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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

Centro de Ciências Exatas e da Natureza


Departamento de Física
Curso: Química Industrial
Turma: Física Experimental L2 – TB
Aluno: ROSEANA MARIA DE ALMEIDA

EXPERIMENTO 1: OSCILAÇÕES LIVRES

Recife, 2023.1
Objetivo: Obter dados experimentais que permitam calcular a constante elástica
da mola através de dois métodos diferentes, o estático e dinâmico.

1. INTRODUÇÃO

As oscilações são fenômenos presentes em diversas áreas da ciência e


desempenham um papel fundamental no entendimento de diversos sistemas. A
elasticidade é uma propriedade fundamental dos materiais que descreve sua capacidade
de retornar à sua forma original após serem submetidos a uma deformação. No caso de
uma mola, essa propriedade é essencial para o comportamento oscilatório, pois é a
elasticidade da mola que fornece a força restauradora responsável pelas oscilações.
A lei de Hooke estabelece que a força restauradora em uma mola é diretamente
proporcional à sua deformação. Matematicamente, isso pode ser expresso como F = -kx,
onde F é a força restauradora, k é a constante elástica da mola e x é a deformação em
relação à posição de equilíbrio. Essa relação nos permite compreender como a força
atua para trazer a mola de volta à sua posição de equilíbrio e iniciar as oscilações.
Existem dois métodos distintos para determinar a constante elástica de uma
mola: estático e dinâmico. No método estático, a constante elástica é obtida através da
relação entre a força aplicada à mola e sua deformação. Já no método dinâmico, a
constante elástica é determinada experimentalmente a partir da análise do período de
oscilações de um sistema massa-mola sob influência do campo gravitacional.
Neste experimento, pretende-se abordar o estudo das oscilações relacionadas ao
sistema massa-mola que são um dos fenômenos mais estudados na física, devido à sua
ampla aplicabilidade em diversos campos.

2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Para realizar o experimento foram utilizados os seguintes materiais:


● Mola helicoidal, arruelas, clips, balança, régua e cronômetro.

2.1.Determinação estática de K

Inicialmente foi preciso determinar a massa de 5 arruelas (M), admitindo que a


massa de cada arruela seria dada por ma = M/5. Também foi medida a massa do clip
(mc).
Em seguida, foi posicionado a mola e o clip sobre estrutura e com o auxílio de
uma régua foi medido o comprimento de repouso da mola (X0).
Montada a estrutura, foram colocados na extremidade inferior do clipe as
arruelas com o objetivo de medir o alongamento da mola X = L - X0 para 2, 4, 6, 8
arruelas (N), sendo L o comprimento final de equilíbrio da mola.
Por fim, foi construída uma tabela (Tabela 1) contendo a massa total presa à
mola (mt = N × ma + mc), o peso é o alongamento da mola.
2.2.Determinação dinâmica de k

Foi colocado o sistema massa-mola para oscilar, medindo o tempo de três


oscilações (t) com o auxílio de um cronômetro, repetindo esse processo 5 vezes para 2,
4, 6, 8 arruelas. O período de oscilações do sistema massa-mola é dado por T=t/3.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os dados experimentais obtidos para realizar a determinação estática de k estão


expressos na tabela abaixo:

Tabela 1: Dados experimentais para determinação estática de k


PARÂMETRO VALOR
Massa arruela (ma = M÷5) ma = 101,25 ÷5 = 20,25 g
Massa clipe (mc) 1,46 g
Comprimento de repouso (X0) 36,6 cm
Comprimento final L2 32,5 cm
Comprimento final L4 28,5 cm
Comprimento final L6 24,0 cm
Comprimento final L8 20,0 cm
*M é a massa das 5 arruelas que foram pesadas.

