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© Editora os Puritanos/Clire.
Título do original em inglês: The Family at Church — Listening to Sermons and Attending
Prayer Meetings © 2004, 2008 by Joel R. Beeke.
Traduzido para o português e publicado com autorização da Reformation Heritage Books 2965
Leonard St., NE Grand Rapids, MI 49525, USA.
Traduzido e publicado com permissão do autor.
2ª Edição impressa em Português – agosto 2012 - 1.000 exemplares.
1ª Edição do eBook em Português – novembro 2013.
É proibida a reprodução total ou parcial desta publicação, sem autorização por escrito dos
editores, exceto citações em resenhas.
Tradutora:
Gumercinda Oliveira
Revisor:
Manoel Canuto
Designer:
Heraldo Almeida
ISBN:
978-85-62828-17-1
Sumário
Capa
Folha de Rosto
Créditos
Capítulo I
Ouvindo Os Sermões
A Importância da Pregação
Preparando-se para a Palavra Pregada
Recebendo a Palavra Pregada
Praticando a Palavra Pregada
Capítulo II
Mídias
Nossos Livros
Prefácio à Edição Brasileira
Ouvindo Os Sermões
“vede, pois, como ouvis” {Lucas 8:18}
A Importância da Pregação
3 John Calvin, Tracts and Treatises, trans. Henry Beveridge (Grand Rapids: Eerdmans, 1958), 1:173.
4 John Calvin, Commentary on the Synoptic Gospels (Edinburgh: Calvin Translation Societyy, 1851), 3:
129).
5 Commentary on Ezekiel, 1:61.
6 Samuel Annesley, “How May We Give Christ a Satisfying Account [of] Why we Attend upon the
Ministry of the Word?,” in Puritan Sermons 1659-1689, Being Morning Exercises at Cripplegate
(Wheaton, Ill.: Richard Owen Roberts, 1981),4:173198; David Clarkson, “Hearing the Word,” The Works
of David Clarkson (Edinburgh: Banner of Truth Trust, 1988), 1:428-446; Thomas Manton, “The Life of
Faith in Hearing the Word,” The Complete Works of Thomas Manton (London: James Nisbet, 1873),
15:154-74; Jonathan Edwards, “Profitable Hearers of the Word,” The Works of Jonathan Edwards:
Sermons and Discourses 1723-1729, ed. Kenneth P. Minkema (New Haven: Yale, 1997),14:243-77;
Thomas Senior, “How We May Hear the Word with Profit,” in Puritan Sermons, 2:47-57; Thomas
Watson on hearing the Word effectually, A Body of Divinity (Grand Rapids: Sovereign Grace
Publishers, 1972), 377-80; three short pieces by Thomas Boston, The Complete Works of the Late Rev.
Thomas Boston (Wheaton, Ill.: Richard Owen Roberts, 1980), 2:427-454; Thomas Shepard’s
“OfIneffectual Hearing the Word,” The Works of Thomas Shepard (Ligonier, Penn.: Soli Deo Gloria,
1992), 3:363-84.
Várias fontes do século dezenove permanecem na tradição puritana: uma carta de John Newton
intitulada “Hearing Sermons”, The Work of John Newton (Edinburg: Banner of Truth Trust, 1985),
1:218–25; um ensaio de John Elias intitulado: “On Rearing the Gospel”, John Elias intitulado: Life,
Letters and Essays (Edinburgh: Banner of Thuth Trust, 1973) 356–360; e o tratamento mais completo e
útil, Edward Bickersteth, The Christian Hearer (London: Seeleys, 1853).
7 Westminster Confession of Faith (Glasgow: Free Presbyterian Publications, 1997), 253.
8 Charles Simeon, Let Wisdom Judge: University Adresses and Sermon Outlines (Nottingham: Inter-
Varsity Fellowship, 1959, 19.
Preparando-se para a Palavra Pregada
“Exige-se dos que ouvem a pregação da Palavra, que eles a acolham com perseverança,
preparação e oração” (Catecismo Maior, pergunta 160).
5. Finalmente, venha com uma fé que ama e que espera (Sl. 62:1,
5). Seja pronto para ouvir, tardio para falar e determinado, como
Maria, a ponderar a Palavra de Deus em seu coração. Venha
defendendo a promessa de Deus que sua Palavra não retornará para
Ele, vazia (Is. 55:10-11). Venha com o espírito dos Ninivitas, dizendo:
“Quem sabe se voltará Deus, e se arrependerá, e se apartará do furor da
sua ira, de sorte que não pereçamos?” (Jn. 3:9).
