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Quádricas e curvas como interseção de superfı́cies

Monica Moulin Ribeiro Merkle


Instituto de Matemática, UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil
monica@im.ufrj.br

Monica Merkle - IM/UFRJ 1 / 28


Cônicas e quádricas

No plano, a equação

Ax 2 + By 2 + Cxy + Dx + Ey + F = 0,

onde A, B, C , D, E , F são constantes reais, é uma cônica (elipse, cı́rculo,


parábola, hipérbole) ou alguma forma degenerada (um ponto, um
conjunto vazio, retas).

No espaço, a equação

Ax 2 + By 2 + Cz 2 + Dxy + Exz + Fyz + Gx + Hy + Iz + J = 0,

onde A, B, C , D, E , F , G , H, I , J são constantes reais, é uma superfı́cie


quádrica ou alguma forma degenerada (um ponto, um conjunto vazio,
planos).

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Cônicas e quádricas

No plano, a equação

Ax 2 + By 2 + Cxy + Dx + Ey + F = 0,

onde A, B, C , D, E , F são constantes reais, é uma cônica (elipse, cı́rculo,


parábola, hipérbole) ou alguma forma degenerada (um ponto, um
conjunto vazio, retas).

No espaço, a equação

Ax 2 + By 2 + Cz 2 + Dxy + Exz + Fyz + Gx + Hy + Iz + J = 0,

onde A, B, C , D, E , F , G , H, I , J são constantes reais, é uma superfı́cie


quádrica ou alguma forma degenerada (um ponto, um conjunto vazio,
planos).

Monica Merkle - IM/UFRJ 2 / 28


Cônicas e quádricas

No plano, a equação

Ax 2 + By 2 + Cxy + Dx + Ey + F = 0,

onde A, B, C , D, E , F são constantes reais, é uma cônica (elipse, cı́rculo,


parábola, hipérbole) ou alguma forma degenerada (um ponto, um
conjunto vazio, retas).

No espaço, a equação

Ax 2 + By 2 + Cz 2 + Dxy + Exz + Fyz + Gx + Hy + Iz + J = 0,

onde A, B, C , D, E , F , G , H, I , J são constantes reais, é uma superfı́cie


quádrica ou alguma forma degenerada (um ponto, um conjunto vazio,
planos).

Monica Merkle - IM/UFRJ 2 / 28


Resumo das quádricas na forma padrão
Sejam a,b e c constantes reais não nulas.
Elipsóide:
x2 y2 z2
+ 2 + 2 =1
a2 b c
Quando a = b = c, temos uma esfera.
Hiperbolóide elı́tico de uma folha:

x2 y2 z2
+ 2 − 2 =1
a2 b c
Quando a = b, o hiperbolóide de uma folha é de revolução.
Hiperbolóide elı́tico de duas folhas:

x2 y2 z2
− − 2 + 2 =1
a2 b c
Quando a = b, o hiperbolóide de duas folhas é de revolução.
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Resumo das quádricas na forma padrão
Sejam a,b e c constantes reais não nulas.
Elipsóide:
x2 y2 z2
+ 2 + 2 =1
a2 b c
Quando a = b = c, temos uma esfera.
Hiperbolóide elı́tico de uma folha:

x2 y2 z2
+ 2 − 2 =1
a2 b c
Quando a = b, o hiperbolóide de uma folha é de revolução.
Hiperbolóide elı́tico de duas folhas:

x2 y2 z2
− − 2 + 2 =1
a2 b c
Quando a = b, o hiperbolóide de duas folhas é de revolução.
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Resumo das quádricas na forma padrão
Sejam a,b e c constantes reais não nulas.
Elipsóide:
x2 y2 z2
+ 2 + 2 =1
a2 b c
Quando a = b = c, temos uma esfera.
Hiperbolóide elı́tico de uma folha:

x2 y2 z2
+ 2 − 2 =1
a2 b c
Quando a = b, o hiperbolóide de uma folha é de revolução.
Hiperbolóide elı́tico de duas folhas:

x2 y2 z2
− − 2 + 2 =1
a2 b c
Quando a = b, o hiperbolóide de duas folhas é de revolução.
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Resumo das quádricas na forma padrão

Sejam a,b e c constantes reais não nulas.


Cone elı́tico:
x2 y2 z2
+ 2 − 2 =0
a2 b c
Quando a = b, o cone é de revolução.
Parabolóide elı́tico:
x2 y2
z= + 2
a2 b
Quando a = b, o parabolóide é de revolução.
Parabolóide hiperbólico (ou sela):

y2 x2
z= − 2
b2 a

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Resumo das quádricas na forma padrão

Sejam a,b e c constantes reais não nulas.


Cone elı́tico:
x2 y2 z2
+ 2 − 2 =0
a2 b c
Quando a = b, o cone é de revolução.
Parabolóide elı́tico:
x2 y2
z= + 2
a2 b
Quando a = b, o parabolóide é de revolução.
Parabolóide hiperbólico (ou sela):

y2 x2
z= − 2
b2 a

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Resumo das quádricas na forma padrão

Sejam a,b e c constantes reais não nulas.


Cone elı́tico:
x2 y2 z2
+ 2 − 2 =0
a2 b c
Quando a = b, o cone é de revolução.
Parabolóide elı́tico:
x2 y2
z= + 2
a2 b
Quando a = b, o parabolóide é de revolução.
Parabolóide hiperbólico (ou sela):

y2 x2
z= − 2
b2 a

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Resumo das quádricas na forma padrão

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Resumo das quádricas na forma padrão

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Resumo das quádricas na forma padrão

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Resumo das quádricas na forma padrão

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Resumo das quádricas na forma padrão

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Resumo das quádricas na forma padrão

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Resumo das quádricas na forma padrão

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Trocando os eixos
z2
Exemplo 1. Superfı́cie x = + y 2 : É um parabolóide elı́tico, ao redor do
4
eixo x, com vértice no ponto (0, 0, 0).

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Trocando os eixos
z2
Exemplo 1. Superfı́cie x = + y 2 : É um parabolóide elı́tico, ao redor do
4
eixo x, com vértice no ponto (0, 0, 0).

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Trocando os eixos
z2
Exemplo 1. Superfı́cie x = + y 2 : É um parabolóide elı́tico, ao redor do
4
eixo x, com vértice no ponto (0, 0, 0).

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Trocando os eixos
z2
Exemplo 1. Superfı́cie x = + y 2 : É um parabolóide elı́tico, ao redor do
4
eixo x, com vértice no ponto (0, 0, 0).

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Trocando os eixos
z2
Exemplo 1. Superfı́cie x = + y 2 : É um parabolóide elı́tico, ao redor do
4
eixo x, com vértice no ponto (0, 0, 0).