3.1. Determinação estática de k:

A partir dos valores experimentais obtidos foi possível calcular a massa total,
peso e alongamento da mola para cada número de arruelas, como também, as suas
respectivas incertezas de medição. Os valores determinados podem ser observados na
tabela abaixo:

Tabela 2: Medidas da massa, peso e alongamento da mola.


Alongamento da
Número de Massa total Peso
mola
arruelas m ± Δm (g) p ± Δp (dyn)
X ± Δx (cm)
2 41,96 ± 0,01 41037 ± 10 4,1 ± 0,07
4 82,46 ± 0,01 80646 ± 10 8,1 ± 0,07
6 122,96 ± 0,02 120255 ± 20 12,6 ± 0,07
8 163,46 ± 0,02 159864 ± 20 16,6 ± 0,07

Determinação da massa total e sua respectiva incerteza:

A massa total para um número “x” de arruelas foi determinada pela seguinte fórmula
𝑚 =  𝑁 × 𝑚𝑎  + 𝑚𝑐 ∴ sendo: ma = massa de arruela
mc = massa do clipe
N = número de arruelas
Logo, para “N” arruelas:

N=2, 𝑚 =  2 ×20, 25  +  1, 46  𝑚  = 41, 96𝑔 


N=4, 𝑚  =  4×20, 25 + 1, 46  𝑚  = 82, 46𝑔 
N=6, 𝑚  = 6 ×20, 25  + 1, 46  𝑚  = 122, 96𝑔 
N=8, 𝑚  = 6 ×20, 25  + 1, 46  𝑚  = 163, 46 𝑔 

A incerteza de medição da massa total (Δm) para “N” arruelas foi calculada pela
seguinte fórmula:

2 2
∆𝑚 = (𝑁×∆𝑚𝑎) × (∆𝑚𝑐) ,

Onde: Δm= incerteza da massa;


Δma= incerteza da massa da arruela;
Δmc= incerteza da massa do clipe.
Sendo assim, tem-se que:
Para 2 arruelas:

0,01 2  
∆𝑚  = ( 2 × 5 ) × (0, 01)
2
∆𝑚 = 0,01

Para 4 arruelas:

0,01 2  
∆𝑚  = ( 4 × 5 ) × (0, 01)
2
∆𝑚 = 0,01

Para 6 arruelas:

0,01 2  
∆𝑚  = ( 6 × 5 ) × (0, 01)
2
∆𝑚 = 0,02

Para 8 arruelas:

0,01 2  
∆𝑚  = ( 8 × 5 ) × (0, 01)
2
∆𝑚 = 0,02

Determinação do peso e sua respectiva incerteza:

Sabendo que o peso de um objeto é a força gravitacional sofrida por este objeto em
virtude da atração gravitacional, seu cálculo é dado pela fórmula abaixo:
𝐹𝑝 = 𝑚 𝑥 𝑔
Para determinar o valor da força peso em unidade de medida dyn consideramos a valor
de massa (m) em gramas e a gravidade (g) como 978 cm/s2 .
Sendo assim, para “n” arruelas, tem-se:
N=2 𝐹𝑝 = 𝑚𝑥𝑔 𝐹𝑝 = 41, 96𝑔 𝑥 978 𝑐𝑚/𝑠2 𝐹𝑝 = 41036, 8 𝑑𝑦𝑛
N=4 𝐹𝑝 = 𝑚𝑥𝑔 𝐹𝑝 = 82, 46𝑔 𝑥 978 𝑐𝑚/𝑠2 𝐹𝑝 = 80645, 8 𝑑𝑦𝑛
N=2 𝐹𝑝 = 𝑚𝑥𝑔 𝐹𝑝 = 122, 96𝑔 𝑥 978 𝑐𝑚/𝑠2 𝐹𝑝 = 120254, 8 𝑑𝑦𝑛
N=2 𝐹𝑝 = 𝑚𝑥𝑔 𝐹𝑝 = 163, 46𝑔 𝑥 978 𝑐𝑚/𝑠2 𝐹𝑝 = 159863, 8 𝑑𝑦𝑛
Já a incerteza de medição do peso Δp para “N” arruelas foi calculada pela seguinte
fórmula:

∆𝑝 ∆𝑚 2
𝑝
= ( 𝑚
)
Onde: Δm = incerteza da massa;
Δp = incerteza do peso;
Logo,

∆𝑝 0,01 2
Para 2 arruelas:
41036,8
= ( 41,96 ) ∆𝑝 = 9, 78 = 10

∆𝑝 0,01 2
Para 4 arruelas: 80645,8 = ( 82,46 ) ∆𝑝 = 9, 78 = 10

∆𝑝 0,02 2
Para 6 arruelas: 120254,8 = ( 122,96 ) ∆𝑝 = 19, 56 = 20

∆𝑝 0,02 2
Para 8 arruelas: 159863,8 = ( 163,46 ) ∆𝑝 = 19, 56 = 20

Determinação do alongamento e sua respectiva incerteza:

O alongamento da mola (X) dado em centímetro a partir de um número de arruelas foi


determinado pela seguinte fórmula:

𝑋 = L - X0

Sabendo, os valores de L para determinado número de arruelas e o valor de X0 , tem-se


que:

N=2, X2 = |32, 5 − 36, 6| = 4,1 cm


N=4 X4 = |28, 5 − 36, 6| = 8,1 cm
N=6 X6 = |24, 5 − 36, 6| = 12,6 cm
N=8 X8 = |20, 5 − 36, 6| = 16,6 cm
E para determinar a incerteza de medição do alongamento da mola, utilizou-se a
equação seguinte:
2 2
∆𝑥 = (∆𝐿) + (∆𝑋)

Sendo a incerteza de L e a incerteza do X0 as mesmas, temos que:


2 2
∆𝑥 = (0, 05) + (0, 05)
∆𝑥 = 0, 07 𝑐𝑚

Atividades (determinação estática de K)

1.Para esse experimento, por que não é indicado fazer uma série de medidas
idênticas e então realizar um tratamento estatístico?

O experimento de oscilações livres requer medições individuais ao longo do


tempo para estudar o comportamento específico de um sistema. O movimento periódico
e repetitivo das oscilações livres exige informações detalhadas sobre amplitude, período
e frequência. Realizar uma série de medidas idênticas e aplicar tratamento estatístico
não captura as características temporais do movimento. Tratamentos estatísticos podem
ser úteis em outros contextos experimentais, como estudo de variabilidade ou
consideração de erros experimentais.

2. Faça um gráfico, em papel milimetrado, da força F (dyn) versus X (cm). Se


possível, através da colocação de barras de erro, explicite a incerteza da medida no
gráfico, caso contrário explique o motivo de não representá-la.
Figura 1: Gráfico utilizando mínimos quadrados da força F (dyn) versus X (cm)

3. A partir desses resultados, utilize o método dos mínimos quadrados para fazer o
ajuste linear aos pontos obtidos experimentalmente e determine a constante de
elasticidade k da mola. Para calcular o módulo do peso dos corpos use g = 9; 78
m/s2.
Utilizando o método dos mínimos, foi realizado o ajuste linear dos pontos obtidos
experimentalmente:
X X2 Y XY
41,96 1760,64 41037 1721912,52
82,46 6799,65 80646 6650069,16
122,96 15119,16 120255 14786554,8
163,46 26719,17 159864 26131369,44
Soma Soma: Soma: Soma:
Sx= 410,83 Sx2= 50398,62 Sy= 401802 Sxy= 49289905,92

Sendo a reta dada por: y = bx + a


Onde:
𝑁×𝑆𝑥𝑦 − 𝑆𝑦𝑆𝑥 2
𝑎= 𝑆𝑦×𝑆𝑥 − 𝑆𝑥𝑦×𝑆𝑥
∆ 𝑏= ∆
2 2
∆ = 𝑁 × 𝑆𝑥 − (𝑆𝑥) N = número de arruelas

2
∆ = 5×50398, 62 − 410, 82 = 83211, 81

5×49289905,92−401802×410,83 𝑎 ≅ 2898, 4 
𝑎= 83211,81

401802×50398,62−49289905,92×410,83 𝑏 ≅ 9425, 2 
𝑏= 83211,81

Assim temos: 𝑦 = 9425, 2 × 𝑥 + 2898, 4

Comparando as duas equações seguintes, é possível descobrir o valor de K.


