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Exercı́cios de superfı́cies e curvas espaciais (como

interseção de superfı́cies)

Monica Moulin Ribeiro Merkle


Instituto de Matemática, UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil
monica@im.ufrj.br

Monica Merkle - IM/UFRJ 1 / 31


Resumo de planos e cilindros

Sejam a,b, c e d constantes reais.


Plano:
ax + by + cz = d

Cilindro:
I equação envolvendo somente variáveis x e y ;
I equação envolvendo somente variáveis x e z;
I equação envolvendo somente variáveis y e z.

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Resumo de planos e cilindros

Sejam a,b, c e d constantes reais.


Plano:
ax + by + cz = d

Cilindro:
I equação envolvendo somente variáveis x e y ;
I equação envolvendo somente variáveis x e z;
I equação envolvendo somente variáveis y e z.

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Resumo de planos e cilindros

Sejam a,b, c e d constantes reais.


Plano:
ax + by + cz = d

Cilindro:
I equação envolvendo somente variáveis x e y ;
I equação envolvendo somente variáveis x e z;
I equação envolvendo somente variáveis y e z.

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Resumo de planos e cilindros

Sejam a,b, c e d constantes reais.


Plano:
ax + by + cz = d

Cilindro:
I equação envolvendo somente variáveis x e y ;
I equação envolvendo somente variáveis x e z;
I equação envolvendo somente variáveis y e z.

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Resumo de planos e cilindros

Sejam a,b, c e d constantes reais.


Plano:
ax + by + cz = d

Cilindro:
I equação envolvendo somente variáveis x e y ;
I equação envolvendo somente variáveis x e z;
I equação envolvendo somente variáveis y e z.

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Resumo de planos e cilindros

Sejam a,b, c e d constantes reais.


Plano:
ax + by + cz = d

Cilindro:
I equação envolvendo somente variáveis x e y ;
I equação envolvendo somente variáveis x e z;
I equação envolvendo somente variáveis y e z.

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Resumo das quádricas na forma padrão
Sejam a,b e c constantes reais.
Elipsóide:
x2 y2 z2
+ 2 + 2 =1
a2 b c
Quando a = b = c, temos uma esfera.
Hiperbolóide elı́tico de uma folha:

x2 y2 z2
+ 2 − 2 =1
a2 b c
Quando a = b, o hiperbolóide de uma folha é de revolução.
Hiperbolóide elı́tico de duas folhas:

x2 y2 z2
− − 2 + 2 =1
a2 b c
Quando a = b, o hiperbolóide de duas folhas é de revolução.
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Resumo das quádricas na forma padrão
Sejam a,b e c constantes reais.
Elipsóide:
x2 y2 z2
+ 2 + 2 =1
a2 b c
Quando a = b = c, temos uma esfera.
Hiperbolóide elı́tico de uma folha:

x2 y2 z2
+ 2 − 2 =1
a2 b c
Quando a = b, o hiperbolóide de uma folha é de revolução.
Hiperbolóide elı́tico de duas folhas:

x2 y2 z2
− − 2 + 2 =1
a2 b c
Quando a = b, o hiperbolóide de duas folhas é de revolução.
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Resumo das quádricas na forma padrão
Sejam a,b e c constantes reais.
Elipsóide:
x2 y2 z2
+ 2 + 2 =1
a2 b c
Quando a = b = c, temos uma esfera.
Hiperbolóide elı́tico de uma folha:

x2 y2 z2
+ 2 − 2 =1
a2 b c
Quando a = b, o hiperbolóide de uma folha é de revolução.
Hiperbolóide elı́tico de duas folhas:

x2 y2 z2
− − 2 + 2 =1
a2 b c
Quando a = b, o hiperbolóide de duas folhas é de revolução.
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Resumo das quádricas na forma padrão

Sejam a,b e c constantes reais.


Cone elı́tico:
x2 y2 z2
+ 2 − 2 =0
a2 b c
Quando a = b, o cone é de revolução.
Parabolóide elı́tico:
x2 y2
z= + 2
a2 b
Quando a = b, o parabolóide é de revolução.
Parabolóide hiperbólico (ou sela):

y2 x2
z= − 2
b2 a

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Resumo das quádricas na forma padrão

Sejam a,b e c constantes reais.


Cone elı́tico:
x2 y2 z2
+ 2 − 2 =0
a2 b c
Quando a = b, o cone é de revolução.
Parabolóide elı́tico:
x2 y2
z= + 2
a2 b
Quando a = b, o parabolóide é de revolução.
Parabolóide hiperbólico (ou sela):

y2 x2
z= − 2
b2 a

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Resumo das quádricas na forma padrão

Sejam a,b e c constantes reais.