Venha com temor reverente a Deus e sua majestade. Venha com
deleite reverente a Deus e sua Palavra (Sl. 119:97, 103). Diga como
Davi no Salmo 119:140, “Puríssima é a tua Palavra; por isso o teu servo
a estima”. Como Davi, ame os testemunhos de Deus “ardentemente”
(v. 167), mais do que o ouro (v. 127) até o ponto onde eles quase o
consome (v. 20). O amor de Davi pela Palavra de Deus era tão
fervoroso que ele meditaria nela “todo o dia” (v.97). Na dependência
do Espírito cultive tal amor pela Palavra de Deus.
__________________
9 Watson, Body of Divinity, 377.
10 Boston, Works, 2:28.
11 Clarkson, Works, 1:430-31.
12 Sábado Cristão
13 Ver James T. Dennison, Jr., The Market Day of the Soul: The Puritan Doctrine of the Sabbath in
England, 1532-1700 (Grand Rapids: Reformation Heritage Books, 2008.
14 Puritan Sermons, 4:187.
Recebendo a Palavra Pregada
O ouvinte que se impressiona facilmente, mas é resistente. Algumas sementes caem em solo
rochoso. Uma planta começa a brotar desta semente, mas logo fenece e morre porque
falta–lhe nutrientes suficientes. A planta não pode sobreviver porque não pode enraizar
entre as pedras. Jesus apresenta aqui um ouvinte que, inicialmente, parece ouvir bem a
Palavra. Este ouvinte gostaria de acrescentar religião à sua vida, mas não quer ouvir sobre
um tipo de discipulado radical que envolve autonegação, tomar a sua cruz e seguir a
Cristo. Assim, quando vem a perseguição, este ouvinte falha em viver o evangelho na
prática. Ele quer ser amigo da Palavra, da Igreja e de Deus. Como Israel, este ouvinte não
responde à Palavra de Deus quando desafiado a escolher: “Até quando coxeareis entre dois
pensamentos? Se o Senhor é Deus, seguí-o; se é Baal, seguí-o. Porém o povo nada lhe
respondeu” (1 Reis 18:21). Como ouvintes, nós não podemos ter Deus e o mundo; amizade
com o mundo é inimizade contra Deus. Devemos fazer uma escolha.
O ouvinte distraído, indiferente. Algumas das sementes da Palavra de Deus caem em solo
cheio de espinhos. Como diz Lucas 8:14 “A que caiu entre espinhos são os que ouviram e,
no decorrer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus
frutos não chegam a amadurecer”. Este tipo de ouvinte tenta absorver a Palavra de Deus
com o ouvido, enquanto com o outro pensa sobre negócios, taxas de juros, fundos de
pensão e inflação. Ele serve a Deus apenas parcialmente. A Palavra de Deus é
rapidamente sufocada pelos espinhos.
O ouvinte que compreende, que dá frutos. Algumas das sementes de Deus, caem em solo
rico, fértil. Jesus diz que este ouvinte ouve e compreende a Palavra de Deus (Mt 13:23).
Exatamente como uma semente rapidamente enraíza no solo fértil, assim a Palavra de
Deus implanta-se no coração sedento deste ouvinte. Como uma planta brota, lançando
raízes profundas e mostrando folhas sadias, a Palavra de Deus é integrada profundamente
na vida deste ouvinte, na família, nos negócios, relacionamentos e na conduta. Com a
ajuda do Espírito Santo, este ouvinte aplica o ensino do evangelho, que ele ouve no
domingo, à sua vida no decorrer da semana. Ele crê em seu o coração que, se Jesus
sacrificou tudo por ele, nada é muito difícil de renunciar em grata obediência a Cristo.
Antes de tudo mais, ele busca o reino de Deus (Mt. 6:33). A graça reina em seu coração.
Ele frutifica e produz “a cem, a sessenta e a trinta” (Mt. 13:23).
1. Esforce-se para reter e ore pelo que você ouviu. Hebreus 2:1 diz:
“... importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas,
para que delas jamais nos desviemos”. Thomas Watson disse que não
deveríamos deixar os sermões atravessarem nossas mentes como água
através de uma peneira. “Nossas lembranças deveriam ser como a
caixa da arca, onde a lei foi posta”, ele escreveu.20 O conhecido
Puritano Joseph Alleine (1634-1668) disse que uma maneira de
lembrar a Palavra pregada é “vir com seus joelhos para o sermão e vir
do sermão para os seus joelhos”. 21
Muitas pessoas acham que tomar notas ajuda a reter o
ensinamento de um sermão. Uma senhora idosa disseme: “Eu tomo
notas do sermão. Quando dobro meus joelhos na tarde do domingo,
eu ponho as minhas anotações na minha frente, sublinho as coisas
que devo me esforçar para por em prática e depois oro por elas, uma
de cada vez”. Para muitas pessoas tomar notas ajuda-as a recordar os
modos específicos nos quais Deus desafia seus corações. Reconheça,
entretanto, que o tomar notas não é para todo mundo. Para algumas
pessoas, escrever anotações durante o sermão transtorna o modo vivo
de ouvir porque as faz perder o fio do pensamento. Neste caso, tomar
notas faz mais mal do que bem. Faça qualquer coisa que o ajude a
lembrar e ore pelos sermões que você ouve.
