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Questões tipo exame

Pág. 242 3.2. Os triângulos [ BC ′C ] e [ BO′O ]


1.1. António: c ; Diogo: ∼ ( i ∧ e ) ; Rita: e ∨ ∼ c Da figura ao lado são semelhantes,
1.2. Se as afirmações dos três amigos são verdadeiras, a pelo que:
afirmação do António é verdadeira, pelo que a proposição c é BC CC ′ 8 2 4 2
= ⇔ = ⇔
verdadeira e, consequentemente, a proposição ∼ c é falsa. BO OO′ 5 2 OO′
Por outro lado, a afirmação da Rita é, também, verdadeira, 5 2×4 2
pelo que a proposição e ∨ ∼ c é verdadeira. Deste modo, ⇔ OO′ = ⇔
8 2
podemos concluir que a proposição e terá de ser verdadeira, 5 2
pois, caso fosse falsa, a proposição e ∨ ∼ c teria de ser falsa, ⇔ OO′ =
2
o que contradiz os dados do problema. 5 2 
2
1 1
Finalmente, e como o Diogo falou a verdade, a proposição Vcone = × Abase × altura = × π ×   × 5 2 =
3 3  2 
∼ ( i ∧ e ) terá de ser verdadeira. Sabemos que a proposição e
1 25 125 2π
é verdadeira, pelo que a proposição i terá de ser falsa, uma = × π× ×5 2 =
3 2 6
vez que a conjunção de duas proposições é verdadeira
4
(
4
)
3
somente se as duas forem verdadeiras e a negação de uma Vesfera = × π × 5 2 = × π × 250 2 =
3 3
proposição falsa é uma proposição verdadeira.
1000π 2
Assim, podemos concluir que os alunos das ilhas não gostam =
3
de Matemática, os alunos estrangeiros gostam de Matemática
125π 2
e os alunos do continente também gostam de Matemática. Vcone 125π 2 3 1
= 6 = × =
2.1. • B ∪ C = {c , d } ∪ {a , b , d } = {a , b , c , d }
Vesfera 1000π 2 6 1000π 2 16
• A ∩ B = {a , b, c} ∩ {c , d } = {c} 3
• ( B ∪ C ) \ ( A ∩ B ) = {a , b , c , d } \ {c} = {a , b , d } = C
2.2. Sabemos que A ∪ X = {a , b , c} e que A = {a , b , c} , pelo Pág. 243
4.1. O instante t = 0 corresponde às 7 horas desse dia, pelo que às
que todos os elementos de X são também elementos de A, ou
15 horas e 45 minutos corresponderá o instante t = 8,75.
seja, X ⊂ A . De igual modo, temos que
Assim tem-se:
B ∪ X = {c , d } e B = {c , d } , pelo que todos os elementos
T ( 8,75 ) = 0,1( 8,75 ) − 2 ( 8,75) + 12,775 ( 8,75 ) −
4 3 2

de X são, também elementos de B, ou seja, X ⊂ B .


Se X ⊂ A e X ⊂ B então X ⊂ ( A ∩ B ) , ou seja X ⊂ {c} , −30 ( 8,75 ) + 22,5 ⇒ T ( 8,75 ) ≈ −15,58

pelo que X = {c} ou X = ∅ . A temperatura no interior da arca frigorífica às 15 horas e 45


minutos desse dia foi de, aproximadamente, –15,58 graus
Como C ∪ X = A ∪ B , vem {a, b, d } ∪ X = {a, b, c, d } .
Celsius.
Logo, X = {c} . 4.2. Os instantes em que a temperatura no interior da arca
8 8 frigorífica foi igual a zero graus Celsius correspondem às
3.1. Vsólido = × Vesfera ⇔ Vcone menor + Vcone maior = × Vesfera ⇔
25 25 raízes do polinómio.
1 1 8 4
( )
3
⇔ × Abase × AC + × Abase × CB = × ×π× 5 2 Às 8 horas e 30 minutos corresponde o instante t = 1,5 e às
3 3 25 3 13 horas corresponde o instante t = 6.
320π 2
1
3
(
⇔ × Abase × AC + CB =
3
⇔ ) Aplicando, sucessivamente, a regra de Ruffini, tem-se:
0,1 –2 12,775 –30 22,5
320π 2
1
3
(
⇔ × Abase × 2 × 5 2 =
3
⇔ ) 1,5
0,1
0,15 –2,775 15
–1,85 10
–22,5
–15 0
10 2 × Abase 320π 2 6 0,6 –7,5 15
⇔ = ⇔
3 3 0,1 –1,25 2,5 0
320π 2 3 Assim, tem-se que:
⇔ Abase = × ⇔
3 10 2 T ( t ) = ( t − 1,5 )( t − 6 ) ( 0,1 t 2 − 1, 25t + 2,5 )
⇔ Abase = 32π ⇔
As outras duas raízes são as soluções da equação:
⇔ π × ( rbase ) = 32π ⇔
2
0,1t 2 − 1, 25t + 2,5 =0
⇔ ( rbase ) = 32 1, 25 ± 1, 252 − 4 × 0,1 × 2,5
2

