Você está na página 1de 14

CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA

(BREVE HISTÓRICO E ORGANIZAÇÃO)


CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA
(BREVE HISTÓRICO E ORGANIZAÇÃO)

2
1. Introdução

A Corte Internacional de Justiça (CIJ) é o principal órgão jurídico da ONU. Foi


criada em 1945 pela Carta das Nações Unidas, e seu Estatuto constitutivo é parte
integrante desta Carta. Este Tribunal, com sede em Haia (Holanda), exerce a função
de um tribunal mundial, julgando, em conformidade com o direito internacional, as
disputas que os Estados lhe apresentam, assim como está à disposição de diversas
organizações internacionais como órgão consultivo. Para tanto, no artigo 38 do
referido Estatuto estão elencadas algumas das fontes de Direito Internacional que
nortearão as suas decisões, quais sejam: a) convenções internacionais; b) costume
internacional; c) as decisões judiciais e a doutrina, dentre outros.

O presente trabalho baseou-se principalmente nos documentos disponibilizados


pela própria Corte Internacional de Justiça acerca da sua composição, funcionamento
e objetivos, e teve como fito, mais que gerar conhecimento ou apresentar discussões
aprofundadas sobre o tema Direito Internacional, apresentar uma visão geral e
sucinta da CIJ, inserindo-a histórica e politicamente no contexto das sociedades
atuais.

2. Histórico

2.1. Origens

A criação da Corte Internacional de Justiça é resultante da longa evolução dos


métodos de resolução pacífica das disputas internacionais, cuja origem vem da
antiguidade.

Atualmente, no artigo 33 da Carta das Nações Unidas são enumerados como


métodos de solução pacífica das disputas entre os Estados: a negociação, o inquérito,
a mediação, a conciliação, a arbitragem, a solução judicial e o recurso às
organizações ou acordos regionais. Assim, pela mediação, as partes em litígio

3
resolvem suas diferenças pela interferência de uma terceira parte. A arbitragem vai
mais além, já que obriga as partes à decisão ou sentença de um árbitro imparcial. A
solução judicial, por sua vez, assemelha-se à arbitragem, mas a corte é vinculada por
regras mais restritas que o árbitro, principalmente em matéria processual.
Historicamente, a mediação e a arbitragem precederam à solução judicial, sendo a
primeira conhecida desde a Índia antiga e o Islã, e da última, encontram-se
numerosos exemplos na Grécia antiga, na China, entre as tribos da Arábia, e no
direito costumeiro dos portos europeus da Idade Média.

Entretanto, considera-se como o início da história moderna da arbitragem


internacional o Tratado de Jay, de 1794, celebrado entre os Estados Unidos e a Grã-
Bretanha. Este tratado de amizade, comércio e navegação previa a constituição de
três comissões mistas compostas em número igual de cidadãos americanos e
britânicos. Sua função era decidir as disputas entre os dois países, caso não tivessem
podido resolvê-las pela negociação, tendo, mesmo, funções de tribunal.

A arbitragem de 1872, conhecida como Reivindicação do Alabama,


representou o início de uma segunda etapa. Nos termos do Tratado de Washington,
de 1871, os Estados Unidos submeteram a um tribunal arbitral as queixas contra a
Grã-bretanha por esta ter violado a sua neutralidade durante a guerra de secessão. Os
dois países definiram previamente as regras que deviam ser aplicadas pelo tribunal, e
a sua composição, incluindo membros indicados por três Estados neutros à disputa:
Brasil Suíça e Itália. Ao final, a Grã-Bretanha foi condenada ao pagamento de uma
indenização, tendo a sentença sido executada. Este episódio serviu para demonstrar a
eficácia da arbitragem para a solução de litígios importantes e suscitou, durante todo
o final do século XIX, uma evolução em vários aspectos:

– Nos tratados internacionais, um aumento significativo de cláusulas contratuais que


prevêem o recurso da arbitragem no caso de divergência entre as partes;

– Elaboração de tratados gerais de arbitragem para solução de determinados tipos de


conflitos entre Estados;

4
– Aumento nos esforços para elaborar uma “lei geral de arbitragem”. Desse modo, os
países não seriam obrigados a acordar entre si, a cada ocasião, os procedimento a
seguir, a composição do tribunal, bem como as regras aplicáveis ou aspectos a
serem levados em consideração na decisão;

– Propostas de criação de um tribunal permanente de arbitragem internacional para


evitar a constituição de tribunais “ad hoc” a cada disputa.

2.2. O Embrião da CIJ: a Corte Permanente de Justiça Internacional

A Conferência de Paz de 1899, em Haia, marcou o início da terceira fase da


história moderna da arbitragem internacional. Nela, foi prevista a criação de uma
Corte Permanente de Arbitragem, composta por jurisconsultos indicados por cada
Nação participante, até o número de quatro por país. Efetivamente funcional a partir
de 1902, teve seu estatuto revisado na II Conferência de Paz de 1907, já com a
participação de diversos países da América Central e do Sul.

Nesta Conferência surgiu pela primeira vez a idéia de um tribunal permanente,


composto de magistrados que não tivessem nenhuma outra ocupação, dedicando-se
exclusivamente ao exame e julgamento dos negócios internacionais, pautados num
procedimento judicial rigoroso. Apesar de não ter havido acordo em relação a este e
outros pontos, estas idéias influenciaram definitivamente o estatuto da futura Corte
Permanente de Justiça Internacional – CPJI.

Após diversos estudos, em dezembro de 1920 foi aprovado, por unanimidade, o


Estatuto da CPJI. Mesmo assim, a Assembléia considerou que o simples voto não
seria suficiente para instituir a Corte, devendo cada Estado representado na
Assembléia ratifica-lo formalmente.

O novo Estatuto resolveu o problema, até então insuperável, da eleição dos


membros de um tribunal internacional permanente: foi estabelecido que a
Assembléia e o Conselho da Liga das Nações procederiam simultaneamente e

5
independentemente à eleição dos juizes. Tudo sem perder de vista que os eleitos
deveriam assegurar, no conjunto, a representação das grandes formas de civilização e
principais sistemas jurídicos do mundo. Hoje pode nos parecer uma solução simples,
mas, concebe-lo em 1920, foi um progresso notável.

Eleitos os juizes, em setembro de 1921, e após a elaboração do seu


Regulamento, em janeiro de 1922, a Corte passa a funcionar em Haia, no Palácio da
Paz, a 15 de Fevereiro de 1922, data da sua sessão inaugural.

Sem dúvida, esta Corte trouxe grandes inovações à justiça internacional, donde
podemos citar:

– Diferentemente dos tribunais arbitrais, a CPJI tinha um caráter permanente e era


regida por um Estatuto. Valia-se de regras claras, que eram fixadas de antemão e
vinculavam as partes que se apresentassem perante ela, nos seus julgamentos;

– Os processos na CPJI eram públicos, sendo dada especial atenção aos prazos para a
publicação das peças, das atas de audiência, e de todas as demais produzidas como
elementos de prova;

– Um Tribunal assim constituído colocava-se em condições de estabelecer uma


prática homogênea e dar certa continuidade às suas decisões, contribuindo para o
desenvolvimento do direito internacional;

– O seu Estatuto enumerava expressamente as fontes de direito que devia aplicar para
julgar os negócios e questionamentos a ela apresentados, sem prejuízo da sua
faculdade de deliberar “ex aequo e bono”, se as partes estivessem de acordo;

– Era representativa da comunidade internacional e dos grandes sistemas jurídicos


como nenhum outro órgão jurisdicional houvera sido;

2.3. A Corte Internacional de Justiça

6
Com o advento da II Guerra Mundial, e mesmo antes, os trabalhos da Corte já
estavam bastante prejudicados, tendo existindo apenas burocraticamente durante este
período. Preocupados com as conseqüências do conflito, algumas das potências à
época, iniciaram estudos para criação de um novo modelo que substituísse a CPJI e
atendesse aos novos desafios e realidades das sociedades pós-guerra.

