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Simulado EFOMM

2ª Série Preparatório

GABARITO

MATEMÁTICA
[C]

[A] Do enunciado, podemos escolher os números a e b do


seguinte conjunto:
P (x A ) = 12 {2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19}.
2
12 =
− x A + x A + 12
x A2 − x A =0
Como a < b, temos:
=x A 0= ou x A 1
•a =2
b = 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19 ( 7 possibilidades )
Como x A > 0 , tem-se: •a =3
∴A =
(1, 12) b = 5, 7, 11, 13, 17, 19 ( 6 possibilidades )
•a =5
P (x B ) = 0 b = 7, 11, 13, 17, 19 ( 5 possibilidades )
− x B 2 + x B + 12
0= •a =7

x 2 B − x B − 12 =
0 b = 11, 13, 17, 19 ( 4 possibilidades )
1± 7 •a =
11
xB = ⇒ xB = 4 ou x B =
−3
2 b = 13, 17, 19 ( 3 possibilidades )
•a =
13
Como x B < 0, tem-se: b = 17, 19 ( 2 possibilidades )
B(−3, 0) •a =
17
b = 19 (1 possibilidade )
Considerando, agora, a função h, tem-se: Assim, há 7 + 6 + 5 + 4 + 3 + 2 + 1 =28 frações do tipo
a
h(1) = 12 ⇒ k + m = 12 , a < b.
b
h(−3) = 0 ⇒ −3k + m = 0

k + m = 12
Resolvendo o sistema  , obtemos:
−3k + m = 0

k =3 e m=9

Logo, k − m =−6.
EFOMM

[D] [D]

Analisando as informações do enunciado, conclui-se: Para que o número de bactérias presentes na cultura A
seja igual ao da cultura B, devemos ter:

• 40% frequentam oficinas de xadrez; portanto, 10 ⋅ 2t −1 + 238 = 2t + 2 + 750 ⇔ 10 ⋅ 2t −1 − 2t + 2 = 750 − 238


X =500 ⋅ 40% =200 estudantes. ⇔ 2t −1 ⋅ (10 − 23 ) =
512
• 35% frequentam oficinas de robótica; portanto, ⇔ 2t −1 = 28
R =500 ⋅ 35% =175 estudantes. ⇔t = 9.
• 75 cursam, simultaneamente, xadrez e robótica;
portanto, XR = 75 estudantes.
Em consequência, a resposta é 9 horas.

Como XR ⊂ X , 100 estudantes frequentam apenas


robótica. [C]
Analogamente, XR ⊂ R, 125 estudantes frequentam
apenas xadrez. Sendo a média igual a:
Assim, se o total de estudantes é igual a 500, tem-se: 250 + 208 + 215 + 251 + 187 + 187 + 186
= 212, podemos
500 − 125 − 75 − 100 =200 estudantes frequentam outras 7
oficinas, conforme a figura a seguir demonstra. afirmar que a resposta é terça-feira. De fato, pois:
| 215 − 212 | = 3 < 4 = | 208 − 212 | .

[E]

Considerando A a quantia recebida por Alberto, B a


quantia recebida por Bruno, C a quantia recebida por
Carlos e as informações do problema, temos:
=A 0,8 ⋅ C (I)

 7
 B= ⋅ C (II)
[D]  8
C − 25 =B + 50 (III)

Tem-se:
x(x − 2) + a(x − 2) =0 ⇔ (x − 2)(x + a) =0. Substituindo (II) em (III), obtemos:
7C
C − 25 = + 25
Logo, como S é unitário e as raízes da equação são x = 2 8
8C − 200 =7C + 200
e x = −a, só pode ser a = −2.
C = 400.
A resposta é a − b =−2 − 2 =−4.

7
A + B + C = 0,8 ⋅ 400 + ⋅ 400 + 400
Portanto, 8
= 320 + 350 + 400 = 1.070,00.
EFOMM

[C] [E]

De acordo com as informações do problema e com a figura Considere a figura, em que A, S e P são, respectivamente,
a seguir, podemos escrever que: o conjunto de pessoas que fariam Administração, o
conjunto de pessoas que fariam Sistemas de Computação
e o conjunto de pessoas que fariam Pedagogia.

Sendo #(𝑈𝑈) = 1.800 e #(U − ( A ∪ S ∪ P )) =x , temos:

A área do triângulo ABC é 72 cm2 . 800 + 250 + 50 + 200 + x = 1800 ⇔ x = 500.


