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A FORMAÇÃO EM SERVIÇO COMO INSTRUMENTO MEDIADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS

NA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE SOBRAL - CE

Francisco Vilar Vasconcelos


Orientador: Prof. Dr. Raphael Alves Feitosa

Linha de Pesquisa: Ensino de Ciências.

Banca de defesa:
Profa. Dra. Ana Karine Portela Vasconcelos – (IFCE)
Profa. Dra. Raquel Crosara Maia Leite – (UFC)
.
ESTRUTURA DA PESQUISA
1 INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA PROBLEMATIZAÇÃO OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS

2 O ESTADO DA QUESTÃO E A 4 FORTALECIMENTO DA


3 FORMAÇÃO INICIAL, 5 BREVE HISTÓRICO DO SISTEMA
FORMAÇÃO DOCENTE EM SERVIÇO AÇÃO PEDAGÓGICA NO
REFERENCIAL NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO
CONTINUADA E FORMAÇÃO EM PROCESSO FORMATIVO DO
EDUCACIONAL DA CIDADE DE
SERVIÇO DE PROFESSORES SOBRAL
TEÓRICO AMBITO ESCOLAR PROFESSOR DE CIÊNCIAS.

2.1 Definições do Estado da Questão 3.1 A formação em serviço e o 4.1 Dimensões sobre o ensino 5.1 Reflexões sobre a experiência
lócus escolar como espaço de Ciências e o contexto da formação docente nas escolas
formativo docente escolar: dificuldades e
2.2 Caminhos e Elaboração do Estado da públicas de Sobral
limitações
Questão/ Mapeamento das 3.2 As contribuições das teorias
publicações/Bibliotecas online do “professor reflexivo” para a 5.2 Ruptura e implementação de
4.2 O Papel do coordenador
formação em serviço um novo processo de formação e os
pedagógico no fortalecimento
2.3 Descobertas do Estado da resultados alcançados
da ação pedagógica e
Questão/Análise da pesquisa teórica formativa do docente
2.4 Contribuições do Estado da Questão

7.1.4 Caminho percorrido – 4 sessões:


7.1.1 Formação Inicial;
7 RESULTADOS E 7.1.2 Formação Reflexiva em Serviço;
6.1 A pesquisa qualitativa DISCUSSÕES 7.1.3 O papel do coordenador Pedagógico;
Abordagem 7.1.4 Experiências Exitosas de práticas docentes
6.2 O uso de Narrativas
6 METODOLOGIA Método CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXOS
6.3 Entrevistas
Ferramenta 2
INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO QUESTÃO NORTEADORA

A prática docente requer capacidades que devem ser desenvolvidas


ao longo da formação inicial. Tendo em vista, que na maioria das Qual a contribuição que a formação em serviço traz de impacto
vezes não acontece, a formação em serviço no âmbito escolar traz positivo no desenvolvimento da prática docente no Ensino de
um papel essencial nesse auxílio ao professor em sua jornada. Ciências?

Figura 1 CAPACIDADES DESENVOLVIDAS PELO PROFESSOR Analisar a formação em serviço do professor de Ciências no âmbito
OBJETIVO escolar como recurso mediador no desenvolvimento de práticas para
GERAL a qualificação profissional do docente em uma escola de ensino
CRITICIDADE básico de Sobral - CE.
TEORIA

1. Compreender como se dá o processo de formação em serviço


de professores de Ciências da rede pública municipal de Sobra –
REFLEXÃO CE frente à construção e qualificação do conhecimento;
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS 2. Discutir avanços e dificuldades do processo de formação
profissional vivido ao longo dos tempos pelos professores de
PRÁTICAS Ciências a partir de suas narrativas;
Fonte: Libâneo (2014)
3. Refletir sobre a importância da ação pedagógica do
coordenador escolar e seu papel formativo junto aos professores
de Ciências no âmbito escolar.
3
REFERENCIAL TEÓRICO
REFERENCIAL TEÓRICO 2 O ESTADO DA QUESTÃO E A FORMAÇÃO DOCENTE EM 2.1 Definições do Estado da Questão
SERVIÇO NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMBITO ESCOLAR

A finalidade do “estado da questão” é de levar o pesquisador a registrar, a partir de um rigoroso levantamento bibliográfico, como se
encontra o tema ou o objeto de sua investigação no estado atual da ciência ao seu alcance. Trata-se do momento por excelência que
resulta na definição do objeto específico da investigação, dos objetivos da pesquisa, em suma, da delimitação do problema específico de
pesquisa (NÓBREGA-THERRIEN; THERRIEN, 2004, p. 07).

