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FacUnicamps - Faculdade Unida de Campinas

Disciplina: Psicologia da Pessoa com Deficiência


Aluno: SIONE ALVES DA SILVA JUNIOR – RA 45642

Roteiro de estudos - N2

1 - Qual a definição legal de deficiência e de pessoa com deficiência?


Deficiência é toda perda ou anormalidade de estrutura ou função psicológica,
fisiológica, sensorial ou anatômica que gera limitação para o desempenho de
atividades da vida diária.
Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de natureza
física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras,
podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais
pessoas.

2 - Quais categorias se encaixam nas chamadas pessoas com necessidades


especiais?
Deficiências mental, física, auditiva, visual e múltipla
Dificuldades de aprendizagem
Insuficiências orgânicas, desnutrição.
Superdotação
Problemas de conduta
Distúrbio de déficit de atenção com hiperatividade, distúrbio obsessivo
compulsivo
Distúrbios emocionais, transtornos mentais
Situações excludentes ou marginalizantes (prostituição, privação cultural,
abuso sexual, saneamento precário, falta de moradia)
Idosos, obesos, gestantes.

3 - O que podemos entender como uma sociedade inclusiva?


Que se empenha para acolher as diferenças de todos os seus membros.
Baseada no respeito de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais,
diversidade cultural e religiosa, justiça social e as necessidades especiais de
grupos vulneráveis e marginalizados.
4 - Qual foi o propósito da Convenção da Pessoa com deficiência?
O propósito da presente Convenção é o de promover, proteger e assegurar o
desfrute pleno e equitativo de todos os direitos humanos e liberdades
fundamentais por parte de todas as pessoas com deficiência e promover o
respeito pela sua inerente dignidade.

5 - O que estabelece a Convenção da PCD?


O respeito pela dignidade inerente, independência da pessoa, inclusive a
liberdade de fazer as próprias escolhas, e autonomia individual.
A não-discriminação;
A plena e efetiva participação e inclusão na sociedade;
O respeito pela diferença e pela aceitação das pessoas com deficiência como
parte da diversidade humana e da humanidade;
A igualdade de oportunidades;
A acessibilidade;
A igualdade entre o homem e a mulher; e
O respeito pelas capacidades em desenvolvimento de crianças com
deficiência e respeito pelo seu direito a preservar sua identidade

6 - A convenção da PCD insere uma nova forma de refletir, que formas seriam
essas?
1. “a alteração do modelo médico para o modelo social, o qual esclarece que o
fator limitador é o meio em que a pessoa está inserida e não a deficiência em
si, remetendo-nos à Classificação Internacional de Funcionalidades (CIF) ” e
2. “ à deficiência é um conceito em evolução e que a deficiência resulta da
interação entre pessoas com deficiência e as barreiras devidas às atitudes e
ao ambiente que impedem a plena e efetiva participação dessas pessoas na
sociedade em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. ”

7 - Fale, em linhas gerais, quais direitos foram garantidos pela Lei 13.146 de 2015,
também conhecida como Estatuto da Pessoa com deficiência.
Coíbe a Discriminação – Estatuto
Art. 4o Toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades
com as demais pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação.
Prioridade e Acessibilidade
Art. 9o A pessoa com deficiência tem direito a receber atendimento prioritário,
sobretudo com a finalidade de:
II - Atendimento em todas as instituições e serviços de atendimento ao
público;
III - disponibilização de recursos humanos e tecnológicos, que garantam
atendimento em igualdade de condições com as demais pessoas;
IV - Disponibilização de pontos de parada, estações e terminais acessíveis de
transporte coletivo de passageiros e garantia de segurança no embarque e no
desembarque;
Saúde
No art.18, reafirmou diretrizes necessárias à atenção integral à saúde da
pessoa com deficiência, definindo seu atendimento em todos os níveis de
complexidade, por intermédio do SUS, garantido acesso universal e
igualitário. A prevenção e a diminuição de riscos foi um dos pontos focados
pela norma em comento, a fim de evitar o surgimento ou agravamento de
deficiências e doenças, como a necessidade de se realizar diagnóstico e
intervenção precoce
garantia da oferta de órteses, próteses, meios auxiliares de locomoção,
medicamentos, insumos e fórmulas nutricionais, conforme as normas
vigentes do Ministério da Saúde.
Direito ao trabalho da PPD
art.7,XXXI
art.27 da CDPCD (COMISSÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA)
CF art.37:.
VIII - a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as
pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão
Art.93 da Lei 8213 de 24.07.91: empresa com mais de 100 empregados devem
preencher de 2% a 5% de seus empregados com PcDs ou reabilitados.
Quem fiscaliza é a DRT e o MPT o cumprimento dessas cotas: multa, termos
de ajustamento, ação civil pública, ação criminal.
Art.8º, II e III, lei 7853/1989 - Obstar ou negar emprego, trabalho ou acesso a
emprego público, pena: 1 a 4 anos reclusão, e multa.

