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Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que
Definição
Dizemos que f (x0 ) é um valor mı́nimo relativo de y = f (x) se existe um
intervalo aberto (x0 − , x0 + ) ⊂ domf tal que
Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor mı́nimo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que
Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor mı́nimo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que
Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor mı́nimo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que
Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor mı́nimo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que
Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor mı́nimo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que
Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor mı́nimo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que
Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor mı́nimo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que
Definição
Dizemos que f (x0 , y0 ) é um valor mı́nimo relativo de z = f (x, y ) se
existe um disco aberto
B((x0 , y0 ), ) = {(x, y ); (x − x0 )2 + (y − y0 )2 < } ⊂ domf tal que
fx (x0 , y0 ) = 0 = fy (x0 , y0 ).
Definição
Um ponto (x0 , y0 ) no interior do domı́nio de z = f (x, y ) é chamado ponto
crı́tico de f se ∇f (x0 , y0 ) não existe ou se ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
fx (x0 , y0 ) = 0 = fy (x0 , y0 ).
Definição
Um ponto (x0 , y0 ) no interior do domı́nio de z = f (x, y ) é chamado ponto
crı́tico de f se ∇f (x0 , y0 ) não existe ou se ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
fx (x0 , y0 ) = 0 = fy (x0 , y0 ).
Definição
Um ponto (x0 , y0 ) no interior do domı́nio de z = f (x, y ) é chamado ponto
crı́tico de f se ∇f (x0 , y0 ) não existe ou se ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
fx (x0 , y0 ) = 0 = fy (x0 , y0 ).
Definição
Um ponto (x0 , y0 ) no interior do domı́nio de z = f (x, y ) é chamado ponto
crı́tico de f se ∇f (x0 , y0 ) não existe ou se ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
fx (x0 , y0 ) = 0 = fy (x0 , y0 ).
Definição
Um ponto (x0 , y0 ) no interior do domı́nio de z = f (x, y ) é chamado ponto
crı́tico de f se ∇f (x0 , y0 ) não existe ou se ∇f (x0 , y0 ) = (0, 0).
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
2(x − 2) 2(y + 4)
fx = p , fy = p
2 (x − 2)2 + (y + 4)2 2 (x − 2)2 + (y + 4)2
O ponto crı́tico: onde não existem derivadas parciais: (2, −4).
Como f (x, y ) ≥ 0 = f (2, −4), em (2, −4) temos um mı́nimo de f .
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
2(x − 2) 2(y + 4)
fx = p , fy = p
2 (x − 2)2 + (y + 4)2 2 (x − 2)2 + (y + 4)2
O ponto crı́tico: onde não existem derivadas parciais: (2, −4).
Como f (x, y ) ≥ 0 = f (2, −4), em (2, −4) temos um mı́nimo de f .
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
2(x − 2) 2(y + 4)
fx = p , fy = p
2 (x − 2)2 + (y + 4)2 2 (x − 2)2 + (y + 4)2
O ponto crı́tico: onde não existem derivadas parciais: (2, −4).
Como f (x, y ) ≥ 0 = f (2, −4), em (2, −4) temos um mı́nimo de f .
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
2(x − 2) 2(y + 4)
fx = p , fy = p
2 (x − 2)2 + (y + 4)2 2 (x − 2)2 + (y + 4)2
O ponto crı́tico: onde não existem derivadas parciais: (2, −4).
Como f (x, y ) ≥ 0 = f (2, −4), em (2, −4) temos um mı́nimo de f .
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
2(x − 2) 2(y + 4)
fx = p , fy = p
2 (x − 2)2 + (y + 4)2 2 (x − 2)2 + (y + 4)2
O ponto crı́tico: onde não existem derivadas parciais: (2, −4).
Como f (x, y ) ≥ 0 = f (2, −4), em (2, −4) temos um mı́nimo de f .
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
2(x − 2) 2(y + 4)
fx = p , fy = p
2 (x − 2)2 + (y + 4)2 2 (x − 2)2 + (y + 4)2
O ponto crı́tico: onde não existem derivadas parciais: (2, −4).
Como f (x, y ) ≥ 0 = f (2, −4), em (2, −4) temos um mı́nimo de f .
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
2(x − 2) 2(y + 4)
fx = p , fy = p
2 (x − 2)2 + (y + 4)2 2 (x − 2)2 + (y + 4)2
O ponto crı́tico: onde não existem derivadas parciais: (2, −4).
