Você está na página 1de 3
Uma vez que a part do cogita, Descartes val derivar mut tes cansepulu encontear um fundamento @ pvr, em cima ‘9p qual poce reerguer Ge forma absonutamente sistent. ‘a toda o edticlo da contecenento. ‘Opcio de resposta 8 = Deterter 0 ematnsme ‘Concerdo, pete come Hume aftma, todo © contecrents ‘pumaps pode ser recurige a dos toes: reincoes oe seis equestoes se feta, As reincdes de Kdeves comesnandem 20 0 ce canhe- cimenta que pode ac bce apenes mectante@ anise f slgniteado dos concetios envotvdos num propos ‘ho Por exemplo, pats saber que a praposicto © ue Teles ce tune verdoce necesséra, ols @ sus negecto — eetilsma ‘Concorso, pols nfo erste qualquer tipo de cormecimenta acetes ao munao, ses @ pray au nao isto porque rons as crenas se justitcam com base novtras crencas. Assim sen- ode eas ves gue tantartoe juctear urna tence Eninoe mae 1eWESOu MMe Us poHML BU, Oa, 3 Le rE ‘que tentamos jstitcar uma crenga caimos numa regressto Inarita de ietencto. entko nda temoz crencat ustedes ‘Came ef tamer conhecrante ta tvermar stangae jut ‘9. 0 estatuto do connecimento cientinco GEa Grupo! Le2Adc&cS. A607 D8e%eW.c Grupo 1. A animacse mats fatsincavel € a), enquanto a menos fls- fcdvel € a a. isto porque a proposicso b) € mat Informetiva, tem maiz centeddo empitica, do que 8 8) Dezte mods, b) tem lum grau de rtsitcabiicede mats clevada, sto €, core malores recor de ser retutada peta experiencia. Por exemplo, 8 cbses- vvacko de um pedaco ce ferro que nlo dilstasse ao ser aave- ido refutena a proposicte b), mas nto retutaria # a). Quanto ‘Srrase ©), uma ver que se trate oe uma tautoiogla (veroade pice), no tatncével 2.1 De acorao com o inauawismo, a céncia comeca com a ob- ‘servacto, Contudo, neste texto podemos constatar ue Peper ctiea esse deta. De acorda com Popper, a cbservacto4s ert contamina par algum tre a tearis ou hipstace de partta, “en coservaceo € semare selebvar, Assim, 9 observacso £6 faz ‘sentido se for onentads por sigum ponte de wasta ou expects- eel 12.2 De acordo com Popper, # observactio no métado cientico tem luoar depots da formulacdo de hindleses. au conleturas. ervinsis arn ne teeta, aleavie le métede an faeensts (ou )9, tentative de encontrar cortraeacrplas). essa forma, fo clentistas tentam cbservar casos incompativels com as teo- fing € a: suse prevzde=. Re contréna dos mdubwetas, 9 ob servacto nao € 0 ponte de pertide, mas é eascncal pare PSF ‘prove as teorms no procurar coservar casos cantrance que ‘as faleftquem. 3.10 probleme mosénce abordade por Papper neste texto € 0 problema da dernarcact, através do qual +e Pergunta © que ‘istingue uma teoria clentiics de uma testa no centinca. Por utes polaveas, qual € 9 ertévie que wistrgue eléneia © nae ciéncie? 3.2 A reenosta de Popmer pats. problems ds emarcscto tol etténo falsieadonista. Esse crténo dies que uma teoda € ceentiica 56 se fer fasitcavel, ou se, 26 se ela se exruser ‘eiicas no sentido ce ze cetxarrefutar No caso conereta da ltrologen, que ve aborda no excerte, consiatamor que nits & Tatemcavel precisamente porque é muto vaga cu inarecisa. For Isto, , «mundos dite- rentesstelere-ze a cterentes paradigms, ou xe, iterentes ‘vsoes tle mundo € ae fazer cléncia. Oeste modo, toas esta frase ests e reters-ce & tese de incomensurabiidece. isto €, refere-ze & ideis de que os paradiamas no node ser com pordvets entre si, dada que nie tim pontos em comum (pots tém concenos, erramentas © metodologies caferentes) [Em detesa de iceia ds incomensurabsidage dos peracigmes: Se o# namaigmae foezem camparivels au comencurivels, inte haveria gandes diferengas entre eles para poderem set ‘comperados objetvamente, Mas existem de facto grancles siferencas. dado que cada paradigms tem os seus eréprios conceit, feramentas, metedologias, o3 acu préprioa pro- biemas © os seus propos praceaimentos pera oDservar ‘mundo. Assim, pode conclur-se que os peradigmas nko 80 compativele, ou raja eto coment Em atscordancia da teeta aa mcomensurabiisade dos: poreaigmes: utes vezes um novo paradiona resolve as anomaias do seu sntecetsor Pedemos verfte let, por erample, cm & tor hnellocEnanca de Copiice, que perma explcat os mesinas e- nnomenos cbservados @ ur da teara geocéntrce, mas de mado mals simoies, exato € efcaz. Ors, se é verdade que as novas teonir © Baracigmar permtem ttzer previcoee max rigeroeas € ‘exatas a0 que as teonas co paszaco ao comgrem as anomalias das anteriores, nto € false que o& paradigms s80 ncomensi- ele Pols, ectamos peecteamente a tazer uma comparncho 6. sustentar que um paradigms é meiner de que outa, 10. A dimensio esteica oe Grupo! 1.82.03.04.45.06.a7. a8 09.cIDA Grupo it |. nso. segunao Loungwose, um ontia € uma anwaaoe na ‘qual uma matéris-prima é transformeda através ce uma de- termina tdenlen {cuecetivel de eer aprendida) nurn produto revianee GuRety, GUIs SLARNELE, HN EAGT Le pintara, na serralhera © na sapateria. Ora, a poesia néo € um fico. coraue. se assim fosze. @ notte zeria uma eanéce de setice que tern come propésite uilizar uma dads matin -prima ~ as polawas ~ pare proguzr um acternnauo prodito final preconcebide — certos estas mental no zeu pablic. Contudo, Collingwood nt encara a poesia apenas como um ‘meio para produzircertas emactes na auatérie Se assim fos- ena necessanamente mau, Q que nao te vertica, Portanto, ‘Cofingwood nao encars um poems como um mete para um ‘Asim aiaso, um poeta pade cemeor ums pera sem ter um plano sredeftnide Este pode simplesmente ir juntane certas seavéncias de pslavras na sua mente até sicancar 8 forma fina! de poems. For fm, rests ecrescentar que a poesia nto na nade que porta ter considerade ums matéris-prima propriamente cta Armntérin-prin € algo a que um artiice tem acezeo antes le produzir um artefacto © Go qual selecions s porcse que val Lutzar pare wansformar ro procuto final. Ors, no se pode dizer que na poesia exsta algo ce semelhente, Nem a: pa- Inveae nem ae emacees eho a matériapeima a part da qual ‘se Taz um poems. Em primero lugar, porque nao faz sentido dizer que © poeta tinha tadas a: palawras que conhece pre- ‘enter na sus mente © que selecionou de entre todas ela a porcte que a utlizar para converter num poems. Em segun- do lugar, porque se as emagtes fossem ume matéri-srima, propramente ts, entso um carpintetro podria tazer uma meee a patie de Kune amosSee, mae na versage cer uma ‘materm-prima, propnamense ona — manera, neste caso -, 0 Ccarpintetro (a0 contréno do poets) vé-se Imposstitedo de 2. Ae propnedades escenciai dn arte

Você também pode gostar