1 Lógica e teoria dos conjuntos

1.1. Introdução à lógica bivalente 5.1. x2 ≥ 0 ⇔ x ∈ ℝ

Condição universal
Pág. 10
5.2. x 2 > 0 ⇔ x ≠ 0
Atividade de diagnóstico
S = ℝ \ {0} . Condição possível
1
1.1. ∉ℕ 1.2. 2,5 ∉ ℤ 1.3. −5 ∈ ℚ
2 5.3. x 2 < 0 ⇔ x ∈∅
π Condição impossível
1.4. 2 ∉ℚ 1.5. −π ∈ ℝ 1.6. ∉ℚ
2 5.4. x2 ≤ 0 ⇔ x = 0
1.7. 2 ∈ ℤ+ 1.8. 0 ∈ ℤ +0 S = {0} . Condição possível
x −1 5.5. x ≥ 0 ⇔ x∈ℝ
2.1. 1− =5⇔
( 3) 3 ( 3)
Condição universal
⇔ 3 − x + 1 = 15 ⇔
5.6. x ≤0⇔ x=0
⇔ − x = 15 − 4
⇔ x = −11 S = {0} . Condição possível
S = {−11} 5.7. x − 3 < 5 ⇔ x − 3 < 5 ∧ x − 3 > −5 ⇔
x −1 ⇔ x < 8 ∧ x > −2
2.2. 3− − 2 ( x + 1) = 0 ⇔
( 3) 3 ( 3) S = ]−2 , 8[ . Condição possível
⇔ 9 − x +1 − 6x − 6 = 0 ⇔ 5.8. x −3 ≤ 0 ⇔ x −3 = 0 ⇔ x = 3
⇔ − x − 6x = 6 −1 − 9 ⇔
S = {3} . Condição possível
⇔ −7 x = −4
4
⇔x= Pág. 11
7
6.1.
4
S= 
7 
x − 1 3x − 2 1
2.3. 1− − = ⇔
(12) 2 3 12
(6) (4) (1)
A ∪ B = ]− ∞ , 2 ]
⇔ 12 − 6 x + 6 − 12 x + 8 = 1 ⇔
6.2. Pela questão 6.1.: A ∩ B = ]− ∞ , 0]
⇔ −6 x − 12 x = 1 − 26 ⇔
25 6.3. A ∩ C = {2}
⇔ −18 x = −25 ⇔ x =
18 6.4.
 25 
S= 
 18 
x−2
3.1. = 6 ⇔ x − 2 = 18 ⇔ x = 20 C ∩ D = [ 2 , 5[
3
Equação possível determinada em ℚ , ℤ e ℕ 6.5.
x −1
3.2. 2 − = 5 ⇔ 6 − x + 1 = 15 ⇔
3
⇔ − x = 15 − 7 ⇔ x = −8
Equação possível determinada em ℚ e ℤ e impossível em
( A ∪ B ) ∪ D = ]− ∞ , 5[
ℕ
6.6.
3.3. x− 2 =0⇔ x = 2
Equação impossível em ℕ , em ℤ e em ℚ

( 3)
2
+x
3.4. = 0 ⇔ 3 + x = 0 ⇔ x = −3 A ∩ ( B ∪ C ) = ]−∞ , 0] ∪ {2}
2
1
Equação possível determinada em ℚ e ℤ e impossível em 7.1. − x<0⇔ x>0
2
ℕ
S = ]0 , + ∞[
4.1. x = 5 ⇔ x = −5 ∨ x = 5
x −1 x −1
S = {−5 , 5} 7.2. 1 − >1⇔ − >0⇔
3 3
4.2. x − 1 = 5 ⇔ x − 1 = 5 ∨ x − 1 = −5 ⇔ x = 6 ∨ x = −4 ⇔ − x + 1 > 0 ⇔ − x > −1 ⇔ x < 1
S = {−4 , 6} S = ]− ∞ , 1[
1 7.3. −2 x − 3 ( x − 1) ≤ 0 ⇔ −2 x − 3 x + 3 ≤ 0 ⇔
4.3. 2x −1 = 0 ⇔ 2x −1 = 0 ⇔ x =
2 3 3 
⇔ −5 x ≤ −3 ⇔ x ≥ S =  , + ∞
1  5 5 
S= 
2
 1.1. Introdução à lógica bivalente

x −1 1 1
7.4. − − 3 ( x − 2) < − ⇔ 8.4. x = 2 x2 ⇔ x = 4x2 ⇔ 4 x2 − x = 0 ⇔
3 (6) 2 2 ( 2)
( 2) ( 3)
⇔ x ( 4 x − 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ 4 x − 1 = 0 ⇔
⇔ −2 x + 2 − 18 x + 36 < −3 ⇔
1
⇔ −20 x < −3 − 38 ⇔ ⇔ x = 0∨ x =
4
⇔ −20 x < −41 ⇔
 1
41 S = 0 , 
⇔x>  4
20
5
 41  8.5. 3x 2 = − x ⇔ 6 x 2 + 5 x = 0 ⇔
S =  , + ∞ 2
 20 
⇔ x ( 6 x + 5) = 0 ⇔ x = 0 ∨ 6 x + 5 = 0 ⇔
x −1
7.5. 2− − 2 ( x + 1) > − 1 ⇔
( 3) 3 ( 3) ( 3) 5  5 
⇔ x = 0∨ x = − S = − , 0
⇔ 6 − x + 1 − 6 x − 6 > −3 ⇔ 6  6 
⇔ −7 x > −3 − 1 ⇔ 8.6. x 2 = 4 ⇔ x = −2 ∨ x = 2 S = {−2 , 2}
4 8.7. x2 = 5 ⇔ x = − 5 ∨ x = 5
⇔ x<

 4
7
{
S= − 5, 5 }
S = − ∞ ,  8.8. 2 x = 18 ⇔ x = 9 ⇔ x = −3 ∨ x = 3
2 2
 7
x−3 S = {−3 , 3}
7.6. 3− > 3 ( x − 1) ⇔
( 2) 2 ( 2) 8 ± 64 − 28
8.9. x2 − 8x + 7 = 0 ⇔ x = ⇔
⇔ 6 − x + 3 > 6x − 6 ⇔ 2
⇔ − x − 6 x > −6 − 9 ⇔ 8± 6
⇔x= ⇔ x = 1∨ x = 7 S = {1 , 7}
⇔ −7 x > −15 ⇔ 2
15
⇔ x< Pág. 14
7
 15  1. A: “1 + 3 > 7” é uma proposição falsa.
S = − ∞ ,  C: “Um dado cúbico tem seis faces.” é uma proposição
 7
4− x 1 verdadeira.
7.7. x− ≤− E: “A Torre de Pisa está inclinada.” é uma proposição
−2 3
4− x 1 verdadeira.
⇔ x+ ≤− ⇔ 2.1. “ π = 3,1416 ” é uma proposição falsa porque a dízima de π
2 3
⇔ 6 x + 12 − 3x ≤ −2 ⇔ é infinita.
⇔ 3 x ≤ −2 − 12 ⇔ 2.2. 8 12 = 8 × 4 × 3 = 8 × 2 3 = 16 3
⇔ 3 x ≤ −14 ⇔ A proposição dada é verdadeira.
14 2.3. O comprimento da hipotenusa de um triângulo retângulo é
⇔ x≤−
3 maior do que qualquer um dos comprimentos dos catetos.
 14  A proposição dada é falsa.
S =  −∞ , − 
 3 2.4. 0,09 = 0,3 e 0,3 ∈ ℚ
 1 0,09 ∈ ℚ , logo é uma proposição verdadeira.
8.1.  x −  ( x − 3) = 0 ⇔
 2
1 Pág. 15
⇔ x− = 0∨ x−3= 0⇔
2 3. Por exemplo:
1 3.1. p ⇔ r . A proposição p é verdadeira e a proposição r é falsa.
⇔ x= ∨x=3
2 Logo, p ⇔ r é falsa.
1  3.2. p ⇔ q . As proposições p e q são verdadeiras.
S =  , 3
2  Logo, p ⇔ q é verdadeira.
8.2. x ( x − 2 )( x + 5 ) = 0 ⇔
4. p: 0,(6) × 2 = 0,666 66 … × 2 = 1,333 33… = 1,(3)
⇔ x = 0∨ x−2 = 0∨ x+5 = 0 ⇔ p é falsa.
⇔ x = 0 ∨ x = 2 ∨ x = −5 q: 1020 − 5 ×1019 = 10 ×1019 − 5 ×1019 = (10 − 5 ) × 1019
S = {−5 , 0 , 2} = 5 ×1019
8.3. x =x⇔
2
q é verdadeira.
⇔ x2 − x = 0 ⇔ r: ( −5,7 )
−105
∈ ℝ + porque 105 é par.
⇔ x ( x − 1) = 0 ⇔
r é falsa.
⇔ x = 0 ∨ x −1 = 0 ⇔
s: m.d.c. (72 , 108) = 36; s é verdadeira
⇔ x = 0∨ x =1 S = {0 , 1} Então, p ⇔ r e q ⇔ s .
 1.1. Introdução à lógica bivalente

Pág. 17 Pág. 23
5.1. A Roda dos Alimentos não dá orientações para uma 12. p: Chove. q: O sol brilha. r: Está calor.
alimentação saudável. Proposição falsa 12.1. q⇒r
5.2. ∼ ( )
2 ≥ 3 ⇔ 2 < 3 . Proposição verdadeira 12.2. p ⇒∼ r
12.3. ∼ r ⇒∼ q
5  5
5.3. ∼  < 1 ⇔ ≥ 1 . Proposição verdadeira 12.4. ( ∼ p ∧ q ) ⇒ r
 2  2
13. Se p ⇒ q é falsa, então p é verdadeira e q é falsa.
 1 7 1 7
5.4. ∼  2 =  ⇔ 2 ≠ . Proposição falsa p⇔V e q⇔F
 3 3 3 3
13.1. ∼ p ∨ q ⇔ ∼ V ∨ F ⇔ F ∨ F ⇔ F
1 1 6 +1 7
2 = 2+ = = Proposição falsa
3 3 3 3
5.5. Não é verdade que todos os pontos de um círculo pertencem
13.2. ( p ∧ q ) ⇔ ( V ∧ F) ⇔ F
à circunferência que o define. Proposição verdadeira Proposição falsa
7  7 13.3. ( p ∧ ∼ q ) ⇔ ( V ∧ ∼ F) ⇔ ( V ∧ V ) ⇔ V
5.6. ∼  > 2, ( 3)  ⇔ ≤ 2, ( 3) . Proposição verdadeira
3  3 Proposição verdadeira
7 6 1 1
= + = 2 + = 2 + 0, ( 3) = 2, ( 3)
13.4. ( p ∨ ∼ q ) ⇔ ( V ∨ ∼ F) ⇔ ( V ∨ V ) ⇔ V
3 3 3 3
Proposição verdadeira
5.7. Não é verdade que todos os triângulos têm dois ângulos 13.5. ( ∼ p ∧ q ) ⇔ ( ∼ V ∧ F ) ⇔ ( F ∧ F ) ⇔ F . Proposição falsa
agudos. Proposição falsa
13.6. ( q ⇒ p ) ⇔ ( F ⇒ V ) ⇔ V . Proposição verdadeira
5.8. Não é verdade que todos os múltiplos de 3 são múltiplos de 6.
Proposição verdadeira 13.7. ( ∼ q ⇒ p ) ⇔ ( ∼ F ⇒ V ) ⇔ ( V ⇒ V ) ⇔ V
Proposição verdadeira
Pág. 19 14.1. a ∨ ∼ a é verdadeiro qualquer que seja a (princípio do
6. p: O número 2 é primo. terceiro excluído).
q: O número 9 é um quadrado perfeito. Então, a ∨ ( a ∨ ∼ a ) é verdadeira pois a ∨ V ⇔ V qualquer
6.1. p ∧ q . Proposição verdadeira porque p e q são verdadeiras.
6.2. p ∧ ∼ q. Proposição falsa porque ∼ q é falsa. que seja a.
14.2. a ∧ ∼ a é falsa qualquer que seja a (princípio de não
6.3. ∼ p ∧ ∼ q . Proposição falsa porque ∼ p e ∼ q são falsas.
contradição). Logo, a ∧ ( a ∧ ∼ a ) é falsa dado que
7.1. 2 = 1,414 ∧ π 2 < 10 é uma proposição falsa porque
a ∧ F ⇔ F qualquer que seja a.
2 = 1, 414 é uma proposição falsa.
−2
14.3. a ∧ ∼ a é falsa qualquer que seja a. Logo, ( a ∧ ∼ a ) ⇒ a é
1
7.2. ∼ ( 5 < 4 ) ∧   > 1 é uma proposição verdadeira porque verdadeira porque se o antecedente é falso, então a
 3
−2
implicação é sempre verdadeira.
1
∼ (5 < 4) ⇔ 5 ≥ 4 é verdadeiro e   > 1 ⇔ 9 > 1 é
 3 Pág. 24
verdadeiro. 15. O losango [ABCD] é um quadrado se e somente se tem as
18 18 diagonais iguais. Proposição verdadeira
7.3. ∉ ℤ ∧ 3,1416 ∈ ℚ é falsa, porque ∉ ℤ é falsa dado 16. Se ∼ p ∨ q é uma proposição falsa, então as proposições
2 2
∼ p e q são ambas falsas, ou seja, a proposição p é
18 18
que = = 9 = 3∈ ℤ . verdadeira e a proposição q é falsa.
2 2
16.1. ∼ p é falsa e q é falsa. Logo, a proposição ∼ p ⇔ q é
Pág. 21 verdadeira porque as proposições ∼ p e q têm o mesmo
8. Se p ∧ q é uma proposição verdadeira, então valor lógico.
p⇔V e q⇔V. 16.2. p é verdadeira e q é falsa. Logo, p ⇒ q é falsa, p é
8.1. p ∨ q ⇔ V ∨ V ⇔ V Proposição verdadeira verdadeira e ∼ q é verdadeira. Assim, p ∧ ∼ q é verdadeira.
8.2. ∼ p ∨ q ⇔ ∼ V ∨ V ⇔ F ∨ V ⇔ V Proposição verdadeira Portanto, ( p ⇒ q ) ⇔ ( p ∧ ∼ q ) é uma proposição falsa.
8.3. ∼ p ∨ ∼ q ⇔ F ∨ F ⇔ F Proposição falsa
9. Se p ∨ q é verdadeira qualquer que seja q, então p é Pág. 26
verdadeira ( p ⇔ V ) . Se p fosse uma proposição falsa, 17.

poderia ser falsa se q fosse uma proposição falsa. p q p∨q q∨ p

10. p e ∼ p têm valores lógicos contrários, ou seja, se p é V V V V
verdadeira, ∼ p é falsa e se p é falsa, ∼ p é verdadeira. V F V V
Logo, p ∧ ∼ p é falsa (princípio de não contradição). F V V V
F F F F
11. Pelo princípio do terceiro excluído p ∨ ∼ p ⇔ V , logo
↑ ↑
∼ ( p ∨ ∼ p) ⇔ F . p∨q ⇔ q∨ p
 1.1. Introdução à lógica bivalente

18. Pág. 30
23.1.
p q r p∧q q∧r ( p ∧ q) ∧ r p ∧ (q ∧ r ) ∼ (p ⇔ q) ⇔ (p ∧ ∼ q) ∨ (q ∧ ∼ p)
V V V V V V V F V V V (V F F) F (V F F)
V V F V F F F V V F F (V V V) V (F F F)
V F F V (F F F) V (V V V)
V F V F F F F
F F V F (F F V) F (F F V)
V F F F F F F ↑ ↑
F V V F V F F
∼ ( p ⇔ q) ⇔ ( p ∧ ∼ q) ∨ (q ∧ ∼ p)
F V F F F F F
F F V F F F F 23.2.
F F F F F F F (p ⇔ q) ⇔ (∼ p ⇔ ∼ q)
↑ ↑ (V V V) V (F V F)
( p ∧ q) ∧ r ⇔ p ∧ (q ∧ r ) (V F F) V (F F V)
(F F V) V (V F F)
19.1. (F V V) V (V V V)

p F p∧F
Pág. 31
V F F 24.1. a ∨ ( ∼ a ∧ b ) ⇔ ( a ∨ ∼ a ) ∧ ( a ∨ b )
F F F
↑ ↑ ⇔ V ∧ ( a ∨ b) V∧ p⇔ p
p∧F⇔F ⇔ a∨b
19.2. 24.2. p ∨ ( p ∧ q ) ⇔
p F p∨F
⇔ ( p ∧ V) ∨ ( p ∧ q) ⇔ p∧V⇔ p
V F V
F F F ⇔ p ∧ (V ∨ q) ⇔ V∨q ⇔ V
↑ ↑ ⇔ p∧V⇔
p∨F⇔ p
⇔p
24.3. ( a ∨ b ) ∧ ( a ∨ ∼ b ) ⇔ a ∨ ( b ∧ ∼ b ) ⇔
Pág. 27
20. ⇔ a∨F⇔
p q r q∧r p∨q p∨r p ∨ (q ∧ r ) ( p ∨ q) ∧ ( p ∨ r) ⇔a
V V V V V V V V
24.4. ( a ⇒ ∼ b ) ⇒ b ⇔ ( p ⇒ q ) ⇔∼ p ∨ q
V V F F V V V V
V F V F V V V V ⇔ ∼ ( a ⇒∼ b ) ∨ b ⇔
V F F F V V V V
F V V V V V V V ⇔∼ ( ∼ a ∨ ∼ b) ∨ b ⇔
F V F F V F F F
F F V F F V F F ⇔ ( a ∧ b) ∨ b ⇔
F F F F F F F F
↑ ↑ ⇔ (b ∧ a ) ∨ (b ∧ V ) ⇔
p ∨ (q ∧ r) ⇔ ( p ∨ q) ∧ ( p ∧ r)
⇔ b ∧ (a ∨ V) ⇔
⇔b∧V⇔
Pág. 28
21. ⇔b
p q ∼p ∼q p∨q ∼ ( p ∨ q) ∼ p ∧∼q 24.5. ( a ⇒ b ) ∧ ( a ∧ b ) ⇔
V V F F V F F ⇔ ( ∼ a ∨ b) ∧ ( a ∧ b) ⇔
V F F V V F F
⇔ ( ∼ a ∨ b ) ∧ a  ∧ b ⇔
F V V F V F F
F F V V F V V ⇔ ( ∼ a ∧ a ) ∨ ( b ∧ a )  ∧ b ⇔
↑ ↑
⇔  F ∨ ( b ∧ a )  ∧ b ⇔
∼ ( p ∨ q) ⇔ ∼ p ∧ ∼ q
⇔ (b ∧ a) ∧ b ⇔
Pág. 29 ⇔ a ∧ (b ∧ b) ⇔
22.
⇔ a ∧b
p q ∼q p⇒q ∼ ( p ⇒ q) p ∧∼q
24.6. ∼ ( ∼ a ⇒ b ) ∨ ( ∼ a ∧ b ) ⇔
V V F V F F
V F V F V V ⇔ ∼  ∼ ( ∼ a ) ∨ b  ∨ ( a ∧ b ) ⇔
F V F V F F ⇔∼ ( a ∨ b ) ∨ ( ∼ a ∧ b) ⇔
F F V V F F
↑ ↑ ⇔ ( ∼ a ∧ ∼ b) ∨ ( ∼ a ∧ b) ⇔
∼ ( p ⇒ q) ⇔ p ∧∼q ⇔∼ a ∧ ( ∼ b ∨ b) ⇔
⇔∼ a ∧ V ⇔
⇔∼ a
 1.1. Introdução à lógica bivalente

25.1.  a ⇒ ( ∼ a ⇒ b )  ∧ b ⇔ 29. p: π é um número irracional (verdadeiro)

2
⇔  ∼ a ∨ ( ∼ a ⇒ b )  ∧ b ⇔ q: é um número racional (verdadeiro)
3
⇔  ∼ a ∨ ( ∼ ( ∼ a ) ∨ b )  ∧ b ⇔ r: 5 é múltiplo de 25 (falso)
⇔  ∼ a ∨ ( a ∨ b )  ∧ b ⇔ Por exemplo:
29.1. p ⇔ q 29.2. p ⇔ r
⇔ ( ∼ a ∨ a ) ∨ b  ∧ b ⇔
30.1. 3 × 7 ≠ 7 × 3 30.2. −4 ∈ℕ
⇔ ( V ∨ b) ∧ b ⇔
30.3. Não é verdade que todos os múltiplos de 3 são número
⇔ V∨b⇔ ímpares.
⇔b 31. Se p é verdadeira:
25.2. ∼ ( ∼ a ⇒ b ) ∨ ( a ∧ b ) ⇔ 31.1. ∼ p é falsa e ∼ ( ∼ p ) ⇔ p é verdadeira.
⇔ ∼  ∼ ( ∼ a ) ∨ b  ∨ ( a ∧ b ) ⇔ 32.1. a ∧ b : Os patos nadam e têm bico.
⇔∼ ( a ∨ b) ∨ ( a ∧ b ) ⇔ 32.2. b ∧ c : Os patos têm bico e comem plantas.
⇔ ( ∼ a ∧ ∼ b) ∨ ( a ∧ b) ⇔ 32.3. ∼ a ∧ b : Os patos não nadam, mas têm bico.
32.4. b ∧ ∼ c : Os patos têm bico e não comem plantas.
⇔ ( ∼ a ∧ ∼ b )  ∧ ( ∼ a ∧ ∼ b ) ∨ b  ⇔ 33.1. p ∧ ∼ q . Proposição falsa
⇔ ( ∼ a ∨ a) ∧ ( ∼ b ∨ a) ∧ ( ∼ a ∨ b) ∧ ( ∼ b ∨ b) ⇔ 33.2. ∼ p ∧ q . Proposição falsa
⇔ V ∧ (b ⇒ a ) ∧ ( a ⇒ b ) ∧ V ⇔ 33.3. ∼ q ∧ ∼ p . Proposição falsa
⇔ ( a ⇒ b ) ∧ (b ⇒ a ) ⇔
Pág. 35
⇔ (a ⇔ b) 34.1. A bicicleta é da Alice ou tem flores. Proposição verdadeira
26.1. ( p ∨ q ) ⇒ q  ∨ p ⇔ 34.2. A bicicleta não é da Alice, mas tem flores. Proposição falsa
35. Se ∼ p ∧ q é verdadeira então ∼ p e q são proposições
⇔  ∼ ( p ∨ q ) ∨ q  ∨ p ⇔
verdadeiras. Logo, p é falsa e q é verdadeira.
⇔∼ ( p ∨ q ) ∨ ( q ∨ p ) ⇔ 35.1. p ∨ ∼ q ⇔ F ∨ F ⇔ F
⇔∼ ( p ∨ q ) ∨ ( p ∨ q ) ⇔ ∼a∨a⇔V A proposição é falsa.
⇔V 35.2. ∼ p ∨ q ⇔ V ∨ V ⇔ V
26.2.  ∼ p ⇒ ( ∼ p ∨ q )  ⇔ A proposição é verdadeira.
35.3. ∼ ( ∼ p ) ∨ q ⇔ p ∨ q ⇔ F ∨ V ⇔ V
⇔  ∼ ( ∼ p ) ∨ ( ∼ p ∨ q )  ⇔
A proposição é verdadeira.
⇔ ( p ∨ ∼ p ∨ q) ⇔
35.4. ∼ ( p ∨ ∼ q ) ⇔ ∼ ( F ∨ F ) ⇔ ∼ F ⇔ V
⇔ ( p∨ ∼ p ) ∨ q ⇔
A proposição é verdadeira.
⇔ V∨q ⇔
36.1.
⇔V p ∼p p ∨∼ p
26.3. p ∧  ∼ ( ∼ p ⇒ q )  ⇔ V F V
⇔ p ∧  ∼ ( ∼ ( ∼ p ) ∨ q )  ⇔ F V V

⇔ p ∧  ∼ ( p ∨ q )  ⇔ A proposição p ∨ ∼ p é verdadeira qualquer que seja a

⇔ p ∧ (∼ p ∧ ∼ q) ⇔ proposição p.
36.2.
⇔ ( p ∧ ∼ p) ∧ (∼ q) ⇔ p ∼p p ∧∼ p
⇔ F ∧ (∼ q) ⇔ V F F
⇔F F V F

A proposição p ∧ ∼ p é falsa qualquer que seja a proposição

Pág. 34
Atividades complementares p.
37.1. q ⇒ p : Se como maçãs, então como fruta.
27. B: O coelho tem duas patas. Proposição falsa
37.2. r ⇒ q : Se compro fruta, então como maçãs.
16 4
D: = . Proposição verdadeira 37.3. r ⇒∼ p : Se compro fruta, então não como fruta.
9 3
37.4. ∼ r ⇒ ∼ q : Se não compro fruta, então não como maçãs.
B e D são proposições.
38. Se ∼ a ⇒ b é uma proposição falsa, então ∼ a é verdadeira
28.1. Proposição falsa
e b é falsa, ou seja, a e b são proposições falsas. Então:
28.2. Proposição verdadeira
38.1. a ∨ b ⇔ F ∨ F ⇔ F
28.3. Proposição verdadeira
Proposição falsa
28.4. Proposição falsa
38.2. a ∨ ∼ b ⇔ F ∨ ∼ F ⇔ F ∨ V ⇔ V
28.5. Proposição falsa
Proposição verdadeira
28.6. Proposição verdadeira
 1.1. Introdução à lógica bivalente

38.3. a ∧ ∼ b ⇔ F ∧ ∼ F ⇔ F ∧ V ⇔ F 41.3.
Proposição falsa p q ∼p ∼q ∼ p∧ ∼ q p ∨ ( ∼ p∧ ∼ q ) q⇒ p
38.4. ∼ a ∧ ∼ b ⇔ ∼ F ∧ ∼ F ⇔ V ∧ V ⇔ V V V F F F V V
Proposição verdadeira V F F V F V V
38.5. ( b ⇒ a ) ⇔ ( F ⇒ F ) ⇔ V F V V F F F F
Proposição verdadeira F F V V V V V
38.6. ∼ ( ∼ b ⇒ a ) ⇔ ∼ ( ∼ F ⇒ F ) ⇔ ∼ ( V ⇒ F ) ⇔ ∼ F ⇔ V ↑ ↑

Proposição verdadeira p ∨ ( ∼ p∧ ∼ q ) ⇔ ( q ⇒ p )
38.7. ∼ ( ∼ b ⇒ ∼ a ) ⇔ ∼ ( ∼ F ⇒ ∼ F ) ⇔ ∼ ( V ⇒ V ) 41.4.
⇔ ∼ V ⇔ F . Proposição falsa p q ∼p p⇒q ∼ p⇒q ( p ⇒ q) ∧ (∼ p ⇒ q)
38.8. ∼ ( a ⇒ ∼ b ) ⇔ ∼ ( F ⇒ ∼ F ) ⇔ ∼ ( F ⇒ V ) ⇔ ∼ V ⇔ F V V F V V V
Proposição falsa V F F F V F
39. Se a ⇒ ∼ b é falsa, então a é verdadeira e ∼ b é falsa, ou F V V V V V
seja, a e b são verdadeiras. F F V V F F
39.1. ( a ⇔ b ) ⇔ ( V ⇔ V ) ⇔ V ↑ ↑
Proposição verdadeira p ⇒ (q ∧ r ) ⇔ (∼ p ∨ q) ∧ (∼ p ∨ r )
39.2. ( a ⇔ ∼ b ) ⇔ ( V ⇔ ∼ V ) ⇔ ( V ⇔ F ) ⇔ F 41.5.
Proposição falsa p ⇒ (q ∧ r) ⇔ (∼ p ∨ q) ∧ (∼ p ∨ r)
39.3. a ∨ ∼ b ⇔ V∨ ∼ V ⇔ V ∨ F ⇔ V V V V V V F V V V F V V
Proposição verdadeira V F V F F F V V F F F F
39.4. ∼ a ∧ b ⇔ ∼ V ∧ V ⇔ F ∧ V ⇔ F V F F F V F F F F F V V
Proposição falsa V F F F F F F F F F F F
39.5. ∼ ( ∼ a ⇒ b ) ⇔ ∼ ( ∼ V ⇒ V ) ⇔ ∼ ( F ⇒ V ) ⇔ ∼ V ⇔ F
F V V V V V V V V V V V
Proposição verdadeira F V V F F V V V V V V F
39.6. ∼ ( ∼ b ⇒ ∼ a ) ⇔ ∼ ( ∼ V ⇒ ∼ V ) ⇔ ∼ ( F ⇒ F ) ⇔ ∼ V ⇔ F F V F F V V V F V V V V
Proposição falsa F V F F F V V F V V V F
40.1. ↑ ↑
p p∧ p
V V
( p ⇒ q) ∧ (∼ p ⇒ q) ⇔ q
F F 42.1. ∼ ( ∼ a ∧ ∼ b ) ⇔ ∼ ( ∼ a ) ∨ ∼ ( ∼ b ) ⇔ a ∨ b
↑ ↑
p∧ p⇔ p 42.2. ∼ a ∨ ( a ∧ b ) ⇔ ( ∼ a ∨ a ) ∧ ( ∼ a ∨ b ) ⇔
40.2. ⇔ V ∧ ( a ⇒ b) ⇔ a ⇒ b
p∨ p
p
42.3. ( ∼ a ∧ b ) ∨ ∼ b ⇔ ( ∼ a ∨ ∼ b ) ∧ ( b ∨ ∼ b ) ⇔
V V
F F ⇔ ( ∼ a ∨ ∼ b) ∧ V ⇔∼ a ∨ ∼ b ⇔∼ ( a ∧ b)
↑ ↑ 42.4. ( a ∧ b ) ∨ ( a ∧ ∼ b ) ⇔ a ∧ ( b ∨ ∼ b ) ⇔
p∨ p⇔ p
41.1. ⇔a∧V⇔a
p q ∼q p⇒q p∧ ∼ q ∼ ( p∧ ∼ q ) 42.5. ∼ ( a ∧ b ) ∧ ∼ ( a ∨ b )  ⇔
V V F V F V ⇔ ∼ ( a ∧ b ) ∨ ∼∼ ( a ∨ b ) ⇔
V F V F V F ⇔ ( ∼ a ∨ ∼ b) ∨ ( a ∨ b) ⇔
F V F V F V
⇔ ( ∼ a ∨ a ) ∨ ( ∼ b ∨ b) ⇔
F F V V F V
⇔V∨V⇔V
↑ ↑
A proposição é verdadeira quaisquer que sejam as
p ⇒ q ⇔∼ ( p∧ ∼ q )
proposições a e b (V).
41.2. 42.6. ( a ⇔ b ) ⇒ a  ⇔
p q ∼q p ⇒∼ q ∼ ( p ⇒∼ q ) p∧q
⇔∼ ( a ⇔ b) ∨ a ⇔
V V F F V V
⇔∼ ( a ⇒ b ∧ b ⇒ a ) ∨ a ⇔
V F V V F F
F V F V F F
⇔ ∼ ( ∼ a ∨ b ) ∧ ( ∼ b ∨ a )  ∨ a ⇔
F F V V F F ⇔∼ ( ∼ a ∨ b ) ∨ ∼ ( ∼ b ∨ a ) ∨ a ⇔
↑ ↑ ⇔ ( a ∧ ∼ b) ∨ (b ∧ ∼ a) ∨ a ⇔
∼ ( p ⇒∼ q ) ⇔ p ∧ q ⇔ ( a ∧ ∼ b ) ∨ ( b ∨ a ) ∧ ( ∼ a ∨ a )  ⇔
 1.1. Introdução à lógica bivalente

⇔ ( a ∧ ∼ b ) ∨ ( b ∨ a ) ∧ V  ⇔ 45. p ∨ ( p ⇒ ∼ q ) ⇔ p ∨ ( ∼ p ∨ ∼ q ) ⇔ ( p∨ ∼ p ) ∨ ∼ q ⇔
⇔ ( a ∧ ∼ b ) ∨ (b ∨ a ) ⇔ ⇔V∨∼q⇔V

⇔ ( a ∧ ∼ b ) ∨ b  ∨ a ⇔ ou
Se p é verdadeira, então a proposição é verdadeira. Se p é
⇔ ( a ∨ b ) ∧ ( ∼ b ∨ b )  ∨ a ⇔ falsa, então “ p ⇒∼ q ” é verdadeira, pelo que a proposição é
⇔ a∨b∨a ⇔ igualmente verdadeira.
⇔ a∨b 46. ( q ∧ ∼ r ) ⇒∼ p
42.7. ∼ ( p ⇒ q ) ∧ ∼ q  ∧ ∼ p ⇔ 47.1. a) a ∨ɺ b b) ∼ a ∨ɺ b c) ∼ a ∨ɺ ∼ b
⇔  ∼ ( ∼ p ∨ q ) ∨ ∼∼ q  ∧ ∼ p ⇔ 47.2. a) Ou o Dinis é engenheiro ou o Duarte é enfermeiro.
⇔ ( ∼∼ p ∧ ∼ q ) ∨ q  ∧ ∼ p ⇔ Proposição falsa
b) Ou o Duarte é enfermeiro ou o Dinis não é engenheiro.
⇔ ( p ∧ ∼ q ) ∨ q  ∧ ∼ p ⇔
Proposição verdadeira
⇔ ( p ∨ q ) ∧ ( ∼ q ∨ q )  ∧ ∼ p ⇔
Pág. 37
⇔ ( p ∨ q ) ∧ V  ∧ ∼ p ⇔ 47.3. Se p ⇒ q é falsa, então p é verdadeira e q é falsa:
⇔ ( p ∨ q) ∧ ∼ p ⇔ p⇔V e q⇔F
⇔ ( p ∧ ∼ p) ∨ (q ∧ ∼ p) ⇔ a) p ∨ɺ q ⇔ V ∨ɺ F ⇔ V
p ∨ɺ q é verdadeira.
⇔ F ∨ (q ∧ ∼ p) ⇔
b) ∼ p ∨ɺ q ⇔ ∼ V ∨ɺ F ⇔ F ∨ɺ F ⇔ F
⇔q ∧∼ p
∼ p ∨ɺ q é falsa.
42.8. b ∧ ( ∼ b ∨ c )  ∨ ( b ∨ c ) ∧ ∼ c  ⇔
c) ( ∼ p ∨ɺ ∼ q ) ∧ p ⇔ ( ∼ V ∨ɺ ∼ F ) ∧ V ⇔ ( F ∨ɺ V ) ∧ V ⇔
⇔ ( b ∧ ∼ b ) ∨ ( b ∧ c )  ∨ ( b ∧ ∼ c ) ∨ ( c ∧ ∼ c )  ⇔ ⇔V∧V⇔V
⇔  F ∨ ( b ∧ c )  ∨ ( b ∧ ∼ c ) ∨ F  ⇔ ( ∼ p ∨ɺ ∼ q ) ∧ p
é verdadeira.
⇔ (b ∧ c ) ∨ (b ∧ ∼ c ) ⇔ 47.4. Se p ⇔ q é uma proposição verdadeira, então p e q têm o
⇔ b ∧ (c ∨ ∼ c) ⇔ mesmo valor lógico.

⇔b∧V⇔b
( p ⇔ V e q ⇔ V ) ou ( p ⇔ F e q ⇔ F )
a) p ∨ɺ q ⇔ V ∨ɺ V ⇔ F ou p ∨ɺ q ⇔ F ∨ɺ F ⇔ F
42.9. ∼  a ∧ ( a ⇒ b )  ⇒ ( a ∧ b ) ⇔
p ∨ɺ q é falsa.
⇔ ∼  a ∧ ( ∼ a ∨ b )  ⇒ ( a ∧ b ) ⇔ b) Se p e q têm o mesmo valor lógico, então p e ∼ q têm
⇔ ∼  ∼ ( a ∧ ( ∼ a ∨ b ) )  ∨ ( a ∧ b ) ⇔ valores lógicos diferentes.
Logo, p ∨ɺ ∼ q é verdadeira.
⇔  a ∧ ( ∼ a ∨ b )  ∨ ( a ∧ b ) ⇔
c) Se p ⇔ V e q ⇔ V :
⇔ ( a ∧ ∼ a ) ∨ ( a ∧ b )  ∨ ( a ∧ b ) ⇔
( p ∨ q ) ∨ɺ ∼ p ⇔ ( V ∨ V ) ∨ɺ F ⇔ V ∨ɺ F ⇔ V
⇔ F ∨ ( a ∧ b) ∨ ( a ∧ b) ⇔
Se p = F e q = F :
⇔ a∧b ( p ∨ q ) ∨ɺ ∼ p ⇔ ( F ∨ F) ∨ɺ V ⇔ F ∨ɺ V ⇔ V
Logo, ( p ∨ q ) ∨ɺ ∼ p é verdadeira.
Pág. 36
43.1. Uma proposição não pode ser verdadeira e falsa em d) Se p ⇔ q ⇔ V , então:
simultâneo. ( p ∧ q ) ∨ɺ ∼ p ⇔ ( V ∧ V ) ∨ɺ F ⇔ V ∨ɺ F ⇔ V
43.2. Um proposição ou é verdadeira ou falsa. Se p ⇔ q ⇔ F , então:
44. p ⇔ V e q ⇔ F ( p ∧ q ) ∨ɺ ∼ p ⇔ ( F ∧ F ) ∨ɺ V ⇔ F ∨ɺ V ⇔ V
44.1. ∼ p ⇔ ∼ V ⇔ F
Logo, ( p ∧ q ) ∨ɺ ∼ p é verdadeira.
∼ p é falsa.
44.2. ∼ ( ∼ q ) ⇔ q ⇔ F 47.5. a)
p ∼p p ∨ɺ ∼ p
∼ ( ∼ q ) é falsa.
V F V
44.3. ∼ p ∧ q ⇔∼ V ∧ F ⇔ F
F V V
∼ p ∧ q é falsa.
p ∨ɺ ∼ p ⇔ V
44.4. ∼ p ∨ ∼ q ⇔∼ V ∨ ∼ F ⇔ F ∨ V ⇔ V
∼ p ∨ ∼ q é verdadeira. b)
p q ∼q p ∨ɺ ∼ q
44.5. ( p ⇔ q ) ⇔ ( V ⇔ F) ⇔ F
V V F V
p ⇔ q é falsa.
V F V F
44.6. ( p ⇒∼ q ) ⇔ ( V ⇒∼ F ) ⇔ ( V ⇒ V ) ⇔ V
F V F F
p ⇒∼ q é verdadeira.
F F V V
 1.1. Introdução à lógica bivalente

c) 49.1.
p q ∼p ∼q ∼ p ∨ɺ ∼ q
V V F F F ∼a ⇒ [( ∼ a ∨ b) ⇒ (a ∧ b)]
V F F V V F V F V V V V V V
F V V F V F V F F F V V F F

F F V V F V F V V V F F F V
V F V V F F F F F
d) ↑ ↑
p q ∼q p ∨ɺ ∼ q p∨q ( p ∨ɺ ∼ q ) ∨ ( p ∨ q ) 49.2. ∼ a ⇒ ( ∼ a ∨ b ⇒ a ∧ b ) ⇔
V V F V V V ⇔ ∼ ( ∼ a ) ∨  ∼ ( ∼ a ∨ b ) ∧ ( a ∧ b )  ⇔
V F V F V V
⇔ a ∨ ( a∧ ∼ b ) ∨ ( a ∧ b ) ⇔
F V F F V V
⇔ a ∨ ( a ∧ ∼ b ) ∨ ( a ∧ b )  ⇔
F F V V F V
⇔ a ∨  a ∧ ( ∼ b ∨ b )  ⇔
e) ⇔ a ∨ ( a ∧ V) ⇔
p q ∼q p ∨ɺ q p ∨ɺ ∼ q ( p ∨ɺ q ) ∧ ( p ∨ɺ ∼ q ) ⇔ a∨a ⇔
V V F F V F ⇔a
V F V V F F 50. Se ( a ⇒ ∼ b ) ∨ ( a ∧ c ) é falsa, então:
F V F V F F • a ⇒ ∼ b é falsa
F F V F V F • a ∧ c é falsa
Se a ⇒ ∼ b é falsa, então:
47.6. a) • a é verdadeira
q p⇔q p ∨ɺ q ∼ ( p ∨ɺ q ) • ∼ b é falsa, ou seja, b é verdadeira.
p
Se a ∧ c é falsa e como a é verdadeira, então c é falsa.
V V V F V Portanto, a e b são verdadeiras e c é falsa.
V F F V F O João estuda Filosofia e Matemática e não estuda Biologia.
F V F V F 51. ∼  ∼ ( a ∧ ∼ b ) ∨ a ⇒ b  ⇔
F F V F V
⇔ ∼ ( ∼ a ∨ ∼ b ) ∨ a ⇒ b  ⇔
↑ ↑
⇔ ∼ ( ∼ a ∨ b ) ∨ a ⇒ b  ⇔
( p ⇔ q ) ⇔ ∼ ( p ∨ɺ q )
⇔ ∼ ( ∼ a ∨ a ) ∨ b ⇒ b  ⇔
b) Se ( p ⇔ q ) ⇔ ∼ ( p ∨ɺ q ) , então:
⇔∼ ( V ∨ b ⇒ b) ⇔
∼ ( p ⇔ q ) ⇔ p ∨ɺ q
⇔∼ ( V ⇒ b) ⇔
Portanto:
⇔∼ ( ∼ V ∨ b) ⇔
p ∨ɺ q ⇔ ∼ ( p ⇔ q ) ⇔
⇔∼ ( F ∨ b) ⇔
⇔ ∼ ( p ⇒ q ) ∧ ( q ⇒ p )  ⇔
⇔∼ F ∧ ∼ b ⇔
⇔ ∼ ( p ⇒ q)∨ ∼ (q ⇒ p) ⇔
⇔ V∧ ∼ b ⇔
⇔ ∼ (∼ p ∨ q) ∨ ∼ (∼ q ∨ p) ⇔
⇔∼ b
⇔ ( p ∧ ∼ q) ∨ (q ∧ ∼ p) Sabemos que ∼ b é verdadeira pelo que b é falsa.
48.1. Se o António excedeu o limite de velocidade, então foi Logo, b é falsa e a pode ser verdadeira ou falsa.
multado. 52. m : ∼ p ∧ ( q ⇒∼ r )
48.2. O António não foi multado se e somente se ficou sem carta de 52.1. Se m é verdadeira:
condução. • ∼ p é verdadeira, pelo que p é falsa;
48.3. Se o António excedeu o limite de velocidade, então não ficou • p ⇒∼ r é verdadeira.
sem carta de condução. Como r é verdadeira, então ∼ r é falsa e como q ⇒∼ r é
48.4. O António excedeu o limite de velocidade ou foi multado ou verdadeira, então a proposição q é falsa.
ficou sem carta de condução. Portanto, p é falsa e q é falsa.
48.5. Se o António excedeu o limite de velocidade, então não ficou 52.2. ∼ m ⇔ ∼  ∼ p ∧ ( q ⇒∼ r )  ⇔
sem carta de condução ou, se foi multado, então também não
⇔ ∼ ( ∼ p ) ∨ ∼ ( q ⇒∼ r ) ⇔
ficou sem carta de condução.
48.6. O António excedeu o limite de velocidade e foi multado ou o ⇔ p ∨ ∼ (∼ q ∨ ∼ r ) ⇔
António não foi multado e ficou sem carta de condução. ⇔ p ∨ ( ∼ ( ∼ q ) ∧ ∼ ( ∼ r )) ⇔
⇔ p ∨ (q ∧ r )
 1.1. Introdução à lógica bivalente

53.1. 5.
(a ⇒ ∼b) ⇒ [a ∨ (a ⇒ b) a b ∼a ∼b a ∨∼b ∼a⇔b ∼ (a ⇒ b)
V V F F V F F
V F F V V V V V V
V F F V V V V
V V V V V V V F F F V V F F V F
F V F V F V F V V F F V V V F F

F V V V F V F V F Resposta: (C)
6. A afirmação dada é equivalente a “Se chover e o Joaquim
não tiver um impermeável então não anda de bicicleta”, ou
( a ⇒∼ b ) ⇒  a ∨ ( a ⇒ b ) ⇔ seja, ( q ∧ ∼ r ) ⇒ ∼ p Resposta: (B)
⇔ ( ∼ a∨ ∼ b ) ⇒  a ∨ ( ∼ a ∨ b )  ⇔
⇔ ∼ ( ∼ a∨ ∼ b ) ∨ ( a∨ ∼ a ) ∨ b  ⇔ Pág. 39
⇔ ( ∼∼ a ∧ ∼∼ b ) ∨ ( V ∨ b ) ⇔ 7.1. ∼ (10 ∈ ℕ ∧ 10 > 5 ) ⇔ 10 ∈ℕ ∨ 10 ≤ 5
⇔ (a ∧ b) ∨ V ⇔ p∨V ⇔ V 7.2. ∼ (10 + 2 = 15 ∨ 10 ≥ 0 ) ⇔ 10 + 2 ≠ 15 ∧ 10 < 0
⇔V 7.3. ∼ ( 5 ≤ 10 < 15 ) ⇔ ∼ ( 5 ≤ 10 ∧ 10 < 15 ) ⇔
53.2. ⇔ 5 > 10 ∨ 10 ≥ 15
[(b ⇒ ∼a) ∧ (a ⇒ b)] ∨ a 8. Se a Ana está na praia e não tem telemóvel, então não fala
V F F F V V V V V com a avó.
F V F F V F F V V 9.1. a) Se a Alice é irmã da Adriana, então o Dinis não é
V V V V F V V V F estudante.
F V V V F V F V F b) A Alice é irmã da Adriana se e somente se o Dinis é
estudante.
c) A Alice não é irmã da Adriana e o Dinis é estudante.
( b ⇒∼ a ) ∧ ( a ⇒ b )  ∨ a ⇔
d) Se a Alice é irmã da Adriana e o Dinis é estudante, então
⇔ ( ∼ b ∨ ∼ a ) ∧ ( ∼ a ∨ b )  ∨ a ⇔
a Alice é irmã da Adriana.
⇔ ( ∼ a ∨ ∼ b ) ∧ ( ∼ a ∨ b )  ∨ a ⇔ 9.2. p ⇔ V e q ⇒ F

⇔  ∼ a ∨ ( ∼ b ∧ b )  ∨ a ⇔ • p ⇒∼ q ⇔ ( V ⇒ V ) ⇔ V
p ⇒∼ q é verdadeira.
⇔ ( ∼ a ∨ F) ∨ a ⇔
• ( p ⇔ q ) ⇔ ( V ⇔ F) ⇔ F
⇔∼ a ∨ a ⇔
p ⇔ q é falsa.
⇔V
•∼ p∧q ⇔ F∧F⇔ F
Pág. 38
∼ p ∧ q é falsa.
Avaliação 1
1. O Dinis é simpático. • ( p ∧ q ⇒ p ) ⇔ ( V∧ F ⇒ V ) ⇔ ( F ⇒ V ) ⇔ V
A expressão não é uma proposição, porque a sua veracidade p ∧ q ⇒ p é verdadeira.
depende da avaliação subjetiva das outras pessoas. 10.1.
Resposta: (A) p q ∼p p∨q ∼ p⇒q
2. p⇔V; q⇔F V V F V V
( p ∧ ∼ q ) ⇔ V∧ V ⇔ V V F F V V
( ∼ p ⇔∼ q ) ⇔ ( F ⇔ V) ⇔ F F V V V V
F F V F F
Resposta: (B)
↑ ↑
3. Se ∼  p ⇒ ( q ∨ r )  é verdadeira, então  p ⇒ ( q ∨ r )  é
p ∨ q ⇔∼ p ⇒ q
falsa.
10.2.
Logo, p é verdadeira e q ∨ r é falsa, ou seja, p é verdadeira e
q e r são falsas. p q p⇒q p∨q ( p ⇒ q) ∧ ( p ∨ q)
Resposta: (C) V V V V V
4. Se p ∧ ∼ q é verdadeira, então p é verdadeira e q é falsa. V F F V F
p⇔V e q⇔F F V V V V
• p ∨ q ⇔ V∨ F ⇔ V F F V F F
• ∼ p ∧ q ⇔ F∧ F ⇔ F ↑ ↑
• ( ∼ p ⇔ q ) ⇔ ( F ⇔ F) ⇔ V ( p ⇒ q) ∧ ( p ∨ q) ⇔ q
• ( p ⇒ q ) ⇒∼ p ⇔ ( V ⇒ F) ⇒ F  ⇔ 11. p⇔ V; ∼ p∨q⇔ V
⇔ ( F ⇒ F) ⇔ V Se ∼ p ∨ q é verdadeira e ∼ p é falsa, então q é verdadeira.
Resposta: (D) q⇔V
 1.1. Introdução à lógica bivalente

11.1. p ∧ ∼ q ⇔ V ∧ F ⇔ F 13.2. a: “200 é múltiplo de 3.”

p ∧ ∼ q é falsa. b: “121 é múltiplo de 4.”
11.2. ( p ⇒∼ q ) ⇔ ( V ⇒ F ) ⇔ F ∼a ∧∼b
p ⇒∼ q é falsa. 13.3. a: “2510 termina em 0.”
11.3. ∼ ( p ⇒ ∼ q ) ⇔ ∼ F ⇔ V b: “2510 é múltiplo de 2.”
∼ ( p ⇒ ∼ q ) é verdadeira. c: “2510 é múltiplo de 5.”
a ⇒ (b ∧ c )
11.4. ∼ ( ∼ p ∧ q ) ⇔ ∼ ( F∧ V ) ⇔ ∼ F ⇔ V
14. Se p ⇒ ( ∼ q ⇒ r ) é uma proposição falsa, então:
∼ ( ∼ p ∧ q ) é verdadeira.
• p⇔V
12.1.  ∼ a ∧ ( a ∧ b ) ⇒ ∼ b  ⇔ • (∼ q ⇒ r) ⇔ F
⇔ ( ∼ a ∧ a ) ∧ b ⇒∼ b  ⇔ Se ∼ q ⇒ r é uma proposição falsa, então:
⇔ F∧ b ⇒ ∼ b ⇔ • ∼ q ⇔ V pelo que q ⇔ F
⇔ F ⇒∼ b ⇔ • r⇔F
⇔V Logo, p é verdadeira e q e r são falsas.
(Se o antecedente é falso, a implicação é verdadeira.) 15. a ∧ ∼ ( a ∨ b ) ∧  a ⇒ ( b ⇒ a )  ⇔
A proposição é verdadeira quaisquer que sejam a e b.
⇔ a ∧ ( ∼ a ∧ ∼ b ) ∧  ∼ a ∨ ( ∼ b ∨ a )  ⇔
12.2. p ⇒  ∼ p ∨ ∼ ( p ∧ ∼ p )  ⇔
⇔ ( a ∧ ∼ a ) ∧ ∼ b ∧ ( ∼ a ∨ a ) ∨ ∼ b  ⇔
⇔  p ⇒ ( ∼ p ∨ ∼ F )  ⇔
⇔ F ∧ ∼ b ∧ (V ∨ ∼ b) ⇔
⇔  p ⇒ ( ∼ p ∨ V )  ⇔
⇔ F∧V ⇔
⇔ ( p ⇒ V) ⇔ ⇔F
⇔V 16.1. ( a ∧ b ) ⇒ b ⇔ ∼ ( a ∧ b ) ∨ b ⇔
(Se o consequente é verdadeiro, a implicação é verdadeira). ⇔ (∼ a ∨ ∼ b) ∨ b ⇔
A proposição é verdadeira quaisquer que sejam p e q.
⇔∼ a ∨ ( ∼ b ∨ b) ⇔
13.1. a: “2884 é um múltiplo de 4.”
⇔∼ a ∨ V ⇔
b: “No número 2884 a soma do dobro do algarismo das
⇔V
dezenas com o algarismo das unidades é um múltiplo de 4.”
a⇔b 16.2. a ⇒ ( a ∨ b ) ⇔ ∼ a ∨ ( a ∨ b ) ⇔
⇔ (∼ a ∨ a) ∨ b ⇔
⇔ V∨ b ⇔
⇔V
 1.2. Condições e conjuntos

1.2. Condições e conjuntos 1

6.4. ∀x ∈ ℕ, x 2 ≠ . Proposição verdadeira
2
Pág. 40 x −1
6.5. ∃x ∈ ℕ : > 1 . Proposição verdadeira
Atividade inicial 2 2
x −1
x −1 = 3 Cálculo auxiliar: > 1 ⇔ x −1 > 2 ⇔ x > 3
2
3 − 1 = 3 ⇔ 2 = 3 (proposição falsa) 7.1. x + 1 = 0 ⇔ x = −1 é impossível em ℕ .
10 − 1 = 3 ⇔ 9 = 3 (proposição verdadeira) x 2 > 0 é possível não universal em ℝ
Apenas 10 é solução da equação. (não se verifica para x = 0).
1. x2 ≤ 0 p ( x ) é impossível e q (x) é possível não universal.
1.1. 22 ≤ 0 ⇔ 4 ≤ 0 (proposição falsa)
7.2. a) ∀x ∈ ℕ, x + 1 ≠ 0 é verdadeira porque a condição
1.2. 0 2 ≤ 0 ⇔ 0 ≤ 0 (proposição verdadeira)
x + 1 ≠ 0 é universal em ℕ .
b) ∃x ∈ ℝ : x 2 ≤ 0 é verdadeira porque a condição x 2 ≤ 0 é
Pág. 41
possível em ℝ (0 é solução).
2.1. ∀x ∈ ℝ, x ∈ ℚ 2.2. ∀x ∈ ℤ, x ∈ ℚ
2.3. ∀x ∈ P, x ∈ ℕ 2.4. ∀x ∈ F , x é tulipa. Pág. 47
 x  x
8.1. ∼  ∀x ∈ ℝ, ≥ 0 ⇒ x > 0  ⇔ ∃x ∈ ℝ : ≥ 0 ∧ x ≤ 0
Pág. 42  4  4
3.1. Existe pelo menos um número real igual ao seu dobro. 8.2. A proposição dada é falsa porque a sua negação é verdadeira
Proposição verdadeira (para x = 0).
3.2. Existe pelo menos um número natural cuja soma do seu 9.1. Por exemplo, 64 = 43 = 82 .
43 = ( 2 2 ) = ( 23 ) = 82 = 64
3 2
quadrado com 1 é um número negativo. Proposição falsa
3.3. Existe pelo menos um número natural cuja diferença entre o
64 é um cubo perfeito e é um quadrado perfeito.
seu dobro e 1 é igual a 1. Proposição verdadeira
Logo, a proposição é falsa.
3.4. Existe pelo menos um triângulo escaleno.
9.2. Por exemplo, −4 > 3 e − 4 ≤ 3 .
Proposição verdadeira
Pág. 44 Logo, a proposição é falsa.
4.1. a) Condições universais: 3 x = 3 x ; x = x e x ∉ { }
2 2

b) Condições possíveis não universais: x ∈ ℤ e x ∉ ℕ
c) Condições impossíveis: x + 2 = x
4.2. a) x + 2 = x é uma condição impossível.
Logo, x + 2 = x ∧ x ∉ ℕ é impossível
b) 3 x = 3 x é uma condição universal.
Logo, 3 x = 3 x ∨ x + 2 = x é universal.
c) x ∈ ℤ é uma condição possível.
Logo, x + 2 = x ∨ x ∈ ℤ é uma condição possível.
d) x 2 = x 2 é uma condição universal.
Logo, x 2 = x 2 ∨ x ∉ ℕ é universal.
e) x + 2 = x é uma condição impossível.
Logo, x 2 = x 2 ∧ x + 2 = x é impossível.
f) A condição x + 2 = x é impossível.
Logo, x + 2 = x ∧ 3 x = 3 x é impossível.
Pág. 45
5.1. ∀x ∈ C , x é treinado
∃x ∈ C : x não é treinado
5.2. ∃x ∈ C : x usa coleira
∀x ∈ C , x não usa coleira
Pág. 48
10. Por exemplo, 1 ∈ ℕ e 1 ≤ 2 .
Pág. 49
11. A = {5 , 10 , 15}
11.1. a) ∃x ∈ A : x é múltiplo de 5
A proposição é verdadeira.
Por exemplo, 5 é múltiplo de 5.
b) ∼ ( ∃x ∈ A : p ( x ) ) ⇔ ∀x ∈ A, ∼ p ( x ) ⇔
⇔ ∀x ∈ A, x não é um múltiplo de 5
Nenhum elemento de A é múltiplo de 5
c) p (x) é universal e ∼ p ( x ) é impossível.
11.2. a) ∼ a ⇔ ∼ ( ∀x ∈ ℝ, x > 5 ⇒ x > 0 )
⇔ ∃x ∈ ℝ : x > 5 ∧ x ≤ 0
∼ b ⇔ ∼ ( ∃x ∈ ℕ : x é par ∧ x tem um divisor ímpar)
⇔ ∀x ∈ ℕ, x é ímpar ∨ x não tem divisores ímpares
⇔ ∀x ∈ ℕ, (x é par ⇒ x não tem divisores ímpares)
b) A proposição a é verdadeira (todo o número real maior
do que 5 é positivo). A proposição b é verdadeira (por
exemplo, 10 é par e 5 é divisor de 10).

Pág. 46 Pág. 51
+ 1
6.1. ∃x ∈ ℝ : ≤ 0 . Proposição falsa 12.1. A = {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 10 , 15 , 30}
x A = { x ∈ ℕ : x é divisor de 30} , por exemplo
6.2. ∀x ∈ ℤ, x + 1 ≠ 0 . Proposição falsa
B = {–2 , – 1 , 0 , 1 , 2}
6.3. ∃x ∈ ℕ : x é ímpar. Proposição verdadeira
B = { x ∈ ℤ : x ≤ 2} , por exemplo
 1.2. Condições e conjuntos

12.2. C = { x ∈ ℕ : x é divisor de 35} ; C = {1 , 5 , 7 , 35} 15.4. A ∩ C = ]−∞ , 1[ ∩  − 3 , + ∞  =  − 3 , 1

D = { x ∈ C : x é um número primo} ; D = {5 , 7}
( A ∩ B ) ∩ C =  −∞ ,
4  4
15.5. −  ∩  − 3 , + ∞  =  − 3 , − 
 3  3
Pág. 53 15.6. A = ]−∞ , 1[ = [1 , + ∞[
13. x ( x2 − 4) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x2 − 4 = 0 ⇔
15.7. C =  −3 , + ∞  =  −∞ , − 3 
⇔ x = 0 ∨ x2 = 4 ⇔
 4  4 
⇔ x = 0 ∨ x = −2 ∨ x = 2 15.8. A \ B = ]−∞ , 1[ \  −∞ , −  =  − , 1
A = {– 2 , 0 , 2}  3  3 
x2 − 2x = 0 ⇔ x ( x − 2) = 0 ⇔  4
15.9. A \ ( B ∩ C ) = ]−∞ , 1[ \  − 3 , −  =
 3
⇔ x =0∨ x−2 =0⇔
 4 
⇔ x =0∨ x = 2 =  −∞ , − 3  ∪  − , 1
 3 
B = {0 , 2}
C = { x ∈ ℝ : − 3 ≤ x < 0} = [ −3 , 0[
Pág. 55
13.1. A ∪ B = {−2 , 0 , 2} ∪ {0 , 2} = {−2 , 0 , 2}
16.1. Se um triângulo não é isósceles, então não é equilátero.
13.2. A ∩ B = {−2 , 0 , 2} ∩ {0 , 2} = {0 , 2}
16.2. Se um número não é racional então não é natural.
13.3. A \ C = {−2 , 0 , 2} \ [ −3 , 0[ = {0 , 2} 17.1. ∀n ∈ ℕ , n é par ⇒ n2 é par
13.4. B = {−2} Se n é par, então n = 2k para k ∈ ℕ .
Então, n 2 = ( 2k ) = 4k 2 = 2 × ( 2k 2 )
2
14. {n : a ( n )} = {n: n é um quadrado perfeito}
{n : b ( n )} = {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9} Como, sendo k ∈ ℕ, 2k 2 ∈ ℕ , resulta que 2 × ( 2k 2 ) é um

{n : c ( n )} = {1 , 2 , 3 , 4 , 6 , 9 , 12 , 18 , 36} número par, ou seja, n2 é par.

Logo, ∀n ∈ ℕ, n é par ⇒ n2 é par
14.1. R = {n : a ( n ) ∧ b ( n )}
Portanto, por contrarrecíproco, fica provado que
= {n: n é quadrado perfeito inferior a 10} ∀n ∈ ℕ, n 2 é ímpar ⇒ n é ímpar.
= {1 , 4 , 9} 17.2. ∀n ∈ ℕ, n é divisível por 35 ⇒ n é divisível por 7
14.2. S = {n : b ( n ) ∨ c ( n )} =
Se n ∈ ℕ é divisível por 35, então n = k × 35 para algum
= {n : n é inferior a 10 ou é divisor de 36} k ∈ ℕ . Mas, n = 35k = 7 × ( 5k ) .
= {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , 12 , 18 , 36}
Logo, se n = 35k com k ∈ ℕ , n é divisível por 7 porque se
14.3. T = {n : ∼ a ( n ) ∧ c ( n )} k ∈ ℕ, então 5k ∈ ℕ .
= {n: n não é quadrado perfeito e é divisor de 36} Portanto, se n é divisível por 35, então n é divisível por 7.
= {2 , 3 , 6 , 12 , 18} Por contrarrecíproco, temos
2 1 Se n não é divisível por 7, então não é divisível por 35.
15. x< ⇔ 2x < 2 ⇔ x < 1
2 2 17.3. ∀x ∈ ℕ, x é um quadrado perfeito ⇒ x não é um número
( )
× 2 ( ×2 )
primo
A = ]−∞ , 1[
Se x ∈ ℕ e x é um quadrado perfeito, então x = 1 ou x = n2
5 − 3 x ≥ 9 ⇔ −3 x ≥ 4 ⇔ x ≤ −
4 com n ∈ ℕ \ {1}
3
Se x = 1, então x não é um número primo.
 4
B =  −∞ , −  Se x = n2 com n ≠ 1 , então x = n × n pelo que n é divisor de x
 3
e n ≠ 1 . Logo, x não é primo.
3 x + 48 ≥ 3 ⇔ 3 x ≥ 3 − 16 × 3 ⇔
Portanto, por contrarrecíproco, fica provado que se x é um
⇔ 3x ≥ 3 − 4 3 ⇔ 3 x ≥ −3 3 ⇔
número primo, então x não é um quadrado perfeito.
⇔ x≥− 3 17.4. ∀m, n ∈ ℕ, m × n é par ⇒ n é par ∨ m é par
C =  − 3 , + ∞  Vamos provar o contrarrecíproco:
∀m, n ∈ ℕ, n é ímpar ∧ m é ímpar ⇒ m × n é ímpar
Se n é ímpar, n = 2 p − 1, p ∈ ℕ .
Se m é ímpar, m = 2q − 1, q ∈ ℕ .

 4 m × n = ( 2q − 1) × ( 2 p − 1) =
15.1. A ∪ B = ]−∞ , 1[ ∪  −∞ , −  = ]−∞ , 1[
 3 = 4 pq − 2q − 2 p + 1 =
 4 = 2 ( pq − q − p ) + 1
15.2. B ∪ C =  −∞ , −  ∪  − 3 , + ∞  = ℝ
 3 Se p ∈ ℕ e q ∈ ℕ , então 2 ( pq − q − p ) é par pelo que
 4  4 2 ( pq − q − p ) + 1 é ímpar.
15.3. A ∩ B = ]−∞ , 1[ ∩  −∞ , −  =  −∞ , − 
 3  3
 1.2. Condições e conjuntos

Logo: ∀m, n ∈ ℕ, n é ímpar e m é ímpar ⇒ m × n é ímpar 27.4. ∃x ∈ ℕ : x ≠ x + 1

Por contrarrecíproco ficou provado que se o produto de dois Proposição verdadeira (por exemplo, 1 ≠ 1 + 1 )
números naturais é par, então pelo menos um desses 28. A = {1 , 2 , 3}
números é par. 28.1. ∃x ∈ A : x é um número primo
28.2. ∃x ∈ A : x > x
Pág. 58 28.3. ∃x ∈ A : x < 3 x
Atividades complementares 29. Apenas a proposição de 28.1. é verdadeira.
18. São condições as expressões x = 3 e x − 5 = 0 porque,
substituindo x por uma constante, obtém-se uma proposição. Pág. 59
1 30. x > 2x ⇔ x − 2x > 0 ⇔ −x > 0 ⇔ x < 0
x−
19. 2 =3 Por exemplo:
2 30.1. A condição x > 2 x é impossível em ℕ .
1 1
− −
1 30.2. A condição x > 2 x é universal em ]−∞ , 0[
1 4 2 1
Para x = , temos: = 3 ⇔ 4 = 3 ⇔ − = 3 (falsa) 30.3. A condição x > 2 x é possível mas não universal em ℝ .
4 2 2 8
Assim, obtém-se uma proposição falsa. 31.1. x + 1 = 0 ⇔ x = −1
20.1. ∀x, x é árvore ⇒ x dá fruto Condição possível em ℝ e ℚ .
20.2. ∀x, x é triângulo ⇒ x tem três ângulos Condição impossível em ℕ .
20.3. ∀x, x ∈ ℝ ⇒ x ∈ ℕ 31.2. x = x
Condição universal em ℝ , ℚ e ℕ .
20.4. ∀x, x ∈ ℕ ⇒ x ∈ ℚ
31.3. x ≠ x
21.1. A soma do quadrado de qualquer número real com 1 é um Condição impossível em ℕ , ℚ e ℕ .
número positivo.
31.4. 3 x < 0 ⇔ x < 0
21.2. Qualquer número racional é maior do que a sua soma com 1. Condição possível em ℝ e ℚ . Condição impossível em ℕ .
21.3. A soma do dobro de qualquer número natural com 1 é um
31.5. ( x − 1) − x 2 = 0 ⇔ x 2 − 2 x + 1 − x 2 = 0 ⇔
2

número ímpar.
21.4. O dobro de qualquer número natural é um número par. 1
⇔ −2 x + 1 = 0 ⇔ x =
22. Proposições verdadeiras: ∀x ∈ ℝ, x 2 + 1 > 0; ∀n ∈ ℕ, 2n + 1 é 2
Condição possível em ℝ e em ℚ . Impossível em ℕ .
um número ímpar; ∀n ∈ ℕ, 2n é um número par
32. u (x) é uma condição universal e i (x) é uma condição
23.1. ∀x ∈ ℝ, ( x + 1) = x 2 + 1
2

impossível.
A proposição é falsa. Por exemplo ( 2 + 1) ≠ 22 + 1
2
32.1. x + 1 > 0 ∨ x + 1 > 0 ⇔ x + 1 > 0 ⇔ x > −1
4 4 Condição possível não universal
23.2. ∀x ∈ ℝ, ≤ x . A proposição é falsa. Por exemplo. ≤ 0 .
3 3 32.2. x ≥ 0 ∨ x − 3 = 0 ⇔ u ( x ) ∨ x − 3 = 0 ⇔ u ( x )
24. A = {1 , 2 , 3} Condição universal
24.1. ∀x ∈ A, x ∈ ℕ 32.3. − x < 0 ∨ x 2 + 1 > 0 ⇔ x > 0 ∨ u ( x ) ⇔ u ( x )
24.2. ∀x ∈ A, x < 2 x
Condição universal
25.1. ∃x : x é retângulo ∧ x é quadrado
32.4. x + 1 < 0 ∧ x + 2 > x ⇔ i ( x ) ∧ u ( x ) ⇔ i ( x )
25.2. ∃x ∈ ℝ : 2 x = x 2
Condição impossível
25.3. ∃n ∈ ℕ : n = 2 32.5. x + 1 < 0 ∨ x − 2 = 0 ⇔ x < −1 ∨ x = 2
25.4. ∃x : x é barco ∧ x é barco de pesca Condição possível não universal
26.1. Existe pelo menos um número real igual ao seu quadrado. 32.6. x 2 − 9 = 0 ∨ x 2 + 3 < 0 ⇔ x 2 = 9 ∨ i ( x )
26.2. Existe pelo menos um número real maior do que o seu ⇔ x = −3 ∨ x = 3
quadrado. Condição possível não universal
26.3. Existe pelo menos um número real menor que a sua metade. 32.7. x + 1 < x ∧ x > 2 ⇔ i ( x ) ∧ x > 2 ⇔ i ( x )
26.4. Existe pelo menos um número natural diferente da sua soma
Condição impossível
com 1.
32.8. x < 3 ∧ x < 3 + x ⇔ x < 3 ∧ u ( x ) ⇔ x < 3
27.1. ∃x ∈ ℝ : x = x 2 . Proposição verdadeira (por exemplo, x = 1)
27.2. ∃x ∈ ℝ : x > x 2 Condição possível não universal
 32.9. x ≥ 0 ∧ x + 1 = 3 ⇔ u ( x ) ∧ x = 2 ⇔ x = 2
1 1 
2

Proposição verdadeira  Por exemplo, >   

 2  2   Condição possível não universal

32.10. x ≤ 1 ∧ x > 0 ⇔ −1 ≤ x ≤ 1 ∧ x > 0
x
27.3. ∃x ∈ ℝ : > x
2 ⇔ x ∈ ]0 , 1]
 −2  Condição possível não universal
Proposição verdadeira  Por exemplo, > −2 
 2  33. p ( x ) : x + 1 > 0 é uma condição universal
 1.2. Condições e conjuntos

33.1. Sendo i ( x ) uma condição impossível. 39.5. ∼ ( ∃x : x é aluno do 10.º A ∧ x tem olhos verdes)
p ( x) ∧ i ( x) ⇔ i ( x) ∀x, x é aluno do 10.º A ⇒ x não tem olhos verdes
39.6. ∼ ( ∃x : x é aluno do 10.º A ∧ x estuda Economia)
Por exemplo: q ( x ) ⇔ x 2 < 0
∀x, x é aluno do 10.º A ⇒ x não estuda Economia
33.2. Sendo u ( x ) uma condição possível não universal.
40. As proposições são falsas porque, por exemplo:
u ( x) ∧ q ( x) ⇔ q ( x) 40.1. 2 é primo e 2 é par
Por exemplo: q ( x ) ⇔ x + 1 = 0 40.2. 9 é um quadrado perfeito e 9 é ímpar
34.1. ∃x ∈ E : x não utiliza telemóvel 40.3. Um triângulo retângulo isósceles não é equilátero.
∼ ( ∃x ∈ E : x não utiliza o telemóvel ) ⇔ 41. C = {1 , 4 , 9 , 16 , 20}
p ( x ) : x é um número inteiro
⇔ ∀x ∈ E , x utiliza o telemóvel
34.2. ∀x ∈ E , x é português 41.1. A proposição é falsa. 4 ∈ A e 4 é um número inteiro.
∼ ( ∀x ∈ E , x é português ) ⇔ ∃x ∈ E : x não é português 41.2. ∼ ( ∀x ∈ A, ∼ p ( x ) ) ⇔ ∃x ∈ A : p ( x )

 x x 41.3. a) A proposição é falsa. 20 ∈ A e 20 não é inteiro.

35.1. ∼  ∀x ∈ ℝ, x ≥  ⇔ ∃x ∈ ℝ : x <
 2 2 b) A proposição é verdadeira.
 −2  42.1. ∀x, x ∈ ℝ ⇒ x ≥ 0 ⇔ ∀x ∈ ℝ, x ≥ 0
Proposição verdadeira  por exemplo, − 2 < 
 2  42.2. ∀x, x ∈ ℕ ⇒ x é par
35.2. ∼ ( ∀x ∈ ℝ, x < 0 ) ⇔ ∃x ∈ ℝ : x ≥ 0 ⇔ ∀x ∈ ℕ, x é par
42.3. ∃x : x ∈ ℝ ∧ x 2 = 0 ⇔ ∃x ∈ ℝ : x 2 = 0
Proposição verdadeira (x = 0)
35.3. ∼ ( ∃x ∈ ℝ : x + 1 = 0 ) ⇔ ∀x ∈ ℝ, x + 1 ≠ 0 42.4. ∃x : x ∈ ℕ ∧ x > 100 ⇔ ∃x ∈ ℕ : x > 100
43.1. A = { x ∈ ℝ : x 2 = 2 ∨ x = 0} =
Proposição falsa (– 1 + 1 = 0)
35.4. ∼ ( ∃x ∈ ℕ : x + 1 > x ) ⇔ ∀x ∈ ℕ, x + 1 ≤ x {
= − 2 ,0, 2 }
Proposição falsa 43.2. B = { x ∈ ℕ : x é divisor de 12 ∧ x é múltiplo de 3}=
36. C = {– 2 , – 1 , 0 , 1 2}; p ( x ) : x > 2 = {3 , 6 , 12}
36.1. Proposição falsa 43.3. C = { x ∈ ℤ : x < 3 ∨ 1 − x = 5} =
36.2. ∼ ( ∃x ∈ C : p ( x ) ) ⇔ ∀x ∈ C , ∼ p ( x ) ⇔ ∀x ∈ C , x ≤ 2 = {−4 , − 2 , − 1 , 0 , 1 , 2}
O valor absoluto de qualquer elemento de C é menor ou igual 1 − x = 5 ⇔ − x = 5 − 1 ⇔ x = −4
a 2. 43.4. D = { x ∈ ℕ : x é divisor de 18 ∧ 1 < x < 18}
36.3. a) ∃x ∈ C : ∼ p ( x ) ⇔ ∃x ∈ C : x ≤ 2
= {2 , 3 , 6 , 9}
Proposição verdadeira 44. A = { x ∈ ℕ : x < 3} = {1 , 2}
b) Proposição falsa dado que a sua negação é verdadeira.
B = { x ∈ ℕ : − 4 < x − 1 < 2} = {1 , 2}
36.4. a) p (x) é uma condição impossível
b) ∼ p ( x ) é uma condição universal Cálculo auxiliar:
x∈ℕ

37.1. ∼ ( ∀x ∈ ℝ, x = 2 ⇒ x = 4 ) ⇔ ∃x ∈ ℝ : x = 2 ∧ x ≠ 4
2 2 −4 < x − 1 < 2 ⇔ x − 1 > −4 ∧ x − 1 < 2 ⇔ x > −3 ∧ x < 3 ⇔ x = 1 ∨ x = 2
∀x ∈ ℕ, p ( x ) ⇔ q ( x ) porque p (x) e q (x) têm o mesmo
37.2. ∼ ( ∀x ∈ ℝ, x 2 − x = 0 ⇒ x = 0 ) ⇔ ∃x ∈ ℝ : x 2 − x = 0 ∧ x ≠ 0
conjunto-solução: {1 , 2}.
37.3. ∼ ( ∀x ∈ ℝ, x > 5 ⇒ x > 2 ) ⇔ ∃x ∈ ℝ : x > 5 ∧ x ≤ 2 45. x2 − 2x = 0 ⇔ x ( x − 2) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x − 2 = 0 ⇔
⇔ x = 0 ∨ x = 2 ; A = {0 , 2}
Pág. 60 x < 2 ⇔ −2 < x < 2 ; B = {– 1 , 0 , 1}
38.1. ∀x ∈ ℝ, x < 0 ⇒ x 2 < 0 é falsa porque, por exemplo, C = { x ∈ ℤ : 0 ≤ x < 5} ; C = {0 , 1 , 2 , 3 , 4}
−1 < 0 ∧ ( −1) > 0
2
45.1. A ∪ B = {−1 , 0 , 1 , 2}
38.2. ∀x ∈ ℝ, x 2 > 0 ⇒ x > 0 é falsa porque, por exemplo, 45.2. A ∩ C = {0 , 2}
( −1)
2
> 0 ∧ −1 ≤ 0 45.3. B \ A = {−1 , 1}
38.3. ∀x ∈ ℝ, x < 1 ⇒ −2 x < 2 é falsa porque, por exemplo, 45.4. A = C \ A = {1 , 3 , 4}
−3 < 1 ∧ −2 × ( −3) ≥ 2 46.1. ∀x ∈ ℝ, x ≤ 0 ⇒ x ≤ 0
39.1. ∼ ( ∀x, x é aluno do 10.º A ⇒ x estuda Matemática) 46.2. ∀x ∈ ℝ, x ≠ 1 ⇒ x 2 − 1 ≠ 0
⇔ ∃x : x é aluno do 10.º A ∧ x não estuda Matemática
47. Se n é divisível por 33, então n = k × 33 para algum k ∈ ℕ .
39.2. ∼ ( ∀x, x é quadrilátero ⇒ x é paralelogramo)
Mas, se n = 33k , então n = 11 × ( 3k ) sendo 3k ∈ ℕ dado que
⇔ ∃x : x é quadrilátero ∧ x não é paralelogramo
k ∈ ℕ . Portanto, se n é divisível por 33, então n é divisível
39.3. ∼ ( ∀x ∈ ℕ, x ∈ ℚ ) ⇔ ∃x ∈ ℕ : x ∉ ℚ
por 11. Por contrarrecíproco, tem-se:
39.4. ∼ ( ∀x, x é trevo ⇒ x tem quatro folhas)
se n não é divisível por 11, então não é divisível por 33.
∃x : x é trevo ∧ x não tem quatro folhas
 1.2. Condições e conjuntos

Pág. 61
48. A disjunção de uma condição universal com uma condição
qualquer é uma condição universal.
53.1. A ∩ B = {3}
Resposta: (D)
49. x <1∧ 2 − x < 0 ⇔ x < 1∧ x > 2 ⇔ x ∈∅ 53.2. A ∩ C = {3}
50. ∼ ( x ≤ 3 ∧ x > 4) ⇔ x > 3 ∨ x < 4 ⇔ x ∈ ℝ 53.3. A \ C = {1 , 3} \ C = {1}
Resposta: (C) 53.4. B \ C = [ 2 , 5[
51. a ( n ) : n é divisor de 24  3 
( )
53.5. B ∪ C \ A =   −∞ ,  ∪ [ 2 , + ∞[  \ {1 , 3} =
{
n ∈ 1 , 2 , 3 , 4 , 6 , 8 , 12 , 24 }  2 
 3
b ( n ) : 1 < 2n ≤ 10 ⇔ −1 ≤ n ≤ 5 = ]− ∞ , 1[ ∪ 1,  ∪ [ 2, 3[ ∪ ]3, + ∞[
 2
n ∈ {1 , 2 , 3 , 4 , 5} 53.6. A \ ( C ∩ B ) = {1 , 3} \ [ 2 , 5[ = {1}
c ( n ) : n é um quadrado perfeito 54. P = { x ∈ ℝ : − 3 < x < 1} = ]−3 , 1[
n ∈ {1 , 4 , 9 , 16 , 25 , 36 , …} Q = { x ∈ ℝ : x < 2} = ]−2 , 2[
d ( n ) : n é múltiplo de 5  1 
R =  x ∈ ℝ : − x < 0  = ]−∞ , 0[
n ∈ {5 , 10 , 15 , 20 , …}  2 
D = {n : a ( n ) ∧ b ( n )} = {1 , 2 , 3 , 4}
E = {n : a ( n ) ∨ b ( n )} = {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 8 , 12 , 24}
F = {n : a ( n ) ∧ ∼ c ( n )} = {2 , 3 , 6 , 8 , 12 , 24} 54.1. P ∩ Q = ]−2 , 1[

G = {n : a ( n ) ∧ ∼ b ( n ) ∧ ∼ d ( n )} = {6, 8, 12, 24} 54.2. P ∪ Q = ]−3 , 2[

52. 54.3. ( P ∩ Q ) ∪ R = ]−∞ , 1[

54.4. P ∪ R = ]−∞ , 0[ ∪ [1 , +∞[

( )
54.5. R \ P ∩ Q = ]−∞ , 0[ \ ]−3 , − 2] =
= ]−∞ , − 3] ∪ ]−2 , 0[
52.1. A ∩ ( B ∪ C ) = A ∩ ℝ = A = ]−∞ , π[ 1 1
55. • − x>0⇔ x<0⇔ x<0
 5  3 3
52.2. A ∪ ( B ∩ C ) = [ π , + ∞[ ∪  − , − 1 =
 2  x −1 x −1
• 1− >1⇔− >0⇔
 5  2 2
=  − , − 1 ∪ [ π , + ∞[
 2  x −1
⇔ < 0 ⇔ x −1 < 0 ⇔ x < 1
52.3. B \ C = ]−1 , + ∞[ 2
 1 
 5 •  x ∈ ℝ : − x > 0  = ]−∞ , 0[
52.4. C \ B =  −∞ , −   3 
 2
 x −1 
52.5. C ∩ A = ]−1 , + ∞[ ∩ ]−∞ , π[ = ]−1 , π[  x ∈ ℝ :1 − > 1 = ]−∞ , 1[
 2 
52.6. C \ A = ]−1 , + ∞[ \ ]−∞ , π[ = [ π , +∞[
Como ]−∞ , 0[ ⊂ ]−∞ , 1[ :
 5  5 
52.7. A \ ( B ∩ C ) = ]−∞ , π[ \  −∞ , −  =  − , π   1   x −1 
 2   2   x ∈ ℝ : − x > 0 ⊂  x ∈ ℝ : 1 − > 1
 3   2 
53. x 2 = 4 x − 3 ⇔ x 2 − 4 x + 3 = 0 ⇔
( −4 )
2
4± − 4 ×1× 3 Avaliação 2 Pág. 62
⇔x=
2 ×1 1. 3 x − 2 x + 1 não é uma condição em x
2

4± 4 4±2 Resposta: (A)

⇔x= ⇔x=
2 2 x
2. • x > ⇔ 3 x > x ⇔ 2 x > 0 ⇔ x > 0 (condição possível)
⇔ x = 1∨ x = 3 3
A = {1 , 3}
( )
2
• x+ 2 = x 2 + 2 2 x + 2 (condição universal)
B = ]−∞ , 2] ∪ [ 2 , + ∞[
• x > − x ⇔ x + x > 0 ⇔ 2 x > 0 ⇔ x > 0 (condição possível)
3
2x − 3 > 0 ∧ x − 5 < 0 ⇔ 2x > 3 ∧ x < 5 ⇔ x > ∧ x < 5 • 3
x = −1 ⇔ x = −1 (condição impossível em ℕ )
2
Resposta: (D)
3 
C =  , 5
2 
 1.2. Condições e conjuntos

5 ± 25 − 24 5 ±1 9. ∼ ( ∃x ∈ ℝ : 2 x − 1 = 2 ∨ x < 2 ) ⇔
3. • x2 − 5x + 6 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔
2 2 ⇔ ∀x ∈ ℝ, 2 x − 1 ≠ 2 ∧ x ≥ 2
⇔ x = 2∨ x =3 Resposta: (A)
p = {2 , 3}
• x − 2 = 0 ⇔ x = 2 ; q = {2} Pág. 63
• x 2 = 9 ⇔ x = −3 ∨ x = 3 ; r = {– 3 , 3}
10.1. x = x ∧ x = −2 ⇔
2

∃x ∈ ℝ : ∼ p ( x ) ⇔ ∃x ∈ ℝ : x ≠ 2 ∧ x ≠ 3
⇔ x 2 − x = 0 ∧ condição impossível ⇔
é uma proposição verdadeira. ⇔ condição impossível
Resposta: (C) Condição impossível
4.
1
• 2 x − 1 = 0 ⇔ x = (condição impossível em ℤ ) 10.2. x 2 = x ∨ 2 ( x + 1) = 2 x + 2 ⇔
2
⇔ x2 = x ∨ 2 x + 2 = 2x + 2 ⇔
• 2x < x ⇔ x < 0
⇔ x 2 = x ∨ condição universal ⇔
(condição possível em ℤ e impossível em ℕ )
⇔ condição universal
• x 2 − 2 x = ( x − 1) ⇔ x 2 − 2 x = x 2 − 2 x + 1 ⇔ 0 x = 1
2

Condição universal
(condição impossível em ℝ )
10.3. 3
x = 2 ∨ x = −2 ⇔
Resposta: (C)
5. • x 2 > 0 ∨ x + 1 = 0 ⇔ x ≠ 0 ∨ x = −1 ⇔ x = 8 ∨ condição impossível ⇔
⇔ x=8
(condição possível não universal)
• ∼ ( x ≤ 0 ) ∨ x3 = 0 ⇔ x > 0 ∨ x = 0 ⇔ Condição possível não universal
10.4. x 2 = x ∨ 3 x = 2 ⇔
⇔ x ≠ 0 ∨ x = 0 ⇔ x ∈ ℝ (condição universal)
⇔ x = 0 ∨ x = 1∨ x = 8
• x2 + 1 > 0 ∧ x > 0 ⇔ u ( x) ∧ x ≠ 0 ⇔
Condição possível não universal
⇔ x ≠ 0 (condição possível não universal) 11. A = {1 , 2 , 3}
2 ± 4 − 16 11.1. 1 > 0 ∧ 2 > 0 ∧ 3 > 0
• x2 − 2x + 4 = 0 ∧ x2 + 7 ≥ 6 ⇔ x = ∧ u ( x)
2 ∀x ∈ A, x > 0
⇔ i ( x ) ∧ u ( x ) (condição impossível) 11.2. 1 > 0 ∨ 2 > 0 ∨ 3 > 0
Resposta: (B) ∃x ∈ A : x > 0
 x−2  12.1. ∼ ( ∀x ∈ A, x é vigia de praia) ⇔
6. • Q = x ∈ ℝ : 1 − ≥ 5
 3  ⇔ ∃x ∈ A : x não é vigia de praia
x−2 12.2. ∼ ( ∀x ∈ A, x joga futebol ∧ x é estudante) ⇔
1− ≥ 5 ⇔ 3 − x + 2 ≥ 15 ⇔ − x ≥ 10 ⇔ x ≤ −10
3 ⇔ ∃x ∈ A : x não joga futebol ∨ x não é estudante
Q = ]−∞ , − 10] 12.3. ∼ ( ∃x ∈ ℝ : 3x − 1 ≤ 2 ∨ x = 0 ) ⇔
−7 ± 49 + 240 ⇔ ∀x ∈ ℝ, 3 x − 1 > 2 ∧ x ≠ 0
• x 2 + 7 x − 60 = 0 ⇔ x = ⇔
2 12.4. ∼ ( ∃x ∈ ℕ : x > 0 ∧ x ≠ − x ) ⇔
−7 ± 17 ⇔ ∀x ∈ ℕ, x ≤ 0 ∨ x = − x
⇔x= ⇔ x = −12 ∨ x = 5
2
13. A proposição é falsa porque, por exemplo, um losango não
A = {−12 , 5} ⊄ Q
quadrado tem os quatro lados iguais e não é um polígono
1
• − x > 0 ⇔ x < 0 ; B = ]−∞ , 0[ ⊄ Q regular.
2
14. ( ∀x ∈ ℝ, x 2 ≠ a 2 ⇒ x ≠ a ) ⇔
• ( x + 12 ) = 0 ⇔ x + 12 = 0 ⇔ x = −12
2

⇔ ∀x ∈ ℝ, x = a ⇒ x 2 = a 2 é uma proposição verdadeira.

C = {−12} ⊂ Q
15.1. 2 x > 6 ∨ x 2 < 0 ⇔
x+8 ⇔ x > 3 ∨ condição impossível
• 2− < 3 ⇔ 8 − x − 8 < 12 ⇔ − x < 12 ⇔ x > −12
4 Condição possível não universal
D = ]−12, + ∞[ ⊄ Q 15.2. x = 2 ∨ x 2 + 1 ≥ 0 ⇔
C⊂Q ⇔ x = 2 ∨ condição universal
Resposta: (C)
⇔ condição universal
7. A = ]2 , + ∞[ e B = ]−5 , 2[
15.3. x =1∧ x +1 = 0 ⇔
A ∪ B = ]2 , + ∞[ ∪ ]−5 , 2[ = ⇔ condição impossível ∧ x = −1 ⇔
= ]−5 , 2[ ∪ ]2 , + ∞[ ⇔ condição impossível
A ∪ B = ]−∞ , − 5] ∪ {2} 15.4. 3 x + 6 > 0 ∨ x + 1 = −1 ⇔

Resposta: (D) ⇔ 3 x > −6 ∨ condição impossível ⇔

8. 15 − 3 x > 0 ⇔ −3x > −15 ⇔ x < 5 ⇔ x > −2
Resposta: (C) Condição possível não universal
 1.2. Condições e conjuntos

15.5. x 2 − 64 = 0 ∧ 2 x + 16 = 0 ⇔ 19.3. ∀x ∈ ℝ, ( 5 x − 10 ) > 0

2

⇔ ( x = −8 ∨ x = 8 ) ∧ x = −8 ⇔
A proposição é falsa. Para x = 2, ( 5 × 2 − 10 ) ≤ 0 .
2

⇔ x = −8
Condição possível não universal ( 2
)
∼ ∀x ∈ ℝ, ( 5 x − 10 ) > 0 ⇔ ∃x ∈ ℝ : ( 5 x − 10 ) ≤ 0
2

x−2 x+2 19.4. ∃x ∈ ℝ : x +1 = 2

15.6. x 2 − 64 = 0 ∧ = ⇔
3 4
A proposição e verdadeira para x = 1.
⇔ ( x = −8 ∨ x = 8 ) ∧ 4 x − 8 = 3 x + 6 ⇔
⇔ ( x = −8 ∨ x = 8 ) ∧ x = 14 ⇔ x ∈ ∅ Avaliação global Pág. 64
Condição impossível 1. x > 2x ⇔ x < 0
16. ∀x ∈ ℝ, x > 5 ⇒ x 2 > 25 ∃x ∈ ℝ : x > 2 x é uma proposição verdadeira.
16.1. A proposição é verdadeira. Resposta: (C)
16.2. ∼ ( ∀x ∈ ℝ, x > 5 ⇒ x 2 > 25 ) ⇔ 2. p ∧∼q⇔V; p⇔V e q⇔F
• ∼ p ∨ q ⇔ F∨ F ⇔ F
⇔ ∃x ∈ ℝ : x > 5 ∧ x 2 ≤ 25
• ( p ⇒ q ) ⇔ ( V ⇒ F) ⇔ F
16.3. ∀x ∈ ℝ, x > 5 ⇒ x 2 > 25 ⇔
• ( p ⇔ q ) ⇔ ( V ⇒ F) ⇔ F
⇔ ∀x ∈ ℝ, x 2 ≤ 25 ⇒ x ≤ 5
• ∼ p ⇒ ( q ∧ p ) ⇔ F ⇒ ( F∧ V ) ⇔ ( F ⇒ F ) ⇔ V
17. { }
A = x ∈ ℝ : ∼ ( x 2 + 1 > 0 ) ∨ x − 1 > 0 = ]1 , + ∞[
Cálculo auxiliar: Resposta: (D)
∼ ( x 2 + 1 > 0 ) ∨ x − 1 > 0 ⇔ x2 + 1 ≤ 0 ∨ x > 1 ⇔ x > 1 3. ∼ ( ∃x ∈ ℤ : x < 0 ∧ x 2 ≥ 0 ) ⇔
B = { x ∈ ℝ : ∼ ( x ≥ 3 ∧ x < 4 )} = ⇔ ∀x ∈ ℤ, x ≥ 0 ∨ x 2 < 0
= { x ∈ ℝ : x < 3 ∨ x ≥ 4} = Resposta: (B)
4. ∼ ( ∀x ∈ ℝ, x = a ⇒ x 2 = a 2 ) ⇔ ∃x ∈ ℝ : x = a ∧ x 2 ≠ a 2
= ]−∞ , 3[ ∪ [ 4 , + ∞[

{ } {
C = x ∈ ℝ+ : x − 2 ≤ 0 = x ∈ ℝ+ : x ≤ 2 } 5.
Resposta: (A)
p ∧ ( p ⇒∼ q ) ∧ ( p ⇒ ∼ s ) ∧ ( r ∨ q ) ⇔ V
C =  0 , 2  p ⇔ V ; ( V ⇒∼ q ) ⇔ V ; ( V ⇒∼ s ) ⇔ V ; r ∨ q ⇔ V
p ⇔ V ; q ⇔ F; s ⇔ F; r∨F⇔ V
p ⇔ V ; q ⇔ F e s ⇔ F; r ⇔ V
Resposta: (A)
17.1. A ∩ C = 1 , 2  6. Se o mar tem ondas e o Rui não tem trabalho, então o Rui faz
surf.
17.2. ( A ∩ B ) ∪ C = ( ]1 , 3[ ∪ [ 4 , + ∞[ ) ∪  0 , 2  a ∧∼c⇒b
= ]0 , 3[ ∪ [ 4 , +∞[ Resposta: (D)
x
17.3. B \ C = ]−∞ , 0] ∪  2 , 3 ∪ [ 4 , + ∞[ 7. 8 < ⇔ 16 < x ⇔ x > 16
2
17.4. ( A \ B ) ∪ C = [3 , 4[ ∪  0 , 2  Resposta: (A)

=  0 , 2  ∪ [3 , 4[ Pág. 65
17.5. ( A ∩ C ) ∪ B = ]0 , 1] ∪ [3 , 4[ 8.1. t é falsa e l é verdadeira.
8.2. ∀x ∈ T , x tem um ângulo reto ⇒ x não é isósceles
17.6. ( B \ A) ∩ C = ]−∞ , 1] ∩  0 , 2 
∀x ∈ L, x não é quadrado ⇒ x tem as diagonais diferentes
= ]0 , 1] 9.1. Todo o número real é menor do que o seu quadrado.
18. p : ∃x ∈ ℝ : x = x 2 . Proposição verdadeira Proposição falsa (por exemplo: 0 = 02)
q : ∀x ∈ ℕ, x ∈ ℤ . Proposição verdadeira 9.2. Existe pelo menos um número primo no conjunto {2 , 3 , 4}.
r : ∀x ∈ ℚ, x 2 ∈ ℚ . Proposição verdadeira Proposição verdadeira
s : ∀x ∈ ℝ, x < x 2 . Proposição falsa ( 1 ≥ 12 ) 9.3. A raiz quadrada do quadrado de um número real é um número

t : ∀x ∈ ℝ + , x < 2 x . Proposição verdadeira positivo. Proposição falsa ( 02 = 0 )

19.1. ∀x ∈ ℝ, x > x 9.4. Existe pelo menos um número real diferente de 2 cujo
A proposição é falsa pois, por exemplo, 0 ≤ 0 . quadrado é 4. Proposição verdadeira ((– 2)2 = 4)
10. • A = { x ∈ ℤ : − 2 < 2 x − 1 < 2}
∼ ( ∀x ∈ ℝ, x > x ) ⇔ ∃x ∈ ℝ : x ≤ x
2 x − 1 > −2 ∧ 2 x − 1 < 2 ⇔ 2 x > −1 ∧ 2 x < 3 ⇔
19.2. ∀x ∈ ℕ, x 2 ≥ 1
1 3
A proposição é verdadeira. ⇔ x > − ∧ x < ; A = {0 , 1}
2 2
 1.2. Condições e conjuntos

4 ± 16 − 12 14.2. A proposição q é falsa porque, por exemplo:

• x2 − 4x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1∨ x = 3
( −6 )
2
2 ≥ 25 ∧ −6 ≤ 5
B = {1 , 3} ou seja, ∼ q é verdadeira.
• C = {– 3 , – 2 , – 1 , 0 , 1 , 2 , 3} 4 5
15.1. p : ∃x ∈ ℤ : < x < ; q : ∀x ∈ ℚ, x < 3 x ;
10.1. A = {0 , 1} 3 3
10.2. B = {1 , 3} r : ∀n ∈ ℕ, n 2 ≥ 0
10.3. C = {– 3 , – 2 , – 1 , 0 , 1 , 2 , 3} 4 5
10.4. A\B = {0} 15.2. ∼ p : ∀x ∈ ℤ, x ≤ ∨ x ≥ ; ∼ q : ∃x ∈ ℚ : x ≥ 3x ;
3 3
10.5. A ∩ C = {0 , 1} ∼ r : ∃n ∈ ℕ : n 2 < 0
10.6. C \ ( A ∪ B ) = {−3 , − 2 , − 1 , 2} 16. ( b ⇒∼ a ) ∨ ( a ⇒ c ) ⇔ F
10.7. B = ]− ∞ , 1[ ∪ ]1 , 3[ ∪ ]3 , + ∞[ ( b ⇒∼ a ) ⇔ F e ( a ⇒ C ) ⇔ F
10.8. A ∩ B = ]−∞ , 1[ ∪ ]1 , + ∞[ b ⇔ V e a ⇔ V e (V ⇒ c) ⇔ F
11. • p ( n ) : n é divisor de 45 b⇔V e a⇔V e c⇔F
{1 , 3 , 5 , 9 , 15 , 45} O Luís toca viola e bateria, mas não toca piano.
• q ( n ) : n é múltiplo de 5 17.

{5 , 10 , 15 , 20 , 25 , 30 , 35 , 40 , 45 , 50 , …} p q ∼p ∼q ∼ p∨q p ∧∼q ∼ ( p ∧ ∼ q)
• r ( n ) : x 2 < 100 V V F F V F V
{1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9} V F F V F V F
11.1. A = {n : ∼ q ( n ) ∧ p ( n )} = {1 , 3 , 9} F V V F V F V

{ }
11.2. B = n : ( ∼ q ( n ) ∨ ∼ p ( n ) ) ∧ r ( n ) = F F V V V F V
↑ ↑
= {1 , 2 , 3 , 4 , 6 , 7 , 8 , 9}
∼ p ∨ q ⇔∼ ( p ∨ ∼ q )
12. a: “A soma dos algarismos de 1235 é múltiplo de 3.”
b: “O número 1235 é múltiplo de 3.” 18. ∼ ( p ∧ ∼ q ) ⇒∼ ( ∼ p ∨ q ) ⇔
∼ a ⇒∼ b ⇔ ( p ∧ ∼ q) ∨ ∼ (∼ p ∨ q) ⇔
1 ⇔ ( p ∧ ∼ q) ∨ ( p ∧ ∼ q) ⇔ p ∧ ∼ q
13.1. ∀x ∈ ℝ, x 2 >
3
p ∧ ∼ q é verdadeira se e somente se p for verdadeira e q for
1
Proposição falsa. Por exemplo, 0 2 ≤ . falsa.
3
1
 1 1 19. a ( x) : x>0⇔ x>0
∼  ∀x ∈ ℝ, x 2 >  ⇔ ∃x ∈ ℝ : x 2 ≤ 2
 3  3
1 ± 1 − 12
3
13.2. 5 − 2 x = 2 ⇔ 2 x = 3 ⇔ x = ∉ ℕ b ( x ) : x2 − x + 3 = 0 ⇔ x = é impossível
2 2
c ( x) : x 2 ≥ 0 é universal
∃x ∈ ℕ : 5 − 2 x = 2 é uma proposição falsa porque
−2 x + 1 x −1
5 – 2x = 2 é impossível em ℕ . d ( x) : >1− ⇔ −6 x + 3 > 6 − 2 x + 2 ⇔
2 3
∼ ( ∃x ∈ ℕ : 5 − 2 x = 2 ) ⇔ ∀x ∈ ℕ, 5 − 2 x ≠ 2 5
⇔ −6 x + 2 x > 8 − 3 ⇔ −4 x > 5 ⇔ x < −
4
13.3. ∀n ∈ ℕ, n é primo ⇒ n é ímpar
19.1. x 2 ≥ 0 ∧ x 2 − 3x + 1 = 0 ⇔
A proposição é falsa, porque 2 é primo e 2 é par. ⇔ condição universal ∧ condição impossível ⇔
∃n ∈ ℕ : n é primo ∧ n é par ⇔ condição impossível

13.4. ∀x ∈ ℝ, x > 5 ⇒ x > 4 −2 x + 1 x −1

19.2. x2 ≥ 0 ∧ >1− ⇔
Proposição verdadeira porque ]5 , + ∞[ ⊂ ]4 , + ∞[ 2 3
5 5
13.5. ∀x ∈ ℝ, 3 ( x 2 − 1) = 3 x 2 − 3 ⇔ condição universal ∧ x < −
4
⇔ x<−
4
Proposição verdadeira porque 3 ( x 2 − 1) = 3 x 2 − 3 é universal Condição possível não universal
em ℝ .
13.6. ∃x ∈ ℚ : 2 x − 1 = 0 19.3. x 2 ≥ 0 ∨ x 2 − 3x + 1 = 0 ⇔
1 ⇔ condição universal ∨ condição impossível ⇔
Proposição verdadeira porque x =
2 ⇔ condição universal

1 −2 x + 1 x −1 5
Pág. 66 19.4. x >0∨ >1− ⇔ x >0∨ x < −
2 2 3 4
14.1. ∼ ( ∀x ∈ ℝ, x 2 ≥ 25 ⇒ x > 5 ) ⇔ ∃x ∈ ℝ : x 2 ≥ 25 ∧ x ≤ 5 Condição possível não universal
 1.2. Condições e conjuntos

 x −1  x −1 ⇔ ( ∼ a ∨ c ) ∧ ( ∼ c ∧ c )  ∨ b ⇔
20.1. ∼  ∀x ∈ ℝ, x ≥ 2 ⇒ > 0  ⇔ ∃x ∈ ℝ : x ≥ 2 ∧ ≤0
 3  3
⇔ ( ∼ a ∨ c ) ∧ V  ∨ b ⇔
( )
20.2. ∼ ∃x ∈ ℝ : x ≥ 2 ∧ x > 4 ⇔ ∀x ∈ ℝ, x < 2 ∨ x ≤ 4
⇔ ( ∼ a ∨ c) ∨ b ⇔ ( ∼ a ∨ b) ∨ c ⇔
21. Por exemplo: ⇔ ( a ⇒ b) ∨ c ⇔
⇔ V∨c⇔
O quadrilátero [ABCD]
⇔V
tem as diagonais 25.1. x é múltiplo de 4 ⇒ x é par
perpendiculares e não é um
25.2. A proposição é verdadeira.
quadrado.
Se x é múltiplo de 4, então:
x = 4k , k ∈ ℤ ⇒ x = 2 × ( 2 k )
com 2k ∈ ℤ ⇒ x é par
Pág. 67
25.3. x é par ⇒ x é múltiplo de 4
4
22.1. 5 x − 1 < 3 ⇔ 5 x < 4 ⇔ x < A proposição é falsa.
5
Por exemplo, 6 é par e não é múltiplo de 4.
4
Como < 1 , a condição 5 x − 1 < 3 é impossível em ℕ . 26. • ( a ∨ ∼ a ) ⇒ b  ⇔ ( V ⇒ b )
5
22.2. 2 x 2 + x = 0 ⇔ x ( 2 x + 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ 2 x + 1 = 0 ⇔ A proposição só é verdadeira se b ⇔ V .
1 • a ∧ ( ∼ a ⇒ b ) é falsa se a ⇔ F
⇔ x =0∨ x = −
2 • a ∧ ∼ a ⇒ b ⇔ ( F ⇒ b) ⇔ V
Como 0 ∈ ℤ , 2 x 2 + x = 0 é possível não universal em ℤ . • a ∨ ( ∼ a ⇒ b) ⇔ a ∨ ( a ∨ b) ⇔
22.3. x 2 − 2 = 0 ⇔ x 2 = 2 ⇔ x = − 2 ∨ x = 2
⇔ (a ∨ a) ∨ V ⇔
Como − 2 ∉ ℚ e 2 ∉ ℚ , x 2 − 2 = 0 é impossível em ℚ .
⇔ a∨b
22.4. x 2 − 2 = 0 ⇔ x = − 2 ∨ x = 2 A proposição é falsa se a ⇔ F e b ⇔ F .
A condição x 2 − 2 = 0 é possível não universal em ℝ . Resposta: (C)
22.5. ( x − 2 ) = 0 ∧ x 2 − 4 x + 4 ≠ 0 ⇔ x = 2 ∧ ( x − 2 ) ≠ 0 ⇔ ( x ∧ V ⇔ V) ⇔ ( x ⇔ V)
2 2
27.1.
⇔ x =2∧ x ≠ 2 27.2. ( V ∧ x ⇔ V ) ⇔ ( x ⇔ V )
A condição ( x − 2 ) = 0 ∧ x − 4 x + 4 é impossível em ℝ .
2
27.3. ( V ∨ x ⇔ ∼ x ) ⇔ ( x ⇔ F )
2

23. • ∼ ( 3x − 9 < 0 ) ⇔ 3x − 9 ≥ 0 ⇔ 3x ≥ 9 ⇔ x ≥ 3 V∨ F ⇔ V é verdadeiro

A = [3 , + ∞[ V∨ V ⇔ F é falso
• ∼ ( x < −1 ∨ x ≥ 5 ) ⇔ x ≥ −1 ∧ x < 5 27.4. ( x ⇒ F ) ⇔ V  ⇔ ( x ⇔ F )

B = [ −1 , 5] 27.5. ( x ⇒∼ x ) ⇔ V  ⇔ ( x ⇔ F )

• x ∈ ℝ+ ∧ x < 4 ⇔ x > 0 ∧ x < 4 ( V ⇒ F) ⇔ F

C = ]0 , 4[ 28.1.  ∼ ( ∼ p ∧ q ) ⇒ p  ⇔
⇔ (∼ p ∧ q) ∨ p ⇔
⇔ (∼ p ∨ p) ∧ (q ∨ p) ⇔

23.1. A ∩ B = [3 , 5[ ⇔ V∧ ( q ∨ p ) ⇔
⇔q∨ p⇔
23.2. A ∪ B = [ −1 , + ∞[
⇔ p∨q
23.3. B \ A = [ −1 , 3[
28.2.  p ⇒ ( p ∧ q )  ⇔
23.4. ( A ∪ B ) \ C = [ −1 , 0] ∪ [ 4 , + ∞[
⇔∼ p ∨ ( p ∧ q ) ⇔
23.5. ( A \ B ) ∪ ( A ∩ C ) = [5 , + ∞[ ∪ [3 , 4[ =
⇔ (∼ p ∨ p) ∧ (∼ p ∨ q) ⇔
= [3 , 4[ ∪ [5 , + ∞[
⇔ V∧ ( p ⇒ q ) ⇔
23.6. B ∩ C ; B = [ −1 , 5[ ; B = ]−∞ , − 1[ ∪ [5 , +∞[
⇔ p⇔q
B ∩C =∅
28.3.  p ⇒ ( q ⇒ r )  ⇔
24. ( a ⇒ b) ⇔ V
⇔∼ p ∨ ( ∼ q ∨ r ) ⇔
( a ∨ c ) ⇒ ( b ∨ c )  ⇔
⇔ (∼ p ∨ ∼ q) ∨ r ⇔
⇔∼ ( a ∨ c ) ∨ (b ∨ c) ⇔
⇔∼ ( p ∧ q ) ∨ r ⇔
⇔ ( ∼ a ∧ ∼ c ) ∨ (b ∨ c) ⇔
⇔ p∧q⇒r
⇔ ( ∼ a ∧ ∼ c ) ∨ c  ∨ b ⇔
2 Álgebra

2.1. Radicais 7.2. 20 − 45 + 5 − 80 =

= 4 × 5 − 9 × 5 + 5 − 16 × 5 =
Pág. 70
= 4 × 5 − 9 × 5 + 5 − 16 × 5 =
1. Seja l o comprimento do lado de um quadrado.
= 2 5 −3 5 + 5 −4 5 =
1.1. l = 16 = 4
= ( 2 − 3 + 1 − 4) 5 =
l = 4 cm
1.2. l = 81 = 9 = −4 5
l = 9 cm 7.3. 2 48 + 3 27 − 75 − 3 =
1.3. l = 0,01 = 2 16 × 3 + 3 9 × 3 − 25 × 3 − 3 =
l = 0,1 cm = 2 16 × 3 + 3 9 × 3 − 25 × 3 − 3 =
2. Seja a o comprimento da aresta de um cubo. = 2 × 4 × 3 + 3× 3× 3 × 5 × 3 × 3 =
2.1. a = 3 8 = 2 = ( 8 + 9 − 5 − 1) 3 = 11 3
a = 2 cm 7.4. 2−3 2 + 8 =
2.2. a = 3 1000 = 10 = 2 −3 2 + 4×2 =
a = 10 cm = 2−3 2 +2 2 =
2.3. a = 3 0,001 = 0,1
=2− 2
a = 0,1 cm 324 2 1
162 2 7.5. 4a + 9a + a=
3.1. 324 = 2 2 × 32 × 32 = 81 3
2
= 2 × 3 × 3 = 18 27 3 1
9 3 =2 a +3 a + a=
3.2. 2500 = 25 × 100 = = 5 × 10 = 50 3 3 2
4 4 2
1  1 11
3.3. = = =4 = 2 + 3+  a = a, a >0
0, 25 0, 25 0,5  2 2

4.1. 2 × 8 = 16 = 4
Pág. 71
( 2)
2
4.2. 2 2× 2 =2 = 2× 2 = 4 3 −1
1 −2  1 
8.1.   × ( −3) :  −  =
1 1  
2  2
4.3. × 2= × 2 = 1 =1 2
2 2 13 1
= ×  −  : ( −2 ) =
8 8 23 3
4.4. = = 4 =2
2 2 1 1  1
= × ×−  =
12 12 8 9  2
4.5. = = 4 =2
3 3 1 1
=− =−
8× 7 8× 7 8× 9× 2 144
4.6. = = 28 = 4 × 7 = 2 7 −2
2 2  1  2  3   −2
  ×     1 3
12 = 4 × 3 = 4 × 3 = 2 3  × 
5.1.
8.2.  2   5   =
4 5
=
5.2. 27 = 9 × 3 = 9 × 3 = 3 3  1
−1
4 1
−1

5.3. 48 = 16 × 3 = 16 × 3 = 4 3 2 −   − 
 2 2 2
5.4. 80 = 16 × 5 = 16 × 5 = 4 5 −2 2
 3   20 
5.5. 600 = 100 × 6 = 100 × 6 = 10 6    
=  20 
=  =
3
−1
5.6. 2450 = 2 × 52 × 49 = 2450 2 3 2
1225 5   3
= 5 × 49 × 2 =
2
245 5  
2
49 49 2
= 5 × 7 × 2 = 35 2 20 3 400
1 = 2 × = =
6.1. 3 2 = 9 × 2 = 18 3 2 3× 2
4 5 = 16 × 5 = 16 × 5 = 80 200
6.2. =
3
6.3. a 5 = a 2 × 5 = 5a 2 , a > 0 −7
3−7 × 4 −7 ( 3 × 4 ) = 12−7 = 1 =
= −7
6.4. 3x y z = 9 ×
2
(x ) 2 2
× y × z = 9x y z ;
2 4 2 8.3. −7
12 × 12 −2
12 × 12−2 12−7 × 12−2 12−2
x∈ℝ e y, z ∈ℝ + = 12 2 = 144
−1
 2

2 + 50 − 98 + 18 =
( 7−2 ) ×  − 17   : ( 74 ) =
7.1. −5 3
8.4.
= 2 + 25 × 2 − 49 × 2 + 9 × 2 =  
= 2 + 25 × 2 − 49 × 2 + 9 × 2 =  1
−2

= 710 ×  −  : 712 = 710 × 7 2 : 712 =

= 2 +5 2 −7 2 +3 2 =  7
= (1 + 5 − 7 + 3) 2 = 2 2 = 7 : 712 = 1
12
 2.1. Radicais

( x − 3) − 2 ( x + 1) − 2 ( x − 3)( x + 3) = ( ) = (5 x − 3 )( 5x − 3 )
2 2 2
9.1. 12.5. 25 x 2 − 10 x 3 + 3 = 5 x − 3
= x 2 − 6 x + 9 − 2 ( x 2 + 2 x + 1) − 2 ( x 2 − 9 ) =
= x 2 − 6 x + 9 − 2 x 2 − 4 x − 2 − 2 x 2 + 18 = Pág. 72
= −3 x 2 − 10 x + 25 Atividade inicial 1
( )
3 2 2
1  1  1  1.1. 2<2⇔ 2 < 22
9.2.  x − 3  =  × −3   x − 3  =
 2   2   2 
2 <2⇔( 2)
3

1 2  1  1.2. < 23
=  x − 3x + 9  x − 3  =
4  2  2 <2⇔( 2)
4
1.3. < 24
1 3 3 2 3 2 9
= x − x − x + 9 x + x − 27 =
2 <2⇔( 2)
5
8 4 2 2 1.4. < 25
1 3 9 2 27
= x − x + x − 27
( )
2
−2 < − 2 ⇔ ( −2 ) > − 2
2
8 4 2 2.1.
2

( )( )
2 + x  =  ( 2) − x 2  =
2
< (− 2)
2
9.3.  2−x 2.2. −2 < − 2 ⇔ ( −2 )
3 3

   
= ( 2 − x2 ) = 4 − 4x2 + x4 = > (− 2)
2 4
−2 < − 2 ⇔ ( −2 )
4
2.3.
= x4 − 4x2 + 4
< (− 2)
5
−2 < − 2 ⇔ ( −2 )
5
2.4.
 1
10.1.  x −  ( 2 x − 1) = 0 ⇔
 2
1 Pág. 73
⇔ x − = 0 ∨ 2x − 1 = 0 ⇔
( )
7
−7 < − 2 ⇒ ( −7 ) < − 2
7
2 1.1.
1 1
⇔x= ∨x= ⇔
> (− 2 )
10
−7 < − 2 ⇒ ( −7 )
10
2 2 1.2.
1
⇔x= −4 < 1 ⇒ ( −4 ) < 19
9
1.3.
2
−4 < 1 ⇒ ( −4 ) > 116
16
1  1.4.
S= 
2 1.5. a < b < 0 ⇒ ( −a ) > ( −b )
4 4

10.2. 3 x − 5 x + 2 = 0 ⇔
2

5 ± 25 − 24
⇔x= ⇔ Pág. 75
6
⇔x=
5 ±1
⇔
2.1. 4
81 = 9 = 4 2 4
(3 ) 2 2
= 4
3 =3 e3>0
4

6
2.2. 5
105 = 10
4
⇔ x = ∨ x =1⇔ 2.3. 6
−4 não está definido porque – 4 < 0 e 6 é par.
6
2 2.4. 20
920 = 9 e 9 > 0
⇔ x = ∨ x =1
−214 = − 7 ( 22 ) = − 7 47 = −4
7
3 2.5. 7

 2
S = 1 ,  6
( −2 ) = 6 ( −2 )  = 4 e 4 > 0
6 12 2
 3 2.6.
 
11. Por exemplo: 2.7. 7
0 =0
 1
11.1. ( x + 2 )  x −  = 0 2.8. 16
0 =0
 2
 1
(
11.2. x − 2  x −  = 0
 2
) Pág. 76
3.1. 4
2 = 2
2 4 2:2
= 2
12.1. 9 x 2 − 1 = ( 3 x ) − 12 = ( 3 x − 1)( 3 x + 1)
2

3.2. 4
4 = 4 22 = 2
12.2. ( x − 2 ) − 2 ( x − 2 ) =
2
3.3. 12
34 = 12:4 34:4 = 3 3
= ( x − 2 )( x − 2 − 2 ) = 3.4. 12
39 = 12:3 39:3 = 4 33
= ( x − 2 )( x − 4 ) 3.5. 8
26 = 8:2 26:2 = 4 23

( 5) (5 )
2
4 5
12.3. 4 x 2 − 5 = ( 2 x ) −
2
= 3.6. 5
520 = 5
= 54

(
= 2x − 5 2x + 5 )( ) 3.7. 6
2 2 × 34 = 3 2 × 32
3.8. 18
a 2b6c12 d 14 = 9 ab 3c 6 d 7 ; a , b , c , d ∈ ℝ +
12.4. 4 x 2 + 12 x + 9 = ( 2 x ) + 2 × 3 × 2 x + 32 =
2

3.9. 64 = 62 = 36
= ( 2 x + 3)
2

3.10. 3
27 a 6 = 3 33 a 6 = 3a 2 , a > 0
 2.1. Radicais

3.11. 4
81a 2 = 4 34 × 4 a 2 = 3 a , a > 0 b) m.m.c. (4 , 6 , 3 , 8)

3.12. 5
32b10a15 = 5 25 b10 a15 = 2b 2a 3 , a > 0 e b > 0
4
4 = 4×6 46 = 24 4096
6
6 = 6×4 64 = 24 1296
4.1. 3 = 3×2 33 = 6 33 e 3
2 = 2×3 22 = 6 22
3
3 = 3×8 38 = 24 6561
4.2. m.m.c. (3 , 12) = 12
3
4 = 4×3 4 4 = 12 44 e 12
3
8
8 = 8×3 83 = 24 512
24
512 < 24 1296 < 24 4096 < 24 6561
4.3. m.m.c. (1 , 3 , 4)
Logo, 8
8<66<44<33.
a = 6×2 a 6 = 12 a 6 , 3
a = 4×3 a 4 = 12 a 4 e
8.2. a) Proposição falsa
4
a 3 = 3×4 a 3×3 = 12 a 9
b) Proposição verdadeira
4.4. m.m.c. (4 , 6) = 12 −4
−4
 1 1
4
ab 2 = 3×4 a 3b3×2 = 12 a 3b 6 e 6
2ab = 2×6 22 a 2b 2 = 12 4a 2b 2 9.1.  3  = 3   = 2 = 2 × 2 = 2 2
3 4 3 3 3

 2   2 
4.5. m.m.c. (10 , 3 , 5) = 30
−5
ab 2 = 3×10 a 3b3×2 = 30 a 3b 6 , ab 2 = 10×3 a10b10×2 = 30 a10b 20  2
( )
10 3 −5
9.2. 4
0, 2 =4  = 4 55 = 4 54 × 5 = 5 4 5
5
ab= 2 6×5
a b =6× 2 6 30 12 6
a b  10 

( )
−7
9.3. 5
a −2 = 5
(a ) −2 −7
= 5 a14 = 5 a10 × a 4 = a 2 5 a 4
Pág. 77
5.1. 5
a × 5 ab = 5 a × a × b = 5 a 2b
Pág. 81
5.2. m.m.c. (2 , 3) = 6
(×3)
5×
( × 2) 3
4 = 6 53 × 6 4 2 = 6 53 × 4 2 = 6 2000 10.1. 3
3= 3 6

5.3. m.m.c. (3 , 4) = 12 10.2. 5

32 = 10 25 = 2
( ×4 ) 3 ( ×3 )
2× 4
3= 12
2 × 3 =
4 12 3 12
2 ×3 =
4 3 12
432 10.3. 2 2= 4×2 = 4 8
5.4. m.m.c. (3 , 5) = 15
( ×3 ) 3
10.4. 4
2 3 a4 = 4 2 3 a4 = 4 3
23 × a 4 = 12 23 a 4 , a > 0
5×(
×3 ) 5
2 = 15 55 × 15 23 = 15 55 × 23 = 15 25 000
3×2 2
13 1 1 1
10.5. 2= 3
  =6  =3
Pág. 78 2 2  
2 2

( )= ( a )=
3 3
10.6.  a 5 a 3  =  a10 × a 3  =
6
6.1. 22 × 35 212 × 330 = 26 × 315
   
4 13 4
(a )
13 3
=

( a b c) =
3
6.2. 5 10 4 5
a 30 × b12 × c 3 = 5 a 30 × b10 × b 2 × c 3 = = 4 a 39 = 4 a 36 × a 3 = a 9 4 a 3 , a > 0

= a 6b 2 5 b 2 c3
Pág. 82
( )
4
6.3. 8
a 5b7 c10 = 8
(a b c )
5 7 10 4
= a 5b7 c10 = a 4 a × b 6 bc10 = 1 1 5 5 5
11.1. = = =
=a b c 2 3 5
ab ; a , b , c ∈ ℝ + 3 5 3 5× 5 3 × 5 15
3 3 × 3 52 3 3 25 3 3 25
11.2. 3
= = =
Pág. 79 5 3 5 3 52 3 3
5 5
1 1 1 1 1 3 3 × 4 53 3 4 53 3 4 53 3 4 125
7.1. 10 : 10 = 10 : = 10 × 243 = 11.3. = = = =
3 243 3 243 3 24 5 2 4 5 4 53 2 4 54 2×5 10
= 81 = 9 = 9
10 10 2 5
3 3 × 7 22 3 7 22 37 4
2×3 3× 2
11.4. = = =
5× 2 3
5 × 2
3
5 ×2 500 6 2 3 2 7
25 7
2 5 7
22 7
27 2
7.2. 6
= 6
=6 =6 = 5
100 100 100 100 5 5× 3 10 3
5 × 10 27 5 × 10 27
3×3 11.5. = = =
2 3
2 2 3 3
2 ×4
3 3 10
37 10
37 × 10 33 10
310 3
7.3. = =9 = 9 = 9 43 = 3 4
9 3
8: 4 9 3×3 3
8: 4 8 : 43 23
Pág. 83
Pág. 80
12.1.
3
=
3 ( 2 +3 ) =
6 + 3 3 −3 3 − 6
=
8.1. a) m.m.c. (10 , 3 , 5)
3
10 = 3×5 105 = 15 100 000
2 −3 ( 2 −3 )( 2 + 3) 2−9 7

5
100 = 5×3 1003 = 15 1 000 000 2 2 (2 3 − 3 2 ) 2 6 − 3× 2
12.2. = = =
5
5 = 5×3 53 = 15 125
2 3 +3 2 (2 3 + 3 2 ) 4 × 3 − 9 × 2
3
3 = 3×5 35 = 15 243 2 6 − 6 3− 6 6
= = =1−
15
125 < 15 243 < 15 100 000 < 15 1 000 000 −6 3 3
Logo, 15
5 < 3 3 < 3 10 < 5 100 .
 2.1. Radicais

a+3 − a 5 ( ) + 24 × ( −1) + ( −1) 

2
1 3 2
12.3. = = 
24 3

a+3 + a ( a+3 + a )( a+3− a ) =  =

( 24 ) − ( −1)
3 3
3

a+3− a a+3− a
= = , a∈ℕ
a +3−a 3
=
5 ( 3
242 − 3 24 + 1 )= 3
( 3 × 8)
2
− 3 24 + 1
=
12.4.
3− 5
=
( 3 − 5 )( 5 +1 )=3 5 +3−5− 5
=
24 + 1 5
5 − 1 ( 5 − 1)( 5 + 1) 5 −1 3
9 × ( 23 ) − 3 24 + 1
2

