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São Manuel
2018
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Sumário
Apresentação.................................................................................................................................02
1 Normas Gerais............................................................................................................................03
2 Estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso.......................................................................07
2.1 Elementos pré textuais..................................................................................................08
2.2 Elementos Textuais........................................................................................................09
2.3 Elementos pós textuais.................................................................................................19
3 Aspectos Técnicos.....................................................................................................................20
4 Referências utilizadas para elaboração do manual.................................................................23
Apêndices......................................................................................................................................24
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APRESENTAÇÃO
A Faculdade Marechal Rondon (FMR), buscando atender às recomendações das diretrizes
curriculares, implantou o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como requisito para conferir o
título de bacharel aos seus graduandos no curso de graduação em enfermagem.
Tal medida tem demandado esforço tanto por parte dos alunos, que, por vezes, se deparam
pela primeira vez com a oportunidade de realizarem um trabalho científico, como por parte dos
professores, que assumem o papel de orientador dos projetos.
Entretanto, mesmo diante deste desafio, acredita-se que estes trabalhos não representam
apenas uma exigência acadêmica, mas também um indicador da qualidade de pesquisa da
Instituição, sobretudo quando são submetidos à apresentação em eventos científicos e à
publicação em periódicos.
Face ao exposto foi desenvolvido o “Manual para elaboração de Trabalhos de
Conclusão de Curso”, com o objetivo de auxiliar os alunos de graduação em enfermagem, bem
como seus orientadores, a elaborarem os TCC.
Ressalta-se que o presente manual foi redigido visando atualizar e ampliar as edições
anteriores do “Manual do TCC”.
Desse modo, o presente foi realizado de acordo com o projeto pedagógico do Curso de
Graduação em Enfermagem da FMR e seguindo-se a padronização de normas nacionais segundo
a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Além de constar das disposições já
apresentadas em edições anteriores, este manual se propõe a oferecer noções básicas para que
os graduandos iniciem e aprimorem o desenvolvimento da competência para elaborar e aplicar
pesquisas no campo da enfermagem, com a finalidade de respaldar a prática profissional a partir
da produção do conhecimento.
Bom trabalho!
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1. NORMAS GERAIS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um instrumento para a investigação
de problemas reais sob o enfoque científico.
Art. 2º - O TCC é parte integrante do Curso de Graduação em Enfermagem, sendo
obrigatória a sua defesa pública.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 3º - O TCC do Curso de Enfermagem da Faculdade Marechal Rondon - FMR deve
atender aos seguintes objetivos:
§ 1º - Capacitar o aluno para a elaboração de trabalho científico;
§ 2º - Levar o aluno a correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-práticos
adquiridos no curso;
§ 3º - Propiciar ao aluno o contato com o processo de investigação;
§ 4º - Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de pesquisa;
§ 5º - Estimular a pesquisa científica;
§ 6º - Compartilhar os resultados obtidos em seu trabalho com a comunidade externa.
CAPÍTULO III
DO ORIENTADOR
Art. 4º - Para o Curso de Enfermagem o orientador do TCC deverá ser, obrigatoriamente,
Enfermeiro.
Art. 5º - O orientador do TCC deve ser um professor da FMR cuja experiência acadêmica
ou profissional esteja de acordo com o tema escolhido pelo orientando.
Art. 6º - Cabe ao orientador direcionar o aluno dentro do tema escolhido e na pesquisa
bibliográfica, responsabilizando-se pelo preenchimento do Relatório de Reuniões para
Orientação Presencial (APÊNDICE A) a ser entregue à Coordenação ao final no processo de
orientação.
Art. 7º - O orientador deverá assumir compromisso formal de aceite da orientação,
conforme modelo de carta (APÊNDICE B) a ser entregue para a Coordenação de acordo com o
cronograma vigente e anexado ao projeto final referente à disciplina de Trabalho de Conclusão
de Curso I (TCC I).
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CAPÍTULO IV
DO ORIENTANDO
Art. 10º - São direitos do orientando:
§ 1º - Ter um professor orientador e definir a temática da monografia;
§ 2º - Solicitar orientação diretamente ao professor orientador;
§ 3º - Ser informado sobre as normas e regulamentação do TCC.
Art. 11º - São deveres do orientando:
§ 1º - Cumprir o cronograma de atividades (APÊNDICE D) proposto pela Coordenação de
Curso;
§ 2º - Seguir as normas deste Manual de TCC;
§ 3º - Respeitar os princípios éticos e sociais relacionados ao tema proposto e definidos
pelo Comitê de Ética e Bioética da Faculdade Marechal Rondon - FMR (COEBE).
CAPÍTULO V
DO TRABALHO
Art. 12º - A escolha do tema é livre desde que atenda às áreas de atuação da
Enfermagem segundo Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Enfermagem e Regulamentação e Código de Ética da Profissão de Enfermeiros.
Art. 13º - O trabalho é individual e pode ser:
§ 1º - Revisão bibliográfica; ou
§ 2º - Estudo de caso; ou
§ 3º - Pesquisa de campo.
Art. 14º - A elaboração e apresentação do TCC obedecerão às normas técnicas da
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas expressamente adotadas neste Manual.
