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⇔ ( −7 + 13 , − 8 + 4 ) = ( xC − x A , yC − y A ) ⇔
AB
r= = =
2 2
⇔ ( 6 , − 4 ) = ( xC − x A , yC − y A ) ⇔
( −10 + 3) + ( −6 − 2 ) ( −7 ) + ( −8 )
2 2 2 2
⇔ 6 = xC − x A ∧ −4 = yC − y A = = =
2 2
Como x A = − xC ∧ y A = − yC , vem:
49 + 64 113
6 = xC − ( − xC ) ∧ −4 = yC − ( − yC ) ⇔ = =
2 2
⇔ 6 = 2 xC ∧ −4 = 2 yC ⇔ 2
113 113
⇔ xC = 3 ∧ yC = −2 r =
2
=
2 4
A(–3 , 2) e C(3 , –2)
Equação da circunferência de diâmetro [AB]:
5.2. B = A + AB ⇔ 2
⇔ B = ( −3 , 2 ) + ( −7 , − 8 ) ⇔ 13 113
x + + ( y + 2) =
2
2 4
⇔ B = ( −3 − 7 , 2 − 8 ) ⇔
b) Interseção com o eixo Ox:
⇔ B = ( −10 , − 6 )
Equação do eixo Ox : y = 0
2
5.3. Equação da reta AB: 13 113
x + + ( y + 2) = ∧ y=0⇔
2
y − yA −6 − 2 −8 8
mAB = B = = = 2 4
xB − x A −10 + 3 −7 7 2
13 113
⇔ x + + ( 0 + 2) = ∧ y=0⇔
2
8
y = x+b 2 4
7 2
Como A ( –3 , 2 ) ∈ AB, tem-se: 13 113
⇔x+ = −4∧ y =0⇔
2 4
8 −24 24 38
2= × ( −3) + b ⇔ 2 = +b⇔ 2+ =b⇔b= 2
7 7 7 7 13 97
⇔ x+ = ∧ y=0⇔
8 38 2 4
AB: y = x +
7 7 13 97
⇔ x+ =± ∧ y=0⇔
Equação da reta AC: 2 4
y − y A −2 − 2 −4 2 13 97
mAC = C = = =− ⇔x=− ± ∧ y=0⇔
xC − xA 3+ 3 6 3 2 4
2
y = − x+b −13 ± 97
⇔x= ∧ y=0
3 2
Como 0 ( 0 , 0 ) ∈ AC, tem-se b = 0. Os pontos de interseção da circunferência de diâmetro
2 [AB] com o eixo Ox têm de coordenadas:
AB: y = − x
3 −13 − 97 −13 + 97
Equação da reta BC: , 0 e , 0
2 2
y − yB −2 + 6 4
mBC = C = = Interseção com o eixo Oy:
xC − xB 3 + 10 13
Equação do eixo Oy : x = 0
4
y= x+b .
13
Questões tipo exame
2
13 113 6.3. Os pontos da elipse que têm coordenadas com sinais
x + + ( y + 2) = ∧x=0⇔
2
x2 y2
= 1 ∧ ( x < 0 ∧ y > 0 ) ∨ ( x > 0 ∧ y < 0 )
4 4
+
⇔ ( y + 2 ) = −14 ∧ x = 0
2
9 4
⇔ x∈∅
Pág. 244
A circunferência de diâmetro [AB] não interseta o eixo Oy.
4 x 2 9 y 2 36 x2 y2 7. Proposição 1:
6.1. 4 x 2 + 9 y 2 = 36 ⇔ + = ⇔ + =1
( ) ( )
2
−16
1 −16
× 5
36 36 36 9 4 0,2 2 × 5
4
x2 y2 =5 ⇔
6 5
= 56 ⇔
Equação reduzida da elipse: + =1 1
6
1
6
9 4 2
a 2 = 9 e b 2 = 4 e como a e b são números positivos, tem-se 25 5
−16
que a = 3 e b = 2. 1
5 −2 × 5 4
Os vértices da elipse têm coordenadas: 5−2 × 5−4
⇔ = 56 ⇔ = 56 ⇔
(–3 , 0) , (3 , 0) , (0 , –2) e (0 , 2) (5 ) −2 6 5−12
Por outro lado, tem-se que a > b, pelo que (–c , 0) e (c , 0) −6 − ( −12 )
⇔5 = 56 ⇔ 56 = 56
são as coordenadas dos focos da elipse e a 2 = b 2 + c 2 .