0,1t 2 − 1, 25t + 2,5 = 0 ⇔ t = ⇔


2 × 0,1
pelo que o rbase = 32 = 4 2 .
1, 25 ± 0,5625 1, 25 ± 0,75
Para determinar OC , utilizamos o Teorema de Pitágoras. ⇔t = ⇔t = ⇔
0, 2 0, 2
( ) = (5 2 )
2 2 2 2 2
OC + 4 2 ⇔ OC = 50 − 32 ⇔ OC = 18 , 1, 25 + 0,75 1, 25 − 0,75
⇔t = ∨t = ⇔ t = 10 ∨ t = 2,5
pelo que OC = 18 = 3 2 0, 2 0, 2
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O instante t = 2,5 corresponde às 9 horas e 30 minutos e o Como B ( –10 , −6 ) ∈ BC, tem-se:


instante t = 10 corresponde às 17 horas. 4 −40
−6 = × ( −10 ) + b ⇔ −6 = +b⇔
Os outros dois instantes em que a temperatura no interior da 13 13
arca frigorífica foi igual a zero graus Celsius foram às 9 40 38
⇔ −6 + =b⇔b=−
horas e 30 minutos e às 17 horas. 13 13
5.1. O ponto O é o ponto médio de [AC], pelo que 4 38
BC: y = x −
 x A + xC y A + yC  x + xC y + yC 13 13
 2 , = ( 0 , 0) ⇔ A =0∧ A =0
 2  2 2 Condição pedida:
⇔ x A + xC = 0 ∧ y A + yC = 0 ⇔ x A = − xC ∧ y A = − yC 8 38 2 4 38
y≤ x+ ∧ y≤− x∧ y≥ x− ∧x<0∧ y<0
Por outro lado, tem-se que: 7 7 3 13 13
AB + BC = AC 5.4. a) O ponto médio de [AB] é o centro da circunferência.
AC = C − A = ( xC , yC ) − ( xA , y A ) = ( xC − x A , yC − y A )  x A + xB y A + yB   −3 − 10 2 − 6   13 
 2 , = ,  =  − , − 2
 2   2 2   2 
Assim, tem-se:
AB
AB + BC = AC ⇔ O raio, r, é igual a .
2
⇔ ( −7 , − 8 ) + (13 , 4 ) = ( xC − x A , yC − y A ) ⇔
( xB − x A ) + ( yB − y A )
2 2

⇔ ( −7 + 13 , − 8 + 4 ) = ( xC − x A , yC − y A ) ⇔
AB
r= = =
2 2
⇔ ( 6 , − 4 ) = ( xC − x A , yC − y A ) ⇔
( −10 + 3) + ( −6 − 2 ) ( −7 ) + ( −8 )
2 2 2 2

⇔ 6 = xC − x A ∧ −4 = yC − y A = = =
2 2
Como x A = − xC ∧ y A = − yC , vem:
49 + 64 113
6 = xC − ( − xC ) ∧ −4 = yC − ( − yC ) ⇔ = =
2 2
⇔ 6 = 2 xC ∧ −4 = 2 yC ⇔ 2
 113  113
⇔ xC = 3 ∧ yC = −2 r = 
2
 =
 2  4
A(–3 , 2) e C(3 , –2)
Equação da circunferência de diâmetro [AB]:
5.2. B = A + AB ⇔ 2
⇔ B = ( −3 , 2 ) + ( −7 , − 8 ) ⇔  13  113
 x +  + ( y + 2) =
2

 2  4
⇔ B = ( −3 − 7 , 2 − 8 ) ⇔
b) Interseção com o eixo Ox:
⇔ B = ( −10 , − 6 )
Equação do eixo Ox : y = 0
2
5.3. Equação da reta AB:  13  113
 x +  + ( y + 2) = ∧ y=0⇔
2
y − yA −6 − 2 −8 8
mAB = B = = =  2  4
xB − x A −10 + 3 −7 7 2
 13  113
⇔  x +  + ( 0 + 2) = ∧ y=0⇔
2
8
y = x+b  2  4
7 2
Como A ( –3 , 2 ) ∈ AB, tem-se:  13  113
⇔x+  = −4∧ y =0⇔
 2 4
8 −24 24 38
2= × ( −3) + b ⇔ 2 = +b⇔ 2+ =b⇔b= 2
7 7 7 7  13  97
⇔ x+  = ∧ y=0⇔
8 38  2 4
AB: y = x +
7 7 13 97
⇔ x+ =± ∧ y=0⇔
Equação da reta AC: 2 4
y − y A −2 − 2 −4 2 13 97
mAC = C = = =− ⇔x=− ± ∧ y=0⇔
xC − xA 3+ 3 6 3 2 4
2
y = − x+b −13 ± 97
⇔x= ∧ y=0
3 2
Como 0 ( 0 , 0 ) ∈ AC, tem-se b = 0. Os pontos de interseção da circunferência de diâmetro
2 [AB] com o eixo Ox têm de coordenadas:
AB: y = − x
3  −13 − 97   −13 + 97 
Equação da reta BC:  , 0  e  , 0 
 2   2 
y − yB −2 + 6 4
mBC = C = = Interseção com o eixo Oy:
xC − xB 3 + 10 13
Equação do eixo Oy : x = 0
4
y= x+b .
13
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2
 13  113 6.3. Os pontos da elipse que têm coordenadas com sinais
 x +  + ( y + 2) = ∧x=0⇔
2