𝑦= 𝑏 ×𝑥 + 𝑎
𝐹= 𝑘 ×𝑥

É observado que F = y, k = b e a = 0
Com isso, concluímos que a constante elástica é: 𝐾 = 9425, 2.

3.2.Determinação dinâmica de k
Para realizar a determinação dinâmica de k foi determinado, cinco vezes, o tempo (t) de
3 oscilações para cada número de arruelas do sistema massa-mola. Os dados estão
expressos na tabela abaixo:

Tabela 3: Valores do tempo de 3 oscilações dos sistemas massa-mola

Número de t1  t2  t3  t4  t5 


arruelas 
2  00:96  00:90  00:88  00:88  00:94 
4  01:46  01:50  01:37  01:44  01:25 
6  01:78  01:80  01:81  01:75  01:80 
8  02:12  02:09  02:09  02:13  02:13 

Atividade (determinação dinâmica de k)

1. Construa uma tabela (Tabela 2) e anote, para cada número de arruelas, as cinco
medidas de período de oscilações do sistema massa-mola e o período médio.

Tabela 4: Período de oscilações do sistema massa-mola


Número de T1  T2  T3  T4  T5  Tmédio
arruelas 
2  00:32  00:29  00:30  00:29  00:31  00:302
4  00:48  00:50  00:46  00:48  00:42  00:468
6  00:59  00:60  00:60  00:58  00:60  00:594
8  00:70  00:70  00:70  00:71  00:71  00:704
* O período (T) de cada oscilação é dado por T= t / 3.
2. Para os valores de Tmédio obtidos na tabela, determine o desvio padrão e o
desvio padrão da média. Sabemos que para determinar a incerteza da média
devemos comparar o desvio padrão T com a incerteza do instrumento δ . No
entanto, nesse caso, devemos comparar T com δ/3. Por que dessa mudança?
5
𝑇𝑥
𝑇𝑚é𝑑𝑖𝑜 = ∑ 5
𝑖=1

Para calcular o desvio padrão (σT), foi preciso usar a seguinte fórmula:

𝑛
2
∑ (𝑇𝑖−𝑇𝑚)
𝑖=1
σ𝑡 = 𝑁

Sendo: σT : desvio padrão; Ti = período de oscilações;

N = número de medidas; Tm = Tempo médio de oscilação.


Logo,
2 2
(0,32−0,302) +......+(0,31−0,302)
Para 2 arruelas: σ𝑡 = 5
σ𝑡 ≈ 0, 012

2 2
(0,48−0,468) +......+(0,42−0,468)
Para 4 arruelas: σ𝑡 = 5
σ𝑡 ≈ 0, 027

2 2
(0,59−0,594) +......+(0,60−0,594) −3
Para 6 arruelas: σ𝑡 = 5
σ𝑡 ≈ 8 × 10

2 2
(0,70−0,704) +......+(0,71−0,704) −3
Para 8 arruelas: σ𝑡 = 5
σ𝑡 ≈ 4, 9 × 10

Para calcular o desvio padrão da média, foi preciso utilizar a seguinte fórmula:

σ𝑡𝑚 =
σ𝑡 N = número de arruelas.
𝑛

Sendo:
σ𝑡𝑚 = desvio padrão da média;
σ𝑡 = desvio padrão do período de
oscilação;
Logo,
0,012
Para 2 arruelas: σ𝑡𝑚 = σ𝑡𝑚 ≈ 0, 0054
5

