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INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO.
METODOLOGIA.
Este trabalho é uma replicação de parte da tese de doutorado de Liliane Lourdes
de Oliveira Silva, que avalia o comportamento de profissionais da enfermagem frente ao
comportamento suicida, ficando alterados a quantidade e sujeitos amostrais, senso estes
alunos do curso de Psicologia.
MÉTODO.
Para o presente estudo foi aplicado o questionário de atitudes frente ao
comportamento suicida (QUACS), validado por Neury José Botega, em 2004.
Participaram 23 alunos do 9o período, noturno, do curso de Psicologia de uma
Instituição de ensino superior, que responderam voluntariamente ao questionário.
CONSIDERAÇÕES ÉTICAS
INSTRUMENTO
geradas a partir de grupos focalizados. Cada questão corresponde a uma escala visual de
10 cm. A pontuação das questões é realizada por meio de uma marcação na escala, que
IDADE MÉDIA
IDADE 32
DESVIO 8
RELIGIÃO
CATÓLICO 11
EVANGÉLICO 4
ATEU 3
ESPÍRITA 3
FREQUÊNCIA RELIGIOSA
78,26 % se consideram uma pessoa religiosa , sendo a religião católica mais frequente
(47.82%). 43.47% relataram frequentar a igreja 1 vez por semana. A média de idade foi
Fator 1
6
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Fator 2
8
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9
DISCUSSÃO.
CONSIDERAÇÕES FINAIS.
O suicídio ainda uma temática que nós necessitamos aprofundar mais no nosso
processo formativo. Nós estudantes, nos sentimos ainda inseguros para lidarmos com os
pacientes que tentam o suicídio embora abordemos a temática em algumas disciplinas
no nosso curso, percebemos ainda que temos a necessidade de aprofundarmos amis nas
discussões se leituras a respeito do assunto. A falta de discussão e debates sobre o tema,
contribui para que tenhamos segundo os dados levantados atitudes moralistas e
sentimentos negativos em relação ao indivíduo que tanto necessita de orientação.
Para mudarmos essa perspectiva seria necessárias atividades extracurriculares
tais como, debates, mesas redondas, palestras, minicurso, projeto de extensão
seminários e pesquisa. Talvez fosse uma das formas que nos dariam embasamento
teórico e nos possibilitasse ter uma maior segurança e assertividade para lidarmos com
um tema que é considerado tabu.
A inclusão desse tema em disciplinas de interesse pode provocar mudanças nas
atitudes e sentimentos nossos enquanto estudantes, para nos dar mais segurança na
nossa vida profissional para lidar com o suicídio e sabermos cuidar dos pacientes em
situações de crise e risco. Isso deve ser feito de uma forma que não se torne um
problema, levando em consideração os valores sociais, bioéticas, familiares, religiosos e
culturais.
REFERÊNCIAS