1
⋅ b ⋅ h = 72 ⇒ b ⋅ h = 144
2 Portanto, o número de jovens que não fariam nenhum dos
cursos elencados é 500.
Utilizando o teorema de Tales, temos:
h ' MC h' 1 h
= ⇒ = ⇒ h' = [E]
h AC h 2 2

Portanto, a área do triângulo MNP será dada por: ) | x 2 − 1|


f (x=

1 1 b h 144
A= ⋅ b '⋅ h ' = ⋅ ⋅ = = 9 cm2 .
2 2 4 2 16 Calculando as raízes de x 2 − 1 =0 :
x2 −1 = 0
(x + 1) ⋅ (x − 1) =0
x = 1 ou x = −1

Daí, temos:

Logo:
 x 2 − 1 se x < −1 ou x ≥ 1
f (x ) =  2
− x + 1 se − 1 ≤ x < 1
EFOMM

Observemos o gráfico de f (x ) :

[C]

Se a1 , a2 , a3 ∈ ∗ , temos:

a=
1 a2 ⋅ a3

a2= a1 ⋅ a3 .
a = a ⋅ a
 3 1 2

Multiplicando, encontramos:
Note que, se x < 0, f ( x ) ≥ 0, ou seja, f ( A) ≥ 0 e, se
a1 ⋅ a2 ⋅ a3 = a12 ⋅ a 22 ⋅ a 23 ⇒ a1 ⋅ a2 ⋅ a3 ⋅ (a1 ⋅ a2 ⋅ a3 − 1) = 0
−1 ≤ x ≤ 2, 0 ≤ f (x ) ≤ 3, ou seja, 0 ≤ f (B) ≤ 3.
⇒ a1 ⋅ a2 ⋅ a3 =
1.
Note que, se x ≤ 0, f ( x ) ≥ 0, ou seja, f ( A) ≥ 0 e, se
−1 ≤ x ≤ 2, 0 ≤ f (x ) ≤ 3, ou seja, 0 ≤ f (B) ≤ 3.
Logo, f ( A) ∪ f ( B) ≥ 0.
Daí, tem-se a1 = ±1, a2 = ±1 e a3 = ±1, implicando:
(a1 , a2 , a3 ) ∈ {(1, 1, 1), (−1, − 1, 1), (−1, 1, − 1), (1, − 1, − 1)}.
A ∪ B =  −∞; 2 
Se x ∈ ( A ∪ B), f ( x ) ≥ 0, ou seja, f ( A ∪ B) ≥ 0.

Portanto: [D]
f ( A ∪ B)= f ( A) ∪ f (B).
Sendo U =  − {−1, 1} o conjunto universo das soluções,
tem-se:

[D]
x −2 3 1 x (x − 2)(x − 1) + 3 x+1 + x
+ = + ⇔ =
x +1 x2 −1 x −1 x2 −1 (x − 1)(x + 1) (x − 1)(x + 1)
Como CD e FE são tangentes aos círculos, podemos ⇒ x 2 − 3x + 5 = 2 x + 1
concluir que CDEF é um quadrado de lado 20. A área da
⇔ x 2 − 5x + 4 =0
região sombreada corresponde à diferença entre as áreas
⇒x= 4.
do quadrado CDEF e do círculo inscrito, ou seja:
202 − π ⋅102= 400 − 100π .
Portanto, 4 ∈[3, 5[.

[E]

Na etapa 1 temos: (1 + 2) quadrados.


Na etapa 2 temos: (1 + 2 + 3) quadrados.
Na etapa 3 temos: (1 + 2 + 3 + 4) quadrados.

Na etapa 100 temos:
(1 + 101) ⋅101
1 + 2 + 3 + 4 +  +=
100 + 101 = 5.151
2
quadrados.
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[E] [D]

Seja C o capital aplicado. Logo, sendo o montante De acordo com os dados, podemos elaborar a seguinte
resgatado R$ 65.536,00, temos: tabela:

48
65536 = C ⋅ (1,01)4 ⋅ (1,02)4 ⇔ C =
1,03024 x h(x )
8
 4  0 (2010) 20,7
⇔C =  
 1,0302  6 (2016) 17,7
⇒ C ≅ 3,948.

Determinando a lei de formação h(x ), temos:


Por conseguinte, podemos afirmar que o capital aplicado,
17,7 − 20,7
em reais, foi aproximadamente igual a 3,968. a= = −0,5
h(x ) = a ⋅ x + b 6−0
b = 20,7

[C]
Logo, h(x ) =−0,5 ⋅ x + 20,7 .
Tem-se:
2 x +1
x −1
32 x +1 = 33 x −1 ⇒ 3 x −1 = 33 x −1
2x + 1
⇒ =−3x 1
x −1
⇒ x 2 − 2x = 0
⇒=x 0 ou= x 2.

Porém, como (x − 1) ∈ ∗ implica x ≥ 2 e x ∈ , o


conjunto-solução da equação é S = {2}.

