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LIMITADO

Ejemplar No_____

MINISTÉRIO DAS FORÇAS ARMADAS REVOLUCIONÁRIAS


ESCOLA INTERARMAS “GENERAL José MACEO”
ORDEM “Antonio MACEO”

PROGRAMAS
PARA O CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO PERFIL TÉCNICO DE
NÍVEL SUPERIOR DA ESPECIALIDADE DE MUNIÇÕES

Santiago de Cuba
2016
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”

1
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDO DA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À ESPECIALIDADE.
PARA O CURSO DE NÍVEL SUPERIOR
DO PERFIL TÉCNICO
DA ESPECIALIDADE DE MUNIÇÕES
DA ESPECIALIDADE DE MUNIÇÕES
DA ESPECIALIDADE DE MUNIÇÕES
DA ESPECIALIDADE DE MUNIÇÕES

Santiago de Cuba
2016

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I. FUNDAMENTACIÓN DA DISCIPLINA.

O papel que desempenha a disciplina no plano de estudo é servir de apóie ao


resto das disciplinas do ciclo de preparação especial, do ponto de vista
metodológico o podemos resumir nos seguintes aspectos:

Introduzir nos cadetes desde os primeiros anos da carreira nas esferas de


atuação do engenheiro mecânico para identificar-se com as manifestações mais
gerais e frequêntes dos campos de ação da engenharia mecânica.

Elevar o nível de orientação e motivação dos cadetes na especialidade de


munições.

Orientar aos cadetes sobre métodos de estudo e planejamento de sua atividade


pessoal.

Esta disciplina se reparte no II Período do primeiro ano da carreira e consta


com um total de 46 horas, finaliza com o critério do professor.
II. OBJETIVOS GENERALES DE LA ASIGNATURA
OBJETIVOS INSTRUCTIVOS
1. Representar os conceitos mais generais da especialidade de Armamento e
Munições em função da atividade militar.
2. Caracterizar os aspectos essenciais das Munições, tendo em conta os
principais critérios de sua classificação geral.
3. Analisar os componentes essenciais do Seguro Técnico às Munições,
sobre a base das principais tarefas que cumpre um especialista durante o
desenvolvimento no cargo primário.
4. identificar as medidas de segurança e amparo do trabalho para o trabalho
com as Munições.
5. Representar o armazenamento das municione em obras de alto amparo.
1.

OBJETIVOS EDUCATIVOS

1. Fomentar a responsabilidade e desenvolver a criatividade e a


independência na solução de tarefas profissionais.
2. Desenvolver a atitude para a preparação individual como expressão da
condição essencial na vida profissional.
3. Interpretar os fenômenos técnicos econômicos e sociais vinculados à
atividade trabalhista aplicando a concepção científica do mundo.
4. Observar as normas de amparo e segurança do trabalho na vida
trabalhista do homem e melhorar as condições de trabalho a partir dos
elementos de funcionalidade e fiabilidade das máquinas, equipes e
instalações industriais.

3
III. CONTENIDO DE LAS ASIGNATURAS POR TEMAS.

Tema 1: Aspectos generales sobre las Municiones


Sistema de habilidades.

1. Identificar os avanços importantes na história das Munições, vinculados


ao emprego combativo e desenvolvimento científico-tecnológico destas.
2. Representar os conceitos e definições mais generais da especialidade de
Munições.
3. Classificar as Munições, atendendo aos critérios mais generais
estabelecidos nos documentos reitores.
4. Caracterizar os aspectos essenciais das Munições de maior emprego
prático, sobre a base das qualidades combativas e construtivas mais
notáveis.
5. Valorar os elementos essenciais do emprego combativo dos foguetes e
as Munições, significando sua importância no cumprimento das missões
combativas às tropas.

Sistema de conhecimentos

A especialidade de Munições, Aspectos gerais. Introdução sobre o plano de


estudo. Antecedente histórico sobre o surgimento e desenvolvimento das
Munições, Principais conceitos e dedicações, Classificação geral das munições
conforme o estabelecido nos documentos reitores, Características essenciais
dos componentes das Munições de maior emprego prático. Estado atual de seu
desenvolvimento.

Tema 2: O armamento, suas generalidades.


Sistema de habilidades:
1. Analisar as generalidades da especialidade e as principais funcione que
cumpre o especialista de armamento.
2. Classificar o armamento segundo o tipo de nomenclatura e seu emprego
nas unidades militares.