Art. 15º - Os trabalhos que envolvam pesquisa com animais ou seres humanos deverão
ser aprovados pelo Comitê de Ética e Bioética da Faculdade Marechal Rondon - FMR (COEBE)
previamente ao início do desenvolvimento da pesquisa.
Art. 16º - Fraude na elaboração do trabalho implicará em reprovação no curso. São
consideradas fraudes:
§ 1º - Apresentação de trabalho elaborado por outrem;
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§ 2º - Plágio;
§ 3º - Infidelidade na informação do TCC.
Art. 17º - Para elaboração do TCC poderão ser utilizadas as seguintes bibliografias:
§ 1º - Referências de livros;
§ 2º - Referências de artigos de revistas científicas nacionais;
§ 3º - Referências de artigos de revistas científicas internacionais;
§ 4º - Referências de sites reconhecidos pela área.
Art. 18º - A aprovação do trabalho pela banca não implicará em compromisso da FMR
em publicá-lo.
CAPÍTULO VI
DO PROJETO DE PESQUISA DE CAMPO
Art. 19º - O projeto de pesquisa assim como a sua defesa pública fazem parte da
exigência mínima para ser aprovado na disciplina de TCC-I.
Art. 20º - No Curso de Enfermagem da FMR a defesa pública do projeto é obrigatória.
Art. 21º - O Projeto de TCC deverá conter as seguintes partes nesta ordem:
§1º - Capa;
§2º - Resumo;
§3º - Sumário;
§4º - Introdução (informações sobre a natureza e a importância do assunto em relação ao
tema, incluindo a justificativa);
§5º - Objetivos;
§6º - Revisão de literatura (parte integrante do TCC);
§7º - Metodologia;
§8º - Resultados esperados;
§9º - Referências bibliográficas.
Art. 22º - O aluno deverá entregar 2(duas) cópias encadernadas em espiral à
Coordenação do Curso, respeitando as datas do cronograma de atividades ( APÊNDICE D)
apresentado pela Coordenação.
Art. 23º - A banca examinadora será composta e presidida pelo orientador e mais um
examinador para o TCC I e a nota será a média aritmética das avaliações dos membros da
banca.
Art. 24º - Considerar-se-á aprovado no TCC I o aluno cuja média aritmética das notas
atribuídas pelos dois examinadores for igual ou superior a 6 (seis).
Art. 25º - O aluno terá 10 minutos para apresentar seu trabalho à Banca Examinadora.
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Art. 26º - A arguição oral é obrigatória e pública. A Banca Examinadora poderá arguir o
candidato quanto ao trabalho, sendo permitido um tempo máximo de 5 minutos de arguição por
cada membro da banca examinadora.
Art. 27º - A reprova na disciplina TCC I implicará em nova elaboração do projeto de
pesquisa e nova apresentação pública a ser marcada pela Coordenação de Curso, ao término do
semestre subsequente.
Art. 28º - Na última página deverá constar assinatura do candidato e do orientador,
conforme modelo (APÊNDICE C).
CAPÍTULO VII
DA ENTREGA FINAL E DEFESA PÚBLICA
Art. 29º - No Curso de Enfermagem da FMR a defesa pública é obrigatória.
Art. 30º - A entrega do trabalho final deverá respeitar as datas do cronograma de
atividades apresentado pela Coordenação do Curso. A não entrega acarretará,
automaticamente, em reprova na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II).
Art. 31º - O aluno deverá entregar 3 (três) cópias encadernadas em espiral para o TCC
II, que não serão restituídas, conforme previsto no cronograma previamente divulgado pela
Coordenação de Curso.
Art. 32º - A banca examinadora será composta e presidida pelo orientador e mais dois
examinadores para o TCC II e a nota será a média aritmética dos componentes.
Art. 33º - Considerar-se-á aprovado no TCC II o aluno cuja média aritmética das notas
atribuídas pelos três examinadores for igual ou superior a 6 (seis).
Art. 34º - O aluno terá 10 minutos para apresentar seu trabalho à banca examinadora.
Art. 35º - A arguição oral é obrigatória e pública. A banca examinadora poderá arguir o
candidato quanto ao trabalho, sendo permitido um tempo máximo de 5 minutos de arguição por
cada membro da banca examinadora.
Art. 36º - Após defesa pública e correções do trabalho conforme apontamentos da banca
examinadora o aluno deverá entregar à Coordenação de Curso em data estabelecida uma cópia
encadernada em capa dura verde (sendo este o quarto exemplar), contendo a folha de
aprovação, assim como uma cópia digital (CD).
Art. 37º - A reprova na disciplina TCC II implicará em nova elaboração do TCC e nova
apresentação pública a ser marcada pela Coordenação de Curso, ao término do semestre
subsequente.
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CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 38º - Os casos não previstos nesta resolução serão deliberados pela Diretoria
Acadêmica.
O TCC deve ser constituído por 3 (três) partes: pré-textuais, textuais e pós-textuais
demonstradas no quadro 1 abaixo.
Os modelos dos elementos pré e pós-textuais obrigatórios podem ser visualizados ao final
do manual (APÊNDICE E).
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Capa*
O título não deverá ultrapassar duas linhas;
Lombada
Impressa longitudinalmente e legível do alto para o pé;
Folha de Rosto*
Ficha catalográfica*
Verso da folha de rosto. Elaborada ao final do trabalho pelo bibliotecário;
Folha de aprovação*
Dedicatória
Homenagem ou dedicação do trabalho a outras pessoas (máximo 1 folha);
Agradecimentos
Agradecimento àqueles que contribuíram para a realização do trabalho (máximo 1 folha);
Epígrafe
Inscrição de uma sentença ou pensamento (máximo 1 folha);
Resumo*
Deve ser precedido da referência do trabalho e sucedido por no mínimo três palavras-chave
(conforme vocabulário estruturado que compõe os Descritores em Ciências da Saúde – DeCS da
Biblioteca Virtual em Saúde, disponível no site: http://decs.bvs.br/). Consiste na apresentação
concisa de objetivos, métodos, resultados e conclusões do trabalho. Deve ser redigido em um
parágrafo único e ter até 500 palavras.
Abstract*
O resumo em inglês deve ser elaborado de acordo com o resumo em português. Na
referência do trabalho, somente o título e o grau do trabalho devem ser indicados em inglês.
Listas
São elaboradas quando houver elementos explicativos ou ilustrativos – figuras, tabelas,
quadros, abreviaturas, siglas ou símbolos. A relação deve ser elaborada na ordem em que
aparecem no texto, contendo a legenda e a página em que se encontra (exceto as listas de
abreviaturas, siglas ou símbolos, que devem conter as palavras ou expressões correspondentes
escritas por extenso). Devem ser feitas listas próprias para cada tipo de elemento.
Sumário*
Enumeração das principais partes do trabalho, na ordem em que aparecem no texto e com
a indicação do respectivo número da página inicial. As partes do trabalho devem ser enumeradas
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Introdução*
A “Introdução” deve dar ao leitor a informação necessária para entender de que assunto se
trata o TCC, sem precisar recorrer a outras fontes.
O TCC deve ser escrito com um tratamento objetivo e impessoal, obrigatoriamente na
terceira pessoa do singular, evitando referência pessoal. Assim, devem ser utilizadas expressões
como “o presente trabalho”, “o presente estudo”, “o autor” em lugar de “meu trabalho”, “o nosso
estudo” ou “eu”. É importante manter uniformidade de tratamento em todo o trabalho.
É importante também que haja consistência na apresentação, mantendo um padrão
uniforme em todas as fases do trabalho. Deve ser adotado o sistema internacional, utilizando-se as
abreviaturas convencionais e mantendo-se sempre as mesmas unidades na redação do trabalho.
Assim, se numa parte do trabalho uma grandeza (por exemplo: peso e altura) for avaliada em
quilograma e metros, essas unidades deverão ser adotadas em todo o trabalho, quando se referir
àquelas grandezas.
A objetividade e a clareza são características desejáveis aos trabalhos científicos. Isto é
mais facilmente conseguido empregando-se frases curtas, que incluam apenas um pensamento.
Por outro lado, frases que tratem de um mesmo aspecto devem ser reunidas em um único
parágrafo, evitando parágrafos constituídos por uma única frase. Deve-se evitar também, tanto
quanto possível, expressões vagas como “parece ser”, “produção alta (ou baixa)”, e outras que não
permitem ao leitor uma ideia real do fenômeno descrito.
A Introdução trata-se da parte inicial do trabalho, na qual deve constar a apresentação e a
delimitação do tema investigado com base em outros trabalhos. Pode-se traçar um breve
panorama do assunto, de maneira mais geral, no Brasil e em outros países, como por exemplo, a
apresentação do perfil epidemiológico de determinada doença. Ao final da Introdução, é importante
explicitar a justificativa do estudo, ressaltando sua relevância do ponto de vista clínico ou científico.
Revisões de literatura dentro do contexto da introdução e visando explicitar o conhecimento
do tema a ser estudado é desejável dentro de uma breve revisão da literatura nacional e
internacional, ou seja, que se busque conhecer o que e como vem sendo investigado o assunto,
priorizando-se os trabalhos mais recentes, publicados, preferencialmente, em revistas indexadas,
livros e bibliografia oriunda de órgãos oficiais como, por exemplo, Organização Mundial da Saúde
(OMS), Ministério da Saúde (MS), Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE),
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre outros.
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Ressalta-se que esta revisão mais geral é importante, inclusive, em trabalhos que adotarão
a revisão de literatura como método. Neste caso, a revisão mais específica deve ser elaborada e
apresentada conforme procedimentos detalhados no método e apresentada e discutida no tópico
“resultados e discussão”.
Objetivo(s)*
Este item visa especificar os limites e o foco da investigação. Se for pertinente, podem ser
definidos objetivos gerais e específicos, visando melhor detalhamento dos aspectos a serem
abordados. O objetivo deve ser inciso, conciso e preciso.
Método*
Refere-se à descrição precisa e detalhada do caminho metodológico que permitirá o
alcance dos objetivos traçados.
Devem ser descritos dados sobre o tipo de pesquisa e o local onde foi realizada, o período
em que os dados foram coletados, a população ou amostra estudada bem como os seus critérios
de inclusão e de exclusão, os materiais ou equipamentos utilizados, as técnicas e os
procedimentos para a coleta e a análise dos dados.
De uma maneira geral, os trabalhos podem ser do tipo revisão de literatura (revisão
bibliográfica) ou do tipo pesquisa de campo. São fornecidas algumas referências, ao final, para
consulta, ilustrando alguns métodos (APÊNDICE E).
Revisão de Literatura
Para Rother (2007), a revisão de literatura é um tipo de pesquisa que utiliza fontes de
informações bibliográficas e/ou eletrônicas para obtenção e análise de resultados de pesquisas de
outros autores, que visa fundamentar, teoricamente, um determinado objetivo.
Revisão narrativa
A revisão narrativa é apropriada para descrever um determinado assunto, sob o ponto de
vista teórico e constitui-se em uma análise da literatura publicada em livros, artigos de revistas
impressas e eletrônicas, com base na crítica pessoal do autor. Este tipo de revisão é considerado
uma pesquisa qualitativa e permite ao leitor adquirir e atualizar o conhecimento de um tema
específico de maneira rápida (ROTHER, 2007).
Revisão Integrativa
A revisão integrativa possibilita sintetizar estudos concluídos e obter considerações sobre
um específico tema de interesse. Podem ser realizadas as etapas: identificação do tema,
estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão de estudos/amostragem ou busca na literatura,
extração dos dados dos estudos selecionados/categorização, avaliação dos estudos incluídos,
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Identificados
LILACS – 2059
MEDLINE – 62207
Cochrane - 87
Incluídos Excluídos
LILACS – 05 LILACS – 47
MEDLINE – 01 MEDLINE – 23
Cochrane - 02
Pesquisa de Campo
Primeiramente, ressalta-se que qualquer projeto de pesquisa que envolva seres humanos
ou animais deve ser, obrigatoriamente, submetido ao Comitê de Ética e Bioética (COEBE) da
Faculdade Marechal Rondon - FMR e, se for o caso, também ao Comitê de Ética da Instituição
onde a pesquisa será realizada. A coleta de dados deste tipo de pesquisa só pode ser iniciada
mediante parecer favorável deste Comitê.
Toda alteração no projeto e/ou trabalho científico deverá ser comunicado ao COEBE, o
mesmo acontece com o autor que desistir de executar a pesquisa.
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Pesquisas quantitativas
Conforme os objetivos que o autor deseja alcançar, as pesquisas quantitativas podem ser
classificadas em (LIMA, 2008):
- Exploratória: a investigação busca identificar as variáveis que interferem em um
determinado fenômeno, considerando até que ponto tais variáveis podem ser mensuradas e como
seria possível realizar esta mensuração;
- Descritiva: a pesquisa visa identificar quais situações, eventos, atitudes ou opiniões são
manifestadas por determinada população. Também pode descrever a distribuição de fenômenos
ocorridos com a população (senso) ou em parte dela (amostra);
- Longitudinal: pesquisa que focaliza a evolução ou as transformações ocorridas em
determinadas variáveis no curso de diferentes espaços de tempo;
- Corte-transversal: o estudo se compromete a identificar e explicar uma ou mais variáveis
em determinado espaço de tempo.
Segundo Cervo e Bervian (2002) a pesquisa experimental caracteriza-se por manipular
diretamente as variáveis relacionadas com o objeto de estudo. Enquanto a pesquisa descritiva
procura classificar, explicar e interpretar os fenômenos que ocorrem, a pesquisa experimental
pretende dizer de que modo ou por que causas o fenômeno é produzido.
Para atingir estes resultados, o pesquisador deve fazer uso de aparelhos, instrumentos e
técnicas modernas capazes de tornar perceptíveis as relações existentes entre as variáveis
envolvidas no objeto de estudo (CERVO e BERVIAN, 2002). Entende-se, então, por experimento
científico a experimentação feita para produzir conhecimento. Os experimentos científicos
obedecem a uma estrutura lógica, com base na estatística (VIEIRA e HOSSNE, 1998).
Algumas definições são importantes para melhor compreensão da pesquisa quantitativa:
Amostra: qualquer conjunto cujas características ou propriedades são estudadas com o
objetivo de estendê-las a outro conjunto, do qual o primeiro conjunto é considerado parte.
Instrumentos: no projeto de pesquisa deve-se indicar as técnicas a serem usadas para a
coleta de dados, como a entrevista, o questionário e o formulário, anexando-se ao projeto um
modelo do instrumento a ser utilizado. Quando se tratar de pesquisa experimental, devem ser
descritos os instrumentos e materiais ou as técnicas a serem usadas.
População ou universo: conjunto de pessoas, de animais ou de objetos que represente a
totalidade de indivíduos que possuam as mesmas características definidas para um estudo.
Procedimentos: em pesquisas descritivas faz-se a descrição detalhada de todos os passos
da coleta e do registro dos dados. Na pesquisa experimental é detalhada a forma usada para fazer
a observação, a manipulação da variável independente, o tipo de experimento, o uso ou não de
grupo controle e a maneira do registro dos resultados.
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Estudo comparativo: estudo que envolve dois ou mais grupos de pacientes para comparar e
julgar a influência de algum fator, condição, característica, ou procedimento, presente ou aplicado
a um dos grupos, mas não ao outro. Sinônimo de ensaio clínico se o estudo exige a comparação
de tratamentos diferentes que envolvam pacientes tratados no mesmo período de tempo.
Estudo coorte: estudo que envolve a identificação de um grande número de pessoas
(coorte), algumas expostas a um fator causal suspeito, outras não expostas a esse fator. Essas
pessoas são acompanhadas durante um período de tempo relativamente longo para verificar se
ocorreu ou não um resultado ou condição de interesse. Depois se comparam as proporções de
ocorrências nos dois grupos, isto é, nas pessoas expostas ao fator causal suspeito e nas não
expostas.
Estudo de caso-controle: estudo que envolve a identificação de pessoas com uma doença
ou condição de interesse (casos) e de um grupo comparável de pessoas sem a doença ou
condição de interesse (controles). Casos e controles são comparados com respeito a algum
atributo existente, passado ou de exposição que se acredita esteja relacionado à doença ou
condição.
Estudo prospectivo: estudo no qual pessoas com uma característica ou um atributo
específico são identificadas e observadas por um período de tempo para verificar se ocorreu ou
não um resultado ou condição de interesse.
Estudo retrospectivo: estudo no qual pessoas com uma característica ou uma doença são
identificadas e questionadas para saber de foram ou não expostas a determinado fator.
Experimento cego: procedimento adotado apenas em ensaios clínicos, que consiste em
manter todo o pessoal clínico, especialmente os responsáveis pelo tratamento e avaliação dos
pacientes, sem saber que tratamentos foram administrados aos pacientes. Dessa forma, a
expectativa dos pesquisadores sobre o resultado da pesquisa não influi sobre os resultados.
Experimento duplo cego: procedimento adotado apenas em ensaios clínicos que consiste
em manter todo o pessoal clínico, especialmente os responsáveis pelo tratamento e avaliação dos
pacientes, e os próprios pacientes, sem saber os tratamentos administrados; os tratamentos são
identificados através de códigos, de preferência numéricos.
Experimentos multicêntricos: experimentos conduzidos em dois ou mais centros, sempre
com um protocolo comum, mas com uma administração central e um centro único para receber e
processar os dados.
Não aleatório: qualquer método que não esteja em conformidade com a definição
estatística de acaso; termo usado pelos estatísticos para enfatizar a natureza de um processo
fortuito ou sistemático.
Randomizado ou aleatório: 1) que acontece ao acaso, ou seja, diz-se da variável que
assume valores segundo uma determinada lei de probabilidades. Por exemplo, os resultados de
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ele possua algum limite físico ou social que lhe confira identidade. Assim, o caso pode ser
escolhido porque é um exemplo de uma classe ou porque é, por si mesmo, interessante.
- Relato de Experiência: esta modalidade de trabalho pode ser utilizada quando se pretende
relatar uma experiência profissional junto à determinada população-alvo, por exemplo, grupos em
salas de espera em unidades básicas de saúde, grupo de gestantes, trabalhos educativos em
escolas, entre outros
*
Resultados e Discussão
Os resultados e discussão podem ser apresentados em um único item ou separados, a
critério do orientador. Para os resultados em trabalhos de revisão narrativa, recomenda-se que o
texto seja dividido em seções, de acordo com as abordagens do assunto. Para melhor visualização
dos resultados encontrados na revisão sistemática, recomenda-se a utilização de tabelas e/ou
quadros.
A apresentação dos resultados encontrados em pesquisas de campo deve ser coerente
com o método empregado para a correta análise dos mesmos.
Em todos os casos, revisão de literatura ou pesquisas de campo, a discussão deverá
basear-se nos dados apresentados nos resultados, incluindo citações de autores de referência, ou
seja, autores reconhecidos por atuar e investigar na área do trabalho.
Na discussão dos resultados, o autor deve buscar estabelecer e esclarecer relações entre
causa e efeito, generalizações, exceções e princípios identificados na pesquisa. Deve também
articular os resultados obtidos com aqueles encontrados na literatura, discutindo as concordâncias
e as divergências com outras pesquisas publicadas. Segue abaixo exemplos de representações
dos resultados.
.
3% 3%
37%
53%
40%
16
12
7%
Tabela
Conclusões*
A parte final do texto deve apresentar as conclusões de forma objetiva e sintética, sendo
que estas devem manter relação direta com o(s) objetivo(s) do estudo.
Devem ser derivadas da discussão dos resultados e responderem aos objetivos da
pesquisa, estando coerente com o título e com o método do trabalho. É importante que sejam
indicadas as aplicações teóricas ou práticas dos resultados obtidos, bem como as limitações do
estudo.
Para os trabalhos qualitativos, recomenda-se que sejam traçadas “considerações finais”, ao
invés de conclusões.