 12  4 contrários situam-se no segundo quadrante ou no quarto


2 quadrante, pelo que a condição pedida é:
 13  113
⇔  0 +  + ( y + 2) = ∧x=0⇔
2
 x2 y2   x2 y2 
 2 4  + = 1∧ x < 0 ∧ y > 0 ∨  + =1∧ x > 0 ∧ y < 0
169 113  9 4   9 4 
⇔ + ( y + 2) = ∧x=0⇔
2

4 4 Nota: A condição pedida, também, pode ser escrita do


113 169 seguinte modo:
⇔ ( y + 2) = − ∧x=0⇔
2

x2 y2
= 1 ∧ ( x < 0 ∧ y > 0 ) ∨ ( x > 0 ∧ y < 0 ) 
4 4
+
⇔ ( y + 2 ) = −14 ∧ x = 0
2
9 4

⇔ x∈∅
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A circunferência de diâmetro [AB] não interseta o eixo Oy.
4 x 2 9 y 2 36 x2 y2 7. Proposição 1:
6.1. 4 x 2 + 9 y 2 = 36 ⇔ + = ⇔ + =1
( ) ( )
2
−16
1 −16
  × 5
36 36 36 9 4 0,2 2 × 5
4

x2 y2 =5 ⇔
6  5
= 56 ⇔
Equação reduzida da elipse: + =1  1 
6
1
6
9 4    2
a 2 = 9 e b 2 = 4 e como a e b são números positivos, tem-se  25  5 
−16
que a = 3 e b = 2.  1
5 −2 ×  5 4 
Os vértices da elipse têm coordenadas:   5−2 × 5−4
⇔ = 56 ⇔ = 56 ⇔
(–3 , 0) , (3 , 0) , (0 , –2) e (0 , 2) (5 ) −2 6 5−12
Por outro lado, tem-se que a > b, pelo que (–c , 0) e (c , 0) −6 − ( −12 )
⇔5 = 56 ⇔ 56 = 56
são as coordenadas dos focos da elipse e a 2 = b 2 + c 2 .
A proposição 1 é verdadeira.
a2 = b2 + c2 ⇔ 9 = 4 + c2 ⇔ c2 = 5
Proposição 2:
Como c > 0, então c = 5 .
10−2 × 0,001 1 10−2 × 10−3 1
As coordenadas dos focos da elipse são: = ⇔ = ⇔
(10 )
2 −1 2
1 1000
(− ) ( )
1000
5,0 e 5,0  
 10 
6.2. Determinemos as abcissas dos pontos da elipse que têm 10−5 1 1
⇔ 10 ( ) =
−5 − −2
⇔ −2 = ⇔
ordenada igual a 1. 10 1000 1000
4 x 2 + 9 y 2 = 36 ∧ y = 1 ⇔ 1 1 1 1 1
⇔ 10−3 = ⇔ 3= ⇔ =
⇔ 4 x 2 + 9 × 12 = 36 ∧ y = 1 ⇔ 1000 10 1000 1000 1000
⇔ 4 x 2 + 9 = 36 ∧ y = 1 ⇔ A proposição 2 é verdadeira.
⇔ 4 x = 36 − 9 ∧ y = 1 ⇔
2 Proposição 3:
3 1
⇔ 4 x 2 = 27 ∧ y = 1 ⇔ 3
8×4 2 4 6
23 × 4 2 4 26 × 24 4
= 2 ⇔ = 2⇔ = 2⇔
27 40,5 2
⇔ x2 = ∧ y =1 ⇔ 4
4 2 2 2
 27 27  3
⇔  x = − ∨x=  ∧ y =1 ⇔ 24 4 3

 4 4  ⇔ = 2 ⇔ ⇔ 2 4 = 4 2 ⇔ 4 23 = 4 2
1
 3 3 3 3 A proposição 3 é falsa.
⇔  x = − ∨x=  ∧ y =1
 2 2  Se a proposição ∼ ( p ∧ q ) ∧ ∼ r  é falsa, então a proposição
Os pontos procurados têm coordenadas: ( p ∧ q) ∧ ∼ r é verdadeira.
 3 3  3 3 
 − , 1 e  ,1 Se a proposição ( p ∧ q ) ∧ ∼ r é verdadeira, então as
 2   2  proposições p ∧ q e ∼ r são verdadeiras.
Área do triângulo [AOB] = Portanto, p é verdadeira, q é verdadeira e r é falsa.
base × altura AB × ordenada A
= = = Logo, r só pode ser a proposição 3.
2 2  7 x+3 
8.1. A =  x ∈ ℤ : ≥ 1 − > −2  =
3 3  5 5 
2× ×1
3 3
= 2 = = { x ∈ ℤ : 7 ≥ 5 − x − 3 > −10} =
2 2
= { x ∈ ℤ : 7 ≥ − x + 2 > −10} =
A área do triângulo [AOB] é
3 3 = { x ∈ ℤ : 7 − 2 ≥ − x > −10 − 2} =
u.a.
2 = { x ∈ ℤ : 5 ≥ − x > −12} =
= { x ∈ ℤ : − 5 ≤ x < 12}
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A = {−5 , − 4 , − 3 , − 2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , 10 , 11} Verifica-se, facilmente, que 1 é ainda raiz de x 3 + x 2 − 2 ,


