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Um fluido de peso específico relativo igual a 1,22 é deverá ser

2a. Questão:
colocado em um tanque de 500 litros e sua viscosidade cinemática vale
40 centiStokes. Determinar a viscosidade dinâmica nos três sistemas de
unidades, sabendo-se que a densidade da água vale 1000 kg/m3.
1º passo – Cálculo do peso específico do fluido

𝛾 𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 𝑘𝑔 𝑚 𝑁
𝛾 𝑅= →𝛾 𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜=𝛾 𝑅 × 𝛾á 𝑔𝑢𝑎 → 𝛾 𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 =𝛾 𝑅 × 𝜌 á 𝑔𝑢𝑎 ×𝑔 → 𝛾 𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 =1,22× 1000 3 ×9,81 2 =11.968,2 3
𝛾 á 𝑔𝑢𝑎 𝑚 𝑠 𝑚
2º passo – Cálculo da densidade do fluido

𝛾 𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 = 𝜌 𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 × 𝑔 → 𝜌 𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜=


11.968,2 𝑁 × 𝑠2
3
𝑚 × 9,81 𝑚 ( 𝑘𝑔 × 𝑚
𝑁 ×𝑠
2 )
=1220
𝑘𝑔
𝑚
3

3º passo – Ajuste de unidade da viscosidade cinemática

( )
2 2 2
𝑐𝑚 1𝑚 −5 𝑚
𝜗=40 𝑐𝑆𝑡 =0,4 𝑆𝑡 =0,4 =4,0 ×10
𝑠 4
10 𝑐𝑚
2
𝑠
4º passo – Cálculo da viscosidade dinâmica

𝜇
𝜗= → 𝜇=𝜗× 𝜌 →𝜇=
𝜌
0,00004 𝑚 2 1220 𝑘𝑔 𝑁 × 𝑠2
𝑠
×
𝑚 3
𝑘𝑔 ×𝑚
=0,0488
𝑁 .𝑠
𝑚 2 ( )
=0,0488 𝑃𝑎 . 𝑠

1
3ª. Questão: Uma placa de área 0,375 m2 desce uma rampa com velocidade constante igual
a 3,25 m/s. O peso da placa é de 200N e a espessura de fluido colocado entre a placa e a
rampa é de 2 mm. Determinar a viscosidade cinemática, sabendo-se que a densidade do
produto vale 850 kg/m3.

a = 22o
G = 200 N

1º passo - Condição de equilíbrio: a componente tangencial do peso da placa é anulada pela força viscosa na placa móvel.

2º passo - Cálculo da viscosidade dinâmica:


3º passo - Cálculo da viscosidade cinemática:

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01/09/2021
Universidade Santa Cecília
Pressão MECÂNICA DOS FLUIDOS I
Prof. Moino
Cap 2 – Estática dos Fluidos

Fn
superfície
de fluido
Equação manométrica

Stev in
ma de
Teore
P  h -   h
Peso específico Profundidade

• Mesmo fluido e mesmo nível → mesma pressão.


+   h
• A diferença de pressão entre dois pontos de um
fluido é dada pelo produto da diferença de cota
pelo peso específico.
4
Determinação da pressão pelo Teorema de Stevin 𝑷 =𝜸 ×𝒉
P1 = Patm P2 = P3 = P 4  =  𝜸 ×𝒉𝟐 P5 = P 6 =

(01)

h1 𝜸 h2
(02) (03)
h3

𝜸 (04)

(05) (06)
5
Determinação da pressão pelo Teorema de Stevin 𝑷 =𝜸 ×𝒉
Mesmo fluido e mesmo nível → mesma pressão.
P 2 = P 3 e P5 = P 6 P5 = P6 > P4 > P2 = P3 > P1
(01)

(02) (03)

(04)

(05) (06)

6
Determinação da pressão pelo Teorema de Stevin 𝑷 =𝜸 ×𝒉
P 4  =  𝜸 ×𝒉𝟐 P 3   = 𝜸 ×𝒉𝟏 • A diferença de pressão entre dois pontos de um fluido é dada
pelo produto da diferença de cota pelo peso específico.

P4 - P3 =

h1
h2
𝜸 (03)

∆h
(04)

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4 - Determinação da pressão pela
Lei de Pascal Fn Fn
P
Uma força normal
A
aplicada a uma
superfície de fluido P A
produz uma pressão.

Esta pressão transfere-


se INTEGRALMENTE a g
todos os pontos do
fluido.