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Trocando os eixos
z2
Exemplo 1. Superfı́cie x = + y 2 : É um parabolóide elı́tico, ao redor do
4
eixo x, com vértice no ponto (0, 0, 0).

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Trocando os eixos
z2
Exemplo 2. Superfı́cie y 2 − x 2 − = 1: É um hiperboloide elı́tico de
3
duas folhas, ao redor do eixo y , cortando o eixo y nos pontos (0, 1, 0) e
(0, −1, 0).

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Trocando os eixos
z2
Exemplo 2. Superfı́cie y 2 − x 2 − = 1: É um hiperboloide elı́tico de
3
duas folhas, ao redor do eixo y , cortando o eixo y nos pontos (0, 1, 0) e
(0, −1, 0).

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Trocando os eixos
z2
Exemplo 2. Superfı́cie y 2 − x 2 − = 1: É um hiperboloide elı́tico de
3
duas folhas, ao redor do eixo y , cortando o eixo y nos pontos (0, 1, 0) e
(0, −1, 0).

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Trocando os eixos
z2
Exemplo 2. Superfı́cie y 2 − x 2 − = 1: É um hiperboloide elı́tico de
3
duas folhas, ao redor do eixo y , cortando o eixo y nos pontos (0, 1, 0) e
(0, −1, 0).

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Trocando os eixos
z2
Exemplo 2. Superfı́cie y 2 − x 2 − = 1: É um hiperboloide elı́tico de
3
duas folhas, ao redor do eixo y , cortando o eixo y nos pontos (0, 1, 0) e
(0, −1, 0).

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Trocando os eixos
z2
Exemplo 2. Superfı́cie y 2 − x 2 − = 1: É um hiperboloide elı́tico de
3
duas folhas, ao redor do eixo y , cortando o eixo y nos pontos (0, 1, 0) e
(0, −1, 0).

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Fazendo restrições

r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4

Repare que
r
x2 x2
z= y2 + ⇔ z2 = y2 + e z ≥ 0;
4 4

É a metade (z ≥ 0) de um cone elı́tico, ao redor do eixo z com


vértice no ponto (0, 0, 0).

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Fazendo restrições

r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4

Repare que
r
x2 x2
z= y2 + ⇔ z2 = y2 + e z ≥ 0;
4 4

É a metade (z ≥ 0) de um cone elı́tico, ao redor do eixo z com


vértice no ponto (0, 0, 0).

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Fazendo restrições

r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4

Repare que
r
x2 x2
z= y2 + ⇔ z2 = y2 + e z ≥ 0;
4 4

É a metade (z ≥ 0) de um cone elı́tico, ao redor do eixo z com


vértice no ponto (0, 0, 0).

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Fazendo restrições

r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4

Repare que
r
x2 x2
z= y2 + ⇔ z2 = y2 + e z ≥ 0;
4 4

É a metade (z ≥ 0) de um cone elı́tico, ao redor do eixo z com


vértice no ponto (0, 0, 0).

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Fazendo restrições

r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4

Repare que
r
x2 x2
z= y2 + ⇔ z2 = y2 + e z ≥ 0;
4 4

É a metade (z ≥ 0) de um cone elı́tico, ao redor do eixo z com


vértice no ponto (0, 0, 0).

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Fazendo restrições

r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4

Repare que
r
x2 x2
z= y2 + ⇔ z2 = y2 + e z ≥ 0;
4 4

É a metade (z ≥ 0) de um cone elı́tico, ao redor do eixo z com


vértice no ponto (0, 0, 0).

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Fazendo restrições

r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4

Repare que
r
x2 x2
z= y2 + ⇔ z2 = y2 + e z ≥ 0;
4 4

É a metade (z ≥ 0) de um cone elı́tico, ao redor do eixo z com


vértice no ponto (0, 0, 0).

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Fazendo restrições

r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4

Repare que
r
x2 x2
z= y2 + ⇔ z2 = y2 + e z ≥ 0;
4 4

É a metade (z ≥ 0) de um cone elı́tico, ao redor do eixo z com


vértice no ponto (0, 0, 0).

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Fazendo restrições

r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4

Repare que
r
x2 x2
z= y2 + ⇔ z2 = y2 + e z ≥ 0;
4 4

É a metade (z ≥ 0) de um cone elı́tico, ao redor do eixo z com


vértice no ponto (0, 0, 0).

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Fazendo restrições
r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4

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Fazendo restrições
r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4

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Fazendo restrições
p
Exemplo 4. Superfı́cie z = x 2 + y 2 − 1 , se 1 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9:

Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,

p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.

Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.

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Fazendo restrições
p
Exemplo 4. Superfı́cie z = x 2 + y 2 − 1 , se 1 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9:

Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,

p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.

Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.

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Fazendo restrições
p
Exemplo 4. Superfı́cie z = x 2 + y 2 − 1 , se 1 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9:

Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,

p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.

Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.

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Fazendo restrições
p
Exemplo 4. Superfı́cie z = x 2 + y 2 − 1 , se 1 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9:

Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,

p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.

Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.

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Fazendo restrições
p
Exemplo 4. Superfı́cie z = x 2 + y 2 − 1 , se 1 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9:

Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,

p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.

Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.

Monica Merkle - IM/UFRJ 10 / 28


Fazendo restrições
p
Exemplo 4. Superfı́cie z = x 2 + y 2 − 1 , se 1 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9:

Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,

p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.

Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.

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Fazendo restrições
p
Exemplo 4. Superfı́cie z = x 2 + y 2 − 1 , se 1 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9:

Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,

p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.

Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.

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Fazendo restrições
p
Exemplo 4. Superfı́cie z = x 2 + y 2 − 1 , se 1 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9:

Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,

p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.

Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.

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Fazendo restrições
p
Exemplo 4. Superfı́cie z = x 2 + y 2 − 1 , se 1 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9:

Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,

p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.

Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.

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Fazendo restrições
p
Exemplo 4. Superfı́cie z = x 2 + y 2 − 1 , se 1 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9:

Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,

p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.

Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.

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Fazendo restrições
p
Exemplo 4. Superfı́cie z = x 2 + y 2 − 1 , se 1 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9:

Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,

p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.

Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.

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Fazendo restrições
p
Exemplo 4. Superfı́cie z = x 2 + y 2 − 1 , se 1 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9:

Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,

p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.

Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.

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Fazendo restrições
p
Exemplo 4. Superfı́cie z = x 2 + y 2 − 1 , se 1 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9:

Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,

p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.

Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.

