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Máximos e mı́nimos relativos de funções de duas

variáveis - teste da derivada segunda

Monica Moulin Ribeiro Merkle


Instituto de Matemática, UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil
monica@im.ufrj.br

Monica Merkle - IM/UFRJ 1 / 24


Motivação
Problema
Determine os pontos do cone z 2 = x 2 + y 2 que estão mais próximos do
ponto P0 = (4, 2, 0).

Seja P = (x, y , z) um ponto do cone. A distância do ponto P ao ponto P0



q q
(x − 4)2 + (y − 2)2 + (z − 0)2 = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2
Seja
q p
f (x, y ) = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2 = 2x 2 − 8x + 2y 2 − 4y + 20
Reescrevemos
q √
f (x, y ) = 2(x − 2)2 + 2(y − 1)2 + 10 ≥ 10
√ √
e os pontos (2, 1, 5) e (2, 1, − 5) são os pontos do cone mais próximos
de P0 .
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Motivação
Problema
Determine os pontos do cone z 2 = x 2 + y 2 que estão mais próximos do
ponto P0 = (4, 2, 0).

Seja P = (x, y , z) um ponto do cone. A distância do ponto P ao ponto P0



q q
(x − 4)2 + (y − 2)2 + (z − 0)2 = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2
Seja
q p
f (x, y ) = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2 = 2x 2 − 8x + 2y 2 − 4y + 20
Reescrevemos
q √
f (x, y ) = 2(x − 2)2 + 2(y − 1)2 + 10 ≥ 10
√ √
e os pontos (2, 1, 5) e (2, 1, − 5) são os pontos do cone mais próximos
de P0 .
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Motivação
Problema
Determine os pontos do cone z 2 = x 2 + y 2 que estão mais próximos do
ponto P0 = (4, 2, 0).

Seja P = (x, y , z) um ponto do cone. A distância do ponto P ao ponto P0



q q
(x − 4)2 + (y − 2)2 + (z − 0)2 = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2
Seja
q p
f (x, y ) = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2 = 2x 2 − 8x + 2y 2 − 4y + 20
Reescrevemos
q √
f (x, y ) = 2(x − 2)2 + 2(y − 1)2 + 10 ≥ 10
√ √
e os pontos (2, 1, 5) e (2, 1, − 5) são os pontos do cone mais próximos
de P0 .
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Motivação
Problema
Determine os pontos do cone z 2 = x 2 + y 2 que estão mais próximos do
ponto P0 = (4, 2, 0).

Seja P = (x, y , z) um ponto do cone. A distância do ponto P ao ponto P0



q q
(x − 4)2 + (y − 2)2 + (z − 0)2 = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2
Seja
q p
f (x, y ) = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2 = 2x 2 − 8x + 2y 2 − 4y + 20
Reescrevemos
q √
f (x, y ) = 2(x − 2)2 + 2(y − 1)2 + 10 ≥ 10
√ √
e os pontos (2, 1, 5) e (2, 1, − 5) são os pontos do cone mais próximos
de P0 .
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Motivação
Problema
Determine os pontos do cone z 2 = x 2 + y 2 que estão mais próximos do
ponto P0 = (4, 2, 0).

Seja P = (x, y , z) um ponto do cone. A distância do ponto P ao ponto P0



q q
(x − 4)2 + (y − 2)2 + (z − 0)2 = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2
Seja
q p
f (x, y ) = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2 = 2x 2 − 8x + 2y 2 − 4y + 20
Reescrevemos
q √
f (x, y ) = 2(x − 2)2 + 2(y − 1)2 + 10 ≥ 10
√ √
e os pontos (2, 1, 5) e (2, 1, − 5) são os pontos do cone mais próximos
de P0 .
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Motivação
Problema
Determine os pontos do cone z 2 = x 2 + y 2 que estão mais próximos do
ponto P0 = (4, 2, 0).

Seja P = (x, y , z) um ponto do cone. A distância do ponto P ao ponto P0



q q
(x − 4)2 + (y − 2)2 + (z − 0)2 = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2
Seja
q p
f (x, y ) = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2 = 2x 2 − 8x + 2y 2 − 4y + 20
Reescrevemos
q √
f (x, y ) = 2(x − 2)2 + 2(y − 1)2 + 10 ≥ 10
√ √
e os pontos (2, 1, 5) e (2, 1, − 5) são os pontos do cone mais próximos
de P0 .
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Motivação
Problema
Determine os pontos do cone z 2 = x 2 + y 2 que estão mais próximos do
ponto P0 = (4, 2, 0).

Seja P = (x, y , z) um ponto do cone. A distância do ponto P ao ponto P0



q q
(x − 4)2 + (y − 2)2 + (z − 0)2 = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2
Seja
q p
f (x, y ) = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2 = 2x 2 − 8x + 2y 2 − 4y + 20
Reescrevemos
q √
f (x, y ) = 2(x − 2)2 + 2(y − 1)2 + 10 ≥ 10
√ √
e os pontos (2, 1, 5) e (2, 1, − 5) são os pontos do cone mais próximos
de P0 .
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Motivação
Problema
Determine os pontos do cone z 2 = x 2 + y 2 que estão mais próximos do
ponto P0 = (4, 2, 0).

Seja P = (x, y , z) um ponto do cone. A distância do ponto P ao ponto P0



q q
(x − 4)2 + (y − 2)2 + (z − 0)2 = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2
Seja
q p
f (x, y ) = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2 = 2x 2 − 8x + 2y 2 − 4y + 20
Reescrevemos
q √
f (x, y ) = 2(x − 2)2 + 2(y − 1)2 + 10 ≥ 10
√ √
e os pontos (2, 1, 5) e (2, 1, − 5) são os pontos do cone mais próximos
de P0 .
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Motivação
Problema
Determine os pontos do cone z 2 = x 2 + y 2 que estão mais próximos do
ponto P0 = (4, 2, 0).

Seja P = (x, y , z) um ponto do cone. A distância do ponto P ao ponto P0



q q
(x − 4)2 + (y − 2)2 + (z − 0)2 = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2
Seja
q p
f (x, y ) = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2 = 2x 2 − 8x + 2y 2 − 4y + 20
Reescrevemos
q √
f (x, y ) = 2(x − 2)2 + 2(y − 1)2 + 10 ≥ 10
√ √
e os pontos (2, 1, 5) e (2, 1, − 5) são os pontos do cone mais próximos
de P0 .
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Motivação
Problema
Determine os pontos do cone z 2 = x 2 + y 2 que estão mais próximos do
ponto P0 = (4, 2, 0).

