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Meta 1.1 (Nações Unidas) – Até 2030, erradicar a pobreza extrema para
todas as pessoas em todos os lugares, atualmente medida como pessoas
vivendo com menos de US$ 1,25 por dia. Meta 1.1 (Brasil) – Até 2030,
erradicar a pobreza extrema para todas as pessoas em todos os lugares,
medida como pessoas vivendo com menos de PPC$ 3,20 per capita por dia.
Meta 1.2 (Nações Unidas) – Até 2030, reduzir pelo menos à metade a
proporção de homens, mulheres e crianças, de todas as idades, que vivem na
pobreza, em todas as suas dimensões, de acordo com as definições
nacionais. Meta 1.2 (Brasil) – Até 2030, reduzir à metade a proporção de
homens, mulheres e crianças, de todas as idades, que vivem na pobreza
monetária e não monetária, de acordo com as definições nacionais.
Meta 1.4 (Nações Unidas) – Até 2030, garantir que todos os homens e
mulheres, particularmente os pobres e vulneráveis, tenham direitos iguais aos
recursos econômicos, bem como o acesso a serviços básicos, propriedade e
controle sobre a terra e outras formas de propriedade, herança, recursos
naturais, novas tecnologias apropriadas e serviços financeiros, incluindo micro
finanças. Meta 1.4 (Brasil) – Até 2030, garantir que todos os homens e
mulheres, particularmente os pobres e as pessoas em situação de
vulnerabilidade, tenham acesso a serviços básicos, novas tecnologias para
produção, tecnologias de informação e comunicação, serviços financeiros e
segurança no acesso à terra e recursos naturais.
Meta 1.5 (Nações Unidas) – Até 2030, construir a resiliência dos pobres e
daqueles em situação de vulnerabilidade, e reduzir a exposição e
vulnerabilidade destes a eventos extremos relacionados com o clima e outros
choques e desastres econômicos, sociais e ambientais. Meta 1.5 (Brasil) –
Mantida a meta original.
1.3. SÍNTESES
Erradicar a pobreza através de uma distribuição per capita justa;
Diminuir a pobreza monetária e não monetária em todas as
idades e gênero;
Que todas as pessoas possam ter acesso á recursos
econômicos, novas tecnologias e recursos naturais;
Garantia de que todas as pessoas tenham acesso á proteção
social, diminuindo a vulnerabilidade;
Redução da exposição e da vulnerabilidade á eventos extremos
como desastres sociais, econômicos e vulneráveis;
Indicador 1.1.1 - Proporção da população abaixo da linha de pobreza internacional, por sexo,
idade, condição perante o trabalho e localização geográfica (urbano/rural)
Brasil
Proporção da população abaixo da linha de pobreza internacional (Percentual)
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Homens 5,8 5,1 4,5 4,9 5,8 6,5 6,5
Por sexo
Mulheres 5,7 5,1 4,5 4,9 5,8 6,4 6,5
Rural 16,6 14,5 12,5 13,8 15,4 16,9 17,5
Por situação de domicílio
Urbana 3,8 3,4 3,1 3,3 4,2 4,7 4,7
0 a 5 anos 10,3 9 7,9 8,8 10,3 11,3 11,7
6 a 14 anos 10,1 9,1 8,1 8,9 10,2 11,1 11,1
15 a 17 anos 7,9 6,9 6,3 7 9 9,3 9,8
18 a 24 anos 5,4 4,6 4,4 4,7 6,2 6,7 7,4
25 a 29 anos 4,9 4,4 3,8 4,3 5,2 6,4 6
Por grupos de idade
30 a 39 anos 5 4,6 4,1 4,4 5,3 5,8 6
40 a 49 anos 5 4,6 4,1 4,4 5,3 5,8 6
50 a 59 anos 3,7 3,5 2,9 3,4 4,1 4,6 4,9
60 a 69 anos 1,8 1,7 1,4 1,6 1,7 2,3 2,2
70 anos ou mais 1,2 1,1 0,9 0,8 0,9 0,7 0,6
Total 5,8 5,1 4,5 4,9 5,8 6,4 6,5
Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza internacional (Percentual)
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Homens 2,6 2,1 1,7 2 2,2 2,2 2,2
Por sexo
Mulheres 2 1,6 1,4 1,4 1,6 1,7 1,8
Rural 10,4 8,3 7,3 8 8,6 8,5 8,4
Por situação de domicílio
Urbana 1,1 0,8 0,7 0,8 1 1,1 1,1
14 a 17 anos 6,5 5,3 4,2 4,8 6,8 7,1 5,6
18 a 24 anos 2,2 1,8 1,5 1,9 2,1 2,2 2,5
25 a 29 anos 2 1,6 1,4 1,5 1,7 2 1,8
Por grupos de idade 30 a 39 anos 2,4 2 1,7 1,9 2 2,1 2,2
40 a 49 anos 2,5 1,9 1,7 1,8 2 2,1 2
50 a 59 anos 2,1 1,7 1,4 1,5 1,8 1,6 1,7
60 anos ou mais 0,9 0,7 0,5 0,6 0,6 0,8 0,8
Total 2,3 1,8 1,6 1,7 1,9 2 2
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).