Monica Merkle - IM/UFRJ 10 / 28


Fazendo restrições

p
Exemplo 4. Superfı́cie z = x 2 + y 2 − 1 , se 1 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9:

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Fazendo restrições

p
Exemplo 4. Superfı́cie z = x 2 + y 2 − 1 , se 1 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9:

Monica Merkle - IM/UFRJ 11 / 28


Deslocando
z2
Exemplo 5. Superfı́cie x 2 − 2x + y 2 + 4y + = 1:
4

Completando quadrados:

z2
(x 2 − 2x + 1) − 1 + (y 2 + 4y + 4) − 4 + =1
4

z2
(x − 1)2 + (y + 2)2 + =6
4

(x − 1)2 (y + 2)2 z2
+ + =1
6 6 24

É um elipsoide com centro no ponto (1, −2, 0).

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Deslocando
z2
Exemplo 5. Superfı́cie x 2 − 2x + y 2 + 4y + = 1:
4

Completando quadrados:

z2
(x 2 − 2x + 1) − 1 + (y 2 + 4y + 4) − 4 + =1
4

z2
(x − 1)2 + (y + 2)2 + =6
4

(x − 1)2 (y + 2)2 z2
+ + =1
6 6 24

É um elipsoide com centro no ponto (1, −2, 0).

Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 28


Deslocando
z2
Exemplo 5. Superfı́cie x 2 − 2x + y 2 + 4y + = 1:
4

Completando quadrados:

z2
(x 2 − 2x + 1) − 1 + (y 2 + 4y + 4) − 4 + =1
4

z2
(x − 1)2 + (y + 2)2 + =6
4

(x − 1)2 (y + 2)2 z2
+ + =1
6 6 24

É um elipsoide com centro no ponto (1, −2, 0).

Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 28


Deslocando
z2
Exemplo 5. Superfı́cie x 2 − 2x + y 2 + 4y + = 1:
4

Completando quadrados:

z2
(x 2 − 2x + 1) − 1 + (y 2 + 4y + 4) − 4 + =1
4

z2
(x − 1)2 + (y + 2)2 + =6
4

(x − 1)2 (y + 2)2 z2
+ + =1
6 6 24

É um elipsoide com centro no ponto (1, −2, 0).

Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 28


Deslocando
z2
Exemplo 5. Superfı́cie x 2 − 2x + y 2 + 4y + = 1:
4

Completando quadrados:

z2
(x 2 − 2x + 1) − 1 + (y 2 + 4y + 4) − 4 + =1
4

z2
(x − 1)2 + (y + 2)2 + =6
4

(x − 1)2 (y + 2)2 z2
+ + =1
6 6 24

É um elipsoide com centro no ponto (1, −2, 0).

Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 28


Deslocando
z2
Exemplo 5. Superfı́cie x 2 − 2x + y 2 + 4y + = 1:
4

Completando quadrados:

z2
(x 2 − 2x + 1) − 1 + (y 2 + 4y + 4) − 4 + =1
4

z2
(x − 1)2 + (y + 2)2 + =6
4

(x − 1)2 (y + 2)2 z2
+ + =1
6 6 24

É um elipsoide com centro no ponto (1, −2, 0).

Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 28


Deslocando
z2
Exemplo 5. Superfı́cie x 2 − 2x + y 2 + 4y + = 1:
4

Completando quadrados:

z2
(x 2 − 2x + 1) − 1 + (y 2 + 4y + 4) − 4 + =1
4

z2
(x − 1)2 + (y + 2)2 + =6
4

(x − 1)2 (y + 2)2 z2
+ + =1
6 6 24

É um elipsoide com centro no ponto (1, −2, 0).

Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 28


Deslocando
(x − 1)2 (y + 2)2 z2
Exemplo 5. Superfı́cie + + = 1.
6 6 24

Monica Merkle - IM/UFRJ 13 / 28


Fazendo restrições e deslocando
p
Exemplo 6. Superfı́cie z = 2 − x 2 + y 2.

Monica Merkle - IM/UFRJ 14 / 28


Fazendo restrições e deslocando
p
Exemplo 6. Superfı́cie z = 2 − x 2 + y 2.

Monica Merkle - IM/UFRJ 14 / 28


Fazendo restrições e deslocando
p
Exemplo 6. Superfı́cie z = 2 − x 2 + y 2.

Monica Merkle - IM/UFRJ 14 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies

Se uma curva espacial C é obtida como interseção de duas superfı́cies S1 e


S2 , como parametrizá-la?

Escolher um plano coordenado e obter a projeção da curva espacial C


sobre este plano, proj C ;
Determinar equações paramétricas para a curva plana proj C ;
Encontrar a expressão da coordenada que falta, em função do
parâmetro usado no item anterior; para isto, utilizar as equações das
superfı́cies S1 ou S2 e as equações paramétricas de proj C ;
Completar a parametrização de C .

Monica Merkle - IM/UFRJ 15 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies

Se uma curva espacial C é obtida como interseção de duas superfı́cies S1 e


S2 , como parametrizá-la?

Escolher um plano coordenado e obter a projeção da curva espacial C


sobre este plano, proj C ;
Determinar equações paramétricas para a curva plana proj C ;
Encontrar a expressão da coordenada que falta, em função do
parâmetro usado no item anterior; para isto, utilizar as equações das
superfı́cies S1 ou S2 e as equações paramétricas de proj C ;
Completar a parametrização de C .

Monica Merkle - IM/UFRJ 15 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies

Se uma curva espacial C é obtida como interseção de duas superfı́cies S1 e


S2 , como parametrizá-la?

Escolher um plano coordenado e obter a projeção da curva espacial C


sobre este plano, proj C ;
Determinar equações paramétricas para a curva plana proj C ;
Encontrar a expressão da coordenada que falta, em função do
parâmetro usado no item anterior; para isto, utilizar as equações das
superfı́cies S1 ou S2 e as equações paramétricas de proj C ;
Completar a parametrização de C .

Monica Merkle - IM/UFRJ 15 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies

Se uma curva espacial C é obtida como interseção de duas superfı́cies S1 e


S2 , como parametrizá-la?

Escolher um plano coordenado e obter a projeção da curva espacial C


sobre este plano, proj C ;
Determinar equações paramétricas para a curva plana proj C ;
Encontrar a expressão da coordenada que falta, em função do
parâmetro usado no item anterior; para isto, utilizar as equações das
superfı́cies S1 ou S2 e as equações paramétricas de proj C ;
Completar a parametrização de C .

Monica Merkle - IM/UFRJ 15 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies

Se uma curva espacial C é obtida como interseção de duas superfı́cies S1 e


S2 , como parametrizá-la?

Escolher um plano coordenado e obter a projeção da curva espacial C


sobre este plano, proj C ;
Determinar equações paramétricas para a curva plana proj C ;
Encontrar a expressão da coordenada que falta, em função do
parâmetro usado no item anterior; para isto, utilizar as equações das
superfı́cies S1 ou S2 e as equações paramétricas de proj C ;
Completar a parametrização de C .

Monica Merkle - IM/UFRJ 15 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies

Se uma curva espacial C é obtida como interseção de duas superfı́cies S1 e


S2 , como parametrizá-la?

Escolher um plano coordenado e obter a projeção da curva espacial C


sobre este plano, proj C ;
Determinar equações paramétricas para a curva plana proj C ;
Encontrar a expressão da coordenada que falta, em função do
parâmetro usado no item anterior; para isto, utilizar as equações das
superfı́cies S1 ou S2 e as equações paramétricas de proj C ;
Completar a parametrização de C .

Monica Merkle - IM/UFRJ 15 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Exercı́cio 1. Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 4 e S2 : z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 16 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Exercı́cio 1. Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 4 e S2 : z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 16 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Exercı́cio 1. Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 4 e S2 : z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 16 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Exercı́cio 1. Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 4 e S2 : z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 16 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 4 e S2 : z = 1. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 17 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 4 e S2 : z = 1. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Substituindo z = 1 na equação x 2 + y 2 + z 2 = 4 encontramos a
equação da projeção projxy C (um cı́rculo),
x 2 + y 2 = 3.

Equações paramétricas de projxy C :


√ √
x(t) = 3 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 18 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 4 e S2 : z = 1. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Substituindo z = 1 na equação x 2 + y 2 + z 2 = 4 encontramos a
equação da projeção projxy C (um cı́rculo),
x 2 + y 2 = 3.

Equações paramétricas de projxy C :


√ √
x(t) = 3 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 18 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 4 e S2 : z = 1. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Substituindo z = 1 na equação x 2 + y 2 + z 2 = 4 encontramos a
equação da projeção projxy C (um cı́rculo),
x 2 + y 2 = 3.

Equações paramétricas de projxy C :


√ √
x(t) = 3 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 18 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 4 e S2 : z = 1. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Substituindo z = 1 na equação x 2 + y 2 + z 2 = 4 encontramos a
equação da projeção projxy C (um cı́rculo),
x 2 + y 2 = 3.

Equações paramétricas de projxy C :


√ √
x(t) = 3 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 18 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 4 e S2 : z = 1. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Substituindo z = 1 na equação x 2 + y 2 + z 2 = 4 encontramos a
equação da projeção projxy C (um cı́rculo),
x 2 + y 2 = 3.

Equações paramétricas de projxy C :


√ √
x(t) = 3 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 18 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 4 e S2 : z = 1. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Substituindo z = 1 na equação x 2 + y 2 + z 2 = 4 encontramos a
equação da projeção projxy C (um cı́rculo),
x 2 + y 2 = 3.

Equações paramétricas de projxy C :


√ √
x(t) = 3 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 18 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 4 e S2 : z = 1. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Substituindo z = 1 na equação x 2 + y 2 + z 2 = 4 encontramos a
equação da projeção projxy C (um cı́rculo),
x 2 + y 2 = 3.

Equações paramétricas de projxy C :


√ √
x(t) = 3 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 18 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 4 e S2 : z = 1. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Substituindo z = 1 na equação x 2 + y 2 + z 2 = 4 encontramos a
equação da projeção projxy C (um cı́rculo),
x 2 + y 2 = 3.

Equações paramétricas de projxy C :


√ √
x(t) = 3 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 18 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 4 e S2 : z = 1. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Substituindo z = 1 na equação x 2 + y 2 + z 2 = 4 encontramos a
equação da projeção projxy C (um cı́rculo),
x 2 + y 2 = 3.

Equações paramétricas de projxy C :


√ √
x(t) = 3 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 18 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 4 e S2 : z = 1. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Substituindo z = 1 na equação x 2 + y 2 + z 2 = 4 encontramos a
equação da projeção projxy C (um cı́rculo),
x 2 + y 2 = 3.

Equações paramétricas de projxy C :


√ √
x(t) = 3 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 18 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 4 e S2 : z = 1. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Substituindo z = 1 na equação x 2 + y 2 + z 2 = 4 encontramos a
equação da projeção projxy C (um cı́rculo),
x 2 + y 2 = 3.

Equações paramétricas de projxy C :


√ √
x(t) = 3 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 18 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Exercı́cio 2. Considere as superfı́cies S1 : y 2 + z 2 = 1 e S2 : x + z = 4.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 19 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Exercı́cio 2. Considere as superfı́cies S1 : y 2 + z 2 = 1 e S2 : x + z = 4.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 19 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Exercı́cio 2. Considere as superfı́cies S1 : y 2 + z 2 = 1 e S2 : x + z = 4.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 19 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Exercı́cio 2. Considere as superfı́cies S1 : y 2 + z 2 = 1 e S2 : x + z = 4.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 19 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : y 2 + z 2 = 1 e S2 : x + z = 4. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 20 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : y 2 + z 2 = 1 e S2 : x + z = 4. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado yz, para projetar C .
Por y 2 + z 2 = 1 encontramos a equação da projeção projyz C (um
cı́rculo).
Equações paramétricas de projyz C :

y (t) = cos t, z(t) = sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada x(t) = 4 − z(t) = 4 − sen t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (4 − sen t, cos t, sen t), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 21 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : y 2 + z 2 = 1 e S2 : x + z = 4. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado yz, para projetar C .
Por y 2 + z 2 = 1 encontramos a equação da projeção projyz C (um
cı́rculo).
Equações paramétricas de projyz C :

y (t) = cos t, z(t) = sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada x(t) = 4 − z(t) = 4 − sen t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (4 − sen t, cos t, sen t), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 21 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : y 2 + z 2 = 1 e S2 : x + z = 4. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado yz, para projetar C .
Por y 2 + z 2 = 1 encontramos a equação da projeção projyz C (um
cı́rculo).
Equações paramétricas de projyz C :

y (t) = cos t, z(t) = sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada x(t) = 4 − z(t) = 4 − sen t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (4 − sen t, cos t, sen t), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 21 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : y 2 + z 2 = 1 e S2 : x + z = 4. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado yz, para projetar C .
Por y 2 + z 2 = 1 encontramos a equação da projeção projyz C (um
cı́rculo).
Equações paramétricas de projyz C :

y (t) = cos t, z(t) = sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada x(t) = 4 − z(t) = 4 − sen t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (4 − sen t, cos t, sen t), t ∈ [0, 2π].

