Você está na página 1de 31

EDUCANDA: ANDRÉA SOUZA MOREIRA QUIRINO

FACILITADORA: GLEIDE MAGALI PINHEIRO

QUALIDADE E SEGURANÇA NO CUIDADO AO PACIENTE

PORTFÓLIO REFLEXIVO: APRENDER A APRENDER

JEQUIÉ-BA

2016
Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as
possibilidades para a sua própria produção ou a sua
construção.
Paulo Freire
AGRADECIMENTO

A Deus, criador dos céus e da Terra, te agradeço pois na Tua infinita misericórdia tem
permitido a minha existência e com excelência de qualidade de vida.
Aos meus pais, por ter me ensinado valores morais que ninguém poderá me tirar e por ter
me ensinado a buscar a maior riqueza que o ser humano possa ter: a fé
Aos meus amados esposo e filhos pelo encorajamento e força, mesmo quandopensei em
desistir.Amo vocês.
Às facilitadoras, em especial a minha querida professora, profa. Gleide e amiga Adélia,
pela oportunidade concedida, pela credibilidade e pelo empenho. Agradeço por “facilitar” o
nosso processo de aprendizagem, por nos mostrar o real sentido do curso e sempre nos
encorajar a continuar firme e com entusiasmo nos encontros.
           Ao Instituto de Ensino e Pesquisa Hospital Sírio Libanês, por me conceder o
título de Especialista em Qualidade e Segurança no Cuidado ao Paciente.
INTRODUÇÃO

Este instrumento destina-se ao registro dos encontros onde os discentes


trabalharam a construção do conhecimento coletivamente a partir de situações problemas,
bem como discussão de TBL’s, leitura e construção de projetos aplicativos, exercícios
pedagógicos, produtos do processo de aprendizagem, e demais outras atividades que
traduzem a minha trajetória no curso de especialização em QUALIDADE E SEGURANÇA
NO CUIDADO AO PACIENTE, iniciado em novembro de 2015, que é uma iniciativa de apoio
ao Sistema Único de Saúde, do Instituto Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa do Hospital
Sírio Libanês, em parceria com o Ministério da Saúde.

Consequentemente o resultado desta aprendizagem permitiu a confecção deste


portfólio, instrumento valioso que permite o acompanhamento do educando no processo
formativo.

            Todas as atividades do curso são desenvolvidas sob a orientação da facilitadora


Gleide Magali Pinheiro

A metodologia de ensino e aprendizagem esta além dos paradigmas utilizados


normalmente, apesar de trabalhar na docência e administração muito dos conteúdos
questionados eram modernos o que me fez, perceber a necessidade de me atualizar nas
questões relacionadas à saúde.
MEMORIAL

A aprovação no exame de seleção ao curso universitário em Enfermagem (UESB) veio


como recompensa pela dedicação, disposição e obstinação nos estudos ao longo dos meus
anos.
Foi com certa insegurança que escolhi a enfermagem como opção para o tão temido
vestibular, a certeza como escolha profissional veio após a primeira aula de laboratório de
anatomia com o professor Alberto Bonfim, quando pude ver a beleza da máquina humana
com suas intrigantes partículas e gigantes funções.
A graduação foi iniciada em 1992, e após 02 semestres de curso e uma greve de
professores foi necessário trancar o curso devido dificuldades financeiras na família, período
em que fui aprovada em concurso público no município de Apuarema – BA (1º lugar) e só
retornando ao curso no 2º semestre de 1994. No retorno me senti desanimada pelas poucas
relações com colegas, já que entrava em nova turma que era dessemestralizada e já
estavam juntas há um tempo, sendo eu a estranha no ninho. Durante o terceiro ano da
graduação me relacionava melhor e com empatia especial por algumas colegas para os
inúmeros trabalhos e relatórios.
O projeto pedagógico do Curso de Enfermagem oferecia habilitação em Obstetrícia, o que
ampliava minhas chances de empregabilidade.
Finalizei o curso no 1º semestre do ano de 1997, após intensos quatro anos, cumprindo os
estágios obrigatórios e participando de alguns simpósios como organizadora e/ou
participante. Depois realizei mais alguns estágios voluntários no Hospital Geral Prado
Valadares (na época, Hospital Regional) para desenvolver minhas habilidades como
enfermeira generalista.
Em 1997 fui contratada pelo Hospital Felício Rocho, em Belo Horizonte – MG onde além da
assistência ministrávamos capacitações para técnicos de enfermagem com diversos temas.
Em 1999, após nascimento dos gêmeos, nos mudamos para São Paulo onde morava minha
família para auxiliar nos cuidados com as crianças e então fui contratada pelo Hospital
Bandeirantes, como enfermeira supervisora da UTI geral e onde também participava em
capacitações.
No ano de 2001, volto para Bahia com a família e começo a trabalhar no Programa Saúde
da Família e Programa Agente Comunitário de Saúde. Em 2004 consigo autorização de
funcionamento de uma escola técnica de enfermagem e finalmente em 2006, sou aprovada
na seleção de professores e entro para academia como docente na Faculdade de
Tecnologia e Ciências (FTC) – Campus Jequié –BA até o ano de 2012 e descrevo
disciplinas e projetos coordenados bem como participação de bancas e orientações
detalhados em tópicos, quando então sou aprovada em nova banca de professores na
Faculdades Unidas de Pesquisa, ciências e Saúde – Campus Jequié – BA.
O mestrado profissional em terapia intensiva possibilitou conhecimento tanto teórico quanto
metodológico além de analise critica em pesquisas.
Apesar da determinação em terminar um curso realizado com dificuldades, pois trabalhava
como enfermeira no Hospital São Vicente e docente na FTC, veio a frustração em saber que
o curso não era credenciado à CAPES.
Em 2012 veio a aprovação em concurso estadual dessa vez na área da saúde e onde atuei
inicialmente como coordenadora de enfermagem na UTI geral e nesse momento como
ouvidora, além de ser uma das enfermeiras da Equipe Multidisciplinar de terapia nutricional,
comissão de ética, CIHDOTT, Comissão Permanente de Sindicância e Núcleo de
Segurança do Paciente.
REGISTRO DAS EXPECTATIVAS INDIVIDUAIS EM RELAÇÃO AO CURSO

