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Raças

Anão: Reinos ricos de antiga grandeza, salões esculpidos


nas raízes das montanhas, o eco de picaretas e martelos nas
minas profundas e nas forjas ardentes, um compromisso
com o clã e a tradição, e um ódio impetuoso contra goblins
e orcs – essas linhas comuns unem todos os anões.

Elfo: Elfos são um povo mágico de graça sobrenatural, vi-


vendo no mundo sem pertencer inteiramente a ele. Eles vi-
vem em lugares de beleza etérea, no meio de antigas flores-
tas ou em torres prateadas brilhando com luz feérica, onde
uma música suave ecoa através do ar e fragrâncias suaves
flutuam na brisa. Elfos amam a natureza e a magia, a arte e
o estudo, a música e a poesia, e as coisas boas do mundo.

Halfling: Os confortos de um lar são os objetivos da maio-


ria dos halflings: um lugar para viver em paz e sossego,
longe de monstros saqueadores e embates de exércitos,
com um fogo aceso e uma refeição generosa, e também
uma bebida fina e boa conversa. Embora alguns halflings
vivam seus dias em remotas comunidades agrícolas, outros
formam bandos nômades que viajam constantemente, atra-
ídos pela estrada afora e o vasto horizonte para descobrir as
maravilhas de novas terras e povos. Mas mesmo esses hal-
flings andarilhos amam a paz, a comida, uma lareira e um
lar, mesmo que o lar seja em uma carruagem, empurrada ao
longo de uma estrada de terra, ou uma balsa flutuando rio
abaixo.
Humano: Nos confins da maioria dos mundos, os humanos
são a mais jovem das raças comuns, chegando mais tarde
no cenário mundial e com uma vida curta, se comparados
aos anões, elfos e dragões. Talvez seja por causa de suas
vidas mais curtas que eles se esforcem para alcançar o má-
ximo que podem nos anos que têm. Ou talvez eles sintam
que têm algo a provar às raças mais antigas, e é por esta ra-
zão que eles constroem seus poderosos impérios através da
conquista e do comércio. O que quer que os motive, os
humanos são os inovadores, os realizadores e os pioneiros
dos mundos.

Draconato: Descendentes de dragões, como seus nomes


demonstram, os draconatos andam orgulhosamente pelo
mundo que os saúda com um temor incompreensível. Mol-
dados por deuses dracônicos ou pelos próprios dragões,
draconatos originalmente nasceram de ovos de dragão co-
mo uma raça única, combinando os melhores atributos de
dragões e humanos. Alguns draconatos são servos fieis de
dragões verdadeiros, outros formas as fileiras de soldados
em grandes guerras e ainda existem os que encontram-se à
toa, sem um objetivo claro na vida.

Gnomo: Um zumbido constante de atividades permeia a


vizinhança onde os gnomos formam suas comunidades pri-
vadas. Barulhos estrondosos pontuam o zumbido: um tilin-
tar de engrenagens moendo aqui, uma pequena explosão a-
li, um grito de surpresa ou comemoração e, principalmente,
muitas gargalhadas. Gnomos regozijam a vida, apreciando
cada momento de invento, exploração, investigação, cria-
ção e brincadeira.

Meio-Elfo: Vagando entre dois mundos, mas, na verdade,


não pertencendo a nenhum dos dois, meio-elfos combinam
o que alguns dizem ser as melhores qualidades dos seus pa-
rentes elfos e humanos: a curiosidade, inventividade e am-
bição humanas temperadas pelos sensos refinados, amor a
natureza e gostos artísticos dos elfos. Alguns meio-elfos
vivem entre os humanos, separados por suas diferenças
emocionais e físicas, vendo seus amigos e amores envelhe-
cer enquanto o tempo malmente os toca. Outros vivem en-
tre os elfos, crescendo impacientes à medida que atingem a
maturidade nos reinos élficos intermináveis, enquanto seus
amigos continuam a viver como crianças. Muitos meio-
elfos, incapazes de se encaixar em nenhuma dessas socie-
dades, escolhem uma vida solitária, vagando ou se juntando
a outros desafortunados e adentrando uma vida de aventu-
ra.

Meio-Orc: Quer estejam unidos sob a liderança de um po-


deroso bruxo ou estejam lutando por um impasse após anos
de conflito, tribos orcs e humanas às vezes formam alian-
ças, unindo forças em uma vasta horda para o pavor das
terras civilizadas próximas. Quando essas alianças são se-
ladas através do casamento, os meio-orcs nascem. Alguns
meio-orcs crescem e se tornam orgulhosos comandantes de
tribos orcs, seu sangue humano concedem a eles um dife-
rencial perante seus rivais orcs de sangue puro. Alguns ar-
riscam sair pelo mundo para provar seu valor entre os hu-
manos e outras raças mais civilizadas. Muitos desses se
tornam aventureiros, adquirindo renome pelos seus podero-
sos feitos e notoriedade por seus costumes bárbaros e fúria
selvagem.

Tiefling: Ser recebido com olhares e cochichos, sofrer vio-


lência e insultos nas ruas, ver a desconfiança e medo em
cada olhar: esse é o fardo do tiefling. E para completar tu-
do, os tieflings sabem que isso é graças ao pacto feito gera-
ções atrás que infundiu a essência de Asmodeus – senhor
supremo dos Nove Infernos – em sua linhagem. Sua apa-
rência e natureza não é culpa deles, mas é o resultado de
um pecado ancestral, pelo qual eles, seus filhos e os filhos
de seus filhos serão eternamente responsabilizados.

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