Cone elı́tico:
x2 y2 z2
+ 2 − 2 =0
a2 b c
Quando a = b, o cone é de revolução.
Parabolóide elı́tico:
x2 y2
z= + 2
a2 b
Quando a = b, o parabolóide é de revolução.
Parabolóide hiperbólico (ou sela):

y2 x2
z= − 2
b2 a

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Resumo das quádricas na forma padrão

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Resumo das quádricas na forma padrão

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Resumo das quádricas na forma padrão

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Resumo das quádricas na forma padrão

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Resumo das quádricas na forma padrão

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Resumo das quádricas na forma padrão

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Resumo de curvas espaciais como interseção de superfı́cies

Se uma curva espacial C é obtida como interseção de duas superfı́cies S1 e


S2 , como parametrizá-la?

Escolher um plano coordenado e obter a projeção da curva espacial C


sobre este plano, proj C ;
Determinar equações paramétricas para a curva plana proj C ;
Encontrar a expressão da coordenada que falta, em função do
parâmetro usado no item anterior; para isto, utilizar as equações das
superfı́cies S1 e S2 e as equações paramétricas de proj C ;
Completar a parametrização de C .

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Resumo de curvas espaciais como interseção de superfı́cies

Se uma curva espacial C é obtida como interseção de duas superfı́cies S1 e


S2 , como parametrizá-la?

Escolher um plano coordenado e obter a projeção da curva espacial C


sobre este plano, proj C ;
Determinar equações paramétricas para a curva plana proj C ;
Encontrar a expressão da coordenada que falta, em função do
parâmetro usado no item anterior; para isto, utilizar as equações das
superfı́cies S1 e S2 e as equações paramétricas de proj C ;
Completar a parametrização de C .

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Resumo de curvas espaciais como interseção de superfı́cies

Se uma curva espacial C é obtida como interseção de duas superfı́cies S1 e


S2 , como parametrizá-la?

Escolher um plano coordenado e obter a projeção da curva espacial C


sobre este plano, proj C ;
Determinar equações paramétricas para a curva plana proj C ;
Encontrar a expressão da coordenada que falta, em função do
parâmetro usado no item anterior; para isto, utilizar as equações das
superfı́cies S1 e S2 e as equações paramétricas de proj C ;
Completar a parametrização de C .

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Resumo de curvas espaciais como interseção de superfı́cies

Se uma curva espacial C é obtida como interseção de duas superfı́cies S1 e


S2 , como parametrizá-la?

Escolher um plano coordenado e obter a projeção da curva espacial C


sobre este plano, proj C ;
Determinar equações paramétricas para a curva plana proj C ;
Encontrar a expressão da coordenada que falta, em função do
parâmetro usado no item anterior; para isto, utilizar as equações das
superfı́cies S1 e S2 e as equações paramétricas de proj C ;
Completar a parametrização de C .

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Resumo de curvas espaciais como interseção de superfı́cies

Se uma curva espacial C é obtida como interseção de duas superfı́cies S1 e


S2 , como parametrizá-la?

Escolher um plano coordenado e obter a projeção da curva espacial C


sobre este plano, proj C ;
Determinar equações paramétricas para a curva plana proj C ;
Encontrar a expressão da coordenada que falta, em função do
parâmetro usado no item anterior; para isto, utilizar as equações das
superfı́cies S1 e S2 e as equações paramétricas de proj C ;
Completar a parametrização de C .

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Resumo de curvas espaciais como interseção de superfı́cies

Se uma curva espacial C é obtida como interseção de duas superfı́cies S1 e


S2 , como parametrizá-la?

Escolher um plano coordenado e obter a projeção da curva espacial C


sobre este plano, proj C ;
Determinar equações paramétricas para a curva plana proj C ;
Encontrar a expressão da coordenada que falta, em função do
parâmetro usado no item anterior; para isto, utilizar as equações das
superfı́cies S1 e S2 e as equações paramétricas de proj C ;
Completar a parametrização de C .

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Exercı́cio 1. Considere as superfı́cies S1 : z = 3 e
S2 : x = sen y . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .


Por x = sen y encontramos a equação da projeção projxy C (uma
senoide).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = sen t, y (t) = t, t ∈ R.

A coordenada z(t) = 3.
Uma parametrização de C é:

r (t) = ( sen t, t, 3), t ∈ R.

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Exercı́cio 1. Considere as superfı́cies S1 : z = 3 e
S2 : x = sen y . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .


Por x = sen y encontramos a equação da projeção projxy C (uma
senoide).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = sen t, y (t) = t, t ∈ R.

A coordenada z(t) = 3.
Uma parametrização de C é:

r (t) = ( sen t, t, 3), t ∈ R.

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Exercı́cio 1. Considere as superfı́cies S1 : z = 3 e
S2 : x = sen y . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .


Por x = sen y encontramos a equação da projeção projxy C (uma
senoide).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = sen t, y (t) = t, t ∈ R.

A coordenada z(t) = 3.
Uma parametrização de C é:

r (t) = ( sen t, t, 3), t ∈ R.

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Exercı́cio 1. Considere as superfı́cies S1 : z = 3 e
S2 : x = sen y . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .


Por x = sen y encontramos a equação da projeção projxy C (uma
senoide).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = sen t, y (t) = t, t ∈ R.

A coordenada z(t) = 3.
Uma parametrização de C é:

r (t) = ( sen t, t, 3), t ∈ R.

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Exercı́cio 1. Considere as superfı́cies S1 : z = 3 e
S2 : x = sen y . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .


Por x = sen y encontramos a equação da projeção projxy C (uma
senoide).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = sen t, y (t) = t, t ∈ R.

A coordenada z(t) = 3.
Uma parametrização de C é:

r (t) = ( sen t, t, 3), t ∈ R.

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Exercı́cio 1
A superfı́cie S1 : z = 3 é um plano paralelo ao plano xy .
A superfı́cie S2 : x = sen y é um cilindro reto sobre a curva plana
x = sen y .

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Exercı́cio 1
A superfı́cie S1 : z = 3 é um plano paralelo ao plano xy .
A superfı́cie S2 : x = sen y é um cilindro reto sobre a curva plana
x = sen y .

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Exercı́cio 1
A superfı́cie S1 : z = 3 é um plano paralelo ao plano xy .
A superfı́cie S2 : x = sen y é um cilindro reto sobre a curva plana
x = sen y .

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Exercı́cio 1
A superfı́cie S1 : z = 3 é um plano paralelo ao plano xy .
A superfı́cie S2 : x = sen y é um cilindro reto sobre a curva plana
x = sen y .

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Exercı́cio 1
A superfı́cie S1 : z = 3 é um plano paralelo ao plano xy .
A superfı́cie S2 : x = sen y é um cilindro reto sobre a curva plana
x = sen y .

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Exercı́cio 1
A superfı́cie S1 : z = 3 é um plano paralelo ao plano xy .
A superfı́cie S2 : x = sen y é um cilindro reto sobre a curva plana
x = sen y .

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Exercı́cio 1

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Exercı́cio 2. Considere as superfı́cies S1 : z = x 2 − y 2 e
S2 : x = y . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .


Por x = y encontramos a equação da projeção projxy C (uma reta).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = t, y (t) = t, t ∈ R.

A coordenada z(t) = t 2 − t 2 = 0.
Uma parametrização de C é:

r (t) = (t, t, 0), t ∈ R.

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Exercı́cio 2. Considere as superfı́cies S1 : z = x 2 − y 2 e
S2 : x = y . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .


Por x = y encontramos a equação da projeção projxy C (uma reta).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = t, y (t) = t, t ∈ R.

A coordenada z(t) = t 2 − t 2 = 0.
Uma parametrização de C é:

r (t) = (t, t, 0), t ∈ R.

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Exercı́cio 2. Considere as superfı́cies S1 : z = x 2 − y 2 e
S2 : x = y . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .


Por x = y encontramos a equação da projeção projxy C (uma reta).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = t, y (t) = t, t ∈ R.

A coordenada z(t) = t 2 − t 2 = 0.
Uma parametrização de C é:

r (t) = (t, t, 0), t ∈ R.

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Exercı́cio 2. Considere as superfı́cies S1 : z = x 2 − y 2 e
S2 : x = y . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .


Por x = y encontramos a equação da projeção projxy C (uma reta).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = t, y (t) = t, t ∈ R.

A coordenada z(t) = t 2 − t 2 = 0.
Uma parametrização de C é:

r (t) = (t, t, 0), t ∈ R.

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Exercı́cio 2. Considere as superfı́cies S1 : z = x 2 − y 2 e
S2 : x = y . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .


Por x = y encontramos a equação da projeção projxy C (uma reta).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = t, y (t) = t, t ∈ R.

A coordenada z(t) = t 2 − t 2 = 0.
Uma parametrização de C é:

r (t) = (t, t, 0), t ∈ R.

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Exercı́cio 2
A superfı́cie S1 : z = x 2 − y 2 é um paraboloide hiperbólico.
A superfı́cie S2 : x = y é um cilindro reto sobre a reta no plano xy ,
x = y.

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Exercı́cio 2
A superfı́cie S1 : z = x 2 − y 2 é um paraboloide hiperbólico.
A superfı́cie S2 : x = y é um cilindro reto sobre a reta no plano xy ,
x = y.

Monica Merkle - IM/UFRJ 11 / 31


Exercı́cio 2
A superfı́cie S1 : z = x 2 − y 2 é um paraboloide hiperbólico.
A superfı́cie S2 : x = y é um cilindro reto sobre a reta no plano xy ,
x = y.

Monica Merkle - IM/UFRJ 11 / 31


Exercı́cio 2
A superfı́cie S1 : z = x 2 − y 2 é um paraboloide hiperbólico.
A superfı́cie S2 : x = y é um cilindro reto sobre a reta no plano xy ,
x = y.

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Exercı́cio 2
A superfı́cie S1 : z = x 2 − y 2 é um paraboloide hiperbólico.
A superfı́cie S2 : x = y é um cilindro reto sobre a reta no plano xy ,
x = y.

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Exercı́cio 2
A superfı́cie S1 : z = x 2 − y 2 é um paraboloide hiperbólico.
A superfı́cie S2 : x = y é um cilindro reto sobre a reta no plano xy ,
x = y.