Seja P = (x, y , z) um ponto do cone. A distância do ponto P ao ponto P0



q q
(x − 4)2 + (y − 2)2 + (z − 0)2 = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2
Seja
q p
f (x, y ) = (x − 4)2 + (y − 2)2 + x 2 + y 2 = 2x 2 − 8x + 2y 2 − 4y + 20
Reescrevemos
q √
f (x, y ) = 2(x − 2)2 + 2(y − 1)2 + 10 ≥ 10
√ √
e os pontos (2, 1, 5) e (2, 1, − 5) são os pontos do cone mais próximos
de P0 .
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Solução geométrica

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Em cálculo 1
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor máximo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≤ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≥ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo:


pontos onde a derivada se anula (f 0 (x) = 0);
pontos onde não existe a derivada (@ f 0 (x)).

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Em cálculo 1
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor máximo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≤ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≥ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo:


pontos onde a derivada se anula (f 0 (x) = 0);
pontos onde não existe a derivada (@ f 0 (x)).

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Em cálculo 1
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor máximo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≤ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≥ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo:


pontos onde a derivada se anula (f 0 (x) = 0);
pontos onde não existe a derivada (@ f 0 (x)).

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Em cálculo 1
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor máximo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≤ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≥ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo:


pontos onde a derivada se anula (f 0 (x) = 0);
pontos onde não existe a derivada (@ f 0 (x)).

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Em cálculo 1
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor máximo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≤ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≥ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo:


pontos onde a derivada se anula (f 0 (x) = 0);
pontos onde não existe a derivada (@ f 0 (x)).

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Em cálculo 1
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor máximo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≤ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≥ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo:


pontos onde a derivada se anula (f 0 (x) = 0);
pontos onde não existe a derivada (@ f 0 (x)).

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Em cálculo 1
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor máximo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≤ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≥ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo:


pontos onde a derivada se anula (f 0 (x) = 0);
pontos onde não existe a derivada (@ f 0 (x)).

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Em cálculo 1
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor máximo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≤ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≥ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo:


pontos onde a derivada se anula (f 0 (x) = 0);
pontos onde não existe a derivada (@ f 0 (x)).

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Em cálculo 1
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor máximo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≤ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≥ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo:


pontos onde a derivada se anula (f 0 (x) = 0);
pontos onde não existe a derivada (@ f 0 (x)).

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Em cálculo 1
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor máximo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≤ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que

f (x) ≥ f (x0 ), ∀x ∈ (x0 − , x0 + ).

Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo:


pontos onde a derivada se anula (f 0 (x) = 0);
pontos onde não existe a derivada (@ f 0 (x)).

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Em cálculo 1

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Em cálculo 1

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Em cálculo 2
Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor máximo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que

f (x, y ) ≤ f (x0 , y0 ), ∀(x, y ) ∈ B((x0 , y0 ), ).

Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor mı́nimo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que

f (x, y ) ≥ f (x0 , y0 ), ∀(x, y ) ∈ B((x0 , y0 ), ).

Quais são os candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo?

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Em cálculo 2
Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor máximo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que

f (x, y ) ≤ f (x0 , y0 ), ∀(x, y ) ∈ B((x0 , y0 ), ).

Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor mı́nimo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que

f (x, y ) ≥ f (x0 , y0 ), ∀(x, y ) ∈ B((x0 , y0 ), ).

Quais são os candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo?

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Em cálculo 2
Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor máximo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que

f (x, y ) ≤ f (x0 , y0 ), ∀(x, y ) ∈ B((x0 , y0 ), ).

Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor mı́nimo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que

f (x, y ) ≥ f (x0 , y0 ), ∀(x, y ) ∈ B((x0 , y0 ), ).

Quais são os candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo?

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Em cálculo 2
Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor máximo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que

f (x, y ) ≤ f (x0 , y0 ), ∀(x, y ) ∈ B((x0 , y0 ), ).

Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor mı́nimo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que

f (x, y ) ≥ f (x0 , y0 ), ∀(x, y ) ∈ B((x0 , y0 ), ).

Quais são os candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo?

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Em cálculo 2
Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor máximo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que

f (x, y ) ≤ f (x0 , y0 ), ∀(x, y ) ∈ B((x0 , y0 ), ).

Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor mı́nimo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que

f (x, y ) ≥ f (x0 , y0 ), ∀(x, y ) ∈ B((x0 , y0 ), ).

Quais são os candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo?

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Em cálculo 2
Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor máximo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que

f (x, y ) ≤ f (x0 , y0 ), ∀(x, y ) ∈ B((x0 , y0 ), ).

Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor mı́nimo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que

f (x, y ) ≥ f (x0 , y0 ), ∀(x, y ) ∈ B((x0 , y0 ), ).

Quais são os candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo?

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Em cálculo 2
Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor máximo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que

f (x, y ) ≤ f (x0 , y0 ), ∀(x, y ) ∈ B((x0 , y0 ), ).

Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor mı́nimo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que

f (x, y ) ≥ f (x0 , y0 ), ∀(x, y ) ∈ B((x0 , y0 ), ).

Quais são os candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo?

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Em cálculo 2
Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor máximo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que

f (x, y ) ≤ f (x0 , y0 ), ∀(x, y ) ∈ B((x0 , y0 ), ).

Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor mı́nimo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que

f (x, y ) ≥ f (x0 , y0 ), ∀(x, y ) ∈ B((x0 , y0 ), ).

Quais são os candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo?

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Em cálculo 2

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Em cálculo 2

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
”Teste da derivada primeira”
Se existem as derivadas parciais fx (x0 , y0 ) e fy (x0 , y0 ) em um ponto
(x0 , y0 ) no interior do domı́nio de f (x, y ), onde a função tem um máximo
ou mı́nimo relativo, então

fx (x0 , y0 ) = 0 = fy (x0 , y0 ).

Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo:


pontos onde as derivadas parciais se anulam (∇f (x, y ) = (0, 0));
pontos onde não existe pelo menos uma derivada parcial (@∇f (x, y ) ).

Definição
Um ponto (x0 , y0 ) no interior do domı́nio de z = f (x, y ) é chamado ponto
crı́tico de f se ∇f (x0 , y0 ) não existe ou se ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
”Teste da derivada primeira”
Se existem as derivadas parciais fx (x0 , y0 ) e fy (x0 , y0 ) em um ponto
(x0 , y0 ) no interior do domı́nio de f (x, y ), onde a função tem um máximo
ou mı́nimo relativo, então

fx (x0 , y0 ) = 0 = fy (x0 , y0 ).

Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo:


pontos onde as derivadas parciais se anulam (∇f (x, y ) = (0, 0));
pontos onde não existe pelo menos uma derivada parcial (@∇f (x, y ) ).

Definição
Um ponto (x0 , y0 ) no interior do domı́nio de z = f (x, y ) é chamado ponto
crı́tico de f se ∇f (x0 , y0 ) não existe ou se ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
”Teste da derivada primeira”
Se existem as derivadas parciais fx (x0 , y0 ) e fy (x0 , y0 ) em um ponto
(x0 , y0 ) no interior do domı́nio de f (x, y ), onde a função tem um máximo
ou mı́nimo relativo, então

fx (x0 , y0 ) = 0 = fy (x0 , y0 ).

Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo:


pontos onde as derivadas parciais se anulam (∇f (x, y ) = (0, 0));
pontos onde não existe pelo menos uma derivada parcial (@∇f (x, y ) ).

Definição
Um ponto (x0 , y0 ) no interior do domı́nio de z = f (x, y ) é chamado ponto
crı́tico de f se ∇f (x0 , y0 ) não existe ou se ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).

Monica Merkle - IM/UFRJ 9 / 24


Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
”Teste da derivada primeira”
Se existem as derivadas parciais fx (x0 , y0 ) e fy (x0 , y0 ) em um ponto
(x0 , y0 ) no interior do domı́nio de f (x, y ), onde a função tem um máximo
ou mı́nimo relativo, então

fx (x0 , y0 ) = 0 = fy (x0 , y0 ).

Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo:


pontos onde as derivadas parciais se anulam (∇f (x, y ) = (0, 0));
pontos onde não existe pelo menos uma derivada parcial (@∇f (x, y ) ).

Definição
Um ponto (x0 , y0 ) no interior do domı́nio de z = f (x, y ) é chamado ponto
crı́tico de f se ∇f (x0 , y0 ) não existe ou se ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
”Teste da derivada primeira”
Se existem as derivadas parciais fx (x0 , y0 ) e fy (x0 , y0 ) em um ponto
(x0 , y0 ) no interior do domı́nio de f (x, y ), onde a função tem um máximo
ou mı́nimo relativo, então

fx (x0 , y0 ) = 0 = fy (x0 , y0 ).

Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo:


pontos onde as derivadas parciais se anulam (∇f (x, y ) = (0, 0));
pontos onde não existe pelo menos uma derivada parcial (@∇f (x, y ) ).

Definição
Um ponto (x0 , y0 ) no interior do domı́nio de z = f (x, y ) é chamado ponto
crı́tico de f se ∇f (x0 , y0 ) não existe ou se ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
q
Exemplo 1. f (x, y ) = (x − 2)2 + (y + 4)2

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
2(x − 2) 2(y + 4)
fx = p , fy = p
2 (x − 2)2 + (y + 4)2 2 (x − 2)2 + (y + 4)2
O ponto crı́tico: onde não existem derivadas parciais: (2, −4).
Como f (x, y ) ≥ 0 = f (2, −4), em (2, −4) temos um mı́nimo de f .

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
q
Exemplo 1. f (x, y ) = (x − 2)2 + (y + 4)2

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
2(x − 2) 2(y + 4)
fx = p , fy = p
2 (x − 2)2 + (y + 4)2 2 (x − 2)2 + (y + 4)2
O ponto crı́tico: onde não existem derivadas parciais: (2, −4).
Como f (x, y ) ≥ 0 = f (2, −4), em (2, −4) temos um mı́nimo de f .

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
q
Exemplo 1. f (x, y ) = (x − 2)2 + (y + 4)2

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
2(x − 2) 2(y + 4)
fx = p , fy = p
2 (x − 2)2 + (y + 4)2 2 (x − 2)2 + (y + 4)2
O ponto crı́tico: onde não existem derivadas parciais: (2, −4).
Como f (x, y ) ≥ 0 = f (2, −4), em (2, −4) temos um mı́nimo de f .

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
q
Exemplo 1. f (x, y ) = (x − 2)2 + (y + 4)2

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
2(x − 2) 2(y + 4)
fx = p , fy = p
2 (x − 2)2 + (y + 4)2 2 (x − 2)2 + (y + 4)2
O ponto crı́tico: onde não existem derivadas parciais: (2, −4).
Como f (x, y ) ≥ 0 = f (2, −4), em (2, −4) temos um mı́nimo de f .

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
q
Exemplo 1. f (x, y ) = (x − 2)2 + (y + 4)2

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
2(x − 2) 2(y + 4)
fx = p , fy = p
2 (x − 2)2 + (y + 4)2 2 (x − 2)2 + (y + 4)2
O ponto crı́tico: onde não existem derivadas parciais: (2, −4).
Como f (x, y ) ≥ 0 = f (2, −4), em (2, −4) temos um mı́nimo de f .

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
q
Exemplo 1. f (x, y ) = (x − 2)2 + (y + 4)2

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
2(x − 2) 2(y + 4)
fx = p , fy = p
2 (x − 2)2 + (y + 4)2 2 (x − 2)2 + (y + 4)2
O ponto crı́tico: onde não existem derivadas parciais: (2, −4).
Como f (x, y ) ≥ 0 = f (2, −4), em (2, −4) temos um mı́nimo de f .

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
q
Exemplo 1. f (x, y ) = (x − 2)2 + (y + 4)2

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
2(x − 2) 2(y + 4)
fx = p , fy = p
2 (x − 2)2 + (y + 4)2 2 (x − 2)2 + (y + 4)2
O ponto crı́tico: onde não existem derivadas parciais: (2, −4).
Como f (x, y ) ≥ 0 = f (2, −4), em (2, −4) temos um mı́nimo de f .

Monica Merkle - IM/UFRJ 10 / 24


Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
q
Exemplo 1. f (x, y ) = (x − 2)2 + (y + 4)2

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
2(x − 2) 2(y + 4)
fx = p , fy = p
2 (x − 2)2 + (y + 4)2 2 (x − 2)2 + (y + 4)2
O ponto crı́tico: onde não existem derivadas parciais: (2, −4).
Como f (x, y ) ≥ 0 = f (2, −4), em (2, −4) temos um mı́nimo de f .

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
q
Exemplo 1. f (x, y ) = (x − 2)2 + (y + 4)2

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
2(x − 2) 2(y + 4)
fx = p , fy = p
2 (x − 2)2 + (y + 4)2 2 (x − 2)2 + (y + 4)2
O ponto crı́tico: onde não existem derivadas parciais: (2, −4).
Como f (x, y ) ≥ 0 = f (2, −4), em (2, −4) temos um mı́nimo de f .

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
Exemplo 2. f (x, y ) = −x 2 − y 2 + 2x + 4y − 6

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = −2x + 2, fy = −2y + 4
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (1, 2).
Como f (x, y ) = −(x − 1)2 − (y − 2)2 − 1 ≤ −1 = f (1, 2), em (1, 2) temos
um máximo de f .

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
Exemplo 2. f (x, y ) = −x 2 − y 2 + 2x + 4y − 6

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = −2x + 2, fy = −2y + 4
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (1, 2).
Como f (x, y ) = −(x − 1)2 − (y − 2)2 − 1 ≤ −1 = f (1, 2), em (1, 2) temos
um máximo de f .

Monica Merkle - IM/UFRJ 11 / 24


Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
Exemplo 2. f (x, y ) = −x 2 − y 2 + 2x + 4y − 6

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = −2x + 2, fy = −2y + 4
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (1, 2).
Como f (x, y ) = −(x − 1)2 − (y − 2)2 − 1 ≤ −1 = f (1, 2), em (1, 2) temos
um máximo de f .

Monica Merkle - IM/UFRJ 11 / 24


Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
Exemplo 2. f (x, y ) = −x 2 − y 2 + 2x + 4y − 6

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = −2x + 2, fy = −2y + 4
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (1, 2).
Como f (x, y ) = −(x − 1)2 − (y − 2)2 − 1 ≤ −1 = f (1, 2), em (1, 2) temos
um máximo de f .

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
Exemplo 2. f (x, y ) = −x 2 − y 2 + 2x + 4y − 6

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = −2x + 2, fy = −2y + 4
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (1, 2).
Como f (x, y ) = −(x − 1)2 − (y − 2)2 − 1 ≤ −1 = f (1, 2), em (1, 2) temos
um máximo de f .

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
Exemplo 2. f (x, y ) = −x 2 − y 2 + 2x + 4y − 6

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = −2x + 2, fy = −2y + 4
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (1, 2).
Como f (x, y ) = −(x − 1)2 − (y − 2)2 − 1 ≤ −1 = f (1, 2), em (1, 2) temos
um máximo de f .

Monica Merkle - IM/UFRJ 11 / 24


Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
Exemplo 2. f (x, y ) = −x 2 − y 2 + 2x + 4y − 6

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = −2x + 2, fy = −2y + 4
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (1, 2).
Como f (x, y ) = −(x − 1)2 − (y − 2)2 − 1 ≤ −1 = f (1, 2), em (1, 2) temos
um máximo de f .

Monica Merkle - IM/UFRJ 11 / 24


Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
Exemplo 2. f (x, y ) = −x 2 − y 2 + 2x + 4y − 6

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = −2x + 2, fy = −2y + 4
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (1, 2).
Como f (x, y ) = −(x − 1)2 − (y − 2)2 − 1 ≤ −1 = f (1, 2), em (1, 2) temos
um máximo de f .

Monica Merkle - IM/UFRJ 11 / 24


Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
Exemplo 2. f (x, y ) = −x 2 − y 2 + 2x + 4y − 6

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = −2x + 2, fy = −2y + 4
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (1, 2).
Como f (x, y ) = −(x − 1)2 − (y − 2)2 − 1 ≤ −1 = f (1, 2), em (1, 2) temos
um máximo de f .

Monica Merkle - IM/UFRJ 11 / 24


Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
Exemplo 3. f (x, y ) = (x − 4)2 − y 2

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 2(x − 4), fy = −2y
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (4, 0).

Em (4, 0) temos um ponto de sela.


Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 24
Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
Exemplo 3. f (x, y ) = (x − 4)2 − y 2

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 2(x − 4), fy = −2y
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (4, 0).

Em (4, 0) temos um ponto de sela.


Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 24
Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
Exemplo 3. f (x, y ) = (x − 4)2 − y 2

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 2(x − 4), fy = −2y
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (4, 0).

Em (4, 0) temos um ponto de sela.


Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 24
Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
Exemplo 3. f (x, y ) = (x − 4)2 − y 2

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 2(x − 4), fy = −2y
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (4, 0).

Em (4, 0) temos um ponto de sela.


Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 24
Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
Exemplo 3. f (x, y ) = (x − 4)2 − y 2

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 2(x − 4), fy = −2y
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (4, 0).

Em (4, 0) temos um ponto de sela.


Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 24
Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
Exemplo 3. f (x, y ) = (x − 4)2 − y 2

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 2(x − 4), fy = −2y
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (4, 0).

Em (4, 0) temos um ponto de sela.


Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 24
Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
Exemplo 3. f (x, y ) = (x − 4)2 − y 2

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 2(x − 4), fy = −2y
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (4, 0).

Em (4, 0) temos um ponto de sela.


Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 24
Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
Exemplo 3. f (x, y ) = (x − 4)2 − y 2

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 2(x − 4), fy = −2y
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (4, 0).

Em (4, 0) temos um ponto de sela.


Monica Merkle - IM/UFRJ 12 / 24
Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
Exemplo 3. f (x, y ) = (x − 4)2 − y 2

O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 2(x − 4), fy = −2y
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (4, 0).

Em (4, 0) temos um ponto de sela.


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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

Como classificar os pontos como de máximo, mı́nimo ou sela?

Monica Merkle - IM/UFRJ 13 / 24


Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

Como classificar os pontos como de máximo, mı́nimo ou sela?

Monica Merkle - IM/UFRJ 13 / 24


Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

Como classificar os pontos como de máximo, mı́nimo ou sela?

Monica Merkle - IM/UFRJ 13 / 24


Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

Como classificar os pontos como de máximo, mı́nimo ou sela?

Monica Merkle - IM/UFRJ 13 / 24


Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

Como classificar os pontos como de máximo, mı́nimo ou sela?

Monica Merkle - IM/UFRJ 13 / 24


Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

Como classificar os pontos como de máximo, mı́nimo ou sela?

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

Como classificar os pontos como de máximo, mı́nimo ou sela?

Monica Merkle - IM/UFRJ 13 / 24


Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

Como classificar os pontos como de máximo, mı́nimo ou sela?

Monica Merkle - IM/UFRJ 13 / 24


Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

Como classificar os pontos como de máximo, mı́nimo ou sela?

Monica Merkle - IM/UFRJ 13 / 24


Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

Como classificar os pontos como de máximo, mı́nimo ou sela?

Monica Merkle - IM/UFRJ 13 / 24


Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

Como classificar os pontos como de máximo, mı́nimo ou sela?

Monica Merkle - IM/UFRJ 13 / 24


Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

Como classificar os pontos como de máximo, mı́nimo ou sela?

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

Como classificar os pontos como de máximo, mı́nimo ou sela?

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

Como classificar os pontos como de máximo, mı́nimo ou sela?

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

Como classificar os pontos como de máximo, mı́nimo ou sela?

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

Como classificar os pontos como de máximo, mı́nimo ou sela?

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

Como classificar os pontos como de máximo, mı́nimo ou sela?

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Candidatos a pontos de máximo ou mı́nimo relativo
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3
Procurando por pontos crı́ticos:
fx = 0 ⇔ y = x 3 , fy = 0 ⇔ x = y 3 .
Logo

y = x 3 = (y 3 )3 = y 9 ⇔ y (1 − y 8 ) = y (1 + y 4 )(1 + y 2 )(1 − y )(1 + y ) = 0.

Os pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0) , (1, 1) e


(−1, −1).

Como classificar os pontos como de máximo, mı́nimo ou sela?