CARTA DE EXPECTATIVA

Inicio este curso com expectativas ainda maiores de quando conheci o edital e me
inscrevi.

Sempre tive o senso de responsabilidade que me causa certo temor ao cuidar do


paciente. Considero o cuidado desde o psicológico, social até o fisiológico onde tento
atender as necessidades ainda que minimamente básicas do paciente.

Trabalhando há oito meses na ouvidoria, prestando serviço como canal de escuta


tanto à usuários do SUS como a servidores, percebo que o processo de cuidar carece de
uma atenção maior dos e aos seus cuidadores, e que a identificação de risco no ambiente
ao qual este indivíduo está inserido é uma ferramenta indispensável.

Com a apresentação da metodologia, que conheço em parte, fico mais a vontade em


acreditar que sairei com o melhor para assim oferecer àqueles que dependerem de mim, ou
seja, não só o paciente, mas também a instituição que deposita em mim sua confiança.

Carta enviada à facilitadora após o1º encontro em 25 e 26/11/2015.


QUESTIONÁRIO DE PERFIL DO INGRESSANTE

ACOLHIMENTO I ENCONTRO NACIONAL


No dia 25/11/2015, no município de Jequié, estado da Bahia, escolhido como sede para
realização dos três cursos ofertados pelo Instituto Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa do
Hospital Sírio Libanês, em parceria com o Ministério da Saúde dá-se o primeiro encontro
com todos os participantes, em média de 120 participantes. Fomos então ao auditório do
módulo Manoel Sarmento na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB com
previsão de término para Novembro de 2015 os módulos presenciais. Na entrada do
auditório houve o acolhimento com entrega de material de apoio e boas vindas, local onde
foi realizada a abertura do curso. Iniciou-se a cerimônia de abertura aproximadamente as
10:00 horas no auditório da referida Universidade, com a presença dos participantes dos
municípios contemplados e as autoridades organizadoras e convidadas dentre eles o diretor
do Hospital Geral Prado Valadares, a Secretária Municipal de Saúde de Jequié, entre
outros, todos explanaram as boas vindas e congratularam, reforçando a importância deste
curso. Concluída esta abertura compartilhamos um coffe-break e as 11h00min fomos
apresentados pela gestora do curso, a proposta pedagógica do curso e as respectivas
facilitadoras.

No dia seguinte, 26 de novembro de 2015, no Campus da UESB, desenvolveram-se todas


as atividades programadas para este momento, iniciando-se pela manhã com as atividades
de acolhimento aos especializandos, houve a apresentação da facilitadora específica Gleide
Magali Pinheiro pela gestora Aniara e através de uma dinâmica, nos foram solicitados a
construírmos uma espécie de colar de papel, com tarjas coloridas e em cada uma delas
devíamos escrever a profissão, qual o talento que tinha, preferência de estilo
musical,unidade a qual pertencia e etc. A seguir, fomos solicitados a formar grupos de nove
pessoas, onde não podia haver pessoas da mesma instituição. Os grupos deveriam ter
pessoas com características e preferências diferenciadas. houve a divisão de quatro grupos
denominados Grupos Diversidade, que tinham integrantes de variadas profissões, como
enfermeiros, farmacêuticos, biólogos e etc.. Assim, foram formados os vários grupos
diversidades e formando um contexto de heterogeneidade, nas categorias profissionais e no
desempenho de funções. Fiquei a refletir sobre o que poderia produzir um grupo formado
por pessoas tão diferentes, oriundas de instituições e profissões diferentes. A princípio não
entendi como poderia trabalhar em grupo, pessoas com tantas diversidades, ficando eu no
grupo JUNTOS SOMOS MAIS.

I ENCONTRO GRUPO DIVERSIDADE: JUNTOS SOMOS MAIS


O encontro ocorrido no dia 09 de dezembro 2015 foi o ponto de partida para as atividades
de aprendizagem, e consequente captação de produto de ensino propriamente dito que é
ofertado pelo curso.