Assim, algumas das razões que fundamentaram a decisão de instituir um novo


Tribunal foram, essencialmente, as seguintes:

– Parecia impróprio a CPJI ser o principal órgão judicial da ONU, já que era
vinculada até então à Liga das nações, que ia ser dissolvida;

– A criação de um novo Tribunal era mais lógica, tendo em conta que a Carta da
ONU estipulava que todos os Estados-Membros das Nações Unidas, “ipso facto”,
teriam participação no Estatuto;

– Havia o sentimento que o CPJI representava uma ordem antiga, na qual os Estados
europeus dominavam os negócios políticos e jurídicos da comunidade
internacional, e que a criação de um novo Tribunal facilitaria o acesso dos Estados
não europeus às decisões. Foi, com efeito, o que aconteceu, à medida que o número
de membros da ONU passou de cinqüenta e um, em 1945, para oitenta e cinco, em
1996.

Entretanto, a despeito desses argumentos, era importante não quebrar


totalmente o liame com o passado, considerando especialmente que o Estatuto da
CPJI inspirava-se, ele mesmo, em experiências passadas. Era desejável não alterar
um estado de coisas que parecia ter funcionado bem.

Assim, em outubro de 1945 a CPJI realizou sua última sessão, no curso da qual
decidiu pela transferência dos seus arquivos e bens à nova CIJ, que ia igualmente
instalar-se no Palácio da Paz. Em janeiro de 1946 todos os juizes da CPJI entregaram
suas demissões, e em fevereiro de 1946, durante a sua primeira sessão, a Assembléia
Geral da ONU procedeu à eleição dos membros da CIJ. Em abril de 1946 a CPJI foi

7
formalmente dissolvida e a CIJ, reunida primeira vez, elegeu presidente o último
presidente da CPJI. Constituiu seu staff (incorporando os antigos funcionários da
CPJI) e realizou uma sessão pública inaugural dia 18 do mesmo mês.

3. Composição e Funcionamento

3.1 O Estatuto

Os artigos do Estatuto são agrupados em cinco capítulos: "Organização do


Tribunal" (artigos 2-33), "Competência do Tribunal" (artigos 34-38), "Procedimento"
(artigos 39-64), "Pareceres consultivos" (artigos 65-68) e "Alterações" (artigos 69-
70). Pode ser alterado apenas pelo mesmo procedimento que a Carta da ONU, ou
seja: voto da Assembléia Geral em maioria de dois terços e ratificação pelos dois
terços dos Estados-membros, incluindo os membros permanentes do Conselho de
Segurança. A única diferença é que os Estados participantes do Estatuto, mesmo não
sendo membros da ONU, podem votar nesta Assembléia. Se a CIJ considerar
oportuno que o seu Estatuto seja alterado, deve apresentar proposta à Assembléia
Geral através de uma comunicação escrita dirigida ao Secretário-Geral.

3.2. Os Juizes

Os membros do Tribunal são eleitos pelos Estados-Membros da ONU e os


outros Estados participantes da CIJ. A duração do mandato dos juizes é de nove anos.
Para assegurar certa continuidade, a sua renovação faz-se a cada três anos, de 1/3 dos
membros. Podem ser reeleitos por mais um mandato, e se um juiz morre ou se demite
durante o mandato, faz-se uma eleição e o eleito completa o período remanescente.

A CIJ é o órgão judicial principal da ONU, e é no âmbito desta organização


que acontecem as eleições. Votam simultaneamente a Assembléia Geral, incluindo os
países não integrantes da ONU mas signatários do Estatuto da CIJ, e o Conselho de
Segurança, sem direito a veto. Os dois órgãos votam ao mesmo tempo, mas em salas

8
separadas, e para ser declarado eleito, um candidato deve obter a maioria absoluta
nas duas votações. Composta a corte, escolhe-se pelo voto secreto um Presidente e
um Vice-Presidente para os três anos seguintes.

A indicação dos candidatos é feita de uma lista de pessoas apresentadas pelos


grupos nacionais da Corte Permanente de Arbitragem. Se o Estado não fizer parte da
Corte Permanente de Arbitragem, ele utilizará processo semelhante, e no máximo
duas poderão ser de mesma nacionalidade, além de cada grupo não poder indicar
candidatos em número maior do que o dobro dos lugares a serem preenchidos.
Também a Corte não pode ter mais de um cidadão de um mesmo país. Se dois
candidatos do mesmo país forem eleitos, só a eleição do mais idoso é validada.

Em qualquer eleição, a Assembléia Geral e o Conselho de Segurança devem ter


em mente que a composição de juizes assegure a representação das grandes formas
de civilização e os principais sistemas jurídicos do mundo. Este princípio traduziu-se
na prática por uma distribuição dos membros do CIJ entre as principais regiões do
globo que é hoje a seguinte: África, 3; América Latina, 2; Ásia, 3; Europa ocidental e
outros Estados, 5; A Europa oriental, 2.

Uma vez eleito um membro da corte ele não é o representante do governo do


seu país nem do governo de nenhum outro Estado. Contrariamente à maior parte dos
outros órgãos das organizações internacionais, a Corte não é composta de
representantes de governos. A primeira obrigação do juiz é fazer o compromisso
solene de exercer suas atribuições com total imparcialidade.

As condições às quais devem satisfazer os membros da CIJ são enunciadas


pelo Estatuto. Segundo escrito, devem ser eleitos:

"entre as pessoas que gozam da mais elevada consideração


moral, e que reúnam as condições requeridas para o exercício,
nos seus países respectivos, da mais elevada função judicial, ou
que são jurisconsultos que possuam uma competência notória em
matéria de direito internacional".

9
Como a CIJ é considerada em permanentemente atividade, o presidente tem
obrigação de residir em Haia. Os seus outros membros ficam à disposição, mas, em
média, de sete a oito meses por ano estão presentes por ocasião das audiências
públicas, deliberações em comum e sessões administrativas. Em contrapartida, o
estudo das peças do processo escrito não exige a sua presença na sede. No caso de
ausência, impedimento ou de feriado da presidência, o vice-presidente assume, e
recebe então um abono especial diário. Na falta do Vice-Presidente, este papel é
atribuído ao juiz mais antigo, chamado decano.

O juiz da Corte não pode ter nenhuma outra ocupação de caráter profissional.
Não podem exercer nenhuma função política ou administrativa nem ser agente,
consultor ou advogado em nenhum negócio. Em contrapartida, os juizes gozam, no
exercício das suas funções, de privilégios e imunidades comparáveis aos de um chefe
de missão diplomático.

Em relação aos impedimentos, nenhum juiz pode participar do julgamento de


uma questão no qual tem intervindo anteriormente. Do mesmo modo, se um membro
da Corte considera por qualquer razão (pó exemplo: questão de parentesco), que não
deve participar de um julgamento, previne o Presidente. No caso de dúvida ou
desacordo, é o Tribunal que decide.

3.2.1. Juizes “ad hoc”

O simples fato de um juiz ter a nacionalidade de uma das partes litigantes não
invalida o seu direito de julgar. Apenas no caso de ser este, o Presidente, o mesmo
cede o cargo ao Vice-Presidente. As partes que não têm juiz da sua nacionalidade em
condições de participar do julgamento têm a faculdade, mas não a obrigação, de
designar uma pessoa da sua escolha na qualidade de juiz “ad hoc”. Nesse caso, antes
de assumir as funções, tem de fazer a mesma declaração solene de imparcialidade
que os seus colegas. Assim, as partes devem anunciar o mais depressa possível a sua
intenção de designar tal juiz.

10
Caso existam mais de duas partes em litígio, as que têm o mesmo interesse
podem designar apenas um juiz “ad hoc” – ou não podem designar nenhum se uma
delas tem já um juiz da sua nacionalidade em condições de julgar. O “juiz ad hoc”,
por sua vez, pode pertencer a um país diferente daquele que o solicitou e,
eventualmente, ao mesmo país que um membro permanente do Tribunal.

Importante ressaltar que a instituição do juiz ‘ad hoc” carece de unanimidade


entre os jurisconsultos. Por quanto o Comitê Aliado (1943-1944) houvesse previsto
que:

"os países não terão plenamente confiança numa decisão


do Tribunal relativo a uma questão a ele pertinente se o Tribunal
não possuir algum juiz da sua nacionalidade, sobretudo seestiver
presente um de nacionalidade da outra parte".

De qualquer forma, a maioria dos comentaristas considera útil que a corte


possa se beneficiar, nas suas deliberações, do concurso de uma pessoa a quem o
ponto de vista de uma das partes é mais familiar, do que seria, eventualmente, aos
juizes permanentes.