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Exercı́cio 2

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Exercı́cio 3. Considere as superfı́cies S1 : y = e x e
S2 : z = xy . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .


Por y = e x encontramos a equação da projeção projxy C
(exponencial).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = t, y (t) = e t , t ∈ R.

A coordenada z(t) = te t .
Uma parametrização de C é:

r (t) = (t, e t , te t ), t ∈ R.

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Exercı́cio 3. Considere as superfı́cies S1 : y = e x e
S2 : z = xy . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .


Por y = e x encontramos a equação da projeção projxy C
(exponencial).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = t, y (t) = e t , t ∈ R.

A coordenada z(t) = te t .
Uma parametrização de C é:

r (t) = (t, e t , te t ), t ∈ R.

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Exercı́cio 3. Considere as superfı́cies S1 : y = e x e
S2 : z = xy . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .


Por y = e x encontramos a equação da projeção projxy C
(exponencial).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = t, y (t) = e t , t ∈ R.

A coordenada z(t) = te t .
Uma parametrização de C é:

r (t) = (t, e t , te t ), t ∈ R.

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Exercı́cio 3. Considere as superfı́cies S1 : y = e x e
S2 : z = xy . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .


Por y = e x encontramos a equação da projeção projxy C
(exponencial).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = t, y (t) = e t , t ∈ R.

A coordenada z(t) = te t .
Uma parametrização de C é:

r (t) = (t, e t , te t ), t ∈ R.

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Exercı́cio 3. Considere as superfı́cies S1 : y = e x e
S2 : z = xy . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .

Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .


Por y = e x encontramos a equação da projeção projxy C
(exponencial).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = t, y (t) = e t , t ∈ R.

A coordenada z(t) = te t .
Uma parametrização de C é:

r (t) = (t, e t , te t ), t ∈ R.

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Exercı́cio 3
A superfı́cie S1 : y = e x é um cilindro reto sobre a curva plana
exponencial.
A superfı́cie S2 : z = xy é um paraboloide hiperbólico (na forma
padrão) rotacionado .

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Exercı́cio 3
A superfı́cie S1 : y = e x é um cilindro reto sobre a curva plana
exponencial.
A superfı́cie S2 : z = xy é um paraboloide hiperbólico (na forma
padrão) rotacionado .

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Exercı́cio 3
A superfı́cie S1 : y = e x é um cilindro reto sobre a curva plana
exponencial.
A superfı́cie S2 : z = xy é um paraboloide hiperbólico (na forma
padrão) rotacionado .

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Exercı́cio 3
A superfı́cie S1 : y = e x é um cilindro reto sobre a curva plana
exponencial.
A superfı́cie S2 : z = xy é um paraboloide hiperbólico (na forma
padrão) rotacionado .

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Exercı́cio 3
A superfı́cie S1 : y = e x é um cilindro reto sobre a curva plana
exponencial.
A superfı́cie S2 : z = xy é um paraboloide hiperbólico (na forma
padrão) rotacionado .

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Exercı́cio 3
A superfı́cie S1 : y = e x é um cilindro reto sobre a curva plana
exponencial.
A superfı́cie S2 : z = xy é um paraboloide hiperbólico (na forma
padrão) rotacionado .

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Exercı́cio 3

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Exercı́cio 4. Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 = 1 e
y
S2 : tg z = . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
x
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Por x 2 + y 2 = 1 encontramos a equação da projeção projxy C (um
cı́rculo).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = cos t, y (t) = sen t, t ∈ [0, 2π].


sen t
A coordenada z(t) satisfaz tg (z(t)) = cos t = tg t, isto é, z(t) = t.
Uma parametrização de C é:

r (t) = (cos t, sen t, t), t ∈ [0, 2π] − {π/2, 3π/2}.

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Exercı́cio 4. Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 = 1 e
y
S2 : tg z = . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
x
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Por x 2 + y 2 = 1 encontramos a equação da projeção projxy C (um
cı́rculo).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = cos t, y (t) = sen t, t ∈ [0, 2π].


sen t
A coordenada z(t) satisfaz tg (z(t)) = cos t = tg t, isto é, z(t) = t.
Uma parametrização de C é:

r (t) = (cos t, sen t, t), t ∈ [0, 2π] − {π/2, 3π/2}.

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Exercı́cio 4. Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 = 1 e
y
S2 : tg z = . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
x
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Por x 2 + y 2 = 1 encontramos a equação da projeção projxy C (um
cı́rculo).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = cos t, y (t) = sen t, t ∈ [0, 2π].


sen t
A coordenada z(t) satisfaz tg (z(t)) = cos t = tg t, isto é, z(t) = t.
Uma parametrização de C é:

r (t) = (cos t, sen t, t), t ∈ [0, 2π] − {π/2, 3π/2}.

