 ⇔ ln ( − x ) ( 2 − ln ( − x ) ) = 0 ∧ x < 0 ⇔
 23  ln e 2 2 3
f e  = 3 = 3 = 3 ⇔ ln ( − x ) = 0 ∨ ln ( − x ) = 2 ∧ x < 0 ⇔
  e2 e 2 2e 2 ⇔ − x = 1 ∨ − x = e 2 ∧ x < 0 ⇔ x = −1 ∨ x = − e 2
 3 3  Para x > 0 :
Ponto de tangência: P  e 2 , 3 
ex 2 − ex

 2e 2

 ( ′
)
f ′ ( x ) = ln ( e x − 1) − 2 x = x − 2 = x
e −1 e −1
113
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 2 − ex = 0 ∧ x > 0 ⇔ ex = 2 ∧ x > 0 ⇔ A reta de equação y = − x é assíntota ao gráfico de f,

quando x → +∞
⇔ x = ln 2
17.3. Atendendo a 17.1. e a 17.2., D′f = ]−∞ , 0] .
x −∞ − e2 –1 0 ln 2 +∞
f' – 0 + 0 – + 0 – 17.4. f ’ é contínua em ℝ–. Logo, f ’ é contínua em [– 2, – 1].
f ց ր ց ր ց 2ln ( −2 ) − ln 2 ( −2 )
Mín. Máx Máx.
f ′ ( −1) = 0 e f ′ ( 2 ) = ≈ 0,23
4
f é estritamente decrescente em  −∞ , − e 2  , em [ −1 , 0[ e
Como f ′ ( −1) < 0, 2 < f ′ ( −2 ) e f ’ é contínua em
em [ln 2 , + ∞[ e estritamente crescente em  −e , − 1 e 2
[– 2, – 1], podemos concluir que, pelo Teorema de
em ]0 , ln 2] . Bolzano, existe x ∈ ]−2 , 1[ , tal que f ′ ( x ) = 0, 2 .
f ( − e2 ) = −4e−2 ; f ( −1) = 0 ; f ( ln 2 ) = −2ln 2 Usando a calculadora gráfica para resolver a equação

f ′ ( x ) = 0, 2 , obtém-se como solução x ≈ −1,15 , cuja
f admite um mínimo relativo igual a −4e −2 para x = − e 2
e máximos relativos iguais a 0 e a −2ln 2 para x = − 1 e imagem por f é – 0,02, aproximadamente.
x = ln 2 , respetivamente. Logo, A ( −1,15 ; − 0,02 ) .
17.2. Assíntotas verticais:
D f = ℝ \ {0} e f é contínua.
ln 2 ( − x ) +∞
lim− f ( x ) = lim− = = −∞
x →0 x →0 x 0−
(
lim f ( x ) = lim+ ln ( e x − 1) − 2 x = ln ( 0+ ) − 0 = −∞
x → 0+ x →0
)
A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao gráfico de f.
• Quando x → −∞
Começamos por verificar se existe assíntota horizontal:
Pág. 180
ln 2 ( − x ) ln 2 ( − x ) y = ln ( − x ) ⇔
lim f ( x ) = lim = − lim = 1 − 1 −
t
1
t
x →−∞ x →−∞ x x →−∞ −x ⇔ −x = ey 18. P = P0 ⇔ P0 × e 250 = P0 ⇔ e 250 = ⇔
Se x → −∞, 4 4 4
y 2
1 1
= lim = − =− =0 y → +∞ t 1 1
y →+∞ −ey ey +∞ ⇔− = ln   ⇔ t = −250ln  
lim 2 250 4 4
y →+∞ y
Logo, t ≈ 347
Serão necessários 347 dias, aproximadamente.
quando x → −∞ .
• Quando x → +∞ ( y = mx + b ) : Pág. 181
f ( x) ln ( e x − 1) − 2 x 19.1. Como Q′ ( t ) = kQ ( t ) , Q ( t ) = Q0 e kt .
m = lim = lim =
x →+∞ x x →+∞ x A substância reduz-se para metade passados 1600 anos e
  1  Q0 = 60 . Logo:
 ln ( e x − 1)  ln  e x 1 − x  
 e 
= lim  − 2  = lim  −2= Q (1600 ) = 30 ⇔ 60e1600 k = 30 ⇔ e1600 k =
1
⇔
x →+∞  x  x →+∞ x
  2
 1  1 1 − ln 2
ln e x + ln  1 − x  x + ln  1 − x  ⇔ 1600k = ln   ⇔ k =
 e   e   2 1600
= lim − 2 = lim −2
x →+∞ x x →+∞ x − ln 2
Logo, Q ( t ) = 60e kt com k =
 1 1600
ln  1 + x 
x  e  − 2 = 1 + 0 − 2 = −1 ln 2
= lim + lim 19.2. Q (100 ) = 60 e
−
1600
×100
≈ 57,5
x →+∞ x x → +∞ x
x →+∞ x →+∞
(
b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim ln ( e x − 1) − 2 x + x = ) A quantidade de rádio passados 100 anos é, aproximada-
mente igual a 57,5 mg.
  1 
= lim  ln e x  1 − x  − x  =
x → +∞
  e   Pág. 182
  1  20.1. Q ( t ) = Q0 e ; Q ′ ( t ) = kQ ( t ) = kQ0 e
kt kt
= lim ln e x + ln 1 − x  − x  =
x →+∞
  e  
Q′ ( t ) kQ0 e kt
 = −0,0866 ⇔ = −0,0866 ⇔ k = −0,0866
 1    1 Q (t ) Q0 e kt
= lim  x + ln  1 − x  − x  = lim ln 1 − x  = 0
x →+∞
  e   x→+∞  e 
Logo, Q ( t ) = Q0 e −0,0866t .
114
20.2. Q ( t ) = 0,3Q0 ⇔ Q0 e−0,0866t = 0,3Q0 ⇔ e −0,0866 t = 0,3  1 ′  1 ′  1 ′

1 1 1
22.4. f ′ ( x ) =  x e x  = x′ e x + x  e x  = e x + x ×   e x =
ln ( 0,3)     x
⇔ −0,0866t = ln ( 0,3) ⇔ t =
−0,0866 1
− 1 1x
1
1 1  1  1 x − 1 1x
Logo, t ≈ 13,9 . Passaram aproximadamente 13,9 dias. = ex + x× 2
e = e x − e x = 1 −  e x = e
x x  x x
20.3. Q ( 8 ) = Q0 e −0,0866×8 = Q0 e −0,6928 ′ ′
−0,6928
( )
22.5. f ′ ( x ) = cos x esin x = ( cos x )′ esin x + cos x esin x = ( )
e ≈ 0,5
Logo, Q ( 8 ) ≈ 0,5Q0 = − sin x esin x + cos x × ( sin x )′ esin x =
Passados oito dias há aproximadamente 50% da = − sin x e sin x + cos x × cos x e sin x =
quantidade inicial da substância radioativa. = ( cos2 x − sin x ) esin x
Pág. 183  1+ x2 ′  1 + x ′ 11++xx2

22.6. f ′ ( x ) =  e1+ x  =  2 
e =
21.1. P ( 0 ) = 50e 0,03×0
= 50 
  1+ x 
A população atual do país é de 50 milhões de habitantes.
P ( t + 1) 50e ( )
0,3 t +1 (1 + x )′ (1 + x 2 ) − (1 + x ) (1 + x 2 )′ 1+ x
= e1+ x =
2
21.2. = = e0,03t + 0,03 − 0,03t = e0,03 ≈ 1,03
P (t ) 50e0,03t (1 + x ) 2 2
P ( t + 1) 1 + x 2 − (1 + x ) × 2 x 1+ x
Logo, ≈ 1,03 . = e1+ x =
2
P (t )
(1 + x ) 2 2
A população cresce cerca de 3% ao ano 1+ x 1+ x

− x2 − 2 x + 1 x2 + 2x − 1
21.3. P ( t + x ) = 3P ( t ) ⇔ 50 e ( ) = 3 × 50e 0,03t ⇔ = e1+ x = −
0,03 t + x 2 2
e1+ x
(1 + x ) (1 + x2 )
2
2 2
e0,03t + 0,03 x
⇔ = 3 ⇔ e 0,03 x = 3 ⇔ 1
e0,03t  1 ′  1 ′ 1 3 x ln3
ln 3 22.7. f ′ ( x ) =  3 x  =   × 3 x ln 3 = − 2
⇔ 0,03x = ln3 ⇔ x =    x x
0,03
2x ′
Logo, x ≈ 36,6 .  52 x ′ 5 1 − 52 x − 52 x 1 − 52 x ′
( )( ) ( )
22.8. f ′ ( x ) =   = =
1− 5  ( )
2x 2
Este resultado significa que a população do país triplica 1 − 52 x
em cada período de 36,6 anos, aproximadamente.
P (10 ) 50e 0,03×10 2 × 5 ln 5 (1 − 5
2x
) − 5 × ( −2) × 5 ln 5 =
2x 2x 2x
21.4. = ≈ 1,350 =
P ( 0 ) 50e 0,03× 0 (1 − 5 ) 2x 2
Nos próximos 10 anos a população aumentará 35,0%

2 × 52 x ln5 (1 − 5 + 5 ) 2 × 5 ln5
2x 2x 2x
aproximadamente. = =
(1 − 5 ) 2x 2
(1 − 5 ) 2x 2
Atividades complementares
 x ′ 1 2 2 1
Pág. 185 23.1. f ′ ( x ) =  − + 1 + 2ln x  = − + = −
 2  2 x x 2
22.1. f ′ ( x ) = (( x 2
− 2x ) ex )′ = ( x 2
− 2 x )′ e x + ( x 2 − 2 x )( e x )′ =
23.2. f ′ ( x ) = ( x ln x − x )′ = x′ ln x + x ( ln x )′ − 1 =
= ( 2x − 2) e x + ( x2 − 2x ) ex = ( 2x − 2 + x2 − 2x ) ex =
1
= ln x + x × − 1 = ln x + 1 − 1 = ln x
= ( x2 − 2) ex x
 1 ′  1 ′ (x 2
− 1)′
x  x
1
x x
1 1
22.2. f ′ ( x ) =  e x  =   e x + ( e x )′ = − 2 e x + e x =
x
( (
23.3. f ′ ( x ) = ln 2 x + ln x 2 − 1 ))′ = 2 ( ln x )′ ln x + x2 − 1
=
 1 1 x −1 2 ln x 2x
=  − 2 +  ex = 2 ex = + 2
 x x x x x −1
′
 e x − 1 ′ ( e − 1) ( 2e + 1) − ( e − 1)( 2e + 1)
′ ( e + x )′ = e + 1
x x
( ( )) ′
x x x x
23.4. f ′ ( x ) = ln e x + x =
22.3. f ′ ( )  x 
x = = = e +xx
e +xx
 2e + 1  ( 2ex + 1)
2
1 ′ 1
e x ( 2e x + 1) − ( e x − 1) 2e x 23.5. f ′ ( x ) =  ln 2 ( x + 1)  = × 2 ( ln ( x + 1) )′ ln ( x + 1) =
= = 2  2
( 2e + 1)
x 2
( x + 1)′ ln ln ( x + 1)
= ( x + 1) =
e ( 2e + 1 − 2e + 2 )
x x x
3e x x +1 x +1
= =
( 2e + 1) ( 2e + 1)
x 2 x 2
115
23.6. f ′ ( x ) = ( ( x − 1) log ( x 2
2 ′
− x) =)
f ′′ ( x ) = ( x + 2 ) e x ′ = e x + ( x + 2 ) e x = ( x + 3) e x
′
= ( x − 1)′ log 2 ( x 2 − x ) + ( x − 1) log 2 ( x 2 − x ) = ( ) f ′′ ( x ) = 0 ⇔ ( x + 3) e x = 0 ⇔ x + 3 = 0 ⇔ x = −3
= log 2 ( x 2 − x ) + ( x − 1) ×
( x − x )′
2
=
x −∞ −3 +∞
(x 2
− x ) ln 2 f" – 0 +
f ∩ − 2 e −3 ∪
( x − 1)( 2 x − 1)
= log 2 ( x 2
− x) + = P.I.
x ( x − 1) ln 2 Assíntotas:
Verticais: f é contínua em ℝ. Logo, o gráfico de f não tem
2x − 1
= log 2 ( x 2 − x ) + qualquer assíntota vertical.
x ln 2
 1 − e x ′ • Quando x → −∞
  1 − e    1 + e x 
′ x
f ( x)
23.7. f ′ ( x ) =  ln  ( x + 1) e x  1 
 = 1 − ex =
x  m = lim = lim = lim  1 +  e x  =
 1+ e  x →−∞ x x →−∞ x x → −∞
 x 
1 + ex
= (1 + 0 ) e −∞ = 1 × 0 = 0
− e x (1 + e x ) − e x (1 − e x )
( ∞×0 )
(1 + e x )
2
b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim ( x + 1) e x =
x →−∞ x →−∞
= =
1 − ex −y +1 y = −x ⇔ x = − y
= lim ( − y + 1) e −y
= = lim
Se x → −∞ , y → +∞
1 + ex y →+∞ ey y →+∞
− e x (1 + e x + 1 − e x )(1 + e x ) −2e x y 1
= − lim y + lim y = −
1
+
1
=
= = = e y +∞
(1 + e x )(1 − e x )
y →+∞ e y →+∞ e
(1 + e ) (1 − e )
x 2 x
lim
x →+∞ y
−2e x 2e x 1
= = = +0=0
1 − (e x 2
) e2 x − 1 +∞
A reta de equação y = 0 é uma assíntota ao gráfico de
(
23.8. f ′ ( x ) = x log 2 x )′ = x ′ log 5 x + x log 5 x( )′ = f quando x → −∞ .
1 • Quando x → +∞ :
= log5 x + x×
( x )′ = log 5 x + x 2 x = m = lim
f ( x)
= lim
( x + 1) e x = lim
ex
× lim ( x + 1)
x ln 5 x ln 5 x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x x →+∞
x 1 = +∞ × ( +∞ ) = +∞
= log 5 x+ = log 5 x +
2 x ln 5 2ln 5 Não há assíntota ao gráfico de f quando x → +∞ .
2 ( ln x )
(( ln x ) ) =
2 −1
′ Gráfico:
23.9. f ′ ( x ) = 2 ( ln x )′ ( ln x )
2 2 −1
=
x
 1  x ′  ln 1  ′  x ln  1  ′
x
−1 ′
23.10. f ′ ( x ) =    = e  x   = e  x   = e x ln x  =
 
 x      
= ( e − x ln x )′ = ( − x ln x )′ e− x ln x =
1
x (
24.2. f ( x ) = log x 2 + 1 )
= ( − x )′ ln x − x ( ln x )′    = Domínio: D f = ℝ
   x 
x x Monotonia e extremos:
 1  1  1
=  − ln x − x ×    = ( ln x −1 − 1)   =
 x  x  x (x 2
+ 1)′
x
( ′
f ′ ( x ) = log ( x 2 + 1) = ) (x 2
+ 1) ln10
=
2x
( x + 1) ln10
2
 1  1 
=  ln − 1  
 x  x  f ′ ( x) = 0 ⇔ 2x = 0 ⇔ x = 0
24.1. f ( x ) = ( x + 1) e x
x −∞ 0 +∞
Domínio: D f = ℝ f' – 0 +
Monotonia e extremos: f ց 0 ր
Mín.
f ′ ( x ) = ( x + 1) e x ′ = e x + ( x + 1) e x = ( x + 2 ) e x
( ) Concavidades e inflexões:
f ′ ( x ) = 0 ⇔ ( x + 2 ) e x = 0 ⇔ x + 2 = 0 ⇔ x = −2  2x (
′ 2 x 2 + 1 ln10 − 2 x × 2 x ln10 )
f ′′ ( x ) =   =
x −∞ −2 +∞  ( x 2 + 1) ln10  2
x 2 + 1 ln 2 10 ( )
 
f' – 0 +
f ց − e −2 ր 2ln10 ( x 2 + 1 − 2 x 2 ) 2 (1 − x 2 )
= =
(x + 1) ln10
Mín.
(x + 1) ln 2 10
2 2 2
2
f ( −2 ) = − e −2
116
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 2ln10 (1 − x 2 ) = 0 ⇔ 1 − x 2 = 0 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x −∞ ln 2 +∞
f' – 0 +
⇔ x = −1 ∨ x = 1 f ց 4 ր
x −∞ –1 1 +∞ Mín
f" – 0 + 0 – 1
f ( ln 2 ) = eln 2 + 4 e − ln 2 = 2 + 4 × =4
f ∩ log 2 ∪ log 2 ∩ 2
P.I. P.I.
Concavidades e inflexões
Assíntotas
Verticais: f é contínua em ℝ. Logo, o gráfico de f não tem f ′′ ( x ) = ( e x − 4e− x )′ = e x + 4e− x
qualquer assíntota vertical.
∀x ∈ ℝ, f ′′ ( x ) > 0 . Logo, o gráfico de f tem a concavi-
dade voltada para cima e não tem pontos de inflexão.
• Quando x → +∞
Assíntotas
∞
f (x) log ( x 2 + 1)  ∞  Verticais: f é contínua em ℝ. Logo, o gráfico de f não tem
m = lim = lim = assíntotas verticais.
x +∞ x x →+∞ x
Não verticais ( y = mx + b )
  1 
ln  x 2 1 + 2  
ln ( x 2 + 1)   x  • Quando x → −∞
= lim = lim = f ( x)
x →+∞ x ln10 x →±∞ x ln10 e x + 4e− x ex e− x
m = lim = lim = lim + 4 lim
x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x
  1 
 ln x + ln  1 + x 2  
2
1   = 0 ey y = −x ⇔ x = − y
= lim  = − 4 lim = 0 − 4 × ( +∞ ) = −∞ x → −∞, y → +∞
ln10 x →+∞  x  −∞ y →+∞ y
  Se x > 0,
ln x 2 = 2ln x
  1  f ( x) e x + 4e− x ex e− x
 2ln x ln  1 + x 2   m = lim = lim = lim + 4 lim
1 x x x →+∞ x x →+∞ x
+   = x →+∞ x →+∞
= lim 
ln10 x →+∞  x x  0
  = +∞ + 4 × = +∞
+∞
  1  O gráfico de f não tem assíntotas não verticais.
ln  1 + 2  
1  ln x  x  Gráfico
=  2 lim + lim =
ln10  x →+∞ x x →+∞ x 
 
1  0  1
= 2×0 + = ( 0 + 0) = 0
ln10  +∞  ln10
b = lim  f ( x ) − mx  = lim log ( x 2 + 1) = +∞
x →+∞ x →+∞
−2 − ln x
O gráfico de f não tem assíntota em +∞ . 24.4. f ( x ) =
• Quando x → −∞ ∀x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ e x
Domínio: D f = ℝ +
 
2
(
f ( x ) = log ( − x ) + 1 = log x 2 + 1 = f ( x ) ) Monotonia e extremos:
Portanto, f é uma função par e, como tal, se o seu 1
gráfico não tem assíntota em +∞ , também não tem em  − 2 − ln x ′ − × x − ( −2 − ln x ) 1 + ln x
f ′ ( x) =  x
−∞ .  = =
x2
 x  x2
O gráfico de f não tem assíntotas não verticais
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 1 + ln x = 0 ∧ x > 0 ⇔ ln x = − 1 ∧ x > 0 ⇔
Gráfico:
1
⇔ x = e −1 ⇔ x =
e
1
x 0 +∞
e
f' – 0 +
f ց −e ր
Mín.
24.3. f ( x ) = e x + 4 e − x −1
 1  −2 − ln e
f  = = −e
Domínio: D f = ℝ e e −1
Monotonia e extremos Concavidades e inflexões:
1
f ′ ( x ) = ( e x + 4e − x )′ = e x − 4e− x × x 2 − 2 x (1 + ln x )
 1 + ln x ′ x
f ( x) = 
′′ 2  = =
4  x  x4
= 0 ⇔ (ex ) − 4 = 0
2
f ′ ( x ) = 0 ⇔ e x − 4e − x = 0 ⇔ e x − x
e x (1 − 2 − 2ln x ) −1 − 2ln x
= =
⇔ e x = 2 ∨ e x = 2 ⇔ x = ln 2 x4 x3
117
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ −1 − 2ln x = 0 ∧ x > 0 ⇔ Assíntotas:

1
Verticais: Como f é contínua em ℝ, o seu gráfico não tem
1 − 1 assíntotas verticais.
⇔ ln x = − ∧ x > 0 ⇔ x = e 2 ⇔ x =
2 e Não verticais:
x 0
1
+∞
e 1 1
f" + 0 – Como lim f ( x ) = lim = = 0 , a reta de
x →−∞ x →−∞ 1 + e − x +∞
3 e
f ∪ − ∩ equação y = 0 é assíntota ao gráfico de f quando
2
P.I. x → −∞ .
1
− • Quando x → +∞ :
 1  −2 − ln e 3 e
2
f = =− 1 1
Dado que lim f ( x ) = lim
1
 e − 2 = = 1 , a reta
e 2 x →+∞ 1 + e− x 1 + 0
x →+∞
Assíntotas: de equação y = 1 é assíntota aográfico de f quando

Verticais:
f é contínua em ℝ+. x → +∞ .
−2 − ln x −2 − ( −∞ ) Gráfico:
lim f ( x ) = lim+ = = +∞
x → 0+ x→0 x 0+
A reta de equação x = 0 é uma assíntota ao gráfico de f .
Não verticais:
−2 − ln x  2 ln x
lim f ( x ) = lim = lim  −  − lim =
x →+∞ x →+∞ x x →+∞
 x  x →+∞ x
A reta de equação y = 0 é uma assíntota ao gráfico de f.

1 + ln x
Gráfico: 24.6. f ( x ) =
x2
Domínio: D f = ℝ +
1
× x 2 − (1 + ln x ) × 2 x
 1 + ln x ′ x
f ( x) = 
′
2  = =
 x  x4
1 x (1 − 2 − 2ln x ) −1 − 2ln x
24.5. f ( x ) = = =
1 + e− x x4 x3
Domínio: D f = ℝ 1
f ′ ( x ) = 0 ⇔ −1 − 2 ln x = 0 ∧ x > 0 ⇔ ln x = ∧x>0⇔
Monotonia e extremos: 2
 1 ′ − ( − e )
−x 1
e− x − 1
f ′ ( x) =  −x 
= = ⇔ x=e 2
⇔x=
 1 + e  (1 + e ) (1 + e− x )
2 2
− x e
1
∀x ∈ ℝ , f ′ ( x ) > 0 . Logo, f é crescente em todo o x 0
e
domínio e não tem extremos. f' + 0 –
Concavidades e inflexões: e
f ր ց
 ′ 2
e− x
f ′′ ( x ) =   = Máx.
( )
 1 + e− x 2 
  1 + ln
 − 12 
e 
 1   − 12   =e
− e − x (1 + e − x ) − e − x × 2 × ( − e − x )(1 + e − x ) = =
2
f  f  e  1 2 2
=  e    2−
(1 + e ) −x 4
e 
 
=
(1 + e ) − e
−x −x
− e− x × e− x + 2e− x × e − x  Concavidades e inflexões:
(1 + e ) −x 4
 −1 − 2ln x 
−2 3
× x − ( −1 − 2ln x ) × 3x 2
f ′′ ( x ) =  x =
− e − x + e− x × e − x − e − x (1 − e − x ) = x6
 x3 
= =
(1 + e ) −x 3
(1 + e ) −x 3
=
x 2 ( −2 + 3 + 6ln x )
=
6ln x + 1
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 1 − e −x
=0⇔ e −x
= 1 ⇔ −x = 0 x6 x4
1
⇔ x=0 f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 6ln x + 1 = 0 ∧ x > 0 ⇔ ln x = − ∧ x > 0
x −∞ 0 +∞ 6
f" + 0 – 1
− 1
1 ⇔ x=e 6
⇔x=
f ∪ ∩ 6
e
2 1 1
f (0) = =
P.I. 1 + e0 2
118
1 Concavidades e inflexões
x 0 6 +∞
e Para x ≠ 0 :
f" – 0 +
 1− x ′
53 e  ( (1 − x ) e ) se x > 0
f ∩
6
∪ f ′′ ( x ) =  =
 ( (1 + x ) e1+ x )′ se x < 0
−
1

 1   − 1  1 + ln e 6 5 3 e
f  6  = f e 6  = 2
= −e1− x + (1 − x ) × ( − e1− x ) se x > 0
 e    − 16  6
e 
= =
e + (1 + x ) e
1+ x 1+ x
  se x < 0
Assíntotas:
 (1 − x + 1) e se x > 0
− 1− x
Verticais: = =
(1 + 1 + x ) e
1+ x
f é contínua em ℝ+. se x < 0
1 + ln x −∞ ( x − 2 ) e1− x se x > 0
lim f ( x ) = lim+ = + = −∞
x → 0+ x →0 x2 0 = =
( x + 2 ) e
1+ x
se x < 0
A reta de equação x = 0 é uma assíntota ao gráfico de f.
Não verticais y = mx + b : f ′′ ( x ) = 0 ⇔ ( x − 2 = 0 ∧ x > 0 ) ∨ ( x + 2 = 0 ∧ x < 0 ) ⇔
1 + ln x ⇔ x = 2 ∨ x = −2
f ( x) 2 1 + ln x
m = lim = lim x = lim = x −∞ –2 0 2 +∞
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x3 f" – 0 + – 0 +
1  ln x 1  2 2
f ∩ − ∪ 0 ∩ ∪
= lim 3 + lim  × 2 = e e
x →+∞ x x →+∞
 x x  P.I. P.I. P.I.
ln x 1 Assíntotas
= 0 + lim × lim 2 = 0 × 0 = 0
x →+∞ x x →+∞ x Verticais: Como f é contínua em ℝ, o gráfico não tem
1 + ln x assíntotas verticais.
b = lim  f ( x ) − mx  = lim =
x →+∞ x →+∞ x2 Não verticais ( y = mx + b ) :
1 ln x 1
= lim 2 + lim × lim = 0 + 0 × 0 = 0 • Quando x → −∞ :
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x
A reta de equação y = 0 é uma assíntota ao gráfico de f f ( x) x e1+ x

m = lim = lim = e −∞ = 0
x →−∞ x x →−∞ x
quando x → +∞ .
b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim ( x e1+ x ) = e lim x e =
x
Gráfico : x → −∞ x →−∞ x →−∞
y = −x ⇔ x = − y
y
= e lim ( − y e − y ) = − e lim y = x → −∞, y → +∞
y →+∞ y →+∞ e
−e −e
= = =0
e y +∞
lim
y →−∞ y
24.7. f ( x ) = x e
1− x A reta de equação y = 0 é uma assíntota ao gráfico de
Domínio: D f = ℝ f quando x → −∞ .
• Quando x → +∞ :
Para x ≠ 0 , tem-se: f ( x) x e1− x
m = lim = lim = lim e1− x = e −∞ = 0
 x1− x se x > 0
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞
f ( x ) =  1+ x x
 x e se x < 0 b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim x e1− x = e lim =
x →+∞ x →+∞ x →+∞ ex
e + x × ( − e1− x ) se x > 0
1− x
f ′ ( x) =  = =
e
=
e
=0
1+ x 1+ x
e + x e se x < 0 e x +∞
lim
x →+∞ x
(1 − x ) e
1− x
se x > 0
= A reta de equação y = 0 é uma assíntota horizontal ao
(1 + x ) e
1+ x
se x < 0
gráfico de f quando x → +∞
f ′ ( x ) = 0 ⇔ (1 − x = 0 ∧ x > 0 ) ∨ (1 + x = 0 ∧ x < 0 ) Gráfico
⇔ x = 1 ∨ x = −1
x −∞ –1 0 1 +∞
f' – 0 + + 0 –
f ց –1 ր 0 ր 1 ց
Mín. Máx.
f ( −1) = −1e0 = −1
f (1) = 1e 0 = 1
Nota: Como f é contínua em ℝ, f é estritamente crescente
em [– 1, 1].
119
25.1. lim f ( x ) = lim x e − x = lim

( ∞× 0 ) x
=
1
=
1
=0 ( )
b) ln  f ( x )  ≤ g ( x ) − x ⇔ ln x e− x ≤ ln ( 2 − x ) − x
x →+∞ x →+∞ x →+∞ e x e x
+∞
lim ⇔ ln x + ln e −x
≤ ln ( 2 − x ) − x ⇔
x →+∞ x
⇔ ln x − x ≤ ln ( 2 − x ) − x ⇔ ln x ≤ ln ( 2 − x ) ⇔
25.2. f ′ ( x ) = e − x − x e − x = e − x (1 − x )
⇔ x ≤2− x∧ x >0∧2− x >0⇔
f ′ ( x) = 0 ⇔ x = 1 ⇔ 2x ≤ 2 ∧ x > 0 ∧ x < 2 ⇔
x −∞ 1 +∞ ⇔ x ≤ 1 ∧ x > 0 ⇔ x ∈ ]0 , 1]
f' + 0 –
S = ]0 , 1]
1
f ր ց
e 26.1. g ( x ) > 0 ⇔ f ( x ) − ( x − 3) > 0 ⇔ 5e − x − 3e −2 x > 0 ⇔
Máx.
f é estritamente crescente em ]−∞ , 1] e estritamente ⇔ e− x ( 5 − 3e− x ) > 0 ⇔ 5 − 3e − x > 0 ⇔ e− x > 0, ∀x ∈ℝ
decrescente em [1 , + ∞[ . f tem um máximo relativo (e ⇔ 3e− x < 5 ⇔ e− x <

5 5
⇔ − x < ln ⇔ x > − ln
5
3 3 3
1
absoluto) igual a para x = 1 . 3
e ⇔ x > ln
5
25.3. y = mx + b
 3 
m = f ′ ( 0 ) = e 0 (1 − 0 ) = 1 S =  ln , + ∞ 
 5 
P(0, 0) f ( 0 ) = 0 × e0 = 0 26.2. lim g ( x ) = lim  f ( x ) − ( x − 3)  = lim ( 5 e − x − 3e −2 x ) =
x → +∞ x → +∞ x → +∞
y = x é a equação da reta tangente ao gráfico de f no
= 5× 0 − 3× 0 = 0
ponto P(0, 0).
( )
25.4. f ′′ ( x ) = − e− x − e− x − x e− x = −2e− x + x e− x = e − x ( x − 2)
A reta de equação y = x − 3 é uma assíntota ao gráfico da
função f em +∞ .
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ x = 2 26.3. Provar que o gráfico de f e a reta r se intersetam, no
x −∞ 2 +∞ intervalo [– 1, 0], num único ponto, é o mesmo que provar
f" – 0 + que a função g tem um único zero em [– 1, 0].
1 1
f' ց − 2 ր f ′ ( 2 ) = − e −2 = − • g é contínua em ℝ . (diferença de funções contínuas)
e e2
Logo, g é contínua em [– 1, 0].
O declive mínimo é o mínimo de f ’, ou seja, é igual a
1 • g ( −1) = 5e − 3e2 < 0 ; g ( 0 ) = 5e0 − 3e 0 = 2 > 0
− 2.
e g ( −1) × g ( 0 ) < 0
25.5. g ( x ) = ln ( 2 − x ) , Dg = ]−∞ , 2[ O corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy garante a
a) Seja h ( x ) = f ( x ) − g ( x ) = x e − x − ln ( 2 − x ) existência de pelo menos um zero de f em ]– 1, 0[.
• h é contínua em ]−∞ , 2[ por ter a diferença de g ′ ( x ) = ( 5e− x − 3e−2 x )′ = 6e−2 x − 5e− x
funções contínuas neste intervalo. Logo, h é
5 5
contínua em [ 0 , 1] ⊂ ]−∞ , 2[ . g ′ ( x ) = 0 ⇔ e − x ( 6e − x − 5 ) = 0 ⇔ e − x = ⇔ − x = ln ⇔
6 6
• h ( 0 ) = f ( 0 ) − g ( 0 ) = 0 − ln 2 = − ln 2 < 0
6
1 1 ⇔ x = ln  
h (1) = f (1) − g (1) = −0= >0 5
e e
6
h ( 0 ) × h (1) < 0 x −∞ ln
5
+∞
O corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy garante g' + 0 –

que h tem pelo menos um zero em ]0, 1[. g ր ց
Logo, existe pelo menos um ponto de abcissa em ]0, 1[,  6
g é estritamente crescente em  −∞ , ln  ⇒ g é
onde os gráficos de f e g se intersetam.  5
Já vimos que f é estritamente crescente em [0, 1]. 6
−1 1 estritamente crescente em [– 1, 0] dado que ln >0.
g′ ( x ) = = < 0, ∀x ∈ ]−∞ , 2[ 5
2− x x−2 Como g é estritamente crescente em [– 1, 0], o zero cuja
Logo, g é estritamente decrescente em [0, 1]. Portanto, existência se provou neste intervalo é único.
como em [0, 1], f é estritamente crescente e g é Recorrendo à calculadora
estritamente decrescente, o ponto determinaram-se valores
de interseção cuja existência se aproximados às décimas do
provou é único. Recorrendo à ponto de interseção dos gráficos
calculadora gráfica obtiveram-se as
de y1 = f ( x ) e y 2 = x − 3
coordenadas do ponto de
interseção, com aproximação às tendo-se obtido (– 0,5; – 3,5).
centésimas: (0,61; 0,33)
120
Pág. 186 10000

29.1. P ( t ) = −
27. M ( 0 ) = 2048 2 − 2 −0,5t
27.1. M ( t ) = 2048e kt P ( t ) = 6000 ⇔
10 000
= 6000 ⇔
2 − 2 −0,5t
1
M ( 4 ) = 512 ⇔ 2048e 4 k = 512 ⇔ e 4 k = ⇔ ( e k ) = 2−2
4
4 ⇔ 10 000 = 6000 ( 2 − 2−0,5t ) ⇔

2
−
⇔ e k = 4 2 −2 ⇔ e k = 2 4
⇔ e k = 2 −0,5 5 1
⇔ 2 − 2 −0,5t = ⇔ −2 −0,5t = − ⇔
3 3
M ( t ) = 2048e kt = 2048 ( e )
k t
= 2048 ( 2 )
−0,5 t
1
⇔ −0,5t = log 2 ⇔ −0,5t = − log 2 3 ⇔
M ( t ) = 2048 × 2−0,5t 3
27.2. M (10 ) = 2048 × 2−0,5×10 = 2048 × 2−5 = 64 ln 3 ln 3
⇔ 0,5t = ⇔t= ⇒ t ≈ 3,17
ln 2 0,5 × ln 2
M (10 ) = 64 g
3,17 semanas ≈ 22 dias
27.3. M ( t ) = 2048 × 0,1 ⇔ 2048 × 2−0,5t = 2048 × 0,1 ⇔ k k
29.2. P ( 0 ) − P ( 2 ) = 500 ⇔ − = 500 ⇔
ln 0,1 2 − 1 2 − 2−1
⇔ 2−0,5t = 0,1 ⇔ −0,5t = log 2 ( 0,1) ⇔ −0,5t =
ln 2 k 2
⇔k− = 500 ⇔ k − k = 500 ⇔
3 3
ln 0,1
⇔t = ⇒ t ≈ 6,6439 2
−0,5ln 2
⇔ 3k − 2 k = 1500 ⇔ k = 1500
6,6439 min ≈ 6 min 39 s
M (1) − M ( 0 ) 1448,15 − 2048 30.1. Se Q′ ( t ) = kQ ( t ) , Q ( t ) = Q0 e kt
27.4. t.m.v.( M , 0 , 1) = ≈
1− 0 1 Q ( t + 1) = 0,98Q ( t ) ⇔ Q0 e
k ( t +1)
= 0,98 × Q0 e kt ⇔
t.m.v.( M , 0 , 1) ≈ −600 g/min
⇔ e kt × e k = 0,98 × Q0 e kt ⇔
M ( 2 ) − M (1) 1024 − 1448,15
t.m. v.( M , 1 , 2) = ≈ ⇔ e k = 0,98 ⇔ k = ln ( 0,98 )
2 −1 1
Q ( t ) = Q0 e
ln ( 0,98) t
t.m. v.( M , 1 , 2) ≈ −424 g/min
ln ( 0,98)×
27.5. M ′ ( t ) = 2048 × ( −0,5 ) × 2 −0,5t × ln 2 = −1024 × 2 −0,5t × ln 2 30.2. Q (10 ) = 100e   10
Q (10 ) ≈ 81,7 mg
1 1
30.3. Q ( t ) = Q0 ⇔ Q0 e(
ln ( 0,98) ) t
M ′ ( 5 ) = −1024 × 2 −0,5×5 × ln 2 = Q0 ⇔
2 2
M ′ ( 5 ) ≈ −125,5 g/min 1 1
⇔ t × ln ( 0,98) = ln   ⇔
t ln ( 0,98)
⇔e =
28. x ( t ) + y ( t ) = 1000 2 2
− ln 2
x′ ( t ) = ky ( t ) ⇔t = ⇒ t ≈ 34,3
ln ( 0,98)
x ( 0 ) = 0 e x′ ( 0 ) = 5 Ao fim de 24,3 anos, aproximadamente.
28.1. x ( t ) + y ( t ) = 1000 ⇔ y ( t ) = 1000 − x ( t )
Pág. 187
x′ ( t ) = ky ( t ) ⇔ x′ ( t ) = k (1000 − x ( t ) ) 31. f ( x ) = 1 + x − x ln x, D f = ℝ +
x′ ( 0 ) = k (1000 − x ( 0 ) ) ⇔ 5 = k (1000 − 0) ⇔
( 0×∞ )
31.1. lim+ f ( x ) = lim+ (1 + x − x ln x ) = 1 + 0 − lim+ ( x ln x ) =
x →0 x →0 x →0
5
⇔k= ⇔ k = 0,005  1  1  ln y −1 y=
1
⇔x=
1
1000 = 1 − lim  ln   = 1 − lim = x y
y →+∞ y
  y  y →+∞ y x → 0+ ⇒ y → +∞
Logo, x′ ( t ) = 0,005 (1000 − x ) .
− ln y ln y
= 1 − lim = 1 + lim = 1+ 0 =1
28.2. Se x ( t ) = 1000 − Q e −0,005t y →+∞ y y →+∞ y
(∞ − ∞ )
x′ ( t ) = 0 + 0,005Q e −0,005t ⇔ x′ ( t ) = 0,005Q e −0,005t lim f ( x ) = lim (1 + x − x ln x ) =
x → +∞ x → +∞
Por outro lado:
= 1 + lim  x (1 − ln x ) 
0,005 (1000 − x ) = 5 − 0,005 x ( t ) = 5 − 0,005 (1000 − Q e −0,0055t ) x → +∞
= 1 + +∞ (1 − ∞ )  = −∞
= 5 − 5 + 0,005Q e −0,005t = x′ ( t )
1
31.2. f ′ ( x ) = 1 − ln x + x × = 1 − ln x − 1 = − ln x
Fica assim provado o que se pretendia. x
x ( t ) = 1000 − Q e −0,005t f ′ ( x ) = 0 ⇔ − ln x = 0 ⇔ ln x = 0 ⇔ x = 1
x ( 0 ) = 0 ⇔ 1000 − Q e −0,005× 0
= 0 ⇔ 1000 − Q × 1 = 0 ⇔
⇔ Q = 1000
121
x 0 1 +∞ f ( 0 ) = 2ln 2 é o mínimo absoluto de f.

f' + 0 –
f ր 2
Máx.
ց
f (1) = 2
32.2. f ′′ ( x ) =
( e − 1)′ ( e + 1) − ( e − 1)( e + 1)′ =
x x x x
( e + 1) x 2
f é estritamente crescente em ]0, 1] e estritamente
decrescente em [1 , + ∞[ . f admite máximo absoluto igual e ( e + 1) − ( e − 1) e e ( e + 1 − e + 1)
x x x x x x x
= = =
a 2 para x = 1 .
( e + 1) ( e + 1)
x 2 2
x
31.3. f é contínua em ℝ+ Produto e soma de funções contínuas

f (1) = 2 > 0 2e x
=
( e + 1)
x 2
Como lim f ( x ) = −∞, ∃a ∈ ]1 , + ∞[ : f ( a ) < 0

x →+∞
f ′′ ( x ) > 0, ∀x ∈ ℝ
(por exemplo a = e 2 , pois f e2 = 1 − e2 < 0 ) ( ) O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
Logo, como f é contínua em [1, a] e f (1) × f ( a ) < 0 , o todo o domínio.
32.3. f é contínua em ℝ pelo que o seu gráfico não tem
Teorema de Bolzano-Cauchy garante a existência de um
assíntotas verticais.
zero de f em ]1, a[.
Assíntotas não verticais ( y = mx + b ) :
Atendendo a que lim+ f ( x ) = 1 e f é estritamente
x →0
crescente em ]0, 1] então f ( x ) > 1 para todo o x ∈ ]0 , 1] .
f ( x) 2 ln ( e x + 1) − x
Logo, f não tem zeros neste intervalo. m = lim = lim =
x → −∞ x x → −∞ x
Como f é estritamente decrescente em [1, + ∞[ , então f
2 ln ( e x + 1) x 2ln ( 0 + 1)
tem no máximo um zero neste intervalo. = lim − lim = = −1 =
x → −∞ x x → −∞ x −∞
Assim, o zero cuja existência se provou é único.
= 0 − 1 = −1
Recorrendo à calculadora obtém-se x0 ≈ 3,59 como valor
aproximado do zero de f.
b = lim ( f ( x ) + x ) = lim 2ln ( e x + 1) − x + x =
x →−∞ x →−∞
( )
31.4. f ( x ) > 1 + 3x ⇔ 1 + x − x ln x > 1 + 3x ⇔ 2 x + x ln x < 0 = lim  2ln ( e x + 1)  = 2ln ( 0 + 1) = 0
x →−∞
⇔ x ( 2 + ln x ) < 0 A reta de equação y = x é uma assíntota ao gráfico de f

em x → −∞
2 + ln x = 0 ⇔ ln x = − 2 ⇔ x = e −2
• Quando x → +∞ :
2 + ln x > 0 ⇔ ln x > − 2 ⇔ x > e −2
f (x) 2 ln ( e x + 1) − x
x 0 e−2 +∞ m = lim = lim =
x + + +
x → +∞ x x → +∞ x
2 + ln x – 0 +   1 
2ln e x  1 + x   − x
x ( 2 + ln x ) – 0 +   e 
= lim =
x →+∞ x
S =  0 , e−2 
 1
2ln e x + 2ln  1 + x  − x
31.5. g ′ ( x ) =
( ln x )′ (1 + x ) − ( ln x )(1 + x )′ = = lim  e 
=
x →+∞ x
(1 + x )
2
 1  1 
1 x + 1 − x ln x 2 x + 2ln  1 + x  − x x + 2 ln  1 + x 
× (1 + x ) − ln x  e   e 
x x = lim = lim
= = = x →+∞ x x →+∞ x
(1 + x ) ( x + 1)
2 2
 1
1 + x − x ln x f ( x) 2 ln  1 + x 
= = x  e  2ln (1 + 0 )
= lim + lim = 1+ =
x ( x + 1) x (1 + x )
2 2
x →+∞ x x →+∞ x +∞
32. f ( x ) = 2ln ( e x + 1) − x ; D f = ℝ = 1+ 0 =1
b = lim  f ( x ) − x  = lim  2 ln ( e x + 1) − x − x  =
32.1. f ′ ( x ) = 2 ×
( e x + 1)′ e
− x′ = 2 x − 1 =
x
x →−∞

x →−∞

  1 
ex + 1 e +1 = lim  2ln  e x  1 + x   − 2 x  =
x →+∞
   e  
2e x − e x − 1 e x − 1
= = x  
ex + 1 e +1  1 
= lim  2 ln e x + 2 ln  1 + x  − 2x =
x → +∞
  e  
f ′ ( x) = 0 ⇔ ex − 1 = 0 ⇔ ex = 1 ⇔ x = 0
  1 
x −∞ 0 +∞ = lim  2 x + 2 ln 1 + x  − 2 x  =
f' – 0 + x → +∞
  e  
f ց 2 ln 2 ր f ( 0 ) = 2ln 2   1 
Mín. = lim  2 ln 1 + x   = 2 ln (1 + 0 ) = 0
x → +∞
  e 
f é estritamente decrescente em ]−∞ , 0] e estritamente
A reta de equação y = x é uma assíntota ao gráfico de f
crescente em [ 0 , + ∞[ . em +∞ .
122
32.4.  A e−0,2t 
= 0, 2 P ( t ) 1 − 1 + =
 3 + A e−0,2t 
 3 + A e−0,12t − A e−0,2t 
= 0, 2P ( t ) 1 − =
 3 + A e−0,2t 
 3   P (t ) 
= 0, 2 P ( t ) 1 − −0,2 t 
= 0, 2 P ( t )  1 − 
 3 + Ae   100 
D′f = [ 2ln 2 , + ∞[
300 300
105 105 34.2. P ( 0) = P0 ⇔ = P0 ⇔ = P0 ⇔
33.1. P ( 0 ) = = =3 3 + A e0 3+ A
1 + 34 × e0 35
⇔ 300 = 3P0 + A P0 ⇔ A P0 = 300 − 3P0 ⇔
105
33.2. P (10 ) = ≈ 105 300 − 3P0 300
1 + 34 × e −1,1244×10 ⇔ A= ⇔ A= −3
−105 × 34 × ( −1,1244 ) e −1,11244t P0 P0
33.3. P′ ( t ) = =
(1 + 34e −1,1244t 2
) 34.3. P0 = 3 ; A =
300
3
− 3 = 97 ; P ( t ) =
300
3 + 97e −0,2t
4014,108e −1,1244t
= > 0, ∀t ∈ ℝ +0 300
(1 + 34e−1,1244t ) a) P ( t ) = 30 ⇔ = 30 ⇔ 10 = 3 + 97 e−0,2t ⇔
3 + 97 e −0,2t
P ′ ( t ) > 0, ∀t ∈ ℝ +0 . Logo, P é estritamente crescente 7
⇔ 97 e−0,2t = 7 ⇔ −0,2t = ln ⇔
105 105 105 97
lim P ( t ) = lim = = = 105
t →+∞ 1 + 34e −1,1244t 1 + 34e −∞ 1 + 0
t →+∞  7 
ln  
⇔ t =   ⇒ t ≈ 13,144
O número de elementos da população é crescente e, com o 97
decorrer do tempo, tende e aproximar-se de 105. Como a −0, 2
função é crescente, aproxima-se de 105 sem ultrapassar 13,144 h ≈ 13 h 9 min
este valor.
300 A A = 300; B = 97
4014,108e −1,1244t −3570k e kt b) P ( t ) = =
k = − 0, 2
33.4. P′ ( t ) = = com 3 + 97e −0,2t 3 + B ekt
(1 + 34e−1,1244t ) 1 + 34ekt 2 ( )

P′ (t ) = 
A
=
kt ′
′ − A ( 3 + B e )
=
− A kB e kt
=
( )
k = − 1,1244 . 
 3+ Be ( 3 + B ekt ) ( )
kt 2 2
 3 + B e kt
P ′′(t ) =
−0,2 t
− kAB e kt
5820 e
−3570k 2 ekt (1+ 34ekt ) −3570k ekt × 2(134ekt )×34k ekt
2
= = A = 300; B = 97; k = −0,2
= = (3 + B e ) kt 2
( 3 + 97 e ) −0,2 t 2
kAB = −5820
(1+ 34e ) kt 4
Como P′ ( t ) > 0, ∀t ∈ ℝ +0 , P é estritamente crescente

3570k 2 ekt (1 + 34ekt )( −1 − 34ekt + 2 × 34ekt )
= = 300 300
lim P ( t ) = lim
(1 + 34e ) kt 4
t →+∞
=
3 + 97e −0,2 t 3 + 97 × 0
x →+∞
= 100
3570k e ( 34e − 1)
2 kt kt O número de bactérias aumenta com o decorrer do
= tempo e tende a estabilizar em 100.
(1 + 34e ) kt 3
 ′
−kAB e kt 
P′′ ( t ) = 0 ⇔ 34e kt − 1 = 0 ⇔ e kt =
1
⇔ kt = ln
1
⇔ c) P ′′ ( t ) =  =
34 34  ( 3 + B ekt )2 
 
− ln 34
⇔ kt = − ln ( 34 ) ⇔ t = ′
k (−kAB e )′ (3+ B e ) − (−kAB e ) (3+ B e ) 
kt kt 2 kt kt 2
=
x 0
− ln 34
k
+∞ (3 + B e ) kt 4
P” + + 0 – −k 2 AB e kt (3 + B ekt ) − 2 ( −kAB ekt )(3 + B e kt ) kB ekt

2
P’ ր ց =
Máx. (3 + B e ) kt 4
ln 34
P’ é máxima para t = −
k =
(3+ B e )(−3k
kt 2
AB ekt − k 2 AB 2 e 2 kt + 2k 2 AB 2 e 2 kt )
Como k = − 1,1244 , a taxa de crescimento é máxima para (3+ B e ) kt 4
t ≈ 3,1362 . −3k 2 AB e kt + k 2 AB 2 e 2 kt A = 300; B = 97

= = k = −0,2
3,1362 dias = 3 dias e 3 horas (3 + B e ) kt 3
k 2 AB = 1164
300
34.1. P ( t ) = 1164e (97e−0,2 t −0,2 t
− 3)
3 + A e−0,2 t =
−300 ( −0, 2 A e −0,2t )
(3+ 97e ) kt 3
300 A e−0,2t
P′ ( t ) = = 0, 2 ×
(3 + Ae )
−0,2 t
−0,2 t 2 3 + Ae 3 + A e −0,2t
123
3 1
P′′ ( t ) = 0 ⇔ 97e−0,2t − 3 = 0 ⇔ e −0,2t = ⇔ h′′ ( t ) = 0 ⇔ 200e−0,2t − 1 = 0 ⇔ e −0,2t = ⇔
97 200
 3 ln ( 200 )
ln   ⇔ −0, 2t = − ln ( 200 ) ⇔ t = ⇒
 3
⇔ −0, 2t = ln   ⇔ t =   ⇒ t ≈ 17,380
97 0,2
 97  −0, 2 ⇒ t ≈ 26,4916
 3
ln   ln ( 200 )
Seja t0 = ≈ 26,4916 .
Seja t1 =   .
97 0,2
−0,2 t 0 t0 +∞
x 0 t1 +∞ h" + 0 –
P” + 0 – h' ր ց
P’ ր ց Máx.
Máx. A taxa de crescimento é máxima decorridos 26,5 anos,
P’ é máxima para t ≈ 17,380 . aproximadamente.
17,380 h ≈ 17 h 23 min
Avaliação 2
34.4. t1 é a abcissa do ponto de inflexão.
Pág. 188
1
1. f ( x ) = ln x + 2
x
1 −2 x 1 2 x 2 − 2
f ′ ( x) = + 4 = − 3 =
x x x x x3
1 −2 × 3x 2
1 6 6 − x2
f ′′ ( x ) = − 2 − 6
=− 2 + 4 =
120 x x x x x4
35.1. h ( 0 ) = ≈ 0,597
1 + 200e0 f ′′ ( x ) = 0 ⇔ x = − 6 ∨ x = 6
A altura da árvore media 59,7 cm (aproximadamente). x 2 6 3
120
35.2. a) h (10 ) = ≈ 4,3 m f" + 0 –
1 + 200 × e −2 f' ր ց
120 Máx.
b) h ( 20 ) = ≈ 25,7 m
6−2
1 + 200e −4
120 120
( )
f′ 6 =
1
−
2
= =
4
=
6 6 6 6 6 6 6 3× 6
2 6
=
9
6
35.3. lim h ( t ) = lim = = 120

t →+∞ t →+∞ 1 + 200e −0,2 t 1 + 200 × 0 Resposta: (A)
x x
Com o decorrer do tempo, a altura da árvore tende a 4 5
2. f ( x) =   e g ( x) =  
estabilizar em 120 m. 5 4
35.4. h ( t ) =
120
=
A A = 120; B = 200
f ( 0) = 1, g ( 0) = 1
1 + 200e −0,2t 1 + B ekt k = −0,2
Os gráficos intersetam-se no ponto (0, 1).
 A ′ − A (1 + B e )
kt ′
− A ( kB e kt ) (C) é falsa
h′(t ) =  kt 
= = = Resposta: (C)
1+ Be  (1 + B ekt ) (1 + B ekt )
2 2
3. f ′ ( x ) = 2 x ln 2 − 2 = 2 ( 2 x −1 ln 2 − 1)
− kAB e kt 4800e−0,2t A = 120; B = 200; k = −0,2
= = Resposta: (B)
(1 + B e ) kt 2
(1 + 200e ) −0,2t 2 kAB = −4800
4. g′ ( x ) = − ex − 2 g ′ ( x ) < 0, ∀x ∈ ℝ
 ′ g′′ ( x ) = − e x g′′ ( x ) < 0, ∀x ∈ ℝ
− kAB e kt 
h ′′ ( t ) =  =
 (1 + B e kt )2  Resposta: (D)
 
1 
′  − 1 (1 + x ) − ( ln x − x )
( −kAB e )′ (1+ B e ) −( −kAB e ) (1+ B e ) 
kt kt 2 kt kt 2
5. f ′ ( x) = 
x 
=
= = (1 + x )
2
(1+ B e ) kt 4
1 1 1 − x ln x
+ 1 − 1 − x − ln x + x − ln x
−k AB e (1+ B e ) − 2( − kAB e )(1+ B e ) kB e
2 kt kt 2 kt kt kt
= = = x = x = x =
(1 + x ) (1 + x ) ( x + 1)
2 2 2
(1+ B e ) kt 4
1 − x ln x
(1+ B e ) −k AB e − k AB (e ) + 2k AB (e ) 
kt 2 kt 2 2 kt 2 2 2 kt 2
=
x ( x + 1)
2
=
(1+ B e ) kt 4
Resposta: (D)
− k AB e + k AB (e )
2 kt 2
k AB e ( −1+ B e )
2 kt 2 2 kt kt 6. Q ( t ) = Q0 × 2−0,1t
= = =
(1+ B e ) kt 3
(1+ B e ) kt 3 1 1
Q ( t ) = Q0 ⇔ 2−0,1t = ⇔ 2−0,1t = 2−1 ⇔ −0,1t = −1 ⇔
2 2
960e (200e −1)
−0,2 t −0,2 t
A = 120; B = 200 ⇔ t = 10
=
(1+ 200e ) k = −0,2
−0,2 t 3
k AB = 960 2
Resposta: (D)
124
7. h′ ( x ) = 200 x + 20 e−0,2 x 9.2. f ′ ( x ) = ( 32 x − 3x )′ = 2 × 32 x ln 3 − 3x ln 3 = 3x ln 3 ( 2 × 3x − 1)

h′′ ( x ) = 200 − 4e−0,2 x
10. f : ℝ → ℝ com f ( x ) = ln ( e − x + e x )
h′′ ( x ) = 0 ⇔ 200 − 4e −0,2 x
=0⇔e −0,2 x
= 50 ⇔
10.1. ∀x ∈ D f , − x ∈ D f
ln 50
⇔ −0,2 x = ln 50 ⇔ x =
−0, 2
⇒ x ≈ −19,6 f ( − x ) = ln ( e x + e − x ) = f ( x ) , ∀x ∈ D f
Resposta: (C) Logo, f é uma função par.
10.2. Em − ∞ : y = mx + b
Pág. 189
8.1. D f = ℝ \ {1} f ( x) ln ( e − x + e x ) ln  e − x (1 + e2 x ) 
m = lim = lim = lim
x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x
 x + 1 ′ x −1 ( x − 1) − ( x + 1) x −1
x +1 x +1 x +1
−2
8.2. f ′ ( x) =   e = e = e x −1
ln e + ln (1 + e
−x 2x
)= − x + ln (1 + e 2x
)=
 x −1 ( x − 1) ( x − 1)
2 2
= lim lim
x →−∞ x x → −∞ x
f ′ ( x ) < 0, ∀x ∈ D f
−x ln (1 + e2 x ) 0
= lim + lim = −1 + = −1
f é estritamente decrescente em ]−∞ , 1[ e em [1, + ∞[ . x →−∞ x x →−∞ x −∞
b = lim ( f ( x ) + x ) = lim  ln ( e − x + e x ) + x  =
f não tem extremos.
x →−∞ x → −∞
 −2 ′ x +1 −2  xx +−11 
′
8.3. f ′′ ( x ) =   e x −1 + 2 
e  =
x →−∞ 
(
= lim ln e − x (1 + e 2 x ) + x  =
 )
 ( x − 1)  ( x − 1)  
2
2 × 2 ( x − 1) x +1 x +1 = lim  ln ( e − x ) + ln (1 + e 2 x ) + x  =
2 −2 x →−∞
= e x −1
− × e x −1
=
( x − 1) ( x − 1) ( x − 1) = lim  − x + ln (1 + e 2 x ) + x  = lim ln 1 + e 2 x = ( )
4 2 2
x →−∞ x→−∞
x +1 x +1
4  1  4 x
= ln (1 + 0 ) = 0
= e x −1
1 + = e x −1 × =
( x − 1) x − 1  ( x − 1) x −1
3 3

A reta de equação y = − x é assíntota ao gráfico de f em
x +1
4x −∞ .
= e x −1
( x − 1)
4
Em + ∞ :
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 4 x = 0 ∧ x ∈ D f ⇔ x = 0 f ( x ) = ln ( e − x + e x ) = ln  e x ( e −2 x + 1)  =
−∞ +∞
= ln e x + ln ( e −2 x + 1) = x + ln ( e −2 x + 1)
x 0 1
f" – 0 + +
f ∩
1
∪ ∪ f ( x) x + ln ( e −2 x + 1)
e m = lim = lim =
P.I.
x →+∞ x x →+∞ x
x ln ( e −2 x + 1)
]−∞ , 0[ e voltada para cima em ]0, 1[e em ]1, + ∞[ . = lim + lim =1+ 0 =1
x →+∞ x x →+∞ x
 1
O ponto de coordenadas  0 ,  é um ponto de inflexão. b = lim ( f ( x ) − x ) = lim  x + ln ( e −2 x + 1) − x  =
x →+∞ x →+∞
 e
8.4. f é contínua. = lim ln ( e −2 x + 1) = ln ( 0 + 1) = 0
x →+∞
Assíntotas verticais: A reta de equação y = x é assíntota ao gráfico de f em + ∞ .

x +1 2
Logo, o gráfico de f tem duas assíntotas perpendiculares, as
lim− f ( x ) = lim− e x −1 = e 0 = e −∞ = 0
−
x →1 x →1 retas de equações y = − x e y = x dado que −1 ×1 = −1 .

x +1 2
lim+ f ( x ) = lim+ e x −1 = e 0 = e +∞ = +∞
+
− e− x + e x
10.3. f ′ ( x ) =
x →1 x →1
e− x + e x
A reta de equação x = 1 é uma assíntota ao gráfico de f
f ′ ( x ) = 0 ⇔ − e− x + e x = 0 ⇔ e x = e− x ⇔ x = − x ⇔ x = 0
x +1 x −∞ 0 +∞
lim f ( x ) = lim e x −1 = e1 = e dado que f′ – 0 +
x →±∞ x →±∞
x +1 x f ց ln 2 ր
lim = lim = 1 Mín.
x →±∞x − 1 x →±∞ x
A reta de equação y = e é uma assíntota ao gráfico de f
em − ∞ e em + ∞ . crescente em [0 , + ∞[ .
9.1. f ( x ) = 6 ⇔ 3x ( 3x − 1) = 6 ⇔ ( 3 )
x 2
− 3e x − 6 = 0 ⇔ f ( 0) = ln 2 é o mínimo aabsoluto de f.
1 ± 1 + 24 10.4. Atendendo a 10.2. e 10.3., D′f = [ln 2 , + ∞[

⇔ 3x = = 3 x = −2 ∨ 3 x = 3 ⇔ x = 1
2
S = {1}
125
Logo, a equação f ( x ) = k é impossível se e só se Sejam x0 = ln 2 − 3 ( ) e x1 = ln 2 + 3 . ( )

k ∈ ]−∞ , ln 2[ . x −∞ x0 x1 +∞
11.1. f ( x ) = ln ( e − e + 1) − 1
2x x f" – 0 + 0 –
f ∩ ∪ ∩
D f = { x ∈ ℝ : e 2 x − e x + 1 > 0} = ℝ P.I. P.I.
O gráfico tem a concavidade voltada para baixo em
e2 x − e x + 1 > 0 ⇔ ( e ) ( ) ( )
x 2
− ex +1 > 0  −∞ , ln 2 − 3  e em  ln 2 + 3 , + ∞  e voltada
y2 − y + 1 = 0
   
Se y = e x , y 2 − y + 1 > 0 .
(e )x 2
− e x + 1 > 0, ∀x ∈ ℝ
∆ = 1− 4 < 0
y 2 − y + 1 > 0, ∀y ∈ ℝ  ( ) (
para cima em  ln 2 − 3 , ln 2 + 3  . Os pontos de )
11.2. lim f ( x ) = lim  ln ( e 2 x − e x + 1) − 1 = ln ( 0 − 0 + 1) − 1
abcissas ln 2 − ( 3 ) e ln ( 2 + 3 ) são pontos de inflexão.
x → −∞ x →−∞
11.7.
= −1
A reta de equação y = −1 é uma assíntota ao gráfico de f
em − ∞ .
11.3. f ( x ) = ln ( e 2 x − e x + 1) − 1 = ln  e 2 x (1 − e − x + e −2 x )  − 1 =
= ln ( e 2 x ) + ln (1 − e − x + e−2 x ) − 1 =
= 2 x − 1 + ln (1 − e − x + e −2 x ) 12. P′ ( t ) = kP ( t ) ; P ( t ) = P ( 0) ekt
11.4. lim  f ( x ) − ( 2 x − 1)  = 12.1. P ( 0) = 1000 ; P ( 5) = 1335 ; P ( t ) = 1000ekt
x →+∞
= lim  2 x − 1 + ln (1 − e − x + e −2 x ) − 2 x + 1 = 1000 e 5k = 1335 ⇔ e 5k = 1, 335 ⇔ 5k = ln (1,335) ⇔

x →+∞
= lim ln (1 − e − x + e −2 x ) = ln (1 − 0 + 0 ) = 0 ln (1,335)
x →+∞ ⇔k = ⇒ k ≈ 0,057 79
5
Logo, a reta de equação y = 2 x − 1 é uma assíntota ao
12.2. P ( t ) = 1000e−0,05779t
gráfico de f em + ∞ .
e x ( 2e x − 1) P ( 25) = 1000e0,05779×25 ≈ 4241
2e 2 x − e x
11.5. f ′ ( x ) = 2 x x = 2x x
e − e +1 e − e +1 12.3. a) P ( t ) = 106 ⇔ 1000e0,05779t = 106 ⇔
1
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 2e x − 1 = 0 ⇔ e x = ⇔ x = − ln 2 ⇔ e0,05779 t = 103 ⇔ 0, 057 79t = ln103 ⇔
2
x −∞ − ln2 +∞ 3ln10
⇔t= ⇒ t ≈ 119,532 min
f' – 0 + 0,057 79
f ց ր
119,532 min ≈ 119 min 32 s
Mín.
1 1  b) P ( t ) = 2000 ⇔ 1000e−0,05779 = 2000 ⇔ e0,05779t = 2
f ( − ln 2 ) = ln ( e−2 ln 2 − e − ln 2 + 1) − 1 = ln  − + 1 − 1 =
4 2  ln 2
⇔t= ⇒ t ≈ 12 min
3 0,05779
= ln   − 1
4
13. Seja Q ( t ) a quantidade, em gramas do composto X, t
f é estritamente decrescente em ]−∞ , − ln 2] e estritamente
minutos após o início da reação.
crescente em [ − ln 2 , + ∞[ . Sabemos que Q′ ( t ) = kQ ( t ) . Então, Q ( t ) = A ekt sendo A
3 a quantidade inicial, em gramas, da substância X.
f ( −2ln 2 ) = ln   − 1 é o mínimo absoluto de f.
4 1
Q (10) = A e Q (15) = 20
11.6. f ′′ ( x ) =
( 4e 2x
− e x )( e2 x − e x + 1) − ( 2e2 x − e x )( 2e 2 x − e x ) 3
1 1 1
(e − e x + 1) Q (10 ) = A ⇔ A e10 k = A ⇔ e10 k = ⇔
2x 2
3 3 3
=
4e 4 x − 4e3 x + 4e 2 x − e3 x + e2 x − e x − 4e 4 x + 2e3 x + 2e3 x − e2 x 1 − ln ( 3)
⇔ 10k = ln   ⇔ k = ⇔ k = −0,1ln ( 3)
(e − e x +1)
2x 2
 3 10
e x ( − e 2 x + 4e x − 1) Q (t ) = Ae
−0,1( ln 3) t
− e3 x + 4e 2 x − e x
= =
(e − e x + 1) (e − e x + 1) 20
2 2
Q (15) = 20 ⇔ A e
2x 2x −0,1( ln 3) ×15
= 20 ⇔ A = ⇔
e −1,5ln 3
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ − ( e x ) + 4 e x − 1 = 0 ⇔
2
20 20
⇔ A= ⇔ A= ⇔ A = 31,5 × 20 ⇔
3−1,5
−1,5
−4 ± 16 − 4 4±2 3 eln 3
⇔ ex = ⇔ ex = 3 1
−2 2 ⇔ A = 32 × 20 ⇔ A = 3 × 32 × 20 ⇔ A = 3 3 × 20 ⇔
⇔ ex = 2 − 3 ∨ ex = 2 + 3 ⇔ A = 60 3 ⇒ A ≈ 103,9
(
⇔ x = ln 2 − 3 ∨ x = ln 2 + 3 ) ( ) A = 60 3 g ≈ 103,9 g
126
Avaliação global • lim f ( x ) = lim ( x e 2 x − 1) = +∞ ((C) é verdadeira)

x →+∞ x →+∞
Pág. 190
( ∞×0 )
1. Ax − y = 2 e A3 y = 8 • lim f ( x ) = lim ( x e2 x − 1) = lim (( − y ) e −2 y
− 1) =
x →−∞ x →−∞
=8 ⇔ (A )
y →+∞
y 3 y = −x ⇔ x = − y
A 3y
=8⇔ A = 8 ⇔ A =2
y 3 y
y1 2y x → −∞ , y → +∞
= − lim 2 y − 1 = − lim 2 y − 1 =
Ax y →+∞ e 2 y →+∞ e u = 2y
Ax − y = 2 ⇔ = 2 ⇔ Ax = 2 A y
Ay 1 u 1 1 y → +∞ ⇒ u → +∞
= − lim u − 1 = − × −1 =
Ax = 2 A y = 2 × 2 = 4 2 u →+∞ e 2 e u
Resposta: (A) lim

u →+∞ u
2. f ( t ) = 104 ekt 1 1 1
=− × − 1 = − × 0 − 1 = −1 ((D) é falsa)
f ( 3) = 8 ×104 ⇔ 104 e3k = 8 ×104 ⇔ 2 +∞ 2
Resposta: (D)
⇔ e3 k = 8 ⇔ ( e k ) = 8 ⇔ e k = 3 8 ⇔
3
⇔ ek = 2 ⇔ k = ln 2 Pág. 191
1, 25 1, 25
f ( t ) = 104 e(
ln 2 ) t
7.1. a) M ( 0 ) = = =1
1 + 0,25 × e0 1, 25
f ( 0,5 ) = 104 e(
ln 2 )×0,5
≈ 14 140 30 min = 0,5 h M ( 0) = 1 g
Resposta: (C) 1,25
b) M (1) = ≈ 1,07
22 x − 8 × 2 x + 12 = 0 ⇔ ( 2 x ) − 8 × 2 x + 12 = 0 ⇔
2
3. 1 + 0, 25 × e −0,4
8 ± 64 − 48 M (1) ≈ 1,07 g
⇔ 2x = ⇔ 2x = 2 ∨ 2x = 6 ⇔
2 1, 25
7.2. M ( t ) = 1, 2 M ( 0 ) ⇔ = 1, 2 × 1 ⇔
⇔ x = 1 ∨ x = log2 6 ⇔ x = 1 ∨ x = log2 ( 2 × 3) ⇔ 1 + 0, 25e −0,4t
⇔ x = 1 ∨ x = log 2 2 + log 2 3 ⇔ x = 1 ∨ x = 1 + log 2 3 ⇔ 1, 25 = 1, 2 + 1, 2 × 0, 25 × e −0, 4 t ⇔ 0,3e −0,4t = 0,05
log 3 0,05 1 − ln 6
⇔ x =1∨ x =1+ ⇔ e −0,4t = ⇔ −0,4t = ln   ⇔ t =
log 2 0,3 6 −0,4
Resposta: (B) ⇒ t ≈ 4,4794 ⇔ t ≈ 4 h 28 min 46 s
2 x + 2− x 2 x − 2− x Ao fim de 4 h 28 min 46 s
4. f ( x) = ; g ( x) =
2 2 1,25 1, 25
7.3. lim M ( t ) = lim = = 1, 25
2log 2 3 + 2− log 2 3 2 2 − 2−2 t →+∞ t →+∞ 1 + 0, 25e −0,4t 1 + 0,25 × 0
f ( log 2 3) − g ( 2 ) = − =
2 2 Com o decorrer do tempo a massa da cultura de bactérias
1 1 1 tende a estabilizar em 1,25 g.
−1 4− 3+ − 4+
3 + 2log 2 3 4 3 4= M (1) − M ( 0 )
= − =
2 2 2 7.4. t.v.m.[0 , 1] = ≈ 0,07 g/h
1− 0
7 5
−1 + − M ( 2 ) − M (1)
12 12 5 t.v.m.[1 , 2] = ≈ 0,05 g/h
= = =− 2 −1
2 2 24
No intervalo [0, 1] a massa da cultura de bactérias cresce a
5
=− uma velocidade média de 0,07 g/h enquanto que no intervalo
24
[1, 2] a velocidade média de crescimento é 0,05 g/h.
Resposta: (A)
1,25 A
ln ( x 2 + 1) 7.5. M ( t ) = = A = 1,25; B = 0,25
f ( x) =
−0,4 t
5. 1 + 0,25e 1 + B e kt k = −0, 4
1 − 3x − 2

M ′(t ) = 
A
=
kt ′
′ − A (1 + B e )
=
− A kB e kt
=
( )
{
D f = x ∈ ℝ : x 2 + 1 > 0 ∧ 1 − 3x − 2 > 0 } 1+ Be
kt 
 (1 + B ekt )
2
1 + B e kt
2
( )
1 − 3 − 2 > 0 ⇔ 3 − 2 < 1 ⇔ 3 − 2 > −1 ∧ 3 − 2 < 1 ⇔
x x x x
− kAB e kt
0,125e −0,4 t
A = 1,25; B = 0,25; k = −0, 4
= =
⇔ 3 >1∧ 3 < 3 ⇔ x > 0 ∧ x <1⇔
x x (1 + B e ) kt 2
(1 + 0, 25e ) −0,4t 2 kAB = −0,125
⇔ x ∈ ]0 ,1[
−0,4×3
0,5e
M ′ ( 3) = ≈ 0,03
D f = ]0 , 1[
(1 + 0,25 × e −0,4× 3
)
No instante t = 3 a massa da cultura de bactérias cresce à
Resposta: (A)
velocidade de 0,03 g/hora.
6. f ( x ) = x e2 x − 1 .
 ′
− kAB ekt  A = 1,25; B = 0,25
• f ′ ( x ) = x′ e 2 x + x ( e2 x )′ = e 2 x + 2 x e2 x = e2 x ( 2 x + 1) 7.6. M ′′ ( t ) = 
 (1 + B e kt )2 
=
k = −0, 4
((A) é verdadeira)  
1 ′
• f ′ ( x ) > 0 ⇔ ( 2 x + 1) > 0 ⇔ x > − ( −kAB e )′ (1+ B e ) −( −kAB e ) (1+ B e ) 
kt kt 2 kt kt 2
2 = =
((B) é verdadeira)
(1+ B e ) kt 4
127
−k 2 AB e kt (1+ B e kt ) − 2( − kAB ekt )(1+ B e kt ) kB e kt

2 1  1
1 lim  ln (1− x )  − 1
= = 9.3. lim (1 − x ) 3 x = e x→0  3 x 
=e 3
=
(1+ B e )
3
kt 4 x →0 e
Dado que:
(1+ B e ) −k AB e kt − k 2 AB 2 ( e kt ) + 2k 2 AB 2 ( e kt ) 
kt 2 2 2
1  1  1  ( ∞×0)
= = lim  × ln (1 − x )  = − lim  ln (1 − x )  =
3 x →0  − x
(1+ B ekt )   
4 x →0 3 x
1  1  y = ln (1 − x )
− k 2 AB ekt + k 2 AB 2 (e kt ) k 2 AB e kt ( −1+ B e kt ) = − × lim  y × y  =
2
⇔ ey = 1− x
= = = 3 y →0  e − 1 
⇔ −x = ey −1
(1+ B e ) kt 3
(1+ B e )kt 3
1
=− ×
1 1 1
=− × =−
1 x →0⇒ y →0
=
0,05e −0,4t (0,25e −0,4 t
−1) A = 1, 25; B = 0, 25;
k = −0, 4
3
lim
ey −1 3 1 3
y →0 y
(1+ 0,25e ) −0,4 t 3
k 2 AB = 0,05
x 1
O sinal de M ” depende do sinal de ( 0,25e −0,4t
− 1) . 10. f ( x) = −
2 ln x
1
0,25e−0,4t − 1 < 0 ⇔ e −0,4t < ⇔ e −0,4t < 4 ⇔ {
10.1. D f = x ∈ ℝ : x > 0 ∧ ln x ≠ 0 }
0,25
1
ln 4 ln x = 0 ⇔ ln x = 0 ∧ x > 0 ⇔ x = 1
⇔ −0, 4t < ln 4 ⇔ t > 2
−0,4
D = ]0 , 1[ ∪ ]1, + ∞[
ln 4
A condição é universal em ℝ+0 porque <0. A proposição é falsa.
−0,4
+
10.2. Seja y = mx + b a assíntota ao gráfico de f, quando
Logo, como ∀t ∈ℝ , 0, 25e −0,4 t
− 1 < 0 temos:
0
x → +∞ , caso exista.
M ′′ ( t ) < 0, ∀t ∈ ℝ pelo que M ’(t) é decrescente em ℝ+0 .
+
0 f ( x) 1 1  1 1 1
m = lim = lim  − = − =
Assim, o valor máximo de M ′ ( t ) é M ′ ( 0) = 0,08 . x →+∞ x x → +∞ 2
 x ln x  2 +∞ 2
O crescimento foi máximo no instante t = 0 e foi de  1 
b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim  − =0
0,08 g/h . x →+∞ x →+∞
 ln x 
 1,5 
5
1
C = 6000  1 + A reta de equação y = x é uma assíntota ao gráfico de f
8.1.  ≈ 6463,70 € 2
 100 
n quando x → +∞ .
 1,5  7500
 > 7500 ⇔ 1,015 > 6000 ⇔ A proposição é verdadeira.
n
8.2. 6000  1 +
 100  e2 1 e2 1 e2
ln (1,25) 10.3. f ( x ) < 2 ; f ( e 2 ) = − = − = −1 > 2
5 2 ln e 2 2 ln e 2
⇔ n > log1,015   ⇔ n > ⇒ n ≥ 15
 4 ln (1,015 ) A proposição é falsa.
Ao fim de 15 anos.
 ′
 1,5 
n
x 1  1 ′  1 
8.3. 6000  1 +  = 12 000 ⇔ 1,05 = 2 ⇔ n > log1,015 2 ⇔
n
10.4. f ′ ( x ) =  −  = − 1  =
 100   2 ln x  2  ln x 
ln 2 2 
n> ≈ 47 . Terão de passar 47 anos. 1
ln1,015 −
1 x =1+ 2
0 = − 2×
 
3x + 2 − 9  0   32 ( 3x − 1) x  2 ( ln x )
2
2 x ( ln x )
2
9.1. lim = lim  × =

( )
x → 0 ln x + 1 x →0
 x ln ( x + 1) 
 A proposição é verdadeira.
x
e ln 3 − 1 x y = ln ( x + 1) ⇔
= 32 lim × lim = Pág. 192
x →0 x ( )
x → 0 ln x + 1
⇔ ey = x +1 ⇔
11.1. g ′ ( x ) = e x − ( e x + x e x ) = − x e x
e x ln 3 − 1 ey −1 ⇔ x = ey −1
= 9 × ln 3 × lim × lim =
x → 0 x ln 3 y →0 y
x →0⇒ y →0 g′ ( x ) = 0 ⇔ x = 0
eu − 1 u = x ln 3 x −∞ 0 +∞
= 9ln 3 × lim × 1 = 9ln 3 × 1 = 9ln 3 x →0⇒u →0 g' + 0 –
u →0 u
g ր 0 ց
 0
 
e2x − 2 − 1  0   e 2( x −1) − 1 x −1  Máx.
9.2. lim 5 x − 5 = lim  × 5( x −1)  = g é estritamente crescente em ]−∞ , 0] e estritamente
x →1 e − 5 x → 0  x − 1 e − 1 
decrescente em [ 0 ,+ ∞[ .
e ( ) −1 1
2 x −1
5 ( x − 1) u = 2 ( x − 1)
= 2 lim × × lim 5( x −1) Como g ( 0) = 0 , g ( x ) < 0, ∀x ∈ ℝ \ {0} .
( ) 5
x →1 2 x − 1 x → 0
e −1 x →1⇒ u → 0
= 2lim
eu − 1 1
× × lim v
v v = 5 ( x − 1) x′ ( e x − 1) − x ( e x − 1)′ ex − 1 − x ex g ( x)
u →0 u 5 v→0 e − 1 x →1 ⇒ v → 0 11.2. f ′ ( x ) = = =
( e − 1) ( e − 1) ( e − 1)
x 2 x 2 2
x
1 1 2 1 2
= 2 × 1× × = × =
5
lim
ev − 1 5 1 5 O sinal de f ′ ( x ) é o sinal de g ( x ) em ℝ \ {0} .
v →0 v
128
Como g ( x ) < 0, ∀x ∈ ℝ \ {0} , f é estritamente decrescente 1 1

