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Neste trabalho, relata-se a pesquisa sobre "O Direito Tributário", seus objeto,
fontes e interpretação, para uma melhor compreensão do que determina a
nossa Carta Magna e o Código Nacional de Tributos.
DIREITO TRIBUTÁRIO
1 - DEFINIÇÃO
CONSTITUIÇÃO – é considerada a Lei máxima e fundamental do Estado.
Ocupa o ponto mais alto da hierarquia das Normas Jurídicas. Por isso recebe
nomes enaltecedores que indicam essa posição de ápice na pirâmide de
Normas: Lei Suprema, Lei Maior, Carta Magna, Lei das Leis ou Lei
Fundamental.
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
É o princípio basilar, pois, os tributos criados são pagos por todos de forma
uniforme e proporcional a riqueza gerada decorrente de rendimentos,
patrimônio e atividades econômicas do contribuinte, isentando-se apenas os
contribuintes que não possuem rendimento suficiente para o seu sustento,
capacidade econômica ou impossibilidade de pagamento, evitando o
tratamento desigual entre os contribuintes que se encontrem em situação
equivalente.
PRINCÍPIO DA UNIFORMIDADE
UNIÃO
MUNICÍPIOS
CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO
Impõe-se, desde já, salientar que a doutrina não é fonte do direito positivo,
ajudando a compreendê-lo sem, contudo, modificá-lo (2), assumindo feição
deontológica.
1 FONTES FORMAIS
1.1.1 Constituição
É na Carta da República que, direta ou indiretamente, encontramos o
sustentáculo do Direito Constitucional Tributário Positivo, porque é a sua
primeira e principal fonte.
A Constituição, por ser a Lei Fundamental, deve ser estável, porém, mutável.
É nesse sentido que ela (Constituição) própria incorpora as regras do
processo legislativo constitucional para sua emenda (CF, art. 59, I), referindo-
se aos procedimentos concernentes à sua proposta, discussão, promulgação
e exceções (7).
Esta, destarte, completa uma norma constitucional que não tem, por si,
eficácia, por não ser auto-executável, sujeitando-se à aprovação por maioria
absoluta.
A lei delegada está no mesmo plano de eficácia da lei ordinária, pelo que,
através dela, qualquer matéria tributária poderá ser veiculada, desde que
não afronte os direitos individuais como, por exemplo, o princípio da
legalidade tributária.
E a medida provisória rejeitada não pode ser reeditada (ao contrário do que,
na prática, infelizmente, vem acontecendo, com o beneplácito do próprio
Poder Judiciário). Há casos, até, de reedição com emendas, ampliando o
objeto da medida provisória. (...) Queremos, a propósito, fazer dois registros.
1.1.8 Resoluções
1.1.9 Decretos
Poder-se-ia enquadrá-los como lei em sentido lato sensu, pois têm força
normativa, implicando o seu descumprimento na imposição de sanções.
Segundo Ruy Barbosa Nogueira (1990, p. 71), "por isso é que se coloca a
jurisprudência como fonte depois das disposições legisladas".
Estas soluções que do ponto de vista teórico são colocadas no final das
fontes, porque o administrativo não decide conclusivamente, porque os seus
julgados não produzem, mesmo na espécie, a chamada coisa julgada
(qualidade que é encontrada na decisão judicial definitiva), entretanto têm
muita importância prática em Direito Tributário, pois toda vez que esses
órgãos decidem em última instância administrativa contra o fisco,
praticamente fica estabilizada a decisão, porque pertencendo esses órgãos à
própria Fazenda, não seria possível fosse ela pleitear ao Judiciário a
modificação de sua própria orientação: ´Nemo potest venire contra factum
proprium´. É o que reconhece atualmente o art. 156, IX, do CTN
Realmente, a decisão administrativa irreformável (definitividade na órbita
administrativa, que não pode ser objeto de ação anulatória), extingue o
crédito tributário, nos termos do art. 156, IX, do Código Tributário Nacional.
2.5 Convênios
II - Código tributário
A nosso ver, a Lei n. 5.172/66 continua, sim, sendo formalmente uma simples
lei ordinária: materialmente, entretanto, é lei de cunho nacional. Nem
poderia ser de outra forma, como escorreitamente sustenta Paulo de Barros
Carvalho, ao inferir que o raciocínio ortodoxo "(...) representaria o mesmo
dislate de conceber-se como Emenda Constitucional um decreto-lei que
versasse matéria agora privativa do legislador constituinte, por virtude de
ordem jurídica adventícia". Evidentemente, a matéria de que a lei em
questão cuida (normas gerais em matéria de legislação tributária) passou a
ser privativa de lei complementar, por determinação, primeiro, do art. 18, §
1º, da Carta de 1967/69 e, agora, do art. 146 da atual Constituição. Desta
forma, a Lei nacional n. 5.172/66 só poderá ser revogada ou modificada por
lei formalmente complementar.
CONCLUSÃO
Conceito de Fonte:
1. Noções gerais:
A Constituição Federal não criou nenhum tributo, apenas estabeleceu
competência (regra matriz de cada tributo) para que as pessoas políticas os
criassem através de lei (Princípio da legalidade). Portanto, é a lei que obriga
o pagamento do tributo e não a Constituição Federal.
Da mesma forma que só é possível criar ou majorar tributos por meio de lei,
também só é possível diminuir ou isentar tributos, perdoar débitos, descrever
infrações e cominar sanções, criar obrigações acessórias e etc., por meio de
lei (art. 97 do CTN).
- Medida provisória
- Lei complementar
- Lei ordinária.
Medida provisória:
A medida provisória, embora tenha força de lei, não é lei. Embora seja um
ato sob condição (condição de ser um dia aprovada pelo Congresso
Nacional), é vigente e eficaz.
Lei complementar:
Lei ordinária:
Lei ordinária é a espécie normativa utilizada nas matérias em que não cabe
lei complementar, decreto legislativo e resolução. Assim, o campo material
das leis ordinárias é residual.
A lei ordinária será aprovada por maioria simples (relativa) de seus membros.
Maioria relativa refere-se ao número de presentes na sessão ou reunião.
Geralmente, é o veículo adequado para a criação de tributos.
- Decreto Legislativo
- Resolução
- Decretos e regulamentos
- Instrução Ministerial
- Portaria
- Ordem de serviço
- Normas complementares
Decreto legislativo:
Resolução:
Decretos e regulamentos:
Instrução Ministerial:
Instrução Ministerial é o ato normativo que tem por fim promover a execução
das leis, decretos e regulamentos.
Portaria:
Ordem de Serviço:
Normas complementares: