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No plano, a equação
Ax 2 + By 2 + Cxy + Dx + Ey + F = 0,
No espaço, a equação
No plano, a equação
Ax 2 + By 2 + Cxy + Dx + Ey + F = 0,
No espaço, a equação
No plano, a equação
Ax 2 + By 2 + Cxy + Dx + Ey + F = 0,
No espaço, a equação
x2 y2 z2
+ 2 − 2 =1
a2 b c
Quando a = b, o hiperbolóide de uma folha é de revolução.
Hiperbolóide elı́tico de duas folhas:
x2 y2 z2
− − 2 + 2 =1
a2 b c
Quando a = b, o hiperbolóide de duas folhas é de revolução.
Monica Merkle - IM/UFRJ 3 / 28
Resumo das quádricas na forma padrão
Sejam a,b e c constantes reais não nulas.
Elipsóide:
x2 y2 z2
+ 2 + 2 =1
a2 b c
Quando a = b = c, temos uma esfera.
Hiperbolóide elı́tico de uma folha:
x2 y2 z2
+ 2 − 2 =1
a2 b c
Quando a = b, o hiperbolóide de uma folha é de revolução.
Hiperbolóide elı́tico de duas folhas:
x2 y2 z2
− − 2 + 2 =1
a2 b c
Quando a = b, o hiperbolóide de duas folhas é de revolução.
Monica Merkle - IM/UFRJ 3 / 28
Resumo das quádricas na forma padrão
Sejam a,b e c constantes reais não nulas.
Elipsóide:
x2 y2 z2
+ 2 + 2 =1
a2 b c
Quando a = b = c, temos uma esfera.
Hiperbolóide elı́tico de uma folha:
x2 y2 z2
+ 2 − 2 =1
a2 b c
Quando a = b, o hiperbolóide de uma folha é de revolução.
Hiperbolóide elı́tico de duas folhas:
x2 y2 z2
− − 2 + 2 =1
a2 b c
Quando a = b, o hiperbolóide de duas folhas é de revolução.
Monica Merkle - IM/UFRJ 3 / 28
Resumo das quádricas na forma padrão
y2 x2
z= − 2
b2 a
y2 x2
z= − 2
b2 a
y2 x2
z= − 2
b2 a
r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4
Repare que
r
x2 x2
z= y2 + ⇔ z2 = y2 + e z ≥ 0;
4 4
r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4
Repare que
r
x2 x2
z= y2 + ⇔ z2 = y2 + e z ≥ 0;
4 4
r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4
Repare que
r
x2 x2
z= y2 + ⇔ z2 = y2 + e z ≥ 0;
4 4
r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4
Repare que
r
x2 x2
z= y2 + ⇔ z2 = y2 + e z ≥ 0;
4 4
r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4
Repare que
r
x2 x2
z= y2 + ⇔ z2 = y2 + e z ≥ 0;
4 4
r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4
Repare que
r
x2 x2
z= y2 + ⇔ z2 = y2 + e z ≥ 0;
4 4
r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4
Repare que
r
x2 x2
z= y2 + ⇔ z2 = y2 + e z ≥ 0;
4 4
r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4
Repare que
r
x2 x2
z= y2 + ⇔ z2 = y2 + e z ≥ 0;
4 4
r
x2
Exemplo 3. Superfı́cie z = y2 + :
4
Repare que
r
x2 x2
z= y2 + ⇔ z2 = y2 + e z ≥ 0;
4 4
Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.
√
Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.
Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.
√
Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.
Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.
√
Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.
Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.
√
Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.
Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.
√
Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.
Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.
√
Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.
Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.
√
Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.
Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.
√
Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.
Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.
√
Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.
Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.
√
Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.
Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.
√
Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.
Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.
√
Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.
Repare que
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ z 2 = x 2 + y 2 − 1 e z ≥ 0,
p
z= x 2 + y 2 − 1 ⇔ x 2 + y 2 − z 2 = 1 e z ≥ 0,
que é uma metade de um hiperboloide (de revolução) de uma folha,
ao redor do eixo z.
√
Quando x 2 + y 2 = 1, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 8.
Logo, teremos
√ uma porção do hiperboloide x 2 + y 2 − z 2 = 1, com
0 ≤ z ≤ 8.
p
Exemplo 4. Superfı́cie z = x 2 + y 2 − 1 , se 1 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9:
p
Exemplo 4. Superfı́cie z = x 2 + y 2 − 1 , se 1 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9:
Completando quadrados:
z2
(x 2 − 2x + 1) − 1 + (y 2 + 4y + 4) − 4 + =1
4
z2
(x − 1)2 + (y + 2)2 + =6
4
(x − 1)2 (y + 2)2 z2
+ + =1
6 6 24
Completando quadrados:
z2
(x 2 − 2x + 1) − 1 + (y 2 + 4y + 4) − 4 + =1
4
z2
(x − 1)2 + (y + 2)2 + =6
4
(x − 1)2 (y + 2)2 z2
+ + =1
6 6 24
Completando quadrados:
z2
(x 2 − 2x + 1) − 1 + (y 2 + 4y + 4) − 4 + =1
4
z2
(x − 1)2 + (y + 2)2 + =6
4
(x − 1)2 (y + 2)2 z2
+ + =1
6 6 24
Completando quadrados:
z2
(x 2 − 2x + 1) − 1 + (y 2 + 4y + 4) − 4 + =1
4
z2
(x − 1)2 + (y + 2)2 + =6
4
(x − 1)2 (y + 2)2 z2
+ + =1
6 6 24
Completando quadrados:
z2
(x 2 − 2x + 1) − 1 + (y 2 + 4y + 4) − 4 + =1
4
z2
(x − 1)2 + (y + 2)2 + =6
4
(x − 1)2 (y + 2)2 z2
+ + =1
6 6 24
Completando quadrados:
z2
(x 2 − 2x + 1) − 1 + (y 2 + 4y + 4) − 4 + =1
4
z2
(x − 1)2 + (y + 2)2 + =6
4
(x − 1)2 (y + 2)2 z2
+ + =1
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Completando quadrados:
z2
(x 2 − 2x + 1) − 1 + (y 2 + 4y + 4) − 4 + =1
4
z2
(x − 1)2 + (y + 2)2 + =6
4
(x − 1)2 (y + 2)2 z2
+ + =1
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A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].
A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].
A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].
A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].
A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].
A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].
A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].
A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].
A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].
A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].
A coordenada z(t) = 1.
Uma parametrização de C é:
√ √
r (t) = ( 3 cos t, 3 sen t, 1), t ∈ [0, 2π].