12.3. f ′ ( x ) = 1 + ( −2 ) ln x + ( −2 x + 1) = 1 − 2ln x − 2 + =
x x
em ]−∞ , 0[ e em ]0 , + ∞[ pelo que não tem extremos.
1
11.3. f é contínua em ℝ \ {0} = −1 − 2ln x +
Assíntotas verticais: x
1 1 2x + 1
lim f ( x ) = lim x
x
=
1 1
= =1 f ′′ ( x ) = −2 × − = − 2 < 0, ∀x ∈ ℝ +
x →0 x →0 e − 1 e −1 1
x x x2 x
lim
x→0 x f ′′ ( x ) < 0, ∀x ∈ ℝ+ . Logo o gráfico da função f tem a
O gráfico de f não tem assíntotas verticais. concavidade voltada para baixo em todo o domínio.
Assíntotas não verticais 12.4. a) f ( x ) = x ⇔ x + ( −2 x + 1) ln x = x ⇔
Em +∞ :
x 1 1 ⇔ ( −2 x + 1) ln x = 0 ⇔
lim f ( x ) = lim x = lim x = =0
x →+∞ x →+∞ e − 1 x →+∞ e 1 +∞ − 0 1
−
x x ⇔ ( −2 x + 1 = 0 ∨ ln x = 0) ∧ x > 0 ⇔ x =
∨ x =1
2
A reta de equação y = 0 é uma assíntota ao gráfico de f, O gráfico de f interseta a reta de equação y = x nos
em + ∞ . Em −∞ : y = mx + b 1
pontos de abcissas e 1.
f ( x) 1 2
m = lim = lim = −1
x → −∞ x e −1
x →−∞ x
 1
b) Atendendo a 12.3. e 12.4.: x ∈  0 ,  ∪ ]1 , + ∞[
 x   2
b = lim  f ( x ) + x  = lim  x + x =
x →−∞ e − 1
x →−∞
   1  1 
13.1. D f =  x ∈ ℝ : x ≠ 0 ∧ 2 − > 0  = ]−∞ , 0[ ∪  , + ∞ 
x + x ex − x 1
= lim
x →−∞ ex − 1
= = lim x × lim x e x =
x →−∞ e − 1 x →−∞
( )  x  2 
1
y = −x ⇔ x = − y
x −∞ 0 +∞
1
= × lim ( − y e − y ) = x → −∞ ⇒ y → +∞
2
0 − 1 y →+∞ 2x −1 – – – 0 +
 y 1 1 x – 0 + + +
= −1 ×  − lim y  = = =0 2x −1
 y →+∞ e  lim e
y
+∞ x
+ – 0 +
y →+∞ y
13.2. f é contínua.
A reta de equação y = − x é uma assíntota ao gráfico de f
Assíntotas verticais:
em − ∞ .
  1   ( 0×∞ )
11.4. Atendendo a 11.2. e 11.3., D′f = ]0 , 1[ ∪ ]1, + ∞[ lim− f ( x ) = lim−  x ln  2 −   = y = 2−
1 1
⇔ =2− y
x →0 x →0
  x  x x
1
12.1. f (1) = 1 e f ′ (1) = 0 1 ⇒x=
2− y
= lim ln y =
y →+∞ 2 − y
f ( 2) = 2 − 3ln 2 x → 0− ⇒ y → +∞
bx + c ln y
f ′ ( x ) = a + b ln x + ln y y 0
x = lim = lim = =0
y →+∞ 2 − y y →+∞ 2 0 −1
 f (1) = 1 a + ( b + c ) ln1 = 1 −1
 y
  b+c
 f ′ (1) = 0 ⇔ a + b ln1 + =0   1  1
  1 lim+ f ( x ) = lim+  x ln  2 −   = × ln 0 + = −∞
f ( 2 ) = 2 − 3ln 2   x  2
2a + ( 2b + c ) × ln 2 = 2 − 3ln 2
1 1
  x→ x→
2 2
1
a = 1 a = 1 A reta de equação y = é assíntota vertical ao gráfico de f.
  2
⇔ 1 + b + c = 0 ⇔ c = −1 − b
2 + 2b + c ln 2 = 2 − 3ln 2  2b − 1 − b ln 2 = −3ln 2 Assíntotas não verticais: y = mx + b
 ( ) ( ) • Quando x → −∞ :
a = 1 a = 1 f ( x)  1
  m = lim = lim ln  2 −  = ln 2
⇔ c = −1 − b ⇔ c = 1 x →−∞ x x →−∞
 x
b − 1 = −3 b = −2
    1 
b = lim  f ( x ) − x ln 2  = lim  x ln  2 −  − x ln 2  =
12.2. f ( x ) = x + ( −2 x + 1) ln x x →−∞ x →−∞
  x  
 1 
a) lim f ( x ) = lim+  x + ( −2 x + 1) ln x  = = 0 + 1× ( −∞ )    1 
= lim  x  ln  2 −  − ln 2   =
y = ln  1 − 
x → 0+ x→0  2x 
x →−∞
   x   1
= −∞ ⇔ ey = 1−
2x
( ∞−∞ )   1   ( ∞×0)
lim f ( x ) = lim  x + ( −2 x + 1) ln x  = = lim  x ln  1 −   = 1
b) ⇔ ey −1 = −
x →+∞ x →+∞ x →−∞
  2 x  2x
1
= lim ( x − 2 x ln x + ln x ) = 1   1  ⇔ −2 x = y
e −1
x →+∞
=− lim  −2 x ln 1 −  = x → −∞ ⇒ y → 0
  ln x   ln x 2 x →−∞
  2 x 
= lim  x 1 − 2ln x + =0
 =
lim
x   x  1 
x →+∞
x →+∞
  1 1 1 1 1 1
= − lim  y × y  = − =− × =−
= +∞ × (1 − ∞ + 0) = −∞ 2 y → 0
 e −1  2 e −1
y
2 1 2
lim
y→0 y
129
1
A reta de equação y = ( ln 2 ) x − é uma assíntota do  ′  ′ A = 398 250;
398 250e −0,9 t   A ekt
2 14.3. P ′′ ( t ) =  =  = B = 295
gráfico de f em − ∞ .  ( 5 + 295e −0,9 t )2   ( 5 + B e kt )2  k = −0, 9
   
f ( x) ′
m = lim
 1
= lim ln  2 −  = ln 2 ( A e )′ (5 + B e ) − ( A e ) (5 + B e ) 
kt kt 2 kt kt 2
x →+∞ x x →+∞
 x = =
b = lim  f ( x ) − x ln 2  = (tendo em contas os (5 + B e ) kt 4
x →+∞ cálculos já efetuados)

 1  kA e ( 5 + B e ) − 2 ( A e )( 5 + B e ) kB e
kt kt 2 kt kt kt
1   1  y = ln  1 − ⇔ = =
= − lim  −2 x ln  1 −  =
2 x →+∞   2 x 
 2x 
1
(5 + B e ) kt 4
⇔ −2 x = y
1  1 
= − × lim  y × y  = −
1 e −1
x → +∞ ⇒ y → 0 =
(5 + B e )(5kA e + kAB e − 2kAB e ) =
kt kt 2 kt 2 kt
2 y →+∞  e − 1  2
1
(5 + B e ) kt 4
A reta de equação y = ( ln 2 ) x − também é assíntota −kA e ( B e − 5 ) A = 398 250;

kt kt
2 5kA e − kAB e
kt 2 kt
= = = B = 295
ao gráfico de f em + ∞ . (5 + B e ) kt 3
(5 + B e ) k = −0, 9
kt 3
Pág. 193 kA = −358425
−1500 ( −0,9 × 295e ) −0,9 t

398 250e − 0,9 t
=
358 425e ( 295e − 5)
−0,9 t −0,9 t
14.1. P′ ( t ) = =
( 5 + 295e )
−0,9 t 2
(5 + 295e−0,9t )
2
(5 + 295e ) −0,9 t 3
5
 P (t )  1500  1500  P′′ ( t ) = 0 ⇔ 295e−0,9t − 5 = 0 ⇔ e −0,9t = ⇔
0,9 P ( t ) 1 −  = 0,9 1 − = 295
 300  5 + 295e −0,9t  300 ( 5 + 295e ) 
−0,9 t
  1 ln 59
⇔ e −0,9t = ⇔ ⇔ −0,9t = − ln ( 59 ) ⇔ t =
1350  1500 + 88 500e −0,9t − 1500  59 0,9
=  =
 300 ( 5 + 295e−0,9t )  ln59
−0,9 t
5 + 295e x 0 +∞
  0,9
−0,9 t −0,9 t
1350 × 88 500 e 398 250 e P” + 0 –
= = = P′ ( t )
300 ( 5 + 295e ) −0,9 t 2
( 5 + 295e−0,9t )
2
P’ ր 0 ց
Máx.
1500
14.2. a) P ( 0 ) = =5  ln 59  1500 1500
5 + 295e0 P = = 150 =
 0,9  1 −0,9×
ln 59
P (1) − P ( 0 ) 12,0 − 5 5 + 295e 0,9 5 + 295 ×

b) t.v.m.[0 , 1] = ≈ ≈ 7,0 59
1− 0 1 Quando a taxa de crescimento foi máxima, foram
t.v.m[0 , 1] ≈ 7,0 indivíduos /semana infetados 150 indivíduos.
14.4.
P ( 2 ) − P (1)
27,9 − 12,0
t.v.m.[1, 2] = ≈ ≈ 15,9
1 1
t.v.m[1, 2] ≈ 15,9 indivíduos/semana
1500
c) P ( t ) = 200 ⇔ = 200 ⇔
5 + 295e −0,9t
1500 7,5 − 5
⇔ = 5 + 295e −0,9t ⇔ = e −0,9t ⇔  10 
2
200 295 15. 3000 ×  1 +  = 3630 ; 4000 − 3630 = 370

− ln (118 )  100 
 1 
⇔ −0,9t = ln   ⇔t= ⇔ O investidor não recuperou porque perdeu 370 €.
 118  −0,19
16.1. T ( t ) = 24 + A− kt ⇔ A e−kt = T ( t ) − 24
ln (118 )
⇔t=
0,9 T ′ ( t ) = − kA e − kt ⇔ T ′ ( t ) = −k ( T − 24 ) A e − kt = T ( t ) − 24
ln (118 ) − ,0,9×
ln (118)
ln (118)
−1 1 16.2. T ( 0) = 80 ; T ( t ) = 24 + A− kt
Se t = , e −0,9 t = e 0,9
=e = ,
0,9 118 80 = 24 + A e0 ⇔ A = 80 − 24 ⇔ A = 56
pelo que: T (12) = 60 ; T ( t ) = 24 + 56e−kt
1
 ln (118 )  398250 × 60 − 24 9
′ 118 3375 60 = 24 + 56 e−12 k ⇔ e−12 k = ⇔ −12k = ln   ⇒ k ≈ 0, 0368
P = 2
= = 60 56  14 
 0,9   5 + 295 × 1  56,25
 
 118 
30 − 24
Quando 200 indivíduos foram infetados a taxa de 16.3. T ( t ) = 30 ⇔ 24 + 56e−0,0368t = 30 ⇔ e −0,0368t = ⇔
crescimento era de 60 indivíduos/semana. 56
 3 
d) P′ ( t ) > 0, ∀t ∈ ℝ + . P ( t ) é estritamente crescente. ln  
 3  28
1500 1500 ⇔ −0, 0368t = ln   ⇔ t =   ⇒ t ≈ 60,7
lim = lim = = 300  28  −0,0368
t →+∞ 5 + 295e −0,9t 5 + 295 × 0
t →+∞
Terão de decorrer 61 min, aproximadamente.
O número máximo de indivíduos infetados tende a
aproximar-se de 300.
130
Questões-tipo exame
Pág. 196
1.1. A função f é contínua no intervalo ]2, + ∞[ por ser O gráfico de g não tem assíntota em + ∞ .
Em − ∞ :
definida pela composta de duas funções contínuas (função
polinomial e função exponencial) e no intervalo ]− ∞, 2[ g ( x) −2 x − cos x
m = lim = lim =
x →− ∞x x →−∞ x
por ser definida pela soma de duas funções contínuas
−2 x cos x cos x
(função logarítmica e funções polinomiais). = lim + lim = −2 + lim = −2 + 0 = −2
x →− ∞ x x →− ∞ x x →− ∞ x
No ponto x = 2:
1
lim f ( x ) = lim− ( x + ln ( 3 − x ) ) = 2 + ln ( 3 − 2 ) = dado que ∀x ∈ ℝ, − 1 ≤ cos x ≤ 1 e lim = 0 podemos
x → 2− x→2 x →− ∞ x
= 2 + ln1 = 2 + 0 = 2 cos x
concluir que lim = 0 por ser o produto de uma
lim+ f ( x ) = lim+ e 2 − x = e 2 − 2 = e0 = 1 x →−∞ x
x→2 x→2
função limitada por uma função de limite nulo.
Como lim− f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) , não existe lim f ( x ) pelo
x→2 x→2 x →2 b = lim ( g ( x ) − mx ) = lim ( −2 x + cos x + 2 x ) =
x →− ∞ x →− ∞
que podemos concluir que a função f não é contínua no
ponto x = 2. = lim cos x , que não existe.
x →− ∞
Portanto, a função f é contínua em ℝ \ {2}. Portanto, o gráfico de g não tem assíntota em − ∞ .
f ( x) − f ( 2) x + ln ( 3 − x ) − e 2 − 2
1.2. f ʹ(2 −
) = lim = lim− = Conclusão: A reta de equação x = 0 é a única assíntota ao
x → 2− x−2 x→2 x−2 gráfico de g.
x + ln ( 3 − x ) − 1 2 + ln1 − 1 1
= lim− = = − = −∞  π π
x→2 x−2 0− 0 2.2. Pretende-se mostrar que ∃x ∈  − , −  : g ( x ) = e x + 2 ,
 2 4
0
 
f ( x ) − f (2)e2− x − e2− 2  0   π π
f ʹ(2 ) =+
= lim+ = ou seja, que ∃x ∈  − , −  : g ( x ) − e x − 2 = 0 .
x−2 x→2 x−2 y = 2− x  2 4
e2 − x − 1 e y −1 Se x → 2+ , y → 0− Seja h ( x ) = g ( x ) − e x − 2 , isto é:
= − lim = − lim− = −1
x →2+ 2−x y →0 y h ( x ) = −2 x + cos x − e x − 2
Assim, f ʹ ( 2 −
) = − ∞ e f ʹ ( 2 ) = −1
+
A função h é contínua em ℝ pois é definida pela soma de
1.3. A restrição de função f ao intervalo [2, 3] é contínua funções contínuas (função cosseno, função exponencial e
funções polinomiais).
Para x > 2 , f ʹ ( x ) = ( e2 − x )ʹ = ( 2 − x )ʹ e 2 − x = −e 2 − x
 π π
Logo, f é diferenciável no intervalo ]2, 3[. Logo, h é contínua no intervalo  − ,  . Por outro lado:
 2 4
Portanto, o Teorema de Lagrange é aplicável a f no
 π  π  π −
π π
−
intervalo [2, 3] . h  −  = −2  −  + cos  −  − e 2 − 2 = π − e 2 − 2 ≈ 0,9
 2  2  2
f ( 3) − f ( 2 )
Assim, ∃c ∈ ]2, 3[ : = f ʹ(c)
3− 2
 π  π  π −
π π
π 2 −
e2−3 − e2− 2 e −1 − 1 h  −  = −2  −  + cos  −  e 4 − 2 = + − e 4 − 2 ≈ −0, 2
= −e 2 − c ⇔ = − e 2 − c ⇔ e −1 − 1 = − e 2 − c ⇔  4  4  4 2 2
3− 2 1
 π π
⇔ e 2−c = 1 − e −1 ⇔ 2 − c = ln (1 − e −1 ) ⇔ Como h é contínua no intervalo  − , −  e
 2 4
 1  e −1  π  π
⇔ c = 2 − ln 1 −  ⇔ c = ln e 2 − ln  ⇔ h  −  × h  −  < 0 , pelo corolário do Teorema de
 e  e   2  4
 e2   e3  Bolzano-Cauchy, podemos concluir que:
⇔ c = ln   ⇔ c = ln  

e −1
  e −1  π π
∃x ∈  − , −  : h ( x ) = 0
 e   2 4
2.1. Assíntotas verticais Ou seja, a equação g ( x ) = e x + 2 tem, pelo menos, uma
A função g é contínua em ℝ \ {0} (soma de duas funções
contínuas).  π π
sucessão em  − , −  .
lim− g ( x ) = lim− ( −2 x + cos x ) = −2 × 0 + cos 0 = 0 + 1 = 1  2 4
x→0 x→0
2.3. Para x ∈ ℝ + , tem-se que:
lim+ g ( x ) = lim+ ( 2 x − ln x ) = −2 × 0 − ln ( 0+ ) = + ∞
x→0 x →0 1 2x −1
g ʹ ( x ) = ( 2 x − ln x )ʹ = 2 − =
A reta da equação x = 0 é assíntota ao gráfico de g. x x
Assíntotas não verticais ( y = mx + b ) : 2x − 1 1
gʹ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2x − 1 = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ x =
Em + ∞ : x 2
1
g ( x) 2 x − ln x 2x ln x x 0 +∞
m = lim = lim = lim − lim =2 2
x →+ ∞ x x →+ ∞ x x →+ ∞ x x →+ ∞ x
g' – 0 +
b = lim ( g ( x ) − mx ) = lim ( 2 x − ln x − 2 x ) = g ↘ ↗
x →+ ∞ x →+ ∞
Mín.
= lim ( − ln x ) = − ( + ∞ ) = −∞
x →+ ∞
 1 O gráfico de f tem apenas uma assíntota oblíqua cuja reta

A função g é estritamente decrescente em  0,  e é
 2 1
de equação é y = ( ln 3) x − .
1  3
estritamente crescente em  , + ∞  .
2  g ( x ) − g ( 0) x + sin ( 2 x ) − ( 0 + sin 0 )
4.1. g ʹ ( 0 ) = lim = lim =
 1  x →0 x−0 x→0 x
3.1. D f =  x ∈ ℝ : 3 − > 0
 x  x + sin ( 2 x ) x sin ( 2 x ) y = 2x
= lim = lim + 2lim = Se x → 0, y → 0
1 x→0 x x →0 x x→0 2x
x −∞ 0 +∞ Cálculos auxiliares
3 1 3x − 1
3− > 0 ⇔ >0 sin y
3x − 1 – – – 0 + x x = 1 + 2 × lim = 1 + 2 ×1 = 3
y →0 y
x – 0 + + +
1
3x − 1 3x − 1 = 0 ⇔ x =  3π π 
+ – 0 + 3 4.2. Dg =  − , 
x  2 2
1 
D f = ]− ∞, 0[ ∪  , + ∞  g ʹ ( x ) = ( x + sin ( 2 x ) )ʹ = xʹ + ( sin ( 2 x ) )ʹ =
3 
3.2. Em x → + ∞ : = 1 + ( 2 x )ʹ cos ( 2 x ) = 1 + 2cos ( 2 x )
 1
x ln  3 −  g ʹʹ ( x ) = (1 + 2cos ( 2 x ) )ʹ = 1ʹ + ( 2 cos ( 2 x ) )ʹ =
f ( x)  x  1
m = lim = lim = lim ln  3 −  =
x x  x = 0 + 2 ( cos ( 2 x ) )ʹ = 2  − ( 2 x )ʹ sin ( 2 x ) 
x →+ ∞ x →+ ∞ x →+ ∞
= ln ( 3 − 0 ) = ln 3  
= −4sin ( 2 x )
  1 
b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim  x ln  3 −  − ( ln 3) x  =
x →+ ∞ x →+ ∞
  x  g ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ −4sin ( 2 x ) = 0 ⇔ sin ( 2 x ) = 0 ⇔
  1  kπ
   1    3 − x  ⇔ 2 x = k π, k ∈ ℤ ⇔ x =
2
, k ∈ℤ
= lim  x  ln  3 −  − ln 3   = lim  x ln   =
x →+ ∞
   x   x →+ ∞   3 
 3π π 
Como x ∈  − ,  , tem-se que:
  1   ( ∞×0)  2 2
= lim  x ln 1 −  =  1 
y = ln  1 − 
x →+ ∞
  3x    3x  3π π π
1 g ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ x = −
∨ x = −π ∨ x = − ∨ x = 0 ∨ x =
1   1  ⇔ ey = 1− 2 2 2
= − lim  −3 x ln  1 −   = 3x
3 x →+ ∞   3x   ⇔ ey −1 = −
1 Recorrendo a uma tabela:
3x 3π
1  1  1 x − −π −
π
0
π
=− lim  × y = −3x = y 2 2 2
3 x →+ ∞  e y − 1  e −1
Se x → +∞, y → 0 g" 0 + 0 – 0 + 0 – 0
1 1 1 1 1 g ∪ ∩ ∪ ∩
=− × =− × =−
3 ey −1 3 1 3 P.I. P.I. P.I.
lim O gráfico de g tem a concavidade voltada para cima em
x →+ ∞ y
1  3π   π 
Portanto, a reta de equação y = ( ln 3) x − é assíntota ao  − 2 , − π  e em − 2 ,

0  e voltada para baixo em

3
gráfico de f em + ∞ . Em x → − ∞ :  π  π
 −π, − 2  e em  0, 2  . Tem três pontos de inflexão,
 1  
x ln  3 − 
f ( x)  x  1 π
m = lim = lim = lim ln  3 −  = cujas abcissas são: −π, − e0.
x →− ∞ x x →− ∞ x x →− ∞
 x 2
= ln ( 3 − 0 ) = ln 3 4.3. D f = ℝ \ {0}
De modo análogo ao cálculo quando x → + ∞ :
x ʹ p p ʹ
 e x ʹ ( e ) x − e ( x ) e x x p − e x px p −1
x
b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim  f ( x ) − ( ln 3) x  = f ʹ ( x) =  p  = = =
2
x →− ∞ x →− ∞
x  (xp ) x2 p
  1   ( ∞×0 )
= lim  x ln  1 −   =  1 
y = ln  1 − 
x →+−∞
  3x   3x  e x ( x p − px p −1 ) e x x p − px p −1
1 = 2p
= × =
1   1  −3x = y x xp x2 p
=− lim −3x ln  1 −   = e −1
3 x →− ∞   3x  Se x → +∞, y → 0 e  x p px p −1  e x 
x
p
= ×  p − p  = p × 1 − 
1 1 1 1 1 p
x x x  x  x
=− × =− × =−
3 ey −1 3 1 3 D f ʹ = ℝ \ {0}
lim
x →− ∞ y
ex  p ex p
1 f ʹ( x) = 0 ⇔ × 1 −  = 0 ⇔ p = 0 ∨ 1 − = 0 ⇔
Logo, a reta de equação y = ( ln 3) x − é assíntota ao x 
p
x x x
3
gráfico de f em − ∞ . x− p
⇔ x ∈∅ ∨ =0⇔ x− p =0∧x≠0
x
⇔ x = p (como p ∈ ℕ , p ≠ 0 pelo que p ∈ D f )
Por outro lado: 6.1. Para x < 0 , tem-se que:

ʹ e  p  ʹ
x
f ʹ ( x ) = ( x e x )ʹ = xʹ e x + x ( e x )ʹ = e x + x e x = e x (1 + x )
( )
∀x ∈ D f , f ʹʹ ( x ) = f ʹ ( x ) =  p ×  1 −   =
x  x 
f ʹʹ ( x ) = ( e x (1 + x ) )ʹ = ( e x )ʹ (1 + x ) + e x (1 + x )ʹ
 e ʹ  x
p  ex  p ʹ
=  p  1 −  + p 1 −  =  e x ʹ
x   x x  x  p  = f ʹ ( x) =
= e x (1 + x ) + e x = e x ( 2 + x )
x 
e 
x
p  p e  p 
x
ex  p f ʹʹ ( x ) = 0 ∧ x < 0 ⇔ e x ( 2 + x ) = 0 ∧ x < 0 ⇔
= p  1 −  1 −  + p  2  = = p × 1 − 
x  x  x x x  x  x
⇔ (e x = 0 ∨ 2 + x = 0) ∧ x < 0 ⇔
2
e  x
p e  p x
= 1 −  + p  2  ⇔ ( x ∈∅ ∨ x = −2 ) ∧ x < 0 ⇔ x = −2
xp  x x x 
Investiguemos qual o sinal de f ʹʹ ( p ) . Para x > 0 , tem-se que:
1
ep  p ep  p 
2
ep 1 ep
f ʹʹ ( p ) = p  1 −  + p  2  = 0 + p × = p +1 
f ʹ ( x) = 
ln x ʹ ( ln x )ʹ x − ln x xʹ ( )
x − ln x
= x 2
p  p p p  p p p  = 2
=
 x  x x
p +1
Como p ∈ ℕ, e > 0 e p > 0 . Assim, f ʹʹ ( p ) > 0 , para
p
1 − ln x
=
todo o p ∈ ℕ . Portanto, como f ʹ ( p ) = 0 e f ʹʹ ( p ) > 0 , a x2
função f tem um mínimo relativo para x = p . ʹ 2 2 ʹ

 1 − ln x ʹ (1 − ln x ) x − (1 − ln x ) ( x )
f ʹʹ ( x ) =  2  = 2
=
 x  ( x2 )
Pág. 197
5.1. Dh = ℝ − 1
− x 2 − (1 − ln x ) 2 x
− x − 2 x + 2 x ln x
= x = =
ʹ ( −3e 2x
+ 2e x + 1)ʹ x4 x4
hʹ ( x ) = ln ( −3e 2 x + 2e x + 1)  = 2x
=
−3e + 2e x + 1 x ( −3 + 2ln x ) −3 + 2ln x
= =
−3 ( 2 x )ʹ e 2 x + 2e x + 0
−6e + 2e 2x x x4 x3
= =
−3e 2 x + 2e x + 1 −3e 2 x + 2e x + 1 −3 + 2 ln x
f ʹʹ ( x ) = 0 ∧ x > 0 ⇔ =0∧ x >0⇔
−6e 2 x + 2e x x3
hʹ( x ) = 0 ⇔ =0⇔
−3e2 x + 2 e x + 1 3
⇔ −3 + 2 ln x = 0 ∧ x > 0 ⇔ ln x = ∧x>0⇔
⇔ −6e 2 x + 2e x = 0 ∧ x ∈ ℝ − ⇔ 2
⇔ e x ( −6e x + 2 ) = 0 ∧ x ∈ ℝ − ⇔ 3
⇔ x = e 2 ⇔ x = e3
⇔ ( e x = 0 ∨ −6e x + 2 = 0 ) ∧ x ∈ ℝ − ⇔ x −∞ –2 0 e3 +∞
1 1 f" – 0 + – 0 +
∧ x ∈ ℝ − ⇔ x = ln  
⇔ ex = f ∩ ∪ ∩ ∪
3  3
P.I. P.I.
Recorrendo a uma tabela:
O gráfico f tem a concavidade voltada para baixo em
1
−∞ ln 0
e em  0 , e3  e voltada para cima em ]−2 , 0[
x
3 ]−∞ , −2[  
h' + 0 –
h ր ց e em  e3 , + ∞  .
Máx.  
 1  2ln
1
ln
1
  ln
1
1  Como:
h  ln  = ln  −3e 3 + 2 e 3 + 1 = ln  −3e 9 + 2 × + 1
 3    3  • lim f ( x ) = lim− x e x = 0 = f ( 0 )
x → 0− x→0
 1 5 4 ln x −∞
= ln  −3 × +  = ln • lim f ( x ) = lim+ = + = −∞
 9 3  3 x → 0+ x →0 x 0
 1 a função f é descontínua no ponto x = 0 . Embora no ponto
A função h é estritamente crescente em  −∞ , ln  e é
 3 de abcissa 0 mude o sentido da concavidade do gráfico da
 1  função, esse ponto não é ponto de inflexão.
estritamente decrescente em ln , 0  . Tem um máximo
 3  Portanto, o gráfico de f tem dois pontos de inflexão cujas
4 1 abcissas são: –2 e e3 .
relativo igual a ln para x = ln .
3 3 6.2. A função f é contínua em ℝ \ {0}.
5.2. No ponto x = − ln 3 a reta tangente ao gráfico de h tem • lim f ( x ) = lim− x e x = 0 × e0 = 0
x → 0− x→0
 1
declive nulo dado que h ʹ ( − ln 3) = h ʹ  ln  = 0 . ln x ln 0+ −∞
 3 • lim+
= + = + = −∞
x →0 x 0 0
 1 4
Como h ( − ln 3) = h  ln  = ln , uma equação da reta A reta de equação x = 0 é uma assíntota ao gráfico de f.
 3 3
4
tangente é y = ln .
3
Assíntotas não verticais: 1 1

⇔ 3(3 − x ) > ∧ x∈D ⇔ 3− x > ∧ x∈D ⇔
ln x 27 81
Em +∞ : lim f ( x ) = lim =0
x →+∞ x
x →+∞
1 242
⇔ −x > − 3∧ x∈D ⇔ x < ∧ x∈D ⇔
Assim, a reta de equação y = 0 é assíntota ao gráfico de f 81 81
em +∞ . 242 242
⇔x< ∧0< x <3⇔0< x <
Em −∞ ( y = mx + b ) : 81 81
f ( x) x ex  242 
A = 0 ,
m = lim
x →−∞ x
= lim
x → −∞ x
= lim e x = 0
x → −∞  81 
( ∞×0 ) y = −x ⇔ x = − y 3
b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim x e x = se n é ímpar
Se x → −∞, y → +∞ n +1 3  2  3 3
x →−∞ x →−∞
( −1) × = , pelo que B = − ,  .
y 1 1 2  3  2 2
= lim ( − y e ) = − lim y = −
−y
=− =0 − se n é par
y →+∞ y →+∞ e ey +∞  2
lim
y →+∞ y  242   3 3   3 
Logo, A ∩ B =  0 , ∩ − ,  =   e
A reta de equação y = 0 é, também, assíntota ao gráfico  81   2 2   2 
de f em −∞ .  242   3 3   3   242 
A ∪ B = 0 ,  ∪ − ,  = −  ∪  0 , 81 
7.1. Dg = { x ∈ ℝ : sin ( 3x ) ≠ 0} = { x e ℝ : 3x ≠ kπ, k ∈ ℤ} =  81   2 2   2   
A proposição p é verdadeira, já que uma das proposições
 kπ   kπ 
=  x e ℝ : x ≠ , k ∈ ℤ = ℝ \  , k ∈ ℤ elementares que a compõem é verdadeira e a disjunção de
 3  3  duas proposições é verdadeira se e somente pelo menos
 0
  uma das proposições for verdadeira.
1 − e2 x  0   1 − e2 x 3x 2
7.2. lim g ( x ) = lim = lim  × ×  =
x →0 x → 0 sin ( 3 x ) x →0 2 x sin ( ) 3
3 x
 Pág. 198
2 e2 x − 1 3x 9.1. A função f é contínua em x = 1 se e somente se existir
= − lim × lim = u = 2x
3 x →0 2 x x → 0 sin ( 3 x )
lim f ( x ) , ou seja, se lim+ f ( x ) = lim− f ( x ) = f (1)
Se x → 0, u → 0 x →1 x →1 x →1
2 e −1 u
v
= − lim × lim = v = 3x  2π × 1   2π 
3 u→0 u v → 0 sin v
Se x → 0, v → 0
f (1) = lim+ f ( x ) = 8cos   = 8cos   =
x →1  3   3 
2 1 2 1 2
= − ×1 × = − × 1× = −  π   π   1
3 sin v 3 1 3 = 8cos  π −  = 8  − cos    = 8  −  = −4
lim  3  3
   2
v →0 v 
0
π  
7.3. O declive, m, é igual a g ʹ   . 3x 2 − 2 x − 1  0  3 − 2 −1
6 lim− f ( x ) = lim− = 1 3 1
x →1 x →1 sin (1 − x ) 3 1 0
 1 − e 2 x ʹ
gʹ ( x ) =  ( x − 1)( 3x + 1)
 sin ( 3 x ) 
= = lim− =
  x →1 sin (1 − x )
=
(1 − e )ʹ sin ( 3x ) − (1 − e ) ( sin ( 3x ))ʹ
2x 2x
= − lim− ( 3 x + 1) lim−
1− x
=
y =1− x
2 x →1 x →1 sin (1 − x ) Se x → 1− , y → 0+
sin ( 3 x )
−2e 2 x sin ( 3x ) − (1 − e 2 x ) ( 3cos ( 3 x ) ) y 1 1
= −4 × lim+ = −4 × = −4 × = −4
= 2 y →0 sin y sin y 1
sin ( 3 x ) lim
y → 0+ y
π  
π π
π Portanto, lim+ f ( x ) = lim− f ( x ) = lim− f ( x ) = f (1) = 4 , o
−2 e 3 sin   −  1 − e 3  3cos  
 π   2   2 x →1 x →1 x →1
m = gʹ   = =
6
  2  π  que significa que existe lim f ( x ) pelo que f é contínua em
sin   x →1
2 x =1 .
π
 π

−2e 3 × 1 −  1 − e 3  × 0 9.2. Pretende-se mostrar que ∃c ∈ ]π , 1 + π[ : f ( c ) = c
π
  2e 3
= = − 2 πx
12 Seja g a função definida em ℝ por g ( x ) = 8cos −x
3
3− x
8. log 1 ( 3 x ) < 3 − log 1   ∧ x ∈ D , sendo: A função g é contínua em ℝ, pois é definida pela composta,
3
x 
3
produto e diferença de funções contínuas em ℝ (funções
 3− x  polinomiais e função cosseno)
D =  x ∈ ℝ : 3x > 0 ∧ > 0  = ]0 , 3[
 x  Em particular, g é contínua no intervalo [ π , 1 + π ] ⊂ ℝ .
3− x
log 1 ( 3 x ) < 3 − log 1   ∧ x∈D ⇔  2π 2 
3
x  g ( π ) = 8cos   − π ≈ 4,5
 3 
3
3− x
⇔ log 1 ( 3 x ) + log 1   < 3∧ x∈D ⇔
3
3
x 
 2 π (1 + π )  π π 5π
g (1 + π ) = 8cos   − π − 1 ≈ −10,0 Logo, f ( x ) = 0 ∧ x ∈ ]− π , π[ ⇔ x = − ∨x= ∨x=
3 4 6 6
 
11.2. Para x ∈ [ 0 , π[ , tem-se que:
Como g é contínua no intervalo [ π , 1 + π ] e
g ( π ) × g (1 + π ) < 0 , pelo corolário do Teorema de f ʹ ( x ) = ( cos ( 2 x ) − sin x )ʹ = ( cos ( 2 x ) )ʹ − ( sin x )ʹ =
Bolzano-Cauchy podemos garantir que: = −2sin ( 2 x ) − cos x = −2 ( 2sin x cos x ) − cos x =

∃c ∈ ]π , 1 + π[ : g ( c ) = 0 = −4sin x cos x − cos x
No intervalo ]π , 1 + π[ : f ʹ ( x ) = 0 ⇔ −4sin cos x − cos x = 0 ⇔
g (c) = 0 ⇔ f (c) − c = 0 ⇔ f (c) = c ⇔ cos x ( −4sin x − 1) = 0 ⇔

1
Portanto, fica provado que ∃c ∈ ]π , 1 + π[ : f ( c ) = c . ⇔ cos x = 0 ∨ sin x = −
⇔
4
1 3  π 1
10. x ( t ) = sin t − 3 cos t = 2  sin t − cos t  = ⇔ cos x = cos ∨ sin x = −
2 2  2 4
1
 π π  Como x ∈ [ 0 , π[ , sin x = − é impossível, pois
= 2  sin sin t − cos cos t  = 4
 6 6 
π
∀x ∈ [ 0 , π[ , sin x ≥ 0 , portanto, f ʹ ( x ) = 0 ⇔ x = .
  π π  2
= 2  −  cos cos t − sin sin t   =
  6 6  Recorrendo a uma tabela, tem-se que:
π
  π    π  x 0 π
= 2  − cos  + t   = 2 cos  π +  + t   = 2
  6    6  f' – – 0 +
 7π  f 1 ց −2 ր
= 2 cos  +t Máx. Mín.
 6 
 π
 7π  Assim, a função f é estritamente decrescente em 0 ,  é
Como x ( t ) = 2cos  t +  é uma expressão da forma  2
 6 
 π 
c ( t ) = A cos ( wt + γ ) , onde A > 0, w > 0 e γ ∈ [ 0 , 2 π[ , estritamente crescente em  , π  .
2 
podemos concluir que se trata de um oscilador harmónico, π
como queríamos provar. Por outro lado, tem-se que: f ( 0 ) = 1 é um máximo relativo e f   = −2 é um
2
• A = 2 é a amplitude; mínimo relativo.
2π 2π 11.3. f ( x ) = −1 ∧ x < 0 ⇔
• T= , isto é, T = = 2 π é o período;
w 1
⇔ sin x + cos x = −1 ∧ x < 0 ⇔
1 1
• f = , ou seja, f = é a frequência do movimento; 2 2 2
T 2π ⇔ sin x + cos x = − ∧x<0⇔
2 2 2
7π
• γ= é o ângulo de fase. π π 2
6 ⇔ sin x cos   + sin   cos x = − ∧x<0⇔
4 4 2
11.1. f ( x ) = 0 ∧ x ∈ ]− π , π[ ⇔
 π  π
⇔ sin  x +  = sin  −  ∧ x < 0 ⇔
⇔ ( sin x + cos x = 0 ∧ x ∈ ]− π ,0 [ ) ∨  4   4
∨ ( cos ( 2 x ) − sin x = 0 ∧ x ∈ [ 0 , π[ )  π π π π 
⇔  x + = − + 2 k π ∨ x + = π + + 2 k π, k ∈ ℤ  ∧
 4 4 4 4 
• sin x + cos x = 0 ∧ x ∈ ]− π ,0 [ ⇔ ∧x < 0
π  π 
⇔ sin x = − cos x ∧ x ∈ ]− π ,0 [ ⇔ x = − ⇔  x = − + 2kπ ∨ x = π+2kπ, k ∈ ℤ  ∧ x < 0 ⇔
4  2 
• cos ( 2 x ) − sin x = 0 ∧ x ∈ [0 , π[ ⇔ π
⇔ x = − + 2kπ, k ∈ ℤ −0 ∨ x = π + 2kπ, k ∈ ℤ −
⇔ cos ( 2 x ) = sin x ∧ x ∈ [0 , π[ ⇔ 2
n
π 
⇔ cos ( 2 x ) = cos  − x  ∧ x ∈ [0 , π[ ⇔ ∑ (1 + 2k )
k =0
1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1) + (1 + 2n )
 2  12.1. un = =
n2 + 7n + 6 n2 + 7n + 6
 π π  1, 3, 5, ... , 2n − 1, 1 + 2n são n + 1 primeiros termos de
⇔  2 x = − x + 2kπ ∨ 2 x = − + x + 2kπ, k ∈ ℤ  ∧
 2 2  uma progressão aritmética cujo primeiro termo é 1 e o
∧ x ∈ [ 0 , π[ ⇔ último 1 + 2n .
 π 2 kπ π  1 + (1 + 2n )
⇔x = + ∨ x = − + 2kπ,k ∈ ℤ  ∧ x ∈ [ 0 , π[ 1 + 3 + 5 + ... + ( 2n + 1) + (1 + 2n ) = × ( n + 1) =
 6 3 2  2
π 5π 2 + 2n 2
⇔x= ∨x= = × ( n + 1) = (1 + n )( n + 1) = ( n + 1)
6 6 2
( n + 1)
2 2
( n + 1) = n + 1 Em x = 0 :
Assim, un = =
2
n + 7n + 6 ( n + 1)( n + 6 ) n + 6 lim g ( x ) = lim+ cos ( 2 x ) = 1 e g ( 0 ) = 1
x → 0+ x →0
−3 n 0
  1   
−3 n  n 1 + n   e x − cos x  0  e x − 1 + 1 − cos x
 n +1  lim− g ( x ) = lim− = lim−
= lim   
−3 n =
12.2. lim ( un ) = lim   = x→0 x→0 sin x x →0 sin x
 n+6  n 1 + 6  
  n    e x − 1 1 − cos x 
  = lim−  + =
−3
x→0
 sin x sin x 
  1 
n
 lim 1 +   1 −3
 ex − 1 x  1 − cos x
=  n   =  e  = e −5 −3 = e15 = lim−  ×  + lim =
  6  ( ) x→0
 x sin x  x →0− sin x
 6  e 
n
 lim  1 +   ex − 1 x (1 − cos x )(1 + cos x )

  n  = lim− × lim− + lim− =
x→0 x x →0 sin x x→0 sin x (1 + cos x )
13.1. ∀n ∈ ℕ, 0 ≤ cos2 n ≤ 1 , portanto:
1 1 − cos 2 x
∀n ∈ ℕ, 2n ≤ 2n + cos 2 n ≤ 1 + 2n ⇔ = 1× + lim− =
sin x x →0 sin x (1 + cos x )
2n 2n + cos2 n 1 + 2n lim−
⇔ ∀n ∈ ℕ, ≤ ≤ x→0 x
1 + 3n 1 + 3n 1 + 3n 1 sin 2 x sin x
2n 2n 2 1 + 2n 2n 2 = 1 × + lim− = 1 + lim− =
lim = lim = e lim = lim = 1 x → 0 sin (1 + cos x ) x → 0 1 + cos x
1 + 3n 3n 3 1 + 3n 3n 3
=1+ 0 =1
Assim, pelo teorema das sucessões enquadradas podemos
2n + cos2 n 2 Como lim− g ( x ) = lim+ g ( x ) = g ( 0 ) , existe lim g ( x ) pelo
x→0 x →0 x →0
concluir que lim = .
1 + 3n 3 que a função g é contínua em x = 0 .
2 A função g é, portanto, contínua em ]− π , π[ .
Portanto, lim un = .
3 14.2. A função g é contínua em ]− π , π[ (por 14.1.)
 5   2n + 5  
n kn
13.2. lim vn = lim 1 − 2  ×   = Como [ −2 , − 1] ⊂ ]− π , π[ , podemos garantir que g é

 4n   2n − 3  
n kn
contínua no intervalo [– 2, – 1].
 5   2n + 5  e −2 − cos ( −2 )
= lim 1 − 2  × lim   =
 4n   2n − 3  Por outro lado, g ( −2 ) = ≈ −0,6 e
sin ( −2 )
kn
  5 
 2n  1 + 2n   e −1 − cos ( −1)
n
 5  5 
= lim 1 −    = g ( −1) = ≈ 0,2 .
1 + 2n   × lim  

2n  −3   sin ( −1)
  
 2n  1 + 2n   Assim, a função g é contínua no intervalo [– 2, – 1] e
 

k g ( −2 ) × g ( −1) < 0 , portanto, pelo corolário do Teorema
 5 
n
  2  de Bolzano-Cauchy, podemos concluir que a função g tem,

n  lim 1 +
 5
n
 5    
 n  pelo menos, um zero no intervalo ]– 2, – 1[.
 −        =
= lim 1+ 2  × lim 1+ 2  ×  n π  5 5
 n   n   3  14.3. sin  + α  = − ⇔ cos α = −
      −   2  3 3
     lim 1+ 2 
  
n   Por outro lado, sabe-se que α ∈ [ 0 , π[ e como cos α < 0 ,
    π 
k então α ∈  , π  .
 5
 5 3 k 2 
 = e 0 ×  e 2 + 2  = e 0 × e4 k = e4 k
5 5
e 2
×e 2 × 3
−
=e 2
 −    ( ) g (α ) = cos ( 2α ) = cos 2 − sin 2 α .
e 2   
  Pela fórmula fundamental da trigonometria:
3
Sabe-se que lim vn = e 4 , portanto:  5
2
2 2 2
1 cos α + sin α = 1 ⇔  −  + sin α = 1 ⇔
3  3 
4k 3
4 3 4 43
e =e ⇔ 4k = 4 ⇔ k = ⇔k= ⇔ 5 4
4 4 ⇔ sin 2 α = 1 − ⇔ sin 2 α =
1
−1 −
2 9 9
⇔ k = 43 ⇔ k = 4 3
5 4 1
Portanto, g (α ) = − , ou seja, g (α ) = .
9 9 9
Pág. 199
π  π
14.1. A função g é contínua no intervalo ]− π , 0[ , pois é f  + h − f  
π 3 3 =
15.1. f ʹ   = lim  
definida pela diferença e quociente de funções contínuas  3  h →0 h
(função exponencial, função cosseno e função seno).
π  π  π π
A função g é contínua no intervalo ]0 , π[ pois é definida  + h  cos  + h  − cos  
 3   3  3  3 =
= lim
pela composta de duas funções contínuas (função cosseno h →0 h
e uma função polinomial).
π π  π  π 1 1
cos  + h  + h cos  + h  − × x 0 +∞
e
3  3   3  3 2=
= lim
h →0 h g' + 0 –
 π  π 1 π  1
 cos  3 + h  − 3 × 2 h cos  3 + h   g ր
e
ց
= lim    +   =
Máx.
h →0
 h h 
  1 1 1
g   = ln e =
e e e
π π  1
 cos  + h  −   1
3 3  2 π  g é estritamente crescente em  −∞,  e estritamente
= lim  + lim cos  + h  =  e
h →0 h h →0
3 
π π 1 1 
decrescente em  , + ∞  .
cos cos h − sin sin h −  e 
π
= × lim 3 3 2 +1=
3 h→0 h 2 1 1
g   = é o máximo absoluto de g.
1 3 1 e e
cos h − sin h −
π 2 2 2 +1=  1
= × lim Como lim f ( x ) = lim  x ln  = +∞ × ln 0 + = −∞ e g é
3 h→0 h 2 x →+∞ x →+∞
 x
1 π − cos h + 3sin h +1 1  1
= − × × lim + = contínua podemos concluir que Dgʹ =  −∞ , 
2 3 h →0 h 2  e
π 1− cos h sin h  1
= − ×  lim + 3lim + = 15.4. f ( x ) = x sin ( 2 x ) ⇔ x cos x = x sin ( 2 x ) ⇔
6  h →0 h h →0 h  2
⇔ x cos x − x sin ( 2 x ) = 0 ⇔ x ( cos x − sin ( 2 x ) ) = 0
π  (1− cos h )(1+ cos h )  1
= − × lim + 3 ×1 + =
6  h→0 h (1+ cos h )  2 ⇔ x ( cos x − 2sin x cos x ) = 0 ⇔
π  1− cos2 h  1 ⇔ x = 0 ∨ cos x (1 − 2sin x ) = 0 ⇔

= − × lim + 3 ×1 + =
6  h (1+ cos h )
h →0
 2 ⇔ x = 0 ∨ cos x = 0 ∨ 1 − 2sin x = 0 ⇔
π  sin 2 h  1 π 1
= − × lim + 3 ×1 + = ⇔ x = 0∨ x = + kπ, k ∈ ℤ ∨ sin x = ⇔
6  h (1+ cos h ) 2 2
h →0
 2
π π 5π
π  sin h sin h  1 ⇔ x = 0∨ x = + kπ ∨ x = + 2kπ ∨ x = + 2kπ, k ∈ ℤ
= − ×  lim × lim + 3+ = 2 6 6
6  h →0 h h →0 1+ cos h  2 16.1. Dg = ]−∞ , 1[
π 1 3π 1 3 − 3π
6
(
= − × 1× 0 + 3 + = −
2
) + =
6 2 6
y = g ( x ) ⇔ y = −2 + ln (1 − x ) ⇔ y + 2 = ln (1 − x ) ⇔
1 ⇔ e y +2 = 1 − x ⇔ x = 1 − e y +2
15.2. g ( x ) = x ln; Dg = ℝ + −1
x Logo, g ( x ) = 1 − ex+2 .
Assíntotas verticais: Dg −1 = ℝ
A função g é contínua em ℝ +
g −1 : ℝ → ]−∞ , 1[
 1  ( 0×∞ )
lim+ g ( x ) = lim+  x ln  = 1 1 x 11 − e x + 2
x →0 x →0  x y= ⇔x=
x y
16.2. f ( x ) = 0 ⇔ 1 − e 2 − x = 0 ⇔ e 2 − x = 1 ⇔ e 2 − x = e0 ⇔
1  Se x → 0 , y → +∞
+
ln y
= lim  ln y  = lim =0

x →+∞ y
 x →+∞ y ⇔ 2− x =0⇔ x = 2
O gráfico de g não tem assíntotas verticais. Portanto, A ( 2 , 0 ) .
Assíntotas não verticais ( y = mx + b ) : g ( x ) = 0 ⇔ −2 + ln (1 − x ) = 0 ∧ x ∈ Dg ⇔
1 ⇔ ln (1 − x ) = 2 ∧ x ∈ Dg ⇔ 1 − x = e2 ∧ x ∈ Dg ⇔
g ( x) x ln
m = lim = lim x = lim ln 1 = ln 0+ = −∞
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x ⇔ x = 1 − e2
O gráfico de g não tem assíntotas não verticais. Portanto, C (1 − e 2 , 0 ) .
 1 ʹ 1  1 ʹ f ( 0 ) = 1 − e 2 − 0 = 1 − e 2 , logo B ( 0 , 1 − e2 ) .
15.3. g ʹ ( x ) =  x ln  = x ʹ ln + x  ln  =
 x x  x
g ( 0 ) = −2 + ln (1 − 0 ) = −2 + ln1 = −2 + 0 = −2 , logo
1
− 2 D (0 , − 2) .
1 x 1 x 1
= ln + x × = ln − x × 2 = ln − 1
x 1 x x x Assim:
&&&'
x AD = D − A = ( 0 , − 2 ) − ( 2 , 0 ) = ( −2 , − 2 )
1 1 1 1 &&&'
g ʹ ( x ) = 0 ⇔ ln − 1 = 0 ⇔ ln = 1 ⇔ = e ⇔ x = BC = C − B = (1 − e 2 , 0 ) − ( 0 , 1 − e 2 ) = (1 − e 2 , − 1 + e 2 )
x x x e
As retas AD e BC são perpendiculares se e somente se os Como OQ = x e a altura é − e −2 x = e −2 x , a área do

&&&' &&&'
vetores AD e BC forem perpendiculares.
&&&' &&&' &&&' &&&' x e −2 x
AD ⊥ BC ⇔ AD ⋅ BC = 0 triângulo [OPQ ] é , ou seja:
&&&' &&&' 2
AD ⋅ BC = ( −2 , − 2 ) ⋅ (1 − e 2 , − 1 + e 2 ) =
x e −2 x
= −2 (1 − e 2 ) − 2 ( −1 + e2 ) = A( x ) =
2
( x ∈ ℝ+ )
= −2 + 2 e 2 + 2 − 2 e 2 = 0
 x e −2 x ʹ  1 −2 x ʹ  1 ʹ −2 x 1 −2 x ʹ
Portanto, as retas AD e BC são perpendiculares. 18.2. Aʹ ( x ) =   =  x e  =  x  e + x (e ) =
 2   2   2  2
16.3. a) f ( x ) < 1 − 2e x ⇔ 1 − e 2 − x < 1 − 2e x ⇔
1 1 1 1
⇔ − e2 − x < −2 e x ⇔ e 2 − x > 2 e x ⇔ = e −2 x + x ( −2 x )ʹ e −2 x = e −2 x + x ( −2 ) e −2 x =
2 2 2 2
e2− x
⇔ > 2 ⇔ e2−2 x > 2 ⇔ 1 1 
ex = e −2 x − x e −2 x = e −2 x  − x 
2 2 
⇔ 2 − 2 x > ln 2 ⇔ 2 x < 2 − ln 2 ⇔
1  1
1 1 Aʹ ( x ) = 0 ⇔ e −2 x  − x  = 0 ⇔ e −2 x = 0 ∨ − x = 0 ⇔
⇔ x < 1 − ln 2 ⇔ x < 1 − ln 2 2 ⇔  2  2
2
1 1
⇔ x < 1 − ln 2 ⇔ x ∈  −∞ ,1 − ln 2  ⇔ x ∈∅ ∨ x = ⇔x=
2 2
1
b) g ( x ) ≤ ln ( 2 x 2 + 10 x + 16 ) − 2 x 0 +∞
2
A’ + 0 –
D = ]−∞, 1[ ∩ { x ∈ ℝ : 2 x 2 + 10 x + 16 > 0} =
A ր ց
Δ = 100 − 4 × 2 × 16 = −28 < 0
= ]−∞,1[ ∩ ℝ = ]−∞, − 1[ 2 x 2 + 10 x + 16 > 0, ∀x ∈ ℝ
Máx.
A área do triângulo [OPQ] é máxima quando a abcissa do
g ( x ) ≤ ln ( 2 x 2 + 10 x + 16 ) − 2 ⇔ 1
ponto P é igual a .
⇔ −2 + ln (1 − x ) ≤ ln ( 2 x 2 + 10 x + 16 ) − 2 ∧ x ∈ D 2
19.1. Seja E o ponto do eixo Oy que pertence ao segmento de
⇔ ln (1 − x ) ≤ ln ( 2 x 2 + 10 x + 16 ) ∧ x ∈ D ⇔ reta [AB].
⇔ 1 − x ≤ 2 x 2 + 10 x + 16 ∧ x ∈ D ⇔ Cálculo auxiliar
2 x 2 + 11x + 15 = 0
⇔ 2 x 2 + 11x + 15 ≥ 0 ∧ x ∈ D ⇔
−11 ± 1
⇔x=
 5 4
⇔  x ≤ −3 ∨ x ≥ −  ∧ x ∈ D ⇔ 5
 2 ⇔ x = − ∨ x = −3
2 OE OE
• cos ( π − α ) = ⇔ − cos α = ⇔ OE = −2cos α
 5  AO 2
⇔ x ∈ ]−∞, − 3[ ∪  − ,1
 2  AE AE
• sin ( π − α ) = ⇔ sin α = ⇔ AE = 2sin α
 5  AO 2
S = ]−∞, − 3[ ∪  − ,1
 2  Portanto:
I AB = 2 × AE + OC = 2 ( 2sin α ) + 2 = 4sin α + 2
17.1. Tem-se que N = 10log e I 0 = 10−12 , portanto:
I0
AB + OC
I Área do trapézio [ ABCO ] = × OE =
N = 10log ⇔ N = 10 log10 I − log (10−12 ) ⇔ 2
10−12
( 4sin α + 2 ) + 2 ×
⇔ N = 10 log I − ( −12 ) ⇔ N = 10 ( log10 I + 12 ) ⇔ = ( −2cosα ) =
2
⇔ N = 120 + 10 log I 4sin α + 4
= × ( −2cos α ) = ( 2sin α + 2 ) × ( −2cos α ) =
17.2. N = 120 + 10log I e N = 115 , logo: 2
1 = −2 × 2sin α cos α − 4cos α = −2sin ( 2α ) − 4cos α
115 = 120 + 10log I ⇔ −5 = 10log I ⇔ log10 I = − ⇔
2
π 
1 Portanto, A (α ) = −4 cos α − 2sin ( 2α ) , α ∈  , π  .
⇔ I = 10
−
2
⇒ I ≈ 0,3 2 
A intensidade desse som é, aproximadamente, 0,3 watt por π 
19.2. Para α ∈  , π  :
metro quadrado. 2 
Aʹ (α ) = ( −4cos α − 2sin ( 2α ) )ʹ =
Pág. 200
18.1. Considerando [OQ ] como base do triângulo [OPQ ] , a = −4 ( − sin α ) − 2 ( 2cos ( 2α ) ) = 4sin α − 4cos ( 2α )
altura correspondente é o valor absoluto da ordenada do Aʹ (α ) = 4sin α − 4cos ( 2α ) = 0 ⇔
−2 x
ponto P, ou seja, a altura é − e . ⇔ 4 ( sin α − cos ( 2α ) ) = 0 ⇔ sin α − cos ( 2α ) = 0 ⇔
⇔ sin α − ( cos 2 α − sin 2 α ) = 0 ⇔
⇔ sin α − (1 − sin 2 α − sin 2 α ) = 0 ⇔ 20.1. f ʹ ( 0 ) = 3e0 + 03 − 3 = 0
⇔ 2sin 2 α + sin α − 1 = 0 ⇔ f ʹʹ ( x ) = 3e x + 3x 2 > 0, ∀x ∈ ℝ

−1 ± 1 − 4 × 2 × ( −1) Como f ʹʹ ( x ) > 0, ∀x ∈ ℝ , f ’ é estritamente crescente.
⇔ sin α = ⇔
2× 2 20.2. Se f ' é estritamente crescente em ℝ e f ʹ ( 0 ) = 0 , então
−1 + 3 −1 − 3
⇔ sin α = ∨ sin α = ⇔ f ʹ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]−∞, 0[ e f ʹ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]0, + ∞[ .
4 4
Logo, temos a seguinte variação de f :
1
⇔ sin α = ∨ sin α = −1 x 0
2 f' – 0 +
π  5π f ց ր
Como α ∈  , π  , então α = .
2  6 Mín.
π 5π f é estritamente decrescente em ]−∞, 0] e estritamente

x π
2 6 crescente em [0, + ∞[ . f (0) é o mínimo absoluto de f.
A’ + 0 –
A ր ց
Pág. 201
Máx.
21.1. Ao fim de 1 ano:
 5π   5π   5π 
A   = −4cos   − 2sin  2 ×  = 4000 + 0,038 × 4000 = 4000 (1 + 0,038 ) = 4000 × 1,038
 6   6   6 
Ao fim de 2 anos, tem-se:
 π   
5 π
= −4cos  π −  − 2sin   = 4000 × 1,038 + 0,038 × 4000 × 1,038 =
 6  3 
= 4000 × 1,038 (1 + 0,038 ) = 4000 × 1,0382
 π  π
= −4  − cos  − 2sin  2π − = Ao fim de 3 anos, tem-se:
 6   3
4000 × 1,0382 + 0,038 × 4000 × 1,0382 =
 3  π 4 3  3
= −4  −  − 2  − sin  = − 2  −  = = 4000 × 1,0382 (1 + 0,038) = 4000 × 1,0383
 2   3 2  2  Assim, percebe-se, imediatamente, que o capital
=2 3+ 3=3 3 acumulado ao fim de x anos é dado por:
A área máxima do trapézio [ABCO] é igual a 3 3 u.a. e f ( x ) = 4000 × 1,038x , com x ∈ ℝ +0
5π 146
ocorre quando α = . 21.2. Dado que = 0, 4 , tem-se que 4 anos e 146 dias é igual
6 365
 5π   π a 4,4 anos.
19.3. tan  θ −  = 2 2 ⇔ tan  θ −  = 2 2 ⇔ Portanto, ao fim deste tempo, o capital acumulado, em
 2   2
euros, é de f ( 4,4 ) = 4000 × 1,0384,4 ≈ 4713,34
1 1 2
⇔− = 2 2 ⇔ tan θ = − ⇔ tan θ = − f ( x + 2) 4000 × 1,038 x + 2 1,038x + 2
tan θ 2 2 4 21.3. = = = 1,038x + 2 − x =
f ( x) 4000 × 1,038 x 1,038 x
Por outro lado, A (θ ) = −4cosθ − 2sin ( 2θ ) , isto é,
= 1,0382 = 1,077444
A (θ ) = −4cos θ − 2 ( 2sin θ cosθ ) , ou seja,
O capital acumulado cresce, aproximadamente, 7,7% em
A (θ ) = −4cosθ − 4sin θ cosθ . cada 2 anos.
x
21.4. 4000 × 1,038 x = 400 × e ( )  = 4000 × e (
2 ln 1,038 ln 1,038) x
 ≈
2 1 1 1 8  
1 +  −  = 2
⇔ 1+ = 2
⇔ cos 2 θ = 0,037 x
 4  cos θ 8 cos θ 9 ≈ 4000 × e
Portanto, f ( x ) = 4000 × e0,037 x , com x ∈ ℝ +0
π 
Como θ ∈  , π  , tem-se que cos θ < 0 , portanto, Por outro lado, para que o capital acumulado seja superior
2 
a 6700 €, tem-se que f ( x ) > 6700 . Assim:
8 2 2
cos θ = − =− . 67
9 3 4000 × e0,037 x > 6700 ⇔ e0,037 x >⇔
40
cos2 θ + sin 2 θ = 1
 67 
8 8 1 ln  
 67  40
9
+ sin 2 θ = 1 ⇔ sin 2 θ = 1 − ⇔ sin 2 θ =
9 9 ⇔ 0,037 x > ln   ⇔ x >   ≈ 13,941
 40  0,037
π  Tal situação acontece ao fim de 13,941 anos, ou seja, ao
Como θ ∈  , π  , tem-se que sin θ > 0 . Logo,
2  fim de, aproximadamente 13 anos e 343 dias.
1 1 22.1. 8 h → t = 0 13 h → t = 5 13 h 30 min → t = 5,5
sin θ = = . Portanto:
9 3 Pretende-se mostrar que ∃t ∈ ]5; 5,5[ : C ( t ) = 4
 2 2  1  2 2  8 2 8 2 A função C é contínua em ℝ +0 pois é definida pela
A (θ ) = −4  −  − 4    − = + =
 3   3  3  3 9 composta, diferença e produto de duas funções contínuas
24 2 8 2 32 2 (função exponencial e funções polinomiais).
= + =
9 9 9
Como [5; 5,5] ⊂ ℝ +0 , em particular, a função C é contínua  π

Como D f = D f ʹ =  −π,  :
no intervalo [5; 5,5].  2
Por outro lado, C ( 5 ) = 30 ( e −0,4×5 − e −2×5 ) ≈ 4,059 e π π
f ʹ( x) = 0 ⇔ x = − ∨ x =
3 3
C ( 5,5 ) = 30 ( e −0,4×5,5 − e −2×5,5 ) ≈ 3,324 . π π
Então, a abcissa do ponto A é − e a abcissa de B é .
Como C é contínua em [5; 5,5] e C ( 5,5 ) < 4 < C ( 5 ) , 3 3
Assim:
pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos garantir que
 π π  π π  π
∃t ∈ ]5; 5,5[ : C ( t ) = 4 , ou seja, que houve um instante f  −  = − − 2sin  −  = − − 2  − sin  =
 3 3  3 3  3
entre as 13 h e as 13 h 30 min, desse dia, em que a 
π 3 π
concentração do medicamento foi de 4 mg/ml. =− − 2  −  = − + 3
3  2  3
22.2. Para, t ∈ ℝ +0 , tem-se:
Por outro lado:
ʹ
C ʹ ( t ) = 30 ( e −0,4 t − e −2 t ) = 30 ( e −0,4 t − e −2 t )ʹ = π π π π  3 π
f   = − 2sin   = − 2   = − 3
3 3 3 3  2  3
= 30 ( −0, 4t )ʹ e −0,4 t − ( −2t )ʹ e −2 t  =
   π π 
Assim, as coordenadas pedidas são A  − , − + 3  e
= 30  −0,4e −0,4 t + 2e −2 t   3 3 
C ʹ ( t ) = 0 ⇔ 30 ( −0,4e −0,4 t + 2e −2 t ) = 0 ⇔  π π 
B , − 3  .
3 3 
⇔ −0,4e −0,4 t + 2e −2 t = 0 ⇔ 0,4e −0,4 t = 2e −2 t ⇔ 23.2. a) As coordenadas de B são simétricas das coordenadas
e −0,4t 2 −0,4 t −( −2t ) de A. Logo, B é a imagem de A pela reflexão central de
⇔ −2 t
= ⇔ e = 5 ⇔ e1,6 t = 5 ⇔
e 0,4 centro O pelo que podemos concluir que a reta AB
ln 5 passa em O (O é o ponto médio de [AB]).
⇔ e1,6 t = eln 5 ⇔ 1,6t = ln 5 ⇔ t =
1,6  π 
b) Como f é contínua em  − , 0 e diferenciável em
ln5
+∞  3 
t 0
1,6  π 
C’ + 0 –  − 3 , 0  , o Teorema de Lagrange garante que
C ↗ ↘
Mín Máx  π
ln 5 f (0) − f  − 
Portanto, é o valor de t para o qual C toma o seu valor  π   3  , ou seja,
∃c ∈  − , 0  : f ʹ ( c ) =
1,6  3  π
0− 
máximo.  3
ln5  π 
h ≈1h existe um ponto c ∈  − , 0  em que a reta tangente
1,6  3 
Como o medicamento foi administrado às 8 horas da no ponto de abcissa c é paralela à reta AO. Logo, essa
manhã, a sua concentração no organismo atinge o valor reta tangente é paralela a AB pois, como AB passa em
máximo cerca de uma hora depois, isto é, cerca das 9 horas O, AB e AO são a mesma reta.
da manhã desse dia.  π
c) De igual modo e dado que f é contínua em 0 , 
22.3. lim C ( t ) = lim 30 ( e −0,4 t − e −2 t )  = 30 lim ( e −0,4t − e −2 t ) =  3
 π
t →+ ∞ t →+ ∞ t →+ ∞
e diferenciável em  0 ,  , o Teorema de Lagrange
= 30 ( e − ∞ − e − ∞ ) = 30 ( 0 − 0 ) = 0  3
Significa que com o decorrer do tempo a concentração também garante que:
desse medicamento no organismo tende a estabilizar em π
f   − f (0)
 π ʹ 3
zero, isto é, tende a desaparecer. ∃d ∈ 0 ,  : f ( d ) =   , ou seja, existe
 3 π
−0
3
Pág. 202
 π  π
23.1. Para x ∈  −π,  , tem-se: um ponto d ∈  0 ,  em que a reta tangente no
 2  3
ponto de abcissa d é paralela à reta OB. Logo, a reta
f ʹ ( x ) = ( x − 2sin x )ʹ = 1 − ( 2sin x )ʹ = 1 − 2 ( sin x )ʹ = tangente também é paralela a AB dado que AB e OB
= 1 − 2cos x são a mesma reta.
d) O declive, m, da reta AB é dado por:
1
f ʹ ( x ) = 0 ⇔ 1 − 2 cos x = 0 ⇔ cos x = ⇔ π  π 
2 − 3 −  − + 3  2π − 2 3
3  3 = 3 3 3
 π m= =1−
⇔ cos x = cos   ⇔ π  π 2π π
 3 − − 
3  3 3
π π Dado que as retas tangentes ao gráfico de f nos pontos
⇔ x = + 2k π, k ∈ ℤ ∨ x = − + 2k π, k ∈ ℤ
3 3 de abcissas c e d, respetivamente, são paralelas à reta
AB, uma equação que traduz o problema é ( − ∞×0 ) y = −x ⇔ x = − y

= 0 + lim ( xe x + 2 ) = Se x → −∞, y → +∞
3 3 3 3 x →−∞
f ʹ( x) = 1 − , isto é, 1 − 2 cos x = 1 − .
π π = lim ( − ye − y + 2 ) = lim ( − ye − y × e2 ) =
y →+ ∞ y →+ ∞
Com recurso à calculadora gráfica, obtivemos as
abcissas dos pontos de interseção reta de equação y 1 1
= −e 2 lim = −e 2 × = −e 2 × = −e 2 × 0 = 0
3 3
y →+ ∞ ey ey +∞
y =1− com o gráfico da função f ’: lim
y →+ ∞ y
π
3 
b = lim ( g ( x ) − mx ) = lim g ( x ) = lim  + x 2 e x + 2  =
x →− ∞ 2
x →− ∞ x →− ∞
 
3 ( ∞×0 )
= + lim x 2 e x + 2 =
2 x →− ∞
y = −x ⇔ x = − y
3 2
Se x → −∞, y → +∞
= + lim ( − y ) e − y + 2 =
2 y →+ ∞
3 2 y2
= + e lim y =
2 y →+ ∞ e
3 2 1 3 2 1 3 3
Os valores de c e d, arredondadas às milésimas, são, = +e × = +e × = + e2 × 0 =
−0,597 e 0,597, respetivamente. 2 ey 2 +∞ 2 2
lim 2
y →+ ∞ y
24.1. Se g é contínua, então é contínua no ponto 0. Logo,
existe lim+ g ( x ) pelo que lim+ g ( x ) = lim− g ( x ) = g ( 0 ) 3
A reta de equação y = é assíntota horizontal ao gráfico
x →0 x →0 x →0 2
g ( 0 ) = lim− g ( x ) = lim− ( k + x 2 e x + 2 ) = k + 02 × e0 + 2 = k e de g em − ∞ . Em + ∞ , como ∀x ∈ ℝ, − 1 ≤ sin ( 3 x ) ≤ 1
x →0 x →0
3 sin ( 3 x )
sin ( 3x ) 1 sin ( 3 x )
lim g ( x ) = lim+ = lim+ = e lim = 0 tem-se que lim = 0 por ser o
x → 0+ 2x 2 x →0
x →0 3x 2x
x →+ ∞ x →+ ∞ 2x
3 sin y 3 3 y = 3x
produto de uma função limitada por uma função de limite
= lim = ×1 =
2 y → 0 y 2 2 Se x → 0, y → 0
nulo.
3 A reta de equação y = 0 é assíntota ao gráfico de g em
Portanto, k = .
2 +∞ .
24.2. Para x < 0 :
25. Se ( un ) é uma progressão geométrica de razão a , então
3 ʹ  3 ʹ
g ʹ ( x ) =  + x 2 e x + 2  =   + ( x 2 e x + 2 )ʹ = u n +1
2  2 ∀n ∈ ℕ , =a .
un
= 0 + ( x 2 )ʹ e x + 2 + x 2 ( e x + 2 )ʹ =
Por outro lado, ( vn ) é uma progressão aritmética se e
= 2 xe x+ 2
+ x ( x + 2 )ʹ e x + 2 = 2 xe x + 2 + x 2 e x + 2 =
2
somente se ∀n ∈ ℕ, vn +1 − vn = r , sendo r ∈ ℝ (razão).
( 2x + x )
=e x+ 2 2
u 
vn +1 − vn = log a ( un +1 ) − log a ( un ) = log a  n +1  =
g ' ( x ) =0 ⇔ e ( 2 x + x ) = 0 ⇔ e
x+2 2 x+2 2
= 0 ∨ 2x + x = 0 ⇔  un  un +1
∀n ∈ ℕ , =a
= log a a = 1 un
⇔ x ∈∅ ∨ x ( 2 + x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −2
x −∞ −2 0 Portanto, ( vn ) é uma progressão aritmética de razão 1.
g' + 0 –
g ↗ ↘  5  5
26.1. lim− f ( x ) = lim−  4 −  = 4 − lim− =
Máx. x →2 x→2
 ln ( 2 − x )  x → 2 ln ( 2 − x )
3 2 3 3 11
g ( −2 ) = + ( −2 ) e −2 + 2 = + 4 × e 0 = + 4 = 5 5
2 2 2 2 =4− =4− =4−0=4
ln 0+ −∞
g é estritamente crescente em ]−∞ , − 2 ] e estritamente
decrescente em [ −2 , + ∞[ .  log 5 ( 23 + x ) 
lim+ f ( x ) = lim+  5 − =
Portanto, g admite um único máximo no intervalo
x →2 x →2
 2 
11 log 5 ( 23 + x )
]− ∞, 0[ que é g ( −2 ) = . 5 − lim+ =
2 x →2 2
24.3. Como g é contínua em ℝ, o seu gráfico não tem assíntotas log 5 ( 23 + 2 ) log 5 52 2
verticais. =5− = 5− = 5 − = 5 −1 = 4
2 2 2
Assíntotas não verticais ( y = mx + b ) : f ( 2) = 4
Em − ∞ : Como lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 2 ) , podemos concluir
x →2 x→2
3 3
+ x2e x + 2 que existe lim f ( x ) pelo que a função a função f é
g ( x) 2 2 x 2e x + 2 x →2
m = lim = lim = lim + lim =
x →− ∞ x x →− ∞ x x →− ∞ x x →− ∞ x contínua no ponto x = 2 .
 1   x  π
π
26.2. lim f ( un ) = lim f  26 + 4  = lim+ f ( x ) = lim− h ( x ) = lim−  e 2 cos x  = e 4 cos = 0
 n  x → 26 x→
π
x→
π
  2
2 2
 log 5 ( 23 + x )  log 5 ( 23 + 26 ) 1
= lim+ 5 −  =5− =  π+ 
x → 26
 2  2 1 4 cos 
 2 
1
 
lim+ h ( x ) = lim+ e =e = e 0 = e− ∞ = 0
−
4 cos x
log 5 49 1 1
π π
=5− = 5 − log 5 49 = 5 − log 5 ( 49 ) 2 = x→
2
x→
2
2 2 1
= 5 − log5 49 = 5 − log5 7 = log 5 55 − log5 7 = 1

 3π − 
4 cos 
  1
 2 
lim− h ( x ) = lim− e =e = e 0 = e− ∞ = 0
−
4cos x
5 5
  3125  3π 3π
= log5   = log5  
x→
2
x→
2
7   7  Logo, o gráfico de h não tem assíntotas.
1  π 3π 
Pág. 203 27.3. h ( x ) > ∧ x∈ , ⇔
e 2 2 
 π
27.1. Para x ∈  0,  , tem-se: 1
 2 1  π 3π 
⇔ e 4cos x > ∧ x∈ , ⇔
x ʹ
e 2 2 
( x
) ( ) x
hʹ ( x ) = e 2 cos x = e 2 cos x + e 2 ( cos x )ʹ = 1 1
 π 3π 
−
⇔ e 4cos x > e
∧ x∈ , 2
⇔
2 2 
 x ʹ
x x
=   e 2 cos x + e 2 ( − sin x ) = 1 1  π 3π 
2 ⇔ > − ∧ x∈ , ⇔
4 cos x 2 2 2 
1 x 1 
x x
= e 2 cos x − e 2 sin x = e 2  cos x − sin x  1 1  π 3π 
2 2  ⇔ + > 0 ∧ x∈ , ⇔
4cos x 2 2 2 
Seja g a função de domínio ℝ definida por:
1 + 2cos x  π 3π 
1
x
 ⇔ > 0 ∧ x∈ , 
g ( x ) = e 2  cos x − sin x  4cos x 2 2 
2 
 π 3π 
g é contínua em ℝ por ser definida pela diferença, produto ∀x ∈  ,  , 4cos x < 0
e composta de funções contínuas em ℝ (função seno, 2 2 
Logo:
função cosseno, função exponencial e funções polinomiais).
1 + 2 cos x  π 3π 
 π > 0 ∧ x ∈ , ⇔
Logo, g é contínua no intervalo 0,  . 4 cos x  2 2 
 2
 π 3π 
1  1 ⇔ 1 + 2cos x < 0 ∧ x ∈  , ⇔
g ( 0 ) = e0  cos0 − sin 0  = 2 2 
2  2
1  π 3π   2π 4π 
 π
π
1 π π π
⇔ cos x < − ∧ x ∈  ,  ⇔ x∈ 3 , 3 
g   = e 4  cos − sin  = −e 4 2 2 2   
2 2 2 2
2π 4π 6π
 π π a+b= + = = 2π
Como g é contínua em 0,  e g ( 0 ) × g   < 0 , o 3 3 3
 2 2 28.1. Para x ∈ ℝ + :
corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy garante que g
 π f ʹ ( x ) = ( x 3 ln x )ʹ = ( x 3 )ʹ ln x + x 3 ( ln x )ʹ =
tem pelo menos um zero no intervalo  0,  .
 2 1
= 3x 2 ln x + x 3 = 3x 2 ln x + x 2 = x 2 ( 3ln x + 1)
 π x
Como em  0,  , h ʹ ( x ) = g ( x ) , podemos concluir que
 2
f ʹʹ ( x ) =  x 2 ( 3ln x + 1) ʹ = ( x 2 )ʹ ( 3ln x + 1) + x 2 ( 3ln x + 1)ʹ
 π
h’ tem pelo menos um zero em  0,  , passando nesse  1 
 2 = 2 x ( 3ln x + 1) + x 2  3 + 0  = 6 x ln x + 2 x + 3 x =
 x 
zero de positiva para negativa.
Logo, a função h admite pelo menos um extremo (neste = 6 x ln x + 5 x = x ( 6ln x + 5)
 π f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ x ( 6ln x + 5) = 0 ⇔ x = 0 ∨ 6ln x + 5 = 0 ⇔
caso um máximo) em  0,  .
 2 5 −
5
27.2. O gráfico de h não tem assíntotas não verticais pois o ⇔ x = 0 ∨ ln x = − ⇔ x = 0 ∨ x = e 6

