Apostila 802D - Corrigida

CURSO
CURSO SOBRE
SOBRE

PROGRAMAÇÃO
PROGRAMAÇÃO DE

DE

USINAGEM

USINAGEM

802D
802D
SINUMERIK Date: 07.06.03

SITRAIN Treinamento para Automa-
ção de máquinas-ferramentas
Siemens Ltda. Direitos reservados. Autor: William de Almeida Pereira
CURSOS
! PROGRAMAÇÃO DE USINAGEM

!SERVICE

CURSO BASEADO EM TORNO

TIPOS DE HARDWARE 802D

! VERSÃO DE

! VERSÃO DE
SOFTWARE A
SOFTWARE 1.XX

PARTIR DA 2.XX


CURSO DE

OPERAÇÃO


TECLADO DO 802D
PÁG. x

TECLADO ALFA-
NUMÉRICO E

PAINEL DE

OPERAÇÃO


PAINEL DE CONTROLE DO 802D
PÁG. xi EMERGÊNCIA
TECLAS C/
FUNÇÕES
DEFINIDAS
PELO

FABRICANTE

OVERRIDE

ESCOLHA DO DO FUSO
MODO DE

OPERAÇÃO

GIRAR FUSO NO

SENTIDO HORÁRIO OU
ANTI-HORÁRIO NO

OVERRIDE
MODO JOG. OU AINDA

DO EIXO
PARAR FUSO.
MOVIMENTAR EIXOS
RÁPIDO RESET
PARAR PROGRAMA INICIAR
PROGRAMA

TELA DA INTERFACE HOMEM-
HOMEM-MÁQUINA
PÁG. 1-13

ESTADO DA

MÁQUINA

BLOCOS DO

PROGRAMA

PÁG. 1-14

ÁREA DE OPERAÇÃO ATIVA

ÁREA DE MENSAGENS E ALARMES

ESTADO DO PROGRAMA

CONTROLE DE PROGRAMA

RESERVADA
MENSAGENS DO NC
PROGRAMA SELECIONADO
PÁG. 1-15

ELEM. DISPLAY SIGNIFICADO
VOLTAR

LINHA DE DICAS

TECLA ETC (EXTENSÃO)

NOTAÇÃO MISTA ATIVA

TRANSFERINDO DADOS
LINK C/ PLC ATIVO
SOFTKEYS

PÁG. 1-16
ÁREA DE OPERAÇÃO
POSIÇÕES – TELA DE MÁQUINA

FER., D.Z., Rs – TELA DE PARÂMETROS

TELA DE EDIÇÃO DE PROGRAMAS

DIRETÓRIO DE PROGRAMAS

SISTEMA – DIAGN., COL. EM FUNC.
LISTA DE ALARMES E MENSAGENS

CALCULADORA
PÁG. 1-17 à 20
ABRE CALCULADORA

OPERAÇÕES

ARITMÉTICAS +, -, *
e /.

CALCULAR SENO,

COSSENO, RAIZ

QUADRADA e
ELEVAR AO

QUADRADO.

CALCULAR PONTO
DE INTERSECÇÃO.

TECLAS DE ATALHO
PÁG. 1-22

CTRL C - COPIAR

CTRL B - SELECIONAR
CTRL X - CORTAR

CTRL V - COLAR

ALT L

- MUDAR PARA NOT. MISTA

ALT H OU HELP - AJUDA


SISTEMA DE AJUDA PÁG. 1-23
OU
ALT H


TRIEDRO POSITIVO
PÁG. 1-24
PARA QUE AS CONVENÇÕES DE SENTIDO DE G2, G3, G41

E G42 SEJAM VÁLIDAS, O PLANO DE TRABALHO DEVE

OBEDECER A REGRA DA MÃO DIREITA.


SISTEMA DE COORDENADAS
PÁG. 1-26

ORIGEM DEFINIDA Máquina Peça

Peça
PELO FABRICAN-

TE DA MÁQUINA.
(ZERO-MÁQUINA)

Máquina

Peça

ORIGEM DEFINIDA PELO

PROGRAMADOR OU
OPERADOR DE MÁQUINA.
(ZERO-PEÇA)

REFERENCIAMENTO DA MÁQUINA
PÁG. 2-27
MODO
REFERÊNCIA

EIXO NÃO
REFERENCIADO

EIXO

REFERENCIADO

MÁQUINA COM ENCODER

ABSOLUTO NÃO NECESSITA

DE REFERENCIAMENTO.
SOMENTE MÁQUINAS COM
ENCODER INCREMENTAL
QUE NECESSITAM.