Elas amam muito o pecado. O autor de Hebreus fala do prazer do pecado. Frequentemente
eu ouço pessoas dizerem: “Eu sei que não é correto, mas é exatamente assim que eu faço
as coisas”. Ou se desculpam dizendo: “Eu simplesmente não posso deixar de fazer”, ou,
“Eu podia estar fazendo algo pior”.
Elas suprimem o que ouvem. Elas suavizam as convicções dadas por Deus e fazem calar a
voz da consciência com atividades e carnalidade.
Elas se focalizam mais no pastor do que na aplicação do sermão. Estas pessoas fazem mais
“church-hopping”23 do que mostrar testemunho cristão. O conselho que John Newton dá
é apropriado especialmente para tais pessoas:
Elas não obedecem à voz de Deus. O primeiro amor de um cristão motiva zelo. Mas quando
esse primeiro amor desaparece, alguns crentes começam a dar para trás. Muitos vacilam
porque nunca lhes foi dito como obedecer a Palavra. Eles nunca foram ensinados a como
serem amorosos, perdoadores e santos ou como manifestar os frutos do Espírito (Gl. 5:22-
23). Contudo, a bíblia fala muito sobre obedecer a Deus, fazendo o bem, e não se cansando
de bem-agir. Em Romanos 12, Paulo instrui a igreja na conduta cristã. A epístola de Tiago
oferece sabedoria em como usar a língua, fazer boas obras e seguir a vontade de Deus.
3. Agradeça a Deus por tudo que você recebe dos sermões. Dê glória
a Deus quando você é capaz de colocar as instruções de Deus em
prática. Frequentemente, receio, nós recebemos pouco porque não
somos gratos pelo que recebemos. O Catecismo de Heidelberg declara
que “Deus só concederá a Sua graça e o Santo Espírito àqueles que,
constante e sinceramente, Lhe pedem esses dons e O agradecem por
eles” (P. 116).25
7. Orar juntos é frequentemente o meio que Deus utiliza para iniciar ou intensificar o
avivamento.
8. Orar juntos aumenta o compromisso dos crentes com o reino de Jesus Cristo no lar,
através da nação e ao redor do mundo.
9. Orar juntos provê um importante oásis espiritual numa semana atarefada. R.J. George
escreve: “Ele vem no meio do caminho entre os “shabats” (sábado Cristão) para
interromper o curso tumultuoso do mundanismo e arrancar o Cristão à parte dos
exigentes cuidados desta vida terrena; e o faz assentar-se nos lugares celestiais com
Cristo.”61 Reuniões de oração cultivam um espírito devocional benevolente, tanto quanto
uma força interior serena em meio às provações.62
10. Orar juntos aumenta a unidade na igreja. Como diz Johnston, nas reuniões de oração a
“unidade tem o seu nascedouro; aqui ela é embalada; aqui ela é treinada; aqui ela se torna
a corda de três dobras; aqui ela é o centro da unidade da igreja; pois aqui é o solo — o solo
ameno ao lado das águas — onde a unidade finca profundamente suas raízes, e de onde
surge a força da vida para uni-las numa bela fraternidade”.63
11. Orar juntos torna útil a vida espiritual da igreja para o bem de todos os ministérios da
igreja. Quando os membros são chamados a exercer seus dons facultados pelo Espírito em
oração, o poder espiritual gerado desta reunião impregna todos os outros ministérios da
igreja. Assim, a reunião de oração serve como um importante elo de ligação entre o poder
do Espírito e a instrumentalidade humana.65
12. Orar juntos aumenta nos crentes a centralidade em Cristo. David Bryant escreve:
“Piedade é a resposta natural de um coração que é totalmente alcançado por tudo que
Cristo é para nós e por nós, sobre nós e dentro de nós, através de nós e antes de nós e
junto de nós. Cristo define nossa agenda de oração. Cristo abre a porta do céu para
apresentar as nossas orações. Cristo nos dá unidade em si mesmo até mesmo quando
oramos. Cristo é a última resposta para as nossas orações. Em outras palavras, a oração e a
supremacia de Cristo devem caminhar juntas para sempre”.66
13. Orar juntos provê educação em oração para toda a igreja. Os crentes crescem no dom
da oração enquanto ouvem outros orarem. Eles aprendem a apreciar a especificidade na
oração, e a intercessão que batalha centrada em Cristo, e os novos modos de expressão. O
ferro aguça o ferro. Os jovens crentes aprendem dos mais velhos, e os crentes mais
velhos são encorajados pela petição sincera dos mais jovens.67
14. Orar juntos melhora a oração em particular. Ela nos faz perceber que, devido às
intercessões de Cristo e aos verdadeiros crentes, toda vez que oramos, estamos entrando
numa reunião de oração de vinte e quatro horas. Certamente isto deve aumentar nossa
expectativa e fervor quando oramos em “particular”.