B = { x ∈ ℤ : x 2 < 16} = { x ∈ ℤ : − 4 < x < 4} pelo que:

B = {−3 , − 2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3} 1 0 –1 –2 2

A \ B = {−5 , − 4 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , 10 ,11} 1 1 1 0 2
1
8.2. a) A proposição é verdadeira, já que 1 ∈ A e ≥ 1 . 1 1 0 –2 0
1
−2 ± 4 − 4 × 1 × 2
b) A proposição é verdadeira, já que o valor absoluto de x2 + 2x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔
qualquer elemento de B é igual à raiz quadrada do seu 2
quadrado. −2 ± −4
⇔x=
8.3. O conjunto A é constituído por 17 elementos. 2
Por outro lado, A ∩ C é constituído por 11 elementos e Equação impossível em ℝ , pelo que o polinómio:
A ∪ C tem 21 elementos. Logo, o conjunto C tem 11 x2 + 2x + 2 = 0
elementos comuns com o conjunto A e quatro elementos que não tem mais raízes reais.
não pertencem a A. Assim, tem-se:
P ( x ) = ( x − 1) ( x 2 + 2 x + 2 ) → fatorização de P ( x )
2
Assim, temos que:
C = {−9 , 8 , − 7 , − 6 , − 5 , − 4 , − 3 , − 2 , − 1 , 0 ,1 , 2 , 3 , 4 , 5} , Vamos, agora, resolver a inequação P ( x ) ≤ 0 , recorrendo a
pelo que a = –10 e b = 5. uma tabela de sinais.
ou x −∞ 1 +∞
C = {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , 10 ,11 , 12 ,13 ,14 , 15} pelo
( x − 1)
2
+ 0 +
que a = 0 e b = 15.
x + 2x + 2
2
+ + +
9.1. Seja M(x , y) um ponto qualquer que verifica a condição
P ( x) + 0 +
MA + MB = 10 .
A condição define a elipse de focos A e B e eixo maior igual Logo, P ( x ) ≤ 0 ⇔ x = 1 .
a 10. Logo a = 5. S = {1}
Como as coordenadas dos focos são ( −3, 0 ) e ( 3, 0 ) , temos
c = 3 e a > b , pelo que a 2 = b 2 + c 2 . Pág. 245
a 2 = b 2 + c 2 ⇔ 52 = b 2 + 32 ⇔ b 2 = 16. 11.1. Para n = 1, tem-se p ( x ) = x 5 − x 4 − x + 1 .
Como b > 0 vem b = 4. a) P (1) = 15 − 14 − 1 + 1 = 1 − 1 − 1 + 1 = 0 , pelo que 1 é raiz de
x2 y2
Equação reduzida da elipse: + =1 P ( x) .
25 16
9.2. As retas tangentes à elipse que são paralelas aos eixos b) Como 1 é raiz de P ( x ) , então P ( x ) é divisível por x – 1.
coordenados passam pelos vértices pelo que as suas equações Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
são: x = 5 , x = −5 , y = 4 e y = −4 . 1 –1 0 0 –1 1
10.1. ( x − 1) = x 2 − 2 x + 1
2
1 1 0 0 0 –1
1 0 0 0 –1 0
Usando o algoritmo da divisão inteira de polinómios:
Assim, tem-se que:
xn − x n−2 − 2 x + 2 x2 − 2x + 1
p ( x ) = ( x − 1) ( x 4 − 1)
− x n + 2 x n −1 − x n − 2 xn−2
Determinemos, agora, as raízes de x 4 − 1 .
x 4 − 1 = ( x 2 ) − 1 = ( x 2 − 1)( x 2 + 1)
2
2 x n −1 − 2 x n − 2 − 2 x + 2
Assim, tem-se que:
pelo que:
x n − x n − 2 − 2 x + 2 = ( x 2 − 2 x + 1) x n − 2 + 2 x n −1 − 2 x n − 2 − 2 x + 2
x 4 − 1 = 0 ⇔ ( x 2 − 1)( x 2 + 1) = 0 ⇔
⇔ x n − x n − 2 − 2 x + 2 = ( x − 1) x n − 2 + 2 ( x n −1 − x n − 2 − x + 1)
2
⇔ x2 − 1 = 0 ∨ x2 + 1 = 0 ⇔
P ( x ) = ( x − 1) x n − 2 + 2 ( x n −1 − x n − 2 − x + 1)
2 ⇔ ( x − 1)( x + 1) = 0 ∨ x 2 + 1 = 0 ⇔