PREPARAÇÃO

DA MÁQUINA


CRIAÇÃO DE FERRAMENTAS
PÁG. 3-29
FERRAMENTA
DE TORNO

FERRAMENTA

DE TORNO
FERRAMENTA
DE FRESA



VER DEMAIS PARÂMETROS DA FERRAMENTA

SALVAR OS PARÂMETROS DA FERRAMENTA

ESCOLHER QUADRANTE DA FERRAMENTA


PRESET DE FERRAMENTA DE TORNO
F – ZERO DA TORRE
Posição real em X
M – ZERO-MÁQUINA
W – ZERO-PEÇA

G18

Peça
LENGTH1 – X Máquina Posição real em Z

LENGTH2 – Z

Máquina

A GEOMETRIA NA DIREÇÃO X É DADA EM RAIO. JÁ O DESGASTE

NA DIREÇÃO X PODE SER EM DIÂMETRO OU EM RAIO. DEPENDE
DO DADO DE MÁQUINA 20360.

PRESET DE BROCA OU MACHO
G18 : LENGTH1 – Y LENGTH2 – X LENGTH3 – Z
F – ZERO DA TORRE
M – ZERO-MÁQUINA

W – ZERO-PEÇA

Máquina Peça Posição real em Z

Máquina

G17 : LENGTH1 – Z LENGTH2 – Y LENGTH3 – X
OBS.: DEPENDENTE DO DADO 42950 E 42940

MEDIÇÃO DE FERRAMENTA
MANUALMENTE PÁG. 3-34

OBS.: FUNCION. DO SAVE POSITION DEPENDENTE DO DADO 373

MEDIÇÃO DE FERRAMENTA
AUTOMATICAMENTE (PROBE)
PÁG. 3-35


MONITORAÇÃO DE VIDA DA
FERRAMENTA PÁG. 3-39

OPCIONAL DISPONÍVEL A PARTIR DA VERSÃO 2

MEDIÇÃO DO DESLOCAMENTO DE
ZERO PÁG. 3-41
F – ZERO DA TORRE

M – ZERO-MÁQUINA

W – ZERO-PEÇA

Máquina Máquina
Peça

Máquina

Deslocamento de zero Z=?

MEDIÇÃO DO DESLOCAMENTO DE
ZERO PÁG. 3-41


TELA DE PARÂMETROS Rs
PÁG. 3-45
299 PARÂMETROS Rs DISPONÍVEIS


MODOS DE

OPERAÇÃO


JOG - MANUAL PÁG. 4-48
SELECIONA MODO MANUAL (JOG)
MOVIMENTAÇÃO DE EIXOS

MOVIMENTAÇÃO EM MANUAL RÁPIDO

SELECIONA MODO INCREMENTO EM MANUAL

O VALOR DE INCREMENTO SELECIONADO APARECE

NA TELA AO LADO DO MODO DE OPERAÇÃO
VARIAÇÃO DA VELOCIDADE USANDO A

CHAVE DE OVERRIDE

JOG - MANUAL PÁG. 4-50
AJUSTA DESL. DE BASE (G500) OU UM PONTO TEMPO-

RÁRIO NO SISTEMA DE COORDENADAS RELATIVAS

Velocidade

em Manual
Valor do
incremento
variável

SELEÇÃO DA MANIVELA
PÁG. 4-51
Sistema de Coordena-

das MCS (máquina) ou

WCS (peça).
Escolhe
eixo X

Escolhe

eixo Z


MDA
ENTRADA DE DADOS EM MANUAL PÁG. 4-52
Distância a percorrer

Funções G ativas no momento
Funções auxiliares ativas (M,H)

Velocidade dos eixos

Apagar programa MDA

Salvar programa MDA
Muda visualização da
posição dos eixos
entre MCS e WCS

MDA - FACEAMENTO
PÁG. 4-55
SELECIONA CICLO DE FACEAMENTO

T – Ferramenta D – Corretor

F – Velocidade de avanço
DM – Diâmetro da peça

Mach. – desbaste/acabam.

Z0 – Face bruta da peça

Z1 – Profundidade (increm.)

DZ – Máxima prof. por passe

UZ – Sobremetal p/ acab. Z
UX – Sobremetal p/ acab. X

MDA – DESBASTE NO DIÂMETRO
PÁG. 4-55
SELECIONA CICLO DE DESBASTE NO DIÂMETRO (SW2).
OU TECLA TURNING (SW1).
LER POSIÇÃO

ATUAL DO EIXO

(SW2)

X0 – Diâmetro da peça bruta

X1 – Prof. a ser remov. (diâm.)
Z0 – Face da peça bruta

Z1 – Profundidade em Z (inc.)