[B]
Considere que:
• x seja o número de vilões derrotados pelo Homem-
Escorpião;
• y seja o número de vilões derrotados pelo Menino-
Vespa;
• z seja o número de vilões derrotados pela Garota-
Abelha.
Assim, temos:
x y z x+ y+z
= = = ⇒
13 2 5 13 + 2 + 5
x y z 600
= = =
13 2 5 20
x y z
= = = 30 ⇒ x = 390, y = 60 e z = 150
13 2 5
Portanto, x − y =
330 .
EFOMM

[C] [C]

Considere a figura. = preço ⋅ quantidade,


Sendo a receita r dada por: receita
temos:
r= p ⋅ x
r= (100 − x ) ⋅ x
=r 100 x − x 2

Como a função r é de segundo grau e o argumento a que


acompanha a variável x 2 é negativo, basta obtermos o
vértice dessa função.

Calculando o vértice, temos:


 −b −∆ 
=V (=
x ;y )
v v  2a ; 4a 
 
Sem perda de generalidade, considere AB = 2. Logo, ∆= b2 − 4 ⋅ a ⋅ c
=∆ 10000 − 4 ⋅ (−1) ⋅ (0)
AM = 1 e, assim, pelo teorema de Pitágoras, tem-se
∆ =10000
BM = 5.
 −100 −10000 
Como M AN ≡ BCN  =°  ≡ BNC
45 e ANM  = α, =podemos V =
 2 ⋅ (−1)
;
−4 
(50; 2500)
afirmar que os triângulos ANM e CNB são semelhantes
por AA. Portanto, temos:
Agora, basta substituir a primeira coordenada xv na
função p :
AM MN 1 MN
= ⇔= p= 100 − x ⇒ p= 100 − 50
BC BN 2 5 − MN .
p = 50
5
⇔ MN = .
3

Ademais, pela lei dos senos, encontramos:


5
AM MN 1 3
= ⇔ =

sen α sen M AN sen α 2
2
2 5
⇔ cossec α = .
3 2

Finalmente, sendo 1 + cotg 2 α =


cossec2 α , temos:
2
2 5  1
=
cotg α 
2
 − 1 ⇒ cotg
= 2
α
3 2  9
⇒ tg α = 3.
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FÍSICA Letra B.
Quando o cabo isolante for removido haverá atração entre
as esferas devido à indução eletrostática. As esferas, então,
Letra E. se aproximarão (sendo o atrito na superfície desprezível).
A partir da definição de potência, podemos descobrir o Uma vez entrando em contato, a esfera carregada
consumo de energia do ar-condicionado: eletrizará a esfera neutra, passando metade da sua carga
elétrica original: +Q. Após esse efeito, as duas esferas terão
=E P= = 528.000 Wh
·Δt 2.200·30·8 = 528 kWh.
ambas uma carga elétrica de +Q/2 e sofrerão uma repulsão
simétrica, assumindo posições equidistantes do local de
Como cada kWh custa R$0,50, o valor aproximado pago contato. Representando todo o processo temos:
somente pelo uso do ar-condicionado foi de R$264,00.

Letra B.
A lei de Coulomb é dada por:
| q1q2 |
F =k
d2
E, com ela, podemos verificar que condiz com a
informação apresentada na opção correta.
Letra A.
O trabalho de qualquer força constante pode ser dado pela
definição de trabalho:

Letra C. =
W P= = 153.600 J  1,54·105 J.
·S 16·40·10·24
O princípio da conservação da carga elétrica diz que a
carga elétrica cedida por um corpo deve ser recebida por
Letra A.
outro, de forma que a soma das cargas elétricas dos corpos
antes ou depois do processo de eletrização seja a mesma. Para calcularmos a potência, primeiramente precisamos
Esses processos não precisam conservar a energia, mas sim calcular o trabalho necessário para elevar essas camisas.
a carga elétrica do sistema. Como o sistema sobe com velocidade constante, a força
realizada pelo sistema móvel de talhas é igual ao peso das
camisas. Portanto:
Letra C. =
W P= =
·S 320·10·2, 4 7.680 J.
Forças perpendiculares ao deslocamento não realizam Para calcular a potência útil, basta aplicar a definição de
trabalho. potência:
W 7.680
=
P = = 1,75 kW.
 1.750W
∆t 4, 4
EFOMM

Letra D. Letra E.
Primeiramente precisamos descobrir o consumo de O trabalho é numericamente igual à soma das áreas do
energia elétrica de cada um desses aparelhos gráfico até o eixo x, onde áreas acima do eixo são positivas
separadamente no período de um mês: e áreas abaixo do eixo x são negativas. Então:
Ear= Par ·∆t= 1·15·8= 120 kWh.
W=
( B + b ) h − Bh = ( 3 + 1) 2 − 2·2 = 4 − 2 = 2 J.
=. Pchuv . ·=
Echuv ∆t 4·30·1
= 120 kWh. 2 2 2 2

Portanto, no mês, juntos os aparelhos consomem 240 Letra A.