*
Referências
Devem ser organizadas em ordem alfabética e de acordo com a Associação Brasileira de
Normas e Técnicas (ABNT, 2005), com alinhamento à esquerda.
Apêndice
Trata-se de documento elaborado pelo autor, por exemplo, instrumento de coleta de
dados. São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.
Quando esgotadas as 23 letras do alfabeto podem ser utilizadas letras dobradas.
Anexos
Trata-se de documento não elaborado pelo autor, que serve de base para argumentação,
comprovação ou ilustração, por exemplo, parecer do Comitê de Ética e Bioética. Também são
identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Quando
esgotadas as 23 letras do alfabeto podem ser utilizadas letras dobradas.
3 ASPECTOS TÉCNICOS
3.1 Redação
Deve ser objetiva e clara, para que o conteúdo seja compreendido pelos leitores. Devem
ser adotadas linguagem e terminologias padronizadas e recomenda-se o uso da terceira pessoa
do singular e do verbo na voz ativa. As citações literais frequentes e repetições constantes de um
mesmo autor devem ser evitadas.
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Citação no Texto
A citação no texto é a menção de uma informação obtida em outra fonte e indica, de acordo
com o sistema de chamada escolhido, a documentação que serviu de base para a pesquisa.
Todas as publicações mencionadas no texto deverão constar no capítulo de Referências.
Citação Direta
Uma transcrição com mais de três linhas deve figurar abaixo do texto, em bloco recuado a
4,0 cm da margem esquerda e terminando na margem direita, letra 11, espaço simples e sem
necessidade de aspas. Exemplo:
21
Citações diretas com mais de três linhas, notas, legendas de ilustrações e tabelas, ficha
catalográfica e referências devem ter espaçamento entre linhas simples, sendo que as referências
devem ser separadas entre si por espaçamento duplo.
Citação Indireta
É a expressão da ideia contida na fonte citada com palavras próprias do autor do trabalho;
dispensa o uso de aspas. Exemplo:
Citação da citação
Apud – citação do autor cujo original não pode ser consultado (não se teve acesso direto ao
original). Deve-se indicar o autor do trabalho citado seguido da expressão “apud” ou “citado por” e
do sobrenome do autor que o citou.
No texto deve ser indicado o sobrenome do(s) autor(es) do trabalho não consultado,
seguido da expressão latina apud (citado por) e do sobrenome do(s) autor(es) da obra consultada.
Nesse caso, no capítulo Referências deve aparecer apenas a publicação consultada. Exemplo:
Smith (1954) citado por Simões (2000) ..... ou Smith (1954) apud Simões (2000)
Colson e Armour (1986) citado por Novaes (2007) .... ou Colson e Armour (1986) apud
Novaes (2007)
A publicação à qual o autor não teve acesso (não consultada) deve constar em nota de
rodapé da página onde aparece em formato de referência.
Exemplo:
* COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their treatment. 2.ed. London:
Saint Paul, 1986. 300p.
22
BRASIL, Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Manual operacional para comitês de
ética em pesquisa. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
GALVÃO, C.M.; SAWADA, N.O.; TREVIZAN, M.A. Revisão sistemática: recurso que proporciona a
incorporação das evidências na prática da enfermagem. Rev. Latino Am. Enferm. Ribeirão Preto,
v. 12, n. 3, p. 549-56, 2004.
LEFÈVRE, F., LEFÈVRE, A. M. C; TEIXEIRA, J.J.V. (Orgs). O discurso do sujeito coletivo: uma
nova abordagem metodológica em pesquisa qualitativa. Caxias do Sul: EDUCS, 2000.
MORSE, J.; RICHARDS, L. The integrity of qualitative research. In: MORSE, J.; RICHARDS, L.
Read me first for a user’s guide to qualitative method. California: Sage Publications, 2002. p.
23-41.
ROTHER, E.T. Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paul Enferm, v.20, n.2, p.v-vi, 2007.
VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. A Ética e a Metodologia. São Paulo: Pioneira, 1998.
1. ACADÊMICO (A)
Nome: _____________________________________________________________________
e-mail/fone:__________________________________________________________________
3. TÍTULO DO PROJETO
1
É determinado que haja no mínimo 4 (quatro) encontros presenciais durante o 1º e 2º Semestre do ano vigente.
25
A/C
Prof. Jefferson Capeletti
Diretor Acadêmico
A/C
Prof. Jefferson Capeletti
Diretor Acadêmico
Datas Atividades
26/03 Data limite para o envio da introdução e justificativa ao orientador, por e-mail, para
correção.
23/04 Data limite para o envio do objetivo e método ao orientador, por e-mail, para correção.
14/05 Envio do trabalho até resultados parciais ao orientador, por e-mail, para correção e
posterior apresentação do trabalho a banca de TCC I.
28/05 Data limite para orientador devolver ao orientando os trabalhos corrigidos.
11/06 Entregar 2 cópias em espiral a coordenação para avaliação da banca.
25 a 28/06 Apresentação para banca dos resultados parciais (nota TCC I).
29/06 Entrega das notas referentes à disciplina TCC I à coordenação de curso.