DX – Máxima prof. por passe

UZ – Sobremetal p/ acab. Z
UX – Sobremetal p/ acab. X

MODO AUTOMÁTICO
EXECUÇÃO DE PROGRAMAS
PÁG. 5-59
SELECIONA MODO AUTOMÁTICO

INICIAR


MODO AUTOMÁTICO
CONTROLE DE PROGRAMA PÁG. 5-61
TESTE DE PROGRAMA (EIXOS NÃO MOVIMENTAM

FISICAMENTE)

IGNORA F DO PROGRAMA. VALOR EM SETTING DATA

PROGRAMA PÁRA COM M1

PULA BLOCOS DE PROGRAMA COM / e.g. / N20 G0 X10

PROGRAMA PÁRA AO FINAL DE CADA BLOCO
ATIVA OVERRIDE PARA AVANÇO RÁPIDO

MODO AUTOMÁTICO
PROCURA DE BLOCO – INICIAR UM PROGRA- PÁG. 5-64
MA A PARTIR DE UM BLOCO QUALQUER

PROCURAR BLOCO OU PALAVRA DESEJADOS.

PROCURA O BLOCO QUE ESTAVA SENDO EXECUTADO
QUANDO O PROGRAMA FOI INTERROMPIDO.

EXECUÇÃO COM CÁLCULO (LEVA EM CONTA M,T,S,F

DEFINIDOS ANTERIORMENTE).

EXECUÇÃO COM CÁLCULO. INICIA A EXECUÇÃO A

PARTIR DO PONTO FINAL DO BLOCO ESCOLHIDO.
EXECUÇÃO SEM CÁLCULO (NÃO LEVA EM CONTA M,T,S,F

DEFINIDOS ANTERIORMENTE).

MODO AUTOMÁTICO
PÁG. 5-62
EXECUTA UM PROGRAMA EXTERNO VIA

TRANSFERÊNCIA SERIAL.

SIMULAÇÃO EM TEMPO REAL

ABRE DIRETÓRIOS DE PROGRAMA

EXECUTAR PROGRAMA (VAI P/ TELA DE MÁQUINA)

SALVANDO DADOS

SE A MÁQUINA

FICAR DESLIGADA

POR MAIS DO QUE 50
HORAS OS DADOS

PODEM SER PER-

DIDOS. ENTÃO DEVE-

SE SALVAR OS DA-
DOS ANTES DISSO A

FIM DE RECUPERÁ-

LOS POSTUMAMEN-
TE.
OBS.: NA SW1 – SAVE DATA ESTÁ NA TELA SYSTEM

TRANSFERÊNCIA SERIAL DE
PROGRAMA
GRAVAR UM PROGRAMA EXTERNO NA MÁQUINA.

OBJETIVOS:

COPIAR UM PROGRAMA DA MÁQUINA P/ MEIO EXTERNO.

PRIMEIRAMENTE DEVE-SE CONFIGURAR A TRANSMISSÃO SERIAL.

AJUSTAR A TRANSMISSÃO SERIAL
Text ESCOLHE AJUSTE “DEFAULT” P/ FORMATO TEXTO

format

PROGRAMA
DADOS A SEREM AJUSTADOS
PROTOCOLO Xon / Xoff ou RTS / CTS (cabo completo)

BAUDRATE VELOCIDADE DE TRANSMISSÃO
STOP BITS 1 BIT

PARIDADE NENHUMA

DATA BITS 8 BITS

End of transm. 1a – caracter p/ finalizar a transmissão
CR LF Y – Final de bloco c/ final de linha e enter
PUNCH TAPE Y – Arquivo formato texto

FORMAT

PROGRAMA
PODE-SE UTILIZAR QUALQUER PROGRAMA DE TRANSFERÊNCIA
SERIAL NO MICRO. A SIEMENS TEM O PCIN E O WINPCIN.

ENVIAR PROGRAMA P/ COMP. EXTERNO

RECEBER PROGRAMA EXTERNO

OBS.: PRIMEIRO PREPARAR O EQUIPAMENTO QUE VAI

RECEBER E DEPOIS O QUE VAI ENVIAR O PROGRAMA.

EXECUÇÃO EXTERNA DE
PROGRAMA
EXECUÇÃO DE PROGRAMAS CUJO TAMANHO IMPEDEM

OBJETIVOS:
QUE SEJAM GRAVADOS NA MEMÓRIA DA MÁQUINA.