Sistema de conhecimentos:
A especialidade de armamento, suas generalidades. Principais funcione que
cumpre o especialista de armamento. História do armamento, antecedentes do
surgimento da arma de fogo. Classificação do armamento, segundo o tipo de
nomenclatura e seu emprego nas unidades militares. Principais características
tático-técnicas do armamento. Aspectos essenciais sobre as características
combativas e construtivas do Armamento.

4
Tema 3: Os instrumentos ópticos e electroópticos.
Sistema de habilidades:
1. Analisar as generalidades da electroóptica.
2. Classificar os instrumentos ópticos e electroópticos.

Sistema de conocimientos:
A eletro-óptica, suas generalidades. Designação, classificação, principais
características tático-técnicas, desenvolvimento e estado atual dos instrumentos
ópticos e electroópticos.

Tema 4: O seguro técnico às munições.


Sistema de habilidades:

1. Analisar os principais conceitos e definições do Seguro técnico às


Munições.
2. Caracterizar os elementos componentes do seguro técnico às Munições.
3. Representar o armazenamento das Munições em obras de alta amparo,
tendo em conta o cumprimento das medidas de segurança.
4. Identificar as atividades fundamentais que desenvolvem os engenheiros
mecânicos na especialidade de Munições durante as comprovações
técnicas, as manutenções, as reparações e a conservação.

Sistema de conocimientos
Conceptos y definiciones fundamentales. Misiones del Aseguramiento Técnico
a las Municiones. Campo de actuación del ingeniero mecánico en la
Especialidad de Municiones. Elementos componentes del aseguramiento
técnico a las municiones. Clasificación y estructura de los almacenes de
Municiones, Medidas de seguridad y protección para el trabajo con las
Municiones, Aspectos esenciales sobre los procesos tecnológicos de la
comprobación técnica, de la conservación, los mantenimientos y las
reparaciones de las Municiones, Familiarizarse con la técnica objeto de
estudio de la especialidad.
IV. TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS.

No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS HORAS


1 Aspectos generales sobre las Municiones 14
2 El armamento, sus generalidades. 8
3 Los instrumentos ópticos y electroópticos 6
4 El Aseguramiento Técnico a las Municiones 18
TOTAL 46

V. ORIENTACIONES METODOLÓGICAS DE LA ASIGNATURA


Para asegurar el cumplimiento de los objetivos de este programa se deben
tener en cuenta las siguientes indicaciones:

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1. Relacionar a los educandos con el trabajo general de un ingeniero
mecánico en la especialidad de municiones.
2. La asignatura debe impartirse con un amplio empleo de las tecnologías
de la informática y las telecomunicaciones.
3. Informar y explicar las medidas de seguridad a observar en las áreas,
firmarlas individualmente.
La asignatura se inicia con una clase introductoria sobre el plan de estudio
donde se le explicara a los educandos las asignaturas que recibe en la carrera
y la generalidades del surgimiento de la municiones por diferente etapa, se le
indicará una tarea para cada educando en función de las clases que se
realizarán, concluye con una exposición que será defendida ante un tribunal
compuesto por los menos por tres profesores que participan en estas clases , la
calificación obtenida en la defensa y la ejecución de la práctica conformará la
evaluación final.
VI. LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS.
Literatura básica
1. MINFAR. Manual Municiones.2014
2. MINFAR. Manual de Armamento. 2013
3. Patentes, Normas e información de Internet
Literatura complementaria
1. MINFAR. Pólvoras y explosivos modernos. tomo II. Edición digital. 2012
2. Ravelo Pérez, P. Proyección, diagnóstico y fiabilidad de las pólvoras.
2003
3. Estudio sobre Pólvora y Combustibles sólidos coheteriles. Edición digital.
2012. ITM.
4. Municiones de artillería. Leningrado 1959.
5. Trabajo teórico sobre los cartuchos de artillería. Edición digital 2013.
Escuela inter armas José Maceo. Cátedra de armamento.
6. Conferencias de vainas y casquillos
7. Manual de Granada de mano y medios pirotécnicos.
8. Cartuchos de armas de infantería. Tomo 2. 1980
9. Proyectiles de mortero. ITM. José Martí. Cátedra de armamento.
10. Trabajo teórico sobre los cohetes no dirigidos. Edición digital 2014.
Escuela inter armas José Maceo. Cátedra de armamento.
11. Trabajo teórico sobre los Cohetes anti tanque dirigidos. Edición digital
2015. Escuela inter armas José Maceo. Cátedra de armamento.

Jefe de la Cátedra de Armamento,


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______

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MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA DE SUSTANCIAS EXPLOSIVAS
PARA EL CURSO DE NIVEL SUPERIOR
DEL PERFIL TÉCNICO
DE LA ESPECIALIDAD DE MUNICIONES.

Santiago de Cuba

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2016

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I-FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.

El objetivo de la asignatura se fundamenta en constituir la base de


conocimientos teóricos y prácticos necesarios para la solución de problemas
que surgen en las municiones durante su explotación. Por lo que los egresados
de nuestra institución, deben ser capaces de modelar nuevos tipos de
sustancias explosivas que satisfagan las exigencias actuales del armamento,
empleando los avances más novedosos de la ciencia y la técnica, que
respondan a los intereses de la defensa de la sociedad.
La asignatura le proporciona al alumno aspectos fundamentales acerca las
sustancias explosivas (explosivos brisantes, iniciadores, pólvoras, combustibles
coheteriles y medios pirotécnicos), sus métodos de obtención, propiedades y
estabilidad química.
Para esto es necesario los conocimientos de las asignaturas Química, Física,
Termodinámica Técnica, Ingeniería Gráfica, Dibujo Básico, Dibujo Mecánico,
Mecánica Aplicada, Resistencia de Materiales y Mecánica Teórica.
La asignatura asegura a otras disciplinas propias de la especialidad como:
Estructura de las Municiones, Espoletas, Estructura y Fundamento de los
Cohetes, Fundamento de las Municiones, Fabricación de las Municiones,
Aseguramiento Técnico a las Municiones, Balística Interior y Exterior.
La asignatura consta de 100 horas, a impartir 40 en el V Periodo y 60 horas
en el VI Periodo, finaliza con un examen de 12 horas.

II. OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA.


Instructivos:
1. Fundamentar las propiedades y requisitos que deben satisfacer las
pólvoras para valorar su almacenamiento y Identificar las materias
primas para la fabricación de las pólvoras coloidales
2. Representar las diferentes actividades que se realizan para la fabricación
de pólvoras de mezclas mecánicas, pólvoras coloidales y combustibles
coheteriles sólidos.
3. Fundamentar los métodos para determinar la estabilidad química de las
pólvoras y desarrollar nuevos métodos de investigación.
4. Modelar las medidas de seguridad para ejecutar durante la fabricación y
explotación de las municiones y las pólvoras.
Educativos:
1. Lograr que nuestros educandos valoren desde posiciones sociales la
necesidad de desarrollar las pólvoras y combustibles coheteriles, para
prolongar los plazos de almacenamiento y el empleo combativo de las
municiones, que garantice el éxito del cumplimiento de las misiones
combativas de las tropas.

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2. Formar valores éticos y profesionales que eleven sus cualidades
combativas como futuros profesionales después de graduados y de esta
forma contribuir al desarrollo de una personalidad más integral.
3. Fomentar la responsabilidad y desarrollar la independencia en la solución
de las tareas de la especialidad, como rasgo de su personalidad.
III.- CONTENIDO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS
TEMA 1. TEORÍA DE LAS SUSTANCIAS EXPLOSIVAS.
Sistema de Habilidades:
1. Fundamentar los antecedentes del uso de las sustancias explosivas y la
necesidad del desarrollo de las pólvoras.
2. Identificar los principales requisitos que deben cumplir las pólvoras.
3. Identificar los procesos de transformación explosiva de las sustancias
explosivas y pólvoras.
4. Representar el empleo combativo y la valoración del almacenamiento de
las sustancias explosivas y pólvoras.
5. Fundamentar los trabajos de los productos de la detonación.
6. Modelar las ecuaciones de las reacciones de transformación explosiva,
composición y volumen de los productos de la explosión.
7. Identificar y clasificar los medios de iniciación de acuerdo a sus
características.
8. Representar los métodos de relleno de los cuerpos de las municiones.
9. Identificar los compuestos y medios pirotécnicos, a través de sus
propiedades y clasificación.
Sistema de Conocimientos:
1. Definición, requisitos, propiedades, clasificación, empleo y composición de
las sustancias explosivas y pólvoras. Combustión, deflagración, explosión.
Efecto explosivo, rompedor y acumulativo. Ecuación de la transformación
explosiva. Medios iniciadores y detonadores.
2. Método de relleno de los cuerpos de las municiones: Método sinfín
helicoidal, colado y prensado.
3. Compuestos y medios de iluminación, de señales, trazadores,
incendiarios, fumígenos y medios de imitación.
TEMA 2: PÓLVORAS DE MEZCLAS MECÁNICAS
Sistema de Habilidades:
1. Identificar las propiedades, clasificación, composición y empleo de las
pólvoras de mezclas mecánicas.
2. Identificar los elementos fabricados de pólvora negra
3. Representar los procesos de fabricación de la pólvora negra y elementos
confeccionados con la misma.
Sistema de Conocimientos:
1. Propiedades, clasificación, composición y empleo de las pólvoras de
mezclas mecánicas.

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2. Características de las operaciones del proceso de fabricación de las
pólvoras de mezclas mecánicas.
3. Fabricación de amplificadores, seguros y retardadores.
4. Pólvoras tubulares y compuestos de tiempo.
TEMA 3. PÓLVORAS COLOIDALES.
Sistema de Habilidades:
1. Identificar las materias primas para la fabricación de las pólvoras
coloidales
2. Identificar la clasificación de las pólvoras coloidales y características
energéticas, estabilidad química.
3. Fundamentar las propiedades físicas, químicas, explosivas y balísticas de
las pólvoras coloidales.
4. Modelar el proceso de obtención de los nitratos de celulosa.
5. Identificar las sustancias apagallamas y otros aditivos que se le adicionan
a las pólvoras coloidales.
6. Fundamentar los procesos que acompañan el disparo.
7. Identificar la denominación convencional de las pólvoras.
Sistema de Conocimientos:
Obtención de los nitratos de celulosa. Definición, requisitos, clasificación,
composición, tipos de pólvoras coloidales, empleo de la nitrocelulosa,
nitroglicerina, solventes, estabilizadores y flematizadores. Propiedades de las
pólvoras. Características, estructura, densidad, resistencia mecánica,
estabilidad física, química, propiedades explosivas, características energéticas
y propiedades balísticas. Sustancias apagallamas, sulfato de potasio vaselina,
grafito, dibutilftalato. Fabricación de las pólvoras de piroxilina y balistita.
Procesos que acompañan el disparo: la llamarada, el humo, la erosión del
ánima del tubo. Marcación de las pólvoras y combustibles sólidos de los
cohetes.
TEMA 4: GENERALIDADES SOBRE LAS CARGAS
Sistema de Habilidades:
1. Identificar la estructura y clasificación de las cargas.
2. Identificar el empleo de los elementos que componen las cargas
Sistema de Conocimientos.
Cargas combativa, cargas de prácticas y de salva. Cargas para el armamento
de infantería, para cartuchos unitarios, para divididos y para cargas por
saquetes (sin casquillos). Destinación y empleo de los elementos que
componen las cargas.
TEMA 5. COMBUSTIBLES SÓLIDOS COHETERILES.
Sistema de Habilidades:
1. Identificar las pólvoras compuestas por su composición química.
2. Identificar los requisitos, clasificación, composición, tipos y empleo de los
combustibles sólidos coheteriles.

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3. Identificar las cualidades energéticas, termodinámicas, técnicas y de
explotación.
4. Fundamentar la tecnología de fabricación de combustibles sólidos
coheteriles heterogéneos.
5. Identificar las ventajas y desventajas del empleo de los combustibles
sólidos coheteriles heterogéneos.

Sistema de Conocimientos:
Proceso de combustión, ley de la velocidad de combustión, oxidantes y
combustibles empleados. Particularidades de la combustión de los combustibles
sólidos. Combustibles de mezcla sin humo para cohetes. Tecnologías de
fabricación.
TEMA 6: ESTABILIDAD QUÍMICA DE LAS PÓLVORAS COLOIDALES Y
PRUEBAS PARA SU DETERMINACIÓN.
Sistema de Habilidades:
1. Fundamentar la estabilidad de de los nitratos de celulosa.
2. Estabilidad de las pólvoras coloidales
3. Modelar los mecanismos de descomposición de los nitratos de celulosa
4. Modelar la descomposición de las pólvoras coloidales bajo la influencia de
los procesos de autocatálisis.
5. Identificar los factores de los cuales depende la estabilidad química de las
pólvoras coloidales.
6. Fundamentar los nuevos métodos de investigaciones y pruebas de
estabilidad química de las pólvoras.
Sistema de Conocimientos:
Factores de los que depende la resistencia química de los nitratos de celulosa,
combustión primaria, saponificación e hidrólisis. Resistencia física y química de
las pólvoras coloidales. Influencia de los procesos catalizadores en la
descomposición, descomposición térmica, hidrolítica: acción del agua, de los
ácidos y álcalis sobre los nitratos de celulosa, plazos de conservación de
pólvoras coloidales. Durabilidad del almacenamiento de las pólvoras coloidales.
Métodos modernos para la determinación del estado técnico cualitativo de las
pólvoras.
IV.- TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS
No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS HORAS
1 Teoría de las sustancias explosivas 30
2 Pólvoras de mezclas mecánicas 10
3 Pólvoras coloidales 34
4 Generalidades sobre las cargas 6
5 Combustibles sólidos coheteriles 6
6 Estabilidad química de las pólvoras y pruebas para su 14
determinación.
TOTAL 100

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V.- ORIENTACIONES METODOLÓGICAS Y DE ORGANIZACIÓN.
El cumplimiento de los objetivos trazados en este programa se asegura
teniendo en cuenta los siguientes aspectos y particularidades:
Durante la impartición de la asignatura se emplearán métodos activos de la
enseñanza, mediante la utilización de las técnicas participativas y el trabajo
individual de los educandos.
Los métodos de enseñanza que se utilizarán de forma combinada serán:
exposición oral, demostración, elaboración conjunta, discusión, ejercicios,
trabajos prácticos e independientes.
El sistema de evaluación será por un examen final de 6 horas.
La BME que se empleará serán: láminas, esquemas, maquetas y otros medios
técnicos especificados en las indicaciones metodológicas de la asignatura.
VI.- LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS.

Literatura básica
1. Manual de municiones

Literatura complementaria
1. Conferencia sobre información rusa de pólvoras y combustibles
coheteriles.
2. Pólvoras y explosivos modernos tomo II
3. Curso de pólvoras. Moscú. 1946. Parte I, II y III.
4. Manual de sustancias explosivas
5. Estudio sobre Pólvora y Combustibles sólidos coheteriles. Edición digital.
2012. ITM.
6. Manual de proyección y diagnóstico y fiabilidad de las pólvoras.
7. Manual de teoría y cálculo de las espoletas.
8. Manual de Granada de mano y medios pirotécnicos.
9. Conferencias de vainas y casquillos,-Conferencia de espoletas I y II parte
10. Conferencia de cohetes.
11. Conferencia de balística interior

Jefe de la Cátedra de Armamento,


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______

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MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA DE
ESTRUCTURA DE LAS MUNICIONES
PARA EL CURSO DE NIVEL SUPERIOR
DEL PERFIL DE TÉCNICO
DE LA ESPECIALIDAD DE MUNICIONES.

Santiago de Cuba
2016

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I. FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.
La asignatura de estructura de las municiones juega un papel fundamental
dentro de la preparación de los futuros especialistas en Cohetes y municiones,
debido a que permite crear una sólida base para asegura a otras disciplinas
propias de la especialidad como: Estructura y Cálculo de las Espoletas,
Fundamento de las Municiones, Estructura de los cohetes, Fundamento de los
cohetes, Fabricación de las Municiones, Aseguramiento Técnico con
Municiones, Balística Interior y Balística Exterior.
Esta le proporciona al alumno aspectos fundamentales sobre la destinación,
estructura, funcionamiento, acción destructora y marcación de las municiones
de infantería y de artillería. Para esto es necesario los conocimientos de las
asignaturas Química y Física, Ingeniería Gráfica, Dibujo Básico, Dibujo
Mecánico, Mecánica Aplicada, Resistencia de Materiales y Mecánica Teórica.
La asignatura consta de 70 horas a impartir en el VI período, finalizando con
un examen de 12 horas.
II. OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA.
Instructivos:
1. Clasificar las municiones de infantería, artillería, teniendo en cuenta sus
estructura, destinación, empleo, funcionamiento y acción destructora.
2. Fundamentar los requisitos y exigencias que deben satisfacer las
municiones para su explotación y empleo combativo.
3. Identificar las municiones a través de sus características y teniendo en
cuenta su marcación y pintura distintiva.
4. Asimilar nuevas nomenclaturas de municiones que se introduzcan en el
completamiento de nuestras FAR.
5. Modelar los trabajos de explotación con las municiones.
Educativos:
1. Lograr que nuestros educandos valoren desde posiciones sociales, la
necesidad que existe de perfeccionar nuestras municiones teniendo en
cuenta las nuevas tendencias de las modernizaciones a nivel internacional,
para garantizar el éxito en el cumplimiento de las misiones combativas de
nuestras tropas.
2. Formar valores profesionales, que eleven sus cualidades combativas como
futuros profesionales después de graduados, contribuyendo al desarrollo
de una personalidad más integral.
3. Fomentar la responsabilidad y desarrollar la independencia en la solución
de las tareas de la especialidad, como rasgo que caracterice su
personalidad.
III.- CONTENIDO DE LA ASIGNATURA POR TEMA.
Tema 1. Municiones de infantería y Granadas de mano.

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Sistema de Habilidades:
1. Clasificar las municiones de infantería.
2. Identificar la estructura y funcionamiento de los cartuchos de infantería.
3. Clasificar e identificar las granadas de mano, a través de su estructura,
empleo y funcionamiento.
4. Identificar las municiones de infantería de otros ejércitos por sus
características.
Sistema de Conocimientos:
1. Clasificación, destinación, empleo, nomenclatura simplificada, estructura,
funcionamiento y marcación de las municiones de infantería.
2. Clasificación, destinación, empleo, estructura, funcionamiento y
marcación de las granadas de mano.
Tema 2. Municiones de Artillería.
Sistema de Habilidades:
Identificar los tipos de municiones de artillería terrestre
1. Clasificar e identificar la estructura, empleo, características constructivas,
acción destructora y funcionamiento de los proyectiles y cartuchos de
artillería.
2. Identificar los proyectiles y cartuchos de artillería a través de su marcación.
3. Identificar las municiones de artillería de otros ejércitos.
Sistema de Conocimientos:
Estructura, destinación, empleo, acción destructora, principio de
funcionamiento, características constructivas, marcación y pintura distintiva de
los proyectiles rompedores, explosivos, rompedores explosivos, perforantes,
acumulativos, iluminación, fumígenos, contra hormigón y reglaje e indicación de
objetivo. Municiones de infantería de otros ejércitos.
Tema 3: Vainas de artillería
Sistema de Habilidades:
1. Identificar la estructura, empleo y funcionamiento de las vainas
empleadas en la artillería terrestre.
2. Clasificar las vainas y casquillos empleados en la artillería terrestre.
3. Identificar las vainas y casquillos empleados en los cartuchos de artillería
a través de su marcación.
4. Identificar la estructura, empleo, características, marcación y
funcionamiento de los estopines empleados en los cartuchos de la
artillería terrestre.
Sistema de Conocimientos:
1. Estructura, destinación, empleo, funcionamiento, marcación y pintura
distintiva de las vainas artillería terrestre.

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2. Estructura, destinación, empleo, funcionamiento, características y
marcación de los estopines empleados en la artillería terrestre.
Tema 4. Proyectiles de mortero.
Sistema de Habilidades:
1. Clasificar los proyectiles de mortero.
2. Identificar la estructura, empleo y funcionamiento de los proyectiles de
mortero.
3. Identificar los proyectiles de mortero a través de su marcación y pintura
distintiva.
4. Identificar proyectiles de mortero de otros ejércitos.
Sistema de Conocimientos:
Estructura, destinación, empleo, acción destructora, principio de
funcionamiento, marcación y pintura distintiva de los proyectiles de mortero
rompedores, rompedores explosivos, iluminación y fumígenos. Proyectiles de
mortero de otros ejércitos.
IV- TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS
No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS HORAS
1 Municiones de infantería y granadas de mano. 10
2 Municiones de artillería 38
3 Vainas de artillería 12
4 Proyectiles de mortero 10
Total. 70
V- ORIENTACIÓN METODOLÓGICAS Y DE ORGANIZACIÓN.
El cumplimiento de los objetivos trazados en este programa se asegura
teniendo en cuenta los siguientes aspectos y particularidades:
Durante la impartición de la asignatura se emplearán métodos activos de la
enseñanza, mediante la utilización de las técnicas participativas y el trabajo
individual de los educandos.
Los métodos de enseñanza que se utilizaran serán: exposición oral,
demostración, elaboración conjunta, discusión, ejercicios, trabajos prácticos e
independientes.
El sistema de evaluación será por un examen final de 12 horas.
La BME que se empleará será: literatura, láminas, esquemas, maquetas y otros
medios técnicos especificados en las indicaciones metodológicas de la
asignatura.
VI – LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS.
Literatura básica
1. Manual de aseguramiento técnico a los cohetes y municiones
Literatura complementaria
1. Conferencia sobre información rusa de pólvoras y combustibles
coheteriles.

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2. Manual de Granada de mano y medios pirotécnicos.
3. Cartuchos de armas de infantería. Tomo 2. 1980
4. Conferencia estructura y funcionamiento de los proyectiles de artillería.
Moscú. 1956.
5. