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FACULDADE DE ENGENHARIA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Trabalho de fundação
EPÍGRAFE ....................................................................................................................... II
AGRADECIMENTOS ................................................................................................... IV
RESUMO ....................................................................................................................... VI
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 1
Blocos: .............................................................................................................................. 3
3. Sapatas .......................................................................................................................... 7
Radiers: ........................................................................................................................... 11
Controle de execução...................................................................................................... 12
CONCLUSÃO ................................................................................................................ 13
RECOMENDAÇÕES..................................................................................................... 14
I
EPÍGRAFE
Charles Chaplin
II
DEDICATÓRIA
Com muita estima que dedicamos o presente obra a Deus, quer queiramos quer
não a sua presença é indissociável a nós; aos nossos pais, nossos irmãos, amigos e
colegas pelo afecto e coragem fornecida.
III
AGRADECIMENTOS
IV
DECLARAÇÃO DOS AUTOR
Declaramos que este trabalho escrito foi levado a cabo de acordo com os
regulamentos da Universidade Jean Piaget de Angola (UniPiaget) e em particular das
Normas Orientadoras de Preparação e Elaboração do Trabalho de Fim de Curso,
emanadas pelo Departamento de Altos Estudos e Formação Avançada (DAEFA). O
trabalho é original excepto onde indicado por referência especial no texto. Quaisquer
visões expressas são as do autor e não representam, de modo nenhum, as visões da
UniPiaget. Este trabalho, no todo ou em parte, não foi apresentado para a avaliação
noutras instituições de ensino superior nacionais ou estrangeiras.
V
RESUMO
VI
INTRODUÇÃO
1
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
O presente trabalho, foi feito no intuito porque viu-se que por razões de
insegurança, nas estruturas tem sido um dos elos mas fraco na engenharia civil, embora
não acontece com muita abundância, mas que quando acontece chega a ser catástrofes
no mundo da construção corrente ou nas pré-fabricadas. Até o primeiro trimestre já se
registrou na província de Luanda e não só o surgimentos de diversas construções que
por falta de controlo no que tange os regulamentos e a fiscalização. A ausência destes
serviços causa grande colapso nas estruturas.
1. OBJECTIVOS DE ESTUDO
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DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS
Blocos:
Segundo a NBR 61181, item 22.7, são estruturas de volume usadas para
transmitir às estacas e aos tubulões as cargas de fundação, podendo ser considerados
rígidos ou flexíveis por critério análogo ao definido para sapatas.
Fundações indirectas:
São aquelas que transferem as cargas por efeito de atrito lateral do elemento
com o solo e por efeito de ponta (FABIANI, s.d.). As fundações indirectas são todas
profundas, devido às dimensões das peças estruturais (BRITO, 1987).
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Figura 3.1: Bloco em alvenaria de tijolos
Fonte: FACEAR, engenharia civil 2013,Ricardo Melo Araújo pág. 18 (em linha).
Conforme a NBR 6118/03, item 22.5: “Blocos são estruturas de volume usadas
para transmitir às estacas as cargas de fundação, epodem serconsideradas rígidos ou
flexíveis por critério análogo ao definido para as sapatas.”
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Figura 2- Exemplo de diferentes tipos de blocos de alicerce
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– Se o terreno está em declive, deve-se fazer o alicerce em escada.
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Figura 3-Esquema de bloco de fundação com concreto magro ou ciclópico
Fonte: FACEAR, engenharia civil 2013,Ricardo Melo Araújo pág. 28 (em linha).
3. Sapatas
Ao contrário dos blocos, as sapatas não trabalham apenas à compressão simples,
mas também à flexão, devendo neste caso serem executadas incluindo material
resistente à tração (BRITO, 1987).
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Fonte: FACEAR, engenharia civil 2013, Ricardo Melo Araújo pág. 10 (em linha).
1º. Forma para o rodapé, com folga de 5 cm para execução do concreto “magro”;
6º. Concretagem: a base poderá ser vibrada normalmente, porém para o concreto
inclinado deverá ser feita uma vibração manual, isto é, sem o uso do vibrador.
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Figura 5-Sapatas corridas Figura 6-Sapatas corridas
Fonte: FACEAR, engenharia civil 2013, Ricardo Melo Araújo pág. 10 (em linha).
1º Escavação;
5º Concretagem;
6º. Cinta de concreto armado: sua finalidade é a maior distribuição das cargas,
evitando também deslocamentos indesejáveis, pelo travamento que confere à fundação;
muitas vezes, é usado o próprio tijolo como forma lateral;
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3.3 Sapatas associadas:
Um projectoeconómico deve ser feito com o maior número possível de sapatas
isoladas. No caso em que a proximidade entre dois ou mais pilares seja tal que as
sapatas isoladas se superponham, deve-se executar uma sapata associada. A viga que
une os dois pilares denomina-se viga de rigidez (Figura 3.6), e tem a função de permitir
que a sapata trabalhe com tensão constante (BRITO,1987).
Fonte: FACEAR, engenharia civil 2013, Ricardo Melo Araújo pág. 15 (em linha).
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Figura 8-Sapatas alavancadas
Fonte: FACEAR, engenharia civil 2013, Ricardo Melo Araújo pág. 10 (em linha).
Controle de execução
– Colocação do centro da sapata e do eixo do pilar;
Radiers:
A utilização de sapatas corridas é adequada economicamente, enquanto a sua
área em relação a das edificações não ultrapasse os 56%. Caso, contrario, é mais
vantajosas reunir todas as sapatas num só elemento de fundação denominada radier.
Este é executado em concreto armado, uma vez que, além de esforços de compressão,
devem resistir a momentos provenientes dos pilares diferencialmente carregados, e
ocasionalmente a pressões do lençol freático (necessidade de armadura negativa). O fato
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do radier ser uma peça inteiriça pode lhe conferir uma alta rigidez, o que muitas vezes
evita grandes recalques diferenciais (BRITO,1987). Uma outra vantagem é que a sua
execução cria uma plataforma de trabalho para os serviços posteriores; porém, em
contrapartida, impõe a execução precoce de todos os serviços enterrados na área do
radier (instalações sanitárias, etc.).
Fonte: FACEAR, engenharia civil 2013, Ricardo Melo Araújo pág. 18 (em linha).
Controle de execução
– Colocação dos eixos dos pilares;
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CONCLUSÃO
Devido a grande necessidade por prazos que o mercado nos impõe, devemos
cada vez mais estar à procura de novos métodos construtivos que nos atendam tanto
financeiramente, quanto em rapidez de execução.
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RECOMENDAÇÕES
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
2004
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