= =
2 5 −2 5 −1 5
= =
4 2 4 3 9 − 3 24 + 1
=
1 3 + 2 −1 5
12.5. = =
3 − 2 +1  3−
 (  )
2 − 1   3 + 2 − 1 13.4.
4
2 +1
= A4 − B 4 = ( A − B ) ( A3 + A2 B + AB 2 + B 3 )
4
2 −1
3 + 2 −1 3 + 2 −1 A = 4 2 e B =1
= = =
3− ( 2 −1 )
2
(
3 − 2 − 2 2 +1 )
( ) ( ) ( 2 ) + ( 2 ) − 1 + 2 ×1
2 +1  + 13 
3 2
3 + 2 −1 4 4 4 4 2
3 + 2 −1 2  
= = = = =
2 2× 2
( 2 ) −1
4
2 2 4 4

6 +2− 2 6− 2+2
=
4
=
4
=
( 2 + 1) ( 2 + 2 + 2 + 1) =
4 4 3 4 2 4

12.6.
2 ( 1 + 2 + 1) =
=
2 2 −1

1 + 2 − 1 ( 1 + 2 − 1)( 1 + 2 + 1)
2 ( 1 + 2 + 1) 2 ( 1 + 2 + 1) 2
= =
1+ 2 −1
= 4 2 4 + 4 23 + 4 2 2 + 4 2 + 4 23 + 4 2 2 + 4 2 + 1 =
= 2 + 2 4 33 + 2 2 + 2 4 2 + 1 =
= 3 + 2 2 + 24 8 + 24 2
= 6 6
2 2 13.5. 4 = =
3 + 3 4 3 + 4 32 A4 − B 4 = ( A − B ) ( A3 + A2 B + AB 2 + B3 )

=
2 ( 2 1+ 2 + 2 )= 2+2 2 + 2
6 A = 4 3 e B = −4 9
=4 =
2 3+ 49

6 ( 3 ) + ( 3 ) ( − 9 ) + 3 × ( − 9 ) + ( − 9 ) 
3 2 2 3
4 4 4 4 4 4

Pág. 84 =  =
( 3) − (− 9 )
4 4
1 4 4
13.1. 3 =
9 −2 A − B = ( A − B ) ( A + AB + B
3 3 2 2
)
 3 
6  4 33 − 4 32 4 32 + 4 3 4 ( 3) − 4 ( 32 ) 
2

( ) A= 9 e B=2
2 3
3
+ 3 9 × 2 + 22
=  =
9
= =
3−9
( 9)
3
3
− 23
= 3 − 4 27 + 3 4 9 − 3 4 3
3
81 + 2 9 + 4 3
= =
9−8 Pág. 85
= 3 ×3 + 2 9 + 4 =
3 3 3
8+ 8 3

( 2) 2 2
4
14.1. 3
− = 3 24 − =
= 33 3 + 2 3 9 + 4 3 6
2
2
2
13.2. 3 = A3 − B3 = ( A − B ) ( A2 + AB + B 2 ) 2 × 22 × 2
3+32 = 3 23 × 2 − =
6
A = 3 3 e B = −3 2 2
2×2 2
= 23 2 − 6
=
( 3) ( ) ( )
2
2 + 3× − 2 + − 2 
2 2
3 3 3 3

=   =
6
23
= 23 2 − 4 =
( 3) (− 2 )
3 3
3 3 6
2

=
2 ( 3
9−3 6 + 4)
=
3
= 23 2 − 46
23
2
=
3+2
= 2 3 2 − 4 6 22 =
23 9 − 23 6 + 23 4
= = −2 3 2
5
5
13.3. =
1 + 23 3 A3 − B3 = ( A − B ) ( A2 + AB + B 2 )

5 A = 3 24 e B = −1
=3 =
24 + 1
 2.1. Radicais

108 × 3 3 3 15.3. 37 − 20 3 = 37 − 2 × 10 3 =
14.2. = 108 2 ab = 10 3
( 3) ( )
3 2
= 52 − 2 × 10 3 + 2 3 =
( 3)
4 54 2 2
102 + = 103
27 3
( )
2
+ (2 3)
3
22 × 3 × 3 × 4 32 × 3 9 3 = 5−2 3 52 = 25 + 12 = 37
= = 3 3
4 3
3
(5 − 2 3 )
2
1 3
37 − 20 3 = =5−2 3
2×3 3 × 3 8 3
= =
4
33 15.4. 21 − 8 5 = 21 − 2 × 4 5 =
ab = 4 5
( 5)
2
6× 3 × 3 8 4 8 3 = 42 − 2 × 4 5 + =
( 5)
2
= = 42 + = 16 + 5 = 21
8 6
3
( )
2
= 4− 5
34 × 33
= 68 = 68 3
(4 − 5 )
2
36 21 − 8 5 = =4− 5
3
24 − 81 3 3
8× 3
14.3. = = 9 9 1
15.5. − 2 = − 2× 2= 1
32 × 2 3 9 2 × 5 3
23 × 9 4 4 2 ab = 2
2
2
8 × 3 3 − 3 33 3 3
2
1
( )
3
1
1
( 2) 1 9
2 2
= = = 2 − 2× 2 +  =   + = +2=
2 4 4
2 × 2 × 2 ×9
4 6 3 2 2
2
2 3 3 − 33 3 −3 3  1
= = = = 2 − 
4 2 6 23 × 9 4 6 23 × 6 23 × 9  2
− 3 3
−3 3 9  1 1
= = = − 2 =  2− = 2−
4 2 ×2 ×3
6 3 3 2
4 2 × 3
6 6 6 2 4  2  2
− 3 3
1 15.6. 5 + 2 6 = 5 + 2 × 1 × 6 = ab = 1 × 6 = 2 × 3
= =−
( 3 ) + 2 × 1× 6 + ( 2 ) = ( 6 ) +1 = 7
2
4× 2× 3 3 2 2
8 =
2

( 3) + ( 2 ) = 5
2 2
3 + 4 144 3
× = = ( 3 + 2)
2
14.4. 3
144 2
8
32 3 72 2

5 + 2 6 = ( 3 + 2) = 3 + 2
36 2 2
3 + 4 24 × 32 6 33
= 4
× = 18 2
6 2
3 3 9 3
3 3
3 + 2 4 32 33 Pág. 87
= ×6 = 1
4
3 32 16.1. 51 + 14 2 = 51 + 2 × 7 2 =
ab c = 7 2
( 2)
2
3 3+2 3 6 = 72 + 2 × 7 2 + = 72 + ( 2)
2
= 51
= 4
× 3=
3
( )
2
= 7+ 2
3 3 32 × 3
= × 3= 6
× 3= 6

(7 + 2 )
4 4 2
3 3 51 + 14 2 = =7+ 2
4 3 3
3 6 3 6
= × 3=4 × 3= 16.2. 22 − 8 6 = 22 − 2 × 4 6 =
4
3 3 ab c = 4 6

( )
2
= 42 − 2 × 4 6 + = ( 6)
2
6 42 + = 22
= 4 32 × 6 3 = 3 × 6 3 =

( )
2
= 3 ×63= 3 = 3
6 3 6 4 3 2
= 4− 6

4− 6 >0 ab c = 10 2
Pág. 86 = 5× 2 2

(4 − 6 )
2
15.1. 3 + 2 2 = 3 + 2 × 1 2 = 22 − 8 6 = =4− 6 ( 2)
2

( 2) 10 + = 102
2 2
12 + =3

( 2) + 2 2 +1
2
+ (2 2 )
2
= 2
= 16.3. 33 + 20 2 = 33 + 2 × 10 2 = 52 = 33

( )
2

= ( 2 + 1) = 52 + 2 × 10 2 + 2 2 =
2

( )
2
= 5+2 2
3 + 2 2 = (1 + 2 )
2
= 2 +1 =1+ 2

(5 + 2 2 )
2
( 2) 33 + 20 2 = =5+2 2
2
15.2. 3 − 2 2 = 3 − 2 × 1 2 = 12 + =3

( 2 ) − 2 × 1×
2
= 2 + 12 = 9 + 32 9 + 32
16.4. = =
4 2
= ( 2 − 1)
2
3−2 2 > 0
2 −1 > 0
9 + 32 = 9 + 16 × 2 = 9 + 4 2 =

( )
2
3−2 2 = 2 −1 = 2 −1
 2.1. Radicais

ab c = 2 2
= 9 + 2× 2 2 = 18.2. 2 = 3 2x ⇔
( 2) = 6 ≠ 9
2

( ) + 2× 2
2 2 +
2

= 2 2 2 + 12 = 2
⇔x= ⇔
1+ (2 2 ) = 9
2
3
2
= ( 2 2 + 1)
2
6
23
⇔x= ⇔
6
9 + 32 9 + 32 22
= =
4 2 23
⇔x= 6 ⇔x=6 2
(2 ) 22
2
2 +1 2 2 +1
=
4
=
2
= 2+
1
2
S= { 2}6

17.1. 7 − 2 6 = 7 − 2 × 1 6 = ( a + b )
( )
2
2
18.3. 2 − 2 x = 2 ⇔ x = ⇔
ab = 1 6 2− 2
= ( 2
6 − 2 6 +1 = 2
) ( 6)
2
+ 12 = 7 2 2+ 2 ( ) 2 2+2
⇔x= ⇔x= ⇔
( ) ( 2 − 2 )( 2 + 2 )
2
= 6 −1 4−2

15 − 6 6 = 15 − 2 × 3 6 = ( a + b ) ⇔ x = 2 +1
2

= 32 − 2 × 3 6 + ( 6)
2
=
ab = 3 6
S= { 2 +1 }
( 6)
2
32 + = 15
18.4. x − 2 2 x − 1 = 0 ⇔
2

( )
2
= 3− 6
(2 2 )
2
2 2± +4
7 − 2 6 − 15 − 6 6 = ⇔x= ⇔
2
( ) − (3 − 6 )
2 2
= 6 −1 = 2 2 ± 12
⇔x= ⇔
2
= 6 − 1 − (3 − 6 ) = 6 −1 > 0
2 2 ± 4×3
3− 6 > 0 ⇔x= ⇔
=2 6 −4 2
2 6 − 4 é um número irracional. 2 2±2 3
⇔x= ⇔
17.2. 9 + 4 5 = 9 + 2 × 2 5 = ( a + b )
2
2
ab = 2 5
⇔ x= 2+ 3∨x= 2− 3
( 5) + 2× 2 5 + 2 = ( 5)
2 2
= 2 22 + =9
S= { 2+ 3, 2− 3 }
= ( 5 + 2)
2

18.5. 3
2x − x −1 = 0 ⇔

9 − 4 5 = ( 5) − 2× 2 5 + 2
2
2
= ⇔x ( 3
2 −1 = 1 ⇔ )
1
= ( 5 − 2)
2
⇔x= ⇔
3
2 −1

( 2) + 2 +1 ⇔
2
9+4 5 − 9−4 5 = 3 3
A3 − B3 = ( A − B ) ( A2 + AB + B 2 )
⇔x=
= ( ) ( 5 − 2)
5+2
2 2
= 5−2>0 ( 2 ) −1 3
A = 3 2 , B =1

5 + 2 − ( 5 − 2) = 4 22 + 3 2 + 1
3
= ⇔x= ⇔
2 −1
4 é um número natural.
⇔ x = 3 4 + 3 2 +1

Pág. 88 S= { 3
4 + 3 2 +1 }
18.1. 5x + 2x − 3 = 0 ⇔ 19. Área de cada face do icosaedro:
⇔x ( 5 + 2 =3⇔ ) h2 + 2 3 ( ) = (4 3)
2 2
⇔

⇔x=
3
⇔ ⇔ h = 48 − 12 ⇔
2

5+ 2 ⇔ h 2 = 48 − 12 ⇔

⇔x=
3 ( 5− 2 ) ⇔
⇔ h 2 = 36 ( h > 0 )

( 5+ 2 )( 5− 2 ) ⇔h=6
4 3×6
⇔x=
3 ( 5− 2)
⇔
Área de cada face:
2
= 12 3
5−2 cm2
⇔x= 5− 2 Área lateral:
S= { 5− 2 } ( 20 ×12 3 ) cm 2
= 240 3 cm2
 2.1. Radicais

Pág. 89 24.4. x 4 = 3 ⇔ x = − 4 3 ∨ x = 4 3
20. Área da coroa circular: AC {
S = −4 3 , 4 3 }
AC = πR 2 − πr 2
24.5. x 4 = 10 000 ⇔ x 4 = 10 4 ⇔ x = 4 10 4 ∨ x = 4 10 4 ⇔
Pelo Teorema de Pitágoras:
r 2 + r 2 = R 2 ⇔ R 2 = 2r 2 ⇔ x = −10 ∨ x = 10
Então: S = {−10 , 10}
AC = π × 2r 2 − πr 2 = πr 2 24.6. x 6 = −4 , é impossível
Como AC = πa , vem: S ={ }
πr 2 = πa ⇔ r 2 = a ⇔ r = a 24.7. x 7 = −1 ⇔ x = 7 −1 ⇔ x = −1
Como o lado do quadrado é igual a 2r, o perímetro é: S = {−1}
P = 4 × 2r = 8 a 24.8. x 5 = −32 ⇔ x = 5 −32 ⇔ x = −2 (2
5
= 32 )
Logo, P = 8 a cm.
S = {−2}
4
( )
2
21. Vesfera = π 3 × 3 24.9. x8 = 0 ⇔ x = 0
3
S = {0}
= 4π 3
Vsemiesfera = 2π 3 1 1 1
24.10. x 3 = − ⇔x=3 ⇔x=− (4
3
= 64 )
Volume do cilindro de 64 64 4
altura 3 :  1
S = − 
 4
( 3)
2
Vclinidro = =π × 3 = 3π 3
1 1
25.1. 3 =
Vágua = 3π 3 − 2π 3 = π 3 27 3
3 25.2. 4
74 = 7
3πh = π 3 ⇔ h =
3
25.3. 8 −1 = 8 1 = 1
3
h= cm 25.4. 7
−1 = −1
3
Pág. 91 25.5. 7
27 = 2
Atividades complementares 25.6. 6
212 = 6
(2 )2 6
=4
3 3
1 1  1  1
22.1. − < − ⇔  −  <  −  ( −8)
8
25.7. 8
= 8 88 = 8
2 3  2  3
( −5)
7
1 1  1  1
4 4
25.8. 7
= −5
22.2. − > − ⇔  −  <  − 
4 2  4  2 1 1
2 25.9. 5 = (2
5
= 32 )
3  3 32 2
 < ( −2 )
2
22.3. − > −2 ⇔  −
3 3 25.10. 15 0 = 0
 
( 0,1)
4
1  1
2
25.11. 4 0,0001 = 4
= 0,1
22.4. − > −1 ⇔  −  < ( −1)
2

3  3 25.12. 3 0,000000008 = 3
( 0,002 )
3
= 0,002
( ) < (− 3 )
5 5
23.1. − 5 < − 3 ⇔ − 5 26.1. 3= 2× 2
3 = 9
2 4

− 2 − 3  2 − 3
6 6
26.2. 6
7 =
2 6:2
7 2:2 = 3 7
23.2. < ⇔  −  >  
3a = 2×2 ( 3a ) = 4 9a 2 , a > 0
2
2 3  2   3  26.3.
8 8
1 1 1 1 a 2b = 2×5 ( a 2b ) = 10 a 4b 2
5 2
23.3. > ⇔  >  26.4.
3 4 3  4
7 7 26.5. 15
a 5b10 = 15:5 a1b 2 = 3 ab 2
−7 −8  7  8
23.4. > ⇔ −  > −  26.6. ab3 = 6 a 3b 9 , a > 0 e b > 0
8 7  8  7
27. Por exemplo:
24.1. x = 8 ⇔ x = 8 ⇔ x = 2
3 3 27.1. 2 = 4 2 2 = 6 23 = 8 2 4
S = {2} 27.2. 3
5 = 6 52 = 9 53 = 12 54
24.2. x 3 = −27 ⇔ x = 3 −27 ⇔ x = −3 27.3. 9
33 = 3 3 = 6 32 = 12 34
S = {−3} 27.4. 3
2 x 2 = 6 2 2 x 4 = 9 23 x 6 = 12 24 x8 , x > 0
24.3. x 4 = −3 é impossível 27.5. 4
2 x 2 = 8 2 2 x 4 = 12 23 x 6 = 16 24 x8 , x > 0
S ={ }
xy 2 10 x 2 y 4 15 x 3 y 6 20 x 4 y 8
27.6. 5 = = = ; x > 0, y > 0 e z > 0
z3 z6 z9 z12
 2.1. Radicais

28.1. m.m.c. (3 , 2) = 6 30.8. 4

x × 8 x6 = 4 x × 4 x3 =
3
5 = 6 52 = 6 25 = 4 x × x3 = 4 x 4 = x , x > 0
2= 2 =68 6 3
30.9. 2 3 5 × 3 2 = 6 × 6 52 × 6 23 = 6 6 52 × 23 =
28.2. m.m.c. (4 , 8) = 8 = 6 6 25 × 8 = 6 6 200
4
12 = 8 144 = 8 144
30.10. 4
x × 5 x = 4 x × 4 x10 = 4 x × x10 =
8
144 = 8 5
= 4 x11 = 4 x8 × x 3 = x 2 4 x3 , x > 0
28.3. m.m.c. (3 , 4) = 12
3
7 = 12 7 4 = 12 2401 30.11. 6
25 × 4 23 = 12 210 × 12 29 = 12 219 =
4
2 = 12 23 = 12 8 = 12 212 × 27 = 212 128
1 1
28.4. m.m.c. (2 , 4) = 4 30.12. 5
128 × 3 16 = 5 27 × × 3 24 =
4 4
2a = 2 4
( 2a ) 2 2
= 4a , a > 0
4 4
1
= 2× 2 × × 2 2 =
5 2 3

1 4
4 b,b >0 1
2 = 2× 2 × × 23 2 =
5 2

4
pág. 92 = 15 26 × 15 25 = 15 211 =
29.1. m.m.c. (3 , 5 , 15) = 15 = 15 2048

( )( ) ( 3) = 4 − 3 =1
2
3
2 = 25 = 15 32
15
31.1. 2 − 3 2 + 3 = 22 −
5
23 = 15 29 = 15 512
( 2 + 3) = 2 + 2 2 3 + 3 = 5 + 2 6
2
31.2.
15
7 = 49
2 15

( 2 2 − 5 3 ) = 8 − 2 × 2 2 × 5 3 + 75 =
2
15
32 < 15 49 < 15 512 31.3.
Logo, 3
2 < 15 7 2 < 5 23 .
= 83 − 20 6
29.2. m.m.c. (3 , 6 , 9) = 18
3
2 = 18 26 = 18 64
(
31.4. 2 3 − 2 )( 3− 2 = )
6
32 = 18 36 = 18 729 =2 3 3−2 3 2− 2 3+ 2 2 =
= 2×3 − 2 6 − 6 + 2 =
9
52 = 18 54 = 18 625
=8−3 6
18
64 < 18 625 < 18 729
Logo, 3
2 < 9 52 < 6 32 .
31.5. 4
8 ( 4
2− 2 =48 ) ( 4
2−44 = )
29.3. m.m.c (4 , 6 , 8) = 24 = 16 − 32 =
4 4

4
2= 24
2 =
6 24
64 = 4 2 4 − 4 25 =
6
2 2 = 24 28 = 24 256 = 2 − 4 24 × 2 =
8
5= 24
5 = 24 125
3
= 2 − 24 2

( )
2
24
64 < 24 125 < 24 256 31.6. 2 3 81 − 3 3 3 =
Logo, 4
2 < 8 5 < 6 22 .
( )
2

29.4. m.m.c. (2 , 3 , 4) = 12 = 2 3 34 − 3 3 3 =
3 = 12 36 = 12 729
( )
2
= 2 × 3× 3 3 − 33 3 =
3
3 = 3 = 12 6561
2 12 8

= (3 3 ) ( 3)
2 2
4
2 2 = 12 26 = 12 64
3
=9 3
=
12
64 < 729 < 6561
12 12
=9 9 3

Logo, 4
2 2 < 3 < 3 32 . 32.1. 63 − 5 28 + 112 − 7 252 + 2 448 =
30.1. 2 × 32 = 64 = 8 = 9 × 7 − 5 4 × 7 + 16 × 7 − 4 36 × 7 + 2 64 × 7 =
30.2. 3× 4 = 2 3 = 3 7 − 5× 2 7 − 4 7 − 7 × 6 7 + 2×8 7 =
30.3. 2 × 8 = 16 = 4 = ( 3 − 10 + 4 − 42 + 16 ) 7 =
30.4. 3
2 × 3 5 = 3 10
= −29 7
30.5. 4
2 × 4 8 = 4 16 = 2 1
32.2. 5 12 + 7 48 − 2 108 − 192 =
2 × 3 32 = 6 23 × 6 ( 25 ) =
2
30.6. 2
1
= 6 23 × 210 = 6 212 × 2 = = 5 4 × 3 + 7 16 × 3 − 2 36 × 3 × 64 × 3 =
2
= 6 212 × 6 2 = 4 6 2 1
= 5× 2 3 + 7× 4 3 − 2× 6 3 − ×8 3 =
30.7. 3
2 × 4 8 = 2 × 12 ( 2 12 4
)
3 3
= 2
= (10 + 28 − 12 − 4 ) 3 = 22 3
= 12 24 × 29 = 12 212 × 2 = 212 2
 2.1. Radicais

1 1 1 3
3 × 4 4 12 34 × 12 43 12 34 × 43
32.3. 3 125 + 80 + 245 − 20 = 35.8. = = =
2 3 3 3
6:61 12 4 64
6 :1
1 1 1
= 3 25 × 5 + 16 × 5 − 49 × 5 − 4×5 = 34
4
3
× 43 = 12   × ( 22 ) =
3
2 3 3 = 12 4
1 1 1 6 6
= 3× 5 5 + × 4 5 − × 7 5 − × 2 5 =
2 3 3 4
1 1
 7 2 = 12   × 26 = 12 4 × 26 = 12 22 = 6 2
= 15 + 2 − −  5 = 2 2
 3 3
−1−1
 1 1
= 14 5 36.1.  5  = 5   = 5 2
2  2 2
( 3 ) = ( 3 )  = 3 = 9
4 2
2
33.1. −1

( 5 ) = ( 5 ) 
−3 3 1
36.2. 3 3
= 5 −1 =
33.2. ( 2 ) = ( 2 ) × ( 2 ) = 2
3
5
3
3
3
2
3 5
4
( 2) × ( 3) =
−1 2

6 6
36.3. 5 5 5
2−1 × 5 32 =
2
1  1
2 =  × ( 2 )  1 1
3
33.3.  3 3
= × 22 =
2   2   26 16 =5
1 2 59
×3 =

( )
2 2 2
( 2 ab × 5)
2
33.4. 3
24 ab5 = 3 4
= 3 28 a 2b10 =
( 3) : ( 3)
−3 −2
36.4. 3
= 3 3−3 : 3−2 =
= 3 2 6 × b 9 × 2 2 a 2 b = 3 b 9 × 3 4 a 2b = 3 2
1 1
= 4b 3 3 4a 2b =3  :   =
 
3 3
34. 2 x 2 + 2 xy + y 2
1 1
34.1. Para x = 2 e y = 2 5 : = : =1
3 3
( 2) ( )
2 2
2 −2 2×2 5 + 2 5 = 37.1. 3
3=63
= 2 × 2 − 4 10 + 20 = 37.2. 5
32 = 10 32 = 10 25 = 2
= 24 − 4 10
37.3. 5 2= 52 × 2 = 4 50
2
34.2. Para x = 8 = 2 = 2 e y = : 6 6 3
37.4. 4
2 3 a4 = 4 3
23 a 4 = 12 8a 4 , a > 0
2
3
 
( )
2 3
2  2 37.5.  a 5 a 3  = 
3

2 ( ) 2 −2 2×
2
+  = (a ) 5 2
× a 3  = 4
a13 =
2  2     
1 5
= 4−2+ = = 4
(a ) 13 3
= 4 a 39 = 4 a 36 × a 3 =
2 2
= a9 4 a3
35.1. 5
4 : 5 2 = 5 4:2 = 5 2
23 2 2 = 23 × 2 × 2 = 24 × 2 =
3 3 3 3 3
2 37.6.
35.2. 4
10 : 4 15 = 4 10 :15 = 4
3 =
3 6
28 × 6 23 =
3 6
28 × 23 = 18 211 = 18 2048
25
35.3. 3 5 : 6 3 = 6 52 : 6 3 = 6 37.7. 3
2 8 × 3: 3 2 =
3
= 22 × 23 × 6 33 : 6 22 =
3
8
35.4. 4
2: 3= 2 : 3 =
6 12 3 12 2 12
9 6
25 × 6 33 25 × 33
= = 6 =
3
2× 8 3
2×8 3 6
2 2 22
35.5. 3
= 3 = 4
4 4 = 2 × 33 = 6 63 = 6
6 3

35.6. 2× 3: 4 =3 4

= 12 26 × 12 34 : 12 43 = pág. 93
2 ×3
6 4
1 3 3
= 12 26 × 34 : ( 22 ) = 12
3
= 38.1. = =
26 3 3× 3 3
= 12 34 = 3 3 2 2× 6 12 4×3 2 3 3
38.2. = = = = =
4
16 : 3 6
2 : 3 6 2 :3 6 6 6 6 6 6× 6 6 6 6 3
35.7. = = =
3
2: 4 6 3 6 4
2 : 2 23 : 2 4 1 1 5 5
38.3. = = =
26
5 5 5× 5 5
3 = 6 2 ×2 = 6 2 =
6 4 7
5 5× 3 15
=6 38.4. = =
2 3
3× 2 3
3 3 3× 3 3
24 1 1× 3 3 3
38.5. = = =
2 2 2 3 2 3 3 2×3 6
= 6 26 × = 2 × 6
3 3
 2.1. Radicais

5 5 × 3 22 5 3 22 5 3 22 5 3 22 2
38.6. = = = = 40.2. =
3
3
5+32 A3 − B3 = ( A − B ) ( A2 + AB + B 2 )
2 3
2× 23 2 3
2× 2 2 3 3
2 2
A = 3 5 e B = −3 2
1 31 1 × 3 52 3 2
5 3 2
5
38.7. 3 = 3 = = =
5 5 3 5 × 3 52 3 53 5
2 ( 5) ) ( (
+ 3 5 × −3 2 + −3 2  )
2 2
3
1× 2 4 4 3 4 3 4 3
 
= 
1 1 2 2
38.8. 4 = = = = =
( ) ( )
3 2
2 4 2 4 2 × 4 23 4 2 4 2 3
5 − −3 2
3 × 6 35
38.9.
26 3
3
=
2 6 3 6 35
=
3 6 35
2 6 36
=
3 6 35 6 35
2×3
=
2 =
2 ( 3
52 − 3 10 + 3 4 )=
5+2
2 2 × 7 33 2 × 7 33 2 × 7 33 2 7 33
= = = =
38.10.
37 4 3 7 34 × 7 33 3 7 37 3× 3 9 =
2 3
7
(
25 − 3 10 + 3 4 )
39.1.
6
=
6 2+ 7 ( ) =
(
6 2+ 7 )= 40.3.
6
= A4 − B 4 = ( A − B ) ( A3 + A2 B + AB 2 + B 3 )
2− 7 ( 2 − 7 )( 2 + 7 ) 4 − 7 1+ 4 2
A = 4 2 e B = −1

6(2 + 7 )
= −2 ( 2 + 7 ) = 6 ( 2) + ( 2) ( 2 ) × ( −1) + ( −1) 
3 2
× ( −1) +
2 3
= 4 4 4

−3 =   =
( 2)
4
− ( −1)
4
= −4 − 2 7
2 +1 2 +1
( )=
1
39.2. = = = 2 +1 6 4
23 − 4 2 2 + 4 2 − 1
2 −1 ( 2 −1 )( 2 +1 ) 2 −1 =
2 −1

39.3.
2− 3
=
( 2− 3 )( 2− 3 )= = 64 8 + 64 2 − 6 2 − 6
2+ 3 ( 2+ 3 )( 2− 3) 40.4.
1
= A4 − B 4 = ( A − B ) ( A3 + A2 B + AB 2 + B 3 )
2−43
2−2 2 3+3
= = 1 A= 4 4 e B= 4 3
2−3 =4 =
4−43
5−2 6
= = 2 6 −5
( 4 ) + ( 4 ) 3 + ( 4 )( 3 ) + ( 3 )
3 2 2 3
4 4 4 4 4 4
−1
= =
( ) ( )= ( 4 ) − ( 3)
4 4
30 30 3 2 + 3 30 3 2 + 3 4 4

39.4. = =
3 2− 3 (3 2− 3 3 2+ 3 )( ) 18 − 3
=
4
43 + 4 42 4 3 + 4 4 4 32 + 4 32
=
(
30 3 2 + 3 ) =2 3 4−3
=
15
( 2+ 3 = ) = 4 64 + 4 48 + 4 36 + 4 27

( )( ) ( )
2
=6 2+2 3 41.1. 3 − 5 3 + 5 − 2 − 3 =

39.5.
a
=
(
a 2 a− b ) =
=9−5− 4−4 3 +3 = ( )
2 a+ b ( 2 a+ b 2 a− b )( ) = 4−7+4 3 = 4 3 −3

( ) ( )=
2
2a − ab 41.2. 2 − 2
2
− 6−4 2
= ,a>0eb>0
4a − b

a a ( 2+a − a ) =4−4 2 +2− 6−4 2 = ( )

39.6. = =
2+a + a ( 2+a + a )( 2+a − a ) = 6−4 2 −6+ 4 2 = 0

( )( ) ( )
2

=
a ( 2+a − a ) = a( 2+a − a ), a > 0 41.3. 3 2 − 2 3 3 2 + 2 3 + 1 + 2 2 =

(2 + a) − a = (3 2 ) − ( 2 3 ) + 1 + 4
2 2
2 2 +8=
1
40.1. 3 = A3 − B3 = ( A − B ) ( A2 + AB + B 2 ) = 18 − 12 + 1 + 4 2 + 8 = 15 + 4 2
2 −2 2
A= 3 2 e B=2= 38  1 
2
 2
( 2) + 2 2 + 4 = ( )
2
3 3
41.4. 1 − 2  − 2 1 − 2 1 +  =
=  2   2 
( 2) − 2
3
3 3
 2
1
= 1 − 2 + × 2 − 2 − 2 2 1 + 2 +  =
4  4 
( )
4 + 23 2 + 4
3
= =
3 
2−8 3
= − 2 − 2−2 2  + 2=
2 2 
( )
3
4 + 23 2 + 4
=−
6 3
= − 2 − 3+ 2 2 −3 2 − 2×2 =
2
5
2
( )
 2.1. Radicais

42.1. 4 + 2 3 = ( a + b )
2 2
 3
( )( ) ab = 3
2
41.5. 4  −1 −  − 1 − 3 2 + 3 3 =
( 3) + 2 ( 3)
2
2
 2  + 12 = 4
4+2 3 = 3 +1 = 2

 3
= 4 1 + 3 +  − 1 − 3 4 + 12 3 + 27 =
 4
( )( ) = ( 3 + 1)
2

= 4 + 4 3 + 3 − 1 − 3 31 + 12 3 = ( )( ) 4+2 3 = ( 3 +1 )
2
= 3 +1
= 7 + 4 3 − 31 + 12 3 − 31 ( 3 − 36 ) =
42.2. 36 − 16 2 = ( a − b )
2
ab = 8 2 = 2 × 4 2

( 2 ) = 66
2
= 7 + 4 3 + 5 + 19 3 = 82 +
( )
2
36 − 16 2 = 4 2 − 16 2 + 22
= 12 + 23 3 ( 4 2 ) + 2 = 36
2
2

( )
2 2
= 4 2 −2
( )  − 12 − 33  =
2
41.6. 2 2 − 3
(4 )
2
36 − 16 2 = 2 −2 = 4 2 −2>0
1 3 3
(
= 4 2 − 3  + +  = ) =4 2 −2
4 3 9
42.3. 7 + 2 10 = ( a + b )
2
7 3
( )
ab = 10 = 5 2
= 4 2 − 3  +  =
( 5 ) + 2 10 + ( 2 ) =
2 2
( 5) + ( 2 )
2 2

 12 3  7 + 2 10 = =7

7 2 3 7 3 
= ( 5 + 2)
2
= 4  + − − 1 =
6 3 12 
7 + 2 10 = ( 5 + 2 ) = 5 + 2
2
1 3 2 3
= 4  +  = +
6 12 3 3
  43.1. 10 − 4 6 = ( a − b )
2
ab = 2 6
41.7. 4 6 ( x − a ) : 2 4 ( x − a ) = ( 6)
3 2

( 6) − 4 6 + 2 =
2
2
+ 22 = 10
10 − 4 6 = 2

4 x−a
= = 2, x − a > 0 = ( 6 − 2)
2

2 x−a
3
128 − 3 16 + 3 54 =
10 − 4 6 = ( 6 − 2 ) = 6 − 2 =
41.8. 2
6 −2>0
= 64 × 2 − 8 × 2 + 27 × 2 =
3 3 3

= 3 43 × 2 − 3 23 × 2 − 3 33 × 2 = = −2 + 6 = 6 − 2
43.2. 29 + 12 5 = ( a + b )
2
=4 2 −2 2 +3 2 =
3 3 3
ab = 6 5 = 3 × 2 5 = ...
=5 2
( ) ( 5 ) = 41 ≠ 29
3 2 2
29 + 12 5 = 3 + 12 5 + 2 5
2
= 62 +
41.9. 3
16 x + 54 x − −128 x =
4 3 4 3 4
+ ( 2 5 ) = 29
2

( )
2 32
= 3+ 2 5
= 8 x × 2 x + 27 x × 2 x + 64 x × 2 x =
3 3 3 3 3 3

( 2x) × 3 2 x + 3 ( 3x ) × 3 2 x + 3 ( 4 x ) × 3 2 x = (3 + 2 5 )
3 3 3 2
= 3
29 + 12 5 = = 3+ 2 5 = 2 5 +3
= 2 x × 2 x + 3x × 2 x + 4 x × 2 x =
3 3 3
43.3. 44 + 16 7 = ( a + b )
2
ab = 8 7 = 4 × 2 7 = ...
= ( 2 x + 3x + 4 x ) 3 2 x =
( ) ( 7 ) = 71
2 2

44 + 16 7 = 4 + 16 7 + 2 7
2
= 82 +
= 9x 3 2x
+ ( 2 7 ) = 44
2
42
( )
2
3
2 3 × 3 12 3 2 3 × 12 = 4+2 7
41.10. 6
= 6
=
27 27
(4 + 2 7 )
2
44 + 16 7 = =4+2 7 =2 7 +4
( 24 3 )
2
6
24 × 3 2
= 6
=6 = 44. 6 − 2 5 = ( a − b)
2
ab = 5 = 1× 5
27 27
(6 − 2 5 ) = ( 5 ) − 2 5 + 1 = ( 5) +1 = 6
2 2
2 2 2
242 6  24 
= =   = 38=2
6
 3 
= ( 5 − 1)
9 2

2 4 4 3 4 −1 2 4 3 4 3 × 4 −1
= =
6 − 2 5 = ( 5 − 1) = 5 − 1 ( 5 − 1 > 0 )
41.11. 2

23 4 3
23 × 4

2 4 3 42 3
42 1+ 5 1 + 5 (1 + 5 )( 5 + 1)
= = 2× 4 = = = =
5 − 1 ( 5 − 1)( 5 + 1)
( 2) 6−2 5
2 3
4 3 5 210
1+ 2 5 + 5 6 + 2 5
= = =
24 5 −1 4
= 24 3 = 212 2−6 =
210 3+ 5
=
= 2 2 −1 = 2 2 × 2 −1 = 2 2
 2.1. Radicais

45.1. x 4 − 10 x 2 + 1 = 0
( a + b)
2
b: ∀a, b ∈ ℝ, a2 + b2 =
Fazendo y = x2:
Proposição falsa
10 ± 100 − 4
y 2 − 10 y + 1 = 0 ⇔ y = ⇔
( −2 ) 3 + ( −2 )  = 1
2 2
2 Por exemplo, 32 + = 3+ 2 = 5 e
10 ± 96 10 ± 16 × 6
( a × b)
2
⇔ y= ⇔y= ⇔ c: ∀a, b ∈ ℝ, 3
a 2 × 3 b2 = 3

2 2
Proposição verdadeira, pois:
10 ± 4 6
⇔y= ⇔ y =5±2 6
( a × b)
2
2
3
a 2 × 3 b2 = 3 a 2 × b 2 = 3

Substituindo y por x2 : d: ∀a, b ∈ ℝ + , a 2 × b2 = b a

x2 = 5 + 2 6 ∨ x2 = 5 − 2 6 ⇔ 5−2 6 >0
Proposição falsa
⇔ x = ± 5+ 2 6 ∨ x = 5−2 6 Por exemplo, 52 × 12 = 5 e 1 × 5 = 5
a
e: ∀a ∈ ℝ \ {0} ,
Cálculo auxiliar:
=3a
5 + 2 6 = (a + b)
2
ab = 6 = 2 × 3 = ... 3 2
a
( 3) ( 2) ( 2 ) + ( 3)
2 2 2 2
5+2 6 = +2 6+ = =5 Proposição verdadeira, pois:
= ( 3 + 2)
3
2
a a3 a3 3
= = 3 = a
3
a 2 3
a 2 a2
( )
2
5+2 6 = 3+ 2 = 3+ 2
f: Proposição verdadeira
De igual modo: 3
13 6 36 33
6= = =
( )
2
5−2 6 = 3− 2 = 3− 2 2 3 3
2 8 4
Então: g: Proposição falsa, pois:

( )=
2
x = ± 5+2 6 ∨ x = ± 5−2 6 ⇔ 2 +1 2 +1
⇔x= 3+ 2∨x=− 3− 2∨x= 3− 2∨
( ) ( 2) + 2
2
4
2 +1 = 4 4
2 +1 = 2 +1 + 24 2
∨ x=− 3+ 2
S= { 3+ 2 , 3− 2 ,− 3+ 2 ,− 3− 2 } h:Proposição falsa
x8 = 2 ⇔ x = 8 2 ∨ x = − 8 2
45.2. x 4 − 8 3 x 2 − 16 = 0
i: Proposição falsa, pois:
Fazendo y = x2 :
– 1 é solução de x 4 = 1 e não é solução de x7 = 1
y 2 − 8 3 y − 16 = 0 ⇔
j: Proposição verdadeira, pois:
8 3 ± 192 + 64
( 2) − 2 ×( 2) + 2 −
3 2
⇔y= ⇔ 2=
2
= ( 2) − ( 2) + 0 = 0
3 3
8 3 ± 16
⇔ y= ⇔
2
k: Proposição falsa, pois:
⇔ y = 4 3 +8∨ y = 4 3 −8
( ) =( 2 )
14 14
= 21 ( 26 ) = (2 )
14 6 2
Substituindo:
3 7
64 21 6 3
=
x2 = 4 3 + 8 ∨ x2 = 4 3 − 8 = 3 212 = 2 4 ≠ 26
A segunda equação é impossível porque 4 3 − 8 < 0 . l: Proposição verdadeira, pois:
x2 = 4 3 + 8 ⇔ x = ± 4 3 + 8 ⇔ 13 < 7 < 33 ⇒ 1 < 3 7 < 3
⇔x=± ( 6+ 2 ⇔ ) 47. O octaedro é formado por duas pirâmides iguais.
É necessário calcular a altura de uma das pirâmides.
⇔x= 6+ 2∨x=− 6− 2
S= { 6+ 2,− 6− 2 }
Cálculo auxiliar:
4 3 + 8 = (a + b)
2
ab = 2 3 = 12 = 6 × 2...

( 6) ( 2) ( 3) = 7
2 2 2
4 3 +8 = +2 6 2+ = 22 +

= ( 6 + 2) 1 + ( 12 ) = 13
2 2
2

Diagonal da base:
( ) ( 6) +( 2)
2 2 2
4 3 +8 = 6+ 2 = 6+ 2 =8 d 2 = a2 + a2
d 2 = 2a 2 ⇔ d = 2a 2 ⇔ (a > 0)
Pág. 94 ⇔ d = 2a
46. a: ∀a, b ∈ ℝ + , a 2 + b2 = a + b 2a
Semidiagonal =
Proposição falsa 2
Por exemplo, 32 + 42 = 5 ≠ 3 + 4 .
 2.1. Radicais

2 2 2
Altura da pirâmide: 49.3. HC = HG + GC
2
 2 
( ) + ( 200 ) ⇔
2 2 2

h 2 +  a  = a 2 ⇔ HC = 6
200 6

 2 
= 2 × ( 200 ) ⇔
2 3

1 ⇔ HC 6

⇔ h2 = a2 − a2 ⇔
2
⇔ HC = 2 6 200 2 ⇔
1 2
⇔h =a − a ⇔
2 2

2 ⇔ HC = 2 × 3 200 ⇔

⇔ h2 =
1 2
a ⇔h=
1 2
a ⇔ ⇔ HC = 3
23 × 200 ⇔
2 2
⇔ HC = 6 23 × 2 × 100 ⇔
2 1
⇔h= a⇔h= a ⇔ HC = 6 2 4 × 102 ⇔
2 2
⇔ HC = 3 2 2 × 10 ⇔
Voctaedro = 2 × Vpirâmide
1 ⇔ HC = 3 40 cm
= 2 × × Abase × altura = 2 2 2
3 49.4. HB = DB + HD
( ) +( )
2 2 2
2 2 HB = 3
40 6
200 ⇔ DB = HC
= × a2 × a=
3 2 2
⇔ HB = 3 402 + 6 200 2 ⇔
2 3
= a 2
3 ⇔ HB = 3 1600 + 3 200 ⇔
2
CE ⇔ HB = 3 8 × 200 + 3 200 ⇔
48. = tg 30° 2
EB ⇔ HB = 2 3 200 + 3 200 ⇔
3 2
2 2 = EB × ⇔ ⇔ HB = 3 3 200 ⇔
3
⇔ HB = 3 3 200 ⇔
⇔ 6 2 = EB × 3 ⇔
6 2 ⇔ HB = 3
9 × 200 ⇔
⇔ EB = ⇔
3 ⇔ HB = 1800 6

6 2 3 BH = 6 1800 cm
⇔ EB = ⇔
3 3
6 6 Pág. 95
⇔ EB = ⇔
3 OE
50. = cos30°
⇔ EB = 2 6 EM
2 2 2
BC = EB + CE 4 = EM ×
3
⇔
( ) + (2 2 ) 2
2 2 2
BC = 2 6 ⇔
8
2 ⇔ EM = ⇔
⇔ BC = 24 + 8 ⇔ 3
⇔ BC = 32 ⇔ 8 3
⇔ EM =
⇔ BC = 16 × 2 ⇔ BC = 4 2 3
Perímetro: OM OM 3 4 3
= tg 30° ⇔ = ⇔ OM =
AD + DC + CB + AB = OE 4 3 3
8 3
=2 2+2 2+4 2 +2 2+2 6 = AB = 2OM =
3
= 10 2 + 2 6 2
8 3 
(
Logo, o perímetro do trapézio é 10 2 + 2 6 cm. ) 2
Abase = AB = 
64 × 3 64
 3  = 9 = 3
 
49.1. a 3 = 2 50 ⇔ a = 3 2 50 8 3 8 3 64
×
⇔a= 3
4 × 50 ⇔ AM × EM 3 = 3 = 32
Aface = = 3
2 2 2 3
⇔ a = 6 200
64 32 64 + 128 192
O comprimento da aresta do cubo é 6
200 cm. Atotal = + 4× = = = 64
3 3 3 3
1
49.2. Vpirâmide = × Vcubo = A área total da superfície da pirâmide é 64 cm2.
3
51. BC = a
1 10 2
= × 2 50 = 2
51.1. BG = a 2 + a 2 ⇔ BG = 2a 2 ⇔ BG = 2a ⇔
3 3
P[ BGE ] = 3 × 2a = 3 2a
10 2
O volume da pirâmide [ABCDH] é cm3.
3
 2.1. Radicais

51.2. O triângulo [BGE] é equilátero de lado 2a . O ponto O também é o centro da circunferência circunscrita
2
 2  ao triângulo [ABC]. Como o triângulo é equilátero, então este
( )
2
h 2 +  a  = 2a ⇔ ponto também é o ponto de interseção das medianas. Logo:
 2  2 2
1 OC = MC = 3r
⇔ h 2 = 2a 2 − a 2 ⇔ 3 3
2
Seja [ON] o raio da circunferência exterior que passa em C.
3 2
⇔h = a ⇔
2
Então, OC + CN é igual ao raio da circunferência.
2
2
3 2 3r + r = 6 ⇔ 2 3r + 3r = 18
⇔h= a ⇔ 3
2
3 3 (
⇔ r 2 3 + 3 = 18 ⇔ r = ) 18
2 3+3
⇔
⇔h= a⇔h= a
18 ( 2 ) ( )⇔
2 2
3 −3 18 2 3 − 3
3 ⇔r= ⇔r=

A[ BGE ] =
2a × a
2 = 3 a2 ( 2 3 + 3)( 2 3 − 3) 12 − 9

2 2 ⇔ r = 6 ( 2 3 − 3) ⇔ r = 12 3 − 18
3 2
A área do triângulo [BGE] é
2
a . O raio de cada uma das circunferências é 18 − 2 3 cm. ( )
1 53. A altura da caixa deve ser igual ao diâmetro dos sabonetes, ou
51.3. Vpirâmide = A[ EBF ] × FG
3 seja, 6 cm.
1 a×a a3 Para determina as dimensões da base da caixa vamos
= × ×a = (1)
3 2 6 considerar o seguinte esquema onde se visualiza a planta da
Seja h a altura pedida: caixa com os sabonetes.
1 2 2 2
Vpirâmide = A[ BGE ] × h PR = QR + PQ Teorema de
3 Pitágoras
1 3 2 3a 2 h 6 2 = 32 + PQ ⇔
2
= a ×h= (2)
3 2 6
⇔ PQ = 36 − 9 ⇔
Como (2) = (1), vem:
⇔ PQ = 3 3
3a 2 h a 3 a3
= ⇔ 3a 2 h = a 3 ⇔ h = ⇔ Os triângulos [PSC] e [RQP]
6 6 3a 2
são semelhantes por terem dois ângulos iguais
a a 3 3
⇔h=
3
⇔h=
3 3
⇔h=
3
a ( ˆ = RQP
CSP ˆ = 90° e QPR ˆ = PCSˆ )
3 CS QR CS 3
A altura da pirâmide [EBGF] é a. = , ou seja, = ⇔ CS = 3 3
3 PQ PS 3 3 3
52. Sejam A, B e C os centros das circunferências interiores e O o Podemos finalmente, concluir que o lado do triângulo
centro da circunferência exterior. equilátero [ABC] é igual a:
CS + ST + TB = 3 3 + 6 + 3 3 =
=6+6 3
A caixa dos sabonetes tem a
forma de um prisma
triangular regular com 6 cm
(
de altura e 6 + 6 3 cm de )
aresta da base.

Pág. 96
Avaliação 1
 4
( ) > ( − 2 )  ⇔
3 3

 − ( −2 ) < − 2 ⇔ − ( −2 )
2 4 3 4 2 4 3
Seja M o ponto médio de [AB] e r o raio. 1.

AC = 2r e AM = r
⇔ 4 4 > 4 8 ⇔ −4 4 ( ) > ( − 8 )  ⇔
3 3
4
Como o triângulo [ABC] é equilátero: 

( )
2 2 2
AC = AM + MC ⇔ 4
4 > 4 8 ⇔ − 4 43 > − 4 83 ⇔
2 2
( 2r )
2
= r + MC ⇔ MC = 4r − r ⇔ MC = 3r ⇔
2 2 2 2

⇔( 4
4 > 4 8 ⇔ 4 43 < 4 83 ⇔ )
⇔ MC = 3r
⇔ (F ⇔ V) ⇔ F
Resposta: (C)
 2.1. Radicais

2. 4
( −2 )
4
= 4 24 = 2 5 2 2 5+ 2
Perímetro = 2 × a+ a= a
2 2 2
Resposta: (A)
Resposta: (C)
3. x6 = 4 ⇔ x = ± 6 4 ⇔ x = ± 6 22 ⇔ x = ± 3 2
⇔ x = 3 2 ∨ x = −3 2 Pág. 97
x12 = 16 ⇔ x = ±12 2 4 ⇔ x = ± 3 2 1 5
⇔ x = 3 2 ∨ x = −3 2 9.1. 3 + + =
(1− 5 )(1+ 5 ) 1 − 5 5 +1
Resposta: (C) (1+ 5 ) (1− 5 )

3 12 − ( 5 )  + 1 + 5 + 5 (1 − 5 )
2
a3b a3 b 6 a2 3 a 3 a
4. = 3 × = = = 
b a b3 a b2 b 3b = =
1 − ( 5)
2
2

1 3
b 3 b 3 a 2 3 ba 2
= = = ; a , b ∈ ℝ+
3
a 3
a 3 a 3 a2 a 3 × ( −4 ) + 1 + 5 + 5 − 5
= =
3
b 1− 5
Resposta: (D) −4 3 + 2 5 − 4
= =
( ) =( ) =( −4
4

)
4 4
3
24 − 3 9 3
8 × 3 − 6 32 3
83 3 − 3 3
5. 3 3 3
= = 3−
5
+1
3 3 3 2
(2 ) = ( 3)
4 4
3
3−33 3 3
24 − 3 81 3
8 × 3 − 3 27 − 3 2 3 3 − 33 3
( 3) = = =
3
= = 3
=3 9.2.
3
3 3
3 2 3 9 × 32 3
8 × 9 × 25
6
23 × 32 × 6 215
Resposta: (C) −3 3 −3 3 −3 3
= = = =
(1 − 3 )
2
6. =1− 2 3 + 3 = 4 − 2 3
6
2 × 2 ×3
3 15 2 6
2 ×3
18 2 6
2 × 6 32
18

−3 3 1 1
• x 2 − 2 3 = 4 ⇔ x 2 = 4 + 2 3 (não é solução) = =− =−
2 ×3 3
3
23 8
• x 2 + 4 3 = 7 ⇔ x 2 = 7 − 4 3 (não é solução)
1 A3 − B3 = ( A − B ) ( A2 + AB + B 2 )
• x 2 − 2 3x + 2 = 0 9.3. =
3
2 −1
4 − 2 3 − 2 3 1− 3 + 2 = 0 ⇔ ( ) A = 3 2 e B =1
( )
2
3
2 + 3 2 +1
⇔ 4−2 3−2 3+6+2=0 ⇔ = =
( 2)
3
3
− 13
⇔ 12 − 4 3 = 0 (falso)
• x + 2 3x + 2 = 0
2
= 3 4 + 3 2 +1
4 − 2 3 + 2 3 1− 3 + 2 ⇔ ( ) 10. 2x − 5x2 − 5 = 0 ⇔
4
y = x2

⇔ 2y2 − 5y − 5 = 0 ⇔
⇔ 4−2 3+2 3−6+2=0 ⇔
⇔ 0 = 0 (verdadeiro) 5 ± 5 + 40
⇔ y= ⇔
Resposta: (D) 4
7. r = 5 ⇔ 2r = 10 5 ± 9×5
⇔ y= ⇔
l 2 + l 2 = 102 ⇔ 4
⇔ 2l 2 = 100 ⇔ 5 ±3 5
⇔ y= ⇔
l >0 4
⇔ l 2 = 50 ⇔
5
⇔ l = 50 ⇔ ⇔ y= 5∨ y=−
2
⇔ l = 25 × 2 ⇔ l = 5 2
Para y = x2:
Resposta: (A) 5
8. Pelo Teorema de Pitágoras: x2 = 5 ∨ x2 = − (equação impossível)
2
2 2
a a ⇔x=− 5∨x= 5⇔
MN =   +   =
2 2
⇔ x = −4 5 ∨ x = 4 5
= 2×
a2
4
=
a2
2
= {
S = −4 5 , 4 5 }
n 2 4 6 5 6 5
a2 ab a a
= =
a 2
=
2
a (a > 0) 11. = ⇔ n a 2b4 = 6 a 3 × 6 b4 × ⇔
2 2 2 2 a 3 b2 a a
6
2 a 8b 4 a 8b 4
a a2 5 2 ⇔ n a 2b 4 = ⇔ n a 2b 4 = 6 ⇔
AM = AN = a 2 +   = a 2 + = a = a a6
2 4 4
⇔ n a 2b4 = 6 a 2b 4
5 2 5
= a = a, a > 0 Logo, n = 6
4 2
 2.1. Radicais

( 5) 7 − 4 3 = ( a − b)
2 2
12.1. ( x − 2 ) + x 2 =
2
⇔ 15. ab = 2 3

( 3) ( 3)
2 2
⇔ x − 4x + 4 + x − 5 = 0 ⇔
2 2
7−4 3 =2 −4 3+ 2
= 22 + =7

⇔ 2x2 − 4x − 1 = 0 ⇔
( )
2
= 2− 3
4 ± 16 + 8 4 ± 24
⇔x= ⇔x= ⇔
4 4
(2 − 3)
2
7−4 3 = = 2− 3 (2 − 3>0 )
4 ± 16 + 8 4 ± 24
⇔x= ⇔x= ⇔
4 4 De igual modo:

(2 + 3)
2
2± 6 7+4 3 = =2+ 3
⇔x=
2
2+ 6 7−4 3 + 7+4 3 = 2− 3+2+ 3 = 4
Como x > 0, temos x = .
2 16. AB = 6 cm

2+ 6
2
 2+ 6 −4
2 AC = BC = 9 cm
12.2. Aquadrado = ( x − 2 )
2
=  − 2  =   = Seja M o ponto médio de [AB].
 2   2  2 2 2
2 AC = AM + MC
 6 −2 6 − 4 6 + 4 10 − 4 6 5 2
=   = = = − 6 9 2 = 32 + MC ⇔
 2  4 4 2
⇔ MC = 81 − 27 ⇔
5 
A área do quadrado é  − 6  cm2. ⇔ MC = 54 ⇔ ( MC > 0)
2 
⇔ MC = 3 6
13. Seja a a aresta do cubo.
2 MO = MC − r ⇔
EB = a 2 + a 2
2 2 2 ⇔ MO = 3 6 − r
EC = EB + BC 2 2
2 AM + MO = r 2
EC = a 2 + a 2 + a 2 ⇔ EC = 3a 2 ⇔
( )
2
9+ 3 6 −r = r 2 ⇔ 9 + 54 − 6 6r + r 2 = r 2 ⇔
⇔ EC = 3a ( EC > 0 e a > 0)
63 21
Como EC = 12 , temos: ⇔ 6 6r = 63 ⇔ r = ⇔r= ⇔
6 6 2 6
12 12
3a = 12 ⇔ a = ⇔a= ⇔a=2 21 6 21 6 7
3 3 ⇔r= ⇔r= ⇔r= 6
2× 6 × 6 12 4
Vcubo = 23 = 8
7 6
1 8 8 16 O raio da circunferência circunscrita ao triângulo é cm.
Vpirâmide = × 2 2 × 2 = , logo V = 8 − = 4
3 3 3 3
17. Como AE = DC = 3 e ED // AC, então [ACDE] é um trapézio
O volume da parte do cubo não ocupada pela pirâmide é
16 3 isósceles.
cm .
3
14. 2 x 6 − 3 x3 − 3 = 0
Para x = 6 3 :

( 3) ( 3)
6 3
2 6
− 3× 6
−3=0⇔

⇔ 2 × 3 − 3 × 6 33 − 3 = 0 ⇔
⇔ 6− 3 3× 3 −3= 0 ⇔
⇔ 6−3−3= 0 ⇔ 0 = 0
3
Para x = − 6 :
4 ˆ = AED
ˆ = 120°
6 3
Logo, EDC
 3  3 Seja M ∈ [ AD ] tal que DM ⊥ AC e MDC
ˆ = 30°
2 ×  − 6  − 3 ×  − 6  − 3 = 0 ⇔
 4   4 Seja h a altura do trapézio.
3
3 3 DM 3 3 3
⇔ 2× + 3 × 6   − 3 = 0 ⇔ = cos30° ⇔ h = 3 × ⇔h=
4 4 DC 2 3
3 3 MC 1 3
⇔ + 3× −3= 0 ⇔ = sin 30° ⇔ x = 3 × ⇔ x =
2 4 DC 2 2
3
⇔
3
+ 3×
3
−3= 0 ⇔ AC = ED + 2 x = 6 + 2 × = 9
2 2 2
ˆ ˆ ˆ = 90° , ou seja, o
Se BAC = 30° e ACB = 60° , então CBA
3 3
⇔ + −3= 0 ⇔ 0 = 0
2 2 triângulo [ABC] é retângulo em B.
 2.1. Radicais

BC BC 1 9 4 3
= sin 30° ⇔ = ⇔ BC = 18.2. V = π
AC 9 2 2 3
AB 3 9 3 3
= cos 30° ⇔ AB = 9 × ⇔ AB = Como r = a:
AC 2 2 2
3 2
A = Atrapézio + Atriângulo = 4  3  4  3 3
V = π ×  a  ⇔ V = π ×   × × a3 ⇔
9 9 3 3  2  3  2  2
×
6+9 3 3 2 2 =
= × + 4 3 3 3
2 2 2 ⇔V = π× × a ⇔
3 4 2
45 3 81 3 90 3 + 81 3 171 3
= + = = 3 3
4 8 8 8 ⇔V = π× a ⇔
2
171 3
A área do pentágono [ABCDE] é cm2. ⇔ 2V = π 3a 3 ⇔
8
2V
18.1. Sendo 2r é a diagonal espacial do cubo: ⇔ a3 = ⇔
π 3
d 2 = a2 + a2 ⇔
2V × 3
⇔ ( 2r ) = d 2 + a 2 ⇔
2
⇔a= 3 ⇔
π 3 3
⇔ ( 2r ) = a 2 + a 2 + a 2 ⇔
2

2 3V
⇔ 4r 2 = 3a 2 ⇔ ⇔a= 3
3π
3
⇔ r 2 = a2 ⇔
4
3 2
⇔r= a ⇔
4
3
⇔r= a ,a>0
2
 2.2. Potências de expoente racional

5
2.2. Potências de expoente racional 5 9 3
 1   1 3
  =  a 9 = a 12 = a 4 , a > 0
12
5.3. 3 5.4.
3 3
Pág. 98 3 1
3
Atividade inicial 2  a   a 6  a 2
5.5. 6   =   =   , a > 0
1
 1 1
×3
3
5 5 5
1.1. Se x = 8 3 , temos x 3 =  8 3  = 8 3 = 81 = 8 . 1
  1 1 1 −
6.1. = = 1 =3 2
1 3 3
32
Se x 3 = 8 , então x = 3 8 . Logo, 8 3 = 3 8 .
1
4 1 1 1 1 1 −
 1 1 1
×4 6.2. 6 =6 = = = 1 =9 3
1.2. Se x = 2 , vem x =  2 4  = 2 4 = 21 = 2 .
4 4
81 81 6 34 3 32
  93
5
1 1 1 1 −

Portanto, se x = 2 , então x = 2 . Logo, 2 = 2 .

4 4 4 4 6.3. 6 = = 5 =3 6
243 6 35
36
Pág. 99
1 Pág. 102
1
1 1 1 2 2 1
1.1. 25 = 25 = 5
2
1.2.   = =
9 9 3 7.1. 2 : 2 = 3 22 : 4 2 = 12 28 : 12 23 =
3 4

5
1
1
4
0,5
 4 2 4 2 = 12 28 : 23 = 12 28−3 = 12 25 = 212
1.3. 27 = 27 = 3 = 3
3 3 3 3
1.4.   =  = = p
9 9 9 3 m
q nq nq
1
7.2. a n : a q = n am : a p = a mq : a np =
mq − np
1.5. 0,01 = 0,01 = 0,1
2
a mq − np = a
nq nq
= a mq − a np = nq
=
1 1 1
mq np m p
2.1. 7 = 7
5 5
2.2. 0,01 = 0,01 3 3
2.3. 3 20
= 20
3 − −
=a nq nq
=a n q
,a>0
1
1
a a 5
2.4. a = 6 a, a >0
6
2.5.   = 5 , a ≥ 0
8 8 Pág. 103
1 2 2
1 1
1 1 3
8.1. 8 × 4 = 3 82 × 3 4 2 = 3 82 × 4 2 =
3 3
3.1. 2 = 22 3.2. 6
5 = 56 3.3. 3 = 
3  3 2 2

(8 × 4) = ( 8 × 4 ) 3 = 32 3
2
1 = 3
1
2 2 5
3.4. 4
a = a4 , a ≥ 0 3.5. 5 =  m m
3 3 8.2. a n × b n = n a m × n b m = n a m × bm =
m
(a × b) = ( a × b) n , a > 0 e b > 0
m
= n

Pág. 100 2
2
 3 5
( a) ( a)
2 2
4.1. 27 = 27 =
3 3 2 3
(3 ) 3 2
= 3
(3 ) 2 3
=3 =9 2
9.1.  a2  =
3 5
= 5 3
= 5
(a ) 3 2
=
 
5
4.2. 64 = 6 645 =
6 6
(2 ) 6 5
= 6
(2 ) 5 6
= 25 = 32
= 10 a 6 = a 10 = a 5
6 3

5 3
4.3. 8 3 = 3 85 = 3
(2 ) 3 5
= 3
(2 ) 5 3
= 25 = 32
9.2. (2 )
3
0,5 4  1 4
=  22  = ( 2)
3
4
= 4
( 2)
3
=
3
4 3 2  
 1 1  1 
2
3
 1  1  12 6

  =   =    =   =    = 3
4.4.
 16   16   2   2  2   = 4
23 = 8 23 = 2 8
6
1 1
=  = Pág. 104
 2  64 1 1 5
−3 −
4
2 × 2 −3
2
2 2
2 2
( 8a ) (2 a )
4 3
3 4
= 3 ( 2a )  = 3 ( 2a )  =
3 4
4.5. 3 3
= 3 3
10.1. = = =1
    1 5 5

(2 ) −5 2 − −
2 2
2 2
= ( 2a ) = 16a 4 , a ≥ 0
4
2 3 2 3
− −
2 53 × 4 2
−4 53 4 2
− 5 × 2 −4 =
4.6. 1000 = 3 3
(10 ) 3 2
= 3
(10 ) 2 3
= 102 = 100 10.2.
−
1 1
− 5× 2 =
−
1
× 1

3
5 ×4 3 2
5 3
4 2

4.7. 64 1,5
= (2 6 2
) = (10 ) 2 3
= (2 ) 9 2
= 2 = 512
9 2 1
+
3 1
− −
=5 ×4 3 3
− 5 × 2 −4 = 2 2
4 2
= 51 × 4−2 − 5 × 2 −4 =
4.8. 320,4 = 32 = 32 = 10 5 5
(2 )5 2
= 5
(2 ) 2 5
=4
1 1
= 5× 2 − 5× 4 =
4 2
Pág. 101 5 5
5 4 2 = − =
16 16
5.1. 8
25 = 2 8
5.2. 10
24 = 2 = 2 10 5
=0
 2.2. Potências de expoente racional

1
3 4 3 16 × 3 16
100 2 + 0,10 100 + 1 10 + 1 11 Alateral = 4 × a × h = 4 × × = =
10.3. = = = =1 9 5 45 15
11−3 × ( 3 × 22 − 1) 11−3 × 114 11−3 + 4 11
4

16 2
2 2 2
A área da superfície lateral do prisma é m.
11. AB + AE = BE AB = AE 15
4
22 13.2. Seja r o raio da esfera.
( 2) 2
2 2 2 2
2 AB = 4
⇔ AB = ⇔ AB =
2 2 4 3 2 3
2r = a ⇔ 2 r = ⇔r=
2 5 5
AB é a área do quadrado [ABDE].
2 1 2 3
Área de [ABCE] = + = h 9 5 3 5
2 2 2 = = =
r 2 3 9 × 2 3 18
3 2 2 2
= =3 =3 = 5
2 2 4 16
1
14. a = AF = 24
= 3 3 = 3 × ( 2 −3 ) 2 =
1 1
=3 b = CD = 9
8 2 3 3
 2
2  2
2
( ) ( )
3 2
−
= 3× 2 2 C = 24 3
+9  = 3 3
24 + 9  =
3 2
   
 − 
3  
A área do quadrilátero é  3 × 2 2  cm2. 3 3

2

2

2


2 2
=  3 24 + 3 ( 32 )  =

( 3
23 × 3 + 3 33 × 3 ) 2
=
12. AC = AB + BC 1
3 3

(2 ) ( ) = (5 3 ) =  53 × ( 3 ) 
2 2 3 2
4
32 = 2 AB ⇔ = 2 3 3 + 33 3 2 3 2 3
=

4 4 322 1 1 1 1
= ( 53 × 3) 2 = ( 5 × 52 × 3) 2 = ( 52 ) 2 × 15 2 =
2
⇔ AB = ⇔
2
2 1
⇔ AB = 2 32 ⇔ = 5 × 15 2
⇔ AB = 2 32 ⇔
Pág. 107
⇔ AB = 4 × 32 ⇔
Atividades complementares
⇔ AB = 4 22 × 25 ⇔ AB = 4 24 × 23 ⇔ 1 1

⇔ AB = 2 4 8 15.1. 8 3 = ( 23 ) 3 = 21 = 2
Altura do triângulo, h: 0,5
 1 
0,5
 1  2  1 1
1

( 8 ) = (2 8 ) =    =  =
2 2
h +
2 4 4
⇔h =4 8 − 8 ⇔
2 4 2 4 2 15.2.  
 25   5   5 5
⇔ h2 = 3 8 ⇔ h = 9 × 8 ⇔ h = 4 72 1 1 1
3×
 64  3  4  3  4 
3
3 4
2 8 × 72 4 4 15.3.   =  3  =   =
A[ AED] = =  27   3   3  3
2
15.4. 10 0000,25 = (104 )
0,25
= 101 = 10
= 4 8 × 72 = 4 23 × 2 × 36 =
1
= 4 24 × 6 2 = 2 2 × 6 = 15.5. 1, 44 2 = 1, 44 = 1, 2
1
0,2 5×0,2
= 2 6 = 2 × 62  1 
0,2
 1
0,2
 1 5  1 1 1
1

15.6.   = 5  =    =  =  =
  1
 32  2   2   2 2 2
A área do triângulo é  2 × 6  cm2. 2

  1 1
15.7. 64 6 = ( 26 ) 6 = 2
0,25
Pág. 105 1
0,25
1
0,25
 1  4  1
4×0,25
1
15.8.   = 4  =    = =
3  81  3   3   3 3
13.1. Altura do prisma: h = m
9 1

Abase = 1,92 m2 16.1. 5 2 = 5

3
Aresta da base: a 3
 1 2 1 1
192 192 2 16.2.   =   =
a = 1,92 = = 96 2 2 2 8
100 48 2 1
24 2 1
26 × 3
− 1  1 2 1
=
192
= =
12 2 16.3. x 2
= 1
=  = , x ∈ ℚ+
100 10 6 2  x x
3 3 x2
23 × 3 8 3 1 1
= =  3 2 3 3
10 10 16.4. 2 ×   = 2 = 4× = 6
 
2 2 2
4 3
=
5
 2.2. Potências de expoente racional

1 1 1 1 1 5
+
22 2 2 2 1  1 3  1  2  1 3 2  1 6
= = = =   ×     
5 5
16.5.
4 4 42 16 8  2 2  2  2  1 6  1 6
23.4. 5 5
= 5
= 5 =  : 2 =  
( 4 : 2)6 26  2   4 
5 5 1
−2
a2 a2 a2 a a 46 : 26
16.6. 2
= = = = , a ∈ ℚ+
2a 2 2 2 4
1 1 Pág. 108
17.1. 3
7 = 73 17.2. 4
20 = 20 4 1 1 1
1 1 24.1. 9 × 3 = 27 = 33 = 3 3
2 2 2
1  1 5 2  2 8
17.3. 5 =  17.4. 8 =  ,a>0  1 1 
2 2
  
1 1 2
7 7 a a 24.2.  20 5 : 4 5  = ( 20 : 4 ) 5  =  5 5  = 5 52 = 5 25
1      
17.5. 0,1 = 0,10,5 17.6. 20
ab = ( ab ) 20 , ab > 0 2 4 2 4
− − − −
: 3−2 = 6−2 : 3−2 = ( 6 : 3) =
−2
2 2 24.3. 6 3
×6 3
: 3−2 = 6 3 3

18.1. 1000 = (10 3

)
3 3
= 10 = 100 2

1
= 2 −2 =
18.2. 320,4 = ( 2 )
5 0,4
= 22 = 4 4
1
−
4 4 4
 1 1 7
18.3. 8 = ( 2 )
3× 2 − −
3 3 3
=2 3
= 2 = 16 4
24.4.  9 3  :3 6 :3 6
=
2 2 2
 
18.4. 64 = ( 26 ) 3 = 2
6×
3 3
= 2 4 = 16 −
1
−
1
−
7
=9 6
:3 6 :3 6
=
18.5. 91,5 = ( 32 )
1,5
= 32×1,5 = 33 = 27 1 −
7
= ( 9 : 3)
−
6 :3 6
=
5 5
18.6. 16 = ( 2 ) 1 7 1 7
4 4 4
= 2 = 32 5 − − − +
= 3 :3 6 6
=3 6 6
=
3 6
19.1. 2 = 4 23 = 4 8
4
=3 =3 6

2 1 1 1 6 5
−2 − −
19.2. 4 = 3 42 = 3 16
3
3 × 3−2
3
33 33 3
3 3

2 5
24.5. 1
= 5
= 5
= 5
=1
(3 ) −5 3 − − −
20.1. 3
2 =2 2 3
20.2. 4
3 =3
5 4 3 3
3 3
3 3

20 3 3
− − −3
20.3. 5
a 20 = a 5
= a4 27 2
× 27 −3 : 27 −2 27 2
: 27 −2
1
24.6. = 1
=
20.4. 3
2 2= 3
8 = 6 8 = 6 23 = 2 = 2 2 27 −1 27
−
2

1 9 5
3 − +2 − 5 1
13 1 1 5  5 15 27 2
27 2 − +
20.5. 5 5= 5 3
  × 5 = 15 × 5 = 15 =   = 1
= 1
= 27 2 2
=
2 2 8 8  18  −
2
−
2
27 27
1
4
20.6. 3 = 2× 2× 2
3 = 3=3 8 8 − 1
= 27 2
= 27 −2 = =
1 3 27 2
21.1. 5 = 52 21.2. 53 = 5 2 1
4
=
729
21.3. 3
625 = 3 25 × 25 = 3 54 = 5 3
1
3 5 1000 3 + 0,010
21.4. 5 = 5 =5
3 4 3 4
21.5. 3 4
5 = 5 =5
5 12 5 12 24.7. 1 1
=
11 × 3 × 2 − ( 2 − 1) 
−
3 2 3 3
1
21.6. 3
5 = 3×2×2 5 = 512 1

1 1 1
1
2
=
(10 ) 3 3
+1
=
101 + 1
=
=  2  = ( 5 −2 ) 3 = 5
3 −
3
22.1. 3
−
1 1 −
1 1
25  5  11 × (18 − 7 ) 3
3
11 3 × 113
1
1 1  1 2 −
1 11 11
22.2. = =  =5 2 = = =
1 1 1 110
5 2 5 − +
5 3 3
1 5
= 11
= (10−5 ) 3 = 10 3
1 −
22.3. 3
5 3 2
10
a3 : 3 a2 a2 : a3
1 1 −
3 24.8. 2
= 2 1
=
22.4. = 3
=5 4
a3 : a a3 : a2
4 3
5 5 4
3 2
− 3 2 2 1
2 1 2 1 7 a2 3 − − +

23.1. 5 × 5 = 5
3 2
+
3 2
=5 6 = 2 1
= a2 3 3 2
=
−
3 2
3 1 3  1
− −  11 a
−
23.2. 10 5 :10 2
= 10 5  2
= 1010 4 4
− 2−
4 2

1 3 13 1 3 13 13 13 = a2 3
=a 3
= a3 =
+
23.3. 2 × 2 : 2 = 2
3 4 12 3 4
: 2 = 2 : 2 =1
12 12 12
= 3 a2 , a > 0
 2.2. Potências de expoente racional

3 1
 1 3 9 8 1 1
25.1.  8 2  = ( 23 ) 2 = 2 2 = 2 2 2 = 24 × 2 2 = 16 2
+
 2
( )
3
26.4.  2 2 2 : 8
2  =
   
1 1

( ( −2) ) = ( 2 )
1 4 1 1
1+
25.2.
4 3 4 3
= 23 = 2 3
= 2 × 23 = 2 3 2   3  2
= 2 8 :  28  =
−
1    
 1
 2 −
1 1
1
  2 4  2 8  3  8 3 12  
25.3.   =  =  = = 3 2

 3   3 2 2 =  2 4 8 : 28  =
   
3
2 3
2 3 22 3
3 × 2 2 3 12 1
= = = =  2 3
3
2 3 2 × 3 22 2 2 = 2 ×2 :2  =
4 3 8

1
 
−
 1
 3 −
1 1 1
 8 2 8  3 6 3 63  
3 2
25.4.   
6
=  =  = 6 = 6 = =  27 : 2 8  =
 3   3 8 8 8
   
1 1 1
6
3 6
3 6 3 2 6 3 6 23  7 3 2  7−3 2  4 2
= = = = = =  28 : 28  =  28 8  =  28  =
6
23 2 2 2 2
     
6
3 × 23 6 24 1
= = = 24 = 4 2
2 2
1  1 2

 32  3 26.5.  × a 3  : 6 a =
a  1
 a 
1 5 1
  =
a2
=
−
=
−
=
25.5. a 2 6
a 3
 1
2
1 5
 1 2
(a ) a6
5 6
=   × a 3  : 12 a =

 a  
3 2 3  
1 1 a a2
= = = = ,a>0  1 2
 1
= ( a −1 ) 2 × a 3  : a 12 =
1 3
3 a 3 a× a
3 2 a
a
4
 
 16   −1 2
 1
a  4
4 3 7 1 1 =  a 2 × a 3  : a 12 =
25.6.  1 = 1 = a 6 6 = a 6 = a 6 = a × a 2 = a 6 a , a > 0
a6 + 1+
 
− −
1 2 1
a 2 a 2 − +
2 2 2
=a 2 3
: a 12 =
 12 1
  1 1 1
 1 1 1 1 1
 3 + 2 2  − 5  32  + 2 × 32 × 2 2 +  2 2  − 5 = a 6 : a 12 = a 6
−
12
=
26.1.   =    = 1
3 2 32 × 2 =a 12
= 12 a , a > 0
1
27. Seja EF = a .
31 + 2 × 6 + 2 − 5 2
= 6
= 27.1. a 2 + a 2 = d 2 ⇔
18
⇔ 2a 2 = d 2 ⇔
2 6 2 4 62 d2
= 4
= 4 = ⇔ a2 = ⇔
18 18 2
36
= 24 = 24 2 d2
18 ⇔a= ⇔
2
1 1
1
 
1 3
1 1 1
 
1 3

( 3 × 5) −  5 × 52  ( 32 ) 2 × 5 2 −  51 × 52 
2 2
⇔a=d
1  1 2
⇔ a = d ×  ⇔
26.2.   =   = 2 2
1 1 1 1 1

( 2 × 5) : 4 (2 ) × 5 : (2 )
1
2 2 4 2 2 2 2 4 −
⇔ a = d ×2 2
,a>0ed>0
1 1
−
 3 3
A medida da aresta da base do prisma é d × 2 2
.
3 5 −  52  1

  3 5 − 52 3 5 − 5 2 5 27.2. AE = d
= 1
= = = = 2
2 5: 2 2 5: 2 5  − 
1
2 5 : 22 2 Vprisma = Abase × altura = a 2 × d =  d × 2 2  × d =
2
 
5× 2
= = 2  −1 
2
d3
5 = d 2 ×  2 2  × d = d 3 × 2 −1 =
1 1   2
1 1
  4  1− 1     2 12  4
4 2 4
  Vprisma = 27
=   2 3   =
2
26.3.  1  = 2 3  = 2  3
        
d3
 23        = 27 ⇔ d 3 = 54
2
1
Sabemos que 2a 2 = d 2 .
= 212 = 12 2
 2.2. Potências de expoente racional

( )
3 2 2
= (103 )
d = 2a 2 = 2a e d 3 = 2a − − 1
g: 1000 3 3 = 10 −2 = (Proposição verdadeira)
100
( 2) a
3
d3 = 3
⇔ d 3 = 2 2a 3 1
h: 3
a 3 = 6 a 3 = a = a 2 (Proposição verdadeira)
d 3 = 54 ⇔ 2 2a 3 = 54 ⇔ 1
1 1 6 2 3
54 27 2 i: a3 = 3 a3 × = a = a = a3
⇔a = 3
⇔a = 3
⇔ a a
2 2 2× 2
(Proposição verdadeira)
27 2 27 2 1
⇔a = ⇔a=3 ⇔ ∀a, b ∈ ℝ, ( a 4 b8 ) 4 = ab 2
3
30.
2 2
2 2 Por exemplo, se a = – 2 e b = 1:
⇔ a = 3 33 × ⇔ a = 33 ⇔ 1

( ) = (2 )
1 1
2
1
4
(a b )
4 8 4
= ( −2 ) × 18
4 4 4 4
= 2 e ab 2 = −2 × 12 = −2
1 1 6 1 1 1
⇔ a = 36 ⇔ a = 3×   ⇔ 23 × 3 4 + 2 × 3 4 ( 23 + 2 ) × 34 25 14 − 12
2 2 31.1. = = ×3 =
1
1 5 3 5
− 5× 3 2
⇔ a = 3× 2 6
1 4 3

( 3)
1 − −1 1 3 5
A medida da aresta da base do prisma é 3 × 2
−
6
. = 5× 3 4
= 5× 4
= 5× 4
= 5× = 4 27
3 4
3 4 33 3
1 1
2+ 3 5
a = 22,5 = 2 = 22 × 2 2 = 4 2
(2 ) × ( 23 ) 3
3 5
4 −4
2
28. −
16 4
× 83 1
1
31.2. : 3
2= : 23 =
b = 80,5 = ( 2 3 2
) = 22 × 2 = 2 2 −
1
2
−
1
2
2 2
1
c = 3× 22 = 3 2 2 −3 × 2 5 1
22 1
= 1
: 23 = 1
: 23 =
− −
a+b+c 4 2 +2 2 +3 2 9 2 2
2 2
s= = = 2
2 2 2 2+
1 1 1 1
2+ − 2+
1
=2 2
:2 = 2 3 2 3
=2 6
=
9 9  9  9 
A= 2 2 − 4 2  2 − 2 2  2 −3 2 = 1
2 2  2  2  = 2 × 2 = 46 2
2 6

9 1 5 3 18 − 50 + 12 − 75
= 2× 2× 2× 2= 31.3. 3 3
=
2 2 2 2 2 2 + 32
9 1 5 3
( 2)
4
= × × × × = 9 × 2 − 25 × 2 + 4 × 3 − 25 × 3
2 2 2 2 = =
23 + 33
9 15
= × × 22 = 3 2 −5 2 + 2 3 −5 3 2 2 −3 2
4 4 = = =
2 2 × 2 + 32 × 3 2 2 +3 2
3 15 3
=
2
×
2
×2 =
2
15
=
(
− 2 2 +3 2 ) = −1
3 2 2 +3 2
A área do triângulo [ABC] é 15 cm2.
2 32. Seja a a aresta do cubo.
Ab = a 2 ; V = a 3 ⇔ a = 3 V
Pág. 109 2

( V)
2
2 Então, Ab = a 2 = 3
= 3 V2 =V 3 .
  1
29. a:  2,3  = 2,31 = 2,3 (Proposição verdadeira)
2
2
  Ab = V 3
1
−0,5
 9   49  2 49 7 33. Seja a a aresta do cubo.
b:   =  = = (Proposição falsa)
 49   
9 9 3 a
a = 2r ⇔ r =
1 1 1 1
+
1 2
 1 6  1 3  1 6 3  1 2 1
c:   ×   =   =  = V
33.1. V = a 3 ⇔ V = ( 2r ) ⇔ V = 8r 3 ⇔ r 3 =
3
2 2 2  
2 2 ⇔
8
(Proposição verdadeira) 1
1 1 1 1 V  V 3
1 1 1 1 1
3 6 2 2 ⇔r = 3 ⇔r = 
d:   ×   : =   :   = 1 (Proposição falsa) 8 8
2 2 2 2 2 3
4 3 4 a 4 a3 4 1 π
1
1
1 33.2. Vesfera = πr = π   = π × = × × π × V = V
50 2
 50  2 3 3 2 3 8 3 8 6
e: 1
× 4 2 =   × 4 = 25 × 2 = 5 × 2 = 10
2  2  34. Sejam r = 4 cm e h = 2 cm.
2
1 1
(Proposição verdadeira) A = π × 4 × ( 42 + 22 ) 2 = 4π ( 20 ) 2 = 4π 20 = 4π 4 × 5 =
1 1
 1 3  1 3 −
1
= 4π × 2 5 = 8π 5
f:   =   = 2 3 (Proposição verdadeira)
 4  2 A área da superfície do cone é 8π 5 cm2.
 2.2. Potências de expoente racional

2
Pág. 110 1 1
 1 2
10. • an × an = an  = an
Avaliação 2  
2
1 1
 1 2
2
1. • 5 3 × 5 3 =  5 3  = 5 3 = 3 52 1 1
 1  2 1

  • a 2n × a 2n =  a 2n  = a 2n = a n
1 1 1 1 3
 
− −
• 5 6 : 53 = 56 3
=5 10
Resposta: (B)
6 6 6
2 5 2 5 2 5 5 1 1
• 1
= = = 26 = 26 2 = 23 Pág. 111
2 5 6
5 3 53 5 5
5 1 1 2 1 2 1 2
2
2 ×3 :6
2 2 3 ( 2 × 3) 2 :6 3
6 :62 3
 1 31 1 1 1 1
11.1. = = =
• 10 :  2 2  = 10 3 : 2 3 = (10 : 2 ) 3 = 5 3 = 3 5
3 3 3 3

    1 1 5  1 1
+  5  5 5
6 × 6  2 3
6 2 3
  66 
Resposta: (D)      
1 1 1 2
−
   
1 3 1 3 1 2 1 2
62 3 − − −
2. A × B =  4 + 82  ×  4 − 82  = = 1
= 62 3 2
=6 3
=
    6 2
1
3 3
 1
 1
 3 1 1 6 6
=  4 + 8 2  4 − 8 2   = = 2
= = =
3
6 2 3
6 2 3
6 6
    6 3

1 1
2
  1 
2 3
2 ×3  1 
2
2 ×3 1
×  = × =
1
=  42 −  8 2   = (16 − 8 ) 3 = 11.2.
 2 × 3−2  2  2 × 3−2 4
  
3 1 1 27
1 1 = −2 × = 3 × 32 × =
= 8 3 = ( 23 ) 3 = 2 3 4 4 4

( ) : ( a − 1)
2 1
( a − 1)
2
Resposta: (B) 11.3. 2n n =
1
1 1 1
 1
( )
1 1

(2 2 ) ( ) = ( 2)
2 2 1 1
a − 1 : ( a − 1) n = n ( a − 1) : ( a − 1) n =
2
3. 2
: 22 = 2 2 : 2 2 2
=  22  = 24 = n

  2 1 1
= ( a − 1) n = ( a − 1) n = n a − 1, a − 1 > 0 e n ∈ ℕ
−
n
Resposta: (C)
2
 
1 3 1 12. EH = 4 32
( 5 xy )  × ( 25 x y ) × x =
2 2 3 2
4. 2
2 2 2
  DE + DH = EH
1 1
Como DE = DH :
= ( 5 xy ) 3 ( 25 x 2 y 2 ) 3 × x = 4
322
( ) 32
2 2 2 2
1 2 DE = 4
32 ⇔ DE = ⇔ DE = ⇔
= ( 5 xy × 25 x 2 y 2 3
) ×x= 2 3
2 32 2
⇔ DE = ⇔ DE = 8 ⇔
1
= ( 53 x 3 y )
3 3
x= 4
= 5 xy × x = 5 x 2 y ⇔ DE = 8 ⇔ DE = 4 8

( ) − ( EH ) = ( 2 8 ) − ( )
2 2 2 2
Resposta: (A) Acolorida = 2 DE 4 4
32 =
1
5. 2 2 n + 2 2 n = 2 × 2 2 n = 2 2 n +1 = ( 2 )
2 n +1 2
=
= 4 4 82 − 4 322 = 4 8 − 32 =
1 1
( 2 n +1) n+
= 4 4 × 2 − 16 × 2 = 8 2 − 4 2 =
=2 =2 2 2

Resposta: (B) =4 2

6. 2 × 4 = 2 × (2 n 2 n
) = 2 ×2 = 2 1 2n 2 n +1 ou
DE × DE
Resposta: (C) Acolorida = 4 × = 2× 4 8 × 4 8 =
2
7. Se a ∈ ℕ , então a > 0 e – a < 0.
= 2 × 4 82 = 2 8 = 4 2
• ( − a ) < 0 e ( −2a ) < 0 . Logo, ( − a ) × ( −2a ) > 0 .
3 −5 3 −5
1

−a −a 13. AG = 3 4
1 1 1 1
•   > 0 e ( − a ) < 0 . Logo,   × ( −a ) < 0 .
3 3
Seja a aresta do cubo.
2 2
AG = ± a 2 + a 2 + a 2
Resposta: (B) 1
1 1 1 1
+ 34
8. 1 = 1 . Logo, ∃x ∈ ℝ : x = x
2 2 3a = 3 ⇔ 3a = 3 ⇔ a =
2
⇔4 4

3
Resposta: (A) 1
1 1 1
1 1 34 − −

9. x =3 ⇔ x= 3 ⇔ x=
3 2
3
2 3
3 ⇔x= 3 6 ⇔d = 1
⇔ a = 34 2
⇔a=3 4

32
Resposta: (C)
 2.2. Potências de expoente racional

3
 −1  −
3
1 1 1× 4 3 4
3 15.
V = a3 =  3 4  = 3 4 = 3 = = =
 
4 3
3 4 3 4
3 3 3
34
4
3
A medida do volume do cubo é .
3
14. AD = a
2 2 2
14.1. HD + AD = HA ⇔

( )
2 2
⇔ HD + a 2 = 5a ⇔
2
⇔ HD = 5a 2 − a 2 ⇔
⇔ HD = 4a 2 ⇔ ( HD > 0 e a > 0) 2
SU + ( 4,5 − 2 ) = ( 4,5 + 2 ) ⇔
2 2

⇔ HD = 2a 2
Altura do prisma: 2a ⇔ SU = 6.52 − 2,52 ⇔
V = Aba se × altura ⇔ SU = 42, 25 − 6, 25 ⇔
= a 2 × 2a = 2a 3 ⇔ SU = 6
A medida do volume do prisma é 2a 3 .
14.2. Considerando [ACD] para base, temos:
1 AD × DC
Vpirâmide = × × HD =
3 2
1 a×a
= × × 2a =
3 2
1
= a3
3
1 3
A medida do volume da pirâmide é a .
3
14.3. AC = a 2 + a 2 = 2a 2 = 2a
Aplicando o Teorema de Pitágoras:
AH = HC = 5a 2
ST = ( 4,5 + x ) − ( 4,5 − x ) =
2 2

Seja h a altura do triângulo.

= ( 4,5 ) + 9 x + x 2 − ( 4,5 ) + 9 x − x 2 =
2 2 2
 2 
( )
2
h 2 +  a  = 5a ⇔
 2  = 18 x
1 ST = 18 x
⇔ h 2 = 5a 2 − a 2 ⇔ 2
TU = ( 2 + x ) − ( 2 − x ) =
2 2
2
9 2 3 = 4 + 4x + x2 − 4 + 4 x − x2 =
⇔ h2 = a ⇔h= a
2 2 = 8x
3 TU = 8 x
2a × a
AC × h 2 = 3 a2
A[ ACH ] = = Sabemos que SU = 6 e SU = ST + TU
2 2 2
Logo:
3 2
A medida da área do triângulo [ACH] é a . ST + TU = 6
2
14.4. Se a base da pirâmide é [ACH] e a altura é x, então o seu 18 x + 8 x = 6 ⇔
volume é: ⇔ 9 × 2x + 4 × 2x = 6 ⇔
1 ⇔ 3 × 2x + 2 2x = 6
V = × A[ ACH ] × x
3 6
⇔ 5 2x = 6 ⇔ 2x =
1 3 5
= × a2 × x
3 2 Como x > 0:
1 36 18
= a2 x 2x = ⇔x= ⇔ x = 0,72
2 25 25
1 O raio da circunferência de centro R é igual a 0,72 cm.
Sabemos que V = a 3 .
3
1 2 1 3 2a 3
a x = a ⇔ 3a 2 x = 2a 3 ⇔ x = 2 ⇔
2 3 3a
2
⇔x= a
3
2
A altura da pirâmide relativa à base [ACH] é a
3
 2.3. Operações com polinómios

1 
A ( x ) × C ( x ) =  x 2 + x − 1 × ( 6 x 2 − 12 ) =
2.3. Operações com polinómios 2
2.3.
 2 3 
Pág. 112 = 3 x 4 − 6 x 2 + 4 x 3 − 8 x − 6 x 2 + 12 =
Atividade inicial 3 = 3x 4 + 4 x 3 − 12 x 2 − 8 x + 12
1.1. Monómios constantes: C ( x ) = −1 e D ( x ) = 0 3.1. A(x) é de grau 5 e B(x) é de grau 3.
1.2. D ( x) = 0 3.2. O grau de A(x) × B(x) é 8 = 5 + 3.
1 2 3.3. A ( x ) × B ( x ) = ( x 5 − x 2 )( x 3 − 2 x + 1) =
1.3. Monómios na forma canónica: A ( x ) = x , C ( x ) = −1 e
2 = x8 − 2 x 6 + x5 − x5 + 2 x 3 − x 2 =
D ( x) = 0 = x8 − 2 x 6 + 2 x 3 − x 2
1 3 1
1.4. B ( x) = x × ( −3) x = − x 2 = − x 2 = E ( x )
6 6 2 Pág. 116
B ( x ) e E ( x ) são monómios iguais. 4.1. a)
1 1 5x3 x2
1.5. Os monómios A ( x ) = x 2 e E ( x ) = − x 2 são semelhantes 0 5x
2 2
Q ( x ) = 5x ; R ( x ) = 0
mas não iguais.
2. b)
Parte 2x3 + 0x2 + 3x + 0 x
Forma numérica Parte –2x3 2x2 + 3
Monómio Grau 3x
canónica ou literal
– 3x
coeficiente
0
1 2 1
A(x) x x2 2 Q ( x ) = 2x2 + 3 ; R ( x ) = 0
2 2
1 2 1 c)
B(x) − x − x2 2
2 2 2x – 3 x–5
C(x) –1 –1 Não tem 0 – 2x + 10 2
7
D(x) 0 0 Não tem Indeterminado
1 2 1 Q ( x) = 2 ; R ( x) = 7
E(x) − x − x2 2
2 2 d)
1 1 x2 + 2x –x+1
3. A ( x ) + B ( x ) = x 2 − x 2 = 0. A(x) + B(x) é o monómio nulo. – x2 + x –x–3
2 2
3x
– 3x + 3
Pág. 113 3
x2 1  1 1 Q ( x) = −x − 3 ; R ( x) = 3
1.1. 2x2 + 3 + − x + x4 = x4 +  2 +  x2 − x + 3 =
2 2  2  2
e)
5 1 3x3 – 2x2 + x – 1 x2 + x + 1
= x4 + x2 − x + 3
2 2 – 3x3 – 3x2 – 3x 3x – 5
Grau: 4, termos nulos: 0x3 ; termo independente: 3 – 5x2 – 2x – 1
+ 5x2 + 5x + 5
2x2 − 2 2x2 2
1.2. + x3 − x 2 = − + x 3 − x 2 = x3 − 1 3x + 4
2 2 2
Q ( x ) = 3 x − 5 ; R ( x ) = 3x + 4
Grau: 3, termos nulos: 0x2 e 0x ; termo independente: – 1
f)
2x 4 – 0x 3 – 3x 2 + 0x + 5 3x2 − 2 x + 1
Pág. 114
4 3 2 2 2 2 4 25
1 2 2 1 1 −2 x 4 + x – x x + x−
2. A( x) = x + x − 1 ; B ( x ) = 3 x3 − x 2 + x + 3 ; 3 3 3 9 27
2 3 2 3 4 3 11 2
x – x + 0x + 5
C ( x ) = 6 x 2 − 12 3 3
4 8 2 4
− x3 + x – x + 5
1 2   1 1 
2.1. A ( x ) + B ( x ) =  x 2 + x − 1 +  3 x 3 − x 2 + x + 3  = 3 9 9
2 3   2 3  –
25 2
x –
4
x + 5
9 9
1 1 2 1
= 3 x3 + x 2 − x 2 + x + x − 1 + 3 = 3 x 3 + x + 2 25 2 50 25
2 2 3 3 + x – x +
9 27 27
1 2 2   3 1 2 1 
A ( x ) − B ( x ) =  x + x − 1 −  3 x − x + x + 3  =
62 160
2.2. – x +
2 3   2 3  27 27
2 2 4 25 62 160
1 2 2 1 1
= x + x − 1 − 3 x 3 + x 2 − x − 3 = −3 x3 + x 2 + x − 4
1 Q ( x) = x + x− ; R ( x) = − x +
2 3 2 3 3 3 9 27 27 27
 2.3. Operações com polinómios

4.2. 6.2. A ( x ) = 7 x 3 + 2 x 2 − 5 x + 10 ; B ( x ) = x + 2
A (x) x2 +1 7 2 –5 10
1 x–1 –2 – 14 24 – 38
A ( x ) = ( x 2 + 1) ( x − 1) + 1 ⇔ A ( x ) = x3 − x 2 + x − 1 + 1 ⇔ 7 – 12 19 – 28
A ( −2 ) = 7 × ( −2 ) + 2 × ( −2 ) − 5 × ( −2 ) + 10 = −28
3 2
⇔ A( x) = x − x + x
3 2

4.3. Seja H (x) a expressão para a altura do triângulo. Q ( x ) = 7 x 2 − 12 x + 19 ; R ( x ) = −28 ; A ( −2 ) = −28

( 5 x + 3) × H ( x ) = 10 x 2 + 6 x ⇔ 6.3. A ( x ) = 6 x3 + 2 x − 3 ; B ( x ) = x − 5
2 6
0 2 –3
⇔ ( 5 x + 3) × H ( x ) = 20 x 2 + 12 x ⇔ 5 30 150 760
6 30 152 757
⇔ H ( x ) = ( 20 x 2 + 12 x ) : ( 5 x + 3)
A ( 5 ) = 6 × 5 + 2 × 5 − 3 = 757; Q ( x ) = 6 x 2 + 30 x + 152 ;
3

20x2 + 12x 5x + 3 R ( x ) = 757 ; A ( 5 ) = 757

– 20x2 – 12x 4x
6.4. A ( x ) = x5 + 1 ; B ( x ) = x + 3
0
1 0 0 0 0 1
H ( x) = 4x
–3 –3 9 – 27 81 – 243
1 –3 9 – 27 81 – 242
A ( −3) = ( −3) + 1 = −242
5
Pág. 118
2 1
5. A ( x ) = 12 x 3 + x −1 ; B ( x) = x + Q ( x ) = x 4 − 3 x 3 + 9 x 2 − 27 x + 81 ; R ( x ) = −242 ;
3 3
A ( −3) = −242
5.1. a)
2 1 1
12x3 + 0x 2 + x – 1 x+ 6.5. A ( x ) = x 4 − x3 − 1 ; B ( x ) = x −
3 3 3
−12 x 3 – 4x 2 12 x − 4 x + 2
2 1 –1 0 0 –1
1 1 2 2 2
2 − − −
– 4x 2 + x – 1 3 3 9 27 81
3
2 2 2 83
4 1 − − − −
+ 4x 2 + x 3 9 27 81
3
4 3
2x – 1 1 1 1
A  =   −   −1 =
2 3  3 3
– 2x –
3 1 1 1 3 81 83
= − −1 = − − = −
5 81 27 81 81 81 81
–
3 2 2 2 83 1 83
Q ( x ) = x3 − x 2 − x − ; R ( x) = − ; A  = −
Q ( x ) = 12 x 2 − 4 x + 2 ; R ( x ) = −
5 3 9 27 81  
3 81
3
b) Pág. 119
2  2
12 0 –1 7.1. 3x 2 − 4 x + 1 ; 3x − 2 = 3  x − 
3
 3
1 4 2 3 –4 –1
− –4 −
3 3 3 2 4
2 −
5 3 3
12 –4 2 −
3 1
3 –2 −
5
Q ( x ) = 12 x 2 − 4 x + 2 ; R ( x ) = − 3
3 2
3 3Q ( x ) = 3x − 2 ⇔ Q ( x ) = x −
 1  1 2  1 3
5.2. A  −  = 12 ×  −  + ×  −  − 1 =
 3  3 3  3 2
Q ( x) = x −; R ( x) = −
1
12 2 4 2 9 15 5 3 3
= − − −1 = − − = − = −
1 1
27 9 9 9 9 9 3 7.2. x − 1 ; x + 1 = ( x + 2)
4

6.1. A ( x ) = x3 − 2 x 2 − 3 x − 5 2 2

B ( x) = x − 2
1 0 0 0 –1
1 –2 –3 –5 –2 –2 4 –8 16
2 2 0 –6 1 –2 4 –8 15
1 0 –3 – 11 1
A ( 2 ) = 23 − 2 × 22 − 3 × 2 − 5 = −11 Q ( x ) = x3 − 2 x 2 + 4 x − 8 ⇔
2
Q ( x ) = x 2 − 3 ; R ( x ) = −11 ; A ( 2 ) = −11 ⇔ Q ( x ) = 2 x 3 − 4 x 2 + 8 x − 16
Q ( x ) = 2 x 3 − 4 x 2 + 8 x − 16 ; R ( x ) = 15
 2.3. Operações com polinómios

 1  3
7.3. x 4 − 3x 2 − 2 x ; 2 x + 1 = 2  x +  b) 2x + 3 = 2 x + 
 2  2
1 0 –3 –2 0 3
 3  3  3
1 1 1 11 5 P  −  = 4 ×  −  − 13 ×  −  − 6 =
− −  2  2  2
2 2 4 8 16
27 39 27 39
1 11 5 5 = −4 × + −6=− + −6
1 − − − 8 2 2 2
2 4 8 16
12
1 11 5 =− +6=0
2Q ( x ) = x 3 − x 2 − x − ⇔ 2
2 4 8
 3
1 1 11 5 P  −  = 0 . Logo, P(x) é divisível por (2x + 3).
⇔ Q ( x ) = x3 − x 2 − x −  2
2 4 8 16
14. P ( x ) = x3 + 8x 2 − 7
1 1 11 5 5
Q ( x ) = x3 − x 2 − x − ; R ( x) =
14.1. P ( −1) = ( −1) + 8 × ( −1) − 7 = −1 + 8 − 7 = 0
3 2
2 4 8 16 16
8. −2 x 2 − 18 x + 16 = mx 2 + ( n − 3) x + 4 p ⇔
P(– 1) = 0. Logo, P(x) é divisível por x + 1.
−2 = m m = −2 14.2.
 
⇔ −18 = n − 3 ⇔ n = −15 1 8 0 –7
16 = 4 p p = 4 –1 –1 –7 7
  1 7 –7 0
Logo, m = – 2, n = – 15 e p = 4. P ( x ) = ( x + 1) ( x + 7 x − 7 )
2

x 2 − 8x + 7 = ( x − k ) − b ⇔
2
9.
15. P ( x ) = x 4 − x3 + x − 1
⇔ x 2 − 8 x + 7 = x 2 − 2kx + k 2 − b
P (1) = 14 − 13 + 1 − 1 = 0
−8 = −2k k = 4 k = 4
⇔ ⇔ ⇔ P(1) = 0. Logo, P(x) é divisível por x – 1.
7 = k − b 7 = 4 − b b = 9
2 2

Logo, k = 4 e b = 9. 1 –1 1 –1
10. x 3 − 2 = ( x + 1) ( ax 2 + bx + c ) + d 1 1 0 1
1 0 1 0
⇔ x 3 − 2 = ax 3 + bx 2 + cx + ax 2 + bx + c + d
P ( x ) = ( x − 1) ( x + 1)3
⇔ x 3 − 2 = ax 3 + ( a + b ) x 2 + ( b + c ) x + ( c + d )
Logo, Q ( x ) = x 3 + 1 .
a = 1 a = 1 a = 1
a + b = 0

1 + b = 0

b = −1
 16. P ( x ) = 2 x3 − 5x 2 + x + a
⇔ ⇔ ⇔ ⇔
 b + c = +  b + c = 0 −1 + c = 0 P ( 2 ) = 2 × 23 − 5 × 2 2 + 2 + a =
c + d = −2 c + d = −2 c + d = −2 = 16 − 20 + 2 + a = −2 + a
a = 1 a = 1 P ( 2 ) = 0 ⇔ −2 + a = 0 ⇔ a = 2
b = −1 
 b = −1 17. P ( x ) = ax 3 + (1 − 3a ) x 2 + 2ax + a − 6
⇔ ⇔
c = 1 c = 1 P ( 2 ) = a × 23 + (1 − 3a ) × 2 2 + 2a × 2 + a − 6
1 + d = −2 d = −3
= 8a + 4 − 12a + 4a + a − 6
Logo, a = 1, b = – 1, c = 1 e d = – 3. =a−2
P ( 2) = 0 ⇔ a − 2 = 0 ⇔ a = 2
Pág. 120
P ( x ) = 2 x3 − 5x 2 + 4 x − 4
11. P ( x ) = x − 2 x + 3x + 5
3 2

2 –5 4 –4
P ( −3) = ( −3) − 2 × ( −3) + 3 × ( −3) + 5
3 2
2 4 –2 4
= −27 − 18 − 9 + 5 = −49 2 –1 2 0
O resto da divisão de P(x) por x + 3 é P(– 3) = – 49. P ( x ) = ( x − 2) ( 2x − x + 2)
2

12. P ( x ) = x 2 − 3x + a Logo, Q ( x ) = 2 x 2 − x + 2 .
P ( 5 ) = 52 − 3 × 5 + a = 25 − 15 + a = 10 + a
P ( 5 ) = 0 ⇔ 10 + a = 0 ⇔ a = −10 Pág. 123
Atividades complementares
18. 3 x 5 − x10 + 7 − x 2 = − x10 + 3 x 5 − x 2 + 7
Pág. 121
13. P ( x ) = 4 x 3 − 13 x − 6 18.1. O termo independente é 7.
18.2. O coeficiente do termo de grau 2 é – 1.
a) P ( 2 ) = 4 × 23 − 13 × 2 − 6 = 32 − 26 − 6 = 0
18.3. O polinómio tem grau 10.
P ( 2 ) = 0 . Logo, P(x) é divisível por x – 2. ( x − 2)
2
x −1 5
19. P ( x) = − −
3 2 3
 2.3. Operações com polinómios

x2 − 4x + 4 x 1 5 27.1. A ( x ) = − x 3 + 3x 2 + 2 ; B ( x ) = − x 2 − 2 x + 1
19.1. P ( x ) = − + −
3 2 2 3 – x3 + 3x2 + 0x + 2 – x2 – 2x + 1
x 2
4 4 x 1 5 + x3 + 2x2 – x x–5
= − x+ − + − 5x2 – x + 2
3 3 3 2 2 3
– 5x2 – 10x + 5
1 11 1
= x2 − x + – 11x + 7
3 6 6
Q ( x ) = x − 5 ; R ( x ) = −11x + 7
19.2. a) O polinómio tem grau 2.
1 27.2. A ( x ) = x3 + 1 ; B ( x ) = x + 1
b) O termo independente é .
6 x3 + 0x2 + 0x + 1 x+1
– x3 – x2 x2 – x + 1
20.1. Um polinómio completo de grau 4 tem cinco termos.
– x2 + 0x + 1
20.2. Um polinómio completo de grau n + 1 tem n + 2 termos. + x2 + x
20.3. Um polinómio completo de grau n – 2 tem n – 2 + 1 = n – 1 x + 1
termos. – x – 1
21. Um polinómio de grau n tem pelo menos um termo (o termo de 0
Q ( x ) = x2 − x + 1 ; R ( x ) = 0
grau n).
22. A ( x ) = 5 x 4 − 3x − 3 ; B ( x ) = 3 x 4 − 6 x 2 − 3 x + 3 27.3. A ( x ) = 3 x + 2 ; B ( x ) = x + 1

22.1. A ( x ) + B ( x ) = 5 x − 3 x − 3 + ( 3 x − 6 x − 3x + 3) =
4 4 2
3x + 2 x+1
– 3x – 3 3
= 8x4 − 6 x2 − 6x
22.2. A ( x ) − B ( x ) = 5 x 4 − 3 x − 3 − ( 3 x 4 − 6 x 2 − 3 x + 3) =
–1
Q ( x ) = 3 ; R ( x ) = −1
= 5 x 4 − 3x − 3 − 3x 4 + 6 x 2 + 3x − 3 =
1 3 1
= 2x4 + 6x2 − 6 27.4. A ( x ) = x + 2 x 2 − 22 x + 1 ; B ( x ) = x + 3
2 3
22.3. 2 A ( x ) − B ( x ) = 2 ( 5 x 4 − 3 x − 3) − ( 3 x 4 − 6 x 2 − 3 x + 3) =
10 10 1 3 1
x + 2x 2 – 22x + 1 x+3
3 3 2 3
= 10 x 4 − 6 x − 6 − 10 x 4 + 20 x 2 + 10 x − 10 = 1
− x3 –
9 2
x
2 2 15
x − x+
3
2 2 3 2 2
= 20 x 2 + 4 x − 16
5
23. C ( x ) × D ( x ) = ( x 2 + 9 x + 3)( x3 − 3 x + 1) = − x2 –
2
22x + 1

5 2 45
= x 5 − 3 x3 + x 2 + 9 x 4 − 27 x 2 + 9 x + 3 x 3 − 9 x + 3 = 2
x +
2
x

= x 5 + 9 x 4 − 26 x 2 + 3 1
x + 1
24.1. ( x 2 + 2 − 4 x ) ( 3 x − 2 ) = 2
1 9
– x –
= 3 x3 − 2 x 2 + 6 x − 4 − 12 x 2 + 8 x = 2 2
= 3x 3 − 14 x 2 + 14 x − 4 –
7
2
24.2. ( x − 3)( x + 2 ) − ( 2 x + 2 ) =
2

3 2 15 3 7
Q ( x) = x − x + ; R ( x) = −
= x 2 + 2 x − 3x − 6 − ( 4 x 2 + 8 x + 4 ) = 2 2 2 2
= x2 − x − 6 − 4x2 − 8x − 4 =
= −3 x 2 − 9 x − 10 Pág. 124
 2  x + 5x + 3
2
3
24.3.  4 x 2 − 3 x  x + 1  × ( 4 x − 1) = 28.1. = x +3−
  x+2 x+2
 3
x2 + 5x + 3 x+2
= ( 4 x 2 − 2 x 2 − 3 x ) × ( 4 x − 1) = – x2 – 2x x+3
= ( 2 x 2 − 3 x ) ( 4 x − 1) = 3x + 3
– 3x – 6
= 8 x 3 − 2 x 2 − 12 x 2 + 3 x = 8 x3 − 14 x 2 + 3 x –3
24.4. ( 2 x + 1)( x − 1) − ( x + 4 )( x − 4 ) = 5 x 2 + 3x − 1 35
28.2. = 5 x − 12 +
x+3 x+3
= 2 x 2 − 2 x + x − 1 − ( x 2 − 16 ) =
5x2 + 3x – 1 x+2
= x 2 − x + 15 – 5x2 – 15x x+3
25.1. A ( x ) + B ( x ) é de grau 5. – 12x – 1
+ 12x + 36
25.2. A ( x ) − B ( x ) é de grau 5. 35
25.3. A ( x ) × B ( x ) é de grau 5 + 3 = 8. x3 − x + 3 2x − 3
28.3. =x− 2
x2 + 1 x +1
25.4.  A ( x )  é de grau 5 × 2 = 10.
2

x3 – x + 3 x+1
26. (−x 2
− x + 1) × A ( x ) = x5 − 29 x + 12 – x3 – x 3
2 + grau (A(x)) = 5, logo grau (A(x)) = 3. – 2x + 3
 2.3. Operações com polinómios

29.1. A ( x ) = 3 x 2 − 5 x + 4 ; B ( x ) = x − 2 3
3x2 – x + 1 x−
3 –5 4 2
2 6 2 9 7
– 3x2 + x 3x +
3 1 6 2 2
Q ( x ) = 3x + 1 ; R ( x ) = 6 7
x + 1
29.2. A ( x ) = − x 4 − x3 + x 2 + 5 ; B ( x ) = x + 2 2
–1 –1 1 0 5 7 21
– x +
–2 2 –2 2 –4 2 4
–1 1 –1 2 1 25
Q ( x ) = − x3 + x 2 − x + 2 ; R ( x ) = 1 4
29.3. A ( x ) = x 4 − x 3 + 1 ; B ( x ) = x + 2 R( x) =
25
, nos dois casos.
1 –1 0 0 1 4
–2 –2 6 – 12 24 32.1. A ( x ) = x 2 − 3 x + 1 ; B ( x ) = x + 1
1 –3 6 – 12 25
a × A( x ) = x + b × ( B ( x ))
2

Q ( x ) = x3 − 3 x 2 + 6 x − 12 ; R ( x ) = 25
⇔ a ( x 2 − 3 x + 1) = x + b ( x + 1) ⇔
2
1
29.4. A ( x ) = 8 x3 − 2 x − 1 ; B ( x ) = x +
2 ⇔ ax 2 − 3ax + a = x + b ( x 2 + 2 x + 1) ⇔
8 0 –2 –1
1 ⇔ ax 2 − 3ax + a = bx 2 + (1 + 2b ) x + b ⇔
− –4 2 0
2 a = b
 a = b
8 –4 0 –1 ⇔ −3a = 1 + 2b ⇔  ⇔
Q ( x ) = 8 x 2 − 4 x ; R ( x ) = −1 a = b −3b = 1 + 2b

29.5. A ( x ) = x5 + 1 ; B ( x ) = x + 1  1
a=−
1 0 0 0 0 1 a = b  5
⇔ ⇔
–1 –1 1 –1 1 –1 5b = −1 b = − 1
1 –1 1 –1 1 0  5
Q ( x ) = x 4 − x3 + x 2 − x + 1 ; R ( x ) = 0 32.2. A ( x ) − 1 = B ( x ) × ( ax + b ) + c
30.1. A ( x ) = 2 x 3 − 4 x + 1 ; B ( x ) = 2 x − 4 = 2 ( x − 2 ) x 2 − 3 x = ( x + 1)( ax + b ) + c ⇔
2 0 –4 1
2 4 8 8 ⇔ x 2 − 3x = ax 2 + bx + ax + b + c ⇔
2 4 4 9 ⇔ x 2 − 3x = ax 2 + ( b + a ) x + b + c ⇔
2Q ( x ) = 2 x 2 + 4 x + 4 ; Q ( x ) = x 2 + 2 x + x ; R ( x ) = 9 a = 1 a = 1 a = 1
  
 1 ⇔ b + a = −3 ⇔ b + 1 = −3 ⇔ b = −4
30.2. A ( x ) = 4 x3 − 3 ; B ( x ) = 2 x − 1 = 2  x −  b + c = 0 c = −b c = 4
 2   
4 0 0 –3 Logo, a = 1, b = – 4 e c = 4.
1 1 33. A ( x ) = 2 x3 − 4 x 2 + 3x + 1
2 1
2 2
33.1. B ( x ) = x − 2
5
4 2 1 −
2 A ( 2 ) = 2 × 23 − 4 × 2 2 + 3 × 2 + 1 =
1
2Q ( x ) = 4 x + 2 x + 1 ; Q ( x ) = 2 x + x + ; R ( x ) = −
2 2 5 = 2×8 − 4× 4 + 6 +1 = 7
2 2 R = A( 2) = 7
1 1
30.3. A ( x ) = 8 x − 5 x + 3 ; B ( x ) = x + 1 = ( x + 2 )
2
33.2. C ( x ) = x + 3
2 2
A ( −3) = 2 × ( −3) − 4 × ( −3) + 3 × ( −3) + 1 =
3 2
8 –5 3
–2 – 16 42
= −54 − 36 − 9 + 1 = −98
8 – 21 45
1 R = A ( −3) = −98
Q ( x ) = 8 x − 21 ; Q ( x ) = 16 x − 42 ; R ( x ) = 45
2 33.3. D ( x ) = x = x − 0 ; D ( 0 ) = 1 ; R = D ( 0 ) = 1
3x2 – x + 1 2x – 3
31.  1
9 3 7 33.4. E ( x ) = 2 x − 1 = 2  x − 
– 3x2 + x x+  2
2 2 4 3 2
1 1 1 1
7
x + 1 A  = 2 ×   − 4 ×   + 3× + 1 =
2 2 2 2 2
7 21 2 3 7
– x + = −1 + +1 =
2 4 8 2 4
25 1 7
R = A  =
4 2 4
 2.3. Operações com polinómios

34. Seja P ( x ) = a0 x n + a1 x n −1 + ... + an −1 x + an um polinómio Como ∀n ∈ ℕ, Pn ( −3) = 0 e Pn ( −4 ) = 0 , então Pn ( x ) é

qualquer e B ( x ) = x = x − 0 . divisível por x + 3 e por x + 4. Logo, ∀n ∈ ℕ, Pn ( x ) é
O resto da divisão de P ( x ) por B ( x ) é igual a P ( 0 ) e divisível por ( x + 3)( x + 4 ) .
P ( 0 ) = a0 × 0 + a1 × a
n n −1
+ ... + an −1 × a + an = an 41. Seja Pn ( x ) = x 2 n +1 − nx − 1 + n .
Logo, o resto da divisão de P ( x ) por x é o termo Pn (1) = 12 n +1 − n − 1 + n = 1 − 1 = 0
independente an . Como ∀n ∈ ℕ, Pn (1) = 0 , podemos concluir que
35. P ( x ) = x 4 − x 2 + ax + 2 ; B ( x ) = x − 1 ∀n ∈ ℕ, Pn ( x ) é divisível por x + 1.
P (1) = 14 − 12 + a + 2 = a + 2 42. P ( x ) = x 200 − x
P (1) = 2 ⇔ a + 2 = 2 ⇔ a = 0 P (1) = 1200 − 1 = 1 − 1 = 0
36. A ( x ) = x − 3x + 2
3
O resto da divisão de x 200 − x por x – 1 é 0.
36.1. B ( x ) = x − 1 ; A (1) = 1 − 3 + 2 = 0 Resposta: (D)
43. P ( x ) = x n − 1 ; P (1) = 1n − 1 = 0
Como A(1) = 0, A(x) é divisível por x – 1.
36.2. B ( x ) = x + 3 ∀n ∈ ℕ, P (1) = 0 . Logo, ∀n ∈ ℕ, P ( x ) é divisível por x – 1.

A ( −3) = ( −3) − 3 × ( −3) + 2 = −27 + 9 + 2 = −16

3 44. P ( x ) = xn + an

P ( −a ) = ( − a ) + a n = ( −1) × a n + a n =
n n
Como A(– 3) ≠0, A(x) não é divisível por x + 3.
37. A ( x ) = x3 − 3 x 2 + 5 x + 9 = −an + an = 0
37.1. A ( −1) = ( −1) − 3 × ( −1) + 5 × ( −1) + 9 = −1 − 3 − 5 + 9 = 0 pois, se n é ímpar, então ( −1) = −1 .
3 2 n

Como A(–1) = 0, A(x) é divisível por x + 1. Se n é ímpar, P ( −a ) = 0 . Logo, se n é ímpar P(x) é divisível
37.2. por x + a.
–3 15 9 45. P ( x ) = x3 − 2 x + 1
–1 –1 4 –9
45.1. P ( −2 ) = ( −2 ) − 2 × ( −2 ) + 1 = −8 + 4 + 1 = −3
3
1 –4 9 0
Q ( x ) = x − 4 x + 9 e tem grau 2.
2
Como P ( −2 ) = −3 , o resto da divisão de P(x) por x + 2 é – 3.
38. A ( x ) = x3 − 6 x 2 + 11x − 6
45.2.
38.1. A (1) = 13 − 6 × 12 + 11 × 1 − 6 = 1 0 –2 1
–2 –2 4 –4
=1− 6 + 5 = 0 1 –2 2 –3
38.2. P ( x ) = ( x + 2) × ( x2 − 2 x + 2) − 3
1 –6 11 –6
1 1 –5 6 ⇔ P ( x ) + 3 = ( x + 2) ( x2 − 2x + 2)
1 –5 6 0
Q ( x ) = x2 − 2x + 2

Q ( x ) = x2 − 5x + 6 46. Grau de A(x): n + 2

Grau de B(x): n – 1
Grau de Q ( x ) = ( n + 2 ) − ( n − 1) = n + 2 − n + 1 = 3
Pág. 125
39. x2+ 4 é um polinómio do 2.º grau. Se for o quadrado de um Grau de R(x) é menor que o de B(x).
polinómio, terá de ser de um polinómio do 1.º grau. O grau de Q(x) é 3 e o de R(x) é menor que n – 1 ou R (x) é o
x 2 + 4 = ( ax + b ) ⇔ polinómio nulo.
2

47. Como x ( x − 1) tem grau 2, R(x), resto da divisão de P(x) por

⇔ x 2 + 4 = a 2 x 2 + 2abx + b 2
x ( x − 1) , tem grau não superior a 1.
a 2 = 1 a = 1 ∨ a = −1
  R ( x ) = ax + b
⇔ 2ab = 0 ⇔ a = 0 ∨ b = 0
 2 b = 2 ∨ b = −2 Então, P ( x ) = x ( x − 1) Q ( x ) + ax + b .
b = 4 
O sistema é impossível. Logo, x2 + 4 não é o quadrado de um Sabemos que P ( 0 ) = 9 e P (1) = 7 , pelo que:
polinómio.  P ( 0 ) = 9 0 × ( 0 − 1) × Q ( 0 ) + a × 0 + b = 9
 ⇔ ⇔
Seja Pn ( x ) = ( x + 4 ) + ( x + 3) − 1
n 2n
40.  P (1) = 7 1 × (1 − 1) × Q (1) + a + b = 7
Pn ( −3) = ( −3 + 4 ) + ( −3 + 3) − 1 = 1n + 0 n − 1 = 0
n 2n
0 + b = 9 b = 9
⇔ ⇔ ⇔
Pn ( −4 ) = ( −4 + 4 ) + ( −4 + 3) − 1 = 0 + ( −1) − 1 =
n 2n n 2n
 0 + a + b = 7 a + 9 = 7
2 n
b = 9
= ( −1)  − 1 = 1n − 1 = ⇔
  a = −2
= 1−1 = 0 Logo, R(x) = −2 x + 9 .
 2.3. Operações com polinómios

48. P ( a + 3) = 2a 2 − 3a + 1 53.1. P ( x ) = 2 x 2 n − ( n + 1) x − ( n + 3)
48.1. a) a + 3 = −1 ⇔ a = −4 P ( −1) = 2 × ( −1) − ( n + 1) × ( −1) − n − 3 =
2n

P ( −1) = 2 × ( −4 ) − 3 × ( −4 ) + 1 =
2

( )
n
= 2 × ( −1)
2
+ n +1− n − 3 =
= 32 + 12 + 1 = 45
b) a + 3 = 2 ⇔ a = 2 − 3 ⇔ a = −1 = 2 × 1n − 2 = 2 − 2 = 0
Como ∀n ∈ ℕ, P ( −1) = 0 , então ∀n ∈ ℕ, P ( x ) é divisível
P ( 2 ) = 2 × ( −1) − 3 × ( −1) + 1 = 2 + 3 + 1 = 6
2

por x + 1.
48.2. a + 3 = x ⇔ a = x − 3
53.2. B ( x ) = ( x + 1) + 3x n +1 + 2
n

P ( x ) = 2 ( x − 3) − 3 ( x − 3) + 1 =
2

A( x) = x = x − 0
= 2 ( x 2 − 6 x + 9 ) − 3x + 9 + 1 =
B ( 0 ) = ( 0 + 1) + 3 × 0n +1 + 2 =
n

= 2 x 2 − 12 x + 18 − 3 x + 9 + 1 =
= 2 x 2 − 15 x + 28 =1+ 0 + 2 = 3
P ( x ) = 0 ⇔ 2 x 2 − 15 x + 28 = 0 ⇔ Como ∀n ∈ ℕ, B ( 0 ) = 3 , então o resto da divisão de B(x) por
x é 3, ∀n ∈ ℕ .
15 ± 152 − 4 × 2 × 28
⇔x= ⇔
4
Pág. 126
15 ± 1
⇔x= ⇔ Avaliação 3
4
2
⇔ x= ∨x=4
7 1. A expressão 2 x −1 + 3 x = + 3x não representa um polinómio.
2 x
7 Resposta: (B)
Os zeros de P ( x ) são e 4.
P ( x ) = ( 2 x − 1) − ( 2 x − 3)( 2 x + 3) =
2
2 2.
49. P ( x ) = x 3 − px + 1 ; 2 x − 4 = 2 ( x − 2 ) = 4x2 − 4 x + 1 − ( 4x2 − 9)
9
P ( 2 ) = 0 ⇔ 23 − 2 p + 1 = 0 ⇔ 2 p = 9 ⇔ p = = 4 x + 10
2
O polinómio P(x) tem grau 1.
50. P ( x ) = ( p − 1) x 3 − 2 x 2 − 3qx + 1
Resposta: (B)
Se p = 3q + 2 , então p − 1 = 3q + 2 − 1 = 3q + 1 e 3. P ( x ) = ( x − 20 )( x − 15 )( x − n )
P ( x ) = ( 3q + 1) x 3 − 2 x 2 − 3qx + 1 .
P (10 ) = 400 ⇔ (10 − 20 )(10 − 15 )(10 − n ) = 400 ⇔
P (1) = ( 3q + 1) × 13 − 2 × 12 − 3q × 1 + 1 =
⇔ −10 × ( −5 ) × (10 − n ) = 400 ⇔
= 3q + 1 − 2 − 3q + 1 = 0 ⇔ 50 × (10 − n ) = 400 ⇔
Portanto, se p = 3q + 2 , então o polinómio P(x) é divisível
400
por x – 1. ⇔ 10 − n = ⇔
50
51. A ( x ) = ( m − 2) x3 − 2 x + m ⇔ 10 − n = 8 ⇔
 1 ⇔n=2
2x − 1 = 2  x − 
 2 P ( x ) = ( x − 20 )( x − 15 )( x − 2 )
P ( x ) = 0 ⇔ x = 20 ∨ x = 15 ∨ x = 2
3
1 1 1
A  = 0 ⇔ ( m − 2) ×   − 2 × + m = 0 ⇔
 2 2 2 V = 20 × 15 × 2 = 600
1 1 1 5
⇔ m − 2 × −1+ m = 0 ⇔ m + m = ⇔ Resposta: (A)
8 8 8 4 4. Da definição de divisão inteira, temos:
P ( x ) = Q ( x ) × ( x 2 − x − 2 ) + ( 2 x − 1)
10
⇔ m + 8m = 10 ⇔ 9m = 10 ⇔ m =
9
52. P ( x ) = ax 2 + bx + c O resto da divisão de P(x) por x + 1 é P(– 1).