15. Orar juntos demonstra nossa completa dependência do poder soberano de Deus e
suas graciosas bênçãos para todos os seus ministérios e todo o nosso trabalho na igreja e
no reino de Deus. É um reconhecimento corporativo de que sem Cristo nada podemos
fazer e de que com Ele nós temos grandes expectativas. Orar juntos ajuda-nos a voltar os
nossos olhos para o céu, para o Deus da colheita que prometeu grandes coisas. Focaliza
nossas mentes numa larga escala de bênçãos.68
__________________
4. O local, a hora e outras especificações da reunião de oração deverão ser bem claras.
Estes detalhes devem ser impressos no boletim. O pastor deverá orar por elas
regularmente do púlpito, enfatizando sua importância para a congregação. Ele deverá,
regularmente e calorosamente, encorajar todo o rebanho a comparecer a estas reuniões,
elevando-as acima de todas as outras atividades e ministérios da igreja. Estas reuniões
devem ser realizadas em vários locais da igreja cuja acústica seja boa e os assentos
confortáveis. Se for usado um microfone, as pessoas devem ser orientadas quanto à
distância que ele deve ser colocado, da boca.
5. As pessoas devem ter atitudes humildes e afetuosas, umas para com as outras, durante
toda a reunião. Isso significa evitar problemas, discussões ou expressões controversas na
oração, como também termos que sejam difíceis para a compreensão da média dos
membros. O tempo de oração não deve ser usado para pregar ou explicar doutrina ou
corrigir alguém. Uma reunião de oração não é o lugar para debater ou argumentar.
Reuniões de oração são edificantes apenas quando elas focalizam as necessidades comuns
de oração.
6. As pessoas deverão orar por grandes e pequenas coisas. Deverão orar para a glória de
Deus, o crescimento do seu povo, a conversão dos pecadores e o avivamento mundial.
Elas deverão orar pelos seus ministros e missionários e os estudantes de teologia para
que sejam ungidos pelo Espírito Santo, por seus ofícios, para que sejam fieis, para a igreja
viver em unidade e paz, e por todos os ministros das igrejas para que floresçam e
produzam frutos cêntuplos. Deverão orar pelos idosos, pelos que vivem sós, pelos
doentes e pelos jovens. Devem orar pelos casamentos problemáticos, famílias falidas,
filhas e filhos pródigos. Deverão orar pelos líderes do governo, pela renúncia de pecados
públicos tais como aborto e quebra do Dia do Senhor e pelo retorno da verdade bíblica e da
moralidade na terra. Mas deverão orar também por coisas menores, pedidos pessoais de
oração, focalizando um ou dois deles — preferencialmente aqueles que ainda não foram
pedidos, de modo que suas oração, como regra geral, não excedem cinco minutos. Aqueles
pelos quais se ora deverão ser mencionados pelos nomes. Suas necessidades específicas
deverão ser indicadas, tanto quanto Paulo fez em Romanos 16 e em outras epístolas.71
7. As pessoas numa congregação têm vários dons. Numa reunião de oração, deverão
lembrar que Deus não valoriza a oração de acordo com a eloquência ou a habilidade delas,
mas, ao invés, de acordo com o coração. Nenhuma pessoa deve ser reprovada por hesitar
ou tropeçar na oração. Ao contrário, devemos suportar as fraquezas uns dos outros.
8. As pessoas devem orar particularmente antes destas reuniões pela bênção do Espírito
Santo. Elas devem pedir a Deus a bênção do avivamento, baseado nas Escrituras, pela obra
do Espírito. Como disse Spurgeon: “Não vamos vacilar através da incredulidade, ou
oraremos em vão. O Senhor diz à sua igreja Abra sua boca com largueza, e Eu a encherei....
Nós queremos um avivamento das antigas doutrinas, um avivamento de santidade
pessoal, um avivamento da religião doméstica, um avivamento de vigorosa robustez
consagrada”.72
__________________
71 Errol Hulse, “A Lively and Edifying Prayer Meeting” Reformation Today, nº 95 (Jan – Fev 1987): 22.
72 Spurgeon, Apenas uma reunião de oração, 9.
A Importância das Reuniões de Oração
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