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Em cálculo 1
Teste da derivada segunda
Seja y = f (x) diferenciável em (a, b) tal que f 0 (x0 ) = 0, para x0 ∈ (a, b).
Se f (x) possui derivada segunda em (a, b)
e f 00 (x0 ) > 0 então f possui um mı́nimo relativo em x0 ;
e f 00 (x0 ) < 0 então f possui um máximo relativo em x0 ;
e f 00 (x0 ) = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento de
f em x0 .

Nos exemplos f (x) = x 4 , f (x) = −x 4 e f (x) = x 3 , temos


f 0 (0) = 0 = f 00 (0) e em x = 0 podemos ver um mı́nimo relativo, um
máximo relativo e um ponto de inflexão, respectivamente.

Monica Merkle - IM/UFRJ 14 / 24


Em cálculo 1
Teste da derivada segunda
Seja y = f (x) diferenciável em (a, b) tal que f 0 (x0 ) = 0, para x0 ∈ (a, b).
Se f (x) possui derivada segunda em (a, b)
e f 00 (x0 ) > 0 então f possui um mı́nimo relativo em x0 ;
e f 00 (x0 ) < 0 então f possui um máximo relativo em x0 ;
e f 00 (x0 ) = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento de
f em x0 .

Nos exemplos f (x) = x 4 , f (x) = −x 4 e f (x) = x 3 , temos


f 0 (0) = 0 = f 00 (0) e em x = 0 podemos ver um mı́nimo relativo, um
máximo relativo e um ponto de inflexão, respectivamente.

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Em cálculo 1
Teste da derivada segunda
Seja y = f (x) diferenciável em (a, b) tal que f 0 (x0 ) = 0, para x0 ∈ (a, b).
Se f (x) possui derivada segunda em (a, b)
e f 00 (x0 ) > 0 então f possui um mı́nimo relativo em x0 ;
e f 00 (x0 ) < 0 então f possui um máximo relativo em x0 ;
e f 00 (x0 ) = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento de
f em x0 .

Nos exemplos f (x) = x 4 , f (x) = −x 4 e f (x) = x 3 , temos


f 0 (0) = 0 = f 00 (0) e em x = 0 podemos ver um mı́nimo relativo, um
máximo relativo e um ponto de inflexão, respectivamente.

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Em cálculo 1
Teste da derivada segunda
Seja y = f (x) diferenciável em (a, b) tal que f 0 (x0 ) = 0, para x0 ∈ (a, b).
Se f (x) possui derivada segunda em (a, b)
e f 00 (x0 ) > 0 então f possui um mı́nimo relativo em x0 ;
e f 00 (x0 ) < 0 então f possui um máximo relativo em x0 ;
e f 00 (x0 ) = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento de
f em x0 .

Nos exemplos f (x) = x 4 , f (x) = −x 4 e f (x) = x 3 , temos


f 0 (0) = 0 = f 00 (0) e em x = 0 podemos ver um mı́nimo relativo, um
máximo relativo e um ponto de inflexão, respectivamente.

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Em cálculo 1
Teste da derivada segunda
Seja y = f (x) diferenciável em (a, b) tal que f 0 (x0 ) = 0, para x0 ∈ (a, b).
Se f (x) possui derivada segunda em (a, b)
e f 00 (x0 ) > 0 então f possui um mı́nimo relativo em x0 ;
e f 00 (x0 ) < 0 então f possui um máximo relativo em x0 ;
e f 00 (x0 ) = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento de
f em x0 .

Nos exemplos f (x) = x 4 , f (x) = −x 4 e f (x) = x 3 , temos


f 0 (0) = 0 = f 00 (0) e em x = 0 podemos ver um mı́nimo relativo, um
máximo relativo e um ponto de inflexão, respectivamente.

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Em cálculo 1
Teste da derivada segunda
Seja y = f (x) diferenciável em (a, b) tal que f 0 (x0 ) = 0, para x0 ∈ (a, b).
Se f (x) possui derivada segunda em (a, b)
e f 00 (x0 ) > 0 então f possui um mı́nimo relativo em x0 ;
e f 00 (x0 ) < 0 então f possui um máximo relativo em x0 ;
e f 00 (x0 ) = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento de
f em x0 .

Nos exemplos f (x) = x 4 , f (x) = −x 4 e f (x) = x 3 , temos


f 0 (0) = 0 = f 00 (0) e em x = 0 podemos ver um mı́nimo relativo, um
máximo relativo e um ponto de inflexão, respectivamente.

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Em cálculo 1
Teste da derivada segunda
Seja y = f (x) diferenciável em (a, b) tal que f 0 (x0 ) = 0, para x0 ∈ (a, b).
Se f (x) possui derivada segunda em (a, b)
e f 00 (x0 ) > 0 então f possui um mı́nimo relativo em x0 ;
e f 00 (x0 ) < 0 então f possui um máximo relativo em x0 ;
e f 00 (x0 ) = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento de
f em x0 .

Nos exemplos f (x) = x 4 , f (x) = −x 4 e f (x) = x 3 , temos


f 0 (0) = 0 = f 00 (0) e em x = 0 podemos ver um mı́nimo relativo, um
máximo relativo e um ponto de inflexão, respectivamente.

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Em cálculo 1
Teste da derivada segunda
Seja y = f (x) diferenciável em (a, b) tal que f 0 (x0 ) = 0, para x0 ∈ (a, b).
Se f (x) possui derivada segunda em (a, b)
e f 00 (x0 ) > 0 então f possui um mı́nimo relativo em x0 ;
e f 00 (x0 ) < 0 então f possui um máximo relativo em x0 ;
e f 00 (x0 ) = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento de
f em x0 .

Nos exemplos f (x) = x 4 , f (x) = −x 4 e f (x) = x 3 , temos


f 0 (0) = 0 = f 00 (0) e em x = 0 podemos ver um mı́nimo relativo, um
máximo relativo e um ponto de inflexão, respectivamente.