P ( 0) = 0 c = 0 c = 0
( 2
)
P ( −1) = Q ( −1) × ( −1) − ( −1) − 2 + ( 2 × ( −1) − 1) =
  
 P ( 3) = 0 ⇔ 9a + 3b + c = 0 ⇔ 9a = −3b ⇔ = Q ( −1) × (1 + 1 − 2 ) + ( −2 − 1) =
 9a − 3b + c = 1 −3b − 3b = 1 = Q ( −1) × 0 + ( −3) =
 P ( −3) = 1  
  =–3
c = 0 a = 0 Resposta: (A)
 
  1  1 5. • Se A(x) tem grau 2 e B(x) tem grau 3, então A ( x ) + B ( x )
⇔ 9a = −3 ×  −  ⇔ a =
  6   18 tem grau 3.
 1  1
b = − b = − 6 • Se  A ( x ) + B ( x )  tem grau 3 e C ( x ) tem grau 4, então
 6 
1 2 1  A ( x ) + B ( x )  × C ( x ) tem grau 3 + 4 = 7.
P ( x) = x − x
18 6 Resposta: (B)
 2.3. Operações com polinómios

6. P ( x ) = x1001 13. x 2 − 1 = ( x − 1)( x + 1)

A ( x ) = 2 x + 2 = 2 ( x + 1) P ( x ) = x 3 − mx 2 + nx + 1
O resto da divisão de P(x) por 2 ( x + 1) é P(– 1).  P ( −1) = 0 −1 − m − n + 1 = 0 m + n = 0
 ⇔ ⇔ ⇔
P ( −1) = ( −1)  P (1) = 0 1 − m + n + 1 = 0 m − n = 2
1001
= −1
Resposta: (A) m = − n m = −n m = 1
⇔ ⇔ ⇔
7. A ( x ) =  B ( x )  ⇔
2
 − n − n = 2  −2 n = 2 n = −1
P(x) é divisível por x2 – 1 se m = 1 e n = – 1.
⇔ ax 2 + bx + 1 = ( cx + 1) ⇔
2

14.
⇔ ax 2 + bx + 1 = c 2 x 2 + 2cx + 1 ⇔ 1 a 2a – 2a 8
a = c 2 α –8
⇔ –4 0
b = 2c
14.1. O polinómio-divisor é x − α .
Se b = 2c, então b 2 = ( 2c ) = 4c 2 . Como c 2 = a , b 2 = 4a .
2
α × ( −4 ) = −8 ⇔ α = 2
Resposta: (D) O polinómio-divisor é x – 2.
8. P ( a − 1) = a 3 − 3a + 5 14.2.
a −1 = 1 ⇔ a = 2 1 a 2a – 2a 8
P ( 2 − 1) = 23 − 3 × 2 + 5 2 2 2a + 4 8a + 8 –8
1 a + 2 4a + 4 6a + 8 0
P (1) = 8 − 6 + 5 = 7 60 + 8 = −4 ⇔ 60 = −12 ⇔ a = −2
Resposta: (D) 14.3. a = – 2 ; 2a = – 4 ; – 2a = 4
 2 P ( x ) = x 4 − 2 x3 − 4 x 2 + 4 x + 8
9. 3x − 2 ⇔ 3  x − 
 3
( x − 1)
2
15. = x2 − 2x + 1
3 16 0 –8
2 ax3 + bx2 + 0x – 1 x2 – 2x + 1
2 12 8 – ax3 – 2ax2 – ax ax + 2a + b
3
(2a+b)x2 – ax – 1
3 18 12 0 – (2a+b)x2 + (4a + 2b)x – 2a – b
3Q ( x ) = 3 x 2 + 18 x + 12 ⇔ Q ( x ) = x 2 + 6 x + 4 (3a + 2b)x – 2a – b – 1
Q (0) = 4
Resposta: (C)
( 3a + 2b ) x − 2a − b − 1 = 0 x + 0 ⇔
10. A ( x ) = ( x + a )( x + 3a ) ; B ( x ) = x − a 3a + 2b = 0 3a + 2 ( −2a − 1) = 0
 ⇔ ⇔
A ( x ) = x 2 + 3ax + ax + 3a 2 −2a − b − 1 = 0 b = −2a − 1
= x 2 + 4ax + 3a 2 3a − 4a − 2 = 0 a = −2
⇔ ⇔
1 4a 3a 2
b = −2 a − 1 b = 3
a a 5a 2 a=–2 eb=3
1 5a 8a 2
16. P ( x ) = x 2 + bx + 1
Q ( x ) = x + 5a e R ( x ) = 8a 2 P ( 2 ) = P ( −2 ) ⇔
Resposta: (C) ⇔ 4 + 2b + 1 = 4 − 2b + 1 ⇔
⇔ 2b + 2b = 0 ⇔
Pág. 127 ⇔ 4b = 0 ⇔
11. P ( x ) = ( m − 1) x + ( m + 1) x + x + 3
2 4 3 2
⇔b=0
a
m 2 − 2 = 0 m 2 = 1 m = −1 ∨ m = 1 17. A ( x ) = x3 + x + b
 ⇔ ⇔  ⇔ m = −1 2
m + 1 = 0 m = −1 m = −1 B ( x ) = − x 4 + bx + a
12. P ( x ) = x3 − 2 x 2 + 3x − 5
 A ( −2 ) = 0 −8 − a + b = 0
3 2
 ⇔ ⇔
1 1 1 1 ( − ) = −16 − 2b + a = 0
P  =   − 2×   + 3× − 5 =  B 2 0
2 2 2 2
a = b − 8
1 1 3 ⇔ ⇔
= − + −5= −2b + b − 8 = 16
8 2 2
1 a = b − 8
= +1− 5 ⇔ ⇔
8 −b = 24
1 31 a = −32
= −4=− ⇔
8 8
b = −24
31
O resto da divisão de P(x) por B(x) é − . a = – 32 e b = – 24
8
 2.3. Operações com polinómios

18. O resto da divisão inteira de P(x) por x2 – 1 tem grau não 21. P ( x ) = ax 2 + bx + c
superior a 1. P (0) = 1 ⇔ c = 1
R ( x ) = ax + b
P ( x ) = ax 2 + bx + 1
P ( x ) = Q ( x ) × ( x − 1) + ( ax + b )
2
P (1) + P ( 2 ) = ( a + b + 1) + ( 4a + 2b + 1) =

 ( ) (
 P (1) = 3 Q 1 × 12 − 1) + ( a + b ) = 3 = 5a + 3b + 2
 ⇔ ⇔
( )
 P ( −1) = 1 Q ( −1) × ( −1) − 1 + ( − a + b ) = 1

2 P ( 2 ) − 4 P (1) = ( 4a + 2b + 1) − 4 ( a + b + 1) =
= 4a + 2b + 1 − 4a − 4b − 4
0 × Q (1) + a + b = 3 0 + a + b = 3
⇔ ⇔ ⇔ = −2b − 3
0 × Q ( −1) − a + b = 1 0 + b = 1 + a
 P (1) + P ( 2 ) = 11
 ⇔
a + 1 + a = 3  2 a = 2 a = 1  P ( 2 ) − 4 P (1) = 1
⇔ ⇔ ⇔
b = 1 + a b = 1 + a b = 2 5a + 3b + 2 = 11 5a − 6 + 2 = 11
R ( x) = x + 2 ⇔ ⇔ ⇔
−2b − 3 = 1 b = −2
19. P ( x ) = ( x − 2 )( x − 3)( ax + b ) 5a = 15 a = 3
⇔ ⇔
O termo x 3 é ax 3 . Logo, a = 2  b = −2 b = −2
P ( x ) = ( x − 2 )( x − 3)( 2 x + b ) P ( x ) = 3x − 2 x + 1
2

P (1) = −2 ⇔ (1 − 2 )(1 − 3)( 2 + b ) = −2 ⇔ P ( 3) = 3 × 9 − 2 × 3 + 1 = 27 − 6 + 1 = 22

⇔ −1 × ( −2 ) × ( 2 + b ) = −2 ⇔ 22. P ( x ) = ( a + 4 ) x3 + 3ax 2 + ( a + 2 ) x − 4a
⇔ 2 + b = −1 ⇔ P ( −1) = 0 ⇔
⇔ b = −3
⇔ ( a + 4 ) × ( −1) + 3a × 1 + ( a + 2 ) × ( −1) − 4a = 0 ⇔
P ( x ) = ( x − 2 )( x − 3)( 2 x − 3)
⇔ −a − 4 + 3a − a − 2 − 4a = 0 ⇔
O termo independente é P(0). ⇔ −3a = 6 ⇔
P ( 0 ) = −2 × ( −3) × ( −3) = −18
⇔ a = −2
20. A ( x ) = B ( x) + x2 + 1 Assim:
A (1) = 0 ; B ( 2 ) = 0 a + 4 = −2 + 4 = 2
• A (1) = B (1) + 12 + 1 ⇔ A (1) = 0
3a = 3 × ( −2 ) = −6

⇔ 0 = B (1) + 2 ⇔ a + 2 = −2 + 2 = 0
−4a = −4 × ( −2 ) = 8
⇔ B (1) = −2
Logo, P ( x ) = 2 x 3 − 6 x 2 + 8 .
• A ( 2 ) = B ( 2 ) + 22 + 1 ⇔ B ( 2) = 0
2 –6 0 8
⇔ A( 2) = 0 + 5 ⇔ –1 –2 8 –8
⇔ A ( 2) = 5 2 –8 8 0
Q ( x ) = 2x2 − 8x + 8
A ( 2 ) − B (1) = 5 + 2 = 7
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e 1 

2
1  1 
inequações de grau superior ao segundo 3.11. K ( x ) =  − x  − 25 =  − x − 5  − x + 5  =
2  2  2 
 9  11   9  11 
=  − x −  − x +  =  x +  x − 
Pág. 128  2  2  2  2
Atividade inicial 4 2
1 
3.12. L ( x ) =  − x  − (1 − x ) =
2
1.1. P ( x ) = 2 x + 3x + 4 x − 7
3 2
2 
B ( x) = x + 2  1    1  
=  − x  − (1 − x )   − x  + (1 − x )  =
R = P ( −2 ) = 2 × ( −2 ) + 3 × ( −2 ) + 4 × ( −2 ) − 7  2    2 
3 2

= −16 + 12 − 8 − 7 = −19 13  3
= −  − 2x  = x −
1.2. P ( x ) = 3 x 4 − 21x 2 − 3x − 5 22  4
4.1. D6 = {−6 , − 3 , − 2 , − 1 , 1 , 2 , 3 , 6}
B ( x) = x − 3
4.2. D27 = {−27 , − 9 , − 3 , − 1 , 1 , 3 , 9 , 27}
R = P ( 3) = 3 × 34 × 21 × 32 − 3 × 3 − 5 =
4.3. D8 = {−8 , − 4 , − 2 , − 1 , 1 , 2 , 4 , 8}
= 243 − 189 − 9 − 5 = 40
1.3. P ( x ) = −2 x 3 + 11x 2 + 7 x − 6
Pág. 131
B ( x) = x + 6
1.1. 2x2 − x − 1 = 0 ⇔
R = P ( −6 ) = −2 × ( −6 ) + 11 × ( −6 ) + 7 × ( −6 ) − 6 =
3 2
1± 1+ 8 1± 3
⇔x= ⇔x= ⇔
= 432 + 396 − 42 − 6 = 780 4 4
2.1. A ( x ) = x2 + 4 1
⇔ x = − ∨ x =1
A(x) não tem zeros porque a equação x 2 + 4 = 0 é impossível 2
 1
em ℝ . 2 x 2 − x − 1 = 2  x +  ( x − 1)
2.2. B ( x ) = ( x − 3)
5  2
7 ± 49 − 24
( x − 3) 3x 2 − 7 x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔
5
=0⇔ x=3 1.2.
6
B(x) tem um zero. 7±5 1
⇔x= ⇔ x= ∨x=2
2.3. C ( x ) = x2 + 2x + 1 6 3
x 2 + 2 x + 1 = 0 ⇔ ( x + 1) = 0 ⇔ x = −1
2
 1
3x − 7 x + 2 = 3  x −  ( x − 2 )
2

 3
C(x) tem um zero.
1.3. 5 x 2 + 10 x + 5 = 0 ⇔
2.4. D ( x ) = ( x 2 + 3) ( x − 1)
−10 ± 100 − 100
⇔x= ⇔
(x 2
+ 3) ( x − 1) = 0 ⇔ x 2 + 3 = 0 ∨ x − 1 = 0 ⇔ x = 1 10
D(x) tem um zero. ⇔ x = −1 (– 1 é uma raiz dupla)
A ( x ) = x 2 − x = x ( x − 1) 5 x 2 + 10 x + 5 = 5 ( x + 1)
2
3.1.
1 1  1  2 ± 4 − 168
3.2. B ( x) = − x 2 =  − x  + x  1.4. 7 x2 − 2x + 6 = 0 ⇔ x =
4 2  2  2
3.3. C ( x ) = 7 x 2 − 14 x = 7 x ( x − 2 ) O polinómio não é fatorizável porque não tem raízes reais.
3.4. D ( x ) = 1 − ( x − 3) = 1 − ( x − 3)  1 + ( x − 3)  =
2 4 ± 16 + 16
1.5. x 2 − 4 x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔
2
= ( 4 − x )( x − 2 )
4 ± 16 × 2 4 ± 16 × 2
3.5. E ( x ) = 12 x 3 − 3 x 2 = 3 x 2 ( 4 x − 1) ⇔x= ⇔x= ⇔
2 2
F ( x ) = ( x − 1) − 2 ( x − 1) =
2
3.6. 4±4 2
⇔x= ⇔ x =2±2 2
= ( x − 1) ( x − 1) − 2  = ( x − 1)( x − 3) 2

3.7. G ( x ) = 16 − 4 x 2 = 4 2 − ( 2 x ) = ( 4 − 2 x )( 4 + 2 x )
2 (
x2 − 4x − 4 = x − 2 + 2 2 x − 2 − 2 2 )( )
2 ± 2 + 16
H ( x ) = ( 2 x − 3) − ( 2 x − 3) = ( 2 x − 3) (1 − ( 2 x − 3) ) =
2 3 2
3.8. 1.6. x2 − 2 x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔
2
= ( 2 x − 3) ( 4 − 2 x )
2
2 ± 9× 2 2 ±3 2
2
⇔x= ⇔x= ⇔
1 1  1  1  2 2
3.9. I ( x ) = x 2 − 1 =  x  − 12 =  x − 1 x + 1
4  2   2  2  2 +3 2 2 −3 2
⇔x= ∨x= ⇔
3.10. J ( x ) = (1 − 3 x ) − ( 2 − 5 x ) = 2 2
2 2

⇔ x=2 2∨x=− 2
= (1 − 3 x ) − ( 2 − 5 x )  (1 − 3 x ) + ( 2 − 5 x )  =
= ( 2 x − 1)( 3 − 8 x )
(
x − 2x − 4 = x − 2 2 x + 2
2
)( )
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

9 − 4 2 = ( a − b ) = a 2 − 2ab + b 2 1 –1 –1 1
2
2.1.
1 1 0 –1
1 0 –1 0
−2ab = −4 2 ⇔ ab = 2 2
C ( x ) = x ( x − 1) ( x − 1) =2

Se a = 2 e b = 2 , a 2 + b 2 = 4 + 2 = 6 ≠ 9 .
= x ( x − 1)( x − 1)( x + 1) =
Se a = 2 2 e b = 1, a 2 + b 2 = 8 + 1 = 9 .
= x ( x − 1) ( x + 1)
2

( )
2
9 − 4 2 = 2 2 −1
4.4. D ( x ) = x 4 + 3 x 3 + 11x 2 + 27 x + 18

(2 )
1 3 11 27 18
(2 )
2
9−4 2 = 2 −1 = 2 2 −1 2 −1 > 0 –1 –1 –2 –9 – 18
1 2 9 18 0
2.2. x2 + 2 2x + x + 2 2 = 0 ⇔ –2 –2 0 – 18
(
⇔ x2 + 2 2 + 1 x + 2 2 = 0 ⇔) 1 0 9 0
D ( x ) = ( x + 1)( x + 2 ) ( x 2 + 9 )
(2 )
2
−2 2 − 1 ± 2 +1 − 8 2 x2 + 9 não pode ser fatorizado porque não tem raízes reais.
⇔x= ⇔
2
−2 2 − 1 ± 8 + 4 2 + 1 − 8 2 Pág. 133
⇔x= ⇔ 5.1. P ( x) = 2x + 9x + 7x − 6
3 2
2
−2 2 − 1 ± 9 − 4 2 Divisores inteiros de – 6: –1, 1 , –2, 2, –3, 3, –6, 6.
⇔x= ⇔ P ( −1) = −6 ; P (1) = 12 ; P ( −2 ) = 0
2

⇔x=
−2 2 − 1 ± 2 2 − 1 ( )⇔ – 2 é uma raiz de P(x)
2 9 7 –6
2 –2 –4 – 10 6
− 2 2 −1+ 2 2 −1 −2 2 − 1 − 2 2 + 1 2 5 –3 0
⇔x= ∨x= ⇔
2 2 −5 ± 25 + 24
2x + 5x − 3 = 0 ⇔ x =
2
⇔
−4 2 4
⇔ x = −1 ∨ x = ⇔ −5 ± 7 1
2 ⇔x= ⇔ x = −3 ∨ x =
4 2
⇔ x = −1 ∨ x = −2 2
 1
x + 2 2 x + x + 2 2 = ( x + 1) x + 2 2
2
( ) P ( x ) = 2 ( x + 2 )( x + 3)  x − 
 2
3. Por exemplo, P ( x ) = ( x − 2 )( x + 3) e P ( x ) = 2 ( x − 2 )( x + 3) 5.2. P ( x ) = 2 x 3 + x 2 − 11x − 10
Divisores inteiros de –10: –1, 1, –2, 2, –5, 5, –10, 10
Pág. 132 P ( −1) = 0
4.1. A ( x ) = 3 x3 + 7 x 2 − 22 x − 8
– 1 é uma raiz de P(x)
3 7 – 22 –8 2 1 – 11 – 10
1 –1 –2 1 10
− –1 –2 8 2 –1 – 10 0
3
3 6 – 24 0 1 ± 1 + 80
2 x 2 − x − 10 = 0 ⇔ x = ⇔
3 x 2 + 6 x − 24 = 0 ⇔ 4
−6 ± 36 + 288 −6 ± 324 1± 9 5
⇔x= ⇔x= ⇔ ⇔x= ⇔ x = −2 ∨ x =
6 6 4 2
−6 ± 18  5
⇔x= ⇔ x = x = −4 ∨ x = 2 P ( x ) = 2 ( x + 1)( x + 2 )  x − 
6  2
 1 5.3. P ( x ) = 4 x 3 − 20 x 2 − x + 5
A ( x ) = 3( x − 2)  x +  ( x + 4)
 3 Divisores inteiros de 5: 1, –1, 5, –5
4.2. B ( x ) = 2 x3 − x 2 − 3x P (1) = −12 ; P ( −1) = −18 ; P ( 5 ) = 0
= x ( 2 x 2 − x − 3) 5 é uma raiz de P(x)
4 – 20 –1 5
1 ± 1 + 24 5 20 0 –5
2x2 − x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔
4 4 0 –1 0
1± 5 3 1 1 1
⇔x= ⇔ x = −1 ∨ x = 4x2 − 1 = 0 ⇔ x2 = ⇔ x = − ∨ x =
4 2 4 2 2
 3  1  1
B ( x ) = 2 x ( x + 1)  x −  P ( x ) = 4 ( x − 5 )  x +  x − 
 2  2  2
4.3. C ( x ) = x 4 − x3 − x 2 + x = 5.4. P ( x ) = 9 x3 − 9 x 2 − x + 1
= x ( x3 − x 2 − x + 1) Divisores inteiros de 1: –1, 1
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

P ( −1) = −16 ; P (1) = 0 A ( −1) = −10 ; A (1) = −6 ; A ( −2 ) = −66 ; A ( 2 ) = −22

1 é raiz de P(x) A ( −4 ) = −376 ; A ( 4 ) = 0
9 –9 –1 1 3 – 12 –1 4
1 9 0 –1 4 12 0 –4
9 0 –1 0 3 0 –1 0
1 1 1 3 x − 12 x − x + 4 = 0 ⇔
3 2
9x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x = − ∨ x =
2 2

⇔ ( x − 4 ) ( 3 x 2 − 1) = 0 ⇔
9 3 3
 1  1
P ( x ) = 9 ( x − 1)  x +  x −  ⇔ x − 4 = 0 ∨ 3x 2 − 1 = 0 ⇔
 3  3
1
P ( x ) = ( x + 1) − 4 x − 4 ⇔ x = 4 ∨ x2 = ⇔
3
5.5.
3
= ( x + 1) − 4 ( x + 1)
3
1 1
⇔ x = 4∨ x = − ∨x= ⇔
3 3
= ( x + 1) ( x + 1) − 4 
2
  1 1
⇔ x = 4∨ x = − ∨x= ⇔
= ( x + 1)( x + 1 − 2 )( x + 1 + 2 ) 3 3
= ( x + 1)( x − 1)( x + 3) 3 3
⇔ x = 4∨ x = − ∨x=
P ( x ) = ( x3 − 1) − ( 3x + 1) =
2 2 3 3
5.6.
 3 3 
= ( x 3 − 1) − ( 3 x + 1)  ( x3 − 1) + ( 3 x + 1)  S = − , , 4
 3 3 
= ( x3 − 1 − 3 x − 1)( x3 − 1 + 3x + 1) 6.3. 4x + 4x + x = 0 ⇔
4 3 2

= ( x − 3 x − 2 )( x + 3 x )
3 3 ⇔ x 2 ( 4 x 2 + 4 x + 1) = 0 ⇔

= ( x + 1) ( x + 2 ) x ( x 2 + 3)
2 ⇔ x2 = 0 ∨ 4x2 + 4x + 1 = 0 ⇔
−4 ± 16 − 16
= x ( x − 2 )( x + 1) ( x 2 + 3) ⇔ x =0∨ x = ⇔
2
8
Cálculos auxiliares: 1
⇔ x =0∨ x = −
Seja A ( x ) = x 3 − 3x − 2 . 2
 1 
Divisores de – 2: –1, 1, –2, 2 S = − , 0 
A(–1) = 0  2 
–1 é zero de A(x) 6.4. 4 x 4 − 3x 2 = x ⇔ 4 x 4 − 3x 2 − x = 0 ⇔

–1
1 0
–1
–3
1
–2
2
⇔ x ( 4 x 3 − 3 x − 1) = 0
1 –1 –2 0
Fatorização de A ( x ) = 4 x3 − 3 x − 1
1± 1+ 8
x − x−2=0⇔ x=
2
⇔
2 Divisores de 1: –1, 1
⇔ x = −1 ∨ x = 2 A ( −1) = −2 ; A (1) = 0
A ( x ) = ( x + 1)( x + 1)( x − 2 ) = 4 0 –3 –1
= ( x + 1) ( x + 2 )
2 1 4 4 1
4 4 1 0
x ( 4 x 3 − 3 x − 1) = 0 ⇔
Pág. 134
6.1. A( x) = 2x + x + 3 3 ⇔ x ( x − 1) ( 4 x 2 + 4 x + 1) = 0 ⇔

⇔ x = 0 ∨ x − 1 = 0 ∨ ( 2 x + 1) = 0 ⇔
2
Divisores de 3: –1, 1, –3, 3
A ( −1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1 ∨ 2x + 1 = 0 ⇔
–1 é raiz de A(x) 1
⇔ x = 0 ∨ x = 1∨ x = −
2 0 1 3 2
–1 –2 2 –3
 1 
2 –2 3 0 S = − , 0 , 1
 2 
2 x + x + 3 = 0 ⇔ ( x + 1) ( 2 x 2 − 2 x + 3) = 0 ⇔
3

7. P ( x ) = 12 x 3 − 8 x 2 − x + 1
⇔ x + 1 = 0 ∨ 2x2 − 2x + 3 = 0 ⇔
7.1. Divisores de 1: –1 e 1
2 ± 4 − 24
⇔ x = −1 ∨ x = ⇔ P ( −1) = −18 e P (1) = 4
4
⇔ x = −1 ∨ x ∈ ∅ ⇔ Os divisores inteiros do termo independente não são raízes de
⇔ x = −1 P (x). Logo, P(x) não tem raízes inteiras.
S = {−1} 7.2.
12 –8 –1 1
6.2. A ( x ) = 3 x 3 − 12 x 2 − x + 4 1
− –4 4 –1
Divisores de – 4: –1, 1, –2, 2, –4, 4 3
12 – 12 3 0
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

12 x 3 − 8 x 2 − x + 1 = 0 ⇔ x 6 + 7 x3 − 8 = 0 ⇔ ( x 3 ) + 7 x 3 − 8 = 0
2
10.
 1
⇔  x +  (12 x 2 − 12 x + 3) = 0 ⇔ Considerando y = x 3 :
 3
−7 ± 49 + 32
⇔ x + = 0 ∨ 3 ( 4 x 2 − 4 x + 1) = 0 ⇔
1 y2 + 7 y − 8 = 0 ⇔ y = ⇔
3 2
−7 ± 9
1
⇔ x = − ∨ ( 2 x − 1) = 0 ⇔
2 ⇔ y= ⇔
3 2
1 ⇔ y = 1 ∨ y = −8 ⇔ y = x3
⇔ x = − ∨ 2x −1 = 0 ⇔ Para x 3 = 1 ∨ x 3 = −8 ⇔
3
1 1 ⇔ x = 3 1 ∨ x = 3 −8 ⇔
⇔x=− ∨x=
3 2 ⇔ x = 1 ∨ x = −2
 1 1 S = {−2 , 1}
S = − , 
 3 2 11.1. P ( x ) = x 4 − 3x 2 − 4
8. P ( x ) = 16 x − 8 x + 1
4 2
Considerando y = x 2 :
x 4 − 3x 2 − 4 = 0 ⇔ y 2 − 3 y − 4 = 0 ⇔
16 0 –8 0 1
3 ± 9 + 16 3±5
1 ⇔ y= ⇔y= ⇔
8 4 –2 –1 2 2
2
16 8 –4 –2 0 ⇔ y = −1 ∨ y = 4
1 y 2 − 3 y − 4 = ( y + 1)( y − 4 )
8 8 2
2 Como y = x 2 , vem:
x 4 = 3 x 2 − 4 = ( x 2 + 1)( x 2 − 4 ) =
16 16 4 0
16 x 2 + 16 x + 4 = 0 ⇔ 4 x 2 + 4 x + 1 = 0 ⇔
= ( x 2 + 1) ( x − 2 )( x + 2 ) =
−4 ± 16 − 16 1
⇔x= ⇔ x=−
8 2 = ( x − 2 )( x + 2 ) ( x 2 + 1)
 1 1 11.2. P ( x ) = x 4 − 6 x 2 + 8
S = − , 
 2 2
Se y = x 2 :
x4 − 6x2 + 8 = 0 ⇔
Pág. 135
⇔ y2 − 6 y + 8 = 0 ⇔
9.1. 4 x 4 − 25 x 2 + 6 = 0
Considerando x 2 = y : 6 ± 36 − 32
⇔ y= ⇔
2
4 y 2 − 25 y + 6 = 0 ⇔
6±2
25 ± 252 − 96 25 ± 529 ⇔y= ⇔ y = 2∨ y = 4
⇔ y2 = ⇔y= ⇔ 2
8 8 y 2 − 6 y + 8 = ( y − 2 )( y − 4 )
25 ± 23
⇔y= ⇔ Como y = x 2 :
8
1 x 4 − 6 x 2 + 8 = ( x 2 − 2 )( x 2 − 4 ) =
⇔ y = 6∨ y = y = x2
4
1
( )( )
= x − 2 x + 2 ( x − 2 )( x + 2 )
⇔ x 2 = 6 ∨ x2 =
4
1 1 Pág. 136
⇔x=− 6∨x= 6∨x=− ∨x=
2 2 12. ( x − 3)( x + 1) ≤ 0
 1 1  x −3= 0 ⇔ x =3; x + 2 = 0 ⇔ x = 2
S = − 6 , − , , 6
 2 2  x −∞ –2 3 +∞
9.2. 3x 4 − 2 x 2 − 8 = 0 x–3 – – – 0 +
Considerando x 2 = y : (x + 2) – 0 + + +
3 y2 − 2 y − 8 = 0 ⇔ (x – 3) (x + 2) + 0 – 0 +

⇔y=
2 ± 4 + 96
⇔ y=
2 ± 10
⇔
( x − 3 )( x + 2 ) ≤ 0 ⇔ x ∈ [ , 3]
−2
6 6 S = [ −2 , 3]
4
⇔ y = 2∨ y = − ⇔ y = x2 13.1. − x ( x + 3) ≤ 0 ⇔
3
4 ⇔ ( − x ≤ 0 ∧ x + 3 ≥ 0) ∨ ( − x ≥ 0 ∧ x + 3 ≤ 0) ⇔
⇔ x2 = 2 ∨ x2 = − ⇔
3 ⇔ ( x ≥ 0 ∧ x ≥ −3) ∨ ( x ≤ 0 ∧ x ≤ −3) ⇔
⇔x=− 2∨x= 2 ⇔ x ≥ 0 ∨ x ≤ −3 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 3] ∪ [ 0 , + ∞[
{
S= − 2 , 2 } S = ]− ∞ , − 3] ∪ [ 0 , + ∞[
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

x −∞ –3 0 +∞ 15.2. x 3 − x < 0 ⇔
–x + + + 0 – ⇔ x ( x 2 − 1) < 0 ⇔
x+3 – 0 + + + ⇔ x ( x − 1)( x + 1) < 0 ⇔
– x (x + 3) – 0 + 0 –
⇔ x ∈ ]−∞ , − 1[ ∪ ]0 , 1[
− x ( x + 3) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 3] ∪ [ 0 , + ∞[
x −∞ –1 0 1 +∞
S = ]− ∞ , − 3] ∪ [ 0 , + ∞[
x – – – 0 + + +
13.2. (1 − x )( x − 2 ) > 0 ⇔
x+1 – 0 + + + + +
⇔ (1 − x > 0 ∧ x − 2 > 0 ) ∨ (1 − x < 0 ∧ x − 2 < 0 ) ⇔ x–1 – – – – – 0 +
⇔ ( x < 1 ∧ x > 2) ∨ ( x > 1 ∧ x < 2) ⇔ x (x – 1) (x + 1) – 0 + 0 – 0 +

⇔ x ∈ ∅ ∨ x ∈ ]1 , 2[ ⇔ x ∈ ]1 , 2[ S = ]− ∞ , − 1[ ∪ ]0 , 1[
S = ]1 , 2[ 15.3. P ( x ) = x 3 − x 2 − 4 x + 4 < 0
x 1 2 Divisores de 4: –1, 1, –2, 2, –4 e 4
1–x + 0 – – – P ( −1) = 6 ; P (1) = 0
x–2 – – – 0 + 1 é raiz de P(x)
(1 – x) (x – 2) – 0 + 0 – 1 –1 –4 4
(1 − x )( x − 2 ) > 0 ⇔ x ∈ ]1 , 2[ 1 1 0 –4
1 0 –4 0
x − x + 4 x + 4 < 0 ⇔ ( x − 1) ( x 2 − 4 ) < 0 ⇔
3 2

Pág. 137
⇔ ( x − 1)( x − 2 )( x + 2 ) < 0 ⇔
14.1. − x 2 − 1 ≤ 0 ⇔ x 2 + 1 ≥ 0
⇔ x∈ℝ (Condição universal) ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪ ]1 , 2[
S =ℝ x −∞ –2 1 2 +∞
14.2. − ( x − 1) ≥ 0 ⇔ ( x − 1) ≤ 0 ⇔ x = 1
2 2
x–1 – – – 0 + + +

S = {1} x–2 – – – – – 0 +

14.3. x − 5 x + 6 ≥ 0
2 x+2 – 0 + + + + +
(x – 1) (x – 1) (x + 1) – 0 + 0 – 0 +
5 ± 25 − 24
x2 − 5x + 6 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 2∨ x =3
2 S = ]− ∞ , − 2[ ∪ ]1 , 2[
x 2 − 5 x + 6 ≥ 0 ⇔ ( x − 2 )( x − 3) ≥ 0 15.4. x 3 − 3 x 2 > 6 − 2 x ⇔ x 3 − 3 x 2 + 2 x − 6 > 0
x −∞ 2 3 +∞ Seja P ( x ) = x 3 − 3x 2 + 2 x − 6
(x – 2) – 0 + + + Divisores de – 6: –1, 1, –2, 2, –3, 3, –6 e 6
(x – 3) – – – 0 + P ( −1) = −12 ; P (1) = −6 ; P ( −2 ) = −30
(x – 2) (x – 3) + 0 – 0 + P ( 2 ) = −6 ; P ( −3) = −66 ; P ( 3) = 0
( x − 2 )( x − 3) ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 2] ∪ [3 , +∞[ 3 é uma raiz de P(x).
S = ]− ∞ , 2] ∪ [3 , + ∞[ 1 –3 2 –6
3 3 0 6
14.4. ( x − 1) < ( x − 1)( x + 1) ⇔
2
1 0 2 0
x − 3 x + 2 x − 6 > 0 ⇔ ( x − 3) ( x 2 + 2 ) > 0
3 2
⇔ ( x − 1) − ( x − 1)( x + 1) < 0 ⇔
2

Como x 2 + 2 > 0, ∀x ∈ ℝ , então:

⇔ ( x − 1) ( x − 1) − ( x + 1)  < 0 ⇔
( x − 3) ( x 2 + 2 ) > 0 ⇔ x−3> 0⇔ x >3
⇔ ( x − 1)( −2 ) < 0 ⇔
S = ]3 , + ∞[
⇔ x −1 > 0 ⇔ x > 1
S = ]1 , + ∞[ 15.5. x 4 ≥ x 2 ⇔ x 4 − x 2 ≥ 0 ⇔
⇔ x 2 ( x 2 − 1) ≥ 0 ⇔
15.1. 2 x 3 − 3 x 2 ≥ 0 ⇔
3  ⇔ x 2 ( x − 1)( x + 1) ≥ 0 ⇔
⇔ x 2 ( 2 x − 3) ≥ 0 ⇔ x ∈ {0} ∪  , + ∞ 
2  ⇔ x ∈ ]−∞ , − 1] ∪ {0} ∪ [1 , + ∞[
3
x −∞ 0 +∞ x −∞ –1 0 1 +∞
2 2
x + + + 0 + + +
x2 + 0 + + +
x–1 – – – – – 0 +
2x – 3 – – – 0 +
x+1 – 0 + + + + +
x2 (2x – 3) – 0 – 0 +
x2 (x – 1) (x + 1) + 0 – 0 – 0 +
3 
S = {0} ∪  , + ∞  S = ]− ∞ , − 1[ ∪ {0} ∪ ]1 , + ∞[
2 
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

15.6. x 3 + 9 x > 6 x 2 ⇔ 17.1. P ( x ) = x 3 − 8 ; P ( 2 ) = 0

⇔ x3 − 6 x 2 + 9 x > 0 ⇔ 1 0 0 –8
⇔ x ( x − 6x + 9) > 0 ⇔
2 2 2 4 8
1 2 4 0
⇔ x ( x − 3) > 0 ⇔
2
x + 2x + 4 = 0 ⇔
2

⇔ x ∈ ]0 , 3[ ∪ ]3 , + ∞[ ⇔x=
−2 ± 4 − 16
⇔
2
x −∞ 0 3 +∞
⇔ x∈∅
x – 0 + + +
P ( x ) = ( x − 2) ( x2 + 2x + 4)
(x – 3)2 + + + 0 +
x (x – 3)2 – 0 + 0 + 17.2. P ( x ) = x 3 + 5 x 2 − x − 5 ; P ( −5 ) = 0
1 5 –1 –5
S = ]0 , 3[ ∪ ]3 , + ∞[ –5 –5 0 5
1 0 –1 0
Pág. 139 P ( x ) = ( x + 5 ) ( x 2 − 1) = ( x + 5 )( x − 1)( x + 1)
Atividades complementares 17.3. P ( x ) = x 3 + 19 x 2 − 42 x =
16.1. A ( x ) = 0 ⇔ 3 x 2 + 7 x + 2 = 0 ⇔
= x ( x 2 + 19 x − 42 ) =
−7 ± 49 − 24 −7 ± 5
⇔x= ⇔x= ⇔ −19 ± 192 + 168
6 6 x 2 + 19 x − 42 = 0 ⇔ x = ⇔
2
1
⇔ x = −2 ∨ x = − −19 ± 23
3 ⇔x= ⇔ x = −21 ∨ x = 2
2
 1
A ( x ) = 3 x +  ( x + 2) P ( x ) = x ( x − 2 )( x + 21)
 3
16.2. B ( x ) = 0 ⇔ 2 x 2 + 9 x + 4 = 0 ⇔ 17.4. P ( x ) = x 4 + x 3 − 3 x 2 − x + 2
1 1 –3 –1 2
−9 ± 81 − 32 −9 ± 7 1 1 2 –1 –2
⇔x= ⇔x= ⇔
4 4 1 2 –1 –2 0
1 1 1 3 2
⇔ x = −4 ∨ x = − 1 3 2 0
2
x 2 + 3x + 2 = 0 ⇔
 1
B ( x ) = 2 ( x + 4)  x +  −3 ± 9 − 8
 2 ⇔x= ⇔ x = −2 ∨ x = −1
2
16.3. C ( x ) = 0 ⇔ 6 x 2 + 19 x + 10 = 0 ⇔
P ( x ) = ( x − 1) ( x + 1)( x + 2 )
2

−19 ± 192 − 240 −19 ± 11

⇔x= ⇔x= ⇔ 18. Por exemplo:
12 12
18.1. P ( x ) = ( x − 1)
3
5 2
⇔x=− ∨x=−
18.2. P ( x ) = x 2 ( x − 1)
2
2 3
 5  2
C ( x ) = 6  x +  x +  19.1. P ( x ) = x 3 − 2 x 2 − 5 x + 6
 2  3
16.4. D ( x ) = 0 ⇔ 12 x 2 + 19 x + 4 = 0 ⇔ Divisores de 6: –1, 1, –2, 2, –3, 3, –6 e 6
P ( −1) = 8 ; P (1) = 0 ; P ( −2 ) = 0
−19 ± 192 − 192 −19 ± 13
⇔x= ⇔x= ⇔ P ( 2 ) = −4 ; P ( −3) = −24 ; P ( 3) = 0
24 24
4 1 P(x) é do 3.º grau e tem as raízes 1, –2 e 3.
⇔x=− ∨x=− Logo, P ( x ) = ( x − 1)( x + 2 )( x − 3) .
3 4
 4  1 19.2. P ( x ) = x 3 + 3 x 2 − 6 x − 8
D ( x ) = 12  x +  x + 
 3  4 Divisores de –8: –1, 1, –2, 2, –4, 4, –8 e 8
16.5. E ( x ) = 0 ⇔ 8 x 2 − 3 x − 5 = 0 ⇔ P ( −1) = 0
3 ± 9 + 169 3 ± 13 –1 é uma raiz de P(x).
⇔x= ⇔x= ⇔
16 16 1 3 –6 –8
5 –1 –1 –2 8
⇔ x = 1∨ x = − 1 2 –8 0
8
−2 ± 4 + 32
 5 x2 + 2x − 8 = 0 ⇔ x = ⇔
E ( x ) = 8 ( x − 1)  x +  2
 8
⇔ x = −4 ∨ x = 2
16.6. F ( x ) = 9 x 2 + 6 x + 1 =
P ( x ) = ( x + 1)( x + 4 )( x − 2 )
= ( 3 x ) + 2 × 3 x + 12 =
2
19.3. P ( x ) = 2 x 3 + x 2 − 4 x − 3
= ( 3 x + 1) = ( 3 x + 1)( 3 x + 1)
2
Divisores de –3: –1, 1, –3 e 3
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

P ( −1) = 0 2 x 2 + 13 x + 6 = 0 ⇔
–1 é uma raiz de P(x) −13 ± 169 − 48 −13 ± 11
⇔x= ⇔x= ⇔
2 1 –4 –3 4 4
–1 –2 1 3 1
2 –1 –3 0 ⇔ x = −6 ∨ x = −
2
2x2 − x − 3 = 0 ⇔
2 x 3 + 11x 2 − 7 x − 6 = 0 ⇔
1 ± 1 + 24
⇔x= ⇔ ⇔ x = 1 ∨ x = −6 ∨ x = −
1
4 2
1± 5 3
⇔x= ⇔ x = ∨ x = −1  1 
4 2 S = −6 , − , 1
 2 
 3
P ( x ) = ( x + 1)  x −  ( x + 1) ⇔ 22.1. x 3 + 3 x 2 + x = −3 ⇔ x3 + 3 x 2 + x + 3 = 0
 2
P ( x ) = x 3 + 3x 2 + x + 3
2 3
= ( x + 1)  x −  Divisores de 3: –1, 1, –3 e 3
 2
P ( −1) = 4 ; P (1) = 8 ; P ( −3) = 0
20.1. P ( x ) = x − x − 2 x + 2
3 2

1 3 1 3
Divisores de 2: –1, 1, 2 e –2 –3 –3 0 –3
P ( −1) = 2 ; P (1) = 0 1 0 1 0
x + 3x + x + 3 = 0 ⇔ ( x + 3) ( x 2 + 1) = 0 ⇔
3 2
1 é uma raiz de P(x).
1 –1 –2 2 ⇔ x + 3 = 0 ∨ x2 + 1 = 0 ⇔
1 1 0 –2
⇔ x = −3 ∨ x ∈ ∅ ⇔ x = −3
1 0 –2 0
S = {−3}
P ( x ) = ( x − 1) ( x − 2 ) = ( x − 1)  x 2 − ( 2 ) 
2
2

 22.2. x 3 − x 2 = x − 1 ⇔ x 3 − x 2 − x + 1 = 0
(
P ( x ) = ( x − 1) x − 2 x + 2 )( ) P ( x ) = x3 − x 2 − x + 1

20.2. P ( x ) = x − 3x + x + 1
3 2 Divisores de 1: –1 e 1
P ( −1) = 0
Divisores de 1: 1 e –1
1 –1 –1 1
P (1) = 0 –1 –1 2 –1
1 –3 1 1 1 –2 1 0
1 1 –2 –1 x − x − x + 1 = 0 ⇔ ( x − 1) ( x 2 − 2 x + 1) = 0 ⇔
3 2

1 –2 –1 0
⇔ x − 1 = 0 ∨ ( x − 1) = 0 ⇔
2
x2 − 2x − 1 = 0 ⇔
2± 4+4 2±2 2 ⇔ x = 1 ∨ x = −1
⇔x= ⇔x= ⇔
2 2 S = {−1 , 1}
⇔ x =1− 2 ∨ x =1+ 2 23.1. 7 x 4 − 30 x 2 + 8 = 0 ⇔ 7 y 2 − 30 y + 8 = 0 ⇔ x2 = y
(
P ( x ) = ( x − 1) x − 1 + 2 x − 1 − 2 )( ) 30 ± 900 − 224 30 ± 26
⇔y= ⇔ y= ⇔
21.1. P ( x ) = x − 3 x + x + 4
4 3 2
14 14
2 2
Divisores de 4: –1, 1, –2, 2, –4 e 4 ⇔ y = ∨ y = 4 ⇔ x2 = ∨ x2 = 4 y = x2
7 7
P ( −1) = 9 ; P (1) = 3 ; P ( −2 ) = 48 ; P ( 2 ) = 0
2 2
Verificação se 2 é uma raiz dupla: ⇔x=− ∨x= ∨ x = −2 ∨ x = 2 ⇔
7 7
1 –3 1 0 4
2 2 –2 –2 –4 2 7 2 7
⇔x=− ∨x= ∨ x = −2 ∨ x = 2 ⇔
1 –1 –1 –2 0 7 7
2 2 2 2
14 14
1 1 1 0 ⇔x=− ∨x= ∨ x = −2 ∨ x = 2
7 7
−1 ± 1 − 4
x2 + x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x ∈∅
2  14 14 
S = −2 , − , , 2
x 4 − 3 x3 + x 2 + 4 = 0 ⇔ ( x − 2 ) ( x 2 + x + 1) = 0 ⇔
2 2
 7 7 
23.2. 12 x 4 − 20 x 2 = 8 ⇔ 12 x 4 − 20 x 2 − 8 = 0 ⇔ x2 = y
⇔ x=2
⇔ 12 y − 20 y − 8 = 0 ⇔ 3 y − 5 y − 2 = 0 ⇔
2 2
S = {2}
5 ± 25 + 24 1
21.2. P ( x ) = 2 x 3 + 11x 2 − 7 x − 6 ⇔y= ⇔ y = 2∨ y = − ⇔ y = x2
6 3
Divisores de –6: –1, 1, –2, 2, –3, 3, –6 e 6 1
⇔ x2 = 2 ∨ x2 = − ⇔ x = − 2 ∨ x = 2 ∨ x ∈ ∅ ⇔
P (1) = 0 3
2 11 –7 –6 ⇔x=− 2∨x= 2
{ }
1 2 13 6
2 13 6 0 S= − 2 , 2
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

24.1. P ( x ) = 2 x 4 + 13x 2 − 15 26.2. ( x − 2 )( x − 3) ≤ x 2 − 4 ⇔

2 x 4 + 13 x 2 − 15 = 0 ⇔ 2 y 2 + 13 y − 15 = 0 ⇔ x2 = y ⇔ ( x − 2 )( x − 3) − ( x − 2 )( x + 2 ) ≤ 0 ⇔
⇔ 2 y + 13 y − 15 = 0 ⇔
2
⇔ ( x − 2 ) ( x − 3) − ( x + 2 )  ≤ 0 ⇔
−13 ± 169 + 120 ⇔ ( x − 2 )( −5 ) ≤ 0 ⇔
⇔y= ⇔
4
⇔ 5( x − 2) ≥ 0 ⇔
−13 ± 17 15
⇔y= ⇔ y = − ∨ y =1
4 2 ⇔x≥2
2 y 2 + 13 y − 15 = 2 ( y + 15 )( y − 2 ) y=x 2 S = [ 2, + ∞[

27.1. ( 2 x − 3) ≤ 0 ⇔ 2 x − 3 = 0 ⇔
2
 15 
2 x 4 + 13x 2 − 15 = 2  x 2 +  ( x 2 − 1) =
 2 3
⇔x=
= ( 2 x 2 + 15 ) ( x − 1)( x + 1) 2
P ( x ) = ( 2 x 2 + 15 ) ( x − 1)( x + 1) 3
S= 
2
24.2. Q ( x ) = x 4 + x 2 − 2 ⇔ x 4 + x 2 − 2 = 0 ⇔ x2 = y
( )
3
27.2. x − 2 >0⇔ x− 2 >0⇔ x> 2
−1 ± 1 + 9
⇔ y2 + y − 2 = 0 ⇔ y = ⇔
2 S =  2 , + ∞ 
⇔ y = 1 ∨ y = −2
27.3. ( x − 1) < 0 ⇔ x ∈∅
4

y 2 + y − 2 = ( y − 1)( y + 2 ) y = x2
S =∅
x 4 + x 2 − 2 = ( x 2 − 1)( x 2 + 2 ) = ( x − 1)( x + 1) ( x 2 + 2 )
28.1. P ( x ) = x3 − 2 x 2 + x =
25.1. ( x − 5 )( − x + 2 ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 2] ∪ [5 , + ∞[
= x ( x 2 − 2 x + 1) =
x −∞ 2 5 +∞
= x ( x − 1)
2

x–5 – – – 0 +
x 3 − 2 x 2 + x ≤ 0 ⇔ x ( x − 1) ≤ 0
2
–x+2 + 0 – – –
(x – 5) (–x + 2) – 0 + 0 – x −∞ 0 1 +∞
S = ]− ∞ , 2] ∪ [5 , + ∞[ x – 0 + + +
( x − 1)
2

( )
25.2. − x − 2 ( − x + 3) < 0 ⇔
+ + + 0 +
x − 2x + x
3 2
– 0 + 0 +
( )
⇔ x − 2 ( − x + 3) > 0 ⇔ x ∈  2 , 3
S = ]− ∞ , 0] ∪ {1}
x −∞ 2 3 +∞
28.2. 2 x3 + 9 x 2 + 7 x − 6 ≤ 0
x− 2 – 0 + + + 2 9 7 –6
−x + 3 + + + 0 – –2 –4 – 10 6
( x − 2 ) ( − x + 3) – 0 + 0 –
2 5 –3 0
2x2 + 5x − 3 = 0 ⇔
S =  2 , 3 −5 ± 25 + 24 −5 ± 7
⇔x= ⇔x= ⇔
4 4
26.1. 2 x 2 − x − 1 = 0 ⇔
1
1± 1+ 8 1± 3 ⇔ x = −3 ∨ x =
⇔x= ⇔x= 2
4 4
2 x3 + 9 x 2 + 7 x − 6 ≤ 0 ⇔
1
⇔ x = − ∨ x =1  1
2 ⇔ 2 ( x + 2 )( x + 3)  x −  ≤ 0 ⇔
 2
 1
2 x 2 − x − 1 ≥ 0 ⇔ 2  x +  ( x − 1) ≥ 0  1
 2 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 3] ∪  −2 , 
 2
 1
⇔  −∞ , −  ∪ [1 , + ∞[ 1
 2 x −∞ –3 –2 2 +∞
1
x −∞ − 1 +∞
x+2 – – – 0 + + +
2 x+3 – 0 + + + + +
1 1
x+ – 0 + + + x− – – – – – 0 +
2 2

x–1 – – – 0 + 2x + 9x + 7 x − 6
3 2
– 0 + 0 – 0 +

2x − x − 1
2
+ 0 – 0 +  1
S = ]− ∞ , − 3] ∪  −2 , 
 1  2
S =  − ∞ , −  ∪ [1 , + ∞[
 2
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

28.3. x 3 − x 2 + 9 x − 9 > 0 ⇔ 6 ± 36 + 64
4x2 − 6x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔
⇔ x 2 ( x − 1) + 9 ( x − 1) > 0 ⇔ 8
⇔ ( x − 1) ( x 2 + 9 ) > 0 ⇔ ⇔x=
6 ± 10
⇔ x = 2∨ x = −
1
8 2
⇔ x −1 > 0 ⇔ (x 2
+ 9 > 0, ∀x ∈ ℝ )
 1  1
P ( x ) = 4  x −  x +  ( x − 2 )
⇔ x >1  2  2
S = ]1 , + ∞[ 34.4. P ( x ) = x 5 − 5 x 3 + 4 x = x ( x 4 − 5 x 2 + 4 )
x4 − 5x2 + 4 = 0 ⇔ x2 = y
Pág. 140 ⇔ y2 − 5 y + 4 = 0 ⇔
29.1. P(x) tem três zeros distintos: 3, –2 e 1
5 ± 25 − 16
29.2. –2 tem multiplicidade 2 porque 2 é o maior número natural ⇔ y= ⇔
2
para o qual P(x) é divisível por ( x + 2 )
2
⇔ y = 1∨ y = 4
Por exemplo, ( x 2 + 2 ) ( x − 2 ) . y 5 − 5 y + 4 = ( y − 1)( y − 4 )
2
30. y = x2

31.1. x 3 − x 2 > 0 ⇔ x 2 ( x − 1) > 0 x 4 − 5 x 2 + 4 = ( x 2 + 1)( x 2 − 4 )

⇔ x ∈ ]1 , + ∞[ P ( x ) = x ( x 2 − 1)( x 2 − 4 ) = x ( x − 1)( x + 1)( x − 2 )( x + 2 )
x −∞ 0 1 +∞ 34.5. P ( x ) = 36 x 4 − 13x 2 + 1
x2 + 0 + + + 36 x 4 − 13x 2 + 1 = 0 x2 = y
x–1 – – – 0 + 36 y 2 − 13 y + 1 = 0 ⇔
x2 (x – 1) – 0 – 0 +
13 ± 132 − 144
⇔ y= ⇔
31.2. 1 − x > 0 ⇔ (1 − x )(1 + x ) > 0
2
72
⇔ x ∈ ]−1 , 1[ ⇔y= ∨y=
1 1
9 4
x −∞ –1 1 +∞
 1  1
1–x + + + 0 – 36 y 2 − 13 y + 1 = 36  y −  y −  y = x2
 9  4
1+x – 0 + + +
 1  1
1 – x2 – 0 + 0 – 36 x 4 − 13 x 2 + 1 = 36  x 2 −  x 2 − 
 9  4
32.1. Uma potência de expoente par é sempre não negativa.  1  1  1  1
P ( x ) = 36  x −  x +  x −  x + 
32.2. Uma potência de expoente ímpar tem o sinal da base.  3  3  2  2
32.3. ( x − 3) = 0 ⇔ x = 3
6
34.6. P ( x ) = −4 x 3 + 3 x + 1

Se x ≠ 3, ( x − 3) > 0 . Logo, ( x − 3) ≤ 0 ⇔ x = 3
6 6
Divisores de 1: –1 e 1
P ( −1) = 2 ; P (1) = 0
33.1. 0 + 0 = 0 e, para x ≠ 0, x + x > 0 porque a soma de dois
4 2 4 2

–4 0 3 1
números positivos é um número positivo. 1 –4 –4 –1
33.2. x 2 n + x 2 n + 2 = ( x n ) + ( x n +1 )
2 2
–4 –4 –1 0
4 ± 16 − 16 1
A soma de dois quadrados é nula se e somente se as bases −4 x 2 − 4 x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔x=−
−8 2
forem nulas. 2
 1
7 ± 49 − 24 P ( x ) = −4 ( x − 1)  x + 
34.1. x 2 − 7 x + 6 = 0 ⇔ x = ⇔  2
2
7±5 35.1. P ( x ) = x + 5 x + 8 x + 4
3 2

⇔x= ⇔ x = 6 ∨ x =1
2 1 5 8 4
–2 –2 –6 –4
P ( x ) = ( x − 1)( x − 6 )
1 3 2 0
5 ± 25 − 24 –2 –2 –2
34.2. 6 x − 5 x + 1 = 0 ⇔ x =
2
⇔ 1 1 0
12
P ( x ) = ( x + 2 ) ( x + 1)
2
4 6 1 1
⇔x= ∨x= ⇔x= ∨x=
12 12 3 2 –2 tem grau de multiplicidade 2.
 1  1 35.2. P ( x ) = 2 x 5 + 8 x 4 − 32 x 2 − 32 x
P ( x ) = 6  x −  x − 
 3  2 2 8 0 – 32 –32 0
34.3. P ( x ) = 4 x 3 − 8 x 2 − x + 2 –2 –4 –8 16 22 0
2 4 –8 – 16 0 0
4 –8 –1 2
–2 –4 0 16 0
1 2 0 –8 0 0
2 –3 –2
2 –2 –4 8 0
4 –6 –4 0 2 –4 0 0
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

P ( x ) = ( x + 2) ( 2x2 − 4 x )
3
P ( x ) = ( x − 1)( x − 8 ) ( x 2 + 3 x + 26 )

P ( x ) = 2x ( x + 2) ( x − 2)
3 P ( x) = 0 ⇔ x = 1∨ x = 8

–2 tem grau de multiplicidade 3. S = {1 , 8}

36. P ( x ) = x 3 + 2 x 2 − 13 x + 10 39. P ( x ) = x 4 − 5 x 3 − 7 x 2 + 41x − 30
36.1. −2 ± 4 + 12
1 2 – 13 10 x2 + 2x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔
2
1 1 3 – 10
1 3 – 10 0 ⇔ x = −3 ∨ x = 1
P ( −3) = P (1) = 0
−3 ± 9 + 40
x 2 + 3 x − 10 = 0 ⇔ x = 1 –5 –7 41 – 30
2
1 1 –4 – 11 30
⇔ x = −5 ∨ x = 2 1 –4 – 11 30 0
S = {−5 , 1 , 2} –3 –3 21 – 30
1 –7 10 0
36.2. P ( x ) = ( x + 5 )( x − 1)( x − 2 )
7 ± 49 − 40
37.1. (1 − x )( 5 x − 4 ) = 0 ⇔ x 2 − 7 x + 10 = 0 ⇔ x = ⇔
2
⇔ 1 − x = 0 ∨ 5x − 4 = 0 ⇔ ⇔ x = 2∨ x =5
⇔ x = 1∨ x =
4 P ( x ) = 0 ⇔ x = −3 ∨ x = 1 ∨ x = 2 ∨ x = 5
5
S = {−3 , 1 , 2 , 5}
 4
S = 1 , 
40.1. ( x − 1) − ( 2 x − 3) = 0 ⇔
2 2
 5
37.2. ( x 2 − x ) ( 7 − 3 x ) = 0 ⇔ ⇔ ( x − 1 − 2 x + 3)( x − 1 + 2 x − 3) = 0 ⇔
⇔ x − x = 0 ∨ 7 − 3x = 0 ⇔
2 ⇔ − x + 2 = 0 ∨ 3x − 4 = 0 ⇔
⇔ x ( x − 1) = 0 ∨ 3 x = 7 ⇔ ⇔ x = 2∨ x =
4
3
7
⇔ x = 0 ∨ x = 1∨ x = 4 
3 S =  , 2
 7 3 
S = 0 , 1 , 
 3 40.2. ( x 3 + x )( 8 x 2 − 2 x − 1) = 0 ⇔
37.3. ( x 2 − 2 x + 1)( 25 − x 2 ) = 0 ⇔ ⇔ x3 + x = 0 ∨ 8x 2 − 2 x − 1 = 0 ⇔
2 ± 4 + 32
⇔ x 2 − 2 x + 1 = 0 ∨ 25 − x 2 = 0 ⇔ ⇔ x ( x 2 + 1) = 0 ∨ x = ⇔
16
⇔ ( x − 1) = 0 ∨ x 2 = 25 ⇔
2

2±6
⇔ x = 1 ∨ x = −5 ∨ x = 5 ⇔ x = 0 ∨ x2 + 1 = 0 ∨ x = ⇔
16
S = {−5 , 1 , 5} 1 1
⇔ x = 0 ∨ x∈∅ ∨ x = − ∨ x = ⇔
9 ± 81 − 32 4 2
38.1. x 2 − 9 x + 8 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 1∨ x = 8
2 1 1
⇔ x = − ∨ x =0∨ x =
x 2 − 9 x + 8 = ( x − 1)( x − 8) 4 2
 1 1
P ( x ) = x 4 − 6 x 3 + 7 x 2 + mx + n S = − , 0 , 
 4 2
P(x) é divisível por x – 1 e por x – 8
40.3. P ( x ) = x 4 − 3 x 3 − 2 x 2 + 12 x − 8
 P (1) = 0 1 − 6 + 7 + m + n = 0
 ⇔ 4 ⇔ 1 –3 –2 12 –8
 P ( 8 ) = 0 8 − 6 × 8 + 7 × 8 + 8m + n
3 2
2 2 –2 –8 8
1 –1 –4 4 0
m + n + 2 = 0 2 2 2 –4
⇔
8m + n + 1472 = 0 1 1 –2 0
Logo, m + n = – 2. −1 ± 1 + 8
x2 + x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔
n = − m − 2 n = − m − 2 n = 208 2
38.2.  ⇔ ⇔
8m − m − 2 + 1472 = 0 7 m = −1470 m = −210 ⇔ x = −2 ∨ x = 1
P ( x ) = 0 ⇔ ( x − 2 ) ( x + 2 )( x − 1) = 0 ⇔
2
P ( x ) = x 4 − 6 x3 + 7 x 2 − 210 x + 208
1 –6 7 – 210 208 ⇔ x = 2 ∨ x = −2 ∨ x = 1
1 1 –5 2 – 208 S = {−2 , 1 , 2}
1 –5 2 – 208 0
8 8 24 208
1 3 26 0 Pág. 141
x + 3 x + 26 = 0 ⇔ x =
2 −3 ± 9 − 104
⇔ 41. P ( x ) = − x 3 − 3 x 2 + 25 x + 75
2
P ( −3) = 0
⇔ x∈∅
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

–1 –3 25 75 −1 ± 1 + 48
–3 3 0 – 75 43.2. x 2 + x − 12 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −4 ∨ x = 3
–1 0 25 0 2
P ( x ) = 0 ⇔ ( x + 3) ( − x 2 + 25 ) = 0 ⇔ x 2 + x − 12 ≤ 0 ⇔
⇔ ( x + 4 )( x − 3) ≤ 0 ⇔
⇔ x + 3 = 0 ∨ − x 2 + 25 = 0 ⇔
⇔ ( x + 4 ≤ 0 ∧ x − 3 ≥ 0) ∨ ( x + 4 ≥ 0 ∧ x − 3 ≤ 0) ⇔
⇔ x = −3 ∨ x = −5 ∨ x = 5
S = {−5 , − 3 , 5} ⇔ ( x ≤ −4 ∧ x ≥ 3) ∨ ( x ≥ −4 ∧ x ≤ 3) ⇔

42.1. ( x + 2 )( x + 3) > 0 ⇔ ⇔ x ∈ ∅ ∨ −4 ≤ x ≤ 3 ⇔
⇔ x ∈ [ −4 , 3]
⇔ ( x + 2 > 0 ∧ x + 3 > 0) ∨ ( x + 2 < 0 ∧ x + 3 < 0) ⇔
S = [ −4 , 3]
⇔ ( x > −2 ∧ x > −3) ∨ ( x < −2 ∧ x < −3) ⇔
⇔ x > −2 ∨ x < −3 ⇔ 6 ± 36 − 32
43.3. x 2 − 6 x + 8 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 2∨ x = 4
⇔ x ∈ ]−∞ , − 3[ ∪ ]−2 , + ∞[ 2
− x2 + 6x − 8 ≥ 0 ⇔
S = ]− ∞ , − 3[ ∪ ]−2 , + ∞[
⇔ x2 − 6x + 8 ≤ 0 ⇔
( )
42.2. ( 2 − x ) x − 2 < 0 ⇔ ⇔ ( x − 2 )( x − 4 ) ≤ 0 ⇔

⇔ ( 2 − x < 0 ∧ x − 2 > 0) ∨ ( 2 − x > 0 ∧ x − ⇔ ( x − 2 ≤ 0 ∧ x − 4 ≥ 0) ∨ ( x − 2 ≥ 0 ∧ x − 4 ≤ 0) ⇔

)
2<0 ⇔
⇔ ( x ≤ 2 ∧ x ≥ 4) ∨ ( x ≥ 2 ∧ x ≤ 4) ⇔
⇔ (x > 2 ∧ x > 2) ∨ (x < 2 ∧ x < 2) ⇔
⇔ x ∈∅ ∨ 2 ≤ x ≤ 4 ⇔
⇔ x > 2∨ x < 2 ⇔ ⇔ x ∈ [ 2 , 4]
⇔ x ∈  − ∞ , 2  ∪ ]2 , + ∞[ S = [ 2 , 4]
S =  − ∞ , 2  ∪ ]2 , + ∞[ 44.1. ( x − 3) > 0 ⇔ x − 3 ≠ 0 ⇔ x ≠ 3 ⇔
4

42.3. 2 x 2 + 7 x < 0 ⇔ x ( 2 x + 7 ) < 0 ⇔ ⇔ x ∈ ℝ \ {3}

⇔ ( x < 0 ∧ 2x + 7 > 0) ∨ ( x > 0 ∧ 2x + 7 < 0) ⇔ S = ℝ \ {3}
 7  7 44.2. ( x − 3) ( x − 1) < 0
2
⇔x<0∧ x >− ∨x >0∧ x< −  ⇔
 2  2
x −∞ 1 3 +∞
7
⇔ − < x < 0 ∨ x∈∅ ⇔ ( x − 3)
2

2 + + + 0 +

 7  x–1 – 0 + + +
⇔ x ∈  − , 0
 2  P – 0 + 0 +
( x − 3) + ( x − 1) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 1[
2
 7 
S =  − , 0
 2  S = ]− ∞ , 1[
(
42.4. ( x − 3)( 2 − x ) x + 2 > 0 ⇔ ) 44.3. x 3 − 6 x ≥ 0 ⇔
⇔ x ∈  −∞ , − 2  ∪ ]2 , 3[ ⇔ x ( x2 − 6) ≥ 0 ⇔

x −∞ − 2 2 3 +∞ (
⇔ x x− 6 x+ 6 ≥0 )( )
x –3 – – – – – 0 + x −∞ − 6 0 6 +∞
2–x + + + 0 – – – x – – – 0 + + +
x+ 2 – 0 + + + + + x− 6 – 0 + + + + +
P + 0 – 0 + 0 – x+ 6 – – – – – 0 +

S =  − ∞ , − 2  ∪ ]2 , 3[ P – 0 + 0 – 0 +

5 ± 25 − 16 x 2 − 6 x ≥ 0 ⇔ x ∈  − 6 , 0  ∪  6 , + ∞ 
43.1. x 2 − 5 x + 4 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 1∨ x = 4
2 S =  − 6 , 0  ∪  6 , + ∞ 
x 2 − 5 x + 4 > 0 ⇔ ( x − 1)( x − 4 ) > 0 ⇔
44.4. x 5 + 2 x 4 + x3 < 0 ⇔
⇔ ( x − 1 > 0 ∧ x − 4 > 0) ∨ ( x − 1 < 0 ∧ x − 4 < 0) ⇔
⇔ x 3 ( x 2 + 2 x + 1) < 0 ⇔
⇔ ( x > 1 ∧ x > 4) ∨ ( x < 1 ∧ x < 4) ⇔
⇔ x 3 ( x + 1) < 0 ⇔
2

⇔ x > 4 ∨ x <1 ⇔
⇔ x ∈ ]−∞ , 1[ ∪ ]4 , + ∞[ ⇔ x < 0 ∧ x ≠ −1 ⇔
⇔ x ∈ ]−∞ , − 1[ ∪ ]−1 , 0[
S = ]− ∞ , 1[ ∪ ]4 , + ∞[
S = ]− ∞ , − 1[ ∪ ]−1 , 0[
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

45. P ( x ) = ax 2 + bx + c P( x) < 0 ⇔
 P ( 0 ) = −20 c = −20 ⇔ x ∈ ]−1 , 2[ ∪ ]2 , 10[
 
 P (1) + P ( 2 ) = −18 ⇔ a + b + c + 4a + 2b + c = −18 ⇔ S = ]−1 , 2[ ∪ ]2 , 10[
 a + b + c − 3 4a + 2b + c = 6
 P (1) − 3P ( 2 ) = 6  ( ) 47. P ( x ) = x3 − 6 x 2 + 3 x + 10
c = −20 c = −20 Divisores de 10: –1, 1, –2, 2, –5, 5, –10 e 10
  P ( −1) = 0 ; P (1) = 8 ; P ( −2 ) = −28 ; P ( 2 ) = 0
⇔ 5a + 3b = −18 + 40 ⇔ 5a + 3b = 22 ⇔
a + b − 12a − 6b + c − 3c = 6 −11a − 5b = 6 − 40
  P ( −5) = −280 ; P ( 5 ) = 0
 P ( x ) = ( x + 1)( x − 2 )( x − 5 )
c = −20
 c = −20  47.1. P ( x ) = 0 ⇔ x = −1 ∨ x = 2 ∨ x = 5
  22 − 5a
⇔ 3b = 22 − 5a ⇔ b = ⇔
3 S = {−1 , 2 , 5}
11a + 5b = 34 
  22 − 5a 47.2. P ( x ) ≥ 0 ⇔ ( x + 1)( x − 2 )( x − 5 ) ≥ 0
11a + 5 × = 34
 3
x −∞ –1 2 5 +∞
c = −20 c = −20
  c = −20 x+1 – 0 + + + + +
 22 − 5a  22 − 5a 
⇔ b = ⇔ b = ⇔ b = 9 x–2 – – – 0 + + +
 3  3 a = −1
33a + 110 − 25a = 102 8a = −8  x–5 – – – – – 0 +
P(x) – 0 + 0 – 0 +
P ( x ) = − x 2 + 9 x − 20
P ( x ) = 0 ⇔ − x 2 + 9 x − 20 = 0 ⇔ P( x) > 0 ⇔
⇔ x ∈ [ −1 , 2] ∪ [5 , + ∞[
−9 ± 81 − 80
⇔x= ⇔ S = [ −1 , 2] ∪ [5 , + ∞[
−2
⇔ x = 4∨ x =5 48. P ( x ) = x 5 − 2 x 4 + x3 − 2 x 2 − 2 x + 4
P ( x ) < 0 ⇔ − ( x − 4 )( x − 5 ) < 0 ⇔ 48.1.
⇔ ( x − 4 )( x − 5 ) > 0 ⇔ 1 –2 1 –2 –2 4
2 2 0 2 0 –4
⇔ ( x − 4 > 0 ∧ x − 5 > 0) ∨ ( x − 4 < 0 ∧ x − 5 < 0) ⇔ 1 0 1 0 –2 0
⇔ ( x > 4 ∧ x > 5 ) ∨ ( x < 4 ∧ x < 5) ⇔ Q ( x ) = x4 + x2 − 2

⇔ x > 5 ∨ x < 4 ⇔ x ∈ ]−∞ , 4[ ∪ ]5 , + ∞[ Q ( 2 ) = 24 + 22 − 2 = 18

S = ]− ∞ , 4[ ∪ ]5 , + ∞[ P ( x ) = ( x − 2) Q ( x ) e Q ( 2) ≠ 0

46.1. Q ( x ) = x 2 − 9 x − 10 Q ( x ) = x4 + x2 − 2

9 ± 81 + 40 48.2. Q ( x ) = x 4 + x 2 − 2 = y = x2
x 2 − 9 x − 10 = 0 ⇔ x = ⇔
2 = y2 + y − 2
9 ± 11 y2 + y − 2 = 0 ⇔
⇔x= ⇔ x = −1 ∨ x = 10
2
−1 ± 1 + 8
Q ( x ) = ( x + 1)( x − 10 ) ⇔y= ⇔
2
P ( x ) = x 4 − 13 x3 + 30 x 2 + 4 x − 40 ⇔ y = −2 ∨ y = 1
1 – 13 30 4 – 40 y 2 + y − 2 = ( y + 2 )( y − 1) y = x2
–1 –1 14 – 44 40
1 – 14 44 – 40 0 x4 + x − 2 =
10 10 – 40 40 = ( x 2 + 2 )( x 2 − 1) =
1 –4 4 0
S ( x) = x2 − 4x + 4 = ( x 2 + 2 ) ( x − 1)( x + 1)

4 ± 16 − 16 P ( x ) = ( x − 2 )( x − 1)( x + 1) ( x 2 + 2 )
46.2. x 2 − 4 x + 4 = 0 ⇔ x =
2 48.3. x 2 + x > 0, ∀x ∈ ℝ
⇔ x=2
x −∞ –1 1 2 +∞
x − 4x + 4 = ( x − 2)
2 2
x–2 – – – – – 0 +

P ( x ) = ( x + 1)( x − 10 )( x − 2 )
2
x–1 – – – 0 + + +
x+1 – 0 + + + + +
x −∞ –1 2 10 +∞
P(x) – 0 + 0 – 0 +
x+1 – 0 + + + + +
x – 10 – – – – – 0 + P ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ [ −1 , 1] ∪ [ 2 , + ∞[
(x + 2) 2
+ + + 0 + + + S = [ −1 , 1] ∪ [ 2 , + ∞[
P(x) + 0 – 0 – 0 +
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

49. P ( x ) = 4 x 5 + 8 x 4 + x3 − 5 x 2 − x + 1 52.1. A ( x ) × B ( x ) = C ( x )
49.1. (x 2
+ ax + 1) × ( x 2 + bx + 1) = x 4 + 1 ⇔
4 8 1 –5 –1 1
–1 –4 –4 3 2 –1 ⇔ x 4 + bx 3 + x 2 + ax3 + abx 2 + ax + x 2 + bx + 1 = x 4 + 1 ⇔
4 4 –3 –2 1 0 ⇔ x 4 + ( a + b ) x 3 + ( ab + 2 ) x 2 + ( a + b ) x + 1 = x 4 + 1 ⇔
–1 –4 0 3 –1
4 0 –3 1 0 a + b = 0 b = − a b = −a
⇔ ⇔ ⇔ 2 ⇔
ab + 2 = 0 −a × a = −2
–1 –4 4 –1 a = a
4 –4 1 0
–1 4 0 b = −a
4 0
⇔
1≠0 a = 2 ∨ a = − 2
–1 tem grau de multiplicidade 3.
a = 2 e b = − 2 ou a = − 2 e b = 2
49.2. P ( x ) = ( x + 1) ( 4 x 2 − 4 x + 1)
3

(
52.2. C ( x ) = x 2 − 2 x + 1 x 2 + 2 x + 1)( )
= ( x + 1) ( 2 x − 1)
3 2

( )
2
Como ± 2 − 4 = −2 < 0 , os polinómios x 2 − 2 x + 1 e
1
2x − 1 = 0 ⇔ x =
2 x 2 + 2 x + 1 ao tem raízes.
1 53. P ( x ) = x n + 2 − 2 x n +1 + x n − x 2 + 2 x − 1, n ∈ ℕ
x −∞ –1 +∞
2
53.1. P ( 2 ) = 2n + 2 − 2 ( 2 ) + 2n − 2 2 + 2 ( 2 ) − 1 =
n +1

( x − 1)
3
– 0 + + +
= 2n + 2 − 21 × 2n +1 + 2n − 4 + 4 − 1 =
( 2 x − 1)
2
+ + + 0 + = 2n + 2 − 2n +1+1 + 2 n − 1 =
P – 0 + 0 + = 2n + 2 − 2n + 2 + 2n − 1 =

1  = 2n − 1
P ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 1] ∪   53.2. P ( x ) = x n × x 2 − 2 x n × x + x n − ( x 2 − 2 x + 1) =
2
 
1 = x n ( x 2 − 2 x + 1) − ( x 2 − 2 x + 1) =
S = ]− ∞ , 1] ∪  
2
= ( x 2 − 2 x + 1)( x n − 1) =
50. P ( x ) = 2 x 3 + 7 x 2 + ax − b
= ( x − 1) ( x n − 1)
2

50.1.
2 7 a –b 53.3. P (1) = (1 − 1) (1n − 1) = 0 × 0 = 0
2

–2 –4 –6 – 2a + 12
2 3 a–6 – 2a – b +12 Vimos que 1 é raiz de x – 1 e de xn – 1.
–2 –4 2 Vamos dividir x n − 1 por x – 1.
2 –1 a–4
x n − 1 = x n + 0 x n −1 + 0 x n − 2 + ... + 0 x − 1

a − 4 = 0 a = 4 n – 1 zeros
 ⇔ ⇔
−2a − b + 12 = 0 −8 − b + 12 = 0 n – 1 zeros

a = 4 1 0 0 0 … 0 –1
⇔
b = 4 1 1 1 1 … 1 1
1 1 1 1 … 1 0
a=4eb=4
50.2. P ( x ) = ( x + 2 ) ( 2 x − 1)
2 n termos

51. ax 3 − 4ax 2 + ( 3a + 1) x − a + 1 = 0 x n − 1 = ( x − 1) ( x n −1 + x n − 2 + ... + x + 1)

51.1. a × 33 − 4a × 32 + ( 3a + 1) × 3 − a + 1 = 0
Como P ( x ) = ( x − 1) ( x n − 1) e substituindo x n − 1 :
2

⇔ 27 a − 36a + 9a + 3 − a + 1 = 0
P ( x ) = ( x − 1) × ( x − 1) ( x n −1 + x n − 2 + ... + x + 1)
2
⇔ −a + 4 = 0 ⇔ a = 4
51.2. 4 x3 − 16 x 2 + 13 x − 3 = 0 P ( x ) = ( x − 1) × Q ( x ) com Q ( x ) = x n −1 + x n + 2 + ... + x + 1
3

4 – 16 13 –3 x parcelas
3 12 – 12 3
Q (1) = 1 + 1 + ... + 1 + 1 = n × 1 = n
4 –4 1 0
P ( x ) = ( x − 1) × Q ( x ) com Q (1) ≠ 0
3
1
4 x − 4 x + 1 = 0 ⇔ ( 2 x − 1) = 0 ⇔ x =
2 2

2
A raiz 1 tem multiplicidade 3.
1 
S =  , 3
 2  Pág. 142
52. A ( x ) = x 2 + ax + 1
Avaliação 4
B ( x ) = x 2 + bx + 1 1. ( x + 1)
2
> 0 ⇔ x + 1 ≠ 0 ⇔ x ≠ −1 ⇔
C ( x ) = x4 + 1 ⇔ x ∈ ℝ \ {−1}
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

(x 2
− 1) ≤ 0 ⇔ ( x − 1)( x + 1) ≤ 0 ⇔ 7. P ( x ) = x4 + x2 + k

⇔ ( x − 1 ≤ 0 ∧ x + 1 ≥ 0) ∨ ( x − 1 ≥ 0 ∧ x + 1 ≤ 0) ⇔ P ( a ) = a4 + a2 + k

⇔ ( x ≤ 1 ∧ x ≥ −1) ∨ ( x ≥ 1 ∧ x ≤ −1) ⇔ P ( −a ) = ( − a ) + ( −a ) + k = a 4 + a 2 + k = P ( a )
4 2

⇔ −1 ≤ x ≤ 1 ∨ x ∈ ∅ ⇔ x ∈ [ −1 , 1] P(x) é divisível por x − a ⇒

⇒ P ( a ) = 0 ⇒ P ( −a ) = 0
(x 2
+ 4 ) ( x + 1) ≤ 0 ⇔
2

⇒ P ( x ) é divisível por x + a.
⇔ ( x + 1) ≤ 0 ⇔
2
( ∀x ∈ ℝ, x 2
+ 4 > 0)
Resposta: (B)
⇔ x + 1 = 0 ⇔ x = −1
Sabemos que P ( x ) = ( x − 3) × Q ( x ) como Q ( 3) ≠ 0
2
8.
S = {−1}
Se P ( x ) = ( x − 3) × Q ( x ) , então Q ( x ) = ( x − 3) Q1 ( x )
1

Resposta: (C)
2. P ( x ) = a ( x − 1)( x − 2 )( x − 3)( x − 4 )( x − 5 ) pelo que Q ( 3) = 0

P (6) = 1 ⇔ a × 5 × 4 × 3 × 2 ×1 = 1 ⇔ Resposta: (B)

( x − 2 ) ( x − 1)
2 3
1 9. ≤0
⇔a=
120 x −∞ 1 2 +∞
1
P ( x) = ( x − 1)( x − 2 )( x − 3)( x − 4 )( x − 5) ( x − 2)
2
+ + + 0 +
120
( x − 1)
3
1 – 0 + + +
P (0) = ( 0 − 1)( 0 − 2 )( 0 − 3)( 0 − 4 )( 0 − 5) =
120 P – 0 + 0 +
1
= × ( −1) × ( −2 ) × ( −3) × ( −4 ) × ( −5 ) = S = ]−∞ , 1] ∪ {2}
120
1 Resposta: (C)
= × ( −120 ) = −1
120 10. P ( x ) = 2 x 4 − 5x3 − 2 x 2 − 4 x + k
Resposta: (C)
( 2 x − 1) = 2  x −
1
3. A ( x ) = x3 − 2 x − 4 ; A ( 2 ) = 0 
 2
1 0 –2 –4
1
2 2 4 4 P  = 0 ⇔
1 2 2 0 2
4 3 2
−2 ± 4 − 8 1 1 1 1
x2 + 2x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ ⇔ 2×  − 5×  − 2×  − 4× + k = 0 ⇔
2  2 2 2 2
⇔ x∈∅ 1 5 1
⇔ − − −2+k =0⇔ k =3
S = {2} 8 8 2
Resposta: (D) Resposta: (A)
4. Seja P ( x ) = 2 x 3 − x 2 − 2 x + 1
Pág. 143
Divisores de 1: – 1 e 1
11. P ( x ) = 2 x 3 − 4 x 2 + mx + 4
Verifiquemos se – 1 ou 1 são raízes de P(x)
2 –1 –2 1  1
11.1. 2 x − 1 = 2  x − 
–1 –2 3 –1  2
2 –3 1 0
1
1 2 –1 P  = 3 ⇔
2 –1 0 2
2 x3 − x 2 − 2 x + 1 = 0 ⇔ 1
3
1 1
2

⇔ 2×  − 4×  + m× + 4 = 3 ⇔
⇔ ( x + 1)( x − 1)( 2 x − 1) = 0 ⇔ 2 2 2
1 2 m
⇔ x = −1 ∨ x = 1 ∨ x = ⇔ −1+ +1 =0⇔
2 8 2
Resposta: (D) 1 2m
⇔ + = 0 ⇔ 2m = −1 ⇔
P ( x ) = ( x − 1)( x − 2 ) ( x − 3) × Q ( x ) ; 1 + 2 + 3 = 6
2 3
5. 4 4
1
P (x) tem grau maior ou igual a 6. ⇔m=−
2
Resposta: (A) 11.2. P ( x ) = 2 x 3 − 4 x 2 − 2 x + 4
6. P ( x ) = x 2 + ax − 4 ; Q ( x ) = ( x + b )( x − b ) = x 2 − b 2
2 –4 –2 4
a = 0 a = 0 2 4 0 –4
P ( x) = Q ( x) ⇔  2 ⇔ 2 0 –2 0
 −b = −4 b = 2 ∨ b = −2
P ( x ) = ( x − 2 ) ( x − 1) = 2 ( x − 2 ) ( x 2 − 1) =
2

⇔ a = 0 ∧ ( b = 2 ∨ b = −2 )
= 2 ( x − 2 )( x − 1)( x + 1)
Resposta: (A)
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

11.3. 2 x3 − 4 x 2 − 2 x + 4 ≤ 0 ⇔ 16. P ( x ) = −2 x 3 − 7 x 2 − 4 x + k
⇔ 2 ( x − 2 )( x − 1)( x + 1) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 1] ∪ [1 , 2] 16.1.
x −∞ –1 1 2 +∞ –2 –7 –4 k
–2 4 6 –4
x–2 – – – – – 0 + –2 –3 2 k–4
x–1 – – – 0 + + + –2 4 –2
x+1 – 0 + + + + +
–2 1 0
k −4=0⇔k =4
P(x) – 0 + 0 – 0 +
16.2. P ( x ) = ( x + 2 ) ( −2 x + 1)
2

S = ]− ∞ , − 1] ∪ [1 , 2]
P ( x ) − 2 x = 4 ⇔ ( x + 2 ) ( −2 x + 1) − 2 x − 4 = 0 ⇔
2

12. 2 x 4 + 7 x 3 − 2 x 2 − 13 x + 6 = 0
⇔ ( x + 2 ) ( −2 x + 1) − 2 ( x + 2 ) = 0 ⇔
2
2 7 –2 – 13 6
1
1 4 1 –6 ⇔ ( x + 2 ) ( ( x + 2 )( −2 x + 1) − 2 ) = 0 ⇔
2
2 8 2 – 12 0 ⇔ ( x + 2 ) ( −2 x 2 + x − 4 x + 2 − 2 ) = 0 ⇔
–2 –4 –8 12
2 4 –6 0 ⇔ ( x + 2 ) ( −2 x 2 − 3 x ) = 0 ⇔
2x + 4x − 6 = 0 ⇔ x + 2x − 3 = 0 ⇔
2 2
⇔ x ( x + 2 )( −2 x − 3) = 0 ⇔
−2 ± 4 + 12 3
⇔x= ⇔ x = −3 ∨ x = 1 ⇔ ⇔ x = 0 ∨ x = −2 ∨ x = −
2 2
 1 
S = −3 , − 2 ,
 2
, 1
 {x ∈ ℝ : P ( x ) − 2 x = 4} = −2 , −
3 
, 0
 2 
13. x4 + x2 − 6 ≤ 0 17. P ( x ) = ax 2 + bx + c
x4 + x2 − 6 = 0 ⇔ x2 = y
 P ( −3) = 0 9a − 3b + c = 0 c = −3
⇔ y + y−6=0⇔2
  
P ( 0) + 3 = 0 ⇔ c + 3 = 0 ⇔ a + b = 11 ⇔
−1 ± 1 + 24  c + a + b + c = 5 9a − 3b = 3
⇔ y= ⇔ y = −3 ∨ y = 2
2  P ( 0 ) + P (1) = 5  
y 2 + y − 6 = ( y + 3)( y − 2 ) y = x2 c = −3 c = −3 c = −3 c = −3
   
x + x − 6 = ( x + 3)( x − 2 )
4 2 2 2 ⇔ b = 11 − a ⇔ b = 11 − a ⇔ b = 11 − a ⇔ b = 8
3a − b = 1 3a − 11 − a = 1 4a = 12 a = 3
x4 + x2 − 6 ≤ 0 ⇔
  ( )  
P ( x ) = 3x + 8 x − 3
2
⇔ ( x 2 + 3)( x 2 − 2 ) ≤ 0 ⇔ ∀x ∈ ℝ, x 2 + 3 > 0
18. P ( x ) = x 3 − bx 2 + bx − 4 ; P ( b ) = 0
(
⇔ x− 2 x+ 2 ≤0 ⇔ )( ) b3 − b × b 2 + bb − 4 = 0 ⇔ b 2 = 4 ⇔ b = −2 ∨ b = 2
⇔ x ∈  − 2 , 2  19. P ( x ) = x 4 − ax 2 + ( a − 1) x , a ∈ ℝ

x −∞ − 2 2 +∞ 19.1. P ( 3) = 0 ⇔ 81 − 9a + 3 ( a − 1) = 0 ⇔
x− 2 – – – 0 + ⇔ 81 − 9a + 3a − 3 = 0 ⇔
x+ 2 – 0 + + + ⇔ −6a + 78 = 0 ⇔ a = 13
P + 0 – 0 + 19.2. P ( x ) = x 4 − 13 x 2 + 12 x =
= x ( x3 − 13 x + 13)
S =  − 2 , 2 
1 0 – 13 12
P ( x ) = ( x + 2 ) ( ax + b )
2
14. 3 3 9 – 12
1 3 –4 0
 P ( −1) = 4 − a + b = 4 a = 1 − 4 a = −3 x 2 + 3x − 4 = 0 ⇔
 ⇔ ⇔ ⇔
 P ( 0 ) = 4  4b = 4 b = 1 b = 1 −3 ± 9 + 16
⇔x= ⇔
P ( x ) = ( x + 2 ) ( −3 x + 1)
2
2
⇔ x = −4 ∨ x = 1
15. P ( y − 1) = y 2 − 5 y + 6
P ( x ) = x ( x − 3)( x − 1)( x + 4 )
x = y −1 ⇔ y = x +1
20. P ( x ) = 2 x 4 + ax3 + bx 2 + c ; a , b ∈ ℝ
P ( x ) = ( x + 1) − 5 ( x + 1) + 6
2

 P ( −1) = 0 2 − a + b + c = 0 −a + b = −3
P ( x ) = x2 + 2x + 1 − 5x − 5 + 6   
 P ( 0 ) = 1 ⇔ c = 1 ⇔ c = 1 ⇔
P ( x ) = x 2 − 3x + 2  2 + a + b + c = 4 a + b = 1
 P (1) = 4  
P ( x ) = 0 ⇔ x 2 − 3x + 2 = 0 ⇔
c = 1 c = 1
3± 9−8  
⇔x= ⇔ x = 1∨ x = 2 ⇔ a = b + 3 ⇔ a = 2
2 b + 3 + b = 1 b = −1
 
S = {1 , 2}
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

P ( x ) = 2 x 4 + 2 x3 − x 2 + 1 22.2. P ( x ) = x 3 − 27 x + 54 =
2 2 –1 0 1
= ( x − 3) ( x + 6 )
2

–1 –2 0 1 –1
( x − 3) ( x + 6 ) > 0 ⇔
2
2 0 –1 1 0 ∀x ∈ ℝ, ( x − 3) ≥ 0
2

–1 –2 2 –1
2 –2 1 0 ⇔ x ≠ 3∧ x + 6 > 0 ⇔
P ( x ) = ( x + 1) ( 2 x − 2 x + 1)
2 2 ⇔ x ≠ 3 ∧ x > −6 ⇔
⇔ x ∈ ]−6 , 3[ ∪ ]3 , + ∞[
Q ( x ) = 2x2 − 2x + 1
S = ]−6 , 3[ ∪ ]3 , + ∞[
Q ( −1) = 2 + 2 + 2 = 5
23. A ( x ) = ax 3 − 8 x 2 + ( 2a + 1) x − 2
P ( x ) = ( x + 1) × Q ( x ) com Q ( −1) = 5 ≠ 0
2

 2
21. P ( x ) = x 3 − ax 2 − bx + b 3x − 2 = 3  x − 
 3
21.1. x 2 − 4 = ( x − 2 )( x + 2 ) 2
P  = 0 ⇔
 P ( −2 ) = 0 −8 − 4a + 2b + b = 0 3
 ⇔ ⇔ 3 2
 P ( 2 ) = 0 8 − 4a − 2b + b = 0 2 2 2
⇔ a ×   − 8 ×   + ( 2a + 1) × − 2 = 0 ⇔
3 3 3
−4a + 3b = 8 −4a − 12a + 24 = 8
⇔ ⇔ ⇔ 8 4 4 2
 −4 a − b = −8 b = −4a + 8 ⇔ a× − 8× + a + − 2 = 0 ⇔
27 9 3 3
−16a = −16 a = 1 8a 36a 32 6 18
⇔ ⇔ ⇔ + = − + ⇔
b = −4a + 8 b = 4 27 27 9 9 9
a=1eb=4 449 44
⇔ = ⇔ 44a = 44 × 3 ⇔ a = 3
21.2. x2 + 4 não tem raízes. 27 9
( 3)
x3 – ax2 – bx + b x2 + 4
– x3 – 4x x–a A ( x ) = 3x − 8 x 2 + 7 x − 2
3

– ax2 + (–b – 4)x b 3 –8 7 –2

ax2 + 4a 2
(–b – 4)x + 4a + b 2 –4 2
3
−b − 4 = 0 b = −4
( −b − 4 ) x + 4a + b = 0 ⇔  ⇔ 3 –6 3 0
4 a + b = 0 a = 1 3x 2 − 6 x + 3 = 0 ⇔
a=1eb=–4 ⇔ x2 − 2x + 1 = 0 ⇔
21.3. – 4 é uma raiz dupla. ⇔ ( x − 1)
2

 2
A ( x ) = 3  x −  ( x − 1)
2
1 –a –b b
–4 –4 16 + 4a – 64 – 16a + 4b  3 
1 – 4 – a 16 + 4a – b – 64 – 16a + 5b A( x ) > 2x − 2 ⇔
–4 –4 32 + 4a
 2
1 –8 – a 48 + 8a – b ⇔ 3  x −  ( x − 1) − 2 ( x − 1) > 0 ⇔
2

−64 − 16a + 5b = 0 −16a + 5 ( 8a + 48 ) = 64  3

 ⇔ ⇔
+ − = ⇔ ( x − 1) ( 3 x − 2 )( x − 1) − 2  > 0 ⇔
 48 8 a b 0 b = 8a + 48

−16a + 40a + 240 = 64 24a = −176 ⇔ ( x − 1) ( 3 x 2 − 3 x − 2 x + 2 − 2 ) > 0 ⇔
⇔ ⇔ ⇔
b = 8a + 48 b = 8a + 48 ⇔ ( x − 1) ( 3 x 2 − 5 x ) > 0 ⇔
 22  22
 −176 a=− a=− ⇔ x ( x − 1)( 3 x − 5 ) > 0
a =  3  3
⇔ 24 ⇔  ⇔ 5
b = 8a + 48 b = −8 × 22 32 −∞ +∞
+ 48 b = − x 0 1 3
 3  3
x – 0 + + + + +
22 32
a=− e b=− x–1 – – – 0 + + +
3 3
22. P ( x ) = x 3 + ax + b 3x – 5 – – – – 0 +
P – 0 + 0 – 0 +
22.1.
1 0 a b 5 
3 3 9 3a + 27 S = ]0 , 1[ ∪  , + ∞ 
3 
1 3 a + 9 3a + b +27
3 3 18 24. P ( x ) = xn − 1
1 6 a + 27 24.1. P (1) = 1n − 1 = 0
a + 27 = 0 a = −27 a = −27
 ⇔ ⇔ Como P (1) = 0 , P(x) é divisível por x – 1.
3a + b + 27 = 0  −3 × 27 + b + 27 = 0 b = 54
Logo, existe um polinómio Q(x) tal que
a = – 27 e b = 54
P ( x ) = ( x − 1) × Q ( x ) .
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

24.2. Vamos dividir x n − 1 por x – 1. Pág. 145

x n − 1 = x n + 0 x n −1 + 0 x n − 2 + ... + 0 x − 1 8. d = 4 cm = diâmetro da esfera
= diâmetro espacial do cubo
n – 1 zeros
8.1. Seja a o comprimento da aresta do cubo.
n – 1 zeros
a 2 + a 2 + a 2 = d 2 ⇔ 3a 2 = d 2 ⇔
1 1 2 1
1 0 0 0 … 0 –1 ⇔ a2 = d 2 ⇔ a = d ⇔a= d⇔
1 1 1 1 … 1 1 3 3 3
1 1 1 1 … 1 0 1 3
⇔a= d ⇔a= d ; a>0ed>0
n termos 3 3
 3  4 3
P ( x ) = x n − 1 = ( x − 1) ( x n −1 + x n − 2 + ... + x + 1) a =  × 4  cm = cm
 3  3
n termos
4 3
O comprimento da aresta é cm.
3
P ( x ) = ( x − 1) Q ( x ) com Q ( x ) = x n −1 + x n − 2 + ... + x + 1
( )
3
4 3 4 × 3
3 3

Logo, Q (1) = 1n −1 + 1n − 2 + ... + 1 + 1 = n × 1 = n . 64 × 3 3 64 3

8.2. Vcubo = a =  3
 = = =
 3  33 33 9

Pág. 144 64 3
O volume do cubo é cm3.
Avaliação global 9
4
1. 2 3 16 = 3
23 × 2 4 = 6 2 7 = 6 26 × 2 = 2 6 2 8.3. Raio da esfera: r = cm = 2 cm
2
Resposta: (D) 4 3 4 32π
Vesfera = πr = π × 23 =
a a n a3 a n a3 a n a3 n 3 3 3 3
2. = = = = a ,a>0
n
a n −3 n
a n −3 n a3 n
an a 32π
Vesfera 32π 9 3π
Resposta: (B) = 3 = × = =
Vcubo 64 3 3 64 3 2 3
3.
6
=
6 ( 3+ 6 ) =
18 + 6
=
9×2 + 6
= 9
3− 6 ( 3− 6 )( 3+ 6 ) 3− 6 −3
=
3π 3
=
3 3π
=
3
π
3 2 +6 2 3× 3 2×3 2
= =− 2 −2
−3 9.
AB
= cos ( 30° )
Resposta: (D) 2
9 + 4 2 = ( a + b ) = a 2 + 2ab + b 2
2
4. 3 6
AB = 2 × =
2 2
2ab = 4 2 ; ab = 2 2
BC
Se a = 2 e b = 2, a 2 + b 2 = 6 . = sin ( 30 ) °
2
Se a = 1 e b = 2 2, a + b = 9 . 2 2

1 2
( ) BC = 2 × =
2
9 + 4 2 = 1+ 2 2 2 2
6 2
(1 + 2 2 )
2
9+4 2 = =1+ 2 2 ×
AB × BC 2 2 12 1 4×3
A[ ABC ] = = = × = =
Resposta: (B) 2 2 4 2 8
1 2 3 3
  1 3 22 = =

( ) ( )
2 2
5. 1 +  3 2 + 3 2   = 1 + 3+ 3 3
= 1+ 3+3 3 = 8 4
    3
A área do triângulo é cm2.
4
( )
2
= 1+ 4 3 = 1 + 16 × 3 = 49 = 7 1 2 1 2
−
 1 3  1 3 3  1 3 3 3
Resposta: (B)   :   × 12   × 12
   
2 2
=  3
2
=
6. A( x) × B ( x) = C ( x) 10. 3
3 3
grau 2 grau 3 grau 5 −
1
1 3 3
  × 12 2 3 × 3 12 3 2 × 3 12
1
Resposta: (B)
 2
7. A ( x ) = ( x − 2 ) × ( 3 x − 1) + R = 3
= 3
= 3
=
3 3 3
1
= 2 ( x − 2) × ( 3x − 1) + R 2 × 12 3
2 = 3 = 8=2
3
3 1
= ( 2x − 4) ×  x −  + R 11. P ( x ) = ( x − 2 )( x + 3) ( x − 4 ) ( x − 1)
2 3 4

 2 2
Resposta: (B) 1 + 2 + 3 + 4 = 10. P(x) tem grau 10
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

12. A ( x ) = 3 x5 − x 4 + 2 x 3 + 4 x − 3 P (1) + 1 × P ( 2 − 1) = 12 + 3 ⇔ P (1) + P (1) = 4 ⇔

B ( x ) = x3 − 2 x + 1 ⇔ 2 P (1) = 4 ⇔ P (1) = 2
3x5 – x4 + 2x3 + 0x2 + 4x – 3 x3 – 2x + 1 P ( 2) + 2 × P ( 2 − 2) = 4 + 3 ⇔
–3x 5
+ 6x 3
– 3x 2 2
3x – x + 8 ⇔ P ( 2) + 2 × P ( 0) = 7 ⇔
– x4 + 8x3 – 3x2 + 4x – 3
⇔ P ( 2) + 2 × 3 = 7 ⇔ P ( 2) = 1
+ x4 – 2x2 + x
18.2. P ( x ) = ax + b
8x3 – 5x2 + 5x – 3
– 8x3 + 16x – 8 P ( 0) = 3 b = 3 b = 3
  
– 5x2 + 21x – 11  P (1) = 2 ⇔ a + b = 2 ⇔ a + 3 = 2 ⇔
Q ( x ) = 3 x 2 − x + 8 e R ( x ) = −5 x 2 + 21x − 11   2a + b = 1  2 a + 3 = 1
P ( 2) = 1  
13. b = 3
P(x) x2 + x + 1  b = 3
⇔ a = −1 ⇔ 
–x + 13 x2 – x 2a = −2 a = −1

P ( x ) = ( x 2 − x )( x 2 + x + 1) − x + 13 =
P ( x) = −x + 3
= x 4 + x 3 + x 2 − x 3 − x 2 − x − x + 13 =
19. P ( x ) = x 3 + ax 2 + bx
= x 4 − 2 x + 13
14. P ( x ) = x3 + x 2 − 3ax − 4a  P ( 2 ) = 2 8 + 4a + 2b = 2 4a + 2b = −6
 ⇔ ⇔ ⇔
B ( x ) = x2 − x − 4  ( )
P 1 = 4 1 + a + b = 4 a + b = 3
x3 + x2 – 3ax – 4a x2 – x – 4 2a + 3 − a = −3 a = −6
⇔ ⇔
– x3 + x2 + 4x x+2 b = 3 − a b = 9
2x2 + (4 – 3a)x – 4a
– 2x2 + 2x + 8 a=–6eb=9
(6 – 3a)x + 8 – 4a 20. V ( x) = A( x) × H ( x)
( 6 − 3a ) x + 8 − 4a = 0 ⇔ V ( x ) = x3 + 7 x 2 + 14 x + 8
6 − 3a = 0 3a = 6 H ( x) = x + 1
⇔ ⇔ ⇔a=2
8 − 4a = 0 4a = 8 A(x) é o quociente de V(x) por H(x)
1 7 14 8
Pág. 146 –1 –1 –6 –8
1 6 8 0
15. P ( x ) = ( x − 2 )( x − 4 )( x − 5 ) × Q ( x ) + ( x + 1)
A( x) = x2 + 6x + 8
 P ( 2 ) = A 0 × Q ( x ) + 3 = A A = 3
   21. P ( x ) = ( x − 1) × Q ( x ) + 3
 P ( 4 ) = B ⇔  0 × Q ( x ) + 4 = B ⇔ B = 4
  C = 5 Q ( x ) = ( x − 2 ) × Q1 ( x ) + 2
 P ( 5) = C 0 × Q ( x ) + 5 = C 
Logo:
A × B × C = 3 × 4 × 5 = 90
P ( x ) = ( x − 1) × ( x − 2 ) × Q1 ( x ) + 2  + 3 =
16. P ( x ) = x100 + x + 1
= ( x − 1) × ( x − 2 ) Q1 ( x ) + 2 ( x − 1) + 3 =
P ( x ) = Q ( x ) × ( x 2 − 1) + R ( x )
P ( x ) = ( x − 1) × ( x − 2 ) Q1 ( x ) + 2 x + 1
R ( x ) = ax + b porque o grau do divisor é 2.
R ( x) = 2x + 1
 P (1) = Q (1) × 0 + R (1)
 ⇔ 22. (x 2
− 4 ) ( x − 3) ≤ 0 ⇔
 P ( −1) = Q ( −1) × 0 + R ( −1)
⇔ ( x − 2 )( x + 2 )( x − 3) ≤ 0 ⇔
1 + 1 + 1 = a × 1 + b
100
a + b = 3
⇔ ⇔ ⇔ ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2] ∪ [ 2 , 3]
( −1) − 1 + 1 = a × ( −1) + b −a + b = 1
100

x −∞ –2 2 3 +∞
b − 1 + b = 3 2b = 4 b = 2
⇔ ⇔ ⇔ x–2 – – – 0 + + +
 a = b − 1  a = b − 1 a = 1
x+2 – 0 + + + + +
R ( x) = x + 2
x–3 – – – – – 0 +
 P ( x ) 
3
P – 0 + 0 – 0 +
 P ( x )  = x × P ( x ) ⇔ P x = x ⇔
3 2 2
17.
( ) S = ]− ∞ , − 2] ∪ [ 2 , 3]
⇔  P ( x )  = x ⇔ P ( x ) = x ∨ P ( x ) = − x P ( x ) = x 3 − 6 x 2 + 11x − 6
2 2
23.
Logo, P(x) tem grau 1. 23.1. P ( 3) = 33 − 6 × 32 + 11 × 3 − 6 =
18. P ( x ) + x × P ( 2 − x) = x2 + 3 = 27 − 54 + 33 − 6 = 0
18.1. P ( 0 ) + 0 × P ( 2 ) = 3 ⇔ P ( 0 ) = 3 Se P ( 3) = 0 , então P(x) é divisível por x – 3.
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

23.2. 25. P ( −1) = −1 ; P ( 2 ) = −7

1 –6 11 –6
P ( x ) = ( x + 1)( x − 2 ) × Q ( x ) + R ( x )
3 3 –9 6
1 –3 2 0 R ( x ) = ax + b , dado que ( x + 1)( x + 2 ) é do 2.º grau
3± 9−8 P ( x ) = ( x + 1)( x − 2 ) × Q ( x ) + ax + b
x 2 − 3x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔
2
 P ( −1) = −1 0 × Q ( −1) + a × ( −1) + b = −1
⇔ x = 1∨ x = 2  ⇔ ⇔
P ( x ) = ( x − 1)( x − 2 )( x − 3)  P ( 2 ) = −7 0 × Q ( 2 ) + a × 2 + b = −7

P ( x ) > 0 ⇔ ( x − 1)( x − 2 )( x − 3) > 0 ⇔ −a + b = −1 b = a − 1 b = a − 4

⇔ ⇔ ⇔ ⇔
⇔ x ∈ ]1 , 2[ ∪ ]3 , + ∞[  P ( 2 ) = −7 2a + a − 1 = −7 3a = −6
b = −3
x −∞ 1 2 3 +∞ ⇔
x–1 – 0 + + + + +
a = −2
x–2 – – – 0 + + +
R ( x ) = −2 x − 3
x–3 – – – – – 0 + 26. P ( x ) = 3x 3 + mx 2 + nx − 2
P(x) – 0 + 0 – 0 + x 2 + x + 2 não tem raízes reais.
3x3 + mx2 + nx – 2 x2 + x + 2
S = ]1 , 2[ ∪ ]3 , + ∞[ – 3x3 – 3x2 – 6x 3x + m – 3
(m – 3) x2 + (n – 6)x – 2
– (m – 3) x2 + (– m + 3) x – 2m + 6
Pág. 147
(n – m – 3)x – 2m + 4
24. P ( x ) = 8 x 5 + 4 x 4 − 10 x 3 − x 2 + 4 x − 1
n − m − 3 = 0
( n − m − 3) x − 2m + 4 = 0 ⇔  ⇔
24.1. −2m + 4 = 0
n − 2 − 3 = 0 n = 5
8 4 – 10 –1 4 –1 ⇔ ⇔
1 m = 2 m = 2
4 4 –3 –2 1
2 m=2en=5
8 8 –6 –4 2 0 Outro processo:
1
4 6 0 –2 3 x 3 + mx 2 + nx − 2 = ( x 2 + x + 2 ) ( ax + b ) ⇔
2
⇔ 3 x 3 + mx 2 + nx − 2 = ax 3 + bx 2 + ax 2 + bx + 2ax + 2b ⇔
8 12 0 –4 0
1 ⇔ 3x 3 + mx 2 + nx − 2 = ax 3 + ( a + b ) x 2 + ( 2a + b ) x + 2b ⇔
4 8 4
2 a = 3 a = 3 a = 3
8 16 8 0 a + b = m 3 − 1 = m m = 2
  
1 ⇔ ⇔ ⇔
4 10  2 a + b = n  6 − 1 = n n = 5
2 2b = −2 b = −1 b = −1
8 20 18 ≠ 0
3 m=2en=5
 1
P ( x ) =  x −  ( 8 x 2 − 16 x + 8 ) e
1
 2  2
não é raiz de 27. ( B ( x ) = 0 ⇔ x = 1) ∧ ( ∀x ∈ ℝ, B ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]1 , + ∞[ ) ⇒
8 x 2 − 16 x + 8 . ⇒ ( ∀x ∈ ℝ, B ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 1[ )
1 27.1.
Logo, é uma raiz de grau de multiplicidade 3.
2 x −∞ 1 2 +∞
24.2. 8 x 2 + 16 x + 8 = 0 ⇔ 2–x + + + 0 –
⇔ 8 ( x 2 + 2 x + 1) = 8 ( x + 1)
2
B(x) + 0 – – –
 1
3 (2 – x) B(x) + 0 – 0 +
P ( x ) = 8  x −  ( x + 1)
2

 2 ( 2 − x ) B ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ [1 , 2]
 1 S = [1 , 2]
P ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈  −∞ , 
 2
3± 9 −8
1 27.2. x 2 − 3 x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 1∨ x = 2
x −∞ –1 +∞ 2
2
 1
3 (x 2
− 3 x + 2 ) B ( x ) > 0 ⇔ ( x − 1)( x − 2 ) B ( x ) > 0
x−  – – – 0 +
x −∞ 1 2 +∞
 2
x–1 – 0 + + +
( x + 1)
2
+ 0 + + +
x–2 – – – 0 +
P(x) – 0 – 0 +
B(x) + 0 – – –
 1 P + 0 + 0 –
S = − ∞ , 
 2
 2.4. Fatorização de polinómios. Resolução de equações e inequações de grau superior ao segundo

( x − 1)( x − 2 ) B ( x ) > 0 ⇔ ]−∞ , 1[ ∪ ]1 , 2[  1  1 1

S = − ∞ , −  ∪ − , 
S = ]− ∞ , 1[ ∪ ]1 , 2[  2  2 2
Ou
28. Pretende-se provar que:
1 1
P(x) é divisível por x 2 − a 2 ⇒ x −∞ − +∞
2 2
⇒ P ( x ) é divisível por x – a
2
 1
P(x) é divisível por x 2 − a 2 ⇒ x+  + 0 + + +
 2
⇒ P ( x ) = ( x2 − a2 ) Q ( x )
1
x−
⇒ P ( x ) = ( x − a )( x + a ) Q ( x ) 2
– – – 0 +

⇒ P ( x ) = ( x − a ) × Q1 ( x ) sendo Q1 ( x ) = ( x + a ) Q ( x ) P(x) – 0 – 0 +
⇒ P ( x ) é divisível por x – a  1  1 1
S = − ∞ , −  ∪ − , 
Portanto, b(x) é condição suficiente para que se verifique a(x).  2  2 2
29. P ( x ) = ( x − n ) Q ( x ) com Q ( n ) ≠ 0
2
31. P ( x ) = x + x 4 n − x n − 1, n ∈ ℕ
5n

29.1. x − mx − 16 = ( x − n ) ( ax + b ) , dado que ( x − n ) é um

3 2 2
31.1. P ( x ) = x 4 n ( x n + 1) − ( x n + 1) =

polinómio do 2.º grau. = ( x n + 1)( x 4 n − 1) =

x 3 − mx − 16 = ( x 2 − 2nx + n 2 ) ( ax + b ) ⇔ = ( x 4 n − 1)( x n + 1)
⇔ x − mx − 16 = ax + bx − 2anx − 2bnx + an x + bn ⇔
3 3 2 2 2 2
31.2. P ( x ) = ( x 4 n − 1)( x n + 1) =
⇔ x − mx − 16 = ax ( b − 2an ) x + ( an − 2bn ) x + bn ⇔
3 3 2 2 2

= ( x 2 n ) − 1 ( x n + 1) =
2

a = 1 a = 1  
b − 2an = 0 
 b = 2n = ( x 2 n − 1)( x 2 n + 1)( x n + 1) =
⇔ 2 ⇔ 2 ⇔
an − 2bn = −m  n − 2 × ( 2n ) n = −m = ( x n − 1)( x n + 1)( x 2 n + 1)( x n + 1) =
bn 2 = −16 2n × n 2 = −16
 
= ( x n − 1)( x n + 1) ( x 2 n + 1)
2

a = 1 a = 1 a = 1
b = 2n 
 b = 2 × ( ) b = −4
−2 Vamos dividir x n − 1 por x –1, usando a Regra de Ruffini.
⇔ 2 ⇔  ⇔ x n − 1 = x n + 0 x n −1 + 0 x n − 2 + ... + 0 x − 1
n − 4 n = − m m = 12
2
−3n = −m
2

n3 = −8 n = −2 n = −2
  n – 1 zeros
m = 12 e n = – 2 n – 1 zeros
29.2. x 3 − mx − 16 = ( x − n ) ( ax + b )
2

1 0 0 0 … 0 –1
= ( x + 2) ( x − 4)
2
(a = 1 , b = – 4 , m = 12 e n = – 2) 1 1 1 1 … 1 1
1 1 1 1 … 1 0
P ( x ) = ( x + 2) ( x − 4)
2
n termos
30. P ( x ) = 8x3 + 4 x 2 − 2 x − 1

30.1. P ( x ) = 8 ( x − a ) ( x + a ) ⇔
2 x n − 1 = ( x − 1) ( x n −1 + x n − 2 + ... + x + 1)

⇔ 8 x 3 + 4 x 2 − 2 x − 1 = 8 ( x 2 − 2ax + a 2 ) ( x + a ) ⇔ P ( x ) = ( x − 1) ( x n −1 + x n − 2 + ... + x + 1)( x n + 1) ( x 2 n + 1)

2

8 x 3 + 4 x 2 − 2 x − 1 = 8 ( x3 + ax 2 − 2ax 2 − 2a 2 x + a 2 x + a 3 ) P ( x ) = ( x − 1) × Q ( x ) sendo

Q ( x ) = ( x n −1 + x n − 2 + ... + x + 1)( x n + 1) ( x 2 n + 1)
2
⇔ 8 x 3 + 4 x 2 − 2 x − 1 = 8 x 3 − 8ax 2 − 8a 2 x + 8a 3 ⇔
 1
a = − 2 Q (1) = (1 + 1 + ... + 1 + 1)(1 + 1) (1 + 1) =
2

−8a = 4 
  1 1 n vezes
⇔ −8a 2 = −2 ⇔ a 2 = ⇔a=−
 3  4 2 = x × 1× 4 × 2 =
8a = −1  3 1 = 8n ≠ 0
a = − 8
 Como P ( x ) = ( x − 1) Q ( x ) e Q (1) ≠ 0 , 1 é uma raiz simples
2
 1  1 de P(x).
P ( x) = 8 x +   x − 
 2  2
2
 1  1
30.2. P ( x ) < 0 ⇔ 8  x +   x −  < 0 ⇔
 2  2
1 1
⇔ x− <0∧x+ ≠0⇔
2 2
1 1
⇔ x< ∧x≠−
2 2
3 Geometria analítica no plano

3.1. Referencial ortonormado. Distâncias no plano 4. Reta r:

Sejam os pontos (– 3 , 0) e (0 , 2).
Pág. 150 r : y = mx + b
Atividade de diagnóstico 2−0 2
m= = ;b=2
1.1. A(0 , 3) , B(2 , 0) , C(–2 , 0) , D(0 , –3) , E(0 , 0) , F(4 , 2) , 0 − ( −3) 3
G(–3 , 2) 2
r: y = x+2
1.2. Não pertencem a qualquer quadrante os pontos A, B, C, D e E. 3
1.3. Reta s:
Sejam os pontos (0 , 3) e (1 , 0).
s : y = mx + b
0−3
m= = −3 ; b = 3
1− 0
s : y = −3 x + 3
Assim:
2
r: y = x + 2 ; s : y = −3 x + 3 ; t : x = 3 e u : y = −2
3
 1
2 x − y = 7 4 x − y = 14 4 x − ( 3 x − 1) = 14
Os pontos R, P e Q pertencem aos 2.º, 3.º e 4.º quadrantes, 5.1.  2 ⇔ ⇔ ⇔
3 x − 1 = y  3 x − 1 = y  y = 3x − 1
respetivamente.
1.4. F(4 , 2)  x = 13  x = 13
a) F ′ ( 4 , − 2 ) b) F ′′ ( −4 , 2 ) ⇔ ⇔
 y = 3 × 13 − 1  y = 38
1.5. F ′′′ ( −4 , − 2 ) S = {(13 , 38 )}
2.1. (– 1 , 0) e (2 , – 3)  3  3  1
−3 − 0 −3 2 x + 1 = 4 2 x = 4 − 1 2 x = − 4
m= = = −1 5.2.  ⇔ ⇔ ⇔
2 − ( −1) 3
−2 x − 1 = y  y = −2 x − 1 y = 1 − 1
2.2. (– 5 , 1) e (0 , – 2)  2  2  4 2
−2 − 1 3  1
m=
0+5
=−
5  x = − 8
⇔
2.3. (– 4 , – 3) e (– 2 , – 1) y = − 1
−1 − ( −3) 2  4
m= = =1  1 1 
−2 − ( −4 ) 2 S =  − , −  
 8 4 
 1   1
2.4.  − , 3  e  −2 ,   y−2  y−2
 2   3
2 x − 2 − 1 + 3 = 0
2 ( x − 1) = 1 − 3 
1 8 5.3.  ⇔ ⇔
−3 −  1  1 x + 1 3 1 x +1
m= 3 = 3= × =
8 2 16 3 y − − 14 = − 3 y − − 14 − + =0
 1 −3 3 3 9   2

6 3  ( 6 ) (23) ( 6) 6 3
−2 −  −   ( 2)
 2 2
6 x − 9 + y − 2 = 0 6 x + y = 11
⇔ ⇔ ⇔
Pág. 151 18 y − 9 − 84 − 1 + 2 x + 2 = 0 2 x + 18 y = 92
1
3. t : y = −2 x + 1 u: y =− x+3  y = 11 − 6 x  y = 11 − 6 x y = 5
2 ⇔ ⇔ ⇔
 x + 9 (11 − 6 x ) = 46 −53 x = −53  x = 1
x y
S = {(1 , 5 )}
x y
0 1
0 3
1 –1  1
2 2  1  x−  1
 x − 2  x−
2 =y y = 2
  2 y =
5.4.  2 ⇔ ⇔ 2 ⇔
 x −1  1 
x− 3
 = y +1  x −1 2 2 x − 2 = 3x − + 6
 3  3 = 2 + 1  2

 1  13 1
 x−  − −  7
y=−

2 2 2
y = y = 2
⇔ 2 ⇔ 2 ⇔
   13
3 13 x=−
− x = 2 − + 6 x = −  2
 2  2
 13 7 
S =  − , − 
 2 2 
 3.1. Referencial ortonormado. Distâncias no plano

6.1. x 2 − 6 x = −5 ⇔ x 2 − 6 x + 9 = −5 + 9 ⇔  1 
2.3.  2x − , 3 − 2 y 
⇔ ( x − 3) = 4 ⇔  
2
2
1
⇔ x − 3 = 2 ∨ x − 3 = −2 ⇔ a) 2 x − > 0 ∧ 3 − 2 y > 0 ⇔
2
⇔ x = 5 ∨ x =1
1
S = {1 , 5} ⇔ 2x > ∧ 2 y < 3 ⇔
2
1 1
6.2. x2 − x − 6 = 0 ⇔ x2 − x + −6− ⇔ 1
⇔x> ∧y<
3
4 4 4 2
2
 1 25 1
⇔x−  = ⇔ b) 2 x − < 0 ∧ 3 − 2 y < 0 ⇔
 2  4 2
1 5 1 5 1
⇔ x− = ∨ x− =− ⇔ ⇔ 2x < ∧ 2 y > 3 ⇔
2 2 2 2 2
⇔ x = 3 ∨ x = −2 1 3
⇔ x< ∧y>
S = {−2 , 3} 4 2

 3 
6.3. 2 x 2 − 3x + 1 = 0 ⇔ 2  x 2 − x  + 1 = 0 ⇔ Pág. 153
 2 
1. Sejam os pontos A(1 , –5) e B(3 , –2).
 2 3 9 9
⇔ 2 x − x + −  + 1 = 0 ⇔
 2 16 16 
2
 3 9
⇔ 2 x −  − + 1 = 0 ⇔
 4 8
2
 3 1
⇔ 2 x −  = ⇔
 4 8
2
 3 1
⇔x−  = ⇔
 4  16
3 1 3 1
⇔ x− = ∨ x− =− ⇔
AB = 3 − 1 + −5 − ( −2 ) = 4 + 9 = 13
2 2 2
4 4 4 4
⇔ x = 1∨ x =
1 d ( A , B ) = 13
2
1 
S =  , 1 Pág. 154
2 
2.1. Sejam os pontos A(–4 , 2) e B(0 , 5).
d ( A , B) = (0 + 4) + ( 5 − 2 ) = 16 + 9 = 5
2 2
Pág. 152
Atividade inicial 1 2.2. Sejam os pontos A(–5 , 4) e B(–1 , 0).
1.1. d ( F , C ) = 52 + 22 = 29 d ( A , B) = ( −1 + 5)
2
+ ( 0 − 4 ) = 16 + 16 = 4 2
2

1.2. d ( F , B ) = 12 + 2 2 = 5 2.3. Sejam os pontos A(–4 , 5) e B(–2 , –3).

d ( C , E ) = 4 + 3 = 25 = 5 d ( A , B) = ( −2 + 4 ) + ( −3 − 5 ) = 4 + 64 = 68 =
2 2 2 2
1.3.
2.1. A(1 , 0), B(4 , 3), C(–3 , 5), D(0 , –3), E(–4 , –1) e F(3 , –4) = 4 × 17 = 2 17
a) A′ (1 , 0 ) , B′ ( 4 , − 3) , C ′ ( −3 , − 5 ) , D′ ( 0 , 3) , 3. M(–2 , 1) ; A(4 , –1) e R(2 , 5)
E ′ ( −4 , 1) e F ′ ( 3 , 4 ) 3.1. a) d ( M , A) = ( 4 + 2)
2
+ ( −1 − 1) = 36 + 4 =
2

b) A′ ( −1 , 0 ) , B′ ( −4 , 3) , C ′ ( 3 , 5 ) , D′ ( 0 , − 3) , = 4 × 10 = 2 10
E ′ ( 4 , − 1) e F ′ ( −3 , − 4 ) b) d ( A , R ) = ( 2 − 4)
2
+ ( 5 + 1) = 4 + 36 =
2

2.2. = 4 × 10 = 2 10
d (M , R) = ( 2 + 2) + ( 5 − 1) = 16 + 16 =
2 2
c)
= 16 × 2 = 4 2
3.2. O triângulo [MAR] é isósceles, porque
d ( M , A) = d ( A , R ) ≠ d ( M , R ) .