02 a 31/07 Férias dos docentes.
31/08 Data limite do envio até resultados ao orientador, por e-mail, para correção.
14/09 Data limite do envio das considerações finais/conclusão, por e-mail, para correção.
15/10 Data limite do envio do TCC pronto para o orientador realizar a última correção.
29/10 Entrega de 03 exemplares do TCC final encadernado em espiral à coordenação de
curso, para ser avaliado pela banca examinadora.
12/11 Data limite para reunião entre orientador e banca do TCC.
19 a 23/11 Defesa pública dos TCCs.
Entrega das notas da disciplina TCC II à coordenação de curso.
23 a 30/11 Enviar dados para o bibliotecário para a confecção da ficha catalográfica.
Até 14/12 Entrega de 01 exemplar da versal final do TCC encadernada em capa dura verde e de
01 CD-ROM contendo o resumo e o abstract do trabalho.
Para o aluno que desenvolver o trabalho junto SMS de Botucatu providenciar 01
exemplar em espiral do trabalho completo em pdf e 1 CD-ROM.
28
3 Cm
3 Cm
Título do Trabalho
Título do Trabalho
(tam 18) - Negrito (tam 18)
3 Cm 2 Cm 3 Cm 2 Cm
Observação:
Será confeccionada pelo bibliotecário;
Enviar dados para o e-mail: joseds@fmr.edu.br
o Dados: nome do curso, nome completo, título do trabalho, nome do orientador,
número páginas do trabalho completo, palavras chave.
30
3 Cm
3 Cm
Dedicatória
Faculdade Marechal Rondon
(tam 18) (Tam 14) Negrito
Nome do aluno
(tam 14)
Título do Trabalho
3 Cm (tam 18) 2 Cm 3 Cm
2 Cm
Trabalho de Conclusão de Curso de____________________
(tam 12)
Data___/___/___.
Banca Examinadora:
Nome:____________Instituição:______Assinatura:______
Nome:____________Instituição:______Assinatura:______
Nome:____________Instituição:______Assinatura:______
Data:___/__/__
Resultado:____
São Manuel (tam 14)
Ano (tam 14)
2 Cm
2 Cm
Dedicatória
31
3 Cm
3 Cm
Agradecimentos
(Tam 14) Negrito
3 Cm 2 Cm
2 Cm
3 Cm
Epígrafe
(tam 14) Negrito
2 Cm
2 Cm
32
MODELO RESUMO
RESUMO
O presente estudo tem como objetivo investigar o nível de conhecimento dos graduandos de
Enfermagem sobre o HPV e sua relação com o câncer de colo uterino. Trata-se de uma pesquisa
de abordagem quantitativa, descritiva e exploratória realizada com estudantes do primeiro ao
quarto ano de enfermagem da Faculdade Marechal Rondon, totalizando 107 alunos. Alguns dados
ultrapassam 100% devido a mais de uma resposta. Frente à questão se já ouviram falar sobre o
HPV, 94,39% dos estudantes afirmaram já terem ouvido falar. Quando questionados, se sabem
como prevenir a transmissão do HPV, 92,52% afirmaram saber, destes 88,78% responderam
como, entre as respostas obtidas, 95,79% disseram usando preservativos nas relações sexuais.
Ao serem questionados sobre se acreditam que o HPV tem alguma relação com o CCU, 80,37%
afirmaram acreditar, destes, 76,74% responderam qual é a relação, entre as respostas, 72,73%
disseram que o HPV se não tratado pode causar o câncer de colo uterino. Pode-se concluir que os
alunos entrevistados possuem bom conhecimento a respeito do vírus, bem como sua associação
com a neoplasia, entretanto, foi possível também verificar que mediante respostas de alguns
estudantes, existem questões que precisam ser revisadas e melhor discutidas.
MODELO ABSTRACT
Lemos, T.M.R. Nursinf students knowledge about HPV and its relationship with cervical
cancer. Faculdade Marechal Rondon. Course Completion Work. São Manuel-SP.
ABSTRACT
The present study aims to check the level of nursing students knowledge about HPV and its
relationship with cervical câncer. It refers to a survey about a quantitative, descriptive and
exploratory approach carried out with students from the first to the fourth year of Marechal Rondon
College of Nursing totalizing 107 students. Some data exceeds 100% due to more than one answer
was given. Concerning to the question if they have already heard about HPV, 94.39% of the
students confirmed it. When it was asked if they knew how to prevent the transmission of HPV
92.52% affirmed to know it and 88.78% from them explained how to prevent it. 95.79% from
obtained answers they said by condom use during the intercourse. When they were asked if they
believe that HPV has any relationship with the cervical cancer 80.37% believe it and 76.74% of
them answered what the relationship is and 72.73% Said that if HPV is not treated it can cause
cervix cancer. We can conclude that the students who were questioned they have good knowledge
about the virus as well as its conjunction with cancer, nevertheless it was also possible to observe
that by means of the answers of some students there are some matters to be reviewed and better
discussed.
Keywords: Nursing, Cancer of the cervix, HPV - Human Papilloma Virus (Knowledge).