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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : y 2 + z 2 = 1 e S2 : x + z = 4. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado yz, para projetar C .
Por y 2 + z 2 = 1 encontramos a equação da projeção projyz C (um
cı́rculo).
Equações paramétricas de projyz C :

y (t) = cos t, z(t) = sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada x(t) = 4 − z(t) = 4 − sen t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (4 − sen t, cos t, sen t), t ∈ [0, 2π].

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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : y 2 + z 2 = 1 e S2 : x + z = 4. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado yz, para projetar C .
Por y 2 + z 2 = 1 encontramos a equação da projeção projyz C (um
cı́rculo).
Equações paramétricas de projyz C :

y (t) = cos t, z(t) = sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada x(t) = 4 − z(t) = 4 − sen t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (4 − sen t, cos t, sen t), t ∈ [0, 2π].

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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : y 2 + z 2 = 1 e S2 : x + z = 4. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado yz, para projetar C .
Por y 2 + z 2 = 1 encontramos a equação da projeção projyz C (um
cı́rculo).
Equações paramétricas de projyz C :

y (t) = cos t, z(t) = sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada x(t) = 4 − z(t) = 4 − sen t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (4 − sen t, cos t, sen t), t ∈ [0, 2π].

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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : y 2 + z 2 = 1 e S2 : x + z = 4. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado yz, para projetar C .
Por y 2 + z 2 = 1 encontramos a equação da projeção projyz C (um
cı́rculo).
Equações paramétricas de projyz C :

y (t) = cos t, z(t) = sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada x(t) = 4 − z(t) = 4 − sen t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (4 − sen t, cos t, sen t), t ∈ [0, 2π].

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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : y 2 + z 2 = 1 e S2 : x + z = 4. Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado yz, para projetar C .
Por y 2 + z 2 = 1 encontramos a equação da projeção projyz C (um
cı́rculo).
Equações paramétricas de projyz C :

y (t) = cos t, z(t) = sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada x(t) = 4 − z(t) = 4 − sen t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (4 − sen t, cos t, sen t), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 21 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Exercı́cio 3. Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e
S2 : z = 12 − x 2 − y 2 . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 22 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Exercı́cio 3. Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e
S2 : z = 12 − x 2 − y 2 . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 22 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Exercı́cio 3. Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e
S2 : z = 12 − x 2 − y 2 . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 22 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Exercı́cio 3. Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e
S2 : z = 12 − x 2 − y 2 . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 22 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e S2 : z = 12 − x 2 − y 2 .
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e S2 : z = 12 − x 2 − y 2 .
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, igualando 2x 2 + 3y 2 = 12 − x 2 − y 2 e encontramos a
equação da projeção projxy C (uma elipse), (exercı́cio),
x2 y2
+ = 1.
4 3

Equações paramétricas de projxy C :



x(t) = 2 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 12 − x 2 (t) − y 2 (t) = ... = 8 + sen 2 t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (2 cos t, 3 sen t, 8 + sen 2 t), t ∈ [0, 2π].

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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e S2 : z = 12 − x 2 − y 2 .
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, igualando 2x 2 + 3y 2 = 12 − x 2 − y 2 e encontramos a
equação da projeção projxy C (uma elipse), (exercı́cio),
x2 y2
+ = 1.
4 3

Equações paramétricas de projxy C :



x(t) = 2 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 12 − x 2 (t) − y 2 (t) = ... = 8 + sen 2 t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (2 cos t, 3 sen t, 8 + sen 2 t), t ∈ [0, 2π].

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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e S2 : z = 12 − x 2 − y 2 .
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, igualando 2x 2 + 3y 2 = 12 − x 2 − y 2 e encontramos a
equação da projeção projxy C (uma elipse), (exercı́cio),
x2 y2
+ = 1.
4 3

Equações paramétricas de projxy C :



x(t) = 2 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 12 − x 2 (t) − y 2 (t) = ... = 8 + sen 2 t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (2 cos t, 3 sen t, 8 + sen 2 t), t ∈ [0, 2π].

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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e S2 : z = 12 − x 2 − y 2 .
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, igualando 2x 2 + 3y 2 = 12 − x 2 − y 2 e encontramos a
equação da projeção projxy C (uma elipse), (exercı́cio),
x2 y2
+ = 1.
4 3

Equações paramétricas de projxy C :



x(t) = 2 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 12 − x 2 (t) − y 2 (t) = ... = 8 + sen 2 t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (2 cos t, 3 sen t, 8 + sen 2 t), t ∈ [0, 2π].

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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e S2 : z = 12 − x 2 − y 2 .
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, igualando 2x 2 + 3y 2 = 12 − x 2 − y 2 e encontramos a
equação da projeção projxy C (uma elipse), (exercı́cio),
x2 y2
+ = 1.
4 3

Equações paramétricas de projxy C :



x(t) = 2 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 12 − x 2 (t) − y 2 (t) = ... = 8 + sen 2 t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (2 cos t, 3 sen t, 8 + sen 2 t), t ∈ [0, 2π].

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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e S2 : z = 12 − x 2 − y 2 .
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, igualando 2x 2 + 3y 2 = 12 − x 2 − y 2 e encontramos a
equação da projeção projxy C (uma elipse), (exercı́cio),
x2 y2
+ = 1.
4 3

Equações paramétricas de projxy C :



x(t) = 2 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 12 − x 2 (t) − y 2 (t) = ... = 8 + sen 2 t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (2 cos t, 3 sen t, 8 + sen 2 t), t ∈ [0, 2π].

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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e S2 : z = 12 − x 2 − y 2 .
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, igualando 2x 2 + 3y 2 = 12 − x 2 − y 2 e encontramos a
equação da projeção projxy C (uma elipse), (exercı́cio),
x2 y2
+ = 1.
4 3

Equações paramétricas de projxy C :



x(t) = 2 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 12 − x 2 (t) − y 2 (t) = ... = 8 + sen 2 t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (2 cos t, 3 sen t, 8 + sen 2 t), t ∈ [0, 2π].

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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e S2 : z = 12 − x 2 − y 2 .
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, igualando 2x 2 + 3y 2 = 12 − x 2 − y 2 e encontramos a
equação da projeção projxy C (uma elipse), (exercı́cio),
x2 y2
+ = 1.
4 3

Equações paramétricas de projxy C :



x(t) = 2 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 12 − x 2 (t) − y 2 (t) = ... = 8 + sen 2 t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (2 cos t, 3 sen t, 8 + sen 2 t), t ∈ [0, 2π].

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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e S2 : z = 12 − x 2 − y 2 .
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, igualando 2x 2 + 3y 2 = 12 − x 2 − y 2 e encontramos a
equação da projeção projxy C (uma elipse), (exercı́cio),
x2 y2
+ = 1.
4 3

Equações paramétricas de projxy C :



x(t) = 2 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 12 − x 2 (t) − y 2 (t) = ... = 8 + sen 2 t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (2 cos t, 3 sen t, 8 + sen 2 t), t ∈ [0, 2π].