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Lei de Pascal
𝑭
𝑷 = → 𝑭 =𝑷 . 𝑨
𝑨
Note que se colocarmos
uma pressão atuando em
uma área... teremos uma
força resultante.
Na Engenharia, os atuadores que transformam a
pressão em força são denominados cilindros
hidráulicos se o fluido de trabalho for óleo e cilindros
pneumáticos se o fluido for ar comprimido.
Esta é uma importante tecnologia!

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PRESSÃO ATMOSFÉRICA
- Barômetro de Torricelli → mede Patmosférica
Mesmo fluido e mesmo nível → mesma pressão.

Ação da força da gravidade


“puxando” os gases da
atmosfera contra a
superfície terrestre. . .
(1) (2)
𝐻𝑔
Imagem 3: Site Oficial “tutiempo.net”

Transformação de unidades:
ESCALAS DE PRESSÃO Pabsoluta  Pefetiva  Patmosférica
Efetiva ou relativa → tem valor positivo ou negativo determinada a partir da pressão atmosférica , ou
seja, nesta escala a pressão atmosférica vale sempre zero (Patm efetiva= 0)
Absoluta → tem apenas valores positivos a partir do vácuo absoluto. (Pabs = Pefet + Patm).

Px efetiva Px absoluta
Leitura no
barômetro de
Torricelli
Escala efetiva ou relativa

 Py efetiva
Patmosférica
 Py absoluta
Vácuo absoluto Escala absoluta

 pressão negativa na escala absoluta


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Piezômetro 𝑷 =𝜸 ×𝒉
• Mede apenas líquidos.
• Pressões positivas.
• Mede valores relativamente
baixos de pressão.
• Calibrado pela natureza. Se medir
o valor de h corretamente, haverá
boa precisão.
𝜸 h
• Baixo custo.

Carga de pressão:

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Água

TUBO (01) (02)

em U
a Fluido manométrico:
Usualmente mercúrio metálico.

h
x

𝑷 𝟏+𝒂× 𝜸 á 𝒈𝒖𝒂+𝒉× 𝜸 á 𝒈𝒖𝒂+ 𝒙 ×𝜸 − 𝒙 × 𝜸 −𝒉 ×𝜸 − 𝒂×𝜸 ¿ 𝑷


𝑯𝒈 𝑯𝒈 𝑯𝒈 á 𝒈𝒖𝒂 𝟐
𝑷 𝟏 +𝒉× 𝜸 á 𝒈𝒖𝒂 − 𝒉×𝜸 𝑯𝒈 − 𝑷 𝟐=𝟎 → 𝑷 𝟏 − 𝑷 𝟐=𝒉×𝜸 𝑯𝒈 −𝒉 ×𝜸 á 𝒈𝒖𝒂 →
→ 𝑷 𝟏 − 𝑷 𝟐=𝒉(𝜸 ¿ ¿ 𝑯𝒈−𝜸 á𝒈𝒖𝒂 )¿ 13
á li co Manômetro = P.I.
M et
et ro
n ô m
Ma
Pman = Pint - Pext
Manovacuômetro

t ro
m e
c u ô
va
Pint
Imagem 5: Tubo de Bourdon;
Laboratório de Mecânica dos Fluidos - Unisanta

14
e s de
is s o r
s m
Tran RESSÃO
P

Imagem 7: Transmissor de pressão.


Fonte: Site Oficial Velki

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Pascal : Cálculo da força de avanço em um cilindro

ÁREA DO CILINDRO ou P F
DO AVANÇO:
A avanço = A cilindro
  D2
É a área onde o fluido age e A avanço 
onde a pressão é distribuída 4
para produzir a força de
avanço.

Favanço   D2
p  F  P  Aavanço  Favanço  P 
Aavanço 4
Recomenda-se calcular a área de um cilindro em cm2
Pascal : Cálculo da força de retorno em um cilindro

ÁREA DA COROA OU DO
RETORNO:

No retorno, a pressão do fluido P


F
não consegue atuar em toda a
área do cilindro, porque a haste
está colocada nesta face e
“atrapalha” a ação da pressão.
ÁREA DA COROA ou DO RETORNO:
A coroa = A cilindro – A haste
A coroa A haste 2
  D avanço 2
  D haste  2
A retorno    A retorno  D avanço 2
 D haste 
4 4 4
F  2
P  F  P  A retorno  F  P  D avanço  D haste
2

A retorno 4
Recomenda-se calcular a área de um cilindro em cm 2
Vamos fazer uma pausa para
assistir um video

VOLTAMOS
ÀS 21H

https://youtu.be/9UV92P8ztbc
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Torricelli
Pressão
Atmosférica Pascal
Escala absoluta:
Stevin

Fn

P gh A Torricelli

(1) Pascal
Escala efetiva:
Stevin

19
Exemplo do uso da Lei de Pascal:

F = 10 kN 𝑭 𝒏𝒐𝒓𝒎𝒂𝒍
𝑷=
𝑨

in d ro1
Cil
Cilindro 2

𝑭 𝒏𝒐𝒓𝒎𝒂𝒍
𝑷=
𝑨
→ 𝑭 𝒏𝒐𝒓𝒎𝒂𝒍 =𝐏 × 𝑨
20
Exemplo do uso da Lei de Pascal:
F = 10 kN

𝐹1
1º PASSO CÁLCULO DA FORÇA F1 RESULTANTE DA ALAVANCA:
10 𝑘𝑁 × 0,2𝑚
10 𝑘𝑁 ×0,2 𝑚= 𝐹 1 ×0,6 𝑚 → 𝐹 1 = → 𝐹 1=3,33 𝑘𝑁 =3333 𝑁
0,6 𝑚

21
Exemplo do uso da Lei de Pascal:
F = 10 kN

𝐹1
2º PASSO CÁLCULO DA PRESSÃO NO GÁS 1, PRODUZIDA PELA AÇÃO DA FORÇA F 1 NA ÁREA A1:

𝑭 𝟏 𝟑𝟑𝟑𝟑 𝑵 𝑵
𝑷 𝒈 á 𝒔 𝟏= = =𝟏𝟑 .𝟑𝟑𝟑 , 𝟑𝟑 𝟐 =𝟏𝟑 . 𝟑𝟑𝟑 𝑷𝒂=𝟏𝟑 , 𝟑𝟑 𝒌𝑷𝒂
𝑨 𝟏 𝟎 , 𝟐𝟓 𝒎 𝟐
𝒎

22
Exemplo do uso da Lei de Pascal:
F 2 baixo

F2cima
3º PASSO CÁLCULO DA FORÇA F2baixo PRODUZIDA PELA AÇÃO DA PRESSÃO DO GÁS 1 AO AGIR NO CILINDRO 2:
𝑭 𝟐 𝒃𝒂𝒊𝒙𝒐 𝑵
𝑷 𝒈 á 𝒔 𝟏= =𝑭 𝟐 𝒃𝒂𝒊𝒙𝒐 =𝑷 𝒈 á 𝒔𝟏 × 𝑨 𝟐=𝟏𝟑 . 𝟑𝟑𝟑 𝟐 × 𝟎 ,𝟑 𝒎𝟐=𝟑𝟗𝟗𝟗 𝑵
𝑨𝟐 𝒎

23
Exemplo do uso da Lei de Pascal:
Fbaixo

Fcima
4º PASSO CÁLCULO DA PRESSÃO DO GÁS 2, QUE AO AGIR NA ÁREA DA COROA DO CILINDRO 2, O
MANTÉM EM REPOUSO, OU SEJA, FAZ UMA FORÇA PARA CIMA IGUAL À FORÇA PARA BAIXO:

𝑭 𝟐 𝒄𝒊𝒎𝒂 𝟑 . 𝟗𝟗𝟗 𝑵
𝑷 𝒈 á 𝒔 𝟐= = =𝟐𝟐 .𝟐𝟐𝟏 ,𝟔𝟕 𝑷𝒂=𝟐𝟐 , 𝟐𝟐 𝒌𝑷𝒂
𝑨 𝒄𝒐𝒓𝒐𝒂 𝟐 𝟎 ,𝟏𝟖 𝒎 𝟐

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ESCALAS DE PRESSÃO Pabsoluta  Pefetiva  Patmosférica