Pág. 155
5 1
4. A1 − , B 15 , C 1 − e D 1 1,5
2 5
P (1 , − 6 ) e Q ( 2 , − 3) ou R ( 0 , 3) e S ( −1 , 0 )
 3.1. Referencial ortonormado. Distâncias no plano

5 5 d ( P , A) = d ( P , B )
− +5
2 5
4.1. =2= ( x + 1)
2
+ ( y + 1) = ( x + 2 ) + ( y + 1) ⇔
2 2 2
2 2 4
1 24 ⇔ x2 + 2x + 1 = x2 + 4 x + 4 ⇔
5−
5 = 5 = 12 3
4.2. ⇔ −2 x = 3 ⇔ x = −
2 2 5 2
1 13 3
− + 1,5 Mediatriz de [AB]: x = −
5 13
4.3. = 10 = 2
2 2 20
7.2. Sejam os pontos B(–2 , –1) , C(–3 , 4) e P(x , y).
5 1 27
− − − d ( P , B) = d ( P , C )
4.4. 2 5 = 10 = − 27
( x + 2 ) ( y + 1) = ( x + 3) + ( y − 4 ) ⇔
2 2 2 2
2 2 20
⇔ x 2 + 4 x + 4 + y 2 + 2 y + 1 = x 2 + 6 x + 9 + y 2 − 8 y + 16 ⇔
Pág. 157 ⇔ 10 y = 2 x + 20 ⇔
5. Sejam os pontos A(1 , 3); B(–1 , 2); C(–3 , –10) e D(–5 , 4). 1
⇔ y = x+2
 −1 − 3 3 + 2   5 5
5.1.  ,  = 0 , 
 2 2   2 1
Mediatriz de [BC]: y = x + 2
 −1 − 3 2 − 10  5
5.2.  ,  = ( −2 , − 4 )
 2 2  7.3. A(–1 , –1) , C(–3 , 4) ; P(x , y)
 −3 − 5 −10 + 4  d ( P , A) = d ( P , C )
5.3.  ,  = ( −4 , − 3)
 2 2 
( x + 1) + ( y + 1) = ( x + 3) + ( y − 4 ) ⇔
2 2 2 2

 1 − 3 3 + 10   7
5.4.  ,  =  −1 , −  ⇔ x 2 + 2 x + 1 + y 2 + 2 y + 1 = x 2 + 6 x + 9 + y 2 − 8 y + 16 ⇔
 2 2   2
⇔ 10 y = 4 x + 23 ⇔
3  3 
6. Sejam os pontos A(0 , 2), M  , 4  e N  , 1 . 2 23
2  2  ⇔ y= x+
5 10
6.1. a) Seja B ( x1 , y1 ) . 2 23
Mediatriz de [AC]: y = x +
3  5 10
N  , 1 é o ponto médio de [AB].
2 
 1
x + 0 y1 + 2   3  Pág. 160
 2 , =  , 1 ⇔
 2   2  8.1. x +y =4
2 2

x1 3 y1 + 2 8.2. ( x − 2)
2
+ ( y − 5) = 1
2
⇔ = ∧ = 1 ⇔ x1 = 3 ∧ y1 + 2 = 2 ⇔
2 2 2
( x + 2) + ( y − 5) = 3
2 2
⇔ x1 = 3 ∧ y1 = 0 8.3.

( x + 2)
2
Logo, B (3 , 0). 8.4. + y 2 = π2
b) Seja C ( x2 , y2 ) .
( x − 5) + ( y + 1) = 4
2 2
9.1.
3  C (5 , –1) , r = 2
M  , 4  é o ponto médio de [AC].
 2 
( )
2
( x + 3)
2
9.2. + y− 2 =5
 x2 + 0 y2 + 2   3 
 2 , =  , 4 ⇔
 2   2  (
C −3 , )
2 , r= 5
x 3 y2 + 2
⇔ = ∧ =4⇔ 1
x2 + ( y − 2) =
2
2 2 2 9.3.
4
⇔ x =3∧ y +2 =8⇔
1
⇔ x =3∧ y = 6 C ( 0 , 2) ; r =
2
Logo, C (3 , 6).
( x − 5)
2
9.4. + y2 = 3
6.2. Sejam os pontos A(0 , 2), B(3 , 0) e C(3 , 6).
C (5 , 0) ; r = 3=43
(3 − 0) + ( 0 − 2 ) = 9 + 4 = 13
2 2
AB =
2
 1
(x − 3)
2
( 0 − 3) + ( 2 − 6 ) = 9 + 16 = 5
2 2
AC = 9.5. +  y −  = π2
 2
( 3 − 3) + ( 0 − 6 ) = 62 = 6
2 2
BC =  1
C 3 ,  ; r = π
Perímetro de [ABC] = 6 + 5 + 13 = 11 + 13  2
( x − 1) + ( y + 3) = 1 ⇔
2 2
O perímetro do triângulo [ABC] é 11 + 13 . 10.
⇔ x2 − 2x + 1 + y2 + 6 y + 9 − 1 = 0 ⇔
Pág. 159 ⇔ x2 + y2 − 2x + 6 y + 9 = 0 ⇔
7.1. Sejam os pontos A(–1 , –1) , B(–2 , –1) e P(x , y) .
 3.1. Referencial ortonormado. Distâncias no plano

Pág. 161 Pág. 165

11.1. x 2 + y 2 + 10 x + 8 y − 8 = 0 ⇔ 13.3. Por observação da figura: a > b e c = 3
⇔ ( x 2 + 10 x + 25 ) − 25 + ( y 2 + 8 y + 16 ) − 16 − 8 = 0 ⇔ a2 = b2 + c2 ; a2 = b2 + 9
x2 y2 x2 y2
⇔ ( x + 5 ) + ( y + 4 ) = 49 + 2 =1⇔ 2 + 2 =1
2 2

a 2
b b +9 b
Circunferência de centro (–5 , –4) e raio 7  7 
Como P  3 ,  pertence à elipse, vem:
11.2. 4 x 2 + 4 y 2 − 4 x − 35 = 0 ⇔  4
35 2
⇔ x2 + y2 − x − =0 ⇔ 7
4  
 4  = 1 ⇔ 9b 2 + 49 b 2 + 9 = b 2 b 2 + 9 ⇔
 1 1 35
9
b +9
2
+
b2 16
( ) ( )
⇔  x2 − x +  + y2 − − =0 ⇔
 4 4 4 ⇔ 144b 2 + 49b 2 + 441 = 14b 4 + 144b 2 ⇔
2
 1 ⇔ 16b 4 − 49b 2 − 441 = 0 ⇔
⇔  x −  + y2 = 9
 2 49 ± 492 + 4 × 16 × 441
⇔ b2 = ⇔
1  32
Circunferência de centro  , 0  e raio 3
2  49 ± 175
⇔ b2 = ⇔
11.3. x 2 + y 2 − 4 x + 4 y + 20 = 0 ⇔ 32
⇔ ( x 2 − 4 x + 4 ) − 4 + ( y 2 − 4 y + 4 ) − 4 + 20 = 0 ⇔ ⇔ b2 = 7 ∨ b 2 = − ⇔
63
16
⇔ ( x − 2 ) + ( y − 2 ) = −12
2 2
⇔ b2 = 7
A condição é impossível, pelo que define o conjunto vazio. a 2 = b 2 + 9 = 7 + 9 = 16
11.4. x 2 + y 2 − 6 x + 2 y + 10 = 0 x2 y2
Equação da elipse: + =1
⇔ ( x 2 − 6 x + 9 ) − 9 + ( y 2 + 2 y + 1) − 1 + 10 = 0 ⇔ 16 7
a = 16 = 4 ; b = 7
⇔ ( x − 3) + ( y + 1) = 0
2 2

Vértices: A(–4 , 0), B(4 , 0), C(0 , − 7 ) e D(0 , 7)

A condição define o ponto de coordenadas (3 , –1). Focos: F1 ( −3 , 0 ) e F2 ( 3 , 0 )
x2 4 y2
Pág. 162 14.1. x 2 + 4 y 2 = 4 ⇔ + =1⇔
4 4
12. Por observação da figura:
x2 y2
c = 3 e b = 2. ⇔ + =1
4 1
a 2 = 32 + 22 ⇔
a>0
a2 = 4 e b2 = 1 ; a > b
⇔ a = 9 + 4 = 13 a2 = b2 + c2
Assim: 4 = 1 + c2 ⇔ c = 3 ; a = 2 e b = 1
(
A − 13 , 0 , B ) ( 13 , 0 ) Vértices: A(–2 , 0), B(2 , 0), C(0 , –1) e D(0 , 1)
Distância focal: 2c = 2 3
14.2. 4 x 2 + 16 y 2 = 64 ⇔
Pág. 164 4 x 2 16 y 2
⇔ + =1⇔
13.1. Por observação da figura: a = 3 , c = 1 e a > b. 64 64
a2 = b2 + c2 x2 y2
⇔ + =1
b>0 16 4
9 = b 2 + 12 ⇔ b 2 = 8 ⇔ b = 8 ⇔ b = 2 2 a >0 b >0

x2 y2 a 2 = 16 ⇔ a = 4 ; b 2 = 4 ⇔ b = 2
Equação da elipse: + =1 a > b ; a2 = b2 + c2
9 8
( ) ( )
c >0
Vértices: A(–3 , 0), B(3 , 0), C 0, − 2 2 e D 0, 2 2 16 = 4 + c 2 ⇔ c = 12 ⇔ c = 2 3
Focos: F1 ( −1 , 0 ) e F2 (1 , 0 ) Vértices: A(–4 , 0), B(4 , 0), C(0 , –2) e D(0 , 2)
Distância focal: 4 3
13.2. Por observação da figura: b = 6, c = 2 5 e b > a.
14.3. 16 x 2 + y 2 = 144 ⇔
b2 = a2 + c2
16 x 2 y 2 x2 y2
( ) ⇔ × −1 ⇔ + =1
2
36 = a + 2 5
2
⇔ a = 36 − 4 × 5 ⇔ a = 16 ; b = 36
2 2 2
144 144 9 144
a >0 b>0
Como a 2 = 16 e b 2 = 36 , então, a equação da elipse é: a 2 = 9 ⇔ a = 3 ; b 2 = 144 ⇔ b = 12
x2 y2 b > a ; b2 = a2 + c2
+ =1
16 36 144 = 9 + c 2 ⇔ c 2 = 135 ⇔ c = 135 ⇔ c = 3 15
a = 16 = 4 ; b = 36 = 6 Vértices: A(–3 , 0), B(3 , 0), C(0 , –12), D(0 , 12)
Vértices: A(–4 , 0), B(4 , 0), C(0 , –6) e D(0 , 6) Distância focal: 6 15
(
Focos: 0 , − 2 5 e 0 , 2 5 ) ( )
 3.1. Referencial ortonormado. Distâncias no plano

15. 2a = 50 ⇔ a = 25 19.2. O triângulo [ABC] é retângulo e isósceles.

Considerando um referencial adequado, temos: 20. Sejam os pontos A(3 , –1) , B(0 , 6) e C(–4 , –4).
x2 y2 20.1. AB = (3 − 0)
2
+ ( −1 − 6 ) = 9 + 49 = 58
2

2
+ 2 =1
25 b
(3 + 4) + ( −1 + 4 ) = 49 + 9 = 58
2 2
Neste referencial, o ponto P(24 ; 2,8) pertence à elipse. AC =
Então:
( 0 + 4) + ( 6 + 4 ) = 16 + 100 = 116 =
2 2
BC =
( 2,8) = 1 ⇔ 576b 2 + 625 × 7,84 = 625b 2 ⇔
2 2
24
+ = 4 × 29 = 2 29
625 b2
b >0 AB = AC = 58
⇔ 49b 2 = 4900 ⇔ b 2 = 100 ⇔ b = 10 BC = 2 29
O pavilhão tem uma altura máxima de 10 m. O triângulo [ABC] é isósceles.
( ) +( )
2 2 2 2 2
20.2. AC + AB = BC = 58 58 =
Pág. 167
Atividades complementares = 2 × 58 = 116
16.1. A1 − 5 , B 112
( )
2 2
BC = 2 29 = 4 × 29 = 116
d ( A , B ) = −5 − 12 = 17
2 2 2
16.2. A1 − 15 e B 1 − 37 Como AC + AB = BC , então o triângulo [ABC] é
retângulo em A.
d ( A , B ) = −15 − ( −37 ) = 22
58 × 58
1 A[ ABC ] = = 29
16.3. A1 − 101 , B 1 2
2
Logo, a área do triângulo [ABC] é 29 cm2.
1
d ( A , B ) = −101 − = 101,5 21. Sejam os pontos A(–1 , 10) e B(5 , –3).
2
21.1. a) A′ ( −1 , − 10 )
17.1. d ( A , B ) = 12 + 42 = 17
b) B′ ( −5 , − 3)
17.2. d ( B , D ) = 42 + 22 = 16 + 4 = 20 = 2 5
21.2. a) d ( A , B ) = ( −1 − 5) + (10 + 3) = 36 + 169 =
2 2

17.3. d ( C , D ) = 6 2 + 12 = 36 + 1 = 37
= 205
17.4. d ( C , B ) = 42 + 32 = 25 = 5 b) d ( A , A′ ) = 10 − ( −10 ) = 20
18.1. Sejam A(1 , –2) e B(–1 , 5). c) d ( B , B′ ) = 5 + ( −5 ) = 10
d ( A , B) = (1 + 1) + ( −2 − 5 ) = 4 + 49 = 53
2 2

d) d ( A , B′ ) = ( −1 + 5) + (10 + 3) = 16 + 169 =
2 2

 1 1 
18.2. Sejam A  0 , −  e B  , 0  . = 185
 4   3 
22.1. Sejam os pontos A1 − 3 e B 1 2 .
2 2
 1  1  1 1 16 + 9 −3 + 2
d ( A , B) =  0 −  +  − − 0 = + = =−
1
 3  4  9 16 9 × 16 2 2
5 5 5
= = 22.2. Sejam os pontos A1 e B 110 .
3 × 4 12 2
 1   2 5
+ 10
18.3. Sejam A 1 , − 8  e B  0, 2 ;  . 25 1 25
 2   5  2 = × =
2 2
2 2 2 4
 1   2
d ( A , B ) =  1 − 0, 2  +  −8 −  = 1 3 1 16
22.3. Sejam os pontos A11 = e B 1 − 3 = − .
 2   5 2 2 5 5
2 2 2 3 16
3 1  4   13  1764 −
2
=  −  +−  =   + = 2 5 = − 17 × 1 = − 17
 2 5   5   10  24
2 10 2 20
169 1764 169 + 7053 7225
= + = = = 8,5
100 25 100 100 Pág. 168
19.1. A(–3 , 2) , B(3 , 0) , C(–1 , 8) 23. Sejam os pontos A(–5 , 0) , B(0 , 5) e C(1 , –1).
d ( A , B) = ( −3 − 3) + ( 2 − 0 ) = 36 + 4 = 40 = 2 10  −5 + 0 0 + 5   5 5
2 2
M ,  ; M − , 
 2 2   2 2
d ( A , C) = ( −3 + 1) + ( 2 − 8 ) = 4 + 36 = 40 = 2 10
2 2

 −5 + 1 0 − 1   1
N ,  ; N  −2 , − 
d (B , C) = ( 3 + 1) + ( 0 − 8 ) = 16 + 64 = 80 = 4 5  2 2   2
2 2

 0 + 1 5 − 1   1 
( 2 10 ) + ( 2 10 ) = ( 4 5 )
2 2 2
⇔ 2 × 4 × 10 = 16 × 5 ⇔ R ,  ; R , 2
 2 2  2 
⇔ 80 = 80
P[ ABC ] = 2 10 + 2 10 + 4 5 = 4 10 + 4 5
 3.1. Referencial ortonormado. Distâncias no plano

 1  3 3 d ( P , A) = d ( P , B )
24. Sejam os pontos A(1 , 4) , N  − , 3  e M  ,  .
 2  2 2 2
 4
( x − 0) + ( y − 2) = ( x − 2) +  y + 
2 2 2
24.1.  3
8 y 16
⇔ x2 + y2 − 4 y + 4 = x2 − 4x + 4 + y2 + + ⇔
3 9
8y 16
⇔ −4 y − = −4 x + ⇔
3 9
20 y 16
⇔ = 4x − ⇔
3 9
3 16 3
⇔ y = 4× x − × ⇔
20 9 20
3 4
⇔ y= x−
5 15
27. Sejam os pontos A(3 , 4) , B(3 , –6) e C(0 , 4).
4−6
27.1. a) Mediatriz de [AB]: y = ⇔ y = −1
2
24.2. a) Seja B(x , y). b) Mediatriz de [BC]:
 x +1 y + 4   1  x +1 1 y+4 Seja P(x , y) um ponto da mediatriz de [BC]
 ,  =  − , 3 ⇔ =− ∧ =3⇔ d ( P , B) = d ( P , C )
 2 2   2  2 2 2
⇔ x + 1 = −1 ∧ y + 4 = 6 ⇔ x = −2 ∧ y = 2 ( x − 3)
2
+ ( y + 6) = ( x − 0) + ( y − 4) ⇔
2 2 2

Assim, B(–2 , 2). ⇔ x 2 − 6 x + 9 + y 2 + 12 y + 36 = x 2 + y 2 − 8 y + 16 ⇔

Seja C(x , y). ⇔ 20 y = 6 x + 16 − 36 − 9 ⇔
 x +1 y + 4   3 3  x +1 3 y + 4 3 ⇔ 20 y = 6 x − 29 ⇔
 , = , ⇔ = ∧ = ⇔
 2 2  2 2 2 2 2 2 6 29
⇔ x +1 = 3 ∧ y + 4 = 3 ⇔ ⇔ y= x− ⇔
20 20
⇔ x = 2 ∧ y = −1 3 29
⇔ y= x−
Assim, C(2 , –1). 10 20
Seja P o ponto médio de [EC]. A equação reduzida da mediatriz de [BC] é:
 −2 + 2 2 − 1   1 3 29
P ,  , pelo que P  0 ,  . y = x−
 2 2   2 10 20
b) P é o ponto médio de [AD] dado que as diagonais de um 27.2. a) Ponto de interseção das mediatrizes de [AB] e de [BC]:
paralelogramo se bissetam.  y = −1  y = −1
 
Seja D(x , y).  3 29 ⇔ 3 29 ⇔
 y = x −  x− = −1
 x +1 y + 4   1 x +1 y+4 1 10 20 10 20
 ,  = 0 ,  ⇔ =0∧ = ⇔
 4 2   2 4 2 2  y = −1  y = −1
⇔ ⇔ ⇔
⇔ x +1 = 0 ∧ y + 4 =1 ⇔  6 x − 29 = −20 6 x = 9
⇔ x = −1 ∧ y = −3  y = −1
D ( −1 , − 3) 
⇔ 3 ⇔
 x = 2
25. Por observação da figura:
A(–2 , 2) , D(3 , 2) , B(–2 , –1) e C(3 , –1). 3 
⇔ ( x , y ) =  , − 1
−2 + 3 1  2 
Mediatriz de [AD] e de [BC]: x = ⇔x=
2 2 3 
2 −1 1 O centro da circunferência é o ponto D  , − 1 .
Mediatriz de [AB] e de [DO]: y = ⇔ y= 2 
2 2 2
3 
b) r = CD =  − 0  + ( −1 − 4 ) =
2
 1
26. Sejam M 1 ,  , A(0 , 2) e B(x , y). 2 
 3
 x+0 y+2  1 x y+2 1 9
= + 25 =
 ,  = 1 ,  ⇔ = 1 ∧ = ⇔ 4
 2 2   3 2 2 3
⇔ x = 2 ∧ 3 y + 6 = 2 ⇔ x = 2 ∧ 3 y = −4 ⇔ =
109
=
109
4 4 2
x = 2∧ y = −
3 109
O raio da circunferência é .
 4 2
Assim, B  2 , −  2
 3  3 109
c) A equação reduzida é  x −  + ( y + 1) =
2
.
Seja P(x , y) um ponto da mediatriz de [AB].  2 4
 3.1. Referencial ortonormado. Distâncias no plano

28. Sejam os pontos A(3 , 3), B(–2 , –2) e P(x , y). ( 2 − 1) + ( 5 − 0 ) = 1 + 25 = 26

2 2
30.2. r = AB =
Como r 2 = 26 e C(3 , 4), então:
( x − 3) + ( y − 4 ) = 26
2 2

Pág. 169

( 2)
2
( x + 1)
2
31. +y = 2
⇔ x + 2x + 1 + y = 2 ⇔
2 2

⇔ x2 + 2x + y2 + 1 − 2 = 0
⇔ x2 + 2x + y2 − 1 = 0
32.1. x 2 + y 2 − 2 x + 4 y + 4 = 0 ⇔
⇔ ( x 2 − 2 x + 1) − 1 + ( y 2 + 4 y + 4 ) = 0 ⇔
28.1. AP = BP ⇔
⇔ ( x − 1) + ( y + 2 ) = 1
2 2

⇔ ( x − 3) + ( y − 3) = ( x + 2 ) + ( y + 2 ) ⇔
2 2 2 2

Circunferência de centro (1 , –2) e raio 1

⇔ x2 − 6 x + 9 + y 2 − 6 y + 9 = x 2 + 4 x + 4 + y 2 + 4 y + 4 ⇔
32.2. x 2 + y 2 − 6 x + 2 y + 13 = 0 ⇔
⇔ −10 y = 10 x − 10 ⇔ y = − x + 1
⇔ ( x 2 − 6 x + 9 ) − 9 + ( y 2 + 2 y + 1) − 1 + 13 = 0 ⇔
28.2. AP = 2 ⇔ ( x − 3) + ( y − 3) = 4
2 3

⇔ ( x − 3) + ( y + 1) = −3
2 2

28.3. BP = 3 ⇔ ( x + 2 ) + ( y + 2 ) = 9
2 2

É uma condição impossível, logo define o conjunto vazio.

 1 
29.1. C1 ( 3 , − 1) , C2 ( 0 , 7 ) e C3  − , 0  32.3. 4 x 2 + 4 y 2 − 4 x + 1 = 0 ⇔
 2 
1
29.2. r1 = 3 , r2 = 1 e r3 = 3 ⇔ x2 + y2 − x + = 0 ⇔
4
29.3. Por exemplo:  2 1 1 1
⇔  x − x +  − + y2 + = 0 ⇔
C1 : Para x = 3:  4  4 4
( 3 − 3) + ( y + 1) = 9 ⇔ y + 1 = 3 ∨ y + 1 = −3 ⇔
2 2 2
 1
⇔  x −  + y2 = 0
⇔ y = 2∨ y = 4  2
A1 ( 3 , 2 ) e B1 ( 3 , − 4 ) 1 
A condição define o ponto de coordenadas  , 0  .
C2 : Para y = 7 : x + ( 7 − 7 ) = 1 ⇔ x = −1 ∨ x = 1
2 2  2 
33.1. O comprimento da corda é igual ao comprimento do eixo
A2 ( −1 , 7 ) e B2 (1 , 7 )
maior.
1 33.2. 2a = 6 ⇔ a = 3
C3 : Para x = − :
2 2b = 3,6 ⇔ b = 1,8
2
 1 1
− +  + y = 3 ⇔ y = − 3 ∨ y = 3
2
Pretende-se determinar a distância focal (2c).
 2 2 a2 = b2 + c2
 1   1  c>0
A3  − , − 3  e B3  − , 3  32 = (1,8 ) + c 2 ⇔ c = 9 − 3, 24 ⇔ c = 5,76 ⇔ c = 2, 4
2

 2   2 
2c = 2 × 2, 4 = 4,8
30. Sejam os pontos A(1 , 0) , B(2 , 5) e C(3 , 4).
30.1. a) Ponto médio de [AB]: A distância entre as estacas é igual a 4,8 m.
1
1+ 2 0 + 5  3 5 34. Por observação da figura: a = 2 e b =
M ,  , logo M  ,  . 2
 2 2  2 2
 1  1
3  5  1 25 26
2 2 34.1. Por exemplo, A(–2 , 0), B(2 , 0), C  0 , −  e D  0 ,  .
Raio: r = AM =  − 1 +  − 0  = + =  2  2
2  2  4 4 2
1 x2 y2
2 2 34.2. a 2 = 4 e b 2 = ; + =1
26 13  3  5  13 4 4 1
r2 = = ; x−  +y−  =
4 2  2  2 2 4
b) Ponto médio de [BC]: 35.1. F1 ( −3 , 0 ) e F2 ( 0 , 3)
2+3 5+ 4 5 9 2a = 8 ⇔ a = 4 ; c = 3
N ,  , logo N  ,  .
 2 2  2 2 a > b (focos no eixo Ox)
2 2 a2 = b2 + c2
5  9  1 1 1
Raio: r = BN =  − 2  +  − 5  = + = 16 = b 2 + 9 ⇔ b 2 = 7
2  5  4 4 2
x2 y2
1 Equação da elipse: + =1
r2 = 16 7
2
2 2 35.2. F1 ( 0 , − 5 ) , F2 ( 0 , 5 ) (focos no eixo Oy)
 5  9 1
x−  +y−  = b>a
 2  2 2
 3.1. Referencial ortonormado. Distâncias no plano

2a = 6 ⇔ a = 3 Pág. 170
c=5 38.1. a) AB = BC = CD = AD = 2 + 3 = 13 2 2

b2 = a2 + c2 EF = FG = GH = HE = 22 + 32 = 13
b 2 = 32 + 52 = 34
Os quadriláteros são losangos porque têm os quatro lados
x2 y2
Equação da elipse: + =1 iguais.
9 34
b) DB = EG = 4 e AC = HF = 6
35.3. a = 20 e b = 10 4×6
a 2 = 400 e b 2 = 100 A área de cada um dos losangos é = 12
2
x2 y2
+ =1 Os quadriláteros são equivalentes porque têm a mesma
400 100
área.
36.1. 16 x + 25 y 2 = 16 ⇔
2
x 2
y2
16 x 2 25 y 2 38.2. + =1
⇔ + =1⇔ 9 4
16 16 39.1. A(–2 , 1), B(2 , 0), C(3 , 4), D(–1 , 5)
y2
⇔ x2 + =1 AB = BC = CD = AD = 42 + 12 = 17
16
25 AC = BD = 52 + 32 = 34
16 [ABCD] é um quadrado porque tem os lados iguais e as
Assim, a = 1 , b 2 =
2
, tal que a > b.
25 diagonais iguais.
a2 = b2 + c2  −2 + 2 1 + 0   1
39.2. M  ,  = M 0 , 
16 16 c > 0 9 3  2 2   2
1= + c2 ⇔ c2 = 1 − ⇔ c = ⇔c=
25 25 25 5 39.3. Seja P(x) um ponto da mediatriz de [BC].
 3  3  d ( P , B) = d ( P , C )
F1  − , 0  e F2  , 0 
    ( x − 2) + y 2 = ( x − 3) + ( y − 4 ) ⇔
2 2 2
5 5
36.2. 6, 25 x 2 + 5,76 y 2 = 36 ⇔ ⇔ x 2 − 4 x + 4 + y 2 = x 2 − 6 x + 9 + y 2 − 8 y + 16 ⇔
6, 25 x 2 5,76 y 2 1 21
⇔ + =1⇔ ⇔ 8 y = −2 x + 21 ⇔ y = − x +
36 36 4 8
x2 y2
⇔ + =1⇔ 40.1. Mediatriz do segmento de reta [AB]
3,6 3,6
40.2. Circunferência de centro A e raio 2
6, 25 5,76
40.3. Elipse de focos A e B e eixo maior igual a 12
x2 y2
⇔ + =1 41.1. A reta de equação x = 3 e a reta AC são paralelas e
5,76 6, 25
intersetam as retas concorrentes BC e BA nos pontos M, M ′
Assim, a 2 = 5,76 e b 2 = 6, 25 , tal que b > a.
e A, C, respetivamente. Logo, pelo Teorema de Tales:
b2 = a2 + c2 BC BA BA = 2 BM
c>0 = ⇔
6, 25 = 5,76 + c ⇔ c = 0, 49 ⇔ c = 0,7
2 2
BM ′ BM BC = BM ′ + M ′C

F1 ( 0 ; − 0,7 ) e F2 ( 0 ; 0,7 ) BM ′ + M ′C 2 BM
⇔ = ⇔
x2 y2 BM ′ BM
37. + =1 BM ′ M ′C M ′C
81 72 ⇔ + = 2 ⇔1+ =2⇔
Assim, a 2 = 81 ⇔ a = 9 e b 2 = 72 , tal que a > b. BM ′ BM ′ BM ′
a2 = b2 + c2 M ′C
⇔ = 1 ⇔ M ′C = BM ′
c >0 BM ′
81 = 72 + c 2 ⇔ c 2 = 9 ⇔ c = 3
Como M ′ ∈ [ BC ] e M ′C = BM ′ , então M ′ é o ponto
A(3 , 0), B(9 , 0)
AB = 9 − 3 = 6 médio de [BC].
 1+ 4   5
O ponto C tem abcissa igual à de A porque AC é 41.2. M ′  3 ,  = M ′ 3 , 
 2   2
perpendicular ao eixo Ox.
42. Sabe-se que:
C(3 , y) e C pertence à elipse, logo:
A(–2 , –4) , T(3 , 2) , B(x , y) e ( x , y ) ≠ ( −2, − 4 )
32 y 2 y2 9 8
+ =1⇔ = 1 − ⇔ y 2 = 72 × ⇔ y 2 = 64
81 72 72 81 9 TA = TB (T pertence à mediatriz de [AB]) ⇔
⇔ ( 3 + 2 ) + ( 2 + 4 ) = ( x − 3) + ( y − 2 ) ⇔
2 2 2 2
Como y > 0, então y = 8.
C(3 , 8) ⇔ 25 + 36 = x 2 − 6 x + 9 + y 2 − 4 y + 4 ⇔
A altura do triângulo [ABC] é AC = 8 . ⇔ x 2 + y 2 − 6 x − 4 y − 48 = 0
AB × AC 6 × 8
A[ ABC ] = = = 24
2 2 Pág. 171
A área do triângulo [ABC] é 24. 43. Sejam os pontos E(–2 , 2) e F (0 , 4).
 3.1. Referencial ortonormado. Distâncias no plano

43.1. Seja P(x , y) um ponto da mediatriz de [EF] Seja a o lado do quadrado.

d (P, E) = d (P, F ) a 2 + a 2 = ( 2r )
2

( x + 2) + ( y − 2) = x2 + ( y − 4) ⇔
2 2 2
2a 2 = 4 r 2 ⇔ a 2 = 2 r 2
⇔ x 2 + 4 x + 4 + y 2 − 4 y + 4 = x 2 + y 2 − 8 y + 16 ⇔ a 2 = 2 × 8 ⇔ a 2 = 16
⇔ 4 y = −4 x + 8 ⇔ A área do quadrado é 16 unidades quadradas.
⇔ y = −x + 2 Acírculo = πr 2 = 8π
Acolorida = ( 8π − 16 ) u. a.
 y = −x + 2 0 = − x + 2  x = 2
a)  ⇔ ⇔ ⇔
 y = 0 y = 0 y = 0 47. x2 + y2 − 6 y = k, k ∈ ℝ
⇔ ( x , y ) = ( 2 , 0) 47.1. x 2 + y 2 − 6 y = k ⇔
⇔ x2 + ( y 2 − 6 y + 9) − 9 = k ⇔
 y = −x + 2  y = 2
b)  ⇔ ⇔ ( x , y ) = ( 0 , 2)
x = 0 x = 0 ⇔ x 2 + ( y − 3) = k + 9
2

43.2. y = − x + 2 k + 9 > 0 ⇔ k > −9 ⇔ k ∈ ]−9 , +∞[

k 
Se  , k + 1 pertence à mediatriz de [AB], então: 47.2. Por 47.1., o centro da circunferência é (0 , 3).
2 
O raio terá de ser igual a 3, pelo que:
k 2
k + 1 = − + 2 ⇔ 2k + 2 = −k + 4 ⇔ 3k = 2 ⇔ k = k + 9 = 32 ⇔ k = 0
2 3
47.3. k = 16 ; x 2 + ( y − 3) = 25 ; C(0 , 3) ; r = 5
2

44.1. C1 : x 2 + y 2 + 10 x − 10 y − 8 = 0 ⇔
⇔ ( x 2 + 10 x + 25 ) − 25 + ( y 2 − 10 y + 25 ) − 25 − 8 = 0 ⇔

⇔ ( x + 5 ) + ( y − 5 ) = 58
2 2

( x − 2) + ( y − 2 ) = 16
2 2
C2 :
C3 : x 2 + y 2 + 6 x − 20 = 0 ⇔
⇔ ( x 2 + 6 x + 9 ) − 9 + y 2 − 20 = 0 ⇔

⇔ ( x + 3) + y 2 = 29
2

Assim, A(–5 , 5), B(2 , 2) e C(–3 , 0).

y = 3 + 5 ⇔ y = 8 e y = 3 − 5 ⇔ y = −2
44.2. O centro de C2 é o ponto B(2 , 2).
Assim, x = −5, x = 5 , y = 8 e y = −2 .
( 2 + 5) + ( 2 − 5 ) = 58 ⇔ 49 + 9 = 58 (V)
2 2

48. O comprimento do retângulo é igual a 2a e a largura é igual

Logo, B ∈ C1 .
a 2b.
( 2 + 3)
2
+ 22 = 29 ⇔ 25 + 4 = 29 (V) PF1 + PF2 = 12 ⇔ 2a = 12
Logo, B ∈ C3 . Aretângulo = 72 ⇔ ( 2a ) × 2b = 72 ⇔ 12 × 2b = 72
( −5 + 3) + ( 5 − 0 ) = 4 + 25 = 29 ⇔ 2b = 6
2 2
44.3. AC =
Pretângulo = 2 × ( 2a + 2b ) = 2 × (12 + 6 ) = 36
( −3 − 2 ) + ( 0 − 2 ) = 25 + 4 = 29
2 2
BC =
O perímetro do retângulo é 36 cm.
AC = BC . Logo, o triângulo [ABC] é isósceles. 49. Sejam os pontos F1 ( −6 , 0 ) , F2 ( 6 , 0 ) e P(x , y).
45.1. C(2 , 2) ; r = 2
( x + 6) ( x − 6)
2 2
49.1. d = + y2 + + y2
( x − 2) + ( y − 2) = 4
2 2

d = PF1 + PF2
(3 − 0) + ( −2 − 0 ) = 9 + 4 = 13
2 2
45.2. C(3 , –2) ; r =
Logo, d = 2a.
( x − 3) + ( y + 2 ) = 13
2 2
49.2. Seja a = 10, c = 6 e a > b.
45.3. C(–4 , 3) ; r = −4 − ( −2 ) = 2 a2 = b2 + c2
100 = b 2 + 36 ⇔ b 2 = 64
( x + 4) + ( y − 3) = 4
2 2

x2 y2
46. x2 + y2 − 2x − 2 y − 6 = 0 ⇔ Equação da elipse: + =1
100 64
⇔ ( x 2 − 2 x + 1) − 1 + ( y 2 − 2 y + 1) − 1 − 6 = 0 ⇔

⇔ ( x − 1) + ( y − 1) = 8 Pág. 172
2 2

Avaliação 1
r2 = 8
1. Ponto B
5 x − 4 y = 20 4 y = 20 y = 5
 ⇔ ⇔ ; B(0 , 5)
 x = 0  x = 0 x = 0
 3.1. Referencial ortonormado. Distâncias no plano

Ponto A Pág. 173

5 x + 4 y = 20 5 x = 20 x = 4 8. Sejam os pontos A(0 , 3) , B(–3 , 2) e C(2 , 2).
 ⇔ ⇔ ; A(4 , 0)
y = 0 y = 0 y = 0 8.1. Centro
OA = 4 e OB = 5  0−3 3+ 2  3 5
M ,  ; M − , 
 2 2   2 2
AB = 42 + 52 = 16 + 25 = 41
Raio
P[OAB ] = 4 + 5 + 41 = 9 + 41
2 2
 3  5 9 1 10 5
Resposta: (A) r = AM =  0 +  +  3 −  = + = =
 2  2 4 4 4 2
2. O centro da circunferência é um ponto C da forma
2 2
C ( a , − a ) , com a > 0.  3  5 5
x+  + y−  =
 2  2 2
r = OC = a 2 + a 2 = a 2 × 2 = a 2
8.2. Sejam A(0 , 3), B(–3 , 2) e P(x , y) um ponto da mediatriz de
Equação da circunferência
[AB].
( )
2
( x − a) + ( y + a) = a 2
2 2
= 2a d ( P , A) = d ( P , B )

x 2 + ( y − 3) = ( x + 3) + ( y − 2 ) ⇔
2 2 2
Para a = 1, temos:
( x − 1) + ( y + 1) = 2
2 2
⇔ x2 + y2 − 6 y + 9 = x2 + 6x + 9 + y2 − 4 y + 4 ⇔
Resposta: (A) ⇔ −2 y = 6 x + 4 ⇔
3
− +5 ⇔ y = −3 x − 2 (Mediatriz de [AB])
7 1 7 7
3. M1 2 = × = ; M1 Sejam A(0 , 3) , C(3 , 2) e P(x , y) um ponto da mediatriz de
2 2 2 4 4
[AC].
Resposta: (D)
d ( P , A) = d ( P , C )
4. PF1 + PF2 = 8
x 2 + ( y − 3) = ( x − 3) + ( y − 2 ) ⇔
2 2 2
2a = 8 ⇔ a = 4
BF2 = a = 4 ⇔ x2 + y2 − 6 y + 9 = x2 − 6x + 9 + y2 − 4 y + 4 ⇔
⇔ −2 y = −6 x + 4 ⇔
Resposta: (B)
⇔ y = 3x − 2 (Mediatriz de [AC])
( x − 1) + ( y + 1) = 4 ; P(k , 1)
2 2
5.
Centro da circunferência:
( k − 1) + (1 + 1) = 4 ⇔ ( k − 1) + 4 = 4 ⇔
2 2 2
 y = −3 x − 2 3 x − 2 = −3 x − 2  x = 0
 ⇔ ⇔
⇔ ( k − 1) = 0 ⇔ k = 1  y = 3x − 2  y = 3x − 2  y = −2
2

Resposta: (A) D(0 , –2)

6. A mediatriz do segmento de reta [CD] interseta AB no ponto Raio da circunferência:
médio do segmento de reta [AB]. r = DA = 3 + 2 = 5
AB = 1 ; OA = OB = x, x > 0 Equação da circunferência: x 2 + ( y + 2 ) = 25
2

1 x >0
x2 + x2 = 1 ⇔ 2x2 = 1 ⇔ x2 = ⇔ 9. 2a = 30 ⇔ a = 15 ; 152 = 225 ; b = 9
2
Adotando um referencial conveniente, a equação da
1 2
⇔x= ⇔x= semielipse é:
2 2 x2 y2
 2   + =1∧ y ≥ 0
2 225 81
A  , 0  , B  0 , 
 2   2  A altura pedida é a ordenada do ponto de abcissa 13.
 2 2  (15 – 2 = 13)
 +0 0+   2
2 2 2 A altura do túnel no ponto indicado é, aproximadamente,
M , = , 
 2 2   4 4  4,49 m.
 
  10. PF1 + PF2 = 20 ; 2a = 20 ⇔ a = 10
Resposta: (B) C(0 , 5) , b = 5
7. A afirmação (B) é falsa. Por exemplo, a circunferência de a2 = b2 + c2
diâmetro [AB] da figura seguinte não passa em C. C >0
100 = 25 + C 2 ⇔ C 2 = 75 ⇔ C = 75 ⇔ C = 25 × 3 ⇔
⇔C =5 3
10.1. a) A(–10 , 0) b) B(10 , 0)
c) D(–5 , 0)
x2 y2
10.2. + =1 10.3. F1F2 = 2c = 10 3
100 25

11. Sejam os pontos A(2 , –4) , B(10 , 0) e C(3 , 4).

Resposta: (B)
 3.1. Referencial ortonormado. Distâncias no plano

11.1. Consideremos P(x , y) um ponto da mediatriz de [AB]. 12.3. Sejam os pontos A(7 , 3) , B(1 , 11) e P(x , y) pertencente à
d ( P , A) = d ( P , B ) mediatriz de [AB].
d ( P , A) = d ( P , B )
( x − 2) + ( y + 4 ) = ( x − 10 ) + y 2 ⇔
2 2 2

( x − 7) + ( y − 3) = ( x − 1) + ( y − 11) ⇔
2 2 2 2
⇔ x 2 − 4 x + 4 + y 2 + 8 y + 16 = x 2 − 20 x + 100 + y 2 ⇔
⇔ 8 y = −16 x + 80 ⇔ ⇔ x 2 − 14 x + 49 + y 2 − 6 y + 9 =
⇔ y = −2 x + 10 = x 2 − 2 x + 1 + y 2 − 22 y + 121 ⇔
 2 + 10 −4 + 0  3
11.2. M  ,  ; M (6 , − 2) ⇔ 16 y = 12 x + 64 ⇔ y = x + 4
 2 2  4
11.3. C(3 , 4) , y = −2 x + 10 12.4. a) Se D é equidistante de A e B, então pertence à mediatriz
4 = −2 × 3 + 10 ⇔ 4 = −6 + 10 (V) de [AB]. Como D pertence a Oy, então a sua abcissa é 0.
Logo, o ponto C pertence à mediatriz de [AB]. 3
D(0 , y) ; y = × 0 + 4 ⇔ y = 4
11.4. Como C pertence à mediatriz de [AB], tem-se AC = CB . 4
Logo, o triângulo [ABC] é isósceles. D(0 , 4)
( 7 − 0) + ( 3 − 4 ) = 49 + 1 = 50
2 2
11.5. AB = (10 − 2 )
2
+ ( 0 + 4 ) = 64 + 16 = 80 =
2 b) DA =

x 2 + ( y − 4 ) = 50
2
= 16 × 5 = 4 5
Como o triângulo [ABC] é isósceles, a altura relativa à base c) Como D pertence à mediatriz de [AB], então
[AB] é CM . DB = DA = r . Logo, D ∈ C1 .
( 6 − 3) + ( −2 − 4 ) = 9 + 36 = 45 =
2 2
CM = C é um ponto de reta AB e não pertence a C1 porque

= 9×5 = 3 5 uma reta não pode intersetar uma circunferência em três

pontos.
4 5 ×3 5
A[ ABC ] = = 2 × 3 × 5 = 30  7 + 1 3 + 11 
2 12.5. a) M  ,  ; M ( 4 , 7)
 2 2 
A área do triângulo é 30 u. a..
( 4 − 0) + ( 7 − 4 ) = 16 + 9 = 5 ; D ( 0, 4 )
2 2
12. A(7 , 3) , B(1 , 11) , C(–2 , 15) DM =
(1 − 7 ) + (11 − 3) = 36 + 64 = 10 C2 : x 2 + ( y − 4 ) = 25
2 2
12.1. AB = 2

( −2 − 1) + (15 − 11) = 9 + 16 = 5
2 2
BC = b) DM é a mediatriz de [AB]. Logo, [DM] é perpendicular a
AB.
( −2 − 7 ) + (15 − 3) = 81 + 144 = 225 = 15
2 2
12.2. AC = Como AB é perpendicular ao raio [DM] e interseta a
Como AC = AB + BC , então os pontos A, B e C são circunferência em M, então AB é tangente à circunferência
colineares (se fossem vértices de um triângulo teria de ser o ponto M.
AC < AB + BC ). 12.6. A = A1 − A2 = π × r12 − π × r22 =
2 2
Logo, o ponto C pertence à reta AB. = π × DA − π × DM =
= 50π − 25π =
= 25π
A área da coroa circular é 25π u. a.
 3.2. Semiplanos. Equações e inequações cartesianas de subconjuntos do plano

3.2. Semiplanos. Equações e inequações cartesianas de x y

subconjuntos do plano 0 2
2 0
Pág. 174
Atividade inicial 2
1. a : V ; b : III ; c : VIII ; d : II ; e: VI ; f : IV ; g : I ; h : VII
2. p: y = x+2 q : y = −x + 3
x y x y
0 2 0 3
–2 0 3 0

r : 2x + y = 4 s : 4x − 2 y = 5
1
x y x y 2.2. y= x+3
2
0 4 0 – 2,5 x y
2 0 2 1,5
–2 2
2 4

3. Reta a
(–3, 0) e (0, 2) 3.1. x≥2∧ y > x
2−0 2
m= = ;b=2
0+3 3
2
a: y = x+2
3
Reta b
(3, –1) e (4, 2)
2 +1
m= =3
4−3
y + 1 = 3 ( x − 3) ⇔ y = 3 x − 10
b : y = 3x − 10
Reta c 3.2. x ≥ 1∨ y ≥ 2
(0, 4) e (4, 2)
2 − 4 −2 1
m= = =− ;b=4
4−0 4 2
1
c: y = − x+4
2
Reta d
(2, 0) e (0, 4)
4−0
m= = −2 ; b = 4
0−2
d : y = −2 x + 4 3.3. y< x∧ y≤2

Pág. 176
1.1. x ≥1∧ x < 3
1.2. x < −2 ∨ x ≥ 2

Pág. 177
2.1. y = −x + 2
 3.2. Semiplanos. Equações e inequações cartesianas de subconjuntos do plano

3.4. ( x < 2 ∧ y ≥ −x) ∨ y > 3 4.3. A(2 , 0) e B(0 , –2)

−2 − 0
m= =1 ; r : y = x − 2
0−2
Condição: ( y ≥ x − 2 ∧ y ≤ 0 ) ∨ ( y ≤ x − 2 ∧ y ≥ 0 )

4.4. A(–6 , 4) e O(0 , 0)

−4 2 2
m= =− ; r: y=− x
6 3 3
Condição:
 2   2 
3.5. x ≤ 2 ∨ ( y ≥ x ∧ y ≤ 3)  y ≥ − x ∧ y ≥ 0 ∧ y ≤ 4 ∧ x ≤ 2 ∨  y ≤ − x ∧ x ≥ 0
 3   3 

Pág. 180
5. Por exemplo:
4 ≤ ( x − 2 ) + y 2 ≤ 16
2
5.1.
5.2. C1 ( 2 , 1) e C2 ( 2 , 0 )

r1 = OC1 = 22 + 12 = 5
r2 = C1C2 = 1
Condição:
3.6. y ≤ −2 x + 1 ∧ y ≥ x − 2 ∧ x ≥ 0
y ≤ 2 ∧ ( x − 2 ) + y 2 ≥ 1 ∧ ( x − 2 ) + ( y − 1) ≤ 5
2 2 2

5.3. A(–2 , 0) e B(0 , 2)

2−0
m= =1
0+2
r: y= x+2
C(0 , –2) e D(2 , 0)
s: y = x−2
Condição:
x2 + y2 > 4 ∧ y < x + 2 ∧ y > x − 2

3.7.
2
−2 ≤ y − x ≤ 2∨2≤ x ≤ 2 ⇔ 5.4. ( x ≤ 0 ∧ y ≥ 2 ) ∨ ( x ≤ 0 ∧ y ≤ 0 ) ∨ ( x ≥ 2 ∧ y ≤ 0 )  ∧
3
∧ x2 + y2 ≤ 9
2 2
⇔ x − 2 ≤ y ≤ x + 2 ∨ −2 ≤ x ≤ 2
3 3
Pág. 181
6.1.

6.2.

Pág. 178
4. Por exemplo:
4.1. A(–1 , 3) e O(0 , 0)
0−3
m= = −3 ; r : y = −3x
0 +1
Condição: y ≤ −3 x ∧ y ≥ 0
4.2. A(0 , 2) e B(2 , 0)
0−2
m= = −1 ; r : y = − x + 2
2−0
Condição: y ≥ − x + 2 ∧ x < 2
 3.2. Semiplanos. Equações e inequações cartesianas de subconjuntos do plano

7. A(0 , 3) e B(–5 , 0) 11.1. −1 < x ≤ 2

Reta AB:
3−0 3
m= =
0+5 5
3
y = x+3
5
Condição:
3
y ≤ x + 3 ∧ x2 + y2 ≥ 9 ∧ y ≥ 0 ∧ x < 0
5
11.2. −1 ≤ y ≤ 5
Pág. 183
Atividades complementares
8. Por exemplo:
8.1. −1 < x ≤ 2
8.2. x ≤ −1 ∨ x ≥ 0
9.1.

11.3. ∼ ( x > −2 ∧ y ≤ −1) ⇔ x ≤ −2 ∨ y > −1

9.2.

11.4. ∼ ( y < −3 ∨ x ≠ 3) ⇔ y ≥ −3 ∧ x = 3

10.1. y = −2 x + 3
x y
0 3
1 1 11.5. y ≥ − x + 1 ∧ x = 4

11.6. y = 2 ∨ ( y > − x ∧ y + 1 ≥ 0 ) ⇔ y = 2 ∨ ( y > − x ∧ y ≥ −1)

10.2.
 3.2. Semiplanos. Equações e inequações cartesianas de subconjuntos do plano

12. Por exemplo: y > x ∧  y ≤ 0 ∨ ( x ≥ 0 ∧ y ≤ 5 )  15.2. ( x − 2)

2
+ ( y − 3) ≤ 13 ∧ y ≥ 3x ∧ y ≤ x
2

13.1. Reta AB: C(2 , 3)

A(3 , 3) e B(1 , 0) r = 13 = OC dado que 2 2 + 32 = 13
0−3 3
m= =
1− 3 2
3 3 3
AB : y − 0 = ( x − 1) ⇔ y = x −
2 2 2
3 3
Condição: x ≥ 0 ∧ y ≥ 0 ∧ y ≤ 3 ∧ y ≥ x−
2 2
OB + AC 1+ 3
13.2. a) A[OBAC ] = × OC = ×6 = 6
2 3
A área do trapézio [OBAC] é 6 u. a.
 3
3 +  × 3 27 15.3. ∼ ( x 2 + y 2 > 9 ∨ x > 1) ∧ ( x − 2 ) + y 2 > 1
2
CD × CA  2 27  
b) A[ODA] = = = 2 =
⇔ ∼ ( x 2 + y 2 > 9 ∨ x > 1) ∨ ( x − 2 ) + y 2 ≤ 1
2
2 2 2 4
27
A área do triângulo [ODA] é u. a. ⇔ ( x 2 + y 2 ≤ 9 ∧ x ≤ 1) ∨ ( x − 2 ) + y 2 ≤ 1
2
4

Pág. 184
14.1. C1 (1 , 0 ) e r1 = 1 ; C2 ( 2 , 0 ) e r2 = 2
Condição:
( x − 1) + y 2 ≥ 1 ∧ ( x − 2) + y 2 ≤ 4
2 2

14.2. • C(2 , 3) ; r = OC = 22 + 32 = 13
• Reta r
O(0 , 0) e C(2 , 3)
3 3
m = , logo y = x
2 2 x2 y2
15.4. + ≤ 1 ∧ y ≥ x ∧ y ≥ −x
• Reta s 9 2
C(2 , 3) e D(0 , 6)
6−3 3 3
m= = − x , logo y = − x + 6
0−2 2 2
Condição:
 3 3 
 y ≥ x ∧ y ≥ − x + 6 ∧ ( x − 2 ) + ( y − 3) ≤ 13  ∨
2 2

 2 2 
(
∨ ( x − 2 ) + ( y − 3) ≤ 13 ∧ y ≤ 0
2 2
)
ou 16. • C(–1 , –3)
 3 3   r = OC = 12 + 32 = 10
 y ≥ 2 x ∧ y ≥ − 2 x + 6  ∨ y ≤ 0  ∧ ( x − 2 ) + ( y − 3) ≤ 13
2 2

    Circunferência:
( x + 1) + ( y + 3) = 10
2 2
14.3. (–3 , 0) e (0 , 3)
3− 0 • Ponto B
m= = 1 , logo r : y = x + 3
0+3
 x = 0  x = 0
Condição: y ≤ x + 3 ∧ y ≥ 0 ∧ x ≤ 4 ∧ x 2 + ( y − 3) > 9
2  ⇔ ⇔
( x + 1) + ( y + 3) = 10 ( y + 3) = 9
2 2 2

14.4. y ≥ − x ∧ y ≥ x ∧ x 2 + ( y − 3) ≤ 9 ∧ x 2 + ( y − 4 ) ≥ 4
2 2
x = 0
⇔ ⇔
15.1. x 2 + y 2 ≥ 1 ∧ x 2 + y 2 ≤ 4 ∧ x ≥ 0  y + 3 = −3 ∨ y + 3 = 3
x = 0
⇔
 y = −6 ∨ y = 0
Como y < 0, temos B(0 , – 6).
• Reta AB
A(5 , 0) , B(0 , –6)
−6 6 6
m= = ; y = x−6
−5 5 5
Condição:
6
( x + 1) + ( y + 3) ≥ 10 ∧ y >
2 2
x−6∧ y ≤0∧ x ≥0
5
 3.2. Semiplanos. Equações e inequações cartesianas de subconjuntos do plano

17. • Condição:
x2 y2
+ ≤ 1∧ y ≥ 0 ∧
9 3

( (
∧  x 2 + y − 3

)
2
)(
≥ 3 ∧ x ≤ 0 ∨ x2 + y − 3 ( )
2
)
≤ 3 ∧ x ≥ 0 


Pág. 185
20.1. Seja M o ponto médio de [AC].
 2 + 18 
M  , 0 
a = 2 ⇒ a2 = 4 ; b = 2 ⇒ b2 = 2 2
 
c >0
a 2 = b 2 + c 2 , logo 4 = 2 + c 2 ⇔ c = 4 − 2 ⇔ c = 2 2+ 8 2 + 9×2 2 +3 2 4 2
= = = =2 2
(
Assim, F1 − 2 , 0 e F2 ) ( 2 , 0 .) 2 2 2 2

Reta F1 D : (
M 2 2, 0 )
(
F1 − 2 , 0 e D 0 , ) ( 2 ) A proposição é falsa, porque a abcissa de D é 2 2 .
20.2. A ordenada de D é MD e MD = AM = 2 .
2
m=
2
=1 ; y = x + 2 (
D 2 2, 2 eA) ( 2, 0 )
Reta DF2 • Reta AD
F2 ( 2 , 0 eD 0 ,) ( 2 ) m=
2
(
=1 ; y − 0 =1 x − 2 ⇔ y = x − 2 )
2
2
m= = −1 ; y = − x + 2 • Reta DC
− 2
Condição:
(
D 2 2, )
2 ;C 3 2 , 0 ( )
 x2 y2
 +

(
≤ 1 ∧ y ≤ 0  ∨ y ≥ 0 ∧ y ≤ x + 2 ∧ y ≤ −x + 2 ) m=
− 2
2
(
= −1 ; y − 0 = − x − 3 2 ⇔ y = − x + 3 2 )
 4 2 
18. B(0 , 3) , D(0 , –3) , A(3 , 0) • Condição: y ≤ x − 2 ∧ y ≤ − x + 3 2 ∧ y ≥ 0
• Reta AB A proposição é verdadeira.
−3 21. A(–4 , –3) , B(0 , –3) , C(4 , 2) e D(–4 , 2)
m= = −1 ; y = − x + 3
3 21.1. AB = 4 ; CD = 4 − ( −4 ) = 8 ; AD = −3 − 2 = 5
• Reta DE
AB + AD 4 × 5
y=–3 A[ ABC ] = = = 10
2 2
• Ponto E
A proposição é falsa, porque a área do triângulo [ABC] é 10.
 y = −3  y = −3  y = −3
 ⇔ ⇔ 21.2. A(–4 , –3) , B(0 , –3) , C(4 , 2)
 y = − x + 3 −3 = − x + 3  x = 6 • Reta AC
E(6 , –3) 2+3 5
m= =
18.1. BD = DE = 6 4+4 8
BD × DE 1 6×6 1 9π 5 5 5
y − 2 = ( x − 4) ⇔ y = x − + 2 ⇔
A= − π × r2 = − × π × r 2 = 18 −
2 4 2 4 4 8 8 2
 9π  5 1
A área da parte colorida é  18 −  u. a. ⇔ y= x−
 4  8 2
18.2. Por exemplo: • Reta BC
2+3 5
x ≥ 0 ∧ y ≤ − x + 3 ∧ y ≥ −3 ∧ ( y ≥ 0 ∨ x 2 + y 2 ≥ 9 ) m= =
4−0 4
19. • Elipse: 5 5
y +3= x ⇔ y = x−3
x2 y2 4 4
+ =1
a 2 b2 5 1 5
• Condição: y ≥ −3 ∧ y ≤ x − ∧ y ≥ x − 3
b = 3 ⇒ b2 = 3 ; c = 6 ⇒ c 2 = 6 8 2 4
a2 = b2 + c2 Proposição verdadeira
a2 = 3 + 6 ⇔ a2 = 9 22. x2 + y2 − 4x − 2 y + 2 = 0
x2 y2
+ =1 ⇔ ( x 2 − 4 x + 4 ) − 4 + ( y 2 − 2 y + 1) − 1 + 2 = 0
9 3
⇔ ( x − 2 ) + ( y − 1) = 3
2 2

• Circunferência:
Centro: C 0 , ( )
3 ; raio: OC = 3 22.1. Centro da circunferência: C(2 , 1)
1
A proposição é verdadeira, porque 1 = ×2 .
( )
2
x + y− 3
2
=3 2
 3.2. Semiplanos. Equações e inequações cartesianas de subconjuntos do plano

22.2. Pág. 186

Avaliação 2
1. Equação da circunferência:
Centro: C(2 , 1); raio: OC = 4 + 1 = 5
( x − 2) + ( y − 1) = 5
2 2

Condição: ( x − 2 ) + ( y − 1) ≤ 5 ∧ ( x ≤ 0 ∨ y ≤ 0 )
2 2

Resposta: (D)
2.1. Sejam os pontos C(2 , 1) , D(3 , 2) , B(0 , 1) e A(0 , 2).
BC = 2 − 0 = 2 ; AD = 3 − 0 = 3 ; AB = 2 − 1 = 1
( x − 2 ) + ( y − 1) = 3 ( x − 2 ) + 1 = 3
2 2 2

 ⇔ ⇔ BC + AD 2+3 5
A[ ABCD] = × AB = ×1 =
 y = 0  y = 0 2 2 2
( x − 2 ) = 2  x − 2 = − 2 ∨ x − 2 = 2
2
Resposta: (C)
⇔ ⇔ ⇔
 y = 0  y = 0 2.2. Equação da circunferência:
(3 − 2) + ( 2 − 1) = 2
2 2
 x = 2 − 2 ∨ x = 2 + 2 r = CD =
⇔
( x − 2) + ( y − 1) = 2 ⇔ x 2 − 4 x + 4 + y 2 − 2 y + 1 − 2 = 0 ⇔
2 2
 y = 0
Condição: ⇔ x2 + y2 − 4x − 2 y + 3 = 0
y =0∧2− 2 < x < 2+ 2 Condição:
( x − 2) + ( y − 1) ≤ 2 ∧ y ≥ 0 ∧ ( x ≤ 2 ∧ y ≤ 1) ∨ y ≥ 2 
2 2
A proposição é verdadeira.
23.1. O raio da circunferência é:
Resposta: (D)
r = |ordenada de C| = 3 3. y + x = −2 ⇔ y = − x − 2
9 3
Reta t: x = − + 3 ⇔ x = − ( x + 1)
2
+ ( y + 1) ≤ 1
2
2 2
 9
2
 9
2 Centro (–1 , –1) ; raio: 1
 x +  + ( y − 3) = 9
2
 x +  = 9 y = −x − 2
23.2.  2 ⇔  2 ⇔
y = 3 y = 3 x y
 
0 –2
 9 9  15 3
 x + = −3 ∨ x + = 3  x = − ∨ x = − –2 1
⇔ 2 2 ⇔  2 2
 y = 3  y = 3

 15   3 
As coordenadas são  − , 3 e  − , 3 .
 2   2 
2 2
 9  3 9 3
23.3.  x +  +  y −  ≥ 9 ∧ − ≤ x ≤ − ∧ 0 ≤ y ≤ 3
 2  2 2 2
Equação da circunferência: ( x − 3) + ( y + 4 ) = 25
2 2
24.
( x − 3) 2 + ( y + 4 )2 = 25 ( x − 3) 2 + 16 = 25
 ⇔ ⇔ Resposta: (A)
 y = 0  y = 0 4. x2 + y2 ≤ 4
( x − 3) = 9  x − 3 = 3 ∨ x − 3 = −3
2
Centro (0 , 0) e raio 2
⇔ ⇔ ⇔ y=x+2
 y = 0 y = 0
x y
x = 6 ∨ x = 0
⇔ ⇔ ( x , y ) = ( 6 , 0) ∨ ( x , y ) = (0 , 0) 0 2
y = 0
–2 0
( x − 3) + ( y + 4 ) = 25 9 + ( y + 4 ) = 25
2 2 2 A condição x 2 + y 2 ≤ 4 ∧ x ≤ y ≤ x + 2 define o conjunto.
 ⇔ ⇔
 x = 0  x = 0
( y + 4 ) = 16  y + 4 = −4 ∨ y + 4 = 0
2

⇔ ⇔ ⇔
 x = 0 x = 0
 y = −8 ∨ y = 0
⇔ ⇔
x = 0
⇔ ( x , y ) = ( 0 , − 8) ∨ ( x , y ) = ( 0 , 0 )
A circunferência interseta os eixos coordenados nos pontos
de coordenadas (6 , 0) , (0 , 0) e (0 , –8).
Resposta: (A)
 3.2. Semiplanos. Equações e inequações cartesianas de subconjuntos do plano

Pág. 187 8.1. Seja M o ponto médio de [BC].

5.1. Sabe-se que OE = OF = 2 e E(1 , y). M(2 , –1)
12 + y 2 = OE
2 A ordenada do ponto A é –1 (BC é paralela a Oy).
y >0 A(k , –1), com k < 0
y 2 = 22 − 1 ⇔ y 2 = 3 ⇔ y = 3 , logo E 1 , ( 3 ) BC = −4 − 2 = 6
OC + ED 4+2 AC = BC (o triângulo é equilátero)
5.2. A= × 3= × 3=3 3
2 2
( k − 2) + ( −1 − 2 ) = 6 ⇔
2 2

A área do trapézio [CDEO] é 3 3 u. a.

⇔ ( k − 2 ) + 9 = 36 ⇔ ( k − 2 ) = 27 ⇔
2 2

5.3. (
E 1, ) (
3 , D 3, ) (
3 , A 1, − 3 e B 3, − 3 ) ( )
⇔ k − 2 = − 27 ∨ k − 2 = 27 ⇔
Reta OE: y = 3x ; reta OA: y = − 3 x
⇔ k = 2 − 9×3 ∨ k = 2 + 9×3 ⇔
Reta ED: y = 3 ; reta AB: y = − 3
⇔ k = 2−3 3 ∨ k = 2+3 3
Condição: Como k < 0, vem k = 2 − 3 3 .
( x − 2)
2
(
+ y 2 ≤ 4 ∧ y ≥ 3x ∨ y ≥ 3 ∨ y ≤ − 3 x ∨ y ≤ − 3 ) (
A 2 − 3 3 , −1 )
6.1. Equação da circunferência
8.2. Centro: C(2 , 2)
Centro (2 , 0); raio = 2
Raio: OC = 2 2 + 2 2 = 8 = 2 2
( x − 2)
2
+ y2 = 4
( x − 2) + ( y − 2) ≤ 8
2 2

Ponto D
8.3. Centro: M(2 , –1)
A abcissa do ponto D é x = 1.
Raio: MC = 2 + 1 = 3
(1 − 2 )
2
+ y2 = 4 ⇔ y2 = 3 ⇔ y = − 3 ∨ y = 3
( x − 2) + ( y + 1) = 9
2 2

Como y < 0, vem y = − 3 . Logo, D 1 , − 3 e A (4 , 0). ( )

8.4. M(2 , –1)
Seja P(x , y).
d ( P , A) = d ( P , D )
(
A 2 − 3 3 , −1 )
MA = 2 − 3 3 − 2 = 3 3
( )
2
( x − 4) + y 2 = ( x − 1) + y + 3
2 2

AB × MA 6 × 3 3
⇔ x 2 − 8 x + 16 + y 2 = x 2 − 2 x + 1 + y 2 + 2 3 y + 3 ⇔ A[ ABC ] = = =9 3
2 2
6 12
⇔ 2 3 y = −6 x + 12 ⇔ y = − x+ ⇔ A área do triângulo [ABC] é 9 3 u. a.
2 3 2 3
x2 y2
3 3 6 3 9.1. + =1∧ x ≥ 2 ∨ y ≤1
⇔ y=− x+ ⇔ y = − 3x + 2 3 25 9
3 3
a 2 = 25 ⇒ a = 5 ; b 2 = 9 ⇒ b = 3
0 ≤ x ≤ 4 ∧ 0 ≤ y ≤ 2 ∧ ( x − 2) + y 2 ≥ 4
2
6.2.
7. B(1 , –2)
7.1. A(–3 , k)
AB = 4 2 ∧ k > 0
( −3 − 1) + ( k + 2) = 4 2 ⇔
2 2

⇔ 16 + ( k + 2 ) = 16 × 2 ⇔ ( k + 2 ) = 16 ⇔
2 2

⇔ k + 2 = 4 ∨ k + 2 = −4 ⇔
⇔ k = 2 ∨ k = −6
9.2. ∼ ( −2 ≤ y ≤ 1 ∧ 0 ≤ x ≤ 3) ⇔
Como k > 0, então k = 2.
A ordenada do ponto A é 2. ⇔ ∼ ( y ≥ −2 ∧ y ≤ 1) ∨ ∼ ( x ≥ 0 ∧ x ≤ 3)
7.2. A(1 , –2) , B(–3 , 2) ⇔ y < −2 ∨ y > 1 ∨ x < 0 ∨ x > 3

Por exemplo:
y = − x − 1 ∧ −3 ≤ x ≤ 1
B(2 , –4) , C(2 , 2)
 3.3. Vetores no plano

3.3. Vetores no plano Sejam u = AB e v = BC .

• u + v = AB + BC = AC
Pág. 188 • Os triângulos [ABC] e [ADE] são semelhantes pelo critério
Atividade inicial 3 LAL, dado que:
A: 4 direções; 8 sentidos; 3 comprimentos AD −2u −2 u
= = =2
B: 4 direções; 8 sentidos; 4 comprimentos AB u u
C: 6 direções; 12 sentidos; 2 comprimentos −2 ( u + v )
AE −2 × u + v
= = =2
AC u +v u +v
Pág. 190
AD AE
1. Segmentos orientados: [A , M], [M , A], [A , I], [I , A], [A , R], Logo, = .
[R , A], [M , I], [I , M], [M , R], [R , M], [I , R] e [R , I] AB AC
Vetores: AM , MA , AI , IA , AR , RA , MR e RM Os ângulos DAE e BAC são iguais por serem
verticalmente opostos.
• A razão de semelhança da ampliação é 2. Assim,
Pág. 191
DE = 2 BC = 2 v . Como BC e DE tem a mesma direção
2.1. 8 : 4 = 2. Por exemplo, GE .
2.2. [ D , C ] , [ E , G ] e [ A , B ] e sentidos contrários, então DE = −2 BC .
Como AD + DE = AE , vem que −2u − 2v = −2 ( u + v ) .

Pág. 194
3.1. A + DG = A + AE = E Pág. 198
3.2. I + DI = I + IB = B 6. • ( −2 × 3) u = −6u tem a direção de u e sentido contrário
3.3. I − EB = I + BE = I + IH = H ao de u .
3.4. D + DB = B • 3u tem a direção e sentido de u . Logo, −2 ( 3u ) tem a
3.5. AI + IB = AB direção de u e sentido contrário ao de u .
3.6. AG + EB = AG + GC = AC
• ( −2 × 3) u = −6u = −6 u = 6 u
3.7. DC − IF = DC + FI = DC + CG = DG
−2 ( 3u ) = −2 3u = 2× 3 u = 2×3 u = 6 u
3.8. HG + FI = HG + GD = HD
3.9. AE + FC + IF = AE + EI + IF = AI + IF = AF Portanto, os vetores ( −2 × 3) u e −2 ( 3u ) têm a mesma
3.10. HG + FC = EF + FC = EC direção, o mesmo sentido e a mesma norma. Logo,
3.11. AE + CG + HF = AE + EA + HF = 0 + HF = HF ( −2 × 3) u = −2 ( 3u ) .
7.1. (
3a − 2b − 3 a − b = )
Pág. 196
= 3a − 2b − 3a + 3b =
4.1. 3a − b = KJ + JL = KL
= 0a + b = b
4.2. ( ) ( )
2 a + b = 2 OA + AH = 2OH = OC
7.2. (
−2 ( 3a ) − 2 b − 2a = )
4.3. 3 ( b − a ) = 3 ( OB + BI ) = 3OI = LF
= −6a − 2b + 4a =
4.4. −3 ( a + b ) = −3 ( OA + AH ) = −3OH = CP = −2a − 2b
4.5. 2a + b − 2b − 3a = OJ + OB + BN + JK 7.3.
1
2
(
( 2 − 3) a − a + 2 a + b = )
( ) ( )
= OJ + JK + OB + BN = OK + ON = OP 1
= −a − a + 2a + 2b =
4.6. ( ) ( ) ( ) (
−3 a − b + 2a − b = −3 OA + ON + OJ + ON = ) 2
1
= −3OM + OL = LF + FH = LH = a + 2b
2
8. ( ) + λv =
− λ v
Pág. 197
= ( −λ + λ ) v =
5.
= 0v = 0
Se ( −λ ) v + λ v = 0 , então ( −λ ) v = − ( λ v ) .

Pág. 199
6 3 2
9.1. b =− a=− a e a=− b
4 2 3
1
9.2. c = −2a e a = − c
2

91
 3.3. Vetores no plano

3 4 15.4.
9.3. d= a e a= d
4 3
Pág. 200
10.1. DE = CB = y
10.2. DB = DC + CB = x + y
10.3. BE = CD = − DC = − x
8 8 8
10.4. AB = EB = DC = x
5 5 5
10.5. DA = DC + CB + BA = 16.
8
= x + y − AB = x + y − EB =
5
8 3
=x+ y− x=y− x
5 5

Pág. 201
11. AB = AC + CB = AB + BC + CD + DA =
= 2 FC + 2CE = = AB + BC − AB − BC = CD = − AB

(
= 2 FC + CE = ) = AB − AB + BC − BC = DA = − BC

=0+0=
= 2 FE =
=0
= FD
Como AB = FD , então [ABDF] é um paralelogramo. 17.1.
12. Seja [ABCD] um quadrilátero qualquer e
M, N, O e P os pontos médios de [AB],
[BC], [CD] e [AD], respetivamente. 17.2.
1 1
PO = AC e MN = AC
2 2
Logo, PO = MN , pelo que [MNOP] é
17.3.
um paralelogramo.

Pág. 203
Atividade complementares
13. [ J , H ] e [ L , M ]; [G , H ] , [O , N ] , [ B , A] e [ D , C ] ;
[ K , L] e [ F , E ]
14.1. [A , B] e [D , C] ; [A , D] e [B , C] ; [B , A] e [C , D] ; [D , A] e
[C , B]
14.2. a) Proposição falsa b) Proposição verdadeira 17.4.
c) Proposição falsa d) Proposição verdadeira
e) Proposição verdadeira f) Proposição falsa
15.1. 15.2.

18. Sejam u e v dois vetores não colineares e A um ponto do

plano.
B = A + u , C = B + v e D = A + 2u

15.3.
 3.3. Vetores no plano

• Pela regra do triângulo: AC = AB + BC = u + v

• Seja E = A + 2 ( u + v ) .
22.2. u = −
1
3
( ) (
2a − b − 2 −2a − b = )
2 1
AE 2 (u + v ) 2 u +v = − a + b + 4a + 2b =
= = =2 3 3
AC u +v u +v 2 12 1 6
=− a+ a+ b+ b =
3 3 3 3
AD 2u 2u
AB
=
u
=
u
=2 10
3
7 1
= a + b = 10a + 7b =
3 3
( )
2 1  2
Os triângulos [ABC] e [ADE] são semelhantes porque têm (
= ×  10a + 7b  = v
3 2  3
)
um ângulo comum e os lados que o fornam proporcionais,
AD AE 2
pois = =2. Como u = v , então u e v são colineares.
AB AC 3
• A razão de semelhança da ampliação é 2, logo, ED = 2 BC . 23.

Assim, DE = 2 v e DE = 2v .
Como AD + DE = AE , então 2u + 2v = 2 ( u + v ) .
19. • 2 × ( −v ) = −2 v = 2 v
−2v = −2 v = 2 v
2 × ( −v ) = −2v
• 2 × ( −v ) tem a direção e o sentido de −v porque 2 > 0 24.1. a) Como B é o ponto médio de [OC], então OC = 2OB e
−2v tem a direção de v e o sentido contrário ao de v , OC = 2 y .
porque – 2 < 0. Logo, −2v tem a direção e o sentido de b) BA = BO + OA = − y + x = x − y
−v . c) OM = OA + AM = x + AM ⇔
Portanto, 2 × ( −v ) e −2v tem a mesma direção, o mesmo ⇔ OM = OC + CM = 2 y − AM ⇔
sentido e módulos iguais, ou seja, 2 × ( −v ) = −2v . ⇔ OM + OM = x + AM + 2 y − AM ⇔
1
( 1
) (
20.1. −a − 2 a − b − a − 2b =
2
) ⇔ 2OM = x + 2 y ⇔ OM = x + y
2
1 1
1
= − a − 2a + 2b − a + b = 24.2. BH = BA e BH = ( x − y )
2 3 3
1 1 1 1 2
7
= − a + 3b 24.3. OH = OB + BH = y + ( x − y ) = y + x − y = x + y
2 3 3 3 3 3
1 1
20.2. − ( u − 3v ) − ( u − 4v ) = OM = x + y
2 2
1 1 2 21  2
= −u + 3v − u + 2v = Portanto, OH = x + y =  x − y  = OM .
2 3 3 32  3
3 Logo, OH é colinear com OM .
= − u + 5v
2 Como OH e OM são colineares, podemos concluir que O,
1 1
20.3. − ( u + v ) − ( 2v − 3u − 2v ) = H e M são colineares (pertencem à mesma reta).
2 3 2 1
25. AF = AB ⇒ FB = AB
1 1 1
= − u − v − 0 − 3u =
2 2 3
( ) 3 3
2 1
1 1 1 1 CE = CD ⇔ ED = CD
=− u − v +u = u − v 3 3
2 2 2 2
As diagonais de um
21. 2 × ( −3u ) + 2 ( 3u ) = 2 [ −3u + 3u ] = 2 × 0 = 0 paralelogramo bissetam-se.
Se 2 × ( −3u ) + 2 ( 3u ) = 0 , então 2 ( −3u ) = −2 ( 3u ) . Logo, BO = OD .
(
OE + OF = OD + DE + OB + BF =) ( )
Pág. 204 = OD − ED + DO − FB = OB = DO
 1 
1
( ) ( )
22.1. u = − a + b − 2 a + b =  − − 2  a + b =
2  2 
( ) 1 1
= OD − OD − CD − AB =
3 3
5
(
=− a+b =− v
2
5
2
) 1
3
( 1
= 0 − − AB − AB =
3
) CD = − AB

5 1 1
Como u = − v , então u e v são colineares. = AB − AB = 0
2 3 3
 3.3. Vetores no plano

26. BE = EC d) T +
1 1 1
LP − IT = T + TU + TI =
ˆ = CEF
AEB ˆ (ângulos verticalmente opostos) 4 2 2
ˆ = EBA
ECF ˆ = 90° = U + TO = U + UP = P
3 2
Logo, os triângulos [ABE] e [CEB] são iguais pelo critério e) G + FJ + EU = G + GJ + JU =
4 3
ALA.
Assim, EF = AE e CF = AB = DC . = J + JU = U
1 1
Portanto, C é o ponto médio de [DF] pelo que DC = CF , ou 31.2. a) RS = LP ; k =
4 4
seja, DC = − FC .
3
27.1. AB = AM + MB b) ( 3k + 1) PE = CS
; − PE = CS
2
AC = AM + MC 3 5 5
3k + 1 = − ⇔ 3k = − ⇔ k = −
AB + AC = 2 2 6
= AM + MB + AM + MC c) k MN + 2OI = TF
= 2 AM + MB − MB TF = TI + IF =
= 2 AM + 0 MC = − MB = 2OI + 3 NM =
= 2 AM = −3MN + 2OI
(
27.2. PB + PC = PM + MB + PM + MC =) ( ) k=–3
= PM + PM + MB − MB d) k LC + 4kGM = MS
= 2 PM + 0 = 2 PM 1
MS = MH + HS = LC + 2GM
2
1 1
Pág. 205 Logo, k = ∧ 4k = 2 ⇔ k = .
2 2
28. Considera-se o ponto B tal que AB = F1 e determina-se o
 1
3 e)  2k −  SJ = DQ
ponto C ∈ [ AB ] tal que AC = F1 .  2
4
3 3
Com centro em B e raio igual a AC traça-se o arco de DQ = JS e DQ = − SJ
2 2
circunferência que interseta a semirreta d nos pontos P e Q.
1 3 3 1 1
Tem-se que F2 = BQ ou F2 = BP são soluções do problema. 2 k − = − ⇔ 2 k = − + ⇔ 2 k = −1 ⇔ k = −
2 2 2 2 2
Na representação seguinte optou-se por F2 = BQ .
31.3. a) AD + TQ = AD + DA = 0 = 0
1
b) FG + LM + UR = + UR + RS =
2
1 1 1 3
= + US = + =
8 8 4 8
1
c) RS − PN + LP = RS + SU + LM =
4
1 1
= RU + LM = QU = 2 × =
29.1. A proposição é verdadeira porque d = −2a . 4 2
2
29.2. A proposição é verdadeira porque b = − e .
3 Pág. 206
29.3. A proposição é falsa porque c e b não são colineares. Avaliação 3
30. BM = BC + CM = − y + CM ⇔ 1.1. A − HL = A + LH = A + AJ = J
⇔ BM = BA + AM = x + MC ⇔ Resposta: (C)
⇔ BM + BM = − y + x + CM + MC ⇔ 1
1.2. AK − CI = AK + HC = AK + KL = AL
⇔ 2 BM = x − y + CM − CM ⇔ 2
Resposta: (C)
1
⇔ 2 BM = x − y + 0 ⇔ BM = ( x − y ) 2. BC = BA + AC
2
Resposta: (A) = − AB + AC = AC − AB
1 Resposta: (B)
31.1. a) M + AE = M + AC = M + MO = O
2 1  1  1
3. u = a + b − 2  − a + b  = a + b + a − 2b =
( )
b) F + MO − PJ = F + MO + JP = ( ) 2  2  2
3
( )
= F + MO + OT = F + MT = = 2a − b =
2
= F + FN = N 1
(
= 4a − 3b )
c) ( )
B + 2 HI − 3OI = B + BD + DT = ( ) 2
Resposta: (B)
= B + BT = T
 3.3. Vetores no plano

4. ( 2λ + 1) AC = GB + DH ⇔ ( 2λ + 1) = FC + CI ⇔ 9. MN = MD + DC + CN
⇔ ( 2λ + 1) AC = FI MN = MA + AB + BN = − MD + AB − CN

3 3 MN + MN = MD + DC + CN − MD + AB − CN
FI = CA ⇔ FI = − AC 2MN = AB + DC
2 2
3 5 5 10.1. BC = BA + AC = Regra do triângulo
2λ + 1 = − ⇔ 2λ = − ⇔ λ = −
2 2 4 = AD + AC = AD = BA

Resposta: (A) = AD + EA = AE = CA e EA = AC
5.1. 12 + 6 + 2 = 20 = EA + AD = Propriedade comutativa
Resposta: (B) = ED Regra do triângulo
5.2. (A) A proposição é falsa, porque AF e FJ não são 10.2. O quadrilátero [BEDC] é um paralelogramo, pois tem dois
colineares. lados paralelos e com o mesmo comprimento: [ED] e [BC]
(B) A proposição é falsa porque G + DJ = G + GA = A . 1 1
11. OP = OA e OQ = OB
(C) A proposição é verdadeira porque: 3 3
F − CH = F + HC = F + FK = K 1 1
PO = AO e OQ = OB
Resposta: (C) 3 3
1 1 1 Então:
6. AF = AD + DF = − DA + x = −y + x = x − y
4 4 4 PQ = PO + OQ ⇔
Resposta: (D) 1 1
⇔ PQ = AO + OB ⇔
3 3
Pág. 207 1
(
⇔ PQ = AO + OB ⇔
3
)
 1 
7.
1
2
( 
)
u = − a − b − 3 a − b  =
3 
1
⇔ PQ = AB
3
1 1
= − a + b − 3a + b = pois AO + OB = AB .
2 2
1
7 3 Se PQ = AB , podemos concluir que PQ e AB são
=− a+ b 3
2 2
colineares, ou seja, [PQ] // [AB].
w é colinear com u . Logo, w = ku , k ∈ ℝ .
Como [ABQP] é um quadrilátero com dois lados paralelos,
w = k u
então é um trapézio.
Portanto, k = 3 , pelo que k = 3 ∨ k = −3 . 12.1. AB + a = b ⇔ AB = b − a
Tem-se, assim: EC + a = 2b ⇔ EC = 2b − a
 7 3  21 9 21 9 12.2.
w = 3  − a + b  = − a + b ou w = a − b .
 2 2  2 2 2 2
1
8.1. B + AJ = B + BF = F
3
8.2. ( ) ( )
F − BD + IH = F − BD + DC = F − BC = F + CB =
= F + FE = E
8.3. AB = + FI + CG = AB + BF + FI = AI
1 1 12.3. OL = a − 2b
8.4. − BI − CG = IB + GC = IF + FB = IB
2 2 LO = −a + 2b
8.5. ( ) ( )
−2 AC + FE = −2 AC + CB = −2 AB = 2 BA = CA
( ) (
LO + OK = −a + 2b + b − 2a )
1  1 LK = 3b − 3a
8.6. −2  DJ  + IB = −2 IJ + IF = −GJ + IF = JG + GC = JC
3  2 12.4. [ABKL] é um trapézio isósceles, porque [AB] // [KL] e
( ) ( )
8.7. 10 AD + DJ − AJ = 10 AD + DJ + JA = 10 AD + DA = ( ) BK = AL .
= 10 ( AD − AD ) = 10 × 0 = 0
 3.4. Operações com coordenadas de vetores

3.4. Operações com coordenadas de vetores  1 

3.7. −3u − 2  u + v  + 3v =
 2 
Pág. 208 = −3u − 2u − v + 3v =
Atividade inicial 4 = −5u + 2v =
a = 2 e1 + 3e2 ; b = 6 e1 + 3e2 ; c = 0 e1 − 4 e2 = −5 ( 0 , 3) + 2 ( −5 , 2 ) =
d = 5e1 + 0 e2 ; e = −e1 − 4e2 ; f = −3e1 − 4e2 = ( 0 − 10 , − 15 + 4 ) =
g = −4e1 − 4e2 = ( −10 , − 11)
Pág. 210 1  1 
3.8. − u − v − 2u +  3v − u  =
1.1. 2  2 
1 1
= − u − 2u − u − v + 3v =
2 2
= −3u + 2v =
= −3 ( 0 , 3) + 2 ( −5 , 2 ) =
= ( 0 , − 9 ) + ( −10 , 4 ) =
= ( −10 , − 5 )
1
3.9. w+ w − 2 ( 2u − 3v ) =
1.2. a = 1 + 3 = 10 ; b = 3 ; c = 4 ;
2 2 2
3
d = 12 + 22 = 5 = w − 4u + 6v =
2
2.1. OA ( −3 , − 3) , OB ( 3 , − 3) , OC ( 3 , 0 ) , OD ( 0 , 3) e 3 1 
=  − , 2  − 4 ( 0 , 3) + 6 ( −5 , 2 ) =
2 3 
OE ( −3 , 0 )
 1 
2.2. AB ( 6 , 0 ) , BC ( 0 , 3) , CD ( −3 , 3) , DE ( −3 , − 3) e =  − , 3  − ( 0 , 12 ) + ( −30 , 12 ) =
 2 
EA ( 0 , − 3)  1 
=  − − 30 , 3 − 12 + 12  =
− AB ( −6 , 0 ) , − BC ( 0 , − 3) , −CD ( 3 , − 3) , − DE ( 3 , 3)  2 

e − EA ( 0 , 3)  61 
= − , 3
 2 
4.1. a ( 2 , 3) , b ( 2 , − 2 ) , c ( − 4 , − 4 ) e d ( 4 , 0 )
Pág. 212
4.2. a + b = ( 2 , 3) + ( 2 , − 2 ) = (4 , 1)
 1 
3. u ( 0 , 3) , v ( −5 , 2 ) e w  − , 2 
 3  4.3. a − b = ( 2 , 3) − ( 2 , − 2 ) = ( 2 − 2 , 3 + 2 ) = (0 , 5)
3.1. u + v = ( 0 , 3) + ( −5 , 2 ) = ( 0 − 5 , 3 + 2 ) = (– 5 , 5)
3.2. u − v = ( 0 , 3) − ( −5 , 2 ) = ( 0 + 5 , 3 − 2 ) = (5 , 1)
4.4.
1
2
( 1
2
) 1
a + b − d = ( 4 , 1) − ( 4 , 0 )  = ( 4 − 4 , 1 − 0 ) =
2
1  1
3.3.
 1
u + v − w = ( 0 , 3) + ( −5 , 2 ) −  −

, 2 = = ( 0 , 1) =  0 , 
 3 
2  2

 1   14
=  −5 + , 3 + 2 − 2  =  − ,

3
4.5. (
2a − 3 a + b − 2c + d − c = )
 3   3  = 2a − 3a − 3b + 6c + d − c = − a − 3b + 5c + d =
3.4. u − (w − v ) = u − w + v = − ( 2 , 3) − 3 ( 2 , − 2 ) + 5 ( −4 , − 4 ) + ( 4 , 0 ) =
 1  = ( −2 , − 3) − ( 6 , − 6 ) + ( −20 , − 20 ) + ( 4 , 0 ) =
= ( 0 , 3) −  − , 2  + ( −5 , 2 ) =
 3  = ( −2 − 6 − 20 + 4 , − 3 + 6 − 20 + 0 ) =
1 
=  − 5 , 3 − 2 + 2 = = ( −24 , − 17 )
3 
 14 
= − , 3
 3  Pág. 214
2u − 3v = 2 ( 0 , 3) − 3 ( −5 , 2 ) = a = 3 + ( −4 ) = 25 = 5
2 2
3.5. 5.1.
= ( 0 , 6 ) − ( −15 , 6 ) =
( 5)
2
( −2 )
2
5.2. b = + = 4+5 =3
= (15 , 6 – 6) = (15 , 0)
c = 32 + ( −6 ) = 9 + 36 = 45 = 9 × 5 = 3 5
2
3.6. −u −  2u − ( v − w)  = −u − 2v + v − w = 5.3.

 1  d = 0 2 + ( −7 ) = 49 = 7
2
= −3u + v − w = −3 ( 0 , 3) + ( −5 , 2 ) −  − , 2  = 5.4.
 3 
( )
2
( −5)
2
 1   14  5.5. e = + 5 3 = 25 + 25 × 3 = 100 = 10
=  −5 + , − 9 + 2 − 2  =  − , − 9
 3   3 
 3.4. Operações com coordenadas de vetores

(1 , 1) + ( −6 ) = 1, 21 + 36 = 37, 21 = 6,1
2 2
5.6. f = Pág. 217
Atividades complementares
 1
6.1. u  −10 ,  e v ( −5 , 2 ) 11. a = 2e1 + 2e2 ; b = 3e1 + 2e2 ; c = 0e1 − 4e2 ; d = 3e1 + 0e2
 2
1 12. A(–2 , 2) , B(–3 , –3) , C(5 , 1) , D(2 , 4) e E(1 , –1)
−10 1 12.1. OA ( −2 , 2 ) , OB ( −3 , − 3) , OC ( 5 , 1) , OD ( 2 , 4 ) e
=2 ; 2 =
−5 2 4 OE (1 , − 1)
u e v não são colineares.
12.2. a) AB ( −1 , − 5 ) b) CD ( −3 , 3)
 1
6.2. u  −3 , 1  e v ( 6 , − 3)
 2 c) DA ( − 4 , − 2 ) d) CA ( −7 , 1)
u e v são colineares. e) AE ( 3 , − 3) f) ED (1 , 5 )
6.3. u ( 2 , 3) e v ( 0 , 6 ) . Como 2 ≠ 0 , então u e v não são
12.3. BA (1 , 5 ) , DC ( 3 , − 3) , AD ( 4 , 2 ) , AC ( 7 , − 1) ,
colineares.
EA ( −3 , 3) , DE ( −1 , − 5 )
7
6.4. u ( −5 , 0 ) ; v ( 7 , 0 ) e v = − u
5 13.1. , 13.2. , 13.3. e 13.4.
u e v são colineares.
6.5. u ( −5 , 0 ) e v ( 0 , 7 ) . Como −5 ≠ 0 , então u e v não são
colineares.
7. u ( −2 , 5 ) e v ( −3 , m )
m −3 15
= ⇔ 2m = 15 ⇔ m =
5 −2 2
8. (
u 1, 2 )
v = ku ∧ v = 1
14. u ( 3 , − 4 ) e v ( 2 , − 1)
v =k 1,( ) (
2 = k, )
2k , k ∈ ℝ
14.1. u + v = ( 3 , − 4 ) + ( 2 , − 1) = (5 , – 5)
v =1⇔ k , ( )
2k = 1 ⇔ 14.2. u − v = ( 3 , − 4 ) − ( 2 , − 1) = (1 , – 3)
14.3. u − 3v = ( 3 , − 4 ) + 3 ( 2 , − 1) =
( )
2
⇔ k2 + 2k =1⇔
= (3 , –4) + (6 , –3) = (9 , – 7)
⇔ k 2 + 2k 2 = 1 ⇔ 3k 2 = 1 ⇔ 1 1
14.4. −2u + v = −2 ( 3 , − 4 ) + ( 2 , − 1) =
1 1 1 2 2
⇔ k2 = ⇔ k =− ∨k = ⇔
3 3 3  1  15 
= ( −6 , 8 ) + 1 , −  =  −5 , 
1 1 3 3  2  2
⇔k=− ∨k = ⇔k=− ∨k =
3 3 3 3 1 3  1 3
14.5. u −  u + v  = u − v =
 3 3  3 6 2 4  2 4
v =  − , − 2×  =  − , −  ou
 3 3   3 3  1 3
= ( 3 , − 4 ) − ( 2 , − 1) =
2 4
 3 6
v =  ,  3  3 3
 3 3  =  , − 2 −  , −  =
2  2 4
 5
= 0 , − 
Pág. 215  4
9. Sendo M(1 , 2) e N(0 , –3). 14.6. e1 + u − ( 2e2 − v ) = e1 + u − 2e2 + v =
9.1. MN = N − M = ( 0 , − 3) − (1 , 2 ) = (– 1 , – 5)
= ( e1 − 2e2 ) + u + v = (1 , − 2 ) + ( 5 , − 5 ) = (6 , – 7)
9.2. NM = − MN = (1 , 5)
2   3
9.3. M + NM = (1 , 2 ) + (1 , 5 ) = (2 , 7) 15. a ( 8 , 2 ) , b  , − 1 , c ( −4 , − 1) e d  −1 , 
 3   2
9.4. N + MN = ( 0 , − 3) + ( −1 , − 5 ) = (– 1 , – 8) 15.1. a) a ( 8 , 2 ) e c ( −4 , − 1)
10. A(1 , 2) e u ( −1 , 5) 8 2
= = 2. Logo, a e c são colineares.
Seja P(x , y). −4 −1
PA = A − P = (1 − x , 2 − y ) 2   3
b) b  , − 1 e d  −1 , 
 3   2
1 − x = 1
PA = u ⇔ (1 − x , 2 − y ) = ( −1 , 5 ) ⇔  ⇔ 2
2 − y = 5 3 = −1 = − 2 . Logo, b e d são colineares.
x = 2 −1 3 3
⇔ P (2 , – 3) 2
 y = −3
 3.4. Operações com coordenadas de vetores

2  u = ka = k ( 2 , 3) = ( 2k , 3k )
15.2. a ( 8 , 2 ) e b  , − 1
 3 
( 2k ) + ( 3k ) = 13 ⇔
2 2
u = 13 ⇔
8 3 2
= 8 × = 12 e = −2 ⇔ 4k 2 + 9k 2 = 13 ⇔
2 2 −1
3 ⇔ 13k 2 = 13 ⇔
8 2 ⇔ k2 =1
≠ . Logo, a e b não são colineares.
2 −1 Como k < 0, então k = – 1.
3 u ( −2 , − 3)
16. a ( 3 , 5) e b ( λ + 2 , − 2 )
20.2. c = a + b = ( 2 , 3) + (1 , 1) = ( 3 , 4 )
λ+2 −2
= ⇔ 5λ + 10 = −6 ⇔ 5λ = −16 ⇔ v = kc ∧ v = 1
3 5
16 v = k ( 3 , 4 ) = ( 3k , 4k )
⇔ λ = − ⇔ λ = −3, 2
5
( 3k ) + ( 4k ) = 1 ⇔ 9k 2 + 16k 2 = 1 ⇔
2 2
v =1⇔
1 1 1
Pág. 218 ⇔ 25k 2 = 1 ⇔ k 2 =
⇔ k =− ∨k =
25 5 5
17. v = ( λ − 3) e1 − 2e2 ; v ( λ − 3 , − 2 )
3 4  3 4
v  ,  ou v  − , − 
17.1. u ( 2 , − 1) 5 5  5 5
v e u são colineares ⇔ 20.3. a + λ e1 = ( 2 , 3) + λ (1 , 0 ) = ( 2 , 3) + ( λ , 0 )
λ − 3 −2 = ( 2 + λ , 3)
⇔ = ⇔ λ −3= 4⇔ λ =7
2 −1
a + λ e1 = 5 ⇔ 2 + λ , 3 = 5 ⇔
17.2. u ( 0 , − 3)
(2 + λ ) + 32 = 5 ⇔ ( 2 + λ ) + 9 = 25 ⇔
2 2
v e u são colineares ⇔ λ − 3 = 0 ⇔ λ = 3 ⇔
 3  ⇔ ( 2 + λ ) = 16 ⇔ 2 + λ = 4 ∨ 2 + λ = −4 ⇔
2
18. a ( 0 , 3) , b  − , 0  e c (1 , 1)
 2 
⇔ λ = 2 ∨ λ = −6
 3 
d = 4b − 2a = 4  − , 0  − 2 ( 0 , 3) = 21. A(0 , –2) , B(–1 , 3) e u ( 3 , 2 )
 2 
= ( −6 , 0 ) − ( 0 , 6 ) = ( −6 , − 6 )
1 1 3 
21.1. P = A − u = ( 0 , − 2 ) − ( 3 , 2 ) = ( 0 , − 2 ) −  , 1 =
2 2  2 
−6 −6
= . Logo, c e d são colineares.  3 
1 1 =  − , − 3
 2 
3 3 
19.1. a = e1 − 2e2 ; a  , − 2   3 
2 2  P  − , − 3
2
 2 
3 9 25 5 Q = B − 2u = ( −1 , 3) − 2 ( 3 , 2 ) = ( −1 , 3) − ( 6 , 4 ) =
a =   + ( −2 ) =
2
+4 = =
2 4 4 2
= ( −7 , − 1)
19.2. b = −2 2e1 + e2 ; b −2 2 , 1 ( ) Q ( −7 , − 1)

( −2 2 )
2
b = + 12 = 8 + 1 = 3  3   3 
21.2. PQ = Q − P = ( −7 , − 1) −  − , − 3  =  −7 + , − 1 + 3 
 2   2 
3 1  3 1
19.3. c = e1 − e2 ; c  , −   11 
2 2 2 2 = − , 2
  2 
2
 3   1 2 3 1 1 1  11   11 
c =   +  −  = + =1 PQ =  − , 2 =  − , 1
2  2  4 4 2 2 2   4 
 
21.3. u ( 3 , 2 ) ; v = e1 − ( k − 2 ) e2 ; v (1 , − k + 2 )
2 2  2 2
19.4. d = − e1 + e2 ; d  − ,  1 −k + 2
2 2  2 2  u e v são colineares ⇔ = ⇔
3 2
2 2
 2  2 2 2 4
d =  −  +   = + =1 ⇔ 2 = −3k + 6 ⇔ 3k = 4 ⇔ k =
 2   2  4 4 3
22. A(–2 , 3) , B(1 , –1) e D(4 , 5)
5 2  5 2
19.5. e = e1 − e2 ; e  , −  22.1. a) AB = B − A = (1 , − 1) − ( −2 , 3) = (3 , – 4)
3 3  3 3 
2
b) AD = D − A = ( 4 , 5) − ( −2 , 3) = (6 , 2)
 5   2 2 5 4
e =   +  −  = + =1 c) BD = D − B = ( 4 , 5) − (1 , − 1) = (3 , 6)
 3   3  9 9
22.2. a) BA = − AB = ( −3 , 4 )
20. a ( 2 , 3) e b (1 , 1)
M = D + BA = ( 4 , 5 ) + ( −3 , 4 ) = (1 , 9 )
20.1. u = 13 ∧ u = ka , com k < 0
 3.4. Operações com coordenadas de vetores

M (1 , 9) BM = M − B = ( 2 − 6 , 2 − 1) = ( −4 , 1)
b) N = A + BD = ( −2 , 3) + ( 3 , 6 ) = (1 , 9 ) D = ( 2 , 2 ) + ( −4 , 1) = ( −2 , 3)
N (1 , 9) D (– 2 , 3)
1 1
c) P = D + AB = ( 4 , 5 ) + ( 3 , − 4 ) = As diagonais de um paralelogramo bissetam-se.
2 2
Então:
3 
= ( 4 , 5) +  , − 2  = 1 1
C = M + AC = ( 2 , 2 ) + (16 , 14 ) =
2  2 2
=
 11 
, 3 = ( 2 , 2 ) + ( 8 , 7 ) = (10 , 9 )
2 
C (10 , 9)
22.3. C = D + DC = D + AB = ( 4 , 5 ) + ( 3 , − 4 ) = ( 7 , 1) 1 1
A = M + CA = M − AC = ( 2 , 2 ) − ( 8 , 7 ) = ( −6 , − 5 )
C (7 , 1) 2 2
23. A(–1 , 2) e B(–3 , –4) A (– 6 , – 5)
23.1. x 2 + y 2 − 2 x + 4 y − 15 = 0 ⇔ 24.2. DA = A − D = ( −6 , − 5 ) − ( −2 , 3) = ( −4 , − 8 )
⇔ ( x 2 − 2 x + 1) − 1 + ( y 2 + 4 y + 4 ) − 4 − 15 = 0 ⇔
( −4 ) + ( −8 ) = 16 + 64 = 80
2 2
DA =
⇔ ( x − 1) + ( y + 2 ) = 20
2 2
DC = C − D = (10 , 9 ) − ( −2 , 3) = (12 , 6 )
O centro P da circunferência tem coordenadas (1 , –2).
DF = k DC ∧ DF = DA = 80 (k > 0)
23.2. A(–1 , 2)
DF = k (12 , 6 ) = (12k , 6k )
( −1 − 1) + ( 2 + 2 ) = 2 2 + 4 2 = 20
2 2

B(–3 , –4) DF = 80 ⇔
( −3 − 1) + ( −4 + 2 ) = 4 + 2 = 20
2 2 2 2
(12k ) + ( 6k ) = 80 ⇔
2 2

23.3. C = P + PC ⇔ 144k 2 + 36k 2 = 80 ⇔

= P + AP 4
⇔ 180k 2 = 80 ⇔ k 2 = ⇔
P(1 , –2) 9
AP = P − A = (1 , 2 ) − ( −1 , 2 ) = 2 2
⇔k = ∨k =−
= ( 2 , − 4) 3 3
2
C = P + AP = (1 , − 2 ) + ( 2 , − 4 ) = Como k > 0, então k = .
3
= (3 , − 6)  2 2
DF = 12 × , 6 ×  = ( 8 , 4 )
C (3 , – 6)  3 3
23.4. D = C + BA F = D + DF = ( −2 , 3) + ( 8 , 4 ) = ( 6 , 7 )
BA = A − B = ( −1 , 2 ) − ( −3 , − 4 ) = ( 2 , 6 ) F (6 , 7)
D = (3 , − 6) + ( 2 , 6) = (5 , 0) 25.1. A(1 , –2) , B(4 , –8)
D (5 , 0)
ˆ = 90° porque [AC] é um diâmetro e um ângulo inscrito
23.5. CBA
2
numa semicircunferência é um ângulo reto. AP = AB
ˆ = 90° porque os ângulos opostos de um 3
ADC
AB = B − A = ( 4 , − 8 ) − (1 , − 2 ) = ( 3 , − 6 )
paralelogramo são iguais.
ˆ = BADˆ = 90° porque, num paralelogramo, os ângulos 2 2
DCB AB = ( 3 , − 6 ) = ( 2 , − 4 )
3 3
adjacentes ao mesmo lado são suplementares.
2
Logo, [ABCD] é um retângulo. P = A + AP = A + AB = (1 , − 2 ) + ( 2 , − 4 ) = ( 3 , − 6 )
3
( −3 + 1) + ( −4 − 2 ) = 4 + 36 = 40 = 2 10
2 2
AB =
A proposição é falsa porque P (3 , – 6).
BC = ( −3 − 3)
2
+ ( −4 + 6 ) = 36 + 4 = 40 = 2 10
2
25.2. a ( 5 , − 2 ) e b ( 3 , 8 )

AB = BC 3 1
OP = a − b =
2 2
Um retângulo com dois lados consecutivos iguais é um
3 1
quadrado. Logo, [ABCD] é um quadrado. = ( 5 , − 2 ) − ( 3 , 8) =
2 2
 15  3 
Pág. 219 = , − 3 −  , 4  =
2  2 
24. B(6 , 1); AC = (16 , 14 ) e M(2 , 2)
= (6 , − 7)
24.1. M é o ponto médio de [DB].
Logo, P(6 , –7).
D = M + BM
A proposição é verdadeira.
 3.4. Operações com coordenadas de vetores

26. − AB + BC = − AC ⇔ 1   3
30. u  , a  ; v  b ,  e w ( −1 , 3)
⇔ BA + AC + BC = 0 ⇔  2   4
⇔ BC + BC = 0 ⇔ 1
9 3
⇔ 2 BC = 0 ⇔ 30.1. a) 2 = ⇔ a = −
−1 3 2
⇔ BC = 0 ⇔ 3
⇔ B =C b 4 3 1
b) = ⇔b=− ⇔b=−
A proposição é verdadeira se B = C. −1 3 3× 4 4
27. M(2 , –1); I(3 , –4); R(9 , –2) e A(8 , 1) 30.2. u + v = w ⇔
 9 + 2 −1 − 2   11 3 1   3
Ponto médio de [MR]:  , ; N , −  ⇔  , a  +  b ,  = ( −1 , 3) ⇔
 2 2   2 2 2   4
 8 + 3 −4 + 1   11 3 1  3
Ponto médio de [IA]:  , ; N , −   2 + b = −1 b = − 2
 2 2  2 2
⇔ ⇔
As diagonais bissetam-se. a + 3 = 3 a = 9
 4  4
(9 − 2) + ( −2 + 1) = 49 + 1 = 50
2 2
MR =
1 9  3 3
u =  ,  e v = − , 
( 8 − 3) + (1 + 4 ) = 52 + 52 = 50
2 2
IA = 2 4  2 4
MR = IA 1 9  3 3  3
u − v =  ,  − − ,  = 2 , 
[MIRA] é um quadrilátero em que as diagonais são iguais e 2 4  2 4  2
2
bissetam-se. Logo, o quadrilátero é um retângulo. 3 9 25 5
u − v = 22 +   = 4 + = =
28. A(1 , 2) , B(–1 , 1) , C(–5 , –1) e D(–1 , 4)  
2 4 4 2
28.1. AB = B − A = ( −1 , 1) − (1 , 2 ) = ( −2 , − 1)
31. A(–3 , 3) , B(5 , –1) , C(3 , 4) e D(7 , a)
AC = C − A = ( −5 , − 1) − (1 , 2 ) = ( −6 , − 3) = 31.1. A(–3 , 3) e D(7 , a)
= 3 ( −2 , − 1) = 3 AB O declive de AO terá de ser igual ao declive de AD:
3−0 a −3 a −3
Como AC = 3 AB , os vetores AC e AB são colineares. = ⇔ −1 = ⇔ a − 3 = 10 ⇔ a = – 7
−3 − 0 7 + 3 10
Logo, os pontos A, B e C também são colineares. 31.2. AB terá de ser paralela a CD pelo que os vetores AB e CD
28.2. Se AE = ED , o ponto E pertence à mediatriz de [AD].
terão de ser colineares.
Seja P(x , y) um ponto da mediatriz de [AD]:
AB = B − A = ( 5 , − 1) − ( −3 , 3) = ( 8 , − 4 )
d ( P , A) = d ( P , D )
CD = D − A = ( 7 , a ) − ( 3 , 4 ) = ( 4 , a − 4 )
( x − 1) + ( y − 2 ) = ( x + 1) + ( y − 4 ) ⇔
2 2 2 2

4 a−4 a−4 1
⇔ x 2 − 2 x + 1 + y 2 − 4 y + 4 = x 2 + 2 x + 1 + y 2 − 8 y + 16 ⇔ ⇔ ⇔ = ⇔ a − 4 = −2 ⇔ a = 2
8 −4 −4 2
⇔ 4 y = 4 x + 12 ⇔ y = x + 3
Mediatriz de [AD]: y = x + 3 Pág. 220
Reta CB Avaliação 4
C(–5 , –1) e B(–1 , 1) 1. u ( −1 , 2 )
1+1 2 1
m= = = 5 5 5 5
−1 + 5 4 2 A→ : ( −1) ≠ :2; B →− : ( −1) = :2
2 4 4 2
1 1 1 1 3
y − 1 = ( x + 1) ⇔ y = x + + 1 ⇔ y = x + 2 2
2 2 2 2 2  5 5  5  5 5 5
 − 4 , 2  =  − 4  +  2  = 16 + 4 =
Interseção mediatriz de [AB] com a reta CB:      
y = x + 3 y = x + 3
  =
5 20
+ =
25 5
=
 1 3 ⇔  1 3⇔
 y = x +  x+3= x+ 16 16 16 4
2 2  2 2
Resposta: (B)
y = x + 3 y = 0
⇔ ⇔ ⇔ ( x , y ) = ( −3 , 0 ) 2.1. A(2 , 0) , B(–2 , 2) e C(0 , –2)
2 x + 6 = x + 3  x = −3 w = 2 ( A − C ) = 2 ( 2 , 0 ) − ( 0 , − 2 )  =
Como – 5 < – 3 < – 1, o ponto (–3 , 0) pertence ao segmento
= 2 ( 2 , 2) = 2 4 + 4 =
de reta [BC]. Portanto, E (– 3 , 0).
29. A(2 , – 1) ; B(3 , 7) e C(4 , k) = 2 8 = 2×2 2 = 4 2
AB = B − A = ( 3 , 7 ) − ( 2 , − 1) = (1 , 8 ) Resposta: (D)
1 1
AC = C − A = ( 4 , k ) − ( 2 , − 1) = ( 2 , k + 1) 2.2. OA − BC = ( 2, 0 ) − ( 2, − 4 ) =
2 2
2 k +1
= ⇔ k + 1 = 16 ⇔ k = 15 = ( 2, 0 ) − (1, − 2 ) =
1 8 = (1, 2 )
Resposta: (C)
 3.4. Operações com coordenadas de vetores

3. A(–2 , 0) , B(1 , 5) , C(4 , 3) e P(x , y) 5 

 2 −1 1 +1 3 
− PA = AP = P − A = ( x + 2 , y ) E ,  ; E  , 1
 2 2 
  4 
CA = A − C = ( −6 , − 3)  
BA = A − B = ( −3 , − 5 ) 3   1 
9.2. DE = E − D =  , 1 − (1 , 3) =  − , − 2 
− PA = CA − 2 BA ⇔  4   4 
⇔ ( x + 2 , y ) = ( −6 , − 3) − 2 ( −3 , − 5 ) ⇔  1 
AC = C − A = ( −1 , 1) −  − , 5  =
 2 
⇔ ( x + 2 , y ) = ( −6 , − 3) − ( −6 , − 10 ) ⇔
 1   1 
⇔ ( x + 2 , y) = (0 , 7) ⇔ =  − , − 4 = 2  − , − 2  = 2 AC
 2   4 
x + 2 = 0  x = −2 DE = 2 AC
⇔ ⇔
y = 7 y = 7 Logo, DE e AC são colineares.
P(–2 , 7) 9.3. Seja [ABC] um triângulo e M e N
Resposta: (D) os pontos médios de [AC] e de
5
4. Se 2 AB = 5BC , então AB = BC . [BC], respetivamente.
2 MN = MC + CN
Logo, AB e BC são colineares pelo que A, B e C também MN = MA + AB + BN =
são colineares. = − MC + AB − CN
Resposta: (B)
2MN = MC + CN − MC + AB − CN ⇔
5.1. ( )
D + CB − ED = D + CB + DE = ( ) ⇔ 2MN = AB ⇔ MN = AB
1
( )
= D + CB + BA = D + CA = 2
1
= D + DF = F Logo, [MN] é paralelo a [AB] e MN = AB .
2
Resposta: (A)
10. A(–2 , 5) , B(–4 , –1) e C(4 , 3)
5.2. OF + DC = OF + FA = OA
( −4 + 2 ) + ( −1 − 5 ) = 4 + 36 = 40
2 2
10.1. AB =
OE ≠ OB
( 4 + 2) + ( 3 − 5 ) = 36 + 4 = 40
2 2
OF + AC + OA = OF + FD + DO = OD + DO = OO = 0 AC =
Resposta: (D)
( 4 + 4) + ( 3 + 1) = 64 + 16 = 80
2 2
BC =
6. u ( 5 , 2 ) ; A ( k , k + 4 ) e B ( 2 , 3)
2 2 2

AB = B − A = ( 2 − k , 3 − k − 4 ) = ( 2 − k , − 1 − k ) AB + AC = BC e AB = AC
Logo, o triângulo [ABC] é isósceles e retângulo em A.
2 − k −1 − k
= ⇔ 4 − 2k = −5 − 5k ⇔ 10.2. A mediana é [AM] sendo M o ponto médio de [BC].
5 2
 −4 + 4 −1 + 3 
⇔ 3k = −9 ⇔ k = −3 M ,  , logo M ( 0 , 1) .
 2 2 
Resposta: (A)
( −2 − 0 ) + ( 5 − 1) = 4 + 16 =
2 2
7. QC + QR = BQ + QR = BR AM =
PR + PA = PR + BP = BP + PR = BR = 20 = 4 × 5 = 2 5
Logo: 10.3. Sabemos que:
QC + QR = PR + PA 1
AC = QR
Resposta: (A) 2
Pág. 221 1
AB = PR
8. A(–4 , –1) , B(5 , 2) e C(14 , 15) 2
AB = B − A = ( 5 , 2 ) − ( −4 , − 1) = ( 9 , 3) 1
BC = QP
2
AC = C − A = (14 , 15 ) − ( −4 , − 1) = (18 , 16 )
AC = C − A = ( 6 , − 2 ) ; AB = B − A = ( −2 , − 6 )
18 16
≠ BC = C − B = ( 8 , 4 )
9 3
Logo, AB e AC não são colineares pelo que os pontos A, Q = B + CA = ( −4 , − 1) + ( −6 , 2 ) = ( −10 , 1)
B e C não são colineares. Q (– 10 , 1)
9.
 1  5 
A  − , 5  , B  , 1 e C ( −1 , 1) R = B + AC = ( −4 , − 1) + ( 6 , − 2 ) = ( 2 , − 3)
 2  2  R (2 , – 3)
 1 5  P = A + BC = ( −2 , 5) + ( 8 , 4 ) = ( 6 , 9 )
 − 2 + 2 5 +1
9.1. D  ,  ; D (1 , 3)
 2 2  P (6 , 9)

 
 3.4. Operações com coordenadas de vetores

11. A(–3 , 2) , B(5 , 4) , C(7 , –6) e D(–5 , –4) 9 3

12.4. PQ = AB + AC
 −3 + 5 2 + 4  28 7
11.1. M  ,  ; M (1 , 3)
 2 2  9 1 1 
PQ = −  − AB − AC 
5+7 4−6 7 4 3 
N ,  ; N (6 , – 1)
 2 2  9
PQ = − PR
 7 − 5 −6 − 4  7
P ,  ; P (1 , – 5)
 2 2  Logo, PQ e PR são colineares pelo que os ponto P, Q e R
 −3 − 5 2 − 4  são colineares.
Q ,  ; Q (– 4 , – 1)
 2 2  13. 2 AD = 3 AB e 2 AE = 3 AC

11.2. MN = ( 6 − 1)
2
+ ( −1 − 3) = 25 + 16 = 41
2
(
2 DE = 2 DA + AE = )
= 2 DA + 2 AE =
( 6 − 1) + ( −1 + 5) = 25 + 16 = 41
2 2
NP =
= −2 AD + 2 AE =
(1 + 4 ) + ( −5 + 1) = 25 + 16 = 41
2 2
PQ = = −3 AB + 3 AC =
= 3BA + 3 AC =
(1 + 4 ) + ( 3 + 1) = 25 + 16 = 41
2 2
QM =
P[ MNPQ ] = 4 × 41
(
= 3 BA + AC = )
= 3BC
( 7 + 3) + ( −6 − 2 ) = 100 + 64 = 164 = 2 41
2 2
AC = 2
2 DE = 3BC ⇔ BC = DE
3
( −5 − 5) + ( −4 − 4 ) = 100 + 64 = 164 = 2 41
2 2
BD =
Logo, BC e DE são colineares.
AC + BD = 4 41
14. A(–1 , 4) , B(–1 , 1) , C(5 , –2) e D(5 , 1)
Logo, P[ MNPQ ] = AC + BD = 4 41 .  −1 + 5 1 + 1 
14.1. M  ,  ; M (2 , 1)
1 1  2 2 
12.1. a) AP = AB ; a =
4 4 14.2. Reta AM
3 3 1 − 4 −3
b) BQ = BC ; b = m= = = −1
7 7 2 +1 3
1
c) AR = − AC ; c = −
1 y − 1 = − ( x − 2) ⇔ y = − x + 3
3 3 AM : y = − x + 3
1
12.2. PR = PA + AR = − AP − AC C(5 , –2)
3
−2 = −5 + 3 ⇔ −2 = −2 (Verdadeiro)
1 1
PR = − AB − AC Portanto, C ∈ AM .
4 3
14.3. AB = B − A = ( 0 , − 3)
3
12.3. PQ = PB + BQ = AB + BC =
4
3
7
( ) CD = D − A = ( 0 , 3)
3 3
= AB + BA + AC =
4 7
( ) AC = C − A = ( 6 , − 6 )
AB = −CD
3 3
= AB + − AB + AC =
4 7
( ) A, B, C e D não são colineares; AB e CD são colineares com
3 3 3 sentidos opostos e AB = CD .
= AB − AB + AC =
4 7 7
Logo, [ABCD] é um paralelogramo.
3 3 3
=  −  AB + AC =
4 7 7
9 3
= AB + AC
28 7
 3.5. Equações de uma reta no plano

3.5. Equações de uma reta no plano Pág. 226

 1 
5. A  − , 2  e B(3 , 0)
Pág. 222  2 
Atividade inicial 5  1 
5.1. AB = B − A = ( 3 , 0 ) −  − , 2  =
1.1. Uma infinidade 1.2. Uma reta  2 
1.3. 7  1
=  , − 2  = ( 7 , − 4)
2  2
( x , y ) = (3 , 0) + k ( 7 , − 4) , k ∈ ℝ ⇔
⇔ ( x , y ) = (3 + 7k , − 4k ) , k ∈ ℝ ⇔
 x = 3 + 7k
⇔ , k ∈ℝ
 y = −4k
5.2. C(x , –2) e y = – 2
 7
1− 0 1 x = 3 + 2
2.1. A(–2 , 0) e B(0 , 1); mAB = =  x = 3 + 7k  x = 3 + 7k 
0+2 2  13
   1 x =
1  y = −4k ⇔ −2 = −4k ⇔ k = ⇔ 2
2.2. Reta AB: y = x +1  y = −2  y = −2  2  y = −2
2    y = −2
1 
Para x = 2: y = × 2 + 1 = 1 + 1 = 2 . 
2 13
Logo, a ordenada do ponto C é 2. A abcissa do ponto C é .
2
2.3. A(–2 , 0) , B(0 , 1) , C(2 , 2)
5.3. D(10 , –4)
AB = B − A = ( 2 , 1) ; BC = C − B = ( 2 , 1) ;
10 = 3 + 7k k = 1
 ⇔ ⇔ k =1
AC = C − A = ( 4 , 2 ) ; CB = B − C = ( −2 , − 1) ;  −4 = −4 k k = 1
CA = A − C = ( −4 , − 2 ) O sistema é possível. Logo, D ∈ AB .
1 1 1 1 1  x = 3 + 7k  x = 3 + 7k  x = −4
2.4. , , , ,   
2 2 2 2 2 5.4.  y = −4k ⇔  y = −4k ⇔ y = 4
1  y = −x −4k = −3 − 7 k k = −1
As razões são todas iguais a .   
2 E (– 4 , 4)

Pág. 224 Pág. 228

1. y = −3 x + 1 ; m = – 3  x +1
Por exemplo: u (1 , − 3) , v ( 2 , − 6 ) e w ( −1 , 3)  x = −1 + 2k  =k
6.  ⇔ 2 , k ∈ℝ
 y = −3 + k  y + 3 = k
 1 
2. A  − , 2  e v ( −1 , 5)
 2  Equações cartesianas:
5 x +1 x 1 1 5
m= = −5 = y+3⇔ + = y+3⇔ y = x−
−1 2 2 2 2 2
 1 5 1 2
7.1. r : − 2 x + 3 y − 1 = 0 ⇔ 3 y = 2 x + 1 ⇔ y = x +
1
y = mx + b ⇔ 2 = −5 ×  −  + b ⇔ b = 2 − ⇔ b = −
 2 2 2 3 3
2
y = −5 x −
1 m = . Logo, u ( 3 , 2 ) é um vetor diretor da reta r.
2 3
3. Por exemplo, u ( 0 , 1) , v ( 0 , − 1) e w ( 0 , 2 ) Por exemplo, o ponto A(1 , 1) pertence à reta r.
( x , y ) = (1 , 1) + k ( 3 , 2 ) , k ∈ ℝ ⇔
Pág. 225  x = 1 + 3k
⇔ , k ∈ℝ
4. A(1 , 2) e B(–7 , 0)  y = 1 + 2k
4.1. AB = B − A = ( −7 , 0 ) − (1 , 2 ) = ( −8 , − 2 ) = −2 ( 4 , 1) −x + 3 3 − y x −3 y −3
7.2. s : = ⇔ =
2 3 −2 −3
( x , y ) = (1 , 2 ) + k ( 4 , 1) , k ∈ ℝ
B(3 , 3) é um ponto de s e v ( −2 , − 3) um vetor diretor.
4.2. ( −3 , 4 ) = (1 , 2 ) + k ( 4 , 1) ⇔
( x , y ) = ( 3 , 3) + k ( −2 , − 3) , k ∈ ℝ
⇔ ( −3 , 4 ) = (1 + 4k , 2 + k ) ⇔
x = k
−3 = 1 + 4k k = −1 x = k 
⇔ ⇔ 7.3. t:  , k ∈ ℝ ⇔  2y −1
= +  2 y = 1 + 3k  3 = k
 4 2 k k = 2
O sistema é impossível. Logo, o ponto C não pertence à reta 2y −1 3 1
t: x= ⇔ 3x = 2 y − 1 ⇔ 2 y = 3x + 1 ⇔ y = x +
AB. 3 2 2
 3.5. Equações de uma reta no plano

Pág. 229 Por exemplo, s1 (1 , − 2 ) , s2 ( 2 , − 4 ) e s3 ( −1 , 2 )