A proposição 1 é verdadeira.
a2 = b2 + c2 ⇔ 9 = 4 + c2 ⇔ c2 = 5
Proposição 2:
Como c > 0, então c = 5 .
10−2 × 0,001 1 10−2 × 10−3 1
As coordenadas dos focos da elipse são: = ⇔ = ⇔
(10 )
2 −1 2
1 1000
(− ) ( )
1000
5,0 e 5,0
10
6.2. Determinemos as abcissas dos pontos da elipse que têm 10−5 1 1
⇔ 10 ( ) =
−5 − −2
⇔ −2 = ⇔
ordenada igual a 1. 10 1000 1000
4 x 2 + 9 y 2 = 36 ∧ y = 1 ⇔ 1 1 1 1 1
⇔ 10−3 = ⇔ 3= ⇔ =
⇔ 4 x 2 + 9 × 12 = 36 ∧ y = 1 ⇔ 1000 10 1000 1000 1000
⇔ 4 x 2 + 9 = 36 ∧ y = 1 ⇔ A proposição 2 é verdadeira.
⇔ 4 x = 36 − 9 ∧ y = 1 ⇔
2 Proposição 3:
3 1
⇔ 4 x 2 = 27 ∧ y = 1 ⇔ 3
8×4 2 4 6
23 × 4 2 4 26 × 24 4
= 2 ⇔ = 2⇔ = 2⇔
27 40,5 2
⇔ x2 = ∧ y =1 ⇔ 4
4 2 2 2
27 27 3
⇔ x = − ∨x= ∧ y =1 ⇔ 24 4 3
4 4 ⇔ = 2 ⇔ ⇔ 2 4 = 4 2 ⇔ 4 23 = 4 2
1
3 3 3 3 A proposição 3 é falsa.
⇔ x = − ∨x= ∧ y =1
2 2 Se a proposição ∼ ( p ∧ q ) ∧ ∼ r é falsa, então a proposição
Os pontos procurados têm coordenadas: ( p ∧ q) ∧ ∼ r é verdadeira.
3 3 3 3
− , 1 e ,1 Se a proposição ( p ∧ q ) ∧ ∼ r é verdadeira, então as
2 2 proposições p ∧ q e ∼ r são verdadeiras.
Área do triângulo [AOB] = Portanto, p é verdadeira, q é verdadeira e r é falsa.
base × altura AB × ordenada A
= = = Logo, r só pode ser a proposição 3.
2 2 7 x+3
8.1. A = x ∈ ℤ : ≥ 1 − > −2 =
3 3 5 5
2× ×1
3 3
= 2 = = { x ∈ ℤ : 7 ≥ 5 − x − 3 > −10} =
2 2
= { x ∈ ℤ : 7 ≥ − x + 2 > −10} =
A área do triângulo [AOB] é
3 3 = { x ∈ ℤ : 7 − 2 ≥ − x > −10 − 2} =
u.a.
2 = { x ∈ ℤ : 5 ≥ − x > −12} =
= { x ∈ ℤ : − 5 ≤ x < 12}
Questões tipo exame
B = {−3 , − 2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3} 1 0 –1 –2 2
A \ B = {−5 , − 4 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , 10 ,11} 1 1 1 0 2
1
8.2. a) A proposição é verdadeira, já que 1 ∈ A e ≥ 1 . 1 1 0 –2 0
1
−2 ± 4 − 4 × 1 × 2
b) A proposição é verdadeira, já que o valor absoluto de x2 + 2x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔
qualquer elemento de B é igual à raiz quadrada do seu 2
quadrado. −2 ± −4
⇔x=
8.3. O conjunto A é constituído por 17 elementos. 2
Por outro lado, A ∩ C é constituído por 11 elementos e Equação impossível em ℝ , pelo que o polinómio:
A ∪ C tem 21 elementos. Logo, o conjunto C tem 11 x2 + 2x + 2 = 0
elementos comuns com o conjunto A e quatro elementos que não tem mais raízes reais.