8 - Quais os princípios básicos do desenho universal? Qual seu impacto na questão


da acessibilidade?
Acessibilidade
A filosofia de um urbanismo e arquitetura universais tem por base a ideia de
uma possível adaptabilidade de produtos e espaços que atendam toda uma
gama de capacidades e habilidades. (Edward Steinfeld,1994)
Desenho livre de barreiras, 1963, Washington,
Desenho Universal, 1990, que se destina a qualquer pessoa
Acomodar uma grande gama antropométrica- pessoas de diferentes padrões
ou situações
Reduzir a quantidade de energia necessária para utilizar os produtos e o meio
ambiente
Tornar o ambiente e os produtos mais compreensíveis
Pensar em produtos e ambiente como sistemas (peças intercambiáveis)

9 - Comente, em linhas gerais, o que o Estatuto da Pessoa com Deficiência aponta


acerca da acessibilidade.
Art. 60. Orientam-se, no que couber, pelas regras de acessibilidade previstas
em legislação e em normas técnicas, observado o disposto na Lei no 10.098,
de 19 de dezembro de 2000, no 10.257, de 10 de julho de 2001, e no 12.587, de
3 de janeiro de 2012:
§ 1o A concessão e a renovação de alvará de funcionamento para qualquer
atividade são condicionadas à observação e à certificação das regras de
acessibilidade.
§ 2o A emissão de carta de habite-se ou de habilitação equivalente e sua
renovação, quando esta tiver sido emitida anteriormente às exigências de
acessibilidade, é condicionada à observação e à certificação das regras de
acessibilidade.
A concepção e a implantação de projetos que tratem do meio físico, de
transporte, de informação e comunicação, inclusive de sistemas e tecnologias
da informação e comunicação, e de outros serviços, equipamentos e
instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo,
tanto na zona urbana como na rural, devem atender aos princípios do desenho
universal, tendo como referência as normas de acessibilidade.
Falta de requisitos de acessibilidade pode caracterizar ato de improbidade
administrativa com penalidade na área administrativa, cível e penal, definidas
na Lei no 8.429, de 2 de junho de 1992, a partir da alteração do art.11 que
passa a vigorar acrescido do seguinte inciso IX:
“Deixar de cumprir a exigência de requisitos de acessibilidade previstos na
legislação”.

10 - Quando se fala em acessibilidade, aponta-se três barreiras: arquitetônica, de


comunicação e sociais. Fale sobre elas.
Barreiras arquitetônicas urbanísticas: as existentes nas vias públicas e nos
espaços de uso público;
-barreiras arquitetônicas na edificação: as existentes no interior dos edifícios
públicos e privados;
-barreiras arquitetônicas nos transportes: as existentes nos meios de
transportes;
Barreiras nas comunicações: qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou
impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio dos
meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de massa;
Barreiras Sociais:São atitudes da sociedade em relação às PPDs desde a
aceitação de suas diferenças até a garantia de acesso ao trabalho, educação,
saúde, lazer, etc., são obstáculos discriminadores.
Solução: sensibilização em campanhas, divulgação na mídia dos direitos e
garantias, ações punitivas, ações afirmativas.
11 - A lei 10.098/2000 estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências. Fale sobre as ações que essa lei
regula. Cite exemplos.
Esta Lei estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e
espaços públicos, no mobiliário.
O planejamento e a urbanização das vias públicas, dos parques e dos demais
espaços de uso público deverão ser concebidos e executados de forma a
torná-los acessíveis para as pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida
As vias públicas, os parques e os demais espaços de uso público existentes,
assim como as respectivas instalações de serviços e mobiliários urbanos
deverão ser adaptados, obedecendo-se ordem de prioridade que vise à maior
eficiência das modificações, no sentido de promover mais ampla
acessibilidade às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida.
Art. 5o O projeto e o traçado dos elementos de urbanização públicos e
privados de uso comunitário, nestes compreendidos os itinerários e as
passagens de pedestres, os percursos de entrada e de saída de veículos, as
escadas e rampas, deverão observar os parâmetros estabelecidos pelas
normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT.
Os banheiros de uso público existentes ou a construir em parques, praças,
jardins e espaços livres públicos deverão ser acessíveis e dispor, pelo menos,
de um sanitário e um lavatório que atendam às especificações das normas
técnicas da ABNT.
Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em vias ou em
espaços públicos, deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de
circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que
transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de
locomoção.
As vagas deverão ser em número equivalente a dois por cento do total,
garantida, no mínimo, uma vaga, devidamente sinalizada e com as
especificações técnicas de desenho e traçado de acordo com as normas
técnicas vigentes.