10.2. Para n = 4: P ( x ) = x 4 − x 2 − 2 x + 2 ⇔ x − 1 = 0 ∨ x + 1 = 0 ∨ x 2 = −1 ⇔
⇔ x = 1 ∨ x = −1 ∨ x 2 = −1 ⇔
Os divisores inteiros de 2 são –1 , 1 , –2 e 2 .
⇔ x = 1 ∨ x = −1
1 é raiz de P ( x ) , então pela regra de Ruffini:
Para além da raiz 1, o polinómio P(x) tem apenas mais
1 0 –1 –2 2 uma raiz que é –1 (1 é raiz de multiplicidade 2).
Logo, a decomposição de P ( x ) em fatores é:
1 1 1 0 2
P ( x ) = ( x − 1) ( x + 1) ( x 2 + 1)
2

1 1 0 –2 0
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c) p ( x ) ≤ 0 ⇔ x5 − x 4 − x + 1 ≤ 0 12.2. AC = diâmetro da base do cilindro


⇔ ( x − 1) ( x + 1) ( x + 1) ≤ 0 =2×r=
2 2

= 2× 26 2 =
Recorrendo a uma tabela de sinais, tem-se:
= 46 2
x −∞ –1 1 +∞
Seja a a aresta da base da pirâmide, em metros.
( x − 1)
2
+ + + 0 + Pelo Teorema de Pitágoras, tem-se:
x +1
(4 2 )
2
– 0 + + + 6
= a 2 + a 2 ⇔ 16 6 22 = 2a 2 ⇔ 8 6 22 = a 2 ⇔ 8 3 2 = a 2
x2 + 1 + + + + + 1 1
P ( x) – 0 + 0 +    10  2
1 2 5
Como a > 0, a = 8 2 =  23 × 2 3  =  2 3  = 2 3 .
3

Assim, P ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 1] ∪ {1} .    


11.2. P ( a ) + P ( −a ) = área da base × altura
12.3. Volume da pirâmide = =
3
= a 2 n +3 − a 2 n + 2 − a + 1 + ( −a ) − ( −a ) − ( −a ) + 1
2 n +3 2n+2
2
 53  3
=a 2 n +3
−a 2n + 2
− a +1+ a 2n+3
× ( −1)
2n+2
+ a +1  2  × 256 10 10 8
2 3 × 3 28 2 3 × 2 3 26 64
=  = = = =
2n + 3 representa um número ímpar qualquer que seja o 3 3 3 3 3
número natural n, pelo que ( −1) = −1 .
2 n+ 3
Volume do cilindro = área da base × altura =
Por outro lado, 2n + 2 representa um número par qualquer = 4π 3 2 × 3 256 =

que seja o número natural n, pelo que ( −1)


2 n+ 2
=1. = 4 π 3 2 × 3 28 =
1 8
Assim, vem que: = 4π × 2 3 × 2 3 =
P ( a ) + P ( − a ) = a 2 n +3 − a 2 n + 2 + 1 − a 2 n + 3 − a 2 n + 2 + 1 = 4 π × 23 =
= 2 − 2a 2 n + 2 = 2 (1 − a 2 n + 2 ) = 32π
Consideremos as seguintes proposições:
12.1. As dimensões do retângulo obtido são: 64 3
comprimento = perímetro da base do cilindro p: O volume da pirâmide é cm .
3
largura = altura do cilindro q: O volume do cilindro é 320π cm3.
A altura do cilindro é 3 256 metros, pelo que a largura do A proposição dada pode ser traduzida, simbolicamente, por
retângulo é, também, 3
256 metros. p⇒q.
Por outro lado, sabemos que a área da base do cilindro é p é verdadeira, mas q é falsa, logo a proposição p ⇒ q é
4π 3 2 m2. falsa.
Seja r o raio da base do cilindro. 13.1. Sabemos que P ( a , b ) e B ( 3 , 0 ) .
Área da base = πr 2 , ou seja:
4π 3 2
πr 2 = 4π 3 2 ⇔ r 2 = ⇔ r 2 = 4 3 2 , com r > 0
π
r = 43 2 ⇔ r = 2 3
2 ⇔ r = 26 2
Perímetro da base do cilindro:
2πr = 2π × 2 6 2
pelo que o comprimento do retângulo mede 4π 2 6 2 metros. Recorrendo à fórmula da distância entre dois pontos nos
a) Perímetro do retângulo: plano, tem-se:
2 × 3 256 + 2 × 4π 6 2 = 2 × 3 256 + 8π 6 2 = PB = ( a − 3)
3
+ ( b − 0 ) ⇔ PB = a 2 − 6a + 9 + b 2
2