MEMÓRIA PARA PROGRAMAS E DADOS : 0.25 Mb (SW1)

AO APERTAR ESSA SOFTKEY O PROGRAMA PASSA A

SER RECEBIDO PELO.

MANIPULAÇÃO DE PROGRAMAS
PÁG. 6-70
CRIAR NOVO PROGRAMA

COPIAR PROGRAMA

ABRIR PROGRAMA

APAGAR PROGRAMA

RENOMEAR PROGRAMA

ENVIAR PROGRAMA P/ COMP. EXTERNO
RECEBER PROGRAMA EXTERNO

EDIÇÃO DE PROGRAMAS
PÁG. 6-70
MARCAR BLOCOS DE PROGRAMA

COPIAR BLOCOS DE PROGRAMA

INSERIR BLOCOS DE PROGRAMA

APAGAR BLOCOS DE PROGRAMA

PROCURAR DENTRO DO PROGRAMA
RENUMERAR BLOCOS DO PROGRAMA

FUNDAMENTOS DE

PROGRAMAÇÃO


PÁG. 8-129
NOME DE PROGRAMA
- XX_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ (XX: SIGNIFICA LETRAS)

- 16 CARACTERES

- NÃO HÁ DIFERENÇA ENTRE MIN. E MAIÚSC.

ESTRUTURA DO PROGRAMA

N10 G0 X20 Y2=30 ; COMENTÁRIO

N20 G1 X=50 Y10 ; COMENTÁRIO

N30 M30 ; FINAL DE PROGRAMA

ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO
PÁG. 8-131

MÁXIMO DE 200 CARACTERES POR BLOCO

ORDEM RECOMENDADA:

N... G... X...Z... F... S... T... D... M... H...

MSG (“ISSO É UMA MENSAGEM”)

CONCEITOS
GRUPO DE FUNÇÕES: É UM CONJUNTO DE

FUNÇÕES COM EFEITOS SEMELHANTES.

FUNÇÃO MODAL: UMA VEZ PROGRAMADA,

FICA VÁLIDA ATÉ O TÉRMINO DO PROGRA-

MA OU ATÉ A CHAMADA DE UMA FUNÇÃO

DO MESMO GRUPO.

DIMENSÃO ABSOLUTA / INCREMENTAL
PÁG. 8-149
MODAL
Y ABSOLUTA
NÃO MODAL
G90 X=AC (67)
P1

G0 X=37 Y=70 ; P1

G0 X=67 Y=40 ; P2
P2
30

MODAL

INCREMENTAL
40

G91 NÃO MODAL

X=IC (30)
37 30 X
G0 X=37 Y=70 ; P1
G0 X=30 Y=-30 ; P2

FUNÇÕES PREPARATÓRIAS - G
PÁG. 8-150
G70 : DEFINE DIMENSÕES EM POLEGADA

G71 : DEFINE DIMENSÕES EM MILÍMETROS

G700 : DEFINE VELOCIDADE inch/min
G710 : DEFINE VELOCIDADE mm/min

G94: AVANÇO EM mm/min

G95: AVANÇO EM mm/rot

PROGRAMAÇÃO EM RAIO / DIÂMETRO
PÁG. 8-150
DIAMON: PROGRAMAÇÃO EM DIÂMETRO

DIAMOF : PROGRAMAÇÃO EM RAIO

PROGRAMAÇÃO EM PROGRAMAÇÃO EM

RAIO - DIAMOF

DIÂMETRO - DIAMON


PLANOS DE TRABALHO
G17 - PLANO XY (“DEFAULT” FRESA)

G18 - PLANO ZX (“DEFAULT” TORNO)

G19 - PLANO YZ

FERRAMENTA

Z

Y G17
X

DESLOCAMENTO DE ZERO
PÁG. 8-154
MODAL G54 ...G59

DESLOCAMENTOS

AJUSTÁVEIS

P/ CANCELAR:
G500 (MODAL),
G53 e G153.

CANCELAMENTO

G53:

CANCELA AJUSTÁVEIS E PROGRAMÁVEIS

G153:
CANCELA AJUSTÁVEIS , PROGRAMÁVEIS E

DE BASE

G500:
CANCELA AJUSTÁVEIS – MANTÉM DESL.

DE BASE. ( UIFR [0]) - MODAL

PROGRAMÁVEL
TRANS : PROMOVE O DESLOCAMENTO DO EIXO DE

COORDENADAS. É SOMADO AO G54...G58 ATIVO.

TRANS X.. Y.. Z..

P/ CANCELAR:

TRANS

PROGRAMÁVEL
SCALE : AMPLIFICAÇÃO / REDUÇÃO DAS COORDENADAS

SCALE X.. Y.. Z..