12 - O que entendemos por deficiência intelectual?


A deficiência intelectual (DI) é uma condição clínica caracterizada por
limitações evidentes no funcionamento intelectual e no comportamento
adaptativo, este último expresso como habilidades adaptativas conceituais,
sociais e práticas e as limitações devem estar presentes antes dos 18 anos. A
DI deve ser diagnosticada após os 5 anos, quando é possível mensurar a
inteligência por
meio de testes de QI.

13 - Como os déficits intelectuais podem ser confirmados?


Os déficits nas funções intelectuais são confirmados pela avaliação clínica e
testes de inteligência padronizados e individualizados, e realizados em
crianças a partir de 5 anos, enquanto os déficits adaptativos limitam o
funcionamento de uma ou mais atividades diárias, comprometendo a
comunicação e o aspecto social, com repercussões nos diversos ambientes:
casa, escola e trabalho.

14 - O que se entende por comportamento adaptativo?


O comportamento adaptativo é a reunião de habilidades conceituais, sociais e
práticas que foram aprendidas pelas pessoas para funcionarem em suas vidas
diárias.
Conceituais: Linguagem, leitura e escrita, raciocínio matemático (conceito de
dinheiro e auto direcionamento, memória.
Sociais: Interpessoal, responsabilidade, autoestima, seguir regras, obedecer a
leis, credibilidade.
Práticas: atividades diárias como comer, usar o banheiro, vestir-se, controlar
os esfíncteres, atividades instrumentais da vida diária, cuidar da casa, tomar
remédio, usar telefone, fazer compras.

15 - Quais são os fatores etiológicos da deficiência intelectual?


Ambientais: fatores intrínsecos que interferem no desenvolvimento do SNC.
Fatores Pré-natais: Infecções congênitas, rubéola, sífiis, desnutrição
intrauterina...abuso de drogas, doenças como a diabetes melitus e alterações
na tireoide.
Perinatais: Anóxia perinatal, traumas de parto, hipoglicemia, baixo peso ao
nascer e infecções ao nascimento, hemorragias.
Pós-natais: infecções do SNC, traumatismos crânioencefálicos, desnutrição,
intoxicação por mercúrio ou cobre, baixo nível sócio econônimco.

16 - Como articular o atendimento escolar especial para o aluno com DI?


Para gestão da educação inclusiva é compreender o conceito de deficiência
intelectual a partir de elementos pedagógicos.
Para isso é necessário embasamento teórico com relação ao desenvolvimento
e aprendizagem.
O olhar pedagógico focará nas potencialidades de aprendizagem e enxergará
o aluno com deficiência intelectual como uma pessoa que pode aprender.
O aluno com deficiência intelectual necessita de um outro (professor, colega)
para mediar os conteúdos e novas aprendizagens. Esse suporte é necessário
para que ocorra uma melhor compreensão e ampliação dos conceitos e
significados durante o processo educacional.
A oferta de AEE para o aluno com deficiência intelectual é um dos suportes
para efetivação de propostas inclusivas.
Além de atender o aluno realizando as flexibilizações necessárias para
aprendizagem, também se configura como uma rede de apoio para os
professores do ensino regular.
O atendimento pode ser organizado de forma individual ou em grupos.
Também é função do AEE realizar acompanhamentos em sala de aula,
observações em diferentes espaços escolares, trocas com professores com
objetivo de acesso ao conteúdo e aprendizagem.
O AEE deve pensar junto com os professores das turmas regular es o tipo de
apoio e/ou tipo de Estratégia que o aluno necessita.

17 - Como são definidas as deficiências visuais?