6
domínio é um conjunto limitado. 5
−
 π Como x ∈ ℝ + , tem-se que f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ x = e 6 .
A função h é contínua dado que em  0,  é definida pela
 2 5
x 0 e 6
− +∞
 π 3π 
composta e produto de funções contínuas e em  ,  é f" – 0 +
2 2  f ∩ ∪
definida pelo produto, quociente e composta de funções P.I.
contínuas. O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
 x   − 
5
lim+ h ( x ) = lim+  e 2 cos x  = e 0 cos 0 = 1  0, e 6  e a concavidade voltada para cima em

x →0 x →0
 
 − 65  Pág. 204
 e , + ∞  . Tem um único ponto de inflexão, de abcissa 32.1. D f = ℝ
5
−
x=e 6. Assíntotas não verticais ( y = mx + b ) :
1 1
y= ⇔x=
28.2. Assíntotas verticais x y Quando x → + ∞ :
A função f é contínua em ℝ+. Se x → 0+ , y → +∞
f ( x) x ln ( x + 1) − x ln x − 2 x
( 0×∞ )  1 3 1  1  m = lim = lim =
lim+ ( x 3 ln x ) = lim   × ln  = lim  3 × ln y −1  x →+ ∞ x x →+ ∞ x
x →0 y →+ ∞
 y  y  y →+ ∞  y  ( ∞− ∞ )
= lim  ln ( x + 1) − ln x − 2  =
 1 − ln y  1 ln y x →+ ∞
= lim  2 ×  = − ylim × lim =0

y →+ ∞ y y  →+ ∞ y 2 y →+ ∞ y = lim ln ( x + 1) − ln x  − lim 2 =
x →+ ∞ x →+ ∞
O gráfico de f não tem assíntotas verticais.   x + 1    1 
= lim ln    − 2 = xlim ln 1 +   − 2 =
→+ ∞ 
Assíntotas não verticais ( y = mx + b ) : x →+ ∞
  x    x 
f ( x) x 3 ln x  1 
m = lim = lim = lim x 2 ln x = = ln 1 +  − 2 = ln (1 + 0 ) − 2 = ln (1) − 2 =
+
x →+ ∞ x x →+ ∞ x x →+ ∞
2
 +∞ 
= ( + ∞ ) ln ( + ∞ ) = + ∞ × ( + ∞ ) = + ∞ = 0 − 2 = −2
Como m ∉ ℝ e D f = ℝ + , podemos concluir que o gráfico b = lim  f ( x ) − mx  = lim  x ln ( x + 1) − x ln ( x ) − 2 x + 2 x 
x →+ ∞ x →+ ∞
de f não tem assíntotas não verticais.
O gráfico de f não tem assíntotas. = lim  x ln ( x + 1) − x ln ( x )  =
x →+ ∞
40 4 1 
29. N ( 9 ) = 30 ⇔ = 30 ⇔ = 1 + 2e −9 k ⇔ = 2e −9 k  x + 1 
1 + 2e −9 k
3 3 = lim  x ( ln ( x + 1) − ln ( x ) )  = lim  x ln   =
x →+ ∞ x →+ ∞
  x 
1
ln     1   ( ∞×0 )  1
1 1 6 = lim  x ln  1 +   = y = ln  1 + 
⇔ = e −9 k ⇔ −9k = ln ⇔ k =   x →+ ∞
  x   x
6 6 −9 ⇔ ey = 1+
1
Portanto, k ≈ 0, 2 .  1  y x
= lim  y × y  = lim y = 1
x →+ ∞ e − 1
  x →+ ∞ e − 1 ⇔ ey −1 =
30. g ( x ) = e x − e − x − x − 2 , pelo que, para todo o x ∈ ℝ : x
1 1 1
⇔x= y
g ʹ ( x ) = e x − ( −1) e − x − 1 = e x + e − x − 1 = = =1 e −1
ey −1 1 Se x → +∞, y → 0
g ʹʹ ( x ) = e x + ( −1) e − x = e x − e − x lim
x →+ ∞ y
Portanto: A reta de equação y = −2 x + 1 é uma assíntota ao gráfico
g ( x ) + g ʹ ( x ) + g ʹʹ ( x ) = − x + 1 ⇔ de f quando x → + ∞ .
⇔ ( e x − e − x − x − 2) + ( e x + e − x −1) + ( e x − e − x ) = − x +1⇔ Quando x → − ∞ : y = −x ⇔ x = − y
Se x → −∞, y → +∞
⇔ 3e x − e − x − x − 3 = − x + 1 ⇔ 3e x − e − x − 2 = 0 ⇔ e− x ∞
 
f ( x) x + 1 e− x  ∞  ey
1 2 m = lim = lim = lim 2 = lim
⇔ 3e x − x − 2 = 0 ⇔ 3 ( e x ) − 2e x − 1 = 0 , ∀x ∈ ℝ, e x ≠ 0 x →− ∞ x x →− ∞ x x →− ∞ x + x y →+ ∞ 2
(− y) − y
e
2 ± 4 − 4 × 3 × ( −1) 2±4 ey ey
⇔ ex = ⇔ ex = ⇔ lim
2×3 6
y
e y +∞
y →+ ∞ y
= lim = lim = = = +∞
1
y →+ ∞ y 2 − y y →+ ∞ 1 − 1 1 − lim 1 1 − 0
⇔ e = 1 ∨ e = − ⇔ x = 0 ∨ x ∈∅ ⇔ x = 0
x x
y y →+ ∞ y
3
31. Para x ∈ ℝ , tem-se: Como m ∉ ℝ , não existe assíntota ao gráfico de f em − ∞ .
Assim, y = −2 x + 1 é a equação da única assíntota não
hʹ ( x ) = ( 2 − cos ( 6 x ) )ʹ = 0 − ( cos ( 6 x ) )ʹ =
vertical f.
= − ( −6sin ( 6 x ) ) = 6sin ( 6 x ) 32.2. Se x < 0
Logo: −x ʹ ʹ
 e − x ʹ ( e ) ( x − 1) − ( e ) ( x − 1)
−x
h ʹ ( x ) + 6h ( x ) − 6 = 0 ⇔ f ʹ( x) =   = 2
=
 x −1 ( x − 1)
⇔ 6sin ( 6 x ) + 6 ( 2 − cos ( 6 x ) ) − 12 = 0 ⇔
⇔ 6sin ( 6 x ) + 12 − 6cos ( 6 x ) − 12 = 0 ⇔
( − x )ʹ e− x ( x − 1) − ( e− x ) −e− x ( x − 1) − e− x
= 2
= 2
=
⇔ 6sin ( 6 x ) − 6cos ( 6 x ) = 0 ⇔
( x − 1) ( x − 1)
−e − x ( x − 1) + 1 −e − x x
π  = =
⇔ sin ( 6 x ) = cos ( 6 x ) ⇔ sin ( 6 x ) = sin  − 6 x  2 2
2  ( x − 1) ( x − 1)
− −1
π  π  −e ( ) ( −1) −e1 ( −1) e
⇔ 6 x = − 6 x + 2k π ∨ 6 x = π −  − 6 x  + 2k π, k ∈ ℤ m= f ʹ ( −1) = 2
= 2
=
2 2  ( −1 − 1) ( −2 ) 4
π π
⇔ 12 x = + 2k π ∨ 0 x = + 2k π, k ∈ ℤ ⇔  e e−( −1) e
2 2 Ponto de tangência:  −1 , −  f ( −1) = =−
 2  −1 − 1 2
π kπ π kπ
⇔x= + , k ∈ℤ ∨ x ∈∅ ⇔ x = + , k ∈ℤ
24 6 24 6
Equação da reta tangente: 1 1

1
1 1
1
 e e e e e e e h   = g   + e 2 = ln   − + e 2 ≈ 0, 456
y −  −  = ( x + 1) ⇔ y = x + − ⇔ y = x − 2 2  2 2
 2 4 4 4 2 4 4
1 1 
Logo, a equação reduzida da reta tangente ao gráfico da Como h é contínua no intervalo  ,  e
3 2 
e e
função f no ponto de abcissa x = −1 é: y = x − . 1 1
4 4 h   × h   < 0 , podemos então concluir pelo corolário
−e − x x  3  2
32.3. Para x < 0 , f ʹ ( x ) = 2
. do Teorema de Bolzano-Cauchy que:
( x − 1) 1 1
Determinemos os zeros de f ʹ : ∃x ∈  ,  : h ( x ) = 0 , ou seja,
3 2
−e − x x 1 1
f ʹ( x) = 0 ∧ x < 0 ⇔ 2
=0∧ x <0⇔ ∃x ∈  ,  : g ( x ) = −e x .
( x − 1) 3 2
⇔ −e − x x = 0 ∧ x < 0 ⇔ ( −e − x = 0 ∨ x = 0 ) ∧ x < 0 ⇔ x = 0 34.1. ∀t ∈ [0, 6[ , π ≤ πt + π ≤ 7 π , pelo que
x −∞ 0 −1 ≤ cos ( πt + π ) ≤ 1 ⇔ −2 ≤ 2cos ( πt + π ≤ 2 ) ⇔
f' + ⇔ 4 − 2 ≤ 4 + 2cos ( πt + π ) ≤ 4 + 2 ⇔
f ↗ −1
Máx. ⇔ 2 ≤ 4 + 2 cos ( πt + π ) ≤ 6
f ʹ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]−∞, 0[ e Logo, a distância máxima do corpo C ao solo foi de 6 m.
e e−x 0 Os instantes em que tal ocorreu são os valores de t que
lim f ( x ) = lim = = −1 = f ( 0 )
x → 0− x −1 0 −1
x →0 verificaram a condição D ( t ) = 6 ∧ t ∈ [ 0, 6[ .
Logo, a função f é estritamente crescente em ]− ∞, 0] . Assim:
e 0 4 + 2cos ( πt + π ) = 6 ∧ t ∈ [ 0, 6[ ⇔
f ( 0) = = −1 é máximo relativo (e absoluto) da
0 −1 ⇔ cos ( πt + π ) = 1 ∧ t ∈ [ 0, 6[ ⇔
função f em ]− ∞, 0] . ⇔ πt + π = 2k π, k ∈ ℤ ∧ t ∈ [ 0, 6[ ⇔
33.1. t.v.m.( g , e, 2 e ) =
g ( 2e ) − g ( e )
=
( ln ( 2e ) − 2e ) − ( ln e− e ) = ⇔ πt = −π + 2k π, k ∈ ℤ ∧ t ∈ [ 0, 6[ ⇔
2e − e e ⇔ t = −1 + 2k , k ∈ ℤ ∧ t ∈ [ 0, 6[ ⇔
ln 2 + ln e − 2e − ln e+ e ln 2 − e 1 ⇔ t = 1∨ t = 3 ∨ t = 5
= = = ln 2 − 1
e e e A distância máxima do corpo C ao solo foi de 6 metros e
1 1− x tal aconteceu nos instantes t = 1 segundo, t = 3 segundos
33.2. g ʹ ( x ) = ( ln x − x )ʹ = − 1 =
x x e t = 5 segundos.
1− x
gʹ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔1− x = 0 ∧ x > 0 ⇔ x =1 34.2. D ( t ) = 3 ∧ t ∈ [ 0, 6[ ⇔
x
⇔ 4 + 2 cos ( πt + π ) = 3 ∧ t ∈ [ 0, 6[ ⇔
x 0 1 +∞
1
g' + 0 – ⇔ cos ( πt + π ) = − ∧ t ∈ [ 0, 6[ ⇔
g ↗ ↘ 2
Máx.  2π 
⇔ cos ( πt + π ) = cos   ∧ t ∈ [ 0, 6[ ⇔
A função g tem, portanto, um único máximo que é  3 
g (1) = ln (1) − 1 = 0 − 1 = −1 .  2 π 2π 
⇔  πt + π = + 2k π∨ πt +π=− + 2k π, k ∈ℤ  ∧ t ∈[0, 6[
1 1  3 3 
33.3. Pretende-se provar que ∃x ∈  ,  : g ( x ) = −e x , isto é,
3 2  π 5π 
⇔  πt = − + 2k π ∨ πt = − + 2k π, k ∈ ℤ  ∧ t ∈ [ 0, 6[
 3 3 
 1 1 
que ∃x ∈  ,  : g ( x ) + e x = 0
3 2  1 5 
⇔  t = − + 2k ∨ t = − + 2k , k ∈ ℤ  ∧ t ∈ [ 0, 6[
Seja h ( x ) = g ( x ) + e x ⇔ h ( x ) = ln x − x + e x  3 3 
1 5 7 11 13 17
A função h é contínua em ℝ+ pois é definida pela soma de ⇔t = ∨t = ∨t = ∨t = ∨t = ∨t =
funções contínuas (função logarítmica, função exponencial 3 3 3 3 3 3
Portanto, o corpo C está à distância de 3 m do solo nos
e função polinomial).
1 5 7
1 1  seguintes instantes, em segundos, t = , t = , t = ,
Como  ,  ⊂ ℝ + , em particular, a função h é contínua 3 3 3
3 2  11 13 17
1 1  t= , t= ou t = segundos.
no intervalo  ,  . 3 3 3
3 2  34.3. Pretende-se mostra que ∃t ∈ ]2, 3[ : D ( t ) = 2, 4 .
Por outro lado, tem-se:
A função D é contínua em [0, 6[ pois é definida pela
1 1
1 1 1 1 composta, produto e soma de funções contínuas (função
h   = g   + e 3 = ln   − + e 3 ≈ −0,036
 3 3  3 3 cosseno, e funções polinomiais)
Como [ 2, 3] ⊂ [ 0, 6[ , em particular, a função D é
contínua no intervalo [2, 3].
D ( 2 ) = 4 + 2cos ( 2π + π ) = 4 + 2cos ( 3π ) = 4 + 2 × ( −1) = 2 Por outro lado, o reservatório fica cheio ao fim de 24 h,
portanto, h ( 24 ) é igual à altura do reservatório. Como
D ( 3) = 4 + 2 cos ( 3π + π ) = 4 + 2 cos ( 4 π ) = 4 + 2 × 1 = 6 a =5 :
Como D é contínua no intervalo [2, 3] e h ( 24 ) = 5 − log 3 ( 243 − 9 × 24 ) = 5 − log 3 ( 243 − 216 ) =
D ( 2 ) < 2, 4 < D ( 6 ) , podemos concluir, pelo Teorema de = 5 − log3 27 = 5 − log 3 33 = 5 − 3 = 2
Bolzano-Cauchy, que ∃t ∈ ]2, 3[ : D ( t ) = 2, 4 , ou seja, A altura do reservatório é, portanto, igual a 2 m.
que houve, pelo menos, um instante, entre os dois h ( 21) − h ( 9 )
37.2. t.v.m( h , 9, 21) = =
segundos e os três segundos após o início da contagem do 21 − 9
tempo, em que a distância do corpo C ao solo foi igual a 5 − log 3 ( 243 − 9 × 21) − 5 − log 3 ( 243 − 9 × 9 ) 
2,4 m. = =
12
1 a 
35. f ( a ) × f ( b ) −  g   − g ( ab ) = 0 ⇔ − log 3 ( 54 ) + log 3 (162 ) log 3 (162 ) − log 3 ( 54 )
2 b  = = =
12 12
a
⇔ 2 × f ( a ) × f ( b ) = g   − g ( ab )  162 
b log 3  
=  54  = log 3 3 = 1
2 × f ( a ) × f ( b ) = 2sin ( log a ) × sin ( log b )
12 12 12
a  a 1
g   − g ( ab ) = cos  log  − cos log ( ab ) = A altura da água no reservatório aumenta, em média,
b  b 12
= cos ( log a − log b ) − cos ( log a + log b ) = metro por hora, entre os instantes correspondentes a 9 e a
21 horas após a abertura da torneira.
= cos ( x − y ) − cos ( x + y ) = x = log a ∧ y = log b 38.1. Se a função f é contínua em ℝ, então é contínua no ponto
= cos x cos y + sin x sin y − ( cos x cos y − sin x sin y ) = x = 4 . Logo, existe lim− f ( x ) .
x →4
= sin x sin y + sin x sin y = 2sin x sin y = x = log a ∧ y = log b lim− f ( x ) = f ( 4 ) = 4e 4 − 4 = 4e0 = 4
x →4
= 2sin ( log a ) × sin ( log b ) = 2 × f ( a ) × f ( b ) 0
 
1 a   sin ( 4 − x ) 0
Logo, f ( a ) × f ( b ) −  g   − g ( ab ) = 0 . lim f ( x ) = lim+  2 +k =
2 b 
x → 4+ x →4
 x − x − 12 
1 –1 – 12
Pág. 205  sin ( 4 − x )  4 4 12
= lim+  + k  =
1 2 1 1 1 3 0
36.1. Como f ʹ (1) = × 1 − ln (1) = − 0 = , vem que a reta r
x→4
 ( x − 4 )( x + 3) 
4 4 4
1 sin ( 4 − x ) y = 4− x
1 = − lim+ × lim+ +k = Se x → 4+ , y → 0−
tem uma equação da forma y = x + b . x →4 x + 3 x →4 4−x
4
1 sin y 1 1
Como f (1) = 2 , vem que o ponto de tangência tem = − × lim + k = − ×1 + k = − + k
7 y →0 y 7 7
coordenadas (1, 2).
1 1 29
1 1 7 − +k =4⇔ k =4+ ⇔ k =
2 = ×1 + b ⇔ 2 − = b ⇔ b = . 7 7 7
4 4 4
38.2. Para x < 4 , tem-se:
1 7
A equação reduzida da reta r é y = x+ .
4 4 f ʹ ( x ) = ( x e x − 4 )ʹ = ( x )ʹ e x − 4 + x ( e x − 4 )ʹ =
1 ʹ 1 1 x 1 x2 − 2 = e x − 4 + x ( x − 4 )ʹ e x − 4 = e x − 4 + e x − 4 = e x − 4 (1 + x )
36.2. f ʹʹ ( x ) =  x 2 − ln x  = x − = − =
4  2 x 2 x 2x
2
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ e x − 4 (1 + x ) = 0 ⇔ e x − 4 = 0 ∨ 1 + x = 0 ⇔
x −2
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ∧ x > 0 ⇔ x2 − 2 = 0 ∧ x > 0 ⇔ ⇔ x ∈∅ ∨ x = −1 ⇔ x = −1
2x
(
⇔ x=− 2∨x= 2 ∧x>0⇔ x= 2 ) x −∞ –1 4
f' – 0 +
x 0 2 +∞ f ↘ ↗
Mín.
f" – 0 +
f ∩ ∪ A função f é estritamente decrescente em ]− ∞, − 1] e é
P.I.
estritamente crescente em [– 1, 4[. Tem um mínimo
relativo igual a f ( −1) = −e −5 .
 0, 2  e tem a concavidade voltada para cima em
 
 2, + ∞  . Tem um ponto de inflexão de abcissa 2. Pág. 206
  39.1. Assíntota não verticais:
37.1. O reservatório está inicialmente vazio, pelo que h ( 0 ) = 0 A função h é contínua em ℝ \ {– 3}
h ( 0 ) = 0 ⇔ a − log 3 ( 243 − 9 × 0 ) = 0 ⇔ a − log 3 243 = 0  1  1
lim+ h ( x ) = lim+  xe x + 3  = −3e 0 = −3 × e + ∞ = −∞

+
⇔ a = log 3 35 ⇔ a = 5
x →−3 x →−3
 
 1  1
lim− h ( x ) = lim−  xe x + 3  = −3 × e 0 = −3 × e− ∞ = −3 × 0 = 0
−
x →−3 x →−3
 
A reta de equação x = −3 é uma assíntota ao gráfico de h. 1
Assíntota não verticais ( y = mx + b ) :

( −5x − 18) × e x + 3
h ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 4
=0⇔
Em +∞ : ( x + 3)
1
1 1  1 
h ( x) xe x +3 ⇔  e x + 3 = 0 ∨ −5 x − 18 = 0  ∧ x ≠ −3 ⇔
m = lim = lim = lim e x + 3 = e + ∞ = e0 = 1  
x →+ ∞ x x →+ ∞ x x →+ ∞
18 18
 
b = lim  h ( x ) − mx  = lim xe x +3 − x
x →−+∞ x →+ ∞
( 1
) ( ∞−∞ ) 1
(
= lim  x e x +3 − 1 
x →+∞
) ⇔ x = − ∧ x ≠ −3 ⇔ x = −
5 5
−∞ 18
 –3 +∞
= lim  x ×
x →+∞ 
1
1
× ( x + 3) × e x +3 − 1 ( ) = x −
5
x+3  h" + 0 – –
h ∪ ∩ ∩
x  ( 1
 )
= lim × lim ( x + 3) × e x+3
− 1  = P.I.
x →+ ∞ x + 3 x →+∞  O gráfico de h tem a concavidade voltada para cima em
1
x 1  y=  18 
= lim × lim  × ( e y − 1) = x +3  − ∞, − 5  e tem a concavidade voltada para baixo em
x →+ ∞ x

y →0 y
 1  
⇔ x+3=
ey −1 y  18 
= 1 × lim = 1×1 = 1 Se x → −∞ , y → 0  − 5 , − 3 e em ]−3, + ∞[ .
y →0 y  
Em −∞ : de modo análogo se verifica que 18
Tem um ponto de inflexão de abcissa − .
h( x) 5
m = lim = 1 e b = lim  h ( x ) − mx  = 1 . Portanto, a
x →− ∞ x x →− ∞ 40.1. • A base menor do trapézio é OP = 1 .
reta de equação y = x + 1 é assíntota ao gráfico de h • Como R é uma ponto do terceiro quadrante, então temos
quando x → + ∞ e x → − ∞ . que cos α < 0 , pelo que a base maior do trapézio
39.2. Para x ∈ ℝ \ {−3} : [OPQR ] é: RQ = 1 + ( − cos α ) = 1 − cos α .
• Como R é um ponto do terceiro quadrante, então temos
 1 ʹ 1
 1 ʹ 1
 1 ʹ x +3
1
que sin α < 0 , pelo que a altura do trapézio [OPQR] é:
h ʹ ( x ) =  xe x + 3  = xʹe x +3 + x  e x +3  = e x +3 + x  e
     x +3 PQ = − sin α
1  1 
1 1  x  Desta forma, a área do trapézio é:
=e x +3
+ x − e x +3
=e x +3 1 − 
 ( x + 3)2   ( x + 3)2  Área [OPQR ] =
RQ + OP
    × PQ =
2
 1  ʹ 1 − cos α + 1 2 − cos α
x  = × ( − sin α ) = × ( − sin α ) =
ʹʹ 
h ( x ) = e 1 −
x +3 
 = 2 2
  ( x + 3) 2  
  sin α cos α − 2sin α sin α cos α 2sin α
= = − =
ʹ 2 2 2
 1 ʹ  x  1 
x 
=  e x + 3  1 −  + e x +3
 1 −  2sin α cos α sin ( 2α )  3π 
  ( x + 3)   ( x + 3) 2 
2
   = − sin α = − sin α , α ∈  π,
2×2 4  2 
1
 x 1+ 3 ʹ 1 1
e x+3 40.2. Trata-se de encontrar graficamente as soluções da
• e  = − 2
e x+3 = − 2 inequação A (α ) > 1,01 .
  ( x + 3) ( x + 3)
 ʹ
x 
2
( x + 3) − x × 2 ( x + 3) × 1
• 1 −  =− =
 ( x + 3) 
2
( x + 3)
4
 
( x + 3)( x + 3 − 2 x ) x − 3
=− 4
= 3
( x + 3) ( x + 3)
1

e x +3 x  1
x−3
h ʹʹ ( x ) = − 1 −  + e x +3 =
 22
( x + 3)  ( x + 3)  ( x + 3)
3
Na figura, estão representados:

1
 3π 
e x − 3 • o gráfico da função A, no seu domínio  π, ;
2 
x +3
x
=  −1 + + = 
2
( x + 3)  ( x + 3) x + 3 
2
• parte da reta de equação y = 1,01 ;
1
2 • as abcissas dos pontos de interseção dos dois gráficos
e x +3 − ( x + 3) + x + ( x + 3)( x − 3)
= × = (arredondadas às centésimas)
2 2
( x + 3) ( x + 3) A (α ) > 1,01 ⇔ α ∈ ]a , b[ com a ≈ 4,01 e b ≈ 4,69 .
1
e x +3 − x2 − 6x − 9 + x + x2 − 9 41. Seja p ( n ) a condição sin ( 2nπ ) = 0 .
= × =
( x + 3)
2
( x + 3)
2
• p (1) é uma proposição verdadeira pois
1 sin ( 2π ) = 0 ⇔ 0 = 0 (verdade)
( −5x − 18) × e x+3
A propriedade é hereditária.
= 4
•
( x + 3)
Admitamos, por hipótese, que, para um dado número 43. Assíntotas verticais: A função g é contínua em ]− ∞, 0[ ,
natural n, se tem sin ( 2nπ ) = 0 . Provemos que:
em ]0, 1[ e em ]1, + ∞[
sin  2 ( n + 1) π  = 0
lim g ( x ) = lim− ( xe x + 2 ) = 0 × e0 + 2 = 0 + 2 = 2
x → 0− x →0
sin  2 ( n + 1) π  = sin ( 2nπ + 2π ) = sin ( 2nπ ) = 0
x 0+ 0+
Por hipótese lim+ g ( x ) = lim+ = = =0
Por indução matemática, sin ( 2nπ ) = 0, ∀n ∈ ℕ .
x →0 x →0 ln x ln 0 +
−∞
x 1 x 1
Pág. 207 lim = = + ∞ e lim− = − = −∞
ln x 0+
x →1+ x →1 ln x 0
42.1. Para x ∈ ]0, 2π[ :
A reta de equação x = 1 é assíntota ao gráfico de g.
 x 2 − (1 + cos x )2 ʹ  1 2 2 ʹ
Assíntotas não verticais: Em −∞ :
f ʹ( x) = 
 2  2 (
 =  x − (1 + cos x )  =

) lim g ( x ) = lim ( xe x + 2 ) =
  x →− ∞ x →− ∞ y = −x ⇔ x = − y
1 Se x → −∞, y → +∞
= lim ( xe )+2= lim ( − ye )+2
= 2 x − 2 (1 + cos x )(1 + cos x )ʹ  =
x −y
2   x →− ∞ y →+ ∞
y 1 1
1 = − lim +2=− +2= =− +2=2
=  2 x − 2 (1 + cos x )( − sin x )  = y →+ ∞ ey ey +∞
2 lim
y →+ ∞ y
= x + (1 + cos x ) sin x = x + sin x + sin x cos x
y = 2 é assíntota ao gráfico de g em − ∞ .
f ʹʹ ( x ) = ( x + sin x + sin x cos x )ʹ = Em +∞ ( y = mx + b ) :
= 1 + cos x + ( sin x )ʹ cos x + sin x ( cos x )ʹ = x
g ( x) ln x 1
= 1 + cos x + cos x cos x + sin x ( − sin x ) = m = lim = lim x = lim = lim =0
x →+ ∞ x x →+ ∞ x x →+ ∞ x ln x x →+ ∞ ln x
= 1 + cos x + cos 2 x − sin 2 x = x 1 1

b = lim ( g ( x ) − mx ) = lim = = = +∞
= 1 + cos x + cos 2 x − (1 − cos 2 x ) = x →+ ∞ x →+ ∞ ln x ln x 0+
lim
x →+ ∞ x
= 1 + cos x + cos 2 x − 1 + cos 2 x = 2cos 2 x + cos x
Como b ∉ ℝ , o gráfico de g não tem assíntotas não
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ 2 cos2 x + cos x = 0 ⇔
verticais em + ∞ . As retas de equações x = 1 e y = 2 são
⇔ cos x ( 2 cos x + 1) = 0 ⇔ as assíntotas do gráfico de g.
⇔ cos x = 0 ∨ 2 cos x + 1 = 0 ⇔ OP × PQ
44.1. A[OPQ ] = ; OP = x ; PQ = f ( x ) = − f ( x )
1 2
⇔ cos x = 0 ∨ cos x = −
2 x × ( − f ( x)) x sin ( 2 x ) − 2 2 − sin ( 2 x )
g ( x) = =− × =
Como x ∈ ]0, 2π[ então: 2 2 x 2
π 2π 4π 3π  π
f ʹʹ ( x ) = 0 ⇔ x = ∨x= ∨x= ∨x= 44.2. Se x ∈ 0 ,  , 2 x ∈ ]0 , π ] .
2 3 3 2  2
0 ≤ sin ( 2 x ) ≤ 1 ⇔ −1 ≤ − sin ( 2 x ) ≤ 0 ⇔
π 2π 4π 3π
x 0 2π
2 3 3 2 1 2 − sin ( 2 x )
f" + 0 – 0 + 0 – 0 +
⇔ 1 ≤ 2 − sin ( 2 x ) ≤ 2 ⇔ ≤ ≤1
2 2
f ∪ ∩ ∪ ∩ ∪
1
P.I. P.I. P.I. P.I. Logo, a área mínima é u.a. e a área máxima é 1 u.a.
2
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em 2 − sin ( 2α )  π
 π  2π 4π   3π  44.3. g (α ) = , α ∈  0, 
2  4
 0, 2  , em  3 , 3  e em  2 , 2π  e voltada para
     
 π π  π
 π 2π   4π 3π  tan ( 2α ) = 3 ∧ 2α ∈  0,  ⇔ 2α = ∧ 2α ∈  0,  ⇔
baixo em  ,  e em  3 , 2  . Tem quatro pontos  2 3  2
2 3    π π
π 2π 4π 3π ⇔ 2α = ⇔ α =
de inflexão cujas abcissas são , , e . 3 6
2 3 3 2
 π
42.2. m = f ʹ ( π ) = π + sin π + sin π cos π = π 2 − sin  2 ×  2 − sin π 2 − 3
π  6 3= 2 = 4− 3
g  = =
 π2  π 2 − (1 + cos π )
2
π2 6 2 2 2 4
Ponto de tangência:  π ,  Pois f ( π ) = =
 2  2 2 log 2 x
45. log 2 x ≥ 4 − log 4 x ⇔ log 2 x ≥ 4 − ⇔
π 2
π 2
π 2 log 2 4
= π×π +b ⇔ b = − π2 ⇔ b = −
2 2 2 log 2 x
⇔ log 2 x ≥ 4 − ⇔ 2 log 2 x ≥ 8 − log 2 x ⇔
π 2 2
t : y = πx − 8
2 8
⇔ 3log 2 x ≥ 8 ⇔ log 2 x ≥ ⇔ x ≥ 23 ⇔
π2 π2 π 3
πx − = 0 ⇔ πx = ⇔x=
2 2 2 ⇔ x ≥ 3 28 ⇔ x ≥ 3 256 ⇔ x ∈  3 256 , + ∞ 
Pág. 210 2
cos α = cos ( −45º ) = cos 45º =
1. Seja AC = b, AB = c = 32 e BC = a = 12 2
Para determinar AC = b , vamos recorrer tan α = tan ( −45º ) = − tan 45º = −1
ao Teorema de Carnot (lei dos Cossenos): 7.3. −300º = 360º +60º ; − 300º∈1.º Q
b = a + c − ac cos B
2 2 2
3
sin α = sin ( −300º ) = sin 60º =
b 2 = 12 2 + 322 − 2 × 12 × 32cos 40º 2
1
Logo, b = 1168 − 768cos 40º ≈ 24,08 cos α = cos ( −300º ) = cos ( 60º ) =
2
A distância entre as localidades A e C é
aproximadamente igual a 24,08 km. tan α = tan ( −300º ) = tan ( 60º ) = 3
7.4. −270º = −360º +90º
2. Para determinar BC = a , vamos recorrer à lei dos senos:
sin α = sin ( −270º ) = sin 90º = 1
sin A sin B sin C
= = cos α = cos ( −270º ) = cos90º = 0
a b c
A = 43º ; a = altura do poste A tangente do ângulo de amplitude – 270° (ou 90°) não está
B = 180º − ( 98º −43º ) = 180º −141º = 39º ; b = 3 definida.
7.5. −150º = −360º +210º ; 150º ∈ 3.º Q
sin 43º sin 39º 3sin 43º
= ⇔a= 210º = 180º +30º
a 3 sin 39º
Logo, a ≈ 3,3 1
sin α = sin ( −150º ) = − sin 30º = −
A altura do poste é aproximadamente igual a 3,3 m. 2
3.1. O ângulo de amplitude –780º é representado por 3
780 360
cos α = cos ( −150º ) = − cos30º = −
(– 60°, – 2). 060 2 2
3.2. O ângulo de amplitude 1088º é representado por 1088 360 3
008 2 tan α = tan ( −150º ) = tan 30º =
(8°, 3) 3
4.1. 360º: 8 = 45º 20 π
8.1. 20º = π rad= rad
O lado extremidade do ângulo representado por (– 45°, – 2) é 180 9
ȮH, pelo que o transformado do ponto A é o ponto H. π 180º
8.2. rad = = 15º
270 12 12
4.2. =6
45 9. f (α ) = 1 − 10cos 2 α
O lado extremidade do ângulo representado por (270°, 3) é 2
ȮG, pelo que o transformado do ponto A é o ponto G. 1 1 1 1
1 + tan 2 α = ∧ tan α = ⇔ 1 +   =
Pág. 211 cos 2 α 3  3 cos 2 α
5. Como cos x < 0 , x pertence aos 2.º ou ao 3.º quadrantes. 1 1 10 1 9
⇔1+ = ⇔ = ⇔ cos 2 α =
9 cos α 9 cos α 2
10
cos 2 x
< 0 ⇔ sin x < 0 9
sin x f (α ) = 1 − 10 × = 1 − 9 = −8
10
Como sin x < 0 , x pertence ao 3.º ou 4.º quadrantes.
sin x
Logo, x é um ângulo do 3.º quadrante. 10. sin x tan x + cos x = sin x × + cos x =
cos x
6.1.
sin 2 x cos2 x sin 2 x + cos2 x 1
α 30º 45º 60º = + = =
cos x cos x cos x cos x
1 2 3
sin α
2 2 2 Pág. 212
 7π 
cos α 3 2 1 11. sin ( x − π ) + cos  + x  − tan ( 4π ) =
2 2 2  2 
 π 
3 = − sin ( π − x ) + cos  4π − + x  − tan 0 =
tan α 1 3  2 
3
6.2. π 
= − sin x + cos  − x  − 0 = − sin x + sin x = 0
α 0° 90° 180° 270° 360° 2 
sin α 0 1 0 –1 0  5π 
cos α 1 0 –1 0 1
12.1. cos  + α  + sin ( π − α ) + tan (α − 9π ) =
 2 
tan α 0 n.d. 0 n.d. 0
 π 
1 3 = cos  2π + + α  + sin α + tan ( −10π + π + α ) =
7.1. sin α = sin 30º = ; cos α = cos30º =  2 
2 2
π 
3 = cos  + α  − sin α + tan ( π + α ) =
tan α = tan 30º = 2 
3
= − sin α + sin α + tan α = tan α
2
7.2. sin α = sin ( −45º ) = − sin 45º = −
2
148
3 3 3  3π   3π 
12.2. sin ( π + α ) = ⇔ − sin α = ⇔ sin α = − 15.1. f ( x ) = 1 − 2sin 2  x −  = 1 − 2sin 2  2π − + x =
5 5 5  2   2 
 π 3π   3π  π 
sin α < 0 ∧ α ∈  ,  ⇒ α ∈  π,  = 1 − 2sin 2  + x  = 1 − 2cos 2 x = cos 2 x = 1 − sin 2 x
2 2   2  2 
1 1 3  3π 
1+ = ∧ sin α = − ∧ α ∈  π ,  ⇔ = 1 − 2 (1 − sin 2 x ) = 1 − 2 + 2sin 2 x = 2sin 2 x − 1
tan 2 α sin 2 α 5  2
1 1  3π  15.2. a) D f = ℝ
⇔1+ = ∧ α ∈ π ,  ⇔
tan 2 α  3 2  2  b) Como x toma qualquer valor real:
−  −1 ≤ sin x ≤ 1 ⇔ 0 ≤ sin 2 x ≤ 1 ⇔ 0 ≤ 2sin 2 x ≤ 2 ⇔
 5 
1 25  3π  ⇔ −1 ≤ 2sin 2 x − 1 ≤ 1 ⇔ −1 ≤ f ( x ) ≤ 1
⇔ = − 1 ∧ α ∈ π ,  ⇔
tan 2 α 9  2 Portanto, D′f = [ −1 , 1] .
9  3π 
⇔ tan α = ∧ α ∈  π ,  ⇔
2
15.3. f ( − x ) = 2sin 2 ( − x ) − 1 = 2 × ( − sin x ) − 1 =
2
16  2
3  3π  = 2sin 2 x − 1 = f ( x )
⇔ tan α = Se α ∈  π ,  , tan α > 0
4  2
Como ∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = f ( x ) , a função f é par.
π  5 5 5
13. ▪ cos  + α  = − ⇔ − sin α = − ⇔ sin α = 15.4. f ( x ) = 0 ∧ x ∈ [ π , 2π ] ⇔
2  9 9 9
▪ sin 2 α + cos 2 α = 1 ⇔ 2sin 2 x − 1 = 0 ∧ x ∈ [ π , 2π ] ⇔
25  π 1
+ cos2 α = 1 ∧ α ∈  0 ,  ⇔ ⇔ sin 2 x = ∧ x ∈ [ π , 2π ] ⇔
81  2 2
25  π  2 2
⇔ cos2 α = 1 − ∧ α ∈ 0 ,  ⇔ ⇔  sin x = − ∨ sin x =  ∧ x ∈ [ π , 2π ] ⇔
81  2 2 2
 
56  π
⇔ cos2 α = ∧ α ∈ 0 ,  ⇔ 2
81  2 ⇔ sin x = − ∧ x ∈ [ π , 2π ] ⇔
56 2 2
56  π 28 2 π π
⇔ cos α = ± ∧ α ∈ 0 ,  ⇔ 14 2 ⇔ x = π + ∨ x = 2π − ⇔
9  2 7 7 4 4
2 14 1 5π 7π
⇔ cos α = ⇔x= ∨x=
9 4 4
5 5π 7π
Os zeros de f em [ π , 2π ] são e .
sin α 5
▪ tan α = = 9 = 4 4
cos α 2 14 2 14 15.5. O máximo absoluto de f é 1.
9 f ( x ) = 1 ⇔ 2sin 2 x − 1 = 1 ⇔ sin 2 x = 1 ⇔
5 2 14 4 + 2 14
1− + ⇔ sin x = −1 ∨ sin x = 1 ⇔
1 − sin α + cos α 9 9 = 9
f (α ) = = = π
tan α 5 5 ⇔x= + kπ, k ∈ ℤ
2 14 2 14 2
=
(
2 14 4 + 2 14 )=8 14 + 56 15.6. f (α ) = 2sin 2 α − 1 ; tan α =
1
2
45 45
1 1 1 1
8 14 + 56 1+ 2
= ⇔1+ 4 = 2 ⇔ =5⇔
Logo, f (α ) = . 1 sin 2 x sin x sin 2 x
45  
2
 π  7π 
14.1. cos ( − x ) − sin  x −  + sin  x −  = ⇔ sin 2 x =
1
 2  2  5
π   7π  1 2 3
= cos x + sin  − x  + sin  x − + 4π  = f (α ) = 2sin 2 x − 1 = 2 × − 1 = − 1 = −
2   2  5 5 5
π  Pág. 213
= cos x + cos x + sin  + x  = 2cos x + cos x = 3cos x
2   1 1  π π π
16.1. arcsin  −  = x ⇔ sin x = − ∧ x ∈  − ,  ⇔ x = −
 3π   2 2  2 2 6
14.2. sin ( − x ) − cos ( 3π − x ) − sin  − x  =
 2   1  π
Logo, arcsin  −  = − .
 π   2 6
= − sin x − cos ( π − x ) − sin  π + − x  =
 2   3 π π  π π π 3
π 
16.2. arcsin   = ∈ − , e sin =
3  2 2 
 2  3
3 2
= − sin x + cos x + sin  − x  =
2  π π  π π  π
= − sin x + cos x + cos x = 2cos x − sin x 16.3. arcsin ( −1) = − − ∈  − ,  e sin  −  = −1
2 2  2 2  2
149
 5π    π  π π π
16.4. arcsin  sin  = arcsin  sin  2π −   = ⇔x=− ∨x= ∨ x = 2π − ⇔
 3    3  3 3 3
π π 5π
  π  π π  π π ⇔x=− ∨x= ∨x=
= arcsin  sin  −   = − − ∈ − ,  3 3 3
3  2 2
  3  3
π π 5π
 π π Os zeros de f em ]− π , 2π[ são − , e .
17.1. arcsin ( 2 x ) = y ⇔ sin y = 2 x , com y ∈  − ,  3 3 3
 2 2 −2 cos α + 1 3
18.4. f (α ) = ; sin α = − ; cos 2 α + sin 2 α = 1
cos ( arcsin ( 2 x ) ) = cos y 2 + cos α 5
2
cos 2 y + sin 2 y = 1  3  π 
cos 2 α +  −  = 1 ∧ α ∈  − , 0  ⇔
 π π  5  2 
cos 2 y + ( 2 x ) = 1 ∧ y ∈  − ,  ⇔
2
 2 2 9  π 
⇔ cos 2 α = 1 − ∧ α ∈ − , 0 ⇔
 π π 25  2 
⇔ cos 2 y = 1 − 4 x 2 ∧ y ∈  − ,  ⇔
 2 2 16  π 
⇔ cos 2 α = ∧ α ∈  − , 0 ⇔
⇔ cos y = 1 − 4 x 2  π π
Em  − ,  ,
25  2 
 2 2 4
Logo, cos ( arcsin ( 2 x ) ) = 1 − 4 x 2 .
 π 
cos y > 0 ⇔ cos α = Em  − , 0 , cos α > 0
5  2 
 π π 4 −8 + 5
17.2. arcsin x = y ⇔ sin y = x , com y ∈  − ,  −2 × + 1
 2 2 5 8 3
f (α ) = = =−
cos ( arcsin x ) = cos y 4 14 14
2+
cos 2 y + sin 2 y = 1 5 5
 π π  2 π π π 2
cos 2 y + x 2 = 1 ∧ y ∈  − ,  ⇔ 19.1. arccos   = ∈ [0 , π ] e cos =
4 4 2
 2 2  2  4
 π π 19.2. arccos ( −1) = π π ∈ [ 0 , π ] e cos π = −1
⇔ cos y = 1 − x ∧ y ∈  − ,  ⇔
2 2
 2 2  π π  1 π 3 π π 1
Em  − ,  , 19.3. sin  arccos  = sin   = ∈ [0 , π ] e cos =
⇔ cos y = 1 − x 2  2 2  2   
3 2 3 3 2
cos y > 0
 π π  20.1. arccos x = y ⇔ cos y = x, y ∈ [ 0 , π ]
2sin  x −  + 1 −2sin  − x  + 1
18. f ( x) =  2
=  2  = sin ( arccos x ) = sin y , y ∈ [ 0 , π ]
2 + cos x 2 + cos x
x 2 + sin 2 y = 1 ⇔ sin 2 y = 1 − x 2
−2 cos x + 1
=
2 + cos x Como em [ 0 , π ] , sin y > 0, sin y = 1 − x 2
18.1. D f = ℝ , pois ∀x ∈ ℝ , 2 + cos x ≠ 0 Logo, sin ( arccos x ) = 1 − x 2
 10π   4π  20.2. arccos x = y ⇔ cos y = x, y ∈ [ 0 , π ]
−2 cos   + 1 −2 cos  2π +  + 1
 10π   3   3 
18.2. f  = = = tan ( arccos x ) = tan y , y ∈ [ 0 , π ]
 3   10π   4π 
2 + cos   2 + cos  2π+  1 1
 3   3  1 + tan 2 y = ⇔ tan 2 y = 2 − 1 ⇔
x2 x
 π
−2 cos  π +  + 1 2 cos π + 1
 3 3 1 − x2 1 − x2
= = = ⇔ tan 2 y = 2
⇔ tan y = ±
 π π x x2
2 + cos  π+  2 − cos
 3 3 1 − x2
Logo, tan ( arccos x ) = ±
1 x2
2 × +1
2 2 2 4
= = = 2× =  3 3  π π
1 3 3 3 21. arcsin  −  = x ⇔ sin x = − , x ∈  − , 
2−  5  5  2 2
2 2
18.3. f ( x ) = 0 ∧ x ∈ ]− π , 2π[ ⇔   3   π π
cos  arcsin  −   = cos x, x ∈  − , 
  5   2 2
 π
2sin  x −  cos 2 x + sin 2 x = 1
 2
⇔ = 0 ∧ x ∈ ]− π , 2π[ 2
2 + cos x  3 9
cos2 x +  −  = 1 ⇔ cos2 x + =1⇔
π   5 25
−2sin  − x  + 1
 2  9 16
⇔ = 0 ∧ x ∈ ]− π , 2π[ ⇔ ⇔ cos 2 x = 1 − ⇔ cos 2 x =
2 + cos x 25 25
−2cos x + 1  π π 4
⇔ = 0 ∧ x ∈ ]− π , 2π[ ⇔ Como em  − ,  , temos cos x > 0 , pelo que cos x = .
2 + cos x  2 2 5
1   3  4
⇔ cos x = ∧ x ∈ ]− π , 2π[ ⇔ Logo, cos  arcsin  −   = .
2  5  5

150
Pág. 214  x 9 − x2
Logo, tan  arccos  = ±
 π   3 x2
22.1. D f = ℝ \  x : x = + kπ , k ∈ ℤ 
 2 
 π π
1 1 1 24.2. arctan x = y ⇔ tan y = x , y ∈  − , 
f ( x) = = = cos 2 x 1 + tan 2 x =
cos2 x  2 2
1 + tan 2 x 1
cos 2 x  π π
sin ( arctan x ) = sin y , y ∈  − , 
g ( x)  2 2
22.2. a) h ( x ) =
f ( x) 1 + tan 2 y =
1
⇔ 1 + tan 2 y =
1
cos 2 y 1 − sin 2 y
Dh = {x ∈ D f ∩ Dg : f ( x ) ≠ 0} = Dg = ℝ
1 1
 π  f ( x ) ≠ 0 , ∀x ∈ ℝ 1 + x2 = ⇔ 1 − sin 2 y =
= ℝ \  x : x = + kπ, k ∈ ℤ  1 − sin 2 y 1 + x2
 2 
π 1 + x2 − 1 x2
b) h ( x ) = 0 ⇔ g ( x ) = 0 ∧ x ≠ + kπ, k ∈ ℤ ⇔ ⇔ sin 2 y = ⇔ sin 2 y = ⇔
2 1+ x 2
1 + x2
π x2
⇔ 1 − cos ( 3x ) = 0 ∧ x ≠ + kπ, k ∈ ℤ ⇔
2
⇔ sin y = ±
2 1 + x2
π
⇔ cos ( 3x ) = 1 ∧ x ≠ + kπ, k ∈ ℤ ⇔
2
x2
2 Logo, sin ( arctan x ) = ±
1 + x2
π
⇔ ( cos ( 3 x ) = −1 ∨ cos ( 3 x ) = 1) ∧ x ≠ + kπ, k ∈ ℤ ⇔ 2 2
2 25. arccos = x ⇔ cos x = , x ∈ [0 , π ]
3 3
π kπ
⇔ 3x = kπ ∧ x ≠ + kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = , k ∈ ℤ  2 π
2 3 tan  arccos  = tan x, x ∈ [ 0 , π ] \  
kπ  3 2
Zeros de f : x = , k ∈ ℤ
3 1 1
1 + tan 2 x = ⇔ tan 2 x = −1 ⇔
22.3. ∀x ∈ Dh 2
2
4
  9
g ( x + π) 1 − cos ( x + π )
2
3
h ( x + π) = = =
f ( x + π) cos2 ( x + π ) 9 5 5
⇔ tan 2 x = − 1 ⇔ tan 2 x = ⇔ tan x = ±
1 − ( − cos x ) 1 − cos x g ( x ) 4 4 2
2 2
= = = = h ( x)
( − cos x )
2
cos2 x f ( x) π  π
Como x ∈ [ 0 , π ] \   e cos x > 0, x ∈  0 ,  , pelo que
 
2  2
 π
1 − cos2  −  1 − cos2 π
 π  4 = 4 = 5  2 5
22.4. h  −  = tan x = . Logo, tan  arccos  = .
 4 2 π π 2  3 2
cos  −  cos2
 4 4 3π
2
26.1. sin x = −1 ⇔ x = + 2kπ, k ∈ ℤ
 2 2
1−   1 1
2  1− kπ
=  = 2 = 2 =1 26.2. sin ( 2 x ) = 0 ⇔ 2 x = kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = , k ∈ℤ
2
1 1 2
 2
  2 2 26.3. sin 2 x − 2sin x = 0 ⇔ sin x ( sin x − 2 ) = 0 ⇔
 2 
⇔ sin x = 0 ∨ sin x − 2 = 0 ⇔ sin x = 0 ∨ sin x = 2 ⇔
23.1. tan ( arctan ( −5 ) ) = −5
⇔ x = kπ, k ∈ ℤ
π 2
23.2. sin ( arctan1) = sin   = π  π π π
∈ − , e tan = 1 27.1. sin ( 2 x ) + sin x = 0 ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔
4 2 4  2 2  4
⇔ sin ( 2 x ) = − sin x ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔
( ) π 1
23.3. cos arctan 3 = cos   = π  π π
∈ − ,
3  2 2 
π
e tan = 3
 3 2 3
⇔ sin ( 2 x ) = sin ( − x ) ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔
 x x
24.1. arccos   = y ⇔ cos y = , y ∈ [ 0 , π ] ⇔ ( 2 x = − x + 2kπ ∨ 2 x = π − ( − x ) + 2kπ, k ∈ ℤ ) ∧ x ∈ [ 0 , 2π ]
3
  3
 x π ⇔ ( 3x = 2kπ ∨ x = π + 2kπ, k ∈ ℤ ) ∧ x ∈ [0 , 2π ] ⇔
tan  arccos  = tan y , y ∈ [ 0 , π ] \  
 3 2  2kπ 
⇔x = ∨ x = π + 2kπ, k ∈ ℤ  ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔
1 1  3 
1 + tan 2 y = 2
⇔ tan 2 y = 2 − 1 ⇔
 x x
2π 4π
  9 ⇔ x = 0∨ x = ∨x= ∨ x = 2π ∨ x = π
3 3 3
9 9 − x2  2π 4π 
⇔ tan 2 y = 2
− 1 ⇔ tan 2 y = ⇔ S = 0 , ,π, , 2π 
x x2
 3 3 
9 − x2
⇔ tan y = ±
x2
151
27.2. 2sin 2 x + sin x − 1 = 0 ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] π 

28.4. cos ( 2 x ) = − sin x ⇔ cos ( 2 x ) = cos  + x  ⇔
−1 ± 1 + 8  2 
⇔ sin x = ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔
4 π π
⇔ 2x = + x + 2kπ ∨ 2 x = − − x + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
 −1 − 3 −1 + 3  2 2
⇔  sin x = ∨ sin x =  ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔ π π
 4 4  ⇔x= + 2kπ ∨ 3x = − + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
 1 2 2
⇔  sin x = −1 ∨ sin x =  ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔
 2 π π 2k π
⇔x= + 2k π ∨ x = − + , k ∈ℤ
3π π π π 5π 3π 2 6 3
⇔ x= ∨ x= ∨ x=π− ⇔ x= ∨ x= ∨ x=
2 6 6 6 6 2 π π
k = 0: x = ∨x=−
 π 5π 3π  2 6
S= , , 
6 6 2  5π π
k = 1: x = ∨x=
1 3 2 2
27.3. 1 − sin 2 x = ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔ sin 2 x = ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔
4 4 9π 7π
k = 2: x = ∨x=
 3 3 2 6
⇔  sin x = − ∨ sin x =  ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔ 3π 5π
 2 2  k = −1: x = − ∨x=−
2 6
π 2π 4π 5π
⇔x= ∨x= ∨x= ∨x= 7π 3π
3 3 3 3 k = −2 : x = − ∨x=−
2 2
 π 2π 4π 5π 
S= , , ,  11π 13π
3 3 3 3  k = −3 : x = − ∨x=−
2 6
Pág. 215  3π 5π π π
Em [ −2π , π ] : S = − , − ,− , 
3 π π  2 6 6 2
28.1. cos x = − ∧ x ∈ [− π , π] ⇔ x = −π + ∨ x = π − ⇔
2 6 6  x
5π 5π 28.5. cos x = cos   ⇔
⇔x=− ∨x= 2
6 6
x x
 5π 5π  ⇔x= + 2kπ ∨ x = − + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
S = − ,  2 2
 6 6
x 3x
 π 1 ⇔ = 2kπ ∨ = 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
28.2. cos  2 x −  = ⇔ 2 2
 3 2
4kπ
π π π π ⇔ x = 4kπ ∨ x = , k ∈ℤ
⇔ 2 x − = + 2kπ ∨ 2 x − = − + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ 3
3 3 3 3
4π
π π π π Em [ 0 , 2π ] : x = 0 ∨ x =
⇔ 2 x = + + 2kπ ∨ 2 x = − + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ 3
3 3 3 3
2π  4π 
⇔ 2x = + 2kπ ∨ 2 x = 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ S = 0 , 
3  3
π 2± 4−4
⇔ x = + kπ ∨ x = kπ, k ∈ ℤ 28.6. cos 2 x − 2cos x + 1 = 0 ⇔ cos x = ⇔
3 2
π  π  ⇔ cos x = 1 ⇔ x = 2kπ, k ∈ ℤ
Em [ 0 , π ] : x = ∨ x = 0 ∨ x = π , logo S = 0 , , π  .
3  3  Em [ − π , 2π ] : x = 0 ∨ x = 2π
 π  π
28.3. cos  3 x +  = cos  x +  ⇔ S = {0 , 2π}
 6  3
π π π π −3 ± 9 + 16
⇔ 3x + = x + + 2kπ ∨ 3x + = − x − + 2kπ, k ∈ℤ ⇔ 28.7. 2cos 2 x + 3cos x − 2 = 0 ⇔ cos x = ⇔
6 3 6 3 4
π π −3 − 5 −3 + 5
⇔ 2 x = + 2kπ ∨ 4 x = − + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ ⇔ cos x = ∨ cos = ⇔
6 2 4 4
π π kπ 1 1
⇔ x = + kπ ∨ x = − + , k ∈ ℤ ⇔ cos x = −2 ∨ cos x = ⇔ cos x =
12 8 2 2 2
Em [ 0 , 2π ] :
π 13π π π
Em [ − π , π ] : x = ∨x= ∨x=− ∨x=
π 13π 3π 7π 11π 15π 12 12 3 3
x= ∨x= ∨x= ∨x= ∨x= ∨x=
12 12 8 8 8 8
 π π
 π 3π 7π 13π 11π 15π  S = − 
S= , , , , ,   3 3
12 8 8 12 8 8 
152
28.8. 1 + 4cos x = 4sin 2 x ⇔ 1 + 4cos x = 4 (1 − cos 2 x ) ⇔  x x  π 

30.1. f ( x ) = −1 ∧ x ∈ [ − π, 0] ⇔ tan   = −1 ∧ ∈  − , 0 
2
  2  2 
⇔ 4cos 2 x + 4cos x − 3 = 0 ⇔
x π π  π
−4 ± 16 + 48 ⇔ = − ⇔ x = − , logo S =  −  .
⇔ cos x = ⇔ 2 4 2  2
8
3
⇔ cos x =
−4 − 8
∨ cos x =
−4 + 8
⇔ 30.3. f ( x ) = − ∧ x ∈ [ − π, 0] ⇔
8 8 3
3 1 1 x 3 x  π 
⇔ cos x = − ∨ cos x = ⇔ cos x = ⇔ tan   = − ∧ ∈ − ,0 ⇔
2 2 2 2 3 2  2 
 π π π π  π π x π π
Em  − ,  : x = − ∨ x = , logo S = − ,  . ⇔ =− ⇔x=−
 2 2 3 3  3 3 2 6 3
29.1. tan x = 0 ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔ x = 0 ∨ x = π ∨ x = 2π  π
S = − 
 3
S = {0 , π 2 π}
31. 1 + cos x ≤ − sin 2 x ⇔ 1 + cos x ≤ −1 + cos 2 x ⇔
π π
29.2. tan x = 1 ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔ x = ∨ x = π + ⇔ ⇔ − cos 2 x + cos x + 2 ≤ 0 Cálculos auxiliares
4 4 − cos2 x + cos x + 2 = 0 ⇔
⇔ cos x ≤ −1 ∨ cos x ≥ 2
π 5π −1 ± 1 + 8
⇔x= ∨x= ⇔ cos x = −1 . ⇔ cos x = ⇔
−2
4 4 ⇔ cos x = 2 ∨ cos x = −1
 π 5π 
[0 , 2π ] : x = π
S= , 
4 4  S = {π}
π π 32. A equação tem pelo menos uma solução se o respetivo
29.3. tan x = −1 ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔ x = π − ∨ x = 2π −
4 4 binómio discriminante, Δ, for maior ou igual a 0.
3π 7π 1
∆ ≥ 0 ⇔ ( −2sin α ) − 4 × 1 × ≥ 0 ⇔
2
⇔x= ∨x=
4 4 4
 3π 7π  1 1
S= ,  ⇔ 4sin 2 α − 1 ≥ 0 ⇔ −1 ≤ sin α ≤ − ∨ ≤ sin α ≤ 1
4 4  2 2
 π  π  π 5π   7π 11π 
29.4. tan  x −  = − tan x ⇔ tan  x −  = tan ( − x ) ⇔ S = , ∪ ,
4 6 6   6 6 
 4 
Cálculos auxiliares
π 1
⇔ x− = − x + kπ, k ∈ ℤ ⇔ 4sin 2 α − 1 = 0 ⇔ sin 2 α = ⇔
4 4
1 1
π π kπ ⇔ sin α = − ∨ sin α =
⇔ 2x = + kπ, k ∈ ℤ ⇔ x = + , k ∈ ℤ 2 2
4 8 2 Como −1 ≤ sin α ≤ 1 , tem-se:
π
k = 0: x =
8
π π 5π
k = 1: x = + = π−
π 5π
= ; π+
π 7π
= ; 2π −
π 11π
=
8 2 8 6 6 6 6 6 6
π 9π Pág. 216
k = 2: x = +π=
8 8 33.1. D f = {x ∈ ℝ : x + 3 ≠ 0} = { x ∈ ℝ : x ≠ −3} = ℝ \ {−3}
π 3π 13π
k = 3: x = + = 33.2. Dg = {x ∈ ℝ : x 2 − 2 x + 1 ≠ 0} x2 − 2x + 1 = 0
8 2 8 2± 4−4
⇔x=
 π 5π 9π 13π  = {x ∈ ℝ : x ≠ 1} = ℝ \ {1} 2
S= , , ,  ⇔ x =1
8 8 8 8  33.3. Dh = { x ∈ ℝ : x 2 − x > 0} =
x2 − x = 0
2± 4−4
29.5. tan 2 x − 2 tan x + 1 = 0 ⇔ ⇔ tan x = ⇔ = {x ∈ ℝ : x < 0 ∨ x > 1} = ⇔ x ( x − 1) = 0
2 ⇔ x = 0∨ x =1
⇔ tan x = 1 = ]−∞ , 0[ ∪ ]1 , + ∞[
π π 5π
Em [ 0 , 2π ] : x = ∨x=π+ =
4 4 4 33.4. Dk = { x ∈ ℝ : x + 1 ≥ 0 ∧ x + 2 ≠ 0} =
 π 5π  = { x ∈ ℝ : x ≥ −1 ∧ x ≠ −2} = { x ∈ ℝ : x ≥ −1} =
S= , 
4 4  = [ −1 , + ∞[
30.1. f ( x ) = 3 ∧ x ∈ [ − π, 0] ⇔
{ }
33.5. D j = x ∈ ℝ : x ( x 2 + 4 x + 4 ) ≥ 0 = {−2} ∪ [ 0 , + ∞[
x x  π 
x ( x + 4 x + 4 ) ≥ 0 ⇔ x ( x + 2 ) ≥ 0 ⇔ x ≥ 0 ∨ x = −2
2
⇔ tan   = 3 ∧ ∈  − , 0 ⇔ x ∈ ∅ 2
2 2  2 
S =∅
153
34.1. g ( −1) = ( −1) − 1 = 1 − 1 = 0

2
37. (f # g )( x ) = ( g # f )( x ) ⇔ f ( ax + b ) = g ( x − 2 ) ⇔
g ( 0 ) = 02 − 1 = −1 ⇔ ax + b − 2 = a ( x − 2 ) + b ⇔
g (1) = 12 − 1 = 1 − 1 = 0 ⇔ ax + b − 2 = ax − 2a + b ⇔ 2a = 2 ⇔ a = 1
Gg |C = {( −1 , 0 ) , ( 0 , − 1) , (1 , 0 )} Logo, (f # g )( x ) = ( g # f )( x ) se a = 1 e b ∈ ℝ , pelo que
 π  π π 3 g ( x) = x + b .
34.2. g  −  = sin  −  = − sin = −
 3   3  3 2 Portanto, g : ℝ → ℝ com g ( x ) = x + b .
π  π π 2
g   = sin  −  = − sin = − 38. ( g # f )( x1 ) = ( g # f )( x1 ) ⇔ g  f ( x1 ) = g  f ( x2 )
 
4  4  4 2
Como f e g são funções injetivas:
 π  π π 1
g  −  = sin  −  = − sin = − g  f ( x1 ) = g  f ( x2 ) ⇔ f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ x1 = x2
 6  6 6 2
 π 3  π 2  π 1   Logo, a função g ∘ f é injetiva.
Gg |C =  − , −  ,  − 4 , − 2  ,  − 6 , − 2   Como g é uma função sobrejetiva, para todo o y pertencente
 3 2    
a C existe um y ′∈ B tal que g ( y ′ ) = y . Por outro lado,
35.1. f ( x ) = x + 1 ; D f = ℝ
como f também é sobrejetiva existe um x ∈ A tal que
∀x1 , x2 ∈ ℝ : f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ x1 + 1 = x2 + 2 ⇔ x1 = x2
y ′ = f ( x ) , donde y = g  f ( x ) = ( g # f )( x ) .
Logo, f é uma função injetiva.
x +1 = y ⇔ x = y −1 Portanto, g ∘ f é sobrejetiva.
Como a função g ∘ f é injetiva e sobrejetiva, então é bijetiva.
Para qualquer y ∈ ℝ existe um número real x ( x = y − 1)
tal que y = f ( x ) . Logo, f é uma função sobrejetiva. Pág. 217
Dado que f é injetiva e sobrejetiva, então é bijetiva. y +1
39.1. 3 x − 1 = y ⇔ 3 x = y + 1 ⇔ x =
35.2. f ( x ) = x ; D f = ℝ +0 3
y +1 x +1
∀x1 , x2 ∈ ℝ +0 : f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ x1 = x2 ⇔ x1 = x2 Assim, f −1 ( y ) = ou f −1 ( x ) =
3 3
Logo, f é uma função injetiva.
x +1
∀x ∈ ℝ +0 , x ≥ 0 Logo, f −1 : ℝ → ℝ com f −1 ( x ) =
3
Portanto, D′f = ℝ +0 ≠ ℝ 1 1 1 2y +1
39.2. = y ⇔ x−2= ⇔ x = +2⇔ x=
Logo, f é uma função não sobrejetiva pelo que é não x−2 y y y
bijetiva. 2x + 1
Assim, f −1 ( x ) =
35.3. f ( x ) = x 2 − 5 x + 1 ; D f = ℝ x
f ( x ) = 1 ⇔ x2 − 5x + 1 = 1 ⇔ x2 − 5x = 0 ⇔ x ( x − 5) ⇔ 2x + 1
Logo, f −1 : ℝ \ {0} → ℝ {2} com f −1 ( x ) =
x
⇔ x =0∨ x =5
x≥0
Por exemplo, f ( 0 ) = f ( 5 ) = 1 , f é uma função não 39.3. x 2 = y ⇔ x = y
injetiva. Dado que f é uma função não injetiva, então é não Assim, f −1
( x) = x
bijetiva.
Logo, f −1 : ℝ +0 → ℝ +0 com f −1 ( x ) = x
 x + 1 se x ≥ 1

35.4. f ( x ) =  1 Df = ℝ 39.4. x 2 − 4 = y ⇔ x 2 = y + 4 ⇔ x =
x ≥0
y+4
x se x < 1

Assim, f −1
( x) = x+4
1 1
Por exemplo: f (1) = 1 + 1 = 2 e f   = =2
2 1 Logo, f −1 : [ −4, + ∞[ → [0, + ∞[ com f −1 ( x ) = x + 4
2 40.1. O gráfico de f é a reta que passa nos pontos de coordenadas
1 (0, – 1) e (1, 0).
Como f (1) = f   = 2 , a função f é não injetiva.
2 O gráfico de f – 1 obtém-se do gráfico de f pela reflexão axial
Dado que f é não injetiva, então é não bijetiva. de eixo y = x . Trata-se da reta que passa nos pontos de
36.1. (f # g )( 2 ) = f  g ( 2 ) = f ( 22 ) = f ( 4 ) = 4 + 2 = 6 coordenadas (– 1, 0) e (0, 1).
Gráficos de f e f – 1
( g # f )( −2 ) = g  f ( −2 ) = g ( −2 + 2 ) = g ( 0 ) = 02 = 0
x f (x)
( ) ( 3) = ( 3)
2
36.2. (f # g )( 2 ) = f  g ( 2 )  = f 2 +1 = f +1 =
0 0
= 3 +1 = 4 1 1
( g # f )( −2 ) = g  f ( −2 ) = g ( ( −2 ) )
+ 1 = g ( 4 + 1) =
2
4 2
9 3
= g ( 5) = 5 + 1 = 6
154
40.2. O gráfico de f – 1 obtém-se do gráfico de f pela reflexão axial 1 1

f ( −x) = = − = − f ( x)
cujo eixo é a reta de equação y = x . −x x
Gráficos de f e f – 1 ∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = − f ( x )
Logo, f é uma função ímpar.
Pág. 218
43.1. O gráfico de g obtém-se do gráfico de f pela translação de
$
vetor v ( 5 , 0 ) .
x − 5 ∈ D f ⇔ −2 ≤ x − 5 ≤ 4 ⇔ −2 + 5 ≤ x ≤ 4 + 5 ⇔ 3 ≤ x ≤ 9
Logo, Dg = [3 , 9] .
40.3. O gráfico de f é parte da parábola de vértice no ponto de
coordenadas (0, 1) e concavidade voltada para cima. Como o gráfico de g se obtém do gráfico de f por uma
O gráfico de f – 1 obtém-se do gráfico de f pela reflexão axial translação horizontal, Dg′ = D′f = [ 0 , 5] .
cujo eixo é a reta de equação y = x . 43.2. O gráfico de h obtém-se do gráfico de f pela translação de
$
Gráficos de f e f–1 vetor v ( 0 , − 5 ) . Portanto, Dh = D f = [ −2 , 4]
0 ≤ f ( x ) ≤ 5 ⇔ −5 ≤ f ( x ) − 5 ≤ 5 − 5 ⇔ −5 ≤ h ( x ) ≤ 0
x f (x)
Logo, D′h = [ −5 , 0] .
0 1
44.1. O gráfico obtém-se do gráfico de f pela dilatação vertical de
1 2
coeficiente 5. Portanto, Dg = D f = [ −2 , 4] .
2 5
0 < f ( x ) ≤ 5 ⇔ 5 × 0 ≤ 5 f ( x ) ≤ 5 × 5 ⇔ 0 ≤ g ( x ) ≤ 25
x x
41.1. − 2 = y ⇔ = y + 2 ⇔ x = 2 y + 4 Logo, D′g = [ 0 , 25] .
2 2
44.2. O gráfico de h obtém-se do gráfico de f pela contração
f −1 ( x ) = 2 x + 4 1
vertical de coeficiente . Portanto, Dh = D f = [ −2 , 4] .
D f −1 = ℝ 3
1 1 1 5
Logo, f −1 : ℝ → ℝ com f −1 ( x ) = 2 x + 4 0 ≤ f ( x) ≤ 5 ⇔ × 0 ≤ f ( x) ≤ × 5 ⇔ 0 ≤ h ( x) ≤
3 3 3 3
x  x   5 
41.2. (f −1
# f ) ( x ) = f −1  f ( x ) = f −1  − 2  = 2  − 2  + 4 Logo, Dh′ = 0 ,  .
 3
2  2 
= x−4+4= x 44.3. g ( −1) = 5 f ( −1) = 5 × ( −3) = −15
( f # f ) ( x ) = f  f ( x ) = f ( 2 x + 4 ) = 2 x2+ 4 − 2 =
−1 −1
h ( −1) =
1
3
1
f ( −1) = × ( −3) = −1
3
= x+2−2 = x 45.1. O gráfico de g obtém-se do gráfico de f pela contração
1
Logo, (f −1
# f ) ( x ) = ( f # f −1 ) ( x ) horizontal de coeficiente . Portanto, Dg′ = D′f = [ 0 , 3] .
4
42.1. D f = ℝ 2 4 1
4 x ∈ D f ⇔ −2 ≤ 4 x ≤ 4 ⇔ − ≤ x ≤ ⇔ − ≤ x ≤ 1
4 4 2
f ( − x ) = ( − x ) − 3 ( − x ) = − x 3 + 3x = − ( x 2 − 3 x ) = − f ( x )
3
 1 
Logo, Dg =  − , 1 .
∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = − f ( x )  2 
Logo, f é uma função ímpar. 45.2. O gráfico de h obtém-se pela dilatação horizontal de
42.2. D f = ℝ coeficiente 3. Portanto, Dh′ = D′f = [ 0 , 3] .
1 1
f ( − x ) = ( − x ) − ( − x ) = x4 − x2 = f ( x ) x ∈ D f ⇔ −2 ≤ x ≤ 4 ⇔ 3 × ( −2 ) ≤ x ≤ 3 × 4 ⇔ −6 ≤ x ≤ 12
4 2
3 3
∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = f ( x )
Logo, Dh = [ −6 , 12] .
Logo, f é uma função par.
1  1 1 
42.3. D f = ℝ 45.3. g   = f  4 ×  = f (1) = 2 ; h ( 3) = f  × 3  = f (1) = 2
4  4 3 
f ( − x) = − x − ( − x ) = − x − x2 = − ( x + x2 )
2
46.1. O gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela reflexão de
Como ∃x ∈ ℝ : f ( − x ) ≠ f ( x ) e f ( − x ) ≠ − f ( x ) , f não é eixo Ox. Portanto, Dg = D f = [ −2 , 4] .
par nem é ímpar. 0 ≤ f ( x ) ≤ 5 ⇔≤ −5 ≤ − f ( x ) ≤ 0 ⇔ −5 ≤ g ( x ) ≤ 0
42.4. D f = ℝ
Logo, D′g = [ −5 , 0] .
f ( −x) = −x − 1 = x − 1 = f ( x) 46.2. O gráfico de h é a imagem do gráfico de f pela reflexão de
∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = f ( x ) eixo Oy.
Logo, f é uma função par. − x ∈ D f ⇔ −2 ≤ − x ≤ 4 ⇔ −4 ≤ x ≤ 2
42.5. D f = ℝ \ {0} Portanto, Dh = [ −4 , 2] e Dh′ = D′f = [ 0 , 5]
155
46.3. g ( 0 ) = − f ( 0 ) = −1 × ( −1) = 1 47.4. f ( x ) = x 2 − 1 = x2 − 1 = 0 ⇔
h ( 0 ) = f ( −0 ) = f ( 0 ) = −1 x = −1 ∨ x = 1
 x − 1 se x ≤ −1 ∨ x ≥ 1
2
= 2
 − x + 1 se − 1 < x < 1
Pág. 219
O gráfico de y = x 2 − 1 , para x ≤ 1 ∨ x ≥ 1 , é parte de uma
47.1. O gráfico de y = x 2 − 4 , com x ≥ −1 é parte de uma
parábola com a concavidade voltada para cima e vértice (0, – 1).
parábola
O gráfico de y = − x 2 + 1 , para −1 < x < 1 , é parte de uma
• Zeros: x − 4 = 0 ∧ x ≥ −1 ⇔ x = 4 ∧ x ≥ 1 ⇔ x = 2
2 2
parábola com a concavidade voltada para baixo e vértice (0, 1).

• Vértice: ( 0 , − 4 )
Esboço do gráfico de f :
x y = x −1 x y = x2 − 4
–2 –3 –1 –3
–1 –2 0 –4
2 0
Esboço do gráfico de f
48.1. f ( x ) = 0 ⇔ x 3 − 6 x 2 + 9 x = 0 ⇔ x ( x 2 − 6 x + 9 ) = 0 ⇔
⇔ x = 0 ∨ x2 − 6x + 9 = 0 ⇔
⇔ x = 0 ∨ ( x − 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3
2
Zeros de f = {0 , 3}
 1
2 x − 1 se x ≥ 2 48.2. f ( x ) = 0 ⇔ x 4 + 3 x3 + 4 x 2 = 0 ⇔ x 2 ( x 2 + 3x + 4 ) = 0 ⇔
47.2. 2 x − 1 = 
−2 x + 1 se x < 1 ⇔ x 2 = 0 ∨ x 2 + 3x + 4 = 0 ⇔
 2
−3 ± 9 − 16
 ⇔ x =0∨ x = ⇔ x=0
x 2
se x ≤ −5
 2 x − 1 se x > −1  48.3. f ( x ) = 0 ⇔ x 4 + x 2 + 2 x − 4 = 0
1
f ( x) =  =  −2 x + 1 se − 1 < x < Os zeros inteiros da função f, caso existam, são divisores de
 x se x ≤ −5  2
 1 – 4: {−4, − 2, − 1, 1, 2, 4}
2 x − 1 se ≥ 2
f (1) = 14 + 13 + 2 × 1 − 4 = 0
x y=x x y = −2 x + 1 x y = 2x − 1
f ( −1) = ( −1) + ( −1) + 2 × ( −1) − 4 = −6
4 3
1
–6 –6 –1 3 0
2
f ( 2 ) = 24 + 23 + 2 × 2 − 4 = 24
1
–5 –5 0 1 1
f ( −2 ) = ( −2 ) + ( −2 ) + 2 × ( −2 ) − 4 = 0
4 3
2
Esboço do gráfico de f 1 e – 2 são zeros e f.

Pela regra de Ruffini:
1 1 0 2 –4
1 1 2 2 4
1 2 2 4 0
–2 –2 0 –4
1 0 2 0
f ( x ) = 0 ⇔ ( x − 1)( x + 2 ) ( x 2 + 2 ) = 0 ⇔
47.3. Se x > 1 , x − 1 = x − 1
⇔ x − 1 = 0 ∨ x + 2 = 0 ∨ x2 + 2 = 0 ⇔
 x − 1 se x > 1  −2 − x se x < 1
  ⇔ x = 1 ∨ x = −2
f ( x ) = 1 se x = 1 = 1 se x = 1
Zeros de f : {−2 , 1}
 −2 − x se x < 1  x − 1 se x > 1
 
48.4. f ( x ) = 0 ⇔ x 4 − x 2 + 2 = 0 ⇔ ( x 2 ) − ( x 2 ) + 2 = 0 ⇔
2
x y = −2 − x x y = x −1
–2 0 1 0
1 ± −7
1 –3 2 1 ⇔ x2 = ⇔ x ∈∅
2
Esboço do gráfico de f : A função f não tem zeros
49.1. D f = { x ∈ ℝ : x + 1 ≥ 0} = { x ∈ ℝ : x ≥ −1} = [ −1 , + ∞ ]
Dg = { x ∈ ℝ : x − 2 ≠ 0} = { x ∈ ℝ : x ≠ 2} = ℝ \ {2}
D f + g = D f ∩ Dg = [ −1 , + ∞[ ∩ ℝ \ {2} = [ −1 , + ∞[ \ {2}
156
1 e) O mínimo absoluto de f é – 2 e o máximo absoluto de f

(f + g )( x ) = f ( x ) + g ( x ) = x + 1 +
é 8.
x−2
f) Os mínimos relativos de f são – 2, – 1 e 6.
Logo, f + g : [ −1 , + ∞[ \ {−2} → ℝ com
Os máximos relativos de f são – 2, 0, 6 e 8.
1
(f + g )( x ) = x + 1 + 52.2.
x−2 x 0 2 6 16 18 20 24
49.2. D f × g = D f ∩ Dg = [ −1 , + ∞[ \ {2} f 0 ց –2 → –2 ր 8 ց 6 → 6 ց –1
1 x +1 52.3. a) f ( x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 9 ∨ x = 22 . S = {0 , 9 , 22}
( f × g )( x ) = f ( x ) × g ( x ) = x +1× =
x−2 x−2
b) Seja g ( x ) = f ( − x ) .
x +1
Logo, f × g : [ −1 , + ∞[ \ {2} → ℝ com ( f × g )( x ) = O gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela reflexão
x−2
de eixo Oy. Portanto, os zeros de f ( − x ) são os
49.3. D5 f = D f = [ −1 , + ∞[
simétricos dos zeros de f.
5 f ( x) = 5 x + 1
f ( − x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −9 ∨ x = −22
Logo, 5 f : [ −1 , + ∞[ → ℝ com 5 f ( x ) = 5 x + 1
S = {−22 , − 9 , 0}
49.4. D g = Dg ∩ {x ∈ D f : f ( x ) ≠ 0} = ℝ \ {2} ∩ ]−1 , + ∞[ =
f 52.4. a) f ( x ) ≤ 6 ⇔ 0 ≤ x ≤ 13 ∨ 18 ≤ x ≤ 24
= ]−1 , + ∞[ \ {2} x + 1 = 0 ⇔ x + 1 = 0 ⇔ x = −1 S = [ 0 , 13] ∪ [18 , 24]
1 f (10 ) = 3: (10 , 3)
g g ( x) 1
 ( x) = = x−2 = f (14 ) = 7 : (14 , 7 )
f
  f ( x ) x + 1 ( x − 2 ) x +1
7−3 4
m= = =1
g 14 − 10 4
Logo, : ]−1 , + ∞[ \ {2} → ℝ com y − 3 = x − 10 ⇔ y = x − 7
f
x − 7 = 6 ⇔ x = 13
g 1
 ( x) = b) − f ( 2 x ) > 0 ⇔ f ( 2 x ) < 0
f
  ( x − 2 ) x +1
Seja g ( x ) = f ( 2 x )
49.5. D f 2 = D f = [ −1 , + ∞[
O gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela
f 2 ( x ) = ( f ( x )) = ( )
2 2
x +1 = x +1 1
contração horizontal de coeficiente .
2
Logo. f : [ −1 , + ∞[ → ℝ com f 2 ( x ) = x + 1
2
f ( 2 x ) < 0 ⇔ 0 < 2 x < 9 ∨ 22 < 2 x < 24 ⇔
2
 f  1 2  2  f ( 0) 1   2   9
50.   ( 0 ) − h  = −  h  = ⇔0< x< ∨ 11 < x < 12
h 3  2  h ( 0 ) 3   2   2
 9
1 S =  0 ,  ∪ ]11 , 12[
× 0 −1  2
1 −1 2
=2 − × 02 = − 0 =1 0< <1
−1 3 −1 2 Pág. 221
Pág. 220 53.1. lim+ f ( x ) = 0 53.2. lim− f ( x ) = 3
x →−3 x→2
51.1. a) D f = [ −8 , 8] b) D′f = [ −6 , 4] 53.3. lim f ( x ) = 3 53.4. lim+ f ( x ) = 2

x →−1 x→2
c) Zeros de f = {−3 , 3 , 8} 53.5. lim f ( x ) = 3 53.6. lim f ( x ) = 0,5

x →3 x →−2,5−
d) f é crescente em [– 8, 0] e em [6, 8]. 54. f é contínua em ]−3 , 0[ ∪ ]0 , 2] ∪ {3}
f é decrescente em [0, 6]
e) Os mínimos relativos de f são – 6 e 5. 55. A função f é contínua em x = 2 se existir lim f ( x ) , ou seja,
x →2
Os máximos relativos de f são 0 e 4.
se lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 2 ) .
f) O mínimo absoluto de f é – 6 e o máximo absoluto de f x→2 x→2
é 4. k −x k −2
lim f ( x ) = lim− = = f ( 2)
51.2. x → 2− x→2 3 3
x –8 0 6 8
x 2 − kx + 2k − 4
f –6 ր 4 ց –5 ր 0 lim+ f ( x ) = lim+ =
x→2 x→2 x2 − 4
Máx. Mín.
52.1. a) D f = [ 0 , 24] b) D′f = [ −2 , 8] = lim+
( x − 2 )( x + 2 ) − k ( x − 2 ) =
x →2 ( x − 2 )( x + 2 )
c) Zeros de f = {0 , 9 , 22}
( x − 2 )( x + 2 − k ) x+2−k
d) f é estritamente decrescente em [0, 2], em [16, 18] e em = lim+ = lim
[20, 24].
x→2 ( x − 2 )( x + 2 ) x →2 +
x+2
f é estritamente crescente em [6, 16]. 2+2−k 4−k
= =
f é constante em [2, 6] e em [18, 20]. 2+2 4
157
Portanto: Quando x → −∞ :
k −2 4−k 20 x2 − 1
= ⇔ 4k − 8 = 12 − 3k ⇔ 7 k = 20 ⇔ k =
3 4 7 f ( x) x2 − 1 x2
m = lim = lim x = lim = lim 2 = lim 1 = 1
20 x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x 2 x →−∞ x x →−∞
Logo, a função f é contínua em x = 2 se k = .
7  x2 − 1  x2 − 1 − x 2
( ∞−∞ ) b = lim  f ( x ) − mx  = lim  − x  = lim =
56.1. lim ( 5 x 3 − 2 x + 1) = lim ( 5 x 3 ) = 5 × ( +∞ ) = +∞  x x
3 x →−∞ x →−∞ →−∞
 x
x →+∞ x →+∞
−1
∞
 
= lim =0
x →−∞ x
x +1 x +1 ∞ x 1
56.2. lim = lim 2 = lim 2 = lim = 0 Quando x → +∞ :
( x − 2) x →−∞ x − 4 x + 4
x →−∞ 2 x →−∞ x x →∞ x
f ( x) x2 − 1 x2
 2  ( 0×∞ ) 2x2 + 8 2 x2 m = lim = lim = lim 2 = 1
56.3. lim  2 × ( x 2 + 4 ) = lim 2 = lim 2 = x →+∞ x x →+∞ x 2 x →+∞ x
x →−∞ x − 1 x →−∞ x − 1 x →−∞ x
 
−1
= lim 2 = 2 b = lim  f ( x ) − mx  = lim =0
x →−∞ x →+∞ x →+∞ x
( x2 + 1 + x )( x2 + 1 − x )= A reta de equação y = x é assíntota ao gráfico de f.

( )
( ∞−∞ )
56.4. lim x +1 + x
2
= lim 57.3. Assíntotas verticais:
x →−∞ x →−∞
x +1 − x
2
1 − x3 = 0 ⇔ x3 = 1 ⇔
D f = ℝ \ {1}
⇔ x =1
x +1− x
2 2
1 1
= lim = lim = =0 A função f é contínua e 1 é ponto aderente a D f .
x →−∞
x2 + 1 − x x →−∞
x2 + 1 − x +∞ + ∞
x2 1
∞
  lim− f ( x ) = lim− = + = +∞
x x 1 1 x →1 1 − x
∞ 3
x →1 0
56.5. lim = lim = lim = =1
x →+∞
x −1 x →+∞  1  x →+∞ 1 − 1 1− 0 x2 1
x 1 −  lim+ f ( x ) = lim+ = − = −∞
 x x x →1 x →1 1 − x
3
0
Pág. 222 Assíntotas não verticais: y = mx + b
57.1. Assíntotas verticais: Quando x → −∞ :
D f = ℝ \ {1} x2
A função f é contínua e 1 é um ponto aderente a D f . f ( x) x2 x2
= lim 1 − x = lim
3
m = lim = lim
x +1 2
x →−∞ x x →−∞ x ( ) x→−∞ x − x 4
x →−∞ x 1 − x 3
lim f ( x ) = lim− = = −∞
x →1− x − 1 0−
x →1 x2 1
= lim = lim =0
x +1 2 x →−∞ − x 4 x →−∞ − x 2
lim f ( x ) = lim+ = + = +∞
x →1+ x →1 x − 1 0 x2 x2 1
b = lim  f ( x ) − mx  = lim = lim = lim =0
Logo, a reta de equação x = 1 é assíntota ao gráfico de f. x →−∞ x →−∞ 1 − x 3 x →−∞ − x 3 x →−∞ − x
Assíntotas não verticais y = mx + b : Quando x → +∞ :

Quando x → −∞ : f ( x) 1
m = lim = lim =0
x →+∞ − x 2
x +1 x →+∞ x
f ( x) x +1 x +1 1
m = lim = lim x − 1 = lim = lim 2 = b = lim  f ( x ) − mx  = =0
x x x →−∞ x ( x − 1) x →−∞ x − x
x →−∞ x →−∞ x →+∞ −x
x 1 A reta de equação y = 0 é assíntota ao gráfico de f.
= lim = lim = 0 57.4. Assíntotas verticais:
x →−∞ x 2 x→−∞ x
x +1 x D f = ℝ \ {0}
b = lim  f ( x ) − mx  = lim = lim = lim 1 = 1
x →−∞ x →−∞ x − 1 x →−∞ x x →−∞ A função f é contínua e 0 é o ponto aderente a D f .
Quando x → +∞ :
x +x −x + x
f ( x) x +1 1 lim f ( x ) = lim− = lim− = Se x < 0, x = − x
m = lim = lim 2 = lim = 0 x → 0− x→0 x2 x →0 x2
x →+∞ x x →+∞ x − x x →+∞ x
0
x +1 = lim−= lim 0 = 0
b = lim  f ( x ) − mx  = lim =1 x 2 x → 0−
x →0
x →+∞ x →+∞ x − 1
x +x x+x
A reta de equação y = 1 é uma assíntota ao gráfico de f. lim f ( x ) = lim+ = lim+ 2 = Se x > 0, x =x
x → 0+ x→0 x2 x →0 x
57.2. Assíntotas verticais:
2x 2
D f = ℝ \ {0} . = lim+ 2 = lim+ = +∞
x →0 x x→0 x
A função f é contínua e 0 é ponto aderente a D f .
x = 0 é assíntota ao gráfico de f quando x → 0 + .
x2 − 1 −1 Assintotas não verticais: y = mx + b
lim− f ( x ) = lim− = = +∞
x→0 x →0 x 0− Quando x → −∞ :
x2 − 1 −1 x +x Se x < 0, x = −x
lim+ f ( x ) = lim+ = = −∞
x→0 x→0 x 0+ f ( x) 2 − x + x
m = lim = lim x = lim =0
A reta de equação x = 0 é assíntota ao gráfico de f. x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x3
Assíntotas não verticais y = mx + b :
158
x 2 − 5x + 6 = 0
x +x −x + x 57.6. Assíntotas verticais: 5 ± 25 − 24
b = lim  f ( x ) − mx  = lim = lim =0 D f = {x ∈ ℝ : x 2 − 5 x + 6 ≠ 0} = ℝ \ {2 , 3}
⇔x=
2
x →−∞ x →−∞ x2 x →−∞ x2 ⇔ x = 2∨ x = 3
Quando x → +∞ : A função f é contínua e 2 e 3 são pontos aderentes a D f .
x +x Se x > 0, x = x
0
f ( x) 2 x + x 2x 2 x − 2 0
 
x−2
m = lim = lim x = lim 3 = lim 3 = lim 2 lim− f ( x ) = lim− = lim
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x x →2 x→2 x − 5 x + 6 x →2− ( x − 2 )( x − 3)
2
=0
1 1
x +x 2x 2 = lim− = = −1
x → 2 x −13
b = lim  f ( x ) − mx  = lim = lim 2 = lim = 0 lim+ f ( x ) = lim+ −
= −11
x →+∞ x →−∞ x2 x →+∞ x x →+∞ x x→2 x→2 x − 3
A reta de equação y = 0 é assíntota ao gráfico de f. x−2 1

57.5. Assíntotas verticais: lim f ( x ) = lim− 2 = − = −∞
x2 − 1 = 0 ⇔ x → 3− x →3 x − 5 x + 6 0
D f = { x ∈ ℝ : x − 1 ≥ 0} =
2
⇔ x = −1 ∨ x = 1 x−2 1
lim f ( x ) = lim+ 2 = + = +∞
x →3 x + 5 x + 6
= ]−∞ , − 1] ∪ [1 , + ∞[ x → 3+ 0
A função f é contínua e não tem pontos aderentes a D f que
Assíntotas não verticais y = mx + b :
não pertencem a D f .
Quando x → −∞ :
Logo, não existem assíntotas verticais ao gráfico de f.
f ( x) x−2 x 1
Assíntotas não verticais y = mx + b : m = lim = lim = lim = lim =0
Quando x → −∞ :
x →−∞ x (
x →−∞ x x 2 − 5 x + 6
) x→−∞ x3 x→−∞ x 2
x x−2 x 1
x2 − 1 − b = lim  f ( x ) − mx  = lim 2 = lim 2 = lim = 0
f ( x) 4 4 x2 − 1 − x x →−∞ x →−∞ x − 5 x + 6 x →−∞ x x →−∞ x
m = lim = lim = lim =
x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ 4x Quando x → +∞ :
 1   1  f ( x) 1 f ( x) 1
4 x 2 1 − 2  − x  −4 x 1 − 2  m = lim = lim 2 = 0 ; b = lim = lim = 0
 x  x x x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x
= lim = lim  − 
x →−∞ 4x x →+∞  4x 4x  A reta de equação y = 0 é assíntota ao gráfico de f .
 
  −2 ± 4 + 32
58.1. P ( t ) = 0 ⇔ 8 + 2t − t 2 = 0 ⇔ t = ⇔
 1 1 1 5 x = x
2 −2
= lim  − 1 − 2 −  = −1 − = −
x →−∞ x 4 4 4 Se x < 0, −2 − 6 −2 + 6
 ⇔t= ∨t = ⇔ t = 4 ∨ t = −2
x = −x −2 −2
 x 5 
b = lim  f ( x ) − mx  = lim  x 2 − 1 − + x  = Como t ∈ ℝ +0 , t = 4 . Logo, a partícula passou na origem no
x →−∞ x →−∞
 4 4 
instante t = 4 segundos.
( x2 − 1 + x )( x2 − 1 − x )=
= lim
x →−∞
( x2 − 1 + x ) = lim
x →−∞
x2 − 1 − x 58.2. t.m. v .( P , 0 , 1) =
P (1) − P ( 0 )
=
9−8
=1
1− 0 1
x2 − 1 − x2 −1 −1 Entre os instantes t = 0 e t = 1 , a partícula deslocou-se com
= lim = lim = =0
x2 − 1 − x
x →−∞ x →−∞
x −1 − x
2 +∞ uma velocidade média de 1 cm/s.
Quando x → +∞ : P (t + h) − P (t )
58.3. P′ ( t ) = lim =
x  1  h →0 h
f ( x) x2 − 1 −  4x 1 − 2 
x 8 + 2 ( t + h ) − ( t + h ) − ( 8 + 2t − t 2 )
2
m = lim = lim 4 = lim  x − 
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞  4x 4x  = lim =
 
h→0 h
 x2 = x
 8 + 2t + 2h − t 2 − 2th − h 2 − 8 − 2t + t 2
 = lim
1 1 1 3 Se x > 0, x = x h →0 h
= lim  1 − 2 −  = 1 − =
x →+∞
 x 4  4 4 2h − 2th − h 2
h ( 2 − 2t − h )
= lim = lim =
 x 3x  h →0 h h→0 h
b = lim  f ( x ) − mx  = lim  x 2 − 1 − −  =
x →+∞ x →+∞
 4 4  = lim ( 2 − 2t − h ) = 2 − 2t
h →0
( x −1 − x
2
)( x −x+x
2
)= Logo, P′ ( t ) = 2 − 2t , t ∈ ℝ +0 .
= lim
x →+∞
( )
x 2 − 1 − x = lim
x →+∞
x2 − 1 + x 58.4. a) P′ ( 0 ) = 2 − 2 × 0 = 2
x −1− x
2
−1 2
= lim = =0 No instante t = 0 a partícula deslocava-se com uma
x →+∞
x − 1 + x +∞
2
velocidade de 2 cm/s.
5
A reta de equação y = − x é assíntota ao gráfico de f b) P′ (1) = 2 − 2 × 1 = 0
4
3 A velocidade da partícula, no instante t = 1 , era de
quando x → −∞ e a reta de equação y = x é assíntota ao
4 0 cm/s .
gráfico de f quando x → +∞ .
58.5. ∀t ∈ ℝ +0 , − 2t ≤ 0 ⇔ 2 − 2t ≤ 2 ⇔ P′ ( t ) ≤ 2
159
Logo, a velocidade máxima atingida pela partícula foi de

60.2. f ′ ( x ) =
( x − 1)′ x − ( x − 1) x′ = x − x + 1 =
1
2 cm/s. Como P′ ( t ) = 2 ⇔ t = 0 , a partícula atingiu a x2 x2 x2
velocidade máxima no instante t = 0 s. A função f é contínua e diferenciável em ℝ \ {0}. Logo, f é
Pág. 223 1  1 
contínua em  , 1 e diferenciável em  , 1 , pelo que
 3  3 
 x2 ′ 2 x
59.1. f ′ ( x ) =  + 3 x − 1 = +3= x+3 1 
satisfaz as hipóteses do Teorema de Lagrange em  , 1 .
 2  2
3 
( 4 ′
)
59.2. f ′ ( x ) = x ( x − 1) = x′ ( x − 1) + x × 4 ( x − 1)′ ( x − 1) =
4 3
1 
Então, existe pelo menos um c ∈  , 1 tal que:
3 
= ( x − 1) + 4 x ( x − 1) = ( x − 1) ( x − 1 + 4 x ) =
4 3 3
1
f (1) − f   1 2
= ( x − 1) ( 5 x − 1) −1 −
3
f (c) =
′  3 ⇔ 1
f  = 3 = 3 = −2
1  3 1 1
1−
 x − 1 ′ ( x − 1)′ ( x + 1) − ( x − 1)( x + 1)′ 3 3
59.3. f ′ ( x ) =   = = 3
 x +1 ( x + 1) 1 0 − ( −2 )
2
1 2 1 1
⇔ 2 = ⇔ 2= ⇔ 2 = 3 ⇔ c2 =
x + 1 − ( x − 1) 2 c 2 c 2 c 3
= = 3 3
( x + 1) ( x + 1)
2 2
3 3
⇔c=− ∨c=
 x − 3  3  ′  x − 3 ′  x − 3 
2
3 3
59.4. f ′ ( x ) =    = 3   =
 x − 2    x−2  x−2 1 
Como c ∈  , 1 , o número pedido é c =
3
.
3  3
( x − 3)′ ( x − 2 ) − ( x − 3)( x − 2 )′  x − 3  2
= 3× ×  = 60.3. f ( x ) = x ; D f = { x ∈ ℝ : x ≥ 0} = ℝ +0
( x − 2)  x −2
2
1
x − 2− x + 3  x −3
2
3 ( x − 3)
2
f ′ ( x) = ; D f ′ = {x ∈ ℝ : x > 0} = ℝ +
= 3× ×   = 2 x
( x − 2)  x−2 ( x − 2)
2 4
A função f é contínua em ℝ +0 e é diferenciável em ℝ+. Logo
 3 x ′
59.5. f ( x ) = 
′  =
3 ′
( )
x ( x − 1) − 3 x ( x − 1)′
=
f é contínua em [1, 4] e diferenciável em ]1, 4[, pelo que
satisfaz as hipóteses do Teorema de Lagrange em [1, 4].
 x −1 ( x − 1)
2
Então existe pelo menos um c ∈ ]1 , 4[ , tal que:

1 x − 1 − 3x
( x − 1) − 3 x f ( 4 ) − f (1)
1 2 −1 1 1
3 3 2
x 3 2
−2 x − 1 f ′ (c) = ⇔ = ⇔ = ⇔
= = 3 x 2 = 4 −1 2 c 3 2 c 3
( x − 1) ( x − 1) 3 3 x 2 ( x − 1)
2 2
3 c >0 9
⇔ c = ⇔c =
 3 x − 3 ′
59.6. f ′ ( x ) = 
( 3 ′
)
x − 3 x 2 − 3 x − 3 ( x 2 )′ 2 4
 = = 9
Como c ∈ ]1 , 4[ , o número pedido é c = .
2
 x  x4
4
( x − 3)′ x 2 − 3 x − 3 × 2 x x  x 
− 2 3 x −3  61.1. D f = ℝ
3 3 ( x − 3)
2  3 3 ( x − 3) 2 
 
= = f ′ ( x ) = ( x3 − 3x + 2 )′ = 3 x 2 − 3
x4 x4
x − 6 ( x − 3) f ′ ( x ) = 0 ⇔ 3 x 2 − 3 = 0 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = −1 ∨ x = 1
3 3 ( x − 3)
2
x − 6 x + 18 −5 x + 18 x −∞ –1 1 +∞
= = =
3
f′ + 0 – 0 +
x ( x − 3) ( x − 3)
33 2 33 2
3x 3x
f ր 4 ց 0 ր
60.1. f ( x ) = x3 + x + 1 ; f ′ ( x ) = 3 x 2 + 1 Máx. Mín.
A função f é contínua e diferenciável em ℝ . Logo, f é f ( −1) = −1 + 3 + 2 = 4 ; f (1) = 1 − 3 + 2 = 0
contínua em [0, 1] e diferenciável em ]0, 1[, pelo que satisfaz f é estritamente crescente em ]−∞ , − 1] e em [1 , + ∞[ e
as hipóteses do Teorema de Lagrange em [0, 1].
estritamente decrescente em [– 1, 1]. f tem um máximo
Então, existe pelo menos um c ∈ ]0 , 1[ tal que: relativo igual a 4 para x = −1 e um mínimo relativo igual a 0
f (1) − f ( 0 ) 3 −1 para x = 1 .
f ′ (c) = ⇔ 3c 2 + 1 =
⇔ 3c 2 + 1 = 2 ⇔
1− 0 1 61.2. x 2 − 1 = 0 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = ±1 ; D f = ℝ \ {−1 , 1}
1 1 1 ′ 2 ′
⇔ 3c 2 = 1 ⇔ c 2 = ⇔ c = − ∨c= ⇔  x 2 + 1 ′ ( x + 1) ( x − 1) − ( x + 1)( x − 1)
2 2 2
3 3 3 f ′ ( x) =  2  = =
 x −1 ( x 2 − 1)
2
3 3
⇔c=− ∨c=
3 3 2 x ( x 2 − 1) − ( x 2 + 1) 2 x 2 x ( x 2 − 1 − x 2 − 1)
= = =
3
(x − 1) (x − 1)
2 2
Como c ∈ ]0 , 1[ , o número pedido é c =
2 2
.
3
4x
=−
( x 2 − 1)
2
160
x −∞ −1 0 1 +∞ 61.5.
f' + + 0 – – x + 2 se x < 0  x − 3 se x ≥ 3
f ր ր –1 ց ց  x −3 = 
f ( x ) =  − x + 3 se 0 ≤ x ≤ 3 − x + 3 s e x < 3
Máx.
x − 3 se x ≥ 3

f é estritamente crescente em ]−∞ , − 1[ e em ]– 1, 0] e
Df = ℝ
estritamente decrescente em [0, 1[ e em ]1 , + ∞[ .
1 se x < 0
f tem um máximo relativo igual a –1 para x = 0 . 
f ( x ) =  −1 se 0 < x < 3
′
61.3. D f = ℝ 1 se x > 3

2 x − 2 se x < 2
f ′( x) =  lim f ( x ) = 2 e f ( 0 ) = lim+ f ( x ) = 3 > 2
2 se x > 2 x → 0− x →0
f é contínua em x = 3
∀x > 2, f ′ ( x ) = 2 > 0
x −∞ 0 3 +∞
f ′ ( x) = 0 ⇔ 2x − 2 = 0 ∧ x < 2 ⇔ x = 1 f' + – +
f ր 3 ց 0 ր
lim− f ( x ) = 0 e f ( 2 ) = lim+ f ( x ) = 5 > 0 Máx. Mín.
x →2 x→2
f é estritamente crescente em ]−∞ , 0] e em [3 , + ∞[ e

x −∞ −1 2 +∞
f' – 0 + + estritamente decrescente em [0, 3]. f tem um máximo
f ց 0 ր 5 ր relativo igual a 3 para x = 0 e um mínimo relativo igual a 0
Máx.
para x = 3 .
61.6. D f = { x ∈ ℝ : x ≥ 0 ∧ x − 1 ≠ 0} = { x ∈ ℝ : x ≥ 0 ∧ x = 1}
crescente [1 , + ∞[ . f tem um mínimo relativo igual a – 1
= ℝ +0 \ {1}
para x = 1 .
61.4. D f = ℝ  2 x ′
f ( x ) = 
′  =
′
( )
2 x ( x − 1) − 2 x ( x − 1)
 x −1 ( x − 1)
2
x se x < 0
  x se x ≥ 0
f ( x ) = − x se 0 ≤ x ≤ 1 x = 2 ( x − 1)
 x 3 + 1 se x > 1 − x se x < 0 −2 x
 2 x x − 1 − 2x −x −1
= = =
( x − 1) x ( x − 1) x ( x − 1)
2 2 2
1 se x < 0

f ′ ( x ) = −1 se 0 < x < 1 ∀x ∈ D f , f ′ ( x ) < 0
 2
3 x se x > 1 f é estritamente decrescente em [0, 1[ e em ]1 , + ∞[ .
f é contínua em x = 0
f não tem extremos.
f (1) = lim− f ( x ) = lim− ( − x ) = −1
x →1 x →1
lim+ f ( x ) = lim+ ( x 3 + 1) = 2 > −1

x →1 x →1
x −∞ 0 1 +∞
f' + – +
f ր 0 ց –1 ր
Máx. Mín.
f é estritamente crescente em ]−∞ , 0] e em [1 , + ∞[ e

estritamente decrescente em [0, 1].
f tem um máximo relativo igual a 0 para x = 0 e um mínimo

relativo igual a
– 1 para x = 1 .
161
5 Números complexos
Atividade de diagnóstico Pág. 7

Pág. 6 5.3. Circunferência: ( x − x1 ) + ( y − y1 ) = r 2
2 2
( 3 + 1) + ( 2 − 2 ) = 42 + 02 = 4
2 2
1.1. AB = Centro : (1, 2 ) 
 ⇒ ( x − 1) + ( y − 2 ) = 4
2 2
( 2 + 1) + ( −2 − 3) = 3 + ( −5) = raio : r = 2
2 2 2
1.2. AB = 2

= 9 + 25 = 34 Reta : y = mx 
⇒ y = x
2.1. A ( −1, 2 ) ; B ( 2, − 1) ; P ( x, y ) ( 0, 0 ) ; ( 3, 3) 
Condição: ( x − 1) + ( y − 2 ) < 4 ∧ y ≥ x
2 2
( x + 1) ( y − 2) ( x − 2 ) + ( y + 1)
2 2 2 2
AP = BP ⇔ = ⇔
5.4. Circunferência: ( x − x1 ) + ( y − y1 ) = r 2
2 2
⇔ x2 + 2 x + 1 + y2 − 4 x + 4 =
= x2 − 4 x + 4 + y2 + 2 x + 1 ⇔ Centro : (1, 1) 
 ⇒ ( x − 1) + ( y − 1) = 1
2 2
⇔ −6 y = −6 x ⇔ y = x Raio : r = 1 
A bissetriz dos quadrantes ímpares é a mediatriz de [AB].
Retas: y = mx + b
2.2. B ( 2, − 1) ; C ( 3, 3) ; P ( x, y ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).
BP = CP ⇔ b =1 
 1
⇔ ( x − 2)
2
+ ( y + 1) =
2
( x − 3)
2
+ ( y − 3) ⇔
2 2 −1 1  ⇒ r : y = x + 1
m= =  2
2 − 0 2
⇔ x2 − 4x + 4 + y2 + 2 y + 1 =
A reta s passa nos pontos de coordenadas (1, 0) e (2, 2).
= x2 − 6x + 9 + y2 − 6 y + 9 ⇔
2−0 2 
2 13 1 13 m= = =2 
⇔ 8 y = −2 x + 13 ⇔ y = − x + ⇔ y = − x + 2 −1 1  ⇒ s : y = 2x −1
8 8 4 8 0 = 2 × 1 + b ⇔ b = −2
1 13 Condição:
A equação reduzida da mediatriz de [BC] é y = − x + .
4 8   1 
( x − 1) + ( y − 1) ≤ 1 ∧  y ≥ 2 x + 1 ∨ y ≤ 2 x − 2   ∨
2 2
( x + 3) + ( y − 2) = 9
2 2
3.1.   
3.2. Centro: (1, 0) ; raio: r = 3
Por exemplo, o ponto de Cálculo auxiliar
(
∨ ( x − 1) + ( y − 1) ≥ 1 ∧ 0 ≤ x ≤ 1 ∧ 0 ≤ y ≤ 1
2 2
)
!!!"
coordenadas 1, ( )
3 pertence à
x =1
(1 − 1)
2
+ y2 = 3 ⇔
6.1. a)
1
2
  1 
AB = B − A = ( 0, 2 ) −  , − 1 =  − , 3 
  2 
circunferência C1 . ⇔ y=± 3 !!!"  3   3 
b) BC = C − B =  − , 2  − ( 0, 2 ) =  − , 0 
4. 1≤ x + y ≤ 4
2 2
 2   2 
5.1. Reta vertical: x = 0 !!!" !!!"  1   3 
c) AB + BC =  − , 3  +  − , 0  = ( −2, 3)
Retas horizontais: y = 0; y = 3  2   2 
Retas oblíquas: y = mx + b !!!" !!!" !!!" !!!"  1   3 
d) 2 AB − 3CB = 2 AB + 3BC = 2  − , 3  + 3  − , 0  =
  2   2 
( 3, 0 ) ; ( 5, 3)   9   11 
 = ( −1, 6 ) +  − , 0  =  − , 6 
3−0 3  3 9  2   2 
m= = ⇒ s: y = x− !!!" !!!"
5−3 2  2 2 6.2. Os vetores AB e BC não são colineares, porque a
3 9  !!!" !!!"
0 = × 3 + b ⇔ − = b ordenada de BC é nula enquanto que a ordenada de AB
2 2 
é não nula.
b=2  !!!" !!!"
 3 7.1. OA( −1, 3) 7.2. OB ( 0, 2)
3 ⇒ r : y = x + 2 "
r // s ⇒ m =  2 7.3. C = A + u ( −2, − 3) = ( −1, 3) + ( −2, − 3) = ( −3, 0 )
2 !!!"
3 9 3 Logo, OC ( −3, 0 ) .
Condição: 0 ≤ y ≤ 3 ∧ x ≥ 0 ∧ x − ≤ y ≤ x + 2
2 2 2 8.1. A (1, − 1) ; C ( −2, 3)
!!!"
5.2. Circunferência: ( x − x1 ) + ( y − y1 ) = r 2
2 2
AC = C − A = ( −2, 3) − (1, − 1) = ( −3, 4)
Centro : (1, 1)  !!!"
 ⇒ ( x − 1) + ( y − 1) = 1 AC = ( −3) + 42 = 9 + 16 = 25 = 5
2 2 2
Raio : r = 1 
Retas verticais: x = 0; x = 2 8.2. B ( x, 3)
!!!"
Retas horizontais: y = 0; y = 3 BC = C − B = ( −2, 3) − ( x, 3) = ( −2 − x, 0)
( )
!!!"
Condição: 0 ≤ x ≤ 2 ∧ 0 ≤ y ≤ 1 ∧ ( x − 1) + ( y − 1) ≥ 1 ∨ BC = 5 ⇔ ( −2 − x ) + 02 = 5 ⇔ ( −2 − x ) = 25 ⇔
2 2 2 2
(
∨ y ≥ 1 ∧ ( x − 1) + ( y − 1) ≤ 1
2 2
) ⇔ −2 − x = 5 ∨ −2 − x = 5 ⇔ x = 3 ∨ x = −7
Como o ponto B pertence ao 1.º quadrante, a sua abcissa
é 3.
5. Números complexos
Atividade inicial
z3 × ( z1 − z2 ) = 2i ( 2 − i− ( −1 + i ) ) = 2i ( 2 − i+ 1 − i ) =
2 2 2
1.8.
Pág. 8
1. 4 3 − 15 × 4 − 4 = 64 − 60 − 4 = 0 = 2 i ( 3 − 2 i ) = 2i ( 9 + 12i − 4 ) =
2
Logo, 4 é solução da equação x 3 − 15 x − 4 = 0 .

= 2i ( 5 − 12i ) = 24 + 10i
2.1. p = − 15 ; q = − 4
( −4 ) ( −15)
2 3
42 33 × 53 Pág. 14
D= + = − = 4 − 53 =
4 27 4 33 2.1. i 20 + i 37 + i 43 + i 2021 = 20 14 37 4 43 4 2021 4
0 5 1 9 3 10 021 505
= 4 − 125 = − 121 = −112 = i 0 + i1 + i3 + i1 =
q2 p3 = 1 + i− i + i = 1 + i
D= + = −112
4 27 2.2. ( 2 − i )( i − i ) =
110 11 166
110 14 37 4 166 4
30 27 3 2 06 41
= ( 2 − i )( i − i ) =
q q 2 3 2
2.2. x=3− + D +3− − D = 2 2
2 2
−4 −4 = ( 2 + 1)( − i + 1) = 3(1 − i ) = 3 − 3i
=3− + −112 + 3 − − −112 =
2 2
(2 i − i10 ) ( 3i 2 − 4 i 3 ) = ( 2i 3 − i 2 ) ( −3 + 4i ) =
19 2 2
2.3. 19 4 10 4
3
= 2 + −1× 112 + 2 − −1 ×112 =
3 3 4 2 2
= ( −2i + 1) ( −3 + 4i ) = ( 4i 2 − 4i + 1) ( −3 + 4i ) =
2
= 3 2 + 11 −1 + 3 2 − 11 −1
= ( −4 + 1 − 4 i )( −3 + 4 i ) = ( −3 − 4i )( 3 + 4i ) =
(2 + )
3
2.3. −1 = 3C0 × 23 + 3C1 × 22 −1 +
= 9 − 16 i 2 = 9 + 16 = 25
( ) ( )
2 3
+ C2 × 2
3
−1 + C5 3
−1 = 515
2.4. S = ∑ i 3 k é a soma dos primeiros 516 termos de uma
( )
2 k =0
= 8 + 3 × 4 −1 + 3 × 2 × ( −1) + −1 × −1 =
progressão geométrica de razão i 3 = − i e cujo primeiro
= 8 + 12 −1 − 6 − 1× −1 = 2 + 11 −1 termo é 1.
(2 − ) ( ) 1 − (− i)
3 516 516 4
−1 = 3C0 × 23 + 3C1 × 22 × − −1 + 1 − i0 1 − 1 11 129
S = 1× = = =0
1 − (− i) 1+ i 1+ i 36
( ) ( ) 0
2 3
+ 3C2 × 2 × − −1 + 3C3 − −1 =
= 8 + 3 × 4 × ( − −1 ) + 3 × 2 × ( −1) − ( )
2 Pág. 15
−1 × −1 =
z = (1 − 2i )(1 + i ) + 2 ( 2 − i ) =
2 2
3.1.
= 8 − 12 −1 − 6 + −1 = 2 − 11 −1
= (1 − 2i )(1 + 2i − 1) + 4 − 2i = (1 − 2i ) × 2i + 4 − 2i
( )
3
Logo, 2 ± −1 = 2 ± 11 −1 .
= 2i + 4 + 4 − 2i = 8
2.4. 3
2 + 11 −1 + 2 − 11 −1 = 2 + 11 −1 + 2 − 11 −1 =
3
( ) ( ) Re ( z ) = 8 ; Im ( z ) = 0
z é um número real.
= 2 + 2 + 11 −1 − 11 −1 = 4
( 2 − 3 i) × ( 3 − 2 i) =
2 2
3.2. z=
= ( 2 − 2 6 i + 3i )( 3 − 2 6 i + 2i ) =
Pág. 13 2 2
1.1. z1 + z2 + z3 = ( 2 − i ) + ( −1 + i ) + 2i = 1 + 2i
1.2. z1 − z2 − z3 = ( 2 − i ) − ( −1 + i ) − 2i = 2 − i + 1 − i − 2i = 3 − 4i = ( −1 − 2 6 i )(1 − 2 6 i ) = ( −2 6 i − 1)( −2 )
6 i+ 1 =
z1 × z2 = ( 2 − i )( −1 + i ) = −2 + 2i + i − i2 = −2 + 1 + 3i = = 4 × 6 i − 1 = − 24 − 1 = − 25
2
1.3.
= −1 + 3i Re ( z ) = −25 ; Im ( z ) = 0
( z3 ) + z1 = ( 2i ) + 2 − i = 4i2 + 2 − i = −4 + 2 − i = −2 − i
2 2
1.4.
z = ( i 2 ) − ( i + 1) = 112 − ( i 2 + 2 i + 1)
6 2
3.3. 12 = 4 × 3
1.5. ( z1 − z2 ) × z3 = ( 2 − i− ( −1 + i ) ) × 2i = ( 2 − i+ 1 − i ) × 2i =
= i 0 − ( −1 + 2 i + 1) = 1 − 2 i
= ( 3 − 2i ) × 2i = 6i − 4i 2 = 4 + 6i
Re ( z ) = 1 ; Im ( z ) = −2
( z1 ) × z2 + z3 = ( 2 − i ) × ( −1 + i ) + 2i =
2 2
1.6.
( )( )( )
2
3.4. z= 2 − 5i 2 − i 1+ 2 i =
= ( 4 − 4i+ i ) × ( −1 + i ) + 2i =
2
 2  2
= ( 3 − 4i )( −1 + i ) + 2i = =  2 − 2 i − 5 2 i + 5i
# 1 + 2 2 i + 2i
# =
 −5   −2 
= −3 + 3i+4i + 4 + 2i = 1 + 9i
1.7. i z1 + i z2 × z3 = i ( 2 − i ) + i 2 ( −1 + i ) × 2i =
2 ( )(
= −3 − 6 2 i −1 + 2 2 i = 3 − 6 2 i + 6 2 i − 24i 2 = )
= 27
= 2i − i 2 − 1× ( −2i + 2i 2 ) = 2i + 1 − ( −2 − 2i ) =
Re ( z ) = 27 ; Im ( z ) = 0
= 2i + 1 + 2 + 2i = 3 + 4i
4.1. z = ( x − i ) − ( y − 1) i = x 2 − 2 x i+ i 2 − ( y i− i ) =
2 Sendo N o afixo de z, o afixo de g(z) é a imagem de N pela
reflexão de eixo real, seguida da reflexão central de centro O
= ( x 2 − 1) + ( −2 x − y + 1) i e pela translação de vetor (0, 3).
7.2. Transformações por f :
Re ( z ) = −1  x − 1 = −1  x 2 = 0 x = 0
2
 ⇔ ⇔ ⇔ A’ = (0, – 2) + (0, 1) = (0, – 1)

Im ( z ) = 1 −2 x − y + 1 = 1 −2 x − y = 0 y = 0
B’ = (– 2, – 1) + (0, 1) = (– 2, 0)
Logo, x = 0 e y = 0. C’ = (– 2, – 3) + (0, 1) = (– 2, – 2)
Re ( z ) = 0  x − 1 = 0  x 2 = 1
2
4.2.  ⇔ ⇔ ⇔ Transformações por g :
Im ( z ) ≠ 0  −2 x − y + 1 ≠ 0  ww A” = – (0, – 2) + (0, 3) = (0, 2) + (0, 3) = (0, 5)
B” = – (– 2, – 1) + (0, 3) = (2, 1) + (0, 3) = (2, 4)
 x = −1 x = 1
⇔ ∨ ⇔ C” = – (– 2, – 3) + (0, 3) = (2, 3) + (0, 3) = (2, 6)
 2 − y + 1 ≠ 0 −2 − y + 1 ≠ 0 8.1. z1 = 2 – 3i
 x = −1  x = 1 8.2. z2 = 1 + 2i
⇔ ∨ 8.3. z3 = z1 + z2 = 2 – 3i + 1 + 2i = 3 – i
 y ≠ 3  y ≠ −1
8.4. z4 = z̅1 =2 + 3i
Logo, x = −1 e y ≠ 3 ou x = 1 e y ≠ −1 .
8.5. z5 = – z2 = – (1 + 2i) = – 1 – 2i
4.3. z = 3 ⇔ ( x 2 − 1) + ( −2 x + y + 1) i = 3 + 0i ⇔ 8.6. z6 = z1 + z2 = z1 + z2 = 2 + 3i + 1 − 2i = 3 + i
⇔ x 2 − 1 = 3 ∧ −2 x − y + 1 = 0 ⇔ 8.7. z7 = z1 – z2 = 2 – 3i – 1 – 2i = 1 – 5i
⇔ x2 = 4 ∧ y = 1 − 2x ⇔ 8.8. z8 = z1 − z2 = z1 − z2 = 2 + 3i − (1 − 2i ) = 1 + 5i
⇔ ( x = −2 ∧ y = 5 ) ∨ ( x = 2 ∧ y = −3)
Logo, x = – 2 e y = 5 ou x = 2 e y = – 3.
Pág. 16
z1 = ( 2 − 3i ) − ( 2i ) = 4 − 12i + 9i − 8i =
2 3 2 3
5.
= 4 − 9 − 12i + 8i = −5 − 4i
z 2 = ( 5 − i ) − (1 + i ) − i 2 ( i − 2i 3 ) =
2
= 5 − i − (1 + 2i + i2 ) + 1( i + 2i ) =
= 5 − i − 1 − 2 i + 1 + 3i = 5
3i3 −3i
z3 = (1 − 2i )(1 + 2i ) ×
5
(
= 1 − 4i 2 ×
5
= )
−3i Pág. 21
= (1 + 4 ) × = −3i
5 9.1. z = 3 + 3i = 3 + 3 = 9 + 9 = 18 = 3 2
2 2
9.2. z = −3 − 4i = 32 + 42 = 9 + 16 = 25 = 5
9.3. |z| = |– 2| = 2
9.4. |z| = |– 7i| = 7
9.5. |z| = |0| = 0
9.6. z = 15 − 8i = 152 + 82 = 225 + 64 = 289 = 17
2
24  24  576 625 25
9.7. z = −1 + i = 12 ×   = 1 + = =
7  7  49 49 7
( )
2
Pág. 17 9.8. z = 2 − 2 3 i = 22 + 2 3 = 4 + 4 × 3 = 16 = 4
(1 + i )
3
6.1. + 3C013 + 3C112 × i + 3C21× i 2 + 3C3 i3 =
9.9. z = 2,1 + 2i = 2,12 + 22 = 4,41 + 4 = 8,41 =
= 1 + 3i − 3 − i = −2 + 2i
841 29
f ( z ) = z − (1 + i ) = z − ( −2 + 2i ) = z + ( 2 − 2i )
3
= =
100 10
Sendo M o afixo de z em ℂ, então o afixo de f (z) é a
imagem de M na translação de vetor (2, – 2). 9.10. z = 3 − 6i = 32 + 62 = 9 + 36 = 45 = 3 5
6.2. A’ = (0, 1) + (2, – 2) = (2, – 1)
B’ = (0, 3) + (2, – 2) = (2, 1) Pág. 22
C’ = (– 1, 2) + (2, – 2) = (1, 0) 10.1. AB = zB − z A = ( 2 − i ) − ( −4 + 3i ) = 6 − 4i =
Pág. 20
= 62 + 42 = 36 + 16 = 52
7.1. f ( z ) = z − i3 = z − ( −i ) = z + i = z + ( 0 + i )
BC = zC − z B = 9i− ( 2 − i ) = −2 + 10i = 22 + 102 =
Sendo M o afixo de z, o afixo de f (z) é a imagem de M pela
reflexão de eixo real seguida da translação de vetor (0, 1). = 4 + 100 = 104
( )
g ( z ) = 1 + 3i − z + 1 = 1 + 3i − z + 1 = 1 + 3i − z − 1 = AC = zC − z A = 9i− ( −4 + 3i ) = 4 + 6i = 42 + 62 =
= − z + 3i = 16 + 36 = 52
 1 − 2i  3 (1 − 2i ) 3 1 − 4i − 4 3
2 2
Como AB = AC , o triângulo [ABC] é isósceles.
12.7.   − = − = − =
( )  −2
( )
2 2
104 = 104  2i  2 2i 2 2
⇒
( ) =( ) +( )
2 2 2
⇒ 104 52 52
( ) +( )
2 2
52 52 = 52 + 52 = 104  −3 − 4i 3 3 + 4i − 3
 = − = = 2i
Logo, o triângulo [ABC] é retângulo. −2 2 2
5 (1 + i ) − 10i42 5 (1 + 2i − 1) − 10i 2
2 Cálculo auxiliar
Portanto, o triângulo [ABC] é retângulo e isósceles.
12.8. = 42 = 4 × 10 + 2
10.2. O centro da circunferência é o ponto médio de [BC] e i13 + (1 − i ) i − 2 − 2i
3
13 = 4 × 3 + 1
BC 104 2 26 (1 − i ) = (1 − i ) (1 − i ) =
3 2
104 2
r= = = = 26 52 2 10i + 10 (10 + 10i )( −2 + i ) = (1 − 2 i − 1)(1 − i ) =
2 2 2 = = =
B(2, – 1); C(0, 9)
26 2 −2 − i ( −2 − i )( −2 + i ) = −2i (1 − i ) = −2 − 2i
13 13
 2 + 0 −1 + 9  1 −20 + 10i − 20i − 10 −30 10
M ,  = (1, 4 ) =
2 2 + 12
=
5
− i = −6 − 2i
5
 2 2 
A equação da circunferência pedida é:
(x – 1)2 + (y – 4)2 = 26 Pág. 26
10.3. zM = 1 + 4i 3 − 4i 3 − 4i 3 − 4i 3 +4
2 2
25 5
13.1. = = = = =
(1 + i ) (1 + i ) 12 + 12
2 2
z B + zC 2 − i − 9i 2 + 8i 2 8i
2
1+ i 2 2
= = = + = 1 + 4i = zM
2 2 2 2 2
9 2 + ( −3 )
2
9 − 3i 9 − 3i 90 90 3
13.2. = = = = =
Pág. 23 6 + 2i 6 + 2i 62 + 22 40 40 2
uv + uv
11.1. uv + uv = uv + uv = uv + uv = 2 × = 2 Re ( uv ) 10 + x i x − 8i 10 + x i x − 8i
2 14. z1 = z2 ⇔ = ⇔ = ⇔
1 + 5i 4+i 1 + 5i 4+i
Logo, uv̅ + u̅v é um número real.
11.2. 1 − uv − u − v = (1 − uv ) 1 − uv − ( u − v ) u − v =
2 2
( ) ( ) ⇔
100 + x 2
=
x 2 + 64
⇔
1 + 25 16 + 1
= (1 − uv )(1 − uv ) − ( u − v )( u − v ) =
⇔ 17 100 + x 2 = 26 x 2 + 64 ⇔
= 1 − uv − uv + uv × uv − uu + uv + uv − vv =
2 2 2 2 2 2 ⇔ 1700 + 17 x2 = 26 x 2 + 1664 ⇔
= 1 + uu × vv − u − v = 1 + u v − u − v =
⇒ 1700 + 17 x 2 = 26 x 2 + 1664 ⇔
= 1− u ( 2
) − v (1 − u ) = (1 − u )(1 − v )
2 2 2 2
36
⇔ 9 x 2 = 36 ⇔ x 2 = ⇔ x 2 = 4 ⇔ x = ±2
9
Pág. 25 Como – 2 e 2 são soluções de
1 1(1 − i ) 1− i 1− i 1 1 1700 + 17 x 2 = 26 x 2 + 1664 , então x = −2 ∨ x = 2 .
12.1. = = = = − i
1 + i (1 + i )(1 − i ) 12 + 12 2 2 2
Pág. 27
1 1 1
12.2. (1 − 3i ) =
−2
= = = z+i z − i 8 + 2i − i 8 + i (8 + i )( −4i )
(1 − 3i )
2
1 − 6i− 9 −8 − 6i 15. = = = = =
w − 3 w − 3 3 + 4i − 3 4i 4i × ( −4i )
−8 + 6i −8 + 6i −8 + 6i
= = 2 = = −32i + 4 4 32 1
( −8 − 6i )( −8 + 6i ) 8 + 62 64 + 36 =
16
= − i = − 2i
16 16 4
8 6 2 3
+ =−
i=− + i
100 100 25 50 Pág. 28
2 − 4i 2 − 4i 2 − 4i ( 2 − 4i )( −2i ) 16. z ′ = ( z − 2 )( z − i ) = ( x + y i − 2 )( x − y i − i ) =
12.3. = = = =
(1 + i ) 1 + 2i − 1 2i
2
2i× ( −2i ) = x 2 − xy i − x i+ xy i + y 2 + y − 2 x + 2 y i+ 2i =
−4i − 8 −8 − 4i = x2 + y2 − 2x + y + ( 2 y + 2 − x ) i
== = −2 − i
22 4 16.1. z’ é um número real ⇔ Im (z’) = 0 ⇔
12.4.
1
× ( 3 − 2i ) =
( 3 − 2i ) × i = 3i + 2 = 2 + 3i 1
⇔ 2y + 2 − x = 0 ⇔ y = x −1
−i − i× i 12 2
5i (1 − 2i ) 5i (1 − 4i− 4 )5i ( −3 − 4i ) −15i+ 20
2
1
12.5. = = = = E1 é a reta de equação y = x − 1 .
2−i 2−i 2−i 2−i 2
( 20 − 15i )( 2 + i ) 40 + 20i − 30i + 15 16.2. Como z’ é um imaginário puro:
= = = x2 + y2 − 2x + y = 0 ∧ 2 y + 2 ≠ 0
( 2 − i )( 2 + i ) 2 2 + 12
55 − 10i • x2 + y 2 − 2x + y = 0 ⇔
=
= 11 − 2i
 1 1
5 ⇔ ( x 2 − 2 x + 1) − 1 +  y 2 + y +  − = 0 ⇔
1 1 1 + i+ 1 − i 2 2  4 4
12.6. + = = = =1
1 − i 1 + i (1 − i )(1 + i ) 12 + 12 2  1 5
2
⇔ ( x − 1) +  y +  =
2
 2 4
1  2 3
• 2y + 2 − x = 0 ⇔ y = x −1  tan θ = = 3
2 2 π
 ⇒ é um argumento de 2 + 2 3i
Interseção da circunferência com a reta:
1 1 5
(
 2 , 2 3 ∈1.º Q
 ) 3
( x − 1)
2
+  x −1 +  = ⇔ i
π
2 2 4 Logo, 2 + 2 3 i = 4e 3 .
1 1 1 5 20.2. −3 3 + 3i = 27 + 9 = 6
⇔ x2 − 2 x + 1 + x 2 − x + = ⇔
4 2 4 4
⇔ 4 x − 8 x + 4 + x − 2 x + 1 = 5 ⇔ 5 x 2 − 10 x = 0 ⇔
2 2 Seja θ um argumento de −3 3 + 3i .
⇔ 5x ( x − 2) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2  3 3
 tan θ = =− π 5π
Portanto, z’ é um imaginário puro se os afixos de z  −3 3 3 ⇒ π− = é um argumento de −3 3 + 3i
( )
 −3 3 , 3 ∈ 2.º Q 6 6
pertencerem à circunferência de centro  1, − 1  e raio 
 2
5π
i
5 , com exceção dos afixos de abcissas 0 e 2, ou seja, os Logo, −3 3 + 3i = 6e 6 .
2 20.3. 1 − i = 1 + 1 = 2 . Seja θ um argumento 1 – i .
pontos (0, – 1) e (2, 0).
 −1
 tan (θ ) = = −1
Pág. 29  1 ⇒ − π é um argumento de 1 – i .
(1 , − 1) ∈ 4.º Q 4
17.1. z1 = 1 + i = 1 + 1 = 2 ≠ 1 
π
z1 não é um número complexo unitário. −i
Logo, 1 − i = 2e 4
.
17.2. |z2| = |i| = 1
z2 é um número complexo unitário. 20.4. 2 3 + 2i = 12 + 4 = 4
2 5 4 5 9 Seja θ um argumento de 2 3 + 2i .
17.3. z3 = + i = + = = 1 =1
3 3 9 9 9  2 3
 tan θ = =
z3 é um número complexo unitário.
 2 3 3 ⇒ π é um argumento de 2 3 + 2i
6
17.4. z4 não é um número complexo unitário por não ser da
forma z = cos θ + i sin θ . ( )
 2 3 , 2 ∈1.º Q

π
i
Pág. 30 Logo, 2 3 + 2i = 4e 6
1− 3 i 1 3 π π 20.5. − 2 + 2 i = 2 + 2 = 2
18.1. z1 = = − i = cos   − isin   =
2 2 2 3 3 Seja θ um argumento de − 2 + 2 i
 π  π
= cos  −  + i sin  −   2
 3   3  tan θ = = −1
π 3π
Logo, z2 é unitário por ser da forma z = cos θ + i sin θ ,  − 2 ⇒
⇒π− = é um argumento de − 2 + 2i
neste caso com θ = − .

π (
 − 2 , 2 ∈ 2.º Q
 ) 4 4
3 i
3π
Logo, − 2 + 2 i = 2e 4
.
 π  π π
18.2. z1 = cos  −  + isin  −  , logo Arg ( z1 ) = − 3 i− 1 3 +1 2 1
 3  3 3 3 i− 1 1 3
20.6. = = = =− + i
4 4 4 2 4 4 4
π π π
19.1. z 2 = 1 − 2sin  sin − i cos  =
8 8 8 π π 1 3
2sin cos = Seja θ um argumento de − + i .
8 8 4 4
π π π
= 1 − 2sin 2 + 2isin cos =  π π
= sin  2 ×  = sin   
8 8 8 3
 8 4
 tan θ = =− 3
2 π 2 π π π π  − 1 π 2π 1 3
= 1 − sin − sin + isin = sin 2 + cos2 = 1  ⇒π− =
⇒ é um argumento de − + i
8 8 4 8 8  
 − 1 , 3  ∈ 2.º Q 3 3 4 4
2 π 2 π π  4 4 
= cos − sin + i sin =  
8 8 4
3 i − 1 1 i 23π
π π π π  π  π
cos2 − sin 2 = cos  2 ×  = cos  
Logo, = e .
= cos + isin 8 8  8 4
4 2
4 4
Logo, z2 é um número complexo da forma z = cos θ + i sin θ, 20.7. − 2 − 6 i = 2 + 6 = 8 = 2 2
π Seja θ um argumento de − 2 − 6i
z = cosθ + i sin θ , com θ = , pelo que z2 é um número complexo unitário.
4  − 6
π π π  tan θ = = 3
19.2. z2 = cos + isin , logo Arg ( z2 ) = .  − 2 ⇒
4 4 4
(
 − 2 , − 6 ∈ 3.º Q
 )
Pág. 33 π 2π
⇒ ⇒ −π + = − é um argumento de − 2 − 6i .
20.1. 2 + 2 3 i = 4 + 12 = 4 3 3
2π
−i
Seja θ um argumento de 2 + 2 3i . Logo, −2 − 6 i = 2 2e 3
.
−5 3 − 5i −5 3 − 5i 75 + 25 10
20.8. = = = =5
2 2 2 2
5 3 5
Seja θ um argumento de − − i .
2 2
 −5 3 2 2 × ( − i ) −2i π
tan θ = = −i
21.6. z = = = = −2i = 2e 2
 −5 3 3 i i× ( − i ) 1
 ⇒
 −5 3 , − 5  ∈ 3.º Q π

 2  21.7. z = (1 + i ) = 1 + 2i − 1 = 2i = 2e 2
2 i
 2 
π 5π 5 3 5 21.8. z = 1 + i = 1 + 1 = 2 = 2ei×0
⇒
⇒ −π + =− é um argumento de − − i.
6 6 2 2 i
π
5π 21.9. z = 1 + i × i = 2 i = 2e 2
−5 3 − 5i −i
Logo, = 5e .
6
2
Pág. 35
4 + 2i ( 4 + 2i )( 3 + i ) 12 + 4i + 6i − 2
20.9. z = = = =  π π  3 1  3 3 3
3−i ( 3 − i )( 3 + i ) 9 +1 22.1. z = 3  cos + i sin  = 3  + i  = + i
 6 6  2 2  2 2
10 + 10i
= = 1+ i  2
10 −i
π
  π  π  2 
22.2. z = 5e 4
= 5  cos  −  + isin  −   = 5  − i =
4 + 2i   4  4   2 2 
= 1+ i = 1+1 = 2
3−i 5 2 5 2
= − i
Seja θ um argumento de z. 2 2
 1 3π
 3π 3π 
tan θ = = 1 π
i
22.3. z = 3 2e 4
= 3 2  cos + isin  =
 1 ⇒ é um argumento de z  4 4 
(1,1) ∈1.º Q 4
  2 2 
π = 3 2  − + i  = −3 + 3i
4 + 2i i
2 2
Logo, = 2e 4 .  
3−i 5π
−i   5π   5π  
2 + (1 + i 43 ) = 2 + (1 + i 3 ) = 22.4. z = 3e = 3  cos  −  + isin  −   =
2 2 6
20.10. 43 = 10 × 4 + 3
  6   6 
= 2 + (1 − i ) = 2 + 1 − 2i − 1 = 2 − 2i
2
 3 1  3 3
= 3  − − i  = − − i
2 − 2i = 4 + 4 = 8 = 2 2  2 2  2 2
Seja θ um argumento de 2 – 2i. i
5π
 5π 5π  1 3 
22.5. z = 2 3
= 2  cos + isin  = 2  − i  = 1 − 3 i
 −2  3 3  2 2 
 tan θ = = −1 π
 2 ⇒ − é um argumento de 2 − 2i π
( 2 , − 2 ) ∈ 4.º Q 4 22.6. z = 2e 2 = 2 i
i

π
22.7. z = 2ei × π = – 2
Logo, 2 + (1 + i 43 ) = 2 2e
2 −i
4 22.8. z = 2e– i × π = – 2
π
−i
22.9. z = 3e 2
= −3i
Pág. 34 19 π 5π π 19π π
−i i −i − + 3 × 2π = −
−i
π
1 1 −i
π 22.10. z = 2e 3
= 2e 3
= 2e 3
= 3 3
21.1. z = −5i = 5e 2
21.2. z = − i = e 2
1
2 2   π  π  3 
= 2  cos  −  + isin  −   = 2  − i  = 1 − 3 i
  3  3  2 2 
13 π π
i i 13π π
22.11. z = 2 3e 6
= 2 3e 6
= 6
− 2π =
6
 π π  3 1 
= 2 3  cos + isin  = 2 3  + i  = 3 + 3 i
 6 6  2 2 
−i
21π
i
3π 21π 3π
− + 3 × 2π =
22.12. z = 2e 4
= 2e 4
= 4 4
21.3. z = 20 = 20e i× 0 21.4. z = −100 = 100e i π  3π 3π   2 2 
= 2  cos + i sin  = 2  − + i  = −1 + i
 4 4   2 2 
Pág. 36
23.1. |z1| = |z2| = 2
31π 31π 32π π
Arg ( z1 ) = − 4 × 2π = − =−
4 4 4 4
π
π Arg ( z2 ) = −
21.5. z = 3i 5 = 3i = 3e 2
i
4
Como |z1| = |z2| e Arg (z1) = Arg (z2), então z1 = z2 .
23.2. |z1| = |z2| = 1 i

π
−i
π
12π 12π 10π 2π 26.2. z2 = 2e 3 = 2e 3

Arg ( z1 ) = − 2π = − =
5 5 5 5 −i
4π  4π 
i  − +π  −i
π
i
π
8π 8π 10π 2π 26.3. z3 = −3e 3

= 3e  3 
= 3e 3
= 3e 3
Arg ( z2 ) = − + 2π = − + =
5 5 5 5 −i
π
i
π
−i
11π  11π
i −

+ 2π i
π
Como |z1| = |z2| e Arg (z1) = Arg (z2), então z1 = z2 . 27.1. z1 = 3e 6 ; z1 = 3e 6 ; z2 = 3e 6

= 3e  6 
= 3e 6
Logo, z̅1 = z2 .
23.3. z1 = 8 = 4 × 2 = 2 2 ; z2 = 2 2  π  5π 11π  11π  5π
i  − +π  i −i i − +π  −i
27.2. − z1 = 3e  6  = 3e 6
; z3 = −3e 6
= 3e  6 
= 3e 6
π 13π 13π − 14π π
Arg ( z1 ) = − ; Arg ( z2 ) = − 2π = =− Logo, – z1 z3 .
7 7 7 7
Como |z1| = |z2| e Arg (z1) = Arg (z2), então z1 = z2 . Pág. 38
28.1. Seja z = 3 − i . z = 3 + 1 = 2
23.4. |z1| = |z2| = 2
Arg (z1) = – π + 2π = π ; Arg (z2) = π  −1 3
 tan ( Arg ( z ) ) = =− π
Como |z1| = |z2| e Arg (z1) = Arg (z2), então z1 = z2 .  3 3 ⇒ − é um argumento de z .
6
23.5. |z1| = |z2| = 2
5π −5π + 4π π
 (
 3 , − 1 ∈ 2.º Q
)
Arg ( z1 ) = − + 2π = =− −i
π
2 2 2 Portanto, z = 2e 6
. Assim:
13π −13π + 12π π
Arg ( z2 ) = −
6
+ 6π = =−  π
 π
( )
6 −i − i ×6
−i π iπ
2 2 2 3−i =  2e 6
 = 2 e 6 = 64e = 64e = −64
6
Como |z1| = |z2| e Arg(z1) = Arg(z2), z1 = z2  

24.1. |z1| = |z2| = 3
( ) =( )
6 6
3 + 3i 3 + 3i
13π 13π − 12π π
Arg ( z1 ) = − 2π = = (1.º Q) 28.2.
2i5 2i
6 6 6
5π Seja z = 3 + 3i . z = 3 + 9 = 12 = 2 3
Arg ( z2 ) = − (3.º Q)
6  3
Como Arg (z1) ≠ Arg (z2), então z1 ≠ z2 .  tan ( Arg ( z ) ) = 3 = 3 π
24.2. |z1| = |z2| = 1  ⇒ é um argumento de z .
3π 18π 18π − 14π 4π  (

 3 , 3 ∈1.º Q ) 3
Arg ( z1 ) = ; Arg ( z2 ) = − 2π = = π
7 7 7 7 i
Logo, z = 2 3e 3 .
Como Arg(z1) ≠ Arg(z2), então z1 ≠ z2 . 6
 i 
π π
( )
6 i ×6
24.3. |z1| = |z2| = 4 z 6 =  2 3e 3  = 2 3 e 3 = 64 × 27ei 2 π = 1728e i 0 = 1728
 
π 17π −17π + 16π π
Arg ( z1 ) = − ; Arg ( z2 ) = − + 2π = =− Seja w = ( 2i ) = 25 i5 = 32i .
5
8 8 8 8
( )
6
Como |z1| = |z2| e Arg(z1) = Arg(z2), então z1 = z2 . 3 + 3i 1728 1728 × i 1728 × i
= = =− = −54i
24.4. |z1| = |z2| = 5 ( 2i ) 32i× i −32
5
32i
Arg(z1) = – π + 2π = π ; Arg(z2) = 4π – 4π = 0
28.3. Seja z1 = 1 + i . z1 = 1 + 1 = 2
Como Arg(z1) ≠ Arg(z2), z1 ≠ z2
 1
24.5. |z1| = 5 e |z2| = 3. Como |z1| ≠ |z2|, então z1 ≠ z2 .  tan ( Arg ( z1 ) ) = = 1 π
 1 ⇒ é um argumento de z1
(1 ,1) ∈1.º Q 4
Pág. 37 
π π  6π  6π  4π π
i i  +π  i i − 2 π  −i i
25.1. z1 = e ; − z1 = e
5 5 
=e 5
=e  5 
=e 5
; Logo, z1 = 2e 4 .
π 10
 i 
π 10 π 5π π
( 2)
−i 10
z1 = e 5 i i i 5π π
z110 =  2e 4  = e 4
= 25 e 2
= 32e 2 − 2π =
2 2
2π  2π 
i  − +π  π 2π  
−i i i
25.2. z2 = 2e 3
; − z2 = 2e  3 
= 2e 3 ; z2 = 2e 3
Seja z2 = 1 − i . z2 = 1 + 1 = 2
11π
i
25.3. z3 = 2e  −1
 tan ( Arg ( z2 ) ) =
6
=1 π
 11π  17 π  17 π  5π  1 ⇒ − é um argumento de z 2
i +π  i i −2π  i
(1 , − 1) ∈ 4.º Q 4
− z3 = 2e  6 
= 2e 6
= 2e  6 
= 2e 6

 11π  10
−i
11π i − +2π  i
π
−i
π
 −i 
π 10π 5π
− =−
z3 = 2e 6
= 2e  6 
= 2e 6 Logo, z2 = 2e 4
e z210 =  2e 4  = 4 2
7π  7π  3π   5π
− + 2π = −
π
−i i  − +π  −i
25.4. z4 = 3e 4
; − z4 = 3e  4 
= 3e 4 10 π π 2 2
( 2)
10 −i −i
= e 4
= 32e 2
= −32i
7π  7π  π
i i − 2 π  −i
z4 = 3e 4
= 3e  4 
= 3e 4
Portanto, (1 + i ) − (1 − i ) = 32i− ( −32i ) = 64i .
10 10
π π  7π
i i  +π  i
26.1. z1 = −2e 6 = 2e 6 
=e 6
Pág. 39 i
5π
−i
π  5π π 
i − 
30.2. z = 1 + i + 2 2 e 6
×e 12
= 1− i + 2 2 e  6 12 
=
29.1. z = 1 + i ; z = 1 + 1 = 2
3π
i  3π 3π 
 1 = 1 − i+2 2e 4
= 1 − i + 2 2  cos + isin 
 tan ( Arg ( z ) ) = π $%% 4%&%%% 4'
 1 ⇒ é um argumento de z .
(1 ,1) ∈1.º Q 4 2.ºQ
  2 2 
π = 1 − i + 2 2  − + i  = 1 − i − 2 + 2i = −1 + i
2 
i
Logo, z = 2e 4 .  2
10
 i 
π 10 π 5π π
−1 + i = 1 + 1 = 2
( 2)
10 i i i
(1 + i )
10
=  2e 4  = e 4
= 32e 2
= 32e 2 = 32i
   1
 tan ( Arg z ) = = −1 π 3π
29.2. Seja z = 3 − i . z = 3 + 1 = 2  −1 ⇒ π− = é um argumento de z .
( −1 , 1) ∈ 2.º Q 4 4

 −1 3
 tan ( Arg ( z ) ) = =− 3π
i
3 3 π Logo, z = 2e 4
.
 ⇒ − é um argumento de z .
6
(
 3 , − 1 ∈ 4.º Q
 ) 30.3. Seja z = 2 − 2i . z = 4 + 4 = 8
−i
π  tan ( Arg ( z ) ) = −1 π
Logo, z = 2e 6
.  ⇒ − é um argumento de z .
π 
 ( 2 , − 2 ) ∈ 4.º Q 4
π 8π i  +4 π  π
8i × ( 2i )
8 i i i
23 e 2 × 28 × e 2
211 × e 2 
e2 −i
π
= = =2 = Logo, z = 8e 4
. Assim:
( )
10 10 10π 5π
3 −i  − i π6  210 e
−i
6
e
−i
3 π π π  π π 5π
 2e  −i −i −i i − −  −i
  ( 2 − 2i ) × 8e 6
= 8e 4
× 8e 6
= 8e  4 6
= 8e 12
 π 5π  13π π π π π
i +  i i  π π i  π π i i
= 2e  2 3 
= 2e 0
= 2e 6 = 2  cos + isin  = 31.1. z1 × z2 = 2e 4 × 4  cos + isin  = 2e 4 × 4e 8 =
 6 6  8 8
 3 1  i
π
−i
π  π π
i −  i
π
= 2  + i  = 3+i = 8e 4 × e 8
= 8e  4 8
= 8e 8
 2 2  2
i
π
 i 2π  i
5π
i
π
( −2i ) 31.2. − z1 × z2 2 = −2e 4 ×  4e 8  2 × 16e 4 × e 4 =

3
−8i 3
8i
29.3. = =  
(1 + i ) (1 − i ) (1 − i )
6 6 6
 5π π  3π π
i +  i −i
= 32e  4 4
= 32e 2
= 32e 2
Seja z = 1 − i . z = 1 + 1 = 2 2
 i π  − i π 2  2
 1 e 2 ×  2e 4    i π2 2 − i 2π4 
 tan ( Arg z ) = = −1 π
31.3.  i z21  = 
2
   = e × 2 e  =
 −1 ⇒ − é um argumento de z . 2   2π 
(1, − 1) ∈ 4.º Q 4  z2    i π8  
i
 4e   4 e2 8

  
−i
π    
Logo, z = 2e 4
. 2
 i π2 − π2   2
 1 ei×0   1 − i π  2 1 −i π
 π

6
6π 3π π  4e   
=  × π  =  × e 4  == e 2
( 2) e =
−i 6 −i −i i
z 6 =  2e π 
4
 = 4
= 8e 2
= 8e = 8i2
i  4 i4   4  16
   16e 4   e 
 
( −2i )
3
8i Pág. 40
= =1
(1 + i )
6
8i  3+i
4
32.1. z =   . z1 = 3 + i e z1 = 3 + 1 = 2
π
 2 + 2i 
( )
2 −i
30.1. 3 −i + 2e 3
=
 1 3
 tan ( arg ( z1 ) ) = =
  π  π   3 3 ⇒ π é um argumento de z1
= 3 − 2 3 i − 1 + 2  cos  −  + isin  −   = 6
  3  3  (
 )
 3 , 1 ∈1.º Q
1 3  π
= 2 − 2 3 i + 2  − i  = 2 − 2 3 i + 1 − 3 i = i
2 2 Logo, z1 = 2e 6 . z2 = 2 + 2i ; z2 = 4 + 4 = 8
 
 2
 tan ( Arg ( z2 ) ) = = 1 π é um argumento de z
= 3 − 3 3i
 2 ⇒ 2
3 − 3 3 i = 9 + 27 = 36 = 6 ( 2 , 2 ) ∈1.º Q 4

 ( (
 tan Arg 3 − 3 3i = − 3
π ))
⇒ − é um argumento de 3 − 3 3i . Logo, z2 = 8e 4 .
i
π

 ( )
 3 , − 3 3 ∈ 4.º Q 3
4  i
π 4
  i
π
 4
 =  1 e i  6 − 4   =
π π
 3 + i   2e 6  =  2e
6
π π   = 
( )     2 
2 −i −i π π
Logo, 3 − i + 2e 3
= 6e 3
.  2 + 2 i   8e i 4   i

  2 2e   
4

4 4
 1 − i12π   1  − i 412π 1 − i π3
= e  =  e = e
 2   2 4
1 π  3
Logo, z = e Arg ( z ) = − .  tan ( Arg ( z ) ) =
4 3  3 π
 ⇒ é um argumento de z
 3 , 3  ∈1.º Q
4 4
 i19 − 1  i
π
 i3 − 1  i
π 6
32.2. z =   × 6e = 
3
 × 6e =
3
 2 2 
 3+ 3i   3+ 3i    
π
 −1 − i 
π 4
π
z = 3 e 6 ; z = 3 e Arg ( z ) =
i i
=  × 6e
3
 3+ 3i  6
cosθ + i sin θ e iθ ei θ
= − iθ = e ( ) =
iθ − − i θ
Seja z1 = −1 − i . z1 = 1 + 1 = 2 19 = 4 × 4 + 3 33.1. =
cos θ − i sin θ cos ( −θ ) + isin ( −θ ) e
 −1
 tan ( Arg ( z1 ) ) = =1 π 3π = e i θ + i θ = e 2 iθ
 −1 ⇒ − π + = − é um argumento de z1 .
( −1 , − 1) ∈ 3.º Q 4 4 cosθ + isin θ ei θ eiθ
 33.2. = =
3π
− cos θ + isin θ − ( cosθ − isin θ ) − ( cos ( −θ ) + isin ( −θ ) )
−i
Logo, z1 = 2e . Seja z2 = 3 + 3 i . z2 = 9 + 3 = 12
4
ei θ ei θ ei θ
= = − i θ == i ( π−θ ) = e i(θ −π+θ ) = e i( 2θ − π )
 3 − ( cos ( −θ ) + isin ( −θ ) ) −e e
 tan ( Arg ( z2 ) ) = π
 3 ⇒ é um argumento de z .
2
π  π 
( )
π 
 3 , 3 ∈ 1º Q 6 cos  − θ  + isin  − θ  i −θ 
 sin θ + i cos θ  2   2  e 2 
33.3. = iθ
= =
i
π cos θ + isin θ e ei θ
Logo, z2 = 12e 6 . π 
i −θ −θ 
π 
i − 2θ 
4 = e 2 
= e 2 
 −i
3π
 π  1 i  − 34π − π6  
4
π sin θ
2e 4 
z =  1+ i
i i
π 
× 6e 3
=  e  
 × 6e 3 = 1 + i tan θ cos θ = cos θ + isin θ =
 12ei 6   6  34. z = =
    1 − i tan θ 1 − i sin θ cos θ − i sin θ
4 cos θ
 6 − i 1112π  i
π
1 −i
11π
i
π
1 −i 3
10 π
1 i
2π
=  e  × 6e 3 = e 3 × 6e 3 = e = e 3 ei θ ei θ
= e ( ) = ei 2θ
i θ +θ
 6  36 6 6 = =
cos ( −θ ) + i sin ( −θ ) e− iθ
1 2π
Portanto, z = e Arg ( z ) = . |z| = 1 e Arg(z) = 2θ
6 3 Pág. 41
4 ( i − 1) 4 ( −1 − 2i + 1)
2
32.3. −8i z1 = z1 eiθ1 = − 3 − i

 i − 1   −1 + i 
n n
= = z=
35.  =
(i ) (− ) 
4 4 4
 5π
 z1 = 3 + 1 = 2
5
− 3 3 −i −i
i− 3 − 3+i
 2e 6
  −1 3
   tan θ1 = =
z1 = −1 + i = z1 eiθ1 ; z1 = 1 + 1 = 2
 − 3 3 ⇒
( )
π
−i  π 10π  π  − 3, −1 ∈ 3.º Q
8e 2
1 − i +  1 − i 23π 1 i   1
= = = e 6 = e6  tan θ1 = = −1
2 3 
e π π 3π
4
−i
20π
2 2 2 ⇒ − π + é um argumento  −1 ⇒π− = é um argumento de z1 .
2 e 6
6 ( −1 , 1) ∈ 2.º Q 4 4
1 π de z1 
Logo, z = e Arg ( z ) = . i
3π
2 6 z1 = 2 e 4
; z2 = − 3 + i = z2 eiθ 2 ; z2 = 3 + 1 = 2
3 − 5i + 2i 17
3 − 5i + 2i 3 − 3i
32.4. z = = π
= π
17 = 4 × 4 + 1  1 3
π 4
 8 16 
i
2e
i
4
2e
i
4  tan θ 2 = =− π 5π
 2e   − 3 3 ⇒ π− = é um argumento de z2 .
6 6
 
( )
 − 3 ,1 ∈ 2.º Q

z1 = 3 − 3i ; z1 = 9 + 9 = 18 5π
i
 −3 z2 = 2e 6
 tan ( Arg ( z1 ) ) = = −1 π
 3 ⇒ − é um argumento de z1  i
3π

n
n n n
( 3 , − 3) ∈ 4.º Q 4 3 e 4   2 i  4 − 6  
 3π 5π 
 2 − i12π   2  − i 12 nπ
 z = =   = =
5π 
e 
 e 
 
 
 e
−i
π  2ei 6   2 
  2   2 
z1 = 18e 4  
π nπ n
−i  π π π π 35.1. z ∈ ℝ ⇔ − = kπ, k ∈ ℤ ⇔ = − k , k ∈ ℤ ; n = 12
18e 4
18 i − 4 − 4  −i −i
12 12
z= π
= e = 9e 2 = 3e 2
i 2 nπ π
2e 4
35.2. z = bi com b ∈ ℝ − ⇔ = − + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
π 12 12
z = 3 e Arg ( z ) = − ⇔ n = 6 + 12k , k ∈ ℤ ; n = 6
2
i
π
π π 1 3 3 3 36. 1 − z = 1 − eiθ = 1 − cosθ − isinθ =
32.5. z = 1 + e 3 = 1 + cos + isin = 1 + + i = + i
3 3 2 2 2 2 θ θ θ θ
= 1 − cos 2 + sin 2 − 2isin cos =
9 3 12 2 2 2 2
z = + = = 3
4 4 4 2θ 2θ θ θ
= sin + sin − 2isin cos =
2 2 2 2
θ θ θ θ θ θ
= 2sin 2 − 2isin cos = 2sin  sin − i cos  =
2 2 2 2 2 2
θ π
θ  π θ  π θ  θ i −  38.4. w = −2 − 2i ; w = 4 + 4 = 8
= 2sin  cos  − +  + isin  − +   = 2sin e  2 2 
2  2 2  2 2  2 −2