P/ CANCELAR:
PEÇA ORIGINAL

SCALE

PEÇA

PEÇA

PEÇA AUMENTADA EM X E EM Z
PARA QUE NÃO OCORRA CANCELAMENTO, DEVE-SE

USAR AS FUNÇÕES ADITIVAS ATRANS E ASCALE
FUNÇÕES “DEFAULT” : FUNÇÕES QUE NASCEM
COM A MÁQUINA.

FUNÇÕES ARITMÉTICAS : É POSSÍVEL INTRODUZIR

FUNÇÕES ARITMÉTICAS NUM PROGRAMA DE

USINAGEM :

+ - * / SIN() COS () ROUND () ABS()

MOVIMENTAÇÃO DE EIXOS
PÁG. 8-157
AVANÇO RÁPIDO

G0 X... Y....

INTERPOLAÇÃO LINEAR COM AVANÇO PROGRAMÁVEL

PÁG. 8-158

G1 X... Y.... F0.5 ; AVANÇO 0.5 mm/rev


FUNÇÕES PREPARATÓRIAS - G
PÁG. 8-159
INCREMENTAL
P2
PONTO COORD. X,Z
CR
FINAL DO CENTRO
AR

G2/G3 X.. Z.. I.. K.. I,K

P1
G2/G3 X.. Z.. CR=..

RAIO + SE ARCO<180º
G2
RAIO - SE ARCO>180º

G2/G3 I.. K.. AR=..

G2/G3 X.. Z.. AR=.. AR: ÂNGULO DE G3
ABERTURA

PROGRAMAÇÃO EXEMPLO
PONTO FINAL E CENTRO PÁG. 8-160

PONTO INICIAL

PONTO FINAL
CENTRO


PONTO FINAL E INTERMEDIÁRIO PÁG. 8-162
CIP X.. Z.. I1=.. K1=..

PONTO INTERMEDIÁRIO
PONTO FINAL

PONTO INICIAL


PONTO FINAL E INTERMEDIÁRIO PÁG. 8-162
CT X.. Z..

PROGRAMAÇÃO
LINHA RETA

CÍRCULO COM

TRANSIÇÃO

PONTO TANGENCIAL

FINAL


ROSCA COM PASSO CONSTANTE
PÁG. 8-163
G33 X.. Z.. I.. K.. Passo em Z
Ponto final
Passo em X
Vista lateral Vista frontal
Comp. da Ponto inicial

Ponto final Marca de zero

rosca
grau do spindle

Deslocamento

SF=

passo

Demais pontos
iniciais (rosca
múltipla) Rosca D ou E
(M3 ou M4)

COMPORTAMENTO DURANTE A
TRAJETÓRIA
PÁG. 8-171
ALTERAM O MOVIMENTO DE TRANSIÇÃO DE UM BLOCO DE

PROGRAMA PARA O PRÓXIMO, MODIFICANDO A ACELERAÇÃO

E DESACELERAÇÃO

G64: VELOCIDADE CONSTANTE AO LONGO DA TRAJETÖRIA,

SEM FRENAGEM NOS LIMITES DE BLOCO

G9: POSICIONAMENTO EXATO - NÃO MODAL

G60: POSICIONAMENTO EXATO - MODAL

G601: POSICIONAMENTO EXATO NA JANELA FINA- MODAL
G602: POSICIONAMENTO EXATO NA JANELA GROSSA - MODAL

COMPORTAMENTO DURANTE A
TRAJETÓRIA PÁG. 8-173
Avanço

Controle contínuo da traj. Com

Lookahead

F programado

Parada exata

Blocos

COMPORTAMENTO DA ACELERAÇÃO
PÁG. 8-173
BRISK : ACELERAÇÃO BRUSCA DOS EIXOS

SOFT :ACELERAÇÃO COM LIMITAÇÃO DA

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO

Vel. na
SOFT

trajet. BRISK

(tempo ótimo) (cuidadoso para a mecânica)
Vel.
desejado

tempo

TEMPO DE ESPERA
PÁG. 8-176

G4 F.. TEMPO DE ESPERA EM SEGUNDOS

G4 S..