8.1. r : 3x − y − 2 = 0 t: y =5
x = 0 x = 0 Por exemplo, t1 (1 , 0 ) , t2 ( 2 , 0 ) e t3 ( −1, 0 )
 ⇔ ⇔ ( x , y ) = (0 , − 2)
3 x − y − 2 = 0  y = −2 10.1. P(0 , 1) e v ( 2 , − 5 )
y = 0
y = 0  2  5
m = − ; r : y = − x +1
5
 ⇔ 2 ⇔ ( x , y) =  , 0 2 2
3 x − y − 2 = 0  x =  3 
3  1 
10.2. P(–2 , 5) e v  − , 2 
2   2 
(0 , − 2 ) e  , 0  são os pontos de interseção da reta r
 3  2
m= = −4
com os eixos coordenados. 1
−
8.2. r : 3x − y − 2 = 0 ⇔ y = 3x − 2 2
m = 3 ; v (1 , 3) é um vetor diretor de r. r : y − 5 = − 4 ( x + 2 ) ⇔ y = −4 x − 3
(0 , –2) é um ponto de r. 10.3. P(–1 , 2) e v ( 2, 0 )
r : ( x , y ) = ( 0 , − 2 ) + k (1 , 3) , k ∈ ℝ
m = 0 (reta horizontal)
8.3. P (k , k 2 ) ∈ r r: y=2
3± 9 −8 11. Por exemplo, para as quatro retas verticais:
3k − k 2 − 2 = 0 ⇔ k 2 − 3k + 2 = 0 ⇔ k = ⇔
2 u ( 0 , 1) , v ( 0 , 2 ) e w ( 0 , − 7 ) .
3 ±1  1 
⇔k= ⇔ k = 1∨ k = 2 12. v  − , 2  e A(2 , 3)
2  2 
Os valores são k = 1 ou k = 2 .
( x , y ) = ( 2 , 3) + k  − 
1
, 2, k ∈ ℝ
8.4. s: ( x , y ) = (1 , 3) + k ( 2 , 1) , k ∈ ℝ  2 
 x = 1 + 2k  x = −9
( 0 , 1) = ( 2 , 3) + k  − , 2  ⇔
1
(x , − 2 ) = (1 + 2k , 3 + k ) ⇔  ⇔
 −2 = 3 + k k = −5  2 
 k 
O ponto de s de ordenada – 2 tem abcissa – 9. ⇔ ( 0 , 1) =  2 − , 3 + 2k  ⇔
8.5. ( x , y ) = (1 , 3) + k ( 2 , 1) , k ∈ ℝ ⇔  2 
 x −1  k
 x = 1 + 2k =k 2 − = 0 k = 4
 ⇔ 2 ⇔
⇔ , k ∈ℝ ⇔  2 , k ∈ℝ
y = 3 + k  y − 3 = k 3 + 2k = 1 k = −1

x −1 Como o sistema é impossível, B ∉ r .

s: = y − 3 ⇔ x −1 = 2 y − 6 ⇔ x − 2y + 5 = 0 13.1. A(–1 , 0) e u ( 2 , − 4 )
2
 x = 1 − 2λ ( x , y ) = ( −1 , 0 ) + k ( 2 , − 4) , k ∈ ℝ ⇔
8.6. t:  , λ ∈ℝ
2 y = −4λ  x = −1 + 2k
⇔ , k ∈ℝ
 1  y = −4k
0 = 1 − 2λ λ = 2 1
 ⇔ ⇔λ= 1 
 ( )
2 × − 1 = − 4 λ 13.2. B  , − 1 e v = e1 + e2 = (1 , 1)
λ = 1 2
2 
 2
( x , y ) =  
1
O sistema é possível. Logo, A ∈ t . , − 1 + k (1 , 1) , k ∈ ℝ ⇔
2 
 x −1
 x = 1 − 2λ  −2 = λ  1
8.7. t :  , λ ∈ℝ ⇔  , λ ∈ℝ x = + k
⇔ 2 , k ∈ℝ
2 y = −4λ 2y = λ  y = −1 + k
 −4
x −1 2 y x −1 y 13.3. C(0 , 2) e v ( 0 , 1)
t: = ⇔ = ⇔ y = x −1
−2 −4 −2 −2 ( x , y ) = ( 0 , 2 ) + k ( 0 , 1) , k ∈ ℝ ⇔
8.8. B ( −1 , 3) ∈ p ; m =1
x = 0 x = 0
y = x+b ⇔ , k ∈ℝ ⇔  , k ∈ℝ
 y = 2 + k y = k
3 = −1 + b ⇔ b = 4
 1 
p: y = x + 4 13.4. D  − , 3  e v ( −2 , − 1)
 2 

( x , y ) =  − 
1
Pág. 231 , 3  + k ( −2 , − 1) , k ∈ ℝ ⇔
 2 
Atividades complementares  1
9. r : y = x − 1 (m = 1)  x = − − 2k
⇔ 2 , k ∈ℝ
Por exemplo, r1 (1 , 1) , r2 ( 2 , 2 ) e r3 ( 3 , 3) .  y = 3 − k
s : 2 x + y = 3 ⇔ y = −2 x + 3 (m = – 2)
 3.5. Equações de uma reta no plano

x = 3 p 16.1. A(3 , 2) é um ponto de r

14. t:  , p∈ℝ
y =1− p r = ( 2 , − 3) é um vetor diretor de r
14.1. Por exemplo, v ( 3 , − 1) , A (0 , 1) e B (3 , 0). r: ( x , y ) = (3 , 2) + k ( 2 , − 3) , k ∈ ℝ
14.2. ( x , y ) = ( 0 , 1) + k ( 3 , − 1) , k ∈ ℝ 16.2. B(x , 1)
1 x − 3 2 −1 x −3 1 2 11
14.3. m = − e A(0 , 1) = ⇔ = ⇔ x −3= ⇔ x =
3 2 3 2 3 3 3
1 11
Por exemplo, y = − x + 1 A abcissa do ponto é .
3 3
 x = 2 + 3k 16.3. C(3 , –1)
 x − 2 = 3k  3 − 3 2 +1
15. r:  , k ∈ℝ ⇔  1 , k ∈ℤ = ⇔ 0 = 1 (Falso)
 2 y = 2 k + 1  y = 2 + k 2 3
O ponto não pertence à reta.
 1  3
15.1. Por exemplo, A  2 ,  , B  5 ,  , v ( 3 , 1) e u ( 6 , 2 ) 17.1. Reta s: A(0 , 3) e B(4 , 0)
 2  2
AB = B − A = ( 4 , − 3)
 
x = 0 x = 0 v3 = ( 8 , − 6 ) = 2 ( 4 , − 3)
 x = 0  x = 0  
   2  2 Reta r: C(–3 , 3) e D(4 , 1)
15.2.  x − 2 = 3k ⇔ 3k = −2 ⇔ k = − ⇔ y = −
 2 y = 2k + 1  2 y = 2 k + 1  3  3 CD = D − C = ( 7 , − 2 )
   4  1
2 y = − 3 + 1 y = − 6 v1 = ( 7 , − 2 )
 
Reta t: E(–3 , 1) e F(0 , –2)
 1
Ponto de interseção com Oy:  0 , −  EF = F − E = ( 3 , − 3)
 6
1
  v2 = ( −1 , 1) = − ( 3 , − 3)
y = 0 y = 0 3
y = 0   r : v1 ; s : v3 ; t : v2
  3  1
 x − 2 = 3k ⇔  x = 2 − ⇔  x =
2 y = 2 k + 1  2  2 17.2. r : ( x , y ) = ( −3 , 3) + k ( 7 , − 2) , k ∈ ℝ
  1  1
k = − 2 k = − 2  x = −3 + 7k
r:  , k ∈ℝ
 y = 3 − 2k
1 
Ponto de interseção com Ox:  , 0  s : ( x , y ) = ( 0 , 3 ) + k ( 4 , − 3) , k ∈ ℝ
 2 
 x = 2 + 3k  x = 4k
  1 s:  , k ∈ℝ
15.3.  1 , k ∈ ℝ ⇔ ( x , y ) =  2 ,  + k ( 3 , 1) ⇔  y = 3 − 3k
 y = 2 + k  2
t : ( x , y ) = ( −3 , 1) + k ( −1 , 1) , k ∈ ℝ
5 = 2 + 3k  x = −3 − k
 k = 1 t:  , k ∈ℝ
⇔ 3 1 ⇔ ⇔ k =1
 2 = 2 + k k = 1 y =1+ k
17.3. A(0 , 3) ; v1 ( 7 , − 2 )
−1 = 2 + 3k
 k = −1 x −0 y −3
 1 1 ⇔ ⇔ k = −1 u: = ⇔ −2 x = 7 y − 21 ⇔ 2 x + 7 y − 21 = 0
− 2 = 2 + k k = −1 7 −2
17.4. u ( 5 , k ) . O vetor u é colinear em v3 ( 8 , − 6 ) .
Os pontos P e Q pertencem a r, porque:
5 k −30 15
 3  1 = ⇔ −30 = 8k ⇔ k = ⇔k=−
 5 ,  =  2 ,  + ( 3 , 1) 8 −6 8 4
 2   2
 x = −3 + 7k
 1  1 17.5. r :  , k ∈ℝ
 −1 , −  =  2 ,  − ( 3 , 1)  y = 3 − 2k
 2  2
x+3 y −3
 1  3 r: = ⇔ −2 x − 6 = 7 y − 21 ⇔ 2 x + 7 y − 15 = 0
15.4. a) PQ = Q − P =  −1 , −  −  5 ,  = 7 −2
 2  2
x = 0
= ( −6 , − 2 ) x = 0   15 
 ⇔  15 ⇔ ( x, y ) =  0 , 
 2 x + 7 y − 15 = 0  y =  7
( x , y ) =  5 ,
3
 + k ( −6 , − 2 ) , k ∈ ℝ 0
ɺ :
PQ + 7
 2 y = 0
y = 0   15 
 3
b) [ PQ ] : ( x , y ) =  5 ,  + k ( −6 , − 2 ) , k ∈ [ 0 , 1]  ⇔  15 ⇔ ( x , y ) =  , 0
 2 x + 7 y − 15 = 0  x =  2 
 2 2
 15 
A reta r interseta os eixos coordenados nos pontos  0 , 
Pág. 232  7
x−3 2− y x −3 y −2  15 
16. r: = ⇔ = e  , 0 .
2 3 2 −3  2 
 3.5. Equações de uma reta no plano

17.6. s : ( x , y ) = ( 0 , 3) + k ( 4 , − 3) , k ∈ ℝ Pág. 233

3 20.1. x + y = 0 ⇔ y = − x e x − y = 0 ⇔ y = x
y = mx + b ; m = − ; b = 3
4 Se B e C pertencem às bissetrizes dos respetivos quadrantes e
3 têm abcissa 1, então:
s: y = − x+3
4 A ( −1 , − 1) , B (1 , − 1) , C (1 , 1) e D ( −1 , 1)
18. 1
20.2. 4OM + e1 = 0 ⇔ 4OM = −e1 ⇔ OM = − e1 + 0e2 ⇔
4
 1 
⇔ OM =  − , 0 
 4 
 1 
Logo, M  − , 0  .
 4 
1
3ON + e2 = 0 ⇔ 3ON = −e2 ⇔ ON = − e2 ⇔
 x = −3 + 3k 3
19. r:  , k ∈ ℝ ; E(1 , –1) 1
 y = 6 − 2k ⇔ ON = 0e1 − e2 ⇔
3
x +3
 x = −3 + 3k  3 = k  1
⇔ ON =  0 , − 
19.1. r :  , k ∈ℝ ⇔  , k ∈ℝ  3
 y = 6 − 2k y−6 = k
 −2  1
Logo, N  0 , −  .
x+3 y −6  3
= ⇔ −2 x − 6 = 3 y − 18 ⇔ 3 y = −2 x + 12 ⇔
3 −2  1  3 
20.3. a) DM = M − D =  − , 0  − ( −1 , 1) =  , − 1
2  4   4 
⇔ y =− x+4
3  1  4
DN = N − D =  0 , −  − ( −1 , 1) = 1 , −  =
2  3  3
y =− x+4
3 43 
19.2. Ponto A =  , − 1
34 
x = 0
 x = 0 4
 2 ⇔ DN = DM . Como DN e DM são colineares, os
 y = − x + 4 y = 4 3
3 pontos D, M e N também são colineares.
A ( 0 , 4)  1  3 
b) AM = M − A =  − , 0  − ( −1 , − 1) =  , 1
Ponto B  4   4 
y = 0 y = 0  1  4
  y = 0 y = 0 NC = C − N = (1 , 1) −  0 , −  = 1 , 
 2 ⇔  2 ⇔ ⇔
y = − x + 4 − x + 4 = 0  −2 x = −12 x = 6  3  3
 3  3
4 3  4
B (6 , 0) =  , 1 = AM
3 4  3
19.3. Se [AB] é um diâmetro, o centro da circunferência é o ponto 4
médio de [AB]. NC = AM . Como os vetores NC e AM são
3
0+6 4+0
M ,  , logo M ( 3 , 2 ) . colineares, as retas NC e AM são paralelas.
 2 2  21. r : ax + by + c = 0 ; s : a′x + b′y + c′ = 0
19.4. O raio da circunferência é:
a c
1 1 1 21.1. a) ax + by + c = 0 ⇔ by = −ax + c ⇔ y = − x + (b ≠ 0)
( 6 − 0 ) + ( 4 − 0 ) = 36 + 16 =
2 2
r = AB = b b
2 2 2
a
1 1 O declive da reta r é m = − .
= 52 = × 2 13 = 13 b
2 2
Logo, um vetor diretor de r é, por exemplo, r ( −b , a ) .
( 13 )
2
( x − 3) + ( y − 2) =
2 2
⇔

⇔ x 2 − 6 x + 9 + y 2 − 4 y + 4 − 13 = 0
⇔ x2 + y2 − 6x − 4 y = 0 a′ c′
b) a′x + b′y + c′ = 0 ⇔ y ′ = − x+ ( b′ ≠ 0 )
19.5. Sendo F o centro da circunferência: F(3 , 2) b′ b′
C = F + EF a′
O declive da reta s é m′ = .
Para E(1 , –1) e F(3 , 2) e sendo EF = F − E = ( 2 , 3) : b′
Logo, um vetor diretor da reta s é, por exemplo, s ( −b′ , a ′ ) .
C = ( 3 , 2 ) + ( 2 , 3) = ( 5 , 5 )
C (5 , 5) 21.2. As retas r e s são paralelas se e só se os vetores diretores
19.6. Reta DC: y = 5 r ( −b , a ) e s ( −b′ , a′ ) forem colineares.
2 −b a
Condição: ( x − 3) + ( y − 2 ) ≤ 13 ∧ y ≥ − x + 4 ∧ y ≤ 5 a b
2 2
= ⇔ = ( a ′ ≠ 0 ∧ b′ ≠ 0 )
3 −b′ a′ a ′ b′
 3.5. Equações de uma reta no plano

22. A(–4 , –2) , B(0 , 4) e C(2 , 1). 24.2. P(–2 , 2)

Seja M o ponto médio de (
AC = C − A = 0 , 2 + 2 − −2 − 2 , 0 = ) ( )
[BC]:
 0 + 2 4 +1 (
= 2+ 2 , 2+ 2 = )
M , 
 2 2  O vetor u (1 , 1) é colinear com AC.
 5 r: ( x , y ) = ( −2 , 2 ) + k (1 , 1) , k ∈ ℝ
M 1 , 
 2
AB × OC
AM = M − A = 24.3. A[ ABC ] =
2
 5
= 1 ,  − ( −4 , − 2 ) =
 2 (
AB = −2 + 2 − −2 2 = −2 + 2 + 2 + 2 = 2 2)
 9 1 OC = 2 + 2
=  5 ,  = (10 , 9 )
 2 2
A[ ABC ] =
(
2 2× 2+ 2 ) =2 2+2
AM : ( x , y ) = ( −4 , − 2 ) + k (10 , 9 ) , k ∈ ℝ (por exemplo)
2
23. ( p − 1) x + ( 2 p + 3) y = 1, p ∈ ℝ A área do triângulo [ABC] é 2 2 + 2 u. a. ( )
23.1. A reta é paralela ao eixo Oy (vertical) se:
3 24.4. a) ( )
A −2 − 2 , 0 , C 0 , 2 + 2 e Q(x , y) ( )
2p + 3⇔ p = −
2 d ( Q , A) = d ( Q , C )

( x − ( −2 − 2 )) ( ( ))
23.2. A reta é paralela ao eixo Ox (horizontal) se 2 2

p −1 = 0 ⇔ p =1 + y2 = x2 + y − 2 + 2 ⇔

( ) ( ) +y =
2
23.3. x =1 e y = 2 ⇔ x2 + 2 2 + 2 x + 2 + 2 2

( p − 1) × 1 + ( 2 p + 3) × 2 = 1 ⇔
= x + y − 2(2 + 2 ) y + (2 + 2 )
2
4
2 2
⇔
⇔ p − 1 + 4 p + 6 = 1 ⇔ 5 p = −4 ⇔ p = −
⇔ 2 ( 2 + 2 ) x = −2 ( 2 + 2 ) y ⇔
5
23.4. • Se 2p + 3 ≠ 0.
− ( p − 1) 1 ⇔ x = − y ⇔ y = −x
( p − 1) x + ( 2 p + 3) y = 1 ⇔ y= x+
2p + 3 2p + 3 m:y=–x
u ( 2 p + 3 , − p + 1) é um vetor diretor da reta (
b) B −2 + 2 , 0 )
• 2x − 3y = 5 ⇔ 3 y = 2x − 5 ⇔ y =
2
x−
5 O ponto B não pertence a m. Logo, BA ≠ BC pelo que
3 3 AB ≠ BC .
v ( 3 , 2 ) é um vetor diretor da reta
c) [AC] e [BC] são duas cordas da circunferência.
As retas são paralelas se os vetores diretores forem
As suas mediatrizes encontram-se no centro da
colineares: circunferência, ou seja, em P ( −2 , 2 ) .
2 p + 3 − p +1
= ⇔ 4 p + 6 = −3 p + 3 ⇔ 7 p = −3 ⇔
3 2 (
24.5. P(–2 , 2) e D 0 , 2 − 2 )
⇔ p=−
3
7 ( (
DP = P − D = −2 , 2 − 2 − 2 ) ) = ( −2 , 2 )
24. ( x + 2)
2
+ ( y − 2) = 6
2
E = P + DP = ( −2 , 2 ) + ( −2 , 2 ) = ( −4 , 2 + 2 )

E ( −4 , 2+ 2 )
24.1. Pontos A e B
 y = 0  y = 0
 ⇔ ⇔
( x + 2 ) + ( y − 2 ) = 6 ( x + 2 ) + 4 = 6
2 2 2

Pág. 234
 y = 0  y = 0
⇔ ⇔ ⇔ Avaliação 5
( x + 2 ) = 2
2
 x + 2 = ± 2 x = t
x = t x = t 
 y = 0 1. r:  ⇔ ⇔ 2y −1
⇔ 2 y − 3t = 1 2 y − 1 = 3t  3 =t
 x = −2 − 2 ∨ x = −2 + 2 
2y −1
( )
A −2 − 2 , 0 e B −2 + 2 , 0 ( ) 3
= x ⇔ 2 y − 1 = 3x ⇔ 2 y = 3x + 1 ⇔
Pontos C e D 3 1
⇔ y = x + ; u ( 2 , 3)
 x = 0  x = 0 2 2
 ⇔ ⇔
( x + 2 ) + ( y − 2 ) = 6 ( y − 2 ) = 2
2 2 2
Resposta: (D)
2. s : 2 x − πy + 3 = 0 ⇔ πy = 2 x + 3 ⇔
 x = 0  x = 0
⇔ ⇔ 2 3
 y − 2 = ± 2  y = 2 − 2 ∨ y = 2 + 2 ⇔ y = x + ; u ( π , 2)
π π
( )
C 0 , 2+ 2 e D 0 , 2− 2 ( ) Resposta: (C)
 3.5. Equações de uma reta no plano

2x =
3 3
⇔ x = define um reta vertical.  x = −1 + 3t
3. 9. r:  , t∈ℝ
2 4  y = 1 + 2t
Um vetor diretor é da forma (0 , k) com k ≠ 0. r ( 3 , 2 ) é um vetor diretor da reta r.
Resposta: (A)
A(7 , 6)
4. r : ( x , y ) = (1 , 2 ) + k ( 3 , 2 ) , k ∈ ℝ
2
r ( 3 , 2 ) é um vetor diretor de r. s : y = mx + b ; m =
3
x − 3 = k 6=
2 14
×7 +b ⇔ b = 6− ⇔ b =
4
x = 3 + k 
 , k ∈ ℝ ⇔ 3y − 2 , k ∈ℝ 3 3 3
3 y = 2 + 2k  2 = k 2 4
y= x+
3y − 2 3 3
= x − 3 ⇔ 3y − 2 = 2x − 6 ⇔
2 (1 , 2 ) ∈ s ?
2 4 2 4 6
⇔ 3y = 2x − 4 ⇔ y = x − 2= × 1 + ⇔ 2 = (verdadeiro)
3 3 3 3 3
u ( 3 , 2 ) = r é um vetor diretor. Como (1 , 2 ) ∈ s , uma equação de s é:
Resposta: (D) ( x , y ) = (1 , 2 ) + λ ( 3 , 2 ) , λ ∈ ℝ
5. A(–3 , 6) e B(3 , 2) Resposta: (C)
AB = B − A = ( 6 , − 4 ) = 2 ( 3 , − 2 )
r : y = mx + b Pág. 235
m=−
2 10.1. a) AB = B − A = ( 7 , − 1)
3
2
AB : ( x , y ) = ( −3 , 2 ) + k ( 7 , − 1) , k ∈ ℝ
2 = − ×3+ b ⇔ b = 4 1
3 b) y = mx + b ; m = −
2 7
y = − x + 4 ⇔ 3 y + 2 x − 12 = 0 ⇔ 2 x + 3 y − 12 = 0 1 4 11
3 1 = − × 4 + b ⇔ b =1+ ⇔ b =
7 7 7
Resposta: (B)
1 11
6. C(4 , 3) y =− x+
7 7
AB = ( 4 , 1) ; AD = (1 , 4 )
10.2. a) AB : ( x , y ) = ( −3 , 2 ) + k ( 7 , − 1) , k ∈ ℝ +0
ɺ
AC = AB + AD = ( 4 , 1) + (1 , 4 ) = ( 5 , 5 ) = 5 (1 , 1)
[ AB ] : ( x , y ) = ( −3 , 2 ) + k ( 7 , − 1) , k ∈ [ 0 , 1]
u (1 , 1) é um vetor diretor da reta AC
ɺ : y = − 1 x + 11 ∧ x ≥ −3
b) AB
AC : y = mx + b 7 7
1 1 11
m = = 1 ; C(4 , 3) é um ponto da reta
1
[ AB ] : y = − x + ∧ −3 ≤ x ≤ 4
7 7
3 = 1 × 4 + b ⇔ b = −1 11.1. a) Por exemplo: R1 ( −1 , 3) , R2 (1 , 8 ) , S1 ( 0 , 3) ,
AC : y = x − 1 ⇔ x − y − 1 = 0
S2 ( −4 , 0 ) , T1 ( 0 , 1) e T2 (1 , 5)
Resposta: (A)
b) ( 0 , y ) = ( −1 , 3) + k ( 2 , 5) ⇔
7. A(7 , 2) e B(2 , –3)
AB = B − A = ( −5 , − 5 )  1
k=
0 = −1 + 2k  2 11
C(–5 , 2) e D(5 , y) ⇔ ⇔ ⇒y=
 y = 3 + 5k y = 3+ 5 2
CD = D − C = (10 , y − 2 )  2
Os vetores AB e CD são colineares se: 11
r : y = , s : y = 3 e t : y =1
10 y − 2 2
= ⇔ 10 = y − 2 ⇔ y = 12
−5 −5 c) r ( 2 , 5)
Resposta: (C) 3
3 x − 4 y + 12 = 0 ⇔ 4 y = 3 x + 12 ⇔ y = x+3
4
8. A(1 , –2) , B(5 , 3) s ( 4 , 3) ; t (1 , 4 )
3+ 2 5
AB : y = mx + b ; m = = 11.2. t (1 , 4 ) e m = 4
5 −1 4
5 5 13 y = 4x
−2 = × 1 + b ⇔ b = −2 − ⇔ b = − 2 5
4 4 4 11.3. r ( 2 , 5 ) ; s(4 , 3) e ≠
5 13 4 3
y = x − ⇔ 4 y = 5 x − 13 ⇔ 5 x − 4 y − 13 = 0 r e s são retas do mesmo plano e não são paralelas.
4 4
Resposta: (A) Logo, r e s são concorrentes.
12. kx − y = 4 ⇔ y = kx − 4 ; y = 2 x + p
12.1. k ≠ 2 ∧ p ∈ ℝ
 3.5. Equações de uma reta no plano

12.2. k = 2 ∧ p ≠ −4 15.1. a) A(0 , 2)

12.3. k = 2 ∧ p = −4 h : ( x , y ) = (1 , 1) + k (1 , − 1) , k ∈ ℝ
13. A(–2 , –1) e D(3 , 1) ( 0 , 2 ) = (1 , 1) + k (1 , − 1) ⇔ 0 = 1 + k ∧ 2 = 1 − k ⇔
AC = ( 9 , 1) ⇔ k = −1 ∧ k = −1 ⇔ k = −1
C = A + AC = Proposição verdadeira
b) A(0 , 2)
= ( −2 , − 1) + ( 9 , 1) = r : 3x − y = 1
= (7 , 0) 3 × 0 − 2 = 1 ⇔ −2 = 1
Proposição falsa
C(7 , 0)
c) B(–1 , –4)
2
BC = AD = D − A = ( 5 , 2 ) ; m =  x = 2 − 3λ
5 s:  , λ ∈ℝ
BC : y = mx + b  y = 1 − 9λ
2 14 −1 = 2 − 3λ ∧ −4 = 1 − 9λ ⇔ 3λ = 3 ∧ 9λ = 5 ⇔
0 = ×7 +b ⇔ b = − 5
5 5 ⇔ λ =1∧ λ =
2 14 9
BC : y = x − Proposição falsa
5 5
d) C(1 , 2)
1 −x − 1 y + 5
 3 x = t  x = 0 + 3t t: =

14. h:  , t ∈ℝ ⇔  3 1 , t ∈ℝ 2 2
y = 3 + 1 t  y = 2 + 2 t −1 − 1 2 + 5 7
 2 2 = ⇔ −1 =
2 2 2
 1 1
14.1.  3 ,  = ( 6 , 1) Proposição falsa
 2 2  x = 2 − 3λ x − 2 y −1
15.2. s :  , λ ∈ℝ ; s : =
t ( 6 , 1) é um vetor diretor da reta t  y = 1 − 9 λ −3 −9
i : 2x + y − 3 = 0 x = 0 x = 0
  x = 0 x = 0
Se y = 1, então 2 x + 1 − 3 = 0 ⇔ x = 1 . x −2 y − ⇔ 2 y −1 ⇔  ⇔
 −3 =  3 =  y − 1 = −6  y = −5
A(1 , 1) −9 −9
r : ( x , y ) = (1 , 1) + k ( 6 , 1) , k ∈ ℝ y = 0 y = 0 y = 0 y = 0
   
x x  x − 2 y −1 ⇔ x −2 1 ⇔  1 ⇔  5
 =t  =t  −3 =  −3 =  x − 2 = −  x = 3
14.2. h :  3 ⇔ 3 , t∈ℝ −9 9 3
2 y = 3 + t 2 y − 3 = t
5 
Os pontos são ( 0 , − 5) e  , 0  .
x  3 
h: = 2y − 3
3 −x −1 y + 5 1
15.3. = ∧y=
O ponto de coordenadas ( p 2 , p ) pertence à reta h se e só se 2 2 2
1
p2 +5
= 2 p − 3 ⇔ p2 = 6 p − 9 ⇔ p2 − 6 p + 9 = 0 ⇔ −x −1 2 11 13
3 = ⇔ −x −1 = ⇔ x = −
2 2 2 2
⇔ ( p − 3) = 0 ⇔ p = 3
2
15.4. • r : 3 x − y = 1 ⇔ y = 3 x + 1 ; mr = 3
14.3. A(3 , 0) −9
• s ( −3 , − 9 ) ; ms = =3
x −3
h : = 2y − 3 ⇔ x = 6y − 9 ⇔ 6y = x + 9 ⇔
3 −x − 1 y + 5
• t: = ⇔ y + 5 = −x −1 ⇔ y = −x − 6
1 9 1 3 2 2
⇔ y = x+ ⇔ y = x+
6 6 6 2 mt = −1

Se x = 0: y =
3 • h (1 , − 1) ; mh = −1
2
r é paralela a s e t é paralela a h.
3 3
Se x = 3: y = + = 2 15.5. A reta s tem declive 3.
6 2
Por exemplo: y = 3x + b
 3
C  0 ,  e B(3 , 2)
 2
Pág. 236
[OABC] é um trapézio retângulo
Avaliação global
OC + AB
A[OABC ] = × OA = 1. x2 + y2 − 2x + 6 y + 5 = 0 ⇔
2
3 7 ⇔ ( x 2 − 2 x + 1) − 1 + ( y 2 + 6 y + 9 ) − 9 + 5 = 0 ⇔
+2
7 21
⇔ ( x − 1) + ( y + 3) = 5
2 2
= 2 ×3 = 2 ×3 = ×3 =
2 2 4 4
21 C(1 , –3) e r = 5
A área do quadrilátero [OABC] é u. a.
4 Resposta: (A)
 3.5. Equações de uma reta no plano

2. a 2 = 16 , b 2 = 25 , tal que b > a AB + DC

c >0
Atrapézio = × AD
b = a + c ⇔ 25 = 16 + c ⇔ c = 9 ⇔ c = 3
2 2 2 2 2 2
F1 ( 0 , − 3) e F2 ( 0 , 3) AB + 20
250 = × 10 ⇔ AB + 20 = 50
2
Resposta: (D)
⇔ AB = 30
3. 1 ≤ x2 + y2 ≤ 4 ∧ y ≥ x ∧ y ≥ 0
AB = k DC ⇔ | AB e DC têm o mesmo sentido
Resposta: (D)
4. r (1 , a − 3) , é um vetor diretor de r. ⇔ 30 = k × 20 ⇔
s ( 2 , 1) é um vetor diretor de s. ⇔k=
3
2
r e s são vetores colineares.
3 3
1 a −3 1 1 7 d) B = A + AB = A + DC = ( 9 , 0 ) + (16 , 12 ) =
= ⇔ a −3= ⇔ a =3+ ⇔ a = 2 2
2 1 2 2 2
= ( 9 , 0 ) + ( 24 , 18 ) = ( 33 , 18 )
Resposta: (C)
B ( 33 , 18 )
5. A(1 , 4) , B(–3 , 0) , I(1 , –1)
AI = I − A = ( 0 , − 5 )  x − 5k = 13  x = 13 + 5k
8. r:  , k ∈ℝ ⇔  , k ∈ℝ
BI = I − B = ( 4 , − 1)  y − 7 = 12k  y = 7 + 12k
x − 13 y − 7
C = I + AI = (1 , − 1) + ( 0 , − 5) = (1 , − 6 ) 8.1. s: = ⇔ 12 x − 156 = 5 y − 35 ⇔
5 12
D = I + BI = (1 , − 1) + ( 4 , − 1) = ( 5 , − 2 ) ⇔ 12 x − 5 y − 121 = 0
Resposta: (B)   12 
12 x − 5 y − 121 = 0 12  − y − 4  − 5 y − 121 = 0
⇔  5  ⇔

Pág. 237 5 x + 12 y + 20 = 0  x = − 12 y − 4
6. Seja [ABCD] um trapézio e M o ponto médio da diagonal  5
[AC].  144  169
− 5 y − 48 − 5 y − 121 = 0 − 5 y = 169
BM = BA + AM = ⇔ ⇔ ⇔
= CD + MC = CD = BA  x = − 12 y − 4  x = − 12 y − 4
 5  5
= MC + CD = MC = AM
 y = −5  y = −5
= MD ⇔ ⇔
Se BM = MD , então BM = MD .  x = 12 − 4 x = 8
Portanto, se M é o ponto médio de [AC] também é o ponto As retas r e s intersetam-se no ponto (8 , –5).
x −1 − y + 3 x −1 y − 3
médio de [BD], ou seja, as diagonais do paralelogramo 8.2. = ⇔ =
bissetam-se. −3 2 −3 −2
7.1. AC = AD + DC = t : ( x , y ) = ( 8 , − 5 ) + k ( −3 , − 2 ) , k ∈ ℝ

( ) (
= AP + PD + DQ + QC = ) AP = PD 9. AE = AB + BE = AB + 2 AB = 3 AB
AG = 3 AD
= 2 PD + 2 DQ = DQ = DC

(
= 2 PD + DQ = )
AF = AE + EF = AE + AG = 3 AB + 3 AD = 3 AB + AD = ( )
= 2 PQ
( )
= 3 AB + BC = 3 AC

7.2. a) A(9 , 0) , P(6 , 4) e Q(11 , 14) Como AF = 3 AC , os vetores AF e AC são colineares.

AP = P − A = ( −3 , 4 ) Logo, os pontos A, C e F também são colineares.

D = P + AP = ( 6 , 4 ) + ( −3 , 4 ) = ( 3 , 8 )
D (3 , 8) Pág. 238
DQ = Q − D = ( 8 , 6 ) 10. A(2 , –1) , B(5 , 3) e C(–2 , 0)
C = Q + DQ = (11 , 14 ) + ( 8 , 6 ) = (19 , 20 ) 10.1. BC = C − B = ( −7 , − 3)
C (19 , 20) ( x , y) = (2 , − 1) + k ( −7 , − 3) , k ∈ ℝ ⇔
b) DC = C − D = (16 , 12 )  x = 2 − 7k
⇔ , k ∈ℝ
DC = 16 + 12 = 400 = 20
2 2
 y = −1 − 3k
c) Se [ABCD] é um trapézio, então as bases [AB] e [CD] são  2 − 2 −1 + 0 
10.2. M  , 
paralelas. Logo AB e DC são vetores colineares, pelo  2 2 

que ∃k ∈ ℝ : AB = k DC .  1
M  0 , −  e B(5 , 3)
 2
DC = 20
( 9 − 3) + ( 0 − 8 ) = 36 + 64 = 10
2 2
AD =
 3.5. Equações de uma reta no plano

 7 x = 0 x = 0
MB = B − M =  5 ,  =  
 2 12.4.   3
2
29 ⇔   3
2
29 ⇔
( ) 
2
x − 1 + y −  = 1 +  y −  =
1  2   2
= (10 , 7 )  4 4
2
x = 0 x = 0
 7  
m : ( x , y ) = ( 5 , 3) + k  5 ,  , k ∈ ℝ ⇔  3
2
25 ⇔  3 5⇔
 2  y −  =  y − 2 = ± 2
10.3. A(2 , –1) e y = x + 1  2 4

( x , y ) = (1 , 3) + k ( 0 , 1) , k ∈ ℝ ⇔ x = 0
 x = 0 x = 0
⇔ 3 5 3 5⇔ ∨
x = 1  y = 2 − 2 ∨ y = 2 + 2  y = −1  y = 4
⇔ , k ∈ℝ ⇔ x =1
y = 3+ k As coordenadas do ponto D são D (0 , 4).
y = x +1 y = 2 12.5. EF : x = k
 ⇔ ⇔ ( x , y ) = (1 , 2 )
x = 1 x = 1  3
O ponto G  k ,  pertence à circunferência.
2 +1  2
D(1 , 2) ; m = = −3
1− 2 Sendo G = P + PG :
y = mx + b  29 
2 = −3 × 1 + b ⇔ b = 5 PG = ( r , 0 ) =  , 0  porque PG // Ox.
 2 
y = −3 x + 5
 3   29   29 3 
x = k G = 1 ,  +  , 0  =  1 + , 
11. r:  , k ∈ℝ  2   2   2 2
 y = 3k
r (1 , 3) é um vetor diretor da reta r  29   29 
Portanto, E 1 + , 0  e F 1 + , 4  .
 2   2 
s : ( 2m − 1) x + ( m − 3) y − 1 = 0
12.6. ( x 2 + y 2 − 2 x − 3 y − 3 ≤ 0 ∧ y ≤ 0 ) ∨
⇔ ( m − 3) y = − ( 2m − 1) x + 1
Se m = 3, as retas r e s não são paralelas (s é uma reta  29 3 
∨  x 2 + y 2 − 2 x − 3 y − 3 ≥ 0 ∧ 1 ≤ x ≤ ∧ ≤ y ≤ 4 
vertical).  4 2 
Se m ≠ 3: AC × OD
12.7. A[ ADC ] =
− ( 2m − 1) 1 2
y= x+
m−3 m−3
s ( m − 3 , − 2m + 1) é um vetor diretor de s.
( )
AC = 1 + 5 − 1 − 5 = 2 5 = 2 5 ; OD = 4

2 5×4
r e s são paralelas se: A[ ADC ] = =4 5
2
m − 3 −2m + 1
= ⇔ 3m − 9 = −2m + 1 ⇔ 5m = 10 ⇔ m = 2 A área do triângulo [ADC] é 4 5 u. a.
1 3
 3
12. P 1 ,  e B(0 , –1)
 2 Pág. 239
 x = −1 + 2λ
, λ ∈ℝ
2
3  25 29 29 13. r : x + 2y − 5 = 0 ; s : 
(1 − 0 )
2
12.1. r = PB = +  + 1 = 1 + = = y = 5 − λ
 2  4 4 2
 x +1
 3 29
2
 =λ
( x − 1)
2
12.2. +y−  = ⇔ 13.1. s :  2 , λ ∈ℝ
 2 4
y−5 =λ
9 29  −1
⇔ x2 − 2x + 1 + y2 − 3 y + − =0⇔
4 4 y − 5 x +1 x 1 1 9
s: = ⇔ y −5= − − ⇔ y = − x +
⇔ x2 + y2 − 2x − 3 y − 5 = 0 −1 2 2 2 2 2
y = 0 y = 0 1 9
  s: y = − x+
29 ⇔  9 29 ⇔ 2 2
2
12.3.   3
( x − 1) +  y −  = ( x − 1) + 4 = 4
2 2
1 5
  2  4 13.2. r : x + 2 y − 5 = 0 ⇔ 2 y = − x + 5 ⇔ y = − x +
2 2
y = 0
  y = 0  y = 0 r ( 2 , − 1) é um vetor diretor da reta r ; (1 , 2 ) ∈ r
⇔ 20 ⇔  ⇔ ⇔
( x − 1) = 4 ( x − 1) = 5
2 2
 x − 1 = ± 5 r: ( x , y ) = (1 , 2 ) + k ( 2 , − 1) , k ∈ ℝ

 y = 0 1
13.3. Declive de r : mr = −
⇔ 2
 x = 1 − 5 ∨ x = 1 + 5
−1 1
( )
Os pontos são A 1 − 5 , 0 e C 1 + 5 , 0 . ( ) Declive de s : ms =
2
=−
2
As retas r e s são estritamente paralelas (têm o mesmo declive
e ordenadas na origem diferentes).
 3.5. Equações de uma reta no plano

Logo, o quadrilátero [PQRS] tem dois lados paralelos porque 14. Seja [ABCD] um quadrilátero em que as diagonais [AC] e
[PQ] está contido em r e [SR] está contido na reta s. [BD] se bissetam e seja M o ponto de interseção das
Assim, [PQRS] é um trapézio de bases [PQ] e [SR]. diagonais.
13.4. Pontos P e Q AM = MC e DM = MB
x = 0 x = 0 AB = AM + MB = MC + DM = DM + MC = DC
   5
 1 5⇔ 5 ; P0 ,  Como AB = DC , o quadrilátero [ABCD] é um paralelogramo.
 y = − 2 x + 2  y = 2  2
15.1. Se [AB] é um diâmetro da circunferência, então o triângulo
y = 0 y = 0 [AOB] é retângulo em O.
  y = 0
 1 5⇔ 1 5⇔ ; Q(5 , 0) AO × OB AO × OB
 y = − 2 x + 2 0 = − 2 x + 2 x = 5 A[ ACB ] = donde = 10 (1)
2 2
Pontos S e R 1
Sabemos que A pertence à reta de equação y = − x .
x = 0 x = 0 2
   9
 1 9 ⇔  9 ; S 0 ,   1 
 y = − x +  y =  2 A  −a , a  , com a > 0
2 2 2  2 
y = 0 y = 0 1
  y = 0 A ordenada de B é o dobro da ordenada de A : 2 × a = a
 1 9 ⇔  1 9⇔ ; R(9 , 0) 2
 y = − x +  0 = − x + x = 9
2 2  2 2 B ( x , a)
A[ PQRS ] = A[ORS ] − A[OQP ] = Como B pertence à reta de equação y = 2x.
OR × OS OQ × OP a
= − = a = 2x ⇔ x =
2 2 2
9 5 9 
9× 5× Logo, B  , a  .
= 2 − 2=  2 
2 2 Temos, portanto:
81 25  1  9 
A  −a , a  e B  , a  , com a > 0
= 2 − 2 =  2   2 
2 2
2
81 25 56 1  1 5 2
( −a )
2
= − = = 14 AD = +  a  = a2 + a2 = a =
4 4 4 2  4 4
A área do quadrilátero [PQRS] é 14 u. a. 5
= a porque a > 0
13.5. A(1 , 2) e OA (1 , 2 ) 2
2 a
2
1 2 5 2
Declive da reta t : mt = =2 OB =   + a 2 = a + a2 = a =
1 2 4 4
A reta r interseta Ox em Q(5 , 0).
5
y = mx + b = a porque a > 0
2
0 = 2 × 5 + b ⇔ b = −10
5 5
y = 2 x − 10 a× a
2 2 5
13.6. r : x + 2 y − 5 = 0 e A(1 , 2) De (1): = 10 ⇔ a 2 = 20 ⇔ a 2 = 16
2 4
1 + 2 × 2 − 5 = 0 ⇔ 5 − 5 = 0 (verdadeiro)
Como a > 0, vem a = 4.
A∈ r Logo, A ( −4 , 2 ) e B ( 2 , 4 ) .
13.7. x 2 + y 2 = 5
15.2. AB = B − A = ( 6 , 2 ) = 2 ( 3 , 1)
A(1 , 2) e Q(5 , 0)
12 + 22 = 5 (verdadeiro) AB : ( x , y ) = ( −4 , 2 ) + k ( 3 , 1) , k ∈ ℝ
O ponto A pertence à  −4 + 2 2 + 4 
15.3. Centro: C  ,  ; C ( −1 , 3)
circunferência e à reta r  2 2 
OA = 5 e OQ = 5 r = AC = ( −4 + 1)
2
+ ( 2 − 3) = 9 + 1 = 10
2

Equação da circunferência: ( x + 1) + ( y − 3) = 10
2 2

( 5 − 1) + (0 − 2) =
2 2
AQ =

= 4 + 2 = 20
2 2

( ) ( 5)
2 2 2 2 2
AQ = 20 = 20 ; OA = = 5 ; OQ = 52 = 25
2 2 2
OQ = AQ + OA
Logo, o triângulo [AOQ] é retângulo em A. Assim,
[OA] ⊥ AQ . Portanto, A ∈ r e [OA] ⊥ r , pelo que a reta r é
perpendicular à circunferência no ponto A.
4 Geometria analítica no espaço

Pág. 6 Pág. 11
Atividade de diagnóstico 1.
1.1. Por exemplo:
a) EA e FB
b) HD e AD
c) BF e HG ou AC e HB
1.2. a) AC = AF = FC = 202 + 202 = 20 2

( ) = ( 20 2 )
2 2
h 2 + 10 2 ⇔

⇔ h = 800 − 200 ⇔
2

h >0
⇔ h = 600 ⇔
⇔ h = 10 6
2. A(2 , 0 , –2), B(2 , 2 , –2), C(0 , 2 , –2), D(0 , 0 , –2),
20 2 × 10 6
A[ ACF ] = = 100 12 = E(2 , 0 , 0), F(2 , 2 , 0), G(0 , 2 , 0) e O(0 , 0 , 0)
2
3. O(0 , 0 , 0), A(3 , 0 , 0), B(3 , 10 , 0), C(0 , 10 , 0), D(0, 0, 6),
= 100 4 × 3 = 200 3
E(3 , 0 , 6), F(3 , 10 , 6) e G(0 , 10 , 6)
A[ ACF ] = 200 3 cm2
1 20 × 20 4000 Pág. 12
b) V[ ABCF ] = × × 20 =
3 2 3 4.1. Plano ABO: z = 0 ; plano DEF: z = 7 ; plano BOF: y = 0 ;
4000
V[ ABCF ] = cm3 plano ACG: y = –5 ; plano COF: x = 0 ; plano ABE: x = 5
3 4.2. A(5 , –5 , 0), B(5 , 0 , 0), O(0 , 0 , 0), C(0 , –5 , 0),
2.1. Por exemplo: D(5 , –5 , 7), E(5 , 0 , 7), F(0 , 0 , 7) e G(0 , –5 , 7)
a) FD b) HG
 10 + 5 
2.2. V =  × 5  × 7 = 262,5 Pág. 14
 2 
5.1. a) A(2 , –2 , 0), B(2 , 2 , 0), C(–2 , 2 , 0), D(–2 , –2 , 0),
V = 262,5 cm3
E(2 , –2 , 4), F(2 , 2 , 4), G(–2 , 2 , 4) e H(–2 , –2 , 4)
b) Plano ABF: x = 2 ; plano DCG: x = –2 ;
Pág. 7 plano BCG: y = 2 ; plano ADH: y = –2 ;
3.1. Por exemplo: plano ABC: z = 0 e plano EFG: z = 4
a) EFG b) ADF c) AB : x = 2 ∧ z = 0 ; BF : x = 2 ∧ y = 2
3.2. Os sólidos [ACDH] e [STRH] são semelhantes. AE : x = 2 ∧ y = −2 ; EF : x = 2 ∧ z = 4
1 DC : x = −2 ∧ z = 0 ; CG : x = −2 ∧ y = 2
A razão de semelhança é .
3 DH : x = −2 ∧ y = −2 ; HG : x = −2 ∧ z = 4
1 6×6 BC : y = 2 ∧ z = 0 ; FG : y = 2 ∧ z = 4
V[ ABCDH ] = × × 6 = 36
3 2 EH : y = −2 ∧ z = 4 ; AD : y = −2 ∧ z = 0
3
1
V[ STRH ] =   × V[ ABCDH ] =
1
× 36 =
4 d) [ EF ] : x = 2 ∧ z = 4 ∧ −2 ≤ y ≤ 2
 3 27 3
[CG ] : x = −2 ∧ y = 2 ∧ 0 ≤ z ≤ 4
4 104
V[ ACDSTR] = 36 − = [ AD] : y = −2 ∧ z = 0 ∧ −2 ≤ x ≤ 2
3 3
104 ɺ : x = −2 ∧ z = 4 ∧ y ≥ −2
HG
V[ ACDSTR ] = cm3
3 BC : y = 2 ∧ z = 0 ∧ x ≤ 2
ɺ
4.1. A reta EF é paralela à reta AB. Logo, a reta EF é paralela ao ɺ : x = −2 ∧ y = −2 ∧ z ≤ 4
HD
plano ABC. 5.2. a) (2 , 0 , 4)
4.2. As retas EF e FG do plano EFG são paralelas às retas AB e b) C (–2 , 2 , 0)
BC, respetivamente, do plano ABC. Então, os planos ABC e c) (0 , 2 , 4)
EFG são paralelos.
4.3. A reta AB do plano ABC é perpendicular ao plano BCG. Pág. 15
Logo, o plano ABC é perpendicular ao plano BCG. 6. A(1 , 2 , 3) ; B(–2 , 2 , 2) e C(2 , 2 , 0)
4.4. A reta AB é perpendicular às retas BC e BF. Então, a reta AB
(1 + 2 ) + ( 2 − 2 ) + ( 3 − 2 ) = 9 + 0 + 1 = 10
2 2 2
6.1. AB =
é perpendicular ao plano BCF.
(1 − 2 ) + ( 2 − 2 ) + ( 3 − 0 ) = 1 + 0 + 9 = 10
2 2 2
AC =
Pág. 8
( −2 − 2 ) + ( 2 − 2 ) + ( 2 − 0 ) = 16 + 0 + 4 =
2 2 2
BC =
Atividade inicial 1
2. O(0 , 0 , 0) = 20 = 4 × 5 = 2 5

1
 4.1. Referenciais cartesianos do espaço. Conjuntos de pontos do espaço

( 10 ) + ( 10 )
2 2 2 2
6.2. AB + AC = = 10 + 10 = 20 Equação da superfície esférica:
( x + 1) + ( y − 2 ) + ( z + 3) = 36
2 2 2

( )
2 2
BC = 2 5 = 20
9.2. Centro: B ( −3 , 6 , − 1)
2 2 2
AB + AC = BC . Pelo recíproco do Teorema de Pitágoras, 1 1
Raio: d ( A , B) = × 6 = 3
o triângulo [ABC] é retângulo em A. 2 2
Inequação da esfera:
( x + 3) + ( y − 6 ) + ( z + 1) ≤ 9
2 2 2
Pág. 16
7.1. D(3 , 0 , 0); A(3 , 2 , 0) e P(x , y , z)
d ( D , P ) = d ( A, P ) ⇔
Pág. 18
⇔ ( x − 3 ) + y 2 + z 2 = ( x − 3) + ( y − 2 ) + z 2 ⇔ 10.1. x 2 + y 2 + z 2 − 4 x − 2 y + 2 z − 30 = 0 ⇔
2 2 2

⇔ y2 = y2 − 4 y + 4 ⇔ ⇔ ( x 2 − 4 x + 4 ) − 4 + ( y 2 − 2 y + 1) − 1 + ( z 2 + 2 z + 1) −
⇔ 4y = 4 ⇔ y −1 = 0 −1 − 30 = 0 ⇔
⇔ ( x − 2 ) + ( y − 1) + ( z + 1) = 36
2 2 2
7.2. A(3 , 2 , 0); B(0 , 2 , 0) e P(x , y , z)
d ( A, P ) = d ( B , P ) ⇔
Superfície esférica de centro ( 2 , 1 , − 1) e raio 6
⇔ ( x − 3) + ( y − 2 ) + z 2 = x 2 + ( y − 2 ) + z 2 ⇔
2 2 2
10.2. x 2 + y 2 + z 2 − 6 z ≤ 0 ⇔
⇔ x − 6x + 9 = x ⇔
2 2
⇔ x2 + y2 + z2 − 6z + 9 − 9 ≤ 0 ⇔
⇔ −6 x + 9 = 0 ⇔ 2 x − 3 = 0
⇔ x 2 + y 2 + ( z − 3) ≤ 9
2

7.3. F(3 , 2 , 4); A(3 , 2 , 0) e P(x , y , z)

Esfera de centro ( 0 , 0 , 3) e raio 3
d ( F , P) = d ( A, P ) ⇔
x 2 + ( y − 8 ) + ( z + 1) ≤ 100
2 2
11.
⇔ ( x − 3) + ( y − 2 ) + ( z − 4 ) = ( x − 3) + ( y − 2 ) + z 2 ⇔
2 2 2 2 2

11.1. Centro ( 0 , 8 , − 1) e raio 10

⇔ z 2 + 8 z + 16 = z 2 ⇔
⇔ −8 z + 16 = 0 ⇔ z − 2 = 0 11.2. a) O plano de equação y = 8 passa no centro de esfera.
7.4. O(0 , 0 , 0); F(3 , 2 , 4) e P(x , y , z) Logo, a interseção desse plano com a esfera é um círculo
d (O , P ) = d ( F , P ) ⇔ de centro C ( 0 , 8 , − 1) e raio igual ao da esfera, ou seja,

⇔ x 2 + y 2 + z 2 = ( x − 3) + ( y − 2 ) + ( z − 4 ) ⇔
2 2 2 é o círculo de centro C ( 0 , 8 , − 1) e raio igual a 10
contido no plano de equação y = 8 .
⇔ x 2 + y 2 + z 2 = x 2 − 6 x + 9 + y 2 − 4 y + 4 + z 2 − 8 z + 16 ⇔
⇔ 6 x + 4 y + 8 z − 29 = 0 b) z = −1 é a equação do plano que passa no centro da
esfera e é paralelo ao plano de equação z = 7 .
7.5. E(3 , 0 , 4); G(0 , 2 , 4) e P(x , y , z)
d ( E , P ) = d (G , P ) ⇔
7 − ( −1) = 8
⇔ ( x − 3) + y 2 + ( z − 4 ) = x 2 + ( y − 2 ) + ( z − 4 ) ⇔
2 2 2 2

r 2 + 82 = 10 2
⇔ x2 − 6x + 9 + y2 = x2 + y2 − 4 y + 4 ⇔ r 2 = 36
⇔ −6 x + 4 y + 5 = 0 ⇔ r=6
⇔ 6x − 4 y − 5 = 0
A secção produzida na esfera é o círculo de centro
7.6. B(0 , 2 , 0), E(3 , 0 , 4), P(x , y, z) ( 0 , 8 , 7 ) e raio 6 contido no plano de equação z = 7 .
d ( B , P) = d ( E , P)

⇔ x 2 + ( y − 2 ) + z 2 = ( x − 3) + y 2 + ( z − 4 ) ⇔
2 2 2
Pág. 19
⇔ x 2 + y 2 − 4 y + 4 + z 2 = x 2 − 6 x + 9 + y 2 + z 2 − 8 z + 16 ⇔ ( x − 1) + ( y + 2 ) + z 2 ≤ 5
2 2
12.
⇔ 6 x − 4 y + 8 z − 21 = 0
12.1. Raio: 5 ; centro: (1 , − 2 , 0 )
12.2. Os planos paralelos ao plano yOz são perpendiculares ao
Pág. 17
eixo Ox.
( x − 3) + ( y − 1) + ( z − 1) = 3 define a superfície esférica
2 2 2
8.1.
Os planos tangentes à esfera perpendiculares ao eixo Ox são
de centro (3 , 1 , 1) e raio 3 os planos definidos por x = 1 − r e x = 1 + r . Como r = 5 ,
( x + 1) + ( y + 2 ) + z ≤ 25 define a esfera de centro
2 2
8.2. 2
então x = 1 − 5 e x = 1 + 5 .
12.3. x = 0 ∧ ( x − 1) + ( y + 2 ) + z 2 ≤ 5 ⇔
2 2
(–1 , –2 , 0) e raio 5
9. A (1 , 2 , − 3) e B ( −3 , 6 , − 1) ⇔ x = 0 ∧ ( 0 − 1) + ( y + 2 ) + z 2 ≤ 5 ⇔
2 2

9.1. Centro: A (1 , 2 , − 3)
⇔ x = 0 ∧ ( y + 2) + z 2 ≤ 4
2

(1 + 3) + ( 2 − 6 ) + ( −3 + 1) =
2 2 2
Raio: r = AB = Trata-se do círculo de centro no ponto ( 0 , − 2 , 0 ) e raio 2,
= 16 + 16 + 4 = 6 contido no plano de equação x = 0 .

2
 4.1. Referenciais cartesianos do espaço. Conjuntos de pontos do espaço

13. C (1 , 1 , 1) c) ABC : z = −1 d) NMH : x = −2

e) DIN : y = −1 d) JKL : z = 1
13.1. r = OC = 1 + 1 + 1 = 3 2 2 2

C : ( x − 1) + ( y − 1) + ( z − 1) = 3
2 2 2

Pág. 23
13.2. Os planos paralelos ao plano xOy são perpendiculares ao
18. Seja a o comprimento da aresta da base e h a altura do prisma.
eixo Oz, ou seja, são da forma z = k . a>0

Como o plano de equação z = 1 passa no centro, os planos a 2 = 16 ⇔ a = 4

pedidos são z = 1 − r e z = 1 + r , ou seja, z = 1 − 3 e 4a × h = 96 ⇔ 4 × 4 × h = 96 ⇔ h = 6
z =1+ 3 . 18.1. A(4 , –4 , 0) ; B(4 , 0 , 0) ; O(0 , 0 , 0) ; C(0 , –4 , 0)
13.3. Seja P ( a , a , a ) um ponto da superfície esférica. D(4 , –4 , 6) ; E(4 , 0 , 6) ; F(0 , 0 , 6) e G(0 , –4 , 6)
18.2. ABE: x = 4 ; COF: x = 0 ; BOF: y = 0 ; ACG: y = –4 ;
( a − 1) + ( a − 1) + ( a − 1) = 3 ⇔
2 2 2

ABO: z = 0 e DEF: z = 6
⇔ 3 ( a − 1) = 3 ⇔ ( a − 1) = 1 ⇔ 18.3. [ AB ] : x = 4 ∧ z = 0 ∧ −4 ≤ y ≤ 0
2 2

⇔ a − 1 = 1 ∨ a − 1 = −1 ⇔ [CO ] : x = 0 ∧ z = 0 ∧ −4 ≤ y ≤ 0
⇔ a = 2∨ a = 0 [OB ] : y = 0 ∧ z = 0 ∧ 0 ≤ x ≤ 4
Logo, o ponto P ( 2 , 2 , 2 ) também pertence à superfície
[CA] : y = −4 ∧ z = 0 ∧ 0 ≤ x ≤ 4
esférica.
[ DE ] : x = 4 ∧ z = 6 ∧ −4 ≤ y ≤ 0
( 3)
2
13.4. b 2 + 12 = ⇔
[GF ] : x = 0 ∧ z = 6 ∧ −4 ≤ y ≤ 0
⇔ b = 3 −1 ⇔
2
[ EF ] : y = 0 ∧ z = 6 ∧ 0 ≤ x ≤ 4
⇔b= 2
[GD ] : y = −4 ∧ z = 6 ∧ 0 ≤ x ≤ 4
A base da pirâmide é um quadrado
cuja diagonal mede 2b = 2 2 .
[OF ] : x = 0 ∧ y = 0 ∧ 0 ≤ z ≤ 6
[CG ] : x = 0 ∧ y = −4 ∧ 0 ≤ z ≤ 6
Abase = l 2 = ( 2) + ( 2)
2 2
= [ AD] : x = 4 ∧ y = −4 ∧ 0 ≤ z ≤ 6
[ BE ] : x = 4 ∧ y = 0 ∧ 0 ≤ z ≤ 6
=2+2=
=4 19. A ( −3 , − 1 , 2 ) ; B (1 , − 1 , 0 ) e C (1 , 3 , − 2 )
1
( ) ( −3 − 1) + ( −1 + 1) + ( 2 − 1) =
2 2 2
Vpirâmide = × 4× 1+ 3 19.1. AB =
3
= 16 + 0 + 4 = 20 = 4 × 5 = 2 5
Vpirâmide
4
3
(
= 1 + 3 u. v. ) AC = ( −3 − 1)
2
+ ( −1 − 3) + ( 2 + 2 ) =
2 2

= 16 + 16 + 16 = 16 × 3 =
Pág. 22 =4 3
Atividades complementares
(1 − 1) + ( −1 − 3) + ( 0 + 2 ) =
2 2 2
BC =
14.1. Seja a o comprimento da aresta do cubo.
a3 = 2 2 ⇔ a = 3 2 2 ⇔ a = 3
4× 2 = 6 8 ⇔ = ( 0 + 16 + 4 ) = 20 = 2 5

⇔ a = 6 23 ⇔ a = 2 AB = BC = 2 5 e AC = 4 3
14.2. O(0 , 0 , 0) ; A (
) ( 2 , 2 , 0) ;
2 , 0,0 ; B O triângulo [ABC] é isósceles porque AB = BC .

C (0 , 2 , 0) ; D ( 0 , 0 , 2 ) ; E ( 2 , 0 , 2 ) ;
( ) = (2 5 )
2 2
19.2. h 2 + 2 3 ⇔ h 2 = 20 − 12 ⇔
F ( 2 , 2 , 2 ) e G (0 , 2 , 2 )
⇔h= 8⇔
15. A(3 , 0 , –3) ; B(3 , 3 , –3) ; C(0 , 3 , –3) ; D(0 , 0 , –3) ; ⇔h=2 2
E(3 , 0 , 0) ; G(0 , 3 , 0) e O(0 , 0 , 0) 4 3×2 2
A[ ABC ] =
16. Seja a o comprimento da aresta do cubo. 2
a3 = 8 ⇔ a = 2 A[ ABC ] = 4 6 u. a.
ABF: x = 1 ; DCG: x = –1 ; BCG: y = 1 ; ADH: y = –1 ;
20. B ( 2 ; − 1,5 ; 0 ) ; C ( 2 , 0 , 0 ) ; E ( 0 ; − 1,5 ; 6 ) e G ( 2 , 0 , 6 )
ABC: z = –1 e EFG: z = 1
( 2 − 0) + ( 0 + 1,5 ) + ( 0 − 6 ) =
2 2 2
17.1. B(1 , 2 , –1) ; C(0 , 2 , –1) ; D(0 , –1 , 0) ; E(1 , –1 , 0) ; 20.1. a) EC =
F(1 , 0 , 0) ; G(0 , 2 , 0) ; H(–2 , 2 , 0) ; I(0 , –1 , 1) ; = 4 + 2, 25 + 36 = 42, 25 =
J(0 , 0 , 1) ; K(–1 , 0 , 1) ; L(–1 , 1 , 1) ; M(–2 , 1 , 1) e
= 6,5
N(–2 , –1 , 1)
( 2 − 0) + ( −1,5 + 1,5 ) + 62 =
2 2
b) BE =
17.2. a) AFE : x = 1 b) BCG : y = 2 = 4 + 36 = 40 = 2 10

3
 4.1. Referenciais cartesianos do espaço. Conjuntos de pontos do espaço

23.1. x 2 + y 2 + z 2 − 6 x + 10 y − 4 z + 13 = 0 ⇔
( 2 − 2) + ( −1,5 − 0 ) + ( 0 − 6 ) =
2 2 2
c) BG =
2
⇔ ( x 2 − 6 x + 9 ) − 9 + ( y 2 + 10 y + 25 ) − 25 +
3 9
=   + 36 = + 36 = + ( z 2 − 4 z + 4 ) − 4 + 13 = 0 ⇔
 
2 4
⇔ ( x − 3) + ( 4 + 5 ) + ( z − 2 ) = 25
2 2 2
153 9 × 17 3
== = 17
4 2 2 Centro: C ( 3 , − 5 , 2 ) ; raio: 5
3
20.2. BE = 2 10 e BG = 17 23.2. Eixo Ox
2
y = 0
O ponto B não pertence ao plano mediador de [GE] porque 
BG ≠ BE . z = 0 ⇔

20.3. G ( 2 , 0 , 6 ) ; E ( 0 ; − 1,5 ; 6 ) e P ( x , y , z ) ( x − 3) + ( y + 5 ) + ( z − 2 ) = 25
2 2 2

d (G , P ) = d ( E , P ) ⇔ y = 0 y = 0
 
⇔ ( x − 2 ) + y + ( z − 6 ) = x + ( y + 1,5 ) + ( z − 6 ) ⇔ ⇔ z = 0 ⇔ z = 0
2 2 2 2 2

 
( x − 3) + 25 + 4 = 25 ( x − 3) = −4
2 2
⇔ x 2 − 4 x + 4 + y 2 = x 2 + y 2 + 3 y + 2,25 ⇔
⇔ −4 x − 3 y + 4 − 2,25 = 0 ⇔ A superfície esférica não interseta o eixo Ox.
⇔ 4 x + 3 y − 1,75 = 0 ⇔ Eixo Oy
⇔ 16 + 12 y − 7 = 0 x = 0

21. ( )
A 1 , 3 , 0 ; B ( −2 , 0 , 0 ) ; C 1 , − 3 , 0 e D 0 , 0 , 2 2 ( ) ( ) z = 0 ⇔

( x − 3) + ( y + 5 ) + ( z − 2 ) = 25
2 2 2

( )
2
(1 + 2 )
2
21.1. AB = + 3−0 = 9 + 3 = 12 = 2 3
x = 0 x = 0
(1 − 1) + ( ) (2 3) = 4 × 3 = 2 3  
2 2 2
AC = 3+ 3 + 02 = ⇔ y = 0 ⇔ z = 0 ⇔
 
9 + ( y + 5 ) + 4 = 25 ( y + 5 ) = 12
2 2

(1 − 0 ) + ( ) ( 2) = 1+ 3 + 8 = 2 3
2 2 2
AD = 3 −0 + 0−2
x = 0
( 3) + 0 
2
( −2 − 1)
2
BC = + 0+ 2
= 9+3 = 2 3 ⇔ z = 0 ⇔

 y + 5 = 12 ∨ y + 5 = − 12
( )
2
( −2 − 0 )
2
BD = + 02 + 0 − 2 2 = 4+8 = 2 3
x = 0

( ) ( )
2 2
(1 − 0 )
2
CD = + − 3−0 + 0−2 2 = 1+ 3 + 8 = 2 3 ⇔ z = 0 ⇔

AB = AC = AD = BC = BD = CD = 2 3  y = −5 + 2 3 ∨ y = −5 − 2 3

21.2. AC = AD e BC = BD . Logo, A e B pertencem ao plano (

⇔ (x , y , z) = 0 , − 5 + 2 3 , 0 ∨ )
mediador de [CD]. Assim, [AB] está contido no plano (
∨ ( x , y , z ) = 0 , − 5 − 2 3 ,0 )
mediador de [CD].
Eixo Oz
22. A ( 4 , 0 , 0 ) ; B ( 2 , 1 , 3) e C ( 0 , 2 , 0 )
x = 0

( 2 − 4 ) + (1 − 0 ) + ( 3 − 0 ) = 4 + 1 + 9 = 14
2 2 2
22.1. r = AB = y = 0 ⇔
B ( 2 , 1 , 3) 
( x − 3) + ( y + 5 ) + ( z − 2 ) = 25
2 2 2
Centro:
Equação da superfície esférica Ɛ : x = 0

( x − 2 ) + ( y − 1) + ( z − 3) = 14
2 2 2
⇔ y = 0 ⇔
A( 4 , 0 , 0) ; C (0 , 2 , 0) e P ( x , y , z ) 
9 + 25 + ( z − 2 ) = 25
22.2. 2

d ( A , P ) = d (C , P ) ⇔ x = 0

⇔ ( x − 4) + y + z = x + ( y − 2) + z ⇔
2 2 2 2 2 2
⇔ y = 0 ⇔

⇔ x 2 − 8 x + 16 + y 2 = x 2 + y 2 − 4 y + 4 ⇔ ( z − 2 ) = −9
2

⇔ −8 x + 4 y + 12 = 0 ⇔
A superfície esférica não interseta o eixo Oz.
⇔ 2x − y − 3 = 0 ⇔
23.3. A ( 3 , − 1 , − 1)
⇔ 2x − y − 3 = 0
( 3 − 3) + ( −1 + 5 ) + ( −1 − 2 ) = 25 ⇔
2 2 2
α : 2x − y − 3 = 0
22.3. α : 2 x − y − 3 = 0 ; B ( 2 , 1 , 3) ⇔ 0 + 16 + 9 = 25 ⇔ 25 = 25 . Proposição verdadeira
Logo, A ( 3 , − 1 , − 1) pertence à superfície esférica.
2 × 2 − 1 − 3 = 0 ⇔ 0 = 0 (proposição verdadeira)
Logo, B ∈ α . AC = 25 = 5
( x − 3) + ( y + 1) + ( z + 1) ≤ 25
2 2 2

4
 4.1. Referenciais cartesianos do espaço. Conjuntos de pontos do espaço

Pág. 24
24. x2 + y2 + z2 − 4x − 6 y + 2z + 4 ≤ 0
24.1. ( x 2 − 4 x + 4 ) − 4 + ( y 2 − 6 y + 9 ) − 9 + ( z 2 + 2 z + 1) − 1 + 4 ≤ 0

⇔ ( x − 2 ) + ( y − 3) + ( z + 1) ≤ 10
2 2 2

Centro: C ( 2 , 3 , − 1)
Raio: r = 10
24.2.

Como a superfície esférica tem raio 3, os planos tangentes a

S e perpendiculares a Oy são os planos paralelos ao plano
y = −2 e que distam deste 3 unidades:
y = −2 + 3 ⇔ y = 1
y = −2 − 3 ⇔ y = −5
Os plano pedidos são definidos por y = 1 e y = −5 .
25.2. O plano de equação x = 1 passa no centro da superfície
esférica.
O plano de equação y = 3 passa no centro da esfera. Como r = 3 , os planos de equação x = a intersetam a
O plano de equação y = 2 dista 1 unidade do plano de superfície esférica se 1 − 3 ≤ a ≤ 1 + 3 ⇔ −2 ≤ a ≤ 4
equação y = 3 . 25.3.
( )
2 r >0
r2 +1 = 10 ⇔ r2 = 9⇔ r = 3
A interseção da esfera com o plano de equação y = 2 é o
círculo de centro em ( 2 , 2 , − 1) e raio 3 e está contido no
plano de equação y = 2 .
Outro processo:
( x − 2) + ( y − 3) + ( z + 1) ≤ 10 ∧ y = 2 ⇔
2 2 2

r 2 + 22 = 32 ⇔ r 2 = 9 − 4 ⇔
⇔ ( x − 2 ) + ( 2 − 3) + ( z + 1) ≤ 10 ∧ y = 2 ⇔
2 2 2

⇔r= 5
⇔ ( x − 2 ) + 1 + ( z + 1) ≤ 10 ∧ y = 2 ⇔
2 2
A interseção de S com o plano z = −1 é a circunferência de
⇔ ( x − 2 ) + ( z + 1) ≤ 9 ∧ y = 2
2 2 centro (1 , − 2 , − 1) e raio 5 contida no plano de equação

Esta condição define o círculo de centro ( 2 , 2 , − 1) e raio 3 z = −1 .

Outro processo
e está contido no plano de equação y = 2 .
( x − 1) + ( y + 2 ) + ( z + 3 ) = 9 ∧ z = −1 ⇔
2 2 2

24.3. ( x − 2 ) + ( y − 3) + ( z + 1) ≤ 10 ∧ z = c ⇔
2 2 2

⇔ ( x − 1) + ( y + 2 ) + ( −1 + 3) = 9 ∧ z = −1
2 2 2

⇔ ( x − 2 ) + ( y − 3) + ( c + 1) ≤ 10 ⇔
2 2 2

⇔ ( x − 1) + ( y + 2 ) + 4 = 9 ∧ z = −1
2 2

⇔ ( x − 2 ) + ( y − 3) ≤ 10 − ( c + 1)
2 2 2

⇔ ( x − 1)2 + ( y + 2 )2 = 5 ∧ z = −1
10 − ( c + 1) = 1 ⇔ ( c + 1) = 9 ⇔
2 2

( )
Circunferência de centro 1 , − 2 , −1 e raio 5
⇔ c + 1 = −3 ∨ c + 1 = 3 ⇔ contida no plano z = −1
⇔ c = −4 ∨ c = 2
25.4. ( x − 1) + ( y + 2 ) + ( z + 3) = 9 ∧ y = b ⇔
2 2 2

( x − 1) + ( y + 2 ) + ( z + 3) = 9
2 2 2
25.
⇔ ( x − 1) + ( b + 2 ) + ( z + 3) = 9 ∧ y = b ⇔
2 2 2

25.1. Centro: C (1 , − 2 , − 3)
⇔ ( x − 1) + ( z + 3) = 9 − ( b + 2 ) ∧ y = b
2 2 2
Raio: r = 3
O plano de equação y = −2 passa no centro da superfície
( 8)
2
9 − (b + 2) = ⇔ (b + 2) = 9 − 8 ⇔
2 2

esférica.
⇔ b + 2 = −1 ∨ b + 2 = 1 ⇔
⇔ b = −3 ∨ b = −1

5
 4.1. Referenciais cartesianos do espaço. Conjuntos de pontos do espaço

26. A (1 , − 1 , 2 ) e B ( −2 , 2 , − 4 ) O centro é o ponto de coordenadas ( 0 , 0 , 1) .

26.1. P ( x , y , z ) x 2 + y 2 + ( z − 1) ≤ 1
2

AP = BP 27.5. Seja A a pirâmide dada de altura igual a 3.

( x − 1) + ( y + 1) + ( z − 2 ) = ( x + 2 ) + ( y − 2 ) + ( z + 4 )
2 2 2 2 2 2
Seja B a pirâmide formada pelos pontos da pirâmide A de
cota maior ou igual a k. A altura da pirâmide B é 3 − k .
⇔ x2 − 2x + 1 + y 2 + 2 y + 1 + z 2 − 4z + 4 =
As duas pirâmides são semelhantes.
= x 2 + 4 x + 4 + y 2 − 4 y + 4 + z 2 + 8 z + 16 ⇔ 3
A razão de semelhança que transforma B em A é r = .
⇔ −2 x − 4 x + 2 y + 4 y − 4 z − 8 z + 6 − 24 = 0 ⇔ 3−k
⇔ −6 z + 6 y − 12 z − 18 = 0 ⇔ Seja VT o volume do tronco da pirâmide.
⇔ x − y + 2z + 3 = 0 VT = VA − VB
26.2. P é equidistante de A e B ⇔ P pertence ao plano mediador
do segmento de reta [AB]
α : x − y + 2z + 3 = 0
P ( k − 1 , 2k , k )
P ∈ α ⇔ ( k − 1) − ( 2k ) + 2k + 3 = 0 ⇔
⇔ k = −2
26.3. a) x − y + 2z + 3 = 0 ∧ ( x = 1 ∧ z = 0) ⇔
1
⇔1− y + 2× 0 + 3 = 0 ∧ x =1∧ z = 0 ⇔ Como VB = VT , então:
7
⇔ y = 4 ∧ x =1∧ z = 0
1
Ponto (1 , 4 , 0 ) VB = (VA − VB ) ⇔
7
b) x − y + 2 z + 3 = 0 ∧ ( y = 0 ∧ z = 0 ) ⇔ ⇔ 7VB = VA − VB ⇔
⇔ x−0+0+3=0∧ y =0∧ z =0⇔ ⇔ 8VB = VA ⇔
⇔ x = −3 ∧ y = 0 ∧ z = 0 VA
⇔ =8
Ponto ( −3 , 0 , 0 ) VB
27. P ( 2 , 2 , 2) e O ( 0 , 0 , 0) Como
VA
= r3 , r3 = 8 ⇔ r = 2 .
27.1. X ( x ,y , z ) VB
3
PX = OX Então, =2.
3−k
( x − 2) + ( y − 2) + ( z − 2) = x2 + y 2 + z 2 ⇔
2 2 2
3 3
3− k = ⇔ k =
⇔ x2 − 4x + 4 + y2 − 4 y + 4 + z 2 − 4z + 4 = x2 + y 2 + z 2 ⇔ 2 2
⇔ −4 x − 4 y − 4 z + 12 = 0 ⇔
⇔ x+ y+z =3 Pág. 25
27.2. Ponto A: OA 2
28.1. A abcissa de V é igual a = = 1.
x + y + z = 3∧ y = 0∧ z = 0 ⇔ 2 2
⇔ x =3∧ y = 0∧ z = 0 A ordenada de V é igual a 2 × AB = 2 × 2 = 4 .
A(3 , 0 , 0) OG 2
A cota de V é igual a = =1 .
Ponto B: 2 2
x + y + z = 3∧ x = 0∧ z = 0 ⇔ Assim, o vértice V tem coordenadas (1 , 4 , 1) .
⇔ y = 3∧ x = 0∧ z = 0 22 × 2 8 24 8 32
28.2. Vsólido = Vcubo + Vpirâmide = 23 + =8+ = + =
B (0 , 3 , 0) 3 3 3 3 3
Ponto V: 32
Logo, o volume do sólido é cm3.
x + y + z = 3∧ x = 0∧ y = 0 ⇔ 3
⇔ z = 3∧ x = 0∧ y = 0 28.3. Atotal do sólido = 5 × A[ ABED] + 4 A[ BVE ]
V ( 0 , 0 , 3) A[ ABED] = 22 = 4
27.3. AB = 32 + 32 + 02 = 32 × 2 = 18 Seja b a altura do triângulo [BVE].
( 18 )
2 h >0
Área da base: = 18 h 2 = 2 2 + 12 ⇔ h = 5

Altura: OV = 3 2× 5
A[ BVE ] = = 5
1 2
V = × 18 × 3 = 18
3 Daqui resulta que:
27.4. O diâmetro é igual à distância entre os planos de equações Atotal sólido = 5 × 4 + 4 × 5 = 20 + 4 5
z = 0 e z = 2 , ou seja, é igual a 2. Logo, o raio é 1. ( )
Logo, a área total do sólido é 20 + 4 5 cm2.

6
 4.1. Referenciais cartesianos do espaço. Conjuntos de pontos do espaço

28.4. O centro da esfera é o centro do cubo. b) A esfera tem centro em A ( 0 , 3 , 4 ) e raio 4.

Centro do cubo: (1 , 1 , 1) O plano de equação x = 2 dista duas unidades do centro
O raio é metade da aresta, ou seja, é igual a 1. da esfera, cuja abcissa é x = 0 .
Uma condição que define a esfera tangente a todas as faces r 2 + 22 = 42 ⇔ r 2 = 16 − 4
do cubo é ( x − 1) + ( y − 1) + ( z − 1) ≤ 1 . Logo, r = 12 .
2 2 2

28.5. O centro da superfície esférica é o centro do cubo.

Centro do cubo: (1 , 1 , 1)
O raio é metade da diagonal espacial do cubo.
Seja d a medida de comprimento da diagonal espacial do
cubo:
d >0
d 2 = 2 2 + 22 + 22 ⇔ d 2 = 12 ⇔ d = 12 ⇔ d = 2 3
d 2 3
r= = = 3
2 2
Uma equação da superfície esférica é:
( x − 1) + ( y − 1) + ( z − 1) = 3
2 2 2

Círculo de centro em ( 2 , 3 , 4 ) e raio 12 contido no

32 V 32 1 32
28.6. Vsólido = ⇔ sólido = × = plano de equação x = 2 :
3 2 2 2 6
x 2 + ( y − 3) + ( z − 4 ) ≤ 16 ∧ x = 2 ⇔
2 2
32 32
( 2 × a ) × 2 = ⇔ 4a = ⇔
6 6 ⇔ 22 + ( y − 3) + ( z − 4 ) ≤ 16 ∧ x = 2 ⇔
2 2

32 4
⇔a= ⇔a= ⇔ ( y − 3) + ( z − 4 ) ≤ 12 ∧ x = 2
2 2
24 3
4
( 12 )
2
Logo, o plano de equação y = divide o sólido em duas Área = π × = 12π
3
4 c) Em B ( 4 , 3 , 4 ) , x > 2 .
partes com volumes iguais. Assim, a = .
3 α: x=2
28.7. GP = BP ; P ( x , y , z ) ; G ( 0 , 0 , 2 ) e B ( 2 , 2 , 0 ) x 2 + ( y − 3) + ( z − 4 ) ≤ 16 ∧ x ≥ 2
2 2

( x − 0) + ( y − 0) + ( z − 2) = ( )
2 2 2
29.4. R 3 ,k + 2 , 4 − k

( x − 2) + ( y − 2) + ( z − 0) ⇒
2 2 2
= x 2 + ( y − 3) + ( z − 4 ) = 16
2 2

⇒ x + y + z − 4z + 4 = z − 4z + 4 + y − 4 y + 4 + z ⇔
2 2 2 2 2 2

( 3)
2
+ ( k + 2 − 3) + ( 4 − k − 4 ) = 16 ⇔
2 2

⇔ −4 z + 4 = −4 x − 4 y + 8 ⇔
⇔ 3 + ( k − 1) + k 2 = 16 ⇔
2
⇔ 4x + 4 y − 4z = 4 ⇔
⇔ x + y − z =1 ⇔ 3 + k 2 − 2k + k 2 − 16 = 0 ⇔
29. A( 0 , 3 , 4) ; B ( 4 , 3 , 4) e R ( 3,k +2,4−k ) ⇔ 2k 2 − 2k − 12 = 0 ⇔
⇔ k = −2 ∨ k = 3
29.1. Centro: A ( 0 , 3 , 4 )
Raio: r = 4 , pois se a esfera é tangente ao plano xOy, o raio
29.5. R( 3,k +2,4−k )
é igual ao módulo da cota do centro. T( 3,k +2,−4+k )
x + ( y − 3) + ( z − 4 ) ≤ 16
2 2 2
A=l 2

29.2. B ( 4 , 3 , 4 ) l 2 + l 2 = RT
2

42 + ( 3 − 3) + ( 4 − 4 ) = 16 ⇔ 16 = 16
2 2 2
(verdadeiro) 2l 2 = 4 − k + 4 − k

2l 2 = ( 8 − 2k )
2
Logo, o ponto B pertence à superfície esférica.
29.3. A ( 0 , 3 , 4 ) e B ( 4 , 3 , 4 )
2l 2 = 64 + 4k 2 − 32k
P( x , y , z) l 2 = 2k 2 − 16k + 32
a) AP = BP ⇔ Como l 2 = A , A = 2k 2 − 16k + 32 .
x 2 + ( y − 3) + ( z − 4 ) =
2 2 30. x2 + y2 + z2 + 2 x − 4 y + k = 0
A ( −3 , 6 , − 4 ) e B ( 3 , − 2 , − 2 )
= ( x − 4 ) + ( y − 3) + ( z − 4 ) ⇔
2 2 2

30.1. x 2 + y 2 + z 2 + 2 z − 4 y + k = 0 ⇔
⇔ x = x − 8 x + 16 ⇔ ⇔ ( x 2 + 2 x + 1) − 1 + ( y 2 − 4 y + 4 ) − 4 + z 2 + k = 0 ⇔
2 2

⇔ 8 x = 16 ⇔
⇔ ( x + 1) + ( y − 2 ) + z 2 = 5 − k
2 2

⇔x=2
α: x=2 5 − k = 6 2 ⇔ k = 5 − 36 ⇔ k = −31

7
 4.1. Referenciais cartesianos do espaço. Conjuntos de pontos do espaço

30.2. Para k = −31 , ( x + 1) + ( y − 2 ) + z 2 = 36 é uma equação

2 2 3. Os planos de equações x = 1, y = −2 e z = 3 passam no

da superfície esférica. Assim, C tem coordenadas ( −1 , 2 , 0 ) . centro C (1 , − 2 , 3) da esfera. Intersetam, assim, a esfera

30.3. A reta definida por x = −1 ∧ y = 2 passa no centro de S. segundo um círculo de raio 5 (igual ao raio da esfera).
Logo, [MN] é um diâmetro de S, pelo que MN = 12 . Resposta: (B)
4. P ( 0 , − 1 , 0 ) ; Q (1 , 0 , 0 ) e X ( x , y , z )
( x + 1) + ( y − 2 )
2 2
30.4. + z 2 = 36
d ( P , X ) = d (Q , x) ⇔
A ( −3 , 6 , − 4 )
⇔ x 2 + ( y + 1) + z 2 = ( x − 1) + y 2 + z 2 ⇔
2 2

( −3 + 1) + ( 6 − 2 ) + ( −4 ) = 16 ⇔
2 2 2

⇔ x2 + y2 + 2 y + 1 = x2 − 2x + 1 + y2 ⇔
⇔ 4 + 16 + 16 = 36 ⇔
⇔ 2x + 2 y = 0 ⇔
⇔ 36 = 36 (verdadeiro)
⇔ x+ y=0
B (3 , − 2 , − 2)
No ponto A ( 0 , 0 , − 3) tem-se x + y = 0 .
( 3 + 1) + ( −2 − 2 ) + ( −2 ) = 36 ⇔
2 2 2

Resposta: (A)
⇔ 16 + 16 + 4 = 36 ⇔
5. Os pontos A e C pertencem ao plano mediador de [DF]
⇔ 36 = 36 (verdadeiro)
porque AD = AF e CD = CF .
Os pontos A e B pertencem à superfície esférica S.
A( x , 0 , 0)
30.5. A ( −3 , 6 , − 4 ) ; B ( 3 , − 2 , − 2 ) e P ( x , y , z )
x + 0 = 4 ⇔ x = 4 , logo A ( 4 , 0 , 0 ) . Assim, OA = 4 .
d ( A , P) = d ( B , P) ⇔
O cubo tem aresta 4. O seu volume é 43 = 64 .
⇔ ( x + 3) + ( y − 6 ) + ( z + 4 ) =
2 2 2

Resposta: (D)
= ( x − 3) + ( y + 2 ) + ( z + 2 ) ⇔
2 2 2

⇔ x 2 + 6 x + 9 + y 2 − 12 y + 36 + z 2 + 8 z + 16 = Pág. 27
= x2 − 6x + 9 + y2 + 4 y + 4 + z 2 + 4z + 4 ⇔ 6.1. x2 + y2 + z2 − 2x − 6 y = 0 ⇔
⇔ 12 x − 16 y + 4 z + 44 = 0 ⇔ ⇔ ( x 2 − 2 x + 1) − 1 + ( y 2 − 6 y + 9 ) − 9 + z 2 = 0 ⇔
⇔ 3 x − 4 y + z + 11 = 0
⇔ ( x − 1) + ( y − 3) + z 2 = 10
2 2

Centro: (1 , 3 , 0 ) ; raio: 10
Pág. 26
( x − 1) + ( y − 3) + 0 = 10 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ⇔
2 2
Avaliação 1 6.2.
1.1. A face [ABFE] está contida no plano de equação x = 3 .
⇔ ( 0 − 1) + ( y − 3) + 0 = 10 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ⇔
2 2

Resposta: (A)
⇔ 1 + ( y − 3) = 10 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ⇔
2

1.2. A(3 , 0 , 0) ; C (0 , 3 , 0) e P ( x , y , z ) ⇔ ( y − 3) = 9 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ⇔
2

d ( A , P ) = d (C , P ) ⇔ ⇔ ( y − 3 = −3 ∨ y − 3 = 3) ∧ x = 0 ∧ y = 0 ⇔
⇔ ( x − 3) + y + z = x + ( y − 3) + z ⇔ ⇔ ( y = 0 ∨ y = 6) ∧ x = 0 ∧ y = 0 ⇔
2 2 2 2 2 2

⇔ x + 6x + 9 + y = x + y − 6 y + 9 ⇔
2 2 2 2
⇔ ( x , y , z ) = (0 , 0 , 0) ∨ ( x , y , z ) = ( 0 , 6 , 0)
⇔ −6 x + 6 y = 0 ⇔ A superfície esférica S interseta o eixo Oy nos pontos de
⇔ x− y=0 coordenadas ( 0 , 0 , 0 ) e ( 0 , 6 , 0 ) .
Resposta: (A)
( x − 1) + ( y − 3) + z 2 = 10 ∧ x = 4 ⇔
2 2
6.3.
1.3. EA : x = 3 ∧ y = 0
⇔ ( 4 − 1) + ( y − 3) + z 2 = 10 ∧ x = 4 ⇔
2 2
Resposta: (B)
1.4. A(3 , 0 , 0) ⇔ 9 + ( y − 3) + z 2 = 10 ∧ x = 4 ⇔
2

( x − 3)
2
+ y 2 + z 2 ≤ 16 ⇔ ⇔ ( y − 3) + z 2 = 1 ∧ x = 4
2

⇔ x − 6 x + 9 + y + z ≤ 16 ⇔
2 2 2
Trata-se da circunferência de centro ( 4 , 3 , 0) e raio 1
⇔ x2 + y2 + z2 − 6x − 7 ≤ 0
contida no plano de equação x = 4 .

2.
Resposta: (B)
P ( a3 − 3 , b , a )
6.4. ( )
a) A 3 , 1 , 2 e B ( 4 , 4 , 0 )

( x − 1) + ( y − 3) + z 2 = 10
2 2
a3 − 3 = 0 ∧ b = 0 ∧ a > 0 ⇔
( 2)
2
⇔ a2 = 3 ∧ b = 0 ∧ a > 0 ⇔ ( 3 − 1)
2
+ (1 − 3) +
2
= 10 ⇔ 4 + 4 + 2 = 10
(
⇔ a = − 3∨a = 3 ∧b =0∧a >0⇔ ) (verdadeiro)
⇔ a = 3 ∧b = 0 ( 4 − 1) + ( 4 − 3) + 02 = 10 ⇔ 9 + 1 + 0 = 10
2 2

Resposta: (C) (verdadeiro)

8
 4.1. Referenciais cartesianos do espaço. Conjuntos de pontos do espaço

F ( 0 , 8 , 3) e A ( 4 , 0 0 )
( 2) 8.3.
2
( 4 − 3) + ( 4 − 1) +
2 2
AB = =
Raio: r = AF = 42 + 82 + 32 = 89
= 1 + 9 + 2 = 12 = 2 3
x 2 + ( y − 8 ) + ( z − 3) = 89
2 2

AB = 2 3 < 2 10 Logo, AB < 2r .

( x − 4) + ( y − 4 ) + z 2 ≤ 12
2 2
b) 8.4. D ( 4 , 8 , 0 ) ; F ( 0 , 8 , 3) e P ( x , y , z )
7. S : x 2 + y 2 + z 2 = 25 DP = FP
7.1. yOz : x = 0
( x − 4) + ( y − 8 ) + z 2 = z 2 + ( y − 8 ) + ( z − 3) ⇔
2 2 2 2

B ( 0 , y , 4 ) , então B ∈ S .
y>0
⇔ x 2 − 8 x + 16 + z 2 = x 2 + z 2 − 6 z + 9 ⇔
0 + y + 4 = 25 ⇔ y = 9 ⇔ y = 3
2 2 2 2
⇔ 8x − 6z − 7 = 0
B ( 0 , 3 , 4) ; A( 0 , − 3 , 4) ; C ( 0 , − 3 , 4) e D ( 0 , 3 , − 4) 7
8x − 6 z − 7 = 0 ∧ y = 0 ∧ z = 0 ⇔ 8x = 7 ⇔ x =
7.2. a) [ AB ] : x = 0 ∧ z = 4 ∧ −3 ≤ y ≤ 3 8
7 
b) x 2 + y 2 + z 2 ≤ 25 ∧ z = −4 ⇔ Ponto pedido:  , 0 , 0 
8 
⇔ x 2 + y 2 + 16 ≤ 25 ∧ z = −4 ⇔
8.5. a) O plano EFB é o plano de equação x = 0 .
⇔ x 2 + y 2 ≤ 9 ∧ z = −4
y
(círculo de centro ( 0 , 0 , − 4 ) e raio 3 contido no plano de
equação z = −4 )
7.3. V = Abase × altura = π × 32 × ( 2 × 4 ) = 72π u. v.
5
8.1. x 2 + y 2 + z 2 − 8 z − 16 y + 55 = 0 ⇔ r
⇔ ( x 2 − 8 x + 16 ) − 16 + ( y 2 − 16 y + 64 ) − 64 + z 2 + 55 = 0
O 4 x
⇔ ( x − 4 ) + ( y − 8 ) + z 2 = 25
2 2

Centro: D ( 4 , 8 , 0 ) ; raio: 5
Os pontos E e F têm abcissa nula e ordenada igual a 8.
( x − 4) + ( y − 8 ) + z 2 = 25 ∧ x = 0 ∧ y = 8 ⇔
2 2

⇔ 16 + 0 + z 2 = 25 ∧ x = 0 ∧ y = 8 ⇔
A abcissa do centro da superfície esférica é 4 e o raio
⇔ z = −3 ∨ z = 3
é igual a 5.
Então, E ( 0 , 8 , − 3) e F ( 0 , 8 , 3) . r 2 + 4 2 = 52
Vértices do prisma: r =3
A ( 4 , 0 , 0 ) ; B ( 0 , 0 , − 3) ; C ( 0 , 0 , 3 ) ; D ( 4 , 8 , 0 ) ; A interseção da superfície esférica com o plano EFB é
E ( 0 , 8 , − 3) e F ( 0 , 8 , 3) uma circunferência de centro (0 , 8 , 0) e raio igual
a 3 contida no plano de equação x = 0 .
8.2. A altura do triângulo [ABC] é igual à abcissa de A:
Vprisma = Abase × altura = b) Trata-se da circunferência de centro A e raio igual
a 8 contida no plano de equação x = 4 .
BC × OA 6× 4
= ×8 = × 8 = 96 ( x − 4)
2
+ y 2 + z 2 = 64 ∧ x = 4
2 2

9
 4.2. Cálculo vetorial no espaço

Pág. 28 2.5. AC − FG = AC + GF = AC + CB = AB
Atividade inicial 2 2.6. TEA ( G ) = G + EA = G + GC = C
1. Por exemplo: 2.7. A + HG = A + AB = B
1.1. [A , B] e [D , C] 1.2. [E , H] e [F , G] D + HG = D + DC = C
1.3. [A , E] e [D , H] 1.4. [B , C] e [F , G]
E + HG = E + EF = F
2.1. AB = DC = HG , porque os segmentos orientados [A , B] ,
THG [ ADE ] = [ BCF ]
[D , C] e [H , G] são equipolentes.
2.8. AB + AD + DH = AB + AH =
2.2. EA = HD = FB , porque os segmentos orientados [E , A] ,
= AB + BG = AG
[H , D] e [G , C] são equipolentes.
3.1. AB + BF = AF 2.9. 2 AJ + 2 AI = AE + AB = AF
3.2. AD + DH = AH
3.3. AC + DH = AC + CG = AG Pág. 31
3.4. A + DC = A + AB = B 3.1. EA + EF + CH =
3.5. E + BC = E + EH = H = EA + AB + BE =
3.6. A + CG = A + AE = E = EB + BE =
3.7. A + BC − EH = A + AD + HE = D + DA = A = EB − EB = 0

ou 3.2. DE + FC = DA + AE + FB + BC =
A + BC − EH = A + BC + HE = A + 0 = A = DA + AE + EA + AD =
3.8. A + AB + FG = B + BC = C = DA + AD + AE + EA =
= DD + AA =
3.9. F − G + EA = GF + FB = GB
=0
4.1. (
A + − BC = ) 3.3. AB + AD + AE = AB + BC + CG =
= D + DA + CB = A = D + DA = AC + CG =
= D + DA + DA = CB = DA = AG = −GA
= D + 2 DA = 3.4. AF + GC = AE + EF + EA =
= D + 0 DC + 2 D = AE + EA + EF =
( )
As coordenadas do ponto A + − BC no referencial = AA + EF =

( D , DC , DA) são (0 , 2). = 0 + EF =

= EF =
4.2. B − C + BA = CB + BA = DA + CD =
= − FE
= − DC + DA =
4.1. AB + CD = AD + DB + CD =
= −1DC + 1DA
= AD + CD + DB
(
O vetor B − C + BA no referencial D , DC , DA tem ) 4.2. AB + CD = AD + DB + CB + BD =
coordenadas (–1 , 1). = AD + CB + DB − DB =
= AD + CB + 0 =
Pág. 29 = AD + CB
1.1. Por exemplo: [A , B] e [D , C] ; [B , F] e [D , H] ; [E , B] e
[H , C]
4.3. ( ) (
AC + BD = AD + DC + BA + AD = )
1.2. [E , F] e [C , G] não são equipolentes porque não são ( ) (
= 2 JD + 2 DI + 2 KA + 2 AJ = )
complanares. = 2 ( JD + DI ) + 2 ( KA + AJ ) =
1.3. Por exemplo: [E , F], [H , G] e [D , C]
= 2 JI + 2 KJ = 2 ( JI + KJ ) =

Pág. 30 = 2 ( KJ + JI ) = 2KI
1 1
2.1. AI = AB = 3 e AJ = AE = 2
2 2
2 2 2 Pág. 32
JI = AI + AJ
2
5.1. AM = 3 AB − AC + DA ⇔
JI = 32 + 22 ⇔ AB + BM = AB + AB + AB + CA + DA
JI = 9 + 4 ⇔ JI = 13 ⇔ BM = CA + AB + DA + AB
Logo, JI = 13 ⇔ BM = CB + DB
2.2. D + BF = D + DH = H ⇔ BM = − BC − BD
2.3. ( )
E + −CF = E + FC = E + ED = D 5.2. Plano BCD
2 1
2.4. AF + ED = AI + FC = AC 6. BK = BD + DE
3 3

10
 4.2. Cálculo vetorial no espaço

2 1 Pág. 36
6.1. a) BK = BD + DE ⇔
3 3 8. A ( −1 , 1 , 2 ) , B ( 2 , − 1 , 6 ) , u ( 4 , 0 , − 1)
2 1
⇔ BA + AK = BD + DE ⇔ 8.1. AB = B − A = ( 3 , − 2 , 4 )
3 3
2 1 P = B + 2 AB + u =
⇔ AK = − BA + BD + DE ⇔
3 3 = ( 2 , − 1 , 6 ) + 2 ( 3 , − 2 , 4 ) + ( 4 , 0 , − 1) =
⇔ 3 AK = 3 AB + 2 BD + DE ⇔ = ( 2 , − 1 , 6 ) + ( 6 , − 4 , 8 ) + ( 4 , 0 , − 1) =
( ) (
⇔ 3AK = AB + AB + BD + AB + BD + DE ⇔ ) = ( 8 , − 5 , 14 ) + ( 4 , 0 , − 1) =
⇔ 3 AK = AB + AD + AE = (12 , − 5 , 13)
b) AB + AD + AE = 1 3
= AB + BC + CG =
8.2. v =− ( 3u ) − BA = − u + AB =
2 2
= AC + CG = AG 3
= − ( 4 , 0 , − 1) + ( 3 , − 2 , 4 ) =
6.2. 3 AK = AB + AD + AE = AG 2
AG = 3 AK  3
=  −6 , 0 ,  + ( 3 , − 2 , 4 ) =
Como AG e AK são colineares, então os pontos A, K e G  2
também o são.  11 
=  −3 , − 2 , 
 2
1 1
Pág. 34 8.3. 2u = AB + 2 w ⇔ 2 w = 2u − AB ⇔
2 2
7.1. OA ( 2 , 0 , 0 )
1
7.2. CB ( 2 , 3 , 0 ) ⇔ w = u − AB ⇔
4
7.3. OC ( 0 , 3 , 0 ) 1
⇔ w = ( 4 , 0 , − 1) − ( 3 , − 2 , 4 ) ⇔
4
7.4. OD ( 0 , 0 , 4 )
 3 1 
7.5. OE ( 2 , 0 , 4 ) ⇔ w = ( 4 , 0 , − 1) +  − , , − 1
 4 2 
7.6. OF ( 2 , 3 , 4 )  13 1 
⇔ w= , , − 2
7.7. AF = OG = ( 0 , 3 , 4 )  4 2 
9. u (1 , a , 2 ) ; v ( b − 1 , 2 , 4 )
7.8. CF = OE = ( 2 , 0 , 4 )
9.1. v = 2u ⇔ ( b − 1 , 2 , 4 ) = 2 (1 , a , 2 ) ⇔
7.9. DF = OB = ( 2 , 3 , 0 )
⇔ ( b − 1 , 2 , 4 ) = ( 2 , 2a , 4 ) ⇔
7.10. CF − BA + GC =
b − 1 = 2
= CF + AB + GC =  b = 3
⇔  2 = 2a ⇔ 
= OE + EF + FB = 4 = 4 a = 1

= OF + FB =
a=1eb=3
= OB = ( 2 , 3 , 0 )
9.2. u = 3 ⇔ 12 + a 2 + 2 2 = 3 ⇔
1
7.11. DF + AE + MG = ⇔ 1 + a2 + 4 = 9 ⇔ a2 = 4 ⇔
2
= OB + BM + MG = ⇔ a = −2 ∨ a = 2
9.3. u + v = (1 , a , 2 ) + ( b − 1 , 2 , 4 ) =
= OM + MG =
= OG = ( 0 , 3 , 4 ) = (b , a + 2 , 6)

u + v = 6 ⇔ b 2 + ( a + 2 ) + 62 = 6 ⇔
2
7.12. AB + 2GN = OC + CB =
= OB = ( 2 , 3 , 0 ) ⇔ b 2 + ( a + 2 ) + 36 = 36 ⇔
2

1
7.13. 2 BM + EF + CB = ⇔ b2 + ( a + 2) = 0 ⇔
2

2
= OD + DG + GN = ⇔b=0∧a+2=0⇔
= OG + GN = ON = (1 , 3 , 4 ) ⇔ b = 0 ∧ a = −2
10.1. c ( 2 , − 2 , 6 ) e d ( −1 , − 2 , 3)
1
7.14. EA − 2 FN + AF = FM + 2 NF + AF = 2 −2
2 = −2 ; =1
= FM + GF + AF = −1 −2
2 −2
= GF + FM + AF = ≠ . Logo, os vetores c e d não são colineares.
−1 −2
= GM + OG = OG + GM =
= OM = ( 2 , 3 , 2 )

11
 4.2. Cálculo vetorial no espaço

10.2. e ( 0,1 ; 0, 2 ; 0,3) e f ( 5 , 10 , 15 ) BC : ( x , y , z ) = ( 4 , 0 , 8) + k ( −6 , 3 , − 8) , k ∈ ℝ

5 c) AC = C − A = ( −1 , 3 , − 3)
= 5 × 10 = 50
0,1 AC : ( x , y , z ) = ( −1 , 0 , 3) + k ( −1 , 3 , − 3) , k ∈ ℝ
10 10
= 10 × = 50 14.2. a) ( x , y , z ) = ( −1 , 0 , 3) + k ( 5 , 0 , 5 ) , k ∈ [ 0 , 1]
0,2 2
15 10 b) ( x , y , z ) = ( 4 , 0 , 8 ) + k ( −6 , 3 , − 8 ) , k ∈ ]−∞ , 1]
= 15 × = 50
0,3 3 c) ( x , y , z ) = ( −1 , 0 , 3) + k ( −1 , 3 , − 3) , k ∈ ℝ +0
5 10 15
= = . Os vetores e e f são colineares.
0,1 0, 2 0,3
Pág. 39
11. (
z 1, 1, 2 ) 15. A (1 , 0 , 2 ) ; B ( −1 , 4 , 8 ) e u (1 , − 2 , − 3)

(
t = kz = k 1 , 1 , ) (
2 = k ,k , 2k ) 15.1. r : ( x , y , z ) = (1 , 0 , 2 ) + k (1 , − 2 , − 3) , k ∈ ℝ
15.2. ( −1 , 4 , 8) = (1 , 0 , 2 ) + k (1 , − 2 , − 3) ⇔
+ ( 2k )
2
t =1 ⇔ k2 + k2 =1⇔
⇔ −1 = 1 + k ∧ 4 = −2k ∧ 8 = 2 − 3k ⇔
⇔ k 2 + k 2 + 2k 2 = 1 ⇔ 4k 2 = 1 ⇔ ⇔ k = −2 ∧ k = −2 ∧ k = −2 ⇔
1 1 1 ⇔ k = −2
⇔ k2 = ⇔ k = − ∨ k =
4 2 2 Logo, B ∈ r .
 1 1 2 1 1 2 15.3. r : P = A + ku , k ∈ ℝ
Logo, t  − , − , −  ou t  , , 
 2 2 2  2 2 2 

Pág. 37
[ AB ] : ( x , y , z ) = (1 , 0 , 2 ) + k (1 , −2 , −3) , k ∈ [ −2 , 0]
12.1. A ( −1 , 2 , 3) e B ( 3 , − 4 , 5 )
15.4. ɺ : ( x , y , z ) = (1 , 0 , 2 ) + k (1 , − 2 , − 3) , k ∈ [ −2 , + ∞[
BA
 −1 + 3 2 − 4 3 + 5 
M , ,  15.5. yOz : x = 0
 2 2 2 
r : ( x , y , z ) = (1 , 0 , 2 ) + k (1 , − 2 , − 3) , k ∈ ℝ
M (1 , − 1 , 4 )
( x , y , z ) = (1 + k , − 2k , 2 − 3k ) , k ∈ ℝ
 1  3
12.2. A  −1 , 0 ,  e B  −3 , − 2 , 
 2   2 O ponto da reta r que pertence ao plano de equação x = 0 é
obtido para o valor de k tal que 1 + k = 0 ⇔ k = 1 .
 1 3
 −1 − 3 0 − 2 2 + 2  Então, ( x , y , z ) = ( 0 , 2 , 5 ) .
M , , 
 2 2 2 
 16. A ( 2 , − 2 , 0 ) ; B ( 2 , 2 , 0 ) ; G ( −2 , 2 , 2 ) e
 
E ( 2 , − 2 , 2)
M ( −2 , − 1 , 1)
16.1. C = G + GC = G + EA
13. M ( 2 , 1 , 5 ) e A ( −2 , 3 , 4 )
EA ( 0 , 0 , − 2 )
13.1.
C = ( −2 , 2 , 2 ) + ( 0 , 0 , − 2 ) = ( −2 , 2 , 0 )
Logo, C ( −2 , 2 , 0 ) .
D = A + AD = A + BC
B = M + AM BC ( −4 , 0 , 0 )
AM = M − A = ( 4 , − 2 , 1)
D = ( 2 , − 2 , 0 ) + ( −4 , 0 , 0 ) = ( −2 , − 2 , 0 )
B = ( 2 , 1 , 5 ) + ( 4 , − 2 , 1) = ( 6 , − 1 , 6 )
Logo, D ( −2 , − 2 , 0 ) .
Assim, B ( 6 , − 1 , 6 ) .
F = B + BF = B + AE
13.2. Centro: M (2 , 1 , 5) AE = − EA = ( 0 , 0 , 2 )
Raio: r = AM = 42 + ( −2 ) + 12 =
2
F = ( 2 , 2 , 0) + ( 0 , 0 , 2) = ( 2 , 2 , 2)
= 16 + 4 + 1 = 21 Logo, F ( 2 , 2 , 2 ) .
Equação: ( x − 2 ) + ( y − 1) + ( z − 5 ) = 21
2 2 2
 2 + 2 −2 + 2 0 + 0 
16.2. a) M  , , 
 2 2 2 
Pág. 38 M ( 2 , 0 , 0)
14. A ( −1 , 0 , 3) ; B ( 4 , 0 , 8 ) e C ( −2 , 3 , 0 ) MG = G − M = ( −4 , 2 , 2 )
14.1. a) AB = B − A = ( 5 , 0 , 5 ) r: ( x , y , z) = (2 , 0 , 0 ) + k ( −4 , 2 , 2 ) , k ∈ ℝ
AB : ( x , y , z ) = ( −1 , 0 , 3) + k ( 5 , 0 , 5 ) , k ∈ ℝ b) Plano mediador de [EG]
b) BC = C − B = ( −6 , 3 , − 8 ) E ( 2 , − 2 , 2 ) ; G ( −2 , 2 , 2 ) e P ( x , y , z )

12
 4.2. Cálculo vetorial no espaço

d ( E , P) = d (G , P ) ⇔ 20.1. A afirmação é falsa. Por exemplo, se [ABCD] é um

⇔ ( x − 2) + ( y + 2) + ( z − 2) = ( x + 2) + ( y − 2) + ( z − 2) paralelogramo, AB e CD são colineares e os quatro
2 2 2 2 2 2

vértices não pertencem à mesma reta.

⇔ x2 − 4x + 4 + y2 + 4 y + 4 = x2 + 4x + 4 + y2 − 4 y + 4
20.2. Se os pontos A, B, C e D não pertencem à mesma reta, então
⇔ −8 x + 8 y = 0 ⇔ x − y = 0 AB e CD não são colineares.
α: x− y=0 A afirmação é falsa. A contrarrecíproca de uma proposição
r: ( x , y , z) = (2 , 0 , 0 ) + k ( −4 , 2 , 2 ) , k ∈ ℝ falsa é uma proposição falsa.
 x = 2 − 4k 1
21. AK = AB
 4
⇔  y = 2k , k ∈ℝ
 z = 2k 1 1
 AL = AC + CD
2 4
R ( 2 − 4k , 2k , 2k ) , k ∈ ℝ é um ponto genérico da reta r
3 3
α: x− y=0 BE = BC + CD
2 4
R ∈ α ⇔ ( 2 − 4 k ) − ( 2k ) = 0 ⇔ 21.1. KE = KA + AE =
⇔ 2 − 4k − 2k = 0 ⇔ = − AK + AB + BE =
1 1 3 3
⇔ 6k = 2 ⇔ k = = − AB + AB + BC + CD =
3 4 2 4
4 2
x = 2 − 4k = 2 − =
3 3
3 3
( 3
= AB + BA + AC + CD =
4 2 4
)
2 3 3 3 3
y = z = 2k = = AB − AB + AC + CD =
3 4 2 2 4
2 2 2 3 3 3
O ponto de interseção de r com α tem coordenadas  , , . = − AB + AC + CD
3 3 3 4 2 4
21.2. KL = KA + AL ⇔
Pág. 42 ⇔ KL = − AK + AL ⇔
1 1 1
Atividades complementares ⇔ KL = − AB + AC + CD
17.1. a) Por exemplo: [E , L] 4 2 4
3 3 3
b) Por exemplo: [D , L], [I , F] e [J , G] 21.3. KE = − AB + AC + CD ⇔
4 2 4
17.2. a) Os segmentos orientados [F , G] e [J , C] não são
 1 1 1 
equipolentes porque não são complanares. = 3  − AB + AC + CD  ⇔
 4 2 4 
b) Os segmentos orientados [H , G] e [I , B] não são
equipolentes porque não têm o mesmo comprimento. = 3KL
18.1. a) BF + FE = BE Como KE = 3KL , os vetores KE e KL são colineares.
b) AF + GO = AF + FN = AN Logo, os pontos K, L e E são colineares.
c) AO + KD = AO + OF = AF
d) BP + NE = BP + PG = BG Pág. 43
e) 2 AB + CH = AC + CH = AH 22.1. EG = EF + FG = AB + AD
f) −3EF + CO = 3FE + CO = AD + DN = AN 22.2. EB = EA + AB = − AE + AB
17 1 1
18.2. As retas paralelas BG e DE intersetam as retas concorrentes 22.3. AK + AB + AD − AE
12 6 4
AD e AE nos pontos B , V e D , E, respetivamente.
a) EK = EA + AK =
Então, pelo Teorema de Tales:
17 1 1
AD DE AE = − AE + AB + AD − AE =
= = 12 6 4
AB BV AV 17 1 5
Como AD = 3 AB , temos: = AB + AD − AE
12 6 4
3 AB AE AE 17 1 5
= ⇔ = 3 ⇔ AE = 3 AV b) EK = AB + AD − AE =
AB AV AV 12 6 4
19.1. AB + CF = DC + CF = DF 5 5 1 1
= EA + AB + AB + AD =
AF + CB = DG + GF = DF 4 4 6 6
Logo, AB + CF = AF + CB . 5
( 1
) (
= EA + AB + AB + BC =
4 6
)
19.2. AG + AE − BF + u = 0 ⇔ u = BF − AG − AE ⇔
5 1
⇔ u = BF + GA + EA ⇔ u = CG + GA + EA ⇔ = EB + AC =
4 6
⇔ u = CA + EA ⇔ u = GC + CA ⇔ u = GA
1 5
= EG + EB
6 4

13
 4.2. Cálculo vetorial no espaço

23.1. OA ( 0 , − 2 , 0 ) 1  1 
⇔ w =  2 ( 0 , 1 , 3) − 2 ( −3 , − 3 , 2 ) −  − , 2 , 0  
23.2. OB ( 2 , − 2 , 0 ) 3  2 
1 1 
23.3. OD + AB = OD + DE = OE = ( 2 , − 2 , 3) ⇔ w = ( 0 , 2 , 6 ) + ( 6 , 6 , − 4 ) +  , − 2 , 0  
3 2 
23.4. GE − GC = OB + CG = OB + BD =
1  13   13 2
= OD = ( 0 , − 2 , 3) ⇔ w=  , 6 , 2 ⇔ w =  , 2, 
3 2  6 3
( )
23.5. CB − ED + GB = OA − FG + GB = ( ) 25. u (1 , 2 , a ) e v ( 2 , b − 3 , 6 )
= OA − FB = OA + BF = 25.1. v = 2u ⇔ ( 2 , b − 3 , 6 ) = 2 (1 , 2 , a ) ⇔
= OA + AG = ⇔ ( 2 , b − 3 , 6 ) = ( 2 , 4 , 2a ) ⇔
= OG = ( 0 , 0 , 3) 2 = 2

23.6. CE + DG − AD = OD + DG + DA = ⇔ b − 3 = 4 ⇔ a = 3 ∧ b = 7
= OG + GO = 6 = 2 a

= OO = 0 = ( 0 , 0 , 0 )
25.2. v = 7 ⇔ 2 2 + ( b − 3) + 62 = 7 ⇔
2

 1 
24. A (2 , 3 , 0) ; B (–1 , 0 , 2) ; u ( 0 , 1 , 3) e v  − , 2 , 0  ⇔ 4 + ( b − 3) + 62 = 49 ⇔
2

 2 
⇔ ( b − 3) = 9 ⇔
2
 1 
24.1. AB + u − v = B − A + ( 0 , 1 , 3) −  − , 2 , 0  =
 2  ⇔ b − 3 = −3 ∨ b − 3 = 3 ⇔
1  ⇔b =0∨b =6
= ( −3 , − 3 , 2 ) +  , − 1 , 3  =
 2  25.3. u − v = 1 ⇔ ( −1 , 5 − b , a − 6 ) = 1 ⇔
 5 
=  − , − 4 , 5 ( −1) + (5 − b) + ( a − 6) = 1 ⇔
2 2 2
⇔
 2 
⇔ 1 + (5 − b ) + ( a − 6) = 1 ⇔
2 2
24.2. BA + 2 ( −3u ) + 2v =
⇔ (5 − b) + ( a − 6) = 0 ⇔
2 2
= A − B − 6u + 2v =
 1  ⇔ 5−b = 0∧a −6 = 0 ⇔
= ( 3 , 3 , − 2 ) − 6 ( 0 , 1 , 3) + 2  − , 2 , 0  =
 2  ⇔b =5∧a =6
= ( 3 , 3 , − 2 ) − ( 0 , 6 , 18 ) + ( −1 , 4 , 0 ) = 26. u ( a , b , 0) e v ( 2 , c , 0)
= ( 2 , 1 , − 20 ) v = 5 ⇔ 4 + c2 = 5 ⇔
5
24.3. −2 AB − u − 2 ( 3v ) = ⇔ 4 + c 2 = 5 ⇔ c 2 = 1 ⇔ c = −1 ∨ c = 1
3 Como c ∈ ℝ + , temos c = 1 e v ( 2 , 1 , 0 ) .
( 0 , 1 , 3) − 6  − , 2 , 0  =
5 1
= −2 ( −3 , − 3 , 2 ) − u = kv ∧ u = 5
2  2 
u ( 2k , k , 0 )
 5 
= (6 , 6 , − 4) −  0 , , 5  − ( −3 , 12 , 0 ) =
 3  u =5⇔ ( 2k )
2
+ k 2 + 02 = 5 ⇔
 5  ⇔ 4k 2 + k 2 = 25 ⇔
=  6 + 3 , 6 − − 12 , − 4 − 5  =
 3  ⇔ 5k 2 = 25 ⇔ k 2 = 5
 23  k =− 5∨k = 5
= 9 , − , − 9
 3 
Como k > 0, vem k = 5 .
(
24.4. A − 3 AB + 2v = ) ( )
Logo, u 2 5 , 5 , 0 e a = 2 5 e b = 5 .
  1 
= ( 2 , 3 , 0 ) − 3 ( −3 , − 3 , 2 ) + 2  − , 2 , 0   = Portanto, a = 2 5 , b = 5 e c = 1.
  2 
= ( 2 , 3 , 0 ) − 3 ( −3 , − 3 , 2 ) + ( −1 , 4 , 0 )  = 27. v ( 2 ; 2 ; 3,5 ) ; u = kv ∧ u = 1,5 ; u ( 2k ; 2k ; 3,5k )

= ( 2 , 3 , 0 ) − 3 ( −4 , 1 , 2 ) = ( 2k ) + ( 2k ) + ( 3,5k ) = 1,5 ⇔
2 2 2
u = 1,5 ⇔
= ( 2 , 3 , 0 ) + (12 , − 3 , − 6 ) = ⇔ 4k 2 + 4k 2 + 12, 25k 2 = 1,52 ⇔
= (14 , 0 , − 6 ) ⇔ 20,25k 2 = 2,25 ⇔ k 2 =
2,25
⇔
20,25
24.5. u − 2 AB = 3w − ( u − v ) ⇔
225 1 1 1
⇔ k2 = ⇔ k2 = ⇔ k = − ∨ k =
⇔ u − 2 AB = 3w − u + v ⇔ 2025 9 3 3
⇔ 3w = u − 2 AB + u − v ⇔  2 2 7 2 2 7 1 7
u  − , − , −  ou u  , ,  pois 3,5 × = .
1
(
⇔ w = 2u − 2 AB − v ⇔
3
)  3 3 6 3 3 6 3 6

14
 4.2. Cálculo vetorial no espaço

Pág. 44 31. A ( 2 , − 5 , 4 ) , B ( 4 , 2 , − 1) , C ( 8 , 1 , 0 )
28. A ( 2 , 3 , 2 ) e AB = 3 31.1. AB = B − A = ( 2 , 7 , − 5 )
28.1. B (2 , 6 , 2) ; C (–1 , 6 , 2) ; D (–1 , 3 , 2) ; E (2 , 3 , 5) ; r: ( x , y , z ) = (8 , 1 , 0 ) + k ( 2 , 7 , − 5) , k ∈ r
F (2 , 6 , 5) ; G (–1 , 6 , 5) e H (–1 , 3 , 5)
 x = 8 + 2k
 2 −1 3 + 6 2 + 5  1 9 7 
28.2. a) M  , ,  , logo M  , ,  r :  y = 1 + 7k , k ∈ ℝ
 2 2 2  2 2 2  z = −5k

b) AC = C − A = ( −3 , 3 , 0 )
31.2. Um ponto da reta r é da forma:
BF = F − B = ( 0 , 0 , 3) Pk ( 8 + 2k , 1 + 7 k , − 5k ) , k ∈ ℝ
AC + BF = ( −3 , 3 , 3) a) xOy : z = 0
c) A + BG = A + AH = H = ( −1 , 3 , 5 ) −5k = 0 ⇔ k = 0
Para k = 0, temos P0 ( 8 , 1 , 0 ) .
d) EF = F − E = ( 0 , 3 , 0 )
b) yOz : x = 0
FC = C − F = ( −3 , 0 , − 3)
8 + 2k = 0 ⇔ 2k = −8 ⇔ k = −4
EF + 3FC = ( 0 , 3 , 0 ) + 3 ( −3 , 0 , − 3) = P−4 ( 0 , − 27 , 20 )
= ( 0 , 3 , 0 ) + ( −9 , 0 , − 9 ) = c) xOz : y = 0
= ( −9 , 3 , − 9 ) 1 + 7 k = 0 ⇔ 7 k = −1 ⇔ k = −
1
7
e) ( )
A − 2 BC − FG = A − 2 BC + GF = ( )  1  54
8 + 2×−  =
(
= A − 2 BC + CB = )  7 7
= A − 20 = A − 0 =  1 5
−5 ×  −  =
= A=  7 7
= ( 2 , 3 , 2)  54 5
Então, P 1  , 0, .
7 
− 7 7
28.3. a) AG = G − A = ( −3 , 3 , 3)
31.3. a) x = 3
( −3)
2
AG = + 32 + 32 = 3 × 9 = 3 3 5
8 + 2k = 3 ⇔ 2k = −5 ⇔ k = −
b) AB = B − A = ( 0 , 3 , 0 ) 2
 5 33
CG = G − C = ( 0 , 0 , 3) 1+ 7 ×−  = −
 2 2
EF = F − E = ( 0 , 3 , 0 )  5  25
−5 ×  −  =
AB − CG + EF =  2 2
 33 25 
= ( 0 , 3 , 0 ) − ( 0 , 0 , 3) + ( 0 , 3 , 0 ) Logo, P 5  3 , − , .
2
− 2 2 
= ( 0 , 3 , − 3) + ( 0 , 3 , 0 ) b) y = −2
= ( 0 , 6 , − 3) = 0 2 + 6 2 + ( −3)
2 3
1 + 7 k = −2 ⇔ 7 k = −3 ⇔ k = −
7
= 36 + 9 = 45 = 9 × 5 = 3 5
 3  50  3  15
8 + 2×−  = ; −5 ×  −  =
( x − 1) + ( y + 2 ) + ( z − 3) = 1
2 2 2
29.  7 7  7 7
29.1. A (1 , − 2 , 4 )  50 15 
Logo, P 3  , −2 , .
7
− 7 7
(1 − 1) + ( −2 + 2 ) + ( 4 − 3) = 1 ⇔ 0 + 0 + 1 = 1 (verdadeiro)
2 2 2

c) z = 1
A∈ S
1
29.2. Centro: C (1 , –2 , 3) −5k = 1 ⇔ k = −
5
AC = C − A = ( 0 , 0 , − 1)
 1  38  1 2
8 + 2×−  = ; 1+ 7 ×−  = −
B = C + AC =  5 5  5 5
= (1 , − 2 , 3) + ( 0 , 0 , − 1) =  38 2 
Então, P 1  , − , 1
= (1 , –2 , 2) −
5  5 5 
B (1 , –2 , 2) 32. P (–2 , 0 , 1) e Q (–1 , 2 , 3)
30. PQ = Q − P = (1 , 2 , 2 )  x = 1 + 2k

ɺ :
30.1. PQ ( x , y , z ) = ( −2 , 0 , 1) + k (1 , 2 , 2 ) , k ∈ ℝ +0 r :  y = −2 − 3k , k ∈ ℝ
 z = −3 − k
30.2. [ PQ ] : ( x , y , z ) = ( −2 , 0 , 1) + k (1 , 2 , 2 ) , k ∈ [0 , 1] 

15
 4.2. Cálculo vetorial no espaço

32.1. 34.1. GC = C − G = ( 2, 3, 6 ) − ( 6, 1, 10 ) = ( −4, 2, − 4 ) ,

 3
A = E + EA = E + GC =
k = − 2 ( EA = GC )
−2 = 1 + 2k  = (12, 1, 4 ) + ( −4, 2, − 4 ) = ( 8, 3, 0 )
  2
0 = −2 − 3k ⇔  k = − A ( 8, 3, 0 )
1 = −3 − k  3
  k = −4 34.2. a) CG : ( x , y , z ) = ( 2, 3, 6 ) + k ( −4, 2, − 4 ) , k ∈ ℝ


b) yOz : x = 0
O sistema é impossível. Logo, P ∉ r .
CG : ( x, y , z ) = ( 2, 3, 6 ) + k ( −4, 2, − 4 ) , k ∈ ℝ
32.2. r ( 2 , − 3 , − 1) é um vetor diretor de r.  ⇒
 x = 0
s: ( x , y , z ) = ( −2 , 0 , 1) + k ( 2 , − 3 , − 1) , k ∈ ℝ
x = 0
32.3. 
⇒ y = 4
 x = 1 + 2k z = 4
 
r :  y = −2 − 3k
 z = −3 − k A reta CG interseta o plano yOz no ponto ( 0, 4, 4 ) .