Os encontros para atividades de aprendizagem são, ao mesmo tempo, momentos


de  exaustivos trabalhos pedagógicos e de momentos extremamente prazerosos, vez que a
ansiedade cede a vez à gratificação pessoal pela assimilação de conhecimentos e o
prazer pela obtenção de respostas às dúvidas que todos temos sobre como agir diante de
dificuldades em nossos ambientes de trabalho, e que tiveram papel significativo na
motivação de cada um na busca deste curso.

CONTRATO PEDAGÓGICO (09/12/2015)

Foi realizado como primeira atividade do dia um contrato pedagógico entre os


especializandos e a facilitadora para uma melhor organização e otimização do curso.
OFICINA (09/12/2015)

Foi desenvolvida a atividade de Oficina, em 09/12/2016, que se constituiu em Exercício com


o tema “COMO FAZER E RECEBER CRÍTICAS”.

Postos em sequência aleatória, os termos representativos de valores no trabalho em equipe


com seus respectivos conceitos para análise da importância atribuída por cada
especializando para que estes termos numa ordem crescente e correspondente justificativa
do grau de importância atribuído por cada presente. Posteriormente essas respostas
foram confrontadas com a média das respostas de todos os participantes  presentes na
Oficina:
 Cuidado
 Atenção

 Solicitação

 Especificidade

 Afetividade

 Objetividade

 Oportunidade

 Direção

 Confirmação

 Compreensão

               Assim, em consequência, ficou fácil perceber a nítida consciência da importância


daqueles valores e sua diversidade de opiniões, tanto em relação à importância da sua
aplicabilidade nas mais distintas situações da prática do trabalho diário em equipe, quanto
no planejamento e elaboração de projetos que visem a melhoria da qualidade das atividades
em saúde que eu vejo e o que o próximo ver e/ou precisa.
1. SITUAÇÃO PROBLEMA “SOMENTE EU”

Ainda na manhã do dia 09/12 trabalhamos com o grupo diversidade sobre a situação
problema do caso Alícia; participante de um curso com metodologia ativa se encontrava
perdida, insegura e não quis expor seus pensamentos e observações durante a avaliação
porque não queria parecer diferente. Desabafa apenas com um colega porque foi abordada
por este quando fora finalizado as atividades naquele dia. Depois de realizado à leitura e
análise do caso, o grupo identificou vários problemas e suas causas, entre elas
consideramos:

1. Insegurança;

2. Medo do novo;

3. Dificuldade de falar;

4. Medo de se expor;

5. Não confia na facilitadora;

6. Omissão.

Diante dos problemas identificados, foram formuladas duas explicações:


1. Falta de conhecimento sobre metodologias ativas;
2. Não gosta de parecer diferente.
Para estabelecimento das estratégias de solução do problema foram elaboradas algumas
questões e depois escolhida apenas uma, considerada a mais importante e completa para
atender ao questionamento feito pelo grupo:
 Como sensibilizar Alicia a entender metodologias Ativas?
CINE VIAGEM: APRENDER A APRENDER?

Para finalizar o encontro, assistimos o Cine viagem com o vídeo ” Aprender a


aprender”, onde explanamos em algumas palavras qual a mensagem que aquele vídeo
deixava. Observou-se persistência, força de vontade e a paciência tanto do educador bem
como do educando para com a aprendizagem. As minhas respostas foram: paciência e
resiliência. Segue o link do vídeo para acesso. <Cine viagem – Aprender a aprender>.
III ENCONTRO

O encontro após um período de férias foi recebido com muita ansiedade e iniciado com uma
atividade totalmente nova e desconhecida para mim: team-based learning – TBL, esta
atividade trata-se de uma estratégia presente na metodologia ativa, é dinâmica, inovadora,
incentiva o pensamento critico reflexivo, enquanto trabalha com a problematização em
pequenos grupos e resgata o conhecimento vivenciado, estimula o autoconhecimento, a
responsabilidade e a inter-relação durante a formação, bem como a construção do
conhecimento no coletivo. O especialista tem uma função importante nesta estratégia de
ensino aprendizagem, pois ao realizar a avaliação do teste, sugere a melhor resposta
justificando com o conhecimento científico somando a nosso conhecimento intuitivo.

Foi realizada a TBL 1 abordando perguntas que se referiam as necessidades de


saúde. A sala foi divida de acordo com a cor de uma bala deixada na cadeira que cada
participante sentou ao chegar para a aula e os grupos formados foram chamados de Equipe
diversidades. A atividade era realizada individualmente e em seguida era debatida em
grupo, para assim, se chegar a um senso comum. Após vários debates e exposição de
argumentos, as respostas foram selecionadas e envidas para os especialistas para
devolutiva.

EQUIPE DIVERSIDADE ONCIDIUM SHARRY– TBL

A tarde foi realizada a oficina REALIZANDO COM ARTE A CARTOGRAFIA DA POLIS. O


horário vespertino foi destinado à construção de uma maquete, esta, deveria representar a
Polis de acordo com a cidade que representa muitas outrs pelo Brasil, com diversas
carcterìsticas de vida e saúde de seus habitantes. Nossa polis se constituiu de uma cidade
pequena, entretanto, por dispor de uma boa gestão, oferecia diversos serviços a população,
desde a escola, hospital, unidades básicas, e até mesmo universidade, etc.  Apresentamos
a mesma aos nossos colegas, todos se empenharam bastante
.