22,22kPa 𝑷 𝟐 𝒂𝒃𝒔𝒐𝒍𝒖𝒕𝒂 = 𝑷 𝟐 𝒆𝒇𝒆𝒕 +𝑷 𝒂𝒕𝒎=𝟏𝟎𝟎 𝒌𝑷𝒂+𝟐𝟐,𝟐𝟐𝒌𝑷𝒂=𝟏𝟐𝟐 ,𝟐𝟐 𝒌𝑷𝒂

Escala efetiva ou relativa

𝑷 𝒂𝒕𝒎𝒐𝒔𝒇 é 𝒓𝒊𝒄𝒂=𝟏𝟎𝟎 𝒌𝑷𝒂

Vácuo absoluto Escala absoluta

 pressão negativa na escala absoluta

25
Exemplo de aplicação do teorema de Stevin:

𝑃 𝑚3=15 𝑝𝑠𝑖
𝑃 𝑚2=100 𝑘𝑃𝑎

26
𝑃 𝑚3=15 𝑝𝑠𝑖
Ajuste de unidade no manômetro 3:

𝑐 . 𝑜. h
𝑠𝑒𝑛 𝛼=
h𝑖𝑝𝑜𝑡

+   h
-   h
Cálculo da pressão no gás 1:

𝒌𝒈𝒇 𝒌𝒈𝒇
𝟏 𝒂𝒕𝒎=𝟕𝟔𝟎 𝒎𝒎𝑯𝒈=𝟏𝟎𝟑𝟑𝟎 𝟐
=𝟏 , 𝟎𝟑𝟑 𝟐
=𝟏𝟎𝟏 ,𝟑𝟐 𝒌𝑷𝒂=𝟏𝟒 , 𝟕 𝒑𝒔𝒊=𝟏𝟎, 𝟑𝟑 𝒎𝒄𝒂=𝟏 ,𝟎𝟏𝟑 𝒃𝒂𝒓
𝒎 𝒄𝒎 27
Ajuste de unidade no manômetro 2:
100 𝑘𝑃𝑎

+   h
-   h
Cálculo da pressão no gás 2:

28
Cálculo da diferença de pressão entre os gases 1 e 2 lida no manômetro:

29
Pabsoluta  Pefetiva  Patmosférica
P1 na escala absoluta
Efetiv
a uta
𝒌𝒈𝒇
𝑷 𝟏 =𝟏𝟖 .𝟕𝟎𝟎 , 𝟖𝟏 𝟐 Absol
𝒎 +10.058 = 28.758,96

Escala efetiva ou relativa

( )
𝒌𝒈𝒇
𝟏𝟎𝟑𝟑𝟎
𝒎𝟐 𝒌𝒈𝒇
𝑷 𝒂𝒕𝒎=𝟕𝟒𝟎 𝒎𝒎𝑯𝒈 =𝟏𝟎 . 𝟎𝟓𝟖
𝟕𝟔𝟎 𝒎𝒎𝑯𝒈 𝒎𝟐

Vácuo absoluto Escala absoluta

 pressão negativa na escala absoluta


𝒌𝒈𝒇 𝒌𝒈𝒇
𝟏 𝒂𝒕𝒎=𝟕𝟔𝟎 𝒎𝒎𝑯𝒈=𝟏𝟎𝟑𝟑𝟎 𝟐
=𝟏 , 𝟎𝟑𝟑 𝟐
=𝟏𝟎𝟏 ,𝟑𝟐 𝒌𝑷𝒂=𝟏𝟒 , 𝟕 𝒑𝒔𝒊=𝟏𝟎, 𝟑𝟑 𝒎𝒄𝒂=𝟏 ,𝟎𝟏𝟑 𝒃𝒂𝒓
𝒎 𝒄𝒎 30
Pabsoluta  Pefetiva  Patmosférica
P2 na escala absoluta
𝒌𝒈𝒇 𝒌𝒈𝒇 𝒌𝒈𝒇
𝑷 𝒎𝒂𝒏 ô 𝒎𝒆𝒕𝒓𝒐 =𝟏𝟎𝟏𝟖𝟎 , 𝟒𝟐 − 𝟏𝟖𝟕𝟎𝟎, 𝟖 𝟐 =−𝟖𝟓𝟐𝟎 , 𝟒
𝒎𝟐 𝒎𝟐 𝒎𝟐
a 𝒌𝒈𝒇
Efetiv 𝑷 𝟐 =𝟏𝟎𝟏𝟖𝟎 ,𝟒𝟐 𝟐
𝒎