não pertencem a A. Assim, tem-se:
P ( x ) = ( x − 1) ( x 2 + 2 x + 2 ) → fatorização de P ( x )
2
Assim, temos que:
C = {−9 , 8 , − 7 , − 6 , − 5 , − 4 , − 3 , − 2 , − 1 , 0 ,1 , 2 , 3 , 4 , 5} , Vamos, agora, resolver a inequação P ( x ) ≤ 0 , recorrendo a
pelo que a = –10 e b = 5. uma tabela de sinais.
ou x −∞ 1 +∞
C = {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , 10 ,11 , 12 ,13 ,14 , 15} pelo
( x − 1)
2
+ 0 +
que a = 0 e b = 15.
x + 2x + 2
2
+ + +
9.1. Seja M(x , y) um ponto qualquer que verifica a condição
P ( x) + 0 +
MA + MB = 10 .
A condição define a elipse de focos A e B e eixo maior igual Logo, P ( x ) ≤ 0 ⇔ x = 1 .
a 10. Logo a = 5. S = {1}
Como as coordenadas dos focos são ( −3, 0 ) e ( 3, 0 ) , temos
c = 3 e a > b , pelo que a 2 = b 2 + c 2 . Pág. 245
a 2 = b 2 + c 2 ⇔ 52 = b 2 + 32 ⇔ b 2 = 16. 11.1. Para n = 1, tem-se p ( x ) = x 5 − x 4 − x + 1 .
Como b > 0 vem b = 4. a) P (1) = 15 − 14 − 1 + 1 = 1 − 1 − 1 + 1 = 0 , pelo que 1 é raiz de
x2 y2
Equação reduzida da elipse: + =1 P ( x) .
25 16
9.2. As retas tangentes à elipse que são paralelas aos eixos b) Como 1 é raiz de P ( x ) , então P ( x ) é divisível por x – 1.
coordenados passam pelos vértices pelo que as suas equações Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
são: x = 5 , x = −5 , y = 4 e y = −4 . 1 –1 0 0 –1 1
10.1. ( x − 1) = x 2 − 2 x + 1
2
1 1 0 0 0 –1
1 0 0 0 –1 0
Usando o algoritmo da divisão inteira de polinómios:
Assim, tem-se que:
xn − x n−2 − 2 x + 2 x2 − 2x + 1
p ( x ) = ( x − 1) ( x 4 − 1)
− x n + 2 x n −1 − x n − 2 xn−2
Determinemos, agora, as raízes de x 4 − 1 .
x 4 − 1 = ( x 2 ) − 1 = ( x 2 − 1)( x 2 + 1)
2
2 x n −1 − 2 x n − 2 − 2 x + 2
Assim, tem-se que:
pelo que:
x n − x n − 2 − 2 x + 2 = ( x 2 − 2 x + 1) x n − 2 + 2 x n −1 − 2 x n − 2 − 2 x + 2
x 4 − 1 = 0 ⇔ ( x 2 − 1)( x 2 + 1) = 0 ⇔
⇔ x n − x n − 2 − 2 x + 2 = ( x − 1) x n − 2 + 2 ( x n −1 − x n − 2 − x + 1)
2
⇔ x2 − 1 = 0 ∨ x2 + 1 = 0 ⇔
P ( x ) = ( x − 1) x n − 2 + 2 ( x n −1 − x n − 2 − x + 1)
2 ⇔ ( x − 1)( x + 1) = 0 ∨ x 2 + 1 = 0 ⇔
10.2. Para n = 4: P ( x ) = x 4 − x 2 − 2 x + 2 ⇔ x − 1 = 0 ∨ x + 1 = 0 ∨ x 2 = −1 ⇔
⇔ x = 1 ∨ x = −1 ∨ x 2 = −1 ⇔
Os divisores inteiros de 2 são –1 , 1 , –2 e 2 .
⇔ x = 1 ∨ x = −1
1 é raiz de P ( x ) , então pela regra de Ruffini:
Para além da raiz 1, o polinómio P(x) tem apenas mais
1 0 –1 –2 2 uma raiz que é –1 (1 é raiz de multiplicidade 2).
Logo, a decomposição de P ( x ) em fatores é:
1 1 1 0 2
P ( x ) = ( x − 1) ( x + 1) ( x 2 + 1)
2
1 1 0 –2 0
Questões tipo exame
= 2× 26 2 =
Recorrendo a uma tabela de sinais, tem-se:
= 46 2
x −∞ –1 1 +∞
Seja a a aresta da base da pirâmide, em metros.
( x − 1)
2
+ + + 0 + Pelo Teorema de Pitágoras, tem-se:
x +1
(4 2 )
2
– 0 + + + 6
= a 2 + a 2 ⇔ 16 6 22 = 2a 2 ⇔ 8 6 22 = a 2 ⇔ 8 3 2 = a 2
x2 + 1 + + + + + 1 1
P ( x) – 0 + 0 + 10 2
1 2 5
Como a > 0, a = 8 2 = 23 × 2 3 = 2 3 = 2 3 .
3
= 2 × 3 28 + 8π 6 2 =
⇔ PB = a 2 + b 2 − 6a + 9
= 2 × 3 23 × 23 × 2 2 + 8π 6 2 = Por outro lado, P ( a, b ) pertence à circunferência de equação
= 2 × 2 × 2 × 3 2 2 + 8π 6 2 =
x 2 + y 2 = 1 , pelo que a 2 + b 2 = 1 .
= 8 × 2 + 8π 2 =
6 4 6
Assim, substituindo em PB = a 2 + b 2 − 6a + 9 , vem
= 8 × 2 × 2 + 8π 2 =
6 6 3 6
PB = 1 − 6a + 9 ⇔ PB = 10 − 6a .
= 8 × 6 2 × 2 + 8π 6 2 =
13.2. A circunferência tem centro no ponto médio de [PB].
= 86 2 ( 2+π ) a+3 b+0 a+3 b
, = ,
b) Área do retângulo: 2 2 2 2
1 PB
3
256 × 4π 6 2 = 3
28 × 2 2 × π × 2 6 = O raio da circunferência é igual a , ou seja , é igual a
2
8 1 8 1 29
+ 2+
= 2 3 × 22 × π × 2 6 = 2 3 6
×π = 2 6 π 10 − 6a
2
Questões tipo exame
⇔ x 2 − x ( a + 3) +
a + 6a + 9
2
+ y 2 − yb +
b 10 − 6a
2
=
1
2
(
= AC + AB − AC = )
4 4 4 1 1
a 2
+ 6 a + 9 + b 2
− 10 + 6a = AC + AB − AC =
⇔ x 2 − ( a + 3) x + y 2 − by + =0 2 2
4 1 1
= AC + AB
⇔ x 2 − ( a + 3) x + y 2 − by +
(a 2
+ b 2 ) − 1 + 12a
=0
2 2
4 Por outro lado, A, G e M 2 são
1 − 1 + 12a colineares pelo que existe um
⇔ x − ( a + 3) x + y − by +
2 2
=0
4 número real λ diferente de
⇔ x 2 − ( a + 3) x + y 2 − by + 3a = 0 zero tal que:
1 1
⇔ x 2 + y 2 − ( a + 3) x − by + 3a = 0 AG = λ AM 2 ⇔ AG = λ AC + AB
2 2
Analogamente, existe um número real α diferente de zero tal
Pág. 246 que:
14. 1.ª etapa
(
BG = α BM 3 ⇔ BG = α BA + AM 3 ⇔ )
(p ∨ q) ∧ (q ⇒ r) ∧ (∼r) ⇒ p
1
⇔ BG = α − AB + AC
(V V V) V (V V V) F F V V 2
(V V V) F (V F F) F V V V
Pela adição de vetores, temos que BG = BA + AG .