kWh. Como o custo do kWh é R$0,50, o valor a ser pago Após o primeiro contato, que envolve as esferas A e B,
no mês pelo uso do chuveiro e do ar-condicionado é como a carga total é de 18 μC (= 20 + (−2)), é dividida
R$120,00. igualmente pelos dois corpos, portanto cada um fica com
9 μC após o primeiro contato.
Após o segundo contato que envolve as esferas A e C, como
Letra B.
a carga total é de 3 μC (= 9 + (−6)), é dividida igualmente
Pela definição de trabalho: pelos dois corpos, portanto cada um fica com 1,5 μC após
=W F ·= = 150 J.
S·cos θ 30·10·0,5 o segundo contato.

Letra E.
Para calcular o trabalho de forças variáveis, devemos Letra E.
calcular a área entre o gráfico da força e o eixo d para o Para calcular o trabalho de forças variáveis, devemos
intervalo pedido. Sendo assim, para a força F, temos: calcular a área entre o gráfico da força e o eixo 0x no

=W
B + b ) h ( 600 + 300 )1.200
(= = =J 540 kJ.
540.000
intervalo pedido. Sendo assim, para a força F1, temos:
2 2
=W
(=
B + b ) h ( 60 + 20 )10
= 400 J.
2 2
Já para a força de atrito, temos:
Letra A.
Bh 20·10
Para que haja trabalho da força-peso é necessário saber =
W = = 100 J.
apenas o valor da força-peso do objeto e sua variação 2 2
de altura. Como ele começa e termina o movimento em Como o seu gráfico encontra-se abaixo do eixo 0x, o seu
pontos onde a altura em relação ao chão vale 4 m, o trabalho é negativo, ou seja, vale −100 J.
trabalho realizado pela força-peso é 0 J.

Letra B.
Letra D. O eletroscópio é um equipamento que detecta a presença
de cargas elétricas em corpos próximos à sua esfera
Para que ocorra a eletrização por indução, o indutor
condutora. Inicialmente neutro, quando um corpo
não pode ser afastado do induzido, pois, assim, não carregado é aproximado da esfera, as cargas elétricas de
ocorrerá a formação da corrente elétrica pelo fio e o mesmo sinal ao do corpo carregado vão tender a ficar o
corpo induzido continuará neutro. Portanto, a mais distante possível deste, ou seja, se concentra nas
lâminas metálicas do eletroscópio. Por sua vez, por serem
sequência correta dos passos deve ser: I → II → IV →
muito leves, irão se repelir eletrostaticamente e será
III. E, durante o processo de eletrização por indução, possível observar uma mudança na sua posição de
o corpo induzido nunca adquire carga de sinal igual equilíbrio.
ao do indutor.
EFOMM

Letra A. Letra A.
Primeiramente, vamos determinar a relação entre W e cv. Pela lei de Coulomb, a força de atração é dada por:

(1,6·10 )
2
−19

=
A potência gerada pelo cavalo na situação que descreve o F =
9·109
· 8,2 ·10−8 N.
( 5,3·10 )
2
−11
1 cv é:
=
P F= = 75·10·1
·v mgv = 750 W.
Portanto, podemos afirmar que 1 cv = 750 W. Letra C.
Para que a partícula de carga 8q permaneça em
Agora vamos para a situação pedida no problema. repouso, é necessário que a força resultante sobre ela
Utilizando a mesma expressão anterior, temos: seja nula, ou seja, é necessário que ela se encontre
= F=
Pcarro ·v mg sen θ·= = 15.000 W.
v 1.000·10·0,1·15 entre as duas cargas e que a força realizada sobre ela
Convertendo para cavalo-vapor, temos 15.000/750 = 20 cv. pela carga de 16q tenha o mesmo módulo da força
realizada pela carga de 4q.
Repare que o módulo de 8q não importa para a
Letra D.
resolução do problema, assim como se q é positivo ou
Pela geometria da figura mostrada na questão, temos as negativo.
medidas relevantes apontadas no desenho abaixo:

Como o módulo da carga de 16q é quatro vezes maior


do que o módulo da carga de 4q, é necessário que a
carga de 8q esteja a uma distância duas vezes maior
da carga de 16q do que da carga de 4q para que o
módulo das forças seja igual. Sendo assim, como a
distância entre as cargas de 16q e 4q vale 15 cm, a
carga de 8q se encontrará a 10 cm da partícula de 16q,
ou seja, na posição 12 cm.
Assim, para achar as forças presentes em qualquer uma das
esferas é aplicado a regra do paralelograma para soma
vetorial:

Para que a força resultante seja nula é necessário que:


=Fel T sen 30°

( 2·10 )
2
−6
9 T
9·10 · =
( 20·10 )
2
−2 2

T =1,8 N.

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