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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e S2 : z = 12 − x 2 − y 2 .
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, igualando 2x 2 + 3y 2 = 12 − x 2 − y 2 e encontramos a
equação da projeção projxy C (uma elipse), (exercı́cio),
x2 y2
+ = 1.
4 3

Equações paramétricas de projxy C :



x(t) = 2 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 12 − x 2 (t) − y 2 (t) = ... = 8 + sen 2 t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (2 cos t, 3 sen t, 8 + sen 2 t), t ∈ [0, 2π].

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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e S2 : z = 12 − x 2 − y 2 .
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, igualando 2x 2 + 3y 2 = 12 − x 2 − y 2 e encontramos a
equação da projeção projxy C (uma elipse), (exercı́cio),
x2 y2
+ = 1.
4 3

Equações paramétricas de projxy C :



x(t) = 2 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 12 − x 2 (t) − y 2 (t) = ... = 8 + sen 2 t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (2 cos t, 3 sen t, 8 + sen 2 t), t ∈ [0, 2π].

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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e S2 : z = 12 − x 2 − y 2 .
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, igualando 2x 2 + 3y 2 = 12 − x 2 − y 2 e encontramos a
equação da projeção projxy C (uma elipse), (exercı́cio),
x2 y2
+ = 1.
4 3

Equações paramétricas de projxy C :



x(t) = 2 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 12 − x 2 (t) − y 2 (t) = ... = 8 + sen 2 t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (2 cos t, 3 sen t, 8 + sen 2 t), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 24 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e S2 : z = 12 − x 2 − y 2 .
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, igualando 2x 2 + 3y 2 = 12 − x 2 − y 2 e encontramos a
equação da projeção projxy C (uma elipse), (exercı́cio),
x2 y2
+ = 1.
4 3

Equações paramétricas de projxy C :



x(t) = 2 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 12 − x 2 (t) − y 2 (t) = ... = 8 + sen 2 t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (2 cos t, 3 sen t, 8 + sen 2 t), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 24 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e S2 : z = 12 − x 2 − y 2 .
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, igualando 2x 2 + 3y 2 = 12 − x 2 − y 2 e encontramos a
equação da projeção projxy C (uma elipse), (exercı́cio),
x2 y2
+ = 1.
4 3

Equações paramétricas de projxy C :



x(t) = 2 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 12 − x 2 (t) − y 2 (t) = ... = 8 + sen 2 t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (2 cos t, 3 sen t, 8 + sen 2 t), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 24 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : z = 2x 2 + 3y 2 e S2 : z = 12 − x 2 − y 2 .
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, igualando 2x 2 + 3y 2 = 12 − x 2 − y 2 e encontramos a
equação da projeção projxy C (uma elipse), (exercı́cio),
x2 y2
+ = 1.
4 3

Equações paramétricas de projxy C :



x(t) = 2 cos t, y (t) = 3 sen t, t ∈ [0, 2π].

A coordenada z(t) = 12 − x 2 (t) − y 2 (t) = ... = 8 + sen 2 t.


Uma parametrização de C é:

r (t) = (2 cos t, 3 sen t, 8 + sen 2 t), t ∈ [0, 2π].

Monica Merkle - IM/UFRJ 24 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Exercı́cio 4. Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e
S2 : y + z = 1. Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 25 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Exercı́cio 4. Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e
S2 : y + z = 1. Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 25 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Exercı́cio 4. Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e
S2 : y + z = 1. Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 25 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Exercı́cio 4. Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e
S2 : y + z = 1. Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 25 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e S2 : y + z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 26 / 28


Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e S2 : y + z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, substituindo z = 1 − y em x 2 + y 2 + z 2 = 1 e
encontramos a equação da projeção projxy C (uma elipse deslocada),
2
x2 y − 21
+ = 1.
1/2 1/4

Equações paramétricas de projxy C :



2 1 1
x(t) = cos t, y (t) = + sen t, t ∈ [0, 2π].
2 2 2

A coordenada z(t) = 1 − y (t) = ... = 12 − 21 sen t.


Uma parametrização de C é:
√ !
2 1 1 1 1
r (t) = cos t, + sen t, − sen t , t ∈ [0, 2π].
2 2 2 2 2
Monica Merkle - IM/UFRJ 27 / 28
Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e S2 : y + z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, substituindo z = 1 − y em x 2 + y 2 + z 2 = 1 e
encontramos a equação da projeção projxy C (uma elipse deslocada),
2
x2 y − 21
+ = 1.
1/2 1/4

Equações paramétricas de projxy C :



2 1 1
x(t) = cos t, y (t) = + sen t, t ∈ [0, 2π].
2 2 2

A coordenada z(t) = 1 − y (t) = ... = 12 − 12 sen t.


Uma parametrização de C é:
√ !
2 1 1 1 1
r (t) = cos t, + sen t, − sen t , t ∈ [0, 2π].
2 2 2 2 2
Monica Merkle - IM/UFRJ 27 / 28
Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e S2 : y + z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, substituindo z = 1 − y em x 2 + y 2 + z 2 = 1 e
encontramos a equação da projeção projxy C (uma elipse deslocada),
2
x2 y − 21
+ = 1.
1/2 1/4

Equações paramétricas de projxy C :



2 1 1
x(t) = cos t, y (t) = + sen t, t ∈ [0, 2π].
2 2 2

A coordenada z(t) = 1 − y (t) = ... = 12 − 12 sen t.


Uma parametrização de C é:
√ !
2 1 1 1 1
r (t) = cos t, + sen t, − sen t , t ∈ [0, 2π].
2 2 2 2 2
Monica Merkle - IM/UFRJ 27 / 28
Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e S2 : y + z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, substituindo z = 1 − y em x 2 + y 2 + z 2 = 1 e
encontramos a equação da projeção projxy C (uma elipse deslocada),
2
x2 y − 21
+ = 1.
1/2 1/4

Equações paramétricas de projxy C :



2 1 1
x(t) = cos t, y (t) = + sen t, t ∈ [0, 2π].
2 2 2

A coordenada z(t) = 1 − y (t) = ... = 12 − 12 sen t.


Uma parametrização de C é:
√ !
2 1 1 1 1
r (t) = cos t, + sen t, − sen t , t ∈ [0, 2π].
2 2 2 2 2
Monica Merkle - IM/UFRJ 27 / 28
Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e S2 : y + z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, substituindo z = 1 − y em x 2 + y 2 + z 2 = 1 e
encontramos a equação da projeção projxy C (uma elipse deslocada),
2
x2 y − 21
+ = 1.
1/2 1/4

Equações paramétricas de projxy C :



2 1 1
x(t) = cos t, y (t) = + sen t, t ∈ [0, 2π].
2 2 2

A coordenada z(t) = 1 − y (t) = ... = 12 − 12 sen t.