Obviamente, concluímos que a composição e a presidência da CIJ variam de


um caso a outro, e que o número de juizes requisitados a decidir sobre uma dada
questão não é necessariamente de quinze. Pode ser inferior, se juizes regulares não se
habilitam, ou chegar a dezesseis ou dezessete graças aos juizes “ad hoc”; – poderia
mesmo exceder dezessete se houvessem várias partes em litígio sem interesses
comuns. Porém, começado o processo, sua composição não se altera ata o
encerramento. (no caso de morte, eleição, etc., não se substitui neste julgamento. O
quorum exigido após a abertura da parte oral do processo é de nove juizes, excluidos
os juizes “ad hoc”).

11
4. Conclusão

Nos dias atuais, com os constantes conflitos entre as nações, principalmente


sobre religião e cultura, como ocorre no Oriente Médio, os meios pacíficos de
resolução de controvérsias têm se mostrado sobremaneira ineficazes. Seja pela má
vontade dos litigantes de se submeterem à decisão da Corte, seja por julgarem que os
interesses de cada um são político-econômicos, o fato é que não confiam na
imparcialidade desses organismos, que têm, sem dúvida, muita influência do
ocidente, sobretudo dos Estados Unidos, o que obstaculiza as negociações.

Os recursos pacíficos devem ser tentados até à exaustão para que não
desfavoreça os países subdesenvolvidos, sujeitos a sanções econômicas ilegítimas,
sendo obrigados a ceder dos seus interesses em favor de estabilidade, tanto no plano
econômico quanto no político. Caso os meios pacíficos não satisfaçam à pretensão
das grandes potências, estas partem imediatamente para o confronto armado,
renunciando aos princípios do Direito Internacional e Não-intervenção nos Estados
soberanos.

Neste cenário é importante que a Corte Internacional de Justiça se torne um


órgão cada vez mais forte e respeitado para que possa contribuir com a paz e o
progresso das nações.

12
5. Sumário

1. Introdução...............................................................................................................01
2. Histórico.................................................................................................................01
2.1. Origens..............................................................................................................01
2.2. O embrião da CIJ: a Corte Permanente de Justiça Internacional.....................03
2.3. A Corte Internacional de Justiça.......................................................................05
3. Composição e Funcionamento................................................................................06
3.1 O Estatuto..........................................................................................................06
3.2. Os Juizes...........................................................................................................06
3.2.1. Juizes “ad hoc” .......................................................................................08
4 Conclusão................................................................................................................09
5 Bibliografia..............................................................................................................12

13
6. Referências Bibliográficas

ACCIOLY, Hildebrando Nascimento; Silva, Geraldo Eulálio da.. Manual de Direito


Internacional Público. 12 ed. São Paulo: Saraiva. 1996.

ANDRADE, Agenor Pereira de. Direito Internacional Público. São Paulo: LTr.,
1987.

ARAÚJO, Luís I. de Amorim. Curso de Direito Internacional Público. 8 ed. Rio de


Janeiro: Forense, 1995.

CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA. Site mantido pelo Cartório da Corte


Internacional de Justiça. Disponível em: <www.icj.org/>. Acesso em: 20/mar a
27/mar/07.

FONSECA, Gelson Jr. A Legitimidade e outras Questões Internacionais, Poder e


Ética entre as Nações. São Paulo:. Paz e
Terra S.A., 1998.

ITUASSÚ, Oyama Cesar. Curso de direito internacional público. Rio de Janeiro:


Forense, 1986.

MATTOS, Adherbal Meira. Direito Internacional Público. Rio de Janeiro: Renovar,


1996.

MELLO, Celso D. Albuquerque de. Curso de Direito Internacional Público. 12 ed.


rev. e aum. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.

MERCADANTE, Azevedo Araminta de; MAGALHÃES, José Carlos de (Coord.).


Solução e Prevenção de Litígios Internacionais. Porto Alegre: Livraria do Advogado
Editora, 1991. 2 v.

REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público. 4 ed. São Paulo: Saraiva.
1994. pp. 271-272.

RODRIGUES, Gilberto Marcos A. O que são relações internacionais. 2 ed. São


Paulo: Brasiliense, 1999.

SEITENFUS, Ricardo. Manual das Organizações Internacionais. 2 ed., rev. e ampl.


Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2000. pp. 111-182.

VENTURA, Deisy; SEITENFUS, Ricardo. Introdução ao Direito Internacional


Público. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 1999.

14

Você também pode gostar