Como f (x, y ) ≥ 0 = f (2, −4), em (2, −4) temos um mı́nimo de f .
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
2(x − 2) 2(y + 4)
fx = p , fy = p
2 (x − 2)2 + (y + 4)2 2 (x − 2)2 + (y + 4)2
O ponto crı́tico: onde não existem derivadas parciais: (2, −4).
Como f (x, y ) ≥ 0 = f (2, −4), em (2, −4) temos um mı́nimo de f .
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
2(x − 2) 2(y + 4)
fx = p , fy = p
2 (x − 2)2 + (y + 4)2 2 (x − 2)2 + (y + 4)2
O ponto crı́tico: onde não existem derivadas parciais: (2, −4).
Como f (x, y ) ≥ 0 = f (2, −4), em (2, −4) temos um mı́nimo de f .
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = −2x + 2, fy = −2y + 4
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (1, 2).
Como f (x, y ) = −(x − 1)2 − (y − 2)2 − 1 ≤ −1 = f (1, 2), em (1, 2) temos
um máximo de f .
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = −2x + 2, fy = −2y + 4
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (1, 2).
Como f (x, y ) = −(x − 1)2 − (y − 2)2 − 1 ≤ −1 = f (1, 2), em (1, 2) temos
um máximo de f .
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = −2x + 2, fy = −2y + 4
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (1, 2).
Como f (x, y ) = −(x − 1)2 − (y − 2)2 − 1 ≤ −1 = f (1, 2), em (1, 2) temos
um máximo de f .
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = −2x + 2, fy = −2y + 4
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (1, 2).
Como f (x, y ) = −(x − 1)2 − (y − 2)2 − 1 ≤ −1 = f (1, 2), em (1, 2) temos
um máximo de f .
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = −2x + 2, fy = −2y + 4
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (1, 2).
Como f (x, y ) = −(x − 1)2 − (y − 2)2 − 1 ≤ −1 = f (1, 2), em (1, 2) temos
um máximo de f .
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = −2x + 2, fy = −2y + 4
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (1, 2).
Como f (x, y ) = −(x − 1)2 − (y − 2)2 − 1 ≤ −1 = f (1, 2), em (1, 2) temos
um máximo de f .
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = −2x + 2, fy = −2y + 4
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (1, 2).
Como f (x, y ) = −(x − 1)2 − (y − 2)2 − 1 ≤ −1 = f (1, 2), em (1, 2) temos
um máximo de f .
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = −2x + 2, fy = −2y + 4
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (1, 2).
Como f (x, y ) = −(x − 1)2 − (y − 2)2 − 1 ≤ −1 = f (1, 2), em (1, 2) temos
um máximo de f .
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = −2x + 2, fy = −2y + 4
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (1, 2).
Como f (x, y ) = −(x − 1)2 − (y − 2)2 − 1 ≤ −1 = f (1, 2), em (1, 2) temos
um máximo de f .
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 2(x − 4), fy = −2y
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (4, 0).
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 2(x − 4), fy = −2y
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (4, 0).
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 2(x − 4), fy = −2y
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (4, 0).
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 2(x − 4), fy = −2y
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (4, 0).
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 2(x − 4), fy = −2y
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (4, 0).
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 2(x − 4), fy = −2y
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (4, 0).
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 2(x − 4), fy = −2y
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (4, 0).
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 2(x − 4), fy = −2y
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (4, 0).
O domı́nio de f é R2 .
As derivadas parciais:
fx = 2(x − 4), fy = −2y
O ponto crı́tico: onde derivadas parciais se anulam: (4, 0).
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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
1
Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
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As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
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As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.
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Exemplo 4. f (x, y ) = 4xy − x 4 − y 4 +
16
As derivadas parciais:
fx = 4y − 4x 3 , fy = 4x − 4y 3 , fxx = −12x 2 , fxy = 4, fyy = −12y 2 . Os
pontos crı́ticos: onde derivadas parciais se anulam: (0, 0), (1, 1) e
(−1, −1).
Em (0, 0): AC − B 2 = −16 < 0. Logo, em (0, 0) f possui um ponto
de sela;
Em (1, 1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em (1, 1)
f possui um máximo relativo;
Em (−1, −1): AC − B 2 = 144 − 16 > 0 e A = −12 < 0. Logo, em
(−1, −1) f possui um máximo relativo.