θ  π  tan ( Arg w ) = =1 π 3π
π θ π  2 ⇒ −π + = − é argumento de w
Como ∈  0,  , 2 sin θ > 0 e − < − < 0 . ( −2 , − 2 ) ∈ 3.º Q 4 4
2  2 2 2 2 
θ θ π
Assim, 1 − z = 2sin e Arg (1 − z ) = − .
3π
−i
2 2 2 Logo, w = 8e 4
.
π  3π 
i π π 3π − 2kπ   π 2kπ 
37.1. 1 + e = 1 + cos + isin =
4 3 − i 4 +  i − + 
4 4
3
w= 8e 4
= 3
8e  3 3 
= 2e  4 3 
, k = 0, 1, 2
π π π π π
= 1 + cos 2 − sin 2 + 2isin cos = k = 0, w0 = 2e
−i
4
8 8 8 8
π π π  π 2π 
i − +  5π
= 2cos 2 + 2isin cos = k = 1, w1 = 2e  4 3 
= 2e 12
i
8 8 8
π  π 4π  13 π
π π π π iπ i i − +  i
= 2 cos  cos + i sin  = 2 cos e 8 = 2 + 2 e 8 k = 2, w2 = 2e  4 3 
= 2e 12
8 8 8 8
 2kπ   kπ 
Cálculo auxiliar i  i 
π π π 2 π π 2 π
39.1. 4
w = 4 1 = 4 ei 0 = e  4 
= e  2  , k = 0, 1, 2, 3
cos = cos 2 − sin 2 ⇔ = cos2 − 1 + cos 2 ⇔ + 1 = 2cos 2
4 8 8 2 8 8 2 8 k = 0, w0 = ei 0 = 1
π 2+2 π 2+2 π
⇔ cos 2 = ⇔ cos = ⇔ 2cos = 2+2 i
π
8 4 8 2 8 k = 1, w1 = e 2
=i
π
i π π πi
37.2. 1 + e = 1 + cos + isin =
6
k = 2, w2 = e = −1
6 6
3π
i
2 π π π π k = 3, w3 = e 2
= −i
= 1 + cos − sin 2 + 2isin cos =
12 12 12 12  π 
π − 2kπ   π 4kπ 
π π π 4 −i i 2 +  i − + 
= 2cos 2 + 2isin cos = 39.2. 4
w = −i = e
4 2
=e  4 4 
=e 8 8 
, k = 0, 1, 2, 3
12 12 12
π
π −i
π π π i
k = 0, w0 = e 8
= 2 cos  cos + i sin  = 2 + 3 e
12
12  12 12  3π
i
Cálculo auxiliar k = 1, w1 = e 8
π π π 3 π π
cos = cos 2 − sin 2 ⇔ = cos2 − 1 + cos 2 i
7π
6 12 12 2 12 12
k = 2, w2 = e 8
3 π π 3+2 π 3+2
⇔ + 1 = 2cos 2 ⇔ 2 cos2 = ⇔ cos2 = ⇔ 11π
2 12 12 2 12 4 i
k = 3, w3 = e 8
π 3+2 π
⇔ cos = ⇔ 2cos = 2 + 3
12 2 12  2π 
2π  2k π   π kπ   π 3k π 
4 i i 3 +  i +  i + 
Pág. 43 39.3. 4
w = 16e 3
= 16e 4  4 4 
= 2e  6 2 
= 2e  6 6 
2kπ
38.1. 3
w = 3 1 = 3 eiθ = e
i
3
, k = 0, 1, 2 com k = 0, 1, 2, 3 .
π
k = 0, w0 = ei × 0 = – 1 i
k = 0, w0 = 2e 6
2π
i
k = 1, w1 = e 3
i
4π
i
2π
k = 1, w1 = 2e 6
=e 3
4π
i
k = 2, w2 = e 3
i
7π
k = 2, w2 = 2e 6
π 
π  2kπ   π 4kπ 
3 i i 2 +  i +  i
10 π
i
5π
38.2. 3
w= i= e 3 2
=e 3 3 
= e 6 6 
, k = 0, 1, 2 k = 3, w3 = 2e 6
= 2e 3
π
k = 0, w0 = e 6
i
1+ i 3 1 3 1 3
39.4. w = − =− − i; w = + =1
2 2 2 4 4
 π 4π  5π
i +  i
k = 1, w1 = e  6 6 
=e 6  − 3
 tan ( Arg w ) = =− 3
 π 8π  9π 3π  −1
i +  i i
 ⇒
k = 2, w2 = e 6 6 
=e =e
 − 1 , − 3  ∈ 3.º Q
6 2
 π   6 2 
−i
π −
i 2 +
2kπ 

 π 4k π 
i − +

3 
38.3. 27e 2
= 27e
3  3 3 
= 3e  6 6 
, k = 0, 1, 2 2π
π 2π −i
π ⇒ −π + =− é um argumento de w. Logo, w = e 3 .
−i 3 3
k = 0, w0 = 3e 6
 2π 
2π − 2kπ   π kπ   π 3k π 
 π 4π  π 4 −i i 3 +  i − +  i − + 
i − + 
k = 1, w1 = 3e  6 6 
= 3e
i
2
4
w= e 3
=e  4 4 
=e 6 2 
= e 6 6 
,
 π 8π  7π
k = 0, 1, 2, 3 .
i − +  i
k = 2, w2 = 3e  6 6 
= 3e 6
π
−i 2 i12π
k = 0, w0 = e 6 k = 0, w0 = e
2
π
k = 1, w1 = e 3
i
2 i 512π
k = 1, w1 = e
5π
2
i
k = 2, w2 = e 6 2 i12π 2 i 34π
k = 2, w2 = e = e
4π 2 2
i
k = 3, w3 = e 3
2 i1312π
k = 3, w3 = e
 π 2k π 
i + 
2
40.1. 6
w = 6 −1 = 6 ei π = e  6 6 
, k = 0, 1, 2, 3, 4, 5 2 i1712π
π k = 4, w4 = e
i 2
k = 0, w0 = e 6
2 i 2112π 2 i 74π
i
π k = 5, w5 = e = e
k = 1, w1 = e 2 2 2
i
5π Pág. 44
k = 2, w2 = e 6  π 2kπ 
i + 
 π 2kπ 
i + 
7π 41. 6
−64 = 6 64ei π = 6 64e 6 6 
= 2e 6 6 
,
i
k = 3, w3 = e 6 k = 0, 1, 2, 3, 4, 5
π
3π i
i k = 0, z0 = 2e 6
k = 4, w4 = e 2
3π π
11π i i
k = 5, w5 = e
i
6 k = 1, z1 = 2e 6
= 2e 2
5π
π  i
π 
i 2 +
2kπ 

π 4k π 
i  +
k = 2, z2 = 2e 6
6 i 
40.2. 6
w=6i= e 2
=e 6 6 
=e  12 12 
, k = 0, 1, 2, 3, 4, 5 i
7π
π k = 3, z3 = 2e 6
i
k = 0, w0 = e 12
i
π
i
3π
i
11π
 π 4π  5π
k = 4, z4 = 2e 6 = 2e 2 ; k = 5, z5 = 2e 6
i +  i
k = 1, w1 = e  12 12 
=e 12
42.1. Os afixos das raízes quartas de z são vértices de um
 π 8π 
i +  i
9π 3
i π
quadrado de centro na origem.
k = 2, w2 = e  12 12 
= e 12 = e 4
 π 12 π  13 π
i +  i
k = 3, w3 = e  12 12 
=e 12
 5 P 16 π  17 π
 +  i
k = 4, w4 = e 12 12 
=e 12
 π 20 π  21π 7π
i +  i i
k = 5, w5 = e  12 12 
=e 12
=e 4
 π π
−

2kπ   π 16 k π 
−i   π  π 
6 −i
π
i 8 +  i − +  42.2. z0 = 2e 6
= 2  cos  −  + isin  −   = ( 4.º Q )
40.3. 6
w = 8e = 8e
8 6  6 6 
= 2e  48 48 
,   6   6 
k = 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6
 3 1 
−
π
= 2  − i  = 3 − i
k = 0, w0 = 2e 48
 2 2 
 π 16 π  15 π 5π  π π π
i − +
k = 1, w1 = 2e 

48 48 
= 2e
i
= 2e 16
i i − +  i  π π
48
z1 = 2e  6 2
= 2e 3 = 2  cos + i sin  =
 π 32 π  31π
 3 3
i − +  i
k = 2, w2 = 2e  48 48 
= 2e 48
1 3 
= 2  + i  = 1 + 3i
 π 48 π 
i − +  i
47 π
 2 2 
k = 3, w3 = 2e  48 48 
= 2e 48
π π 5π
i +  i  5π 5π 
 π 64 π 
i − +  i
63π
i
21π z2 = 2e  3 2
= 2e 6
= 2  cos + i sin  = ( 2.º Q )
k = 4, w4 = 2e  48 48 
= 2e 48
= 2e 16  6 6 
 π 80 π 
i − +  i
79 π  3 1 
k = 5, w5 = 2e  48 48 
= 2e 48 = 2  − + i  = − 3 + i
 2 2 
 5π π  4π
i +  i  4π 4π 
z3 = 2e  6 2
= 2e 3
= 2  cos + i sin = ( 3.º Q )
 3 3 
 1 3 
= 2  − − i  = −1 − 3i
 2 2 
4
 −iπ  −i
4π
−i
2π
42.3. z = z0 =  2e 6  = 24 e 6 = 16e 3 =
4
π   
 2kπ  π 4kπ 
1 1 i 2 +  2 i 12 + 12    2π   2π  
40.4. 6
w = 6 i = 6 e6 6 
= e , k = 0, 1, 2, 3, 4, 5 = 16  cos  −  + i sin  −   = −8 − 8 3i
8 8 2   3   3 
Pág. 45  π π
i +  i
2π
 2π 2π 
27 27 27 i 0
z5 = 2e  3 3
= 2e 3
= 2  cos + isin  =
43.1. 8 z 3 = 27 ⇔ z 3 = ⇔z= 3 ⇔z= 3 e ⇔  3 3 
8 8 8
 1 3 
27 i
2kπ
3 i
2kπ
= 2  − + i  = −1 + 3 i
⇔z= 3 e 3
⇔z= e 3
, k ∈ 0, 1, 2  2 2 
8 2
 2π π 
i + 
3
k = 0, z0 = ei 0 z6 = 2e  3 3  = 2ei π = −2
2
As coordenadas dos vértices do hexágono são:
2π
3 i3
k = 1, z1 =
2
e ( −1, ) (
− 3 , 1, − 3 , ( 2, 0 ) , 1, 3 , −1, ) ( ) ( )
3 e ( −2, 0 )
3 i
4π 44.3. Por exemplo, 26 = 64. Logo, a equação z6 = 64, sendo z
k = 2, z2 = e 3
um número complexo, é um exemplo de equação pedida.
2
 3 3 i 2 π 3 i 4 π 
Logo, S =  ei 0 , e 3 , e 3  Pág. 46
 2 2 2  45.1. z4 = z ⇔ z4 – z = 0 ⇔ z(z3 – 1) = 0 ⇔
As imagens geométricas das soluções da equação definem, ⇔ z = 0 ∨ z3 − 1 = 0 ⇔ z = 0 ∨ z3 = 1 ⇔
no plano complexo, um triângulo equilátero inscrito numa i
2kπ
3 ⇔ z = 0∨ z = 31 ⇔ z = 0∨ z = e 3
, k = 0, 1, 2 ⇔
circunferência de raio .
2 i
2π
i
4π
43.2. O triângulo equilátero é composto por três triângulo ⇔ z = 0 ∨ z = ei 0 = 1 ∨ z = e 3

∨z=e 3
3  i
2π
i
4π

isósceles, cada um com dois lados de medida que S = 0, 1, e 3 , e 3 
2  
π
formam um ângulo derad . 45.2. z 4 = z 2 ⇔ ( r eiθ ) = ( r e − iθ ) ⇔
4 2
z = eiθ
3
π h 3 π r 4 = r 2
cos = ⇔ h = cos ⇔
3 3 2 3 ⇔ r 4 ei4θ = r 2 e −i 2θ ⇔  ⇔
4θ = −2θ + 2kπ, k ∈ ℤ
2
3 1 3  r 2 ( r 2 − 1) = 0 r = 0 ∨ r = 1
⇔ h= × ⇔h= 
2 2 4 ⇔ ⇔ 2kπ ⇔
6θ = 2kπ, k ∈ ℤ θ = 6 , k ∈ ℤ
π b 3 π 3 3 3 3
sin = ⇔ b = sin ⇔ b = × ⇔b=
3 3 2 3 2 2 4 i
π
i
2π
2 ⇔ z = 0 ∨ z = ei 0 ∨ z = e 3 ∨ z = e 3
∨
Área do triângulo [z0z1z2]: i
4π
i
5π
∨ z = eiπ ∨ z = e 3
∨z =e 3
3 3 3
2× ×
 
π 2π 4π 5π
A = 3× 4 4 = 27 3 S = 0 , 1 , e , e
i i
, ei π , e
i
,e
i
3 3 3 3

2 16  
27 3
45.3. z 3 = (1 − i ) . Seja w = 1 − i . w = 1 + 1 = 2
3
A área do triângulo é igual a u.a.
16
44.1. Para que os afixos de z1 e z2 sejam vértices de um  −1
2π π  tan ( Arg ( w ) ) = = −1 π
 1 ⇒ − é um argumento de w .
hexágono, Arg ( z2 ) − Arg ( z1 ) = = e z1 = z2 . 4
6 3 (1 , − 1) ∈ 4.º Q

z1 = −1 − i 3 = 1 + 3 = 2 ; z2 = 1 − i 3 = 1 + 3 = 2 −i
π
−i
3π
Logo, w = 2e 4
e w3 = 8e 4
.
 − 3
 tan ( Arg z2 ) =
3π 3π
=− 3 π −i −i
z 3 = (1 − i ) ⇔ z 3 = 8e
3 3
 1 ⇒ − é um argumento de z2 4
⇔z= 8e 4
⇔
3
( )
 1 , − 3 ∈ 4.º Q  3π
−
i 4 +

2kπ 

π ⇔ z = 2e  3 3 
, k = 0, 1, 2 ⇔
Arg ( z2 ) = −
3  3π 8 k π 
i − + 
⇔ z = 2e  12 12 
, k = 0, 1, 2
π  2π  π 2π π 2π
Arg ( z 2 ) − Arg ( z1 ) = −
−  = − + = = −i
3π
−i
π 5π 13 π
3  3  3 3 3 6 z0 = 2e 12
=e 4
; z1 = 2e 12 ; z2 = 2e
i i
12
Logo, o polígono é um hexágono.

 
π 5π 13 π
−i i i
44.2. Os argumentos dos afixos que são vértices consecutivos S =  2e 4 , 2e 12 , 2e 12

π  
do hexágono diferem entre si rad .
3 45.4. z 3 − z = 0 . Seja z = r e i θ .
π  π π
i − + 
z2 = 2e
−i
3
; z3 = 2e  3 3
= 2ei 0 = 2 z 3 − z = 0 ⇔ z 3 = z ⇔ r 3e − i3θ = reiθ ⇔
 π r 3 = r ∧ r ≥ 0 r 3 − r = 0 ∧ r ≥ 0
i 0+ 
 i ππ
π 1 3  ⇔ ⇔ ⇔
z4 = 2e  3
= 2e = 2  cos + isin  = 2  +
3
i  = −3θ = θ + 2k π, k ∈ ℤ −4θ = 2k π, k ∈ ℤ
 3 3  2 2 
=1+ 3i
 r ( r 2 − 1) = 0 ∧ r ≥ 0 r = 0 ∨ r = 1 −8 ± 64 − 320
  47.3. 16 z 2 + 8 z + 5 = 0 ⇔ z = ⇔
⇔ kπ ⇔  kπ ⇔ 32
θ = , k ∈ ℤ θ = 2 , k ∈ ℤ
 2 −8 ± −256 −8 ± 16i 1 1
⇔z= ⇔z= ⇔ z=− ± i
r = 0 r = 1 32 32 4 2
 
⇔ kπ ∨ kπ  1 1 1 1 
θ = , k ∈ ℤ θ = 2 , k ∈ ℤ S =  − − i, − + i 
2  4 2 4 2 
π
i i
3π
47.4. z3 + 16z = 0 ⇔ z(z2 + 16) = 0 ⇔ z = 0 z2 + 16 = 0 ⇔
Logo, z0 = 0 ; z1 = ei0 = 1; z2 = e 2 ; z3 = ei π ; z4 = e 2
⇔ z = 0 ∨ z = −16 ⇔ z = 0 ∨ z = ± −16 ⇔
2
 i
π
−i 
π
S = 0, 1, e 2 , ei π , e 2  = {0 , 1 , i , − 1 , − i} ⇔z=0 z = ± 4i
  S = {– 4i, 0, 4i}
47.5. z3 + 6z2 + 13z = 0 ⇔ z(z2 + 6z + 13) = 0 ⇔
45.5. z4 + i = 1 ⇔ z4 = 1 – i; 1 − i = 1 + 1 = 2
−6 ± 36 − 52
 −1 ⇔z=0 z2 + 6z + 13 = 0 ⇔ z = 0 ∨ z = ⇔
 tan ( Arg (1 − i ) ) = = −1 π 2
 1 ⇒ − é um argumento de 1 – i
(1 , − 1) ∈ 4.º Q 4 −6 ± −16
 ⇔ z =0∨ z = ⇔
2
Assim, tem-se:
−6 ± 4i
−i
π
4 −i
π ⇔ z = 0∨ z = ⇔ z = 0 ∨ z = −3 ± 2i ⇔
z 4 = 1 − i ⇔ z 4 = 2e 4
⇔z= 2e 4
⇔ 2
 π  ⇔ z = 0 z = – 3 – 2i z = – 3 + 2i
− 2kπ 
⇔ z = 8 2e
i 4 +
 4 4 

, k = 0, 1, 2, 3 ⇔ S = {0, − 3 − 2i, − 3 + 2i}
 π 8k π  47.6. z3 + 6iz2 = 10z ⇔ z3 + 6iz2 – 10z = 0 ⇔
− +
( )

⇔ z = 2e 8  16 16 
, k = 0, 1, 2, 3 ⇔ z z 2 + 6i z − 10 = 0 ⇔ z = 0 ∨ z 2 + 6i z − 10 = 0
π 7π 15 π 23 π
−i i i i
Logo: z0 = 2e 8 16
; z1 = 2e 8 16
; z2 = 2e 8 16
; z3 = 2e 8 16 −6i ± −36 + 40
⇔ z =0∨ z = ⇔
2
 −i
π
i
7π
i
15 π
i
23 π

S =  8 2e 16
; 8
2e 16
; 8
2e 16
; 8
2e 16
 −6i ± 2
  ⇔ z = 0∨ z = ⇔
2
3 1 3 1 4 1 1 ⇔ z = 0 z = – 1 – 3i z = 1 – 3i
46.1. z0 = − i ; z0 = + = = =
4 4 16 16 16 4 2 S = {0, – 1 – 3i, 1 – 3i}
 −1 3
 tan ( Arg z0 ) = =− Pág. 48
 3 3 π
 ⇒ − é um argumento de z0 48.1. As raízes quadradas de 4 – 3i são as soluções da equação
 3 , −1  ∈ 4.º Q 6 z2 = 4 – 3i. Seja z = x + yi.
 4 4  z2 = 4 – 3i ⇔ (x + yi)2 = 4 – 3i ↔ x2 – y2 + 2xyi = 4 – 3i
 
 2  3 2
1 −iπ x −  −  = 4
Assim, z0 = e 6 .  x − y = 4
2 2
  2x 
2 ⇔ ⇔ ⇔
 2 xy = −3  3
4
 y = −
 1 −i π  1 − i 4π 1 − i 2π 2x
z = z0 4 =  e 6  = e 6 = e 3
2  16 16  2 9
 x − 2 = 4 x≠0  4 x − 16 x − 9 = 0
4 2
1 2π ⇔ 4x ⇔ ⇔
Logo, z = e arg ( z ) = − .  wwww

 wwwwww
16 3
 2π   2 16 ± 256 + 144  2 16 ± 400
 − 3 2k π  x = x = ⇔
1 − i 23π 4 1 i  +  ⇔ 8 ⇔ 8
46.2. 4
z=4 e = e 4 4 
, k = 0, 1, 2, 3 =  wwww  wwww
16 16  
 2 π 6kπ 
1 i − +   2 16 ± 20 x∈ℝ  2 36 x∈ℝ
= e  12 12  , k = 0, 1, 2, 3 x = x =
2 ⇔ 8 ⇔ 8 ⇔
 wwww  www
1 − i π6 1 iπ 1 i 5π 1 i 4π
Logo, z0 = e ; z1 = e 3 ; z 2 = e 6 ; z3 = e 3
2 2 2 2  3 2  3 2
x = − x = 3  2  2
π π 5π 4π  2  2 y = − ×− =
1 1 −i 1 1 i i i ⇔ ∨ 2  3 2  2
As raízes quartas de z são: e e 6
, e , e 3 6
e 3
 2  2
2 2 2 2
 y = 2  y = − 2
Pág. 47
47.1. z 2 + 4 = 0 ⇔ z 2 = −4 ⇔ z = ± −4 ⇔ z = ± 2 −1 ⇔ 3 2 2 3 2 2
As raízes quadradas de 4 – 3i são − + ie − i.
2 2 2 2
⇔ z = ± 2i
S = {– 2i, 2i} 3
48.2. As raízes quadradas de − i são as soluções da equação
4
−10 ± 100 − 104
47.2. z 2 + 10 z + 26 = 0 ⇔ z = ⇔ 3
2 z2 = −i .
4
−10 ± −4 −10 ± 2 −1 Seja z = x + y i .
⇔z= ⇔z= ⇔ z = −5 ± i
2 2
S = {– 5 – i, – 5 + i}
3 3 3 3 + 4i ± 9 − 16 + 24i + 4 − 20i
− i ⇔ ( x + y i ) = − i ⇔ x 2 − y 2 + 2 xy i = − i ⇔
2
z2 = ⇔z= ⇔
4 4 4 2
 2 1 3
3 + 4i ± −3 + 4i
 2
x − y =
2 3  x − 4 x 2 = 4 x≠0 ⇔z= ⇔ −3 + 4i = 1 + 4i− 4 =
⇔ 4⇔ ⇔ 2
= 1 + 4i+ ( 2i ) = (1 + 2i )
2 2
2 xy = −1 y = − 1
(1 + 2i )
2
 2x 3 + 4i±
⇔z= ⇔
 3 ± 9 + 16 x∈ℝ 2
4 x − 3x − 1 = 0
4 2
 x2 =
⇔ ⇔ 8 ⇔ 3 + 4i+ 1 + 2i 3 + 4i− 1 − 2i
 wwwww  www ⇔z= ∨z= ⇔
 2 2
x = 1  x = −1 ⇔ z = 2 + 3i z = 1 + i
 x = 1 x≥0 
2

⇔ ⇔ 1∨ 1 S = {2 + 3i, 1 + i}
 ww  y = − 2  x = 2
50.1. 24 − 10i = 24 − 2 × 5i + 25 − 25 = 25 − 2 × 5i − 1 =
3 1 1 = 52 – 2 × 5i + i2 = (5 – i)2
As raízes quadradas de − i são 1 − i e − 1 + i .
4 2 2
(5 − i ) = ± (5 − i )
2
±
48.3. As raízes quadradas de 5 – 12i são as soluções da equação
z2 = 5 – 12i. Seja z = x + yi. S = {5 − i, − 5 + i}
z2 = 5 – 12i ⇔ (x + yi)2 = 5 – 12i ⇔
⇔ x2 – y2 + 2xyi = 5 – 12i ⇔ 50.2. 8 − 6i = 8 − 2 × 3i + 9 − 9 = 9 − 2 × 3i − 1 =
= 32 − 2 × 3i + i 2 = ( 3 − i )
2
 2 36
x − 2 = 5 x∈ℝ
 x 2 − y 2 = 5  x
⇔ ⇔ ⇔
(3 − i) = ± (3 − i)
2
2 xy = −12 y = − 6 ±
 x
S = {3 − i, − 3 + i}
 2 5 ± 25 + 144
 x 4 − 5 x 2 − 36 = 0 x = Pág. 49
⇔ ⇔ 2 ⇔
 wwwww wwwww 51.1. z 4 + 10 z 2 + 169 = 0 ⇔

x∈ℝ  x 2 = 9 x = 3  x = −3
−10 ± 100 − 4 × 169
 ⇔ z2 = ⇔
⇔ ⇔ ∨ 2
 ww  y = −2  y = 2 −5 − 12i = 4 − 12i − 9 =
−10 ± −576 = ( 2 − 3i )
2
As raízes quadradas de 5 – 12i são 3 – 2i e – 3 + 2i. ⇔z = 2
⇔
2 −5 + 12i = 4 + 12i− 9 =
−1 ± 1 − 4 −1 ± 3
49.1. z 2 + z + 1 = 0 ⇔ z = ⇔z= ⇔ = ( 2 + 3i )
2
2 2 −10 ± 24 i
⇔ z2 = ⇔
1 3i 1 3 2
⇔z=− − ∨z=− + i
2 2 2 2 ⇔ z 2 = −5 − 12i ∨ z 2 = −5 + 12i ⇔
 1 3 1 3  ⇔ z 2 = ( 2 − 3i ) ∨ z 2 = ( 2 + 3i ) ⇔
2 2
S = − − i, − + i
 2 2 2 2 
⇔ z = 2 − 3i ∨ z = −2 + 3i ∨ z = 2 + 3i ∨ z = −2 − 3i
49.2. z 2 − (1 + 2i ) z + i − 1 = 0 ⇔
S = {−2 − 3i ; − 2 + 3i ; 2 − 3i ; 2 + 3i}
( − (1 + 2i ) ) − 4 × 1 × ( i − 1)
2
1 + 2i±
⇔z= ⇔ 51.2. z 4 + ( 3 − 6i ) z 2 − 8 − 6i = 0 ⇔
2
( 3 − 6i ) − 4 ( −8 − 6i )
2
1 + 2i ± 1 − 4 + 4i − 4i + 4 1 + 2i± 1 −3 + 6i ±
⇔z= ⇔ z= ⇔ ⇔ z2 = ⇔
2 2 2
⇔z=i z=1+i −3 + 6i ± 9 − 36 − 36i + 32 + 24i
S = {i, 1 + i} ⇔ z2 = ⇔
2
3
49.3. 4 z + 3 − 4i = 0 ⇔ 4 z 2 = −3 + 4i ⇔ z 2 = − + i ⇔
2
−3 + 6i ± 5 − 12 i
4 ⇔ z2 = ⇔
2 2
3 1 1 1
⇔ z 2 = − + 1i +   − ⇔ z 2 = + i − 1
( 3 − 2i )
2
4 2 4 4 −3 + 6i ±
⇔ z2 = ⇔
1 
2
1  2
⇔ z =  + i ⇔ z = ± + i ⇔
2
2  2  −3 + 6i ± ( 3 − 2i )
⇔ z2 = ⇔
1 1 2
⇔ z = +i ∨ z = − −i 5 − 12i = 9 − 12i − 4 =
2 2 ⇔ z 2 = 2 i∨ z 2 = −3 + 4 i ⇔ = (3 − 2 i )
2
 1 1  ⇔ z 2 = (1 + i ) ∨ z 2 = (1 + 2i ) ⇔
2 2 2 i = 1 + 2i − 1 =
S =  − − i, + i 
= (1 + i )
2
 2 2 
⇔ z = 1 + i ∨ z = −1 − i ∨ −3 + 4 i = 1 + 4i − 4 =
49.4. z 2 − ( 3 + 4i ) z − 1 + 5i = 0 ⇔ = (1 + 2 i )
2
∨ z = 1 + 2 i ∨ z = −1 − 2 i
( − (3 + 4)) − 4 ( −1 + 5i )
2
3 + 4i± S = {1 + i , − 1 − i , − 1 − 2 i, 1 + 2i}
⇔z= ⇔
2
1 3i – 7 – 5i
−3 ± 9 − 8 53.2. z 2 = 2 i z − 5 = 0 ⇔ –i –i 2 5i
51.3. z 4 + 3 z 2 + 2 = 0 ⇔ z 2 = ⇔
2 (2 i) 1 2i –5 0
2
−2 i ± + 20
⇔ z = −2 ∨ z = −1 ⇔ z = ± −2 ∨ z = ± −1 ⇔
2 2 ⇔z= ⇔
2
⇔ z = ± 2 i ∨ z = ±i −2 i ± 16 −2i − 4 −2i + 4
⇔z= ⇔ z= ∨z= ⇔
{
S = − 2 i, − i, i, 2i } 2 2 2
⇔ z = −2 − i ∨ z = 2 − i
( −32 ) − 4 × ( −144 )
2
32 ± S = {− i, − 2 − i, 2 − i}
51.4. z 4 − 32 z 2 − 144 = 0 ⇔ z 2 =
2
Pág. 50
32 ± 40 8+i
⇔ z2 = ⇔ z 2 = −4 ∨ z 2 = 36 ⇔
2 54.1. ( 2 − 3i ) z = 8 + i ⇔ z = ⇔
2 − 3i
⇔ z = ± −4 ∨ z = ±6 ⇔ z = ±2i ∨ z = ±6 (8 + i )( 2 + 3i ) 16 + 24i + 2i − 3
⇔z = ⇔z = ⇔
S = {−6, 6, − 2i, 2i} 4+9 13
−10 ± 100 − 4 × ( −11) 13 + 26i
51.5. z 4 + 10 z − 11 = 0 ⇔ z 2 = ⇔ ⇔z = ⇔ z = 1 + 2i ⇔ z = 1 − 2
2 13
S = {1 − 2i}
−10 ± 144 −10 ± 12
⇔ z2 = ⇔ z2 = ⇔
2 2 54.2. ( z + 1 − i )( z − 1 + 3i ) = 0 ⇔ z + 1 − i = 0 ∨ z − 1 + 3i = 0 ⇔
⇔ z 2 = −11 ∨ z 2 = 1 ⇔ z = ± 11i ∨ z = ±1 ⇔ z = −1 + i ∨ z = 1 − 3i ⇔ z = −1 + i ∨ z = 1 + 3i
{
S = −1, 1, − 11i, 11i } S = {−1 + i, 1 + 3i}
54.3. Seja z = x + y i .
−2 ± 4 − 16
51.6. z 4 + 2 z 2 + 4 = 0 ⇔ z 2 = ⇔ z 2 + 2z + 1 = 0 ⇔ ( x + y i) + 2 ( x − y i) + 1 = 0 ⇔
2
2
−2 ± −12 −2 ± 2 3 i ⇔ x 2 − y 2 + 2 xy i + 2 x − 2 y i+ 1 = 0 ⇔
⇔ z2 = ⇔ z2 = ⇔
2 2  x − y + 2 x + 1 = 0
2 2
 www
⇔ ⇔ ⇔
2 y ( x − 1) = 0
2π 2π
⇔ z 2 = −1 − 3 i ∨ z 2 = −1 + 3 i ⇔ z 2 = 2
−i
3
∨ z 2 = 2e
i
3 2 xy − 2 y = 0
 2π   2π   x 2 + 2 x + 1 = 0 1 − y 2 + 2 + 1 = 0

i − 3 +
2 kπ 


i 3 +
2 kπ 
 ⇔ ∨ ⇔
 2

2 

 2

2 
 y = 0 x = 1
⇔ z = 2e  
∨ z = 2e  
, k = 0 ,1
( x + 1) = 0  y = 4
x∈ℝ ∧ y∈ℝ 2 2
 π 
i  − + kπ 
π 
i  + kπ  ⇔  ∨ ⇔
⇔ z = 2e  3 
∨ z = 2e 3 
, k = 0 ,1  y = 0  x = 1
−i
π
i
2π
i
π
i
4π
 x = −1  y = 2  y = −2
⇔ z = 2e 3
∨ z = 2e 3
∨ z = 2 e 3 ∨ z = 2e 3
⇔ ∨ ∨ ⇔
 y = 0 x = 1 x = 1
 −i
π
i
2π
i
π
−i
4π
 ⇔ z = −1 ∨ z = 1 + 2i ∨ z = 1 − 2i
S =  2e 3 , 2e 3 , 2e 3 , 2e 3  S = {−1 , 1 + 2i , 1 − 2i}
 
52.1. A ( z ) = z 3 + i z 2 + 2i 55. ( z + i )( z + i ) = 4 + 2i ⇔ z z + zi + z i − 1 = 4 + 2i ⇔
Como A ( i ) = i3 + i × i 2 + 2i = − i − i + 2i = 0 : ⇔ x 2 + y 2 + ( x + yi ) i + ( x − yi ) i = 5 + 2i ⇔
1 i 0 2i ⇔ x 2 + y 2 + xi − y + xi + y = 5 + 2i ⇔
i i –2 – 2i
1 2i –2 0 ⇔ x 2 + y 2 + 2 xi = 5 + 2i ⇔
(
Logo, A ( z ) = ( z − i ) z 2 + 2i z − 2 ) ⇔
 x + y = 5
2 2
⇔
 y = 4
2
 y = −2 ∨ y = 2
⇔
(
52.2. A ( z ) = 0 ⇔ ( z − i ) z 2 + 2i z − 2 = 0 ⇔ ) 2 x = 2  x = 1 x = 1
⇔ z = 1 − 2i ∨ z = 1 + 2i ; S = {1 − 2i , 1 + 2i}
⇔ z − i = 0 ∨ z + 2i z − 2 = 0 ⇔
2
−2i ± ( 2i )
2
+8 2cos α ± 4 cos 2 α − 4
56. z 2 − 2 z cos α + 1 = 0 ⇔ z = ⇔
⇔ z =i∨ z = ⇔ 2
2
−2i ± −4 + 8 2cos α ± −4 (1 − cos 2 α )
⇔ z=i∨ z = ⇔ ⇔z= ⇔
2 2
−2i − 2 −2i+ 2 2 cos α ± 2i 1 − cos 2 α
⇔ z =i∨ z = ∨z= ⇔ ⇔z= ⇔
2 2 2
⇔ z = i ∨ z = −1 − i ∨ z = 1 − i
2 cos α ± 2 i sin 2 α 2cos α ± 2isin α
S = {i , − 1 − i , 1 − i } ⇔z= ⇔ z=
2 2
53.1. ( − i ) + 3i ( − i ) − 7 × ( − i ) − 5i = 0 ⇔ i − 3i + 7i − 5i = 0
3 2
⇔ z = cos α + i sin α ∨ z = cos α − isin α ⇔
⇔ z = ei α ∨ z = cos ( −α ) + i sin ( −α ) ⇔ z = e i α ∨ z = e − i α
Logo, − i é solução da equação dada.
S = {ei α , e − i α }
iz i
59.4. f ( z ) = ⇔ f ( z) = z × ⇔
57. z = z '× e iθ Pág. 51 i+ 3 3+i
2 + 4i
( 2 + 4i ) = ( − )
π
2 + 3 2i eiθ ⇔ = e iθ ⇔ i  π π 3 + i = r eiθ
e2 1 i − 
− 2 + 3 2i ⇔ f ( z) = z × π
⇔ f ( z) = z × e  2 6 r= 3+i =2
2
( 2 + 4i ) ( − ) =e
i
θ ∈ 1.º Q
2 − 3 2i 2e 6
⇔ iθ
⇔ Logo, um valor de θ é
2 + 9× 2 1 iπ
⇔ f (z) = z × e 3
1 π
θ = arctan =
2 3 6
−2 2 − 6 2i − 4 2i + 12 2
⇔ = e iθ ⇔ O afixo de f ( z ) é a imagem do afixo de z por uma
20
10 2 − 10 2i 2 2 π
⇔ = e iθ ⇔ − i = e iθ rotação de centro na origem O e amplitude composta
20 2 2 3
 tan θ = −1 1
com uma homotetia de centro O e razão .
 π 2
 2 2 ⇒ θ = − + 2kπ

 2 , −  ∈ 4.º Q 4 59.5. f ( z ) = − z + 2i
 2 
O afixo de f ( z ) é a imagem do afixo de z por uma
π
θ = − + 2kπ, k ∈ ℤ
4 simetria de eixo real seguida de uma reflexão central de
Pág. 52 centro O e uma translação de vetor (0, 2). Trata-se de uma
58.1. z A = 3 + i ; z B = 2i reflexão deslizante de eixo imaginário e vetor (0, 2) .
π π π π
( )
i i i i
z A ' = z A × 2e 3 = 3 + i × 2 3 = = 2e 6 × 2e 3 = Pág. 54
 π π π
60.1. z − 1 + 2i ≤ 3 ⇔ z − (1 − 2i ) ≤ 3
i +  i
= 4e  6 3
= 4 2 = 4i C(1, – 2)
A′ ( 0 , 4 ) r=3
π π π π
60.2. z ≥ 1 ∧ z ≤ 2
i i i i
z B ′ = z B × 2e 3 = 3i × 2e 3 = 3e 2 2e 3 =
π π 5π
i +  i  5π 5π 
= 6e  2 3
= 6e 6
= 6  cos + i sin  (2.º Q)
 6 6 
 3 1 
= 6  − + i  = −3 3 + 3i
 2 2 
(
B ' −3 3 , 3 ) 60.3. z − i ≤ 1 ∨ z − 1 ≤ 1
O ' ≡ O , A ' ( 0 , 4 ) , B ' −3 3 , 3 ( ) ⇔ z − ( 0 + i ) ≤ 1 ∨ z − (1 + 0i ) ≤ 1
C1(0, 1), r = 1
Pág. 53 C2(1, 0), r = 1
58.2. Área de [OAB]: i
π
61. z0 = r e 3
A ( )
3 , 1 ; O ( 0 , 0 ) e B ( 0 , 3)
|z| = |z0| define uma circunferência de centro na origem e
OB × abcissa de A 3 3 raio |z0|.
A[OAB ] = = Como a medida do seu perímetro é 8π, temos:
2 2
2π z0 = 8π ⇔ z0 = 4
Como r = 2 :
π
3 3 2 i
A[O ' A ' B '] = A[OAB ] × r 2 = × 2 = 6 3 u.a. Logo, r = 4 e z0 = 4e 3 .
2
π  π π 1 3 
−i z0 = 4  cos + i sin  = 4  + i  = 2 + 2 3i
59.1. f ( z ) = −iz ⇔ f ( z ) = z × e 2
 3 3 2 2 
O afixo de f ( z ) é a imagem do afixo de z por uma
π Pág. 55
rotação de centro O e ângulo − + 2kπ, k ∈ ℤ . 62. Fronteiras:
2
Circunferência de centro na origem e que passa em A(– 2, 2):
59.2. f ( z ) = z + i − 1 ⇔ f ( z ) = z + ( −1 + i )
( −2 )
2
r = CA = + 22 = 4 + 4 = 2 2
O afixo de f ( z ) é a imagem do afixo de z pela translação
de vetor (– 1, 1).
z =2 2
59.3. f ( z ) = 2 z ⇔ f ( z ) = z × 2 e i×0 Circunferência de centro A(– 2 , 2) e raio 2:
O afixo de f ( z ) é a imagem do afixo de z por uma z − ( −2 + 2i ) = 2 ⇔ z + 2 − 2i = 2

Mediatriz do segmento [BC] com B(– 2, 0) e C(0, 3):
homotetia de centro O e razão 2.
z − ( −2 + 0i ) = z − ( 0 + 3i ) ⇔ z + 2 = z − 3i
Condição: z ≤ 2 2 ∧ z + 2 − 2i ≤ 2 ∧ z + 2 ≥ z − 3i
63.1. z − 2i ≤ z + 3 ⇔ 66.1. É uma elipse e o seu interior:

F1 ( −2 , 0 ) , F2 ( 2 , 0 )
⇔ z − ( 0 + 2i ) ≤ z − ( −3 + 0i )
A(0,2) c=2
B(– 3, 0) 2a = 12 ⇔ a = 6
b2 + c2 = a2
63.2. z − 3 + 4i ≤ 3 ∧ z + 1 + i ≤ z − 3 − 3i
b 2 + 4 = 36 ⇔ b 2 = 32 ⇔ b = 4 2
⇔ z − ( 3 − 4i ) ≤ 3 ∧ 66.2. F1 ( 0 , − 3) , F2 ( 0 , 3)
∧ z − ( −1 − i ) ≤ z − ( 3 + 3i ) c=3
A(3, – 4), r = 3 2b = 10 ⇔ b = 5
B(– 1, – 1), C(3, 3) c2 + a2 = b2
9 + a 2 = 25 ⇔ a 2 = 16 ⇔
⇔a=4
Pág. 56 z −i z + yi − i
64.1. z − 1 + i ≤ 3 ∧ Re ( z − 3 − i ) ≥ −2 67.1.
z + 2i
≤2⇔
x + yi + 2i
≤2⇔
z − 1 + i ≤ 3 ⇔ z − (1 − i ) ≤ 3 ⇔ x 2 +( y −1) ≤ 4  x 2 +( y + 2)  ∧( x, y ) = ( 0, −2) ⇔
2 2
C(1, – 1), r = 3
⇔ z 2 + y 2 − 2 y + 1 ≤ 4 x 2 + 4 y 2 + 16 y + 16 ∧ ( x, y ) = ( 0, −2)
Re ( z − 3 − i ) ≥ −2 ⇔
⇔ 3x 2 + 3 y 2 + 18 y + 15 ≥ 0 ∧ ( x, y ) = ( 0, −2 )
⇔ Re ( z + yi − 3 − i ) ≥ −2
⇔ x 2 + y 2 + 6 y + 5 ≥ 0 ∧ ( x, y ) = ( 0, −2 )
⇔ Re ( x − 3 + ( y − 1) i ) ≥ −2
⇔ x 2 + y 2 + 6 y + 9 − 9 + 5 ≥ 0 ∧ ( x, y ) = ( 0, −2 )
⇔ x − 3 ≥ −2 ⇔ x ≥ 1
⇔ x 2 + ( y + 3) ≥ 4 ∧ ( x, y ) = ( 0, −2 )
2
64.2. Im ( − z + 2 − 2i ) < −3 ∧ z ≤ 2
Im ( − z + 2 − 2i ) < −3 ⇔ π
i π 3π
67.2. z z ≤ e 4
∧ ≤ Arg ( z ) ≤
⇔ Im ( − x − yi + 2 − 2i ) < −3 ⇔ 4 4
⇔ Im − x + 2 + ( − y − 2) i  < −3 ⇔ z ≤1∧

π
≤ Arg ( z ) ≤
2 3π
4 4
⇔ − y − 2 < −3 ⇔ y + 2 > 3
π 3π
⇔ y >1 ⇔ z ≤ 1 ∧ ≤ Arg ( z ) ≤
4 4
64.3. z + 2 − 3i ≥ z − 1 + 2i ∧ Re ( iz + 2 ) = 0
Atividades complementares
z + 2 − 3i ≥ z − 1 + 2i ⇔ z − ( −2 + 3i ) ≥ z − (1 − 2i ) Pág. 60
A ( −2 , 3) , B (1 , − 2 ) 1 
68.1. ( 2 − i ) − 2 ×  − 2i  = 2 − i − 1 + 4i = 1 + 3i
2 
Re ( iz + 2) = 0 ⇔
68.2. ( 3 − i ) × ( 2 − 3i ) + 10i = 6 − 9i − 2i − 3 + 10i = 3 − i
⇔ Re ( i ( x + yi ) + 2 ) = 0 1 1
( 2 − i ) × (1 − 2i ) = ( 4 − 4i− 1) × (1 − 2i ) =
2
68.3.
⇔ Re ( xi − y + 2 ) = 0 5 5
1 1
⇔ −y + 2 = 0 ⇔ y = 2 = ( 3 − 4i ) × (1 − 2i ) = ( 3 − 6i − 4i− 8 )
5 5
1
Pág. 57 = ( −5 − 10i ) = −1 − 2i
65. 5
68.4. (1 − i 27 ) × (1 − i14 ) = (1 − i3 ) × (1 − i 2 ) =
2 3 2 3
27 = 6 × 4 + 3
14 = 3 × 4 + 2
= (1 + i ) × (1 + 1) = (1 + 2i − 1) × 8 = 16i
2 3
69. ( a − 4i ) × ( 2 − 3i ) = 10 + b i ⇔
⇔ 2a − 3a i − 8i − 12 = 10 + b i ⇔
⇔ 2a − 12 = 10 ∧ −3a − 8 = b ⇔ a = 11 ∧ b = −41
Logo, a = 11 e b = −41 .
70.1. z = (1 − a i ) + ( a + 1) i5 = 1 − 2a i − a i − a 2 + ( a + 1) i =
2
Por exemplo:
 π 
 z − ( −1 + 5i ) ≥ z − ( 3 − i ) ∧ < Arg ( z − 1) ≤ π  ∨ ( )
= 1 − 2 a i − a 2 + a i + i = 1 − a + (1 − a ) i
2
 2 
z é um número real se Im ( z ) = 0 .
π
∨0 < Arg ( z − (1 + 2i ) ) ≤ 1− a = 0 ⇔ a =1
6
Logo, z é um número real se a = 1 .
( )
70.2. z = 1 − a 2 + (1 − a ) i Considerando Ag o afixo de g ( z1 ) , Bg o afixo de z2 e
z é um número imaginário puro se Re ( z ) = 0 e Og o afixo de z0 , a imagem por g do triângulo [ ABO ] é
Im ( z ) ≠ 0 . o triângulo  Ag Bg Og  , sendo Ag ( −4 , 0 ) , Bg ( −3 , − 1) e
1− a = 0 ∧1− a ≠ 0 ⇔ a =1∧ a ≠ 1 ⇔
2 2
Og ( − 3 , 0 ) .
⇔ a = ±1 ∧ a ≠ 1 ⇔ a = −1
h ( z1 ) = − ( −1 + 0i ) + i = − ( −1) + i = 1 + i
Logo, z é um imaginário puro se a = −1 .
( )
70.3. z = 1 − a 2 + (1 − a ) i h ( z2 ) = −( 0 + i ) + i = − ( − i ) + i = i+ i = 2i
h ( z0 ) = −( 0 + 0i ) + i = i
z = −3 − i ⇔ (1 − a 2 ) + (1 − a ) i = −3 − i ⇔
Considerando Ah o afixo de h(z1), Bh o afixo de h(zn) e Oh
⇔ 1 − a 2 = −3 ∧ 1 − a = −1 ⇔ a 2 = 4 ∧ a = 2 ⇔
⇔ a = ±2 ∧ a = 2 ⇔ a = 2 o afixo de z0 , a imagem por h do triângulo [ ABO ] é o
Logo, z = −3 − i se a = 2 . triângulo [ Ah BhOh ] , sendo Ah (1, 1), Bh (0, 2) e Oh (0, 1),
71.1. z1 = 3 − 2i = −3 + 2i ; z1 = −3 + 2i = −3 − 2i
3 ou seja, pela reflexão deslizante de eixo imaginário e vetor
"
71.2. z2 = 1 + 2i = 1 − 2i v ( 0 , 1) .
71.3. z1 + z2 = z1 + z2 = −3 − 2i+ 1 − 2i = −2 − 4i
71.4. z1 − z2 = −3 − 2i − (1 − 2i ) = −3 − 2i − 1 + 2i = −4
71.5. z1 × z2 = z1 × z2 = ( −3 − 2i )(1 − 2i ) 3 + 6i − 2i − 4 = −7 + 4i
71.6. i z1 × z2 = i ( −3 + 2i ) × (1 − 2i ) = ( −3i − 2 )(1 − 2i ) =
= −3i − 6 − 2 + 4i = −8 + i = −8 − i
72.1. f ( z ) = z + 2 − i = z + 2 + i
O afixo de f ( z ) é a imagem do afixo de z pela translação
" 73.1. z1 = 3 = 3
de vetor v ( 2 , 1) .
g ( z ) = z − 3 = z + ( −3 + 0i ) z2 = −3 + 2i = 9 + 4 = 13
O afixo de g ( z ) é a imagem do afixo de z pela reflexão z3 = 1 + 4i = 1 + 16 = 17
"
de eixo real seguida de translação de vetor v ( −3 , 0 ) , ou z4 = 3 + 5i = 9 + 25 = 34
seja, pela reflexão deslizante de eixo real e vetor
" 73.2. z3 − z2 = 1 + 4i− ( −3 + 2i ) = 4 + 2i = 16 + 4 = 20 = 2 5
v ( −3 , 0 ) .
z4 − z3 = 3 + 5i− (1 + 4i ) = 2 + i = 4 + 1 = 5
( )
h ( z ) = − z + i = − ( z − i) = −z + i = −z + (0 + i)
O afixo de h ( z ) é a imagem do afixo de z pela reflexão z4 − z2 = 3 + 5i− ( −3 + 2i ) = 6 + 3i = 36 + 9 = 3 5
de eixo real, seguida da reflexão central de centro O e pela Como BC + CD = BD , pois 2 5 + 5 = 3 5 , os pontos
"
translação de vetor v ( 0 , 1) , ou seja, pela reflexão A, B e C são colineares.
" 73.3. Já vimos que BC = 20 .
deslizante de eixo imaginário e vetor v ( 0 , 1) .
72.2. Seja: AB = z2 − z1 = −3 + 2i− 3 = −6 + 2i = 36 + 4 = 40
• A ( −1 , 0 ) o afixo de z1 AC = z3 − z1 = 1 + 4i− 3 = −2 + 4i = 4 + 16 = 20
• B ( 0 , 1) o afixo de z2
Como AC = BC , o triângulo [ABC] é isósceles.
• O ( 0 , 0 ) o afixo de z0
( )
2 2
AB = 40 = 40
f ( z1 ) = −1 + 2 + i = 1 + i
( ) +( )
2 2 2 2
f ( z 2 ) = i + 2 + i = 2i AC + BC = 20 20 = 20 + 20 = 40
f ( z0 ) = 2 + i 2 2
Como AB = AC + BC 2 , o triângulo [ABC] é retângulo
Considerando Af o afixo de f ( z1 ) , Bf o afixo de em C, uma vez que o ângulo ACB se opõe ao lado [AB], o
f ( z 2 ) e O f o afixo de f ( z 0 ) , a imagem por f do lado de maior comprimento.
73.4. Tendo em conta o esquema ao lado,
triângulo [ABO] é o triângulo  Af B f O f  , sendo dado que o triângulo [ABC] é retângulo
A f (1 , 1) , B f ( 2 , 2 ) e O f ( 2 , 1) . em C o lado [AB] é um diâmetro da
circunferência que passa nos pontos A,
g ( z1 ) = ( −1 + 0i ) − 3 = −1 − 3 = −4 B e C . Logo, a circunferência que
g ( z2 ) = ( 0 + i ) − 3 = −3 − i contém os pontos A, B e C tem centro no ponto M, ponto
AB
g ( z0 ) = ( 0 + 0i ) − 3 = −3 médio de [AB], e raio r = .
2
40 4 × 10 2 10 2 z3 − z2 2 × 2i − ( 3 − 4i ) 4i − 3 + 4i
r= = = = 10 76.4. = =
2 2 2 (1 + i )
4
(1 + i ) (1 + i )
2 2
(1 + 2i− 1)(1 + 2i− 1)
 3 − 3 0 − 12 
A ( 3 , 0 ) e B ( −3 , 2 ) ; M  ,  = ( 0 , 1) =
−3 + 8i
=
9 + 64
=−
73
 2 2 
2i× 2i −4 4
Uma equação da circunferência pedida é:
( z3 − 1) ( 2i− i )
11 11
+ z3 +2 i11 + 2
x 2 + ( y − 1) = 10 11 = 4 × 2 + 3
2
76.5. = = =
2 + z1 2 +1− i 3−i i11 = i 3 = − i
74. zw = ( 2 + 3i )(1 + i ) = 2 + 2i + 3i − 3 = −1 + 5i
− i + 2 ( 2 − i )( 3 + i ) 6 + 2i − 3i + 1 7 − i 7 1
1 1 1− i 1− i 1 1 = = = = − i
= = = = − i 3 − i ( 3 − i )( 3 + i ) 9 +1 10 10 10
w 1 + i (1 + i )(1 − i ) 1 + 1 2 2
w 1+ i
= =
1− i
=
(1 − i )( 2 − 3i ) = 2 − 3i− 2i − 3 = Pág. 61
z 2 + 3i 2 + 3i ( 2 + 3i )( 2 − 3i ) 4+9 77.1. Seja z = x + y i .
−1 − 5i 1 5 z − 1 z + y i − 1 ( x − 1 + y i )( x − 3 − y i )
= =− − i w= = = =
13 13 13 z − 3 x + y i − 3 ( x − 3 + y i )( x − 3 − y i )
10 − 15i
× ( 7i − 4) =
(10 − 15i )(1 − 2i ) × 7i− 4 =
75.1. ( ) =
x 2 − 3 x − xy i − x + 3 + y i + xy i − 3 y i + y 2
=
1 + 2i (1 + 2i )(1 − 2i ) ( x − 3)
2
+ y2
10 − 20i − 15i − 30
= × (7 i− 4) = x2 − 4 x + y 2 − 2 y i+ 3
1+ 4 = =
( x − 3)
2
+ y2
 20 35 
=  − i  × ( 7 i − 4 ) = ( −4 − 7 i ) × ( −4 + 7 i ) = x2 − 4x + y2 + 3 2y
 5 5  = − i
( x − 3) ( x − 3)
2 2
= 16 + 49 = 65 = 65 + 0i +y 2
+ y2
(2 − i) (2 − i) (2 − i) − (− i) =
3 2
− i3 w é um número real se Im (w) = 0.
75.2. = – 2y = 0 ⇔ y = 0
1− i 1− i
Logo, w é um número real se y = 0.
( 4 − 1 − 4i )( 2 − i ) + i ( 3 − 4i )( 2 − i ) + i x2 − 4x + y2 + 3
= = = 2y
1− i 1− i 77.2. w = −
( x − 3) + y ( x − 3) + y 2
2 2 2
6 − 3i − 8i − 4 + i 2 − 10i ( 2 − 10i )(1 + i )

= = = = w é um número imaginário puro se Re(w) = 0 Im(w) ≠ 0.
1− i 1− i (1 − i )(1 + i )
x4 − 4 x + y 2 + 3 = 0 ∧ −2 y ≠ 0 ⇔
2 + 2i − 10 + 10 12 8
= = − i = 6 − 4i ⇔ ( x 2 − 4x + 4) − 4 + y 2 + 3 = 0 ∧ y ≠ 0 ⇔
1+1 12 2
(1 − 2i ) ( 3 − i ) + i ⇔ ( x − 2) + y 2 = 1 ∧ y ≠ 0
2
3 13
+ i14
=
(1 + 2i )( 3 − i ) + i− 1 =
75.3.
2i 2i Logo, w é um número imaginário puro se os afixos de w
3 − i + 6i+ 2 + i− 1 4 + 6i 2 + 3i pertencerem à circunferência de centro no ponto de
= = = = coordenadas (2, 0) e raio 1 exceto os pontos de
2i 2i i coordenadas (1, 0) e (3, 0).
=
( 2 + 3i ) × ( − i ) = −2i+ 3 = 3 − 2i 78.1. Seja z = x + yi.
i× ( − i ) 1 i z + 1 i ( x + y i) + 1
w= = =
z+i x + y i+ i
5 × z1 5 × (1 − i ) 5 (1 + i ) ( 5 + 5i )( 3 + 4i )
76.1. = = = = ( − y + 1 + x i )( x − ( y + 1) i )
z2 3 − 4i 3 − 4i ( 3 − 4i )( 3 + 4i ) = =
15 + 20i + 15i − 20 5 + 35i ( x + ( y + 1) i ) ( x − ( y + 1)i )
= = =
9 + 16 25 − xy + ( y 2 + y ) i + x − ( y + 1) i + x 2 i + xy + x
5 35 1 7 = =
x 2 + ( y + 1)
2
=− + i=− + i
25 25 5 5
2 x + ( x 2 + y 2 − 1) i 2x x2 + y 2 − 1
i z3 i× 2i 2i 2 = = +
76.2. = = =
x 2 + ( y + 1) x 2 + ( y + 1) x 2 + ( y + 1)
2 2 2
z2 + z2 3 − 4i + 3 − 4i 9 + 16 + 3 − 4i
− ( 4 + 2i ) w é um número real se Im (w) = 0.
−2 −2 −1
= = = = = z2 + y2 – 1 = 0 ⇔ x2 + y2 = 1
5 + 3 − 4 i 8 − 4 i 4 − 2 i ( 4 − 2i )( 4 + 2i ) Logo, w é um número real se os afixos de w pertencerem à
−4 − 2i −4 − 2i 1 1 circunferência de centro na origem do referencial e raio 1,
= = =− − i exceto o ponto de coordenadas (0, – 1).
16 + 4 20 5 10
78.2. w é um número imaginário puro se Re ( w ) = 0 ∧ Im ( w ) ≠ 0
 z2  z1  3 − 4i  1− i
76.3.  + i× =  + i× =
 z3  2x = 0 ∧ x2 + y 2 − 1 ≠ 0 ⇔ x = 0 ∧ y 2 − 1 ≠ 0 ⇔
  i  2i  i
 3 − 4i  (1 − i ) × ( − i )  5  ⇔ x = 0 ∧ y2 ≠ 1 ⇔⇔ x = 0 ∧ y ≠ −1 ∧ y ≠ 1
=
 2i
+ i×
  + i  × ( − i− 1) = Logo, w é um número imaginário puro se a abcissa dos
  i× ( − i ) 2  afixos de w for nula e a ordenada diferente de – 1 e 1, ou
5 5 3 7 seja, é o eixo imaginário exceto os pontos de coordenadas
= − i− + 1 − i = − − i
2 2 2 2 (0, 1) e (0, – 1).
π 11π
(2 2 ) + (2 2 )
2 2
79.1. z1 = 2 2 + 2 2 i ; z1 = = 8 + 8 = 16 = 4 Como |z1| = |z2| = 3 e =− + 2π , temos z1 = z2.
6 6
Seja θ um argumento de z1. 2π  2π 
i π +  5π 7π
i i −i
2 2  80.2. z1 = −2 e 3
= 2e  3 
= 2e 3
; z2 = 2e 3
tan θ = = 1  π
2 2  ⇒ θ = é um argumento de z1 5π 7π
4 =− + 2kπ ⇔ 5 = −7 + 6k , k ∈ ℤ ⇔
(
2 2, 2 2 ∈1.º Q 
 ) 3 3
i
π ⇔ 12 = 6k , k ∈ ℤ ⇔ k = 2 ∈ ℤ
Logo, z1 = 4 e 4 .
5π 7π
79.2. z 2 = −3 3 + 3i Como |z1| = |z2| = 3 e =− + 4π , temos z1 = z2.
3 3
( −3 3 ) ( )
2
z2 = + 32 = 27 + 9 = 36 = 6 z 1+ i 3 1 + i 3 (1 + i )
81.1. = = =
Seja θ um argumento de z2 . w 1− i (1 − i )(1 + i )
3 3 1 + i+ i 3 − 3 1 − 3 1 + 3
tan θ = = −  = = + i
−3 3 3  ⇒ θ = π − π = 5π é um argumento 1+1 2 2
6 6
( )
−3 3, 3 ∈ 2.º Q 

de z2
z z 1+ i 3 1+ 3 2 2 2
81.2. = = = = = = 2
i
5π w w 1− i 1+1 2 2
Logo, z 2 = 6e 6 .
Seja θ1 um argumento de z .
3 3 3 3 
79.3. z3 = − − i tan θ1 = = 3
2 2 π
1  ⇒ θ1 = é um argumento de z
 3   −3 3 
2
z3 =  −  + 
9 + 27
==
36
= 9 =3
2
( )
1, 3 ∈1.º Q 

3
 =
 2  2  4 4 Seja θ2 um argumento de w.
−1 
−3 3  tan θ 2 = = −1 π
tan θ = =  1  ⇒ θ 2 = − é um argumento de w
−3 3 3  π 2π é um argumento 4
 ⇒ −π + = − (1, − 1) ∈ 4.º Q 
 3 3 3  3 3 de z3
 − 2 , − 2  ∈ 3.º Q 
π π
 
θ1 = Arg z1 = ; θ 2 = Arg z2 = −
 3 4
2π
Logo, z3 = 3e
−i π  π  π π 7π z
3 . θ1 − θ 2 = − −  = + = = Arg  
3  4  3 4 12  w
79.4. z4 = 2 − 2i ; z4 = 4 + 4 = 8 = 2 2
z  z  7π
Seja θ um argumento de z4. Logo, = 2 e Arg   = .
w  w  12
−2 
tan θ = = −1 π z 1− 3 1+ 3  7π 7π 
2  ⇒ − é um argumento de z4 81.3. = + i = 2  cos + i sin  ⇔
4 w 2 2  12 2 
( 2, − 2 ) ∈ 4.º Q 

7π 1 − 3 7π 1 + 3
−i
π
⇔ 2 cos = ∧ 2sin = ⇔
Logo, z 4 = 2 2 e 4 . 12 2 12 12
3 3 3 7π 1 − 3 7π 1 + 3
79.5. z5 = − − i ⇔ cos = ∧ sin = ⇔
4 4 12 2 2 12 2 2
2 7π 2− 6 7π 6+ 2
 3 3   3 2 27 9 36 6 3 ⇔ cos
= ∧ sin =
z5 =  −  +  −  = + = = = 12 4 12 4
 4   4  16 16 16 4 2
1 1 1
Seja θ um argumento de z5. 82.1. w = = = =
1 − z 1 − 2 e i θ 1 − 2 ( cos θ + i sinθ )
−3 3 
tan θ = =  1
−3 3 3  π 5π = =
 ⇒ −π + = − é um argumento 1 − 2 cosθ − i 2sinθ
 3 3 3  6 6 de z5
 − , −  ∈ 3.º Q 1 − 2 cos θ + i 2sinθ
 =
 4 4 
(1 − )(
2 cosθ − i 2sinθ 1 − 2 cosθ + i 2sinθ )
3 − i 5π
Logo, z5 = e 6 . 1 − 2 cosθ + i 2sinθ
2 = =
(1 − ) +( )
2 2
2π  2π 
i −π π 2 cosθ 2sinθ
i −i
79.6. z6 = −2e 3
= 2e  3 
= 2e 3
1 − 2 cos θ + i 2sinθ
π π = =
−i i 1 − 2 2 cos θ + 2$%%&%%'
cos 2 θ + 2sin 2θ
79.7. z7 = 2e 6
= 2e 6
=2
π 11π 11π
i i −i 1 − 2 cos θ 2sinθ
80.1. z1 = 3e ; z 2 = 3e
6 6
= 3e 6
= + i
3 − 2 2 cos θ 3 − 2 2 cos θ
π 11π 12π
=− + 2kπ ⇔ 2kπ = ⇔ k = 1∈ ℤ 1 − 2 cos θ 2 cos θ − 1
6 6 6 Logo, Re ( w ) = = .
3 − 2 2 cos θ 2 2 cos θ − 3
2sinθ −i
π
82.2. Im ( w ) = 85.1. z1 = −1 + i 3 ; z 2 = e 2
3 − 2 2 cos θ
z1 = 1 + 3 = 2
1 − 2 cos θ 2 sin θ
82.3. Re ( w ) = Im ( w ) ⇔ = ⇔
3 − 2 2 cos θ 3 − 2 2 cos θ 3 
tan θ1 = = − 3 π 2π
⇔ 2sinθ = 1 − 2 cosθ ⇔ 2 sin θ + 2 cosθ = 1 ⇔ −1 ⇒ π− = é um argumento de z1
⇔
2
sinθ +
2
cos θ =
1
⇔
( )
−1, 3 ∈ 2.º Q 

3 3
2 2 2 i
2π
π π 1 z1 = 2 e 3
⇔ sinθ cos + sin cosθ = ⇔ n n

4 4 2  i 2 π − i π   i  2 π − π  
z = ( z1 × z 2 ) =  2 e 3 × e 2  =  2 e  3 2   =
n
 π 1  π π
⇔ sin  θ +  = ⇔ sin  θ +  = sin   ⇔    

 4 2  4 6 n
π π π 5π  iπ  i
nπ
⇔ θ + = + 2kπ ∨ θ + = + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ =  2e 6  = 2n e 6
4 6 4 6  
π 7π z é um número real positivo se:
⇔ θ = − + 2kπ ∨ θ = + 2kπ, k ∈ ℤ
12 12 nπ
= 2kπ, k ∈ ℤ ∧ n ∈ ℕ ⇔ n = 12 k , k ∈ ℤ ∧ n ∈ ℕ ; n = 12
π 7π 6
Como θ ∈ ]− π , π[ , θ = − ∨ θ = . nπ
12 12 i
85.2. z = 2n e 6
 π 7π 
Logo, θ ∈ − ,  . z é um número real negativo se:
 12 12  nπ
= π + 2kπ, k ∈ ℤ ∧ n ∈ ℕ ⇔ n = 6 + 12k , k ∈ ℤ ∧ n ∈ ℕ
1− i 3 1 3 1 3 4 1 1 6
83.1. z = = − i = + = = =
4 4 4 16 16 16 4 2 n=6
85.3. z é um número imaginário puro se:
− 3  nπ π
tan θ = = − 3 = + kπ, k ∈ ℤ ∧ n ∈ ℕ ⇔ n = 3 + 6k , k ∈ ℤ ∧ n ∈ ℕ
1  π 6 2
 ⇒ − é um argumento de z
1 3 3 O menor valor de n é n = 3 (para k = 0).
 , −  ∈ 4.º Q 
4 4  86. Seja θ = Arg ( z ) , − π < θ ≤ π .

1 π z + 1 = e i θ + 1 = cos θ + i sin θ + 1 =
z = e um argumento de z é − . θ θ θ θ
2 3 = cos 2 − sin 2 + 2isin cos + 1
7 7 2 2 2 2
 1 −i π   1  −i 7π 1 − i π3 θ θ
83.2. z =  e 3  =   e 3 =
7
e 7
− π + 2π = −
π θ θ θ θ 1 − sin 2 = cos 2
= cos2 + cos2 + 2i sin cos =
2   2 128 3 3
2 2 2 2
2 2
84. z1 = 1 + 3 i = 1 + 3 i = 1 − 3 i
15 3
i15 = i4×3+3 = i3 = i θ θ θ
= 2cos 2 + 2isin cos =
z1 = 1 + 3 = 2 2 2 2
θ θ θ
tan α = − 3  = 2cos  cos + isin  =
 π 2 2 2
 ⇒ − é um argumento de z1
( )
1, − 3 ∈ 4.º Q 

3
= 2cos e 2
θ i
θ
3 2
 z   eiθ  1 3i θ + 3  1 i( 3θ + π )
3 π
z3 =  2  =  = e = e π θ π θ
Como − < ≤ , cos ≥ 0 .
 z1   2 e − i 3  8
π
4 2 2 2 2
θ Arg ( z )
Como
3π
é um argumento de z3: Logo, Arg ( z + 1) = = .
4 2 2
3π 3π 87.1. 4
z = 4 8 2 −8 2i =
3θ + π = + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ 3θ = − π + 2kπ, k ∈ ℤ Cálculos auxiliares
4 4
( 8 2 ) + ( −8 2 )
2 2
4 −i
π
z = =
π 2kπ = 16 e 4
=
⇔θ =− + , k ∈ℤ = 128 + 128 = 256 = 16
12 3  π
−

i 4 +
2 kπ  −8 2 
π 2π 7π  4 4


tan θ = = −1 
Se k = 1, θ = − + = = 2e




, k = 0,1,2,3
8 2 ⇒
12 3 12 (8 2 , − 8 2 ∈ 4º Q 
 )
π 4π 15π 5π  − π + 8 kπ 
Se k = 2, θ = − + = = = 2e
i
 16 

, k = 0,1,2,3
π
⇒ − é um argumento de z
12 3 12 4 4
 3π  5π π −i
π
i
7π
Como θ ∈  π ,  , θ = =π+ . k = 0, z0 = 2 e 16 ; k = 1, z1 = 2 e 16
 2  4 4
15π 23π
5π i i
i 5π 5π 2 2 k = 2, z2 = 2 e 16 ; k = 3, z3 = 2 e 16
Logo, z2 = e 4
= cos + isin =− − i.
4 4 2 2 π 7π 15π 23π
−i i i i
As raízes índice 4 de z são: 2 e 16
, 2e 16
, 2e 16 , 2e 16
87.2. Os afixos das raízes quartas de z −i

π
são vértices de um quadrado k = 0, z0 = 8 2 e 16

, k ∈0 ,1, 2 , 3
7π
inscrito numa circunferência de i
k = 1, z1 = 8 2 e 16
centro na origem do referencial
15π
e raio 2. k = 2 , z2 = 8 2 e
i
16
As diagonais do quadrado 23
i
medem 4. k = 3 , z3 = 8 2 e 16
Seja l a medida do lado do quadrado
 −i
π
i
7π
i
15π
i
23π

l 2 + l 2 = 42 ⇔ 2l 2 = 16 ⇔ l 2 = 8 S = 0 , 8 2 e 16 , 8 2 e 16 , 8 2 e 16 , 8 2 e 16 
 
A medida da área do quadrado é igual a 8 u.a.
88.7. Seja z = x + yi
Pág. 62 z + 2 z − 1 = 0 ⇔ z − yi − 1 = 0 ⇔ 3x − 1 + yi = 0
1 1  1 1  1 1
88.1. 2 z + 1 = i ⇔ z = − + i ; S = − + i  ⇔ 3x − 1 = 0 ∧ y = 0 ⇔ x = ∧ y=0⇔ z=
2 2  2 2  3 3
88.2. z + i = 2 − i z ⇔ z + i z = 2 − i ⇔ 1 
S = 
2−i 3
⇔ z (1 + i ) = 2 − i ⇔ z = ⇔
1+ i 88.8. Seja z = x + yi .
( 2 − i )(1 − i ) 2 − 2 i− i− 1
2z z + z 2 − 3 = 0 ⇔ 2 z + z 2 − 3 = 0
2
⇔z= ⇔z= ⇔
(1 + i )(1 − i ) 1+1
⇔ 2 ( x 2 + y 2 ) + ( x + yi ) − 3 = 0 ⇔
2
1 3 1 3 
⇔ z = − i ; S =  − i
2 2 2 2  ⇔ 2 x 2 + 2 y 2 + x 2 + 2 xyi − y 2 − 3 = 0 ⇔
10 ± 100 − 136 ⇔ 3 x 2 + y 2 − 3 + 2 xyi = 0 ⇔
88.3. 2 z 2 − 10 z + 17 = 0 ⇔ z =
4 ⇔ 3 x 2 + y 2 − 3 = 0 ∧ 2 xy = 0 ⇔
10 ± −36 10 ± 6i
⇔z= ⇔z= x = 0 y = 0  x = 0 y = 0
4 4 ⇔ 2 ∨ 2 ⇔ ∨ ⇔
 y = 3  3 x = 3 
 y = ± 3  x = ±1
5 3 5 3
⇔ z = − i∨ z = + i
2 2 2 2 ⇔ z = − 3i ∨ z = 3i ∨ z = −1 ∨ z = 1
5 3 5 3 
S =  − i , + i {
S = −1 , 1 , − 3i , 3i }
2 2 2 2 
89.1. P ( z ) = z 4 − 2 z 3 + 6 z 2 − 2 z + 5
(
88.4. z 3 − 2 z 2 + 10 z = 0 ⇔ z z 2 − 2 z + 10 = 0 ⇔ )
⇔ z = 0 ∨ z 2 − 2 z + 10 = 0 ⇔ P( z) = P( z )
2 ± 4 − 40 P ( z ) = z 4 − 2z3 + 6z 2 − 2z + 5 =
⇔ z = 0∨ z = ⇔
2
2 ± 6i = z 4 − 2z3 + 6z 2 − 2 z + 5 =
⇔ z =0∨ z = ⇔
2 = z 4 − 2z 3 + 6z 2 − 2z + 5 = P ( z )
⇔ z = 0 ∨ z = 1 − 3i ∨ z = 1 + 3i 89.2. a) P(1 – 2i) =
S = {0 , 1 − 3i , 1+3i}
= (1 − 2i ) − 2 (1 − 2i ) + 6 (1 − 2i ) − 2 (1 − 2i ) + 5 =
4 3 2
2 ± 4 + 32
88.5. z 4 − 2 z 2 − 8 = 0 ⇔ z 2 = ⇔ = ( −3 − 4i ) − 2 ( 3 − 4i )(1 − 2i ) +
2
(1 − 2 i )=
2
2
= 1 − 4 i− 4 =
2±6 +6 ( −3 − 4 i ) − 2 + 4 i + 5 = = −3 − 4 i
⇔ z2 = ⇔ z 2 = 4 ∨ z 2 = −2 ⇔
2 = 9 + 24i − 16 + 6 − 12i + 8i +
⇔ z = ± 4 ∨ z = ± −2 ⇔ +16 − 18 − 24 i + 4 i + 3 = 0
⇔ z = −2 ∨ z = 2 ∨ z = − 2i ∨ z = 2i Logo, 1 – 2i é uma solução da equação P(z) = 0.
{
S = −2 , 2 , − 2i , 2i } b) P (1 – 2i) = 0 + 0i
Pela propriedade de 89.1.:
(
88.6. z + i z = z ⇔ z + iz − z = 0 ⇔ z z 4 + i − 1 = 0 ⇔
5 5
)
(
P (1 − 2i ) = P 1 − 2i ⇔ 0 = P (1 + 2i ) )
⇔ z = 0 ∨ z + i −1 = 0 ⇔ z = ∨z = 1− i ⇔
4 4
Logo, 1 + 2i também é solução da equação P(z) = 0.

