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Montesquieu foi um grande defensor da Monarquia, porém não aquela em que o rei
governasse a seu bel prazer. Para ele o regime ideal era a Monarquia parlamentar, isto é, o
rei era assessorado por um parlamento que evitava o autoritarismo e o despotismo.
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Retornando à nossa discussão sobre formas de governo, destacaremos a Monarquia e
a República, por serem os modelos mais frequentemente encontrados na sociedade atual.
Elas se subdividem em: Repúblicas presidencialistas, Repúblicas parlamentaristas,
Monarquias parlamentares, Monarquias absolutas, etc.
b) República – A palavra vem do latim (res publica) e significa coisa pública. Daí
ser uma forma de governo na qual o chefe de Estado é eleito pelos cidadãos ou
pelos seus representantes, tendo seu poder limitado por um período de duração
que é previamente determinado. Na República, o chefe de Estado é geralmente
denominado presidente, cuja escolha se dá através do voto livre e secreto.
Dependendo do sistema de governo (parlamentarista ou presidencialista), o
presidente da República pode ou não acumular o poder executivo. Esta forma de
governo está muito associada às cidades-estados da Antiguidade clássica, como
as cidades de Atenas e Esparta, na Grécia Antiga. Contudo, a estrutura e o modo
de governo desses estados eram diferentes do que chamamos hoje de República e
até mesmo do que a Idade Moderna entendeu como República. Para alguns
autores há uma continuidade entre as Repúblicas clássicas e a República
moderna, apesar de ambas apresentarem características não exatamente idênticas,
mas tão somente próximas. Há também historiadores que defendem ideia
contrária, argumentando que as repúblicas clássicas tinham uma forma de
governo com poucas semelhanças com a de qualquer república moderna.
Sistemas de Governo:
Regime de Governo:
BOBBIO, Norberto.Teoria das formas de governo. Tradução de Sérgio Bath. 10 ed. Brasília: Editora UNB,
1997, disponível em http://ntnews.com.au/. Acesso em 10 de maio de 2012. Enviado no e-mail da turma
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. Rio de Janeiro: Forense, 1978. Disponível na Biblioteca
MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo: Martins Fontes, 2004. Disponível na Biblioteca
MONTESQUIEU. Do Espírito das leis. São Paulo: Edições e Publicações Brasil, 1960. Disponível na
Biblioteca
SADEK, Maria Tereza. Nicolau Maquiavel: o cidadão sem fortuna, o intelectual de virtú. In: Os clássicos da
política. Francisco C. Weffort (org). 14 ed. São Paulo: Ática, 2006, p. 11-25. Disponível na biblioteca