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Em cálculo 2
Teste da derivada segunda
Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Então ????
Temos que trabalhar com a derivada direcional segunda.
Seja u = (cos α, sen α) um vetor unitário.
∂f
= fx cos α + fy sen α
∂u  
∂ ∂f
= (fx cos α + fy sen α)x cos α + (fx cos α + fy sen α)y sen α
∂u ∂u
∂2f
= fxx cos2 α + fyx sen α cos α + fxy cos α sen α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
= fxx cos2 α + 2fxy sen α cos α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
(x0 , y0 ) = cos2 α A + 2B tg α + C tg 2 α

Se cos α 6= 0, 2
∂u
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Em cálculo 2
Teste da derivada segunda
Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Então ????
Temos que trabalhar com a derivada direcional segunda.
Seja u = (cos α, sen α) um vetor unitário.
∂f
= fx cos α + fy sen α
∂u  
∂ ∂f
= (fx cos α + fy sen α)x cos α + (fx cos α + fy sen α)y sen α
∂u ∂u
∂2f
= fxx cos2 α + fyx sen α cos α + fxy cos α sen α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
= fxx cos2 α + 2fxy sen α cos α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
(x0 , y0 ) = cos2 α A + 2B tg α + C tg 2 α

Se cos α 6= 0, 2
∂u
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Em cálculo 2
Teste da derivada segunda
Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Então ????
Temos que trabalhar com a derivada direcional segunda.
Seja u = (cos α, sen α) um vetor unitário.
∂f
= fx cos α + fy sen α
∂u  
∂ ∂f
= (fx cos α + fy sen α)x cos α + (fx cos α + fy sen α)y sen α
∂u ∂u
∂2f
= fxx cos2 α + fyx sen α cos α + fxy cos α sen α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
= fxx cos2 α + 2fxy sen α cos α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
(x0 , y0 ) = cos2 α A + 2B tg α + C tg 2 α

Se cos α 6= 0, 2
∂u
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Em cálculo 2
Teste da derivada segunda
Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Então ????
Temos que trabalhar com a derivada direcional segunda.
Seja u = (cos α, sen α) um vetor unitário.
∂f
= fx cos α + fy sen α
∂u  
∂ ∂f
= (fx cos α + fy sen α)x cos α + (fx cos α + fy sen α)y sen α
∂u ∂u
∂2f
= fxx cos2 α + fyx sen α cos α + fxy cos α sen α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
= fxx cos2 α + 2fxy sen α cos α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
(x0 , y0 ) = cos2 α A + 2B tg α + C tg 2 α

Se cos α 6= 0, 2
∂u
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Em cálculo 2
Teste da derivada segunda
Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Então ????
Temos que trabalhar com a derivada direcional segunda.
Seja u = (cos α, sen α) um vetor unitário.
∂f
= fx cos α + fy sen α
∂u  
∂ ∂f
= (fx cos α + fy sen α)x cos α + (fx cos α + fy sen α)y sen α
∂u ∂u
∂2f
= fxx cos2 α + fyx sen α cos α + fxy cos α sen α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
= fxx cos2 α + 2fxy sen α cos α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
(x0 , y0 ) = cos2 α A + 2B tg α + C tg 2 α

Se cos α 6= 0, 2
∂u
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Em cálculo 2
Teste da derivada segunda
Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Então ????
Temos que trabalhar com a derivada direcional segunda.
Seja u = (cos α, sen α) um vetor unitário.
∂f
= fx cos α + fy sen α
∂u  
∂ ∂f
= (fx cos α + fy sen α)x cos α + (fx cos α + fy sen α)y sen α
∂u ∂u
∂2f
= fxx cos2 α + fyx sen α cos α + fxy cos α sen α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
= fxx cos2 α + 2fxy sen α cos α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
(x0 , y0 ) = cos2 α A + 2B tg α + C tg 2 α

Se cos α 6= 0, 2
∂u
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Em cálculo 2
Teste da derivada segunda
Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Então ????
Temos que trabalhar com a derivada direcional segunda.
Seja u = (cos α, sen α) um vetor unitário.
∂f
= fx cos α + fy sen α
∂u  
∂ ∂f
= (fx cos α + fy sen α)x cos α + (fx cos α + fy sen α)y sen α
∂u ∂u
∂2f
= fxx cos2 α + fyx sen α cos α + fxy cos α sen α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
= fxx cos2 α + 2fxy sen α cos α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
(x0 , y0 ) = cos2 α A + 2B tg α + C tg 2 α

Se cos α 6= 0, 2
∂u
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Em cálculo 2
Teste da derivada segunda
Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Então ????
Temos que trabalhar com a derivada direcional segunda.
Seja u = (cos α, sen α) um vetor unitário.
∂f
= fx cos α + fy sen α
∂u  
∂ ∂f
= (fx cos α + fy sen α)x cos α + (fx cos α + fy sen α)y sen α
∂u ∂u
∂2f
= fxx cos2 α + fyx sen α cos α + fxy cos α sen α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
= fxx cos2 α + 2fxy sen α cos α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
(x0 , y0 ) = cos2 α A + 2B tg α + C tg 2 α

Se cos α 6= 0, 2
∂u
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Em cálculo 2
Teste da derivada segunda
Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Então ????
Temos que trabalhar com a derivada direcional segunda.
Seja u = (cos α, sen α) um vetor unitário.
∂f
= fx cos α + fy sen α
∂u  
∂ ∂f
= (fx cos α + fy sen α)x cos α + (fx cos α + fy sen α)y sen α
∂u ∂u
∂2f
= fxx cos2 α + fyx sen α cos α + fxy cos α sen α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
= fxx cos2 α + 2fxy sen α cos α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
(x0 , y0 ) = cos2 α A + 2B tg α + C tg 2 α

Se cos α 6= 0, 2
∂u
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Em cálculo 2
Teste da derivada segunda
Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Então ????
Temos que trabalhar com a derivada direcional segunda.
Seja u = (cos α, sen α) um vetor unitário.
∂f
= fx cos α + fy sen α
∂u  
∂ ∂f
= (fx cos α + fy sen α)x cos α + (fx cos α + fy sen α)y sen α
∂u ∂u
∂2f
= fxx cos2 α + fyx sen α cos α + fxy cos α sen α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
= fxx cos2 α + 2fxy sen α cos α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
(x0 , y0 ) = cos2 α A + 2B tg α + C tg 2 α

Se cos α 6= 0, 2
∂u
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Em cálculo 2
Teste da derivada segunda
Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Então ????
Temos que trabalhar com a derivada direcional segunda.
Seja u = (cos α, sen α) um vetor unitário.
∂f
= fx cos α + fy sen α
∂u  
∂ ∂f
= (fx cos α + fy sen α)x cos α + (fx cos α + fy sen α)y sen α
∂u ∂u
∂2f
= fxx cos2 α + fyx sen α cos α + fxy cos α sen α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
= fxx cos2 α + 2fxy sen α cos α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
(x0 , y0 ) = cos2 α A + 2B tg α + C tg 2 α

Se cos α 6= 0, 2
∂u
Monica Merkle - IM/UFRJ 15 / 24
Em cálculo 2
Teste da derivada segunda
Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Então ????
Temos que trabalhar com a derivada direcional segunda.
Seja u = (cos α, sen α) um vetor unitário.
∂f
= fx cos α + fy sen α
∂u  
∂ ∂f
= (fx cos α + fy sen α)x cos α + (fx cos α + fy sen α)y sen α
∂u ∂u
∂2f
= fxx cos2 α + fyx sen α cos α + fxy cos α sen α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
= fxx cos2 α + 2fxy sen α cos α + fyy sen 2 α
∂u 2
∂2f
(x0 , y0 ) = cos2 α A + 2B tg α + C tg 2 α

Se cos α 6= 0, 2
∂u
Monica Merkle - IM/UFRJ 15 / 24
Estudo de sinal de p(w ) = A + 2Bw + Cw 2

Se ∆ = 4B 2 − 4AC < 0 e C > 0, p(w ) > 0, ∀w .


Se ∆ = 4B 2 − 4AC < 0 e C < 0, p(w ) < 0, ∀w .
Se ∆ = 4B 2 − 4AC > 0, p(w ) < 0 e p(w ) > 0, dependendo dos
valores de w .
Se ∆ = 4B 2 − 4AC = 0, p(w ) ≤ 0, ∀w ou p(w ) ≥ 0, ∀w .

Monica Merkle - IM/UFRJ 16 / 24


Estudo de sinal de p(w ) = A + 2Bw + Cw 2

Se ∆ = 4B 2 − 4AC < 0 e C > 0, p(w ) > 0, ∀w .


Se ∆ = 4B 2 − 4AC < 0 e C < 0, p(w ) < 0, ∀w .
Se ∆ = 4B 2 − 4AC > 0, p(w ) < 0 e p(w ) > 0, dependendo dos
valores de w .
Se ∆ = 4B 2 − 4AC = 0, p(w ) ≤ 0, ∀w ou p(w ) ≥ 0, ∀w .

Monica Merkle - IM/UFRJ 16 / 24


Estudo de sinal de p(w ) = A + 2Bw + Cw 2

Se ∆ = 4B 2 − 4AC < 0 e C > 0, p(w ) > 0, ∀w .


Se ∆ = 4B 2 − 4AC < 0 e C < 0, p(w ) < 0, ∀w .
Se ∆ = 4B 2 − 4AC > 0, p(w ) < 0 e p(w ) > 0, dependendo dos
valores de w .
Se ∆ = 4B 2 − 4AC = 0, p(w ) ≤ 0, ∀w ou p(w ) ≥ 0, ∀w .

Monica Merkle - IM/UFRJ 16 / 24


Estudo de sinal de p(w ) = A + 2Bw + Cw 2

Se ∆ = 4B 2 − 4AC < 0 e C > 0, p(w ) > 0, ∀w .


Se ∆ = 4B 2 − 4AC < 0 e C < 0, p(w ) < 0, ∀w .
Se ∆ = 4B 2 − 4AC > 0, p(w ) < 0 e p(w ) > 0, dependendo dos
valores de w .
Se ∆ = 4B 2 − 4AC = 0, p(w ) ≤ 0, ∀w ou p(w ) ≥ 0, ∀w .

Monica Merkle - IM/UFRJ 16 / 24


Em cálculo 2

Teste da derivada segunda


Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Se AC − B 2 > 0 e A > 0 (ou C > 0) então f possui um mı́nimo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 > 0 e A < 0 (ou C < 0) então f possui um máximo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 < 0 então f possui um ponto de sela em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento
de f em (x0 , y0 ).

Monica Merkle - IM/UFRJ 17 / 24


Em cálculo 2

Teste da derivada segunda


Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Se AC − B 2 > 0 e A > 0 (ou C > 0) então f possui um mı́nimo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 > 0 e A < 0 (ou C < 0) então f possui um máximo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 < 0 então f possui um ponto de sela em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento
de f em (x0 , y0 ).

Monica Merkle - IM/UFRJ 17 / 24


Em cálculo 2

Teste da derivada segunda


Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Se AC − B 2 > 0 e A > 0 (ou C > 0) então f possui um mı́nimo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 > 0 e A < 0 (ou C < 0) então f possui um máximo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 < 0 então f possui um ponto de sela em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento
de f em (x0 , y0 ).

Monica Merkle - IM/UFRJ 17 / 24


Em cálculo 2

Teste da derivada segunda


Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Se AC − B 2 > 0 e A > 0 (ou C > 0) então f possui um mı́nimo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 > 0 e A < 0 (ou C < 0) então f possui um máximo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 < 0 então f possui um ponto de sela em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento
de f em (x0 , y0 ).

Monica Merkle - IM/UFRJ 17 / 24


Em cálculo 2

Teste da derivada segunda


Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Se AC − B 2 > 0 e A > 0 (ou C > 0) então f possui um mı́nimo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 > 0 e A < 0 (ou C < 0) então f possui um máximo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 < 0 então f possui um ponto de sela em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento
de f em (x0 , y0 ).

Monica Merkle - IM/UFRJ 17 / 24


Em cálculo 2

Teste da derivada segunda


Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Se AC − B 2 > 0 e A > 0 (ou C > 0) então f possui um mı́nimo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 > 0 e A < 0 (ou C < 0) então f possui um máximo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 < 0 então f possui um ponto de sela em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento
de f em (x0 , y0 ).

Monica Merkle - IM/UFRJ 17 / 24


E quando AC − B 2 = 0?
Exemplo 1. f (x, y ) = (x − y )4 + (x + y − 2)2
Derivadas parciais:
fx = 4(x − y )3 + 2(x + y − 2), fy = −4(x − y )3 + 2(x + y − 2),
fxx = 12(x − y )2 + 2, fxy = −12(x − y )2 + 2, fyy = 12(x − y )2 + 2.
Repare que fx (1, 1) = 0 = fy (1, 1), A = 2 = B = C e AC − B 2 = 0.
Em (1, 1) podemos ver um mı́nimo relativo.

Monica Merkle - IM/UFRJ 18 / 24


E quando AC − B 2 = 0?
Exemplo 1. f (x, y ) = (x − y )4 + (x + y − 2)2
Derivadas parciais:
fx = 4(x − y )3 + 2(x + y − 2), fy = −4(x − y )3 + 2(x + y − 2),
fxx = 12(x − y )2 + 2, fxy = −12(x − y )2 + 2, fyy = 12(x − y )2 + 2.
Repare que fx (1, 1) = 0 = fy (1, 1), A = 2 = B = C e AC − B 2 = 0.
Em (1, 1) podemos ver um mı́nimo relativo.

Monica Merkle - IM/UFRJ 18 / 24


E quando AC − B 2 = 0?
Exemplo 1. f (x, y ) = (x − y )4 + (x + y − 2)2
Derivadas parciais:
fx = 4(x − y )3 + 2(x + y − 2), fy = −4(x − y )3 + 2(x + y − 2),
fxx = 12(x − y )2 + 2, fxy = −12(x − y )2 + 2, fyy = 12(x − y )2 + 2.
Repare que fx (1, 1) = 0 = fy (1, 1), A = 2 = B = C e AC − B 2 = 0.
Em (1, 1) podemos ver um mı́nimo relativo.