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Exercı́cio 4. Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 = 1 e
y
S2 : tg z = . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
x
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Por x 2 + y 2 = 1 encontramos a equação da projeção projxy C (um
cı́rculo).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = cos t, y (t) = sen t, t ∈ [0, 2π].


sen t
A coordenada z(t) satisfaz tg (z(t)) = cos t = tg t, isto é, z(t) = t.
Uma parametrização de C é:

r (t) = (cos t, sen t, t), t ∈ [0, 2π] − {π/2, 3π/2}.

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Exercı́cio 4. Considere as superfı́cies S1 : x 2 + y 2 = 1 e
y
S2 : tg z = . Parametrize a curva espacial C = S1 ∩ S2 .
x
Escolhemos o plano coordenado xy , para projetar C .
Por x 2 + y 2 = 1 encontramos a equação da projeção projxy C (um
cı́rculo).
Equações paramétricas de projxy C :

x(t) = cos t, y (t) = sen t, t ∈ [0, 2π].


sen t
A coordenada z(t) satisfaz tg (z(t)) = cos t = tg t, isto é, z(t) = t.
Uma parametrização de C é:

r (t) = (cos t, sen t, t), t ∈ [0, 2π] − {π/2, 3π/2}.

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Exercı́cio 5. Esboce a curva espacial como interseção de
dois cilindros: curva parametrizada:
r (t) = (t, t 2 , t 3 ), t ∈ R.
Considere os cilindros S1 : y = x 2 e S2 : z = x 3 . A curva espacial
C = S1 ∩ S2 .

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Exercı́cio 5. Esboce a curva espacial como interseção de
dois cilindros: curva parametrizada:
r (t) = (t, t 2 , t 3 ), t ∈ R.
Considere os cilindros S1 : y = x 2 e S2 : z = x 3 . A curva espacial
C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 17 / 31


Exercı́cio 5. Esboce a curva espacial como interseção de
dois cilindros: curva parametrizada:
r (t) = (t, t 2 , t 3 ), t ∈ R.
Considere os cilindros S1 : y = x 2 e S2 : z = x 3 . A curva espacial
C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 17 / 31


Exercı́cio 5. Esboce a curva espacial como interseção de
dois cilindros: curva parametrizada:
r (t) = (t, t 2 , t 3 ), t ∈ R.
Considere os cilindros S1 : y = x 2 e S2 : z = x 3 . A curva espacial
C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 17 / 31


Exercı́cio 5. Esboce a curva espacial como interseção de
dois cilindros: curva parametrizada:
r (t) = (t, t 2 , t 3 ), t ∈ R.
Considere os cilindros S1 : y = x 2 e S2 : z = x 3 . A curva espacial
C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 17 / 31


Exercı́cio 5. Esboce a curva espacial como interseção de
dois cilindros: curva parametrizada:
r (t) = (t, t 2 , t 3 ), t ∈ R.
Considere os cilindros S1 : y = x 2 e S2 : z = x 3 . A curva espacial
C = S1 ∩ S2 .

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Exercı́cio 5. A curva espacial r (t) = (t, t 2 , t 3 ), t ∈ R.

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Exercı́cio 5. Esboce a curva espacial como interseção de
dois cilindros: curva parametrizada:
r (t) = (t 2 , t, t 4 ), t ∈ R.
Considere os cilindros S1 : x = y 2 e S2 : z = x 2 . A curva espacial
C = S1 ∩ S2 .

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Exercı́cio 5. Esboce a curva espacial como interseção de
dois cilindros: curva parametrizada:
r (t) = (t 2 , t, t 4 ), t ∈ R.
Considere os cilindros S1 : x = y 2 e S2 : z = x 2 . A curva espacial
C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 19 / 31


Exercı́cio 5. Esboce a curva espacial como interseção de
dois cilindros: curva parametrizada:
r (t) = (t 2 , t, t 4 ), t ∈ R.
Considere os cilindros S1 : x = y 2 e S2 : z = x 2 . A curva espacial
C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 19 / 31


Exercı́cio 5. Esboce a curva espacial como interseção de
dois cilindros: curva parametrizada:
r (t) = (t 2 , t, t 4 ), t ∈ R.
Considere os cilindros S1 : x = y 2 e S2 : z = x 2 . A curva espacial
C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 19 / 31


Exercı́cio 5. Esboce a curva espacial como interseção de
dois cilindros: curva parametrizada:
r (t) = (t 2 , t, t 4 ), t ∈ R.
Considere os cilindros S1 : x = y 2 e S2 : z = x 2 . A curva espacial
C = S1 ∩ S2 .

Monica Merkle - IM/UFRJ 19 / 31


Exercı́cio 5. Esboce a curva espacial como interseção de
dois cilindros: curva parametrizada:
r (t) = (t 2 , t, t 4 ), t ∈ R.
Considere os cilindros S1 : x = y 2 e S2 : z = x 2 . A curva espacial
C = S1 ∩ S2 .

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Exercı́cio 5. A curva espacial r (t) = (t 2 , t, t 4 ), t ∈ R.

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Exercı́cio 5. A curva espacial r (t) = (t 2 , t, t 4 ), t ∈ R.

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Exercı́cio 6. Mostre que a curva parametrizada
  t 
r (t) = 1 + cos t, sen t, 2 sen , t ∈ [−2π, 2π],
2
pertence à esfera de raio 2 centrada na origem e ao
cilindro circular reto (x − 1)2 + y 2 = 1. Consegue fazer
um esboço da curva?

Temos
(1 + cos t − 1)2 + sen 2 t = 1.
Logo a curva pertence ao cilindro (x − 1)2 + y 2 = 1.

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Exercı́cio 6. Mostre que a curva parametrizada
  t 
r (t) = 1 + cos t, sen t, 2 sen , t ∈ [−2π, 2π],
2
pertence à esfera de raio 2 centrada na origem e ao
cilindro circular reto (x − 1)2 + y 2 = 1. Consegue fazer
um esboço da curva?

Temos
(1 + cos t − 1)2 + sen 2 t = 1.
Logo a curva pertence ao cilindro (x − 1)2 + y 2 = 1.

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A esfera de raio 2 centrada na origem tem equação

x 2 + y 2 + z 2 = 4.

Temos
t  t 
(1 + cos t)2 + sen 2 t + 4 sen 2 = 2 + 2 cos t + 4 sen 2 .
2 2
1 + cos(2s)
Como cos2 s = ,
2
t  t  t 
2 + 2 cos t + 4 sen 2 = 4 cos2 + 4 sen 2 = 4.
2 2 2
Logo a curva pertence à esfera de raio 2 centrada na origem.

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A esfera de raio 2 centrada na origem tem equação

x 2 + y 2 + z 2 = 4.

Temos
t  t 
(1 + cos t)2 + sen 2 t + 4 sen 2 = 2 + 2 cos t + 4 sen 2 .
2 2
1 + cos(2s)
Como cos2 s = ,
2
t  t  t 
2 + 2 cos t + 4 sen 2 = 4 cos2 + 4 sen 2 = 4.
2 2 2
Logo a curva pertence à esfera de raio 2 centrada na origem.

Monica Merkle - IM/UFRJ 23 / 31


A esfera de raio 2 centrada na origem tem equação

x 2 + y 2 + z 2 = 4.

Temos
t  t 
(1 + cos t)2 + sen 2 t + 4 sen 2 = 2 + 2 cos t + 4 sen 2 .
2 2
1 + cos(2s)
Como cos2 s = ,
2
t  t  t 
2 + 2 cos t + 4 sen 2 = 4 cos2 + 4 sen 2 = 4.
2 2 2
Logo a curva pertence à esfera de raio 2 centrada na origem.

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A esfera de raio 2 centrada na origem tem equação

x 2 + y 2 + z 2 = 4.

Temos
t  t 
(1 + cos t)2 + sen 2 t + 4 sen 2 = 2 + 2 cos t + 4 sen 2 .
2 2
1 + cos(2s)
Como cos2 s = ,
2
t  t  t 
2 + 2 cos t + 4 sen 2 = 4 cos2 + 4 sen 2 = 4.
2 2 2
Logo a curva pertence à esfera de raio 2 centrada na origem.

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Curva de Viviani

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Composição de várias superfı́cies

Exercı́cio 7. Esboce a superfı́cie


( p
4x 2 + 4y 2 , se 0 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9
z=
3, se x 2 + y 2 > 9

Repare que
p
z= 4x 2 + 4y 2 ⇔ z 2 = 4x 2 + 4y 2 e z ≥ 0,

que é uma metade de um cone de revolução.


Quando x 2 + y 2 = 0, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 6.
Logo, teremos uma porção do cone 4x 2 + 4y 2 = z 2 , com 0 ≤ z ≤ 6.

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Composição de várias superfı́cies

Exercı́cio 7. Esboce a superfı́cie


( p
4x 2 + 4y 2 , se 0 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9
z=
3, se x 2 + y 2 > 9

Repare que
p
z= 4x 2 + 4y 2 ⇔ z 2 = 4x 2 + 4y 2 e z ≥ 0,

que é uma metade de um cone de revolução.


Quando x 2 + y 2 = 0, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 6.
Logo, teremos uma porção do cone 4x 2 + 4y 2 = z 2 , com 0 ≤ z ≤ 6.

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Composição de várias superfı́cies

Exercı́cio 7. Esboce a superfı́cie


( p
4x 2 + 4y 2 , se 0 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9
z=
3, se x 2 + y 2 > 9

Repare que
p
z= 4x 2 + 4y 2 ⇔ z 2 = 4x 2 + 4y 2 e z ≥ 0,

que é uma metade de um cone de revolução.


Quando x 2 + y 2 = 0, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 6.
Logo, teremos uma porção do cone 4x 2 + 4y 2 = z 2 , com 0 ≤ z ≤ 6.

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Composição de várias superfı́cies

Exercı́cio 7. Esboce a superfı́cie


( p
4x 2 + 4y 2 , se 0 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9
z=
3, se x 2 + y 2 > 9

Repare que
p
z= 4x 2 + 4y 2 ⇔ z 2 = 4x 2 + 4y 2 e z ≥ 0,

que é uma metade de um cone de revolução.