1.2.1 - Proporção da população vivendo abaixo da linha de pobreza nacional, por sexo, idade, condição
perante o trabalho e localização geográfica (urbano/rural).
Brasil
Proporção da população abaixo da linha de pobreza nacional (Percentual)
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Homens 26,3 24,7 22,6 23,6 25,4 26 25,2
Por sexo
Mulheres 26,6 25,1 23 23,8 25,7 26 25,4
Rural 52,3 50,1 46,9 47,8 49,3 49,2 48,9
Por situação de domicílio
Urbana 21,8 20,2 18,6 19,5 21,5 22,2 21,3
0 a 5 anos 44,3 42,5 39,2 40,8 43,7 43,8 42,9
6 a 14 anos 44,3 42,7 39,9 41 42,8 42,9 42
15 a 17 anos 37,2 35 33,1 35 37,7 38,9 38,6
18 a 24 anos 25,8 24,3 22,8 24,4 28,1 28,5 28,8
25 a 29 anos 23,5 22,6 20,5 22 23,8 25,2 24,9
Por grupos de idade
30 a 39 anos 25,4 23,7 22 23 24,8 25,2 24,4
40 a 49 anos 25,4 23,7 22 23 24,8 25,2 24,4
50 a 59 anos 15,9 15 13,4 14,1 16,3 17,2 17,2
60 a 69 anos 10,4 8,7 8 8,3 8,9 9,8 9,3
70 anos ou mais 6,5 5,9 4,9 5,2 5,3 5,3 5,1
Total 26,5 24,9 22,8 23,7 25,5 26 25,3
Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza nacional (Percentual)
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Homens 17,8 16,4 15 15,5 16,4 16,4 15,9
Por sexo
Mulheres 13,8 12,4 11,3 12 12,9 13,1 12,3
Rural 41,2 38,6 36,4 37,2 38 37 36,1
Por situação de domicílio
Urbana 12,2 10,9 9,9 10,5 11,5 12 11,4
14 a 17 anos 30,3 27,8 26,6 28,6 29 29,9 27,8
18 a 24 anos 16,5 14,9 14 15 16,8 16,4 16,6
25 a 29 anos 15,6 14,7 13 14,1 14,7 15,2 15,3
Por grupos de idade 30 a 39 anos 18,5 16,8 15,5 16,4 17 17 16,3
40 a 49 anos 15,9 14,7 13,4 13,9 15,3 15,3 14,3
50 a 59 anos 12,5 11,5 10,3 10,5 11,7 11,9 11,3
60 anos ou mais 7,8 6,7 6,3 5,9 5,9 6,7 6
Total 16,1 14,7 13,4 14 14,9 15 14,3
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).
2.a - Ano de 2015 - diferença de 766 pessoas entre os estados do Piauí e Ceará com relação a
Projeção da População para o Brasil e Unidades da Federação 2013, para o ano de 2015, em
virtude de alteração de limites entre municípios na fronteira interestadual.
2.b - Ano de 2016 - diferença de 769 pessoas entre os estados do Piauí e Ceará com relação a
Projeção da População para o Brasil e Unidades da Federação 2013, para o ano de 2016, em
virtude de alteração de limites entre municípios na fronteira interestadual.
2.c - Ano de 2017 - diferença de 772 pessoas entre os estados do Piauí e Ceará com relação a
Projeção da População para o Brasil e Unidades da Federação 2013, para o ano de 2017, em
virtude de alteração de limites entre municípios na fronteira interestadual.
3.a - Ano de 2015 - diferença de 430 pessoas entre os estados de Alagoas e Pernambuco com
relação a Projeção da População para o Brasil e Unidades da Federação 2013, para o ano de
2015, em virtude de alteração de limites entre municípios na fronteira interestadual.
3.b - Ano de 2016 - diferença de 436 pessoas entre os estados de Alagoas e Pernambuco com
relação a Projeção da População para o Brasil e Unidades da Federação 2013, para o ano de
2016, em virtude de alteração de limites entre municípios na fronteira interestadual.
3.c - Ano de 2017 - diferença de 441 pessoas entre os estados de Alagoas e Pernambuco com
relação a Projeção da População para o Brasil e Unidades da Federação 2013, para o ano de
2017, em virtude de alteração de limites entre municípios na fronteira interestadual.
4.a - Ano de 2015 - diferença de 12.000 mortos no Ceará com relação aos dados do período de
01/01/2015 a 31/12/2015 do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID, devido à
revisão feita pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC.
4.b - Ano de 2016 - diferença de 5.231 mortos em Minas Gerais com relação aos dados do
período de 01/01/2016 a 31/12/2016 do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres -
S2ID, devido à revisão feita pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC.
4.c - Ano de 2017 - diferença de 4.300 desaparecidos no Piauí, de 3.865 desaparecidos no Rio
Grande do Norte e de 8.407 desaparecidos em Pernambuco com relação aos dados do período
de 01/01/2017 a 31/12/2017 do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID,
devido à revisão feita pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC.
Indicador 1.5.3 - Número de países que adotam e implementam estratégias nacionais de redução de
risco de desastres em linha com o Marco de Sendai para a Redução de Risco de Desastres 2015-2030
201 201 201
2018
5 6 7
Existência de conhecimento dos riscos de desastres no Brasil (Nenhuma) Sim Sim Sim Sim
Existência de sistema de monitoramento e alerta para redução do risco
Sim Sim Sim Sim
de desastres no Brasil (Nenhuma)
Existência de Força Tarefa Nacional para redução do risco de desastres no
Sim Sim Sim Sim
Brasil (Nenhuma)
Existência de difusão e comunicação para redução do risco de desastres
Sim Sim Sim Sim
no Brasil (Nenhuma)
Existência de capacidade de resposta para redução do risco de desastres
Sim Sim Sim Sim
no Brasil (Nenhuma)
Fonte: Cemaden MCTIC – Estratégia para redução de desastres no país
Indicador 1.5.4 - Proporção de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de
redução de risco de desastres, de acordo com as estratégias nacionais de redução de risco de
desastres - 2017
Brasil e Unidades da Federação (%)
Brasil 33,8
Rondônia 21,2
Acre 36,4
Amazonas 66,1
Roraima 40
Pará 30,6
Amapá 43,8
Tocantins 5
Maranhão 12,4
Piauí 4
Ceará 31
Rio Grande do Norte 7,8
Paraíba 10,8
Pernambuco 32,4
Alagoas 35,3
Sergipe 18,7
Bahia 19,2
Minas Gerais 32,4
Espírito Santo 93,6
Rio de Janeiro 88
São Paulo 43,6
Paraná 54,9
Santa Catarina 58,3
Rio Grande do Sul 49,3
Mato Grosso do Sul 49,4
Mato Grosso 16,3
Goiás 12,6
Distrito Federal 100
Fonte: IBGE; Pesquisa de Informações Básicas Municipais - Munic. 2017
Ao analisarmos esses dados vemos que o país possui uma meta de 33%, o
que podemos considerar baixa, quando analisamos os dados individuais, pois
apenas o Distrito Federal, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Amazonas
possuem números consistentes. Para os demais fica o destaque negativo
para o Piauí que adota uma política pública muito baixa.