⇔ z = 0 ∨ z = 4 1− i ⇔
1− i = 1+1 = 2 c)
π
4 −i
tan θ = −1 1 −2 6 −2 5
⇔ z = 0∨ z = 2e 4
⇔ 
⇒θ = −
π (1 − 2 i )( −1 − 2 i ) =
 π 
(1 , − 1) ∈ 4º Q  4 1 − 2i 1 − 2i −5 1 − 2i −5
= − 1 − 2 i + 2 i − 4 = −5
 2 kπ  1 −1 − 2i 1 −1 − 2i 0
i − 4 +
 4 4 

(1 − 2 i )(11 − 24 i ) =
  1 + 2i 1 + 2i 0 1 + 2i
⇔ z = 0∨ z = 8 2e  
, k = 0 ,1, 2 , 3 ⇔ 1 0 1 0
= 11 − 24 i − 22 i
 π 2 kπ 
z 2 + 1 = 0 ⇔ z 2 = − 1 ⇔ z = ± −1 ⇔ z = ± i
i − + 
⇔ z = 0∨ z = 8 2e  16 4 
, k = 0 ,1, 2 , 3
S = {1 – 2i, 1 + 2i, – i, i}
(− 2 ) + (− 2 )
π π
2 2 i π π 3 1 i
90.1. z1n = z2n ; z1 = = 2+2 =2 91.3. z B = e 6 = cos + isin = + i ; zC = 3e 2 = 3i
6 6 2 2
− 2  b×h
tan θ = =1  π 3π A=
− 2 ⇒⇒ −π + = − é um argumento de z1 2
 4 4
( − 2, − 2 ) ∈ 3.º Q  Como os pontos A e C têm abcissa 0.
3
−i
3π b = 3 −1 = 2 e h =
Logo, z1 = 2 e 4 2
3
5π  3π  2×
Arg z2 − Arg z1 = − −−  = 2 3
12  4  A[ ABC ] = = u.a.
2 2
5π 3π π 2π 2π π O triângulo [A’B’C’] é a imagem do triângulo [ABC] por
=− + = = =
12 4 3 6 6 3 uma rotação. Como se trata de uma isometria, têm as
Logo, n = 6. 3
mesmas áreas. Logo, A[ A′B′C ′] = u.a. O triângulo
Os afixo de z1 e z2 são vértices de um hexágono regular 2
inscrito na circunferência centrada na origem e de raio 2. [A”B”C”] é a imagem do triângulo [ABC] por uma rotação
−i
3π
−
5π composta com uma homotetia de raio 2, logo os dois
90.2. z1 = 2 e 4
z2 = 2e 12
triângulos são semelhantes, sendo a razão das áreas da
 5π π 
i − +  π  π π
i − +  3π π 3
z3 = 2e  12 3 
= 2e
−i
12
z4 = 2 e  12 3 
i
= 2 e 12 = 2 e
i
4 ampliação igual a 4 . Assim, A[ A′′B′′C ′′] = 4 × = 2 3 u.a.
2
π π 7π  7π π  11π 2π
i +  i i +  i i
z5 = 2e  4 3  = 2e 12 z6 = 2e  12 3  = 2 e 12 92.1. O ponto B é o afixo de z2 = e 3
× z1 .
Além de z1 e z2, as restantes raízes índice 6 de z são: i
2π
2π 2π 1 3
−i
π π 7π i
11π e 3
= cos+ isin =− +i
2e 12
, 2e , 2e
i
4
i
12 , 2e 12 3 3 2 2
2π
 1 3
( )
6 i
 −i π  −i
6π
−i
π
z 2 = e 3 × z1 =  − + i  × − 2 − 2 i
=
90.3. Por exemplo: z = z3 =  2e 12  = 2 e 12 = 64e 2 = −64i
6 6
 2 2 
 
2 2 6 6
i
π
i
π
' ' '
= + i− i+ =
91.1. z A = i ; z B = e ; zC = 3e . Sejam z , z e z os
6 2
A B C
2 2 2 2
números complexos cujos afixos são A’, B’ e C’, 6+ 2 − 6+ 2
respetivamente. = + i
2 2
2π 2π 3π π  2π π  7π
i + 
z′A = e
i
3
× zA = e
i
3
×i = e
i
3
i
×e 2 = e  3 2
=e
i
6
=  6+ 2 − 6+ 2
Logo, B  ,  .
 2 2
7π 7π 3 1  
= cos + isin =− − i
( ) == ( − ) (− )
3 2
6 6 2 2 92.2. z = z13 = − 2 − i 2 2 −i 2 2 −i 2 =
 2π π 
( )
2π 2π π i +  5π
= (2 − 2 + 2 × 2 i) − 2 − i 2 =
i i i i
z′B = e 3
× zB = e 3
×e = e 6  3 6
=e 6
=
= cos
5π
+ isin
5π
=−
3 1
+ i (
= 4i − 2 − i 2) = 4 2 −4 2i
6 6 2 2
2π 2π π 7π A equação pedida é, por exemplo, z 3 = 4 2 − 4 2 i .
i 3 3 3 i i i
zC′ = e 3
× zC = e − i 3
× e 2 = 3e 6
=− 92.3. OA = z1 = 2 + 2 = 2
2 2
 3 1  3 1  3 3 3 h π 1
Logo, A′  − ′ e ′ = cos ⇔ h = 2 × ⇔ h = 1
 2 , − 2  ; B  − 2 , 2  C  − 2 , − 2  2 3 2
     
91.2. Sejam z′′A , z′′B e z′′C os números complexos cujos afixos b π 3
= sin ⇔ b = 2 ⇔b= 3
são A”, B” e C”, respetivamente. 2 3 2
5π  π 5π  π 2b × h
−i i −  −i A[ AOB] = = 3 ×1 = 3
z A′′ = z A × 2 e 6
= 2×e 2 6 
= 2e 3
= 2
  π  π  1 3  A[ ABC ] = 3 3
= 2  cos  −  + i sin  −   = 2  − i = 1− 3i
  3  3  2 2  93.1. 1 < z < 9 ∧ 0 ≤ z + z ≤ 4 z = x+ yi
⇔ 1 < z < 9 ∧ 0 ≤ x + y i+ ( x − y i ) ≤ 4
5π  π 5π  2π 2
−i i −  −i
zB′′ = zB × 2 e 6
= 2×e 6 6 
= 2e 3
=
⇔ 1 < z < 3 ∧ 0 ≤ 2x < 4
 2π 2π   1 3 
= 2  cos  −  + isin  −   = 2  − − i  = −1 − 3 i ⇔1< z < 3∧ 0 ≤ x < 2
  3   3   2 2 
5π  π 5π  π
−i i −  i
zC′′ = zC × 2 e 6
= 2 × 3e  2 6 
= 6e 3
=
1 3 
= 6  − i  = 3 − 3 3 i
2 3 
(
Logo, A′′ 1 , − 3 ; B′′ −1 , − 3 e C 3 , − 3 3 . ) ( ) ( )
π  π
π
93.2. z + 2 ≤ 2 ∧ z − i ≤ 1 ∧ − π ≤ Arg ( z − 2i ) ≤ − i
Como α ∈  0 ,  , sinα > 0 e, dado que w = 2sinα × e 2 ,
4  2
C1(– 2, 0), r = 2 então w = 2sinα .
C2(0, 1), r = 1
π π π 
i  + 3α 
94.2. i× z 3 = e 2 × ( ei α ) = e 2 × ei 3α = e  2
i i
V(0, 2) 3

π π
i× z 3 ∈ ℝ ⇔ + 3α = kπ, k ∈ ℤ ⇔
⇔ 3α = − + kπ, ℤ ⇔
2 2
π π kπ
93.3. z − i ≤ z − 1 ∧ ≤ Arg ( z − 1) ≤ π ∧ z + i z ≤ 2 2 ⇔ α = − + ,k ∈ℤ
2 6 3
z + i z ≤ 2 2 ⇔ z (1 + i ) ≤ 2 2 ⇔  π π
Como α ∈  0 ,  , vem α = (para k = 0)
 2 6
⇔ z 1+ i ≤ 2 2 ⇔ z × 1+1 ≤ 2 2 ⇔ z ≤ 2 π
i π π 3 1
Assim, z = ei α = e 6 = cos + isin = + i.
6 6 2 2
95.1. Arg(z) = θ ; Arg(w) = α
z = e i = cos θ + i sin θ
1 + z = 1 + cos θ + isinθ =
θ θ θ θ
= 1 + cos2 − sin 2 + 2 isin cos =
2 2 2 2
θ θ θ θ
4 π = 1 − sin 2 + cos2 + 2 isin cos
93.4. ≤ 2 ∧ Arg ( z + 2 ) = ⇔ 2 2 2 2=
z 4
θ θ θ θ
4  π π = cos2 + cos2 + 2i sin cos
⇔ ≤ 2 ∧  Arg ( z + 2 ) = − ∨ Arg ( z + 2 ) =  ⇔ 2 2 2 2=
z  4 4
θ θ θ
= 2cos 2 + 2isin cos =
 π π
2 z ≥ 4 ∧  Arg ( z + 2 ) = − ∨ Arg ( z + 2 ) =  ⇔ 2 2 2
 4 4 θ θ θ θ iθ
= 2cos  cos + isin  = 2cos e 2
 π π
z ≥ 2 ∧  Arg ( z + 2 ) = − ∨ Arg ( z + 2 ) =  2 2 2 2
 4 4 95.2. Seja Arg w = α, –π < α π
w = e i α = cos α + i sin α , − π < α ≤ π
θ iθ
1 + z = 2 cos e 2 , − π < θ ≤ π (95.1.)
2
θ iθ
1 + z + w = 0 ⇔ 1 + z = − w ⇔ 2 cos e 2 = − e i α ⇔
2
 θ
θ i θ2 i ( π +α )
2 cos 2 = 1
1+1 2 ⇔ 2 cos e = e ⇔ ⇔
93.5. Re ( z + i z ) = 1 ∧ z − > 2  θ = π + α + 2kπ , k ∈ ℤ
2 2
 2
Re ( z − i z ) = 1 ⇔ Re  x + y i− i ( x + y i ) = 1 ⇔
 θ 1
⇔ Re ( x + y i − x i + y ) = 1 ⇔ x + y = 1 ⇔ y = − x + 1 cos 2 = 2
⇔ ⇔
1+ i 2 1 1  2  θ = π + α + 2kπ , k ∈ ℤ
z− > ⇔ z −  + i >
⇔  2
2 2  2 2  2
θ π
1 1 2  2 = 3 Se − π < θ ≤ π,
C , , r = ⇔ ⇔ π θ π
 2 2  2 − < ≤
 π = π + α + 2 kπ , k ∈ ℤ 2 2 2
 3
 2π
θ = 3
⇔ ⇔ −π < α ≤ π
α = − 2π + 2kπ , k ∈ ℤ
 3
2π 2π
Pág. 63 ⇔θ = ∧α = −
3 3
94.1. Se [OABC] é um paralelogramo, então w = z + (– z̅).
w = z + ( − z ) = ei α − e i α =
= cosα + isinα − ( cos ( −α ) + isin ( −α ) ) =

= cos α + i sinα − ( cos α − i sinα ) =
= cos α + isinα − cos α + isinα =
π
i
= 2 i sinα = 2sinα × e 2
2π 98.1. OA = OB = OC
Para além de |z| = |w| = |1| , se Arg 1 = 0, Arg z = e
3 Dado que C é o afixo de z + w, vem
!!!" !!!" !!!" Im ( z )
2π OC = OA + OB e, como [OACB] é
Arg w = − , podemos concluir que os afixos de 1, z e w !!!" !!!" B
3 C
um paralelogramo, AC = OB e
são vértices de um triângulo equilátero inscrito numa !!!" !!!"
circunferência de centro O e raio 1. BC = OA . O A Re ( z )
3 AC = OB e BC = OA pelo que os
96. w = 4wi α 1P ; z = 4ei α × ei θ 1Q
4 triângulos [OAC] e [OCB] são
96.1. equiláteros.
Logo, AOC+ = π = COB + = π + π = 2π .
+ pelo que AOB
3 3 3 3
 2π 
i θ + 
98.2. z = w = r ; z = r e i θ ; w = r e  3 
3
 i θ + 2π  
( )
3
w3 =  r e  3   = r 3 e (
i 3θ + 2π )
= e3 e ( ) = r e i θ
i 3θ
3 3 = z3
OQ = OP = × 4 = 3  
4 4  
 2π 
h i θ + 
= sinθ ⇔ h = 3sinθ 98.3. z = r ei θ , w = r e  3 
3
 4π   2π 
i  2θ +  i  θ +θ + 
OP × h 4 × sinθ z 3 + w2 + zw = r 2 e ( ) + r 2 e 
i 2θ 3 
+ r2 e  3 
=
A[OPQ] = = = 6sinθ
2 2
i 2π  
4π 2π
i i
3 = r 2 e ( ) 1 + e 3 + e 3  =
96.2. w = 4 e i α ; z = 4ei α × ei θ = 3e ( )
i α +θ
 
4
 4π 4π 2π 2π 
= r2 e (
i 2θ )
zw − zw = 3e (
i α +θ )
× 4e − i α − 3e (
i −α −θ )
× 4ei α = 1 + cos + i sin + cos + isin  =
 3 3 3 3 
= 12 e (
i α +θ −α )
− 12 e (
i − α −θ + α )
= 12 ei θ − 12e (
i −θ )
(
= 12 e i θ − e − i θ )  1 3 1 3 
= r 2 e i( 2θ )  1 − − i− + i  = r 2 e i( 2θ ) × 0 = 0
= 12 cos θ + isinθ − ( cos( −θ ) + isin( −θ ) ) =  2 2 2 2 
= 12 ( cosθ + isinθ − cosθ + isin (θ ) ) = 12 × 2isinθ =
Avaliação
= 24isinθ = 4i ( 6sinθ ) = 4i A Pág. 64
97. i
π
1. z = 2e 6
π 
i  -π 
 5π π 
−z 2e  6  i − +  −i
4π
−i
2π
= π
= e  6 6 = e 6 = e 3
z −i
2e 6
Resposta: (A)
 π  3π 
97.1. Arg ( z1 ) = θ ; Arg ( z 2 ) = θ + 2 (α − θ ) ; 2. cos  θ +  + isin  −θ −  = − sin θ + i cosθ =
 2  2 
Arg ( z2 ) = 2α − θ ; Arg ( z 2 ) = 2α − Arg ( z1 ) π 
π  π  i  +θ 
= cos  + θ  + isin  + θ  = e  2 
97.2. OA = OB ⇔ z1 = z2  2   2 
z1 = z1 ei θ ; z2 = z2 e
( i 2α −θ ) Resposta: (A)
 1
z1 × z2 = z1 × z2 e (
i θ + 2α −θ )
= z1 e (
i 2α )
2
3. i z +1 = i z +  = i z − i = z − i
 i
π Resposta: (C)
97.3. α = ; z16 = z26
4 4. Seja α um argumento de 1 − 3i .
2π
Arg ( z2 ) − Arg ( z1 ) = porque um hexágono regular de − 3 
6 tan α = = − 3 π
centro na origem tem, no máximo, dois vértices no primeiro 1  ⇒ − é um argumento de 1 − 3 i
3
quadrante pelo que A e B são vértices consecutivos. (1, − 3 ) ∈ 4.º Q 
Arg ( z1 ) = θ Um argumento de –z̅ é –θ + π.
π π 1 − 3i π 4π
Arg ( z2 ) = 2α − θ = 2 ×
−θ = −θ Um argumento de é − − ( −θ + π ) = − +θ .
4 2 −z 3 3
π  2π π π 4π 2π
 −θ  −θ = ⇔ − 2θ = ⇔ − + 2π + θ = +θ
2  6 2 3 3 3
π π π π Resposta: (B)
⇔ 2θ = − ⇔ 2θ = ⇔ θ = 5. Seja θ um argumento de 1 + i.
2 3 6 12
6
tan θ = 1  π
 i 
π π
 é um argumento de 1 + i .
6 i
z = z16  z1 e 12  = z1 e 2 (1, 1) ∈1.º Q  4
 
Logo, z é um imaginário puro.
π 1 1 5 5
Um argumento de (1 + i)n é n , n ∈ ℕ . BD = i − = 1+ = =
4 2 4 4 2
Como (1 + i)n é um número real negativo:
π  1 1 1 5 5
n = π + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ n = 4 + 8k , k ∈ ℤ AD = i −  −  = i + = 1 + = =
4  2 2 4 4 2
Para k = 7, n = 60. Como os lados do quadrilátero [ABCD] têm o mesmo
Resposta: (A) comprimento, os afixo das soluções da equação dada são
6. (
(z – i)(z̅ – i) = 4 ⇔ ( z − i ) z − i = 4 ⇔ ) z +i = z − i = z−i
10.
vértices de um losango.
z = e iθ
2
⇔ z −i = 4 ⇔
⇔ z −i = 2 zz = z
2
1 1
z+ = e i θ + i θ = ei θ + e − i θ =
Resposta: (C) z e
π π  π π = ( cos θ + isin θ ) + ( cos ( −θ ) + i sin ( −θ ) ) =
7. − cos + i sin = −  cos − isin  =
5 5  5 5  = cosθ + isin θ + cos θ − isin ( −θ ) == 2 cos θ ∈ ℝ
π π
  π i  −  i  π −  4π
 π  i
( z + w)
2
z 2 + w2 + 2 zw z 2 w2
= − cos  −  +i sin  −  == − e  5  = e  5  = e 5 11. = = + +2=
  5  5  zw zw zw zw
Resposta: (D) z w zw wz zw zw
Pág. 65 = + +2= + +2= 2 + 2 +2=
w z ww zz w z
1
8.1. z + 2 = 0 ⇔ z + 1 = 0 ∧ z ≠ 0 ⇔ z = −1 ∧ z ≠ 0 ⇔
3 5 5
z zw + wz zw + zw
= 2
+2= 2
+ 2 ∈ ℝ porque u + u ∈ ℝ
i
π+ 2 k π z z
⇔z= e ∧z≠0⇔z=e
5 π 5
, k = {0, 1, 2, 3, 4} ⇔
2Re ( zw)
i
π
i
3π
i
7π
i
9π = 2
+ 2∈ℝ
⇔ z=e ∨z=e 5 5
∨ z = ei π ∨ z = e 5
∨z=e 5 z
 i 
π 3π 7π 9π
i i i 9 2
S = e 5 , e 5 , eiπ , e 5 , e 5  12. z= ⇔ zz = 9 ∧ z ≠ 0 ⇔ z = 9 ⇔ z = 3
  z
1+ i 1+ i Circunferência de centro na origem e raio 3.
8.2. (1 − i ) z = ⇔z= ⇔ 13. 1 + z + z 2 + z3 + z 4 =
3−i ( 3 − i )(1 − i ) Progressão geométrica de razão z
5
 i 4π 
(1 + i )
2
2i 1− e 5 
⇔z= ⇔z= ⇔ 1− z 5

i ×0
 = 1 − e == 1 − e = 1 − 1 = 0
i 4π
( )( )( )
3 − i 1 − i 1 + i ( i) × 2
3 − = 1× ==
1− z i
4π
i
4π
i
4π
i
4π
i (3 + i ) −1 + 3i 1 3 1− e 5 1− e 5 1− e 5 1− e 5
⇔z= ⇔z= ⇔⇔z=− − i
( 3 − i )( 3 + i ) 2i z = z 2 = 0 ⇔ 2i ( x − y i ) − ( x + y i ) = 0 ⇔
2
9 +1 10 10 14. ( z = x + y i)
 1
S = − − i 
3  ⇔ 2 x i + 2 y − x − y + 2 xy i = 0 ⇔ ( 2 2
)
 10 10  ⇔ − x + y + 2 y = 0 ∧ 2 x − 2 xy = 0 ⇔
2 2
9.1. Seja z = x + yi.

−
 x + y + 2y = 0
2 2
 y ( y + 2 ) = 0 − x 2 + 3 = 0
3 z 2 + 5 z z − 2 = 0 ⇔ 3 ( x + yi ) + 5 ( x 2 + y 2 ) − 2 = 0 ⇔
2
⇔ ⇔
⇔ ∨ ⇔
2 x (1 − y ) = 0  x = 0 y =1
⇔ 3 x 2 − 2 y 2 + 6 xyi + 5 x 2 + 5 y 2 − 2 = 0 ⇔
⇔ 8 x 2 + 2 y 2 − 2 + 6 xyi = 0 ⇔  y = 0 ∨ y = −2  x = − 3 ∨ x = 3
⇔ ∨ ⇔
x = 0  y = 1
8 x + 2 y − 2 = 0  2 y = 2 8 x = 2
2 2 2 2
⇔ ⇔ ∨ ⇔ ⇔ z = 0 ∨ z = − 2 i ∨ z = 3 + i ∨∨ z = 3 + i ∨ z = − 3 + i
6 xy = 0  x = 0  y = 0
3
 1  −i
π
 −i
3π
 y = ±1  x = ± ( −2i ) =  2e 2
 = 8e 2 = 8i
⇔ ∨ 2  
x = 0  y = 0 3
 iπ  π
( )
3 i
1 1 3+i =  2e 6  = 8e 2 = 8i
Logo, − , , − i e i são soluções da equação.  
2 2
3
 i 5π  5π
 1 1 
(− )
3 i
S = − , , − i , i  3+i =  2e 6  = 8e 2 = 8i
 2 2   
9.2. Sejam A, B, C e D os afixos dos números complexos π π
1 1 2cos ± 4cos2 − 4
− , , − i e i , respetivamente.  π 5 5
2 2 15. 2
⇔z=
z −  2cos  z + 1 = 0 ⇔ ⇔
 5 2
 1  1 
A  − , 0  , B  , 0  , C ( 0 , − 1) e D ( 0 , 1) π π π π
 2  2  2cos ± −4sin 2 2cos ± 2isin
⇔z= 5 5 ⇔z= 5 5⇔
 1 1 1 5 5 2 2
AC = −i −  −  = − i = +1 = =
 2 2 4 4 2 π π π π
⇔ z = cos + i sin ∨ z = cos − isin ⇔
1 1 1 5 5 5 5 5 5
CB = − ( −i ) = + i = +1 = = π
−i
π
2 2 4 4 2 ⇔ z=e 5 ∨z=e
i
5
 i 
π π
−i   3 2 3 i π6 2 3 i π6
S = e 5 , e 5  c) z3 =  1 + i  × z2 = e × e
   3  3 3
16.1. P ( z ) = z 4 − 2 z 3 + 3z 2 − 2 z + 2 = z 4 − 2 z 3 + 3 z 2 − 2 z + 2 =
π π
2 3 × 2 3 i  6 + 6  4 i π3
= e = e
= z 4 − 2z 3 + 3z 2 − 2z + 2 = 9 3
= z 4 − 2 z 3 + 3z 2 − 2 z + 2 = P ( z ) 18.2. Da fórmula de recorrência:
 3 zn +1 3
Como P ( z ) = P ( z ) e P (1 − i ) = 0 : z n +1 =  1 + i  z n , ∀n ∈ ℕ ⇔ =1+ i , ∀n ∈ ℕ
 3  zn 3
( )
P (1 − i ) = P 1 − i ⇔ 0 = P (1 + i )
zn +1 2 3 i π6
Logo, 1 + i é outro zero de P(z). ⇔ = e
zn 3
16.2. P (1 − i ) = (1 − i ) − 2 (1 − i ) + 3 (1 − i ) − (1 − i ) + 2 =
4 3 2
2 3 i π6
Logo, zn é uma progressão geométrica r = e
= ( −2i) − 2 (1− i)( −2i) + 3( −2i) − 2 + 2i + 2 =
2
(1 − i )
2
= 3
= 1 − 2 i− 1
= −4 + 4i + 4 − 6i+ 2i = 0 Então, zn = z1 × r n −1 .
= −2 i
Como P ( z ) = P ( z ) e P (1 − i ) = 0 , temos:  2 3 i π6  2 3
n −1 n −1
i
( n −1) π
zn = 1 ×  e  ⇔ zn =   e 6
( )
P (1 − i ) = P 1 − i = P (1 + i )  3   3 
1 + i é outro zero de P(z) 18.3. Arg ( zn ) = Arg ( z1 ) + π
16.3. P = z 4 − 2 z 3 + 3 z 2 − 2 z + 2
Arg ( z1 ) = 0
P (1 − i ) = P (1 + i ) = 0
π
1 −2 3 −2 2 ( n − 1) = 0 + kπ, k ∈ ℤ ∧ n ∈ ℕ ⇔
1− i 1− i −2 1− i −2 (1 − i )( −1 − i ) = 6
1 −1 − i 1 −1 − i 0 = −1 − i + i − 1 = −2 ⇔ n − 1 = 6k , k ∈ ℤ ∧ n ∈ ℕ ⇔
1+ i 1+ i 0 1+ i ⇔ n = 1 + 6k , k ∈ ℤ ∧ n ∈ ℕ
1 0 1 0
n é um número natural da forma n = 1 + 6k, com k ℕ 0.
z 2 + 1 = 0 ⇔ z 2 = −1 ⇔ z = ± −1 ⇔ z = ± i
S = {−i , i , 1 − i , 1+i} Avaliação global
( ) Pág. 66
2
17.1. z =2
2− 2 +i 2+2 1
1. • z = + 3i
2
z 2 = 2 − 2 − 2 − 2 + 2i 2 − 2 2 +2 =
1 1  1 
= −2 2 + 2i 4 − 2 = z − 1 = + 3i − 1 = − + 3i;  − , 3  ∈ 2.º Q
2 2  2 
= −2 2 + 2 2 i 1
• z = 3+ i
17.2. z 2 = 8 + 8 = 4 2
(
tan Arg ( z 2 ) = −1 ) 1 1 1
z − 1 = 3 + i − 1 = 2 + i ; Im ( z − 1) = < 1
2 2 2
Arg ( z 2 ) ∈ 2.º Q i
π
 π π 1 3  3 3 3
• z = 3e 3
= 3  cos + i sin  = 3  + i = + i
i
3π
 3 3 2 2  2 2
z 2 = 4e 4
 3π 2 k π  3 3 3 1 3 3
i +  z −1 = + i −1 = + i
z =e 8 2 
2 2 2 2
3π 11π
i i 3 3
z 0 = 2e 8 ; z1 = 2e 8
Im ( z − 1) = >1
3π
2
i
Como o afixo de z é do 1.º quadrante, z = 2e 8
. O afixo de z – 1 é do 1.º quadrante
3 3
18.1. a) w = 1 + i
3
= r ei θ Arg ( z − 1) = arctan   = arctan 3 3 ( )
3  1 
π π
≤ Arg ( z − 1) ≤
2
 3 1 4 2 2 3 Como 3 3 > 3,
r = 1 +   = 1 + = = = 6 2
 3  3 3 3 3
i
π
• z = 3e 2 = 3i
 3
tan θ =  z − 1 = −1 + 3i
 π 3
⇒ é um argumento de w
( −1, 3 ) ∈ 2.º Q
 3  ∈1.º Q  6
 1,   Resposta: (C)
 3 
2 3 i π6 2. z = 1 + i , z = 1+1 = 2
w= e
3 π
(1, 1) 1.º Q, Arg ( z ) = arctan (1) =
 π π 4
3 2 3 2 3 i i
b) z2 = 1 +
  × z1 = e ×1 = e 6 6
i
π
 3  3 3 Logo, z = 2e 4
n
 i 
π π 2 
w = z n =  2 e 4  = 2n e 4
in
tan θ = = −1 π 3π
−2  ⇒π− = é um argumento de – 2 + 2i
  4 4
( −2, 2 ) ∈ 2.º Q 
π
w é um número real se n = kπ, k ∈ ℤ ⇔ n = 4k , k ∈ ℤ 3π
4 z2 i
Logo, = 2 2e 4
Como n é um múltiplo de 4, n = 8. z3
Resposta: (C)
3. z = (1 + i)2 = 1 + 2i – 1 = 2i • (
z1 × z2 = 1 − i 3 ( 4 + 4i ) = )
• z é um número imaginário puro
• |z| = 2 = 4 + 4i − 4 3i + 4 3 = 4 + 4 3 + 4 − 4 3 i ( )
w = z ⇔ w = 2i ⇔ w = (1 + i ) ⇔ w = ± (1 + i )
(4 + 4 3 ) + (4 − 4 3 )
2 2 2 2 2 2 2
• z1 × z2 = =
⇔ w = ± (1 + i ) ⇔ w = −1 − i ∨ w = 1 + i
= 16 + 32 3 + 48 + 16 − 32 3 + 48 =
A equação w2 = z tem duas soluções.
i
π = 128 = 8 2 ≠ 4 2
• z = 2i = 2e 2
 iπ 
n nπ •
z3
=
−2i
=
−2i 1 + i 3
=
2 3 − 2i
=
(
3 1
− i
)
( )( )
i
z =  2 2  = 2n e 2
n
z4 1 − i 3 1− i 3 1+ i 3 1 + 3 2 2
 
  z
zn é um número real negativo se Como  3 , − 1  ∈ 4.º Q , o argumento de 3 é
nπ  2 2 z1
= π + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ n = 2 + 4k , k ∈ ℤ
2 π
diferente de
Logo, n é um número natural que é termo da sucessão 6
uk = 2 + 4k , k ∈ ℕ . Resposta: (B)
Portanto: sin 2 α sin α
6. z = 1 − tan 2 α + 2i tan α = 1 − + 2i
z n = ( 2i )
2 +4 k
, k ∈ ℕ = ( 2i ) × ( 2i )
2 4k
= −4 × ( ( 2i ) )
4 k
= cos 2 α cos α
cos2 α − sin 2 α 2sin α cosα
= −4 × 16k , k ∈ ℕ = +i
cos2 α cos2 α
−4 × 16k → −∞ quando k → +∞ . 1
Resposta: (D) =
cos2 α
( cos ( 2α ) + i sin ( 2α ) ) = cos12 α ei(2α )
2 ± 4 − 12 2 ± −8 2±2 2i Resposta: (C)
4. z 2 − 2z + 3 = 0 ⇔ z = ⇔
⇔z= ⇔z= ⇔
2 2 2
Pág. 67
2 ± −8 2±2 2i
⇔z= ⇔z= ⇔
⇔ z1 = 1 − 2 i ∨ z2 = 1 + 2 i 4 3 ± 48 − 64
2 2 7. z − 4 3z + 16 = 0 ⇔ z =
2
⇔
( ) ( )
P 1 , − 2 ; Q 1 , 2 , O ( 0 , 0)
2
4 3 ± −16 4 3 − 4i 4 3 + 4i
!!!" !!!" ⇔z= ⇔
⇔z= ∨z= ⇔
( ) ( )
• OP = 1 , − 2 , OQ = 1 , 2 2 2 2
!!!" !!!" ⇔ z = 2 3 − 2i ∨ z = 2 3 + 2i
( )( )
OP ⋅ OQ = 1 , − 2 ⋅ 1, 2 = 1 − 2 = −1
2 3 − 2i = 12 + 4 = 16 = 4
• z1 + z 2 = 1 − 2i + 1 + 2i = 2
Seja θ um argumento de 2 3 − 2i
1+1 − 2 + 2 
 = (1 , 0 )
• M [ PQ ]  ,
−2 3
 2 2  tan θ = =−  π
M pertence ao eixo real. 2 3 3  ⇒ − é um argumento de 2 3 − 2i
6
• PQ é a reta de equação x = 1 . ( 2 3, − 2 ) ∈ 4.º Q 
Logo, a reta PQ é paralela ao eixo imaginário.
π π
Resposta: (A) −i i
Logo, 2 3 − 2i = 4e 6
e 2 3 + 2i = 2 3 − 2i = 4e 6
z3 = (1 − i ) = −1 − 2i − 1 = −2i
2
5. •  − i π π
i 
S = 4 e 6 , 4e 6 
( )
z1 × z3 = 1 − i 3 × ( −2i ) = −2 3 − 2i  
5π
π i 5π 5π 3 1
Como ( −2 3, − 2 ) ∈ 3.º Q , não é um argumento de 8.1. z2 = e 6
= cos
+ isin =− + i
6 6 6 2 2
z1 × z3 .  3 1
z 2 4 + 4i ( 4 + 4i ) × 2i −8 + 8i
8.2. (
O ( 0 , 0 ) ; A 2 3 , − 2 ; B  − ,  )
• = = = = −2 + 2i  2 2
z3 −2i −2i × 2i 4 !!!" !!!"  3 1
z2
(
OA 2 3 , − 2 , OB  − )
 2 , 2 
= −2 + 2i = 4 + 4 = 8 = 2 2  
z3 2 3 −2
Seja θ um argumento de – 2 + 2i. = −4; = −4
3 1
−
2 2
!!!" !!!"
Logo, os vetores OA e OB são colineares e, portanto, os 12.3. z1 = 3 + 3 i
pontos O, A e B são colineares.
( )
1
π Por exemplo z11 = 3 + 3i = 3 + 3i não é imaginário
i
2 × i 4 n− 9 + 2e 4
i 4 n −9 = i 4 n × i −9 = puro. Logo, a proposição é falsa.
9. π
=
i = 1 × i−9+3×4 = i3 = −i π
2e 12.4. Se Arg ( z ) = , então z = yi com y > 0 .
5
2
 π π
2 × ( −i ) + 2  cos + isin  − 2i + 2 2 + 2 2 i |i + z| = |i + yi| = |i(1 + y)| = |i||1 + y| = |1 + y| = 1 + y
 4 4 2 2 ==
= π
== π
porque y > 0
i i = 1 + |z| porque yi =y
2e 5
2e 5
A proposição é verdadeira
2 + 2i − 2i 2 1 −i
π
= π
= π
= π
== e 5
i i i 12.5. z = 1 ; z = eiθ
2e 5 2e 5 e5
10.1. AC = 2 z1 = 2 9 + 4 = 2 13 ⇔ 1 1
= e ( ) + i ( 2θ ) = e i 2θ + e − i 2θ =
i 2θ
z2 +
2
z2 e
Seja h a medida do lado do quadrado l 2 + l 2 = AC . = cos ( 2θ ) + isin ( 2θ ) + cos ( −2θ ) + isin ( −2θ ) =
( ) 52
2
2l 2 = 2 13 ⇔ l 2 = ⇔ l 2 = 26 = cos ( 2θ ) + i sin ( 2θ ) + cos ( 2θ ) − i sin ( 2θ ) =
2
A área do quadrado [ABCD] é l2, ou seja, é igual a 26 u.a. = 2cos ( 2θ ) ∈ ℝ
10.2. z3 é o simétrico de z1. A proposição é verdadeira.
z3 = − z1 = − ( 3 + 2i ) = −3 − 2i 1 3 1 3
11. F1(– 2, 0) é o afixo de z1 = – 2. 13. z= + i, z = + = 1 =1
2 2 4 4
F2(2, 0) é o afixo de z2 = 2. Seja θ um argumento de z
Por definição de elipse , |z – z1| + |z – z3| = 2α , sendo z
um número complexo cujo afixo é P, um ponto qualquer 3 
tan θ = = 3
da elipse, e 2a a medida do comprimento do eixo maior. 1  π
 ⇒ Arg ( z ) =
2a = PF 2 + PF1 = 2 − ( 2 + 3i ) + −2 − ( 2 + 3i ) = 1 3  3
 ,  ∈1.º Q 
2 2  
= −3i + −4 − 3i = 3 + 16 + 9 = 3 + 5 = 8 100 100
1 3   i π3  100i
π
i
4π
100π 4π
Logo, a condição que define a região sombreada da figura
 2 + 2 i  =  e  = e =e 3 =
3
= 32π +
é z − 2 + z + 2 ≤ 8 ∧ Im ( z ) ≥ 0 ∧ Re ( z ) ≥ 2     3 3
12.1. OA = z1 = 2 − 5i = 4 + 25 = 29 4π 4π  π  π
= cos + isin = cos  π −  + isin  π −  =
3 3  3  3
OB = z2 = 7 − 3i = 49 + 9 = 58
π π 1 3
= − cos − isin = − − i
AB = z2 − z1 = 7 − 3i − ( 2 − 5i ) == 5 + 2i = 25 + 4 = 29 3 3 2 2
Como OA = AB , o triângulo [OAB] é isósceles.
( ) =( ) +( )
2 2 2
Por outro lado 58 29 29 , pelo que o
triângulo é retângulo.
Logo, a proposição é verdadeira.
12.2. z − i = z + 2i ⇔ z − ( 0 + i ) = z − ( 0 − 2i )
A condição define a mediatriz do segmento de reta cujos
extremos são os pontos de coordenadas (0, 1) e (0, – 2), ou
seja, a reta de equação y = – 1, a qual é paralela ao eixo real.
Logo, a proposição é verdadeira.
Pág. 128 Assim, tem-se:

a >0
2
!!!" 2  4 !!!" 2 2
!!!" 2 16 !!!"
1.1. a = 5⇔ a = 5
2
BD = AB +  AB  ⇔ BD = AB + AB ⇔
b >0  9  81
b 2 = 1⇔ b = 1 !!!" 2 97 !!!" 2
c >0 ⇔ BD = AB
c2 = a2 − b2 ⇔ c2 = 5 − 1 ⇔ c2 = 4 ⇔ c = 2 81
(
Vértices: − 5, 0 ; ) ( )
5, 0 ; ( 0, − 1) e ( 0, 1)
!!!"
Logo, BD =
97 !!!"
9
AB .
Focos: (– 2, 0) e (2, 0) !!!" !!!" !!!" !!!" 4 !!!" 9 !!!" 9 "
5 x 2 6 y 2 30 x2 y2 4.1. AB = AE + EB = AE + AE = AE = b
1.2. 5 x 2 + 6 y 2 = 30 ⇔ + = ⇔ + =1 5 5 5
30 30 30 6 5 !!!" !!!" !!!" 4 !!!" !!!" " 4 "
a >0 4.2. BC = BE + EC = − AE + AD = a − b
a2 = 6 ⇔ a = 6 5 5
b >0 5. Para provar que o quadrilátero [ABED] é um trapézio é
b2 = 5 ⇔ b = 5 necessário mostrar que os segmentos [AB] e [DE] são
c >0 !!!" !!!"
c 2 = a 2 − b 2 ⇔ c 2 = 6 − 5 ⇔ c 2 = 1⇔ c = 1 paralelos, ou seja, que os vetores AB e DE são colineares.
!!!" 1 !!!"
(
Vértices: − 6, 0 ; ) ( ) (
6, 0 ; 0, − 5 ; 0, ) ( 5 ) DA = CD
3
Focos: (– 1, 0); (1, 0) !!!" 3 !!!"
2. C1(– 2, 0); C2(2, 0); A(2, 3); c = 2 Logo, DC = AC .
4
( 2 + 2) + (3 − 0) + ( 2 − 2) + (3 − 0)
2 2 2 2
AC1 + AC2 = 2a ⇔ = 2a !!!" !!!" !!!" 3 !!!" 3 !!!" 3 !!!" !!!" 3 !!!"
⇔ 16 + 9 + 9 = 2a ⇔ 8 = 2a ⇔ a = 4
DE = DC + CE = AC + CB = AC + CB = AB
4 4
(
4
) 4
!!!" 3 !!!" !!!" !!!"
b 2 = a 2 − c 2 ⇔ b 2 = 16 − 4 ⇔ b 2 = 12 Como DE = AB , os vetores DE e AB são colineares,
x2 y2 4
A equação reduzida da elipse pedida é + =1 . pelo que os segmentos [DE] e [AB] são paralelos e, portanto,
16 12
!!" o quadrilátero [ABED] é um trapézio.
3.1. a) k + JE = F
!!!" !!!"
b) B − DF = B + FD = I Pág. 129
!!!!" !!!" !!" !!!" !!!"
c) DK + EH = JE + EH = JH (por exemplo) 1
!!!" !!!" !!!" !!!" !!!" 6.1. Vpirâmide = Abase × h
d) AE = KL e KL + LC = KC 3
!!!" !!!" !!!" A medida da aresta da base é 3: Ab = 32 = 9
Assim, AE − CL = KC (por exemplo).
!!!" 1 !!!" !!!" !!!" 1 12 × 3
Vpirâmide = 12 ⇔ × 9 × h = 12 ⇔ h = ⇔h=4
e) IH = BE e os vetores IH e BE têm sentidos 3 9
2
A cota de V é 4.
!!!" 1 !!!"
contrários. Assim, IH = − BE . A projeção de V no plano xOy é o centro do quadrado [OPQR].
2 3
!!!" !!!" !!!" !!!" Logo, V tem abcissa e ordenada iguais a .
f) EC = 2 FG e os vetores EC e FG têm o mesmo 2
!!!" !!!" 3 3 
sentido. Assim, EC = 2 FG . Portanto, o ponto V tem coordenadas  , , 4 
!!" 2 !!!" 2 2 
3.2. a) IC = AB 6.2. O plano z = 2 interseta os triângulos das faces laterais nos
3
!!!" 3 !!!" segmentos de reta que contêm os pontos médios das
b) AE = DJ respetivas arestas. Logo, a medida do comprimento de cada
2 um destes segmentos de reta é igual a metade das medidas
!!!" 2 !!!" 2 1 !!!" 2 !!!" 3
Logo, DJ = AE = × AB = AB das arestas da base, ou seja, é igual a . Portanto, a secção
3 3 3 9 2
!!!!" 2 !!!" 2 !!!" 2 3
c) AH = AF + FH produzida é um quadrado com de lado.
2
!!!" 2 !!!"
AF = AB  3
2
9 9
3 A =   = , logo a área da secção é igual a u.a. .
!!!" 2 !!!" 2 2 !!!" 4 !!!" 2
  4 4
FH = AF = × AB = AB 7.1. a) A(3, – 3, 0); B(3, 0, 0); C(– 3, 0, 0); D(–3, – 3, 0);
3 3 3 9
E(3, – 3, 4); F(3, 0, 4); G(– 3, 0, 4); H(– 3, – 3, 4)
!!!!" 2  2 !!!" 2  4 !!!" 2 b) D’(– 3, 3, 0)
AH =  AB  +  AB  ⇔
3  9  c) D”(3, 3, 0)
!!!!" 2 4 !!!" 2 16 !!!" 2 !!!!" 2 52 !!!" 2
7.2. a) y = 3
⇔ AH = AB + AB ⇔ AH = AB b) z = 4
9 81 81 7.3. a) x = −3 ∧ y = −3
!!!!" 52 !!!" 2 13 !!!"
Logo, AH = AB = AB b) x = 3 ∧ z = 0
9 9 c) x = −3 ∧ z = 4 ∧ −3 ≤ y ≤ 0
!!!" 2 !!!" 2 !!!" 2
d) BD = AB + AD d) y = 0 ∧ z = 0 ∧ −3 ≤ x ≤ 3
!!!" !!!" 4 !!!" e) −3 ≤ x ≤ 3 ∧ 0 ≤ z ≤ 4 ∧ y = 0
AD = FH = AB f) x = −3 ∧ −3 ≤ y ≤ 0 ∧ 0 ≤ z ≤ 4
9
8.1. Representa o plano perpendicular ao eixo Oy que contém, c) eixo Oy: x = 0 z = 0

por exemplo, o ponto de coordenadas (0, – 3, 0). 3 x + 2 y − 3z − 8 = 0 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ⇔
8.2. Representa a reta paralela ao eixo Oz que contém, por ⇔ 3× 0 + 2 y − 3× 0 − 8 = 0 ⇔ 2y = 8 ⇔ y = 4
exemplo, o ponto de coordenadas (– 1, 2, 0).
O plano mediador e o eixo Oy intersetam-se no ponto de
8.3. Representa o segmento de reta paralelo ao eixo Ox cujos
coordenadas (0, 4, 0).
extremos são os pontos de coordenadas (0, 0, 4) e (4, 0, 4). d) eixo Oz: x = 0 y = 0
3x + 2 y − 3z − 8 = 0 ∧ x = 0 ∧ y = 0 ⇔
Pág. 130
8
⇔ 3 × 0 + 2 × 0 − 3 z − 8 = 0 ⇔ −3 z = 8 ⇔ z = −
( 3 − 1) + (1 − 2 ) + ( 0 − 1) = 4 + 1 + 1 = 6
2 2 2
9.1. AB = 3
O plano mediador e o eixo Oz intersetam-se no ponto de
(1 − 3) + (1 − 1) + ( 2 − 0 ) = 4 + 0 + 4 = 8
2 2 2
BC =
 8
coordenadas  0, 0, −  .
(1 − 1) + (1 − 2 ) + ( 2 − 1) = 0 + 1 + 1 = 2
2 2 2
AC =  3
Como os lados do triângulo [ABC] têm diferentes 11.1. Raio da esfera:
( 2 − 0) + ( −1 − 1) + ( 0 − 1) = 9 = 3
2 2 2
comprimentos, o triângulo [ABC] é escaleno. r = AB =
( 8)
2 2
BC = =8 A condição que define a esfera é ( x − 2 ) + ( y + 1) + z 2 ≤ 9 .
2 2
( 6) + ( 2)
2 2
11.2. (1 − 2 ) + (1 + 1) + 2 2 = 9 ⇔ 1 + 4 + 4 = 9 ⇔ 9 = 9
2 2 2 2
AB + AC = =6+2=8
2 2 2 Logo, o ponto P pertence à superfície esférica S.
Como BC = AB + AC , pelo recíproco do Teorema de
11.3. a) C ( 4, − 3, − 1) ; B ( 0, 1, 1) ; P ( x, y, z )
Pitágoras o triângulo [ABC] é retângulo.
PB = PC ⇔ x 2 + ( y − 1) + ( z − 1) =
2 2
9.2. D(x1, y1, 0)
AD = BD = CD
= ( x − 4 ) + ( y + 3) + ( z + 1) ⇔
2 2 2
 AD = CD
 ⇔ ⇔ x2 + y2 − 2 y + 1 + z 2 − 2z + 1 =
 BD = CD
= x 2 − 8 x + 16 + y 2 + 6 y + 9 + z 2 + 2 z + 1 ⇔
 ( x1 − 1) + ( y1 − 2 ) + ( 0 − 1)
2 2 2
= ( x1 − 1) + ( y1 − 1)
2 2
+ (0 − 2)
2
 ⇔ 8 x − 8 y − 4 z − 24 = 0 ⇔ 2 x − 2 y − z − 6 = 0
⇔
 ( x1 − 3)
2
+ ( y1 − 1) + ( 0 − 0 )
2 2
= ( x1 − 1) + ( y1 − 1)
2 2
+ (0 − 2)
2 Uma equação do plano mediador é 2x – 2y – z – 6 = 0
 (ou equivalente)
 y1 − 4 y1 + 4 + 1 = y1 − 2 y1 + 1 + 4
2 2
b) A secção produzida na esfera E pelo plano α é um círculo
⇔ 2 ⇔ de raio 3 de centro no ponto Ae contido no plano α.
 x1 − 6 x1 + 9 = x1 − 2 x1 + 1 + 4
2
Esta secção é definida pela condição:
−2 y1 = 0  y1 = 0 2 x − 2 y − z − 6 = 0 ∧ ( x − 2 ) + ( y − 1) + z 2 ≤ 9
2 2
⇔ ⇔
 − 4 x = −4  x1 = 1
1
A = πr 2 = π × 9 = 9π u.a.
Logo, D(1, 0, 0).
10.1. P(x, y, z) representa os pontos do plano mediador. Pág. 131
12.1. a) [K, G] (por exemplo)
( x +1) + y + z = ( x − 2) + ( y − 2) + ( z + 3)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ 2 2
b) [B, G], [I, L] e [A, H]
⇔ x + 2x + 1 + y2 + z2 =
2 12.2. a) [A, K] e [I, L] não são segmentos da reta equipolentes,
porque não têm a mesma direção.
= x2 − 4x + 4 + y2 − 4 y + 4 + z2 + 6z + 9 ⇔ b) [D, J] e [E, F] não são segmentos de reta equipolentes,
⇔ 2x + 4x + 4 y − 6z + 1 − 4 − 4 − 9 = 0 ⇔ porque não têm o mesmo comprimento.
⇔ 6 x + 4 y − 6 z − 16 = 0 ⇔ 3 x + 2 y − 3 z − 8 = 0 c) [H, E] e [F, G] não são segmentos de reta equipolentes,
Logo, o plano mediador é definido pela condição porque não têm o mesmo sentido.
!!" !!!" !!!"
3x + 2 y − 3z − 8 = 0 . 12.3. a) AI + CG = AK (por exemplo)
!!!" !!!" !!!" !!!!" !!!" !!!" !!!"
10.2. O ponto P pertence ao plano mediador de [AB]. b) EF − HD = EF + DH = AB + BF = AF (por exemplo)
!!!"
3 ( k + 1) + 2 × ( −k ) − 3 ( 2k ) − 8 = 0 ⇔ c) K + ED = J
!!!" !!!"
⇔ 3k + 3 − 2k − 6k − 8 = 0 ⇔ −5k = 5 ⇔ k = −1 d) B − HF = B + FH = D
Logo, k = – 1. 1 !!!" !!!" !!!" !!!!" !!!"
e) DC − KD = DJ + DK = DF
10.3. a) 3 x + 2 y − 3 z − 8 = 0 ∧ x = −1 ∧ y = 1 ⇔ 2
!!!" !!!" !!!" !!!" " " " !!!" " " "
⇔ 3 × ( −1) + 2 × 1 − 3 z − 8 = 0 ⇔ 12.4. GA = GC + CB + BA = − w − v − 2u , logo GA = −2u − v − w .
⇔ −3 + 2 − 3 z − 8 = 0 ⇔ −3z = 9 ⇔ z = −3 13.1. Como OA = OB , a ordenada de B é 3. Logo, B(0, 3, 0).
O plano mediador e a reta intersetam-se no ponto de 1
coordenadas (– 1, 1, – 3). V = Ab × h ; h = OC
3
b) Eixo Ox : y = 0 ∧ z = 0
1 32 12 × 2
3x + 2 y − 3z − 8 = 0 ∧ y = 0 ∧ z = 0 ⇔ × × h = 12 ⇔ h = ⇔ h = 8 , logo C(0, 0, 8) .
3 2 3
8 13.2. A(3, 0, 0); B(0, 3, 0)
⇔ 3x + 2 × 0 − 3 × 0 − 8 = 0 ⇔ 3x = 8 ⇔ x =
3 !!!"
AB = ( 0 − 3) + ( 3 − 0 ) + ( 0 − 0 ) = 9 + 9 = 18 = 3 2
2 2 2
O plano mediador e o eixo Ox intersetam-se no ponto de
8  13.3. B(0, 3, 0); C(0, 0, 8)
coordenadas  , 0, 0  . !!!"
3  BC = ( 0 − 0 ) + ( 0 − 3) + ( 8 − 0 ) = 9 + 64 = 73
2 2 2
Pág. 132 Logo, B(2, 8, 1), C(– 2, 8, 1), D(– 2, 4, 1), E(2, 4, 5),
14.1. B(2, 5, 3), C(0, 5, 3), D(0, 3, 3), E(2, 3, 5), F(2, 5, 5), F(2, 8, 5), G(– 2, 8, 5) e H(– 2, 4, 5).
G(0, 5, 5) e H(0, 3, 5) 16.2. a) B(2, 8, 1) e H(– 2, 4, 5)
14.2. a) B(2, 5, 3), H(0, 3, 5) !!!"
BH = H − B = ( −2, 4, 5 ) − ( 2, 8, 1) = ( −4, − 4, 4 )
 2+ 0 5+3 3+5
M , ,  = M (1, 4, 4 ) ( x , y , z ) = ( 2, 8, 1) + k ( −4, − 4, 4 ) , k ∈ ℝ
 2 2 2 
!!!" b) Plano xOy: z = 0
b) AB = B − A = ( 2, 5, 3) − ( 2, 3, 3) = ( 0, 2, 0 )
!!!" ( x, y, z ) = ( 2, 8, 1) + k ( −4, − 4, 4 ) ∧ z = 0 ⇔
HA = A − H = ( 2, 3, 3) − ( 0, 3, 5 ) = ( 2, 0, − 2 ) ⇔ x = 2 − 4k ∧ y = 8 − 4k ∧ 0 = 1 + 4k ∧ z = 0 ⇔
!!!" !!!"
AB + HA = ( 0, 2, 0 ) + ( 2, 0, − 2 ) = ( 2, 2, − 2 ) 1
⇔ x = 2 − 4k ∧ y = 8 − 4k ∧ z = 0 ∧ k = − ⇒
c) D(0, 3, 3) 4
!!!"
FG = G − F = ( 0, 5, 5 ) − ( 2, 5, 5 ) = ( −2, 0, 0 )  1   1 
⇒ x = 2 − 4 −  ∧ y = 8 − 4 −  ∧ z = 0 ⇔
!!!!"  4  4
AH = ( −2, 0, 2 )
⇔ x =3∧ y =9∧ z = 0
 1 !!!" !!!!" 
D −  FG + 2 AH  = A reta r e o plano xOy intersetam-se no ponto (3, 9, 0).
 2 
16.3. O centro da superfície esférica é o ponto médio de [AG].
1  A(2, 4, 1) e G(– 2, 8, 5)
= ( 0, 3, 3) −  ( −2, 0, 0 ) + 2 ( −2, 0, 2 )  =
2   2 − 2 4 + 8 1+ 5 
M [ AG ]  , ,  = M [ AG ] ( 0, 6, 3)
= ( 0, 3, 3) − ( ( −1, 0, 0 ) + ( −4, 0, 4 ) ) = ( 5, 3, − 1)  0 2 2 
!!!" O raio da superfície esférica é:
14.3. a) AG = G − A = ( 0, 5, 5 ) − ( 2, 3, 3) = ( −2, 2, 2 )
1 !!!" 1 1 1
( −4 ) + ( −4 ) + 42 = 16 + 16 + 16 = 48
2 2
!!!" r = AG =
AG = ( −2 ) + 22 + 22 = 4 + 4 + 4 = 12 = 2 3
2
2 2 2 2
!!!"  1  1
b) EC = C − E = ( 0, 5, 3) − ( 2, 3, 5) = ( −2, 2, − 2 ) r2 =  48  = × 48 = 12
!!!" 2  4
BH = H − B = ( 0, 3, 5 ) − ( 2, 5, 3) = ( −2, − 2, 2 ) A equação da superfície esférica é x2 + (y – 6)2 + (z – 3)2 = 12
!!!"
AB = ( 0, 2, 0 ) Pág. 133
!!!" !!!" !!!" 17. y = mx + b ou y – y1 = m(x – x1)
EC − BH + 2 AB =
= ( −2, 2, − 2 ) − ( −2, − 2, 2 ) + 2 ( 0, 2, 0 ) =
m = tan 60° = 3 ; ponto: 3, 3 ( )
= ( −2, 2, − 2 ) + ( 2, 2, − 2 ) + ( 0, 4, 0 ) = ( 0, 8, − 4 ) y − 3 = 3 ( x − 3) ⇔ y = 3x − 3 3 + 3 ⇔ y = 3 x − 2 3
!!!" !!!" !!!" 80 2 A equação pedida é y = 3x − 2 3 .
EC − BH + 2 AB = 0 2 + 82 + ( −4 ) =
2
40 2
20 2 3
= 64 + 16 = 80 = 4 5 10 2 18.1. r : 3 x + 2 y = 4 ⇔ 2 y = −3 x + 4 ⇔ y = − x + 2
55
2
15.1. A(1, 2, 3), B(3,0 ,1), C(– 1, 0, 1) 1 3 3 3
!!!" m = − ⇒ tan θ = − , logo θ = 180° − arctan   ≈ 123,7º
AB = B − A = ( 3, 0, 1) − (1, 2, 3) = ( 2, − 2, − 2 ) 2 2 2
!!!"
BC = C − B = ( −1, 0, 1) − ( 3, 0, 1) = ( −4, 0, 0 ) A inclinação da reta r é aproximadamente igual a 123,7º.
!!!"  1
Por exemplo, a ordenada de AB é não nula e a ordenada de 18.2. r : 3 x + 2 y = 4 ; ponto:  a, 
!!!" !!!" !!!"  2
BC é nula. Logo, os vetores AB e BC não são colineares e,
1
portanto, os pontos A, B e C não estão alinhados. 3a + 2 × = 4 ⇔ 3a = 3 ⇔ a = 1
2
Logo, a afirmação é falsa.
15.2. D(2, 1, – 1), E(– 1, – 2, 3)  1
O ponto de interseção das duas retas é  1,  .
 2 − 1 1 − 2 −1 + 3  1 1   2
M [ DE ]  , ,  = M [ DE ]  , − , 1 1 1
 2 2 2  2 2  s : x + my = 3 → 1 + m × = 3 ⇔ m = 2 ⇔ m = 4
Logo, a afirmação é verdadeira. 2 2
15.3. A(1, 2, 3) e D(2, 1, – 1) 1 3
!!!" A equação da reta s é x + 4 y = 3 ⇔ y = − x +
AD = D − A = ( 2, 1, − 1) − (1, 2, 3) = (1, − 1, − 4 ) 4 4
1 1 1
2 1
≠ ms = − ⇔ tan α = − ; α = 180° − arctan   ≈ 166,0º
1 −1 4 4 4
!!!" A inclinação da reta s é aproximadamente igual a 166,0º.
Como o vetor (2, 1, – 1) e o vetor AD não são colineares, a " " " " " " " "2 " "
19.1. ( ku − v ) ⋅ u = 0 ⇔ ku ⋅ u − u ⋅ v = 0 ⇔ k u − u ⋅ v = 0 ⇔
equação dada não define a reta AD. Logo, a afirmação é falsa.
16.1. A(2, 4, 1) ⇔ k × 2 2 + 4 = 0 ⇔ 4k = −4 ⇔ k = −1
" " " " " " "
Em D, C, G e H a abcissa é – 2 e em B, C, G e F a ordenada 19.2. 2v ⋅ ( 3u − kv ) = −2 ⇔ 6u ⋅ v − 2kv ⋅ v = −2 ⇔
é – 8. Logo, as faces do cubo estão contidas nos planos de " " "2
⇔ 6u ⋅ v − 2k v = −2 ⇔ 6 × ( −4 ) − 2k × 32 = −2 ⇔
equações x = – 2, x = 2, y = 8, y = 4, z = 1 e z = 5 .
11
A medida da aresta do cubo é igual à ordenada de A, ou seja, ⇔ −24 − 18k = −2 ⇔ −18k = 22 ⇔ k = −
9
é 4.
!!!" !!!" !!!" !!!" !!!" !!!" !!!" !!!" !!!"

20. ( )
AB ⋅ AC = AB ⋅ AB + BC = AB ⋅ AB + AB ⋅ BC [ AB ] ⊥ [ BC ] 23.3. G(0, 0, 1) e B(1, 1, 0)
!!!"
GB = B − G = (1, 1, 0 ) − ( 0, 0, 1) = (1, 1, − 1)
!!!" !!!" !!!" 2 2
= AB ⋅ AB + 0 = AB = AB Um sistema de equações paramétricas da reta GB é
!!!" !!!" !!!" !!!" !!!" !!!!"
21. (
FB ⋅ BH = FB ⋅ BC + CD + DH = ) !!!" !!!"
FB ⊥ BC
x = k

!!!" !!!" !!!" !!!" !!!" !!!!" !!!" !!!"
FB ⊥ CD y = k , k ∈ℝ
= FB ⋅ BC + FB ⋅ CD + FB ⋅ DH = z = 1 − k
!!!" !!!!" !!!" !!!" !!!" !!!" !!!" 2 
( )
= 0 + 0 + FB ⋅ DH = FB ⋅ − FB = − FB ⋅ FB = − FB 3
23.4. α : x + y + z − =0
22.1. As retas r e s são paralelas se tiverem o mesmo declive 2
r : kx + ( k − 1) y = 2k + 4 ⇔ ( k − 1) y = − kx + 2k + 4 ⇔ x = k

kx 2k + 4 −k Reta GB :  y = k , k ∈ ℝ
⇔ y=− + ∧ k ≠ 1 → mr = z = 1 − k
k −1 k −1 k −1 
s : 3kx − ( 3k + 1) y = 5k + 4 ⇔ 3 1 1 1 1
k + k +1− k − = 0 ⇔ k = , logo T  , ,  .
⇔ − ( 3k + 1) y = −3kx + 5k + 4 ⇔ 2 2 2 2 2
3kx 5k + 4 1 3k 1 1 1
⇔y= − ∧ k ≠ − → ms = O plano α e a reta GB intersetam-se no ponto T  , ,  .
3k + 1 3k + 1 3 3k + 1 2 2 2
−k 3k −k 3k 24.1. Centro da superfície esférica: M[PQ]
= ⇔ − =0⇔ P(1, 1, – 2) e Q(1, 1, 4)
k − 1 3k + 1 k − 1 3k + 1
⇔ −3k 2 − k − 3k 2 + 3k = 0 ∧ k − 1 ≠ 0 ∧ 3k + 1 ≠ 0 ⇔  1 + 1 1 + 1 −2 + 4 
M [ PQ]  , , 
1  2 2 2 
⇔ −6k 2 + 2k = 0 ∧ k ≠ 1 ∧ k ≠ − ⇔ M[PQ] = (1, 1, 1)
3
1 1 1
⇔ 2k ( −3k + 1) = 0 ∧ k ≠ 1 ∧ k ≠ − ⇔ k = 0 ∨ k = Raio da superfície esférica: PQ
3 3 2
(1 − 1) + (1 − 1) + ( 4 + 2 ) = 62 = 6
2 2 2
 1 PQ =
As retas r e s são paralelas para k ∈ 0, 
 3 1
PQ = 3
22.2. As retas r e s são perpendiculares se o produto dos declives 2
for – 1.
3k 2 − 2k − 1 = 0 O ponto F pertence à superfície esférica se FM = 3
−k 3k −3k 2
× = −1 ⇔ = −1 k=
2 ± 4 + 12 F(0, 2, 2)
k − 1 3k + 1 3k 2 + k − 3k − 1 6
( 0 − 1) + ( 2 − 1) + ( 2 − 1) = 3 ≠ 3
2 2 2
2−4 2+4 FM =
3k 2 k= ∨k=
⇔ 2 =1⇔ 6 6 Logo, o ponto F não pertence à superfície esférica.
3k − 2k − 1 1
k = − ∨ k =1
1 3
⇔ 3k 2 = 3k 2 − 2k − 1 ∧ k ≠ − ∧ k ≠ 1 ⇔ 24.2. A(2, 0, 0), D(2, 0, 2), Q(1, 1, 4)
3 !!!" !!!"
AD = D − A = ( 0, 0, 2 ) ; DQ = Q − D = ( −1, 1, 2 )
1 1 "
⇔ 2k = −1 ∧ k ≠ − ∧ k ≠ 1 ⇔ k = − n ( a, b, c ) é um vetor normal ao plano ADQ .
3 2
As retas r e s são perpendiculares se k = − .
1 ( a, b, c ) ⋅ ( 0, 0, 2 ) = 0  2c = 0 c = 0
 ⇔ ⇔
2 ( a, b, c ) ⋅ ( −1, 1, 2 ) = 0  − a + b + 2c = 0 b = a
Pág. 134 "
!!!" n ( a, a, 0 ) , a ≠ 0
23.1. O vetor OE é normal ao plano BDF se for perpendicular a "
Para a = 1, n (1, 1, 0 ) .
dois vetores não colineares paralelos ao plano BDF.
B(1, 1, 0), D(1, 0, 1), F(0, 1, 1) Assim, a equação do plano ADQ é:
!!!"
BD = D − B = (1, 0, 1) − (1, 1, 0 ) = ( 0, − 1, 1) 1( x − 2 ) + 1 × y + 0 × z = 0 ⇔ x + y − 2 = 0
!!!" !!!"
DF = F − D = ( 0, 1, 1) − (1, 0, 1) = ( −1, 1, 0 ) E(2, 2, 2), G(0, 0, 2) , logo EG = G − E = ( −2, − 2, 0 ) .
!!!"
O(0, 0, 0), E(1, 1, 1)
!!!" Um vetor diretor da reta EG é EG ( −2, − 2, 0 ) .
OE = E − O = (1, 1, 1) − ( 0, 0, 0 ) = (1, 1, 1) " !!!"
!!!" !!!" n (1, 1, 0 ) e EG ( −2, − 2, 0 )
OE ⋅ BD = (1, 1, 1) ⋅ ( 0, − 1, 1) = 0 − 1 + 1 = 0 !!!" "
!!!" !!!" Como EG = −2n , os vetores diretor da reta e normal ao
OE ⋅ DF = (1, 1, 1) ⋅ ( −1, 1, 0 ) = −1 + 1 + 0 = 0 plano são colineares.
!!!" Logo, a reta é perpendicular ao plano.
Logo, o vetor OE é normal ao plano BDF. 24.3. A(2, 0, 0), B(2, 2, 0), P(1, 1, – 2)
!!!" !!!"
1  AB = B − A = ( 0, 2, 0 )
23.2. Vetor normal: OE (1, 1, 1) ; ponto: I  , 1, 0 
2  !!!"
Equação do plano: ax + by + cz + d = 0 BP = P − B = ( −1, − 1, − 2 )
1 3 Uma equação vetorial do plano ABP é
1 × + 1 × 1 + 1× 0 + d = 0 ⇔ d = −
2 2 ( x, y , z ) = ( 2, 0, 0) + λ (0, 2, 0) + µ ( −1, −1, − 2), λ , µ ∈ℝ
3
Uma equação do plano α é x + y + z − = 0 .
2
Pág. 118 i
3π
Portanto, z1 = 2e 4
.
z2 = 2 − 2i = 22 + ( −2 ) = 8 = 2 2
2
1.1.
(− 3)
2
+ ( −1) = 4 = 2
2
−2 z2 = − 3 − i =
Sendo Arg ( 2 − 2i ) = θ , tem-se tan θ = ∧ θ ∈ 4.º Q, ou
2 Se β = Arg ( − 3 − i ) :
π
seja, tan θ = −1 ∧ θ ∈ 4.º quadrante, então θ = − . 
4 −1 3
 tan β = = 5π
π
− i  − 3 3 ⇒β =−
Portanto, z2 = 2 2 e 4
.  β ∈ 3.º Q 6

3
 − i
π 3π 3π
( )
3 − i − i 5π
z1 = ( 2 − 2i ) =  2 2 e 4  = 2 2 e 4 = 16 2 e 4
3 −i
Portanto, z2 = 2e 6
.
  3π
i  3π 5π 
19π 5π
−i
3π
 2 2  z1 2e 4 i +  i −i
19π 5π
1.2. z1 = 16 2 e 4
= 16 2  − − i  = −16 − 16i w= = = e  4 6  = e 12 = e 12 − 2π = −
2 
5π
z2 12 12
 2
−i
2e 6
5π
−i  5π   5π 
3.2. e = cos  −  + isin  −  .
12
 12   12 
Por outro lado:
w=
2i − 2
=
( )(
2i − 2 − 3 + i )=− 6i − 2 + 6 − 2i
− 3 −i ( − 3 − i )( − 3+i ) (− 3)
2
− i2
6− 2 − 6− 2
= + i
( ) ( )
2
2.1. z12 + bz1 + c = 0 ⇔ −1 + 3i + b −1 + 3i + c = 0 ⇔ 4 4
então,vem:
( ) ( )
2
⇔ −1 + 3i + b −1 + 3i + c = 0 ⇔  5π   5π  6− 2 − 6− 2
cos  −  + isin  −  = + i
⇔ 1 − 2 3i+3i 2 − b + 3bi + c = 0  12   12  4 4
⇔ 1 − 2 3i − 3 − b + 3bi + c = 0 ⇔  5π  6− 2  5π  − 6 − 2
⇔ cos  −  = ∧ sin  −  =
⇔ −2 − b + c + ( 3b − 2 3 i = 0 )  π
 12  4
 6π 5π 
 12 
 π 5π 
4
sin   = sin  −  = sin  −  =

⇔ −2 − b + c = 0 ∧ 3b − 2 3 ⇔ c = 2 + b ∧ b = 2 ⇔  12   12 12   2 12 
⇔ c = 4∧b = 2⇔
 5π  6− 2
Portanto, b = 2 ∧ c = 4 = cos  −  =
 12  4
2.2. z1 = −1 + 3i
 π  6π 5π   π 5π 
cos   = cos  −  = cos  −  =
( 3)
2
( −1)
2
z1 = −1 + 3i = + = 4 =2  12   12 12   2 12 
 5π  6+ 2
(
Se Arg −1 + 3i = θ : ) = − sin  −  =
 12  4
 3 Logo:
 tan θ =
2π
2π i
 −1 ⇒ θ = , logo z1 = 2 3 .  π  π 6+ 2 6− 2 2 6 6
θ ∈ 2.º Q 3 cos   + sin   = + = =
  12   12  4 4 4 2
2π n
i  2π   − i 5π  5π
−i n
z1 2e 3 i  +α 
3.3. wn =  e 12  = e 12
= −iα = 2e  3 
z2 e  
z1 O afixo de wn, no plano complexo, pertence ao semieixo
é um número imaginário puro de coeficiente negativo se 5π
z2 positivo Ox se − n = 2kπ, k ∈ ℤ e n ∈ ℕ .
12
2π π π 2π
+ α = − + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ α = − − + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ 5π
3 2 2 3 − n = 2kπ, k ∈ ℤ ∧ n ∈ ℕ ⇔
12
7π
⇔α = − + 2kπ, k ∈ ℤ 12
6 ⇔ n = − × 2kπ, k ∈ ℤ ∧ n ∈ ℕ ⇔
5π
7π 5π
Como α ∈ [ − π , π[ , α = − + 2π = . 24k
6 6 ⇔n=− , k ∈ℤ ∧ n∈ℕ
5
3.1. Sejam z1 = 2i − 2 e z2 = − 3 − i . O menor valor de n natural, nestas condições, obtém-se
quando k = – 5, tendo-se n = 24.
(− 2 ) + ( 2 )
2 2
z1 = 2i − 2 = = 4=2 30  i +   30  i  π + kπ  
 π kπ  30  i π i 
kπ
 
4.1. ∑  2e  6 3   = 2∑  e  6 3   = 2∑ e 6 × e 3 
Sendo Arg ( − 2 + 2i ) = θ : k =0 
  k =0 
  k =0  
k
 2 i
π 30
 iπ  i
π
 i
π
i
2π
i
29π
i
30π

 tan θ = = −1 3π = 2e 6 × ∑  e 3  = 2e 6 × e 0 + e 3 + e 3 + ...+ e 3 + e 3 
 − 2 ⇒θ = k =0    
θ ∈ 2.º Q 4

π 2π 29π 30π 5π
i i i i i
e0 , e 3 , e 3
, ..., e 3
e e 3
são os primeiros 31 termos de z 1 + 2i e 6
5.1. w= 1 ⇔ w=
i
π z2 1+ i 3
uma progressão geométrica de razão e e cujo primeiro 3
5π
termo é e0. Assim:
i  5π 5π 
z1 = 1 + 2i e 6
= 1 + 2i  cos + isin  =
  6 6 
 i π3  
31
k  1− e    3 1  π
− i
30  i π 
π π
 0  = 1 + 2i  − + i  = 1 − 3 i − 1 = − 3 i = 3 e 2
2e × ∑  e  = 2e × e ×  π  =
i i
6 3 6
 2 2 
k =0   
i
1− e 3 
 
( 3) = 2
2
  z2 = 12 +
  Se Arg (1 + i 3 ) = θ , tem-se:
31π
π i
 i 1− e 3 = 31π π
= 2e ×  1 × 6
π 
= 10π +
3 3
 1− e 3
i
  3
   tan θ = π i
π
 1 ⇒θ = . Assim, z2 = 2e 3 .
 π i
π
 π θ ∈1.º Q 3
 i 1− e 3  = 2ei 6 × 1 = 2  cos π + isin π  = 
= 2e ×  1 − 6
π   
 1 − ei 3   6 6 −i
π
  3e 2
3 − i π2 − i π3 3 − i 5π6
w= π
= e = e
 3 1  i 2 2
= 2  + i  = 3 + i 2e 3
 2 2  5.2. Tem-se que z2 = 1 + i 3 , logo z = z2 = 1 − i 3 .

4.2. Tem-se: Representando o triângulo [AOB], no plano complexo:
i 74 − 2i11 i18× 4 + 2 − 2i 2× 4 + 3 i 2 − 2i3 P[ AOB ] = OA + OB + AB =
z2 = ⇔ z2 = ⇔ z2 =
i− 3 i− 3 i− 3
−1 − 2 ( − i ) = z2 + z + 2 3 =
−1 + 2i
⇔ z2 = ⇔ z2 = ⇔
i− 3 −3 + i =2+2+2 3 =
⇔ z2 =
( −1 + 2i )( −3 − i ) ⇔ z = 3 + i − 6i − 2i 2 ⇔ = 4 + 2 3 u.c.
( −3 + i )( −3 − i ) 2
( −3) − i 2
2
5 − 5i 1 1 Pág. 119
⇔ z2 = ⇔ z2 = − i 6.1. Tem-se que a multiplicação de um número complexo por
10 2 2
π
i
1 1 1  1
2 2
1 1 1 2 i = e 2 corresponde à rotação do seu afixo segundo um
z2 = − i =   +  −  = + = =
2 2  2  2 4 4 2 2 π
ângulo de amplitude radianos, no sentido positivo. Assim,
2
1 1 
Se Arg  − i  = θ , e sendo B, C e D os afixos os números complexos z2, z3 e z4,
2 2  respetivamente, tem-se:

 −
1
2
z2 = i z1 ⇔ z2 = i ( )
2 + 2 2 i ⇔ z2 = −2 2 + 2 i
 tan θ = 1 = −1 π 2 − i π4


⇒θ = −
4
Assim, z2 =
2
e . (
z3 = i + z2 ⇔ z3 = i −2 2 + 2 i ⇔ z3 = − 2 − 2 2 i )
2
θ ∈ 4.º Q
 (
z4 = i z3 ⇔ z4 = i − 2 − 2 2 i ⇔ z4 = 2 2 − 2 i )
4.3. Seja w = |w|eiθ. Então, w̅ = |w|e–iθ.
Substituindo na equação: (
Portanto, B −2 2 , 2 , C − 2 , − 2 2 e D 2 2 , − 2 . ) ( ) ( )
 2 − i 4π 
4 6.2. A circunferência tem centro na origem do referencial e o seu
w3 × w = ( z2 ) ⇔ ( w ei θ ) × ( w e − i θ ) = 
4 3
e  ⇔ raio é igual ao módulo de z1.
 2 
( 2 ) + (2 2 )
2 2
4 4
z1 = = 2 + 8 = 10 ,
3 3i θ − iθ
 2  −i π 4 2 iθ  2  −i π
⇔ w e × we =   e ⇔ w e =   e Portanto, z = 10 é uma equação da circunferência
 2   2 
4 circunscrita ao quadrado [ABCD].
4  2
⇔ w =   ∧ 2θ = − π + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ 6.3. Área pedida = Área do círculo de centro O e raio [OA] –
 2 
– Área do quadrado [ABCD]
2 π
( 10 )
2
⇔ w = ∧ θ = − + kπ, k ∈ ℤ ⇔ Área do círculo de centro O e raio [OA] = π × = 10π .
2 2
2 − i π2 2 i π2 Como [ABCD] é um quadrado de centro em O, o triângulo
⇔ w= e ∨w= e ⇔
2 2 [AOD] é retângulo em O.
2 2 Pelo Teorema de Pitágoras:
⇔ w=− i∨w= i
2 2
( 10 ) + ( 10 )
2 2 2 2 2
AD = OA + OD = = 20
 2 2 
S = − i, i Logo, a área do quadrado [ABCD] é igual a 20 u.a.e a área
 2 2 
pedida é igual a (10π – 20) u.a.
7.1. Substituindo z por x + yi na condição: x 2 − 3x + 2 = 0 ⇔ π π π

Re(z – 3) × Im(i × z̅) + |– 2i| 0, vem: 3± 9 −8 E como Arg ( w ) = − e − ≤ Arg ( w ) ≤ , podemos
⇔x= ⇔ 6 4 4
Re ( x + y i − 3) × Im ( i× ( x − y i ) ) + 2 ≤ 0 ⇔ x =1∨ x = 2
2
concluir que o afixo do número complexo w pertence ao
⇔ ( x − 3) × Im ( y + x i ) + 2 ≤ 0 trapézio.
π
i
(2 − i)
2
⇔ ( x − 3) x + 2 ≤ 0 ⇔ x 2 − 3 x + 2 ≤ 0 + 4e2 + 3 3 i π
i
8. π
+ 8e 4 =
⇔1≤ x ≤ 2 3e
i
12
A região do plano complexo

3 − 4i + 4i + 3 3 i  2 2 
definida pela condição é o trapézio = + 8  + i =
[ABCD] representado na figura ao i
π
 2 2 
3e 12
lado. Os pontos A, B, C e D têm as
seguintes coordenadas: A(1, – 1),
=
3+ 3 3i
+ 4 2 + 4 2i =
(
3 1+ 3i )+4 2 + 4 2i =
B(2, – 2), C(2, 2) e D(1, 1). i
π
i
π
3e 12
3e 12
BC + AD π
A[ ABCD] = × altura = i
2 1+ 3i 2e 3
= π
+ 4 2 + 4 2i = π
+ 4 2 −4 2i z = 1 + 3 i e θ = Arg z
4+2 i i
z = 1+ 3 = 2
= ×1 = 3 e 12
e 12
2 π π  π  tan θ = 3 π
i −  i ⇒θ =

Perímetro [ABCD] = AD + AB + BC + DC = 2 AB + AD + BC = 2e  3 12 
+ 4 2 + 4 2 i = 2e + 4 2 − 4 2 i 4
θ ∈1.º Q 3
AB = d ( A , B ) = ( 2 − 1)
2
+ ( −2 + 1) = 2 , logo
2  2 2 
= 2  + i  + 4 2 + 4 2 i = 2 + 2 i+ 4 2 + 4 2 i =
 2 2 
P[ ABCD] = 2 2 + 2 + 4 = 6 + 2 2 .
= 5 2 +5 2i
( ) ( )
2
 3 3 3 
2
3 3 3 9 27 36 3 9.1. w1 = i12 n − 9 20 3 − 20i = i12 n × i −9 × 20 3 − 20i =
7.2. z1 = − + i =  −  +   = + = =
4 4  4   4  16 16 16 2
 3 3 3 
= (i )
4 3n
(
× i −9 + 4×3 × 20 3 − 20i = 1 × i3 × 20 3 − 20i ) ( )=
i  = θ , tem-se:
Se Arg  − +
 4 4  (
= − i× 20 3 − 20i = −20 − 20 3 i )
 3 3 Assim:

( )
2
( −20 )
2
 tan θ = 4 2π 3 2π i w1 = −20 − 20 3 i = + −20 3 = 400 + 1200 = 40
 3 ⇒θ = Logo, z1 = e 3 .
−


4
3 2
Se θ = Arg −20 − 2 3 i : ( )
θ ∈ 2.º Q
 −20 3
 tan θ =
2π
Assim: 2π −i
4  −20 ⇒ θ = − , logo w1 = 40e 3 .
−i π 2π θ ∈ 3.º Q 3
z2 2e 3 3 i 
w= × z1 = × e 3 =
z2 + 1  4π 4π  2 Por outro lado, w2 é uma raiz cúbica de w1 quando e apenas
2  cos + isin  + 1
 3 3  quando w1 = (w2)3.
4 4 3
 10π
 30π 10π 2π
( )
−i π −i π i 3 i i −i
3 i 2π ( w2 ) =  2 3 5 e 9  = 2 3 5 e 9 = 8 × 5e 3 = 40e 3 =
2π 3
2e 3
2e 3 3 i
= × e 3 = × e 3 =
 1 3  2 −1 − 3 i+ 1 2   10π 2π
2  − − i  + 1 = w1 =− + 4π
 2 2  3 3
4 4 Como w1 = (w2)3, podemos concluir que de facto w2 é uma
−iπ − πi
2e 3 3 2π3 i 2e 3 3 2π3 i 2 − i 43 π +i π2 3 i 2π3 única raiz cúbica de w1, como queríamos mostrar.
= × e = × e = e × e
− 3i 2 −i
π
2 3 2 9.2. Tem-se que o afixo de w1 é o ponto de coordenadas
3e 2
5π 2π
2 3 − i 6 3 3 i 2 3 3 − 6 i+ 3 i −i
5π 2π π ( −20 , − 20 3 ) .
= e × e = × e = 3e 6 = O raio da circunferência é igual à distância do afixo de w1 à
3 2 3 2
origem do referencial, ou seja, é igual ao módulo de w1.
 −π −π   3 1  3 3 Tem-se que |z – w1| = 40 é uma equação da circunferência
= 3  cos + isin  = 3  − i  = − i
 6 6  2 2 2 2 Por isso, uma condição que define a parte da circunferência
 
que está contida no segundo quadrante (eixos não incluídos)
Substituindo na condição Re ( z − 3) × Im ( i × z ) + −2i ≤ 0 :
 3
(
é, por exemplo, z − −20 − 20 3 i = 40 ∧ Im ( z ) > 0 . )
3 3  3 
Re  − i − 3  × Im  i×  + i   + 2 ≤ 0 ⇔
 
2 2    2 2 
Pág. 120
3  3 3  3 3 10.1. Determinemos as raízes de índice 5 de 32i.
⇔  − 3  × Im  i −  + 2 ≤ 0 ⇔ − ×  + 2 ≤ 0
2  2 2   2 2 π


2 kπ 
i 2 + 
π 5 5 
9 1 5 i  
⇔ − + 2 ≤ 0 ⇔ − ≤ 0 (Verdade) 5
32i = 32e 2
= 5 32 e  
, k = {0 , 1 , 2 , 3 , 4} =
4 4
π + 4 kπ
i
= 2e 10
, k = {0 , 1 , 2 , 3 , 4}
π
π
i
π
i
9π
i
13π
= −1 − i+ ( −7 + 24i )( 3 + 4i ) =
As raízes de índice 5 de 32i são 2e 10
, 2e 2 , 2e 10 , 2e 10
i
17π = −1 − i+ ( −21 − 28i + 72i + 96i 2 ) =
e 2e 10
. Das cinco raízes, a única que tem argumento
13π
= −1 − i+ ( −117 + 44i ) = −118 + 43i
i
pertencente ao terceiro quadrante é 2e . Logo, o ponto A é 10 2
 3π
 3π 3π
( 2) e
−i 2 −i −i
o afixo deste número complexo. Por outro lado, a reta r tem 12.2. z 3 = z12 ⇔ z 3 =  2 e 4  ⇔ z 3 = 2
⇔ z 3 = 2e 2
5π  
inclinação igual a 150º, ou seja, radianos.
6 3 −i
3π  3π 2 kπ 
i − + 
|z| = 2 é uma equação da circunferência. ⇔ z = 2e 2
⇔ z = 3 2e  6 3 
, k = {0 , 1 , 2}
Assim, a região sombreada, incluindo a fronteira pode ser −i
π
i
π
i
5π
5π 13π ⇔ z = 3 2e 2
∨ z = 3 2e ∨ z = 3 2e
6 6
definida pela condição: z < 2 ∧ ≤ Arg ( z ) ≤
6 10
(1 − )
2 i × ( i 4 ) × i3 − b
n
z2 × i 4 n + 3 − b
( ) ( ) = − i (3 + 2 )= 13.1. w = = =
2
3 +i − i 3 + 2 3 i+ i2 3 i− 1 −i
π
  π  π 
10.2. w = = 2e 4 2  cos  −  + isin  −  
 i π3 
3
23 e i π + 2 −8 + 2   4  4 
 2e  + 2
 
=
(1 − )
2 i × i3 − b
=
(1 − )
2 i (−i) − b
=
−i  2 1− i
2 
=
(
−i 2 + 2 3i )=2 3 − 2i
=−
3 1
+ i
2 
 2
− i
2 
−6 −6 3 3 − i− 2 − b − 2 − b − i 2 +b+i
3 1 4 2 = = = =
w = + = = . Se θ = Arg w : 1− i 1− i −1 + i

9 9 9 3
=
( )
2 + b + i ( −1 − i )
=
− 2 − 2 i− b − b i− i− i 2
=
1 3
 tan θ = =− 5π 2 i
5π
( −1 + i )( −1 − i ) ( −1)
2
− i2
 − 3 3 ⇒θ = w= e 6
6 3
θ ∈ 2.º Q

=
− 2 − 2 i− b − b i− i+ 1 − 2 − b + 1 + − 2 − b − 1 i
=
( )
2 2 2
O afixo de w está no interior da circunferência, pois w =
3 − 2 − b +1 − 2 − b −1
2 5π 5π = + i
e < 2 . A inclinação da reta r é e Arg ( w ) = , 2 2
3 6 6 w é um número imaginário puro. Logo:
portanto, o afixo de w está sobre a reta r. − 2 + b +1 − 2 − b −1
∧ ≠ 0 ⇔ − 2 − b + 1 = 0 ∧ − 2 − b −1 ≠ 0
( )
2 2
11.1. z1 = 1 e z2 × z2 = z2 = 3 2 = 18 2 2
⇔ − 2 +1 = b ∧ − 2 −1 ≠ b ⇔ b = − 2 +1
2 z1 z ×z 2 × 1 18
− 2 2 = 2π − = 2e
−i
2π
3
−
( )
18 × − 2 i
Portanto, b = − 2 + 1 .
z1 2i i 2i 2 i× ( − 2 i )
e 3 13.2. cos x − 3 sin x + y i = z1 ⇔ cos x − 3sin + y i = 1 − 2 i ⇔
 −2π −2π  18 2 i ⇔ cos x − 3 sin x = 1 ∧ y = − 2 ⇔
= 2  cos + isin + =
 3 3  2 1 3 1
⇔ cos x − sin x = ∧ y = − 2 ⇔
 1 3  2  6 2 2 2
= 2  − − i  + 9 2 i = − +  9 2 −  i
 2 2  2  2  π π π
⇔ cos   cos x − sin   sinx = cos   ∧ y = − 2 ⇔
11.2. z − z 3 = z (1 − z 2 ) = z 1 − z 2 = 11 − e 2 i α = z = eiα
3 3 3
π  π
= 1− e 2 iα
= 1 − ( cos ( 2α ) + isin ( 2α ) ) = z 2 = ei 2α ⇔ cos  + x  = cos   ∧ y = − 2 ⇔
z =1 3  3
= (1 − cos ( 2α ) ) + isin ( 2α ) = π π π π 
⇔  + x = + 2kπ ∨ + x = − + 2kπ, k ∈ℤ  ∧ y = − 2 ⇔
3 3 3 3 
(1 − cos ( 2α ) ) + ( sin ( 2α ) )
2 2
= =
 2π 
⇔  x = 2kπ ∨ x = − + 2kπ, k ∈ ℤ  ∧ y = − 2
= 1 − 2cos ( 2α ) + cos 2 ( 2α ) + sin 2 ( 2α ) =  3 
= 1 − 2cos ( 2α ) + 1 = 2 − 2cos ( 2α ) = Pág. 121
14.1. |z – 3| = |z – (3 + 0i)| representa a distância do afixo de z ao
= 2 − 2 ( cos 2 α − sin 2α ) = 2 − 2 (1 − sin 2α − sin 2α ) =
ponto de coordenadas (3, 0) e |z + 3| = |z – (–3 + 0i)|
= 2 − 2 + 4sin 2α = 4sin 2α = 2 sinα representa a distãncia do afixo de z ao ponto de coordenadas
−i
3π (– 3, 0). Se F1(3, 0) e F2(– 3, 0), z − 3 + z + 3 = 10 define o
+ ( 3 + 4i ) =
3
12.1. z1 + z23 = 2 e 4
conjunto de pontos z, do plano complexo, tais que a soma
  3π   3π   das distâncias de cada um deles a dois pontos fixos do plano
= 2  cos  −  + isin  −   + ( 3 + 4i ) ( 3 + 4i ) =
2
  4   4   complexo, F1 e F2, é constante e maior que a distância F1 F2 .

 2 2 
i  + ( 9 + 24i + 16i 2 ) ( 3 + 4i ) =
Conclui-se que a condição |z – 3| + |z + 3| = 10 define a
= 2  − −
 2 2  elipse, de centro na origem do referencial, focos F1 e F2, de
coordenadas (3, 0) e (– 3, 0), respetivamente, e eixo maior O menor valor de n ∈ ℕ , obtém-se para k = 0, ou seja:
igual a 10. Por outro lado, os focos situam-se no eixo Ox, n=3+6×0=3
Logo, n = 3.
pelo que o eixo maior é igual a 2a, ou seja, 2a = 10 e, 2π 2π
− i −i
portanto, a = 5. Como a > b, a2 = b2 + c2, a 2 = b 2 + c 2 , logo: w1 2e 3 2e 3
17.3. z = = = =
52 = b2 + 32 ⇔ b2 = 16, então b = 4 . w1 + 1 i
2π
 2π 2π 
2e 3 + 1 2  cos + isin  + 1
Focos: F1(3, 0) e F2(– 3, 0)  3 3 
2π 2π 2π 2π
Vértices: A(– 5, 0), B(5, 0), C(0, – 4) e D(0, 4) −i −i −i −i
2e 2e 3 3
2e 3 2e 3
14.2. = = = = π
=
 1 3  −1 + 3 i+ 1 3i i
2  − + i  + 1 3e 2
 2 2 
 2π π 
2 i  − 3 − 2  2 3 − 76π i
= e = e
3 3
( )
2
18.1. z = 4 2 + 4 3 = 16 + 48 = 64 = 8
15. w = eiθ, então wn = ei nθ e w– n = e– i nθ, portanto: Sendo Arg z = θ :

wn − w− n ei nθ − e − i nθ  4 3 π
= =  tan θ = π i
 4 ⇒θ = z = 8e 3
2i 2i
θ ∈1.º Q 3
cos ( nθ ) + isin ( nθ ) − cos ( − nθ ) + isin0nθ  
= = π 
2i  2 kπ 
i 3 + 
cos ( nθ ) + isin ( nθ ) − cos ( − nθ ) − isin ( − nθ ) 4 i
π 4

4 

 π kπ 
i + 
= = 4
z = 8e 3
= 4 8e  
= 4 8 e  12 2
, i = 0 , 1 , 2 ,3
2i
π 7π
cos ( nθ ) + isin ( nθ ) − cos ( nθ ) + isin ( nθ ) Para k = 0 : z0 = 4 8 e
i
12
; para k = 1: z1 = 4 8 e 12 ;
i
= =
2 i
13π
i
19π
isin ( nθ ) + isin ( nθ ) 2isin ( nθ ) para k = 2 : z2 4 8 e 12 ; para k = 3 : z3 = 4 8 e 12

= = = sin ( nθ )
2i 2i 18.2. Os afixos das raízes quartas de z são vértices de um
cos α + isin ( −α ) cos ( −α ) + isin ( −α ) quadrado. O quadrado está inscrito numa circunferência de
16.1. z1 = = = raio 4 8 de centro na origem do referencial, z = 4 8 é uma
sin (α ) + isin ( −α ) sin (α ) + i cos (α )
 π 
equação dessa circunferência. z =− 3−i e
e −α i e− i α
( 3 + i) = 0
i  −α − −α  
θ um argumento de z
= =  π  = e   2  = 19.1. z + zz1 = 0 ⇔ z + z
4 4
π  π  i −α z = 3 +1 = 2
cos  − α  + isin  − α  e  2 
2  2  ⇔ z z3 + ( 3 + i) = 0 ⇔ 
 tan θ =

−1
− 3
=
3
3 ⇒
π
−i  π  π θ ∈ 4.º Q
= e = cos  −  + isin  −  = 0 + i× ( −1) = − i
2 ⇔ z = 0 ∨ z3 + 3 + i = 0 ⇔ 
7π
 2  2 ⇔ z = 0 ∨ z3 = − 3 − i ⇔ ⇒ é um argumento de z
6
Portanto, z1, é um imaginário puro de coeficiente negativo 7π
3 i
negativo, já que Re(z1) = 0 Im(z1) < 0. ⇔ z = 0 ∨ z = 3 − 3 − i ⇔ z = 0 ∨ z = 2e 6
⇔
2  7π 2 kπ 
   
i
π 5
i + 
i 4 n +1×  e  − 1 5 ⇔ z = 0∨ x = 3 2e  18 3 
, k = 0 ,1, 2
( i4n × i× ei π − 1) = ( i× ei π − 1)
2 2
   
16.2. z2 = 
7π 19π 31π
= ⇔ z = 0∨ z = 3 2e
i
18
∨ z = 3 2e
i
18
∨ z = 3 2e
i
18
2i 2×4 +10 × i 2 2 × (i 4 ) × i2
2
2i10
π 2 2
2 i π π
( − i − 1) =
2
i + 2i + 1 2i
2 19.2. z2 + z3 = e 5 + 3 + i = cos + isin + 3 + i =
= = = − i , logo z2 = z1. 5 5
2 × 1× ( −1) −2 −2 2
 π   π 
i i i i =  cos + 3  +  sin + 1 i =
− ( i4 ) × i2 =
6n
17.1. w3 = − i 24 n + 2 = − i2 = +1 =  5   5 
1− i 1− i 1− i 1− i
z = 1 + i e θ = Arg ( z )  
2
i+ 1 − i 1 1+ i π  
2 2
= = = = π  
1− i 1 − i (1 − i )(1 + i )
z = 1+1 = 2 =   cos + 3  +  sin + 1  =
tan θ = 1  π   5   5  
 ⇒θ =  
1 1 i
π
2 i π4 θ ∈1.º Q 4
= (1 + i ) = × 2 e 4 = e i
π
 π   π 
2 2
2 2 2 z = 2e 4
=  cos + 3  +  sin + 1 =
n  5   5 
 5π

17.2. ( i w2 ) + 1 = 0 ⇔ ( − i w2 )
n n i
3
= −1 ⇔  − i e 6  = −1 π π π π
= cos 2 + 6cos + 9 + sin 2 + 2sin + 1 =
  5 5 5 5
n n n
 − i π i 5π   i  − π + 5π    iπ  π π π π
⇔  e 2 e 6  = −1 ⇔  e  2 6   = −1 ⇔  e 3  = −1 = cos 2 + sin 2 + 6 cos + 2sin + 10 =
  5 5 5 5
     
π π π π
π
i n π = 1 + 6cos + 2sin + 10 = 11 + 6cos + 2sin
⇔ e 3 = e− i π ⇔ n = π + 2kπ , k ∈ ℤ ⇔ n = 3 + 6k , k ∈ ℤ 5 5 5 5
3
z 3 − z 2 i+ 16 z − 16i = 0 ⇔ ( z − i ) ( z 2 + 16 ) = 0 ⇔
10
 iπ 
i−  e 5 
i − ( z2 )
10
  = = i− e z = −1 + i e θ = Arg ( z )
i 2π
⇔ z − i = 0 ∨ z 2 + 16 = 0 ⇔ z = i ∨ z 2 = −16 ⇔
19.3. w = = z = 1+1 = 2
z1 − i 5
3 + i− i4 × i 3 + i− i ⇔ z = i∨ z = − −16 ∨ z = −16 ⇔
 tan θ = −1 3π
i
3π  ⇒θ = ⇔ z = i∨ z = −4i∨ z = 4i
i− 1 2e 4
2
 3π 
i −0  6 i 3π4 θ ∈ 2.º Q 4
= = = e  4 
= e i
3π 22.1. Como o pentágono é regular, os arcos de circunferência
3 3 ei × 0 3 3 z = 2e 4
compreeendidos entre dois vértices consecutivos são iguais.
i
π
i
π 2π
19.4. z1 = 3 + i = 2e 6 e z2 = e 5 Cada um deles tem amplitude igual a .
z = 3 + i e θ =Arg ( z ) 5
n
 iπ iπ   i π + π   z = 3 +1 = 2 Por outro lado, o afixo do número complexo z1 = – 3i é o
( z1 × z2 )
n
=  2e 6 × e 5  =  2e  6 5   π
     1 3 −i
   tan θ =
 3
=
3 ⇒θ =
π ponto D, logo z1 = 3e 2 .
n θ ∈1.º Q 6
 i11π  i
11π
n  Assim, o número complexo z2 cuja imagem geométrica é o
=  2e 30  = 2n e 30 i
π
 π 2π 
i  − + 3×  7π
  3 + i = 2e 6 i
ponto B é z2 = 3e  2 5  = 3e 10 .
 n 11π  11π 22.2. Sejam z3 e z4 os números complexos cujos afixos são os
2 ×i n  ∈ ℝ+ ⇔ n = 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
 30  30 pontos A e E, respetivamente.
 π 2π  3π  π 2π  π
30 60 i  − + 2×  i i − +  −i
⇔n= × 2kπ, k ∈ ℤ ⇔ n = k , k ∈ ℤ z3 = 3e  2 5  = 3e 10 e z4 = 3e  2 5  = 3e 10
11π 11
A circunferência tem centro na origem do referencial e raio
Portanto, o menor valor de n natural para o qual (z1 × z2)n é
igual a |z1| = 3, logo, pode ser definida pela equação |z| = 3.
um número real positivo, n = 60, é obtido para k = 11.
Portanto, uma condição que define a região sombreada
π 3π
Pág. 122 (exluindo fronteira) é: z < 3 ∧ − < Arg ( z ) <
10 10
z − 2 − 2i z − 2 − 2i π 
20. ⇔ = 1 ∧ z + 2 + 2i ≠ 0 ⇔ 3
23.1. Seja z1 = z1 ei θ , com θ ∈  , π  . Então, z 3 = z0 ei 3θ .
z + 2 + 2i z + 2 + 2i  2 
⇔ z − 2 − 2i = z + 2 + 2i ∧ z ≠ −2 − 2i ⇔ π 3π  3π 
Se < θ < π , então < 3θ < 3π . Se 3θ ∈  , 3π  , o
⇔ z − ( 2 + 2i ) = z − ( −2 − 2i ) ∧ z ≠ −2 − 2i 2 2  2 
afixo de z3 não pode pertencer ao terceiro quadrante.
A condição na variável complexa
( )
2 2
23.2. z3 × z3 = z3 = 2 3 = 12
|z – (2 + 2i)| = |z –(– 2 – 2i)| define a
mediatriz do segmento de reta [z1z2], z3 × z3 12 3
= =
com z1 = 2 + 2i e z2 = – 2 – 2i. 8 8 2
π
Ao lado representa-se esse conjunto π π
i
i z2 z e3 i
de pontos no plano complexo. Como z2 = z2 e , 3
= 2 =e3 e
21.1. Pretende-se determinar w = x + iy, tal que w2 = 7 + 24i. z2 z2
( z + i y)
2 9 9
= 7 + 24i ⇔ x 2 + 2 xy i+ i 2 y 2 = 7 + 24i  z2   i π3   i 9π3  i 3π
= e = e  = e = ei π = −1
 z    
 x − y = 7
2 2
 2     
⇔ ( x 2 − y 2 ) + 2 xy i = 7 + 24i ⇔  ⇔
2 xy = 24 z ×z  z  3 1
9
Portanto, 3 3 +  2  = + ( −1) = .
 2  12  2  2 144 8  z  2 2
 x 4 − 7 x 2 − 144 = 0  2 
x −   = 7
 x  x − x 2 = 7 
⇔   ⇔  ⇔ 24.1. ( z1 )
3
= z i + 2 z ⇔ (1 + 2i ) = z i+ 2 z
3
12
 12 y = 12 y =
 y =
x  x
 x ⇔ (1 + 2i 2 ) (1 + 2i ) = z ( i + 2 ) ⇔
 7± ( −7 )
2
− 4 × ( −144 )  2 7 ± 25 ⇔ (1 + 4i + 4i 2 ) (1 + 2i ) = z ( i+ 2 )
 x2 =
  x = 2
⇔ 2 ⇔  ⇔ ⇔ ( −3 + 4i )(1 + 2i ) = z ( i + 2 ) ⇔
 12  y = 12 ⇔ −3 − 6i+ 4i + 8i 2 = z ( i + 2 ) ⇔
 y = x  x
−11 − 2i
 x 2 = 16 ∨ x 2 = −9 x∈ℝ  x 2 = 16 ∨ x ∈∅  x 2 = 16 ⇔ −11 − 2i = z ( i+ 2 ) ⇔ z = ⇔
   i+ 2
⇔ 12 ⇔ 12 ⇔ 12
y = y = y = ⇔z=
( −11 − 2i )( 2 − i ) ⇔ z = −22 + 11i − 4i + 2i 2 ⇔
 x  x  x
( 2 + i )( 2 − i ) 4 +1
 x = 4  x = −4
⇔ ∨ −24 + 7i 24 7
 y = 3  y = −3 ⇔z= ⇔z=− + i
5 5 5
As raízes quadradas de z1 = 7 + 24i são 4 + 3i e – 4 – 3i. 24 7
21.2. z3 – z2i + 16(z – i) = 0 ⇔ z3 – z2 + 16z – 16i = 0 A solução da equação é z = − + i .
Como z2 = i é a solução da equação, podemos recorrer à 5 5
regra de Ruffini: 24.2. Dado que z2 é uma das raízes cúbicas de w :
( ) = (4 − )
3 3
1 –i 16 – 16i
w = ( z2 ) = 4 − 3 i + i 4 n + 2018
2
i i 0 16i
3 i+ i 4 n × i 2018
1 0 16 0
( ) = ( 4 − 3 i+ i ) = ( 4 − 3 i− 1) = k − 2i
3 3 3
= 4 − 3 i + i 2018 2
29. z + 2i = i z + k ⇔ z − i z = k − 2i ⇔ z =
1− i
2018 4
= (3 − 3 i ) = (3 − 3 i ) (3 − 3 i ) =
3 2
w k − 2i
2 504 = 2 + 2i ⇔ w = z ( 2 + 2i ) ⇔ z=
z 1− i
= ( 9 − 6 3 i+ 3i )( 3 − 3 i ) = ( 6 − 6 3 i )( 3 − 3 i ) =
2
 k − 2i   2 + 2i 
⇔ w=  ( 2 + 2i ) ⇔ w = ( k − 2i )  ⇔
= 18 − 6 3 i+ 18i 2 = −24 3 i  1− i   1− i 
25. O ponto D obtém-se do ponto A por uma reflexão de eixo ⇔ w = ( k − 2i ) ×
( 2 + 2i )(1 + i ) ⇔
Ox. Portanto, o número complexo cujo afixo é o ponto D é o (1 − i )(1 + i )
conjugado de z, ou seja, z̅ = ρe– iθ. 2 + 4i − 2
⇔ w = ( k − 2i ) × ⇔ w = ( k − 2i ) 2i ⇔
O ponto B obtém-se do ponto D por uma reflexão central de 2
centro O. Logo, o número complexo cujo afixo é o ponto B é ⇔ w = 2k i − 4i 2 ⇔ w = 4 + 2k i
o simétrico de z̅ = ρe– iθ, ou seja, é – z̅ = ρe– i(θ – π) = ρei(π – θ). Como Im(z) = 8, tem-se que 2k = 8, ou seja, k = 4.
Finalmente, o ponto C obtém-se do ponto A por uma reflexão 30. z + w − z − w = ( z + w) × z + w − ( z − w) × z − w =
2 2
( ) ( )
central de centro O. O número complexo cujo afixo é o ponto = (z + w) × (z̅ + w̅) – (z – w̅) × (z̅ – w̅) =
C é o simétrico de z, ou seja, – z = ρei(π + θ). = zz̅ + zw̅ + wz̅ + ww̅ – zz̅ + zw + w̅ z̅ – w̅w =
= (zw̅ + zw) + (wz̅ + w̅ z̅) = z(w̅ + w) + z̅(w + w̅) =
Pág. 123 z+z
z+z w+ w = Re ( z )
= ( z + z )( w + w ) = 2 ×
26.1. z × z = z ⇔ z × ( z e ) =( ) × 2×
2 3
iθ 2
2 3
1 3 −i ⇔ 2 2 w+ w
= Re ( w )
3 = 4 × Re(z) × Re(w) 2
 −iπ  z = 3 − i e θ =Arg ( z )
z = 1 + i e θ = Arg ( z )
2 π π
⇔ z × z ei 2θ =  2e 6  ⇔ i i  π  π 
z = 3 +1 = 2 1+ i 2e 4
e4 i  − −   i
π
  31.1. z = = = = e 4  4 
=e 2 z = 1+1 = 2
3π

 tan θ =
−1
=−
3 1− i −i
π
−i
π
 tan θ = 1 π
3 −i
 3 ⇒θ = −
π 2e 4
e 4
 ⇒θ =
⇔ z ei 2θ = 23 e 6
⇔ θ ∈ 4.º Q
3
6   π 
θ ∈1.º Q 4
i× 0
 2 2e e i× 0 i 0 − −   i
π
i
π
3 i 2θ
−i
π
−i
π
w= = = = e  4 
=e 4 z = 2e 4
⇔ z e = 8e 2
⇔ 3 − i = 2e 6
1− i −i
π
−i
π
−i
π
2e e 4 1 − i =1 + i =
4 2e 4
3 π 31.2. O quadrilátero [OABC] é um paralelogramo.

⇔ z = 8 ∧ 2θ = − + 2kπ, k ∈ ℤ ⇔
2 ˆ = Arg ( z ) − Arg ( w ) =  π − π  rad = π rad
π 3π
AOC  
−i i 2 4 4
⇔ z = 2e 4 ∨ z = 2e 4
26.2. w é o inverso de z1 × z2. π
1 1 ˆ = BOC
AOB ˆ = 4 rad = π rad
w= = = z = 3 − i e θ =Arg ( z ) 2 8
z1 × z2 3 − i ( −2i ) ( ) z = 3 +1 = 2
π π 3π
1 1  −1 3 Arg ( z + w ) =  +  rad = rad
= =  tan θ = =− π 4 8 8
π π  π π  3 3 ⇒θ = −
(( ) )
−i −i i − −  6
( )
θ ∈ 4.º Q
2e 6
× 2e 2
4e  6 2
 1+ 2 + i 1 + 2 + i (1 + i )
π 1+ i 2
  2π   3 − i = 2e
−i
z+w= + = =
(1 − i )(1 + i )
6
i ×0
e 1 i 0− −   1 i 2π 1− i 1− i 1− i
= = e   3  = e 3 −i
π
2π
4 4 −2i = 2e 2
( ) ( )
−i
4e 3
1 + 2 + 1 + 2 i+ i+ i 2 1 + 2 + 1 + 2 + 1 i − 12
= = =
27.
w
z1
= 2 + 2i ⇔
w
1+ 3i
= 2 + 2i ⇔ w = ( 2 + 2i ) × 1 + 3 i ( ) 1 − i2 1 − i2
i
π
i
π
z1 = 2 + 2i = z1 eiθ1
z1 = 4 + 4 = 2 2 =
(
2 + 2+ 2 i ) =
2 2+ 2
+ i
⇔ w = 2 2 e × 2e ⇔ 4 3
2 π 2 2 2
π π θ1 = arctan =
7π 2 4 2+ 2
( )
i +  i
⇔ w = 4 2e 4 ⇔ w = 4 2 e 12
3
z2 = 1 + 3 i = z2 e i θ 2
 3π  2+ 2 2+ 2 2
tan   = 2 = = =1+ 2
7π z2 = 1 + 3 = 2
( )
2
w = 4 2 e Arg w = π  8  2 2 2
12 θ 2 = arctan 3 =
2
3
28. Seja z = x + iy, então, z̅ = x – iy. Substituindo, na equação:
2 ( x + i y ) + 3i ( x − i y + 2 ) Pág. 124
= 13 + 4i ⇔  x 2 3x 2 
1+ i x 2 + 3x − 2  3 1
− 
1
32.1. ∫ dx = ∫  1 + 1 − 1 dx =  x 2 + 3 x 2 − 2 x 2 dx
∫
⇔ 2 x + 2i y + 3i x + 3 y + 6i = 13 + 13i + 4i + 4i 2 ⇔ x  2   
x x2 x2 
⇔ ( 2 x + 3 y ) + ( 3 x + 2 y ) i+ 6i = 9 + 17 i ⇔ 3 1 1 3 1 1
− −
2 x + 3 y = 9 = ∫ x 2 dx + 3∫ x 2 dx − 2 ∫ x 2 dx = ∫x 2
dx + 3∫ x 2 dx − 2 ∫ x 2 dx
⇔ ( 2 x + 3 y ) + ( 3 x + 2 y ) i = 9 + 11i ⇔ 
3 x + 2 y = 11
5 3 1
x2 x2 x2 2 5 3 1
 9 − 3y = + 3× − 2 + c , c ∈ ℝ = x 2 + 2x 2 − 4x 2 + c =
9 − 3y 5 3 1 5
 x = 2 
x = x = 3
⇔ ⇔  2 ⇔ 2 2 2
3 × 9 − 3 y 27 − 9 y + 4 y = 22 y =1 2
+ 2 y = 11 = x2 x + 2x x − 4 x + c , c ∈ ℝ
 2 5
Logo, z = 3 + i é a solução da equação.
A = ∫  g ( x ) − f ( x )  dx = ∫ ( 4 − x 2 − x 2 + 2 x ) dx =
2 2
 6  1
∫  2e + + ln 2 dx = 2 ∫ e x dx + 6 ∫ dx + ln 2∫ dx =
x
32.2. −1 −1
x  x 2
 3 2

= 2e x + 6ln x + ( ln 2 ) x + c , c ∈ ℝ ( −2 x 2 + 2 x + 4 ) dx = −2 x3 + 2 x2 + 4 x  =
2
=∫
−1
  −1
 2 
33. F ( x ) = ∫  x 3 − 2 + 2 dx ⇔ F ( x ) = ∫ x 3dx − 2 ∫ x −2dx + 2∫ dx 2
 x   2  2 2 
=  − x3 + x 2 + 4 x  = − × 8 + 4 + 8 −  + 1 − 4  =
x4 x −1  3  −1 3 3 
⇔ F ( x) = −2 + 2x + c , c ∈ ℝ ⇔
4 −1 16 2
= − − + 11 = −6 + 15 = 9
1 2 3 3
⇔ F ( x) = x4 + + 2x + c , c ∈ ℝ ⇔
4 x Pág. 125
1
F (1) = 3 ⇔ + 2 + 2 + c = 3 ⇔ c = 3 − 4 − ⇔ c = −
1 5 38.1. f ( x ) = g ( x ) ⇔ x 2 + 4 x − 7 = x 3 − 2 x 2 + 5 ⇔
4 4 4
⇔ x 3 − 3 x 2 − 4 x + 12 = 0 ⇔ ( x 3 − 3 x 2 ) − ( 4 x − 12 ) = 0
1 2 5
F ( x ) = x4 + + 2x −
4 x 4 ⇔ x 2 ( x − 3 ) − 4 ( x − 3) = 0
34.1. ∫ ( 3 − 2 x ) e − x dx = − e − x ( 3 − 2 x ) − ∫  − e − x × ( −2 ) dx = 38.2. f ( x ) = g ( x ) ⇔ x 2 ( x − 3) − 4 ( x − 3) = 0 ⇔
= − e − x ( 3 − 2 x ) − 2 ∫ e − x dx = u ′ = e− x ; u = − e − x ⇔ ( x − 3) ( x 2 − 4 ) = 0 ⇔ x − 3 = 0 ∨ x 2 − 4 = 0 ⇔
v = 3 − 2 x; v ′ = −2
= − e− x ( 3 − 2 x ) − 2 ( − e− x ) + c , c ∈ ℝ = ⇔ x = 3 ∨ x = −2 ∨ x = 2
f ( x ) − g ( x ) = − x3 + 3x 2 + 4 x − 12
= e − x ( −3 + 2 x + 2 ) + c , c ∈ ℝ = = e − x ( 2 x − 1) + c , c ∈ ℝ
2 3
A = ∫  g ( x ) − f ( x )  dx + ∫  f ( x ) − g ( x )  dx
( x + 2) ( x + 2)
7 7
−2 2
∫ ( x + 1)( x + 2 ) dx = × ( x + 1) − ∫
6
34.1. × 1 dx
 g ( x ) − f ( x )  dx = ∫ ( x 3 − 3 x 2 − 4 x + 12 ) dx =
2 2
7 7
u′ = ( x + 2)
6
∫ −2 −2
( x + 2) 1 ( x + 2)
7 8
× ( x + 1) − ×
2 2
= + c , c∈ℝ = ( x + 2)  x4   x4 
7
x3 x2
7 7 8 u= =  − 3 − 4 + 12 x  =  − x3 − 2 x 2 + 12 x 
7  4 3 2  −2  4  −2
( x + 2) x + 2  ( x + 2) 8x + 8 − x − 2
7 7
 v = x +1; v′ =1
=  x +1− = ×  16   16 
7  8  7 8 =  − 8 − 8 + 24  −  + 8 − 8 − 24  = 12 + 20 = 32
 4   4 
1
( x + 2) × ( 7 x + 6)
7
=
 f ( x ) − g ( x )  dx = ∫ ( − x 3 + 3 x 2 + 4 x − 12 ) dx =
3 3
56 ∫ 2 2
2  1
∫ln 12  e − et  dt = ∫ln 12 e dt + ∫ln 12 ( − e ) dt = e  ln 12 + e  ln 12
2 2 3
t 2 −t 2
35. t t −t
 x4 
=  − + x 3 + 2 x 2 − 12 x  =
 4 2
1 1
ln − ln 1 1 1 1
= e2 − e 2
+ e −2 − e 2
= e2 − + − e ln 2 = e 2 + 2 − − 2  81   16  81 3
2 e2 e 2 =  − + 27 + 18 − 36  −  − + 8 + 8 − 24  = − + 21 =
 4   4  4 4
1 5
= e2 + −  3 131
e2 2 A =  32 +  u.a. = u.a.
36. f ( x ) = x 2 + 4 e g ( x ) = 10 − x  4  4
π π π
f ( x ) = g ( x ) ⇔ x 2 + 4 = 10 − x ⇔ x 2 + x − 6 = 0 ⇔ 39. ∫ 3
sin 3 x dx = ∫ 3 ( sin x × sin 2 x ) dx = ∫ 3 sin x (1 − cos 2 x )  dx
 
0 0 0
−1 ± 1 + 24 π π π
⇔x= ⇔ x = −3 ∨ x = 2 = ∫ 3 ( sin x − sin x cos 2 x ) dx = ∫ 3
sin x dx + ∫ 3 ( − sin x cos 2 x ) dx
2 0 0 0
g ( x ) = 0 ⇔ 10 − x = 0 ⇔ x = 10
π
π 3
3  cos3 x  π 1 3 π 1
= [ − cos x ] + 
∫ (x + 4 ) dx + ∫  = − cos + cos 0 + cos − cos 0
2 10 2 10 3
A = ∫ f ( x ) dx + ∫ f ( x ) dx =
0 2 0
2
2
(10 − x ) dx 0
 3 0 3 3 3 3
2 10
 x3   x2  1 1 1 1 1 1 1 12 + 1 − 8 5
=  + 4 x  + 10 x −  = = − + 1 + × − ×1 = + − = =
3 0  2 2 2 3 8 3 2 24 3 24 24
∫ g (θ ) d θ = ∫ (1 + cosθ ) ∫ (1 + 2cosθ + cos θ ) d θ =

2
23  102   22  40. dθ = 2
= + 4 × 2 − 0 + 10 × 10 −  − 10 × 2 −  =
3 2   2 cos ( 2θ ) = cos 2 θ − sin 2 θ
  1 + cos 2θ 
= ∫ 1 + 2cosθ +  d θ = cos ( 2θ ) = 2cos 2 θ − 1
8 8 128  2 
= + 8 + 100 − 50 − 20 + 2 = + 40 = 1 + cos ( 2θ )
3 3 3 cos 2 θ =
 1 1  2
128 = ∫ 1 + 2cos θ + + cos ( 2θ )  d θ =
A= u.a.  2 2 
3 3 1 1
36. f ( x ) = x ( x − 2) = x2 − 2 x e g ( x ) = 4 − x2 = ∫ d θ + 2∫ cosθ d θ + × ∫ 2cos ( 2θ ) d θ =
2 2 2
f ( x ) = g ( x ) ⇔ x ( x − 2) = 4 − x2 ⇔ ~ 3 1
= θ + 2sin θ + sin ( 2θ ) + c , c ∈ ℝ =
⇔ x ( x − 2 ) − ( 2 − x )( 2 + x ) = 0 2 4
3 1
⇔ ( x − 2 )( x + 2 + x ) = 0 ⇔ x = 2 ∨ x = −1 = θ + 2sin θ + × 2sin θ cosθ + c , c ∈ ℝ =
2 4
3  cos θ 
= θ + 2sin θ  1 +  + c , c∈ℝ
2  4 
41. a ( t ) = cos ( πt ) 42.

5x
=
A
+
B
⇔
x2 + x − 6 x − 2 x + 3
v ( t ) = ∫ a ( t ) d t = ∫ cos ( πt ) d t =
5x A ( x + 3) + B ( x − 2 )
1 1 ⇔ 2 = ⇔
π cos ( πt ) d t = sin ( πt ) + c , c ∈ ℝ x + x−6 ( x − 2 )( x + 3)
π∫
=
π
5x Ax + 3 A + Bx − 2 B
1 1 1 1 ⇔ = 2 ⇔
v ( 0) = ⇔ sin 0 + c = ⇔c= x + x−6
2
x + 3x − 2 x − 6
2π π 2π 2π
1 1 ⇔ 2
5x
=
( A + B ) x + 3 A − 2B ⇔
v ( t ) = sin ( πt ) + x + x−6 x2 + x − 6
π 2π
⇔ ( A + B ) x + 3A − 2B = 5x ⇔
A função posição do ponto é dada por s ( t ) = ∫ v ( t ) dt .
A + B = 5 B = 5 − A
O deslocamento do ponto entre os instantes t1 = 0 e t2 = 1,5 ⇔ ⇔ ⇔
3 A − 2 B = 0 3 A − 10 + 2 A = 0
é dado por s (1,5 ) − s ( 0 ) .
B = 5 − A B = 3
1,5 ⇔ ⇔
s (1,5 ) − s ( 0 ) = ∫ v ( t ) dt = 5 A = 10 A = 2
0
1,5  1 1  5x 2 3
= ∫  sin ( πt ) +  dt = Logo, 2 = +
0
π 2π  x + x−6 x−2 x+3
5x  2 3 
1 1 1,5
= − × ∫ − πsin ( πt )  dt + ∫
1,5 1
dt = F ( x) = ∫ 2 dx = ∫  +  dx =
π π 0 0 2π x + x−6  x − 2 x +3
1,5 1 1
 t  = 2∫ dx + 3∫ dx =
= − 12 cos ( πt )  0
1,5
+  = x−2 x+3
π  2π  0
= 2ln x − 2 + 3ln x + 3 + c , c ∈ ℝ
1 1,5 
− cos (1,5π ) − cos 0  +  − 0  =
π2   2π  F ( 3) = 0 ⇔ 2ln 3 − 2 + 3ln 3 + 3 + c = 0 ⇔
1 1,5
− 2 ( 0 − 1) + = ⇔ 2ln1 + 3ln 6 + c = 0 ⇔
π 2π
1 1,5 ⇔ 2 × 0 + 3ln 6 + c = 0 ⇔
= 2+ ≈ 0,340
π 2π ⇔ c = −3ln 6
O deslocamento do ponto nos primeiros 1,5 s é F ( x ) = 2ln x − 2 + 3ln x + 3 − 3ln 6
aproximadamente igual a 0,340 u.c.
6 Primitivas e cálculo integral
Atividade de diagnóstico  1
Pág. 70 2×−  + 5
 1  2 4  1 
2.3. g  −  = = = −2 → ( x0 , y0 ) =  − , − 2 
f ( 2 + h ) − f ( 2) ln ( 2 + h ) − ln 2  2 1 −2  2 
1.1. f ′ ( 2 ) = lim = lim = 4× − 
h →0 h h→0 h 2
 2 + h   0 ′ ′
ln   
Mudança de variável  2 x + 5 ′ ( 2 x + 5 ) × 4 x − ( 2 x + 5 ) × ( 4 x )
 2   0 h  g′( x) =   = =
= lim = ( 4x)
2
y = ln  + 1 ⇔  4x 
h →0 h 2 
h 8 x − 8 x − 20 5
h  ⇔ e y
= +1⇔
ln  + 1 2 = =− 2
2  1 16 x 2 4x
= lim 
h
× = ⇔ = ey −1
h →0 h 2 2 1 5
Se h → 0, y → 0 m = g ′   = − × 4 = −5
2 2 4
1 y 1 1 y – y0 = m(x – x0)
= × lim y = × =
2 y→0 e − 1 2 ey −1  1 5 9
lim y + 2 = −5  x +  ⇔ y = −5 x − − 2 ⇔ y = −5 x −
y →0 y  2 2 2
1 1 1 9
= × = A equação da reta tangente pedida é y = −5 x −
2 1 2 2
π  π 2.4. g ( 0 ) = ln ( 02 + 1) = ln1 = 0 → ( x0 , y0 ) = ( 0, 0 )
sin  + h  − sin   0
 
 π  2   2 cos h − 1  0 
1.2. f ′   = lim = lim = ′
′ ( x + 1)
2
 2  h →0 h h 2x
g ′ ( x ) =  ln ( x 2 + 1)  = 2
h→0
= 2
(1 − cos h )(1 + cos h ) 1 − cos2 h x +1 x +1
= − lim = − lim = 2×0
h →0 h (1 + cos h ) h →0 h (1 + cos h )
m = g ′( 0) = 2 =0
0 +1
sin 2 h sin h sin h
= − lim = − lim × lim = y – y0 = m(x – x0)
h → 0 h (1 + cos h ) h →0 h h →0 1 + cos h
y − 0 = 0 × ( x − 0) ⇔ y = 0
0 A equação da reta tangente pedida é y = 0.
= −1 × =0
1+1
f ( 3 + h ) − f ( 3) 3+ h+ 2 − 4 ( ′
) ′
3.1. f ′ ( x ) = x 2 + x = ( x 2 )′ + x = 2 x +
1
( )
2 x
1.3. f ′ ( 3) = lim = lim =
h→0 h h→0 h
3.2. f ′ ( x ) = ( x 3 cos x )′ = ( x 3 )′ cos x + x3 ( cos x )′ =
= lim
h+4 −2
= lim
( h+4 −2 )( h+4 +2 )= = 3x 2 cos x + x 3 ( − sin x ) = x 2 ( 3cos x − x sin x )
h→0 h h→0
h ( h+4 +2 )
h+4−4 h  2  x ′  2  x  2 
= lim = lim = 3.3. f ′ ( x ) =    =   ln  
h →0
h ( h+4 +2 ) h →0
h ( h+4 +2 )  5    5   5 
= lim
1
= 3.4. f ′ ( x ) = ( e3 x −1 )′ = ( 3 x − 1)′ e3 x −1 = 3e3 x −1
h→0 h+4 +2
 1 ′  1 ′ 1 1 1
=
1
=
1 3.5. f ′ ( x ) =  sin  =   cos   = − 2 cos  
0+4 +2 4  x  x x x  x
′ ′
f ′ ( x ) = cos3 ( x 2 − 1)  = 3cos 2 ( x 2 − 1) cos ( x 2 − 1)  =
1
 1  3× 1  3.6.
2.1. g   = e 3 = e → ( x0 , y0 ) =  , e
3 3 
 
= 3cos 2 ( x 2 − 1)  − ( x 2 − 1)′ sin ( x 2 − 1)  =
g ′ ( x ) = ( e3 x )′ = ( 3 x )′ e3 x = 3e3 x  
1 3×
1 = −3 × 2 x cos 2 ( x 2 − 1) sin ( x 2 − 1) =
m = g ′   = 3e 3 = 3e
3
  = −6 x sin ( x 2 − 1) cos 2 ( x 2 − 1)
y − y0 = m ( x − x0 )
′ ′
 x + 1 ′ ( x + 1) x sin x − ( x + 1)( x sin x )
 1 3.7. f ′( x) =   = =
y − e = 3e  x −  ⇔ y = 3ex − e + e ⇔ y = 3ex ( x sin x )
2
 x sin x 
 3
A equação da reta tangente pedida é y = 3ex . x sin x − ( x + 1)  x ′ sin x + x ( sin x )′ 
  =
2.2. g (1) = 1 ( 2 × 1 − 3 × 1) = −1 → ( x0 , y0 ) = (1, − 1)
3 2 =
x 2 sin 2 x
′ x sin x − ( x + 1)( sin x + x cos x )
g ′ ( x ) =  x3 ( 2 x 2 − 3 x )  = ( 2 x5 − 3x 4 )′ = 10 x 4 − 12 x 3 = =
x 2 sin 2 x
m = g ′ (1) = 10 × 1 − 12 × 1 = −2
4
x sin x − x sin x − sin x − x 2 cos x − x cos x
= =
y − y0 = m ( x − x0 ) x 2 sin 2 x
y + 1 = −2 ( x − 1) ⇔ y = −2 x + 2 − 1 ⇔ y = −2 x + 1 − sin x − x 2 cos x − x cos x
=
A equação da reta tangente pedida é y = −2 x + 1 . x 2 sin 2 x
6. Primitivas e cálculo integral
1 f (2) = 2 + 1 = 3; C(2, 3)
′ ( tan x )′ cos 2 x cos x Como as retas AC e BC são perpendiculares, a área do
3.8. f ′ ( x ) = ln ( tan x )  = = = = triângulo [ABC] é dada por:
tan x sin x sin x cos 2 x
cos x AC × BC 2 2 + 22 × 32 + 32 2 2 × 3 2
A[ ABC ] = = = =6
1 2 2 2
=
sin x cos x A área pedida é 6 u.a..
3.9. f ′ ( x ) = log 2 ( 3 x ) + esin x ′ =  log 2 ( 3 x ) ′ + ( esin x )′ = Pág. 72

Atividade inicial
( 3x )′ 1
= + ( sin x )′ esin x = + cos x esin x 1. Por exemplo:
3 x ln 2 x ln 2 1.1. F1 ( x ) = x 2 , F2 ( x ) = x 2 + 1 e F3 ( x ) = x 2 − 1 , pois
3.10. f ′ ( x ) = ( tan 2 x 2 )′ = 2 tan x 2 × ( tan x 2 )′ = F1′ ( x ) = F2′ ( x ) = F3′ ( x ) = 2 x = f ( x ) .
= 2 tan x × 2 ( x )′
2
= 2 tan x ×
2x 2
=
1.2. F1 ( x ) =
x3 x3 x3
, F2 ( x ) = + 2 e F3 ( x ) = − 4 , pois
3 3 3
cos2 x 2 cos2 x 2
sin x 2 F1′ ( x ) = F2′ ( x ) = F3′ ( x ) = x 2 = f ( x ) .
4x ×
4 x tan x 2 cos x 2 = 4 x sin x
2
1.3. F1 ( x ) = ln x, F2 ( x ) = ln x − 2 e F3 ( x ) = ln x + 5 , pois
= 2 2
= 2 2 3 2
cos x cos x cos x
1
F1′ ( x ) = F2′ ( x ) = F3′ ( x ) = = f ( x) .
Pág. 71 x
B+b 1.4. F1 ( x ) = e x , F2 ( x ) = e x − 1 e F3 ( x ) = e x + 1 , pois
4. Atrapézio = ×a
2 F1′ ( x ) = F2′ ( x ) = F3′ ( x ) = e x = f ( x ) .
B = f ( 2) = 2 + 2 = 4 , b = f (0) = 0 + 2 = 2 , a = 2
1.5. F1 ( x ) = − cos x, F2 ( x ) = 3 − cos x e F3 ( x ) = π − cos x , pois
4+2
A= × 2 = 6 . A área pedida é 6 u.a.
2 F1′ ( x ) = F2′ ( x ) = F3′ ( x ) = sin x = f ( x ) .
5. Em ℝ +0 , o gráfico de f é simétrico ao gráfico de 1
1.6. F1 ( x ) = sin x, F2 ( x ) = sin x + e F3 ( x ) = sin x − 3 , pois
f −1 ( x ) = x 2 relativamente à bissetriz dos quadrantes 2
ímpares (reta de equação y = x). F1′ ( x ) = F2′ ( x ) = F3′ ( x ) = cos x = f ( x ) .
O gráfico de g é parte de uma parábola de vértice na
origem do referencial. 1.7. F1 ( x ) = 1, F2 ( x ) = 0 e F3 ( x ) = 2 , pois
x ≥0
f ( x ) = g ( x ) ⇔ x = x 2 ⇔ x = x 4 ⇔ x4 − x = 0 ⇔ F1′ ( x ) = F2′ ( x ) = F3′ ( x ) = 0 = f ( x ) .
⇔ x ( x 3 − 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x 3 = 1 ⇔ 1.8. F1 ( x ) = x 2 + x, F2 ( x ) = x 2 + x + 1 e F3 ( x ) = x 2 + x − 1 ,
⇔ x = 0∨ x =1 pois F1′ ( x ) = F2′ ( x ) = F3′ ( x ) = 2 x + 1 = f ( x ) .

Os gráficos de f e g intersetam-se no
ponto de coordenadas (0, 0) e (1, 1). 2. ( xe )′ = x′e
x x
+ x ( e x )′ = e x + xe x
6. Da representação das retas num mesmo e x ( x − 1) ′ = ( e x )′ ( x − 1) + e x ( x − 1)′ = e x ( x − 1) + e x = xe x
referencial, conclui-se que as coordenadas dos vértices do
quadrilátero são (1, – 1), (– 2, 2), (– 2, – 2) e (0, – 2). ′ x ′
( x − 2 ) e + 2 x  = ( x − 2 ) e + ( x − 2 ) ( e ) + 2 =
x ′ x
= e x + xe x − 2e x + 2 = xe x − e x + 2
( x − 2 ) e x ′ = ( x − 2 )′ e x + ( x − 2 ) ( e x )′ =
= e x + ( x − 2 ) e x = xe x − e x
A opção correta é (C).
Pág. 73
′
− ( − x + 2 ) + 3 se x ≤ 2 ′
1.1. F ′ ( x ) = sin ( 4 x )  = ( 4 x ) cos ( 4 x ) = 4 cos ( 4 x ) = f ( x )
7. f ( x) = − x − 2 + 3 = 
− ( x − 2 ) + 3 se x > 2 Logo, F é uma primitiva de f.
′
 x + 1 se x ≤ 2 ′ ( t + 3t + 9 )
2
f ( x) =  2t + 3
1.2. F ′ ( t ) =  ln ( t 2 + 3t + 9 )  = 2 = 2 = f (t )
− x + 5 se x > 2 t + 3t + 9 t + 3t + 9
Logo, F é uma primitiva de f.
 x ′
1.3. F ′ ( x ) = 
( ) ′
x ( x + 1) − x × ( x + 1)′
 = =
 x +1 ( x + 1)
2
1 x + 1 − 2x
× ( x + 1) − x × 1
2 x 1− x
f (0) = – |0 – 2| + 3 = – 2 + 3 = 1 A(0, 1) = = 2 x2 = = f ( x)
( x + 1) ( x + 1) ( x + 1)
2 2
f (x) = 0 x > 2 ⇔ – x + 5 = 0 ⇔ x = 5 B(5, 0) 2 x
2. Por exemplo: 1
2.1. F1(x) = – cos x, F2(x) = 1 – cos x, F3(x) = 3 – cos x 4.2. ∫ x dx = ln x + c ; F ( c ) = −1 ⇔ ln c + c = −1 ⇔ c = −2
2.2. G1(x) = ex, G2(x) = ex – 2, G3(x) = ex + 1
2.3. H1(x) = 3x, H2(x) = 3x + 1, H3(x) = 3x – 1 Logo, F ( x ) = ln x − 2 .
Pág. 75 4.3. ∫ cos x dx = sin x + c

x3+1 x4 π π
∫ x dx = 3 + 1 + c = 4 + c , c ∈ ℝ 1 3
3
3.1. F   = 2 ⇔ sin   + c = 2 ⇔ + c = 2 ⇔ c =
6 6 2 2
x −5+1 x −4 1
∫ 3
−5
3.2. x dx = + c = + c = − 4 + c, c ∈ ℝ Logo, F ( x ) = sin x + .
−5 + 1 −4 4x 2
1 3 3
+1
∫e dx = e x + c
1 x
x2 x2 2x 2 2 x3 4.4.
3.3. ∫ x dx =2
1
+ c =
3
+ c =
3
+ c =
3
+ c, c ∈ ℝ
+1 F ( 0 ) = 0 ⇔ e 0 + c = 0 ⇔ 1 + c = 0 ⇔ c = −1
2 2
1
− +1
2 Logo, F ( x ) = e x − 1 .
1 3 2
1 − x 3
x 3 x 3
3.4. ∫ 3
x
dx = ∫ x 3
dx =
1
+c=
2
+c=
2
+ c, c ∈ ℝ Pág. 77
− +1 x3 x 2
3 3 ∫ ( x + x ) dx = 2 + 2 + c, c ∈ ℝ
2
5.1.
1 7 5
7 − +1 −
x x2 − x x 2 2
1 3  1 x4 x3
3.5. ∫x 4
dx = ∫
x 4
dx = ∫ x 2 dx =
7
+c=
5
+c= 5.2. ∫  3 x − 4 x − 5  dx = 3 × 4 − 4 × 3 − 5 x + c =
2
− +1 −
2 2
x 4 4 x3
2 −= − 5 x + c, c ∈ ℝ
=− + c, c ∈ ℝ 12 3
5 x5
 7 1 x8 x7 1
∫  x − 7 x − 2  dx = 8 − 7 × 7 − 2 x + c =
6
3
1 3
− +1
3
− +1 5.3.
1 x2 − x 2 x 2
3.6. ∫ x2 x dx = ∫ 2 dx = ∫ x 2 dx =
x 3
+c=
3
+c
x8 x
− +1 − +1 = − x 7 − + c, c ∈ ℝ
2 2 8 2
2  x5  x9 1 x6 x5
=− + c, c ∈ ℝ
∫ − − + + = − × − × + + x+c =
8 4
x 5.4.  9 x x 1  d x 9
6  9 6 6 5
5 8
+1 6 5
x3 x3 2 5
x x
∫ x x dx = ∫ x × x dx = ∫ x dx = 5 + c = 8 + c = = − x9 − + + x + c, c ∈ ℝ
3 2
3.7. 3 3
36 5
+1
3 3 Pág. 78
3 2
3 3 x8
= + c, c ∈ ℝ  2   12 − 
1
x x2 3
8 6.1. ∫  x− 3  dx = ∫  x − 2 x  dx = 3 − 2 × 2 + c =
x 
3

5 8
+1
x2 x2 5
x3 x3 2 3
3.8. ∫ 3
x
dx = ∫ 2
dx = ∫ x 3
dx =
5
+c=
8
+c =
2 x3
x3 +1 = − 3 3 x 2 + c, c ∈ ℝ
3 3 3
∫ x ( x − 1) dx = ∫ x ( x 2 − 2 x + 1) dx = ∫ ( x3 − 2 x 2 + x ) dx =
2
3 3 x8 6.2.
= + c, c ∈ ℝ
8
x4 x3 x2 x4 2 x3 x2
1
7
7
+1
11 = −2× + +c= − + + c, c ∈ ℝ
x 2
x x ×x
2 2
x 4
x 4 4 3 2 4 3 2
3.9. ∫ 4
x 3
dx = ∫ 3
dx = ∫ x dx =
4
7
+c=
11
+c=
 1  1
 1   5 − 
1
+1
x 4
4 4 6.3. ∫ x  x 3 − 3x −1  dx = ∫ x 2  x 3 − 3 x −1  dx = ∫  x 6 − 3 x 2  dx =
     
4 11
4 x 11 1
= + c, c ∈ ℝ x6 x2 6 6 11
11 = − 3× +c = x − 6 x + c, c ∈ ℝ
−
1 1
+1
7 11 1 11
x 3 x −1 x× x 3 1
x6 x6 6 2
3.10. ∫ dx = ∫ dx = ∫ x dx =
6
+c= +c =
1
1 7
x
x2
6
+1
6
6.4. ∫ ( 2sin x + 7 cos x ) dx = −2cos x + 7sin x + c, c ∈ ℝ
3 1
=
6 6 x7
+ c, c ∈ ℝ
6.5. ∫ x dx = 3∫ x dx = 3ln x + c, c ∈ ℝ
7
 1
∫  e +  dx = e x + ln x + c, c ∈ ℝ
x
Pág. 76 6.6.
3
x
1
x2 2 3 5 − 4 x3 + 2 x6  5 4 x3 2 x 6 
4.1. ∫ x dx = ∫ x dx = +c= x +c
2
6.7. ∫ dx = ∫  6 − 6 + 6  dx =
3 3 x 6
x x x 
2 −5
5x 4 x −2
2 3 2 2 1 = ∫ ( 5 x −6 − 4 x −3 + 2 ) d x = − + 2x + c =
F (1) = 1 ⇔ 1 + c = 1 ⇔ + c = 1 ⇔ c = 1− ⇔ c = −5 −2
3 3 3 3
1 2
2 3 1 = − 5 + 2 + 2 x + c, c ∈ ℝ
Logo, F ( x ) = x + . x x
3 3
2
 4 1 2
 Pág. 81
x4 − x − x 5 + 1  x x2 x5 1  1 x − x +1
6.8. ∫ x
dx = ∫  x x x x  dx =
− − + 9.1.
1
− = =
1
x − 1 x x ( x − 1) x ( x − 1)
 
1 2
1  −1 1  1 1
 −
1
−
3
1
= ∫  x 3 − x 2 − x 5 +  dx =
x4 x 2 x 5
− − + ln x + c ∫ x ( x − 1) dx = ∫  +  dx = − ∫ dx + ∫
x x −1 x x −1
dx =
 x 4 1 2
2 5 x −1
= − ln x + ln x − 1 + c = ln + c, c ∈ ℝ
x
x4 55 x2
= −2 x − + ln x + c, c ∈ ℝ x+3 x+3
4 2 9.2. =
x 2 − 1 ( x − 1)( x + 1)
  1 1
 6 x − x  dx =  6 x − 2 − x − 6  dx =
5
6 x−6 x 1 2 6
x+3
6.9. ∫ x d x = ∫  x x  ∫   =
A
+
B
⇔
 
 ( x − 1)( x + 1) x − 1 x + 1
1 1 ⇔ A ( x + 1) + B ( x − 1) = x + 3 ⇔
6x 2 x 6
= − + c = 12 x − 6 6 x + c, c ∈ ℝ A + B =1 3 + B + B = 1 2 B = −2  B = −1
1 1 ⇔ ⇔ ⇔  ⇔
2 6  A − B = 3  A = 3 + B  www A = 2
7. f ′ ( x ) = x ( x − 1) x+3  2 1  1 1
x3 x 2
∫ x 2 − 1 dx = ∫  x − 1 − x + 1  dx = 2∫ x − 1 dx − ∫ x + 1 dx =
f ( x ) = ∫ x ( x − 1) dx = ∫ ( x 2 − x ) dx = − +c
= 2 ln x − 1 − ln x + 1 + c = ln ( x − 1) − ln x + 1 + c =
2
3 2
13 12 1 1
f (1) = 0 ⇔ ( x − 1)
2
− +c=0⇔ − +c =0⇔
3 2 3 2 = ln + c, c ∈ ℝ
x +1
1 1 1
⇔c=− + ⇔c=
3 2 6
Pág. 82
x3 x 2 1
Logo, f ( x ) = − + 10. ∫ x cos x dx = x sin x − ∫ sin x dx =
3 2 6
= x sin x − ( − cos x ) + c = x sin x + cos x + c, c ∈ ℝ
Pág. 80
1 1 2 Pág. 83
8.1. ∫ 2 + 3x dx = 2 ∫ 2 x + 3 dx = ∫
u′
u
dx = ln u + c
30t 2
11. v ( t ) = ∫ a ( t ) dt = ∫ 30t dt = + c = 15t 2 + c1
1 2
= ln 2 x + 3 + c, c ∈ ℝ
2 15t 3
x 1 2x 1 p ( t ) = ∫ v ( t ) dt = ∫ (15t 2 + c1 ) dt = + c1t + c2 =
∫ x 2 + 3 dx = 2 ∫ x 2 + 3 dx = 2 ln ( x + 3) + c, c ∈ ℝ 3
2
8.2.
= 5t 3 + c1t + c2
1 1 2 x +3 u u
∫ e dx = 2 ∫ 2e dx = 2 e + c, x ∈ ℝ ∫ u′ e dx = e + c  p (1) = 25
2 x +3 2 x +3
8.3. 5 × 13 + c1 × 1 + c2 = 25 c1 + c2 = 20
 ⇔ ⇔
 p ( 2 ) = 80  5 × 2 3
+ c × 2 + c = 80 2c1 + c2 = 40
∫e cos x dx = esin x + c, c ∈ ℝ
sin x
8.4. 1 2
c2 = 20 − c1 c2 = 0
x2 2 3x 2 ⇔ ⇔
8.5. ∫ x3 + 1
dx = ∫
3 2 x3 + 1
dx = u u
∫ u ′ e dx = e + c 2c1 + 20 − c1 = 40 c1 = 20
∫2
u′
dx = u + c Logo, p ( t ) = 5t 3 + 20t .
2 3 u
= x + 1 + c, c ∈ ℝ 12.1. a(t) = v’(t) = (2 – 0,8t)’ = – 0,8
3
A aceleração é constante. Logo, no instante inicial, a
3 + ln x
3
1 1
∫ dx = ∫ ( 3 + ln x ) 2 dx = aceleração foi de – 0,8 m/s2.

1
8.6. u2
x x ∫ u′u 2 dx = 3
+c
0,8t 2
2 12.2. P ( t ) = ∫ v ( t ) dt = ∫ ( 2 − 0,8t ) dt = 2t − +c=
( 3 + ln x )
3
( 3 + ln x ) 2 2 2
= +c= + c, c ∈ ℝ = 2t − 0, 4t 2 + c
3 3
2 P(0) = 2 × 0 – 0,4 × 02 + c = c
1 P(10) = 2 × 10 – 0,4 × 102 + c = 20 – 40 + c = – 20 + c
∫ x(x + 1) dx = 2 x ( x 2 + 1) dx =
6 6
∫
2
8.7. u7 P (10 ) − P ( 0 ) = −20 + c − c = −20 = 20
∫ u′u dx = +c
6
2 7
O skate percorreu uma distância de 20 m.
1 ( x + 1) ( x 2 + 1) + c, c ∈ ℝ
2 7 7
= × +c=
2 7 14 Pág. 86
dx 1 13.1. 2 x − 1 ≤ x 2 − 4 ∧ 3 ≤ x ≤ 5 ⇔
∫ e x = ∫ e dx = − ∫ −e dx = −e + c = − e x + c, c ∈ ℝ
−x −x −x
8.8. − x2 + 2 x + 3 = 0 ⇔
⇔ −x2 + 2x + 3 ≤ 0 ∧ 3 ≤ x ≤ 5 ⇔ −2 ± 4 + 12
1 ⇔3≤ x ≤5 ⇔x=
∫ cos ( 3x ) sin ( 3x ) dx = 3 ∫ 3cos ( 3x ) sin ( 3x ) dx = −2
2 2
8.9.
u u Logo, ∀x ∈ [3, 5] , 2 x − 1 ≤ x 2 − 4 ⇔ x = −1 ∨ x = 3
1 sin ( 3x )
3
sin 3 ( 3x ) ∫ u ′ e dx = e + c e, portanto,
= × +c= + c, c ∈ ℝ
∫ ( 2 x − 1) dx ≤ ∫ ( x − 4 ) dx .
5 5
3 3 9 2
3 3
13.2. x n ≤ e x x n ⇔ x n − e x x n ≤ 0 ⇔ x n (1 − e x ) ≤ 0 Pág. 90
1 2
1 − ex ≤ 0 ⇔ ex ≥ 1 ⇔ x ≥ 0 1 2 x   x  2 2
17. A = ∫ x dx + ∫ ( − x + 2 ) dx =   +  − + 2 x  =
No intervalo [0, 1], tem-se que x n ≥ 0 ∧ −e x ≤ 0 pelo que,
0 1
 2 0  2 1
neste intervalo, x n ≤ e n x n e, portanto, 1 1
=  x 2  −  x 2  + 2 [ x ]1 =
1 2 2
1 1 2 0 2 1
∫0
x n dx ≤ ∫ x n e x dx .
0
1 1
= (1 − 0 ) − ( 4 − 1) + 2 ( 2 − 1) =
2 2
Pág. 89
1 3
x  1 4
1
2
1 15 = − + 2 = −1 + 2 = 1
x 3 dx =   =  x 4  = ( 2 4 − 14 ) = (16 − 1) =
2 2
2 2
14.1. ∫1
 4 1 4
1 4 4 4 A área da parte colorida da figura é igual a 1 u.a..
Significa que a medida da área delimitada pelo gráfico da
função definida por f (x) = x3 pelo eixo Ox e pelas retas de Pág. 91
4
15 4 4  2x 2

equações x = 1 e x = 2 é igual a
4
u.a.. 18.1. ∫ f ( x ) dx = ∫ ( −2 x + 4 ) dx = − 2
3 3
+ 4x =
3
−1
 x3 2 x 2  1 3 −1
∫−2 ( x − 2 x ) dx =  3 − 2  = 3  x  −2 −  x  −2 = = −  x 2  + 4 [ x ]3 = − (16 − 9 ) + 4 ( 4 − 3) = −7 + 4 = −3
−1 4
2 2 −1 4
14.2. 3
−2
18.2. O resultado obtido é o simétrico da medida da área
1
3
3
(
= ( −1) − ( −2 ) − ( −1) − ( −2 ) =
3 2
) (
2
) delimitada pelo gráfico de f, o eixo Ox e as retas verticais
de equações x = 3 e x = 4.
1 7 16
= ( −1 + 8 ) − (1 − 4 ) = + 3 =
3 3 3
Significa que a medida da área delimitada pelo gráfico da
função definida por f (x) = x2 – 2x, pelo eixo Ox e pelas
16
retas de equações x = – 2 e x = – 1 é igual a u.a.
3
∫ (e + 1) dx = e x + x  = e x  + [ x ]0 =
ln 2 ln 2 ln 2 ln 2
x
14.3.
0 0 0
= eln 2 − e0 + ln 2 − 0 = 2 − 1 + ln 2 = 1 + ln 2
Significa que a medida da área delimitada pelo gráfico da Pág. 93
função definida por f (x) = ex + 1, pelo eixo Ox e pelas 1
retas de equações x = 0 e x = ln 2 é igual a 1 + ln 2 u.a.. 1 1 x  4
1 1 4 1
1
19.1. ∫ f ( x ) dx = ∫
−1 −1
x 3 dx =   =  x  = (1 − 1) = 0
 4  −1 4
−1 4
 x  3
15.1. A = ∫ f ( x ) dx = ∫ ( − x 2 + 4 ) dx =  − + 4 x  =
1 1
0 1
0 0
 3 0 0 1  x4   x4 
19.2. A = − ∫ x 3 dx + ∫ x 3 dx = −   +   =
1 1 1 1
= − [ x ]0 + 4 [ x ]0 = − (1 − 0 ) + 4 (1 − 0 ) = − + 4 =
1 11 −1 0
 4  −1  4  0
( )
3 3 3 3 1 1 1 1
=  x 4  −  x 4  = (1 − 0 ) − ( 0 − 1)  = (1 + 1) =
1 0
11 4 0 −1 4 4 2
A área da parte colorida da figura é igual a u.a..
3 A medida da área da parte colorida da figura é igual
 ln 2 x 
e2 1
e2 e2 ln x e2 1 a u.a..
15.2. A = ∫ f ( x ) dx = ∫ dx = ∫ ln x dx =   = 2
e e x e x  2  e
Pág. 94
ln 2 ( e 2 )
ln 2 e 22 12 1 3 0
= − = − =2− = x 2x  3
1 3 02
∫ (x − 2 x ) dx =  −
0
2 0
 =  x  −1 −  x  −1 =
2
2 2 2 2 2 2 20.1.
−1
 3 2  −1 3
A área da parte colorida da figura é igual a 3 u.a..
1 1 4
= ( 0 + 1) − ( 0 − 1) = + 1 =
π π π
sin x
16. A = ∫ 4 f ( x ) dx = ∫ 4 tan x dx = ∫ 4 dx = 3 3 3
0 0 0 cos x
e 1
∫ dx = [ln x ]1 = ln e − ln1 = 1 − 0 = 1
π e
− sin x π 20.2.
= −∫ 4
dx =  − ln ( cos x ) 04 = u′
∫ dx = ln u + c
1 x
0 cos x u 8
 1 
  π   x3 
= −  ln  cos  − ln ( cos 0 )  =
2
8 2 8 − 8
 4  20.3. ∫ dx = ∫ 2 x 3
dx =  2 ×  = 6  3 x  = 6 ( 2 − 1) = 6
  1 3
x 2 1 1 1
 
  2   2  3 1
= −  ln   − ln1 = − ln   =
 1 4 1 3
  2   2 
4
∫ ∫ ( 2 x + 1) 2 dx =
1
 20.4. 2 x + 1 dx = u ′u
2 u2
→ 3
1
0 2 0
 2 
( ) ln 2 2
= ln   = ln 2 = ln 2 = 2
 3 
4
 2 2  1 ( 2 x + 1) 2  4
1
=  ( 2 x + 1)  =
3
ln 2 = × 
3 3 
0
A área da parte colorida da figura é igual a u.a.. 2 
2  2 0
=
1
3
(
93 − 13 = 9 − =
1 26
3 3
)
−1
 1 (11 + 5t ) −2  9  3   9  3
−1 1 1 −1 = −  − 1 + 3  − 1 +  4 −  − 3  2 −  =
dt = ∫ 5 (11 + 5t ) dt =
−3
20.5. ∫ (11 + 5t )
−2 3
5 −2
 ×
 5 −2

 −2
 4   2   4   2
5 3 7 3 2 1
−1 =− + + − = =
1  1  1 1  1  35  1 7 7 4 2 4 2 4 2
= − × 2
= −  − 1 = − ×  −  = × = π
10  (11 + 5t )  10  36  10  36  2 36 72  cos x 
−2 20.11. ∫ π
2
 x + 2  dx =
 sin x 
1 2 6
−2 x ( 4 − x 2 ) dx =
2 3
20.6. ∫ x 4 − x 2 dx = −
2 ∫0
1
∫ u′u 2 dx =
u2
+c
π π
u −1
= ∫π2 x dx + ∫ π2 cos x ( sin x ) dx =
0 −2
3
∫ u′u
−2
dx = +c
2 2 −1
 3  6 6
1 (4 − x ) 
2 2 2
1  1 8 π
=− 
2 3  =− 
3
(4 − x )2 3
 = − 3 ( 0 − 2 ) = 3
3
=
1 2 π2  1  2 1  π2 π2   1
x π − =  − − −
1 
=
 0
2   6  sin x  π 2  4 36   sin π sin π 
 2 0 6
 2 6
4  3 − 
3
4 1 4
1
−
3
∫ − 5 x − x 2  dx = 3 × 2 ∫ dx − 5∫ x 2 dx − ∫ x 2 dx 4π  1  π2 π2 + 9
2
20.7.  = − 1−  = +1=
 x 36 
1

1
2 x 1
1
4 4  9 9
 3   −1   2
4
 x2   x 2 
4 4 10  3  4  1  0 − sin x
= 6  x  − 5 ×   −    0
= − +
∫− π4 tan x dx = ∫− π4 cos x dx = − ln ( cos x ) − π4 =
0
 6 x
 1 3  x 2  x 20.12.
1
 3  −1   1
1
 2 1  2 1
  2   2
10 1  70 70 15 − 70 = −  ln1 − ln    = ln  
= 6 ( 2 − 1) − ( 8 − 1) + 2  − 1 = 6 − − 1 = 5 − = 
  2   2 
3  2  3 3 3
55
=− Pág. 95
3
21. a (t ) = 2
e sin ( ln x ) e1
20.8. ∫ dx = ∫ sin ( ln x ) dx = ∫ u′sin u dx = − cos u + c v ( t ) = ∫ a ( t ) dt = ∫ 2 dt = 2t + c
1 x 1 x
= − cos ( ln x )1 = − ( cos ( ln e ) − cos ( ln1) ) =
e
v ( 2) = 5 ⇔ 2 × 2 + c = 5 ⇔ c = 1
= − ( cos1 − cos 0 ) = 1 − cos1 Logo, v ( t ) = 2t + 1 .
t 2+t p ( t ) = ∫ v ( t ) dt = ∫ ( 2t + 1) dt = t 2 + t + c
20.9. 1+ =
2 2 p (0) = 1 ⇔ c = 1
2+t 22+t
Logo, p ( t ) = t 2 + t + 1 .
cos ( 2 + t ) = cos2   − sin  ⇔
 2   2 
22.1. a ( t ) = 6t ; s ( 0 ) = 0 ; v ( 2 ) = −4
 t  t
⇔ cos ( 2 + t ) = 1 − sin 2 1 +  − sin 2 1 +  ⇔
v ( t ) − v ( 0 ) = ∫ 6 x dx = 3  x 2  = 3 ( t 2 − 0 ) = 3t 2
t t
 2  2 0 0
 t
⇔ cos ( 2 + t ) = 1 − 2sin 2  1 +  ⇔ Logo, v ( t ) = 3t 2 + v0 .
 2
v ( 2 ) = −4 ⇔ 3 × 2 2 + v0 = −4 ⇔ v0 = −16
 t  1 − cos ( 2 + t )
⇔ sin 2  1 +  = Assim, v(t) = 3t2 – 16.
 2 2 v(4) = 3 × 42 – 16 = 32
Assim, tem-se: A velocidade instantânea no instante t = 4 foi de 32 m/s.
π 1 − cos ( 2 + t )
22.2. s ( t ) − s ( 0 ) = ∫ ( 3 x 2 − 16 ) dx =  x 3  − 16 [ x ]0 = t 3 − 16t
t t
2 t
π t
∫0 sin 1 + 2  dt = ∫0 2
dt = 0 0
Logo, s(t) = t3 – 16t + s(0).