TEMPO DE ESPERA EM ROTAÇÕES DO FUSO


FUNÇÕES M
OPERAÇÕES DE COMUTAÇÃO
FUNÇÕES PRÉ-DEFINIDAS

M0 PARADA PROGRAMADA

M2/M30 FIM DE PROGRAMA
M17 FIM DE SUBPROGRAMA

M3 LIGA FUSO, ROTAÇÃO À DIREITA

M4

LIGA FUSO, ROTAÇÃO À ESQUERDA

M5 PARADA DE FUSO
M40 TROCA DE GAMA AUTOMÁTICA
M41..45 ESCOLHA DA GAMA 1...5

LIMITAÇÃO PROGRAMÁVEL
DA VELOCIDADE DO FUSO
PÁG. 8-180

G25 S.. LIMITE INFERIOR DA VELOCIDADE DO FUSO

G26 S.. LIMITE SUPERIOR DA VELOCIDADE DO FUSO


LIMITAÇÃO PROGRAMÁVEL
DA VELOCIDADE DO FUSO
PÁG. 8-181
SPOS=... ou SPOS[n]=... : POSICIONAR O FUSO MESTRE OU

O FUSO n, AVANÇA PARA PRÓXIMO BLOCO SOMENTE SE A

POSIÇÃO FOI ATINGIDA
SPOSA=... ou SPOSA[n]=... : POSICIONAR O FUSO MESTRE

OU O FUSO n, AVANÇA PARA PRÓXIMO BLOCO MESMO SE

A POSIÇÃO NÃO FOI ATINGIDA

SPOS=ACP()- ATINGIR POS. GIRANDO NO SENT. POSITIVO

SPOS=ACN() - ATINGIR POS. GIRANDO NO SENT. NEGATIVO

SPOS=IC() - ATINGIR POS. EM MODO INCREMENTAL
SPOS=DC() - ATINGIR POS. PELO CAMINHO + CURTO

VELOCIDADE DE CORTE PÁG. 8-184
G96 S..
EX.: NUM TOR-
LIMS=.. NEAMENTO, A ROTAÇÃO

DO FUSO VARIA COM O

G97

DIÂMETRO

π*D)
N=Vc*1000/ (π

G96:

ATIVAR VELOCIDADE DE CORTE CONSTANTE

S: VELOCIDADE DE CORTE EM m/min

LIMS: LIMITAÇÃO DA V.C. COM G96 ATIVO
G97: DESATIVAR VELOCIDADE DE CORTE CONSTANTE

FUNÇÃO S

S1500 ; FUSO MESTRE RPM=1500

S1=3000 ; FUSO 1 RPM=3000

S2=2000 ; FUSO 2 RPM=2000


CHANFRO
PÁG. 8-186
CHF=... :MEDIDA DA HIPOTENUSA DO CHANFRO

chanfro

bissetriz

ARREDONDAMENTO
PÁG. 8-186
RND=... :ARREDONDAMENTO DE CONTORNO

LINHA RETA/LINHA RETA LINHA RETA/CÍRCULO

ARREDONDAMENTO

ARREDONDAMENTO


CHANFRO
PÁG. 8-188
CHF=... :MEDIDA LATERAL DO CHANFRO

contorno Programação

Chanfro com lado
5 mm

chanfro

bissetriz

PROGRAMAÇÃO COM ÂNGULO
PÁG. 8-189

CONTORNO PROGRAMAÇÃO

Ponto final em N20 desconhecido

Os valores são simbólicos

CORRETORES DE FERRAMENTA
PÁG. 8-191
NÚMERO MÁXIMO DE FERRAMENTAS=32

NÚMERO MÁXIMO DE CORRETORES POR

FERRAMENTA=09


FERRAMENTA COM DOIS
CORRETORES
Zero da
torre

Necessário dois corretores.
Ex.: D1 – gume 1
. D2 – gume 2

Aresta 1- D2 Aresta 2 – D2


QUADRANTE DA FERRAMENTA
PÁG. 8-193

Posição do gume: 1- 9


CORREÇÃO DO RAIO DE CORTE
DA FERRAMENTA PÁG. 8-194

Raio da ponta

ferramenta


DA FERRAMENTA PÁG. 8-195

G42

G41

A CORREÇÃO DE RAIO DE

CORTE SÓ É ATIVADA
P/ CANCELAR: QUANDO HOUVER
G40 MOVIMENTO NO PLANO DE
CORREÇÃO

ESTRATÉGIA PARA ATIVAR

Contorno inicial: linha reta Contorno inicial: círculo

Trajetória P0 – Ponto inicial

corrigida

P0 – Ponto inicial Raio do círc.