= 2 × 3 28 + 8π 6 2 =
⇔ PB = a 2 + b 2 − 6a + 9
= 2 × 3 23 × 23 × 2 2 + 8π 6 2 = Por outro lado, P ( a, b ) pertence à circunferência de equação
= 2 × 2 × 2 × 3 2 2 + 8π 6 2 =
x 2 + y 2 = 1 , pelo que a 2 + b 2 = 1 .
= 8 × 2 + 8π 2 =
6 4 6
Assim, substituindo em PB = a 2 + b 2 − 6a + 9 , vem
= 8 × 2 × 2 + 8π 2 =
6 6 3 6
PB = 1 − 6a + 9 ⇔ PB = 10 − 6a .
= 8 × 6 2 × 2 + 8π 6 2 =
13.2. A circunferência tem centro no ponto médio de [PB].
= 86 2 ( 2+π ) a+3 b+0 a+3 b
 , = , 
b) Área do retângulo:  2 2   2 2
1 PB
3
256 × 4π 6 2 = 3
28 × 2 2 × π × 2 6 = O raio da circunferência é igual a , ou seja , é igual a
2
8 1 8 1 29
+ 2+
= 2 3 × 22 × π × 2 6 = 2 3 6
×π = 2 6 π 10 − 6a
2
Questões tipo exame

Uma equação da circunferência é: 15.2. Para a = 2 e n = 1:


23×1+5 28 17 17
= −9 = 28+9 = 217 = ( 22 ) 2 = 4 2
2 28 28
a + 3  b   10 − 6a 
2 2
 = −3 =
x−  +  y −  =  ( 23 ) 2
1− 4 −3
 8 8
 2   2  2 
 a +3  a + 3
x2 − 2x  +
 b   b  10 − 6a
 + y − 2y  +   =
2
2 2 1
2
1
16.1. Temos que AM 2 = AC + CB = AC + CA + AB =
2
( )
 2   2  2 2 4

⇔ x 2 − x ( a + 3) +
a + 6a + 9
2
+ y 2 − yb +
b 10 − 6a
2
=
1
2
(
= AC + AB − AC = )
4 4 4 1 1
a 2
+ 6 a + 9 + b 2
− 10 + 6a = AC + AB − AC =
⇔ x 2 − ( a + 3) x + y 2 − by + =0 2 2
4 1 1
= AC + AB
⇔ x 2 − ( a + 3) x + y 2 − by +
(a 2
+ b 2 ) − 1 + 12a
=0
2 2
4 Por outro lado, A, G e M 2 são
1 − 1 + 12a colineares pelo que existe um
⇔ x − ( a + 3) x + y − by +
2 2
=0
4 número real λ diferente de
⇔ x 2 − ( a + 3) x + y 2 − by + 3a = 0 zero tal que:
1 1 
⇔ x 2 + y 2 − ( a + 3) x − by + 3a = 0 AG = λ AM 2 ⇔ AG = λ  AC + AB 
2 2 
Analogamente, existe um número real α diferente de zero tal
Pág. 246 que:
14. 1.ª etapa
(
BG = α BM 3 ⇔ BG = α BA + AM 3 ⇔ )
(p ∨ q) ∧ (q ⇒ r) ∧ (∼r) ⇒ p
 1 
⇔ BG = α  − AB + AC 
(V V V) V (V V V) F F V V  2 
(V V V) F (V F F) F V V V
Pela adição de vetores, temos que BG = BA + AG .
Ssubstituindo, vem:
(V V F) V (F V V) F F V V
 1  1 1 
α  − AB + AC  = BA + λ  AC + AB  ⇔
(V V F) V (F V F) V V V V  2  2 2 
α 1 1 
(F V V) V (V V V) F F V F ⇔ −α AB + AC − BA − λ  AC + AB  = 0 ⇔
2  2 2 
(F V V) F (V F F) F V V F
α λ λ
⇔ −α AB + AC + AB − AC − AB = 0 ⇔
(F F F) F (F V V) F F V F 2 2 2
 λ α λ 
(F F F) F (F V F) F V V F ⇔  −α + 1 −  AB +  −  AC = 0
 2   2 2
A resposta do António é a correta.
Como AB e AC não são colineares, então:
2.ª etapa
 λ
∼ ( p ⇒ q ) ∧ ( ∼ p ∧ q ) ∨ ∼ ( p ∨ q )  ⇔ −α + 1 − 2 = 0  λ
−2λ + 2 − λ = 0
 −λ + 1 − = 0
 ⇔ 2 ⇔ ⇔
⇔ ∼ ( ∼ p ∨ q ) ∧ ( ∼ p ∧ q ) ∨ ( ∼ p ∧ ∼ q )  ⇔ α λ
 − =0 α = λ α = λ
 2 2
⇔ ( p ∧ ∼ q ) ∧  ∼ p ∧ ( q ∨ ∼ q )  ⇔
 2
⇔ ( p ∧ ∼ q) ∧ (∼ p ∧ V) ⇔ λ=
3λ = 2  3
⇔ ⇔
⇔ ( p ∧ ∼ q) ∧ (∼ p) ⇔ α = λ α = 2
⇔ ( p ∧ ∼ p) ∧ (∼ q) ⇔  3
2 2
⇔ F ∧∼q ⇔ F Portanto AG = AM 2 e BG = BM 3 pelo que G divide
3 3
A proposição que a Rita escreveu é falsa, independentemente
do valor lógico de p, q e r.
[ 2] [ 3]
AM e BM na razão 2 para 1.
16.2. Para mostrar que C, G e M 1 são colineares, provemos que
3.ª etapa
Foi o António quem respondeu corretamente. existe um número real β diferente de zero tal que:
a 3n + 2
× ( 8a )
− n+4
a 3n + 2
×a −n+4
×8 −n+4 CG = β CM 1
15.1. n −1
= =
1 a − n +1 Inicialmente, vamos escrever CG e CM 1 em função de
 