Cálculo auxiliar:
xOy : z = 0 , logo −3 − k = 0 ⇔ k = −3 .
( 0, y, z ) = ( 2, 3, 6 ) + k ( −4, 2, −4 ) ⇔
Para k = –3, temos: x = −5 ∧ y = 7 ∧ z = 0
⇔ ( 0, y, z ) = ( 2, 3, 6 ) + ( −4k , 2k , − 4k ) ⇔
Assim, P ( −5 , 7 , 0 ) . ⇔ ( 0, y, z ) = ( 2 − 4k , 3 + 2k , 6 − 4k ) ⇔
32.4. Ox tem a direção de e1 (1 , 0 , 0 )  1
k = 2
t: ( x , y , z) = (0 , 0 , 0 ) + k (1 , 0 , 0 ) , k ∈ ℝ 0 = 2 − 4 k


 1
⇔  y = 3 + 2k ⇔  y = 3 + 2 × ⇒
33. A (2 , –1 , –1) e B (0 , 9 , –15)  z = 6 − 4k  2
  1
1 z = 6 − 4 ×
AB = B − A = ( −2 , 10 , − 14 ) , logo − AB = (1 , − 5 , 7 )  2
2 y = 3 +1 y = 4
⇒ ⇔
AB : ( x , y , z ) = ( 2 , − 1 , − 1) + k (1 , − 5 , 7 ) , k ∈ ℝ z = 6 − 2 z = 4

x = 2 + k 34.3. a) x 2 + y 2 + z 2 − 8 x + 2 y − 4 z = 15 ⇔

⇔  y = −1 − 5k , k ∈ ℝ ⇔ ( x 2 − 8 x ) + ( y 2 + 2 y ) + ( z 2 − 4 z ) = 15 ⇔
 z = −1 + 7 k
 ⇔ ( x 2 − 8 x + 42 ) − 16 + ( y 2 + 2 y + 12 ) −
Qualquer ponto P de AB é da forma
−1 + ( z 2 − 4 z + 22 ) − 4 = 15 ⇔
P ( 2 + k , − 1 − 5k , − 1 + 7 k ) , k ∈ ℝ
⇔ ( x − 4 ) + ( y + 1) + ( z − 2 ) = 15 + 21 ⇔
2 2 2
Pretendemos determinar k tal que OP = 9 .
⇔ ( x − 4 ) + ( y + 1) + ( z − 2 ) = 36
2 2 2
OP ( 2 + k , − 1 − 5k , − 1 + 7 k )
Trata-se da superfície esférica de centro em ( 4, − 1, 2 )
OP = 9 ⇔
e raio 6. O ponto D tem coordenadas ( 4, − 1, 2 ) .
(2 + k ) + ( −1 − 5k ) + ( −1 + 7 k ) = 9 ⇔
2 2 2
⇔
b) GC ( −4, 2, − 4 )
⇔ 4 + 4k + k 2 + 1 + 10k + 25k 2 + 1 − 14k + 49k 2 = 81 ⇔
( −4 ) + 22 + ( −4 ) = 16 + 4 + 16 = 36 = 6
2 2
⇔ 75k 2 − 75 = 0 ⇔ GC =
⇔ k 2 = 1 ⇔ k = 1 ∨ k = −1 O cubo tem aresta igual a 6.
Para k = 1 temos: P1 ( 3 , − 6 , 6 ) Se a superfície esférica tem centro no ponto D e raio
Para k = –1 temos: P2 (1 , 4 , − 8 ) igual a 6, então H é um ponto da superfície esférica,
porque, sendo [DH] uma aresta do cubo, DH = 6.
Os pontos da reta AB que distam 9 unidades da origem do
referencial têm coordenadas (3 , –6 , 6) e (1 , 4 , –8). 34.4. A secção produzida no cubo pelo plano [PGC] é o retângulo
[PQCG].

Pág. 45
34. C ( 2, 3, 6 ) ; G ( 6, 1, 10 ) e E (12, 1, 4 )

16
 4.2. Cálculo vetorial no espaço

EF = FG = GC = 6  7
36.6. B (2 , 3 , 1), F (2 , 3 , 6), M  2 , 3 , 
PF = EF − EP = 6 − 1,5 = 4,5  2
2
PG = PF + FG
2 2
 7
(Teorema de Pitágoras) C (–2 , 3 , 1), G (–2 , 3 , 6), N  −2 , 3 , 
 2
Como PG > 0 , vem:
MN = ( −4 , 0 , 0 ) = −4 (1 , 0 , 0 )
PG = 4,52 + 62 ⇔ PG = 56, 25 ⇔ PG = 7,5
( x , y , z ) =  2 ,
7
A[ PQCG ] = PG × GC = 7,5 × 6 = 45 MN : 3,  + k (1 , 0 , 0 ) , k ∈ ℝ ⇔
 2
35. A (–2 , 1 , 0) ; B (0 , 3 , –1) ; u ( −1 , − 1 , 1)

35.1. B − 2u = ( 0 , 3 , − 1) − 2 ( −1 , − 1 , 1) = x = 2 + k

= ( 0 , 3 , − 1) + ( 2 , 2 , − 2 ) = ⇔ y = 3 ,k ∈ℝ
 7
= ( 2 , 5 , − 3) z =
 2
35.2. BA = A − B = ( −2 , − 2 , 1)
2 BA − 3u = 2 ( −2 , − 2 , 1) − 3 ( −1 , − 1 , 1) = Pág. 46
= ( −4 , − 4 , 2 ) + ( 3 , 3 , − 3) = 37. A (2 , 1 , –1)
B (0 , –1 , –1)
= ( −1 , − 1 , − 1)
C (2 , –3 , –1)
35.3. v = ku ⇔ v = ( −k , − k , k )
37.1. AB = B − A = ( −2 , − 2 , 0 )
a) v =1⇔
BC = C − B = ( 2 , − 2 , 0 )
( −k ) + ( −k ) + k 2 = 1 ⇔
2 2
⇔ D = A + BC =
1 1 = ( 2 , 1 , − 1) + ( 2 , − 2 , 0 ) = ( 4 , − 1 , − 1)
⇔ 3k 2 = 1 ⇔ k 2 = ⇔ k = ± ⇔
3 3 37.2. a) A base [ABCD] está contida no plano de equação z = –1.
1 3 Como a altura do prisma é 6 e E tem cota positiva, a base
⇔k =± ⇔k=±
3 3 [EFGH] está contida no plano z = 5, dado que –1 + 6 = 5.
 3 3 3  3 3 3 b) A (2 , 1 , –1) ; B (0 , –1 , –1) e P (x , y , z)
v  − , − ,  ou v  , , − 
3  d ( A , P) = d ( B , P) ⇔
 3 3 3   3 3
⇔ ( x − 2 ) + ( y − 1) + ( z + 1) =
2 2 2
2
b) v = 2 ⇔ 3k 2 = 2 ⇔ 3k 2 = 2 ⇔ k 2 = ⇔
3
= x 2 + ( y + 1) + ( z + 1) ⇔
2 2

2 2 3 6
⇔k =± ⇔ k =± ⇔k =± ⇔ x2 − 4x + 4 + y2 − 2 y + 1 = x2 + y2 + 2 y + 1 ⇔
3 3 3
⇔ −4 x − 4 y + 4 = 0 ⇔
 6 6 6  6 6 6
v  − , − ,  ou v  , , −  ⇔ x + y −1 = 0
 3 3 3   3 3 3  c) B (0 , –1 , –1) e F (0 , –1 , 5)
36.1. B (2 , 3 , 1) ; C (–2 , 3 , 1) ; D (–2 , –1 , 1) ; E (2 , –1 , 6) ; BF = ( 0 , 0 , 6 ) = 6 ( 0 , 0 , 1)
F (2 , 3 , 6) e H (–2 , –1 , 6)
36.2. a) y = 3 b) −2 ≤ x ≤ 2 ∧ −1 ≤ y ≤ 3 ∧ 1 ≤ z ≤ 6 ( x , y , z ) = (0 , − 1 , − 1) + k ( 0 , 0 , 1) , k ∈ ℝ

36.3. Aresta [AE] d) P (x , y , z)

36.4. BC = 2 + 2 = 4 d ( B , P) = d ( F , P) ⇔

⇔ x 2 + ( y + 1) + ( z + 1) = x 2 + ( y + 1) + ( z − 5 ) ⇔
2 2 2 2
BF = 1 − 6 = 5
DC = 3 + 1 = 4 ⇔ z 2 + 2 z + 1 = z 2 − 10 z + 25 ⇔
2 2 2
⇔ 12 z = 24 ⇔
FC = BC + BF ⇔z=2
FC = 42 + 52 = 41 e) G tem a mesma abcissa e ordenada de C.
A[ DCFE ] = 4 41 u. a. G (2 , –3 , 5) e F (0 , –1 , 5)
36.5. F (2 , 3 , 6), D (–2 , –1 , 1), P (x , y , z) FG = BC = ( 2 , − 2 , 0 )
d ( F , P) = d ( D , P) ⇔ ( x , y , z ) = (0 , − 1 , 5 ) + k ( 2 , − 2 , 0 ) , k ∈ [ 0 , 1]

⇔ ( x − 2 ) + ( y − 3) + ( z − 6 ) =
2 2 2
f) Trata-se da superfície esférica de centro A e raio 3.
( x − 2) + ( y − 1) + ( z + 1) = 9
2 2 2

= ( x + 2 ) + ( y + 1) + ( z − 1) ⇔
2 2 2

⇔ x 2 − 4 x + 4 + y 2 − 6 y + 9 + z 2 + 12 z + 36 = 37.3. AB = BC = 4 + 4 + 0 = 8 = 2 2
= x + 4x + 4 + y + 2 y + 1 + z − 2z + 1 ⇔
( )
2 2 2 2
Vprisma = 2 2 × 6 u. v. = 48 u. v.
⇔ −8 x − 8 y − 10 z + 43 = 0 ⇔
⇔ 8 x + 8 y + 10 z − 43 = 0

17
 4.2. Cálculo vetorial no espaço

38.1. x 2 + y 2 + z 2 − 6 x + 2 y − 4 z + 10 ≤ 0 1− 2 3   1 3 
N , , 0  , logo N  − , , 0 .
⇔ ( x − 6 x + 9 ) − 9 + ( y + 2 y + 1) − 1 +
2 2
 2 2   2 2 
 1   9 3 
+ ( z 2 + 4 z + 4 ) − 4 + 10 ≤ 0 ⇔
3
MN =  − − 4 , , − 3 =  − , , − 3
 2 2   2 2 
⇔ ( x − 3) + ( y + 1) + ( z − 2 ) ≤ 4
2 2 2
39.2. BC = C − B = ( −3 , − 3 , 0 )
Centro: C (3 , –1 , 2) ; raio: 2 BF = F − B = ( 0 , 0 , 6 )
38.2. a) O plano de equação y = 1 passa no centro da esfera.
O plano de equação y = 1 − 2 ⇔ y = −1 é tangente à D = A + AD = A + BC = ( 4 , 0 , 0 ) + ( −3 , − 3 , 0 )

esfera porque r = 2. Assim, D (1 , − 3 , 0 ) .

A interseção é o ponto de coordenadas (3 , 1 , 2). H = D + DH = D + BF = (1 , − 3 , 0 ) + ( 0 , 0 , 6 )
b)
Então, H (1 , –3 , 6).
 1 3 
DN = N − D =  − , , 0  − (1 , − 3 , 0 )
 2 2 
 3 9 
DN =  − , , 0
 2 2 
MF = F − M = (1 , 3 , 6 ) − ( 4 , 0 , 3) = ( −3 , 3 , 3)
HB = B − H = (1 , 3 , 0 ) − (1 , − 3 , 6 )
O plano de equação x = 3 passa no centro da esfera.
HB = ( 0 , 6 , − 6 )
O plano de equação x = 4 interseta a esfera segundo um
círculo de centro (4 , –1 , 2) e raio r, sendo DN = aBC + bMF + cHB
r 2 + 12 = 22 ⇔ r 2 = 3 ⇔ r = 3  3 9 
− , , 0  = a ( −3 , − 3 , 0 ) + b ( −3 , 3 , 3) +
Logo, a interseção é o círculo de centro (4 , –1 , 2) e raio  2 2 
3 contido no plano de equação x = 4. +c ( 0 , 6 , − 6 ) ⇔
c) xOy: z = 0  3  1
−3a − 3b = − 2 a + b = 2
 
 9  3
−3a + 3b + 6c = ⇔ a − b − 2c = − ⇔
 2  2
3b − 6c = 0 b − 2c = 0
 
 
 1  1
a = 2 − b a = 2 − b
 
1 3 1 3
O plano de equação z = 0 é tangente à esfera no ⇔  − b − b − 2c = − ⇔  − 2b − b = − ⇔
ponto (3 , –1 , 0). 2 2 2 2
b = 2c b = 2 c
38.3. A (–1 , 0 , 0)  
 
( x − 3) + ( y + 1) + ( z − 2 ) ≤ 4
2 2 2

 1
( −1 − 3)
2
+ ( 0 + 1) + ( 0 − 2 ) ≤ 4 ⇔
2 2 
a =
1
− b a = − 6
 2 
⇔ 16 + 1 + 4 ≤ 4 ⇔ 21 ≤ 4 (falso)   2
⇔ −3b = −2 ⇔ b =
Então, A não pertence à esfera. b = 2c  3
  1
C (3 , –1 , 2)  c =
 3
( 3 + 1) + ( −1 − 0 ) + ( 2 − 0 ) =
2 2 2
Raio: AC =
1 2 1
a=− , b= e c=
= 16 + 1 + 4 = 21 6 3 3
( x + 1)
2
+ y 2 + z 2 = 21 39.3. P = D + BG + HF = D + AH + HF =
39. A (4 , 0 , 0) ; B (1 , 3 , 0) ; C (–2 , 0 , 0) e F (1 , 3 , 6) = D + AF = = D + DG = G
1 P≡G
39.1. M = A + AE =
2 39.4. E = A + BF = (4 , 0 , 0) + (0 , 0 , 6) = (4 , 0 , 6)
1 a) e2 ( 0 , 1 , 0 ) tem a direção de Oy
= ( 4 , 0 , 0 ) + BF =
2 ( x , y , z) = (4 , 0 , 6) + k (0 , 1 , 0) , k ∈ ℝ
1
= ( 4 , 0 , 0) + (0 , 0 , 6) = x = 4
2 
⇔ y = k , k ∈ℝ
= ( 4 , 0 , 0 ) + ( 0 , 0 , 3) =
z = 6

= (4 , 0 , 3)

18
 4.2. Cálculo vetorial no espaço

b) FE = E − F = ( 4 , 0 , 6 ) − (1 , 3 , 6 ) =  7   1 
42.2. • IJ = J − I =  0 , , 1 −  − , 3 , − 2  =
= (3 , − 3 , 0)  2   2 
1 1 
( x , y , z) = (4 , 0 , 6) + k (3 , − 3 , 0) , k ∈ ℝ ⇔ = , , 3
2 2 
 x = 4 + 3k
  5   7 
⇔  y = −3k , k ∈ ℝ • JK = K − J =  −1 , , 0 − 0 , , 1 =
 2   2 
z = 6
 = ( −1 , − 1 , − 1)
39.5. a) G = C + BF = ( −2 , 0 , 0 ) + ( 0 , 0 , 6 ) = ( −2 , 0 , 6 )
 1   5 
• KI = I − K =  − , 3 , − 2  −  −1 , , 0 =
Seja P (x , y , z).  2   2 
d ( A , P ) = d (G , P ) ⇔ 1 1 
= , , − 2
⇔ ( x − 4) + y 2 + z 2 = ( x + 2) + y 2 + ( z − 6) ⇔ 2 2 
2 2 2

⇔ x 2 − 8 x + 16 + z 2 = x 2 + 4 x + 4 + z 2 − 12 z + 36 ⇔ 42.3. • AD = D − A = ( 2 , 3 , 3) − (1 , 2 , − 3) = (1 , 1 , 6 )
⇔ −12 x + 12 z − 24 = 0 ⇔ AD = 2 IJ . Os vetores AD e IJ são colineares.
⇔ x−z+2=0 • DC = C − D = ( 0 , 1 , 1) − ( 2 , 3 , 3) = ( −2 , − 2 , − 2 )
2 2
 9 3 DC = 2 JK . Os vetores DC e JK são colineares.
b) MN = MN =  −  +   + ( −3) =
2

 2 2 • AC = C − A = ( 0 , 1 , 1) − (1 , 2 , − 3) = ( −1 , − 1 , 4 )
81 9 126 9 × 14 3 14 AC = 2 KI ⇔ AC = 2 IK
= + +9 = = =
4 4 4 2 2 Os vetores AC e IK são colineares.
40. A (2 , –1 , 3) ; B (3 , –1 , –1) ; C (1 , 1 , 3) e D (x , y , z) 43.1. Vértices E, F, C e D
AD = D − A = ( x − 2 , y + 1 , z − 3) 43.2. F (2 , 4 , 2)
1 1 1 A (2 , 0 , –2) ; H (–2 , 0 , 2) e G (–2 , 4 , 2)
BC = ( C − B ) = ( −2 , 2 , 4 ) = ( −1 , 1 , 2 )
2 2 2 M (0 , 4 , 2) e L (2 , 4 , 0)
1
AD = BC ⇔ ( x − 2 , y + 1 , z − 3) = ( −1 , 1 , 2 ) ⇔ HG = G − H = ( 0 , 4 , 0 )
2
ML = L − M = ( 2 , 0 , − 2 )
 x − 2 = −1  x = 1
 
⇔ y +1 =1 ⇔ y = 0
z − 3 = 2 z = 5
S = A+
1
2
(
HG − 2 ML = )
  1
D (1 , 0 , 5) = ( 2 , 0 , − 2 ) + ( 0 , 4 , 0 ) − 2 ( 2 , 0 , − 2 )  =
2
1
= ( 2 , 0 , − 2 ) + ( −4 , 4 , 4 ) =
Pág. 47 2
41. EA ( 2 , − 4 , − 4 ) ; EH ( 2 , 2 , − 1) ; GH ( −2 , 1 , − 2 ) e = ( 2 , 0 , − 2 ) + ( −2 , 2 , 2 ) =
C (4 , 1 , 1) = (0 , 2 , 0)
41.1. A reta CG passa em C e tem a direção do vetor S (0 , 2 , 0) é o centro do cubo.
EA ( −2 , 4 , 4 )
( 2 − 0) + ( 4 − 2) + ( 2 − 0) =
2 2 2
Raio: SF =
( x , y , z ) = ( 4 , 1 , 1) + k ( −2 , 4 , 4) , k ∈ ℝ
= 4+4+4 = 2 3
( )
41.2. G = C + CG = C + − EA = ( 4 , 1 , 1) + ( −2 , 4 , 4 ) =
Condição: x + ( y − 2 ) + z 2 = 12
2 2

= ( 2 , 5 , 5)
43.3. A (2 , 0 , –2)
G (2 , 5 , 5) QA = 1
41.3. EH ( 2 , 2 , − 1) ; GH ( −2 , − 2 , 1) Q (2 , 0 , –1) e M (0 , 4 , 2)
A = C + CA = C + CD + DA QM = M − Q = ( −2 , 4 , 3)
CD = GH = ( −2 , 1 , − 2 ) e DA = − EH = ( −2 , − 2 , 1) QM : ( x , y , z) = (2 , 0 , − 1) + k ( −2 , 4 , 3) , k ∈ ℝ
A = ( 4 , 1 , 1) + ( −2 , 1 , − 2 ) + ( −2 , − 2 , 1) = 43.4. I (x , y , 0) é um ponto do plano xOy.
= ( 4 − 2 − 2 , 1 − 2 , 1 − 2 + 1) = ( 0 , 0 , 0 ) ( x , y , 0 ) = ( 2 , 0 , − 1) + k ( −2 , 4 , 3)
Logo, o vértice A é a origem do referencial. ( x , y , 0 ) = ( 2 − 2k , 4k , − 1 + 3k )
 1 − 2 2 + 4 −3 − 1   1   4
42.1. • I  , ,  = I  − , 3 , − 2 x = 3
 2 2 2   2 
 x = 2 − 2k 
 −2 + 2 4 + 3 −1 + 3   7    4 4 4 
• J , ,  = J 0 , , 1  y = 4 k ⇔  y = , logo I , , 0 .
 2 2 2   2  0 = −1 + 3k  3 3 3 
  1
 −2 + 0 4 + 1 −1 + 1   5  k =
• K , ,  = k  −1 , , 0  3
 2 2 2   2 

19
 4.2. Cálculo vetorial no espaço

43.5. A (2 , 0 , –2) e M (0 , 4 , 2) A ordenada de F é −5 2 , a abcissa é 0 e a cota de F é –5.

AM = M − A = ( −2 , 4 , 4 ) (
Assim, F 0 , − 5 2 , − 5 . )
AM : ( x , y , z ) = ( 2 , 0 , − 2 ) + k ( −2 , 4 , 4 ) , k ∈ ℝ Resposta: (B)
P (0 , y , 0) é um ponto de Oy. 2. Como o ponto P ( a 2 − 3 , 2b , a ) pertence ao eixo Oz e tem
( 0 , y , 0 ) = ( 2 , 0 , − 2 ) + k ( −2 , 4 , 4 )
cota positiva, temos que:
 a 2 − 3 = 0 a = − 3 ∨ a = 3
0 = 2 − 2 k k = 1
   a = 3
  2b = 0 ⇔ b = 0 ⇔
 y = 0 + 4 k ⇔  y = 4k a > 0  b = 0
0 = −2 + 4k

 1  a > 0
k =
 2 Resposta: (C)
O sistema é impossível. 3. Uma condição que define a reta AB é x = 4 ∧ z = −8 .
Não existe k ∈ ℝ , tal que: A equação do plano ODC é x = 0.
( 0 , y , 0 ) = ( 2 , 0 , − 2 ) + k ( −2 , 4 , 4 ) O plano ABC é definido pela condição z = –8.
43.6. Reta FG: Resposta: (C)
FG = G − F = ( −2 , 4 , 2 ) − ( 2 , 4 , 2 )  x 2 + y 2 + z 2 = 25  x 2 + y 2 + 32 = 25  x 2 + y 2 = 16
4.  ⇔ ⇔
 z = 3  z = 3  z = 3
FG ( −4 , 0 , 0 )
Trata-se da circunferência de centro (0, 0, 3) e raio 4 contida
FG : ( x , y , z) = (2 , 4 , 2 ) + k ( −4 , 0 , 0 ) , k ∈ ℝ
no plano de equação z = 3.
Ponto genérico da reta FG: X (2 – 4k , 4 , 2) Resposta: (A)
Reta QX: 5. A equação do plano xOz é y = 0. O ponto B é simétrico do
Q (2 , 0 , –1) e X (2 – 4k , 4 , 2) ponto A relativamente ao plano xOz. Assim, B (3 , 2 , –1).
QX = ( −4k , 4 , 3) Resposta: (B)
QX : ( x , y , z) = (2 , 0 , − 1) + λ ( −4k , 4 , 3) 6. P (0 , –1 , 0) ; Q (1 , 0 , 0) e A (x , y , z)
PA = QA
Seja Y (0 , y , 0) o ponto de Oy que pertence a QX.
( 0 , y , 0 ) = ( 2 , 0 , − 1) + λ ( −4k , 4 , 3) x 2 + ( y + 1) + z 2 = ( x − 1) + y 2 + z 2 ⇔
2 2

 4 4  3 ⇔ x2 + y2 + 2 y + 1 = x2 − 2x + 1 + y2 ⇔
0 = 2 − 3 k 3 k = 2 k = 2
0 = 2 − 4 k λ    ⇔ y = −x
  4  4  4
 y = 4λ ⇔ y = ⇔ y = ⇔ y = Apenas em (0 , 0 , –3) se verifica a condição y = –x.
0 = −1 + 3λ  3  3  3
  1  1  1
Resposta: (A)
λ = λ = λ =
 3  3  3
3 Pág. 49
Para k = , X = ( 2 − 6 , 4 , 2 ) = ( −4 , 4 , 2 ) 7.1. B (–2 , 2 , 0) ; C (–2 , –2 , 0) ; E (2 , 2 , 4) e G (–2 , –2 , 4)
2
 4  7.2. AP = BP
Tem-se X ( −4 , 4 , 2 ) e Y  0 , , 0 .
( x − 2) + ( y − 2 ) + ( z − 0) = ( x + 2) + ( y − 2) + ( z − 0) ⇒
2 2 2 2 2 2
 3 
⇒ ( x − 2) + ( y − 2) + z 2 = ( x + 2) + ( y − 2) + z 2 ⇔
2 2 2 2
O segmento de reta [FG] pode ser definido pela condição
y = 4 ∧ z = 2 ∧ −2 ≤ x ≤ 2 .
⇔ ( x − 2) = ( x + 2) ⇔
2 2
Como a abcissa de X é igual a –4, não pertence a [–2 , 2].
Então, X não pertence ao segmento de reta [FG]. ⇔ x2 − 4x + 4 = x2 + 4x + 4 ⇔
43.7. a) [ FB ] : x = 2 ∧ y = 4 ∧ −2 ≤ z ≤ 2 ou ⇔ −4 x = 4 x ⇔ −8 x = 0 ⇔
( x , y , z ) = ( 2 , 4 , 2 ) + k ( 0 , 0 , − 4 ) , k ∈ [0 , 1] ⇔ x=0
7.3. CE = E − C = ( 2 , 2 , 4 ) − ( −2 , − 2 , 0 ) = ( 4 , 4 , 4 )
b) LM ( −2 , 0 , 2 ) ; L (2 , 4 , 0)
Por exemplo, ( x , y , z ) = ( 2 , 2 , 0 ) + k ( 4 , 4 , 4 ) , k ∈ ℝ
[ LM ] : ( x , y , z ) = ( 2 , 4 , 0 ) + k ( −2 , 0 , 2 ) , k ∈ [0 , 1]
7.4. O centro da superfície esférica é o centro do cubo.
Centro do cubo: (0 , 0 , 2)
Pág. 48
O raio da superfície esférica é metade da diagonal espacial
Avaliação 2
2 2
do cubo. Seja d a medida do comprimento dessa diagonal.
1. BD = 102 + 102 ⇔ BD = 200 ⇔ BD = 200 ⇔ d 2 = 4 2 + 42 + 42 ⇔ d 2 = 48 ⇔ d = 48 ⇔ d = 4 3 , donde
⇔ BD = 10 2 r=2 3 .
10 2 Uma equação da superfície esférica pedida é:
A ordenada de D é =5 2 .
2 x 2 + y 2 + ( z − 2 ) = 12
2

A cota de D é 5 e a abcissa é 0.
8.1. a) AB : x = 1 ∧ z = 0 b) CT : x = 0 ∧ y = 2
(
Logo, D 0 , 5 2 , 5 ) c) BG : y = 1 ∧ z = 0

20
 4.2. Cálculo vetorial no espaço

8.2. a) [ FG ] : x = −1 ∧ z = 0 ∧ 0 ≤ y ≤ 1 b) xOz : y = 0
b) [ AP ] : x = 1 ∧ y = −1 ∧ −2 ≤ z ≤ 0  x = 9 − 2k

r :  y = −2 + 4k , k ∈ ℝ
c) [ JN ] : y = 0 ∧ z = 1 ∧ −2 ≤ x ≤ 0
 z = 1 + 4k

8.3. [ LGHM ] : − 2 ≤ x ≤ −1 ∧ y = 1 ∧ 0 ≤ z ≤ 1
Um ponto genérico da reta r tem coordenadas:
8.4. 0 ≤ x ≤ 1 ∧ 1 ≤ y ≤ 2 ∧ −2 ≤ z ≤ −1
( 9 − 2 k , − 2 + 4k , 1 + 4 k ) , k ∈ ℝ
9. C (–1 , 0 , 3) ; E (9 , –2 , 1) e F (7 , 2 , 5)
O ponto da reta r que pertence a xOz tem de satisfazer a
9.1. D = C + CD = C + FE
condição y = 0:
FE = E − F = ( 2 , − 4 , − 4 )
1
−2 + 4k = 0 ⇔ 4k = 2 ⇔ k =
D = ( −1 , 0 , 3) + ( 2 , − 4 , − 4 ) = (1 , − 4 , − 1) 2
D (1 , –4 , –1) As coordenadas do ponto são:
9.2. a) x 2 + y 2 + z 2 − 10 x + 6 z − 2 = 0 ⇔ 1 1
x = 9 − 2× ∧ y = 0 ∧ z =1+ 4× ⇔
⇔ ( x 2 − 10 x + 25 ) − 25 + y 2 + ( z 2 + 6 z + 9 ) − 9 − 2 = 0 2 2
⇔ x =8∧ y =0∧ z =3
⇔ ( x − 5 ) + y 2 + ( z + 3) = 36
2 2
As coordenadas pedidas são (8 , 0 , 3).
Como A é o centro da superfície esférica, vem c) ( x , y , z ) = ( 9 , − 2 , 1) + k ( −2 , 4 , 4 ) , k ∈ [0 , 1]
A (5 , 0 , –3) Um ponto genérico de [EF] é:
b) FE ( 2 , − 4 , − 4 ) P ( 9 − 2k , − 2 + 4k , 1 + 4k ) , k ∈ [ 0 , 1]

FE = 22 + ( −4 ) + ( −4 ) = 4 + 16 + 16 = 6 G = C + AE
2 2

AE = E − A = ( 9 , − 2 , 1) − ( 5 , 0 , − 3) =
O cubo tem aresta igual a 6.
A superfície esférica tem centro no ponto A e raio igual a = ( 4 , − 2 , 4)
6. Como 3 é um ponto da superfície esférica, porque [AB] G = ( −1 , 0 , 3) + ( 4 , − 2 , 4 ) = ( 3 , − 2 , 7 )
uma aresta do cubo, então AB = 6 .
Pretendemos determinar k de tal modo que GP = 7,5
 9 + 7 −2 + 2 1 + 5 
9.3. a) M  , ,  GP = 7,5 ⇔
 2 2 2 
( 9 − 2k − 3) + ( −2 + 4k + 2 ) + (1 + 4k − 7 ) = 7,5
2 2 2
M (8 , 0 , 3) ; A (5 , 0 , –3) e P (x , y , z) ⇔
d (M , P) = d ( A , P) ⇔ ⇔ ( 6 − 2k ) + ( 4k ) + ( 4k − 6 ) = 7,52 ⇔
2 2 2

⇔ ( x − 8 ) + y 2 + ( z − 3) = ( x − 5 ) + y 2 + ( z + 3) ⇔
2 2 2 2
⇔ 4k 2 − 24k + 36 + 16k 2 + 16k 2 − 48k + 36 − 56, 25 = 0
⇔ x 2 − 16 x + 64 + z 2 − 6 z + 9 = ⇔ 36k 2 − 72k + 15,75 = 0 ⇔
= x 2 − 10 x + 25 + z 2 + 6 z + 9 ⇔ ⇔ 4k 2 − 8k + 1,75 = 0 ⇔
⇔ −6 x − 12 z + 39 = 0 ⇔ 2 x + 4 z − 13 = 0 8 ± 64 − 28
⇔k= ⇔
α : 2 x + 4 z − 13 = 0 8
b) α é o conjunto de ponto do espaço equidistantes de M e A. 8±6 1 7
⇔k= ⇔k = ∨k =
Interseção de α com Ox : y = 0 ∧ z = 0 8 4 2
 13 1
x = 2 Como k ∈ [ 0 , 1] , temos k = .
2 x + 4 z − 13 = 0 2 x = 13 4
  
y = 0 ⇔ y = 0 ⇔ y = 0 1  2 4 4
z = 0 z = 0 z = 0 Para k = , vem P  9 − , − 2 + , 1 +  .
   4  4 4 4
  17 
Assim, P  , −1 , 2 .
 13   2 
N , 0 , 0  é o ponto do eixo Ox equidistante de M
 2  10. u ( 5k + 8 , 0 , 5 ) e v ( 2 , k 2 − 4 , k − 3)
e de A.
u e v são colineares ⇔
1
9.4. V[ ABCF ] = × Abase × altura = 5k + 8 5
3 ⇔ = ∧ k2 − 4 = 0 ⇔
2 k −3
1 AB × BC
= × × BF = ⇔ 5k 2 + 8k − 15k − 24 = 10 ∧ ( k = −2 ∨ k = 2 ) ⇔
3 2
1 6×6 ⇔ 5k 2 − 7 k − 34 = 0 ∧ ( k = −2 ∨ k = 2 ) ⇔
= × × 6 = 36
3 2 7 ± 49 + 680
⇔k= ∧ ( k = −2 ∨ k = 2 ) ⇔
V[ ABCF ] = 36 u. v. 10
7 ± 27
9.5. E (9 , –2 , 1) ⇔k= ∧ ( k = −2 ∨ k = 2 ) ⇔
a) EF ( −2 , 4 , 4 ) 10
 17 
r: ( x , y , z ) = (9 , − 2 , 1) + k ( −2 , 4 , 4 ) , k ∈ ℝ ⇔  k = −2 ∨ k =  ∧ ( k = −2 ∨ k = 2 ) ⇔ k = −2
 5

21
 4.2. Cálculo vetorial no espaço

Pág. 50 6.3. I = D + HF − GB = D + DB + BG = D + DG =
Avaliação global = G (0 , 4 , 2)
1. Centro da esfera: (2, 3 ,−1) 7.1. Seja a o comprimento da aresta do cubo.
O plano de equação x = 2 passa no centro da esfera. Logo, A cota de V é igual à altura da pirâmide, ou seja, é igual à
divide essa esfera em dois sólidos com o mesmo volume. aresta do cubo. Como V é um ponto do eixo Oz, temos
Resposta: (C) V ( 0, 0, a ) .
2. r ( −1,3) é um vetor diretor da reta r.
Vsólido = Vcubo + Vpirâmide
3 1 1
O declive da reta r é mr = = −3 . a 3 + a 2 a = 288 ⇔ a 3 + a 3 = 288 ⇔
−1 3 3
O declive da reta s é ms = mr = −3 . 864
⇔ 3a 3 + a 3 = 864 ⇔⇔ 4a 3 = 864 ⇔ a 3 = ⇔
Como a reta s passa no ponto de coordenadas ( 0, 1) , a 4
ordenada na origem é 1. ⇔ a 3 = 216 ⇔ a = 3 216 ⇔ a = 6
s : y = −3 x + 1 V ( 0,0,6 )
Resposta: (A) A ( 0,0, −6 ) ; B ( 6,0, −6 ) ; C ( 6,6, −6 ) ; D ( 0,6, −6 ) ;
3. C (1, − 1, 2 ) e D ( −1, 0, 1) E ( 6,0,0 ) ; F ( 6,6,0 ) ; G ( 0,6,0 ) e O ( 0,0,0 )
CD = D − C = ( −1 , 0 , 1) − (1 , − 1 , 2 ) = ( − 2 , 1 , −1) 7.2. Proposição verdadeira.
u ( a, 2, b ) A reta EF é perpendicular ao plano xOz. Logo, a reta EF é
u é colinear com CD se existir k ∈ ℝ tal que u = kCD . perpendicular a todas as retas contidas no plano xOz que
passam em E, em particular à reta EV.
u = kCD ⇔ ( a , 2 , b ) = k ( −2 , 1 , −1) ⇔
Portanto, o triângulo [VEF] é retângulo em E.
a = −2k a = −4 7.3. O simétrico do ponto C ( 6,6, −6 ) relativamente ao plano xOz
 
⇔ ( a , 2 , b ) = ( −2k , k , − k ) ⇔ 2 = k ⇔ k = 2
b = −k b = −2 é o ponto P ( 6, −6, −6 ) .
 
7.4. y =0∧ z =6
Resposta: (C)
7.5. EBC : x = 6
4. x = 2 ∧ z =1
7.6. [ FG ] : y = 6 ∧ z = 0 ∧ 0 ≤ x ≤ 6
7.7. [EMNO] é um retângulo.
2 2 2
EM = EF + FM
2
EM = 62 + 32
2
EM = 45
EM = 45
Resposta: (B)
EM = 3 5
5.1. GB = B − G ⇔ GB = ( 3 , 3 , 0 ) − ( 0 , 0 , 3) ⇔
P[EMNO] = 2 EM + 2 EO =
⇔ GB = ( 3 , 3 , − 3)
= 2 × 3 5 + 2 × 6 = 6 5 + 12
Resposta: (C)
1 1
(
P[EMNO] = 6 5 + 12 u. c.)
5.2. MN = MD + DA + AN = DA + GD + AB =
3 3 7.8. Vsólido = 288

( )
1 1 Seja x a altura do sólido
= DA + OA + AB = DA + OB
3 3 abaixo do plano z = k.
Resposta: (D) 288
6×6× x = ⇔
2
⇔ 36 x = 144 ⇔ x = 4
Pág. 51
Logo, k = −6 + 4 = −2 .
6. Dos dados podemos concluir que:
A (2 , 2 , 0) ; B (2 , 4 , 0) ; C (0 , 4 , 0) ; D (0 , 2 , 0) ;
E (2 , 2 , 2) ; F (2 , 4 , 2) ; G (0 , 4 , 2) e H (0 , 2 , 2) Pág. 52
6.1. BH = H − B = ( −2 , − 2 , 2 ) 8. E (5 , 1 , –1) e F (5 , 7 , 7)
8.1. P (x , y , z)
BH : ( x , y , z) = (2 , 4 , 0 ) + k ( −2 , − 2 , 2 )
d ( E , P) = d ( F , P) ⇔
 x = 2 − 2k
⇔ ( x − 5 ) + ( y − 1) + ( z + 1) = ( x − 5 ) + ( y − 7 ) + ( z − 7 )
2 2 2 2 2 2

⇔  y = 4 − 2k , k ∈ ℝ
 z = 2k ⇔ y 2 − 2 y + 1 + z 2 + 2 z + 1 = y 2 − 14 y + 49 + z 2 − 14 z + 49

⇔ 12 y + 16 z − 96 = 0
( 2 − 0) + ( 2 − 4) + (0 − 2) = 4 + 4 + 4 =
2 2 2
6.2. AG = ⇔ 3 y + 4 z − 24 = 0
= 3× 4 = 2 3

22
 4.2. Cálculo vetorial no espaço

8.2. Ponto A 10.1. e1 (1 , 0 , 0 ) tem a direção de Ox.

x = 0 x = 0 x = 0 ( x , y , z) = (2 , 0 , − 1) + k (1 , 0 , 0 ) , k ∈ ℝ ⇔
  
y = 0 ⇔ y = 0 ⇔ y = 0
3 y + 4 z − 24 = 0 4 z = 24 z = 6 x = 2 + k
   
⇔ y = 0 , k ∈ℝ
A (0 , 0 , 6)  z = −1

Ponto D
10.2. P (1 + k , 4 − 4k , − 1 + 3k ) , k ∈ ℝ é um ponto genérico da
x = 0 x = 0 x = 0
   reta r.
z = 0 ⇔ z = 0 ⇔ z = 0
3 y + 4 z − 24 = 0 3 y = 24 y = 8 yOz: x = 0
  
1 + k = 0 ⇔ k = −1
D (0 , 8 , 0)
Para k = –1 obtemos o ponto de coordenadas (0 , 8 , –4)
8.3. C = B + BC = B + AD
10.3. Pretende-se determinar o valor de k para o qual OP = 12
AD = D − A = ( 0 , 8 , 0 ) − ( 0 , 0 , 6 ) = ( 0 , 8 , − 6 )
OP = 12 ⇔
C = (10 , 0 , 6 ) + ( 0 , 8 , − 6 ) = (10 , 8 , 0 )
(1 + k ) + ( 4 − 4k ) + ( −1 + 3k ) = 12 ⇔
2 2 2
⇔
C (10 , 8 , 0)
⇔ 1 + 2k + k 2 + 16 − 32k + 16k 2 + 1 − 6k + 9k 2 = 144 ⇔
9. A (2 , –1 , 3) ; B (–1 , 0 , 2) e u ( 2 , − 1 , 5 )
⇔ 26k 2 − 36k − 126 = 0 ⇔
9.1. a) AB = B − A = ( −1 , 0 , 2 ) − ( 2 , − 1 , 3) = ( −3 , 1 , − 1) ⇔ 13k 2 − 18k − 63 = 0 ⇔
1 1 18 ± 324 + 3276
b) AB − u = ( −3 , 1 , − 1) − ( 2 , − 1 , 5 ) = ⇔k= ⇔
2 2 26
 3 1 1 18 ± 3600 18 ± 60
= − , , −  + ( −2 , 1 , − 5 ) = ⇔k= ⇔k= ⇔
 2 2 2 26 26
 7 3 11  21
= − , , −  ⇔ k = 3∨ k = −
 2 2 2 13
c) C + u = B ⇔ C = B − u ⇔ Para k = 3 Para k = −
21
⇔ C = ( −1 , 0 , 2 ) − ( 2 , − 1 , 5 ) ⇔ 13
21 8
⇔ C = ( −3 , 1 , − 3) 1+ 3 = 4 1− =−
13 13
C (–3 , 1 , –3) 21 136
d) v = ku ∧ v = 2 4 − 4 × 3 = −8 4 − 4× =
13 13
v = ku = ( 2k , − k , 5k ) 21 76
−1 + 3 × 3 = 5 −1 + 3 × = −
13 13
( 2k ) + ( − k ) + ( 5k ) = 2 ⇔
2 2 2
v =2⇔
 8 136 76 
P ( 4 , − 8 , 8 ) ou P  − , , − 
⇔ 4k 2 + k 2 + 25k 2 = 4 ⇔  13 13 13 
4
⇔ 30k 2 = 4 ⇔ k 2 = ⇔
30
Pág. 53
2 2 30
⇔k =± ⇔k =± ⇔k =± 11.1. a) B + BF = F
15 15 15
b) CG − _?_ = AF
 2 30 30 30 
v  , − ,  Como AE + EF = AF , temos AE − FE = AF .
 15 15 3  Dado que CG = AE , vem CG − FE = AF
ou c) F + EA + FH =
 2 30 30 30  = F + FB + FH = ( FB = EA )
v  − , , − 
 15 15 3  = B + BD = D ( BD = FH )
 2 − 1 −1 + 0 3 + 2  1 1 5 11.2. A (16 , − 3 , 10 ) ; B ( 20 , 1 , 3) ; C (12 , 2 , − 1) e
e) M  , ,  ; M , − , 
 2 2 2   2 2 2 E (14 , 13 , 18 )
( −3) + 1 + ( −1) = 9 + 1 + 1 = 11
2 2
f) AB = 2
a) G = C + CG =
9.2. ( x , y , z ) = ( 2 , − 1 , 3) + k ( 2 , − 1 , 5 ) , k ∈ ℝ = C + AE =
9.3. ( x , y , z ) = ( −3 , 1 , − 3) + k ( −3 , 1 , − 1) , k ∈ ℝ ⇔ = (12 , 2 , − 1) + ( −2 , 16 , 8 ) =
= (12 − 2 , 2 + 16 , − 1 + 8 ) =
 x = −3 − 3k
 = (10 , 18 , 7 )
⇔ y =1+ k , k ∈ℝ
 z = −3 − k
 Cálculo auxiliar

10. A (2 , 0 , –1) AE = E − A =
= (14 , 13 , 18 ) − (16 , − 3 , 10 ) =
r : ( x , y , z ) = (1 , 4 , − 1) + k (1 , − 4 , 3) , k ∈ ℝ
= (14 − 16 , 13 + 3 , 18 − 10 ) = ( −2 , 16 , 8 )

23
 4.2. Cálculo vetorial no espaço

b) AB = B − A = ( 20, 1, 3) − (16, −3, 10 ) = 12.2. Altura da pirâmide:

= ( 20 − 16, 1 + 3, 3 − 10 ) = ( 4, 4, −7 ) ( −2 ) + 12 + ( −2 ) =
2 2
EF = 4 +1+ 4 = 3

AB = 4 2 + 42 + ( −7 ) = 16 + 16 + 49 =
2
A base da pirâmide é um quadrado e [AC] é uma das
diagonais.
= 81 = 9
AC = AE + EC = − EA + EC = ( −1 , − 1 , 5 ) + ( −5 , 1 , 1) =
A base do prisma é um quadrado de lado 9.
= ( −6 , 0 , 6 )
AE ( −2 , 16 , 8 )
AC = 36 + 0 + 36 = 2 × 36 = 6 2
( −2 )
2
AE = + 162 + 82 = 4 + 256 + 64 = 324 = 18
Seja a o comprimento da aresta da base.
A altura do prisma é igual a 18.
Vprisma = Abase × altura = 9 × 9 × 18 = 1458
Vprisma = 1458 u. v.
c) Centro: A (16, −3, 10 )

Raio: r = AB = 9

Equação: ( x − 16 ) + ( y + 3) + ( z − 10 ) = 81
2 2 2

d) A (16, −3, 10 ) ; AB = ( 4, 4, −7 ) ( )
2
a2 + a2 = 6 2 ⇔ 2a 2 = 72 ⇔ a 2 = 36
AB : P = A + k AB , k ∈ ℝ Abase = a 2 = 36
AB : ( x, y, z ) = (16, − 3, 10 ) + k ( 4, 4, − 7 ) , k ∈ ℝ 1 1
V= Abase × altura = × a 2 × EF =
12.1. Atendendo a que [ABCDE] é uma pirâmide quadrangular 3 3
regular e F é o centro da base [ABCD], podemos concluir 1
= × 36 × 3 u. a. = 36 u. a.
que E, A, C e F são complanares e F é o ponto médio de 3
[AC].
Pela regra do paralelogramo, para a adição de vetores temos
que:

EF =
1
2
( 1
)
EC + EA = ( −5, 1, 1) + (1, 1, − 5 )  =
2
1
= ( −4 , 2 , − 4 )
2
Logo, EF ( −2 , 1 , − 2 ) .

24
5 Funções

Pág. 56 Pág. 58
Atividade de diagnóstico Atividade inicial 1
1. Correspondências g (a 3 não corresponde qualquer elemento 1.1. D f = {1 , 2 , 3 , 4 , 5}
de D) e h (ao elemento 1 de E correspondem dois elementos 1.2. D′f = {2 , 3 , 4 , 5 , 6}
em F).
1.3. f ( 3) = 4
2.1. D f = {−4 , 0 , 1 , 2} = A
1.4. f ( x) = 5 ⇔ x = 4
2.2. D′f = {0 , 1 , 4} 2.3. B = {0 , 1 , 4 , 7}
2. f ( x) = x + 1
2.4. f (1) = 1 2.5. f ( x ) = 4 ⇔ x = 2
Resposta: (B)
3. g ( x) = 2 ⇔ f ( x) = 2 ⇔ x = 3
3.1.
1
4.1. f ( x) = 2 e i ( x) = 0 4.2. h( x) = x e i ( x) = 0 x 1 2 3 4 5
3
f ( x) 2 3 4 5 6

Pág. 57 3.2. G f = {(1 , 2 ) , ( 2 , 3) , ( 3 , 4 ) , ( 4 , 5 ) , ( 5 , 6 )}

 1   1 1 1
5. − , a = b ,1  ⇔ b = − ∧ a =1 4.1. Gh = {(1 , 2 ) , ( 2 , 3) , ( 3 , 4 )}
 2   3 2 3
4.2. Gh = {(1 , 3) , ( 4 , 6 )}
6.1.
h (1) = 2 f (1) = 2 × 2 = 4
h ( 2) = 2 f ( 2) = 2 × 3 = 6
4.3. Gh = {(1 , 3) , ( 4 , 6 )}
h (1) = f (1) + 1 = 2 + 1 = 3

6.2. a) D f = A = {1 , 2 , 3} b) D′f = {4 , 5} h ( 4) = f ( 4) + 1 = 5 + 1 = 6

c) B = {4 , 5} 4.4. Gh = {(1 , 3) , ( 2 , 5 )}

7.1. h (1) = f ( 2 × 1) = f ( 2 ) = 3
h ( 2) = f ( 2 × 2) = f ( 4) = 5
4.5. Gh = {(1 , 4 ) , ( 2 , 6 )}
h (1) = 2 f (1) = 2 × 2 = 4
h ( 2) = 2 f ( 2) = 2 × 3 = 6

Pág. 60
7.2.
1. A = {−1 , 0 , 2} e B = {2 , 3}
1.1. a) A × B = {( −1, 2 ) , ( −1, 3) , ( 0, 2 ) , ( 0, 3) , ( 2, 2 ) , ( 2, 3)}
b B × A = {( 2, − 1) , ( 2, 0 ) , ( 2, 2 ) , ( 3, − 1) , ( 3, 0 ) , ( 3, 2 )}
c) A2 = {(–1, –1), (–1, 0), (–1, 2), (0, –1), (0, 0), (0, 2), (2, –1),
8.1. (2, 0), (2, 2)}
d) B2 = {(2 , 2), (2 , 3), (3 , 2), (3 , 3)}
x 1 2 3
1.2. C = {−1 , 2 , 3 , 4 , 5}
f ( x) 4 5 6
# A × C = # A × # C = 3 × 5 = 15 elementos
8.2.

Pág. 61
2. A = {−1 , 0 , 1 , 2}
B = {−3 , 0 , 3 , 6 , 9 , 10}
F = {( −1 , 3) , ( 0 , 0 ) , (1 , 3) , ( 2 , 6 )}
F é o gráfico de uma função. A cada elemento de A
corresponde um e um só de B.
G = {( −1 , 10 ) , ( 0 , 10 ) , (1 , 10 ) , ( 2 , 10 )}

8.3. G f = {(1 , 4 ) , ( 2 , 5 ) , ( 3 , 6 )} G é o gráfico de uma função. A cada elemento de A

corresponde um, e um só, de B.
8.4. f ( x) = x + 3
H = {( −1 , 0 ) , ( 0 , 0 ) , ( −1 , 9 ) , ( 2 , 10 ) , (1 , 3)}

1
 5.1. Generalidades sobre funções

H não é o gráfico de uma função. Ao elemento – 1 de A x 2 − 4 = 0 ⇔ x 2 = 4 ⇔ x = −2 ∨ x = 2

correspondem dois elementos de B. g : ℝ \ {−2 , 2} → ℝ
I = {( −1 , − 3) , (1 , 3) , ( 2 , 9 )} x −1
x1
I não é o gráfico de uma função. Ao elemento 0 de A não x2 − 4
1
corresponde qualquer elemento de B. 5.3. h( x) =
J = {( −1 , − 3) , ( 2 , 0 ) , ( 0 , 3) , ( 3 , 6 ) , (1 , 9 )} x2 + 1
Dh = ℝ dado que ∀x ∈ ℝ, x 2 + 1 ≠ 0
J não é o gráfico de uma função de A em B porque 3 ∉ A .
h: ℝ → ℝ
3. • F = {( x , y ) ∈ A × B : y = 3 x 2 }
1
x1
F = {( −3 , 27 ) , ( −1 , 3) , ( 0 , 0 ) , (1 , 3) , ( 3 , 27 )} x2 + 1
• G = {( x , y ) ∈ A × B : y = x} −x + 2
5.4. i ( x) = 2
x − 6x + 5
G = {( −3 , − 3) , ( −1 , − 1) , ( 0 , 0 ) , (1 , 1) , ( 3 , 3)}
Di = { x ∈ ℝ : x 2 − 6 x + 5 ≠ 0} = ℝ \ {1 , 5}
• H = {( x , y ) ∈ A × B : x > y + 3}
6 ± 36 − 20
= {( x , y ) ∈ A × B : y < x − 3} x2 − 6x + 5 = 0 ⇔ x = ⇔
2
H = {( −3 , 9 ) , ( −1 , − 9 ) , ( 0 , − 9 ) , (1 , − 3) , ⇔x=
6±4
⇔ x = 1∨ x = 5
2
(1 , − 9 ) , ( 3 , − 3) , ( 3 , − 9 )}
i : ℝ \ {1 , 5} → ℝ
• I = {( x , y ) ∈ A × B : y = 3}
−x + 2
x1
I = {( −3 , 3) , ( −1 , 3) , ( 0 , 3) , (1 , 3) , ( 3 , 3)} x − 6x + 5
2

2x
F e I são gráficos de funções de A em B porque a cada 5.5. j ( x) =
elemento de A associam um e um só elemento de B. G não é o x
gráfico de uma função de A em B porque ( −1, − 1) ∉ A × B . {
Dh = x ∈ ℝ : x ≥ 0 ∧ x ≠ 0 = ]0 , + ∞[}
H não é o gráfico de uma função porque, por exemplo, ao j : ]0 , + ∞[ → ℝ
elemento 1 de A associa dois elementos de B. 2x
x1
x
Pág. 62 x +1
4. g : {−2 , − 1 , 0 , 1 , 2} → ℤ 5.6. k ( x) =
x
x1 x2 Dk = { x ∈ ℝ : x + 1 ≥ 0 ∧ x ≠ 0} = [ −1 , 0[ ∪ ]0 , + ∞[
4.1. a) Dg = {−2 , − 1 , 0 , 1 , 2} x +1 ≥ 0 ∧ x ≠ 0 ⇔
b) O conjunto de chegada de g é ℤ . ⇔ x ≥ −1 ∧ x ≠ 0
c) g ( −2 ) = g ( 2 ) = 4 ; g ( −1) = g (1) = 1 ; g ( 0 ) = 0 k : [ −1 , + ∞[ \ {0} → ℝ
Dg′ = {0 , 1 , 4} x +1
x1
4.2. a) Gg | = {( −1 , 1) , ( 0 , 0 ) , (1 , 1)} x
C −2 x − 5
l ( x) =
b) Gg | = {( −2 , 4 ) , ( −1 , 1) , (1 , 1)}
5.7.
3
D
 −2 x − 5   5
4.3. f ( E ) = {0 , 1 , 4} Dl =  x ∈ ℝ : ≥ 0  =  −∞ , − 
 3   2
−2 x − 5
Pág. 64 ≥ 0 ⇔ −2 x − 5 ≥ 0 ⇔
3
1
5.1. f ( x) = ⇔ −2 x ≥ 5 ⇔ x ≤ −
5
3x − 2 2
2
D f = { x ∈ ℝ : 3 x − 2 ≠ 0} = ℝ \    5
l :  −∞ , −  → ℝ
3  2
2
3x − 2 = 0 ⇔ 3x = 2 ⇔ x = −2 x − 5
3 x1
3
2
f : ℝ\ →ℝ 5.8. m ( x ) = x ( x 2 − 1)
3
x1
1 { }
Dm = x ∈ ℝ : x ( x 2 − 1) ≥ 0 = [ −1 , 0] ∪ [1 , + ∞[
3x − 2
x ( x − 1) ≥ 0 ⇔ x ( x − 1)( x + 1) > 0
2
x −1
5.2. g ( x) = 2
x −4 ⇔ x ∈ [ −1 , 0] ∪ [1 , + ∞[
Dg = { x ∈ ℝ : x 2 − 4 ≠ 0} = ℝ \ {−2 , 2}

2
 5.1. Generalidades sobre funções

x −∞ –1 0 1 +∞ f : A→ B g:A→ B
x – – – 0 + + + x1 x + 3 x1 x
x +1 – 0 + + + + + f ( −2 ) = −2 + 3 = 1 ; f ( −1) = −1 + 3 = 2
x −1 – – – – – 0 + f (1) = 1 + 3 = 4 ; f ( 2 ) = 2 + 3 = 5
x ( x 2 − 1) – 0 + 0 – 0 + D′f = f ( A ) = {1 , 2 , 4 , 5} = B
f é uma função sobrejetiva porque D′f = B .
m : [ −1 , 0] ∪ [1 , + ∞[ → ℝ g ( −2 ) = −2 = 2 , g ( −1) = −1 = 1 ; g (1) = 1 = 1
x 1 x ( x − 1) 2
g ( 2) = 2 = 2

5.9. n ( x ) = x ( x 2 + 2 x + 1) Dg′ = g ( A ) = {1 , 2} ≠ B
g é uma função não sobrejetiva porque Dg′ = {1 , 2} ≠ B
{ }
Dn = x ∈ ℝ : x ( x 2 + 2 x + 1) ≥ 0 = {−1} ∪ [ 0 , + ∞[
8. h:ℕ → ℕ
x ( x 2 + 2 x + 1) ≥ 0 ⇔ x ( x + 1) ≥ 0 ⇔
2
n 1 2n
⇔ x ∈ {−1} ∪ [ 0 , + ∞[ O contradomínio de h é o conjunto dos números pares. Logo,
x −∞ –1 0 +∞ h é não sobrejetiva porque o seu contradomínio é diferente
x do conjunto de chegada.
– – – 0 +
9. i : ℝ → ℝ +0
( x + 1)
2
+ 0 + + +
x1 x2
x ( x + 1)
2
– 0 – 0 + i ( x) = y ⇔ x2 = y ⇔ x = ± y
Para cada y ∈ ℝ +0 existe pelo menos um x ∈ ℝ tal que
n : {−1} ∪ [ 0 , + ∞[ → ℝ y = i ( x ) . Logo, i é uma função sobrejetiva.
x 1 x ( x + 2 x + 1) 2

Pág. 68
Pág. 65 10.1. f é não injetiva , porque f ( a ) = f ( b ) .
6.1. f ( x ) = x2 − 1 f é não sobrejetiva, porque D′f = { x , y , z} ≠ B .
Por exemplo: f (1) = 1 − 1 = 0 2
A função f não é injetiva, logo não é bijetiva. Também não é
f ( −1) = ( −1) − 1 = 0
2 sobrejetiva.
10.2. g : {−1 , 0 , 1 , 4} → {0 , 1 , 16}
Logo, existem objetos diferentes com a mesma imagem, pelo que
x1 x2
f é uma função não injetiva.
1 g ( −1) = g (1) = 1 , g ( 0 ) e g ( 4 ) = 16
6.2. g ( x ) = −3 x +
2 g é não injetiva, porque g ( −1) = g (1) .
1 1
g ( x1 ) = g ( x2 ) ⇔ −3 x1 + = −3x2 = ⇔ g é sobrejetiva, porque D′g = {0 , 1 , 16} .
2 2
⇔ −3 x1 = −3 x2 ⇔ x1 = x2 g é sobrejetiva e não injetiva, logo é não bijetiva.
10.3. h : ℝ → ℝ
Portanto:
x −1
∀x1 , x2 ∈ ℝ, g ( x1 ) = g ( x2 ) ⇒ x1 = x2 x1h ( x) =
3
g é uma função injetiva. h é bijetiva (função afim não constante).
6.3. h ( x ) = x3 − x 10.4. i : [1 , 4] → [ 0 , 4]
h ( x ) = 0 ⇔ x ( x 2 − 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x 2 − 1 = 0 ⇔ i é não injetiva dado que, por exemplo, h (1) = h ( 4 ) .
⇔ x = 0 ∨ = x − 1 ∨ x = 1 , logo h ( 0 ) = h ( −1) = 0 . i é não sobrejetiva, porque D′i = [1 , 4] ≠ [ 0 , 4] .
Como existem objetos diferentes com a mesma imagem, h é uma i é não injetiva e não sobrejetiva, então é não bijetiva.
função não injetiva. 11. f é não injetiva, porque ∀x ∈ ℝ , f ( − x ) = f ( x ) .
6.4. i ( x ) = x3 + 1 f é não sobrejetiva, porque, se a < 0, ∀x ∈ ℝ, ax 2 ≤ 0 e se
i ( x1 ) = i ( x2 ) ⇔ x + 1 = x + 1 ⇔ x = x ⇔ x1 = x2
3
1
3
2
3
1
3
2 a > 0, ∀x ∈ ℝ, ax 2 ≥ 0 . Logo, D′f ≠ ℝ .
∀x1 , x2 ∈ ℝ, i ( x1 ) = i ( x2 ) ⇒ x1 = x2 Pág. 70
i é uma função injetiva. 12.1. a) D′g = {2 , 5 , 10} b) D′f = {0 , 1 , 4 , 9}
c) Dg f = {−1 , − 2 , − 3} d) D′g f = {2 , 5 , 10}
Pág. 66
7. A = {−2 , − 1 , 1 , 2} 12.2. a) g f ( −1) = g ( f ( −1) ) = g (1) = 2
B = {1 , 2 , 4 , 5} b) (g f )( x ) = 10 ⇔ x = −3

3
 5.1. Generalidades sobre funções

13. f ( x ) = 2x2 e g ( x ) = x − 1 16.3.

13.1. a) (g f )( −1) = f ( g (1) ) = f ( 0 ) = 0 x
x y= −1 x y = 2x + 2
b) (g f )( −1) = g ( f ( −1) ) = g ( 2 ) = 1 2
0 –1 –1 0
c) (f f )( −2 ) = f ( f ( −2 ) ) = f ( 8 ) = 128 0 2
2 0
d) (g g )( 0 ) = g ( g ( 0 ) ) = g ( −1) = −2
13.2. D f = Dg = ℝ
a) D f g = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ ℝ} = ℝ

(f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f ( x − 1) = 2 ( x − 1)
2

f g :ℝ → ℝ
x 12 ( x − 1)
2

b) Dg f = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ ℝ} = ℝ

(g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( 2 x 2 ) = 2 x 2 − 1
4
g f :ℝ → ℝ 16.4. f ( 2 ) = 0 e f ( 4 ) = −1 = 1
2
x 12 x 2 − 1 A ( 2 , 0 ) e B ( 4 , 1)
A′ ( 0 , 2 ) e B′ (1 , 4 )
Pág. 72 f ′ ( 0 ) = 2 e f ′ (1) = 4
1 1− x
14. f ( x) = − x + 3 e g ( x) =
2 3
14.1. D f = ℝ Pág. 75
1 17. f −1 ( 2 x + 4 ) = 5 ⇔ f ( f −1 ( 2 x + 4 ) ) = f ( 5 ) ⇔
f ( x ) = y ⇔ − x + 3 = y ⇔ − x + 6 = 2 y ⇔ x = −2 y + 6
2 ⇔ 2 x + 4 = 10 ⇔ 2 x = 6 ⇔ x = 3 , logo S = {3}
f −1 ( x ) = −2 x + 6 e D f −1 = ℝ

f −1 : ℝ → ℝ Pág. 78
x1 − 2x + 6 Atividades complementares
14.2. Dg = ℝ 18. A = {1 , 0 , 2} e B = {3 , 5}

g ( x) = y ⇔
1− x
= y ⇔ 1 − x = 3y ⇔ x = 1 − 3y 18.1. a) A × B = {(1, 3) , (1, 5 ) , ( 0, 3) , ( 0, 5 ) , ( 2, 3) , ( 2, 5 )}
3
b) B × A = {( 3, 1) , ( 3, 0 ) , ( 3, 2 ) , ( 5, 1) , ( 5, 0 ) , ( 5, 2 )}
g −1 ( x ) = 2 − 3 x
c) A2 = {(1, 1), (1, 0), (1, 2), (0, 1), (0, 0), (0, 2), (2, 1),
g −1 : ℝ → ℝ
(2, 0), (2, 2)}
x 11 − 3 x
d) B2 = {(3, 3), (3, 5), (5, 3), (5, 5)}
15. f : ℝ \ {0} → ℝ \ {0} 18.2. # A × C = # A × # C = 3 × 6 = 18 elementos
3 19. G representa o gráfico de uma função porque a cada elemento
x1
x de A faz corresponder um e um só elemento de B.
x≠0 y≠0
3 3
f ( x) = y ⇔ = y ⇔ 3 = xy ⇔ x = H não representa o gráfico de uma função porque ao elemento
x y 1 de A correspondem dois elementos de B.
3 20. A = {−1 , 0 , 1 , 2} e B = {−3 , − 2 , − 1 , 0}
f −1 ( x ) = = f ( x)
E = {( x , y ) ∈ A × B : y = 0} =
x

= {( −1 , 0 ) , ( 0 , 0 ) , (1 , 0 ) , ( 2 , 0 )}
Pág. 73
x F = {( x , y ) ∈ A × B : y = x − 2} =
16. f ( x) = −1
2 = {( −1 , 3) , ( 0 , − 2 ) , (1 , − 1) , ( 2 , 0 )}
16.1. Uma função afim não constante é uma função bijetiva.
x G = {( x , y ) ∈ A × B : y = x} = {( −1 , − 1) , ( 0 , 0 )}
16.2. f ( x ) = y ⇔ − 1 = y ⇔
2 E e F representam funções de A em B porque a cada elemento
⇔ x − 2 = 2y ⇔ de A associam um e um só elemento de B.
⇔ x = 2y + 2 G não representa uma função de A em B porque aos elementos
f −1
( x) = 2x + 2 1 e 2 de A não corresponde qualquer elemento de B.
−1 21.1. a) Dg = {0 , 1 , 4 , 9}
f :ℝ →ℝ
x 12 x + 2 b) O conjunto de chegada de g é ℝ .
c) D′g = {0 , 1 , 2 , 3}

4
 5.1. Generalidades sobre funções

21.2. 0 = 0 , 1 =1, 4 = 2 −2 x + 3 ≥ 0 ∧ −2 x + 3 ≠ 0 ⇔ −2 x + 3 > 0 ⇔ x <

3
f ( C ) = {0 , 1 , 2} 2
 3
21.3. G f |D = {(1 , 1) , ( 4 , 2 ) , ( 9 , 3)} j :  −∞ , →ℝ
 2 
dado que 1 = 1 , 4 = 2 e 9 =3. 1
x1
x −1 −2 x + 3
22.1. f ( x ) = 2 1− x
x − 6x + 9 23.1. f ( x ) = ; Df = ℝ
D f = { x ∈ ℝ : x − 6 x + 9 ≠ 0} = ℝ \ {3}
2 2
1 − x1 1 − x2
f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ = ⇔
x 2 − 6 x + 9 = 0 ⇔ ( x − 3) = 0 ⇔ x = 3
2
2 2
f : ℝ \ {3} → ℝ ⇔ 1 − x1 = 1 − x2 ⇔ − x1 = − x2 ⇔ x1 = x2
x −1 ∀x1 , x2 ∈ ℝ , f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇒ x1 = x2
x1
x − 6x + 9
2
Logo, f é injetiva.
3x 2 + 1
22.2. g ( x ) = 23.2. g ( x ) = ax + b, a ≠ 0 ; Dg = ℝ
x2 − 4
a≠0

{
Dg = x ∈ ℝ : x 2 − 4 ≥ 0 ∧ x 2 − 4 ≠ 0 = } g ( x1 ) = g ( x2 ) ⇔ ax1 + b = ax2 + b ⇔ ax1 = ax2 ⇔ x1 = x2
∀x1 , x2 ∈ ℝ , g ( x1 ) = g ( x2 ) ⇒ x1 = x2 . Então, g é injetiva.
= ]−∞ , − 2[ ∪ ]2 , + ∞[
24. f e h não são injetivas porque existem objetos diferentes com a
x2 − 4 ≥ 0 ∧ x2 − 4 ≠ 0 ⇔
mesma imagem.
⇔ x 2 − 4 > 0 ⇔ ( x − 2 )( x + 2 ) > 0 ⇔
⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪ ]2 , + ∞[
Pág. 79
25. A = {1 , 2 , 3 , 4} e B = {2 , 4 , 6 , 8}
−∞ –2 2 +∞ 25.1. Dh′ = {2 , 4 , 6 , 8} = B
x−2 – – – 0 +
h é injetiva e sobrejetiva.
x+2 – 0 + + +
25.2. Di′ = {2 , 6 , 8} ≠ B e i (1) = i ( 2 )
x2 − 4 + 0 – 0 +
i é não injetiva e não sobrejetiva.
26. A = {1 , 2 , 3 , 4 , 5}
g : ]−∞ , 2[ ∪ ]2 , + ∞[ → ℝ
26.1. f (1) = f ( 2 ) = f ( 3) = 2 e f ( 4 ) = f ( 5 ) = 4
3x 2 + 1
x1
x2 − 4
3
22.3. h ( x ) =
x x+2
{
Dh = x ∈ ℝ : x + 2 ≥ 0 ∧ x x + 2 ≠ 0 = }
= ]−2 , 0[ ∪ ]0 , + ∞[
x+2≥0∧x x+2 ≠0⇔
(
⇔ x ≥ −2 ∧ x ≠ 0 ∧ x + 2 ≠ 0 ⇔ )
⇔ x ≥ −2 ∧ x ≠ 0 ∧ x + 2 ≠ 0 ⇔ 26.2. a) f é não injetiva porque existem objetos diferentes com a
⇔ x > −2 ∧ x ≠ 0 mesma imagem (f (1) = f (2), por exemplo).
h : ]−2 , 0[ ∪ ]0 , + ∞[ → ℝ b) D′f = {2 , 4} ≠ A

3 f é não sobrejetiva porque D′f ≠ A .

x1
x x+2 27.1. f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ 2 x1 − 1 = 2 x2 − 2 ⇔ 2 x1 = 2 x2 ⇔ x1 = x2

22.4. i ( x ) =
3 x ∀x1 , x2 ∈ ℕ , f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇒ x1 = x2 . Logo, f é injetiva.
3
x −1 ∀x ∈ ℕ, 2 x − 1 é um número natural ímpar.
{
Di = x ∈ ℝ : x ≥ 0 ∧ 3 x − 1 ≠ 0 = ℝ +0 \ {1} } D′f é o conjunto dos números naturais ímpares.
3
x −1 = 0 ⇔ x −1 = 0 ⇔ x = 1 Como D′f ≠ ℝ , f é não sobrejetiva.
i : ℝ \ {1} → ℝ
+
0 27.2. A = {2 , 3 , 4 , 5}
3 x f ( 2 ) = 2 × 2 − 1 = 3 ; f ( 3) = 2 × 3 − 1 = 5
x1 3
x −1
f ( 4 ) = 2 × 4 − 1 = 7 ; f ( 5) = 2 × 5 − 1 = 9
1
j ( x) =
−2 x + 3 f ( A ) = {3 , 5 , 7 , 9}
 3 27.3. G f |B = {(1 , 1) , ( 2 , 3) , ( 3 , 5 ) , ( 4 , 7 )}
{
D j = x ∈ ℝ : −2 x + 3 ≥ 0 ∧ −2 x + 3 ≠ 0 =  −∞ , 
 2
}
5
 5.1. Generalidades sobre funções

28. g : {0 , 1 , 2 , 3} → ℝ 31. f ( x ) = 2 x + 6, D f = ℝ

x 1 ( −1)
x
g ( x ) = −3 ( x + 8 ) , Dg = ℝ

28.1. g ( 0 ) = ( −1) = 1 ; g (1) = ( −1) = −1 ; g ( 2 ) = ( −1) = 1 ;

0 1 2 Df g = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f }

g ( 3) = ( −1) = −1 , logo D′g = {−1 , 1} .

3 = { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ −3 ( x + 8 ) ∈ ℝ} = ℝ

28.2. g é não injetiva porque, por exemplo, g ( 0 ) = g ( 2 ) . (f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f −3 ( x + 8 )  = 2 −3 ( x + 8 )  + 6 =

28.3. Gg = {( 0 , 1) , (1 , − 1) , ( 2 , 1) , ( 3 , − 1)} = −6 x − 48 + 6 = −6 x − 42
f g:ℝ →ℝ
29. A = {1 , 2 , 3 , 4}
x 1 − 6 x − 42
G f = {(1 , 4 ) , ( 2 , 3) , ( 3 , 2 ) , ( 4 , 1)}
Dg f = { x ∈ ℝ : x ∈ D f ∧ f ( x ) ∈ Dg } =
Gg = {(1 , 3) , ( 2 , 4 ) , ( 3 , 1) , ( 4 , 2 )}
= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ 2 x + 6 ∈ ℝ} = ℝ
29.1. a) Proposição falsa. Por exemplo, f (1) = g ( 2 ) ∧ 1 ≠ 2
(g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( 2 x + 6 ) = −3 ( 2 x + 6 + 8 ) =
b) Proposição verdadeira. Por exemplo, 1 ≠ 2 ∧ f (1) = g ( 2 )
= −6 x − 42
29.2. a) f é injetiva porque objetos diferentes têm imagens g f :ℝ →ℝ
diferentes. x 1 − 6 x − 42
b) g é injetiva (não existem objetos diferentes com imagens f g = g f . Logo, f e g são permutáveis.
iguais) e sobrejetiva ( D′g = A ) . Logo, g é bijetiva.
30. f :ℝ →ℝ e g :ℝ → ℝ 32. f ( x ) = x2 , D f = ℝ
x1 x + 1 x1 x2 g ( x ) = x − 1, Dg = ℝ
h : ℝ \ {0} → ℝ Df = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f } =
g
1
x1 = { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ x − 1 ∈ ℝ} = ℝ
2
= { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f } = (f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f ( x − 1) = ( x − 1) = x 2 − 2 x + 1
2
30.1. D f g
g :ℝ → ℝ
= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ x 2 ∈ ℝ} = ℝ
f
x1 x2 − 2x + 1
f ( g ( x )) = f ( x2 ) = x2 + 1
Dg f = { x ∈ ℝ : x ∈ D f ∧ f ( x ) ∈ Dg } =
f g :ℝ → ℝ
= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ x 2 ∈ ℝ} = ℝ
x1 x2 + 1
30.2. D f = {x ∈ ℝ : x ∈ D f ∧ f ( x ) ∈ D f } = (g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( x 2 ) = x 2 − 1
f
g f :ℝ →ℝ
= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ f ( x ) ∈ ℝ} = ℝ
x1 x2 − 1
(f f )( x ) = f ( f ( x ) ) = f ( x + 1) = ( x + 1) + 1 = x + 2
Como (f g )( x ) ≠ ( g f )( x ) , f e g não são permutáveis.
f f :ℝ →ℝ
x1 x + 2
30.3. Dg h = { x ∈ ℝ : x ∈ Dh ∧ h ( x ) ∈ Dg } =
Pág. 80
33.1. f ( x ) = 4 − 2 x
 1 
= x ∈ ℝ : x ≠ 0 ∧ ∈ ℝ = 1 1
 x  g ( x) = ( 4 − x) = 2 − x
2 2
= { x ∈ ℝ : x ≠ 0 ∧ x ≠ 0} = ℝ \ {0}  1   1 
2
(f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f  2 − x  = 4 − 2  2 − x  =
1 1 1  2   2 
(g h )( x ) = g ( h ( x ) ) = g   =   = 2
 x  x x =4−4+ x= x
g h : ℝ \ {0} → ℝ 1
( g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( 4 − 2 x ) = 2 − ( 4 − 2 x ) =
1 2
x1 =2−2+ x= x
x2
∀x ∈ ℝ, ( f g )( x ) = ( g f )( x ) = x
30.4. Dh g = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ Dh } =

= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ x 2 ≠ 0} = ℝ \ {0}
33.2. f ( x ) = 2 x + b
( h g )( x ) = h ( g ( x ) ) = h ( x 2 ) =
1
1 1 1
x2 g ( x) = ( x − b) = x − b
2 2 2
h g : ℝ \ {0} → ℝ
1 1  1 1 
1 (f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f  x − b  = 2  x − b  + b =
x1 2 2  2 2 
x2
= x −b +b = x

6
 5.1. Generalidades sobre funções

1 1
(g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( 2 x + b ) = ( 2x + b) − b = 36.2.
2 2
1 1
= x+ b− b= x
2 2
∀x ∈ ℝ, ( f g )( x ) = ( g f )( x ) = x
34. A função afim g : ℝ → ℝ com g ( x ) = ax + b é bijetiva se
a ≠ 0 . As funções f e h são bijetivas.
34.1. f : ℝ → ℝ
1
x1 x + 1 36.3.
2
1
f ( x) = y ⇔ x + 1 = y ⇔ x + 2 = 2 y ⇔ x = 2y − 2
2
f −1 ( x ) = 2 x − 2 e D f −1 = ℝ
f −1 : ℝ → ℝ
x 12 x − 2
34.2. h : ℝ → ℝ
2x + 1
x1
3
2x + 1
h( x) = y ⇔ = y ⇔ 2x + 1 = 3y ⇔
3 x −1 1 1
37.1. f ( x ) = = x−
3 1 3 3 3
⇔ 2x = 3 y − 1 ⇔ x = y −
2 2 A função afim g : ℝ → ℝ com g ( x ) = ax + b é bijetiva se
3 1 a ≠ 0 . Logo, f é bijetiva.
h −1 ( x ) = x −
2 2 x −1
37.2. f ( x ) = y ⇔ = y ⇔ x −1 = 3y ⇔ x = 3y + 1
h −1 : ℝ → ℝ 3
3 1
x1 x − f −1 ( x ) = 3 x + 1
2 2
f −1 : ℝ → ℝ
35. f : ℝ \ {0} → ℝ \ {0} x 13 x + 1

x1
1 37.3. (f f −1 ) ( x ) = f ( f −1 ( x ) ) = f ( 3 x + 1) =
x 1 1 1 1
1 1
= ( 3x + 1) − = x + − = x
• f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ = ⇔ x1 = x2 , porque 3 3 3 3
x1 x2  x −1  x −1
x1 ≠ 0 ∧ x2 ≠ 0
(f −1
f ) ( x ) = f −1 ( f ( x ) ) = f −1 
 3 
 = 3
 3 
 +1 =

∀x1 , x2 ∈ ℝ {0} , f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇒ x1 = x2 = x −1 + 1 = x
Logo, f é injetiva. 38. f : ℝ \ {0} → ℝ {0}
y ≠0
1 x≠0 1 2
• y = ⇔ xy = 1⇔ x = x1
x y x
Para qualquer y ∈ ℝ \ {0} existe um x ∈ ℝ {0} tal que 38.1. f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔
2
=
2
⇔ 2 x2 = 2 x1 ⇔ x2 = x1
x1 x2
y = f ( x) .
∀x1 , x2 ∈ ℝ \ {0} , f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇒ x1 = x2
Logo, f é sobrejetiva.
• Como f é injetiva e sobrejetiva, então f é bijetiva. Então, f é injetiva.
2 x≠0 2
1 x≠0 1 1
f ( x ) = y ⇔ = y ⇔ x = , logo f −1 ( x ) = = f ( x ) . y = f ( x ) ⇔ y = ⇔ xy = 2 ⇔ x =
x y x x y
Para cada y ∈ ℝ {0} , existe x ∈ ℝ {0} tal que y = f ( x ) .
36.1.
2
38.2. f −1 ( x ) =
x
f −1 : ℝ \ {0} → ℝ \ {0}
2
x1
x
2
38.3. f ( x ) = 0,1 ⇔ x = f −1 ( 0,1) ⇔ x = ⇔ x = 20
0,1
x 2x + 1
39. f ( x) = , Df = ℝ ; g ( x) = , Dg = ℝ
5 3
h ( x ) = 2 x, Dh = ℝ

7
 5.1. Generalidades sobre funções

39.1. D f g =ℝ Pág. 81
2x + 1  1  2x + 1  2x + 1 2x − 1
( f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f  =  = 40. f ( x) =
2
, Df = ℝ
 3  5 3  15
2x + 1 1
( f g )( x ) = y ⇔ = y ⇔ 2 x + 1 = 15 y g ( x ) = 2 , Dg = ℝ \ {0}
15 x
15 y − 1 2x − 1 1
⇔ 2 x = 15 y − 1 ⇔ x = 40.1. f ( x ) = = x−
2 2 2
( f g )( x ) : ℝ → ℝ A função afim g : ℝ → ℝ com g ( x ) = ax + b é bijetiva se
15 x − 1 a ≠ 0 . Logo, f é bijetiva.
x1
2 1 1
2x + 1 3y −1 40.2. f ( x ) = y ⇔ x − = y ⇔ x = y +
g ( x) = y ⇔ = y⇔x= 2 2
3 2 1
3x − 1 f ( x) = x +
−1

g ( x) =
−1
2
2
f −1 : ℝ → ℝ
x
f ( x) = y ⇔ = y ⇔ x = 5y x 1 x+
1
5 2
f −1 ( x ) = 5 x 40.3. g não é injetiva porque, por exemplo, g ( −1) = g (1) .
(g −1
f −1 ) ( x ) = g −1 ( f −1 ( x ) ) = g −1 ( 5 x ) = Assim, g não admite inversa.
3 × 5 x − 1 15 x − 1
= = 41.1. f : ℝ → ℝ
2 2
g −1
f −1
:ℝ → ℝ 2x − 1
x1
15 x − 1 5
x1
2 f é bijetiva.
x 2x − 1 5y +1
 x
2 +1 f ( x) = y ⇔ = y ⇔ 2x − 1 = 5 y ⇔ x =
39.2. ( g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g   = 5 5 2
5 3 f −1 : ℝ → ℝ
2x + 5 5x + 1
2x + 5 x1
= 5 = 2
3 15 41.2. g : ℝ +0 → ℝ +0 e g é bijetiva
2x + 5
( g f )( x ) = y ⇔ = y ⇔ 2 x + 5 = 15 y ⇔ x1 x
15
15 y − 5 g ( x ) = y ⇔ x = y ⇔ x = y 2 , porque y > 0
⇔ 2 x = 15 y − 5 ⇔ x =
2 f −1 ( x ) = x 2
−1
(g f ) :ℝ → ℝ f −1 : ℝ +0 → ℝ +0
15 x − 5
x1 x 1 x2
2
42.1. a) Dh = [ −3 , 4] b) D′h = [ −3 , 2]
 3x − 1  3x − 1
(f −1
g −1 ) ( x ) = f −1 ( g −1 ( x ) ) = f −1 
 2 
 = 5×
2 42.2. a) h ( 4 ) = −3 ⇔ h −1
( −3) = 4
15 x − 5 b) h ( −1) = 0 ⇔ h −1
( 0 ) = −1
=
2 1 1
f −1 g −1 : ℝ → ℝ c) (h h −1 )   =
 3 3
15 x − 5
x1 42.3. h ( −3) = 2 ⇔ h −1 ( 2 ) = 3 ; h ( −1) = 0 ⇔ h −1 ( 0 ) = −1
2
39.3. Como D f = Dg = Dh = ℝ, D( f g) h
= Df ( g h) =ℝ. h ( 2 ) = −1 ⇔ h −1 ( −1) = 2 ; h ( 4 ) = −3 ⇔ h −1 ( −3) = 4

( f g ) h  ( x ) = ( f g )( h ( x)) =
2 × ( 2x) + 1 4x + 1
=(f g )( 2 x ) = =
15 15
2 × ( 2 x + 1)
4x + 1
(g h )( x ) = g ( h ( x ) ) = g ( 2 x ) = =
3 3
 4 x + 1 
 f ( g h )  ( x ) = f ( g h )( x )  = f  =
 3 
1 4x + 1 4x + 1
= × =
5 3 15 43.1. D f = [ −5 , 6] ; D′f = [ 0 , 4]
D( f g ) h = D f ( g h ) = ℝ
43.2. g ( x ) = 3 x + 4
4x + 1
( f g) h  ( x ) =  f ( g h )  ( x ) =
15 a) (g f )( −2 ) = g ( f ( −2 ) ) = g ( 4 ) = 3 × 4 + 4 = 16 = 4

8
 5.1. Generalidades sobre funções

b) (f g )( 7 ) = f ( g ( 7 ) ) = f ( )
21 + 4 = f ( 5 ) = 4 4. f ( x) =
3x
, Df = ℝ
5
c) (g f )( 0 ) = g ( f ( 0 ) ) = g ( 0 ) = 0 + 4 = 2 3x 5
f ( x) = y ⇔ = y ⇔ 3x = 5 y ⇔ x = y
44. Por exemplo: 5 3
h: ℝ → ℝ e g: ℝ → ℝ 5x
f −1 ( x ) =
x 1 2x − 1 x 1 x2 3
h )( x ) = g ( h ( x ) ) = g ( 2 x − 1) = ( 2 x − 1)
3x 5 x
(g f ( x) = f ( x) ⇔
2 −1
= ⇔ 9 x = 25 x ⇔ 16 x = 0 ⇔ x = 0
5 3
Logo, f ( x ) = ( 2 x − 1)
2
Reposta: (A)
45. f ( x) =
x −1
e g ( x) = 1 − 2x 5. (f f −1 ) ( x ) = x, ∀x ∈ ℝ e (f f −1 ) ( 3) = 3
3
−1 − 1 2 Resposta: (C)
45.1. a) (f g )(1) = f ( g (1) ) = f (1 − 2 ) = f ( −1) = =− 6. 7 + f −1 ( x − 1) = 9 ⇔
3 3
 1 2 5 ⇔ f −1 ( x − 1) = 2 ⇔ f −1 ( y ) = x ⇔ y = f ( x )
b) f )( 0 ) = g ( f ( 0 ) ) = g  −  = 1 + =
(g
 3 3 3 ⇔ x − 1 = f ( 2) ⇔ x = f ( 2) + 1 ⇔
45.2. D f = Dg = ℝ
⇔ x = 6 +1 ⇔ x = 7
1 − 2x − 1 2
a) (f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f (1 − 2 x ) = =− x Resposta: (A)
3 3 7.1. D f = D′f −1 = [ −2 , 2]
Df g = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f } =
Resposta: (D)
= { x ∈ ℝ : x ∈ ∧1 − 2 x ∈ ℝ} = ℝ 7.2. f −1 ( 0 ) = 1 ⇔ 0 = f (1)
f g: ℝ → ℝ Resposta: (B)
2
x1 −
3
x 8. ( f g )(1) + g −1 ( 2 ) =
 x −1 x −1 = f ( g (1) ) + 1 = g (1) = 2
b) (g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g   =1− 2× =
 3  3 = f ( 2) + 1 =
2x − 2 3 − 2x + 2 5 − 2x
=1− = = = 0 +1 =1
3 3 3
Resposta: (A)
g f: ℝ → ℝ
5 − 2x
x1 Pág. 83
3
9. f −1 ( 5 ) = 1 e f −1 (1) = −1
x +1
Pág. 82 g ( x) =
3
Avaliação 1
9.1. ( g f )(1) = g ( f (1) ) = f −1 ( 5 ) = 1 ⇔ 5 = f (1)
1. • Se G f = {( 2 , 3) , ( 5 , 5 )} , G f −1 = {( 3 , 2 ) , ( 5 , 5 )} .
5 +1
• Se f ( x ) = −3 e D f = ℝ , f não é injetiva. Logo, f não tem = g ( 5) = =2
3
inversa. 9.2. g ( x ) + f ( −1) = ( g g −1 ) ( x ) ⇔
• Se g ( x ) = x 2 e Dg = ℝ , g não é injetiva pelo que g não
x +1
admite inversa. ⇔ +1= x ⇔ f −1 (1) = −1 ⇔ 1 = f ( −1)
3
• g :ℝ → ℝ
⇔ x + 1 + 3 = 3x ⇔ 2 x = 4 ⇔ x = 2
x1 − x
S = {2}
g ( x ) = y ⇔ − x = y ⇔ x = − y , logo g −1 ( x ) = − x .
10. f : ℝ → ℝ
Resposta: (D) x+3
2. • f ( x ) = x3 x1
2
f ( x ) = f ( f ( x ) ) = f ( x3 ) = ( x3 ) = x9
3 x1 + 3 x2 + 3
f 10.1. f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ = ⇔
2 2
• G f = {( 2 , 3) , ( 3 , 5 )} ⇔ x1 + 3 = x2 + 3 ⇔ x1 = x2
f f ( 2 ) = f ( f ( 2 ) ) = f ( 3) = 5 ∀x1 , x2 ∈ ℝ, f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇒ x1 = x2
Resposta: (B) Logo, f é injetiva.
3. f ( x ) = − x, D f = ℝ x+3
y = f ( x) ⇔ y = ⇔ 2y = x + 3 ⇔ x = 2y − 3
f ( x) = y ⇔ −x = y ⇔ x = − y 2
Portanto, para cada y ∈ ℝ existe x ∈ ℝ tal que y = f ( x ) .
f −1 ( x ) = − x
Assim, f é sobrejetiva.
f ( x ) = f −1 ( x ) ⇔ − x = − x ⇔ x ∈ ℝ (condição universal)
Como f é injetiva e sobrejetiva, então f é bijetiva.
Resposta: (C)

9
 5.1. Generalidades sobre funções

10.2. f −1 ( x ) = 2 x − 3 14. f : ℝ → ℝ com f ( x ) = −3 x + 2

x+3 2 1
f ( x ) = f −1 ( x ) ⇔ = 2x − 3 ⇔ g : ℝ → ℝ com g ( x ) = − x
2 3 3
⇔ x + 3 = 4 x − 6 ⇔ 3x = 9 ⇔ x = 3 Df g = Dg f =ℝ
S = {3} 2 1  2 1 
(f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f  − x  = −3  − x  + 2 =
11.1. 3 + f −1 ( x − 1) = 4 ⇔  3 3  3 3 
⇔ f −1 ( x − 1) = 1 ⇔ = −2 + x + 2 = x
f g: ℝ→ℝ
⇔ x − 1 = f (1) ⇔
x1 x
⇔ x = 1 + f (1) ⇔ 2 1
(g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( −3 x + 2 ) = − ( −3 x + 2 ) =
⇔ x = 1 − 2 ⇔ x = −1 3 3
S = {−1} 2 2
=
+x− = x
11.2. g (1 − 2 x ) = −4 ⇔ 3 3
Como ( g f )( x ) = ( f g )( x ) = x, g = f −1
⇔ 1 − 2 x = g −1 ( −4 ) ⇔
15. f : ℝ → ℝ
⇔ 2 x = 1 − g −1 ( −4 ) ⇔
x 12 x 2
⇔ 2 x = 1 − ( −5 ) ⇔
15.1. f não é injetiva  f ( −1) = f (1) , por exemplo  .
⇔ 2x = 6 ⇔
Logo, f não tem inversa.
⇔ x=3
15.2. Por exemplo:
S = {3}
g : ℝ +0 → ℝ +0 é uma restrição de f a ℝ +0 e é bijetiva
12.1. a) D f = [ −2 , 2] x 1 2x 2
 1 y y
b) D′f =  −2 ,  g ( x ) = y ⇔ 2x2 = y ⇔ x2 = ⇔x= , porque
 2 2 2
12.2. a) f (1) = 0 ⇔ f −1 ( 0 ) = 1 x, y ∈ ℝ +0
1 1 g −1 : ℝ +0 → ℝ +0
b) f ( 2 ) = ⇔ f −1   = 2
2 2 x
c) (f f −1 ) ( −2 ) = −2
x1
2
x
12.3. g ( x ) =
1 16.1. f ( x ) = y ⇔ 2 x = y ⇔ y =
x 2
x
 1   1  f −1 ( x ) =
(f g )  −  = f −1  g  −   =
−1

 2
2
  2 
f −1 : ℝ → ℝ
= f ( −2 ) =
−1
x
x1
= −2 porque f ( −2 ) = −2 ⇔ −2 = − f −1 ( −2 ) 2
12.4. f ( −2 ) = −2 ⇔ f −1 ( −2 ) = −2 ; f ( 0 ) = −1 ⇔ f −1 ( −1) = 0 16.2. B ( a , f ( a ) ) pertence ao gráfico de f.
1 1 C ( f ( a ) , a ) pertence ao gráfico de f −1 .
f (1) = 0 ⇔ f −1 ( 0 ) = 1 ; f ( 2 ) = ⇔ f −1   = 2
2 D ( b , f −1 ( b ) ) pertence ao gráfico de f −1 .
2

E ( f − ( b ) , b ) pertence ao gráfico de f.
Portanto, B e E pertencem ao gráfico de f e C e D pertencem
ao gráfico de f −1 .

17. f ( x ) = ax + b, a , b ∈ ℝ e a ≠ 0
f ( 2 ) = 5 e f −1 ( −4 ) = −1 ⇔ f ( −1) = −4
 f ( 2 ) = 5 2a + b = 5 b = 5 − 2 a
 ⇔ ⇔ ⇔
 f ( −1) = −4 − a + b = −4 − a + 5 − 2a = −4
b = 5 − 2a b = −1
⇔ ⇔
3a = 9 a = 3
9 9 5 Logo, f ( x ) = 3x − 1 e f ( 3) = 3 × 3 − 1 = 8 .
13. y = x + 32 ⇔ x = y − 32 ⇔ x = ( y − 32 )
5 5 9
Para converter y graus Fahrenheit em x graus Celsius pode
5
usar-se a fórmula x = ( y − 32 ) .
9

10
 5.2. Transformações do gráfico de uma função

1
Pág. 84 1.4. i ( x) =
Atividade inicial 2 x+2
1.1. Gráficos 1 e 6 Di = { x ∈ ℝ : x ≠ −2} = ℝ \ {−2}
1.2. Gráficos 2, 4 e 5 A função i não é par ( 2 ∈ Di ∧ −2 ∉ Di ) .
2.1.
Pág. 86
2.1. f ( x ) = x3 + x
Df = ℝ
Se x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ .
f ( − x ) = ( − x ) + ( − x ) = − x3 − x = − ( x3 + x ) = − f ( x )
3

∀x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ ∧ f ( − x ) = − f ( x )
2.2.
A função f é ímpar.
2.2. g ( x ) = x3 − x 2
Dg = ℝ
Se x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ .
g ( − x ) = ( − x ) − ( − x ) = − x3 − x 2
3 2

∃x ∈ ℝ : g ( − x ) ≠ g ( x ) ∧ g ( − x ) ≠ − g ( x )
A função g não é par nem ímpar.
x2 + 1
2.3. h ( x ) =
4
2.3. Se x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ .
( −x)
2
+1
x2 + 1
h(−x) = = h ( x)
=
4 4
∀x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ ∧ h ( − x ) = h ( x )
Logo, a função h é par.
3. Se f é uma função ímpar e se 0 ∈ D f , então f ( 0 ) = 0 .
f ( 0 ) = 1 , então f não é uma função ímpar.

Pág. 85 Pág. 88
1.1. f ( x ) = 2x2 + 3 4. D f = [ −1 , 4]
Df = ℝ
4.1. D′f = [ 0 , 2]
Se x ∈ D f , então − x ∈ D f .
Zeros de f : {–1}
f ( − x) = 2 ( − x) + 3 = 2x2 + 3 h ( x ) = f ( x − 5)
2
4.2.
∀x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ ∧ f ( − x ) = f ( x ) . u (5 , 0)
Portanto, a função f é par. Dn = [ −1 + 5 , 4 + 5] = [ 4 , 9]
1.2. g ( x ) = x3 − x 4.3. g ( x) = f ( x) + 2
Se x ∈ Dg , então − x ∈ Dg .
v ( 0 , 2)
g ( − x ) = ( − x ) − ( − x ) = − x3 + x
3
D′g = [ 0 + 2 , 2 + 2] = [ 2 , 4]
∃x ∈ ℝ : g ( − x ) ≠ g ( x ) 4.4. p ( x) = f ( x − a)
A função g não é par. w( a , 0)
1.3. h ( x ) = x ( x + x 3 )
D p = [ −1 + a , 4 + a ]
h ( x ) = x 2 + x 4 e Dh = ℝ D p = [ −6 , b ]
Se x ∈ Dh , então − x ∈ D f .
−1 + a = −6 a = −5 a = −5
 ⇔ ⇔
h ( − x ) = ( − x) + ( − x) = x2 + x4 = h ( x )
2 4
 4 + a = b  4 − 5 = b b = −1
∀x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ e h ( − x ) = h ( x ) a = –5 e b = –1
A função h é par. 4.5. r ( x) = f ( x) + b
r não tem zeros se b < −2 ∨ b > 0 .

11
 5.2. Transformações do gráfico de uma função

1 h : [ −5 , 0] → [ −3 , 7 ]
4.6. m ( x ) = f ( x + 3) −
2 x 1 f ( − x ) = −2 x − 3
O gráfico de m obtém-se do gráfico de f por uma translação
8.2. f ( 2 ) + g ( 4 ) + h ( −3) =
 1
de vetor u  −3 , −  . = ( 4 − 3) + ( −8 + 3) + ( 6 − 3) =
 2
5. D f = [ −1 , 3] = 1 − 5 + 3 = −1
g ( x ) = 2 + f ( x + 3)
u ( −3 , 2 ) Pág. 93
9.1. O gráfico de g pode ser obtido do gráfico de f por uma
Dg = [ −1 − 3 , 3 − 3] = [ −4 , 0] 1
contração vertical de coeficiente seguida de uma reflexão
2
Pág. 90 de eixo Ox.
6. G f = {( 2 , 6 ) , ( 3 , 9 ) , ( 4 , − 1)} 9.2. O gráfico de h pode ser obtido do gráfico de f por uma
1 reflexão de eixo Oy seguida de uma dilatação vertical de
g ( x) = f ( x) fator 4.
2
1 1 10. Como f é ímpar, ∀x ∈ ℝ, f ( − x ) = − f ( x ) .
g ( 2) = f ( 2) = × 6 = 3
2 2 Logo:
1 1 9 f ( −3) = 2 ⇔ − f ( 3) = 2 ⇔ f ( 3) = −2
g ( 3) = f ( 3) = × 9 =
2 2 2 f ( 2 ) = −5 ⇔ − f ( −2 ) = −5 ⇔ f ( −2 ) = 5
1 1 1
g ( 4 ) = × f ( 4 ) = × ( −1) = − f ( 3) + f ( −2 ) = −2 + 5 = 3
2 2 2
  9  1  11. A função f pode ter o gráfico seguinte:
Gg = ( 2 , 3) ,  3 ,  ,  4 , −  
  2  2 

Pág. 91
7.

11.1. g ( x ) = f ( x − 1)
u (1 , 0 )
Dg = [ −1 , 5]
1 
g ( −4 ) = f  × ( −4 )  ⇔ f ( −2 ) = g ( −4 ) ⇔ f ( −2 ) = 2 D′g = [ −1 , 3]
2  Zeros de g : {–1 , 1 , 4}
1   3  3
g ( −3) = f  × ( −3)  ⇔ f  −  = g ( −3) ⇔ f  −  = 1
2   2  2 11.2. h ( x ) = 2 f ( x )
1   1  1
g ( −1) = f  × ( −1)  ⇔ f  −  = g ( −1) ⇔ f  −  = 1 Dh = [ −2 , 4]
2   2  2
D′h = [ −2 , 6]
1 
g ( 0) = f  × 0  ⇔ f ( 0) = g ( 0) ⇔ f ( 0) = 0
2  Zeros de h : {–2 , 0 , 3}
1  1 1
g (1) = f  × 1 ⇔ f   = g (1) ⇔ f   = −2
2  2 2
1 
g ( 2 ) = f  × 2  ⇔ f (1) = g ( 2 ) ⇔ f (1) = −2
2 

11.3. i ( x ) = f ( 2 x )
Pág. 92
8. f : [ 0 , 5] → [ −3 , 7 ] Di = [ −1 , 2]

x1 2x − 3 D′i = [ −1 , 3]
8.1. g : [ 0 , 5] → [ −7 , 3]  3
Zeros de i : −1 , 0 , 
x 1 − f ( x ) = −2 x + 3  2

12
 5.2. Transformações do gráfico de uma função

14.1. Oy é um eixo de simetria do gráfico de f.

11.4. j ( x ) = f ( x ) + 2
u ( 0 , 2)
D j = [ −2 , 4]
D′j = [1 , 5]
j não tem zeros.

12. A (–2 , 4)
f ( −2 ) = 4 14.2. O gráfico de g é a imagem de si próprio pela reflexão central
de centro O.
12.1. g ( x ) = f ( x + 1)
O gráfico de g é obtido do gráfico de f pela Tu , sendo
u ( −1 , 0 ) .
A′ = A + u = ( −2 , 4 ) + ( −1 , 0 ) = ( −3 , 4 )
A′ ( −3 , 4 )
12.2. h ( x ) = f ( − x ) + 2
O gráfico de h obtém-se do gráfico de f por uma reflexão de
eixo Oy seguida de Tu , sendo u ( 0 , 2 ) . 15. f ( x ) = x 2 − 4 e g ( x ) = −2 + f ( x − 3)
A ( −2 , 4 ) 1 ( 2 , 4 ) 1 ( 2 , 4 ) + ( 0 , 2 ) = ( 2 , 6 ) 15.1. O gráfico da função g obtém-se do gráfico da função f por
A′ ( 2 , 6 ) uma translação de vetor u ( 3 , − 2 ) .
15.2. f ( x ) = 0 ⇔ x 2 − 4 = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 2
 x
12.3. i ( x ) = 1 + f  
2 −2 + 3 = 1, 2 + 3 = 5
O gráfico de i obtém-se do gráfico de f por uma dilatação Zeros de g : {1 , 5}
horizontal de coeficiente 2 seguida da Tu , sendo u ( 0 , 1) . 16. D f = [ −1 , + ∞[

A ( −2 , 4 ) 1 ( −2 × 2 , 4 ) = ( −4 , 4 ) D′f = [ −2 , 5]

( −4 , 4 ) 1 ( −4 , 4 + 1) = ( −4 , 5 ) 16.1. g ( x ) = f ( x − 10 )

A′ ( −4 , 5 ) u (10 , 0 )

12.4. j ( x ) = −2 + 2 f ( x ) −1 + 10 = 9
Dg = [9 , +∞[
O gráfico de j obtém-se do gráfico de f por uma dilatação
vertical de coeficiente 2 seguida da Tu , sendo u ( 0 , − 2 ) . D′g = [ −2 , 5]

A ( −2 , 4 ) 1 ( −2 , 8 ) 16.2. g ( x ) = f ( x ) + 3

( −2 , 8) 1 ( −2 , 8 − 2 ) = ( −2 , 6 ) , logo A′ ( −2 , 6 ) . v ( 0 , 3)
−2 + 3 = 1 , 5 + 3 = 8
Dg = [ −1 , + ∞[
Pág. 95
Atividades complementares D′g = [1 , 8]
13.1. D f = A = {−2 , − 1 , 0 , 1 , 2} 16.3. g ( x ) = −2 + f ( x − 1)
∀x ∈ D f , − x ∈ D f w (1 , − 2 )
f ( −2 ) = f ( 2 ) , f ( −1) = f (1) –1 + 1 = 0
∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = f ( x ) −2 + ( −2 ) = −4 , 5 + ( −2 ) = 3
f é par. Dg = [ 0 , + ∞[
13.2. Dg = {−3 , − 1 , 1 , 3} D′g = [ −4 , 3]
g ( −1) = −3 e g (1) = 3 17. G f = {( −2 , 1) , ( −1 , 2 ) , ( 0 , − 1) , (1 , 2 ) , ( 2 , 0 )}
∃x ∈ Dg : g ( − x ) ≠ g ( x ) 17.1. a) φ ( −2 , 1) = ( −2 , 3)
g não é par. φ ( −1 , 2 ) = ( −1 , 6 )
13.3. 3 ∈ Dh e −3 ∉ Dh . h não é par.
φ ( 0 , − 1) = ( 0 , − 3)
13.4. Di = ℝ
φ (1 , 2 ) = (1 , 6 )
i ( − x ) = − ( − x ) + 1 = − x2 + 1 = i ( x )
2

φ ( 2 , 0) = ( 2 , 0)
∀x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ ∧ i ( − x ) = i ( x )
i é par.

13
 5.2. Transformações do gráfico de uma função

0
h ( 0) = f   = f (0) = 1
2
2
h ( 2 ) = f   = f (1) = −2
2
6
h ( 6 ) = f   = f ( 3) = 2
2
Gh = {( −6 , 1) , ( −4 , 0 ) , ( 0 , 1) , ( 2 , − 2 ) , ( 6 , 2 )}
19. G f = {( −2 , 1) , ( −1 , 2 ) , ( 0 , 0 ) , ( 2 , − 1) , ( 3 , 3)}
19.1. O gráfico cartesiano de g é a imagem do gráfico cartesiano
de f pela transformação φ .
19.2. g ( −2 ) = −1, g ( −1) = −2, g ( 0 ) = 0, g ( 2 ) = 1 e g ( 3) = −3

b) θ ( −2 , 1) =  −2 , 
1 Gg = {( −2 , − 1) , ( −1 , − 2 ) , ( 0 , 0 ) , ( 2 , 1) , ( 3 , − 3)}
 2
20. G f = {( −2 , 0 ) , ( −1 , 3) , ( 0 , 1) , (1 , − 1) , ( 2 , 0 )}
θ ( −1 , 2 ) = ( −1 , 1)
Dg = {−4 , − 2 , 0 , 2 , 4}
 1
θ ( 0 , − 1) =  0 , −   −4 
 2  g ( −4 ) = −2 f   = −2 f ( −2 ) = −2 × 0 = 0
 2 
θ (1 , 2 ) = (1 , 1)
 −2 
θ ( 2 , 0) = ( 2 , 0) g ( −2 ) = −2 f   = −2 f ( −1) = −2 × 3 = −6
 2 
0
g ( 0 ) = −2 f   = −2 f ( 0 ) = −2 × 1 = −2
2
2
g ( 2 ) = −2 f   = −2 f (1) = −2 × ( −1) = 2
2
4
g ( 4 ) = −2 f   = −2 f ( 2 ) = −2 × 0 = 0
2
Gg = {( −4 , 0 ) , ( −2 , − 6 ) , ( 0 , − 2 ) , ( 2 , 2 ) , ( 4 , 0 )}
17.2. a) g ( x ) = 3 f ( x ) 21. f ( −2 ) = 1 e f ( 2 ) = 3
1
b) h ( x ) = f ( x ) ∀x ∈ ℝ, g ( x ) = − f ( − x )
2
g ( −2 ) − 3g ( 2 ) = − f ( 2 ) + 3 f ( −2 ) = −3 + 3 × 1 = 0
22.1. g ( x ) = − f ( x ) ; h ( x ) = − f ( x + 7 ) − 1 ;
Pág. 96
18. G f = {( −3 , 1) , ( −2 , 0 ) , ( 0 , 1) , (1 , − 2 ) , ( 3 , 2 )} i ( x) = f ( x + 9) + 1
22.2. g ( x ) = f ( x − 2 ) + 2 ; h ( x ) = − f ( x )
18.1. a) O gráfico cartesiano de g é a imagem do gráfico
cartesiano de f pela transformação φ . i ( x ) = g ( − x ) = f ( − x − 2 ) + 2 ou i ( x ) = − f ( x + 4 ) + 2
 2 1  23.1.
b) Dg = −1 , − , 0 , , 1
 3 3 
g ( −1) = f ( 3 × ( −1) ) = f ( −3) = 1
 2   2 
g  −  = f  3 ×  −   = f ( −2 ) = 0
 3   3 
g ( 0) = f (3 × 0) = f ( 0) = 1 23.2.
1  1
g   = f  3 ×  = f (1) = −2
 3  3
g (1) = f ( 3 × 1) = f ( 3) = 2
  2  1  
Gg = ( −1 , 1) ,  − , 0  , ( 0 , 1) ,  , − 2  , (1 , 2 ) 
  3  3  
18.2. a) O gráfico cartesiano de h é a imagem do gráfico
cartesiano de f pela transformação θ .
 −6 
b) h ( −6 ) = f   = f ( −3) = 1
 2 
 −4 
h ( −4 ) = f   = f ( −2 ) = 0
 2 

14
 5.2. Transformações do gráfico de uma função

25.2. g ( x ) = x 2 − 2
23.3. 25.3. O gráfico de g obtém-se do gráfico de f pela translação Tu ,
sendo u ( 0 , − 2 ) .
26.
x 1 3 5 8 9
f (x) –2 5 7 –3 10
f (x) – 3 –5 2 4 –6 7
23.4. –2f (x) – 3 1 – 13 – 17 3 – 23
4f (x) + 7 –1 27 35 –5 47
27. g (1) = −5 = −1 − 4 ; g ( 3) = −4 = 0 − 4
g ( 5 ) = −2 = 2 − 4 ; g ( 8 ) = 1 = 5 − 4
g (9) = 5 = 9 − 4
g ( x) = f ( x) − 4
h (1) = 1 = 2 × ( −1) + 3 ; h ( 3) = 3 = 2 × 0 + 3
23.5.
h ( 5 ) = 7 = 2 × 2 + 3 ; h ( 8 ) = 13 = 2 × 5 + 3
h ( 9 ) = 21 = 2 × 9 + 3
h ( x) = 2 f ( x) + 3
28. D f = [ −6 , − 2] , D′f = [ −10 , − 4]
1
28.1. g ( x ) = f ( x)
2
Dg = [ −6 , − 2] , D′g = [ −5 , − 2]
23.6.
28.2. g ( x ) = f ( 2 x )
Dg = [ −3 , − 1] , D′g = [ −10 , − 4]
28.3. g ( x ) = f ( x − 2 ) + 5
u ( 2 , 5)
Dg = [ −4 , 0] , D′g = [ −5 , 1]
28.4. g ( x ) = f ( x + 4 ) − 1
Pág. 97
k u ( −4 , − 1)
24. f ( x ) = − x2 + x+k
2 Dg = [ −10 , − 6] , D′g = [ −11 , − 5]
Df = ℝ 28.5. g ( x ) = f ( − x )
Se x ∈ D f , − x ∈ D f Dg = [ 2 , 6] , D′g = [ −10 , − 4]
f ( −x) = f ( x) ⇔ 28.6. g ( x ) = − f ( x )
k k
⇔ − ( − x ) + ( − x ) + k = − x2 + x + k ⇔ Dg = [ −6 , − 2] , D′g = [ 4 , 10]
2

2 2
k k 29.1. f ( x ) = 5 x 3 + 2 x , D f = ℝ
⇔ − x2 − x + k = − x2 + x + k ⇔
2 2 Se x ∈ D f , − x ∈ D f
k k f ( − x ) = 5 ( − x ) + 2 ( − x ) = −5 x 3 − 2 x =
3
⇔ − = ⇔ − k = k ⇔ 2k = 0 ⇔ k = 0
2 2
25.1. g ( x ) = a f ( x ) + b = − (5 x3 + 2 x ) = − f ( x )

 g ( 0 ) = a × f ( 0 ) + b ∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = − f ( x )
−2 = a × 0 + b
 ⇔ ⇔
 g (1) = a × f (1) + b −1 = a × 1 + b A função f é ímpar.
29.2. f ( x ) = 3 x 4 + 2 x 2 − 1 , D f = ℝ
b = −2 b = −2
⇔ ⇔ Se x ∈ D f , − x ∈ D f .
−1 = a − 2 a = 1
f ( − x ) = 3 ( − x ) + 2 ( − x ) − 1 = 3x 4 + 2 x 2 − 1 = f ( x )
4 2
g ( x ) = f ( x ) − 2 , também se verifica para x = 2 , x = 3 e
x = 4 , pois 4 − 2 = 2 , 9 − 7 = 2 e 16 − 2 = 14 ∀x ∈ D f , − x ∈ ℝ ∧ f ( − x ) = f ( x )
Logo, a = 1 e b = −2 . A função f é par.
29.3. f ( x ) = 2 x5 − 4 x3 , D f = ℝ
Se x ∈ D f , − x ∈ D f

15
 5.2. Transformações do gráfico de uma função

f ( − x ) = 2 ( − x ) − 4 ( − x ) = 2 x5 + 4 x 3 = − ( 2 x 5 − 4 x 3 ) =
5 3
30.4. P ( −2 , 1) , g ( x ) = −3 f ( 2 x ) − 5

= − f ( x) P ( −2 , 1) 1 ( −1 , 1) Contração horizontal de coeficiente

1
2
∀x ∈ D f , − x ∈ ℝ ∧ f ( − x ) = − f ( x ) ( −1 , 1) 1 ( −1 , 3) Expansão vertical de coeficiente 3
A função f é ímpar. ( −1 , 3) 1 ( −1 , − 3) Reflexão de eixo Ox
29.4. f ( x ) = 7 x 3 − x 2 , D f = ℝ
( −1 , 3) 1 ( −1 , − 8) Translação de vetor (0 , –5)
Se x ∈ D f , − x ∈ D f .
P′ ( −1 , − 8 )
f ( − x ) = 7 ( − x ) − ( − x ) = −7 x 3 − x 2
3 2
31.1. g ( x ) = f ( x + 2)
∃x ∈ D f : f ( − x ) ≠ f ( x ) ∧ f ( − x ) ≠ − f ( x ) 1
31.2. f ( x − 5 ) =
A função f não é par nem ímpar. x−5
29.5. f ( x ) = 9 , D f = ℝ g ( x ) = f ( x − 5) + 2
Se x ∈ D f , − x ∈ D f . x 
31.3. g ( x ) = f  + 1
f ( −x) = 9 = f ( x) 2 
∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = f ( x )
Pág. 98
A função f é par.
Avaliação 2
29.6. f ( x ) = x 2 + 4
1. O gráfico de g obtém-se do gráfico de f por uma translação
D f = { x ∈ ℝ : x 2 + 4 ≥ 0} = ℝ de vetor u ( −1 , 1) .
Se x ∈ D f , − x ∈ D f . O transformado do ponto de coordenadas (5 , 5) é o ponto

f ( −x) =
( 5 − 1 , 5 + 1) = ( 4 , 6 ) .
(−x) + 4 = x + 4 = f ( x)
2 2

Resposta: (D)
∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = f ( x )
2. O gráfico de g é obtido do gráfico de f por uma reflexão de
A função f é par. eixo Oy. Logo, g ( x ) = f ( − x ) .
29.7. f ( x ) = 3 x3 − x , D f = ℝ
Resposta: (A)
Se x ∈ D f , − x ∈ D f . 3. O gráfico de h obtém-se do gráfico de g por uma reflexão de
eixo Ox seguida de uma translação de vetor u ( 0 , 1) .
f ( −x) = (−x) − (−x) = −x + x = −( x − x) =
3 3 3 3
3

Resposta: (D)
= 3 −1 × x − x = − x − x = − f ( x )
3 3 3 3
4. O gráfico de f obtém-se do gráfico de g por uma expansão
∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = − f ( x ) 1
horizontal de coeficiente , sendo 0 < a < 1 seguida de uma
A função f é ímpar. a
1 translação de vetor u ( 0 , b ) , b < 0 .
29.8. f ( x ) = x3 − , D f = ℝ \ {0}
x f ( x ) = g ( ax ) + b, 0 < a < 1 e b < 0
Se x ∈ D f , − x ∈ D f .
ou
1 1  1
f ( −x) = ( −x) − = − x3 + = −  x3 −  = − f ( x )
3
O gráfico de g obtém-se do gráfico de f por uma contração
−x x  x 1
horizontal de coeficiente , sendo a > 1 seguida de uma
∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = f ( x ) a
A função f é ímpar. translação de vetor u ( 0 , b ) , b > 0
30.1. P ( 0 , 0 ) ; g ( x ) = 2 f ( x − 3) g ( x ) = f ( ax ) + b, a > 1 e b > 0.
P ( 0 , 0 ) 1 ( 3 , 0 ) 1 ( 3 , 0 ) , logo P′ ( 3 , 0 ) . Resposta: (B)
Tu ( 3 , 0 ) 2y

30.2. P ( 3 , − 2 ) ; g ( x ) = 2 f ( x − 4 ) + 1
Pág. 99
P ( 3 , − 2 ) 1 ( 7 , − 2 ) 1 ( 7 , − 4 ) 1 ( 7 , − 3)
Tu ( 4 , 0 ) 2y Tv ( 0 , 1) 5.
P′ ( 7 , − 3) y = f ( x − 4) • • g

30.3. P (1 , 0 ) ; g ( x ) = 2 f ( −2 x ) y = f ( x) + 3 • • h
P (1 , 0 ) 1 ( −1 , 0 ) 1 •
f ( x)
Reflexão de eixo Oy
y= • i
3
( −1 , 0 ) 1  − , 0  Contração horizontal de coeficiente 12
1
 2  y = − f ( x + 4) • • j
 1   1  y = 2 f ( x + 6) • • k
 − , 0  1  − , 0  2 × 0 = 0. Expansão vertical de coeficiente 2
 2   2 
 1 
P′  − , 0  6. f ( x ) = x 2 + x3 , D f = ℝ
 2 

16
 5.2. Transformações do gráfico de uma função

6.1. Se x ∈ D f , − x ∈ D f . 8.2. h ( x ) = 3 f ( −2 x )
f ( −x) = ( −x) + ( −x) = x − x h ( −2 ) = 3 f ( −2 × ( −2 ) ) = 3 f ( 4 ) = 3 × ( 2 × 4 + 1) = 27
2 3 2 3

∃x ∈ D f : f ( − x ) ≠ f ( x ) e f ( − x ) ≠ − f ( x ) 1 
9. P ( x , y ) 1 P′  x , y 
Por exemplo, f ( −1) = 0, f (1) = 2 e − f (1) = −2 2 
1 
f não é par nem ímpar. 9.1. P ( −2 , − 3) 1 P′  × ( −2 ) , − 3 
 2 
f ( x) + f (−x) P′ ( −1 , − 3)
6.2. a) g ( x) = =
2
9.2. P ( x , y ) 1 P′ ( −1 , 3)
=
(x 2
+ x3 ) + ( x 2 − x3 )
= 1
2 x = −1 ∧ y = 3 ⇔ x = −2 ∧ y = 3
2
2x2
= = P ( −2 , 3)
2
= x2 9.3. O gráfico de g obtém-se do gráfico de f por uma contração
1
g ( −x) = ( −x) = g ( x)
2
horizontal de coeficiente .
2
∀x ∈ ℝ , − x ∈ Dg ∧ g ( − x ) = g ( x ) g ( x) = f ( 2x)
g é uma função par. 10. f ( x ) = ax + b , D′f = [ −1 , 5]
f ( x) − f ( −x)
b) h ( x ) = = 10.1. a) g ( x ) = 2 f ( x )
2

=
(x 2
+ x3 ) − ( x 2 − x3 )
=
O gráfico de g obtém-se do gráfico de f por uma
expansão vertical de coeficiente 2.
2
3 D′g = [ −1 × 2 , 5 × 2] = [ −2 , 10]
2x
= = x3
 x
2 b) h ( x ) = 1 − 3 f  
h ( − x ) = ( − x ) = − x = −h ( x )
3 3 2
O gráfico de h obtém-se do gráfico de f pela sequência
∀x ∈ ℝ, − x ∈ Dh ∧ h ( − x ) = − h ( x )
das transformações seguintes:
h é uma função ímpar. • expansão horizontal de coeficiente 2
7.1. g ( x ) = −5 + f ( x ) • expansão vertical de coeficiente 3
O gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela translação de • reflexão de eixo Ox
vetor u ( 0 , − 5 ) . • translação de vetor u ( 0 , 1)
–5 – 5 = –10 e 3 – 5 = 2 − ( −1 × 3) + 1 = 4
D′g = [ −10 , − 2] − ( 5 × 3) + 1 = −14

7.2.
  3 
h ( x ) = f ( 2 x − 3) = f  2  x −   D′h = [ −14 , 4]
  2 
10.2. a) O gráfico de f é [AB].
O gráfico de h obtém-se do gráfico de f por uma translação
3 
de vetor u  , 0  seguida de uma contração horizontal de
2 
1
coeficiente .
2
Dh′ = D′f = [ −5 , 3]
7.3. i ( x ) = −3 − f ( x )
O gráfico de i obtém-se do gráfico de f por uma reflexão de
eixo Ox seguida de uma translação de vetor u ( 0 , − 2 ) .
D′i = [ −3 − 3 , 5 − 3] = [ −6 , 2]
7.4. j ( x) = 3 f (−x) Como f ( −1) > f ( 2 ) , terá de ser A (–1 , 5) e B (2 , –1)
O gráfico de j obtém-se do gráfico de f por uma reflexão de ou seja, f ( −1) = 5 e f ( 2 ) = −1 , sendo f ( x ) = ax + b .
eixo Oy seguida de uma expansão vertical de coeficiente 3.  f ( −1) = 5 − a + b = 5 a = b − 5
D′j = [ −5 × 3 , 3 × 3] = [ −15 , 9]  ⇔ ⇔ ⇔
 f ( 2 ) = −1  2 a + b = −1 2b − 10 + b = −1
8.1. Seja a = x − 1 ⇔ x = a + 1 .
 a = −2
f ( x − 1) = f ( a ) = g ( a + 1) = 2 ( a + 1) − 1 = ⇔
b = 3
= 2a + 2 − 1 = 2a + 1
Como f ( a ) = 2a + 1 , temos f ( x ) = 2 x + 1 . f ( x ) = −2 x + 3

17
 5.2. Transformações do gráfico de uma função

b) f : [ −1 , 2] → [ −1 , 5] 11. g ( x ) = f ( x − 1) − 3
x1 − 2x + 3 f ( 2) = 3
A função f é bijetiva. 11.1. g ( 3) = f ( 3 − 1) − 3 =
f ( x ) = y ⇔ −2 x + 3 = y ⇔
= f ( 2) − 3 =
⇔ −2 x = y − 3 ⇔
= 3−3=
3− y
⇔x= =0
2
3− x 11.2. g ( x ) = f ( x − 1) − 3
f −1 ( x ) =
2 = 2 ( x − 1) − 1 − 3 ( f ( x ) = 2 x −1)
f −1 : [ −1 , 5] → [ −1 , 2] = 2x − 2 − 4
3− x g ( x) = 2x − 6
x1
2
c) Se g ( x ) = f ( − x ) , Dg = [ −2 , 1] .
[ −2 , 1] ∩ [ −1 , 2] = [ −1 , 1]
f ( x ) = − f ( x ) ∧ x ∈ [ −1 , 1] ⇔
⇔ −2 x + 3 = −2 ( − x ) + 3 ⇔
⇔ −2 x = 2 x ⇔
⇔ x=0
A proposição é verdadeira (x = 0).

18
 5.3. Monotonia e extremos de uma função

Pág. 100 4.2.