Trajetória
corrigida

R – raio da ponta P1 – Ponto inicial do contorno Tangente

da ferramenta

COMPORTAMENTO NOS CANTOS
PÁG. 8-196

Canto ext.. Círculo de transição Canto ext.. Ponto de
Raio=raio da ferram. intersecção


FUNÇÕES H
DEFINIDAS PELO FABRICANTE
PÁG. 8-204
PERMITEM TRANSMITIR INFORMAÇÕES AO PLC

(REAL)

N10 H1=12.3335

N20 M30

VARIÁVEIS DE USUÁRIO
PÁG. 8-204
VARIÁVEIS DE USUÁRIO LOCAIS (LUD)

DEF BOOL NOME1

DEF CHAR NOME2

DEF INT NOME3
DEF REAL NOME4


CONDIÇÕES DE DESVIO
PÁG. 8-211
GOTOF LABEL
GOTOB LABEL

IF condição GOTOF LABEL

IF condição GOTOB LABEL

Operandos

Significado

Igual a

Diferente de

Maior que

Menor que
Maior ou igual a
Menor ou igual a

UTILIZAÇÃO DE SUBPROGRAMA
PÁG. 8-211
A ESTRUTURA DE UM SUBPROGRAMA É IGUAL A DE UM

PROGRAMA PRINCIPAL.

A CHAMADA DE UM SUBPROGRAMA É FEITA
DIRETAMENTE PELO NOME.

FIM DE SUBPROGRAMA:
M2

RET : Não quebra o modo contínuo da trajetória (G64)

PARA REPETIÇÃO DE UM SUBPROGRAMA UTILIZA-SE A

LETRA P.
EX.: N10 SUBPROG1 P3


CICLOS


STANDARD CYCLES
PÁG. 9-240

CICLOS DE FURAÇÃO

CICLO DE ROSQUEAMENTO RÍGIDO OU C/ MANDRIL DE

COMPENSAÇÃO

CICLOS DE DESBASTE

CICLOS DE ABRIR CANAL

CICLOS DE ABRIR ROSCA PENTEADA
CICLOS DE ABRIR SAÍDA DE ROSCA

CICLO DE FURAÇÃO CONTÍNUA
PÁG. 9-233
CYCLE81(RTP, RFP, SDIS, DP, DPR)
ALTURA DO PLANO

DE RETORNO

DISTÂNCIA DE SEGU-
A O
RANÇA (SEM SINAL)

IN IC

U ÁF

Á GR

ALTURA DO PLANO
A TE
Q
DE REFERÊNCIA
N R

M
PO

SU
PROFUNDIDADE DE
FURAÇÃO ABSOLUTA
PROFUNDIDADE DE
FURAÇÃO RELATIVA

CICLO DE FURAÇÃO “PICA-
“PICA-PAU”
PÁG. 9-245
CYCLE83(RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, FDEP, FDPR, DAM, DTB, DTS,
FRF, VARI)

FDEP Primeira profundidade de furação (absoluto)

FDPR Primeira prof. de furação em relação ao RFP (sem sinal)

DAM A prof. atual é igual a anterior menos o valor de DAM

DTB Tempo de espera p/ quebrar cavaco

DTS Tempo de espera no ponto inicial (só se VARI=1)

FRF Fator de redução de F para a primeira prof. de furação
=0 retorna 1 mm após cada furação p/ quebrar cavaco.

VARI
=1 retorna ao RFP após cada furação p/ retirar cavaco.

CICLO DE ROSQUEAMENTO RÍGID0
PÁG. 9-249
CYCLE84(RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, DTB, SDAC, MPIT, PIT, POSS,
SST, SST1)

DTB Tempo de espera no final da rosca (parada)

SDAC Sentido de giro do fuso após o término do ciclo (3,4,5)

MPIT Rosca métrica normal (ex.: 5 – M5)

PIT Passo da rosca (caso a rosca não seja normal)

POSS Valor em graus da parada posicionada do fuso no início

SST Rotação para fazer a rosca
SST1 Rotação para recuar

CICLO DE ROSQUEAMENTO COM
MANDRIL DE COMPENSAÇÃO PÁG. 9-252
CYCLE840(RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, DTB, SDR, SDAC, ENC,
MPIT, PIT)

SDR Sentido de recuo. (0 – automático / 3 ou 4 – M3 ou M4 )

0 = fuso com encoder

ENC

1 = fuso sem encoder

CICLO DE ABRIR CANAL
PÁG. 9-281
CYCLE93(SPD, SPL, WIDG, DIAG, STA1, ANG1, ANG2, RCO1,

RCO2, RCI1, RCI2, FAL1, FAL2, IDEP, DTB, VARI)

FAL1 Sobremetal no fundo
FAL2 Sobremetal na lateral

IDEP Profundidade por passe

DTB Tempo de espera no fundo

VARI Tipo de usinagem (p. 284)

CICLO DE ABRIR CANAIS PADRÕES
PÁG. 9-281
CYCLE94(SPD, SPL, FORM)
l
na

si

m
Se

l

na
si

m

Se

Ex.: PÁG. 9-289

CICLO DE DESBASTE
PÁG. 9-290
CYCLE95(NPP,MID, FALZ, FALX, FAL, FF1, FF2, FF3, VARI, DT,

DAM,_VRT)

NPP Nome do subprograma do contorno
MID Prof. máx. por passe em desbaste

FAL Sobremetal no contorno p/ acabam.