a AB e de AC .
a 3 n + 2 − n + 4 × 8− n + 4 a 2 n + 6 × 8− n + 4 21 1 
= = = CG = CA + AG = AG − AC =  AC + AB  − AC =
a − n +1 a − n +1 32 2 
2 n + 6 − ( − n +1) 1 a 3n + 5 AG
=a × 8 − n + 4 = a 3 n + 5 × 8− n + 4 = a 3 n + 5 × n−4
=
8 8n − 4 1 1 1 2
= AC + AB − AC = AB − AC
3 3 3 3
Questões tipo exame

1 Como o vetor de coordenadas (2 , 3) é paralelo a AB , o


CM 1 = CA + AM 1 = AM 1 − AC = AB − AC
2 3 3
declive da reta r é igual a , ou seja, a = , pelo que
Temos assim a seguinte equação 2 2
1 2 1  a= .
9
CG = β CM 1 ⇔ AB − AC = β  AB − AC  ⇔
3 3 2  4
1 2 1  Por outro lado, sabemos que a área do triângulo [ABC] é 36
⇔ AB − AC − β  AB − AC  = 0 ⇔
3 3 2  e, por 17.1., tem-se que:
1 2 β
⇔ AB − AC − AB + β AC = 0 ⇔ (
b2 2 a + 1 ) = 36
3 3 2 4a
1 β   2  9
⇔  −  AB +  − + β  AC = 0 Substituindo na expressão a por , tem-se que:
 3 2   3  4
Como AB e AC não são colineares:  9   3 
b 2  2 + 1 b 2  2 × + 1
1 β  2
− =0 β=  4  = 36 ⇔  2  = 36 ⇔
 3 2  3 2
 ⇔ ⇔β= 9
4 
9
2
− + β = 0 β = 2 3
4
 3  3
4b 2 9
2 ⇔ = 36 ⇔ b 2 = 36 × ⇔ b 2 = 81 ⇔ b = ±9
Donde , CG = CM 1 , pelo que os pontos C, G e M 1 são 9 4
3
Como b é um número real positivo, então b = 9 .
colineares e que G divide [CM 1 ] na razão 2 para 1.
Assim, tem-se que:
 b a   b 
Pág. 247 A  − , 0  ; B ( 0 , b ) e C  , 0
 a   2a 
17.1. r : y = a x + b
9 3
s : y = −2ax + b Substituindo a por , a por e b=9:
4 2
As retas r e s têm ordenada na origem igual a b, pelo que o  3 
ponto de interseção de r com s tem coordenadas (0 , b), isto é,  9× 2   27 4 
• A − , 0  ⇔ A  − × , 0  ⇔ A ( −6 , 0 )
B(0 , b).  9   2 9 
Determinemos, agora, as coordenadas do ponto A.  4 
A ( x A , 0 ) ∈ r pelo que: • B ( 0 , 9)
b −b a  
0 = a xA + b ⇔ xA = − ⇔ xA =  9   4 
a a • C , 0  ⇔ C  9 × , 0  ⇔ C (2 , 0)
 2 × 9   18 
 −b a 
Assim, A  , 0  .  4 
 a  Determinemos, agora, os comprimentos dos lados do
Determinemos as coordenadas do ponto C. triângulo [ABC].
C ( xC , 0 ) ∈ s , pelo que:
AB = ( −6 − 0 ) + ( 0 − 9 ) = 36 + 81 = 117 =
2 2

b
0 = −2 axC + b ⇔ xC = = 9 × 13 = 3 13
2a
BC = ( 0 − 2) + ( 9 − 0 ) = 4 + 81 = 85
2 2
 b  •
Assim, C  , 0 .
 2a  • AC = −6 − 2 = 8
AC × OB
A área do triângulo [ ABC ] é dada por , pelo que: O perímetro do triângulo [ABC] é 3 13 + 85 + 8 .
2
17.3. Tem-se que a = 4 e b = 5, pelo que:
 b a b 
 − + ×b  5 4   5 
2a  a) A  − , 0  ⇔ A  − , 0 
 a 1b a b  1 2b a + b  2 
=  + ×b = × ×b  4 
2 2 a 2a  2 2a
B ( 0 , 5)
1
= ×b×
2 a +1
×b =
(
b2 2 a + 1 )  5
C
 5 
, 0 ⇔ C  , 0
2 2a 4a  2×4  8 
17.2. O vetor (2 , 3) é paralelo a um dos lados do triângulo [ABC], 5 
AB =  , 5 
pelo que terá de ser paralelo ao lado [AB], uma vez que é 2 
aquele que está contido na reta de declive positivo, a reta r.  5 
CB =  − , 5 
 8 
Questões tipo exame