Quando x 2 + y 2 = 0, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 6.
Logo, teremos uma porção do cone 4x 2 + 4y 2 = z 2 , com 0 ≤ z ≤ 6.

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Composição de várias superfı́cies

Exercı́cio 7. Esboce a superfı́cie


( p
4x 2 + 4y 2 , se 0 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9
z=
3, se x 2 + y 2 > 9

Repare que
p
z= 4x 2 + 4y 2 ⇔ z 2 = 4x 2 + 4y 2 e z ≥ 0,

que é uma metade de um cone de revolução.


Quando x 2 + y 2 = 0, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 6.
Logo, teremos uma porção do cone 4x 2 + 4y 2 = z 2 , com 0 ≤ z ≤ 6.

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Composição de várias superfı́cies

Exercı́cio 7. Esboce a superfı́cie


( p
4x 2 + 4y 2 , se 0 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9
z=
3, se x 2 + y 2 > 9

Repare que
p
z= 4x 2 + 4y 2 ⇔ z 2 = 4x 2 + 4y 2 e z ≥ 0,

que é uma metade de um cone de revolução.


Quando x 2 + y 2 = 0, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 6.
Logo, teremos uma porção do cone 4x 2 + 4y 2 = z 2 , com 0 ≤ z ≤ 6.

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Composição de várias superfı́cies

Exercı́cio 7. Esboce a superfı́cie


( p
4x 2 + 4y 2 , se 0 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9
z=
3, se x 2 + y 2 > 9

Repare que
p
z= 4x 2 + 4y 2 ⇔ z 2 = 4x 2 + 4y 2 e z ≥ 0,

que é uma metade de um cone de revolução.


Quando x 2 + y 2 = 0, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 6.
Logo, teremos uma porção do cone 4x 2 + 4y 2 = z 2 , com 0 ≤ z ≤ 6.

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Composição de várias superfı́cies

Exercı́cio 7. Esboce a superfı́cie


( p
4x 2 + 4y 2 , se 0 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9
z=
3, se x 2 + y 2 > 9

Repare que
p
z= 4x 2 + 4y 2 ⇔ z 2 = 4x 2 + 4y 2 e z ≥ 0,

que é uma metade de um cone de revolução.


Quando x 2 + y 2 = 0, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 6.
Logo, teremos uma porção do cone 4x 2 + 4y 2 = z 2 , com 0 ≤ z ≤ 6.

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Composição de várias superfı́cies

Exercı́cio 7. Esboce a superfı́cie


( p
4x 2 + 4y 2 , se 0 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9
z=
3, se x 2 + y 2 > 9

Repare que
p
z= 4x 2 + 4y 2 ⇔ z 2 = 4x 2 + 4y 2 e z ≥ 0,

que é uma metade de um cone de revolução.


Quando x 2 + y 2 = 0, z = 0. Quando x 2 + y 2 = 9, z = 6.
Logo, teremos uma porção do cone 4x 2 + 4y 2 = z 2 , com 0 ≤ z ≤ 6.

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Porção do cone 4x 2 + 4y 2 = z 2 , com 0 ≤ z ≤ 6.

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Composição de várias superfı́cies

Superfı́cie ( p
4x 2 + 4y 2 , se 0 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9
z=
3, se x 2 + y 2 > 9

A equação z = 3 é a de um plano paralelo ao plano xy .


A equação z = 3 com a condição x 2 + y 2 > 9, é a região no plano
z = 3 fora de um disco de raio 3 e centro no ponto (0, 0, 3).

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Composição de várias superfı́cies

Superfı́cie ( p
4x 2 + 4y 2 , se 0 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9
z=
3, se x 2 + y 2 > 9

A equação z = 3 é a de um plano paralelo ao plano xy .


A equação z = 3 com a condição x 2 + y 2 > 9, é a região no plano
z = 3 fora de um disco de raio 3 e centro no ponto (0, 0, 3).

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Composição de várias superfı́cies

Superfı́cie ( p
4x 2 + 4y 2 , se 0 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9
z=
3, se x 2 + y 2 > 9

A equação z = 3 é a de um plano paralelo ao plano xy .


A equação z = 3 com a condição x 2 + y 2 > 9, é a região no plano
z = 3 fora de um disco de raio 3 e centro no ponto (0, 0, 3).

Monica Merkle - IM/UFRJ 27 / 31


Composição de várias superfı́cies

Superfı́cie ( p
4x 2 + 4y 2 , se 0 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9
z=
3, se x 2 + y 2 > 9

A equação z = 3 é a de um plano paralelo ao plano xy .


A equação z = 3 com a condição x 2 + y 2 > 9, é a região no plano
z = 3 fora de um disco de raio 3 e centro no ponto (0, 0, 3).

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Composição de várias superfı́cies

Superfı́cie ( p
4x 2 + 4y 2 , se 0 ≤ x 2 + y 2 ≤ 9
z=
3, se x 2 + y 2 > 9

A equação z = 3 é a de um plano paralelo ao plano xy .