Uma parametrização de C é:
√ !
2 1 1 1 1
r (t) = cos t, + sen t, − sen t , t ∈ [0, 2π].
2 2 2 2 2
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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e S2 : y + z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, substituindo z = 1 − y em x 2 + y 2 + z 2 = 1 e
encontramos a equação da projeção projxy C (uma elipse deslocada),
2
x2 y − 21
+ = 1.
1/2 1/4

Equações paramétricas de projxy C :



2 1 1
x(t) = cos t, y (t) = + sen t, t ∈ [0, 2π].
2 2 2

A coordenada z(t) = 1 − y (t) = ... = 12 − 21 sen t.


Uma parametrização de C é:
√ !
2 1 1 1 1
r (t) = cos t, + sen t, − sen t , t ∈ [0, 2π].
2 2 2 2 2
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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e S2 : y + z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, substituindo z = 1 − y em x 2 + y 2 + z 2 = 1 e
encontramos a equação da projeção projxy C (uma elipse deslocada),
2
x2 y − 21
+ = 1.
1/2 1/4

Equações paramétricas de projxy C :



2 1 1
x(t) = cos t, y (t) = + sen t, t ∈ [0, 2π].
2 2 2

A coordenada z(t) = 1 − y (t) = ... = 12 − 21 sen t.


Uma parametrização de C é:
√ !
2 1 1 1 1
r (t) = cos t, + sen t, − sen t , t ∈ [0, 2π].
2 2 2 2 2
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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e S2 : y + z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, substituindo z = 1 − y em x 2 + y 2 + z 2 = 1 e
encontramos a equação da projeção projxy C (uma elipse deslocada),
2
x2 y − 21
+ = 1.
1/2 1/4

Equações paramétricas de projxy C :



2 1 1
x(t) = cos t, y (t) = + sen t, t ∈ [0, 2π].
2 2 2

A coordenada z(t) = 1 − y (t) = ... = 12 − 21 sen t.


Uma parametrização de C é:
√ !
2 1 1 1 1
r (t) = cos t, + sen t, − sen t , t ∈ [0, 2π].
2 2 2 2 2
Monica Merkle - IM/UFRJ 27 / 28
Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e S2 : y + z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, substituindo z = 1 − y em x 2 + y 2 + z 2 = 1 e
encontramos a equação da projeção projxy C (uma elipse deslocada),
2
x2 y − 21
+ = 1.
1/2 1/4

Equações paramétricas de projxy C :



2 1 1
x(t) = cos t, y (t) = + sen t, t ∈ [0, 2π].
2 2 2

A coordenada z(t) = 1 − y (t) = ... = 12 − 21 sen t.


Uma parametrização de C é:
√ !
2 1 1 1 1
r (t) = cos t, + sen t, − sen t , t ∈ [0, 2π].
2 2 2 2 2
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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e S2 : y + z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, substituindo z = 1 − y em x 2 + y 2 + z 2 = 1 e
encontramos a equação da projeção projxy C (uma elipse deslocada),
2
x2 y − 21
+ = 1.
1/2 1/4

Equações paramétricas de projxy C :



2 1 1
x(t) = cos t, y (t) = + sen t, t ∈ [0, 2π].
2 2 2

A coordenada z(t) = 1 − y (t) = ... = 12 − 21 sen t.


Uma parametrização de C é:
√ !
2 1 1 1 1
r (t) = cos t, + sen t, − sen t , t ∈ [0, 2π].
2 2 2 2 2
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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e S2 : y + z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, substituindo z = 1 − y em x 2 + y 2 + z 2 = 1 e
encontramos a equação da projeção projxy C (uma elipse deslocada),
2
x2 y − 21
+ = 1.
1/2 1/4

Equações paramétricas de projxy C :



2 1 1
x(t) = cos t, y (t) = + sen t, t ∈ [0, 2π].
2 2 2

A coordenada z(t) = 1 − y (t) = ... = 12 − 21 sen t.


Uma parametrização de C é:
√ !
2 1 1 1 1
r (t) = cos t, + sen t, − sen t , t ∈ [0, 2π].
2 2 2 2 2
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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e S2 : y + z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, substituindo z = 1 − y em x 2 + y 2 + z 2 = 1 e
encontramos a equação da projeção projxy C (uma elipse deslocada),
2
x2 y − 21
+ = 1.
1/2 1/4

Equações paramétricas de projxy C :



2 1 1
x(t) = cos t, y (t) = + sen t, t ∈ [0, 2π].
2 2 2

A coordenada z(t) = 1 − y (t) = ... = 12 − 21 sen t.


Uma parametrização de C é:
√ !
2 1 1 1 1
r (t) = cos t, + sen t, − sen t , t ∈ [0, 2π].
2 2 2 2 2
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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e S2 : y + z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, substituindo z = 1 − y em x 2 + y 2 + z 2 = 1 e
encontramos a equação da projeção projxy C (uma elipse deslocada),
2
x2 y − 21
+ = 1.
1/2 1/4

Equações paramétricas de projxy C :



2 1 1
x(t) = cos t, y (t) = + sen t, t ∈ [0, 2π].
2 2 2

A coordenada z(t) = 1 − y (t) = ... = 12 − 21 sen t.


Uma parametrização de C é:
√ !
2 1 1 1 1
r (t) = cos t, + sen t, − sen t , t ∈ [0, 2π].
2 2 2 2 2
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Curvas como interseção de superfı́cies
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 + z 2 = 1 e S2 : y + z = 1.
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Eliminamos z, substituindo z = 1 − y em x 2 + y 2 + z 2 = 1 e
encontramos a equação da projeção projxy C (uma elipse deslocada),
2
x2 y − 21
+ = 1.
1/2 1/4

Equações paramétricas de projxy C :



2 1 1
x(t) = cos t, y (t) = + sen t, t ∈ [0, 2π].
2 2 2

A coordenada z(t) = 1 − y (t) = ... = 12 − 21 sen t.