8
A área do trapézio [ ACC ′A′] é da área do triângulo A equação reduzida da mediatriz do segmento de reta [AB] é
9 y = − x + 4 . Pretende-se que o ponto P pertença à mediatriz
1
[ACB], pelo que a área do triângulo [ A′C ′B ] é da do segmento de reta [AB] e que a ordenada, y, seja, o dobro
9 da abcissa, x, ou seja, y = 2 x .
área do triângulo [ACB].
Substituindo na equação da mediatriz, tem-se:
Como os triângulos [ A′C ′B ] e [ACB] são semelhantes, 4
tem-se que: 2 x = − x + 4 ⇔ 3x = 4 ⇔ x =
3
1 1
r2 = ⇔ r =  4 8
Assim, P  ,  .
9 3
 3 3
sendo r a razão de semelhança que transforma o
triângulo [ACB] no triângulo [ A′C ′B ] . 18.2. O ponto A tem de coordenadas (1 , 1), pelo que o ponto A′ ,
simétrico do ponto A em relação à origem do referencial tem
coordenadas ( –1 , –1).
O ponto B tem coordenadas (3 , 3), pelo que o ponto B′ ,
simétrico do ponto B em relação ao eixo Oy, tem
coordenadas (–3 , 3).
a) Tem-se que A(1 , 1) e B′ ( −3 , 3) .
3 −1 2 1
O declive da reta AB′ é igual a = =− .
−3 − 1 −4 2
1
y = − x+b
2
1 1 3
A ∈ AB ' pelo que 1 = − × 1 + b ⇔ 1 + = b ⇔ b = .
2 2 2
2 2  5   5 10 
AA ' = AB =  , 5  =  ,  1 3
3 3 2  3 3  A equação reduzida da reta AB′ é y = − x + .
2 2
2 2  5   5 10 
CC ' = CB =  − , 5  =  − ,  b) Substituindo as coordenadas do ponto Q na equação
3 3  8   12 3 
reduzida da reta AB′ , tem-se:
 5   5 10 
A ' = A + AA ' =  − , 0  +  ,  = 1 3
k 2 = − k + ⇔ 2k 2 = −k + 3 ⇔ 2k 2 + k − 3 = 0 ⇔
 2  3 3  2 2
 5 5 10   5 10 
= − + ,  = − , −1 ± 1 − 4 × 2 × ( −3) −1 ± 1 + 24
 ⇔k= ⇔k= ⇔
 2 3 3  6 3  2× 2 4
 5   5 10  −1 + 5 −1 − 5
C ' = C + CC ' =  , 0  +  − ,  = ⇔k= ∨k = ⇔ k = 1∨ k = −
3
 8   12 3  4 4 2
 5 5 10   5 10 
= − − ,  = − , c) Pretende-se classificar o triângulo [ AA′B′] quanto ao

 8 12 3   24 3 
comprimento dos seus lados.
 5 10   5 10 
Logo, A′  − ,  e C ′  ,  . AA′ = (1 + 1)
2
+ (1 + 1) ⇔ AA′ = 4 + 4 ⇔
2

 6 3   24 3 
b) Sabemos que a = 4 e b = 5. ⇔ AA′ = 8 ⇔ AA′ = 2 2
r : y = 2 x + 5 ; s : y = −8 x + 5 AB′ = (1 + 3)
2
+ (1 − 3) ⇔ AB′ = 16 + 4 ⇔
2

10
A′C ′ : y = e AC : y = 0 ⇔ AB′ = 20 ⇔ AB′ = 2 5
3
A′B′ = ( −1 + 3) + ( −1 − 3) ⇔ A′B′ = 4 + 16 ⇔
2 2
A condição pedida é:
y ≤ 2 x + 5 ∧ y ≤ −8 x + 5 ∧ 0 ≤ y ≤
10 ⇔ A′B′ = 20 ⇔ A′B′ = 2 5
3 O triângulo [ AA′B′] tem dois lados com o mesmo
18.1. A semirreta que é a bissetriz do primeiro quadrante pode ser
comprimento, logo é isósceles.
definida pela condição y = x ∧ x ≥ 0 , pelo que:
Pelo Teorema de Pitágoras:
A (1 , 1) e B ( 3 , 3)
(2 5 ) ( 2)
2 2
= h2 + ⇔
Sejam ( x , y ) as coordenadas de um ponto genérico da
⇔ 20 = h 2 + 2 ⇔ h 2 = 18
mediatriz do segmento de reta [AB].
Como h > 0, h = 18 = 3 2
( x − 1) + ( y − 1) = ( x − 3) + ( y − 3) ⇔
2 2 2 2

2 2 ×3 2
⇔ x2 − 2x + 1 + y2 − 2 y + 1 = x2 − 6 x + 9 + y2 − 6 y + 9 A= =6
2
⇔ −2 x − 2 y + 2 = −6 x − 6 y + 18
A área do triângulo é 6 u. a.
⇔ −2 y + 6 y = −6 x + 2 x + 18 − 2
⇔ 4 y = −4 x + 16 ⇔ y = − x + 4

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