Escala efetiva ou relativa

( )
𝒌𝒈𝒇
𝟏𝟎𝟑𝟑𝟎
𝒎𝟐 𝒌𝒈𝒇
𝑷 𝒂𝒕𝒎=𝟕𝟒𝟎 𝒎𝒎𝑯𝒈 =𝟏𝟎 . 𝟎𝟓𝟖 , 𝟏𝟓
𝟕𝟔𝟎 𝒎𝒎𝑯𝒈 𝒎𝟐

Vácuo absoluto Escala absoluta

 pressão negativa na escala absoluta


𝒌𝒈𝒇 𝒌𝒈𝒇
𝟏 𝒂𝒕𝒎=𝟕𝟔𝟎 𝒎𝒎𝑯𝒈=𝟏𝟎𝟑𝟑𝟎 𝟐
=𝟏 , 𝟎𝟑𝟑 𝟐
=𝟏𝟎𝟏 ,𝟑𝟐 𝒌𝑷𝒂=𝟏𝟒 , 𝟕 𝒑𝒔𝒊=𝟏𝟎, 𝟑𝟑 𝒎𝒄𝒂=𝟏 ,𝟎𝟏𝟑 𝒃𝒂𝒓
𝒎 𝒄𝒎
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UMA DIFERENÇA DE DUAS PRESSÕES TERÃO O MESMO VALOR
NAS ESCALAS EFETIVA E ABSOLUTA!

𝑃 2 − 𝑃 1 𝑛𝑎 𝑒𝑠𝑐𝑎𝑙𝑎𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎
𝒌𝒈𝒇 𝒌𝒈𝒇 𝒌𝒈𝒇
𝑷 𝒎𝒂𝒏 ô 𝒎𝒆𝒕𝒓𝒐 =𝟏𝟎𝟏𝟖𝟎 , 𝟒𝟐 𝟐
− 𝟏𝟖𝟕𝟎𝟎, 𝟖 𝟐 𝟐
=−𝟖𝟓𝟐𝟎 , 𝟒 𝟐
𝒎 𝒎 𝒎

𝑃 2 − 𝑃 1 𝑛𝑎 𝑒𝑠𝑐𝑎𝑙𝑎𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎

( 𝒌𝒈𝒇 𝒌𝒈𝒇
𝒎 )( 𝒌𝒈𝒇
𝒎
𝒌𝒈𝒇
𝒎 ) 𝒌𝒈𝒇
𝑷 𝒎𝒂𝒏 ô 𝒎𝒆𝒕𝒓𝒐 = 𝟏𝟎𝟏𝟖𝟎 ,𝟒𝟐 𝟐 +𝟏𝟎. 𝟎𝟓𝟖, 𝟏𝟓 𝟐 − 𝟏𝟖𝟕𝟎𝟎 , 𝟖𝟐 𝟐 +𝟏𝟎.𝟎𝟓𝟖 , 𝟏𝟓 𝟐 =− 𝟖𝟓𝟐𝟎, 𝟒 𝟐
𝒎 𝒎

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Pabsoluta  Pefetiva  Patmosférica
Pm na escala absoluta
𝑃𝑚=∆ 𝑃=𝑃 2− 𝑃 1

Escala efetiva ou relativa

Vácuo absoluto Escala absoluta

 pressão negativa na escala absoluta

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1 ª.Questão – Dado o sistema , determinar a força F para que o sistema fique em equilíbrio.

1º passo: Cálculo da força F1 que atua na alavanca superior

2º passo: Cálculo da pressão no gás 1 (P1)

3º passo: Cálculo da força F1´ que atua na área A2

4º passo: Cálculo da pressão no gás 2 (P2) que equilibra o cilindro 2:

5º passo: Cálculo da força F3 que atua na área A3

6º passo: Cálculo da força F que equilibra a alavanca inferior

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2ª. Questão – Sabendo-se que a leitura no barômetro de Torricelli apresentou uma coluna de 755 mm de mercúrio metálico,
determinar a pressão no gás 2 (escala efetiva em psi e absoluta - em kPa) e a leitura no manômetro metálico (p m em bar).

1º passo- Cálculo da pressão no gás 1:

2º passo- Cálculo da pressão no gás 2:

3º passo- Cálculo da pressão no manômetro metálico (em bar):

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TP 1ª Questão – Sabendo-se que a leitura no barômetro de Torricelli apresentou uma coluna de 740mm de mercúrio metálico,
determinar a pressão no gás 2 (escala efetiva e absoluta - em kPa) e a leitura no manômetro metálico (p m em psi).
1º passo- Cálculo da pressão no gás 1:

2º passo- Cálculo da pressão no gás 2:

3º passo- Cálculo da pressão no manômetro metálico (em psi


4º passo- Cálculo da pressão no gás 2 na escala absoluta:

Em psi, a pressão será:

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