  

Cenário Simulado da cidade Polis. Fonte: Arquivo pessoal.

O período noturno foi reservado para assistirmos um filme intitulado como “Para
sempre Alice”, o mesmo abordou a história de uma professora que era referência mundial
em linguística. Ela detém um sentimento de culpa, em transmitir geneticamente a patologia
para uma das filhas. Ela continuou lutando e dando aulas até a doença tirar a sua
performance profissional. Sua família a acompanhou até certo ponto. A sua mente estava
“indo embora” e elka estava preocupada com o futuroo da filha caçula. Essa filha que
“menos” a entendeu/ouviu, foi quem ficou com ela até o final. O marido a deixou na pior
fase, porém ela já não lembrava mais dele, portanto não sofreu a sua ausência.

Segue o link do filme – < https://youtu.be/tjLp6T3BL34>

18/02/2016

Iniciamos a manhã com a discussão e reflexão da mensagem deixada pelo cine


viagem Para Sempre Alice. Realizamos posteriormente, um debate sobre as metodologias
ativas, através dos artigos encontrados para estudo. Cada um expos os pontos que
consideravam mais importantes e ao final, foram esclarecidas as nossas duvidas no que se
referia ao tema.

Em se tratando do período da tarde, realizamos uma Atividade autodirigida (AAD),


este foi o primeiro momento em que nos reunimos e desenvolvemos uma atividade sem a
supervisão da facilitadora. A mesma consistia em construir através do programa Power
Point, em no máximo três slides, as necessidades da Polis em suas organizações
hospitalares. Após debatermos e elencarmos os pontos principais enviamos o trabalho para
facilitadora, que enviará para a equipe de especialidades do sírio para realização de uma
TBL posteriormente.
Por fim, o nosso encontro finalizou com a mostra dos portfólios, cada especializando
iniciou as construções do seu de maneira distinta, alguns escolheram o método manual,
outros escolheram impresso e o meu está sendo construído de forma digital. Quem ainda
não havia iniciado, tirou as dúvidas com a facilitadora.

Nosso último encontro do mês (19/02/2016), foi destinado a nossa segunda TBL
através da vídeo conferência com o tema projeto aplicativo. A sala foi dividida em grupos
afinidade, onde os participantes mais próximos desenvolverão um projeto e aplicarão em um
setor de saúde em uma unidade de escolha. Nosso grupo foi batizado por PROPONDO UM
NOVO SUS. O Projeto Aplicativo trata-se de uma estratégia educacional que possibilita a
construção ou a sistematização de conhecimentos especialmente voltados à oportunidade
de disparar processos de mudanças no modo de produzir ações de saúde. É uma das mais
efetivas ferramentas de aprendizagem, pois ao mesmo tempo que permite construir
saberes, produz expressivo efeito de estimulação do raciocínio, da criatividade, da análise
crítica e do pensamento estratégico, se constituindo assim em rico treinamento prático para
a utilização das diversas técnicas e habilidades aprendidas e desenvolvidas ao longo do
curso, vez que é utilizado um rico cenário simulado.

         Após lermos sobre o assunto em debate, respondemos as questões, primeiro


individualmente, logo após, debatidas em grupo e elencadas as de melhor argumento entre
os participantes. Dando continuidade, as questões foram debatidas com os especialistas
através do vídeo conferencia. Eles sempre reforçavam que nenhuma das alternativas estava
incorreta, entretanto, algumas apresentavam maior impacto para resolução de problemas.

         O encontro da tarde foi destinado a realização da TBL2 aplicação “Introdução ao


pensamento estratégico”, o trabalho foi desenvolvido com o grupo afinidade, as perguntas
elencadas eram de raciocínio lógico e matemático. Após respondermos as questões,
realizamos um confronto grupo contra grupo, caso alguma resposta fosse divergente, os
participantes tinham que levantar argumentos para convencer sobre a veracidade de sua
alternativa. O debate foi instigante e dinâmico. A aula encerrou com a avaliação “entre
pares” já discutida anteriormente, onde elencados criticas construtivas para o nosso colega.

Avaliei o encontro com a palavra Produtivo.

Atividade para casa, ler das paginas 9 a 23 o conteúdo abordando no livro do projeto
aplicativo, esta leitura servirá de base para os encontros subsequentes.
09\03\2016

Ao chegarmos pela manhã assistimos ao Cine viagem o filme intitulado como: Invasões
Bárbaras (2003), do diretor Denys Arcand, o mesmo trata-se de um drama que narra os
momentos finais da vida de um professor universitário do Canadá, doente de câncer em
estágio terminal, que com a ajuda do seu filho bem sucedido financeiramente, pode ter uma
morte tranquila pela adoção dos cuidados paliativos e outros recursos que infelizmente só o
dinheiro pode comprar. O filme é impactante, mostra que muitas vezes as pessoas são
corrompidas pelo dinheiro e nos faz refletir também acerca do SUS. Se realmente fosse
executado como está escrito, as pessoas possivelmente teriam uma assistência integral e
resolutiva.