34
MODELO SUMÁRIO*
RESUMO ....................................................................................................................................4
ABSTRACT .................................................................................................................................4
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................4
OBJETIVO ..................................................................................................................................4
Objetivo Geral ..........................................................................................................................5
Objetivo Específico...................................................................................................................5
MÉTODO .....................................................................................................................................4
RESULTADOS ............................................................................................................................4
DISCUSSÃO ...............................................................................................................................4
CONCLUSÃO..............................................................................................................................4
REFERÊNCIAS ...........................................................................................................................4
ANEXOS .....................................................................................................................................4
APÊNDICES ................................................................................................................................4
Obs: Os itens constantes no sumário devem ser obrigatoriamente iguais aos citados no corpo do
trabalho. A inclusão de subitens podem ser realizados a critério do orientador.
35
Revisão de Literatura
ROTHER, E.T. Revisão sistemática x revisão narrativa. Texto Contexto Enferm, v.20, n.2, p.v-vi,
2007.
GALVÃO, C.M.; SAWADA, N.O.; TREVIZAN, M.A. Revisão sistemática: recurso que proporciona a
incorporação das evidências na prática da enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem, v.12, n.3,
p.549-56, 2004.
Pesquisas de Campo
Qualitativas
Análise de Conteúdo
SCHNEIDER, D.G.; MANSCHEIN, A.M.M.; AUSEN, M.A.B. Acolhimento ao paciente e família na
unidade coronariana. Texto Contexto Enferm, v.17, n.1, p.81-9, 2008.
Estudo de Caso
GALDEANO, L.E., ROSSI, L.A., ZAGO, M.M.F. Roteiro instrucional para a elaboração de um
estudo de caso clínico. Rev Latino-am Enfermagem, v.11, n.3, p.371-5, 2003.
Relato de Experiência
ALENCAR, R.A.; SILVA, L.; SILVA, F.A.; DINIZ, R.E.S. Desenvolvimento de uma proposta de
educação sexual para adolescentes. Ciência e Educação, v.14, n.1, p.159-68, 2008.
HOGA, L.A.K.; ABE, C.T. Relato de experiência sobre o processo educativo para a promoção da
saúde de adolescentes. Rev. Esc. Enferm. USP, v. 34, n.4, p. 407-12, 2000.
Quantitativas
FIORUCI, B.E.; MOLINA, A.C.; VITTI JÚNIOR, W.; LIMA, S.A.M. Educação em saúde: abordando
primeiros socorros em escolas públicas no interior de São Paulo. Rev Eletr Enf, v.10, n.3, p.695-
702, 2008.
GOGOY, I.; TANNI, S.E.; COELHO, L.S. et al. Programa de cessação de tabagismo como
ferramenta para o diagnóstico precoce de doença pulmonar obstrutiva crônica. J. Bras. Pneumol.,
v.33, n.3, p.282-86, 2007.
37
1 Autores:
Citar até 3 autores e mais de 3 autores indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão
et al.
a) Um autor: SILVA, L.
b) Dois autores: SILVA, L.; RODRIGUES, M.C.
c) Três autores: SILVA, L.; RODRIGUES, M.C.; SANTOS, G.
d) Mais de três autores: SILVA, L. et al.
2 Artigo de revista
AUTOR(es) DO ARTIGO. Título do artigo. Título da revista abreviado (destaque itálico ou negrito).
n. do volume, n. do fascículo, página inicial e final, ano.
a) VEGA, K.J.; PINA, I.; KREVSKY, B. Heart transplantation is associated with an increased
risk for pancreatobiliary disease. Ann. Intern. Med., v.124, n.11, p.980-983,1996.
3 Livro inteiro
AUTOR(es) DO LIVRO. Título do livro (destaque em negrito ou itálico): subtítulo (se houver). n.
edição. Local de Publicação (cidade): Editora, ano de publicação. Total de páginas.
a) COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their treatment. 2. ed. London: Saint
Paul, 1986. 300p.
4 Capítulo de livro
AUTOR(es) DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: AUTOR(es) DO LIVRO. Título do livro(negrito ou
itálico): subtítulo (se houver). n. edição. Local de Publicação (cidade): Editora, ano de publicação.
páginas do capítulo.
6 Tese ou dissertação
AUTOR(ES) DO TRABALHO. Título. Ano de defesa. Total de folhas. Tipo de publicação (grau) –
Vinculação acadêmica (faculdade, Universidade), Local da defesa (Cidade): Faculdade,
Universidade, Local , ano.
a) SILVA, R.J. Efeito dos venenos de serpentes Crotalus durissus terrificus e Brothrops
jararaca na evolução do tumor ascítico de Ehrlich. 1995. 132f. Dissertação (Mestrado
em Biologia Geral e Aplicada) - Faculdade de Medicina, Universidade Estadual Paulista,
Botucatu. 2015.
7 Publicações eletrônicas
AUTOR(es) DO ARTIGO. Título do artigo. Título da revista abreviado (destaque itálico ou negrito).
n. do volume, n. do fascículo, página inicial e final, ano. Disponível em: <endereço eletrônico>
Acesso em: data de acesso.