Atividade inicial 3 h f g
1. A cada hora do dia corresponde um e um só valor da altura Máx. absoluto Não tem 1 3
da água. Mín. absoluto 0 –2 –4
2. f ( 6 ) = 3 e f ( 24 ) = 10
Máx. relativos 2 –1, 0, 1 –1, 1, 3
Às 6 horas, a altura da água era de 3 metros e às 24 horas era Mín. relativos 0e2 –2, –1 –4, –2
de 10 metros.
Maximizantes [0 , 3[ –3, –1, ]2 , 4[ –5, 1, 6
3. A altura da água é superior a 6 m entre as 0 h e as 2 h, entre
Minimizantes –2, ]0 , 3] –4, –2, [2 , 4] –1 , 2
as 10 h e as 14 h e entre as 22 h e as 24 h, aproximadamente.
4.1. No intervalo [0 , 6] a altura da água diminui.
4.2. No intervalo [18 , 24] a altura da água aumenta. Pág. 111
5. A altura máxima registada foi de 10 m. Verificou-se às 0, 12 5.1. f ( x ) = −2 x 2 ; − 2 < 0
e 24 horas. O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo.
6. A altura mínima registada foi de 3 m e aconteceu às 6 e às 18 x2 1 2 1
5.2. g ( x ) = = x ; >0
horas. 4 4 4
O gráfico de g tem a concavidade voltada para cima.
x2 1 1
Pág. 104 5.3. h ( x ) = − = − x 2 ; − < 0
1.1. g é decrescente em [3 , 7] 10 10 10
1.2. O gráfico de h tem a concavidade voltada para baixo.
x –2 0 3 5 7
f 4 ↘ 0 ↗ 3 ⟶ 3 ↘ 0 Pág. 114
Atividades complementares
6.1. a) f é crescente em sentido lato em [2 , 7[.
1.3. f é decrescente em [–2 , 0] e em [5 , 7] ; f é crescente em
[0 , 3] e é constante em [3 , 5]. b) f é decrescente em sentido lato em [–4 , 4].
6.2. f é constante em [–4 , 0] e em [2 , 4] ; f é decrescente
em [0 , 2] e crescente em [4 , 7[.
Pág. 106
7.1. D′f = [ 0 , 2[
2.1. ]−∞ , − 2] e [1 , + ∞[
∀x ∈ D f , 0 ≤ f ( x ) < 2 . Logo, f é limitada.
2.2. A proposição é falsa porque –1 não é minorante de f.
2.3. D′f = {−2 , 0 , 1 } 7.2. Por exemplo, –1 e 0 são minorantes de f e 2 e 3 são
majorantes.
8.1. f não tem mínimo absoluto. O máximo absoluto de f é 3.
Pág. 107
8.2. O mínimo absoluto de g é 0 e o máximo absoluto é 2.
3.1. Dg′ = ]−3 , 0] ∪ {2}
1
9.1. Mínimos relativos: –3 para x = –3 e − para x = 3
3.2. a) O máximo absoluto de g é 2. 2
b) g não tem mínimo absoluto. Máximos relativos: 3 para x = 5
9.2. – 3 é o mínimo absoluto de f e 3 é o máximo absoluto.
Pág. 109 10. Possível esboço do gráfico de f:
4.1.
x –2 0 3 4
h (x) 0 ↗ 2 ⟶ 2 ↗ 3
h é crescente em [–2 , 0] e em [3 , 4] e é constante em [0 , 3].

x –4 –3 –2 –1 2 4 6
f (x) –2 ↗ 0 ↘ –2 ↗ 1 ↘ –1 ⟶ –1 ↗
f é crescente em [–4 , –3], [–2 , –1] e em [4 , 6[ ; f é
decrescente em [–3 , –2] e em [–1 , 2] ; f é constante em 10.1. Mínimo absoluto de f : –3 ; Máximo absoluto de f : 7
[2 , 4]. 10.2. f ( x ) = 7 ⇔ x = −6
S = {−6}
x –5 –1 1 2 6 10.3. f ( x ) ≤ −3 ⇔ x = −3
g (x) 1 ↘ –4 ↗ –1 ↘ –2 ↗ 3
S = {−3}
g é crescente em [–1 , 1] e em [2 , 6] e é decrescente em
10.4. f ( x ) = k é impossível se k < −3 ∨ k > 7
[–5 , –1] e [1 , 2].

19
 5.3. Monotonia e extremos de uma função

1 14.2. Proposição falsa. Por exemplo, se f : ℝ→ℝ com

11. f ( x ) = − x2
2 f ( x ) = x2 + 1 , ∀x ∈ ℝ, f ( x ) > 0 e f é estritamente
1
11.1. f ( −2 ) = − × ( −2 ) = −2 ; P ( −2 , − 2 ) decrescente em ]−∞ , 0] .
2

2
1 14.3. Proposição falsa. Seja, por exemplo, a função f, definida em
f ( 4 ) = − × 42 = −8 ; Q ( 4 , − 8 ) ℝ e representada graficamente por:
2
1 2
f ( 6 ) = − × 6 = −18 ; R ( 6 , − 18 )
2
−8 + 2 −6
11.2. mPQ = = = −1
4+2 6
−18 + 8 10
mQR = = − = −5
6−4 2
mPQ > mQR .
14.4. Proposição falsa. Por exemplo, se f : ℝ→ℝ com
11.3. Sejam P, Q e R três pontos quaisquer do gráfico de f tais que
f ( x ) = − x , temos que ∀x ∈ ℝ, f ( x ) ≤ 2 e 2 não é máximo
2

xP < xQ < xR .
de f dado que 2 ∉ D′f .
O declive de PQ é dado por:
14.5. Proposição verdadeira
1  1  14.6. Proposição verdadeira
− xQ 2 −  − xP 2 
yQ − yP 2  2  = − 1 × xQ − xP =
2 2

mPQ = =
xQ − xP xQ − xP 2 xQ − xP 15. f é estritamente crescente em [a , b] ⇔
⇔ ∀x1 , x2 ∈ [ a , b ] , x1 < x2 ∧ f ( x1 ) < f ( x2 )
1 ( xQ − xP )( xQ + xP ) 1
=− × = − ( xQ + xP )
2 xQ − xP 2 f não é estritamente crescente em [a , b] ⇔
⇔ ∃x1 , x2 ∈ [ a , b ] : x1 < x2 ∧ f ( x1 ) ≥ f ( x2 )
yR − yQ 1
Da mesma forma, mQR =
xR − xQ
=−
2
( xR + xQ ) . 16.1. f ( x ) = −
x
=
1
x
2− 2 2 −2
Como xP < xR , tem-se que xQ + xP < xR + xQ . 1
< 0 . Logo, f é decrescente.
1 1 2 −2
−
2
( xQ + xP ) > − ( xR + xQ ) , ou seja, mPQ > mQR .
2 f ( x) = 0 ⇔ x = 0
Assim, por definição, o gráfico da função f tem a x –∞ 0 +∞
concavidade voltada para baixo. + 0 –
f (x)
↘
Pág. 115 16.2. g ( x ) = ( 2 −1 x )
12.1. [0 , 7] , ]14 , 16] e [23 , 24]
2 − 1 > 0 . Logo, g é crescente.
12.2. Provavelmente sim, porque existe um consumo constante
g ( x) = 0 ⇔ x = 0
entre as 0 h e as 7 h, bem como entre as 23 h e as 24 h.
12.3. Ocorreu às 14 h e durou 2 horas. x –∞ 0 +∞
12.4. a) ]14 , 16] b) 7 – 0 +
g (x)
c) 2, 6, 7, 0 e 5 d) 2, 5 e 0 ↗
e) [0 , 7[ , 9 , [14 , 16[ , 20 e ]23 , 24] 17. f ( x ) = 3 ( x − 1)
f) [0 , 7] , 11 , ]14 , 16] e [23 , 24]
17.1. f ( x ) ≥ 0 ⇔ 3 ( x − 1) ≥ 0 ⇔ x − 1 ≥ 0 ⇔ x ≥ 1
13.1. Se f (x) ≠ 3, então x ≠ 0. Proposição verdadeira
13.2. Se f (x) ≤ 0, então x ≥ –2. Proposição falsa (por exemplo, S = [1 , + ∞[
f ( −2,5 ) < 0 ) 3 3 1
17.2. f ( x ) = ⇔ 3 ( x − 1) = ⇔ x −1 = ⇔
13.3. Se x ≠ −5 ∧ x ≠ 5 , então f ( x ) ≠ 4 . Proposição verdadeira 3 3 3
1 4
13.4. Se o gráfico de f não tem a concavidade voltada para cima, ⇔ x = +1 ⇔ x =
3 3
então x < −2 ∨ x ≥ 1 . Proposição falsa (por exemplo, se
−1 < x < 1 , o gráfico de f tem a concavidade voltada para 4
S= 
baixo) 3
13.5. Se f (x) não é um máximo relativo, então x ≠ 0 .
Proposição verdadeira Pág. 116
13.6. Se f (x) não é um mínimo relativo, então x ≠ 3 . Avaliação 3
Proposição verdadeira 1. ∀x ∈ D f , f ( x ) ≤ 2 e 2 ∈ D′f
14.1. Proposição falsa. Em algum intervalo I ⊂ ℝ , f pode ser Logo, é o máximo absoluto de f.
constante. Resposta: (B)

20
 5.3. Monotonia e extremos de uma função

2. Os elementos do intervalo [0 , 6] são maximizantes de f. 8.5. [–2 , 0] e [4 , 6]

Resposta: (D) 8.6. [–4 , 2], [0 , 4] e [6 , 8]
3. Dh′ = ]−∞ , 2] 8.7. Máximos relativos: –1, 1 e 2
Resposta: (C) 8.8. Maximizantes: –4, 0 e 6
4. A afirmação I é verdadeira e a II é falsa dado que f (2) é o 8.9. Mínimo relativo: –2
mínimo absoluto de f. 8.10.Minimizantes: –2, 4 e 8
Resposta: (D) 8.11.]–2 , 0]
5. Por exemplo: 9.1. Mínimo absoluto: –2. Máximo absoluto: não tem
9.2. Mínimos relativos: –2 e 0
Máximo relativo: 1
9.3. Minorantes de f: ]−∞, −2]
9.4. Maximizantes: –1
9.5. a) [–3 , –1] e [1 , 4[
b) [–1 , 0[
10. f ( x ) = ( k 2 − 1) x + 6
10.1. f é decrescente se k 2 − 1 < 0
k 2 − 1 < 0 ⇔ ( k − 1)( k + 1) < 0 ⇔ k ∈ ]−1 , 1[
k −∞ –1 1 +∞
k–1 – – – 0 +
• Dg′ = [1 , + ∞[ ; g não é limitada k+1 – 0 + + +
• h é decrescente em ℝ +0 k2 – 1 + 0 – 0 +
• Di′ = ℝ +0
10.2. f ( x ) = 0 ⇔ ( k − 1) x + 6 = 0 ⇔
2

• j é crescente em ℝ −0
⇔ ( k 2 − 1) x = −6
Resposta: (D)
6. • Se a = 0, temos f ( x ) = 0 e mPQ = mQR = 0 Se k 2 − 1 = 0: f ( x ) = 6 .

• Se a ≠ 0 , f é uma função quadrática. O seu gráfico tem a −6

Se k 2 − 1 ≠ 0: f ( x ) = 0 ⇔ x = .
concavidade voltada para cima se a > 0 e voltada para k2 −1
baixo se a < 0. Se k 2 − 1 ≠ 0 :
Seja mPQ o declive da reta PQ e mQR o declive da reta PR. 6
− 2 = −2 ⇔ −6 = −2 k 2 + 2 ⇔
k −1
Como a = xP < b = xQ < c = xR e mPQ > mQR , podemos
⇔ −6 − 2 = −2 k 2 ⇔
concluir que a concavidade do gráfico de f é voltada para ⇔ k2 = 4 ⇔
baixo. Logo, a < 0. ⇔ k = −2 ∨ k = 2
10.3. A reta de equação y = ( k 2 − 1) x + 6 é paralela à reta de
Resposta: (A)

equação y = x .
Pág. 117
k2 −1 = 1 ⇔ k2 = 2 ⇔
7.
⇔k =− 2∨k = 2
11. f ( x ) = ( a2 − a ) x
a 2 − a = 0 ⇔ a ( a − 1) = 0 ⇔ a = 0 ∨ a = 1
a −∞ 0 1 +∞
a – 0 + + +
a–1 – – – 0 +
2
a –a + 0 – 0 +
O gráfico da função g tem a concavidade voltada para cima.
8.1. Dg = [ −2 , 2] 11.1. f é decrescente em ]−∞ , 0] ⇔
8.2. g ( 4 ) = −2 ⇔ a 2 − a > 0 ⇔ a ∈ ]−∞ , 0[ ∪ ]1 , + ∞[
8.3. g ( x ) = −2 ⇔ x = −2 ∨ x = 4 ∨ x = 8 11.2. A concavidade do gráfico de f é voltada para baixo se
a 2 − a < 0 ⇔ a ∈ ]0 , 1[
8.4. Zeros de g: {–3 , 1}

21
 5.4. Função quadrática. Função módulo

Pág. 118 2.3. h ( x ) = −x2 − 6x − 4

Atividade inicial 4 h ( x ) = − ( x2 + 6x ) − 4
f1 • • y = −2 x − 3
2

h ( x ) = − ( x2 + 6x + 9 − 9) − 4
f2 • • y = 2 ( x + 10 )
2

h ( x ) = − ( x2 + 6x + 9) + 9 − 4
f3 • • y = 2 ( x − 5) + 3
2

h ( x ) = − ( x + 3) + 5
2
f4 • • y = −2 ( x − 8 )
2

V (–3 , 5)
f5 • • y = −2 ( x + 5 ) + 3
2
D′h = ]−∞ , 5]
f6 • • y = 2 ( x + 5) + 4
2
1
2.4. i ( x) = − x2 + 2x +
2
f7 • • y = 2 ( x − 10 ) + 5
2

i ( x) = − ( x2 − 2x ) +
1
f8 • • y = 2x2 + 3
2
i ( x ) = − ( x 2 − 2 x + 1 − 1) +
1
Pág. 120 2
1 3 3
g ( x) =( x − 2) + i ( x ) = − ( x − 1) +
2 2
1.
2 2 2
 3  3
1.1. Vértice: V  2 ,  V 1 , 
 2  2
Eixo: x = 2  3
Di′ =  −∞ , 
1 3  2
g ( x ) = 0 ⇔ ( x − 2 ) + = 0 ⇔ ( x − 2 ) = −3
2 2
1.2.
2 2 2.5. j ( x) = 2x − 9x + 5
2

A equação é impossível. g não tem zeros.

 9 81 81 
7 j ( x ) = 2  x2 − x + −  + 5
g ( 0) = = g ( 4) (2 – 0 = 4 – 2)  2 16 16 
2
2
 9  81
1 3
g (1) = (1 − 2 ) + = 2 = g ( 3)
2
( 2 − 1 = 3 − 2) j ( x) = 2 x −  − + 5
2 2  4 8
2
 9  41
j ( x) = 2 x −  −
 4 8
9 41 
V , − 
4 8
 41 
D′j =  − , + ∞
 8 
2.6. k ( x ) = −9 x 2 + 21x − 13
 7 49 49 
k ( x ) = −9  x 2 − x + −  − 13
1.3. a) g é decrescente em ]−∞ , 2] e crescente em [ 2 , + ∞[  3 36 36 
 7 49  49
b)
3 3 
é o mínimo absoluto de g. Logo, Dg′ =  , + ∞  k ( x ) = −9  x 2 − x +  + − 13
2 2   3 36  4
2
 7 3
k ( x ) = −9  x −  −
Pág. 121  6 4
2.1. f ( x ) = 4x2 − 5 7
V , − 
3
6 4
f ( x ) = 4 ( x − 0) − 5
2

 3
Dk′ =  −∞ , − 
Vértice V (0 , –5)  4
D′f = [ −5 , + ∞[

Pág. 122
3.1. f ( x ) = 3x 2 − 6 x + 5 =
2.2. g ( x ) = x2 − 4x
= 3 ( x 2 − 2 x + 1 − 1) + 5 =
g ( x ) = x2 − 4x + 4 − 4
= 3 ( x − 1) − 3 + 5 =
2

g ( x ) = ( x − 2) − 4
2

= 3 ( x − 1) + 2
2

V ( 2 , − 4)
Eixo de simetria: x = 1; vértice: V (1 , 2)
D′g = [ −4 , + ∞[
f (0) = f ( 2) = 5

22
 5.4. Função quadrática. Função módulo

f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 1[ ∪ ]2 , + ∞[
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]1 , 2[
4.4. f ( x ) = −2 x 2 − 3 x + 2
∆ = 9 − 4 × ( −2 ) = 9 + 16 = 25 > 0
3 ± 25 1
f ( x) = 0 ⇔ x = ⇔ x = −2 ∨ x =
−4 2
a>0

O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima (3 > 0).

f é decrescente em ]−∞ , 1] e crescente em [1 , + ∞[ .
2 é o mínimo absoluto de f ; D′f = [ 2 , + ∞[

g ( x ) = − x 2 + 2 x − 1 = − ( x 2 − 2 x + 1) = − ( x − 1) 1 
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪  , + ∞ 
2
3.2.
2 
Eixo de simetria: x = 1; vértice: V(1 , 0)
 1
g ( 0) = g ( 2) = 1 f ( x ) > 0 ⇔ x ∈  −2 , 
 2
1 2
4.5. f ( x) = x − 4x + 8
2
1
∆ = 16 − 4 × × 8 = 0
2
4± 0
f ( x) = 0 ⇔ x = ⇔x=4
1

O gráfico de g tem a concavidade voltada para baixo (–1 < 0). a>0
g é crescente em ]−∞ , 1] e decrescente em [1 , + ∞[ .
0 é o máximo absoluto de g.
D′g = ]−∞ , 0]

f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 4[ ∪ ]4 , + ∞[
Pág. 124 1
4.1. f ( x ) = x 2 − 3x + 5 4.6. f ( x ) = − x2 + x −
4
∆ = 9 − 20 = −11 < 0 ; f não tem zeros  1
∆ = 1 − 4 × ( −1) ×  −  = 0
a>0  4
−1 ± 0 1
f ( x) = 0 ⇔ x = ⇔x=
−2 2
a<0

∀x ∈ ℝ, f ( x ) > 0
1
4.2. f ( x ) = − x2 + 2x − 3
2
 1 1 
 1
∆ = 4 − 4 ×  −  × ( −3) = −2 < 0 ; f não tem zeros. f ( x ) < 0 ⇔ x ∈  −∞ ,  ∪  , + ∞ 
 2  2 2 
a<0
Pág. 125
5.1. x2 − 6x + 5 ≤ 0
Cálculos auxiliares
∆ = 36 − 20 = 16 > 0

∀x ∈ ℝ, f ( x ) < 0 x2 − 6 x + 5 = 0 ⇔ x =
6 ± 16
⇔ x =1∨ x = 5
2
4.3. f ( x ) = x 2 − 3x + 2
a>0
∆ = 9 −8 =1
3± 1
f ( x) = 0 ⇔ x = ⇔ x = 1∨ x = 2
2
a>0
6 ± 16
x2 − 6 x + 5 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1∨ x = 5
2

23
 5.4. Função quadrática. Função módulo

a>0 x 2 + x − 12 ≤ 0 ⇔ x ∈ [ −4 , 3]
S = [ −4 , 3]
5.6. x (8 − 5 x ) − 4 ≤ 4 ( x − 4 ) ⇔
⇔ 8 x − 5 x 2 − 4 ≤ 4 x − 16 ⇔
x 2 − 6 x + 5 ≤ 0 ⇔ x ∈ [1 , 5] ⇔ −5 x 2 + 4 x + 12 ≤ 0 ⇔
⇔ 5 x 2 − 4 x − 12 ≥ 0
S = [1 , 5]
Cálculos auxiliares
5.2. 10 x − 5 x 2 < 0 ⇔ −5 x 2 + 10 x < 0 ∆ = 16 − 4 × 5 × ( −12 ) = 256
Cálculos auxiliares 4 ± 256 6
5 x 2 − 4 x − 12 = 0 ⇔ x = ⇔ x=− ∨x=2
−5 x 2 + 10 x = 0 ⇔ −5 x ( x − 2 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2 10 5

a<0 a>0

−5 x 2 + 10 x < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 0[ ∪ ]2 , + ∞[  6
5 x 2 − 4 x − 12 ≥ 0 ⇔ x ∈  −∞ , −  ∪ [ 2 , + ∞[
S = ]−∞ , 0[ ∪ ]2 , + ∞[  5
5.3. 4x2 − 9 ≥ 0 5.7. 9 x + 12 x + 4 ≤ 0
2

Cálculos auxiliares Cálculos auxiliares

9 3 3 ∆ = 122 − 4 × 9 × 4 = 0
4x − 9 = 0 ⇔ x = ⇔ x = − ∨ x =
2 2

4 2 2 −12 ± 0 2
9 x 2 + 12 x + 4 = 0 ⇔ x = ⇔x=−
a>0 18 3
a>0

 3 3 
4 x 2 − 9 ≥ 0 ⇔ x ∈  −∞ , −  ∪  , + ∞ 
 2 2  2
9 x 2 + 12 x + 4 ≤ 0 ⇔ x = −
 3 3  3
S =  −∞ , −  ∪  , + ∞   2
 2 2  S = − 
5.4. 2x − 7 x + 3 < 0
2  3
5.8. x + 2x + 1 > 0
2
Cálculos auxiliares
∆ = 49 − 4 × 2 × 3 = 25 > 0 Cálculos auxiliares

7 ± 25 1 ∆=4−4=0
2x2 − 7 x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔ x= ∨ x=3
4 2 −2 ± 0
x2 + 2 x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −1
2
a>0
a>0

1 
2 x 2 − 7 x + 3 < 0 ⇔ x ∈  , 3 x 2 + 2 x + 1 > 0 ⇔ x ∈ ℝ \ {−1}
2 
 1  S = ]−∞ , − 1[ ∪ ]−1 , + ∞[
S =  , 3
2  81 − 4 x
5.9. < x ( 8 − x ) ⇔ 81 − 4 x < 4 x ( 8 − x )
x ( x + 1) 4
5.5. ≤ 6 ⇔ x 2 + x ≤ 12 ⇔ x 2 + x − 12 ≤ 0
2 ⇔ 81 − 4 x < 32 x − 4 x 2 ⇔ 4 x 2 − 36 x + 81 < 0
Cálculos auxiliares
Cálculos auxiliares
∆ = 1 + 4 × 12 = 49 > 0
∆ = ( −36 ) − 4 × 4 × 81 = 0
2

−1 ± 49
x + x − 12 = 0 ⇔ x =
2
⇔ x = −4 ∨ x = 3
2 36 ± 0 9
4 x 2 − 36 x + 81 = 0 ⇔ x = ⇔ x=
8 2
a>0

24
 5.4. Função quadrática. Função módulo

a>0 Ponto C:
1
( x − 1) − 2 = 0 ⇔ ( x − 1) = 4 ⇔
2 2

2
⇔ x − 1 = 2 ∨ x − 1 = −2 ⇔
⇔ x = 3 ∨ x = −1
4 x 2 − 36 x + 81 < 0 ⇔ x ∈ ∅ C (3 , 0)
S =∅ AC = 3 − ( −1) = 4
1 − x2 A altura do triângulo [ABC] relativa à base [AB] é o valor
5.10. x ≥ − 2 ⇔ 3x ≥ 1 − x 2 − 6 ⇔ x 2 + 3 x + 5 ≥ 0
3 3
absoluto da ordenada de B, ou seja, é .
Cálculos auxiliares 2
∆ = 9 − 20 = −11 < 0 3
4×
a>0 A[ ABC ] = 2 = 3 u. a.
2
7.

∀x ∈ ℝ, x 2 + 3 x + 5 > 0
Logo:
x 2 + 3x + 5 ≥ 0 ⇔ x ∈ ℝ
S=ℝ

Pág. 126
6.1. V (1 , –2)
Área do jardim: xy
y = a ( x − 1) − 2
2

Os triângulos [PNC] e [ABC] são semelhantes dado serem

Como A (–1 , 0) é um ponto da parábola, vem: triângulos retângulos com um ângulo agudo comum (critério
1
0 = a ( −1 − 1) − 2 ⇔ 4a = 2 ⇔ a =
2
AA).
2 PN CN x 6− y
1 = ⇔ = ⇔ 3 x = 12 − 2 y ⇔
y = ( x − 1) − 2 é uma equação da parábola.
2
AB CB 4 6
2 ( 3) (2)

6.2. Se a reta r é parábola à reta de equação y = x é da forma 3

⇔ 2 y = 12 − 3 x ⇔ y = 6 − x, 0 < x < 4
y = x+b . 2
 3 
A abcissa de B é a solução da equação: Área do jardim: A ( x ) = x  6 − x  ⇔
 2 
( x − 1) − 2 = x + b ⇔ ( x 2 − 2 x + 1) − 2 − x − b = 0 ⇔
1 2 1
2 2 3 2
⇔ A( x ) = 6x − x ⇔
⇔ x 2 − 2 x + 1 − 4 − 2 x − 2b = 0 2
⇔ x 2 − 4 x − 3 − 2b = 0 3 2
⇔ A ( x ) = − x + 6 x, 0 ≤ x ≤ 4 ⇔
Como esta equação tem uma única solução terá de ter ∆ = 0 . 2
⇔ A( x ) = − ( x − 4x ) ⇔
3 2
∆ = 0 ⇔ ( −4 ) − 4 × ( −3 − 2b ) = 0 ⇔
2

2
⇔ 16 + 12 + 8b = 0 ⇔ 3
7 ⇔ A( x ) = − ( x2 − 4x + 4) + 6 ⇔
⇔ 8b = −28 ⇔ b = − 2
2 3
⇔ A( x ) = − ( x − 2) + 6
2

 7  2
x2 − 4x − 3 − 2 ×  −  = 0 ⇔
 2 V (2 , 6)
⇔ x2 − 4x − 3 + 7 = 0 ⇔ A área máxima do jardim é 6 u. a.
⇔ x2 − 4x + 4 = 0 ⇔
⇔ ( x − 2) = 0 ⇔ x = 2
2
Pág. 127
Para x < 1: y = a ( x − h ) + k
2
7 7 8.
r: y = x− dado que y = x + b e b = −
2 2
Como V (–1 , 3) é o vértice da parábola, temos:
7 3
x = 2, y = 2 − = − . y = a ( x + 1) + 3
2
Para
2 2
 3 Dado que (1 , 1) é um ponto da parábola, vem:
B 2 , −  1
 2 1 = a (1 + 1) + 3 ⇔ 1 = 4a + 3 ⇔ a −
2

2
1
y = − ( x + 1) + 3
2

25
 5.4. Função quadrática. Função módulo

Para x > 1: y = mx + b Pág. 130

−2 − ( −1) 1 11.1. f ( x ) = 1 − 3 x ⇔
m= =−
3 −1 2
1 − 3 x se 1 − 3 x ≥ 0
(3 , –2) pertence à semirreta: ⇔ f ( x) =  ⇔
−1 + 3 x se 1 − 3 x < 0
1 1 3
y + 2 = − ( x − 3) ⇔ y = − x + − 2 ⇔  1
1 − 3 x se x ≤
2 2 2
3
⇔ y=− x−
1 1 ⇔ f ( x) = 
−1 + 3 x 1
2 2 se x >
 3
 1
 − 2 ( x + 1) + 3
2
se x < 1 11.2. g ( x ) = 2 − 3 x − 1 ⇔

h ( x ) = 0 se x = 1 2 − 3 ( x − 1) se x − 1 ≥ 0
 1 ⇔ g ( x) =  ⇔
− x −
1
se x > 1 2 − 3 ( − x + 1) se x − 1 < 0
 2 2
−3x + 5 se x ≥ 1
⇔ g ( x) = 
3 x − 1 se x < 1
Pág. 129
11.3. h ( x ) = x + 2 + x − 3
9. D′f = ]a , b ] ; a, b ∈ ℝ
x −∞ –2 3 +∞
Logo, a < b. Como ab < 0, a e b têm sinais contrários.
x+2 –x – 2 0 x+2 5 x+2
Portanto, a < 0 < b.
Há dois casos a considerar: x−3 –x + 3 5 –x + 3 0 x–3
h (x) –2x + 1 5 5 5 2x – 1
−2 x + 1 se x < −2

h ( x ) = 5 se − 2 ≤ x ≤ 3
2 x − 1 se x > 3

11.4. i ( x ) = x 2 − 1 ⇔

a <b Dg′ = [ 0 , b ]  x 2 − 1 se x 2 − 1 ≥ 0
⇔ i ( x) =  2
− x + 1 se x − 1 < 0
2

x 2 − 1 = 0 ⇔ x = −1 ∨ x = 1

a >b Dg′ = [ 0 , − a[  x 2 − 1 se x ≤ −1 ∨ x ≥ 1
i ( x) =  2
Se a < b , Dg′ = [ 0 , b ] . − x + 1 se − 1 < x < 1
11.5. j ( x ) = − 4 x − 9 ⇔
2
Se a > b , Dg′ = [ 0 , − a[ .
Dh′ = [ c , d ] , c, d ∈ ℝ e c × d > 0 − ( 4 x 2 − 9 ) se 4 x 2 − 9 ≥ 0
10. 
⇔ j ( x) = 
c × d > 0 significa que c e d são ambos negativos ou ambos − ( −4 x + 9 ) se 4 x − 9 < 0
2 2

positivos: 9 3
• c<d <0 • 0<c<d 4x2 − 9 = 0 ⇔ x2 = ⇔ x = ±
4 2

 3 3
−4 x + 9 se x ≤ − 2 ∨ x ≥ 2
2

j ( x) = 
4 x 2 − 9 se − 3 < x < 3
 2 2
D′f = [ c , d ] D′f = [ − d , − c ]
11.6. k ( x ) = x 2 − 2 x − 3 ⇔
Se c < d < 0, D′f = [ c , d ] .
Se 0 < c < d , D′f = [ − d , − c ] .  x 2 − 2 x − 3 se x 2 − 2 x − 3 ≥ 0
⇔ k ( x) =  2
− x + 2 x + 3 se x 2 − 2 x − 3 < 0

26
 5.4. Função quadrática. Função módulo

2 ± 4 + 12  x x
x2 − 2x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −1 ∨ x = 3 13.3. g ( x ) = f   = + 3 − 2
2 3 3
x x
 3 + 3 − 2 se + 3 ≥ 0
3
g ( x) =  ⇔
− x − 3 − 2 se x + 3 < 0
 3 3
 x 2 − 2 x − 3 se x ≤ −1 ∨ x ≥ 3 x x
k ( x) =  2  3 + 1 se
3
≥ −3
 − x + 2 x + 3 se − 1 < x < 3 ⇔ g ( x) =  ⇔
− x − 5 x
se < −3
 3 3
Pág. 131 1
12. f ( x) = − x −1 + 3  3 x + 1 se x ≥ −9
⇔ g ( x) = 
 ( x − 1) + 3
− se x − 1 ≥ 0 − 1 x − 5 se x < −9
12.1. f ( x ) =  ⇔  3
− ( − x + 1) + 3 se x − 1 < 0
1 1
− x + 4 se x ≥ 1 x − x−5 x x +1
⇔ f ( x) =  3 3
x + 2 se x < 1
–9 –2 –9 –2
12.2. –15 0 –3 0
x –x + 4 x x+2
1 3 –4 –2
4 0 1 3
–2 0

g é decrescente em ]−∞ , − 9] e crescente em [ −9 , + ∞[

–2 é o mínimo absoluto de g.
14. f ( x ) = 8 + 2 x − x2

12.3. D′f = [ −2 , 3] Seja g ( x ) = 8 + 2 x − x 2

12.4. Zeros de f : –2 e 4 g ( x ) = − ( x2 − 2x ) + 8 =
f é crescente em [–4 , 1] e decrescente em [1 , 4] = − ( x 2 − 2 x + 1) + 1 + 8
 x
13. f ( x ) = x + 3 − 2 e g ( x ) = f   = − ( x − 1) + 9
2

3
 3 Vértice do gráfico de g: V (1 , 9)
13.1. a) g ( 3) = f   = f (1) = 1 + 3 − 2 = 2
g ( x ) = 0 ⇔ ( x − 1) = 9 ⇔
2
 3
1 1  1 ⇔ x − 1 = −3 ∨ x − 1 = 3 ⇔
b) g   = f  : 3  = f   =
 3 3  9 ⇔ x = −2 ∨ x = 4
1 10
= +3 −2=
9 9
 x
13.2. g ( x ) = 0 ⇔ f   = 0 ⇔
3
x
⇔ +3 −2=0⇔
3
x
⇔ +3 =2⇔
3
x x
⇔ + 3 = 2 ∨ + 3 = −2 ⇔
3 3
x x
⇔ = −1 ∨ = −5 ⇔ A partir do gráfico de g foi obtido o gráfico de f.
3 3
f é decrescente em ]−∞ , − 2] e em [1 , 4] e é crescente em
⇔ x = −3 ∨ x = −15
S = {−15 , − 3} [–2 , 1] e em [ 4 , + ∞[ .

27
 5.4. Função quadrática. Função módulo

Pág. 132 1
16.4. − x + +2>7⇔
15.1. 3 x − 1 = 5 ⇔ 3 x − 1 = 5 ∨ 3 x − 1 = −5 ⇔ 2
⇔ 3 x = 6 ∨ 3x = −4 ⇔ 1
⇔ −x + >5⇔
4 2
⇔ x = 2∨ x = −
3 1 1
⇔ − x + > 5 ∨ − x + < −5 ⇔
 4  2 2
S = − , 2 9 11
 3  ⇔ −x > ∨ −x < − ⇔
2 2
15.2. x 2 + 3 = 0 ⇔ x 2 + 3 = 0 ⇔ x ∈ ∅ pois ∀x ∈ ℝ, x 2 + 3 > 0
9 11
⇔x<− ∨x>
S =∅ 2 2
1 1  9   11 
15.3. 2 x − 3 = −10 ⇔ x ∈ ∅ porque ∀x ∈ ℝ, x −3 ≥ 0 S =  −∞ , −  ∪  , + ∞ 
2 2  2  2 
S =∅ 16.5. −2 x + 3 < −5
15.4. x = 3 x − 6 ⇔
Condição impossível porque ∀x ∈ ℝ, −2 x + 3 ≥ 0
⇔ x = 3x − 6 ∨ x = −3 x + 6 ⇔
S =∅
⇔ 2x = 6 ∨ 4x = 6 ⇔
16.6. −3 x + 1 > −8
3
⇔ x = 3∨ x = Condição universal porque ∀x ∈ ℝ, −3 x + 1 ≥ 0
2
 3  S=ℝ
S =  , 3
2  4− 2− x
16.7. ≥2⇔ 4− 2−x ≥4⇔
15.5. 2 x + 3 = −2 x + 8 ⇔ 2 x + 6 − −2 x + 8 = 0 2
2 x + 6 = 0 ⇔ 2 x = −6 ⇔ x = −3 ⇔ − 2− x ≥0⇔ 2− x ≤0⇔
−2 x + 8 = 0 ⇔ 2 x = 8 ⇔ x = 4 ⇔ 2 − x = 0 ⇔ (a condição 2 − x < 0 é impossível)
x −∞ –3 4 +∞ ⇔x=2
2x + 6 –2x – 6 0 2x +6 14 2x + 6 S = {2}
−2 x + 8 –2x + 8 14 –2x + 8 0 2x – 8 16.8. −3 − 6 − 2 x ≤ −10 ⇔
2 x + 6 − −2 x + 8 –14 –14 4x – 2 14 14 ⇔ − 6 − 2 x ≤ −10 + 3 ⇔

2 x + 3 = −2 x + 8 ⇔ 4 x − 2 = 0 ∧ −3 < x < 4 ⇔ x =
1 ⇔ 6 − 2x ≥ 7 ⇔
2 ⇔ 6 − 2 x ≥ 7 ∨ 6 − 2 x ≤ −7 ⇔
1  ⇔ −2 x ≥ 1 ∨ −2 x ≤ −13 ⇔
S= 
2 1 13
⇔x≤− ∨x≥
2 2
Pág. 133  1  13 
S =  −∞ , −  ∪  , + ∞ 
1  2  2 
16.1. 2 x − 1 > 0 ⇔ 2 x − 1 ≠ 0 ⇔ x ≠
2 16.9. x 2 − 4 < 5 ⇔
 
1
S =ℝ\  ⇔ x 2 − 4 < 5 ∧ x 2 − 4 > −5 ⇔
2
⇔ x2 − 9 < 0 ∧ x2 + 1 > 0 ⇔
16.2. 2 x − 1 < 3 ⇔
⇔ x ∈ ]−3 , 3[ ∧ x ∈ ℝ ⇔
⇔ 2 x − 1 < 3 ∧ 2 x − 1 > −3 ⇔
⇔ x ∈ ]−3 , 3[
⇔ 2 x < 4 ∧ 2 x > −2 ⇔
⇔ x < 2 ∧ x > −1 ⇔
⇔ x ∈ ]−1 , 2[
S = ]−1 , 2[
1
16.3. −2 x + >5⇔ S = ]−3 , 3[
2
1 1 16.10. x2 − 6 ≥ 4 ⇔
⇔ −2 x + > 5 ∨ −2 x + < −5 ⇔
2 2 ⇔ x 2 − 6 ≥ 4 ∨ x 2 − 6 ≤ −4 ⇔
⇔ −4 x + 1 > 10 ∨ −4 x + 1 < −10 ⇔ ⇔ x 2 − 10 ≥ 0 ∨ x 2 − 2 ≤ 0
⇔ −4 x > 9 ∨ −4 x < −11 ⇔ Cálculos auxiliares
9 11 x 2 − 10 = 0 ⇔ x = ± 10
⇔x<− ∨x>
4 4
 9   11 
S =  −∞ , −  ∪  , + ∞ 
 4  4 

28
 5.4. Função quadrática. Função módulo

x2 − 2 = 0 ⇔ x = ± 2  1 31  1
Vértice:  ,  ; eixo de simetria: x =
 4 8  4
19.1. Os zeros de f são –3 e 2 e o ponto de coordenadas (0 , –6)
pertence à parábola.
Deste modo, sendo f ( x ) = ax 2 + bx + c , vem
 f ( 0 ) = −6 c = −6
 
 f ( − 3 ) = 0 ⇔ 9a − 3b − 6 = 0 ⇔
 4a + 2b − 6 = 0
 f ( 2) = 0 
x 2 − 10 ≥ 0 ∨ x 2 − 2 ≤ 0 ⇔
c = −6 c = −6
⇔ x ∈  −∞ , − 10  ∪  − 2 , 2  ∪  10 , + ∞   
⇔ b = 3a − 2 ⇔ b = 1
4a + 6a − 4 − 6 = 0 a = 1
 
Pág. 135 Logo, f ( x ) = x 2 + x − 6 .
17. f ( x ) = ( m − 3) x − 2 x + 1, m ∈ ℝ \ {3}
2
19.2. f ( x ) = x 2 + x − 6 =
17.1. O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima se o 1 1
= x2 + x + − −6=
coeficiente de x2 for positivo, ou seja, se m − 3 > 0 . 4 4
Temos então que m − 3 > 0 ⇔ m > 3 ⇔ m ∈ ]3 , + ∞[ 2
 1  25
=x+  −
17.2. ( −1 , 2 ) : 2 = ( m − 3)( −1) − 2 ( −1) + 1 ⇔
2
 2 4
⇔ 2 = m − 3 + 2 +1 ⇔  1 25 
V − , − 
⇔2=m⇔m=2  2 4 
19.3. f ( −2 ) = ( −2 ) + ( −2 ) − 6 = −4
2
17.3. No caso de m = 5, temos que:
f ( x ) = 2x2 − 2x + 1 = 2 ( x2 − x) + 1 Logo, o ponto (–2 , –4) pertence ao gráfico de f.
 1 1 20.1. ∆ = b 2 − 4ac
f ( x ) = 2  x2 − x +  + 1 −
 4 2
∆ = ( −3) − 4 × 1 × 8 = 9 − 32 = −23
2

2
 1 1
f ( x) = 2 x −  + Como ∆ < 0 , a função f não tem zeros.
 2 2
20.2. ∆ = b 2 − 4ac
18.1. Vértice: (0 , –27) ∆ = 62 − 4 × ( −1) × ( −9 ) = 36 − 36 = 0
Eixo de simetria: x = 0
1 Como ∆ = 0 , a função f tem um zero.
18.2. g ( x ) = − x 2 + 2 x + = 20.3. ∆ = b 2 − 4ac
2
∆ = 02 − 4 × ( −1) × 7 = 28
= − ( x 2 − 2 x + 1 − 1) +
1
=
2 Como ∆ > 0 , a função f tem dois zeros.
1 21. f ( x ) = x 2 − mx + 1
= − ( x − 1) + 1 + =
2

2 O contradomínio de f é ℝ +0 se f tiver um único zero.

3
= − ( x − 1) +
2
∆ = 0 ⇔ ( −m ) − 4 = 0 ⇔ m 2 = 4 ⇔ m = −2 ∨ m = 2
2
2
 3 22.1. 4 − x 2 ≤ 0
Vértice  1 ,  ; eixo de simetria: x = 1
 2 Cálculo auxiliar: 4 − x 2 = 0 ⇔ x 2 = 4 ⇔ x = −2 ∨ x = 2
18.3. h ( x ) = 3 + ( x − 2 )
2

Vértice: (2 , 3) ; eixo de simetria: x = 2

18.4. m ( x ) = 2 x 2 − 8 x = 2 ( x 2 − 4 x + 4 − 4 ) = 2 ( x − 2 ) − 8
2

4 − x 2 ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2] ∪ [ 2 , + ∞[
Vértice: (2 , –8) ; eixo de simetria: x = 2
S = ]−∞ , − 2] ∪ [ 2 , + ∞[
18.5. p ( x ) = −5 ( x + 2 )
2

22.2. x 2 − x − 6 < 0
Vértice: (–2 , 0) ; eixo de simetria: x = –2
Cálculo auxiliar:
18.6. r ( x ) = 2 x 2 − x + 4 =
−1 ± 1 − 4 × 1 × ( −6 )
 1 1 1 x2 − x − 6 = 0 ⇔ x = ⇔
= 2  x2 − x + −  + 4 = 2
 2 16 16 
−1 ± 25
 1 2
2
⇔x= ⇔ x = 3 ∨ x = −2
= 2 x −  − + 4 = 2
 4  16
2
 1  31
= 2 x −  +
 4 8
S = ]−2 , 3[

29
 5.4. Função quadrática. Função módulo

22.3. 2 x 2 > 8 x ⇔ 2 x 2 − 8 x > 0 1

Cálculo auxiliar: 2 x 2 − 1 = 0 ⇔ x 2 = ⇔
Cálculo auxiliar: −2 x 2 − 8 x = 0 ⇔ 2 x ( x − 4 ) = 0 ⇔ 2
⇔ 2x = 0 ∨ x − 4 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 4 2 2
⇔x=− ∨x=
2 2

2 x 2 > 8 x ⇔ x ∈ ]−∞ , 0[ ∪ ]4 , + ∞[
S = ]−∞ , 0[ ∪ ]4 , + ∞[  2 2
x ( x 2 + 2 x ) ≤ x3 + 1 ⇔ x ∈ − , 
22.4. −2 x 2 − 4 x < −30 ⇔ −2 x 2 − 4 x + 30 < 0  2 2 
Cálculo auxiliar: −2 x 2 − 4 x + 30 = 0 ⇔  2 2
S = − , 
( −4 ) − 4 × ( −2 ) × 30
2
4±  2 2 
⇔x= ⇔
2 × ( −2 ) 23.1. D f = { x ∈ ℝ : x 2 + x ≥ 0}
4 ± 256 Cálculo auxiliar: x 2 + x = 0 ⇔ x ( x + 1) = 0 ⇔
⇔x= ⇔
−4 ⇔ x = 0 ∨ x +1 = 0 ⇔
⇔ x = −5 ∨ x = 3 ⇔ x = 0 ∨ x +1 = 0 ⇔
⇔ x = 0 ∨ x = −1

−2 x 2 − 4 x < −30 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 5[ ∪ ]3 , + ∞[

S = ]−∞ , − 5[ ∪ ]3 , + ∞[ D f = ]−∞ , − 1] ∪ [ 0 , + ∞[
22.5. 9 ≥ − x 2 ⇔ 9 + x 2 ≥ 0 → condição universal em ℝ
23.2. Dg = { x ∈ ℝ : x 2 + 2 x + 8 ≥ 0}
Cálculo auxiliar: x 2 + 2 x + 8 = 0 ⇔
−2 ± 22 − 4 × 1 × 8
⇔x= ⇔
2
−2 ± −28
⇔x= , impossível em ℝ .
9 ≥ −x ⇔ x ∈ ℝ
2
2
S=ℝ
( x − 4) ≤ 0 ⇔ x ∈ {4}
2
22.6.

Dg = ℝ

S = {4} 23.3. Dh = { x ∈ ℝ : 1 − x 2 ≥ 0}

22.7. x 2 + 3 x > −6 ⇔ x 2 + 3 x + 6 > 0 Cálculo auxiliar:

Cálculo auxiliar: x 2 + 3 x + 6 = 0 1 − x 2 = 0 ⇔ x = −1 ∨ x = 1
−3 ± 9 − 4 × 6
⇔x=
2
Impossível em ℝ

Dh = [ −1 , 1]
24. f ( x ) = x 2 − 3x − 3 e g ( x ) = 2 x − x 2
f ( x ) ≤ g ( x ) ⇔ x 2 − 3x − 3 ≤ 2 x − x 2 ⇔
⇔ x 2 + x 2 − 3x − 2 x − 3 ≤ 0 ⇔
x 2 + 3x > −6 ⇔ x ∈ ℝ ⇔ 2x2 − 5x − 3 ≤ 0
S=ℝ
Cálculo auxiliar:
22.8. x ( x 2 + 2 x ) ≤ x 3 + 1 ⇔ x 3 + 2 x 2 ≤ x3 + 1 ⇔ 5 ± 25 + 24 1
2x2 − 5x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔ x=− ∨x=3
⇔ x3 + 2x 2 − x 3 − 1 ≤ 0 ⇔ 4 2
⇔ 2x2 − 1 ≤ 0

30
 5.4. Função quadrática. Função módulo

27.2. • Para x < −2 :

g ( x ) = − x 2 − 6 x − 3 = − ( x 2 + 6 x + 9 − 9 ) − 3 = − ( x + 3) + 6
2

 1   1  V (–3 , 6)
f ( x ) ≤ g ( x ) ⇔ x ∈  − , 3 , logo S =  − , 3 . x y
 2   2 
–6 –3
–4 5
Pág. 136
–2 5
y ( x − 2 ) − 4 e y = mx − 9
2
25.
• Para −2 ≤ x ≤ 2 : g ( x ) = x 2 + 1
( x − 2)
2
25.1. − 4 = mx − 9 ⇔ x 2 − 4 x + 4 − 4 − mx + 9 = 0 ⇔ V (0 , 1)
⇔ x2 − ( 4 + m) x + 9 = 0 x y
Para que esta equação admita um única solução, ∆ = 0 . –2 5
(4 + m) − 36 = 0 ⇔ ( 4 + m ) = 36 ⇔ –1 1
2 2

• Para x > 2: g ( x ) = − x + 7
⇔ 4 + m = −6 ∨ 4 + m = 6 ⇔ m = −10 ∨ m = 2
x y
25.2. • Se m = –10:
x 2 − ( 4 − 10 ) x + 9 = 0 ⇔ x 2 + 6 x + 9 = 0 ⇔ x = −3 2 5
7 0
y = −10 × ( −3) − 9 = 21
• Se m = 2:
x2 − ( 4 + 2) x + 9 = 0 ⇔ x2 − 6x + 9 = 0 ⇔ x = 3
y = 2 × 3 − 9 = −3
Os pontos de interseção têm coordenadas (–3 , 21) e (3 , –3).
26.2. AB = 10 ; BF = 10 − x
10 × (10 × x )
A[ ABF ] = = 5 (10 − x )
2
x× x 1 2 28. • Para x < 0: h ( x ) = mx + b
A[ FCE ] = = x
2 2 3
A[ AED] = A[ ABF ] = 5 (10 − x ) b = 4 e h ( −2 ) = 1 ⇔ −2m + 4 = 1 ⇔ m =
2
1 2 3
26.3. A[ AFE ] = 102 − x − 2 × 5 (10 − x ) h( x) = x+4
2 2
1 • Para x = 0, h ( x ) = 3 .
A ( x ) = − x 2 − 100 + 10 x + 100
2 • Para x > 0:
1 2
A ( x ) = − x + 10 x h ( x ) = a ( x − 2) − 4
2

2
h ( 4 ) = 0 ⇔ a ( 4 − 2 ) − 4 = 0 ⇔ 4a = 4 ⇔ a = 1
2

A ( x ) = − ( x − 20 x + 100 − 100 )
1 2
2 h ( x ) = ( x − 2) − 4
2

1
A ( x ) = − ( x − 10 ) + 50
2
3
2 2 x + 4 se x < 0
V (10 , 50 ) 
h ( x ) = 3 se x = 0
A área é máxima para x = 10 m 
( x − 2 ) − 4 se x > 0
2

27.1. 2 x − x 2 = − ( x 2 − 2 x + 1 − 1) = − ( x − 1) + 1
2

V (1 , 1) 29. Se a × b > 0 , então a e b têm o mesmo sinal.
2x − x2 = 0 ⇔ x ( 2 − x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2 Por outro lado, sabemos que a < b.
f ( −1) = −2 − 1 = −3 Há dois casos a considerar:
• a<b<0 • 0<a<b

31
 5.4. Função quadrática. Função módulo

Dg′ = [ −b , − a[ Dg′ = ]a , b ] x −∞ 1 3 +∞
Se a < b < 0, D′g = [ −b , − a[ 2x − 6 −2 x + 6 4 −2 x + 6 0 2x − 6
Se 0 < a < b, D′g = ]a , b ] x −1 −x + 1 0 x −1 2 x −1
30. Se c × d < 0 , então c e d têm sinais contrários. f ( x) −x + 5 4 −3 x + 7 –2 x−5
Como c < d, temos c < 0 < d .
− x + 5 se x < 1

Temos de considerar: f ( x ) = −3 x + 7 se 1 ≤ x ≤ 3
1.º caso: c > d x − 5
 se x > 3
32.2. f ( x ) = x 2 − 4 − x − 2
• x 2 − 4 = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 2

• x−2=0⇔ x =2
D′f = [ c , 0]
x −∞ –2 2 +∞
2.º caso: c < d
x2 − 4 x −4
2
0 −x + 4
2
4 x −4
2

x−2 −x + 2 4 −x + 2 0 x−2
f ( x) x + x−6
2
–2 −x + x + 2
2
4 x −x−2
2

x + x − 6
2
se x < −2

f ( x ) = − x 2 + x + 2 se − 2 ≤ x ≤ 2
 2
x − x − 2 se x > 2

D′f = [ −d , 0]
Pág. 137
Se c > d , D′f = [ c , 0] 33. f ( x ) = x + 1 + x − 3 , D f = [ −3 , 3]
Se c < d , D′f = [ − d , 0] 33.1.
31.1. x −∞ –1 0 +∞
x +1 −x −1 0 x +1 1 x +1
x −x 1 −x 0 x
f ( x) −2 x − 4 –2 –2 –2 2x − 2
−2 x − 4 se x < −1

f ( x) =  −2 se − 1 ≤ x ≤ 0
2 x − 2 se x > 0

33.2.
h é estritamente decrescente em ]−∞ , 2] e em [0 , 4] e é
x y = −2 x − 4 x y = 2x − 2
estritamente crescente em [–2 , 0] e em [ 4 , + ∞[ .
–3 2 0 –2
31.2. –2 0 1 0
–1 –2 3 4

D′i = [ 0 , 4]
32.1. f ( x ) = 2 x − 3 − x − 1
= 2x − 6 − x − 1
2x − 6 = 0 ⇔ x = 3 33.3. D′f = [ −2 , 4]
x −1 = 0 ⇔ x = 1
33.4. Zeros: –2 e 1
f é decrescente em [–3 , –1], constante em [–1 , 0] e crescente
em [0 , 3]
32
 5.4. Função quadrática. Função módulo

34. Os zeros da função g são os mesmo que os da função f. 37.4. D′f = [ 0 , 4]

Deste modo, temos: 37.5. a) f ( x ) = 0 ⇔ x = −3 ∨ x = 1
2± 4+4
g ( x) = 0 ⇔ f ( x) = 0 ⇔ − x − 2x + 1 = 0 ⇔ x =
2
b) f ( x ) = 0 ⇔ x = −3 ∨ x = 1
−2
2±2 2 c) f ( x ) ≥ 4 ⇔ x = −4
⇔x= ⇔ x = −1 + 2 ∨ x = −1 − 2
−2 d) f ( x ) ≥ 4 ⇔ x = −4 ∨ x = −2
Zeros: −1 − 2 e −1 + 2 e) f ( x ) = f ( x ) ⇔ x ∈ [ −4 , − 3] ∪ [1 , 4[
Dg′ = [ 0 , + ∞[ = ℝ +0
38.1. a) f ( x ) = −1 ⇔ 1 − 2 x − 3 = −1 ⇔
35.1. x − 1 − 2 x = 0 ⇔
⇔ −2 x − 3 = −2 ⇔
⇔ x − 1 = 2x ⇔
⇔ x − 3 =1⇔
⇔ x − 1 = −2 x ∨ x − 1 = 2 x ⇔
⇔ x − 3 = 1 ∨ x − 3 = −1 ⇔
⇔ 3 x = 1 ∨ x = −1 ⇔
⇔ x = 4∨ x = 2
1
⇔ x = ∨ x = −1 S = {2 , 4}
3
 1 b) f ( x ) ≤ −3 ⇔ 1 − 2 x − 3 ≤ −3 ⇔
S =  −1 , 
 3 ⇔ −2 x − 3 ≤ −4 ⇔
35.2. 2 x = x 2 − 5 x + 6 ⇔ ⇔ x−3 ≥ 2⇔
⇔ 2x = x − 5x + 6 ∨ 2x = − x + 5x − 6 ⇔
2 2
⇔ x − 3 ≥ 2 ∨ x − 3 ≤ −2 ⇔
⇔ x 2 − 7 x + 6 = 0 ∨ x 2 − 3x + 6 = 0 ⇔ ⇔ x ≥ 5∨ x ≤1
7 ± 49 − 24 9 ± 9 − 24 S = ]−∞ , 1] ∪ [5 , + ∞[
⇔x= ∨x= ⇔
2 2 38.2. f ( x ) = 1 − 2 x − 3 =
7±5
⇔x= ∨ x ∈∅ ⇔ 1 − 2 ( x − 3) se x − 3 ≥ 0
2 =
⇔ x = 1∨ x = 6 1 − 2 ( − x + 3) se x − 3 < 0
S = {1 , 6} −2 x + 7 se x ≥ 3
f ( x) = 
36. x + 1 ≤ k ⇔ x ≤ k −1 2 x − 5 se x < 3
x y = −2 x + 7 x y = 2x − 5
A condição é impossível se:
k − 1 < 0 ⇔ k < 1 ⇔ k ∈ ]−∞ , 1[ 3 1 3 1
7 5
37.1. D f = [ −4 , 4[ e D′f = [ −4 , 4] 0 0
2 2
37.2. Sejam A, B e C pontos do gráfico de f de coordenadas
A ( −4 , 4 ) ; B ( −2 , 4 ) e C (1 , 0 ) .
8
Então, temos que AB = ( 2 , − 8 ) e mAB = − = −4
2
y = −4 x + b
4 = −4 × ( −4 ) + b ⇔ b = −12
Logo, AB : y = −4 x − 12
8 4
Por outro lado, temos que BC = ( 6 , 8 ) e mBC = = . a) D′f = ]−∞ , 1]
6 3
4 4 4 4 b) f é estritamente crescente em ]−∞ , 3] e é estritamente
0 = × 1 + b ⇔ b = − , logo BC : y = x − .
3 3 3 3 decrescente em [3 , + ∞[ .
Assim, vem que:
c) f ( x) = 0 ⇔ 1 − 2 x − 3 = 0 ⇔
−4 x − 12 se − 4 ≤ x ≤ −2
 ⇔ −2 x − 3 = −1 ⇔
f ( x) =  4 4
 3 x − 3 se − 2 < x < 4
 ⇔ x−3 =
1 1 1
⇔ x −3= ∨ x−3= − ⇔
37.3. 2 2 2
7 5
⇔x= ∨x=
2 2
5 7
Zeros: e
2 2
39. AM = x
x
AH = HM = HE =
2
MB = 8 − x = MD

33
 5.4. Função quadrática. Função módulo

39.1. A = A[ MBCD ] + A[ HMDE ] + A[ AHE ] = 42.1. a) ∆ > 0 ⇔ b 2 − 4ac > 0

2 MD + HE AH × HE m 2 − 4 × 2 × 2 > 0 ⇔ m 2 − 16 > 0
= MB + × HM + = Cálculo auxiliar:
2 2
x x x m 2 − 16 = 0 ⇔ m 2 = 16 ⇔ m = −4 ∨ m = 4
8− x+ ×
x
= (8 − x ) + 2× +2 2 =
2

2 2 2
1 x2  x2
= 64 − 16 x + x 2 +  8 x −  + =
4 2 8
x2 x2 m ∈ ]−∞ , − 4[ ∪ ]4 , + ∞[
= 64 − 16 x + x 2 + 2 x − +
8 8 b) ∆ = 0 ⇔ b 2 − 4ac = 0
A ( x ) = x 2 − 14 x + 64 ( 0 < x < 8 ) m 2 − 16 = 0 ⇔ m = −4 ∨ m = 4
39.2. A ( x ) = x 2 − 14 x + 49 − 49 + 64 42.2. g ( x ) = 2 x 2 + mx + 2 =
 m 
A ( x ) = ( x − 7 ) + 15
2
= 2  x2 + x  + 2 =
 2 
V ( 7 , 15 )
 m m2 m2 
= 2  x2 + x + − +2 =
A área é mínima para x = 7 cm.  2 16 16 
2
 m  m2
Pág. 138 = 2 x +  − +2
 4 8
40.1. f ( x ) = 3 x 2 − 6 x + 5 = 3 ( x 2 − 2 x ) + 5 m
A abcissa do vértice da parábola é −
f ( x ) = 3 ( x − 2 x + 1) + 5 − 3
2
4
m
f ( x ) = 3 ( x − 1) + 2 − = 3 ⇔ − m = 12 ⇔ m = –12
2

4
40.2. x = 1 42.3. g ( x ) = 2 x 2 + 3 x + 2 =
40.3. D′f = [ 2 , + ∞[
 3 9 9
= 2  x2 + x + −  + 2 =
40.4. A função f é estritamente decrescente em ]−∞ , 1] e é  2 16 16 
estritamente crescente em [1 , + ∞[  3 9
2

= 2 x +  − + 2 =
41.1. f ( x ) = 0 ⇔ − x 2 + 2 x − 1 = 0 ⇔  4 8
2
−2 ± 22 − 4 × ( −1) × ( −1)  3 7
= 2 x +  +
⇔x= ⇔  4 8
2 × ( −1)
 3 7
−2 ± 0 O vértice da parábola tem coordenadas  − ,  .
⇔x= ⇔x=1  4 8
−2
Como a parábola tem a concavidade voltada para cima,
f ( x ) = − x 2 + 2 x − 1 = − ( x 2 − 2 x + 1) = − ( x − 1)
2
41.2
7 
temos que Dg′ =  , + ∞  .
V(1 , 0)  8 
41.3. D′f = ]−∞ , 0] 43.1. a) 2x + y é o comprimento da rede.
41.4. A função f é estritamente crescente em ]−∞ , 1] e é b) 100 − 2x é o comprimento do lado paralelo ao muro, em
estritamente decrescente em [1 , + ∞[ . função do comprimento dos outros dois.
c) x (100 − 2 x ) é a área do retângulo.
41.5. a) f ( x ) = −1 ⇔ − x 2 + 2 x − 1 = −1 ⇔ − x 2 + 2 x = 0 ⇔
43.2. A área do retângulo é dada por:
⇔ x ( −x + 2) = 0 ⇔ x = 0 ∨ −x + 2 = 0 ⇔
A ( x ) = x (100 − 2 x ) , x > 0 e 2 x < 100
⇔ x =0∨ x = 2
A ( x ) = −2 x 2 + 100 x, 0 < x < 50
b) f ( x ) < −4 ⇔ − x 2 + 2 x − 1 < −4 ⇔ − x 2 + 2 x + 3 < 0
A ( x ) = −2 ( x 2 − 50 x ) =
Cálculo auxiliar: − x 2 + 2 x + 3 = 0 ⇔
= −2 ( x 2 − 50 x + 252 − 252 ) =
−2 ± 22 − 4 × ( −1) × 3
⇔x= ⇔
2 × ( −1) = −2 ( x − 25 ) + 1250
2

−2 ± 16 V ( 25 , 1250 ) , − 2 > 0
⇔x= ⇔
−2 Se x = 25:
⇔ x = −1 ∨ x = 3 y = 100 − 2 x = 100 − 50 = 50 .
Logo, a área do terreno é máxima se as dimensões do terreno
forem 25 m e 50 m.

f ( x ) < −4 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 1[ ∪ ]3 , + ∞[

34
 5.4. Função quadrática. Função módulo

44.1. h ( t ) = 0 ⇔ c)
⇔ −5t + 20t + 0,5 = 0 ⇔
2

−20 ± 20 2 − 4 × ( −5 ) − 0,5
⇔t = ⇔
2 × ( −5 )
−20 ± 410
⇔t = ⇒
−10
⇒ t ≈ 4,02 ∨ t ≈ −0,02
Como t ≥ 0 , vem que t ≈ 4,02 . 46.2. a) g ( x ) < f ( −1) ⇔ g ( x ) < 0 ⇔

A bola manteve-se no ar, aproximadamente, 4,0 s. ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪ ]2 , + ∞[

44.2. h ( t ) = −5t 2 + 20t + 0,5 = b) h ( x ) ≥ g ( 0 ) ⇔ h ( x ) ≥ 4 ⇔ x ∈ [ 4 , + ∞[
= −5 ( t − 4t + 4 − 4 ) + 0,5 =
2
c) f ( x ) < 3 ⇔ x ∈ ]−3 , 1[
= −5 ( t − 2 ) + 20 + 0,5 = g ( x ) = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 2 ⇔ x ∈ {−2 , 2}
2
d)

= −5 ( t − 2 ) + 20,5
2
e) h ( x ) ≥ 2 ⇔ x = −2 ∨ x ≥ 2 ⇔⇔ x ∈ {−2} ∪ [ 2 , + ∞[
V ( 2 ; 20,5 ) 47.1. g ( 34,5 ) = − 34,5 − 26 + 10 = 1,5

A altura máxima atingida pela bola é 20,5 m. 0 se 0 ≤ t < 16


44.3. h ( 3) = −5 × 32 + 20 × 3 + 0,5 = 15,5 g ( t ) = − t − 26 + 10 se 16 ≤ t ≤ 34,5
1,5 se 34,5 < t ≤ 45
A bola encontra-se a 15,5 m de altura 
45. Para escrevermos uma equação que descreva a trajetória da −t + 26 se t ≥ 26
47.2. − t − 26 =  ⇔
bola de golfe precisamos de definir um referencial. t − 26 se t < 26
− ( t − 26 ) se t − 26 ≥ 0
Considere-se o referencial que tem por origem as
coordenadas do ponto de partida da bola. ⇔ − t − 26 = 
t − 26 se t − 26 < 0
O vértice da parábola é V (15 , 9 ) .
0 se 0 ≤ t < 16
y = a ( x − 15 ) + 9
2
t − 26 + 10 se 16 ≤ t < 26

g (t ) = 
A parábola contém o ponto de coordenadas (0 , 0).  −t + 26 + 10 se 26 ≤ t ≤ 34,5
0 = a ( 0 − 15 ) + 9 ⇔ a = −0,04
2
1,5 se 34,5 < t ≤ 45
Uma equação para a trajetória da bola de golfe é 0 se 0 ≤ t < 16
t − 16 16 ≤ t < 26
y = −0,04 ( x − 15 ) + 9, 0 ≤ x ≤ 30 
2
se
g (t ) = 
 − t + 36 se 26 ≤ t ≤ 34,5
1,5 se 34,5 < t ≤ 45
Pág. 139
46.1. a) 47.3. A prova deste atleta demorou 45 s.
47.4. g ( 26 ) = −26 + 36 = 10
A altitude máxima atingida foi 10 m.
47.5. g ( t ) > 8 ⇔ − t − 26 + 10 > 8 ⇔
⇔ − t − 26 > −2 ⇔
⇔ t − 26 < 2 ⇔
⇔ t − 26 < 2 ∧ t − 26 > −2 ⇔
⇔ t < 28 ∧ t > 24 ⇔
⇔ 24 < t < 28
b) A altitude foi superior a 8 m durante 4 segundos.
47.6. g ( t ) = 1,5 ⇔ ( − t − 26 + 10 = 1,5 ∧ 16 ≤ t ≤ 34,5 ) ∨
∨ 34,5 < t ≤ 45 ⇔
⇔ ( t − 26 = 8,5 ∨ t − 26 = −8,5 ) ∧
∧ (16 ≤ t ≤ 34,5 )  ∨ 34,5 ≤ t ≤ 45 ⇔
⇔ ( t = 34,5 ∨ t = 17,5 ) ∨ 34,5 ≤ t ≤ 45 ⇔
⇔ t = 17,5 ∨ 34,5 ≤ t ≤ 45
A altitude foi de 1,5 m no instante t = 17,5 s e no intervalo de
tempo entre t = 34,5 s e t = 45 s.

35
 5.4. Função quadrática. Função módulo

47.7. g ( t ) < 6 ⇔ ( 0 < 6 ∧ 0 ≤ t < 16 ) ∨ ( − −t − 26 + 10 < 6 ∧ 5. Área do retângulo = ( x + 3)( x + 2 ) = x 2 + 3 x + 2 x + 6 =

∧16 ≤ t ≤ 34,5 ) ∨ (1,5 < 6 ∧ 34,5 < t ≤ 45 ) = x2 + 5x + 6

⇔ ( 0 ≤ t < 16 ) ∨ ( t − 26 > 4 ∧ 16 ≤ t ≤ 34,5 ) ∨ ( 34,5 < t ≤ 45 ) Área do quadrado = x2

x >0

⇔ ( 0 ≤ t < 16 ) ∨ ( t − 26 > 4 ∨ t − 26 < −4 ) ∧ 16 ≤ t ≤ 34,5  ∨ x 2 + 5 x + 6 > 2 x 2 ⇔ x 2 − 5 x − 6 < 0 ⇔ x ∈ ]0 , 6[

∨ ( 34,5 < t ≤ 45 ) Cálculo auxiliar:

5 ± 25 + 24
⇔ ( 0 ≤ t < 16 ) ∨ ( t > 30 ∨ t < 22 ) ∧ 16 ≤ t ≤ 34,5 ∨ x2 − 5x − 6 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −1 ∨ x = 6
2
∨ ( 34,5 < t ≤ 45 )
⇔ ( 0 ≤ t < 16 ) ∨ (16 ≤ t < 22 ∨ 30 < t ≤ 34,5 ) ∨ ( 34,5 < t ≤ 45 )
⇔ 0 ≤ t < 22 ∨ 30 < t ≤ 45
A altitude foi inferior a 6 m durante 37 s. Resposta: (C)
2
Pág. 140 9 9  3 9 3 9
6. x 2 − 3 x = x 2 − 3x + − = x−  − ; V , − 
Avaliação 4 4 4  2 4 2 4
1. A parábola que representa graficamente a função f tem como x y = x 2 − 3x x y = x+3
vértice o ponto de coordenadas (–1 , –5) e a concavidade
–1 4 –1 2
voltada para baixo, pois o coeficiente de termo do 2.º grau é
0 0 –3 0
negativo. Desta forma, temos que D′f = ]−∞ , − 5] .
3 9
− –5 2
Resposta: (D) 2 4
2
1 1  1 3
2. g ( x ) = x2 − x − 1 = x2 − x + − −1 =  x −  −
4 4  2 4
1 3
• V  , −  o que exclui (A).
2 4
1 
• A função é crescente em  , + ∞  , o que exclui (B).
2 
 5 
• O contradomínio de g é  − , + ∞  , o que exclui (C).
 4 
• π ∈ D′g . Logo, ∃x ∈ Dg : g ( x ) = π
Como Dg = ℝ , (D) é verdadeira.  9 
Dh′ =  − , + ∞ 
 4 
Resposta: (D)
3. (A) o salto durou aproximadamente 9,3 s. Resposta: (A)

(B) −0,5 ( t − 6 ) + 5,5 = 5 ∧ 5 ≤ t ≤ 9,3 ⇔ Pág. 141

2

 x − 1 se x < 1 − x + 1 se x < 1
⇔ ( t − 6 ) = 1 ∧ 5 ≤ t ≤ 9,3 ⇔
2
7. g ( x) =  =
3 x + 5 se x ≥ 1 3 x + 5 se x ≥ 1
⇔ ( t − 6 = 1 ∨ t − 6 = −1) ∧ 5 ≤ t ≤ 9,3 ⇔
7.1. a) g ( −3) = +3 + 1 = 4 b) g ( 2 ) = 3 × 2 + 5 = 11
⇔t = 7∨t =5 +
7.2. Se h ∈ ℝ , 1 + h > 1 e 1 − h < 1 :
A distância do atleta ao solo foi superior a 5 m durante 2 s. g (1 + h ) + 3 g (1 + h ) = 3 (1 + h ) + 5 + 3 ( −1 − h + 1) =
(C) V ( 6 ; 5,5 ) , logo a distância máxima ao solo foi 5,5 m
= 3 + 3h + 5 − 3h = 8
(D) f ( 3,5 ) = 3,5 ; f ( 8 ) = −0,5 ( 8 − 6 ) + 5,5 = 3,5
2

f ( x ) = g ( x ) ⇔  − ( x − 1) + 2 = − x + 1 ∧ x < 1 ∨
2
7.3.
 
Resposta: (D)
∨  − ( x − 1) + 2 = 3 x + 5 ∨ x ≥ 1
2
4. Gráfico de f  
⇔ ( − x 2 + 2 x − 1 + 2 + x − 1 = 0 ∧ x < 1) ∨

∨ ( − x 2 + 2 x − 1 + 2 − 3x − 5 = 0 ∧ x ≥ 1) ⇔

⇔ ( − x 2 + 3 x = 0 ∧ x < 1) ∨ ( − x 2 − x − 4 = 0 ∧ x ≥ 1) ⇔

 1 ± 1 − 16 
⇔ − x ( x − 3) = 0 ∧ x < 1 ∨  x = 2
∧ x ≥ 1 ⇔
 
⇔ x=0
f ( 0 ) = g ( 0 ) = 1 . Os gráficos intersetam-se no ponto (0 , 1).
f ( x ) = 1 ⇔ f ( x ) = −1 ∨ f ( x ) = 1
8. 200 (15 − x )( x − 2 ) ≥ 0 ∧ 0 ≤ x ≤ 30 ⇔
A equação f ( x ) = 1 tem duas soluções em [2 , 4].
⇔ 200 (15 x − 30 − x 2 + 2 x ) ≥ 0 ∧ 0 ≤ x ≤ 30 ⇔
Resposta: (C)
⇔ − x 2 + 17 x − 30 ≥ 0 ∧ 0 ≤ x ≤ 30
36
 5.4. Função quadrática. Função módulo

Cálculo auxiliar: Pretende-se que esta equação tenha uma e uma só solução.
−17 ± 169 ∆ = 0 ⇔ 4 − 4 ( 3 − b ) = 0 ⇔ 4 − 12 + 4b = 0 ⇔ b = 2
− x 2 + 17 x − 30 = 0 ⇔ x = ⇔
−2 y = 6 x + 2 é a equação pedida.
⇔ x = 2 ∨ x = 15
12. DE = EB = x e AD = 12 − 2 x
Os triângulos [ABC], [DBG] e [EBF] são semelhantes.
FE EB FE x 1
= ⇔ = ⇔ FE = x
6 12 6 12 2
x ∈ [ 2 , 15] GD DB
= ⇔
GD 2 x
= ⇔ GD = x
6 12 6 12
9.1.
x x2
A[ ADGH ] = (12 − 2 x ) × x = −2 x 2 + 12 x e A[ DEFI ] = x × =
2 2
x2
−2 x 2 + 12 x ≥ ⇔ −4 x 2 + 24 x − x 2 ≥ 0 ⇔
2
 24 
⇔ −5 x 2 + 24 x ≥ 0 ⇔ x ∈  0 ,
 5 
Cálculo auxiliar: 0 < x < 6
9.2. D′g = ]−∞ , 0] 24
−5 x 2 + 24 x = 0 ⇔ − x ( 5 x − 24 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
x× x x 2 5
10. A[ AMP ] = =
2 2
Os triângulos [ABC] e [MBN] são semelhantes (critério AA).
Logo, se [ABC] é um triângulo isósceles, [MBN] também é
isósceles. Assim, MB = MN = 2 − x . 13. x2 − 4x + 1 > x2 − 5x + 6 ⇔

A[ MBN ] =
( 2 − x )( 2 − x ) = x 2 − 4 x + 4 ⇔ x2 − 4x + 1 > x2 − 5x + 6 ∨ x2 − 4x + 1 < − x2 + 5x − 6
2 2 ⇔ x − 5 > 0 ∨ 2 x2 − 9x + 7 < 0
No triângulo [PNC], a altura relativa ao vértice N é AM = x . 7  7
⇔ x > 5 ∨ 1 < x < ⇔ x ∈ 1 ,  ∪ ]5 , + ∞[
A[ PNC ] =
( 2 − x ) x = 2 x − x2 2  2
2 2  7
S = 1 ,  ∪ ]5 , + ∞[
x 2
x − 4x + 4
2
2x − x2  2
+ > 3× ⇔ x 2 + x 2 − 4 x + 4 > 6 x − 3x 2
2 2 2 Cálculo auxiliar:
 5 − 5  5 + 5  9 ± 81 − 56 7
⇔ 5 x 2 − 10 x + 4 > 0 ⇔ x ∈  0 , ∪ , 2 2x2 − 9x + 7 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 1∨ x =
 5   5  4 2
Cálculo auxiliar:
10 ± 100 − 80 10 ± 4 × 5
5 x 2 − 10 x + 4 = 0 ⇔ x = ⇔x=
10 10
10 ± 2 5 5± 5 14.1. g ( x ) = 0 ⇔ x 2 + 3 x = 0 ⇔ x 2 + 3x = 0 ⇔
⇔x= ⇔x=
10 5 ⇔ x ( x + 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x + 3 = 0
⇔ x = 0 ∨ x = −3
2
9 9  3 9
14.2. g ( x ) = x 2 + 3 x = x 2 + 3 x + − =x+  −
4 4  2 4
 3 9
11.1. A altura do triângulo [AVB] relativa ao vértice V ( −2 , − 1) V − , − 
 2 4
é |ordenada de V | = |–1| = 1. Então:
AB × 1
= 1 ⇔ AB = 2 e, assim, A ( a , 0 ) , B ( b , a ) .
2
O ponto médio de [AB] é M ( −2 , 0 ) dado que a reta x = –2
é o eixo da parábola. Como AB = 2 , temos AM = MB = 1 .
−2 − a = 1 e b − ( −2 ) = 1 ⇔ a = −3 e b = −1

f ( −1) = 0 ⇔ a ( −1 + 2 ) − 1 = 0 ⇔ a − 1 = 0 ⇔ a = 1
2
a) A reta r interseta o gráfico de g em três pontos.
11.2. f ( x ) = ( x + 2 ) − 1 e y = 6 x + b
2
9
Logo, k = .
4
( x + 2)
2
− 1 = 6x + b ⇔ x2 + 4x + 4 − 1 − 6x − b = 0 ⇔
9
⇔ x2 − 2x + 3 − b = 0 b) g ( x ) = k tem três soluções se k = 0 ∨ k > .
4

37
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

Pág. 142 1
1.1. −2 x − 1 = 0 ⇔ −2 x = 1 ⇔ x = −
Atividade inicial 5 2

( t + 1)
2
1.1. = t +1 , t ∈ ℝ 1
x −∞ –4 − +∞
2
1.2. 3
3x = 6 3x , x ∈ ℝ +0
−2 x − 1 + + + 0 –
3 3 3
 3 x   6 x2   x2  C ( x)
( x)
3
1.3.  6  =  6  =6  = 6
= x, x ∈ ℝ + + 0 – – –
   
 x  x   x  ( −2 x − 1) C ( x ) + 0 – 0 +

( ) =( )=( ) = ( 2)
4 4 4
3
2x 3 3
2× x 3 3 3
2×x 3
⋅x 4

=
( −2 x − 1) C ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈  −4 , −
1.4. 1
3 4 3 4 3
2⋅x 4 3
2 ⋅ x4
2 
2x 2x

( 2)
3
= 3
= 2, x ∈ ℝ \ {0}  1
S =  −4 , − 
5  2
2.1. f ( x ) =
x3 1.2.

{
Df = x ∈ ℝ : x ≥ 0 ∧ x ≠ 0 = ℝ 3 3
} + x
x2
−∞
+
–4
+ +
0
0 +
+∞

C ( x)
2
2.2. g ( x ) = 6 x 3 = 6 3 x 2 + 0 – – –
Dg = ℝ x C ( x)
2
+ 0 – 0 –
2.3. h ( x ) = 3 3 x
x 2C ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 4] ∪ {0}
Dh = ℝ
S = ]−∞ , − 4] ∪ {0}
3.1. x 2 = x , x ∈ ℝ
1.3. (−x 2
+ 9) C ( x ) > 0
( x − 3)
4
3.2. 4
= x −3 , x∈ℝ
− x + 9 = 0 ⇔ x 2 = 9 ⇔ x = −3 ∨ x = 3
2

3 (
a ) 6 3 3
a18  a6  a6
3.3. 3 = = 3
  = , x ∈ ℝ \ {0}
27 x3 33 × x 3 x −∞ –4 –3 3 +∞
 3x  3x
−x2 + 9 – – – 0 + 0 –
3
1 3 64 x 3 1 43 x 3 1 3  4 x  4x 2x C ( x)
3.4. = 3 =   = 2 = 2 , x∈ℝ + 0 – – – – –
2 a6 3 ( a 2 )3 2  a 2  2a a
(−x 2
+ 9) C ( x ) – 0 + 0 – 0 +
4.1. a) D f = [ −3 , 3] b) D′f = [ −1 , 2] ∪ [3 , 5]
4.2. f é injetiva, porque não há uma reta horizontal que intersete o
gráfico em dois pontos.
(−x 2
+ 9 ) C ( x ) > 0 ⇔ ]−4 , − 3[ ∪ ]3 , + ∞[

4.3. S = ]−4 , − 3[ ∪ ]3 , + ∞[

2. Seja f ( x ) = D ( x ) .

−1 ± 1 + 8
2.1. x2 + x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −2 ∨ x = 1
2

x −∞ –2 1 0 1 −∞
Pág. 145 x2 + x − 2 + 0 – – – – – 0 +
1. Seja f ( x ) = C ( x ) . D ( x) – – – 0 + 0 – 0 +
Produto – 0 + 0 – 0 + 0 +

(x 2
+ x − 2 ) D ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2] ∪ [ −1 , 0] ∪ {1}
S = ]−∞ , − 2] ∪ [ −1 , 0] ∪ {1}

38
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

 1 1
3
1 4.3. Dado que −1 < 0 :
2.2.  −x −  = 0 ⇔ −x − = 0 ⇔ x = − a) O gráfico de f tem concavidade voltada para cima.
 3 3 3
b) f é decrescente.
x −∞ –1 −
1
0 1 +∞ c) f ( 2 ) = −1 é o máximo absoluto de f.
3
3 4.4. f ( x ) = y ⇔ −1 − x − 2 = y ⇔
 1
 −x −  + + + 0 – – – – – ⇔ − x − 2 = y +1 ⇔
 3
D ( x) ⇔ x − 2 = − y −1
– 0 + + + 0 – 0 +
Como x ≥ 2 e y ≤ −1 , vem x − 2 ≥ 0 e − y − 1 ≥ 0 . Logo,
Produto – 0 + 0 – 0 + 0 –
x − 2 = y +1 ⇔
⇔ x − 2 = ( − y − 1) ⇔
3 2
 1  1
 − x −  D ( x ) > 0 ⇔ x ∈  −1 , −  ∪ ]0 , 1[
 3  3 ⇔ x = 2 + y2 + 2 y + 1 ⇔
 1 ⇔ x = y2 + 2 y + 3
S =  −1 , −  ∪ ]0 , 1[
 3 f −1 : ]−∞ , − 1] → [ 2 , + ∞[
2.3. − x3 + 4 x 2 = x 2 ( − x + 4 )
x1 x2 + 2x + 3

x −∞ –1 0 1 4 −∞
Pág. 150
x2 + + + 0 + + + + + 3
−x + 4 + + + + + + + 0 – 5. f ( x ) = − 3 x + 2 − 1
2
D ( x) – 0 + 0 – 0 + 0 – 5.1. a) Df = ℝ
Produto – 0 + 0 – 0 + 0 – b) D′f = ℝ
5.2. O gráfico de f pode ser obtido de y = 3 x pelas seguintes
(−x 3
+ 4 x 2 ) D ( x ) > 0 ⇔ ]−1 , 0[ ∪ ]1 , 4[
transformações:
S = ]−1 , 0[ ∪ ]1 , 4[ (
– simetria de eixo Ox y = − 3 x ; )
3  3 
– dilatação vertical de coeficiente y=− x;
Pág. 147 2  2 
3. f ( x) = x – translação de vetor ( −2 , − 1) .
3.1. f1 ( x ) = f ( x − 2 ) = x − 2
3.2. f 2 ( x ) = − f ( x ) = − x
3.3. f3 ( x ) = f 2 ( − x ) = − − x
3.4. Se g ( x ) = f ( − x ) ,
f 4 ( x ) = g ( x + 1) + 1 = f ( − ( x + 1) ) + 1 = − x − 1 + 1
3.5. f5 ( x ) = 2 f ( x ) = 2 x
3.6. f 6 ( x ) = f 5 ( x − 1) − 1 = 2 x − 1 − 1

Pág. 148
5.3. a) A concavidade do gráfico de f é voltada para baixo em
4. f ( x ) = −1 − x − 2
]−∞ , 2] e voltada para cima em [ 2 , + ∞[
4.1. a) D f = { x ∈ ℝ : x − 2 ≥ 0} = [ 2 , + ∞[ b) f é decrescente
b) x ∈ Df ⇔ x − 2 ≥ 0 ⇔ x − 2 ≥ 0 ⇔ c) f não tem extremos
3
⇔ − x − 2 ≤ 0 ⇔ −1 − x − 2 ≤ −1 5.4. f ( x ) = y ⇔ − 3 x − 2 + 1 = y ⇔
2
D′f = ]−∞ , − 1] 33
⇔− x − 2 = y −1 ⇔
4.2. 2
⇔ −3 3 x − 2 = 2 y − 2 ⇔
2 − 2y
⇔ 3 x−2 = ⇔
3
3
 2 − 2y 
⇔ x−2=  ⇔
 3 
3
 2 − 2y 
⇔ x =2+ 
 3 

39
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

f −1 : ℝ → ℝ Verificação:
3
 2 − 2x  x = 1: 3 − 2 1 = 0 ⇔ 3 − 2 − 1 = 0 ⇔ 1 − 1 = 0 (V)
x 12 +  
 3  x = 9 : 3 − 2 9 = 0 ⇔ 3 − 6 = 3 ⇔ −3 = 3 (F)
Pág. 151 S = {1}
( )
3
6.1. 3 1 − 2 x = 3 ⇔ 3
1 − 2x = 33 ⇔ x 1
6.7. = ( x − 1) 2 ⇒
⇔ 1 − 2 x = 27 ⇔ −2 x = 26 ⇔ x = −13 2
S = {−13}
2 2
 x  1

⇒   = ( x − 1) 2  ⇔
6.2. 2 x − 1 − 1 = 0 ⇔ 2 x − 1 = 1 ⇒   
2 
x2
( )
2
⇒ 2x − 1 = 12 ⇔ ⇔ = x −1 ⇔
4
⇔ 2x − 1 = 1 ⇔ ⇔ x2 − 4x + 4 = 0 ⇔
⇔ 2x = 2 ⇔ x = 1 ⇔ ( x − 2) = 0 ⇔
2

Verificação:
⇔x=2
2 × 1 − 1 − 1 = 0 ⇔ 1 − 1 = 0 ⇔ 1 − 1 = 0 (V)
Verificação:
S = {1} 1
2
= ( 2 − 1) 2 ⇔ 1 = 1 (V)
6.3. 3x + 5 = −2 2
A condição é impossível porque, no seu domínio, S = {2}
3x + 5 ≥ 0 e −2 < 0
S =∅ 6.8. x − 3x − 2 = 0
6.4. 12 − x − x = 0 ⇔ 12 − x ⇒ ⇔ 3x − 2 = x ⇒
⇒ 12 − x = x 2 ⇔ ⇒ 3x − 2 = x 2 ⇔
⇔ x 2 + x − 12 = 0 ⇔ x 2 − 3x + 2 = 0 ⇔
−1 ± 1 + 48 −1 ± 7 3± 9−8
⇔x= ⇔x= ⇔ ⇔x= ⇔
2 2 2
⇔ x = −4 ∨ x = 3 3 ±1
Verificação: ⇔x= ⇔ x = 1∨ x = 2
2
x = −4 : 12 + 4 − 4 ⇔ 4 = −4 (F) Verificação:
x = 3 : 12 − 3 = 3 ⇔ 9 = 3 (V) x = 1: 3 × 1 − 2 − 1 = 0 ⇔ 1 − 1 = 0 ⇔ 1 − 1 = 0 (V)
S = {3} x = 2 : 3 × 2 − 2 − 2 = 0 ⇔ 4 − 2 = 0 ⇔ 2 − 2 = 0 (V)
6.5. 3 − x = 3x + 1 ⇒ S = {1 , 2}
⇒ ( 3 − x ) = 3x + 1 ⇔
2

⇔ 9 − 6 x + x 2 = 3x + 1 ⇔ Pág. 152
⇔ x2 − 9x + 8 = 0 ⇔ 1
 12 1
9 ± 81 − 32 7.1. f ( x ) ≥ 2 ⇔  3x +  ≥ 2 ⇔ 3x + ≥ 2
⇔x= ⇔  4 4
2
 1   1 
9±7 D =  x ∈ ℝ : 3x + ≥ 0 =  − , + ∞ 
⇔x= ⇔ x = 1∨ x = 8  4   12 
2
Verificação: 1
Para x ∈ D, 3 x + ≥0∧2≥0
x = 1: 3 − 1 = 3 + 1 ⇔ 2 = 4 (V) 4

x = 8 : 3 − 8 = 24 + 1 ⇔ −5 = 25 (F)  1 
Logo, em  − , + ∞  temos
S = {1}  12 
1 1
6.6. 3 − 2 x − x ⇔ 3x + ≥ 2 ⇔ 3x + ≥ 4 ⇔
4 4
⇔ 3−2 x = x ⇒ ⇔ 12 x + 1 ≥ 16 ⇔ 12 x ≥ 15 ⇔
⇒ 3− 2 x = x ⇔ 15 5
⇔x≥ ⇔ x≥ ⇔
⇔ 3− x = 2 x ⇒ 12 4
5 
⇒ (3 − x) = 4x ⇔
2
⇔ x ∈  , + ∞
4 
⇔ 9 − 6x + x2 = 4x ⇔
5   1 
⇔ x 2 − 10 x + 9 = 0 ⇔ S =  , + ∞  ∩ − , + ∞ 
4   12 
10 ± 100 − 36
⇔x= ⇔  5 
2 S =  , + ∞
4 
10 ± 8
⇔x= ⇔ x = 1∨ x = 9
2

40
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

7.2. g ( x ) − x < 0 ⇔ 15 − 2 x < x 8.2. 1 + x x 2 + 24 = x + 1 ⇒

 15 
D = { x ∈ ℝ :15 − 2 x ≥ 0} =  −∞ ,  ⇒ 1 + x x 2 + 24 = x 2 + 2 x + 1 ⇒
 2
⇔ x x 2 + 24 = x 2 + 2 x ⇒
⇒ x 2 ( x 2 + 24 ) = x 4 + 4 x3 + 4 x2 ⇒
Cálculo auxiliar:
15
15 − 2 x ≥ 0 ⇔ 2 x ≤ 15 ⇔ x ≤
2 ⇔ x 4 + 24 x 2 − x 4 − 4 x 3 − 4 x 2 = 0 ⇔
 15  ⇔ −4 x 3 + 20 x 2 = 0 ⇔
• ∀x ∈  −∞ ,  , 15 − 2 x ≥ 0
 2 ⇔ −4 x 2 ( x − 5) = 0 ⇔
 15  ⇔ −4 x 2 = 0 ∨ x − 5 = 0 ⇔
• x ∈  −∞ ,  ∧ x < 0 ⇔ x ∈ [ −∞ , 0]
 2 ⇔ x = 0∨ x =5
 15   15  Verificação:
• x ∈  −∞ ,  ∧ x ≥ 0 ⇔ x ∈ 0 , 
 2   2 x = 0 : 1 + 0 × 0 + 24 = 0 + 1 ⇔ 1 + 0 = 1 (V)
– Se x ∈ ]−∞ , 0[ , 15 − 2 x ≥ 0 ∧ x < 0 . Logo, a condição x = 5 : 1 + 5 25 + 24 = 5 + 1 ⇔ 1 + 5 × 7 = 6 ⇔
15 − 2x < x é impossível. ⇔ 36 = 6 (V)
S1 = ∅ S = {0 , 5}
 15 
– Se x ∈ 0 ,  , 15 − 2 x ≥ 0 ∧ x ≥ 0 .
 2
Pág. 155
Logo: 1
9.1. f ( x ) = 3x ; g ( x ) = x +
 15  2
15 − 2 x < x ∈ 0 ,  ⇔
 2 D f = Dg = ℝ ; D f ∩ Dg = ℝ
 15 
( )
2
⇔ 15 − 2 x < 2 ∧ x ∈ 0 ,  ⇔ 1
g ( x) = 0 ⇔ x = −
 2 2
 15   1
⇔ 15 − 2 x < x 2 ∧ x ∈ 0 ,  ⇔ D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} = ℝ \ − 
 2  2
 15  1 1
⇔ x 2 + 2 x − 15 > 0 ∧ x ∈ 0 ,  ⇔ (f + g )( x ) = f ( x ) + g ( x ) = 3 x + x + = 4x +
 2 2 2
  13   ( f × g )( x ) = f ( x ) × g ( x ) = 3 ×  x +  = 3x2 + x
1 3
⇔ x ∈  ]−∞ , − 5[ ∪ ]3 , + ∞[ ∩ 0 ,   ⇔
  2   2 2
 15   f  f ( x) 3x 3x 6x
⇔ x ∈ 3 ,   ( x) = = = =
 2 g g ( x) x + 1 2 x + 1 2x + 1
2 2
Cálculo auxiliar:
1
x 2 + 2 x − 15 = 0 ⇔ x =
−2 ± 4 + 60
⇔
( − g )( x ) = − g ( x ) = − x −
2
2
( f − g )( x ) = f ( x ) − g ( x ) = 3x −  x +  = 2 × −
1 1
⇔ x = −5 ∨ x = 3
 2 2
3  3 3 1 3 3
 g  ( x) = g ( x) =  x + = x + 
2  2 2 2 2 4
f 2 ( x ) = ( f ( x ) ) = ( 3x ) = 9 x 2
2 2

1
 15  1
1
S = 3 ,  g 3 ( x ) = ( g ( x ))3 = 3 x +
 2 2
f +g: ℝ → ℝ
1
Pág. 153 x1 4x +
2
8.1. x+2 − x−6 = 2⇔ x+2 = 2+ x−6 ⇒ f ×g: ℝ → ℝ
( )
2
⇒ x+2= 2+ x−6 ⇔ 3
x 1 3x2 + x
2
⇔ x+2 = 4+4 x−6 + x−6
f  1
⇔ 4 x − 6 = 4 ⇔ x − 6 =1⇒ : ℝ \ −  → ℝ
g  2
⇒ x − 6 =1 6x
x1
⇔ x=7 2x + 1
Verificação: −g : ℝ → ℝ
1
7 + 2 − 7 − 6 = 2 ⇔ 9 − 1 = 2 ⇔ 3 −1 = 2 (V) x1 − x −
2
S = {7}

41
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

f −g: ℝ → ℝ f + g : ℝ \ {−4 , 0} → ℝ
1 2 x 2 + 7 x + 12
x1 2x − x1
2
x2 + 4x
3
g: ℝ → ℝ f × g : ℝ \ {−4 , 0} → ℝ
2 x+3
3 3 x1
x1 x + x+4
2 4
f
f2: ℝ → ℝ : ℝ \ {−4 , 0} → ℝ
g
x 1 9 x2 x2 + 7 x + 7
x1
1
x2
g3 : ℝ → ℝ
1 − g : ℝ \ {−4} → ℝ
x1 3 x+ x
2 x1 −
x+4
x+3 f − g : ℝ \ {−4 , 0} → ℝ
9.2. f ( x) =
x 7 x + 12
x1 2
x x + 4x
g ( x) =
x+4 3
g : ℝ \ {−4} → ℝ
D f = ℝ \ {0} 2
3x
x1
Dg = ℝ \ {−4} 2x + 8
f 2 : ℝ \ {0} → ℝ
x x2 + 6x + 9
g ( x) = 0 ⇔ =0⇔ x=0 x1
x+4 x2
{x ∈ D g : g ( x ) ≠ 0} = ℝ \ {−4 , 0}
g
−
1
3
: ℝ \ {−4} → ℝ
D f ∩ Dg = ℝ \ {−4 , 0} x1 3
x
x+4
D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} = ℝ \ {−4 , 0}
Pág. 156
x+3 x 10. f ( x) = x e g ( x) = x + 1
( f + g )( x ) = f ( x ) + g ( x ) = + =
x x+4
 x se x ≥ 0
10.1. f ( x ) = 
=
( x + 3)( x + 4 ) + x 2 =
x 2 + 4 x + 3 x + 12 + x 2
= − x se x < 0
x ( x + 4) x2 + 4x
 x + 1 se x ≥ −1
g ( x) = 
2 x + 7 x + 12 − x − 1 se x < −1
2
=
x2 + 4x
x −∞ –1 0 +∞
( x + 3)( x ) = x + 3
( f × g )( x ) = f ( x ) × g ( x ) = x −x 1 −x 0 x
( x )( x + 4 ) x + 4
x +1 −x −1 0 x +1 1 x +1
x+3
f  f ( x) ( x + 3)( x + 4 ) = x 2 + 4 x + 3x + 7 = x − x −1 1 1 −2 x − 1 –1 –1
 ( x) = = x =
g g ( x) x x2 x2 1 se x < −1
x+4 
( f − g )( x ) = −2 x − 1 se − 1 ≤ x ≤ 0
x2 + 7 x + 7  −1 se x ≥ 0
= 
x2 1
x
10.2. (f − g )( x ) <
⇔
2
( − g )( x ) = − g ( x ) = −
x+4  1  1  1
1 < −2 x − 1 < −1 <
x+3 x ⇔ 2 ∨ 2∨ 2
(f − g )( x ) = f ( x ) − g ( x ) = − =  x < −1 −1 ≤ x ≤ 0  x ≥ 0
x x+4
x 2 + 3x + 4 x + 12 − x 2 7 x + 12  3
= = 2 −2 x <
x2 + 4x x + 4x ⇔ x∈∅ ∨  2 ∨x≥0
−1 ≤ x ≤ 0
3  3 3 x 3x
 g ( x) = g ( x) = × =  3
2  2 2 x + 4 2x + 8 x > −  3 
⇔ 4 ∨ x ≥ 0 ⇔ x ∈  − , 0  ∪ [ 0 , + ∞[
 x + 3
2
x2 + 6 x + 9 −1 ≤ x ≤ 0  4 
( f ) ( x ) = ( f ( x ))
2
2
=  =
 x  x2
 3 
S = − , + ∞
  1
x  4 
 g ( x) = 3 g ( x) =
3 3

  x+4

42
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

10.3. ( f × g )( x ) ≤ 2 ⇔ Para determinar f ( −2 ) precisamos da expressão analítica de f

⇔ x x +1 ≤ 2 ⇔ no intervalo [ −3 , 0] .

⇔ x2 + x ≤ 2 ⇔ Trata-se do segmento de reta [DE] sendo D ( −3 , − 1) e E ( 0 , 1)

⇔ x 2 + x ≤ 2 ∧ x 2 + x ≥ −2 ⇔ y = mx + b

⇔ x2 + x − 2 ≤ 0 ∧ x2 + x + 2 ≥ 0 ⇔ 1 − ( −1) 2
b =1 e m = =
0 − ( −3) 3
⇔ x ∈ [ −2 , 1] ∧ x ∈ ℝ ⇔
2
⇔ x ∈ [ −2 , 1] Se x ∈ [ −3 , 0] , f ( x ) = x +1.
3
Cálculo auxiliar:
2 4 3 1
f ( −2 ) = × ( −2 ) + 1 = − + = −
−1 ± 1 + 8 3 3 3 3
x +x−2=0⇔ x=
2

2
 f   1 1
⇔ x = −2 ∨ x = 1   ( −2 ) = − f ( −2 ) = −  −  =
 
g  3 3
3 2
11.4. No intervalo [–2 , 0], g ( x ) = x + 2 e f ( x) = x + 1
2 3
2 3
Em [–2 , 0], f ( x ) = g ( x ) ⇔ x+ 1 = + 2 ⇔
−1 ± 1 − 8 3 ( × 6 ) 2 ( ×3)
x2 + x + 2 = 0 ⇔ x = ( ×2 ) ( ×3)
2
6
∆ < 0 ; ∀x ∈ ℝ, x 2 + x + 2 > 0 ⇔ 4 x + 6 = 9 x + 12 ⇔ −5 x = 6 ⇔ x = −
5
S = [ −2 , 1] 6
Os gráficos de f e g intersetam-se no ponto de abcissa − .
5
Pág. 157
11.1. a) D f = [ −3 , 2] e D′f = [ −1 , 2] Pág. 158

b) Dg = [ −2 , 2] e D′g = [ −1 , 2] 12. f ( x) = x + x − 4
3

•A altura do triângulo [ABC] relativa ao vértice A é dada por

11.2. D f + g = D f ∪ Dg = [ −3 , 2] ∩ [ −2 , 2] = [ −2 , 2]

( f + g )( 2) = f ( 2) + g ( 2) = 2 + 0 = 2
f ( x) − f ( 4) = x3 + x − 4 − ( 43 + 4 − 4 )
= x + x − 68
3

11.3. Para determinar o zero de g que pertence a [ −2 , 2] temos de

determinar a expressão analítica de g neste intervalo. • A medida da base [BC] é BC = 4 .

Em [ −2 , 0] o gráfico da função g é o segmento de reta [AB], 4× x 3 + x − 68

A[ ABC ] = = 2 x 3 + x − 68
sendo A ( −2 , − 1) e B ( 0 , 2 )
2
A equação que permite determinar o valor pedido é
AB : y = mx + b
2 x 3 + x − 68 = 5 , com 0 ≤ x ≤ 4 .
2 − ( −1) 3
b=2 e m= =
0 − ( −2 ) 2 Considerando, na calculadora gráfica, as funções
y1 = 2 x 3 + x − 68 e y2 = 5 , no intervalo [0 , 5],
3
AB = y = x + 2
2 determinou-se a abcissa do ponto de interseção dos dois
3 4 gráficos.
x + 2 = 0 ⇔ 3x + 4 = 0 ⇔ x = −
2 3 Obtiveram-se os resultados seguintes.
4
Zeros de g: − e 2
3
 4 
D f = D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} = [ −2 , 2] \ − , 2  =
g  3 

 4 
= [ −2 , 2[ \ − 
 3 
 f  f ( −2 ) f ( −2 )
  ( −2 ) = = = − f ( −2 ) A abcissa do ponto A é aproximadamente igual a 3,10.
g g ( −2 ) −1

43
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

Pág. 159 f ( x ) = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 1,9 ∨ x = 2 ∨ x = 2,1

13. f ( x) = x − x + 1
4
Zeros de {−2 ; 1,99 ; 2 ; 2,01}
A( x , k ) , B ( x + 3 , k )
AB = 3
f ( x + 3) = f ( x ) = k
f ( x + 3) = f ( x ) ⇔ f ( x + 3) − f ( x ) = 0
⇔ ( x + 3) − ( x + 3) + 1 − ( x 4 − x + 1) = 0
4

⇔ ( x + 3) − x − 3 + 1 − x 4 + x − 1 = 0
4

Pág. 161
⇔ ( x + 3) − x 4 − 3 = 0
4
15.1. Os triângulos [DBC] e [EBF] são semelhantes.
Fazendo y1 = ( x + 3) − 3 , determinou-se o zero de y1 .
4
EB EF
=
DB DC
Obtiveram-se os seguintes resultados.
4−r x
= ⇔ 12 − 3r = x ⇔
4 12
( × 3)

⇔ 3r = 12 − x ⇔
x
⇔ r = 4−
3
Vcilindro = π × r 2 × x
2
 x  8x x2 
V ( x ) = π  4 −  x = π 16 − +  x
 3  3 9
 x3 8 x 2 
V ( x) = π − + 16 x 
k ≈ f ( −1,389 ) ≈ 6,1  9 3 
15.2. Pretende-se resolver graficamente a equação V ( x ) = 50 .

Pág. 160 Fazendo, na calculadora gráfica, y1 = V ( x ) e y2 = 50 ,

14. f ( x ) = x − 4 x − 0,01x + 16 x − 15,96
4 3 2
determinou-se, no intervalo ]0 , 12] , a interseção dos de y1
e y2 .
14.1. O gráfico de f obtido na calculadora sugere que –2 e 2 são
os únicos zeros de f no intervalo [–3 , 3].

1, 236
Se x ≈ 1, 236, r ≈ 4 − ≈ 3,588 .
3
7,682
Se x ≈ 7,682 , r ≈ 4 − ≈ 1,439 .
14.2. f ( 2 ) = 24 − 4 × 23 − 0,01 × 22 + 16 × 2 − 15,96 = 0 3
f ( −2 ) = Temos, portanto:
x ≈ 1, 24 cm e r ≈ 3,59 cm ou x ≈ 7,68 cm e r ≈ 1, 44 cm.
= ( −2 ) − 4 × ( −2 ) − 0,01 × ( −2 ) + 16 × ( −2 ) − 15,96 = 0
4 3 2

Pág. 164
1 –4 –0,01 +16 –15,96 Atividades complementares
2 2 –4 –8,02 15,96 −
 3x − 3 se x < 0
3

1 –2 –4,01 7,98 0 16. f ( x ) =  2

 x − 1 se x ≥ 0
–2 –2 8 –7,98
 2
1 –4 3,99 0 16.1. a) ( )
f  − 3  × f 2 =
x − 4 x + 3,99 = 0 ⇔
2  3
  2
3

4 ± 16 − 15,96 
( 2) − 1 =
2
⇔x= 
= −3 ×  − 3
 − 3 × 
2   3   
 
4 ± 0,04 4 ± 0,2
⇔x= ⇔x=   2 
2 2 =  −3 ×  −  − 3 × ( 2 − 1) = ( 2 − 3) × 1 = −1
  3 
⇔ x = 1,9 ∨ x = 2,1

44
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

 2  1 18.3. f ( x ) = 1 ⇔ 2 x − 3 + 1 = 1 ⇔
b) f  −2 3  + f  3 2  =
    ⇔ 2 x −3 = 0 ⇔ x −3 = 0 ⇔
3 2
 2  1 ⇔ x−3= 0 ⇔ x =3
= −3 ×  −2 3  − 3 +  3 2  − 1 =
    S = {3}

= −3 × ( −1) × 22 − 3 + 31 − 1 = 12 − 1 = 11
3
19. f ( x ) = x + 2

16.2. f ( x ) ≤ 21 ∧ x ≤ 0 ⇔ 19.1. a) D f = { x ∈ ℝ : x + 2 ≥ 0} = [ −2 , + ∞[

⇔ ( −3x3 − 3 ≤ 21 ∧ x < 0 ) ∨ ( x 2 − 1 ≤ 21 ∧ x = 0 ) ⇔ b) x > −2 ⇔ x + 2 ≥ 0 ⇔ x + 2 ≥ 0

D′f = [0 , + ∞[
⇔ ( −3x3 ≤ 24 ∧ x < 0 ) ∨ ( −1 ≤ 21 ∧ x = 0 ) ⇔
19.2. f ( x ) = 0 ⇔ x + 2 = 0 ⇔ x = −2
⇔ ( x3 ≥ −8 ∧ x < 0 ) ∨ x = 0 ⇔
A ( −2 , 0 )
(
⇔ x ≥ −8 ∧ x < 0 ∨ x = 0 ⇔ ) (
B ( x , f ( x ) ) ou B x , x + 2 )
⇔ ( x ≥ −2 ∧ x < 0 ) ∨ x = 0 ⇔
Tomando [AC] para base do triângulo [ACB], temos:
⇔ x ∈ [ −2 , 0] Base = AC = 2 × ( x + 2 ) = 2 x + 4
S = [ −2 , 0]
Altura = x + 2 (ordenada de B)
17. f ( x ) = 4 x3 + 8 x 2 − 11x + 3 2( x + 2) x + 2
A[ ACB ] = = ( x + 2) x + 2
17.1. 2
4 8 –11 3 A[ ACB] = 8 ⇔ ( x + 2 ) x + 2 = 8 ⇒

⇒ ( x + 2 ) ( x + 2 ) = 82 ⇔
–3 –12 12 –3 2

4 –4 1 0
⇔ ( x + 2 ) = 64 ⇔ x + 2 = 3 64 ⇔
3

4 x 2 − 4 x + 1 = ( 2 x − 1)
2
⇔ x+2=4⇔ x=2
f ( x ) = ( x + 3)( 2 x − 1) Verificação:
2

1
( 2 + 2 ) 2 + 2 = 8 ⇔ 4 × 2 = 8 (V)
O coeficiente de x3 é positivo. Os zeros são –3 e (duplo).
2 Portanto, x = 2
Um esboço do gráfico de f é: 19.3. D f = [ −2 , + ∞[ ; D′f = [ 0 , + ∞[ = ℝ +0
f ( x) = y ⇔ x + 2 = y ⇔
x ≥ −2
⇔ x + 2 = y2 ⇔ y ≥0
⇔ x = y2 − 2
f −1 : ℝ +0 → ℝ
x1 x2 − 2
20. f ( x ) = 3 x − 1 + 1
20.1. a) Df = ℝ
1 
17.2. f ( x )( x − 4 ) ≥ 0 ⇔ ]−∞ , − 3] ∪   ∪ [ 4 , + ∞[ b) D′f = ℝ
2
1 
S = ]−∞ , − 3] ∪   ∪ [ 4 , + ∞[ 1
2 x −∞ –3 4 +∞
2
18. f ( x) = 2 x − 3 + 1
f ( x) – 0 + 0 + + +
18.1. a) D f = { x ∈ ℝ : x − 3 ≥ 0} = [3 , + ∞[
( x − 4) – – – – – 0 +
b) x ∈ D f ⇔ x ≥ 3 ⇔ x − 3 ≥ 0 ⇔ x − 3 ≥ 0 ⇔
Produto + 0 – 0 – 0 +
⇔ 2 x − 3 ≥ 0 ⇔ 2 x − 3 +1 ≥1
20.2. f ( x ) = 0 ⇔ x − 1 + 1 = 0 ⇔ x − 1 = −1 ⇔
3 3
D′f = [1 , + ∞[
⇔ x − 1 = ( −1) ⇔ x = 1 − 1 ⇔ x = 0
3
18.2. O gráfico de f é a imagem do gráfico de y = x por uma
dilatação vertical de coeficiente 2 seguido da translação de 21.1. 6 x + 1 = x + 10 ⇒ 36 ( x + 1) = x 2 + 20 x + 100 ⇔
vetor v ( 3 , 1) . ⇔ x 2 − 16 x + 64 = 0 ⇔
⇔ ( x − 8) = 0 ⇔
2

⇔ x =8
Verificação: 6 8 + 1 = 8 + 10 ⇔ 6 × 3 = 18 (V)
S = {8}

45
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

21.2. 3x − 2 = 4 − x ⇒ 1 1  1 
x ≥ − ∧ x − 1 < 0 ⇔ x ≥ − ∧ x < 1 ⇔ x ∈  − , 1
⇒ 3 x − 2 = 16 − 8 x + x 2 ⇔ 2 2  2 
⇔ x 2 − 11x + 18 = 0 ⇔ 1 1
x ≥ − ∧ x − 1 ≥ 0 ⇔ x ≥ − ∧ x ≥ 1 ⇔ x ∈ [1 , + ∞[
11 ± 121 − 72 2 2
⇔x= ⇔
2  1 
• Em  − , 1 , 2 x + 1 ≥ 0 ∧ x − 1 < 0 .
11 ± 7  2 
⇔x= ⇔ x = 2∨ x =9
2  1 
2 x + 1 > x − 1 é universal em  − , 1 .
Verificação:  2 
x = 2 : 3× 2 − 2 = 4 − 2 ⇔ 4 = 2 (V)  1 
S1 =  − , 1
x = 9 : 3 × 9 − 2 = 4 − 9 ⇔ 25 = −5 (F)  2 
S = {2} • Em [1 , + ∞[ , 2 x + 1 ≥ 0 ∧ x − 1 ≥ 0
2x + 3 + 4x − 1 = 3 ⇔ 2 x + 1 ≥ x − 1 ∧ x ∈ [1 , + ∞[ ⇔ 2 x + 1 ≥ ( x − 1) ∧ x ≥ 1 ⇔
2
21.3.
⇔ 4x − 1 = 3 − 2x + 3 ⇒ ⇔ 2x + 1 ≥ x2 − 2x + 1 ∧ x ≥ 1 ⇔
⇒ 4x − 1 = 9 − 6 2x + 3 + 2x + 3 ⇔ ⇔ x2 − 4x ≤ 0 ∧ x ≥ 1 ⇔
⇒ 6 2 x + 3 = 13 − 2 x ⇒ ⇔ x ∈ [1 , 4]
⇒ 36 ( 2 x + 3) = 169 − 52 x + 4 x 2 ⇔
Cálculo auxiliar:
⇔ 4 x 2 − 124 x + 61 = 0 ⇔ x2 − 4 x = 0 ⇔ x ( x − 4) = 0 ⇔

⇔x=
124 ± 1242 − 16 × 61
⇔ ⇔ x ∈ [1 , 4]
8
124 ± 14400
⇔x= ⇔
8
124 ± 120
⇔x= ⇔
8
S2 = [1 , 4]
1 244 1 61
⇔x= ∨x= ⇔x= ∨x=
 1 
2 8 2 2 S = S1 ∪ S2 =  − , 1 ∪ [1 , 4]
Verificação:  2 
1 1 1  1 
x= ; 2 × + 3 + 4 × −1 = 3 ⇔ S =  − , 4
2 2 2  2 
⇔ 3 +1 + 2 −1 = 3 ⇔ 2 +1 = 3 (V)
61 61 61 22.2. x + x +1 < 3
x = : 2 × + 3 + 4× −1 = 3 ⇔ D = { x ∈ ℝ : x ≥ 0 ∧ x + 1 ≥ 0} = ℝ +0
2 2 2
⇔ 64 + 121 = 3 ⇔ 8 + 11 = 3 (F) ∀x ∈ ℝ +0 , x + x + 1 > 0 ∧ 3 > 0
1 
( )
2
S=  x + x +1 < 3 ⇔ x + x +1 < 32 ⇔
2
21.4. 5 x − 1 − 5 x = 1 ⇔ ⇔ x + x +1+ 2 x < 9 ⇔
⇔ 1 − 5x = 5 x − 1 ⇒ ⇔ 2 x2 + x < 8 − 2x
⇒ 1 − 5 x = 25 x − 10 x + 1 ⇔ ∀x ∈ ℝ +0 , 2 x 2 + x ≥ 0
⇔ 10 x = 30 x ⇒ 8 − 2x = 0 ⇔ 2x = 8 ⇔ x = 4
⇒ 100 x = 900 x 2 ⇒ x ∈ ℝ +0 ∧ 8 − 2 x < 0 ⇔ x ∈ ]4 , + ∞[
⇔ 9 x 2 − x = 0 ⇔ x ( 9 x − 1) = 0 ⇔ x ∈ ℝ +0 ∧ 8 − 2 x ≥ 0 ⇔ x ∈ [ 0 , 4]
1
⇔ x = 0∨ x = • Em ]4 , + ∞[ , 2 x 2 + x ≥ 0 ∧ 8 − 2 x < 0 , pelo que
9
Verificação: 2 x 2 + 2 x < 8 − 2 x é impossível em ]4 , + ∞[
x = 0 : 5 0 − 1 − 0 = 1 ⇔ 0 −1 = 1 (F) S1 = ∅
1 1 5 5 4 5 2 • Em [0 , 4], 2 x 2 + x ≥ 0 ∧ 8 − 2 x ≥ 0 , pelo que
x= :5 − 1− =1 ⇔ − =1⇔ − =1 (V)
9 9 9 3 9 3 3 2 x 2 + x < 8 − 2 x ∧ ∈ [ 0 , 4] ⇔
1 
S=  ⇔ 4 ( x 2 + x ) < 64 − 32 x + 4 x 2 ∧ x ∈ [ 0 , 4] ⇔
9 
22.1. 2x + 1 > x − 1 ⇔ 4 x 2 + 4 x < 64 + 32 x + 4 x 2 ∧ x ∈ [ 0 , 4] ⇔
 1  16
D = { x ∈ ℝ : 2 x + 1 ≥ 0} =  − , + ∞  ⇔ 36 x < 64 ∧ x ∈ [ 0 , 4] ⇔ x < ∧ x ∈ [ 0 , 4] ⇔
 2  9
∀x ∈ D, 2 x + 1 ≥ 0  16 
⇔ x ∈ 0 , 
 9
46
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

 16  Df = ℝ
S2 =  0 , 
 9  1 
Dg = { x ∈ ℝ : 2 x + 1 ≥ 0} =  − , + ∞ 
 16   2 
S = S1 ∪ S2 = ∅ ∪ 0 , 
 9  1 
D f ∩ Dg =  − , + ∞ 
 16   2 
S = 0 , 
 9  1 
D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} =  − , + ∞ 
23. f ( x ) = x e g ( x ) = 1 + 2 x − 7  2 
7  25.1. (f − g )( x ) = f ( x ) − g ( x ) = x + 3 − 2 x + 1
D f ∩ g = { x ∈ ℝ : x ≥ 0 ∧ 2 x − 7 ≥ 0} =  , + ∞ 
2   1 
f ( x) = g ( x) ⇔ f − g : − , + ∞  → ℝ
 2 
7 x1 x + 3 − 2x + 1
⇔ 1 + 2x − 7 = x ∧ x ≥ ⇔
2
25.2. ( f × g )( x ) = f ( x ) × g ( x ) = ( x + 3) 2x + 1
7
⇔ 2x − 7 = x −1 ∧ x ≥ ⇒
2  1 
f × g : − , + ∞  → ℝ
7  2 
⇒ 2x − 7 = x − 2 x + 1 ∧ x ≥ ⇔
2 x 1 ( x + 3) 2 x + 1
7 f ( x)
⇔ 2 x =8− x∧ x ≥ ⇒  f  x+3
2 25.3.   ( x ) = =
g g ( x) 2x + 1
7
⇒ 4 x = 64 − 16 + x 2 ∧ x ≥ ⇔
2 f  1 
: − , + ∞ → ℝ
7 g  2 
⇔ x − 20 x + 64 = 0 ∧ x ≥ ⇔
2
x+3
2 x1
2x + 1
20 ± 400 − 256 7
⇔x= ∧x≥ ⇔
2 2 25.4. ( 2 g )( x ) = 2 g ( x ) = 2 2 x + 1
20 ± 12 7
⇔x= ∧x≥ ⇔  1 
2 2 2 g : − , + ∞  → ℝ
 2 
7
⇔ ( x = 4 ∨ x = 16 ) ∧ x ≥ ⇔ x1 2 2x + 1
2
⇔ x = 4 ∨ x = 16  3 3 3
25.5.  f 2  ( x ) =  f ( x )  2 = ( x + 3) 2 = ( x + 3)
3

Verificação:  
x = 4 :1 + 2 × 4 − 7 = 4 ⇔ 1 + 1 = 2 (V) D 3 = { x ∈ ℝ : x + 3 ≥ 0} = [ −3 , + ∞[
x = 16 :1 + 2 × 16 − 7 = 16 ⇔ 1 + 25 = 4 ⇔ 1 + 5 = 4 f 2
(F)
3
Os gráficos intersetam-se no ponto P de abcissa 4.
f 2 : [ −3 , + ∞[ → ℝ
f ( 4) = 4 = 2
( x + 3)
3
x1
P ( 4 , 2)
25.6. (g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( x + 3) =

Pág. 165 = 2 ( x + 3) + 1 = 2 x + 7
24. G f = {( −2 , 1) , ( −1 , 2 ) , ( 0 , 3) , (1 , 4 ) , ( 2 , 5)}
Dg = { x ∈ ℝ : x ∈ D f ∧ f ( x ) ∈ Dg } =
Gg = {( −4 , 4 ) , ( −3 , 3) , ( −2 , 4 ) , ( −1 , 0 ) , ( 0 , 5) , (1 , 6 )}
f

D f = {−2 , − 1 , 0 , 1 , 2}  1
= x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ x + 3 ≥ −  =
 2
Dg = {−4 , − 3 , − 2 , − 1 , 0 , 1}
 7  7 
D f ∩ Dg = {−2 , − 1 , 0 , 1} =  x ∈ ℝ : x ≥ −  = − , + ∞ 
 2  2 
D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} = {−2 , 0 , 1}
 7 
g f : − , + ∞  → ℝ
Dg ∩ { x ∈ D f : f ( x ) ≠ 0} = {−2 , − 1 , 0 , 1}  2 
x1 2x + 7
24.1. D f + g = {−2 , − 1 , 0 , 1}
24.2. D f = {−2 , 0 , 1} 1
 se x ≥ 1
g 26. f ( x) = x e g ( x) =  x
x se x < 1
24.3. D g = {−2 , − 1 , 0 , 1} 
f D f = ℝ ; Dg = ℝ
25. f ( x) = x + 3 D f ∩ Dg = ℝ
g ( x ) = 2x + 1

47
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} = ℝ \ {0} 5
AB = y = − x +
3
2 2
5 3
x −∞ 0 1 +∞ f ( x ) = 0 ∧ x ∈ [ −1 , 1] ⇔ − x + = 0 ∧ x ∈ [ −1 , 1] ⇔
2 2
f ( x) −x 0 x 1 x
3
1 ⇔ −5 x + 3 = 0 ∧ x ∈ [ −1 , 1] ⇔ x =
g ( x) x 0 x 1 5
x
1 D h = Dh ∩ { x ∈ D f : f ( x ) ≠ 0} =
(f − g )( x ) −2x 0 0 0 x− f
x
3
( f × g )( x ) − x2 0 x2 1 1 = [ −1 , 1] \  
5
 f 
 ( x) –1 n.d. 1 1 x2 h h ( 0)
g (0) =
f f ( 0)
26.1. f − g : ℝ → ℝ Expressão analítica de h em [–1 , 1]:
 y = mx + b; ( −1 , − 1) e (1 , 4 ) são pontos do gráfico
−2 x se x < 0
 4 − ( −1) 5
x 1 0 se 0 ≤ x ≤ 1 m= =
 1 − ( −1) 2
1
x − se x > 1
 x 5 5 3
−1 = × ( −1) + b ⇔ b = −1 + ⇔ b =
26.2. f × g : ℝ → ℝ 2 2 2
5 3
− x 2 se x < 0 y= x+
 2 2
x 1  x2 se 0 ≤ x ≤ 1
1 se x > 1
5 3 3
h ( 0) = − × 0 + =
 2 2 2
f
26.3. : ℝ \ {0} → ℝ 5 3 3
f ( 0) = − × 0 + =
g 2 2 2
−1 se x < 0 3
 h
x 1 1 se 0 ≤ x ≤ 1 ( 0 ) = 23 = 1
 2 f
x se x > 1
2
27.1.
28. f ( x ) = x2 − x ; Df = ℝ

g ( x ) = 1 − 2 x , Dg = ℝ , D′g = ℝ

28.1. g ( x ) = y ⇔ 1 − 2 x = y ⇔ −2 x = −1 + y ⇔

1− y 1 y
⇔x= ⇔x= −
2 2 2
1 x
g −1 ( x ) = −
b 2 2
27.2. D f ×h = D f ∩ Dh = [ −4 , 1] ∩ [ −1 , 4] = [ −1 , 1] 28.2. Dg ′ = ℝ

( f × h )( −1) = f ( −1) × h ( −1) = 4 × ( −1) = −4 Df g −1 { }

= x ∈ ℝ : x ∈ Dg −1 ∧ g −1 ( x ) ∈ D f = ℝ

27.3. Para determinar D h temos de calcular o zero de f que 1 x

f f g −1 ( x ) = f ( g −1 ( x ) ) = f  −  =
2 2
pertence a [–1 , 1].
2
Neste intervalo, o gráfico de f é o segmento de reta [AB], 1 x 1 x
= −  − −  =
sendo A ( −1 , 4 ) e B (1 , − 1) 2 2 2 2
1 x x2 1 x x2 1
AB = y = mx + b = − + − + = −
4 2 4 2 2 4 4
−1 − 4 5
m= =− Seja h = f g −1 − g −1 .
−1 − ( −1) 2
Dh = ℝ ∩ ℝ = ℝ
5 5 3
−1 = − × 1 + b ⇔ b = −1 + ⇔ b =
x2 1  1 x  x2 x 3
2 2 2 h( x) = − − −  = + −
4 4 2 2 4 2 4

48
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

f g −1 − g −1 : ℝ → ℝ Temos, portanto, a ≈ −0,339 .