Ssubstituindo, vem:
(V V F) V (F V V) F F V V
1 1 1
α − AB + AC = BA + λ AC + AB ⇔
(V V F) V (F V F) V V V V 2 2 2
α 1 1
(F V V) V (V V V) F F V F ⇔ −α AB + AC − BA − λ AC + AB = 0 ⇔
2 2 2
(F V V) F (V F F) F V V F
α λ λ
⇔ −α AB + AC + AB − AC − AB = 0 ⇔
(F F F) F (F V V) F F V F 2 2 2
λ α λ
(F F F) F (F V F) F V V F ⇔ −α + 1 − AB + − AC = 0
2 2 2
A resposta do António é a correta.
Como AB e AC não são colineares, então:
2.ª etapa
λ
∼ ( p ⇒ q ) ∧ ( ∼ p ∧ q ) ∨ ∼ ( p ∨ q ) ⇔ −α + 1 − 2 = 0 λ
−2λ + 2 − λ = 0
−λ + 1 − = 0
⇔ 2 ⇔ ⇔
⇔ ∼ ( ∼ p ∨ q ) ∧ ( ∼ p ∧ q ) ∨ ( ∼ p ∧ ∼ q ) ⇔ α λ
− =0 α = λ α = λ
2 2
⇔ ( p ∧ ∼ q ) ∧ ∼ p ∧ ( q ∨ ∼ q ) ⇔
2
⇔ ( p ∧ ∼ q) ∧ (∼ p ∧ V) ⇔ λ=
3λ = 2 3
⇔ ⇔
⇔ ( p ∧ ∼ q) ∧ (∼ p) ⇔ α = λ α = 2
⇔ ( p ∧ ∼ p) ∧ (∼ q) ⇔ 3
2 2
⇔ F ∧∼q ⇔ F Portanto AG = AM 2 e BG = BM 3 pelo que G divide
3 3
A proposição que a Rita escreveu é falsa, independentemente
do valor lógico de p, q e r.
[ 2] [ 3]
AM e BM na razão 2 para 1.
16.2. Para mostrar que C, G e M 1 são colineares, provemos que
3.ª etapa
Foi o António quem respondeu corretamente. existe um número real β diferente de zero tal que:
a 3n + 2
× ( 8a )
− n+4
a 3n + 2
×a −n+4
×8 −n+4 CG = β CM 1
15.1. n −1
= =
1 a − n +1 Inicialmente, vamos escrever CG e CM 1 em função de
a AB e de AC .
a 3 n + 2 − n + 4 × 8− n + 4 a 2 n + 6 × 8− n + 4 21 1
= = = CG = CA + AG = AG − AC = AC + AB − AC =
a − n +1 a − n +1 32 2
2 n + 6 − ( − n +1) 1 a 3n + 5 AG
=a × 8 − n + 4 = a 3 n + 5 × 8− n + 4 = a 3 n + 5 × n−4
=
8 8n − 4 1 1 1 2
= AC + AB − AC = AB − AC
3 3 3 3
Questões tipo exame
8
A área do trapézio [ ACC ′A′] é da área do triângulo A equação reduzida da mediatriz do segmento de reta [AB] é
9 y = − x + 4 . Pretende-se que o ponto P pertença à mediatriz
1
[ACB], pelo que a área do triângulo [ A′C ′B ] é da do segmento de reta [AB] e que a ordenada, y, seja, o dobro
9 da abcissa, x, ou seja, y = 2 x .
área do triângulo [ACB].
Substituindo na equação da mediatriz, tem-se:
Como os triângulos [ A′C ′B ] e [ACB] são semelhantes, 4
tem-se que: 2 x = − x + 4 ⇔ 3x = 4 ⇔ x =
3
1 1
r2 = ⇔ r = 4 8
Assim, P , .
