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Última atualização em Seg, 14 de Fevereiro de 2011 15:20
Uma exposição permanente ocupa o andar superior do prédio do Museu Amazônico, 1036 da
Rua Ramos Ferreira, Centro - uma mostra de culturas indígenas e paleoindígenas da
Amazônia, que está subdividida em duas seções: artefatos arqueológicos e etnográficos.
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É apresentada na exposição, por meio de textos e legendas, uma síntese das pesquisas
desenvolvidas na Amazônia - Projeto Amazônia Central -, uma interpretação dos vestígios
arqueológicos encontrados nas escavações, uma série de diferentes conjuntos materiais, que
acabam por recuperar fragmentos de uma história vivida.
O resultado da pesquisa sugere uma região amazônica anteriormente ocupada por diversos
povos que se diferenciam em seu modo de vida dos grupos indígenas atuais. Dentre os
artefatos cerâmicos em exposição encontram-se urnas funerárias de diferentes fases
arqueológicas, sendo a mais recente, de ocupação pré-colonial, relacionada à Fase Guarita,
datada entre os séculos XI e XVI D.C.
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Na exposição também se encontram informações sobre qual deve ser o procedimento usado
pelo visitante ao encontrar vestígios arqueológicos.
Rituais indígenas também estão presentes na exposição através de peças como os artefatos
do Ritual da Moça Nova, da etnia Ticuna; a Luva da Tucandeira, da etnia SateréMawé; e a
Máscara do Marowin, da etnia Matis. Há também as plumárias de diferentes grupos étnicos ±
objetos de beleza única que são considerados as jóias dos povos indígenas da Amazônia; e
peças de artesanato que revelam o talento dos artistas locais.
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Toma também espaço na exposição o dia a dia da aldeia Camapã, da etnia Apurinã, através de
uma mostra sobre as ervas medicinais utilizadas pelo PagéAriukaApurinã. A aldeia Camapã
fica localizada no km 122 da BR-317 Amazonas/Acre.
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Estima-se uma freqüência de 23 mil visitantes anuais aos espaços de exposição, entre
estudantes de nível fundamental e médio, universitários, turistas nacionais e internacionais, e a
comunidade em geral. Com isso, o Museu Amazônico cumpre a missão de !
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. Abaixo está a Ficha Técnica da
instituição:
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do Museu Amazônico está localizado no Setor Sul (Mini-
Campus) da Universidade Federal do Amazonas, e é responsável pela classificação, limpeza,
restauro e manutenção de peças arqueológicas e históricas.
A ampliação da
na Amazônia tem ajudado o Museu Amazônico a
aumentar e diversificar seu acervo, principalmente a partir dos trabalhos realizados pelo2
, que em conjunto com a Ufam já identificou e catalogou mais de 150 sítios
arqueológicos no Amazonas.
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A Divisão de Pesquisa e Documentação Histórica do Museu Amazônico, que existe desde
1989, abriga um acervo documental composto por livros, relatórios, cartas, mapas, jornais e
diversos outros documentos de valor para o Amazonas e para a Amazônia. O objetivo da
Divisão é a organização, disseminação e disponibilização de informações e fundos do seu
acervo para o público geral.
Última atualização em Seg, 14 de Fevereiro de 2011 15:26
São 81 peças em pinturas acrílicas sobre papel e instalação de fotomontagem digital, e ainda
uma produção audio-visual referente ao imaginário do artista.
O espaço escolhido para a exposição constitui o motivo para o trabalho: a casa que é hoje
sede do Museu Amazônico foi, em décadas passadas, residência de uma família, a Família
Coelho.
Quem fez parte desse passado ainda tem na memória o antigo jardim da casa, as altas grades
dos portões, a caixa de correios que ficava numa coluna da garagem, as salas, os objetos, etc.;
uma estrutura que não é mais a mesma, mas que inspira lembranças a Sérgio Cardoso,
um antigo vizinho e freqüentador da casa 1036 naquele tempo.
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Todo o imaginário poético do artista sobre a residência faz parte da produção visual dessa
exposição. O cavalo marinho, citado no título, era uma peça de porcelana chinesa que ficava
no jardim da casa jorrando água.
Os horários de visitação são pela manhã e tarde, e o endereço é Rua Ramos Ferreira, 1036,
Centro. Para mais informações ligue (92) 3305-5200.