Figura 3 TRÍADE DA PESQUISA

Coordenação
Pedagógica

Formação
em Serviço Ensino de
Ciências

4
Fonte: Elaboração própria (2019)
REFERENCIAL TEÓRICO
REFERENCIAL TEÓRICO 2.2 Caminhos e elaboração do 2.2.1 Mapeamento das publicações nas
Estado da Questão bibliotecas online.

Figura 4: DESCRITORES DA PESQUISA


O levantamento foi efetuado no portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento
de Pessoas de Nível Superior (CAPES), onde trouxe um acervo mínimo para esse
FORMAÇÃO
aprofundamento, tendo em vista foi feito outro mapeamento na biblioteca eletrônica, a
CONTÍNUA Scientific Electronic Library Online (SciELO).

FONTES DE BUSCAS ARTIGOS


FORMAÇÃO
COORDENAÇÃO COORDENADOR PORTAL DE PERIÓDICOS CAPES 4
PEDAGÓGICA EM ESCOLAR
BIBLIOTECA ELETRÔNICA SCIELO 14
SERVIÇO
TOTAL 18

ENSINO DE
CIÊNCIAS Depois de analisado os artigos, foram encontrados 14 artigos relativos na biblioteca eletrônica, a
Scientific Electronic Library Online (SciELO), acrescentados assim, com os 4 que foram
encontrados no Banco de dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoas de Nível
Fonte: Elaboração própria (2019)
Superior (CAPES). Com um total de 18 artigos ficou uma quantidade expressiva para se fazer
leituras aprofundadas para que essas sejam um auxílio na fundamentação da pesquisa.
5
REFERENCIAL TEÓRICO
REFERENCIAL TEÓRICO 2.3.1 Análises para a delimitação e
2.3 Descobertas do Estado da Questão
construção e teorização da pesquisa
investigativa.

Diante das pesquisas selecionadas, podemos perceber uma aproximação de anos entre elas, sendo pesquisas entre os anos de 2001 a
2018, apesar de apresentar olhares voltados para uma educação mais atual, não deixa de fazer referências a grandes pensadores da
educação.

Figura 5: DESCRITORES POR TEMÁTICA

FORMAÇÃO
CONTÍNUA
5 ARTIGOS

ENSINO DE FORMAÇÃO
CIÊNCIAS EM SERVIÇO
7 ARTIGOS 4 ARTIGOS
18
ARTIGOS

COORDENAÇÃO COORDENADOR
PEDAGÓGICA ESCOLAR
2 ARTIGOS 0 ARTIGO
Fonte: Elaboração própria (2019) 6
REFERENCIAL TEÓRICO
Figura 6: CONTRIBUIÇÃO DOS AUTORES PARA O PROCESSO TEÓRICO DA PESQUISA
REFERENCIAL TEÓRICO

• INICIAL • AUTO AVALIÇÃO


2.4 Contribuições do Estado da Questão • CONTINUADA • AMADURECIMENTO
• SERVIÇO • APERFEIÇOAMENTO

FORMAÇÃO REFLEXÃO
DE TEORIA E
PRPOFESORES PRÁTICA

COORDENAÇÃO ENSINO DE
PEDAGÓGICA CIÊNCIAS
• COORDENADOR • QUALIFICAÇÃO
PEDAGÓGICO • CONTEXTO DO ALUNO
• AGENTE FORMADOR • APRENDIZAGEM MUTUA
• ARTUCULADOR
• COLABORADOR

Fonte: Elaboração própria (2019)


7
REFERENCIAL TEÓRICO
REFERENCIAL TEÓRICO 3 FORMAÇÃO INICIAL, CONTINUADA E 3.1 A formação em serviço e o lócus
FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES escolar como espaço formativo docente

Figura 7: QUESTIONAMENTOS GERADOS, A PARTIR DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O CONTEXTO ESCOLAR

Como promover a construção


de práticas docentes nos
acadêmicos da licenciatura se
uma grande parcela deles Como a escola prepara o
Formação
ainda não tem o contato professor para absorver a Inicial
direto com o cotidiano demanda diária de trabalho
escolar? em sala de aula?

Formação
em Serviço Formação
Como se dar o processo de Continuada
renovação de práticas para
atender determinadas
demandas de conhecimentos
variados dos discentes?
Fonte: Elaboração própria (2019)

Assim, percebe-se que o professor não tem na sua formação acadêmica inicial a inserção no espaço
docente do âmbito escolar de forma a agregar práticas. Dessa forma, busca-se através da formação
continuada em serviço influenciar diretamente, para que o professor tenha um aprimoramento contínuo.
8
REFERENCIAL TEÓRICO
REFERENCIAL TEÓRICO 3.2 As contribuições das teorias do “professor reflexivo” para a formação em serviço

Figura 8: CONTRIBUIÇÕES DE ALGUNS ATORES DAS TEORIAS DO “PROFESSOR REFLEXIVO”

ENFRENTAR SALA DE AULA


SCHON SITUAÇÕES ESCOLA
(2000) DO DIA A
DIA COMUNIDADE ESCOLAR

INDIVIDUAL REFLEXÃO
DE TARDIF
AMBIENTE PRÁTICAS (2010)
COLABORATIVO DOCENTES

AUTOAVALIAÇÃO DE
SABERES
FEITOSA E
EU AMADURECIMENTO
BODIÃO PROFESSOR PROFISSIONAL
(2015) QUEBRA DE RESISTÊNCIAS
A ANTIGAS
APERFEIÇOAMENTO
Fonte: Elaboração própria (2019) 9
REFERENCIAL TEÓRICO
4 FORTALECIMENTO DA AÇÃO PEDAGÓGICA NO 4.1 Dimensões sobre o ensino de Ciências e o
REFERENCIAL TEÓRICO PROCESSO FORMATIVO DO PROFESSOR DE CIÊNCIAS contexto escolar: dificuldades e limitações

Os estudos da Didática apontados ao campo específico do estudo das Ciências da natureza refletem a falta de práticas e cursos para o
desenvolvimento e fortalecimento das ações pedagógicas adquiridas pelos professores durante sua formação inicial e que os acompanham
durante toda sua vida profissional na função exercida, permitindo um repasse de conteúdo científico mecânico e sem interação com o meio
social onde o aluno está inserido. Contribuindo com essas informações, pesquisadores como: Fourez (2003), Pozo e Crespo (2004),
Cachapuz et al. (2005) e Maldaner (2007) observam que o ensino ainda se mantém de modo tradicional em nossas escolas.

Figura 9: ESQUEMA DE IMPACTOS CAUSADOS NOS ALUNOS PELAS LIMITAÇÕES DO PROFESSOR DE CIÊNCIAS

Relação de Conteúdos Curriculares com o Desmotivação pelo


cotidiano dos alunos conteúdo

Aulas expositivas e dinâmicas Falta de criticidade


DIFICULDADES DOS IMPACTOS NA
PROFESSORES DE APRENDIZAGEM DOS Interferência na tomada
Ligação teoria e prática
CIÊNCIAS ALUNOS de consciência

Exploração do conhecimento empírico e Sem formação cidadã


transformação em conhecimento científico

Fonte: Elaboração própria (2019)


10
REFERENCIAL TEÓRICO
REFERENCIAL TEÓRICO 4.2 O Papel do coordenador pedagógico no fortalecimento da ação pedagógica e formativa do docente

Em se tratando do papel do coordenador pedagógico, sua atuação se dá na perspectiva da liderança, mas no sentido democrático e
participativo, cujas ações e reflexões docentes não são inferiorizadas com relação ao pensamento pedagógico do coordenador. Ambos,
devem atuar em conjunto na busca pela melhoria educacional a partir de uma troca de experiências, saberes e práticas pedagógicas
consideradas exitosas, mediante, um processo formativo (ORSOLON, 2003).

Figura 10: PONTOS DE APOIO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NO AUXÍLIO DA AÇÃO PEDAGÓGICA DO PROFESSOR

OBSERVAÇÕES Indícios AUTO


FEEDBACKS Conversas Estudos
DE AULAS REFLEXÃO
observativos de
sobre aspectos reflexivos e
práticas e
positivos e trocas de
métodos em
negativos; experiências.
sala de aula;
Fonte: Elaboração própria (2019)

Os pontos devem ser considerados em momentos individuais e coletivos, dependendo da situação.