9 3
3 3
sendo r a razão de semelhança que transforma o
triângulo [ACB] no triângulo [ A′C ′B ] . 18.2. O ponto A tem de coordenadas (1 , 1), pelo que o ponto A′ ,
simétrico do ponto A em relação à origem do referencial tem
coordenadas ( –1 , –1).
O ponto B tem coordenadas (3 , 3), pelo que o ponto B′ ,
simétrico do ponto B em relação ao eixo Oy, tem
coordenadas (–3 , 3).
a) Tem-se que A(1 , 1) e B′ ( −3 , 3) .
3 −1 2 1
O declive da reta AB′ é igual a = =− .
−3 − 1 −4 2
1
y = − x+b
2
1 1 3
A ∈ AB ' pelo que 1 = − × 1 + b ⇔ 1 + = b ⇔ b = .
2 2 2
2 2 5 5 10
AA ' = AB = , 5 = , 1 3
3 3 2 3 3 A equação reduzida da reta AB′ é y = − x + .
2 2
2 2 5 5 10
CC ' = CB = − , 5 = − , b) Substituindo as coordenadas do ponto Q na equação
3 3 8 12 3
reduzida da reta AB′ , tem-se:
5 5 10
A ' = A + AA ' = − , 0 + , = 1 3
k 2 = − k + ⇔ 2k 2 = −k + 3 ⇔ 2k 2 + k − 3 = 0 ⇔
2 3 3 2 2
5 5 10 5 10
= − + , = − , −1 ± 1 − 4 × 2 × ( −3) −1 ± 1 + 24
⇔k= ⇔k= ⇔
2 3 3 6 3 2× 2 4
5 5 10 −1 + 5 −1 − 5
C ' = C + CC ' = , 0 + − , = ⇔k= ∨k = ⇔ k = 1∨ k = −
3
8 12 3 4 4 2
5 5 10 5 10
= − − , = − , c) Pretende-se classificar o triângulo [ AA′B′] quanto ao
8 12 3 24 3
comprimento dos seus lados.
5 10 5 10
Logo, A′ − , e C ′ , . AA′ = (1 + 1)
2
+ (1 + 1) ⇔ AA′ = 4 + 4 ⇔
2
6 3 24 3
b) Sabemos que a = 4 e b = 5. ⇔ AA′ = 8 ⇔ AA′ = 2 2
r : y = 2 x + 5 ; s : y = −8 x + 5 AB′ = (1 + 3)
2
+ (1 − 3) ⇔ AB′ = 16 + 4 ⇔
2
10
A′C ′ : y = e AC : y = 0 ⇔ AB′ = 20 ⇔ AB′ = 2 5
3
A′B′ = ( −1 + 3) + ( −1 − 3) ⇔ A′B′ = 4 + 16 ⇔
2 2
A condição pedida é:
y ≤ 2 x + 5 ∧ y ≤ −8 x + 5 ∧ 0 ≤ y ≤
10 ⇔ A′B′ = 20 ⇔ A′B′ = 2 5
3 O triângulo [ AA′B′] tem dois lados com o mesmo
18.1. A semirreta que é a bissetriz do primeiro quadrante pode ser
comprimento, logo é isósceles.
definida pela condição y = x ∧ x ≥ 0 , pelo que:
Pelo Teorema de Pitágoras:
A (1 , 1) e B ( 3 , 3)
(2 5 ) ( 2)
2 2
= h2 + ⇔
Sejam ( x , y ) as coordenadas de um ponto genérico da
⇔ 20 = h 2 + 2 ⇔ h 2 = 18
mediatriz do segmento de reta [AB].
Como h > 0, h = 18 = 3 2
( x − 1) + ( y − 1) = ( x − 3) + ( y − 3) ⇔
2 2 2 2
2 2 ×3 2
⇔ x2 − 2x + 1 + y2 − 2 y + 1 = x2 − 6 x + 9 + y2 − 6 y + 9 A= =6
2
⇔ −2 x − 2 y + 2 = −6 x − 6 y + 18
A área do triângulo é 6 u. a.
⇔ −2 y + 6 y = −6 x + 2 x + 18 − 2
⇔ 4 y = −4 x + 16 ⇔ y = − x + 4