Todos aguardavam com muita ansiedade o inicio do filme tentando imaginar o tema dessa
vez, pois não tinham conhecimento da historia a ser contada, com o passar do tempo com o
filme em andamento, pude observar na face de cada um dos que lá estavam, apresentavam
diferentes expressões. Quando iniciada a dinâmica de discussão do filme, uma entre os
participantes do grupo relata que se lembrou do HGPV com seus corredores lotados de
maca e que um adoecimento gerou todo um processo. Nos reunimos em GD sentados em
roda e começamos a discutir e refletir as idéias do filme, sendo essa de forma harmoniosa,
respeitando o ponto de vista de cada um dos participantes do grupo, sendo possível se
expressar individualmente e dar opiniões em caráter do que o filme transmitiu. Ficou
evidente a corrupção e em contrapartida a humanização: principalmente o perdão e o
sentimento de empatia quando muitos se envolveram no processo de eutanásia,
procedimento não permitido no Canadá.

Durante o período da tarde foi realizada a TBL 3, através da vídeo conferência intitulada
como: gestão da clínica e a qualidade e a segurança do cuidado. A atividade foi
desenvolvida com a Equipe Diversidades, em um primeiro momento, respondemos as
questões individualmente e em seguida realizamos o debate em grupo, escolhendo uma
alternativa para cada questão.

No dia 10 de março, dedicamos o período da tarde para a construção de um fluxograma


baseado nas linhas de cuidados em  Polis, a sala foi dividida pelos grupos diversidades e
em seguida foi sorteado um tema para cada equipe, o meu grupo ficou responsável por
construir uma linha de cuidado “mãe-bebê”, começando desde a porta de entrada (UBS) até
os níveis de complexidade e especialidades, realizando o serviço de contra-referência.

Construindo linhas de cuidado em POLIS, fluxograma: mãe-bebê

11/03/2016 Manhã

No período matutino do dia 11de março, realizamos a TBL devolutiva sobre as


necessidades de saúde, o debate ocorreu com os especialistas do IEP/HSL, os temas
abordados estão descritos nos quadros a seguir:

Gestão da Clínica vs Cuidado ao paciente

– Intersetorial entre as unidades;


– Atendimento entre as populações vulneráveis;
– Gestão de agendas;
– Gestão de filas;
– Sensibilização e estimulo ao profissional para despertar o interesse pelo paciente;
– Acolhimento pela equipe multiprofissional.
 

Necessidade  de saúde vs Efetividade do cuidado


– OT: necessidades de saúde em Polis município;
– Sistema de saúde;
– Atenção primária;
– Atenção ambulatorial;
– Atenção especializada;
– Hospital.
 

Qualidade e segurança ao paciente município de Polis

– Condições sanitárias;
– Indicadores de saúde;
– Rede deficitária;
– Qualidade de recursos humanos;
– Gestão de filas;
– Modelo de atenção;
– Cuidado integral;
– Gestão da clínica;
– Agudos vs crônicos;
– Humanização do cuidado.
 

Qualidade e segurança dos pacientes nos hospitais de Polis

– Pactuação e contratualização;
– Localização e funcionamento da rede;
– Recursos disponíveis;
– Gestão hospitalar;
– Porte;
– Complexidade dos casos atendidos;
– Superlotação;
– Tempo de atendimentos;
– Qualificação profissional;
– Número de profissionais;
– Comissões hospitalares;
– Acreditação (avaliação externa da qualidade).
     Aula rica, uma vez que vimos em linhas gerais distintas necessidades de saúde de Polis,
necessidades estas que são encontradas no nosso cenário profissional. Ao final do debate,
realizamos a roda avaliativa com a equipe diversidades 2.

      Ainda pela manhã, realizamos a SP2 – “ Lá não tem nada disso não”, onde foi possível
através da leitura compartilhada, identificar problemas e hipóteses para o texto em
questão. Depois de muito dialogo em grupo, concluímos que os problemas que o caso
apresentava eram:

 Falta de ética profissional;


 Conversa em ambiente inadequado;
 Insegurança frente a Unidade de saúde;
 Paciente migrar para outra unidade;
 Omissão do usuário;
 Ausência de vinculo entre a equipe e o usuário.

     Em se tratando das hipóteses, estas foram:

 Enfraquecimento de vínculo entre usuário e unidade em decorrência de ruídos na


comunicação.

E chegamos a seguinte questão de aprendizagem: Como fortalecer o vínculo entre usuário e


unidade de saúde? Esta síntese será discutida no próximo encontro. Trazer narrativa no
próximo encontro.

Avaliei com a palavra Refrigério

14/04/2016 Manhã

À tarde, foi realizada a OT: Disparadores da notícia, onde se teve a discussão em grupo
sobre dois casos que abordavam a falta de segurança ao paciente. O primeiro caso de
imprudência intitulado como: falta de esterilização em cirurgias deixa pacientes cegos em
São Bernardo descreveu sobre a ausência de esterilização de instrumentos empregados em
um mutirão de cirurgias de catarata que gerou a contaminação em 22 pacientes. O segundo
caso discorreu acerca da troca de bebês em um hospital de São Paulo, o fato aconteceu
devido a falta de identificação dos RNs.

11e 12/05/2016

 O encontro do mês de maio ocorreu nos dias 11 e 12, ambos pela manhã, foi destinado a
apresentação do nosso Projeto Aplicativo-PA, cada grupo dispôs de 10 minutos para
explanação, embora essa regra não tenha sido respeitada por alguns grupos.

O primeiro grupo a se apresentar foi o qual faço parte, este trouxe o seguinte tema:
Ausência de aplicabilidade de regulamentação e organização de um serviço direcionado aos
acompanhantes e visitantes. Após as apresentações houve questionamento e sugestões,
bem como avaliação da gestora do curso, Aniara, que no meu ponto de vista se fazia
desnecessário em virtude da presença dos atores sociais convidados, causando desconforto
a quem estava apresentando principalmente. Saber que está sendo avaliado diante de
todos. O período da manhã se encerrou com a avaliação do encontro com apenas uma
palavra, a escolhida por mim foi: Refrigério, e o cine viagem que trouxe uma curta metragem
intitulada como ORAÇÃO, vídeo-clipe simples e de grande importância. Segue um
trechinho…

[…] Coração não é tão simples quanto pensa, nele cabe o que não cabe na dispensa, cabe
o meu amor, cabem três vidas inteiras, cabe uma penteadeira, cabe nós dois […]

            O período da tarde foi destinado a reunião com o grupo afinidade, após recebermos
as criticas da banca avaliadora, conseguimos identificar as fragilidades e potencialidades do
nosso projeto aplicativo e aprimoramos o mesmo, o restante das tarefas ficaram para serem
realizadas em casa, por cada integrante do grupo. Finalizamos assim mais um encontro,
desta vez firmes no que queremos implantar ou implementar nos nossos serviços de saúde.

08, 09 e 10/06/2016

O encontro do mês de junho foi realizado nos dias 08,09 e 10. No primeiro dia,
iniciamos a aula com a devolutiva dos slides da oficina de Abril com as falas das
especialistas sobre o assunto Ivana Siqueira e Sandra Cristina sobre os protocolos de
identificação correta do paciente e a higienização das mãos.

No período da tarde, analisamos em grupo os protocolos de prevenção de quedas e


medicação segura, foi realizada a leitura individual e em seguida debate com todos os
integrantes. Ao terminamos, respondemos as perguntas que se seguiam. Utilizamos como
referencia o Hospital Geral Prado Valadares para explanar a nossa realidade e
apresentamos em forma de slides. Por fim, discutimos a apresentação com a facilitadora.

No período vespertino, realizamos o encontro de portfólio e a noite encerramos o encontro


com o Cine Viagem, Aprendendo com os Erros.

Na quinta feira, iniciamos o encontro fazendo a explanação do cine viagem, falamos a


respeito do personagem principal, que ao meu ver foi bastante reflexiva e sobre as nossas
conquistas pessoais e profissionais.

Logo em seguida, a facilitadora nos entregou a avaliação de desempenho do


especializando, dialogamos sobre as críticas relatadas por cada um e atribuímos ao final um
conceito de satisfação, precisar melhorar ou insatisfação.  Para finalizar o encontro da
manhã, a facilitadora realizou a troca dos grupos diversidades.

A tarde foi iniciada com uma OT sobre o Projeto aplicativo, assistimos aos vídeos sobre como
construir a árvore explicativa e elencar as causas, os descritores e as consequências do problema que
desenvolvemos no encontro passado.
Nó crítico Campo prático da intervenção
Deficiência na política de educação
Problema permanente em saúde
O que causa a deficiência da
Descritor educação permanente.

Na sexta feira, as atividades já foram realizadas com o novo grupo, que chamamos de
“recomeço”, foram renovados os pactos de trabalho para melhorar ainda mais os nossos
encontros.

Trabalhamos as narrativas elaboradas em casa, cada participante escolheu uma que lhe
chamasse mais atenção e realizou a leitura em grupo, ao final escolhemos por votação a
narrativa que a maioria gostou e elaboramos e situação problema.

SP3: De que forma pode-se garantir o atendimento seguro ao usuário nos serviços de
saude?.

Problemas:
 Identificação incompleta da paciente;
 Troca de prontuário;
 Peso não mensurado pelo profissional prescritor;
 Exposição do paciente ao risco.
Em seguida, elaboramos as hipóteses para estes problemas:
 Ausência de protocolo de identificação;
 Ausência de protocolo de assistência aopoaciente;
 Ação imprudente por parte do profissional.

Esta avaliação foi enriquecedora.

10,11 e 12 de Agosto

Os encontros do mês de agosto aconteceram nos dias 10, 11 e 12, no primeiro dia,
iniciamos os trabalhos com o cine viagem “Golpe do Destino”. Médico que tratava patologias
e nunca se envolvia com o paciente. Este prestava cuidados aos seus pacientes de maneira
mecânica, biologicista, entretanto, ao ser diagnosticado com câncer de garganta, percebeu
com a ajuda de uma paciente que fazia tratamento no mesmo andar que ele, os obstáculos
que todo paciente enfrenta em uma unidade hospitalar, aos poucos ele foi adquirindo
práticas humanísticas e realizando a prestação de uma assistência holística.após o cine
viagem, trabalhamos em cima do protocolo Nacional de Segurança ao paciente para
prevenção úlcera por pressão, e um disparador de mídia que relatava uma
situação/problema do Hospital Abdera. Respondemos as questões que se pediam e
identificamos como problemas a insuficiência de recursos humanos e materiais e a
inexistência de profissionais. Encerramos o encontro da manhã com a definição da aula em
uma palavra, escolhi “impulsionador”.