A equação z = 3 com a condição x 2 + y 2 > 9, é a região no plano
z = 3 fora de um disco de raio 3 e centro no ponto (0, 0, 3).

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Plano z = 3, se x 2 + y 2 > 9.

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Exercı́cio 7

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Composição de várias superfı́cies

Exercı́cio 8. Esboce a superfı́cie


( 2
x + y2 , se 0 ≤ z ≤ 1
z= p
2 − x 2 + y 2 , se 1 ≤ z ≤ 2

Repare que z = x 2 + y 2 se 0 ≤ z ≤ 1 é uma porção de um


paraboloide de revolução. (exercı́cio)
p
Repare que z = 2 − x 2 + y 2 se 1 ≤ z ≤ 2 é uma porção de um
cone de revolução. (exercı́cio)
Repare que quando z = 1, temos x 2 + y 2 = 1 e as duas superfı́cies
vão se ”encaixar”. (exercı́cio)

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Composição de várias superfı́cies

Exercı́cio 8. Esboce a superfı́cie


( 2
x + y2 , se 0 ≤ z ≤ 1
z= p
2 − x 2 + y 2 , se 1 ≤ z ≤ 2

Repare que z = x 2 + y 2 se 0 ≤ z ≤ 1 é uma porção de um


paraboloide de revolução. (exercı́cio)
p
Repare que z = 2 − x 2 + y 2 se 1 ≤ z ≤ 2 é uma porção de um
cone de revolução. (exercı́cio)
Repare que quando z = 1, temos x 2 + y 2 = 1 e as duas superfı́cies
vão se ”encaixar”. (exercı́cio)

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Composição de várias superfı́cies

Exercı́cio 8. Esboce a superfı́cie


( 2
x + y2 , se 0 ≤ z ≤ 1
z= p
2 − x 2 + y 2 , se 1 ≤ z ≤ 2

Repare que z = x 2 + y 2 se 0 ≤ z ≤ 1 é uma porção de um


paraboloide de revolução. (exercı́cio)
p
Repare que z = 2 − x 2 + y 2 se 1 ≤ z ≤ 2 é uma porção de um
cone de revolução. (exercı́cio)
Repare que quando z = 1, temos x 2 + y 2 = 1 e as duas superfı́cies
vão se ”encaixar”. (exercı́cio)

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Composição de várias superfı́cies

Exercı́cio 8. Esboce a superfı́cie


( 2
x + y2 , se 0 ≤ z ≤ 1
z= p
2 − x 2 + y 2 , se 1 ≤ z ≤ 2

Repare que z = x 2 + y 2 se 0 ≤ z ≤ 1 é uma porção de um


paraboloide de revolução. (exercı́cio)
p
Repare que z = 2 − x 2 + y 2 se 1 ≤ z ≤ 2 é uma porção de um
cone de revolução. (exercı́cio)
Repare que quando z = 1, temos x 2 + y 2 = 1 e as duas superfı́cies
vão se ”encaixar”. (exercı́cio)

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Composição de várias superfı́cies

Exercı́cio 8. Esboce a superfı́cie


( 2
x + y2 , se 0 ≤ z ≤ 1
z= p
2 − x 2 + y 2 , se 1 ≤ z ≤ 2

Repare que z = x 2 + y 2 se 0 ≤ z ≤ 1 é uma porção de um


paraboloide de revolução. (exercı́cio)
p
Repare que z = 2 − x 2 + y 2 se 1 ≤ z ≤ 2 é uma porção de um
cone de revolução. (exercı́cio)
Repare que quando z = 1, temos x 2 + y 2 = 1 e as duas superfı́cies
vão se ”encaixar”. (exercı́cio)

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Composição de várias superfı́cies

Exercı́cio 8. Esboce a superfı́cie


( 2
x + y2 , se 0 ≤ z ≤ 1
z= p
2 − x 2 + y 2 , se 1 ≤ z ≤ 2

Repare que z = x 2 + y 2 se 0 ≤ z ≤ 1 é uma porção de um


paraboloide de revolução. (exercı́cio)
p
Repare que z = 2 − x 2 + y 2 se 1 ≤ z ≤ 2 é uma porção de um
cone de revolução. (exercı́cio)
Repare que quando z = 1, temos x 2 + y 2 = 1 e as duas superfı́cies
vão se ”encaixar”. (exercı́cio)

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Composição de várias superfı́cies

Exercı́cio 8. Esboce a superfı́cie


( 2
x + y2 , se 0 ≤ z ≤ 1
z= p
2 − x 2 + y 2 , se 1 ≤ z ≤ 2

Repare que z = x 2 + y 2 se 0 ≤ z ≤ 1 é uma porção de um


paraboloide de revolução. (exercı́cio)
p
Repare que z = 2 − x 2 + y 2 se 1 ≤ z ≤ 2 é uma porção de um
cone de revolução. (exercı́cio)
Repare que quando z = 1, temos x 2 + y 2 = 1 e as duas superfı́cies
vão se ”encaixar”. (exercı́cio)

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Exercı́cio 8

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