CICLO DE DESBASTE
PÁG. 9-296
Desbaste
FF1 Vel. p/ desbaste s/ canal

FF2 Vel. p/ desbaste no canal
FF3 Vel. p/ acabamento

VARI Tipo de usinagem (p. 297)

DT Tempo p/ quebrar cavaco
Acabamento

DAM Distância p/ quebrar cavaco

Distância de recuo
_VRT
(=0 --> 1mm)

CICLO DE ABRIR SAÍDA DE ROSCA
PÁG. 9-303
CYCLE96(DIATH, SPL, FORM)
68
l
na

si

3
m
M
Se
Formato “A”, “B”, “C” ou “D”

FORM

NORMA DIN 76


CORTE DE ROSCA NO TORNO PÁG. 9-307
CYCLE96(PIT, MPIT, SPL, FPL, DM1, DM2, APP ,ROP, TDEP, FAL,
IANG, NSP, NRC, NID, VARI, NUMT)

TDEP Prof. da rosca (sem sinal)

VARI Tipo de usinagem

NRC Número de passes de desb.

NID Número de passes em vazio


CORTE DE ROSCA NO TORNO PÁG. 9-311

IANG

Marca 0 grau
Início Início

1a. rosca 4a. rosca
IANG=0 IANG<>0

Profund. ao longo Profund. Início Início

do flanco alternando os 2a. rosca 3a. rosca

flancos

TELEFONES / ENDEREÇOS
Hotline
• 11 3833 4055
Internet http://www.siemens.com.br/

Treinamento

•Internet
http://www.sitrain.com/br

•11 3833 4303

Service Shop (peças para reposição e reparos)

. 11 3833 4455


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CURSO

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CURSO BASEADO EM TORNO

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ÁREA DE MENSAGENS E ALARMES

NOTAÇÃO MISTA ATIVA

LINK C/ PLC ATIVO

SINUMERIK Date: 07.06.03

POSIÇÕES – TELA DE MÁQUINA

TELA DE EDIÇÃO DE PROGRAMAS

SISTEMA – DIAGN., COL. EM FUNC.

LISTA DE ALARMES E MENSAGENS

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ALT H OU HELP - AJUDA

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SINUMERIK Date: 07.06.03

PARA QUE AS CONVENÇÕES DE SENTIDO DE G2, G3, G41

SINUMERIK Date: 07.06.03

ORIGEM DEFINIDA PELO

SINUMERIK Date: 07.06.03

ABSOLUTO NÃO NECESSITA

SINUMERIK Date: 07.06.03

SINUMERIK Date: 07.06.03

SINUMERIK Date: 07.06.03

SINUMERIK Date: 07.06.03

LENGTH1 – X Máquina Posição real em Z

A GEOMETRIA NA DIREÇÃO X É DADA EM RAIO. JÁ O DESGASTE

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G17 : LENGTH1 – Z LENGTH2 – Y LENGTH3 – X

OBS.: DEPENDENTE DO DADO 42950 E 42940

SINUMERIK Date: 07.06.03

OBS.: FUNCION. DO SAVE POSITION DEPENDENTE DO DADO 373

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OPCIONAL DISPONÍVEL A PARTIR DA VERSÃO 2

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Deslocamento de zero Z=?

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299 PARÂMETROS Rs DISPONÍVEIS

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SELECIONA MODO MANUAL (JOG)

MOVIMENTAÇÃO EM MANUAL RÁPIDO

NA TELA AO LADO DO MODO DE OPERAÇÃO

VARIAÇÃO DA VELOCIDADE USANDO A

SINUMERIK Date: 07.06.03

AJUSTA DESL. DE BASE (G500) OU UM PONTO TEMPO-

SINUMERIK Date: 07.06.03

SINUMERIK Date: 07.06.03

Funções auxiliares ativas (M,H)

Salvar programa MDA

SINUMERIK Date: 07.06.03

SELECIONA CICLO DE FACEAMENTO

DZ – Máxima prof. por passe

SINUMERIK Date: 07.06.03

DX – Máxima prof. por passe