0,027
Para 4 arruelas: σ𝑡𝑚 = σ𝑡𝑚 ≈ 0, 0121
5
−3
8×10
Para 6 arruelas: σ𝑡𝑚 = σ𝑡𝑚 ≈ 0, 0036
5
−3
4,9×10
Para 8 arruelas: σ𝑡𝑚 = σ𝑡𝑚 ≈ 0, 0022
5

A incerteza da medida é dada comparando o desvio padrão com a incerteza do


instrumento, que é 0,01s. Com isto, o desvio padrão deverá ser comparado com
0,01
3
= 0, 003𝑠 Pois para determinar o período foi preciso medir o tempo de 3
oscilações e dividir por 3.
3. Construa uma tabela (Tabela 3) e anote, para cada número de arruelas, o
período de oscilação médio, o desvio padrão, o desvio padrão da média e o
resultado da medida. O resultado da medida deve ser apresentado na forma
padrão: Tm Tm (s), onde Tm é o valor mais confiável e Tm é a incerteza associada
à medida.
Tabela 4: tempo médio, desvio padrão, desvio padrão médio e resultado da medida.
Número de Tmédio σ𝑡 σ𝑡𝑚 Tm ± ∆Tm
arruelas

2 0,302 0,012 0,0054 0,302 ± 0,005

4 0,468 0,027 0,0121 0,47 ± 0,01

6 0,594 8x10-3 0,0036 0,059 ± 0,008

8 0,704 4,9x10-3 0,0022 0,704 ± 0,005

4. Construa um gráfico, no papel Log-Log, de Tm(s) em função de m(kg). Supondo


agora uma relação do tipo Tm = Cmn utilize o método dos mínimos quadrados
para fazer o ajuste linear no papel Log-Log aos pontos obtidos experimentalmente
e determine o valor de C e n.
6. Do resultado Tm = Cmn com C e n determinados, trace no gráco 2 a curva que
melhor se ajusta aos pontos experimentais. R = (Curva 1 do gráfico 2).
Gráfico 2: Tempo médio (s) em função da massa (Kg).

Para os valores de C na equação Tm = C. mn serem encontrados, devemos


aplicar logaritmo em ambos os lados:
Log Tm = Log C + n Log m
Em seguida comparar com a equação obtida dos métodos dos mínimos
quadrados:
LogC = a → C = 10a → C = 100,1802
C = 1,51425843

5. Considerando a expressão T = 2(m=k)1=2, determine o valor da constante de


mola k através deste método gráfico. Calcule o erro percentual entre o valor de n
determinado por você e o valor de n = 0; 5 da expressão teórica.
Para determinar o valor da constante da mola k através do método do gráfico log.log,
temos:

𝑇=
𝑚
𝑘
. 2Π e 𝑇𝑚 = 𝐶. 𝑚
𝑛
→ 𝑘 = ( )

𝐶
2

𝑘= ( 2×Π
1,51425843 ) 2
𝑘 = 17, 199

4. CONCLUSÃO

Neste relatório sobre oscilações os experimentos consistiram em fixar a mola


verticalmente e suspender o clipe e a arruela na mesma criando assim um sistema
oscilante. Foram aplicadas deformações diferentes na mola e medidas as oscilações
resultantes, incluindo a amplitude e o período. Por meio da análise desses dados, foi
possível estabelecer uma relação entre a força restauradora da mola e a deformação
aplicada.
Os resultados obtidos permitiram determinar a constante elástica da mola
estudada. Essa constante representa a rigidez da mola e é uma medida da força
restauradora que ela exerce em resposta a uma deformação. Através do uso das leis do
movimento harmônico simples e técnicas matemáticas apropriadas, foi possível
desenvolver uma equação que descreve essa relação entre a força restauradora e a
deformação aplicada à mola.

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