Monica Merkle - IM/UFRJ 18 / 24


E quando AC − B 2 = 0?
Exemplo 2. f (x, y ) = 1 − x 4 − y 4
Derivadas parciais:
fx = −4x 3 , fy = −4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 0, fyy = −12y 2 . Repare que
fx (0, 0) = 0 = fy (0, 0), A = 0 = B = C e AC − B 2 = 0.
Em (0, 0) podemos ver um máximo relativo.

Monica Merkle - IM/UFRJ 19 / 24


E quando AC − B 2 = 0?
Exemplo 2. f (x, y ) = 1 − x 4 − y 4
Derivadas parciais:
fx = −4x 3 , fy = −4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 0, fyy = −12y 2 . Repare que
fx (0, 0) = 0 = fy (0, 0), A = 0 = B = C e AC − B 2 = 0.
Em (0, 0) podemos ver um máximo relativo.

Monica Merkle - IM/UFRJ 19 / 24


E quando AC − B 2 = 0?
Exemplo 2. f (x, y ) = 1 − x 4 − y 4
Derivadas parciais:
fx = −4x 3 , fy = −4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 0, fyy = −12y 2 . Repare que
fx (0, 0) = 0 = fy (0, 0), A = 0 = B = C e AC − B 2 = 0.
Em (0, 0) podemos ver um máximo relativo.

Monica Merkle - IM/UFRJ 19 / 24


E quando AC − B 2 = 0?
Exemplo 3. f (x, y ) = x 3 + (x − y )2
Derivadas parciais:
fx = 3x 2 + 2(x − y ), fy = −2(x − y ), fxx = 6x + 2, fxy = −2, fyy = 2.
Repare que fx (0, 0) = 0 = fy (0, 0), A = 2 = C , B = −2 e AC − B 2 = 0.
Em (0, 0) podemos ver um ponto de sela.

Monica Merkle - IM/UFRJ 20 / 24


E quando AC − B 2 = 0?
Exemplo 3. f (x, y ) = x 3 + (x − y )2
Derivadas parciais:
fx = 3x 2 + 2(x − y ), fy = −2(x − y ), fxx = 6x + 2, fxy = −2, fyy = 2.
Repare que fx (0, 0) = 0 = fy (0, 0), A = 2 = C , B = −2 e AC − B 2 = 0.
Em (0, 0) podemos ver um ponto de sela.

Monica Merkle - IM/UFRJ 20 / 24


E quando AC − B 2 = 0?
Exemplo 3. f (x, y ) = x 3 + (x − y )2
Derivadas parciais:
fx = 3x 2 + 2(x − y ), fy = −2(x − y ), fxx = 6x + 2, fxy = −2, fyy = 2.
Repare que fx (0, 0) = 0 = fy (0, 0), A = 2 = C , B = −2 e AC − B 2 = 0.
Em (0, 0) podemos ver um ponto de sela.

Monica Merkle - IM/UFRJ 20 / 24


Em cálculo 2

Teste da derivada segunda


Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Se AC − B 2 > 0 e A > 0 (ou C > 0) então f possui um mı́nimo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 > 0 e A < 0 (ou C < 0) então f possui um máximo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 < 0 então f possui um ponto de sela em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento
de f em (x0 , y0 ).

Monica Merkle - IM/UFRJ 21 / 24


Em cálculo 2

Teste da derivada segunda


Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Se AC − B 2 > 0 e A > 0 (ou C > 0) então f possui um mı́nimo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 > 0 e A < 0 (ou C < 0) então f possui um máximo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 < 0 então f possui um ponto de sela em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento
de f em (x0 , y0 ).

Monica Merkle - IM/UFRJ 21 / 24


Em cálculo 2

Teste da derivada segunda


Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Se AC − B 2 > 0 e A > 0 (ou C > 0) então f possui um mı́nimo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 > 0 e A < 0 (ou C < 0) então f possui um máximo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 < 0 então f possui um ponto de sela em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento
de f em (x0 , y0 ).

Monica Merkle - IM/UFRJ 21 / 24


Em cálculo 2

Teste da derivada segunda


Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Se AC − B 2 > 0 e A > 0 (ou C > 0) então f possui um mı́nimo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 > 0 e A < 0 (ou C < 0) então f possui um máximo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 < 0 então f possui um ponto de sela em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento
de f em (x0 , y0 ).

Monica Merkle - IM/UFRJ 21 / 24


Em cálculo 2

Teste da derivada segunda


Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Se AC − B 2 > 0 e A > 0 (ou C > 0) então f possui um mı́nimo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 > 0 e A < 0 (ou C < 0) então f possui um máximo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 < 0 então f possui um ponto de sela em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento
de f em (x0 , y0 ).

Monica Merkle - IM/UFRJ 21 / 24


Em cálculo 2

Teste da derivada segunda


Seja z = f (x, y ) uma função de classe C 2 em uma vizinhança de (x0 , y0 ),
tal que ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
Sejam A = fxx (x0 , y0 ), B = fxy (x0 , y0 ) = fyx (x0 , y0 ) e C = fyy (x0 , y0 ).
Se AC − B 2 > 0 e A > 0 (ou C > 0) então f possui um mı́nimo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 > 0 e A < 0 (ou C < 0) então f possui um máximo
relativo em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 < 0 então f possui um ponto de sela em (x0 , y0 );
Se AC − B 2 = 0 então nada podemos afirmar sobre o comportamento
de f em (x0 , y0 ).

Monica Merkle - IM/UFRJ 21 / 24


Matriz Hessiana
 
fxx (x, y ) fxy (x, y )
Hessf (x, y ) =
fyx (x, y ) fyy (x, y )

Figura: Ludwig Otto Hesse (século XIX)


Monica Merkle - IM/UFRJ 22 / 24
Matriz Hessiana
 
fxx (x, y ) fxy (x, y )
Hessf (x, y ) =
fyx (x, y ) fyy (x, y )

Figura: Ludwig Otto Hesse (século XIX)


Monica Merkle - IM/UFRJ 22 / 24
Matriz Hessiana
 
fxx (x, y ) fxy (x, y )
Hessf (x, y ) =
fyx (x, y ) fyy (x, y )

Figura: Ludwig Otto Hesse (século XIX)


Monica Merkle - IM/UFRJ 22 / 24
Matriz Hessiana
 
fxx (x, y ) fxy (x, y )
Hessf (x, y ) =
fyx (x, y ) fyy (x, y )

Figura: Ludwig Otto Hesse (século XIX)


Monica Merkle - IM/UFRJ 22 / 24
Voltamos ao exemplo 4

1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

Monica Merkle - IM/UFRJ 23 / 24


Voltamos ao exemplo 4

1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

Monica Merkle - IM/UFRJ 23 / 24


Voltamos ao exemplo 4

1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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Voltamos ao exemplo 4

1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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Voltamos ao exemplo 4

1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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Voltamos ao exemplo 4

1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
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As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
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As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
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As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
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As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
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As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
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As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
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As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
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As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.

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