Uma parametrização de C é:
√ !
2 1 1 1 1
r (t) = cos t, + sen t, − sen t , t ∈ [0, 2π].
2 2 2 2 2
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Exercı́cios
Considere as superfı́cies S1 : z = 3 e S2 : x = sen y . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Considere as superfı́cies S1 : z = x 2 − y 2 e S2 : x = y . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Considere as superfı́cies S1 : y = e x e S2 : z = xy . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
y
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 = 1 e S2 : tg z = .
x
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Esboce as curvas espaciais como interseção de dois cilindros:
I Curva parametrizada: r (t) = (t, t 2 , t 3 ), t ∈ R
I Curva parametrizada: r (t) = (t 2 , t, t 4 ), t ∈ R
Mostre que a curva parametrizada
 t 
r (t) = 1 + cos t, sen t, 2 sen , t ∈ [−2π, 2π], pertence à esfera
2
de raio 2 centrada na origem e ao cilindro circular reto
(x − 1)2 + y 2 = 1. Consegue fazer um esboço da curva?
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Exercı́cios
Considere as superfı́cies S1 : z = 3 e S2 : x = sen y . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Considere as superfı́cies S1 : z = x 2 − y 2 e S2 : x = y . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Considere as superfı́cies S1 : y = e x e S2 : z = xy . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
y
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 = 1 e S2 : tg z = .
x
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Esboce as curvas espaciais como interseção de dois cilindros:
I Curva parametrizada: r (t) = (t, t 2 , t 3 ), t ∈ R
I Curva parametrizada: r (t) = (t 2 , t, t 4 ), t ∈ R
Mostre que a curva parametrizada
 t 
r (t) = 1 + cos t, sen t, 2 sen , t ∈ [−2π, 2π], pertence à esfera
2
de raio 2 centrada na origem e ao cilindro circular reto
(x − 1)2 + y 2 = 1. Consegue fazer um esboço da curva?
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Exercı́cios
Considere as superfı́cies S1 : z = 3 e S2 : x = sen y . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Considere as superfı́cies S1 : z = x 2 − y 2 e S2 : x = y . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Considere as superfı́cies S1 : y = e x e S2 : z = xy . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
y
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 = 1 e S2 : tg z = .
x
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Esboce as curvas espaciais como interseção de dois cilindros:
I Curva parametrizada: r (t) = (t, t 2 , t 3 ), t ∈ R
I Curva parametrizada: r (t) = (t 2 , t, t 4 ), t ∈ R
Mostre que a curva parametrizada
 t 
r (t) = 1 + cos t, sen t, 2 sen , t ∈ [−2π, 2π], pertence à esfera
2
de raio 2 centrada na origem e ao cilindro circular reto
(x − 1)2 + y 2 = 1. Consegue fazer um esboço da curva?
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Exercı́cios
Considere as superfı́cies S1 : z = 3 e S2 : x = sen y . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Considere as superfı́cies S1 : z = x 2 − y 2 e S2 : x = y . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Considere as superfı́cies S1 : y = e x e S2 : z = xy . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
y
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 = 1 e S2 : tg z = .
x
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Esboce as curvas espaciais como interseção de dois cilindros:
I Curva parametrizada: r (t) = (t, t 2 , t 3 ), t ∈ R
I Curva parametrizada: r (t) = (t 2 , t, t 4 ), t ∈ R
Mostre que a curva parametrizada
 t 
r (t) = 1 + cos t, sen t, 2 sen , t ∈ [−2π, 2π], pertence à esfera
2
de raio 2 centrada na origem e ao cilindro circular reto
(x − 1)2 + y 2 = 1. Consegue fazer um esboço da curva?
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Exercı́cios
Considere as superfı́cies S1 : z = 3 e S2 : x = sen y . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Considere as superfı́cies S1 : z = x 2 − y 2 e S2 : x = y . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Considere as superfı́cies S1 : y = e x e S2 : z = xy . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
y
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 = 1 e S2 : tg z = .
x
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Esboce as curvas espaciais como interseção de dois cilindros:
I Curva parametrizada: r (t) = (t, t 2 , t 3 ), t ∈ R
I Curva parametrizada: r (t) = (t 2 , t, t 4 ), t ∈ R
Mostre que a curva parametrizada
 t 
r (t) = 1 + cos t, sen t, 2 sen , t ∈ [−2π, 2π], pertence à esfera
2
de raio 2 centrada na origem e ao cilindro circular reto
(x − 1)2 + y 2 = 1. Consegue fazer um esboço da curva?
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Exercı́cios
Considere as superfı́cies S1 : z = 3 e S2 : x = sen y . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Considere as superfı́cies S1 : z = x 2 − y 2 e S2 : x = y . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Considere as superfı́cies S1 : y = e x e S2 : z = xy . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
y
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 = 1 e S2 : tg z = .
x
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Esboce as curvas espaciais como interseção de dois cilindros:
I Curva parametrizada: r (t) = (t, t 2 , t 3 ), t ∈ R
I Curva parametrizada: r (t) = (t 2 , t, t 4 ), t ∈ R
Mostre que a curva parametrizada
 t 
r (t) = 1 + cos t, sen t, 2 sen , t ∈ [−2π, 2π], pertence à esfera
2
de raio 2 centrada na origem e ao cilindro circular reto
(x − 1)2 + y 2 = 1. Consegue fazer um esboço da curva?
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Exercı́cios
Considere as superfı́cies S1 : z = 3 e S2 : x = sen y . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Considere as superfı́cies S1 : z = x 2 − y 2 e S2 : x = y . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Considere as superfı́cies S1 : y = e x e S2 : z = xy . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
y
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 = 1 e S2 : tg z = .
x
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Esboce as curvas espaciais como interseção de dois cilindros:
I Curva parametrizada: r (t) = (t, t 2 , t 3 ), t ∈ R
I Curva parametrizada: r (t) = (t 2 , t, t 4 ), t ∈ R
Mostre que a curva parametrizada
 t 
r (t) = 1 + cos t, sen t, 2 sen , t ∈ [−2π, 2π], pertence à esfera
2
de raio 2 centrada na origem e ao cilindro circular reto
(x − 1)2 + y 2 = 1. Consegue fazer um esboço da curva?
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Exercı́cios
Considere as superfı́cies S1 : z = 3 e S2 : x = sen y . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Considere as superfı́cies S1 : z = x 2 − y 2 e S2 : x = y . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Considere as superfı́cies S1 : y = e x e S2 : z = xy . Parametrize a
curva espacial C = S1 ∩ S2 .
y
Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 = 1 e S2 : tg z = .
x
Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
Esboce as curvas espaciais como interseção de dois cilindros:
I Curva parametrizada: r (t) = (t, t 2 , t 3 ), t ∈ R
I Curva parametrizada: r (t) = (t 2 , t, t 4 ), t ∈ R
Mostre que a curva parametrizada
 t 
r (t) = 1 + cos t, sen t, 2 sen , t ∈ [−2π, 2π], pertence à esfera
2
de raio 2 centrada na origem e ao cilindro circular reto
(x − 1)2 + y 2 = 1. Consegue fazer um esboço da curva?
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