2
x x 3
x1 + −
4 2 4 Pág. 166
28.3. i ( x ) = − g −1 ( x − 2 ) + 3 30.1. D f = [ −3 , 4] , D′f = [1 , 5]

i ( 2 ) = − g −1 ( 2 − 2 ) + 3 30.2.

= − g −1 ( 0 ) + 3

1 5
=− +3=
2 2

 x + 3x se x ≤ 0
3 2

29. f ( x) = 
 x − 2 se x > 0

29.1. f ( x ) = 0 ⇔

⇔ ( x3 + 3x 2 = ∧ x ≤ 0 ) ∨ ( x − 2 = 0 ∧ x > 0 ) ⇔

⇔ ( x 2 ( x + 3) = 0 ∧ x ≤ 0 ) ∨ ( x − 2 = 0 ∧ x > 0 ) ⇔
30.3. D f −1 = [1 , 5] , D′f −1 = [ −3 , 4]
⇔ ( x 2 = 0 ∨ x + 3 = 0 ) ∧ x ≤ 0  ∨ x = 2 ⇔
30.4. a) ( f + f ) ( 3) = f (3) + f (3) =
−1 −1

⇔ x = 0 ∨ x = −3 ∨ x = 2
=3+3= 6
Os zeros de f são –3 , 0 e 2.
b) Precisamos das expressões analíticas de f e de f −1
29.2. Como a ∈ ]−1 , 0[ , f ( a ) = a 3 + 3a 2
para 0 ≤ x ≤ 3
(
Logo, A a , a + 3a 3 2
). • f : y = mx + b , no intervalo [–3 , 3]
( −3 , 1) e ( 3 , 3) são pontos do gráfico de f
Se b + 2a = 0 , então b = −2a .
3 −1 1
−1 < a < 0 ⇔ 0 < −2a < 2 m= =
3+3 3
Se 0 < x < 2, f ( x ) = − x + 2 porque x − 2 = − x + 2 se x ≤ 2 . 1
1 = × ( −3) + b ⇔ b = 2
3
Portanto, f ( b ) = f ( −2a ) = − ( −2a ) + 2 = 2a + 2 .
1
Para 0 ≤ x ≤ 3, f ( x ) = x + 2 .
Então, B ( −2a , 2a + 2 ) . 3
• f −1 para 0 ≤ x ≤ 3
A reta AB é paralela à bissetriz dos quadrantes pares. Logo, o
1
seu declive é m = 1 . f ( x) = y ⇔ x + 2 = y ⇔ x + 6 = 3y ⇔
3
( )
Por outro lado, como A a , a 3 + 3a 2 e B ( −2a , 2a + 2 ) , o ⇔ x = 3y − 6
Para 1 ≤ x ≤ 3, f −1 ( x ) = 3x − 6
a 3 + 3a 2 − ( 2a + 2 ) a 3 + 3a 2 − 2a − 2
declive de AB é m = =
a − ( −2a ) 3a
.
( f − f ) ( 2) = f ( 2 ) − f ( 2) =
−1 −1

x 3 + 3x 2 − 2 x − 2 1 
A solução da equação = 1 , em ]–1 , 0[, será =  × 2 + 2  + (3 × 2 − 6) =
3x  3 
8 8
o valor de a. = −0=
Para resolver graficamente esta equação consideramos, na 3 3

x3 + 3x 2 − 2 x − 2
30.5. D f {
= D f ∩ x ∈ D f −1 : f −1 ( x ) ≠ 0 }
calculadora gráfica, as funções y1 = e f −1
3x
f −1 ( x ) = 0 ⇔ 3x − 6 = 0 ⇔ x = 2
y2 = 1 e calculamos, no intervalo ]−1 , 0[ , a abcissa do ponto
D f = [ −3 , 4] ∩ [1 , 5] \ {2} = [1 , 4] \ {2}
de interseção dos respetivos gráficos. f −1

Os resultados obtidos foram os seguintes: f −1 f −1 (1) 3 × 1 − 6 9

30.6. (1) = = =−
f f (1) 1
×1 + 2 7
3
31.1. D f = [ −3 , 5] , D′f = [ −1 , 1] ,
D f −1 = [ −1 , 1] , D′f −1 = [ −3 , 5]
31.2. D f −1 = [ −1 , 1]
Dh = [ −1 + 2 , 1 + 2] = [1 , 3]

49
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

Expressão de f ( x ) g −1 : ℝ → ℝ
y = mx + b ; ( −3 , − 1) , ( 5 , 1) x 1 x + 15

1 − ( −1) 2 1 Seja h = ( g f ) − g −1
m= = =
5+3 8 4 Dh = ℝ ∩ ℝ = ℝ
1 5 1 h ( x ) = ( g f )( x ) − g −1 ( x ) =
1 = ×5 + b ⇔ b =1− ⇔ b = −
4 4 4 = x 2 + x − 15 − ( x + 15) =
1 1
f ( x) = x − , − 3 ≤ x ≤ 5 = x 2 + x − 15 − x − 15 =
4 4
= x 2 − 30
Expressão de f −1 ( x ) :
1 1
(g f ) − g −1 : ℝ → ℝ
f ( x) = y ⇔ x − = y ⇔ x −1 = 4 y ⇔ x 1 x 2 − 30
4 4
⇔ x = 4y +1  x + 1 se x ≥ −1
33. x +1 = 
f ( x ) = 4 x + 1, − 1 ≤ x ≤ 1
−1
 − x − 1 se x < −1
D f + h = D f ∩ Dh = [ −3 , 5] ∩ [1 , 3] = [1 , 3]  x + 1 se x < −1
f ( x) =  2 ⇔
( f + h )( 2) = f ( 2) + h ( 2) =  − x + 1 se x ≥ −1
1 1  − x − 1 se x < −1
× 2 − +  − f −1 ( 2 − 2 ) − 2
= ⇔ f ( x) =  2
4 4  − x + 1 se x ≥ −1
2 1 1
= − − f −1 ( 0 ) − 2 = − ( 4 × 0 + 1) − 2 g ( x ) = x + 3, Dg = [ −3 , + ∞[
4 4 4
33.1. D f + g = D f ∩ Dg = [ −3 , + ∞[
1 11
= −3= −
4 4 − x − 1 + x + 3 se − 3 ≤ x < −1
31.3. i ( x ) = − f −1 ( − x ) + 1
(f + g )( x ) = 
− x + 1 + x + 3 se x ≥ −1
2

D f −1 = [ −1 , 1] 33.2. D f = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f } =
g

Di = [ −1 , 1]
{
= x ∈ ℝ : x ≥ −3 ∧ x + 3 ∈ ℝ = }
D i = Di ∩ { x ∈ D f : f ( x ) ≠ 0}
f
= [ −3 , + ∞[
f ( x) = 0 ⇔ x = 1 (f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f ( x+3 )
D i = [ −1 , 1] ∩ [ −3 , 5] \ {1} = [ −1 , 1[ Como ∀x ∈ [ −3 , + ∞[ , x + 3 ≥ 0 , vem:
f

( ) ( )
2
i i ( 0 ) − f −1 ( 0 ) + 1 − ( 4 × 0 + 1) + 1 f x+3 =− x+3 +1=
( 0) = = = =
f f ( 0) 1
×0−
1
−
1
= − ( x + 3) + 1 =
4 4 4
−1 + 1 = −x − 3 + 1 =
= =0 = −x − 2
1
−
4 f g : [ −3 , + ∞[ → ℝ
32. f ( x) = x + x
2
x1 − x − 2
g ( x ) = x − 15 34. f ( x) = 2x + 4
D f = Dg = ℝ
D f = { x ∈ ℝ : 2 x + 4 ≥ 0} = [ −2 , + ∞[
32.1. (f + g )( x ) = 0 ⇔ x 2 + x + x − 15 = 0
1
⇔ x 2 + 2 x − 15 = 0 g ( x) =
x −1
−2 ± 4 + 60
⇔x= Dg = ℝ \ {1}
2
⇔ x = −5 ∨ x = 3 D f ∩ Dg = [ −2 , + ∞[ \ {1}
Zeros de f + g : –5 e 3.
∀x ∈ Dg , g ( x ) ≠ 0
{
32.2. • Dg [ f ] = x ∈ ℝ : x ∈ D f ∧ f ( x ) ∈ Dg }
= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ x 2 + x ∈ ℝ} = ℝ D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} = [ −2 , + ∞[ \ {1}

(g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( x 2 + x ) = x 2 + x − 15 34.1. (f + g )( x ) = f ( x ) + g ( x ) = 2 x + 4 +
1
x −1
g f :ℝ → ℝ
f + g : [ −2 , + ∞[ \ {1} → ℝ
x 1 x 2 + x − 15
1
• g ( x ) = y ⇔ x − 15 = y ⇔ x = y + 15 x1 2x + 4 +
x −1

50
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

1 f ( x ) x2 − x
= ( x 2 − x ) ( x + 3) =
f
34.2. (f − g )( x ) = f ( x ) − g ( x ) = 2 x + 4 − ( x) = =
x −1 g g ( x) 1
f − g : [ −2 , + ∞[ \ {1} → ℝ x+3

x1 2x + 4 −
1 = x 3 − x 2 + 3 x 2 − 3x = x 3 + 2 x 2 − 3x
x −1 f
: ℝ \ {−3} → ℝ
1 2x + 4 g
34.3. ( f × g )( x ) = f ( x ) × g ( x ) = 2 x + 4 × =
x −1 x −1
x 1 x3 + 2 x 2 − 3x
f × g : [ −2 , + ∞[ \ {1} → ℝ
35.3. h ( x ) = 0 ⇔ x = 0 ⇔ x = 0
2x + 4
x1
x −1 Dg = Dg ∩ { x ∈ Dh : h ( x ) ≠ 0} = ( ℝ \ {−3}) ∩ ℝ +
h
f  f ( x) 2x + 4
34.4.   ( x ) = = = ( x − 1) 2 x + 4 1
 
g g ( x ) 1 g g ( x) x − 3 1
x −1 ( x) = = =
h h( x) x ( x − 3) x
f
: [ −2 , + ∞[ \ {1} → ℝ g
g : ℝ+ → ℝ
x 1 ( x − 1) 2 x + 4 h
1
x1
( x − 3) x
( f ) ( x ) = ( f ( x )) = ( )
4
= ( 2x + 4)
4 2
34.5. 4
2x + 4
35.4. D h = Dh ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} = ℝ +0 ∩ ℝ \ {−3} = ℝ +0
D f 4 = D f = [ −2 , + ∞[ g

f 4 : [ −2 , + ∞[ → ℝ h h ( x) x
( x) = = = ( x + 3) x
g g ( x) 1
x1 ( 2x + 4)
2

x+3
34.6. D f −1 f {
= x ∈ ℝ : x ∈ D f ∧ f ( x ) ∈ D f −1 } h
: ℝ +0 → ℝ
g
D f −1 = D′f = [ 0 , + ∞[
x 1 ( x + 3) x
D f −1 f {
= x ∈ ℝ : x ≥ −2 ∧ 2 x + 4 ≥ 0 = } 35.5. D f + g − h = D f ∩ Dg ∩ Dh = ℝ +0
= [ −2 , + ∞[ ( f + g ) − h  ( x ) = ( f + g )( x ) − h ( x ) =
(f −1
f )( x) = x = f ( x) + g ( x) − h ( x)
Seja h = f
−1
( f )+ g
= x2 − x +
1
− x
x+3
Dh = [ −2 , + ∞[ ∩ ℝ \ {1} = [ −2 , + ∞[ \ {1}
(f + g ) − h : ℝ +0 → ℝ
1
h( x) = x + 1
x −1 x 1 x2 − x + − x
x+3
(f −1
f ) + g : [ −2 , + ∞[ \ {1} → ℝ
( f )( x ) = ( f ( x )) = ( x − x)
2 2 2 2
1 35.6.
x1 x +
x −1 Df 2 = ℝ
35. f ( x) = x − x ; Df = ℝ
2
f
Seja h = ×f2
1 g
g ( x) = ; Dg = ℝ \ {−3}
x+3
Dh = ( ℝ \ {−3} ) ∩ ℝ = ℝ \ {−3}
h ( x ) = x ; Dh = ℝ +0
f 2 f 
 × f ( x) =  ( x) × f ( x) =
2
D f × g = D f ∩ Dh = ℝ ∩ ℝ +0 = ℝ +0
35.1. g  g
( f × h )( x ) = f ( x ) × h ( x ) = ( x 2 − x ) x = ( x 2 − x ) ( x + 3) × ( x 2 − x ) =
2

f × h : ℝ +0 → ℝ
= ( x 2 − x ) ( x + 3)
3

x 1 ( x2 − x ) x
f
× f 2 : ℝ \ {−3} → ℝ
35.2. ∀x ∈ ℝ \ {−3} , g ( x ) ≠ 0 g
x 1 ( x 2 − x ) ( x + 3)
3

D f = D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} = ℝ \ {−3}
g

51
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

(f g) ( x ) = ( g −1 f −1 ) ( x )
−1
Pág. 167 Logo,
36.1. Seja f uma função estritamente crescente em [ a , b] .
38. f ( x ) = 3x − 1 ; Dg = ℝ
Sejam x1 e x2 dois elementos quaisquer de [a , b] tais que
x1 ≠ x2 . Então, x1 < x2 ou x2 < x1 . g ( x ) = x x − 2 ; Dg = ℝ

Como f é estritamente crescente, h ( x ) = 1 + 9 − x 2 ; Dh = [ −3 , 3]

x1 < x2 ⇒ f ( x1 ) < f ( x2 ) e x2 < x1 ⇒ f ( x2 ) < f ( x1 ) .
Dh = { x ∈ ℝ : 9 − x 2 ≥ 0}
Logo, se x1 ≠ x2 , então f ( x1 ) ≠ f ( x2 ) .
Como x1, x2 são elementos quaisquer de [a , b], então = [ −3 , 3]
podemos afirmar que se f é estritamente crescente é injetiva. 9 − x 2 = 0 ⇔ x = −3 ∨ x = 3
De igual modo se mostra que se f é estritamente decrescente
em [a, b] então é injetiva.

36.2. Por exemplo, a função a seguir representada graficamente em

[a , b] é injetiva e não monótona.
1 2
i ( x) = x + x 4 , Di = ℝ
2
38.1. f ( − x ) = 3 × ( − x ) − 1 = −3x − 1 = 3x − 1 = f ( x )

∀x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ ∧ f ( − x ) = f ( x )
Logo, f é par.
g (−x) = −x −x − 2 = −x x + 2

∃x ∈ ℝ : g ( − x ) ≠ g ( x ) ∧ g ( − x ) ≠ − g ( x )
37. f ( x ) = x3 − 1 e g ( x ) = 3 3x
Logo, g não é par nem ímpar.
37.1. Dg = D f = ℝ
h ( − x ) = 1 + 9 − ( − x ) = 1 + 9 − x2 = h ( x)
2

Seja h = g 3 × 3 f .
∀x ∈ Dh , − x ∈ Dh ∧ h ( − x ) = h ( x )
Dh = Dg ∩ D f = ℝ
Logo, h é par.
h ( x) = ( g 3 × 3 f ) ( x ) =  g ( x ) × 3 × f ( x) =
3

( − x ) + ( − x ) = − x − x3 = −  x + x3  =
1 1 1
i (−x) =
3

2 2 2 
( )
3 x × 3 × ( x 3 − 1) =
3
= 3

= −i ( x )
= 3 x × ( 3 x − 3) = 9 x − 9 x3 4
∀x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ ∧ i ( − x ) = −i ( x )
g ×3f : ℝ → ℝ
3
Logo, i é ímpar.
x1 9 x − 9x 4

38.2. a) Se f é uma função par,

g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f ( ) ( )
3
37.2. (f 3
3x = 3
3x − 1 = 3x − 1
∀a ∈ D f , − a ∈ D f ∧ f ( −a ) = f ( a )
y +1
(f g )( x ) = y ⇔ 3x − 1 = y ⇔ 3x = y + 1 ⇔ x = Logo, se a ≠ 0 e a ∈ D f , a ≠ −a e f ( a ) = f ( −a ) , ou
3
seja, f é não injetiva pelo que não tem inversa.
x +1
(f g) ( x) =
−1

3 b) Por exemplo, sendo f e g as funções definidas em ℝ por

f ( x ) = x3 e g ( x ) = x3 − x , temos que f e g são funções
y3
g ( x ) = y ⇔ 3x = y ⇔ 3x = y ⇔ x =
3 3

3 ímpares e sendo que f é injetiva (logo, tem inversa) e g

x 3
não é injetiva, pois, por exemplo, g ( 0 ) = g (1)
g −1 ( x ) =
3 (logo, g não tem inversa).
f ( x ) = y ⇔ x 3 − 1 = y ⇔ x3 = y + 1 ⇔ x = 3 y + 1 39. f ( x ) = ax + b
f −1 ( x ) = 3 x + 1
 f ( 0 ) = −1 b = −1 b = −1
39.1.  ⇔ ⇔
(g −1
f ) ( x ) = g ( f ( x )) = g (
−1
−1 −1 −1 3
x +1 = )  f (1 ) = 2  a − 1 = 2  a=3

f ( x ) = 3x − 1
( x + 1) = x + 1
3
3

=
3 3

52
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

39.2. g ( x ) = −2 f ( x − 3) V ( −2 , − 1)

g ( x ) = 0 ⇔ −2 f ( x − 3) = 0 ⇔ f é injetiva se a ≥ −2 .

⇔ f ( x − 3) = 0 ⇔ Logo, o valor mínimo de a é –2. Neste caso, D′f = [ −1 , + ∞[ .

⇔ 3 ( x − 3) − 1 = 0 ⇔ 41. f ( x) =
x
−1
2
⇔ 3x − 9 − 1 = 0 ⇔
x x
10 f ( x) = 0 ⇔ −1 = 0 ⇔ −1 = 0 ⇔ x = 2
⇔x= 2 2
3
B ( 2 , 0)
39.3. h ( x ) = 2 − f ( x )
2

A( x , f ( x ))
D′f = ℝ ⇒ f ( x ) ≥ 0 ⇒
41.1. A equação pedida é do tipo y = mx .
⇒ f ( x) ≥ 0 ⇒
2
Pretende-se determinar m de forma que a equação f ( x ) = mx

⇒ − f ( x) ≤ 0 ⇒
2
tenha uma e só uma solução.
x x
⇒ 2 − f ( x) ≤ 2 f ( x ) = mx ⇔
2
− 1 = mx ⇒ − 1 = m 2 x 2 ⇔
2 2
Logo, D′h = ]−∞ , 2] . x
⇔ m2 x 2 − +1 = 0
2
 g ( x ) se x ≤ 3  − x + 3 + 1 se x ≤ 3
39.4. i ( x ) =  = = Para que esta equação tenha uma e uma só solução, terá de ser
 ( )
f − x − 9 se x > 3  3 − ( )
x − 1 − 9 se x > 3
∆=0.
 − ( x − 3) + 1 se x ≤ 3 1 1
= ∆=0⇔ − 4m 2 = 0 ⇔ m 2 = ⇔
 −3x − 1 − 9 se x > 3 4 16
1 1
1 ⇔m= ∨m=−
−3x − 1 < 0 ⇔ −3x < 1 ⇔ x > − 4 4
3
Se m < 0 , a reta de equação y = mx não interseta o gráfico
Logo, para x > 3 , vem −3x − 1 < 0 , pelo que:
de g.
−3x − 1 = 3x + 1
1
Para m = , vem
Então: 4
 − ( x − 3) + 1 se x ≤ 3 x 1 1 x
i ( x) =  − 1 = x ⇒ x2 − + 1 = 0 ⇔
3x + 1 − 9 se x > 3 2 4 16 2
⇔ x 2 − 8 x + 16 = 0 ⇔ ( x − 4 ) = 0 ⇔
2
 − ( x − 3) + 1 se x ≤ 3
i ( x) = 
3x − 8 se x > 3 ⇔x=4

Para x ≤ 3 o gráfico de i obtém-se do gráfico de y = x por Verificação:

4 1
−1 = × 4 ⇔ 1 = 1 (V)
uma reflexão de eixo Oy, seguida de uma translação de vetor 2 4

u ( 3 , 1) . f ( 4) =
4
−1 = 1
2
Para x > 3 o gráfico de i é a semirreta com origem no ponto
1
( 3 , 1) e que passa no ponto ( 4 , 4) . Trata-se da reta de equação y = x que interseta o gráfico de
4
f no ponto de coordenadas ( 4 , 1) .

41.2. Como AB = BC , temos que a abcissa de C é

x + x − 2 = 2x − 2
 x 
B ( 2 , 0 ) ; A ( x , f ( x ) ) ou A  x1 , − 1  ; C ( 2 x − 2 , 0 )
 2 

40. f ( x ) = 3x 2 + 12 x + 11 =

= 3 ( x 2 + 4 x + 4 ) − 12 + 11 =

= 3( x + 2 ) − 1
2

53
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

BC = 2 ( x − 2 ) = 2 x − 4 5 
B ( 2, 0 ) , D  , 0 
2 
Base do triângulo: 2 x − 4
5 1 5 1 1
x f  = × −1 = =
Altura do triângulo: f ( x ) = −1 2 2 2 4 2
2
5 1
x A , 
( 2 x − 4) × −1
x 2 2
A( x ) = 2 = ( x − 2) −1
2 2 E tem abcissa igual à de B e ordenada igual à de A.

x  1
A ( x ) = 16 ⇔ ( x − 2 ) − 1 = 16 ⇒ E  2, 
2  2

2 x  5 5  5 1  1
⇒ ( x − 2 )  − 1 = 162 ⇔ Portanto, x = , B ( 2, 0 ) , D  , 0  , A  ,  e E  2, 
2  2 2  2 2  2

( x − 2) =
⇔ ( x − 2)
2

2
(2 )4 2
⇔
Pág. 168
⇔ ( x − 2 ) = 2 × 28 ⇔ Avaliação 5
3

1.
⇔ x − 2 = 3 29 ⇔
x 0 a
⇔ x = 2 + 23 ⇔ x = 10
f ( x) + 0 – 0 –
10
( 2 × 10 − 4 ) −1
16 × 2 g ( x) – 0 + + +
Verificação: 2 = 16 ⇔ = 16 (V)
2 2 f ( x) × g ( x) – 0 – 0 –
Logo, x = 10 .
f ( x ) × g ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ {0 , a}
41.3.
Se a = 2 , o conjunto-solução é {0 , 2} .
Resposta: (A)

2. f ( x ) = 3 −2 + x

2.1. (g f )( 29 ) = g ( f ( 29 ) ) = g ( 3
)
−2 + 29 =
Pretende-se determinar x tal que BD = AD com D ( x,0 ) e

x>2.
=g ( 3
)
27 = g ( 3) = 2

x Resposta: (C)
AD = f ( x ) = −1
2 2.2. f −1 ( −2 ) + f ( −6 ) = −6 − 2 = −8

BD = x − 2, x > 2 Cálculos auxiliares

f ( x ) = −2 ⇔ 3 −2 + x = −2 ⇔ −2 + x ( −2 ) ⇔
3
x
AD = BD ⇔ −1 = x − 2 ⇒
2 ⇔ x = −8 + 2 ⇔ x = −6

⇒
x
− 2 = 2 ( x − 2) ⇔
2
f −1
( 2) = −6
2
f ( −6 ) = 3 −2 − 6 = 3 −8 = −2
⇔ ( x − 2) − 2 ( x − 2) = 0 ⇔
2

Resposta: (B)
⇔ ( x − 2 ) (1 − 2 ( x − 2 ) ) = 0 ⇔
3. • (f − g )( x ) = 0 ⇔ f ( x ) − g ( x ) = 0 ⇔ f ( x ) = g ( x )
⇔ x − 2 = 0 ∨ 1 − 2x + 4 ⇔
Como f ( −1) ≠ g ( −1) , ( f − g )( −1) ≠ 0
5
⇔ x = 2∨ x = • ( g × f )( 2 ) = g ( 2 ) × f ( 2 ) = −1 × ( −1) = 1
2

Como x > 2 , temos x =

5
. •( f g )( 4 ) = f ( g ( 4 ) ) = f (1) = 0
2
Verificação:
• ( f × g )( x ) = 0 ⇔ f ( x ) × g ( x ) = 0 ⇔ f ( x ) = 0 ∨ g ( x ) = 0
1 5 5 1 1 Em ]0 , 4[ f tem um zero e g tem dois zeros, todos distintos.
× −1 = − 2 ⇔ = (V)
2 2 2 4 2 Logo, f × g tem três zeros em ]0 , 4[ .
5
Logo, x = . Resposta: (D)
2

54
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

4. f ( x ) = 2 2x − 3 Cálculo auxiliar:
−5 ± 25 + 96 3
g ( x) = x + 4 − 3 4 x2 + 5x − 6 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −2 ∨ x =
8 4
3 
D f = { x ∈ ℝ : 2 x − 3 ≥ 0} =  , + ∞ 
 2 
Dg = { x ∈ ℝ : x + 4 ≥ 0} = [ −4 , + ∞[

g ( x) = 0 ⇔ x + 4 − 3 = 0 ⇔ x + 4 = 3 ⇒ Resposta: (B)

⇒ x+4=9⇔ x=5
Pág. 169
Verificação: g ( 5 ) = 5 + 4 − 3 = 9 − 3 = 3 − 3 = 0
 x 2 + x − 6 se x ≤ 1
6. f ( x) = 
D f = D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} =  0 se x > 1
g
x − 2 se x ≥ 2
g ( x) = x − 2 = 
3 
=  , + ∞  ∩ ([ −4 , + ∞[ \ {5} ) − x + 2 se x < 2
 2  6.1. D f + g = D f ∩ Dg = ℝ
3   x2 − 4
D f =  , + ∞  \ {5} se x ≤ 1
 2  
g
( f + g )( x ) = − x + 2 se 1 < x < 2
x − 2 se x ≥ 2

6.2. (f + g )( x ) ≤ 0 ⇔

 x 2 − 4 ≤ 0  − x + 2 ≤ 0  x − 2 ≤ 0
⇔ ∨ ∨ ⇔
x −∞ 1 2 +∞  x ≤ 1 1 < x < 2 x ≥ 2
f ( x) x + x − 6 –4
2
0 0 0 −2 ≤ x ≤ 2  x ≥ 2 x ≤ 2
⇔ ∨ ∨ ⇔
g ( x) −x + 2 1 −x + 2 0 x−2 x ≤ 1 1 < x < 2  x ≥ 2
(f + g )( x ) x −4
2
–3 −x + 2 0 x−2 ⇔ x ∈ [ −2 , 1] ∪ ∅ ∪ {2} ⇔
Resposta: (D) ⇔ x ∈ [ −2 , 1] ∪ {2}
5. f ( x ) = 6 − 5x e g ( x ) = 2x Cálculo auxiliar:

 6 x 2 − 4 = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 2
D f = { x ∈ ℝ : 6 − 5 ≥ 0} =  −∞ , 
 5
6
6 − 5x ≥ 0 ⇔ 5x ≤ 6 ⇔ x ≤
5
Dg = ℝ
S = [ −2 , 1] ∪ {2}
 6
5.1. D f × g = D f ∩ Dg =  −∞ ,  = ]−∞ ; 1, 2]
 5 7. A ( 3 , 4 ) e B (12 , 0 )
Resposta: (B)
ɺ : y = 4 x, x > 0
OC
5.2. f ( x ) − g ( x ) ≥ 0 ⇔ 6 − 5x ≥ 2 x 3

 6  4 
O domínio da condição é D =  −∞ ,  . C  x , x , x > 0
 5  3 
4
Neste domínio 6 − 5x ≥ 0 e 2x ≥ 0 . 7.1. Tomando [OB] para base do triângulo [OBC], a altura é x,
3
Assim: ordenada do ponto C.

( ) ≥ ( 2x )
2 2
6 − 5x ≥ 2 x ∧ x ∈ D ⇔ 6 − 5x ∧ x∈D ⇔ 4
12 × x
A[OBC ] = 3 = 8x
⇔ 6 − 5x ≥ 4x2 ∧ x ∈ D ⇔ 2
⇔ 4x2 + 5x − 6 ≤ 0 ∧ x ∈ D ⇔ A ( x ) = 8x
 2  6 OB = 12
⇔ x ∈  −2 ,  ∩  −∞ ,  ⇔ 7.2.
 4  5
2
4  16 25 2 5 2
 3  3 OC = x 2 +  x  = x 2 + x 2 = x = x
⇔ x ∈  −2 ,  , S =  −2 ,  3  9 9 3
 4  4

55
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

2 Verificação:
( x − 12 ) +  x  = x 2 − 24 x + 144 + x 2 =
2 4 16
BC =
 3  9 1 1  1 
Para x = : 10 − 3 × −  3 × − 1 = 0 ⇔
3 3  3 
25 2
= x − 24 x + 144 ⇔ 3 − 2 +1 = 0 ⇔ 2 = 0 (F)
9
5
P ( x ) = 12 + x +
25 2
x − 24 x + 144
Para x = 2 : 10 − 3 × 2 − ( )
3× 2 + 3 −1 = 0 ⇔
3 9
⇔ 2 − 3 +1 = 0 ⇔ 3 − 3 = 0 (V)
7.3. A ( x ) = 40 ⇔ 8 x = 40 ⇔ x = 5
S = {2}
5 25 2 Zero de h: 2
P ( 5) = 12 + × 5 + × 5 − 24 × 5 + 144 =
3 9
x +1
9. f ( x) = x e g ( x) =
25 625 25 841 x −1
= 12 + + + 24 = 12 + + =
5 9 3 9 9.1. a) D f = ℝ +0
25 29 54
= 12 + + = 12 + = 12 + 18 = 30 b) Dg = { x ∈ ℝ : x + 1 ≥ 0 ∧ x − 1 ≠ 0} = [ −1 , + ∞[ \ {1}
3 3 3
P ( 5) = 30 u. c. 9.2. a) D f × g = D f ∩ Dg = [ 0 , + ∞[ ∩ [ −1 , + ∞[ \ {1} =

5 25 2 = ℝ +0 \ {1}
7.4. P = 32 ⇔ 12 + x + x − 24 x + 144 = 32 ⇔
3 9 x +1
( f × g )( x ) = f ( x ) × g ( x ) = x× =
25 2 5 x −1
⇔ x − 24 x + 144 = 20 − x ⇒
9 3 x ( x + 1) x2 + x
25 2 200 25 2 = =
⇒ x − 24 x + 144 = 400 − x+ x ⇔ x −1 x −1
9 3 9
f × g : ℝ \ {1} → ℝ
+
0
200 128
⇔ −24 x + x = 400 − 144 ⇔ x = 256 ⇔ x2 + x
3 3 x1
x −1
256 × 3
⇔x= ⇔ x=6 b) f ( x) = 0 ⇔ x = 0 ⇔ x = 0
128
A ( 6 ) = 8 × 6 = 48 u. a. Dg ∩ { x ∈ D f : f ( x ) ≠ 0} = ℝ + \ {1}

8. f ( x ) = 10 − 3x e g ( x ) = 3x + 3 − 1 g g ( x) x +1 x +1
( x) = = =
f f ( x) x −1 x ( x + 1)
 10 
8.1. a) D f = { x ∈ ℝ :10 − 3x ≥ 0} =  −∞ , 
 3 g
: ℝ + \ {1} → ℝ
Cálculo auxiliar: f
x +1
10 x1
10 − 3x ≥ 0 ⇔ −3x ≥ −10 ⇔ x ≤ x ( x + 1)
3
10. f ( x) = x − 4
b) Dg = { x ∈ ℝ : 3x + 3 ≥ 0} = [ −1 , + ∞[
g ( x) = x + 2
 10   10 
8.2. a) Dh = D f ∩ Dg =  −∞ ,  ∩ [ −1 , + ∞[ =  −1 , 
 3   3 10.1. Dg = [ −2 , + ∞[ ; D f = ℝ

b) h ( x ) = 0 ⇔ ( f − g )( x ) = 0 ⇔
g ( x)
⇔ 10 − 3 x − ( )
3x + 3 − 1 = 0 ⇔
x x f ( x)
–2 0 0 4
⇔ 10 − 3x = 3x + 3 − 1 ⇒ –1 1 4 0
⇒ 10 − 3x = 3x + 3 − 2 3x + 3 + 1 ⇔ 2 2 6 2
⇔ 2 3x + 3 = 6 x − 6 ⇔
⇔ 3x + 3 = 3x − 3 ⇒
⇒ 3 x + 3 = 9 x 2 − 18 x + 9 ⇔
⇔ 9 x 2 − 21x + 6 = 0 ⇔
⇔ 3x 2 − 7 x + 2 = 0 ⇔
7 ± 49 − 24 1
⇔x= ⇔x= ∨x=2
6 3

56
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

10.2. Para x ∈ Dg = [ −2 , + ∞[ , temos x+2 >0 e 4>0 g ( x ) = 1 − f ( x + 2)

Logo, D′g = [ −2 + 1 , 3 + 1] = [ −1 , 4]
x + 2 < 4 ∧ x ≥ −2 ⇔ x + 2 < 16 ∧ x ≥ −2 ⇔ Resposta: (B)
⇔ x < 14 ∧ x ≥ −2 ⇔ 3. D f = [ −3 , 8]

⇔ x ∈ [ −2 , 14[ h ( x ) = f ( 2x )
 3 
10.3. h ( x ) = 0 ⇔ g ( x ) − f ( x ) = 0 ⇔ Dh =  − , 4
 2 
⇔ g ( x) = f ( x) ⇔ g ( x ) = 1 + f ( 2x )

⇔ x+2 = x−4 ⇒  3 
Dg =  − , 4
 2 
⇒ x+2=( x−4) ⇔
2
Resposta: (B)
4. Se D′f = ]−∞ , − 1]
⇔ x + 2 = ( x − 4) ⇔
2

f não tem zeros.

⇔ x + 2 = x 2 − 8 x + 16 ⇔ x 2 − 9 x + 14 = 0 ⇔
Logo, ∆ < 0 , ou seja,
9 ± 81 − 56 b 2 − 4ac < 0 .
⇔x= ⇔ x = 2∨ x =7
2 Resposta: (B)
Verificação
x = 2: 2+ 2 = 2−4 ⇔ 2 = 2 (V) 5. • Equação da parábola
V ( 0 , 2)
x = 7: 7+2 = 7−4 ⇔ 3=3 (V)
y = ax 2 + 2
S = {2 , 7} (1 , 0) é um ponto da parábola
0 = a + 2 ⇔ a = −2
11.1. AC = 10 ; CD = x ; AD = y y = −2 x 2 + 2
2 2 • Retas-suporte
y 2 = DB + AB y = x + 1 e y = −x + 1
y >0
y 2 = ( 6 − x ) + 82 ⇔ y = 36 − 12 x + x 2 + 64 ⇔
2
Condição
y ≤ −2 x 2 + 2 ∧ ( y ≥ − x + 1 ∨ y ≥ x + 1) ⇔
⇔ y = x 2 − 12 x + 100
⇔ y ≤ −2 x 2 + 2 ∧ ( x ≥ 1 − y ∨ x ≤ −1 + y ) ⇔
P ( x ) = x + 10 + x 2 − 12 x + 100 ⇔ y ≤ −2 x 2 + 2 ∧ ( x ≥ 1 − y ∨ x ≤ −(1 − y) ) ⇔
11.2. P ( x ) = 21 ⇔ ⇔ y ≤ −2 x 2 + 2 ∧ x ≥ 1 − y ⇔
⇔ y ≤ −2 x 2 + 2 ∧ 1 − x ≤ y
⇔ x + 10 + x 2 − 12 + 100 = 1 ⇔
Resposta: (A)
⇔ x 2 − 12 x + 100 = 11 − x ⇒
⇒ x 2 − 12 + 100 = 121 − 22 x + x 2 ⇔
Pág. 171
⇔ 10 x = 21 ⇔ x = 2,1 6.
CD = x = 2,1

Pág. 170
Avaliação global

1. g tem dois zeros negativos

f ( x ) = 0 ⇔ g ( x ) × ( x − 4) = 0 ⇔
2 x −∞ –3 –1 0 2 +∞
f ( x) + + + 0 + + + 0 –
⇔ g ( x ) = 0 ∨ ( x − 4) = 0 ⇔
2

f ( x + 2) + 0 + + + 0 – – –
⇔ g ( x) = 0 ∨ x = 4
Produto + 0 + 0 + 0 – 0 +
Resposta: (C)

2. D′f = [ −3 , 2] e f ( x ) = f ( x + 2 ) f ( x ) × f ( x + 2 ) ≤ 0 ⇔ x ∈ {−3 , − 1} ∪ [ 0 , 2]

D′f1 = [ −3 , 2] S = {−3 , − 1} ∪ [ 0, 2]

f 2 ( x ) = − f ( x + 2 ) e D′f2 = [ −2 , 3]

57
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

2 10.1. Para −2 ≤ x ≤ 2
7. f ( x) = ; g ( x) = x2 + 1
x y = a ( x + 1) + 2 ; V ( −1 , 2 )
2

7.1. D f = ℝ \ {0}
Como f ( 0 ) = 0 , temos:
2 2
f (−x) = = − = − f ( x) 0 = a × ( 0 + 1) + 2 ⇔ a = −2
2
−x x
∀x ∈ D f , D f ∧ f ( − x ) = − f ( x ) f ( x ) = −2 ( x + 1) + 2 = −2 ( x 2 + 2 x + 1) + 2 =
2

Logo, f é ímpar. = −2 x 2 − 4 x − 2 + 2 = −2 x 2 − 4 x
Dg = ℝ Para 0 < x ≤ 2 :
g ( − x ) = ( − x ) + 1 = x2 + 1 = g ( x )
2 y = mx
−1 1
∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = f ( x ) m= =−
2 2
Logo, f é par. 1
y=− x
2
7.2. −2 x 2 − 4 x se − 2 ≤ x ≤ 0

f ( x) f ( x) =  1
x x g ( x)
− x se x > 0
 2
–2 –1 –1 2
10.2.
–1 –2 0 1
1 2 1 2
2 1

Pág. 172
11. h ( t ) = −5t 2 + 20t
f ( x ) − g ( x ) ≥ 0 ⇔ f ( x ) ≥ g ( x ) ⇔ x ∈ ]0 , 1]
11.1. h (1) = −5 × 12 + 20 × 1 = 15
S = ]0 , 1]
h ( 4,5) = −5 × 4,52 + 20 × 4,5 = −11,25
 f ( x )  tem o sinal de f.
3
8. 1 segundo após o lançamento, a bola encontrava-se 15 metros
 3g ( x )  tem o sinal de − g .
− acima do nível do solo e 4,5 segundos após o lançamento
encontrava-se a 11,25 metros abaixo do ponto de onde foi
x 0 1 lançada.
−∞ +∞

 f ( x ) 
3
+ + + 0 – 11.2. h ( t ) = 0 ⇔ −5t 2 + 20t = 0 ⇔ −5t ( t − 4 ) = 0 ⇔ t = 0 ∨ t = 4

3g ( x ) + 0 – – –
Ao fim de 4 segundos.

Produto + 0 – 0 + (
11.3. h ( t ) = −5t 2 + 20t = −5 t 2 − 4t + 4 − 4 )
h ( t ) = −5 ( t − 2 ) + 20
2

 g ( x )  ≤ 0 ⇔ x ∈ [ 0 , 1]
 f ( x )  −
3

S = [ 0 , 1] V ( 2 , 20 )
9.1. f ( x ) = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 1 ∨ x = 3 A altura máxima atingida pela bola foi 20 m.
f ( x + 3) = 0 ⇔ x = −2 − 3 ∨ x = 1 − 3 ∨ x = 3 − 3 11.4. h ( t ) = −25 ⇔ −5t 2 + 20t = −25 ⇔
g ( x ) = 0 ⇔ x = −5 ∨ x = −2 ∨ x = 0 ⇔ −5t 2 + 20t + 25 = 0 ⇔ t 2 − 4t − 5 = 0 ⇔
9.2. 4 ± 16 + 20 4±6
x −∞ –5 –2 0 +∞ ⇔t = ⇔t = ⇔ t = −1 ∨ t = 5
2 2
g ( x) – 0 + 0 – 0 + Como t ∈ [ 0 , 6] , temos t = 5
g ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−5 , − 2[ ∪ ]0 , + ∞[ A bola cai no mar decorridos 5 segundos.
S = ]−5 , − 2[ ∪ ]0 , + ∞[

58
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

12.1. NP = QM = x 2 + ( 6 − x )
2 A ( x ) = 96 ⇔
x 400 − x 2
MN = PQ = x 2 + ( 8 − x )
2
⇔ = 96 ⇔ x 400 − x 2 = 192 ⇒
2
⇒ x 2 ( 400 − x 2 ) = 1922 ⇔ − x 4 + 400 x 2 − 1922 = 0 ⇔
⇔ x 4 − 400 x 2 − 192 2 = 0
Fazendo y = x2 :
400 ± 4002 − 4 × 1922
y 2 − 400 y − 1922 = 0 ⇔ y = ⇔
2
400 ± 12544 400 ± 112
⇔ y= ⇔y= ⇔
2 2
⇔ y = 144 ∨ y = 256
[PQMN] é um quadrilátero com os lados opostos iguais.
Como y = x2 , temos:
Logo, é um paralelogramo. x>0
x 2 = 144 ∨ x 2 = 256 ⇔ x = 12 ∨ x = 16
12.2. a) A[ MNPO] = A[ ABCD] − 2 A[MBN ] − 2 A[ AMQ] Verificação:
12 × 400 − 122
(8 − x ) x − 2 × ( 6 − x ) × x A (12 ) = = 96
A( x) = 6×8 − 2× 2
2 2
16 × 400 − 162
A (16 ) = = 96
A ( x ) = 48 − ( 8 x − x ) − ( 6 x − x ) =
2 2
2
= 48 − 8 x + x 2 − 6 x + x 2 = As dimensões são x = 12 cm e y = 16 cm ou x = 16 cm e
= 2 x 2 − 14 x + 48 = y = 12 cm.
 49 49  14.1.
= 2  x2 − 7 x + −  + 48 =
 9 9 
2
 7  49
= 2 x −  − + 48
 2 2
2
 7  47
A( x) = 2 x −  +
 2 2
b) A área mínima do paralelogramo é 23,5 cm2 para Se o menor dos raios tem medida x, o maior tem medida
x = 3,5 cm. x + 1.
2
 7  47 [AB] é tangente à circunferência de menor raio. Logo, é
c) A ( x ) = 31,5 ⇔ 2  x −  − = 31,5 ⇔
 2 2 perpendicular a esse raio no ponto de tangência.
 7
2 f ( x ) = AB = 2MB
⇔ 2  x −  = 31,5 − 23,5 ⇔
 2 2
MB + x 2 = ( x + 1)
2

2
 7 2
⇔ 2 x −  = 8 ⇔ MB = x 2 + 2 x + 1 − x 2
 2
2
Como MB > 0 , vem MB = 2 x + 1 .
 7
Logo, f ( x ) = 2 2 x + 1
⇔x−  = 4 ⇔
 2
7 7 14.2. AB = 10
⇔ x = − = −2 ∨ x − = 2 ⇔
2 2 f ( x ) = 10 ⇔ 2 2 x + 1 = 10 ⇔
⇔ x = −2 + 3,5 ∨ x = 2 + 3,5 ⇔ ⇔ 2x + 1 = 5 ⇒
⇔ x = 1,5 ∨ x = 5,5 ⇒ 2 x + 1 = 25 ⇔
13.1. Se [AB] é um diâmetro do semicírculo, então o triângulo ⇔ 2 x = 24 ⇔ x = 12
[ABC] é retângulo em C. Verificação:
Como AB = 20 cm, temos: 2 × 12 + 1 = 5 ⇔ 25 = 5 (V)
y >0
x 2 + y 2 = 20 2 ⇔ y 2 = 400 − x 2 ⇔ y = 400 − x 2 r1 = x = 12 cm
D = ]0 , 20[ r2 = x + 1 = 13 cm

xy A1 = π × 12 2 = 144π
13.2. A =
2 A2 = π × 132 = 169π
x 400 − x 2 As áreas são 144π m2 e 169π m2.
A( x ) =
2

59
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

2
Pág. 173 a
17.1. x 2 +   = 52 ⇔
15. f ( x ) = 10 x − x 2 e g ( x ) = 10 − 3x 2

{ }
15.1. D f = x ∈ ℝ : 10 x − x 2 ≥ 0 = [ 0 , 10] ⇔ x 2 = 25 −
a2
4
⇔
Cálculo auxiliar: x >0 100 − a 2
10 x − x 2 = 0 ⇔ x (10 − x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 10 ⇔x = ⇔
4
100 − a 2
⇔x=
2
a× x
V = Abase × altura = × 20 = 10ax
2
15.2. f ( x ) = g ( x ) ⇔ 10 x − x 2 = 10 − 3x ⇒ 100 − a 2
V ( a ) = 10a ×
⇒ 10 x − x 2 = 100 − 60 x + 9 x 2 ⇔ 2
⇔ 10 x 2 − 70 x + 100 = 0 ⇔ x 2 − 7 x + 10 = 0 ⇔ V ( a ) = 5a 100 − a 2
7 ± 49 − 40
⇔x= ⇔ x = 2∨ x =5 17.2. V ( a ) = 60 ⇔ 5a 100 − a 2 = 60 ⇔
2
Verificação: ⇔ a 100 − a 2 = 12 ⇒
x = 2 : 20 − 4 = 10 − 6 ⇔ 16 = 4 (V) ⇒ a 2 (100 − a 2 ) = 144 ⇔
x = 5 : 50 − 25 = 10 − 15 ⇔ 25 = −5 (F) ⇔ 100a 2 − a 4 − 144 = 0 ⇔
S = {2} ⇔ a 4 − 100a 2 + 144 = 0
f ( 2 ) = 20 − 4 = 4 Fazendo a 2 = x , temos:

Os gráfico de f e g intersetam-se no ponto (2 , 4). 100 ± 100 2 − 576

x 2 − 100 x + 144 = 0 ⇔ x = ⇔
espaço e 2
16.1. V = =
tempo T ⇔ x = 50 ± 2356
e Como a 2 = x temos:
T=
V a = 50 + 2356 ∨ a = 50 − 2356 ⇒
Seja T1 o tempo gasto de B a C e T2 o tempo gasto de C a P. ⇒ a ≈ 9,927 ∨ a ≈ 1,209
BC 9,927 dm = 99,27 cm
T1 =
30 1,209 dm = 12,09 cm
2 Portanto, a ≈ 99,3 cm ou a ≈ 12,1 cm.
BC = 52 + x 2
2 BP > 0
Como BC > 0 , vem BC = x 2 + 25 . 18.1. BP = 6 2 + x 2 ⇔ BP = x 2 + 36
AP > 0
x 2 + 25 2
AP = ( 9 − x ) + 32 ⇔ AP = 81 − 18 x + x 2 + 9 ⇔
2
Logo, T1 = .
30
⇔ AP = x 2 − 18 x + 90
CP 12 − x
T2 = = 18.2. AP = BP ⇔
40 40
Portanto, como T = T1 + T2 , vem: ⇔ x 2 − 18 x + 90 = x 2 + 36 ⇒
⇒ x 2 − 18 x + 90 = x 2 + 36 ⇔
x 2 + 25 12 − x
T ( x) = + ⇔ −18 x = 36 − 90 ⇔ −18 x = −54 ⇔ x = 3
30 40
Verificação:
0 + 25 12 5 3
16.2. T ( 0 ) = + = + = 32 − 18 × 3 + 90 = 32 + 36 ⇔
30 40 30 10
10 18 28 ⇔ 45 = 45 (V)
= + =
60 60 60 P fica a 3 km de B′
28 Para x = 3,
T ( 0) = h = 28 min
60 BP + AP = 32 + 36 + 32 − 18 × 3 + 90 =
144 + 25 13 26 = 45 + 45 =
T (12 ) = +0= =
30 30 60 = 2 9×5 = 6 5 ≈
T (12 ) =
26
h = 26 min ≈ 13, 4 km
60 A distância pedida é de 13,4 km.
Se o pescador for pelo ponto A gasta 28 min na viagem. Se
for em linha reta de B a P gasta 26 min.

60
6 Estatística

Pág. 176 5.2. Sequência ordenada:

Atividade de diagnóstico 0 1 2 3 4 5 6 7 8 8 8 9 9 9 10 10 10 11
1. n = 18
Cor do automóvel Frequência Frequência x(9 ) + x(10 ) 8 + 8
Q2 = Mediana = = =8
preferida absoluta (ni) relativa (fi) 2 2
Branco 65 0,325 1.ª metade: 0 1 2 3 4 5 6 7 8
↓
x(15)
Preto 20 0,1
Q1 = x(5) = 4
Azul 15 0,075
2.ª metade: 8 8 9 9 9 10 10 10 11
Cinzento 100 0,5 ↓
x(14 )

65 + x + 15 + 100 = 200 ⇔ x = 20 Q3 = x(14) = 9

5 + 7 + 8 + 12
2.1. = 8% Assim, Q1 = 4 e Q3 = 9 .
4
6. n = 21
2.2. n = 4 + 10 + 7 + 3 + 1 = 25
5 Dados ordenados:
∑xn i i
0 × 4 + 1 × 10 + 2 × 7 + 3 × 3 + 4 × 1 10 10 10 11 11 12 12 13 13 13 14 15 15
x= i =1
= = 1,48 16 16 16 17 18 18 19 20
n 25

3.1. Mo = 3 Altura (cm) N.º de plantas

3.2. Bimodal, porque M o = 1 e M o = 2 [10 , 12[ 5
3.3. M o = Preto [12 , 14[ 5
4.1. 2, 3, 5, 6, 7 , 9 e 9 [14 , 16[ 3
[16 , 18[ 4
n = 7 → ímpar
n +1 7 +1 [18 , 20[ 4
= =4 Total 21
2 2
A mediana é o 4.º elemento da sequência ordenada, isto é, 6.
4.2. 0,0, 2,3,5,6,7 ,8
n = 8 → par
n n
= 4 e +1 = 5
2 2
x( 4 ) + x(5) 3 + 5
= =4
2 2
4.3. n = 1 + 2 + 1 + 5 + 4 = 13 (n é ímpar)
n + 1 12 + 1
= =7 Pág. 180
2 2
6
A mediana é o 7.º elemento da sequência ordenada dos 1. 1+2+3+4+5+6= ∑i
dados, isto é, é 8 dado que 1 + 2 + 1 = 4 , 1 + 2 + 1 + 5 = 9 e i =1
4
4 < 7 < 9. 2. 3 + 6 + 9 + 12 = 3 × 1 + 3 × 2 + 3 × 3 + 3 × 4 = ∑ 3i
i =1

3. 5 + 10 + 15 + 20 + 25 + 30 + 35 + 40 + 45 =
Pág. 177
= 5 ×1 + 5 × 2 + 5 × 3 + 5 × 4 + 5 × 5 + 6 × 5 + 7 × 5 +
5. 2 5 7 7 8 8 9 10
+8 × 5 + 9 × 5 =
11 1 2 13 13 13 13 14
9
Sequência ordenada = ∑ 5i
i =1
1 2 2 5 7 7 8 9 10 11 13 13 13 13 14
n = 16
x(8) + x(9 ) 8 + 9 Pág. 182
Q2 = Mediana = = = 8,5
2 2 Atividade inicial 1
5
i 1 2 3 4 5 15 3
1.ª metade: 1 2 2 5 7 7 8 8 1.1. ∑ = + + + + = =
x( 4 ) + x(5) 5 + 7 i =1 10 10 10 10 10 10 10 2
Q1 = = =6 2
2 2
∑ ( j − 1) = ( −3 − 1) + ( −2 − 1) + ( −1 − 1) + ( 0 − 1)
2 2 2 2 2
1.2. +
2.ª metade: 9 10 11 13 13 13 13 14 j =−3
x( 9 ) x(10 ) x(11) x(12 ) x(13) x(14 ) x(15 ) x(16 )
+ (1 − 1) + ( 2 − 1) =
2 2
x(12) + x(13) 13 + 13
Q3 = = = 13
= ( −4 ) + ( −3) + ( −2 ) + ( −1) + ( 0 ) + 12 =
2 2 2 2 2
2 2
Q1 = 6 e Q3 = 13 = 16 + 9 + 4 + 1 + 0 + 1 = 31

1
 6.2. Somatórios. Média. Desvio-padrão. Percentis

9 n
1.3. ∑100 = 100 + 100 + 100 + 100 + 100 = 500
k =5
6.2. ∑ 3 = 3 × n = 3n
j =1
3 109
1.4. ∑ ( 2i − 7 ) = ( 2 × 1 − 7 ) + ( 2 × 2 − 7 ) + ( 2 × 3 − 7 ) =
i =1
6.3. ∑ 35 = 35 (109 − 10 + 1) = 3500
k =10

= −5 − 3 − 1 = −9
5

∑ ( −1) = ( −1) + ( −1) + ( −1) + ( −1) + ( −1) + ( −1)

k 0 1 2 3 4 5
1.5. = Pág. 185
i =0 2n 5n

= 1 −1 + 1−1 + 1 −1 = 0
7.1. ∑5 − ∑
i=n k = 2 n +1
5 = 25 ⇔

( ) + (1 − 0 ) + (1 − 1 ) ⇔ 5 ( 2n − n + 1) − 5 5n − ( 2n + 1) + 1 = 25 ⇔
1

∑ (1 − j )
2 2
1.6. 2 2
= 1 − ( −1) 2 2 2 2
=
⇔ 5 ( n + 1) − 5 ( 3n ) = 25 ⇔
j =−1

= 0 +1+ 0 =1
3
⇔ 5n + 5 − 15n = 25 ⇔
2.1. ∑ ixi = x1 + 2 x2 + 3x3
i =1 ⇔ −10n = 20 ⇔ n = −
20
⇔
10
3
2.2. ∑xb j
j −3
= x−3b −3 − 3 + x−2b −2 −3 + x−1b −1− 3 + x0b 0 − 3 + ⇔ n = −2
j =−3
S = {−2}
+ x1b1− 3 + x2b 2 − 3 + x3b 3 −3 = n n
−6
= x−3b + x−2b + x−1b + x0b + x1b + x2b + x3 −5 −4 −3 −2 −1 7.2. ∑5 − ∑2 = 8 ⇔
k =1 k =1

⇔ 5 ( n − 1 + 1) − 2 ( n − 1 + 1) = 8 ⇔
5
3.1. 1 + 2 + 3 + 4 + 5 = ∑i
2 2 2 2 2 2

i =1
8
9 ⇔ 5n − 2n = 8 ⇔ 3n = 8 ⇔ n =
5 − 5 + 5 − 5 + 5 − 5 = ∑ ( −1) 5
i
3.2. 4 5 6 7 8 9 i 3
i=4 8 
4 S= 
3.3. 3 − 9 + 27 − 81 = ∑ ( −1)
j +1
3 j 3 
j =1
  n n

n 7.3. ∑ 3 + 2∑1 = 23 ⇔
3.4. ( x1 − y1 ) + ( x2 − y2 ) + ... + ( xn − yn ) = ∑ ( xi − yi ) i=2 i =3

i =1 ⇔ 3 ( 3n − 2 + 1) + 2 ( n − 3 + 1) = 23 ⇔
x1 − 3 x2 − 3 x − 3 n xi − 3
3.5. + + ... + n =∑ ⇔ 3n − 3 + 2n − 4 = 23 ⇔ 5n = 23 + 7 ⇔
5 5 5 i =1 5 ⇔ 5n = 30 ⇔ n = 6
S = {6}
Pág. 183 3 2
3 3 3 3 8.1. ∑i = ∑i 2 2
+k ⇔
4.1. ∑ 3i + ∑ 2i = ∑ ( 3i + 2i ) = ∑ 5i
i =1 i =1 i =1 i =1
i =1 i =0
2 2
2 2 2 2 ⇔ ∑ i 2 + 32 = ∑ i 2 + 02 + k ⇔ k = 9
4.2. ∑ ix + ∑ x = ∑ ( ix
i =0
i
i=0
i
i=0
i + xi ) = ∑ xi (1 + i )
i =0
i =1 i =1

2 2

Pág. 184
8.2. ∑ ( 3 j ) = 6k ∑ j
j =0
3

j=0
3
⇔
p p p
5.1. ∑ 3x − ∑ ( x
j =1
j
j =1
j − 2 ) = ∑ ( 3x j − x j + 2 ) =
j =1
2
⇔ 3∑ j 3 − 6k ∑ j 3 = 0 ⇔
2

j =0 j =0
p
= ∑ ( 2x j + 2) = 2

j =1
⇔ ( 3 − 6 k ) ∑ j 3 = 0 ⇔ 3 − 6k = 0 ⇔
j =0
p
= ∑ ( x j + 1) = −3 1
⇔ −6k = −3 ⇔ k = ⇔k=
j =1
−6 2
p
= 2∑ ( x j + 1)
j =1
Pág. 187
n n
5.2. ∑ (3
k =1
k
+ 3k ) = ∑ ( 3 × 3
k =1
k −1
+ 3k ) = 9. h = 10
x = (11,1 ; 12,5 ; 7,8 ;11,1 ; 12,0 ; 7,8 ; 11,1 ; 12,0 ; 7,8 ; 10 )
n ɶ
= ∑ 3 ( 3k −1 + 3k )  = n = 10
k =1
9.1. Amostra ordenada:
n
= 3∑ ( 3 k −1
+ k) 7,8 7,8 7,8 10 11,1 11,1 11,1 12,0 12,0 12,5
↓ ↓
i =1 x(1) x( 5)
6
x(1) = 7,8 e x(5) = 11,1
6.1. ∑ 5 = 6 × 5 = 30
i =1

2
 6.2. Somatórios. Média. Desvio-padrão. Percentis

9.2. xɶ = ( 7,8 ; 10,0 ; 11,1 ; 12,0 ; 12,5 ) Pág. 193

5 14. x = ( 0 , 1 , 4 , 2 , x5 , 5 , 3 , x8 )
∑x n
j =1
j j
7,8 × 3 + 10 × 1 + 11,1 × 3 + 12 × 2 + 12,5
ɶ
d5 = 1 e x = 2
9.3. x= = =
10 10 d i = xi − x
103,2 Logo, x5 = d 5 + x = 1 + 2 = 3 .
= = 10,32
10 8

∑x i
x= = 2 ⇔ 0 + 1 + 4 + 2 + 3 + 5 + 3 + x8 = 8 × 2 ⇔
i =1
Pág. 189 8
10. x = (1 , 2 , 1 , 3 , 2 , 4 , 3) ⇔ x8 = 16 − 18 ⇔ x8 = −2
ɶ
n
x = ( 0 , 1 , 4 , 2 , 3 , 5 , 3 , − 2)
10.1. ∑x i = 1 + 2 + 1 + 3 + 2 + 4 + 3 = 16 ɶ
i =1 d1 = 0 − 2 = −2
Amostra ordenada: 1 1 2 2 3 3 4 d 2 = 1 − 2 = −1
x(1) = 1 e n = 7
d3 = 4 − 2 = 2
n x(1) = 7 d4 = 2 − 2 = 0
  d5 = 3 − 2 = 1
( )
n

 ∑ xi 16 ≥ 7 = nx(1)
 i = 1  d6 = 5 − 2 = 3
10.2. x(1) ≤ x ≤ x( 7 ) ? d7 = 3 − 2 = 1
n d8 = −2 − 2 = −4
De 10.1.: ∑x
i =1
i ≥ nx(1)
d12 + d 22 + d 32 + d 42 + d 52 + d 62 + d 72 + d82 =
= ( −2 ) + ( −1) + 22 + 02 + 12 + 32 + 12 + ( −4 ) = 36
n 7 2 2 2

∑x i ∑x i
16
i =1
≥ x(1) ⇔ x ≥ x(1) ou x= i =1
= 15.1. x = ( x1 , ... , xn )
n 7 7 ɶ
16  7 16  28  x =2
Como ≥1 1 =  e ≤4 4 =  , n
7  7 7  7  ∑x
i =1
2
i = 1900
16
então: 1 ≤ ≤4 SS x = 300
7
Assim: x(1) ≤ x ≤ x( 7 ) n
SS x = ∑ xi2 − nx 2 ⇔ 1900 − n × 4 = 300 ⇔
11. x = ( 2 , 4 , 6 , 8 , 10 , 12 ) i =1
ɶ 1600
6 ⇔ −4n = −1600 ⇔ n = = 400
∑x
42 i
4
x= = =7
i =1
Dimensão da amostra: n = 400
ɶ 6 6
15.2. y = − x + 2 ⇒ y = − x + 2 = −2 + 2 = 0
2 4 8 10  ɶ ɶ
y =  , , 2 , , , 4 n
ɶ 3 3 3 3  ∑x i n
z = ( 9 , 19 , 29 , 39 , 49 , 59 ) 15.3. x = 2 ⇔ i =1
= 2 ⇔ ∑ xi = 2n
ɶ n i =1
1 1 1 7
Se y = x , então y = x = × 7 = . x1 + x2 + ... + xn + 1 + 3
ɶ 3 ɶ 3 3 3 z= =
n+2
Se z = 5 x − 1 , então z = 5 x − 1 = 5 × 7 − 1 = 34 . n
ɶ ɶ
∑x +4 i
2n + 4 2 ( n + 2 )
= i =1
= = =2
Pág. 190 n+2 n+2 n+2
12. x = ( x1 , x2 , ... , xn ) ; y = ( y1 , y2 , ... , yn )
ɶ ɶ
w = ( x1 + y1 , ... , xn + yn ) Pág. 195
ɶ
( x + y ) + ( x2 + y2 ) + ... + ( xn + yn ) ⇔ 16. x = (1 , 0 , 5 , 2 , 3 , 4 )
w= 1 1 ɶ
n y = ( 4 x1 , 4 x2 , 4 x3 , 4 x4 , 4 x5 , 4 x6 )
x + x + ... + xn y1 + ... + yn ɶ
⇔ w= 1 2 + ⇔
6

n n ∑x i
15
⇔ w= x + y 16.1. x = i =1
= = 2,5
6 6
13. 11 × 175 = 1925 6

1925 − 185 = 1740 ∑y

4 x + 4 x2 + 4 x3 + 4 x4 + 4 x5 + 4 x6
i

11 × 176 = 1936 y= = 1i =1
=
6 6
1936 − 1740 = 196 ( x + x + x3 + x4 + x5 + x6 ) =
=4 1 2
O jogador que entrou em campo para substituir o jogador 6
que saiu media 196 cm. = 4 x = 4 × 2,5 = 10

3
 6.2. Somatórios. Média. Desvio-padrão. Percentis

9
ou
y = ( 4 , 0 , 20 , 8 , 12 , 16 )
∑ xɶ n
j =1
j j

18.2. x = =
6 20
∑y i
60 67 × 2 + 73 × 2 + 79 × 4 + 81 × 3 + 83 × 2 + 85 × 2 +
y= i =1
= = 10 = 4 × 2,5 = 4 × x =
6 6 20
6 87 × 3 + 88 × 1 + 91 × 1
16.2. SS x = ∑ ( xi − x ) =
2 + = 80,75
20
i =1
9
18.3. SS x = ∑ ( xɶ j − x ) n j =
2
= (1 − 2,5 ) + ( 0 − 2,5 ) + ( 5 − 2,5 ) + ( 2 − 2,5 ) +
2 2 2 2

j =1

+ ( 3 − 2,5 ) + ( 4 − 2,5 )
2
= ( 67 − 80,75 ) × 2 + ( 73 − 80,75 ) × 2 + ( 79 − 80,75 ) × 4 +
2 2 2

= ( −1,5 ) + ( −2,5 ) + ( 2,5 ) + ( −0,5 ) + ( 0,5 ) + (1,5 ) =

2 2 2 2 2 2
+ ( 81 − 80,75 ) × 3 + ( 83 − 80,75 ) × 2 + ( 85 − 80,75 ) × 2 +
2 2 2

= 17,5
+ ( 87 − 80,75 ) × 3 + ( 88 − 80,75 ) × 1 + ( 91 − 80,75 ) × 1 =
2 2 2
6
SS y = ∑ ( yi − y ) =
2
= 831,75
i =1

= ( 4 − 10 ) + ( 0 − 10 ) + ( 20 − 10 ) + ( 8 − 10 ) +
2 2 2 2

Pág. 197
+ (12 − 10 ) + (16 − 10 ) =
2 2
19. Equipa A: 2 0 1 4 4
= ( −6 ) + ( −10 ) + (10 ) + ( −2 ) + ( 2 ) + ( 6 ) = 280
2 2 2 2 2 2
Equipa B: 2 2 1 3 2
Logo, SS y = 16 SS x = 16 × 17,5 = 280 19.1. x = ( 2 , 0 , 1 , 4 , 4 )
ɶ
17. x = ( 0 , 1 , 0 , 2 , 3) e y = ( 3 , 5 , 3 , 7 , 9 ) y = ( 2 , 2 , 1 , 3 , 2)
ɶ ɶ ɶ
5

∑x
5 5

∑x 6 i i
27 ∑y x= i =1
i
=
11
= 2, 2
17.1. x = i =1
=
= 1, 2 e y = i =1 = = 5, 4 5 5
5 5 5 5
5
Logo, y = 2 × x + 3 = 2 × 1, 2 + 3 = 2,4 + 3 = 5,4 .
∑y i
10
y= i =1
= =2
5
17.2. SS x = ∑ ( x1 − x ) =
2
5 5
i =1
19.2. SS x = ( 2 − 2,2 ) + ( 0 − 2,2 ) + (1 − 2,2 ) +
2 2 2

= ( 0 − 1,2 ) + (1 − 1,2 ) + ( 0 − 1, 2 ) + ( 2 − 1, 2 ) + ( 3 − 1,2 ) =

2 2 2 2 2

+ ( 4 − 2,2 ) + ( 4 − 2, 2 ) = 12,8
2 2
= 6,8
5
12,8
SS y = ∑ ( yi − y ) = sx = ≈ 1,79
i =1 4
= ( 3 − 5,4 ) + ( 5 − 5, 4 ) + ( 3 − 5, 4 ) + ( 7 − 5, 4 ) + ( 9 − 5,4 ) SS y = ( 2 − 2 ) + ( 2 − 2 ) + (1 − 2 ) + ( 3 − 2 ) + ( 2 − 2 ) = 2
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

= 27, 2 2
sy = ≈ 0,71
Logo, SS y = 4 SS x = 4 × 6,8 = 27, 2 . 4
A dispersão em relação à média de golos é superior na
Pág. 196 equipa A.
18.1. A equipa B tem uma prestação ao nível da marcação de
golos mais regular.
Peso Frequência absoluta
67 2 Pág. 198
73 2 20. x = 12 e sx = 2
79 4 20.1. y = 2 x
ɶ ɶ
81 3 y = 2 x = 2 × 12 = 24 .
83 2 s y2 = 2 2 sx2 = 4 × 4 = 16
85 2 s y = 2sx = 2 × 2 = 4
87 3
20.2. z = x + 4
88 1 ɶ ɶ
z = x + 4 = 12 + 4 = 16
91 1
sz2 = s x2 = 4
Total 20
sz = sx = 2
20.3. t = 3 x + 2
ɶ ɶ
t = 3 x + 2 = 3 × 12 + 2 = 36 + 2 = 38
st2 = 32 × sx2 = 9 × 4 = 36
st = 3sx = 3 × 2 = 6

4
 6.2. Somatórios. Média. Desvio-padrão. Percentis

20.4. w = −2 x + 1 P25 é o valor de ordem [ 2,5] + 1 = 3

ɶ
w = −2 x + 1 = −2 × 12 + 1 = −23 Logo, P25 = x(3) = 2,50 cm.
sw2 = ( −2 ) sx2 = 4 × 4 = 16
2
23.2. P45 = ?
sw = −2 sx = 2 × 2 = 4 45 × 10
= 4,5 (não é um número inteiro)
100
P45 é o valor de ordem [ 4,5] + 1 = 5
Pág. 199
21.1. x = 20,5 ºC P45 = x(5 ) = 2,58 cm
30
23.3. P75 = ?
∑x
i =1
2
i = 16 230
75 × 10
30
= 7,5 (não é um número inteiro)
100
SS x = ∑ xi2 − nx 2 ⇔
i =1 P75 é o valor de ordem [ 7,5] + 1 = 8
⇔ SS x = 16 230 − 30 × 20,52 ⇔ P75 = x(8) = 2,63 cm
⇔ SS x = 16 230 − 12 607,5 ⇔ SS x = 3622,5 23.4. P90 = ?
SS x 3622,5 90 × 10
sx = = ≈ 11,18 =9 (número inteiro)
n −1 29 100
21.2. sx = 2 ºC x( 9) + x(10) 2,64 + 2,69 5,33
P90 = = = = 2,665 cm
x = 20 ºC 2 2 2
n = 10
SS x
De sx = 2 vem sx2 = 4 , logo sx2 = , pelo que: Pág. 204
n −1
24.1. (5 , 7 , 8 , 10 , 10 , 12 , 17 , 19 , 19 , 21 , 22 , 22 , 25 , 30 ,
SS x
4= ⇔ SS x = 36 31 , 33 , 35 , 40 , 40 , 41)
109 P25 = ?
10 10
SS x = ∑ xi2 − nx 2 ⇔ 36 = ∑ xi2 − 10 × 202 ⇔ 25 × 20
i =1 i =1
=5 (número inteiro)
100
10
⇔ ∑ xi2 = 4036 x(5 ) + x( 6 ) 10 + 12
i =1
P25 = = = 11
2 2
P50 = ?
Pág. 200 50 × 20
22.1. x = 12 ºC sx = 3 ºC = 10 (número inteiro)
100
x(10) + x(11) 21 + 22
P50 = = = 21,5
2 2
7 P75 = ?
12 − 3k = 5 ⇔ k =
3 75 × 20
1 1 9 = 15 (número inteiro)
α< ⇔α < 2
⇔α < ≈ 18,37% 100
k2 7 49 x(15) + x(16 ) 31 + 33
  P75 = = = 32
3 2 2
22.2. x = 15 ºC e sx = 1,5 ºC
24.2.
3
x − ks = 12 ⇔ 15 − k × 1,5 = 12 ⇔ 1,5k = ⇔k =2
1,5
1 1 P85 = ?
α < 2 ⇔ α < ⇔ α < 0, 25
k 4 85 × 20
= 17 (número inteiro)
Como o mês de fevereiro tem 28 dias: 100
0,25 × 28 = 7 x(17 ) + x(18 ) 35 + 40
P85 = = = 37,5
No máximo, em sete dias, a temperatura foi inferior a 12 ºC 2 2
ou superior a 18 ºC. O menor inteiro superior a 37,5 é 40.
O percurso, nestas condições, será de 40 minutos.
Pág. 201 24.3. Sabe-se que x(14 ) = 30 .
23. n = 10 20k  20k 
Amostra ordenada:
não inteiro tal que   + 1 = 14 , isto é,
100  100 
( 2,47; 2, 49; 2,50; 2,52; 2,58; 2,60; 2,61; 2,63; 2,64; 2,69 ) 20k
13 < < 14 ⇔ 65 < x < 70
23.1. P25 = ? 100
kn 25 × 10 Assim, pode pertencer a P66 , P67 , P68 ou P69 .
= = 2,5 (não é um número inteiro)
100 100

5
 6.2. Somatórios. Média. Desvio-padrão. Percentis

Pág. 205 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
25. 198 199 199 200 206 209 212 217 218 20

41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
221 222 222 223 224 225 226 235 238 243

51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
252 258 267 270 271 278 293 317 333 384
15 × 60
26.1. Como = 9 é inteiro, então o percentil 15 é a média
100
dos elementos da lista que estão nas posições 9 e 10.
At = 24 × 2 = 48 ( = 4 + 6 + 14 + 10 + 8 + 6 ) 153 + 161
25.1. P30 = ? Logo, P15 = = 157 mg/dl.
2
30 × 48 74 × 60
x= = 14,4 Como = 44, 4 não é inteiro, então o percentil de 74 é
100 100
P30 ∈ [12 , 14[ o elemento da lista que está na posição [ 44, 4] + 1 = 45 .
( P30 − 12 ) × 7 = 14, 4 − ( 4 + 6 ) Logo, P74 = 224 mg/dl.
P30 = 12,63 26.2. Ao consultar a lista ordenada observou-se que o valor
Pelo menos 30% dos alunos têm classificação inferior ou 200 g/dl é um elemento da lista e que se encontra na 34.ª
igual a 12,63 valores. posição da lista ordenada.
25.2. P75 = ?  k × 60 
Por definição,   + 1 = 34 , ou seja, [ 0,6k ] = 33 .
75 × 48  100 
= 36
100 Logo, 33 < 0,6k < 34 ⇔ 55 < k < 56,66 ( 6 ) .
P75 ∈ [16 , 18[ Podemos concluir que o indivíduo com um nível de
( P75 − 16 ) × 4 = 36 − ( 4 + 6 + 14 + 10 ) ⇔ P75 = 16,5 200 mg/dl pertence ao percentil 56. Tal significa que pelo
A classificação é 16,5 valores. menos 56% dos homens da amostra têm um nível de
25.3. P40 = ? colesterol total inferior ou igual a 200 mg/dl.
40
40 × 48 26.3. Como × 60 = 24 , o nível mais elevado de entre 40% dos
= 19, 2 100
100
P40 ∈ [12 , 14[ níveis mais baixos da amostra está na posição 24 e é o
184 mg/dl.
( P40 − 12 ) × 7 = 19, 2 − ( 4 + 6 )
P40 = 13,31
Pág. 207
A classificação é 13,31 valores. 27. Dado que a amostra y foi obtida a partir da amostra x por
ɶ
25.4. 12,3 ∈ [12 , 14[ ɶ
uma transformação afim, temos que
(12,3 − 12 ) × 7 = 2,1 y = ( ax1 + b , ax2 + b , ... , ax20 + b ) e y − ax + b .
ɶ
4 + 6 + 2,1 = 12,1 Uma vez que se conhece valores correspondentes das duas
knh 100 × 12,1 amostras e a média da amostra x , pode-se determinar a
= 12,1 ⇔ k = ⇔ k ≈ 25,21 ɶ
média da amostra y . Introduzindo os valores da amostra y
100 24 × 2
ɶ ɶ
Pk = P26 numa lista da calculadora, obtemos a média 52,175.
12,3 pertence ao P26 . Conhecida a média da amostra y , temos que:
ɶ
45a + b = 68,3 b = −45a + 68,3
 ⇔  ⇔
Pág. 206 34, 25 + b = 52,175 34,25a − 45a + 68,3 = 52,175
26. A lista ordenada é: b = −45a + 68,3
b = −45a + 68,3 
⇔ ⇔ −16,125 ⇔
−10,75a = 52,175 − 68,3 a = −10,75
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
84 123 123 137 144 148 151 153 153 161  4
b = −45 × 1,5 + 68,3 b=
  5
⇔ 3 ⇔
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 a = 2 a = 3
161 165 167 168 169 171 176 177 179 180  2
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Tem-se, então, a amostra:
182 182 183 184 185 185 187 192 195 197 3 4 3 4 3 4
y =  x1 + ; x2 + ; ... ; x30 + 
ɶ 2 5 2 5 2 5

6
 6.2. Somatórios. Média. Desvio-padrão. Percentis

Considerando xi um valor da amostra x e yi um valor da  3 

2

29.4.  ∑ k  = ( 0 + 1 + 2 + 3) = 36
2
ɶ
amostra y , sabe-se que:  k =0 
ɶ
3 4 10 yi − 8 3
yi = xi + ⇔ 10 yi = 15 xi + 8 ⇔ xi ⇔ ∑ ( −1) × i = ( −1) × 1 + ( −1) × 2 2 + ( −1) × 32 =
i 2 2 2 3
29.5.
2 5 15 i =1
2 8 = −1 + 4 − 9 = −6
⇔ xi = yi −
3 15 10

Aplicando este relação sobre a lista da calculadora com os 29.6. ∑ 3 = 3 (10 − ( −2 ) + 1) = 39

j =−2
dados da amostra y , obtemos a amostra x :
ɶ ɶ
x = ( 45 , 30 , 58 , 32 , 27 , 21 , 23 , 22 , 40 , 21 , 20 , 30 , 5
ɶ
37 , 50 , 37 , 28 , 48 , 59 , 25 , 32 )
30.1. ∑ 3x
i=2
i = 3x2 + 3 x3 − 3x4 + 3 x5
4
30.2. ∑ ( 2k − 1) x
k =2
k =
Pág. 208
28.1. Máquina A: = ( 2 − 2 − 1) x2 + ( 2 × 3 − 1) x3 + ( 2 × 4 − 1) x4 =
100% – 6,25% = 93,75% = 3x2 + 5 x3 + 7 x4
Resulta que pelo menos 93,755 das rolhas produzidas pela 4

máquina A não têm defeito.

30.3. ∑2
i =1
i−2
xi = 21− 2 x1 + 2 2 − 2 x2 + 23 − 2 x3

Máquina B: 1
= x1 + x2 + 2 x3
Introduzindo os dados recorrendo às listas da calculadora, 2
contaram-se 16 rolhas que pertencem ao intervalo [ 2,9 ; 3,1] . 5
30.4. ∑a x i
5 −i
= a0 x 5 − 0 + a1 x5 −1 + a2 x5 − 2 + a3 x 5 −3 + a4 x 5 − 4 +
Logo, a percentagem de rolhas produzidas pela máquina A i =0

100 × 16 + a5 x 5 − 0 =
sem defeito é de , ou seja, 40%.
40 = a0 x 5 + a1 x 4 + a2 x 3 + a3 x 2 + a4 x + a5
A máquina que produz uma maior percentagem de rolhas
sem defeito é a máquina A.
( x1 + 2 ) + ( x2 + 2 ) + ( x3 + 2 ) + ... + ( xn + 2 ) =
4 4 4 4
31.1.
28.2. Dado que, pela amostra recolhida da máquina A, a
n
= ∑ ( xi + 2 )
4
percentagem de rolhas com defeito é sempre inferior a
6,25% e o intervalo para o diâmetro das rolhas sem defeito é i =1

centrado na média, pela desigualdade de Chebycheff, temos 31.2. ( 3x1 − 2 y1 ) + ( 3x2 − 2 y2 ) + ( 3x3 − 2 y3 ) + ... + ( 3xn − 2 yn ) =
1 n
que 2 = 0,0625 . = ∑ ( 3 xk − 2 yk )
k k =1
0,1 12 12
3 − 4 sx = 2,9 ⇔ −4 sx = 2,9 − 3 ⇔ sx = ⇔ s x = 0,025
−4 32. ∑x
i =1
i =8 e ∑x
i =1
2
i = 17
12

Pág. 209
32.1. ∑x (x
i =1
i i + 3) =
28.3. Efetuando operações sobre listas inseridas na calculadora, os 12 12 12

valores da média dos diâmetros das rolhas produzida pela = ∑ ( xi2 + 3 xi ) = ∑ xi2 + 3∑ xi =
i =1 i =1 i =1
máquina B e do desvio-padrão são, aproximadamente,
= 17 + 3 × 8 = 17 + 24 = 41
3,061 cm e 0,192 cm, respetivamente. 12 12 12

28.4. A máquina que produz rolhas com menor variabilidade na 32.2. ∑ ( 3x

i =1
i − 2 ) = 3∑ xi − 2∑1 =
i =1 i =1
medida do diâmetro é a máquina A, pois o desvio-padrão
= 3 × 8 − 2 × 12 = 0
amostral é menor. 12 12

∑( x − 1) = ∑ ( xi2 − 2 xi + 1) =
2
32.3. i
i =1 i =1
Pág. 212 12 12 12

Atividades complementares = ∑ xi2 − 2∑ xi + ∑1 =

1 i =1 i =1 i =1

29.1. ∑ ( −2k ) = −2
k =1
= 17 − 2 × 8 + 12 = 1 + 12 = 13
5 5 5 5 5 5
4 33.1. ∑ 3k − 2∑ k = ∑ 3k − ∑ 2k = ∑ ( 3k − 2k ) = ∑ k
29.2. ∑ (1 − 3i ) = (1 − 3 × 2 ) + (1 − 3 × 3) + (1 − 3 × 4 ) =
i=2
k =2 k =2 k =2 k =2 k =2 k =2
8 8 8 8 8
= 5 − 8 − 11 = −24 33.2. ∑ (1 − 2i ) + ∑ 3i − 5 = ∑ (1 − 2i ) + ∑ 3i − ∑1 =
i=4 i=4 i=4 i=4 i=4
1
29.3. ∑ ( 3 p + 1) = 3 × ( −2 ) + 1 + 3 × ( −1) + 1 +
p =−2
8
= ∑ (1 − 2i + 3i − 1) = ∑ i
8

i =4 i=4
+ [3 × 0 + 1] + [3 × 1 + 1] = 209

= −5 − 2 + 1 + 4 = −2 34.1. ∑ 300 = 300 ( 209 − 100 + 1) = 300 × 110 = 33 000

k =100

7
 6.2. Somatórios. Média. Desvio-padrão. Percentis

88
34.2. ∑ 2 = 2 ( 88 − 20 + 1) = 138
k = 20 40.1. x = (1 , 2 , 2 , 2 , 2 , 2 , 2 , 3 , 3 , 3 , 3 , 3 , 4 , 4 , 4 , 4 ,
Pág. 213

3 4 ɶ
5 , 5 , 5 , 5 , 6 , 6 , 6 , 6 , 6 , 7 , 7 , 7 , 8 , 8)
35.1. ∑a = ∑a
k =1
k
k =1
k − a4
40.2. x(3) = 2 e x( 21) = 6
3

∑a = a1 + a2 + a3 8

∑x n
k
k =1 j j
3
40.3. x = i =1
=
∑a
k =1
k − a4 = a1 + a2 + a3 + a4 − a4 = a1 + a2 + a3 30
1×1 + 2 × 6 + 3 × 5 + 4 × 4 + 5 × 4 + 6 × 5 + 7 × 3 + 8 × 2
3 4 = =
Logo, ∑a = ∑a
k =1
k
k =1
k − a4 30
131
= ≈ 4, 4 vezes
n
1 1  n  2 
35.2. ∑  3
k =1
k
−  = ∑
k +1 
3  k =1  3k +1 
30
ou
1  n  3k +1 − 3k  n  3 ( 3 − 1)  n 2
k 30
n
1
∑  k − k +1  = ∑  k k +1  = ∑  k  = ∑ k +1 ∑x i
 k =1  3 × 3  k =1 3
k =1  3 3  k =1  3 3 k +1 131
x= i =1
= ≈ 4, 4 vezes
7
30 30
14
36.1. ∑ x = 14 ⇔ ( 7 − 1 + 1) x = 14 ⇔ x = ⇔ x=2 41. x = (10 , 14 , 13 , 15 , 16 , 18 , 12 )
i =1 7 ɶ
7
S = {2} ∑x i
98
8
64 41.1. x = i =1
= = 14
36.2. ∑ 8 = 4 x ⇔ ( 8 − 1 + 1) × 8 = 4 x ⇔ x =
2
⇔ 2 2 7 7
k =1 4 Em média, consome 14 litros por semana.
⇔ x 2 = 16 ⇔ x ± 16 ⇔ x = 4 ∨ x = −4 41.2. Se o consumo diário aumenta dois litros, então y = x + 2 ,
S = {−4, 4} ɶ ɶ
logo y = x + 2 = 14 + 2 = 16 (pelas propriedades da média)
n n

∑ (1 + i ) − ∑ ( i + 2i ) = ou
2 2
37.
i= p i= p y = (12 , 16 , 15 , 17 , 18 , 20 , 14 )
n n n ɶ
= ∑ (1 + 2i + i 2 ) − ∑ ( i 2 + 2i ) = ∑ (1 + 2i + i 2 − i 2 − 2i ) =
7

i= p i= p i= p
∑y 112 i

n
y= =
i =1
= 16 = x + 2
7 7
= ∑1 = n − p + 1
i= p 41.3. Se o consumo duplicar então z = 2 x , logo
ɶ ɶ
n n n n z = 2 x = 2 × 14 = 28 litros (pelas propriedades da média)
38. ∑ (5x
i =1
i − 2 ) = ∑ 5 xi − ∑ 2 = 5∑ xi − 2n = 5 A − 2n
i =1 i =1 i =1 ou
11 11 12 z = ( 20 , 28 , 26 , 30 , 32 , 36 , 24 )
39.1. ∑ ( k + j ) = ∑ j + 24k + ∑ k ⇔
j=0 j =1 j =1
ɶ
7

11 11 11 ∑z i
196
⇔ ∑ k + ∑ j = ∑ j + 24k + 12k ⇔ z= =
= 28 = 2 x
i =1

j =0 j=0 j =1
7 7
11 11 42. x = ( x1 , x2 , ... , x12 ) ← rapazes
⇔ 12k + 0 + ∑ j = ∑ j + 24k + 12k ⇔ ɶ
j =1 j =1 y = ( y1 , y2 , ... , y13 ) ← raparigas
ɶ
⇔ 0 = 24k ⇔ k = 0 x = 65 e y = 61 nx = 12 e n y = 13
Seja z = ( x1 , x2 , ... , x12 , y1 , y2 , ... , y13 ) .
50 51
39.2. 1 + ∑ ( 5 + i ) = 11k + ∑ ( 5 + i ) ⇔ ɶ
i =1 i =1
n = nx + n y = 12 + 13 = 25
50 50 51
⇔ 1+ ∑ ( 5 + i ) = 11k + ∑ ( 5 + i ) + ∑ ( 5 + i ) ⇔
i =1 i =1 i = 51
z=
x1 + x2 + ... + x12 + y1 + y2 + ... + y13
25
55 12
⇔ 1 = 11k + 56 ⇔ k = − ⇔ k = −5
11 ∑x i 12

16 16 Como x = 65 ⇔ i =1
= 65 ⇔ ∑ xi − 12 × 65 = 780
∑ (1 + i ) = k + ∑ ( i 2 + 2i ) ⇔ 12
2
39.3. i =1

i =1 i =1 13

16 16 ∑y j
⇔ ∑ (1 + 2i + i 2 ) = k + ∑ ( i 2 + 2i ) ⇔
13
= 61 ⇔ ∑ y j = 61 × 13 = 793
j =1
e de y = 61 ⇔
i =1 k =1 13 j =1

780 + 793
16 16 16 16 16
⇔ ∑1 + ∑ 2i + ∑ i 2
=k+ ∑i 2
+ ∑ 2i ⇔ logo z = = 62,92
i =1 i =1 i =1 k =1 i =1 25
⇔ 16 = k A média das massas dos alunos é 62,92 kg.
43. 5 × 6 = 30 ; 6 × 7 = 42 ; 42 − 30 = 12
Adicionou-se o número 12.
44. x = ( x1 , x2 , x3 , x4 , x5 )
ɶ
8
 6.2. Somatórios. Média. Desvio-padrão. Percentis

x = 1,7 e d 2 = 0,3 SS y = ( −10 + 17 ) + ( 0 + 17 ) + ( −15 + 17 ) + ( −25 + 17 ) +

2 2 2 2

44.1. d 2 = x2 − x ⇔ x2 = 1,7 + 0,3 = 2 e

+ ( −35 + 17 ) = 730 = 25 × 29, 2 = 25SS x
2

x + x + x3 + x4 + x5
x = 1,7 ⇔ 1 2 = 1,7 ⇔ 48. x = (17 , 15 , 13 , 18 , 12 , 11 , 15 , 15 ) ← Helena
3 ɶ
⇔ 1,1 + 2 + x3 + 2,3 + 0,9 = 5 × 1,7 ⇔ y = (15 , 16 , 14 , 16 , 14 , 12 , 15 , 14 ) ← Nuno
ɶ
⇔ x3 = 8,5 − 6,3 ⇔ x3 = 2,2 116 116
48.1. x = = 14,5 e y = = 14,5
x = (1,1 ; 2 ; 2, 2 ; 2,3 ; 0,9 ) 8 8
ɶ
48.2. SS x = ( 7 − 14,5 ) + (15 − 14,5 ) + (13 − 14,5 ) +
2 2 2
5
44.2. SS x = ∑ ( xi − x ) =
2

+ (18 − 14,5 ) + (12 − 14,5 ) + (11 − 14,5 ) +

2 2 2
i =1

= (1,1 − 1,7 ) + ( 2 − 1,7 ) + ( 2,2 − 1,7 ) +

2 2 2

+ (15 − 14,5 ) + (15 − 14,5 ) = 40

2 2

+ ( 2,3 − 1,7 ) + ( 0,9 − 1,7 ) = 1,7

2 2

40
sx = ≈ 2,39
45. x = ( x1 , x2 , x3 ,x4 ) 7
ɶ
d 2 = 2 ; d 3 = 1 e d 4 = 1,5 SS y = (15 − 14,5 ) + (16 − 14,5 ) + (14 − 14,5 ) +
2 2 2

∑d + (16 − 14,5 ) + (14 − 14,5 ) + (12 − 14,5 ) +

2 2 2
45.1. Como i = 0 ⇔ d1 + d 2 + d 3 + d 4 = 0 ⇔
i =1
+ (15 − 14,5 ) + (14 − 14,5 ) = 12
2 2
⇔ d1 + 2 + 1 + 1,5 = 0 ⇔ d1 = −4,5
45.2. x2 = 3 12
sy = ≈ 1,31
d 2 = x2 − x ⇔ 2 = 3 − x ⇔ x = 1 7
pelo que x1 = d1 + x = −4,5 + 1 = −3,5 48.3. sx > s y logo o aluno que apresenta uma prestação mais
x2 = 3 regular é o Nuno.
x3 = d 3 + x = 1 + 1 = 2
x4 = d 4 + x = 1,5 + 1 = 2,5 49. x = (10 , 12 , 10 , 9 , 14 )
ɶ
logo x = ( −3,5 ; 3 ; 2 ; 2,5 ) 49.1. x = 11
ɶ
4 Em média, cada saco tem 11 maçãs.
45.3. SS x = ∑ ( xi − x ) =
2
49.2. SS x = (10 − 11) + (12 − 11) + (10 − 11) +
2 2 2
i =1

= ( −3,5 − 1) + ( 3 − 1) + ( 2 − 1) + ( 2,5 − 1) = 27,5 + ( 9 − 11) + (14 − 11) = 16

2 2 2 2 2 2

8 16
46.1. x = ( 0 , 1 , 1 , 2 , 0 , 2 , 2 ) , logo x = = 1,14 sx = = 2 maçãs
ɶ 7 4
y = x + a , a ≠ 0 , logo y = x + a 49.3. y = x + 3 e z = − x
ɶ ɶ ɶ ɶ ɶ ɶ
y = (a , 1 + a , 1 + a , 2 + a , a , 2 + a , 2 + a) a) y = x + 3 = 11 + 3 = 14
ɶ
2 2 2 e z = − x = −11
7
 8  8  8
SS x = ∑ ( xi − x ) =  0 −  + 1 −  + 1 −  +
2
b) s y2 = s x2 = 4 e sz2 = s x2 = 4
i =1  7  7  7
2 2 2 2 c) s y = sx = 2 e sz = −1 sx = sx = 2
 8  8  8  8
+ 2 −  + 0 −  +  2 −  +  2 −  =
 7   7   7   7
2 2 2
 8  8  8 Pág. 214
= 3 ×  2 −  + 2 × 1 −  + 2  0 −  ≈ 4,86 50. n = 16
 7  7  7
7 7 2

46.2. SS y = ∑ ( yi − y ) = ∑  x i + a − ( x + a )  = Peso N.º de

i =1 i =1
7
(kg) embalagens
= ∑ ( xi + a − x − a ) =
2
5,9 5
i =1
7
6,0 5
= ∑ ( xi − x ) = SS x
2
6,1 4
i =1
6,2 1
47. x = ( 2 , 0 , 3 , 5 , 7)
ɶ 6,3 1
y = −5 x = ( −10 , 0 , − 15 , − 25 , − 35 )
ɶ ɶ Total 16
17
x= e y = −17 5
5
2 2 2
∑ xɶ n j j
5,9 × 5 + 6,0 × 5 + 6,1 × 4 + 6,2 + 6,3
 17   17   17  50.1. x = i =1
= = 6,025
SS x =  2 −  +  0 −  +  3 −  + 16 16
 5  5  5
5

 17   17 
2 2
50.2. SS x = ∑ ( x j − x ) n j =
+  5 −  +  7 −  = 29, 2 i =1 ɶ
 5  5

9
 6.2. Somatórios. Média. Desvio-padrão. Percentis

= ( 5,9 − 6,025 ) × 5 + ( 6 − 6,025 ) × 5 +

2 2 20 × 24
= 4,8 (não é um número inteiro)
100
+ ( 6,1 − 6,025 ) × 4 + ( 6, 2 − 6,025 ) + ( 6,3 − 6,025 ) =
2 2 2

[ 4,8] + 1 = 5 , logo P20 = x(5) = 0

= 0, 21
0,21 N.º erros N.º alunos
sx = ≈ 0,12 (2 c. d.)
15 0 5 ← x(5)
200 g = 0,2 kg
Sendo o desvio-padrão inferior a 200 g, a máquina não terá 53.3. P50 = ?
de ser afinada. 50 × 24
= 12 (é um número inteiro)
100
51. x = 10 ºC x(12 ) + x(13) 2 + 2
P50 = = =2
sx = 3 ºC 2 2
Pelo menos 50% dos alunos cometeram dois erros ou menos
ou 50% dos alunos, no máximo, cometeram dois erros.
10 − 3k = −2 ⇔ k = 4 54.1.
1 1
α < 2 ⇔ α < = 6, 25%
k 16
52.1. x = (10 , 13 , 14 , 15 , 15 , 21 , 22 , 22 , 18 , 21)
ɶ
171
x= = 17,1
10
n = 10
xɶ = (10 , 13 , 14 , 15 , 18 , 21 , 22 )
7
52.2. SS x = ∑ ( xɶ j − x ) n j =
i =1 At = nh = 20 × 5 = 100
54.2. P50 = ?
= (10 − 17,1) + (13 − 17,1) + (14 − 17,1) +
2 2 2

50 × 100
+ (15 − 17,1) × 2 + (18 − 17,1) + ( 21 − 17,1) × 2 +
2 2 2 = 50
100
+ ( 22 − 17,1) × 2 = 164,9
2
P50 ∈ [15 , 20[

SS x 164,9 ( P50 − 15) × 7 = 50 − (15 + 25) ⇔ P50 ≈ 16,43

sx = = ≈4
n −1 9 O gasto mediano é 16,43 euros.
52.3. Amostra ordenada: (10 , 13 , 14 , 15 , 15 , 18 , 21 , 21 , 22 , 22 ) 54.3. P25 = ?
a) P15 = ? 25 × 100
= 25
15 × 10 100
= 1,5 (não é um número inteiro)
100 P25 ∈ [10 , 15[
[1,5] + 1 = 2 ( P25 − 10 ) × 5 = 25 − 15 ⇔ P25 = 12 €
P15 = x( 2 ) = 13 imóveis por quarteirão P45 = ?
b) P25 = ? 45 × 100
= 45
25 × 10 100
= 2,5 (não é um número inteiro)
100 ( P45 − 15) × 7 = 45 − (15 + 25) ⇔ P45 ≈ 15,71 €
[ 2,5] + 1 = 3 P80 = ?
P25 = x(3) = 14 imóveis por quarteirão 80 × 100
= 80
c) P80 = ? 100
P80 ∈ [ 20 , 25[
80 × 10
=8 (é um número inteiro)
100 ( P80 − 20 ) × 3 = 80 − (15 + 25 + 35) ⇔ P80 ≈ 21,67 €
x(8) + x(9 ) 21 + 22 54.4. 22,50 ∈ Pk ?
P80 = = =
2 2 22,5 ∈ [ 20 , 25[
= 21,5 imóveis por quarteirão
( 22,5 − 20 ) × 3 = 7,5
6

∑x n j j
48
15 + 25 + 35 + 7,5 = 82,5
53.1. x = i =1
= =2 knh k × 100
24 24 = 82,5 ⇔ k = = 82,5 ⇒ k = 82,5
100 100
Cometeram em média dois erros. Pk = P83
53.2. P20 = ?
A quantia gasta pelo António pertence a P83.
Pág. 215

10
 6.2. Somatórios. Média. Desvio-padrão. Percentis

6 3 3 6 3
2 3 10 9
k +1
55.1. +
1× 3 2 × 4
+ ... + =∑
9 × 11 k =1 k ( k + 2 )
57.3. ∑ 2k + ∑ 2k = ∑ 2k + ∑ 2k + ∑ 2k =
k =1 k =1 k =1 k =4 k =1
3
= ∑ ( 2k + 2k ) + 2 × 4 + 2 × 5 + 2 × 6 =
8
55.2. x1 y1 + x1 y2 + ... + x1 y8 = ∑ x1 yi
k =1
i =1
3
= ∑ 4k + 8 + 10 + 12 =
9
55.3. x1 y1 + x2 y2 + ... + x9 y9 = ∑ xi yi
k =1
i =1
3
( x5 − 2 ) ( x − 2) ( xi − 2 ) = 4∑ k + 30
2 2 2
100
55.4. + 6 + ... + ∑ k =1
5 6 i =5 i
3 4

56.1.
3

∑ 2i = 2 × 1 + 2 × 2 + 2 × 3 = 12
57.4. ∑( x
k =0
k + 1) + ∑ ( xk + 1) =
k =1
i =1
0 3 3 4
3 3 3
= ∑ ( xk + 1) + ∑ ( xk + 1) + ∑ ( xk + 1) + ∑ ( xk + 1) =
2∑ i = 2 (1 + 2 + 3) = 12 , logo ∑ 2i = 2∑ i . k =0 k =1 k =1 k =4
i =1 i =1 i =1
3
4
= x0 + 1 + 2∑ ( xk + 1) + x4 + 1 =
∑ ( −1) 2 = ( −1) × 20 + ( −1) × 21 +
i i 0 1
56.2. k =1
i =0
3

+ ( −1) × 22 + ( −1) × 23 + ( −1) × 24 =

2 3 4
= x0 + x4 + 2 + 2∑ ( xk + 1)
k =1
= 1 − 2 + 4 − 8 + 16 = 11 15 31
4 4 57.5. ∑ 2 (1 − 3 j ) + 2 ∑ (1 − 3 j ) =
∑ ( −1) 2 = 2∑ ( −1) 2i −1 .
i i i
logo j =1 j =16
i =0 i =0 15 30 31
5 = 2∑ (1 − 3 j ) + 2∑ (1 − 3 j ) + 2 ∑ (1 − 3 j ) =
56.3. ∑ ( 2x
i =3
i + 2 ) = ( 2 x3 + 2 ) + ( 2 x4 + 2 ) + ( 2 x5 + 2 ) = j =1 16 j = 31

 15 30 
= 2 x3 + 2 x4 + 2 x5 + 6 = 2  ∑ (1 − 3 j ) + ∑ (1 − 3 j ) + 2 (1 − 3 × 31) =
5  j =1 j =16 
2∑ ( x1 + 1) = 2 ( x3 + 1) + ( x4 + 1) + ( x5 + 1)  = 30
i =3 = 2∑ (1 − 3 j ) − 184
= 2 ( x3 + x4 + x5 + 3) = 2 x3 + 2 x4 + 2 x5 + 6 j =1

5 5
58.1. 1 + 5 + 2 + 5 + 3 + 5 + 4 + 5 =
logo ∑ ( 2x
i =3
i + 2 ) = 2∑ ( xi + 1)
i =3 = (1 + 2 + 3 + 4 ) + ( 5 + 5 + 5 + 5 ) = ∑ i + ∑ 5
4 4

i =1 i =1
n n
56.4. ∑ ( 4i + 2 ) + ∑ ( 2i + 1) = (pelas propriedades dos somatórios)
i =1 i =1
58.2. x2 + a 0 + x4 + a1 + x6 + a 2 + x8 + a 3 =
n n = ( x2 + x4 + x6 + x8 ) + ( a 0 + a1 + a 2 + a 3 ) =
= ∑ ( 4i + 2 + 2i + 1) = ∑ ( 6i + 3) = 4 3
i =1 i =1
= ∑ x2i + ∑ a k
n n
i =1 k =0
= ∑ 3 ( 2i + 1)  = 3∑ ( 2i + 1)
i =1 i =1 59.
n −1 n −1
i xi yi xi2 yi2 xi yi xi2 yi xi2 yi2
56.5. ∑ ( a − 2ak ) + a∑ (1 − 2k ) =
k =0 k =0 1 0 1 0 1 0 0 0
n −1
= ∑ ( a − 2ak + a − 2ak ) = 2 1 3 1 9 3 3 9
k =0 3 1 4 1 16 4 4 16
n −1 n −1
= ∑ ( 2a − 4ak ) = ∑  2 ( a − 2ak )  = 4 3 1 9 1 3 9 9
k =0 k =0 5 2 0 4 0 0 0 0
n −1
= 2∑ ( a − 2ak ) Total 7 9 15 27 10 16 34
5 5 5 5
k =0
7 9
59.1. ∑( x i − 2 yi + 2 ) = ∑ xi − 2∑ yi + ∑ 2
57.1. ∑ 5i + ∑ 5i =
k =3 k =8
i =1

= 7 − 2 × 9 + 2 × 5 = −1
i =1 i =1 i =1

= 5×3 + 5× 4 + 5×5 + 5× 6 + 5× 7 + 5×8 + 5×9 = 5

9
59.2. ∑y i
2
+ 6 = 27 + 6 = 33
= ∑ 5i i =1
2
k =3  5  5
14 3 14 59.3.  ∑ xi  − ∑ xi2 = 7 2 − 15 = 49 − 15 = 34
57.2. ∑ ( 2 j − 1) = ∑ ( 2 j − 1) + ∑ ( 2 j − 1) =
j =0 j=0 j =4
 i =1  i =1
5 5

∑( x − yi ) = ∑ ( xi2 − 2 xi yi + yi2 )
2
14 59.4. i
= 2 × 0 − 1 + 2 × 1 − 1 + 2 × 2 − 1 + 2 × 3 − 1 + ∑ ( 2 j − 1) = i =1 i =1

j =4 5 5 5

14 = ∑ xi2 − 2∑ xi yi + ∑ yi2
= 8 + ∑ ( 2 j − 1) i =1 i =1 i =1

j =4 = 15 − 2 × 10 + 27 = 22

11
 6.2. Somatórios. Média. Desvio-padrão. Percentis

5 5
Seja y = ( y1 , ... , y43 ) as pontuações registadas pelo género
59.5. ∑ ( x i − yi )( xi + yi )  = ∑ ( xi2 − yi2 ) ɶ
i =1 i =1 masculino e z a amostra-conjunta.
ɶ
z = ( x1 , ... , x55 , y1 , ... , y45 )
5 5
= ∑ x − ∑ y = 15 − 27 = −12
2
i
2
i ɶ
i =1 i =1
nz = 100
5 5

∑( y + 2 ) = ∑ ( yi2 + 4 yi + 4 ) =
2
59.6. 100

i =1
i
i =1 ∑z i
5 5 5 z= i =1
= 63
= ∑ yi2 + 4∑ yi + ∑ 4 = 27 + 4 × 9 + 5 × 4 = 83 100
i =1 i =1 i =1 55 45

60. nx = 8 e n y = 8 100 55 45 ∑x + ∑ y i i

8 ∑z = ∑x + ∑ y
i i i ⇒ z= i =1

100
i =1
= 63 ⇔
60.1. ∑ xi = 24
i =1
i =1
45
i =1 j =1
55 45

2 ⇔ ∑ yi = 6300 − ∑ xi ⇔ ∑ yi = 3000
 8
60.2.  ∑ xi  = 242 = 576
i =1 i =1 i =1

 i =1  45

8 8−2 8 6
∑y i
3000
Logo, y = i =1
= ≈ 66,67 pontos.
60.3. ∑ xi × ∑ y j = ∑ xi × ∑ y j = 24 × 18 = 432
i =1 j =1 i =1 j =1
45 45
8 64. x = ( x1 , x2 , ... , x200 )
60.4. ∑x y
i =1
i i = ɶ
x = 1,65
= 5 × 4 + 4 × 3 + 3 × 2 + 2 × 4 + 2 × 2 + 3 × 3 + 1 × 3 + 4 × 2 = 70 Seja y = ( y1 , y2 , ... , y110 ) ← raparigas
ɶ
61. Seja x = ( x1 , x2 , ... , xn ) , com i = 1 , ... , n , os salários dos n 110
ɶ ∑y i 110
trabalhadores da empresa, queremos determinar n. y = 1,60 ⇒ i =1
= 1,60 ⇔ ∑ yi = 176
n 110 i =1
De ∑x
i =1
i = 25 000 e x = 500 .
z = ( z1 , ... , z90 ) ← rapazes
ɶ
n
z =?
∑x i
25 000 25 000 200 110 90
= 500 ⇔ ∑x ∑ y + ∑z
i =1
= 500 ⇔ n = ⇔ n = 50 i i i
n n 500
x= i =1
= i =1 i =1
= 1,65
A empresa tem 50 trabalhadores. 200 200
90 90

∑z i = 330 − 176 ⇔ ∑ zi = 154

Pág. 216 i =1 i =1

62. Consideremos x = ( x1 , ... , x27 ) as notas dos alunos da época 90

ɶ ∑z i
normal, y = ( y1 , ... , y23 ) as da época de recurso e z a Logo, z = i =1
=
154
≈ 1,71 .
ɶ ɶ 90 90
amostra-conjunto:
Em média, os atletas masculinos medem 1,71 m.
z = ( x1 , ... , x27 , y1 , ... , y23 )
ɶ
nz = 27 + 23 = 50 65.1. n = 12 + 15 + 18 + 28 = 73
Sabe-se que x = 12, 4 e y = 12,4 − 0,9 = 11,5 , então: 4

50 27 23 ∑ xɶ n 23 × 12 + 50 × 15 + 100 × 28 + 150 × 28
j j

∑z k ∑x + ∑ y
i =1
i
j =1
j x= i =1

83
=
83
=
z= i =1
=
50 50 8050
= ≈ 96,99 cl
27 83
x = 12, 4 ⇔ ∑ xi = 12, 4 × 27 = 334,8
i =1 Bimodal:
23 M o = 100 e M o = 150
y = 11,5 ⇔ ∑ yi = 11,5 × 23 = 264,5
25 × 83
i =1 1.º Q = P25 = 20,75 (não é um número inteiro)
334,8 + 264,5 100
z= = 11,986
50 [ 20,75] + 1 = 21
A média das duas provas é 11,99 valores. P25 = x( 21) = 50
63. n1 → n.º de raparigas 50 × 83
n1 = 55 2.º Q = P50 = 41,5 (não é um número inteiro)
100
n2 → n.º de rapazes ⇒ n1 + n2 = 100 ⇒ n2 = 100 − 55 = 45 [ 41,5] + 1 = 42
Seja x = ( x1 , ... , x55 ) as pontuações registadas pelo género P50 = x( 42) = 100
ɶ
feminino. 75 × 83
55 3.º Q = P75 = 62,25 (não é um número inteiro)
∑x 100
[62, 25] + 1 = 63
i 55
De x = 60 ⇔ i =1
= 60 ⇔ ∑ xi = 3300
55 i =1
P75 = x( 63) = 150

12
 6.2. Somatórios. Média. Desvio-padrão. Percentis

65.2. Seja k o número de garrafas de 150 cl aumentado. Seja z = ( x1 , ... , x15 , y1 , ... , y15 )
ɶ
A nova média n = 30
25 × 12 + 50 × 15 + 100 × 28 + 150 ( 28 + k ) 13
= 100 ⇔
93 + k ∑x n j
569 j
z= i =1
=
= 18,97
⇔ 300 + 750 + 2800 + 4200 + 150k = 7300 + 100k ⇔ 30 30
⇔ 150k − 100k = 8300 − 8050 ⇔ x + y 19, 47 + 18, 47
= = 18,97 = z
⇔ 50k = 250 ⇔ k = 5 2 2
O novo número de garrafas de 150 cl é 28 + 5 = 33 . Porque x e y têm a mesma dimensão.
12
ɶ ɶ
67.4. P80 = ?
∑x i
139
66.1. x = i =1
= = 11,58 ºC 80 × 30
12 12 = 24 (é um número inteiro)
100
12
66.2. SS x = ∑ ( xi − x ) = 164,24
2
(2 c. d.) x( 24 ) + x( 25) 22 + 23
i =1
P80 = = = 22,5
2 2
SS x 164, 24
66.3. sx = = = 3,86 ºC Em 80% das jornadas marcaram-se, no máximo, 22,5 golos.
n −1 11
66.4. A amostra ordenada:
Pág. 217
( 6,0 ; 8,0 ; 8,3 ; 9, 4 ; 9, 4 ; 9,5 ; 9,7 ; 14, 4 ; 14,8 ;16,0 ; 68. Sendo x = ( x1 , x2 , ... , x40 ) a amostra dos salários dos
16,1 ; 17,4 ) ɶ
trabalhadores.
P50 = ? 68.1. x = 8,6 (centenas de euros)
50 × 12 x( 6 ) + x(7 ) 9,5 + 9,7 a) y = x + 0,1x ⇒ y = 1,1x
= 6 , logo P50 = = = 9,6 ɶ ɶ ɶ ɶ
100 2 2 logo y = 1,1x ⇔ y = 9,46 (centenas de euros)
Em metade do ano a temperatura foi inferior ou igual a b) Se for dada uma comissão fixa de 50 euros, ou seja,
9,6 ºC. 0,5 centena de euros
15 15
z = 8,6 + 0,5 = 9,10 (centenas de euros)
∑x i
292 ∑y i
277
67.1. x = i =1
= = 19, 47 e y = i =1 = = 18, 47 68.2.
15 15 15 15
Em média, foram marcados mais golos na 1.ª volta.
15
67.2. SS x = ∑ ( xi − x ) = 219,7335
2

i =1

219,7335
sx = = 3,96 (2 c. d.)
14
15
SS y = ∑ ( yi − y ) = 171,6735
2

i =1

171,6735
Sy = = 3,50 (2 c. d.)
14
A dispersão foi superior na 1.ª volta pois sx > s y .
At = nh = 40 × 2 = 80
67.3.
68.3. P10 = ?
N.º de golos N.º de jornadas 10 × 80
=8
12 1 100
13 1 P10 ∈ [5 , 7[
14 4
( P10 − 5) × 10 = 8 ⇔ P10 = 5,8
16 1
P40 = ?
17 4
40 × 80
18 3 = 32
100
19 2
P40 ∈ [ 7 , 9[
20 2
21 2
( P40 − 7 ) × 16 = 32 − 20 ⇔ P40 = 7,75
P75 = ?
22 4
75 × 80
23 4 = 60
24 1 100
P75 ∈ [9 , 11[
26 1
Total 30 ( P75 − 9 ) × 8 = 60 − ( 20 + 32 ) ⇔
⇔ P75 = 10

13
 6.2. Somatórios. Média. Desvio-padrão. Percentis

21
69.1. a)
SS x = ∑ xi2 − nx 2 = 205,41 − 21 × 1,12 = 180
i =1
Peso (kg) N.º de dias SSx 180
logo s =2
x = = 9 ⇒ sx = 9 = 3
[1 , 2[ 5 n − 1 20
[2 , 3[ 4 70.1. y = −2 x
ɶ ɶ
[3 , 4[ 4 y = −2 x = −2, 2
[4 , 5[ 2
s y2 = ( −2 ) sx2 = 4 × 9 = 36
2

Total 15
s y = −2 sx = 2 × 3 = 6
70.2. z = x + 1
b) ɶ ɶ
z = x + 1 = 2,1
sz2 = s x2 = 9
sz = sx = 3
70.3. t = 4 x + 1
ɶ ɶ
t = 4 x + 1 = 5, 4
st2 = 4 2 sx2 = 16 × 9 = 144
st = 4 s x = 4 × 3 = 12
70.4. w = − x + 3
ɶ ɶ
w = − x + 3 = −1,1 + 3 = 1,9
At = 15 × 1 = 15
sw2 = ( −1) sx2 = 9
2

50 × 15 75 sw = −1 sx = 3
69.2. a) = = 7,5
100 100 71.1.
P50 ∈ [ 2 , 3[
( P50 − 2 ) × 4 = 7,5 − 5 ⇔ P50 = 2,625
A quantidade de pescado mediano é 2,625 kg.
75 × 15
b) = 11, 25
100
P75 ∈ [3 , 4[
( P75 − 3) × 4 = 11, 25 − ( 5 + 4 ) ⇔
⇔ P75 = 3,563
At = nh = 40
Em 75% dos dias, pesca, no máximo, 3,563 kg.
c) 1,57 ∈ [1 , 2[ 71.2. P15 = ?
(1,57 − 1) × 5 = 2,85 15 × 40
=6
knh 100
= 2,85
100 P15 ∈ [5 , 7[

k=
285
= 19 ( P15 − 5 ) × 5 = 6 ⇔ P15 = 6,2
15
P55 = ?
1,57 ∈ P19
P55 ∈ [ 7 , 9[
15 × 15
d) = 2, 25
100 ( P55 − 7 ) × 8 = 22 − 10 ⇔ P55 = 8,5
( P15 − 1) × 5 = 2, 25 ⇔ P99 = ?
⇔ P15 = 1,45 kg 99 × 40
= 39,6
1,00 ; 1,14 ; 1,10 100
P99 ∈ [13 , 15[
O Sr. Silva pescou menos de 1,450 kg em três dias.
e) Por d) P20 = 1,6 kg. ( P99 − 13) × 1 = 39,6 − (10 + 16 + 8 + 4 )
O primeiro valor inferior a 1,6 kg é 1,57 kg. P99 = 14,6
n 21
70. n = 21 ; ∑x i =1
i = 23,1 ; ∑x
i =1
2
i = 205,41

21

∑x i
23,1
x= i =1
= = 1,1
21 21

14
 6.2. Somatórios. Média. Desvio-padrão. Percentis

72.1. 73.3. P75 = ?

75 × 10
= 7,5 (não é um número inteiro)
N.º livros N.º alunos 100
0 7 [7,5] + 1 = 8
1 9 P75 = x(8) = 17
2 3
Pelo menos 75% dos alunos que estudavam na biblioteca
3 2
têm 17 anos ou menos.
4 2
5 1
Pág. 218
Total 24
Avaliação
3
0 × 7 + 1× 9 × 2 × 3 + 3 × 2 × 4 × 2 × 5 ∑ ( −1) 3i = ( −1) × 3 × 0 + ( −1) × 3 × 1 + ( −1) × 3 × 2 +
i 0 2
1.
72.2. x = i =0
24
+ ( −1) × 3 × 3 = −3 + 6 − 9 = −6
3
9 + 6 + 6 + 8 + 5 17
= = ≈ 1, 42 livro
24 12 Resposta: (C)
2 2 2
 17   17   17 
SS x =  0 −  × 7 + 1 −  × 9 +  2 −  × 3 +
 12   12   12  2. x = ( x1 , x2 , x3 , x4 , x5 ) → salários dos cinco funcionários
2 2 2
ɶ
 17   17   17  287 5 5
+  3 −  × 2 +  4 −  × 2 +  5 −  ×1 = x = 637,30 ⇔ ∑ 5 × 637,30 ⇔ ∑ xi = 3186,5
 12   12   12  6 ɶ i =1 i =1

287 y = ( x1 , x2 , x3 , x4 , x5 , x6 )
SS x 6 ≈ 1, 44 livro ɶ
sx = = 6 5
n −1 23 ∑x i ∑x + x i 6
72.3. P10 = ? y= i =1
= 625 ⇔ i =1
= 625 ⇔
6 6
10 × 24
= 2,1 (não é um número inteiro) 5

100 ⇔ x6 = 6 × 625 − ∑ xi = 3750 − 3186,50 = 563,50

i =1
[ 2,4] + 1 = 3
Resposta: (C)
P10 = x(3) = 0
3

P30 = ?
3. x = ( x1 , x2 , x3 )
ɶ
∑x i =1
i =6

30 × 24 di = 1 e d 2 = −1
= 7, 2 (não é um número inteiro)
100 3

[7,2] + 1 = 8 ∑x 6 i
x= i =1
= = 1 e d1 + d 2 + d 3 = 0 ⇒ d 3 = 0
P30 = x(8) = 1 3 3
P75 = ? d i = xi − x ⇔ xi = d i + x

x(18) + x(19) Logo, xi = 1 + 2 = 3 .

3+3
P75 = = =3 x2 = −1 + 2 = 1
2 2
x3 = 0 + 2 = 2
75 × 24 x = (3 , 1 , 2)
72.4. = 18 (é um número inteiro) ɶ
100 Resposta: (A)
x(18) + x(19) 3 + 3
P80 = = =3
2 2 4. Desvios: −4 , − 2 , − 1 , − 1 , 0 , 1 , 1 , 1 , 2 , 3
SS x = ( −4 ) + ( −2 ) + ( −1) + ( −1) + 02 + 12 + 12 +
2 2 2 2
Logo, o aluno que registou menor índice de leitura leu três
livros.
+12 + 22 + 32 = 38
73. x = (13 , 15 , 14 , 16 , 17 , 16 , 14 , 18 , 16 , 19 )
ɶ 38
Amostra ordenada: sx = ≈ 2,05
9
(13 , 14 , 14 , 15 , 16 , 16 , 16 , 17 , 18 , 19 ) Resposta: (C)
73.1. x6 = 16 e x(6) = 16
60 × 10 5. x = ( 2 , 5 , 7 , 10 , 15 )
73.2. = 6 (é um número inteiro) ɶ
100 y = (1 , 3 , 10 , 2 , 23)
x( 6) + x( 7 ) ɶ
P60 = x=
39
= 7,8 e y =
39
= 7,8
2 5 5
(B) SS x = 98,8 e SS y = 305,16

15
 6.2. Somatórios. Média. Desvio-padrão. Percentis

98,8 305,16 10.1. x = 100 e y = 100

sx = ≈ 4,97 e s y = ≈ 8,73
4 4 Logo, x = y .
sx < s y 10.2. sx = 40,96 e s y = 51,61

Resposta: (C) sx < s y

6. (A) A1 = 5 × 3 = 15 ; A2 = 5 × 5 = 25 A Helena tem um conjunto de resultados mais homogéneo

A3 = 5 × 6 = 60 ; A4 = 5 × 4 = 20 porque as médias são iguais e o desvio-padrão é menor.
11. x = (171 ; 155 , 170 , 161 , 171 , 161 , 174 , 180 , 162 , 174 )
At = 90 ɶ
Amostra ordenada:
A afirmação (A) é verdadeira.
(B) P60 = ? P (155 , 161 , 161 , 162 , 170 , 171 , 171 , 174 , 174 , 180 )
P60 ∈ [15 , 20[ 11.1. x7 = 174 e x( 7 ) = 171

( P60 − 15 ) × 6 = 54 − (15 + 25) ⇔ P60 = 17,33 11.2. P60

60 × 10
A afirmação (B) é falsa. = 6 (é um número inteiro)
100
(C) Afirmação falsa.
x( 6) + x( 7 )
Três alunos demoram entre 5 e 10 minutos. P60 =
(D) P50 = ? 2

50 × 90 Resposta: (B)
= 45 11.3. P75 = ?
100
75 × 10
P50 ∈ [15 , 20[ = 7,5 (não é um número inteiro)
100
( P50 − 15) × 6 = 45 − (15 + 25) [7,5] + 1 = 8
P50 = 15,83
P75 = x(8) = 174
A afirmação (D) é falsa.
75% dos alunos medem, no máximo, 174 cm.
11.4. 162 = x( 4)
Pág. 219
2 Será que existe Pk = x( 4 ) ?
6
 6 
7. ∑ xi2 ≠  ∑ xi 
 i=2 
10k 10k 
tem de ser um número não inteiro e   +1 = 4 .
i=2
6 100  100 
∑x
i=2
2
i = x22 + x32 + x42 + x52 + x62
3<
10k
<4
2
100
 6 
 ∑ xi  = ( x2 + x3 + x4 + x5 + x6 ) 30 < k < 40
2

 i=2  Assim, a altura 162 cm pode pertencer a:

x22 + x32 + x42 + x52 + x62 ≠ ( x1 + x3 + x4 + x5 + x6 )
2
P31 , P32 , P33 , P34 , P35 , P36 , P37 , P38 e P39 .
2 4
 6  ∑ xɶ n
6

∑x
i=2
≠  ∑ xi 
2
i
 i=2  12.1. x = i =1
j j
=
0 × 70 + 1 × 25 + 2 × 10 + 3 × 5
=
110 110
8. d1 = 3 d 2 = −3 d3 = 2 d 4 = −4 d5 = 9
6
d1 + d 2 + d 3 + d 4 + d 5 = 0? = ≈ 0,55
11
3−3+ 2−4+9 = 7 ≠ 0 2 2
 6  6
Logo, não é possível ter esta série de desvios em relação à 12.2. SS x =  0 −  × 70 + 1 −  × 25 +
 11   11 
média. 2 2
x ( x1 , x2 , x3 , x4 )  6  6
9. +  2 −  × 10 +  3 −  × 5 ≈
ɶ  11   11 
d1 = −1 d2 = 1 d 4 = −2
≈ 77, 273
9.1. d3 = ?
SS x 77, 273
d1 + d 2 + d 3 + d 4 = 0 ⇔ −1 + 1 + d 3 − 2 = 0 ⇔ d 3 = 2 sx = ≈ ≈ 0,84
n −1 109
9.2. x2 = 0
d i = xi − x ⇔ xi = d i + x
De x2 = 0 vem 0 = 1 + x ⇔ x = −1
Então, x1 = −1 − 1 = −2 .
x2 = 0
x3 = 2 − 1 = 1
x4 = −2 − 1 = −3
sendo x = ( −2 , 0 , 1 , − 3) .
ɶ

16