No período da tarde, o encontro teve início com a TBL: Protocolo de cirurgia segura,
respondemos a questões individuais e em grupo e em seguida foi realizada a discussão com
os especialistas da área.

Na quinta feira, dia 11, realizamos o compartilhamento com uma discussão com o grupo
recomeço, sobre a síntese provisória que trazia a seguinte questão de aprendizagem: De
que forma pode-se garantir o atendimento seguro ao usuário nos serviços de saude?.
Relatamos sobre os métodos de busca, quantidades de artigos encontrados, qual base de
dados foram encontrados e em seguida, realizamos nossas leituras baseadas nos artigos
que selecionamos, respondendo assim a questão de aprendizagem.

À tarde, foi realizada a TBL devolutiva sobre medicação segura e prevenção de quedas,
assistimos aos vídeos que mostravam as falas das especialistas sobre o assunto, tirando
assim as nossas dúvidas e promovendo a aquisição de conhecimento.

Finalizamos este encontro com apresentação de portfólio, inicialmente escolhemos um


colega de sala para apresentarmos os projetos e em seguida este colega apresentava
nosso trabalho para grupo e vice versa, demonstrando a criatividade de cada participante e
os pontos que achou relevante no portfólio estudado.

Na sexta- feira, a reunião foi com o grupo afinidade 1, o que está produzindo o projeto
aplicativo, assistimos a dois vídeos sobre a elaboração do PA e demos continuidade com a
intervenção da árvore explicativa, redefinimos novamente as causas e as consequências do
problema elencado nos encontros passados, identificamos dois nós críticos e trabalhamos
em cima deles. Realizamos um encontro extra classe em casa de uma das integrantes do
grupo, lá construímos duas tabelas detalhando os nós críticos.

14,15 e 16/09/2016

No mês de setembro os encontros aconteceram nos dias 14, 15 e 16. No primeiro dia,
demos início com o cine viagem “ O escafandro e a borboleta”, que narra a extraordinária
história real de Jean-Dominique Bauby, editor da revista ELLE que, aos 43 anos, sofreu um
derrame que paralisou todo seu corpo, com exceção do seu olho esquerdo. Preso em um
corpo sem movimento, mas completamente lúcido, ele se adapta através de um método
utilizado pela fonaudiológa para contar sua incrível história de vida.

Continuamos o período da manhã com a OT: Notificando eventos adversos. Realizamos


leitura dos textos entregues pelas facilitadoras e em seguida elaboramos dois slides de
acordo com a consigna elencada.

AAD pela manhã e a tarde compartilhamento do portfólio


Ao analisar os portfólios dos nossos parceiros tínhamos que apresenta-los para o grande
grupo. Terminamos o encontro do dia 14 com o cine viagem: realizando atividades com o
grupo afinidade 4,

Na quinta feira começamos o encontro com a GAF 1, trabalhamos com a TBL-


desenvolvendo a cultura da segurança no Hospital Abdera. Lemos  o texto e respondemos 
individualmente e em seguida em grupo as perguntas que se seguiam.

No período da tarde, ainda com a GAF 1, realizamos a avaliação do processo de construção


do Projeto aplicativo – PA.  Este encontro finalizou com a exibição de vídeos referentes ao
tema.

No período vespertino, nos reunimos com o GD 3, iniciamos com o compartilhamento da


viagem, tínhamos que definir o que o filme nos representou com palavras ou frases, as
escolhidas por mim foram: Cuidado humanizado e superação.

Desenvolvemos mais uma questão de aprendizagem de acordo com a situação problema:


Eventos adversos no hospital Abdera.

Os problemas identificados pelo grupo foram:

 Ausência da cultura de segurança efetivada;


 Falha no monitoramento das ações de segurança do paciente;
 Falhas relacionadas ao processo de implantação dos protocolos;

Quem não constrói projetos, não elabora estratégias. Sem isso não consegue avançar no
processo de gestão.
Avaliei o encontro como produtivo: foi rápido, integrativo, dinâmico, todos se envolveram.

Na sexta feira, corrigimos o plano estratégico simplificado feito no encontro passado e re-
dividimos as tarefas para a conclusão do relatório do PA.

19, 20 e 21/10/2016

 Os encontros do mês de outubro aconteceram nos dias 19,20 e 21. Na manhã da quarta
feira demos início às atividades assistindo ao cine viagem, o filme intitulado como: As
surfragistas, inspirado no movimento rebelde do final do século XIX e início do XX, na
Inglaterra, o filme retrata a vida de um grupo de mulheres que resistia à opressão de forma
passiva, sendo ridicularizadas e ignoradas pelos homens. A partir do momento em que
começam a encarar uma crescente agressão da polícia, elas decidem se rebelar
publicamente. Um dia, após sair da lavanderia em que trabalha, Maud se assusta com o
caos de um protesto e acaba reconhecendo uma companheira de trabalho entre os
manifestantes. A partir desse momento, a personagem decide reivindicar seus direitos como
mulher e a lutar por sua dignidade mesmo após perder seu filho e seu casamento.