A deficiência visual se divide em dois grupos com características e
necessidades diferentes: pessoas que apresentam baixa visão e pessoas com
cegueira. A delimitação do grupamento de deficientes visuais, cegos e
portadores de visão subnormal, se dá por duas escalas oftalmológicas:
1- Acuidade visual (aquilo que se enxerga a determinada distância).
2- Campo visual (amplitude da área alcançada pela visão).
Cegueira é o termo usado para perda total de visão, quando a pessoa precisa
contar com habilidades de substituição da visão.
Sob o enfoque educacional, cego é aquele que não utiliza a visão para a
aprendizagem e que necessita de sistemas Braille ou sistemas que verbalizam
textos em computadores.
A cegueira é uma alteração grave ou total de uma ou mais das funções
elementares da visão que afeta de modo irremediável a capacidade de
perceber cor, tamanho, distância, forma, posição ou movimento em um campo
mais ou menos abrangente.
Baixa visão ou visão subnormal é o termo usado para a pessoa que tem sua
função visual comprometida, mas que usa ou é potencialmente capaz de usar
a visão para executar tarefas.
Sob o enfoque educacional, o escolar com baixa visão é aquele que apresenta
resíduo visual que lhe permite ler impressos com o auxílio de recursos
didáticos e equipamentos especiais.
Baixa visão, também denominada visão subnormal, é uma perda de visão que
não pode ser corrigida por óculos convencionais, lentes de contato,
medicação ou cirurgia.
Também pode ser descrita como qualquer grau de enfraquecimento visual que
cause incapacidade funcional e diminua o desempenho visual
18 - Quais os sinais que o aluno pode apresentar sobre uma possível alteração da
visão?
Tentar remover manchas,
Esfregar excessivamente os olhos,
Franzir a testa,
Fechar e cobrir um dos olhos,
Balançar a cabeça ou movê-la para frente ao olhar para um objeto próximo ou
distante,
Levantar para ler o que está escrito no quadro negro, em cartazes ou mapas,
Copiar do quadro negro faltando letras,
Tendência de trocar palavras e mesclar sílabas,
Dificuldade na leitura ou em outro trabalho que exija o uso concentrado dos
olhos,
Piscar mais que o habitual,
Chorar com frequência ou irritar - se com a execução de tarefas,
Tropeçar ou cambalear diante de pequenos objetos,
Aproximar livros ou objetos miúdos para bem perto dos olhos,
Desconforto ou intolerância à claridade.
Esses alunos costumam trocar a posição do livro e perder a sequência das
linhas em uma página ou mesclar letras semelhantes.
Eles demonstram falta de interesse ou dificuldade em participar de jogos que
exijam visão de distância

19 - Qual o papel do professor diante de um aluno com DV?


O professor deve despertar o seu interesse em utilizar a visão potencial,
desenvolver a eficiência visual, estabelecer o conceito de permanência do
objeto, e facilitar a exploração dirigida e organizada.
As atividades realizadas devem proporcionar prazer e motivação, o que leva à
intencionalidade e está desenvolve a iniciativa e a autonomia, que são os
objetivos primordiais da estimulação visual.
Conhecer o desenvolvimento global do aluno, o diagnóstico, a avaliação
funcional da visão, o contexto familiar e social, bem como as alternativas e os
recursos disponíveis, facilita o planejamento de atividades e a organização do
trabalho pedagógico.
20 - O que se entende por deficiências múltiplas?
São consideradas pessoas com deficiência múltipla aquelas que têm mais de
uma deficiência associada. É uma condição heterogênea que identifica
diferentes grupos de pessoas, revelando associações diversas de deficiências
que afetam, mais ou menos intensamente, o funcionamento individual e o
relacionamento social.

21 - Como realizar o levantamento de recursos necessários para atender um aluno


DMU?
Conversar com os responsáveis, interagir com o aluno, discutir com a equipe
técnica e professores especializados, registros no relatório individual do
aluno.

22 - Fale sobre os fatores essenciais no desenvolvimento da proposta pedagógica


para o aluno DMU.
Ser intérprete e tradutor do mundo do aluno, proporcionando a oportunidade
de formar uma ideia do mundo que os rodeia.
Organização do mundo e do aluno: ordem de lugar, ordem de tempo, ordem
de pessoas.
Estar atento para discernir a intenção do aluno.
Observar o que o aluno já traz de código, ampliando as possibilidades de
comunicação já existentes. Avaliar o nível de compreensão simbólica para
abrir novas de desenvolvimento. E sempre compartilhar as ações com a
família, a oportunidade de troca de ideias propicia a reflexão sobre a
deficiência e possibilita a transformação do contexto sócio familiar, assim
como do contexto escolar.

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