1 π 1 π 1 π 1 Como s(0) = 0, s(t) = t3 – 16t.
= ∫ dt − ∫ cos ( 2 + t ) dt = [t ]0 − sin ( 2 + t )  0
π
2 0 2 0 2 2 s ( 3) − s (1) −21 + 15
v.m.[1, 3] = = = −3
1 1
= ( π − 0 ) − ( sin ( 2 + π ) − sin 2 ) = 3 −1 2
2 2 A velocidade média entre os instantes t = 1 e t = 3 foi de
π 1 – 3 m/s.
= − ( sin 2 cos π + sin π cos 2 − sin 2 ) =
2 2 16 4 4 3
22.3. v ( t ) = 0 ⇔ 3t 2 − 16 = 0 ⇔ t 2 = ⇔ t = ± ⇔t =±
π 1 π 1 π 3 3 3
= − ( − sin 2 − sin 2 ) = − × ( −2sin 2 ) = + sin 2
2 2 2 2 2 4 3
2 Como t ≥ 0, t = .
20.10. ∫1
2 x − 3 dx = 2x − 3 = 3
 3
4 3
3
2 2 x − 3 se x ≥ 2 O ponto imobilizou-se no instante t = segundos.
=∫ 2
( −2 x + 3) dx + ∫3 ( 2 x − 3) dx = = 3
1 −2 x + 3 se x < 3
22.4. s ( t ) = 0 ⇔ t 3 − 16t = 0 ⇔ t ( t 2 − 16 ) = 0 ⇔ t = 0 ∨ t 2 − 16 = 0
2
 2
3
2
 x   x2
 2 2
=  −2 × + 3 x  +  2 × − 3 x  = ⇔ t = 0 ∨ t 2 = 16 ⇔ t = 0 ∨ t = −4 ∨ t = 4
 2 1  2 3
2 Como t ≥ 0, t ∈ {0, 4} . No instante inicial o ponto
3 3
= −  x  + 3[ x ] +  x  3 − 3[ x ] =
2
2 2 2
2 2
3
encontrava-se na origem, logo o ponto volta a passar na
1
1
2 2 origem passados 4 segundos.
Pág. 96 Pág. 99
s A ( t ) − s A ( 0 ) = ∫ 8 dx = 8[ x ]0 = 8t → s A ( t ) = 8t + s A ( 0 ) ( f ( x ) − g ( x ) ) dx = ∫ ( x − ( x − 1) dx =)
t 1 1
A=∫
t 2
23. 27.
0 0 0
Como num determinado instante o automóvel A se 1
1
1 1
encontra 9 metros à frente do automóvel B, vamos = ∫ x dx − ∫ x 2 dx + ∫ 1 dx =
2
0 0 0
considerar que sA (0) = 9 e sB (0) = 0. Assim, sA (t) = 8t + 9. 1
2  23  1 3 1 2 1 4
vB ( t ) − vB ( 0 ) = ∫ 2 dx = [ 2 x ]0 = 2t
t
 x  −  x  + [ x ]0 = − + 1 =
t 1
=
0 3  0 3  0 3 3 3
Como o automóvel B inicia o seu movimento no instante
t = 0, vB (0) = 0. Assim, vB (t) = 2t. 4
A medida da área pedida é u.a.
t 3
sB ( t ) − sB ( 0 ) = ∫ 2 x dx =  x 2  = t 2
t
( f ( x ) − g ( x ) ) dx + ∫ ( g ( x ) − f ( x ) ) dx =
0 1
A=∫
0 0
28.
Como sB (0) = 0, sB (t) = t2. −1 0
Agora, vamos averiguar ao fim de quanto tempo o
( xe ) ( ) dx =
0 1
=∫ x2
− e x dx + ∫ ex − xe x
2
automóvel B alcança o automóvel A. −1 0
sB ( t ) = s A ( t ) ⇔ t 2 = 8t + 9 ⇔ t 2 − 8t − 9 = 0 ⇔ 1 0 0 1 1 1
∫ 2 xe x dx − ∫ ex dx + ∫ ex dx − ∫ 2 xex 2 dx =
2
=
2 −1 −1 0 2 0
8 ± 64 + 36 8 − 10 8 + 10
⇔t = ⇔t = ∨t = ⇔ 1 0 e 0 e 1 1 2 1
2 2 2 = ex 2  −  x 2  +  x 2  − e x  =
2 − 1 2 − 1 2 0 2  0
⇔ t = −1 ∨ t = 9 . Como t ≥ 0, t = 9 .
1 e e 1
O automóvel B alcança o automóvel A, 9 s após arrancar. = ( e0 − e ) − ( 0 − 1) + (1 − 0 ) − ( e − e0 ) =
2 2 2 2
24.1. a (1) = 6 × 12 − 6 = 0
1 e
No instante t = 1 , a aceleração da partícula foi de 0 m/s2. = (1 − e − e + 1) + (1 + 1) = 1 − e + e = 1
2 2
24.2. v ( t ) − v ( 0 ) = ∫ ( 6 x 2 − 6 ) dx =  2 x 3 − 6 x  = 2t 3 − 6t
t t
0 0
A medida da área pedida é 1 u.a..
Como no instante t = 0 a partícula se encontra imobilizada, Pág. 100
v(0) = 0. Assim, v(t) = 2t3 – 6t. 29.1. Pontos de interseção dos gráficos de f e g:
v (1) = 2 × 13 − 6 × 1 = −4 2 x = 5 x − x 2 ⇔ x 2 − 3 x = 0 ⇔ x ( x − 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3
No instante t = 1 , a velocidade da partícula foi de – 4 m/s.
( f ( x ) − g ( x ) ) dx = ∫ ( ( 5 x − x ) − 2 x ) dx =
3 3
t
A=∫ 2
0 0
1  1
24.3. s ( t ) − s ( 0 ) = ∫ ( 2 x 3 − 6 x ) dx =  x 4 − 3 x 2  = t 4 − 3t 2
t
3 2 3 1 3 3
= ∫ ( 3 x − x 2 ) dx =
3
0
2 0 2 x  − x  =
0 2  0 3  0
1
Como s ( 0 ) = 0, s ( t ) = t 4 − 3t 2 . 3 1
= ( 9 − 0 ) − ( 27 − 0 ) =
27 27 27
− = −9 =
9
2 2 3 2 3 2 2
1 4 1
s (1) = × 1 − 3 × 12 = − 3 = −2,5 . A medida da área pedida é
9
u.a..
2 2 2
No instante t = 1, a partícula encontrava-se na parte
29.2. A = ∫ ( g ( x ) − f ( x ) ) dx = ∫ ( e3 − e x ) dx =
2 2
negativa do eixo onde se desloca, a 2,5 m da origem. 0 0
= e 3 [ x ]0 − e x  = 2e3 − ( e 2 − e 0 ) = 2e3 − e 2 + 1

Pág. 97 2 2
25.1. a ( t ) = v′ ( t ) = (12t − 6t 2 )′ = 12 − 12t

0
A medida da área pedida é 2e3 − e 2 + 1 u.a..

A função pedida é a(t) = 12 – 12t.
Pág. 101
25.2. Nos instantes em que o móvel parou a velocidade era nula. 30. Ponto de interseção dos gráficos de f e g :
v ( t ) = 0 ⇔ 12t − 6t 2 = 0 ⇔ 6t ( 2 − t ) = 0 ⇔ 2
f ( x ) = g ( x ) ⇔ x = −2 x + 2 ⇔ 3 x = 2 ⇔ x =
⇔ t = 0∨ 2−t = 0 ⇔ t = 0∨t = 2 3
Dado que no instante inicial (t = 0) o móvel estava parado, Ponto de interseção dos gráficos de f e h :
vamos considerar que o móvel parou no instante t = 2. f ( x ) = h ( x ) ⇔ x = −4 x + 10 ⇔ 5 x = 10 ⇔ x = 2
s ( t ) = ∫ v ( t ) dt = ∫ (12t − 6t 2 ) dt = 6t 2 − 2t 3 + c Ponto de interseção dos gráficos de g e h:
Como s(0) = – 8: 6 × 02 − 2 × 03 + c = −8 ⇔ c = −8 g ( x ) = h ( x ) ⇔ −2 x + 2 = −4 x + 10 ⇔ 2 x = 8 ⇔ x = 4
A função que define a posição do móvel relativamente à
A = ∫2 ( f ( x ) − g ( x ) ) dx + ∫ ( h ( x ) − g ( x ) ) dx =
2 4
origem é dado por s ( t ) = 6t 2 − 2t 3 − 8 3

2
s ( 2 ) = 6 × 2 2 − 2 × 23 − 8 = 24 − 16 − 8 = 0 2 4
= ∫2 ( x − ( −2 x + 2)) dx + ∫ ( −4 x +10 − ( −2 x + 2)) dx =
2
O móvel parou 2 segundos após iniciar o movimento, 3
encontrando-se na origem. 2
= ∫3 ( 3 x − 2 ) dx + ∫ ( −2 x + 8 ) dx =
4
25.3. s(0) = – 8; s ( 4 ) = 6 × 4 2 − 2 × 43 − 8 = 96 − 128 − 8 = −40 2

2
2
d = s ( 4 ) − s ( 0 ) = −40 − ( −8 ) = −32 = 32  3x 2  4
= − 2 x  +  − x 2 + 8 x  =
A distância entre os dois pontos é de 32 m.  2  2 2
3
 x t ′ x  3× 4  2 4 20
26.1. F ′ ( x ) =  ∫ dt  = = − 4  −  −  + ( −16 + 32 ) − ( −4 + 16 ) =
1 1 + t2
 1+ x
2
  2   2 3  3
 2 1 ′  x 1 ′ 1 A medida da área pedida é
20
u.a..
26.2. G ′ ( x ) =  ∫ dt  =  − ∫ dt  = − 3
 xt   2t  x
Pág. 102
31.1.
2 x 2 − 5 x + 3 = 5 x − x 2 ⇔ 3 x 2 − 10 x + 3 = 0 ⇔
10 ± 100 − 36 1
2 ⇔x= ⇔x= ∨x=3
2  x3  8 8 6 3
A=∫ x 2 dx =   = . A medida da área é u.a.
3 3 3
(
A = ∫1 5 x − x 2 − ( 2 x 2 − 5 x + 3) dx = )
0 3
 0
31.2. 3
= ∫1 ( −3 x 2 + 10 x − 3) dx =  − x 3 + 5 x 2 − 3 x  1 =
3 3
3 3
1 5 256
= −27 + 45 − 9 + − +1 =
27 9 27
Pág.103
32. f ( x ) = 0 ⇔ x 2 − 5 x = 0 ⇔ x ( x − 5) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 5
f ′ ( x ) = ( x 2 − 5 x )′ = 2 x − 5
f ′ ( 0 ) = −5 = mt1
(−x + 4 − 1) dx = ∫ (−x + 3) dx =
1 1
A=∫ 2 2
f ′ ( 5 ) = 5 = mt2
−1 −1
 x3   1
1
 1  2 16 t1 : y = −5 x ; t2 : y − 0 = 5 ( x − 5) ⇔ y = 5 x − 25
=  − + 3x  =  − + 3  −  − 3  = 6 − =
 3  −1  3   3  3 3 Interseção das retas t1 e t2 :
5
16 5 x − 25 = −5 x ⇔ 10 x = 25 ⇔ x =
A medida da área é u.a.. 2
3
31.3.
x 2 − 3x − 4 = 0 ⇔
3 ± 9 + 16
⇔x= ⇔
2
⇔ x = −1 ∨ x = 4
5
A = ∫ 2 ( x 2 − 5 x − ( −5 x ) ) dx + ∫5 ( x 2 − 5 x − ( 5 x − 25) ) dx =
5
0
2
5
5
5
 x3  2  x3 
x dx + ∫5 ( x − 10 x + 25 ) dx =   +  − 5 x 2 + 25 x 
5
A = − ∫ ( x − 3 x − 4 ) dx + ∫ ( x − 3 x − 4 ) dx =
4
2
5
2 =∫ 2 2 2
0 4
0
2  3 0  3 5
2
4 5
 x 3x3
  x3 3 x 2
2
 125 125 125 125 125 125
− − − 4x +  − − 4x = = + − 125 + 125 − + − =
 3 2 0  3 2 4 24 3 24 4 2 12
 43 3 × 4 2   53 3 × 52 
= − − − 4 × 4 +  − − 4 × 5 − Atividades complementares
 3 2  3 2  Pág. 106
 43 3 × 4 2 
− − − 4 × 4 =  1 ′ −2 x × 1
 3 2  33.1. F ′ ( x ) =  x 2 + 2  = 2 x + =
 x  x4
56 95 56 43
= − + = 2 2x4 − 2
3 6 3 2 = 2x − 3 = =
x x3
43
A medida da área é u.a. . 2 ( x 4 − 1)
2 = = f ( x)
31.4. 5 x − x 2 = 0 ⇔ x ( 5 − x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 5 x3
5 ± 25 − 24 3
2 x 2 − 5x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1∨ x =
4 2
(1 + e x )′ = 1 − e x = 36.4. ∫ f ( x ) dx = ∫ ( 2sin x − 3cos x ) dx =

(
33.2. F ′ ( x ) = x − ln (1 + e x ) = 1 −
′
1 + ex
)
1 + ex = 2 ∫ sin x dx − 3∫ cos x dx = 2 × ( − cos x ) − 3sin x + c =
1+ e − e
x x
1 = −3sin x − 2 cos x + c, c ∈ ℝ
= = = f ( x)
1+ e x
1 + ex 4  4
∫ f ( x ) dx = ∫  x + 2e  dx = ∫ dx + ∫ 2e dx =
x x
Logo, F é uma primitiva de f. 36.5.
 x
1
′ ( ln x )′ 1 = 4∫
1
dx + 2 ∫ e x dx = 4ln x + 2e x + c, c ∈ ℝ
33.3. F ′ ( x ) = ( ln ( ln x ) ) = = x = = f ( x) x
ln x ln x x ln x
Logo, F é uma primitiva de f. 3 2 
36.6. ∫ f ( x ) dx = ∫  − 4 x 3 +  dx =
33.4. F ′ ( x ) = ( x cos x )′ = 1 × cos x + x × ( − sin x ) = x x
1
= cos x − x sin x = f ( x ) 1 −
= 3∫ dx − 4 ∫ x 3 dx + 2 ∫ x 2 dx =
x
Logo, F é uma primitiva de f. 1
 x 2 + 3x − 1 ′ ( 2 x + 3)( x − 1) − 1× ( x + 3x − 1) x4 x2
2
F ′( x) =  = 3ln x − 4 × + 2 + c =
34.  = = 4 1
 x −1  ( x − 1)
2
2
2 x 2 + x − 3 − x 2 − 3x + 1 x2 − 2 x − 2
= = = 3ln x − x 4 + 4 x + c, c ∈ ℝ
( x − 1)
( x − 1)
2 2
 5 1

x 2 + 7 x − 5 ( 2 x + 7 )( x − 1) − 1 × ( x + 7 x − 5)
2 36.7. ∫ f ( x ) dx = ∫ x ( x 2 − 1) dx = ∫  x 2 − x 2  dx =
G′ ( x ) = = =  
x −1 ( x − 1)
2
7 3
5 1
x2 x2
2x2 + 5x − 7 − x2 − 7 x + 5 x2 − 2x − 2 = ∫ x 2 dx − ∫ x 2 dx = − +c=
= = 7 3
( x − 1) ( x − 1)
2 2
2 2
Como F’(x) = G’(x) , F e G são primitivas de uma mesma
função. 2 x7 2 x3
= − + c, c ∈ ℝ
x10 +1 x11 7 3
35.1. ∫ x10 dx = +c= + c, c ∈ ℝ 3
x−x 3
x x
10 + 1 11
1
− +1
2
36.8. ∫ f ( x ) dx = ∫ x 2
dx = ∫ 2 dx − ∫ 2 dx =
x x
1
−x 3 3x 3 5
35.2. ∫x 1
3
+c=dx =
2
+ c, c ∈ ℝ − 1 5
x 3
− +1
− +1 = ∫ x dx − ∫ dx =
3
− ln x + c =
3 x 5
− +1
1 x −3+1 1 3
35.3. ∫ 3 dx = ∫ x −3 dx = + c = − 2 + c, c ∈ ℝ 3 3
x −3 + 1 2x = − 2 − ln x + c = − − ln x + c, c ∈ ℝ
3 2
2
2
+1
5
2x 3 2 x
x3 3x 3
∫ x dx = ∫ x dx = +c= + c, c ∈ ℝ
3 2
35.4. 3
2
+1 5 37. ∫ sin ( x ) − 2cos ( x ) dx = ∫ sin ( x ) dx − ∫ 2 cos ( x ) dx =
3 = ∫ sin ( x ) dx − 2 ∫ cos ( x ) dx = − cos ( x ) − 2sin ( x ) + c
5 7
+1
F ( x ) = − cos ( x ) − 2sin ( x ) + c
5
x3 x2 2x2
35.5. ∫ x
dx = ∫ x dx =
5
+c=
7
+ c, c ∈ ℝ
2
+1 37.1. F ( 0 ) = 1 ⇔ 1 = − cos ( 0 ) − 2sin ( 0 ) + c ⇔

2
11
+1
13 ⇔ 1 = −1 − 0 + c ⇔ c = 2
11
x3 x x2 2x 2 F ( x ) = − cos x − 2sin x + 2
35.6. ∫ −2 dx = ∫ x 2 dx = +c= + c, c ∈ ℝ
x 11 13
+1  π  π  π
2 37.2. F  −  = 0 ⇔ 0 = − cos  −  − 2sin  −  + c ⇔
 2  2  2
∫ f ( x ) dx = ∫ ( x − 4 x + x − 4 x + 3) dx =
4 3 2
36.1.
⇔ 0 = 0 − 2 × ( −1) + c ⇔ c = −2
= ∫ x dx − ∫ 4 x dx + ∫ x dx − ∫ 4 x dx + ∫ 3 dx =
4 3 2
F ( x ) = − cos x − 2sin x − 2
x5 x3
( x + 3)
−3+1
= − x 4 + − 2 x 2 + 3 x + c, c ∈ ℝ 2 1
5 3 38.1. ∫ ( x + 3) 3
dx = 2 ∫
( x + 3)
3
dx = 2
−3 + 1
+c =
x2 − 2 x + 1 1
36.2. ∫ f ( x ) dx = ∫ dx = ∫ ( x 2 − 2 x + 1) dx = 1
2 2 =− + c, c ∈ ℝ
( x + 3)
2
1 x 
( )
3
1
= ∫ x dx − ∫ 2 x dx + ∫1 dx = 2  3 − x + x  + c
2 2
2 x −1
38.2. ∫ dx =
(x − 2 x − 1)
2 4
3 2
x x x
= − + + c, c ∈ ℝ
6 2 2 1
2 ( x − 1) ( x 2 − 2 x − 1) dx =
−4
u −3
2∫
= ∫ u ′u dx =
−4
+c
 1  x −2
36.3. ∫ f ( x ) dx = ∫ 1 − 3  dx = ∫ 1 dx − ∫ x −3 dx = x − +c = −3
 x  −2
1 ( x − 2 x − 1)
2 −3
1
1 = × +c=− + c, c ∈ ℝ
= + x + c, c ∈ ℝ −3 6 ( x − 2 x − 1)
3
2 2
2 x2
−1 1 2 2
2 ( 2 x + 1) dx = 39.2. f ( x ) =
−2
38.3. ∫ ( 2 x + 1) 2
dx = −
2∫ ∫ u ′u dx =
−2 u −1
−1
+c
=
x 2 − 9 ( x − 3)( x + 3)
1 ( 2 x + 1) 1
−1
1 2 A B
=− × +c= +c= + c, c ∈ ℝ = + ⇔
2 −1 2 ( 2 x + 1) 4x + 2 ( x − 3)( x + 3) x−3 x+3
⇔ A(x + 3) + B(x – 3) = 2 ⇔
1
38.4. ∫
1
dx = ∫ x dx = ∫
( ln x )′ dx = u′
⇔ (A + B)x + (3A – 3B) = 0x + 2 ⇔
∫ dx = ln u + c  1
x ln x ln x ln x u
A + B = 0  A = −B  A = 3
= ln ( ln x ) + c, c ∈ ℝ ⇔ ⇔ ⇔
3 A − 3B = 2 −6b = 2 B = − 1
ln x 1 
38.5. ∫ x
dx = ∫ ln x dx =
x ∫ u ′u d x =
u2
+c
3
2  1 1 
ln 2 x  3 − 
1  1 1 
= ∫ ( ln x )′ ln x dx = + c, c ∈ ℝ ∫ f ( x ) dx = ∫  + 3  dx = ∫  −  dx =
2  x − 3 x + 3  3  x −3 x + 3
 
38.6. ∫ cos x sin
2
x dx ∫ ( sin x )′ sin 2 x dx = u3
∫ u ′u d x = +c
2
( ln x − 3 − ln x + 3 ) + c = 13 ln xx −+ 33 + c =
3 1
sin 3 x =
= + c, c ∈ ℝ 3
3
x−3 x −3
x 1 1
= ln 3 + c, c ∈ ℝ = ln + c, c ∈ ℝ
dx = ∫ 2 x ( x 2 − 1) 2 dx =
− 3
38.7. ∫ x −1
2 2
x+3 x+3
1
1 1
Pág. 107
( x 2 − 1)′ ( x 2 − 1) 2 dx =
− 1
u2
∫
−
= ∫ u ′u 2 dx =
∫ e ( e + x ) dx = e ( e + x ) − ∫ e ( e + 1) dx =
x x x x x x
2 1 40.
2
( )
1
1 ( x − 1)
2 2 = e 2 x + xe x − e x ( e x + 1) − ∫ e x e x dx =
= × + c = x 2 − 1 + c, c ∈ ℝ
2 1 1
2∫
2 = e 2 x + xe x − e 2 x − e x + 2e2 x dx =
x2 1 3x 2 1 1
38.8. ∫ 3 dx = ∫ 3 dx = = xe x − e x + e 2 x + c = e x ( 2 x + e x − 2 ) + c, c ∈ ℝ
x −1 3 x −1 2 2
′
1 ( x − 1) (−t 3 ′
) ( )
3 ′
ln x 3 − 1 = ( t 2 )′ e − t + t 2 e − t =
3
41.1. a ( t ) = v′ ( t ) = t × e
3
u′ 2
∫=
3 x −13
dx =
3
+ c, c ∈ ℝ ∫ u dx = ln u + c
−t 3
+ t × ( −3t ) × e −t 3 −t3 3
= 2te 2 2
= 2te − 3t 4e − t =
38.9. ∫
cos x
dx = ∫
( sin x )′ dx = ln sin x + c, c ∈ ℝ u′ dx = ln u + c
∫ = te −t ( 2 − 3t 3 )
3
sin x sin x u
1 − 2x 1 2 − 2x u2 1
∫ x2 a (1) = 1e −1 ( 2 − 3) = −
2 ∫ x2
38.10. e dx = e dx = ∫ u ′u d x = +c
2 e
1 −2 1
= e x + c, c ∈ ℝ A aceleração da partícula no instante t = 1 foi de − m/s 2 .
2 e
41.2. v(t) > 0, ∀t ]0, 2[
∫ ( sin x ) e dx = − ∫ ( − sin x ) ecos x dx ∫ u ′e d x = e + c
cos x u u
38.11.
2 1 2 1 2
s = ∫ t 2 e −t dt = − ∫ −3t 2 e −t dt = − e −t  =
3 3 3
= ∫ ( cos x )′ e cos x dx = −ecos x + c, c ∈ ℝ 0 3 0 3   0
−1  1  e −1
8
1 −8 0
exp ( x ) 1
= − (e − e ) =  − 1 =
dx = − ∫ − exp ( x ) × (1 − exp ( x ) )
−
38.12. ∫ 1 − exp ( x )
2 dx = 3 3  e8  3e8
t t
1
1 42.1. v ( t ) − v ( 0 ) = ∫ a ( x ) dx ⇔ v ( t ) − 5 = ∫ ( x + 4 ) dx ⇔
0 0
= − ∫ (1 − exp ( x ) )′ (1 − exp ( x ) )
1
− − u2
2 dx = ∫ u ′u dx = 1
2
t
 x2  t2
1 2 ⇔ v ( t ) =  + 4 x  + 5 ⇔ v ( t ) = + 4t + 5
=−
(1 − exp ( x ) ) 2
+ c = −2 1 − exp ( x ) + c, c ∈ ℝ
2 0 2
1 t2
A velocidade no instante t é v ( t ) = + 4t + 5
2 2
4x + 5 3 A função posição do ponto é dada por s ( t ) = ∫ v ( t ) dt
39.1. f ( x ) = = 2+
2x + 1 2x + 1
O deslocamento do ponto entre os instantes t1 = 0 e t2 = 10 é
4x + 5  3  4x + 5 2x + 1
f ( x ) dx = ∫ dado por s(10) – s(0).
∫ 2x + 1
dx = ∫  2 +
 2 x
 dx =
+ 1
−4 x − 2 2
3 10 10  1 
s (10 ) − s ( 0 ) = ∫ v ( t ) dt = ∫  t 2 + 4t + 5  dt =
3 2 0 0
2 
= ∫ 2 dx + ∫ dx =
2 2x + 1 10
t3  1  1250
3ln 2 x + 1 u′
∫ dx = ln u + c
=  + 2t 2 + 5t  =  × 1000 + 2 × 100 + 5 × 10  − 0 =
= 2x + + c, c ∈ ℝ u  6 0  6  3
2
O deslocamento do ponto entre os instantes t1 = 0 e t2 = 10
1250
é de m.
3
∫ (6x − 4 x + 5 ) dx = 2  x3  − 2  x 2  + 5 [ x ]0 =
t t 2 2 2
42.2. v ( t ) − v ( 0 ) = ∫ a ( x ) dx ⇔ v ( t ) + 4 = ∫ ( 2 x + 3) dx ⇔ 2 2
46.1.
0 0 0 0 0
⇔ v ( t ) =  x 2 + 3 x  − 4 ⇔ v ( t ) = t 2 + 3t − 4 = 2 ( 23 − 0 2 ) − 2 ( 2 2 − 0 2 ) + 5 ( 2 − 0 ) =
t
A velocidade no instante t é v(t) = t2 + 3t – 4 = 2 × 8 − 2 × 4 + 5 × 2 = 16 − 8 + 10 = 18

A função posição do ponto é dada por s ( t ) = ∫ v ( t ) dt
∫ t (1 − t ) dt = ∫ t (1 − 2t + t ) dt = ∫ ( t − 2t + t 3 ) dt =
1 1 1
2 2 2
46.2.
−1 −1 −1
O deslocamento do ponto entre os instantes t1 = 0 e t2 = 3 é 1 2 1 2 3 1 1 4 1
dado por s (3) – s (0).  t  −  t  + t  =
=
2   −1 3   −1 4   −1
∫ (t + 3t − 4 ) dt =
3 3
s ( 3) − s ( 0 ) = ∫ v ( t ) dt = 2
0
3
0
1
2
2 2
3
( 3 1
= 12 − ( −1) − 13 − ( −1) + 14 − ( −1) =
4
4
) ( ) ( )
 t 3 3t 2  1 3 
= + − 4t  =  × 27 + × 9 − 4 × 3  − 0 = 10,5 1 2 1 4
 3 2 0  3 2  = (1 − 1) − (1 + 1) + (1 − 1) = −
2 3 4 3
O deslocamento do ponto entre os instantes t1 = 0 e t2 = 3 é
2 1 4 2 2
igual a 10,5 m. 46.3. ∫  2 − 3  dx = ∫ x −2 dx − 4∫ x −3 dx =
43.1. a ( t ) = −9,8 m/s 2
1
x x  1 1
2 2 2 2
v ( t ) = ∫ a ( t ) dt = ∫ −9,8 dt = −9,8t + c  x −1   x −2  1 1
=   − 4  = −  + 2 2  =
−
 11  − 2 1  x 1  x 1
v(0) = 64 ⇔ c = 64
v(t) = – 9,8t + 64  1 1  1 1  1 1 
= −  −  + 2  2 − 2  = −  −  + 2  − 1 =
h ( t ) = ∫ v ( t ) dt = ∫ ( −9,8t + 64 ) dt = −4,9t 2 + 64t + c  2 1 2 1   2 4 
h(0) = 80 ⇔ c = 0 1  3 1 3 2
= + 2 ×  −  = − = − = −1
A função posição da bola é h(t) = – 4,9t2 + 64t + 80, t 0. 2  4 2 2 2
43.2. h ( t ) = 0 ⇔ −4,9t 2 + 64t + 80 = 0 ⇔ 3π
π
3π
46.4. ∫ 2
sin x dx = ∫ sin x dx + ∫ 2
( − sin x ) dx =
−64 ± 64 − 4 × ( −4,9 ) × 80
2
−64 ± 5664
0 0 π
⇔t= ⇔t = 3π
= − [ cos x ]0 + [ cos x ]π2 =
π
2 × ( −4,9 ) −9,8
⇒ t ≈ 14, 2 ∨ t ≈ −1,15  3π 
= − ( cos π − cos 0 ) +  cos − cos π  =
A bola atingiu o solo cerca de 14,2 segundos após ter sido  2 
lançada.
= − ( −1 − 1) + ( 0 − ( −1) ) = 2 + 1 = 3
( x
0
′
44.1. ∫ cos t dt = cos x ) 46.5. ∫
π
2
π
π
 π  π 
sin θ dθ = − [ cos θ ] 2 π = −  cos − cos  −   =
− −
 2  2 
44.2. ( ∫
′
) ( ′
)
0 x 2 2
1 + t 2 dt = − ∫ 1 + t 2 dt = − 1 + x 2 = − ( 0 − 0) = 0
x 0
′
1
1  ( 2 x − 1) 
5
 1 t 1 1
44.3.  ∫ 2
1
dt  = 0 46.6. ∫ ( 2 x − 1) dx = ∫ 2 ( 2 x − 1) dx = × 
4
4
 =
 −1 t + 4  0 2 0 2  5  0
1 1
45.1. Como t [0, 1] , tem-se ≤
2 1 + t3
≤1. 1
10 
5 1
= ( 2 x − 1)  =
1 5
 0 10
1
1 − ( −1) = (1 + 1) =
5
10
1
5
( )
Pela monotonia da primitivação:
∫ ( 3cos x sin x ) dx = −3∫ − sin x cos 2 x dx =
π π
2
1 1 1 1 1 1 1 46.7.
∫ 0 2 dt ≤ ∫0 1 + t 3 dt ≤ ∫0 1 dt ⇔ 2 [t ]0 ≤ ∫0 1 + t 3 dt ≤ [t ]0
1 1 1
0 0
−3
cos3  = − ( cos3 π − cos3 0 ) = − ( −1 − 1) = 2
π
1 1 1 1 =
1
Logo, ≤ ∫
1 1
dt ≤ 1 . 2
[t ]0 = (1 − 0 ) =
2 2 3  0
2 0 1 + t3 [t ]0 = 1 − 0 = 1
1
3 4x 3 2x 3
1 1 1 1 46.8. ∫ dx = 4 ∫ dx = 4  x 2 + 1  =
45.2. Como x [0, 2] , tem-se 2 ≤ x ≤ 0 ⇔ e −2 ≤ x ≤ 1 0
x +1
2 0
2 x +1
2   0
e e e e
= 4 ( 2 − 1) = 4
Pela monotonia da primitivação:
2 2 1 2 8
 3 
∫0 e dx ≤ ∫0 e x dx ≤ ∫0 1 dx ⇔
−2
1  (1 + x ) 2 
1 2
1
2 x (1 + x )
8 8
∫ x 1 + x 2 dx =
2 ∫0
dx = × 
2 2
46.9. 
2 1 0 2  3
⇔ e −2 [ x ]0 ≤ ∫ x dx ≤ [ x ]0 [ x]0 = 2 − 0 = 2 
2 2 2
0 e  2 0
2 1 8
Logo, 2e −2 ≤ ∫ x dx ≤ 2 . 1 3 1
=  (1 + x 2 )  = ( 27 − 1) =
26
0 e
3 0 3 3
45.3. Como x ∈ [ 2, 4] , tem-se ln 3 ≤ ln ( x 2 − 1) ≤ ln15 . π π
∫ ( 2e )
cos ( e x ) dx = 2 ∫ e x cos ( e x ) dx =
ln ln
x
Pela monotonia da primitivação: 46.10. π
2
π
2
ln ln
6 6
ln 3 dx ≤ ∫ ln ( x 2 − 1) dx ≤ ∫ ln15 dx ⇔
4 4 4
∫ π
( ( ) − sin ( e )) = π π
= 2 sin ( e x ) 
2 2 2 ln ln ln
2
= 2 sin e 2 6
⇔ ln 3 × [ x ]2 ≤ ∫ ln ( x − 1) dx ≤ ln15 × [ x ]2
4 4 4 π
2 ln
6
2
 π π  1
Logo, 2ln 3 ≤ ∫ ln ( x 2 − 1) dx ≤ 2ln15 . [ x ]2 = 4 − 2 = 2
4 4
= 2  sin − sin  = 2 1 −  = 1
2
 2 6  2
π π 49. Interseção do gráfico de f com o eixo Ox:

46.11. ∫ 4
sin x cos x dx = ∫ 43 π ( sin x )′ sin x dx =
3π 1± 1+ 8
f ( x ) = 0 ⇔ x2 − x − 2 = 0 ⇔ x =
− −
4 4 ⇔ x = 2 ∨ x = −1
3π 2
1 1 π  3π  
= sin 2 x  4
=  sin 2   − sin 2  −   = A área pedida é dada por:
2
3π
− 2 4  4  −1 2 3
f ( x ) dx − ∫ f ( x ) dx + ∫ f ( x ) dx =
4
A=∫
1  2   2  
2 2 −2 −1 2
3π
1
=  
= sin 2 x   −  −  = (x − x − 2 ) dx − ∫ (x − x − 2 ) dx + ∫ ( x 2 − x − 2 ) dx
4 −1 2 3
2 −
3π
2  2   2   =∫ 2 2
−2 −1
4
  2
−1 2 3
12 2  x3 x 2   x3 x2   x3 x 2 
=  − =0 =  − − 2x −  − − 2x +  − − 2x
2 4 4 3 2  −2  3 2  −1  3 2 2
′  1 1   8 4  8 4 
ln 2 ( e + 1) =  − − + 2 −  − − + 4 −  − − 4 +
x
ex
dx =  ln ( e x + 1)  =
ln 2 ln 2
46.12. ∫ 0 e +1
x
dx = ∫0 e +1
x 0
 3 2   3 2  3 2 
 1 1   9  8  49
= ln ( eln 2 + 1) − ln ( e 0 + 1) = ln ( 2 + 1) − ln ( 2 ) = + − + + 2 + 9 − − 6 −  − 2 − 4 =
 3 2   2  3  6
3 π π π π
= ln ( 3) − ln ( 2 ) = ln   sin x − sin x
dx = − ln ( cos x )  4 π
2 50.1. ∫−
4
π
4
tan x = ∫ 4π
− cos x
4
dx = − ∫ 4π
−
4 cos x
−
4
1 3 1 3 −2 x
f ( x ) dx = ∫ e dx =
3 − 0 ∫0
47.1. m =   π    π   2  2
3 0 = − ln  cos    + ln  cos  −   = − ln   + ln   = 0
  
4   4   2   2 
1  1 3 1 1
= ×  −  × ∫ −2e −2 x dx = −  e −2 x  = − ( e −6 − e0 )
3
3  2 0 6 0 6 50.2. A área pedida é dada por:

π π
  π 
1 1  1 1  1  e 6 − 1  e6 − 1 A = 2 ∫ 4 tan x dx = −2 ln ( cos x )  04 = −2ln  cos    + 2ln ( cos 0 )
= −  6 − 1 =  1 − 6  =  6  = 6
0
  4 
6 e  6  e  6  e  6e 2
1 1  2  2 
f ( x ) dx = ∫ ( x 2 + 3x − 1) dx = = −2ln   + 2ln1 = ln  2  + 0 = ln 2
1
47.2. m =
1− 0 ∫0 0  2 
 x3 3x 2  1 3 5
1 A área pedida é igual a ln 2 u.a..
= + − x = + −1 = ln x ln 2 x ln x − ln 2 x
 3 2 0 3 2 6 51.1. f ( x ) = g ( x ) ⇔ = ⇔ =0⇔
x x x
1 e −1 e −1 x
47.3. m = ∫ f ( x ) dx = ∫1 x 2 + 1 dx =
e −1 −1 1
⇔ ln x − ln 2 x = 0 ∧ x > 0 ⇔ ln x (1 − ln x ) = 0 ∧ x > 0
1 1 e −1 2 x ⇔ ( ln x = 0 ∨ ln x = 1) ∧ x > 0 ⇔ x = 1 ∨ x = e
= × ∫ dx =
e −1 −1 2 1 x +1
2 ln1 ln e 1
f (1) = g (1) = = 0 e f ( e) = g ( e) = =
1 e e
 ln ( x 2 + 1) 
e −1
ln ( e ) − ln 2 Os gráficos de f e g intersetam-se nos pontos de
=  = =
 2 e − 1 − 2  2 e −1 − 2  1
1 coordenadas (1, 0 ) e  e,  .
 e
1 − ln 2 (1 − ln 2 ) ( 2 e −1 + 2 ) 51.2. D f = Dg = ℝ +
= = =
2 e −1 − 2 (2 )(
e −1 − 2 2 e −1 + 2 ) f ( x ) − g ( x ) = ln x − ln 2 x = ln x (1 − ln x )
=
2 (1 − ln 2 ) ( e −1 +1 ) = (1 − ln 2) ( e −1 +1 ) x
ln x
0
–
1
0 +
e
+ +
4e − 4 − 4 2e − 4 1 – ln x + + + 0 –
f–g – 0 + 0 –
Pág. 108 O gráfico de f está “acima” do gráfico de g em ]1, e[ e o gráfico

48. Interseção do gráfico de f com a reta de equação y = x + 1. de g está “acima” do gráfico de f em ]0, 1[ e em ]e, + [.
x3 − 3x 2 + 4 = x + 1 ⇔ 51.3. A medida da área pedida é dada por:
P ( x ) = x3 − 3 x 2 − x + 3
⇔ x3 − 3x 2 − x + 3 = 0 ⇔ e  ln x ln 2 x 
P(−1) = P (1) = 0
A = ∫ ( f ( x ) − g ( x ) ) dx = ∫ 
e
⇔ ( x + 1)( x − 1)( x − 3) = 0 ⇔ −  dx =
1 –3 –1 3
1 1
 x x 
⇔ x = −1 ∨ x = 1 ∨ x = 3 –1 –1 4 –3 e e
e 1 e1  ln 2 x   ln 3 x 
1 –4 3 0 =∫ ln x dx − ∫ ln 2 x dx =   −  =
1 1 –3 1 x 1 x  2 1  3 1
1 –3 0
A área pedida é dada por:  ln 2 e ln 2 1   ln 3 e ln 3 1  1 1 1
(( x − 3 x + 4 ) − ( x + 1) dx + ∫ ) ( ( x + 1) − ( x )
− 3 x + 4 ) dx
= − − − = − =
1 3
A=∫ 3 2 3 2
 2 2   3 3  2 3 6
−1 1
(x − 3 x 2 − x + 3 ) dx + ∫ ( − x 3 + 3 x 2 + x − 3 ) dx =
1 3
=∫ 3 1
−1 1
A medida da área pedida é u.a..
6
1 3
x 4
x   x4 2
x2  52.1. f ( x ) = x 2 − 2 ; f ( x ) = 0 ⇔ x 2 − 2 = 0 ⇔ x = ± 2
=  − x3 − + 3x  + − + x3 + − 3x  =
 4 2  −1  4 2 1 O gráfico de f é uma parábola com a concavidade voltada
1 1 1 1  81 9  1 1  para cima que interseta o eixo Ox em x = − 2 e x = 2 .
= − 1 − + 3 −  + 1 − − 3  − + 27 + − 9 −  − + 1 + − 3 
4 2 4 2  4 2  4 2  f ( x ) = 2 ⇔ x 2 − 2 = 2 ⇔ x 2 = 4 ⇔ x = ±2
=8
O gráfico de f e a reta de equação y = 2 intersetam-se nos 52.4. Interseção dos gráficos de f e g :

pontos de abcissa – 2 e 2. f ( x ) = g ( x) ⇔ 2 + x + 1 = 2x2 ⇔
 2 + x + 1 = 2 x ∧ x ≥ −1
2
⇔ ⇔
 2 − x − 1 = 2 x ∧ x < 1
2
2 x − x − 3 = 0 ∧ x ≥ −1
2
⇔ 2 ⇔
2 x + x − 1 ∧ x < 1
 3 
 x = 2 ∨ x = −1 ∧ x ≥ −1
  3
⇔ ⇔ x = −1 ∨ x =
A = ∫  2 − ( x 2 − 2 ) dx = ∫ ( 4 − x 2 )dx =
2 2
−2 −2  1 
 x = ∨ x = −1 ∧ x < −1 2
2  2


 x3  8 8 16 32
= [ 4 x ]−2 −   = 8 + 8 −  +  = 16 − =
2
u.a.
 3  −2 3 3 3 3
52.2. Gráfico de f : é uma parábola com vértice na origem e
concavidade voltada para cima.
Gráfico de g: é uma parábola com a concavidade voltada
para baixo
Interseção dos gráficos de f e g :
f ( x ) = g ( x ) ⇔ x2 = − x2 + 4x ⇔ 2x2 − 4 x = 0 ⇔ 3 3
A = ∫ 2 ( 2 + x + 1 − 2 x 2 ) dx = ∫ 2 ( 3 + x − 2 x 2 ) dx =
⇔ 2x ( x − 2) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2 −1 −1
3
Os gráficos de f e g intersetam-se nos pontos de abcissas 0  x 2 2 x3  9 9 9 
2 1 2
e 2. = 3 x + −  =  + −  −  −3 + +  =
 2 3  −1  2 8 4   2 3
125
= u.a.
24
53.1.
A = ∫ ( g ( x ) − f ( x ) ) d x = ∫ ( − x 2 + 4 x − x 2 ) dx =
2
2
0 0
2
 2 x3  3 +1 3+ 2
= ∫ ( 4 − 2 x 2 ) dx =  4 x −
2 5
0
 3 0
 = ∫ f ( x ) dx = A + A
−2 1 2 + A3 =
2
× 2 + 2×3 +
2
×3 =
15 35
 16  8 =4+6+ = u.a.
=  8 −  − ( 0 − 0 ) = u.a. 2 2
 3  3
53.2.
52.3. Interseção dos gráficos de f e g :
f ( x ) = g ( x ) ⇔ 2sin x = sin ( 2 x ) ⇔ 2sin x − sin ( 2 x ) = 0
⇔ 2sin x − 2sin x cos x ⇔ 2sin x (1 − cos x ) ⇔
⇔ sin x = 0 ∨ cos x = 1
Como x ∈ [ 0, π] , x = 0 ∨ x = π
5 2× 2 4× 2 3 + 2
∫ g ( x ) dx = − A + A
−4 1 2 − A3 = −
2
+
2
−
2
×1 =
5 1
= −2 + 4 − = − u.a.
2 2
Pág. 109
54.1. A equação da circunferência de centro O e raio 2 é x2 + y2 = 4.
Como os pontos da semicircunferência têm ordenada não
( f ( x ) − g ( x ) ) dx = ∫ ( 2sin x − sin x ( 2 x ) ) dx =
π π
A=∫
0 0 negativa ( y ≥ 0 ) , tem-se:
π
 1 
=  −2cos x + cos ( 2 x )  = x2 + y2 = 4 ∧ y ≥ 0 ⇔ y2 = 4 − x2 ∧ y ≥ 0 ⇔ y = 4 − x2
 2 0 Logo, a semicircunferência que delimita o círculo é
 1   1 
=  −2 cos π + cos ( 2π )  −  −2cos 0 + cos 0  = definida por f ( x ) = 4 − x 2 .
 2   2  2
1  1
54.2. ∫0
4 − x 2 dx é igual à medida da área de um quarto de
= 2 + −  −2 +  = 4 u.a. circunferência de raio 2.
2  2
2 1
Logo, ∫ 4 − x 2 dx = π × 22 = π
0 4
55.1. Para x > 0 : 1 1

g(x) = 0,08x2 + k ; g’(x) = 0,16x
58.2. ∫ − 3 − x dx = ∫ x − 3 dx = ln x − 3 + c, c ∈ ℝ
f (x) = x ; f ’(x) = 1 x 1
2 x ( x 2 − 1) dx =
−2
O gráfico de f é tangente ao gráfico de f no ponto (x0, x0), 58.3. ∫ f ( x ) dx = ∫ dx =
2∫
(x − 1)
2 2
pois f (x0) = x0. Assim:
 g ′ ( x0 ) = 1 0,16 x0 = 1 1 2
( x − 1) + c = 2 −12 x 2 + c, c ∈ ℝ
−1
 ⇔ ⇔ =
 g ( x 0 ) = f ( x0 ) 0,08 x0 + k = x0

2
2
1 1
 25  25 58.4. ∫ f ( x ) dx = ∫ e3 x +1 dx = ∫ 3e3 x +1 dx = e3 x +1 + c, c ∈ ℝ
 x0 = 4
1 25
  x0 = 4 =
0,16 4
3 3
⇔ 2 ⇔  1 e− x
2
∫ f ( x ) dx = ∫ xe − x dx = − ∫
2 2
k = 25 − 0,08 ×  25  k = 25 58.5. −2 xe − x dx = − + c, c ∈ ℝ
    8
2 2
4 4
 
 1 1 
Portanto, k =
25
.
58.6. ∫ f ( x ) dx = ∫  x − 1 + x + 1  dx = ln x − 1 + ln x + 1 + c
8
55.2. f e g são funções pares. Logo, se para x > 0 os seus = ln ( x − 1)( x + 1) + c = ln x 2 − 1 + c, c ∈ ℝ
 25 25   π 1  π
gráficos se intersetam no ponto  ,  então, para
 4 4 
58.7. ∫ f ( x ) dx = ∫ sin  2 x − 4  dx = 2 ∫ 2sin  2 x − 4  dx =
 25 25  1  π
x < 0 , intersetam-se no ponto  − ,  . = − cos  2 x −  + c, c ∈ ℝ
 4 4  2  4
25
0  25  4 
25  sin 3 x
A=∫  0, 08 x + − ( − x )  dx + ∫0  0, 08 x + − x  dx = ∫ f ( x ) dx = ∫ cos x sin
2 2
25 58.8. + c, c ∈ ℝ
2
x dx =
−
4  8   8  3
25
0
 x x
 0,08 x 3 25
=
x2 
+ x+  +
 0,08 x 3 25 x2  4
+ x−  = 58.9. ∫ f ( x ) dx = ∫  2cos − 3sin  dx =
 3 8 2  − 25  3 8 2 0  2 2
4 1 x 1 x
= 4 ∫ cos dx − 6∫ sin dx =
  25 
3
  −25 2  25 
3
2 2 2 2
 0,08 ×  −     0,08 ×  
= 0 −   4   +  4  +  4  + x x
= 4sin + 6cos + c, c ∈ ℝ
 3  2 3 2 2
2
 25  1 1
59.1. ∫ f ( x ) dx = ∫ xe1− x dx = − ∫ −2 xe1− x dx = − e1− x + c
2 2 2
25 25  4  625 2 2
+ × − −0=
8 4 2 48 1 1− x2
Uma primitiva de f é, por exemplo, − e + c, c ∈ ℝ .
x2 1 3x 2 2
56.1. ∫ f ( x ) dx = ∫ 3 dx = ∫ 3 dx =
x −1 3 x −1
2 2
59.2. ∀x ∈ ℝ + , x > 0 ∧ e1− x > 0 . Logo, ∀x ∈ ℝ + , x e1− x > 0
1 pelo que, ∀x ℝ+, f (x) > 0
= ln x3 − 1 + c, c ∈ ℝ
3 1 1 1 1
59.3. ∫ xe1− x dx = − ∫ −2 xe1− x = − e1− x  = − ( e0 − e1 ) =
1 2 2 2 1
f ( x ) dx = ∫
cos x
dx = ln ( sin x ) + c, c ∈ ℝ 2 0 2 0 2
∫
0
56.2.
sin x 1
2 = ( e − 1)
e x
− 2
56.3. ∫ f ( x ) dx = ∫ 2 dx =  2 ′ 2′ x − 2 x′ 2 2
x −  =
x2
= 2 Como ∀x ∈ ℝ + , xe1− x > 0 , significa que a medida da
 x x
−
2 área da região do plano delimitada pelo gráfico de f , pelo
1 2 −2 e x eixo das abcissas e pelas retas verticais de equações x = 0
= ∫ 2 e x dx = + c, c ∈ ℝ
2 x 2 1
e x = 1 é igual a ( e − 1) u.a. .
e x + e− x 2
56.4. ∫ f ( x ) dx = ∫ x dx = ( e x − e− x )′ =
e − e− x =e x − ( −e− x ) = 60.1. H ′ ( x ) = ( − x − 1) e − x = ( − x − 1)′ e − x + ( − x − 1) ( e − x )′ =
= ln |ex – e–x| + c =
= e x + e− x
1 e2 x − 1 = −e − x + ( − x − 1) × ( −e − x ) = e − x ( −1 + x + 1) = xe − x = h ( x )
= ln e − x + c = ln
x
+ c = ln e − 1 − ln e x + c
2x
e ex Logo, H é uma primitiva em ℝ de h.

= ln |22x – 1| – x + c, c ℝ 60.2. No intervalo [1, 2], h(x) > 0, pois, neste intervalo, x > 0 e
2
x5 e1− x > 0 .
57. ∫ ( x + 3x − 4 x + 1) dx = + x3 − 2 x 2 + x + c, c ∈ ℝ
4 2
Assim, a medida da área pedida é dada por:
5
2 2
A = ∫ h ( x ) dx =  H ( x ) 1 = ( − x − 1) e − x  =
2
25 45
F ( 2) = 0 ⇔ + 2 − 2 × 22 + 2 + c = 0 ⇔ c = −
3 1 1
5 2 2 3 2e − 3
= −3e −2 − ( −2e −1 ) = 2e −1 − 3e −2 = − = 2 u.a.
x5 42 e e2 e
Logo, F ( x ) = + x 3 − 2 x 2 + x − . 2e − 3
5 5
61.1. F ′ ( x ) = ( ax + b ) e x ′ = ( ax + be )2′ e x + ( ax + b ) ( e x )′ =
1 1
58.1. ∫ f ( x ) dx = ∫ dx = ∫ 2 ( 2 x + 1) dx =
−2
( 2 x + 1)
2
2 = ae x + ( ax + b ) e x = e x ( a + ax + b )
1 1 F ′ ( x ) = f ( x ) ⇔ e x ( ax + a + b ) = xe x ⇔
( 2 x + 1) + c = −
−1
= + c, c ∈ ℝ
2 4x + 2 ⇔ a = 1 ∧ a + b = 0 ⇔ a = 1 ∧ b = −1
xe x dx =  F ( x )  0 = ( x − 1) e x  = 0 × e1 − ( −e0 ) = 1
1 1 1 π π
61.2. ∫0 0 • ∫0
2
sin x cos 2 x dx = − ∫ 2 − sin x cos 2 x =
0
 3 ππ 
Avaliação  cos 2 cos3 ( 0 )  1
 cos3 x  2
Pág. 110 = −  = −  = Verdadeira
1  3 0  3 3  3
1. ∫ f ( x ) dx = ∫ sin ( 3 − 2 x ) dx = − 2 ∫ −2sin (3 − 2 x ) dx = π
 π 1  π π
1 1
• ∫ 2
sin  2 x +  dx = ∫ 2 2sin  2 x +  dx =
 4  2  4
= − × ( − cos ( 3 − 2 x ) ) + c = cos ( 3 − 2 x ) + c, c ∈ ℝ
0 0
2 2 π
Resposta: (B) 1  π  2 1 5π π
= − cos  2 x +   = −  cos − cos  =
1 x 1 −2 x 1 2  4 0 2 4 4
∫0 4 − x 2 dx = −∫0 2 4 − x 2 dx = − 4 − x  0 =
2
2.
1 2 2 2
= −  − − = Falsa
=− 3+ 4 =2− 3 2 2 2  2
Resposta: (D) Resposta: (D)
3. • x 2 + x = 0 ⇔ x ( x + 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −1 5 1
+1 ×1
• x 3 + 1 = 0 ⇔ x 3 = −1 ⇔ x = −1 2 1×1 2
1
1 –1 –1
1
1
0 –1
6. ∫ f ( x ) dx = A1 − A2 + A3 = − ×1 + 2 =
Interseção dos gráficos de f e g −2 2 2 2
1 0 –1 0
1 7 1 1 3
= − + = − = −1
x3 + 1 = x 2 + x ⇔ x3 − x 2 − x + 1 = 0 ⇔ 2 4 4 2 2
⇔ ( x − 1) ( x 2 − 1) = 0 ⇔ x = −1 ∨ x = 1
Resposta: (D)
1 2 2
7. • A ( ∆1 ) = ∫ f ( x ) dx − ∫ f ( x ) dx ≠ ∫ f ( x ) dx
( f ( x ) − g ( x ) ) dx = ∫ ( x )
+ 1 − ( x + x ) dx =
1 1
A=∫ 3 2 0 1 0
−1 −1 Falsa
x x x 4
 3 2 1 • Sendo F uma primitiva de f :
(x − x 2 − x + 1) dx =  − − + x  =
1
=∫ 3
A ( ∆1 ) =  F ( x )  0 −  F ( x ) 1 ≠  F ( x )  0
1 2 2
−1
4 3 2  −1
1 1 1  1 1 1  2 4 Falsa
=  − − + 1 −  + − − 1  = − + 2 =
( f ( x ) − ( − x ) ) dx = ∫ ( − x + e + x ) dx =
2 2
4 3 2  4 3 2  3 3 • A( ∆2 ) = ∫ − x +1
1 1
Resposta: (A)
= ∫ e − x +1 dx ≠ ∫ ( −e − x +1 ) dx Falsa
2 2
4. v ( t ) = ∫ a ( t ) dt = ∫ ( 0,5 + 0,02t ) dt = 0,5t + 0,01t 2 + c1 1 1
( f ( x ) − ( − x ) ) dx = ∫
2 2
v(0) = 0 ⇔ c1 = 0 • A( ∆2 ) = ∫ e − x +1 dx =
1 1
Logo, v ( t ) = 0,5t + 0,01t 2 . 1
= − ∫ ( −e − x +1 ) dx = −e −1 + e0 = 1 −
2
v ( 20 ) = 0,5 × 20 + 0,01 × 20 2 = 10 + 4 = 14 1 e
Resposta: (D)
0,5t 2 0,01t 3
s ( t ) = ∫ v ( t ) dt = ∫ ( 0,5t + 0,01t 2 ) dt = + +c
2 3 Pág. 111
s(0) = 0 ⇔ c = 0 cos x cos x 1
∫ 1 − cos 2 x dx = ∫ sin 2 x dx = ∫ cos x sin x dx = − sin x + c, c ∈ ℝ
−2
1 1 3 8.1.
Logo, s ( t ) = t 2 + t .
4 300
 1 
∫ tan x dx = ∫  cos 2 x − 1 dx = tan x − x + c, c ∈ ℝ
2
1 1 380 8.2.
s ( 20 ) = × 20 2 + × 203 =
4 300 3
Resposta: (A) 8.3.
5
∫ ( x + 2)
0
5 x dx = ∫
0
5
( 5 x 3 + 2 5 x dx = )
x 1 2
dx = ∫ 2 x ( x 2 + 1) dx =
2 −2
5. • ∫  5  3
5 5
( x + 1)
2
0 2 2 0
5
3
5  x2   x2  1
= 5 ∫ x dx + 2 5 ∫ x dx = 5   + 2 5  
2 2
 ( x 2 + 1) −1  
2
2 0 0 5 3
1 1  1 1 2    
=   
= −  =− + =  2 0  2 0
2 −1   2 ( x 2 + 1)  10 2 5
 0  0 2 5  5 5 4 5  3 5
= x + x ==
Verdadeira 5  0 3  0
3 2x 3 2x
• ∫ dx = 2 ∫ dx = =
2 5 5 4 5 3 2 3 4 2
5 + 5 = ×5 + ×5 =
1
x +2
2 1
2 x2 + 2 2 3 5 3
( )
3
= 2  x2 + 2  = 2 11 − 3 Verdadeira 100 250
 1 = 50 + =
3 3
ln 2 5 ln 2 3 x 5 ln 2 x
ln 5

∫ 3 ∫0
− t
3e dx =  e3 x  =
x
8.4. 5e3 x dx = 11.2. a) A = ∫ T ( t ) − 85 dx = ∫  100 − 75 × e 10 − 85  dt =
0 3 0 10 10
 
5 3ln x 5  ln 3
 5 35
=
3
(e − e0 ) =  e 2 − 1 = ( 8 − 1) =
3
x
= ∫ 15 dx − 75∫ e
e −
ln 5
10
t
dt = [15t ]10 − 75∫ e
x x −
ln 5
10
t
dt
 3 3 10 10 10
ln 5 ln 5
 2 1 ′
x − t x − t
9.1. f ′( x) =  ∫ =−
1
, f ′ (1) = −
1
=−
1 = 15 x − 150 − 75∫ e 10
= 15 ( x − 10 ) − 75∫ e 10
4  10 10
 x 1+ t  1 + x4 1+1 2
f é crescente em [ 0, + ∞[ .
9.2. Equação da reta tangente:
ln 5
1 2 1 20 −
m = f ′ (1) = − ; f (1) = ∫ dt = 0, 2 b) A ( 20 ) = 15 ( 20 − 10 ) − 75∫ e 10
dt =
2 1 1+ t4 10
20
1 1 1 1 1 7  − ln 5 t 
y − 0, 2 = − ( x − 1) ⇔ y = − x + + ⇔ y = − x +  e 10  e −2 ln 5 − e − ln 5
2 2 2 5 2 10 = 150 − 75   = 150 − 75 × ≈
− ln 5  ln 5
−
 10 10 10
≈ 75,4
Como A(20) < 85, o processo de esterilização não fica
concluído passados 20 minutos.
−3 (1 + e −2 x )′ −3 × ( −2 ) e −2 x
12. f ′( x) = 0 − =− =
(1 + e−2 x ) (1 + e−2 x )
2 2
7 7
×
49
A = 5 10 = 6e −2 x
2 100 =− < 0, ∀x ∈ ℝ
49 (1 + e−2 x )
A medida da área pedida é igual a u.a..
100 Como f ′ ( x ) < 0, ∀x ∈ ℝ , f é estritamente decrescente.
10.1. a) a ( t ) = −4 m/s 2 , s ( 0 ) = 1 , v ( 0 ) = 1 3
f ( 2) = 3 − ≈ 0,05
v ( t ) = ∫ a ( t ) dt = ∫ −4 dt = −4t + c 1 + e −4
v ( 0) = 1 ⇔ c = 1
ln ( 2 ) ≈ 0,35
Logo, v ( t ) = −4t + 1 f é estritamente decrescente e f ( 2 ) < ln ( 2 ) . Logo:
b) s ( t ) = ∫ v ( t ) dt = ∫ ( −4t + 1) dt = −2t 2 + t + c f ( x ) ≤ ln 2 , ∀x ∈ [ 2, 4]
s ( 0) = 1 ⇔ c = 1 ( )
4 4 4
A = ∫ ln 2 − f ( x ) dx = ∫ ln 2 dx − ∫ f ( x ) dx =
2 2 2
Logo, s ( t ) = −2t 2 + t + 1
= ln 2 [ x ]2 −  F ( x )  2 = 2ln 2 − ( F ( 4 ) − F ( 2 ) ) =
4 4
−1 ± 1 + 8
10.2. a) s ( t ) = 0 ⇔ −2t 2 + t + 1 = 0 ⇔ t = ⇔  3 3 
−4 = 2 ln 2 −  − ln (1 + e −8 ) + ln (1 + e −4 )  =
1  2 2 
⇔ t = 1∨ t = − 3 3
2 = 2 ln 2 + ln (1 + e ) − ln (1 + e ) ≈ 0,7
−8 −4
v (1) = −4 × 1 + 3 = −3 2 2
A medida da área pedida é aproximadamente igual a 0,7 u.a..
O ponto material passa na origem do referencial no
instante t = 1 s com uma velocidade de – 3 m/s. Avaliação global
b) s′ ( t ) = ( −2t 2 + t + 1)′ = −4t + 1 Pág. 112
e
e ln x e1  ln x  e
′
2
1
s′ ( t ) = 0 ⇔ −4t + 1 = 0 ⇔ t =
⇔ t = 0, 25 1. • ∫ dx = ∫ ln x dx =   = ∫1 ( ln x ) dx =
4
1 x 1 x
 2 1
O ponto muda o sentido do deslocamento no instante e
 ln 2 x  ln 2 e ln 2 1 1
t = 0,25 s. =  = − = Falsa
c) s ( 0, 25 ) = −2 × 0, 252 + 0, 25 + 1 = 1,125  2 1 2 2 2
+∞ 1
t 0 0,25 e2 1 e2 e2
s' + 0 – • ∫ dx = ∫ x dx = ln ( ln x )  e =
e x ln x e ln x
s ր ց
Máx. = ln ( ln e 2 ) − ln ( ln e ) = ln 2 − ln1 = ln 2 Verdadeira
A distância máxima à origem foi de 1,125 m e foi π π
1 π π
atingida no instante t = 0,25 s. • ∫ π
3
2
dx = [ tan x ] π3 = tan   − tan   = 3 − 1
−
ln 5
t −
ln 5
t 15
cos x
4 4 3 4
11.1. T ( t ) > 85 ⇔ 100 − 75e 10
> 85 ⇔ e 10
< Falsa
75
ln 5 1 ln 5 • F ′ ( x ) = ( x ln x )′ = x′ ln x + x ( ln x )′ =
⇔− t < ln   ⇔ − t < − ln 5 ⇔ t > 10
10 5 10 1
= ln x + x × = ln x + 1 Falsa
O processo de esterilização inicia-se 10 minutos após a x
embalagem ser colocada no forno. Resposta: (B)
2 1 2
2. • ∫ x − 1 dx = ∫ ( − x + 1) dx + ∫ ( x − 1) dx = 
F ( x ) = ∫  −2 x + 1 −
8 
0 0 1 7.  dx =
1 2
 x − 4
 x2   x2  = − x 2 + x − 8ln x − 4 + c, c ∈ ℝ
= − + x  +  − x  =
 2 0  2 1 x>4
= − x 2 + x − 8ln ( x − 4 ) + c, c ∈ ℝ
 1  1 
=  − + 1 − 0  + ( 2 − 2 ) −  − 1 = 1 Falsa Resposta: (C)
 2  2  2
• No intervalo [– 4, – 1], tem-se que x3 < 0 e ex > 0. 8. • ∫ f ( x ) dx > 0 , pois f ( x ) ≥ 0 em [ 0, 2] .
0
−1
Logo, ∀x ∈ [ −4, − 1] , x e < 0 , pelo que 3 x
∫ x e <0
3 x
Ficam excluídas as hipóteses (A) e (D)
−4
• Como se pode observar no gráfico seguinte. a medida
Falsa
3 1 3 3 da área delimitada pelo gráfico de f , pelo eixo das
∫ e1+ x dx + ∫ e1+ x dx = ∫ e1+ x − ∫ e1+ x dx = 0
2 2 2 2
• abcissas e pelas vertas verticais x = 0 e x = 1 é inferior
1 3 1 1
Verdadeira a 2 u.a. .
• No intervalo [0, 1], tem-se que x 2 ≤ x .
1 1
Logo, x 2 e x ≤ xe x e, portanto, ∫ 0
x 2e x dx ≤ ∫ xe x dx
0
Falsa
Resposta: (C)
3. • No intervalo [0, α], α > 0 , a função f é positiva.
Logo, I(α) é um número positivo.
Verdadeira Logo, fica excluída a resposta (C).
α e
x Resposta: (B)
dx = ln (1 + e x )  =
α
• J (α ) = ∫ 9. Resposta: (B)
0 1 + ex 0
1
 1 + eα  10. A : (1 − ln x )′ = −
= ln (1 + eα ) − ln (1 + 1) = ln  
x
 2   1
B: (x − x 2 ln x )′ = 2 x −  2 x ln x + x 2 ×  =
2
Verdadeira  x
α 1 + e − (1 + e ) + 1
x x
α 1 = 2 x − x − 2 x ln x = x − 2 x ln x
• K (α ) = ∫ d x = ∫0 dx =
0 1 + ex 1 + ex
5 1 ′ 5 1 1
1+ e e 
x x
 e  2
x C :  x 2 − x 2 ln x  = × 2 x −  2 x ln x + x 2 ×  =
=∫  − dx = ∫ 1 − dx  4 2  4 2  x
x  x 
1+ e 1+ e   1+ e 
x 0
5 x
Verdadeira = x − x ln x − = 2 x − x ln x
2 2
• ( ′
f ′ ( x ) = e − x ln (1 + e x ) = )  1
D : ( x 2 − x ln x )′ = 2 x − 1ln x + x ×  = 2 x − 1 − ln x
 x
′
= ( e − x )′ ln (1 + e x ) + e − x ln (1 + e x ) = ( ) Resposta: (C)
1
= −e ln (1 + e ) + e ×
−x e x
= −e − x ln (1 + e − x ) +
−x 1 −x 11. ∫ f ( x ) dx
0
é igual à medida da área da região do plano
1 + ex 1 + ex delimitada pelo gráfico de f , pelo eixo das abcissas e pelas
 1  retas verticais de equação x = 0 e x = 1.
f ( x ) + f ′ ( x ) = e ln (1 + e ) +  −e − x ln (1 + e − x ) +
−x x
 A medida dessa área é maior do que 0,25 e menor que 2.
 1 + ex 
Como:
1 • e–2 0,72
=
1 + ex 1
Falsa • = 0, 25
4
Resposta: (D)
1 1
0
• ln   ≈ −0,69
4. Como a função f é ímpar, ∫ f ( x ) dx = − 2
−3
e, portanto:
2
3 0 1 1 3 De entre os valores
∫ f ( x ) dx = ∫ f ( x ) dx + ∫ f ( x ) dx = − 2 + 2 = 0
−3 −3 0
apresentados, a medida da área
pedida apenas pode ser –2.
Resposta: (A) Resposta: (A)
( x + 1)′ 5
5. f ( x ) = F ′ ( x ) = ( 5ln ( x + 1) + 3)′ = 5 × +0= Pág. 114
x +1 x +1
Resposta: (C) e − 3e
2x
e x
e 2x x
12.1. ∫ ex
dx = ∫ x dx − 3∫ x dx =
e e
Pág. 113 = ∫ e x dx − 3∫ 1 dx = e x − 3 x + c, c ∈ ℝ
2x − x + 3 
2
3
F ( x ) = ∫ f ( x ) dx = ∫ dx = ∫  2 x − 1 +  dx =
6.
(x − 3)  x4 6x2 9 
2 2
x  x x4 − 6x2 + 9
12.2. ∫ dx = ∫ dx = ∫  1 − 1 + 1  dx
= x 2 − x + 3ln x + c, c ∈ ℝ x
1
 2 
x 2
x x2 x2 
F (1) = 1 ⇔ 1 − 1 + 3ln 1 + c = 1 ⇔ c = 1
2 9 5 1
 7 3
− 
1
x 2 6x 2 9x 2
Resposta: (D) = ∫  x 2 − 6 x 2 + 9 x 2  dx = − + +c =
  9 5 1
2 2 2
2 x9 12 x5
= − + 18 x + c, c ∈ℝ
9 5
−x
π  x  x 1 π  x  x 1 1 1 e
12.3.
0∫ cos   sin   dx = ∫ 2cos   sin   dx =
   
2 2 2 0
2 2
15.1. u0 + u1 = ∫
0 1+ e − x
dx + ∫
0 1 + e− x
dx =
1 π 1 1 1 1 e− x  1 + e− x
= ∫ sin x dx = [ − cos x ]0 = − ( cos π − cos 0 )
π 1 1
2 0 2 2
=∫ 
0 1 + e− x

+
1 + e− x
 dx =

∫ 1+ e
0 −x
dx = ∫ 1 dx =
0
1
= − ( −1 − 1) = 1 = [ x ]0 = 1 − 0 = 1
1
2
 
1 e− x  (1 + e− x )′ 
dx =  − ln (1 + e − x ) 
1 1 1
e2 1 e2 e2 15.2. u1 = ∫ dx = − ∫  −
12.4. ∫ 3 dx = ∫ 3 x dx = ln ( ln x )  e3 = 0 1 + e− x 0 1 + e− x  0
 
e x ln x e ln x
2
= ln ( ln e 2 ) − ln ( ln e3 ) = ln 2 − ln 3 = ln    1
= − ln (1 + e −1 ) + ln (1 + e0 ) = ln 2 − ln 1 + 
3  e
13.1. f ′ ( x ) = ( 6 x − x 2 )′ = 6 − 2 x  e +1
= ln 2 − ln   = ln 2 − ( ln ( e + 1) − ln e )
 e 
f ′ ( 4 ) = 6 − 2 × 4 = 6 − 8 = −2
 2 
f ( 4 ) = 6 × 4 − 16 = 8 = ln 2 + 1 − ln ( e + 1) = 1 + ln  
 e+ 1 
y − 8 = −2 ( x − 4 ) ⇔ y = −2 x + 8 + 8 ⇔ y = −2 x + 16 Como u0 + u1 = 1 , tem-se:
Logo, a reta r é tangente ao gráfico de f no ponto P(4, 8).   2   2   e+ 1 
u0 = 1 − u1 = 1 − 1 + ln    = − ln   = ln  
13.2. Interseção da reta com o eixo das abcissas   e + 1    e + 1   2 
e − nx
−2 x + 16 = 0 ⇔ −2 x = −16 ⇔ x = 8 15.3. a) Seja n ℕ . Para todo o real x ∈ [ 0, 1] , ≥0
1 + e− x
Interseção do gráfico de f com o eixo das abcissas
1e − nx
6x − x = 0 ⇔ x (6 − x) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 6
2 Logo, ∫0 1 + e− x dx ≥ 0 .
e( )
− n +1 x − nx
1 e
( )
1
A = ∫ −2 x + 16 − ( 6 x − x 2 ) dx + ∫ ( −2 x + 16 ) dx = b) un +1 + un = ∫ dx + ∫
6 8
−
dx =
0 6 0 1+ e x 0 1 + e− x
= ∫ ( x − 8 x + 16 ) dx + 2 ∫ ( − x + 8) dx = e − nx ( e − x + 1)
6 8
− ( n +1) x
1 e 
2
e − nx 1
0 6 =∫ 
0  1 + e− x
+
1 + e− x
 dx = ∫ 0 1 + e− x
dx =
 x3   x2 
6 8
 
=  − 4 x 2 + 16 x  + 2  − + 8 x  = 1
 3 0  2 6
1 1 1  1  e− n 1
= ∫ e − nx dx = − ∫ −ne − nx dx =  − e − nx  = − + =
216
0 n 0  n 0 n n
= − 144 + 96 + 2 ( −32 + 64 + 18 − 48 ) = 28
3 1 − e−n
=
A medida da área pedida é igual a 28 u.a. . n
14. 2sin x = −1 ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔ c) Seja n ℕ .
1 1 − e− n
⇔ sin x = − ∧ x ∈ [ 0 , 2π ] ⇔ Vimos em b) que un +1 + un = e, por outro lado
2 n
π π 7π 11π que, un +1 ≥ 0 .
⇔ x = π + ∨ x = 2π − ⇔ x = ∨x=
6 6 6 6 1 − e− n 1 − e− n
Logo, un +1 + un ≥ un ⇔ ≥ un ⇔ un ≤
n n
1 − e− n
15.4. Para n ℕ , tem-se 0 ≤ un ≤ .
n
1 − e−n 1 − 0
Então, lim 0 = 0 ; lim = =0
n +∞
7π Pelo teorema das sucessões enquadradas, lim un = 0.
2π
A = ∫ 6 ( 2sin x − ( −1) ) dx + ∫11π ( 2sin x − (−1) ) dx = 1 1 x +1− x 1
0 16.1. f ( x ) = − = =
6
x x + 1 x ( x + 1) x ( x + 1)
7π
2π
=∫ 6
(1 + 2sin x ) dx + ∫11π (1 + 2sin x ) dx 1 1 
0
6
16.2. ∫ f ( x ) dx = ∫  x − x + 1  dx = ln x − ln x + 1 + c =
7π
= [ x − 2cos x ]06 + [ x − 2cos x ]11π =
2π
x
= ln + c, c ∈ ℝ
6
x +1
 7π   11π 
= + 3 − 0 + 2  −  2π − 2 − + 3 = Pág. 115
 6   6  1 2
e x
ln  x 
4π 4π + 6 3 ex ln t ex 1  ln 2 t  ln 2 e x e  =
= +2 3=
3 3
17. ∫ex
1
t
dt = ∫ 1 dt = 
ex t  2 1
 =
2
−
2
ex
4π + 6 3
A medida da área pedida é igual a
3
u.a.
=
( ln e ) − ( ln e )
x 2 −x 2
=
x2 − ( −x )
2
=
x2 − x2
=0
2 2 2
18.1. • f (100 ) = 100 ⇔ 100e100 a + b = 100 ⇔ e100 a + b = 1 ⇔ 18.5. f ( x ) − x = xe0,01x −1 − x = x ( e0,01 x −1 − 1)

⇔ 100a + b = ln1 ⇔ 100a + b = 0 f ( x ) − x > 0 ⇔ x ( e0,01 x −1 ) > 0 ⇔ x > 0
1
50 50 −
• f ( 50 ) = ⇔ 50e50 a + b =
⇔ e50 a + b = e 2
⇔ Logo, f (x) > x se x > 0 . Portanto, a medida da área
e e
pedida é dada por:
1
⇔ 50a + b = −
( f ( x ) − x ) dx = ∫
200 200 200
2 A=∫ f ( x ) dx − ∫ x dx =
100 100 100
A solução do sistema é:
100a + b = 0 b = −100a  x2 
200
  = (100 x − 10 000 ) e0,01x −1 
200
−   ≈ 12 183
 1⇔ 1⇔
 2 100
100
50a + b = − 2 50a − 100a = − 2
b = −1 A medida da área pedida é aproximadamente igual a

wwww
  b = −1
⇔ 1⇔ 1 ⇔ 12 183 u.a..
−50a = − 2 a= a = 0,01
 100 1 1 1− x2 e1− x
2
∫ xe dx = − 2∫
2
1− x 1− x 2
Logo, ∀x ∈ ℝ, f ( x ) = xe 0,01x −1 19.1. −2 xe d x = − e + c = − + c, c ∈ ℝ
2 2
19.2. f ( x ) = xe1− x .
2
18.2. Para −100 ≤ x < 0 :

• e0,01x – 1 > 0 Para x ]0, 1] , tem-se:
e1− x
f ( x ) ≤ e1− x ⇔ xe1− x ≤ e1− x ⇔ x ≤
2 2
•x<0 1− x 2
⇔ x ≤ e1− x −1+ x
e
Logo, ∀x ∈ [ −100, 0[ , xe0,01x – 1 < 0 , pelo que x2 − x
⇔ x≤e ⇔ ln x ≤ x − x ⇔ ln x − x 2 + x ≤ 0
2
0 Seja g(x) = ln x – x2 + x.
∫ f ( x) < 0
1 −2 x 2 + x + 1
g′( x ) = − 2x + 1 =
−100
18.3. F(x) = f (x) x x

−1± 1+ 8
−2 x 2 + x +1 = 0 ⇔ x = ⇔
F ′ ( x ) = ( cx + d ) e0,01x −1 ′ = ce0,01x −1 + 0,01( cx + d ) e0,01x −1 2
⇔ x = −2 ∨ x =1
= e0,01x −1 ( 0,01cx + c + 0,01d ) No intervalo ]0, 1[, g’(x) > 0 e, portanto, g é estritamente
Como f (x) = x e0,01x – 1, então: crescente em ]0, 1].
0,01cx + c + 0,01d = x ⇔ 0,01c = 1 ∧ c + 0,01d = 0 ⇔ g (1) = ln1 − 12 + 1 = 0
1 1 Se g é estritamente crescente em ]0, 1] e g(1) = 0 , então

⇔c= ∧ + 0,01d = 0 ⇔ c = 100 ∧ 0,01d = −100
0,01 0,01
g ( x ) ≤ 0, ∀x ∈ ]0, 1] .
⇔ c = 100 ∧ d = −10 000
Logo, ∀x ∈ ]0, 1] , f ( x ) ≤ e1− x
Logo, uma primitiva de f é, por exemplo,
F ( x ) = (100 x − 10 000 ) e0,01x −1 ( ) 1 1
( )
−2 xe1− x dx + ∫ ( −e1− x ) dx =
1 1
19.3. I = ∫ xe1− x − e1− x dx = −
2 ∫0
2 2
0 0
100
1 1
= − e1− x  +  e1− x  = − ( e0 − e1 ) + ( e0 − e1 ) =
100
∫ f ( x ) dx = (100 x − 10 000 ) e0,01x −1 
1 1
18.4. =
0 0
2 0 0 2
10 000 1 1 1− e
= (10 000 − 10 000 ) e11 − ( −10 000e −1 ) = = − (1 − e ) + 1 − e = ( 2 − 1 − 2e + e ) =
e 2 2 2
Significa que o simétrico da medida da área delimitada pelo
gráfico de f, pelo gráfico da função definida por g(x) = e1 – x
1− e
e pelas retas de equações x = 0 e x = 1 é igual a .
2

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1 Cálculo combinatório e probabilidades

Atividade de diagnóstico 1.3. a) Afirmação verdadeira

1 ± 1 + 120 d) Afirmação falsa. 5 é o único elemento de B e {5} ≠ 5 .

B = {5} B \ A = {8, 9, 10}

c) C = { x ∈ ℕ : x é divisor de 12} 2.3. A = {1, 2, 8, 9, 10, 11, 12}

C = {1, 2, 3, 4, 6, 12} B = {1, 2, 3, 4, 5, 11, 12}

d) A ∩ B = {5} = B 2.4. A ∪ B = {1, 2, 3, 4, 5, 8, 9, 10, 11, 12} = A ∩ B

A ∪ B = {−5, − 4, − 3, − 2, − 1, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6} = A 2.5. A ∩ B = {1, 2, 11, 12} = A ∪ B

2.4. A ∩ ( B ∪ C ) = {1, 2, 3, 4, 5, 6} ∩ {3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10}

3.1. A = ]−2, − 1] ∪ ]0, 2] = ( A ∩ B) ∪ ( A ∩ C )

3.2. A ∩ B = {−1} ∪ ]0, 1[

4.2. Por exemplo: x ∈ A ∩ (B ∪ C) ⇔ x ∈ A ∧ x ∈(B ∪ C) ⇔

1. U = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12} 2.1. ( A ∪ B) ∪ A = A ∪ B ∪ A =

= ( A ∩ A) ∪ ( B ∩ A) = 9.1. Entrada Prato Sobremesa

= ( B ∪ B ) ∪ A  ∩ U = Refeições com sopa de peixe e prato de peixe

É possível fazer 18 refeições diferentes.

cinco lugares há cinco maneiras de escolher o ocupante do d)

Pág. 21 16.2. 4 × 5 × 4 × 1 × 4 = 320

Podem ser feitas 320 bandeiras.

17.2. É um número da forma 2a × 3b × 5c em que, para não ser 3 4 3 4

26.  B∪A ∪ B∩A \ A=

um rapaz. Os lugares podem ser ocupados de 9216 4 × 9 × 8 × 7 = 2016

maneiras diferentes. Podem ser escritos 2016 números.

A ⊂ B, # A = 3 e # B = 7 7.2. Ida Volta

11. x ! = 110 ( x − 2 )! ⇔ 12.2. Para n = 0 , temos 20 = 1 > 0 .

⇔ x ( x − 1)( x − 2 )!− 110 ( x − 2 )! = 0 ⇔ Se n ∈ ℕ , 2n é o número de subconjuntos de um

12.1. Um conjunto com n elementos tem, entre os seus

1.2. Cálculo combinatório. Triângulo de Pascal e Binómio de Assim:

Pág. 33 6.3. PIN com os algarismos todos diferentes.

Presidente Tesoureiro Relações públicas 14.1. n A2 = 380 ⇔

4 × 3 × P6 = 12 × 6! = 8640 17.3. 6! = 720 (é o número de maneiras de ordenar os restantes

1.ºA 2.ºA 3.ºA

⇔ 15Cn +3 = 15C7 ⇔ 2 ( nC0 + nC1 + nC2 ) = 1808 ⇔

O maior é 14C7 = 3432 .

⇔ n 2 − n − 1190 = 0 ⇔ 1 × n × n × 1 = 961 ⇔ n 2 = 961 ⇔ n = 31

para p = 2 . 100 100

O inspetor pode planificar a visita de 6 375 600 maneiras.

58. 3 × 10 A7ʹ = 3 × 107 = 30 000 000 Ou 3 × 8 A3 = 1008

É possível formar 156 000 códigos. 3 6 8, 9

Podem-se dispor de 384 maneiras. Um rapaz e quatro raparigas

Disciplinas Podem-se escolher de 25 542 maneiras.

70.4. Reis Outras 72.2. Fruta Outros

= 27 839 970 224 É possível escolher 90 sabores diferentes.

= 633 336 452 960 72.4. Chocolate Caramelo Outros

75. 1 222 334 556 ( n + 9 )( n + 8)

É possível formar 151 200 números. −17 ± 289 + 1232 −17 ± 39

de ser 2, 4 ou 6 que dá origem a duas situações diferentes: ⇔ n = 11 ∨ n = −28

9! 9! ... a+b b+a ...

= 45 360 + 15 120 × 2 = 75 600 Sabemos que:

75.3. Considera-se o par 46 como um só algarismo: a = 11 440 a = 11 440

75.4. Considera-se duas vezes o par 23 como dois algarismos

onde são selecionados dois: −6 + 3 p = 0 ⇔ 3 p = 6 ⇔ p = 2

1.º caso: 1 50 49 48 Há 51−3 = 48 cartas que não são reis) Ou

É possível formar 360 360 sequências.

Podem ser formados 720 conjuntos. Podem expor-se de 3360 maneiras.

Logo, há 3360 − 840 = 2520 sequências em que o

91.2. Elementos de A em que não figura o 1 nem o 2: 1 × n × n × 1 = 1024 ⇔

1.º A 2.º A 3.º A 4.º A 5.º A ⇔ n 2 = 1024 ⇔

9 × 8 × 7 × 6 × 1 + 8 × 8 × 7 × 6 × 5 = 16 464 Resposta: (D)

Posição das letras D Escolha de lugares para os zeros

Pág. 71 Escolha ordenada das vogais

Escolha ordenada de cinco algarismos Algarismo par (2, 4, 6 ou 8)

diferentes para os restantes cinco lugares • o 1.º algarismo é ímpar