1. Conceitos 1.1. Distinção entre concurso necessário DIREITO e eventual de pessoas:
PENAL II – - crimes unissubjetivos e plurissubjetivos.
2. Natureza jurídica do concurso de AULA 1 pessoas 2.1 Teorias: - Unitária, dualista e pluralista. 2.2. Teoria adotada pelo ordenamento jurídico brasileiro, Código Penal. 2.3. Delitos que excepcionam a teoria adotada pelo sistema penal pátrio - controvérsias acerca da responsabilização penal. 3. Requisitos DIREITO 3.1. Pluralidade de Pessoas e de conduta.
PENAL II – 3.2. Relevância causal de cada conduta.
3.3 Liame Subjetivo ou Psicológico AULA 1 3.4. Identidade de Ilícito Penal 4. Autoria: 4.1.Teorias acerca do conceito de autor: 4.1.1 Unitária, extensiva e restritiva. 4.2. Teoria adotada pelo Código Penal. 4.3 Espécies de autoria segundo a Teoria do Domínio Final do Fato. 4.3.1. Coautoria (autor executor, funcional e intelectual). DIREITO 4.3.2. Autoria mediata. PENAL II – 4.3.3. Autoria colateral.
AULA 1 4.3.4. Autoria incerta.
4.4. Distinção entre Autoria e Participação. 4.5. Responsabilidade Penal no Concurso de Pessoas. 1. Conceito
“colaboração empreendida por duas ou mais pessoas
para a realização de crime ou de uma contravenção penal, dependendo da existência de cinco requisitos para sua configuração: pluralidade de agentes culpáveis, relevância causal das condutas para a produção do resultado, vínculo subjetivo, unidade de infração penal para todo os agentes e existência de fato punível.” • 1.1. Distinção entre concurso necessário e eventual de pessoas: • crimes unissubjetivos e plurissubjetivos (v. 288, 235 e 137) 2. Elementos
a) Pluralidade de Agentes Culpáveis.
b) Relevância Causal das Condutas para a
Produção do Resultado.
c) Vínculo Subjetivo.
d) Unidade de Infração Penal
e) Existência de Fato Punível
2. Natureza jurídica do concurso de pessoas 2.1 Teorias: - Unitária, dualista e pluralista.
2.2. Teoria adotada pelo ordenamento jurídico
brasileiro, Código Penal - v. art. 29 do CP.
2.3. Delitos que excepcionam a teoria adotada
pelo sistema penal pátrio - controvérsias acerca da responsabilização penal. V. 126, 235, 342, 343 CP e 29, §2º do CP. 4. Autoria:
4.1.Teorias acerca do conceito de autor:
4.1.1 Unitária, extensiva e restritiva.
4.2. Teoria adotada pelo Código Penal.
Redação original do Código de 1940 vs. Redação dada pela reforma de 1984:
1940 - Art. 25. Quem, de qualquer modo, concorre
para o crime incide nas penas a este cominadas. (Teoria unitária)
1984 - Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre
para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) 4.3 Espécies de autoria segundo a Teoria do Domínio Final do Fato. i) aquele que executa o núcleo do tipo (autor propriamente dito) - executor.
ii) aquele que planeja o crime para ser executado por
outrem (autor intelectual)
iii) aquele que se vale de um não culpável ou de
pessoa que age sem dolo ou culpa para executar o tipo (autor mediato). A teoria do domínio do fato é aplicável para todos os crimes?
NÃO. Ela só é aplicável aos crimes dolosos.
Essa teoria é incompatível com os crimes culposos,
pois não há como ter o controle final de algo que não se quer, já que no crime culposo o fato é involuntário. Essa teoria elimina a figura do partícipe? NÃO.
Ela admite a figura do partícipe.
Se de um lado ela ampliou o conceito de autor, de
outro diminuiu a figura do partícipe, mas não acabou com ele.
4.4. Distinção entre Autoria e Participação.
O partícipe é quem concorre de qualquer modo para
o crime, sem executá-lo e sem ter o controle final do fato. 4.5. Autoria colateral. - Ausência de liame subjetivo - Conhecimento do produtor do resultado
4.6. Autoria incerta.
- Ausência de liame subjetivo - Desconhecimento do causador do resultado - Responsabilização – tentativa e crime impossível
4.7. Responsabilidade Penal no Concurso de Pessoas.