O grupo afinidade 1, refizemos os slides da aula passada, desta vez de acordo com a
portaria RDC 36 e o plano de segurança do paciente, após o término, apresentamos em
sala de aula e depois enviamos o conteúdo para os facilitadores.

           Durante o período da tarde, participamos do TBL: Compartilhamento: Gestão de


incidentes, onde nos foi repassado um texto sobre o assunto e em seguida respondemos as
atividades individualmente e de forma coletiva, realizamos a votação e o debate em grande
grupo. Após computar os votos, ouvimos as falas das especialistas no assunto, para
esclarecimento de dúvidas e aquisição de conhecimentos.

           Na quinta, realizamos o compartilhamento do cine viagem com o grupo diversidades


3, Recomeço.  Em algumas palavras tentamos definir o que o filme nos deixou de
aprendizado, a palavra escolhida por mim foi “Opressão” e “Desigualdade de direitos”. Em
seguida utilizamos o protocolo de incidentes de Londres (atores contribuintes) para resolver
um caso que nos foi proposto. Analisamos o incidente e a partir disto elencamos
os melhores fatores contributivos que se encaixassem nos problemas identificados.

          Após apresentarmos a nossa tabela com os fatores contributivos e os exemplos


mencionados no texto, fomos debater acerca da questão de aprendizagem elaborada no
encontro anterior, “Qual a finalidade do núcleo de segurança ao paciente e quais estratégias
o mesmo utiliza para a ineficácia de suas ações?”, cada discente informou como foi
realizada a seleção dos artigos encontrados e selecionados para elaboração da resposta. A
discussão foi bastante proveitosa. Sempre aprendo muito com as elaborações das novas
sínteses, é muito bom saber um pouco mais acerca de temas relevantes para o nosso
exercício profissional e a nossa vida pessoal.

           Ao final da tarde, a facilitadora pediu que descrevêssemos o encontro com uma
palavra que tivesse nos despertado naquele momento, finalizei com:

Grupo: crescimento, trabalho em equipe.

08, 09 e 10/11/2016

Primeiro dia AAD dedicado a últimos arranjos do Projeto Aplicativo. No dia 09/11
começaram as apresentações pela manhã e atarde avaliação com as facilitadoras, momento
de muita tensão e emoção. Chegou o final de tudo, e agora? Esperei por esse dia e agora
não sei o que fazer! Uma mistura de sentimentos, alegria pela vitória de ter chegado ao fim
com sucesso e nostalgia, pois tudo acabou, aquela magia em que eu estava vivendo: o meu
refrigério.

Enfim o grande dia da apresentação do PA. O meu grupo Afinidade 1, Propondo um Novo
SUS ficou para apresentar dia 10/11. Tudo saiu como esperado. No período da tarde as tão
esperadas instalações. Quanta criatividade. A cada instalação uma surpresa e jamais irei
esquecer de ter visto a minha facilitadora: a dama de ferro, chorando. A emoção tomou
conta de todos. Foi tudo muito lindo!
REFERÊNCIAS

BRASIL. ANVISA. Estratégias para segurança do paciente em hospitais e clínicas


[Internet]. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2010 [acesso em 12 de setembro de 2011].
Disponível em: www.anvisa.gov.br

BRASIL. ANVISA. . Investigação de Eventos Adversos em Serviços de Saúde. Distrito


Federal: 2013. 70 p. Disponível em: <anvisa.gov.br>. Acesso em: 20 set. 2016.

BRASIL. MS/ANVISA/FIOCRUZ. . Anexo 03: Protocolo para Cirurgia Segura. Df: Editora


Ms, 2013. 12 p.

BRASIL. MS/ANVISA/FIOCRUZ. . Documento de Referência para o Programa Nacional


de Segurança do Paciente. Brasilia: Editora MS, 2014. Disponível em: <saude.gov.br>.
Acesso em: 17 out. 2016.

CASSIANI, S. H. de Bortoli. A segurança do Paciente e o Paradoxo no Uso de


Medicamentos. Revista Brasileira de Enfermagem,São Paulo, v. 58, p.95-99, fev. 2005.
Bimestral. Disponível em: <scielo.br>. Acesso em: 23 out. 2016.

FACHÍN, Miriam Elenit Lima de. Gestão da clínica nas redes metropolitanas de saúde:
Trabalho de Conclusão de Curso/Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Secretários de
Saúde, Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, Instituto Sírio-Libanês de
Ensino e Pesquisa. – Manaus, 2012. 40 p.

Ministério da Saúde/ ANVISA/ FIOCRUZ/FHEMIG - Protocolo de segurança na


prescrição, uso e administração de medicamentos - Resumo

Ministério da Saúde/ ANVISA/ FIOCRUZ/FHEMIG - Protocolo de PNSP Prevenção de


Quedas - Resumo

Você também pode gostar