11
REFERENCIAL TEÓRICO
Sobral é uma cidade localizada aproximadamente 200 quilômetros de Fortaleza, a capital do
Estado do Ceará, na região Nordeste do Brasil. Situa-se na região do semiárido brasileiro. Em
REFERENCIAL TEÓRICO 2017 Sobral conquistou o melhor Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do
Brasil nas séries iniciais do ensino fundamental, com 9,1. Nas series finais, o índice de 7,2
também não deixa a desejar, sendo o melhor resultado obtido no Brasil. Vale ressaltar
5 BREVE HISTÓRICO DO SISTEMA também os excelentes resultados no O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes
EDUCACIONAL DA CIDADE DE SOBRAL Programme for International Student Assessment (PISA), (BRASIL, 2017).

Figura 2 RESULTADOS ALCANÇADOS

INVESTIMENTOS
5.1 Reflexões sobre a experiência da
formação docente nas escolas públicas
de Sobral
CAPACITAÇÃO DE VALORIZAÇÃO DO
PROFISSIONAIS MAGISTÉRIO
EDUCAÇÃO
DE
5.2 Ruptura e implementação de um QUALIDADE
novo processo de formação e os
resultados alcançados
FORTALECIMENTO
AUTONOMIA DA
DA AÇÃO
GESTÃO
PEDAGÓGICA
12
Fonte: Elaboração própria (2019)
METODOLOGIA
6.1 A pesquisa qualitativa como 6.2 O uso das narrativas como 6.3 O percurso metodológico das
6 METODOLOGIA abordagem metodológica método de pesquisa entrevistas como ferramenta da pesquisa

Figura 11: PERCURSO METODOLÓGICO DA PESQUISA


4 professores do Ensino de Ciências
2 Coordenadores Pedagógicos
Narrativa (auto)biográfica
de uma escola da educação básica do
Narrativas biográficas
município de Sobral, Ceará

ABORDAGEM USO DE 4 Sessões:


ENTREVISTAS
QUALITATIVA NARRATIVAS 1. Formação Inicial;
2. Formação Reflexiva em Serviço;
3. O papel do coordenador Pedagógico;
4. Experiências Exitosas de práticas docentes

Optou-se fazer as entrevistas por sessões com


temáticas de forma individual e gravadas para
logo após serem transcritas para a análise de
dados.
Fonte: Elaboração própria (2019)
13
RESULTADOS E DISCUSSÕES
4 Sessões:
7 RESULTADOS E 7.1 O caminho percorrido 7.1.1 Formação Inicial;
7.1.2 Formação Reflexiva em Serviço;
DISCUSSÕES 7.1.3 O papel do coordenador Pedagógico;
7.1.4 Experiências Exitosas de práticas docentes
Figura 12: CAMINHO PERCORRIDO: SESSÕES

O coordenador pedagógico
Motivação da escolha pela como agente formador e
docência ; articulador no espaço escolar;
1. Formação inicial e o A importância do papel do A contribuição do
começo da carreira 3. O Coordenador Pedagógico
professor na construção social ; coordenador pedagógico no
profissional e seus processo formativo na e seu papel em meio ao
Lacunas na formação inicial; processo formativo reflexivo
obstáculos instituição;
Fragilidades no início da docente
carreira docente. A rotina do coordenador no
processo formativo da escola.

A importância da escola como Práticas exitosas dos


2. A formação em serviço no espaço formativo; profissionais do ensino
âmbito escolar e seus A formação em serviço como Ciências mediante as
formações; 4. O Professor de Ciências e
benefícios para a reflexão processo reflexivo na
ressignificação de práticas e suas experiências exitosas aos
de práticas e saberes A contribuição das formações excelentes índices
docentes saberes docentes; no foco dos resultados no
educacionais.
Relatos das formações da SME campo do aprendizado;
e em serviço na escola e suas Autonomia e inovação de
contribuições . práticas do professor em sala;

Fonte: Elaboração própria (2020) 14


CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente trabalho buscou expor os principais impactos de investimentos na trajetória


docente dos profissionais no Ensino de Ciências de uma escola na rede pública de ensino do
município de Sobral no Ceará, por meio da formação em serviço, buscando a qualificação
didática e pedagógica da educação básica, tendo como formador no âmbito escolar o
coordenador pedagógico.

Concluindo, a formação em serviço é um processo de aprendizagem e desenvolvimento


do professor, sendo constante e determinante no cotidiano da sala de aula. Dessa forma, o
educador tem a oportunidade de refletir e aperfeiçoar as suas práticas pedagógicas e também de
promover o protagonismo de seus alunos, potencializando assim a qualificação do processo de
ensino-aprendizagem.

15
REFERÊNCIAS
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16
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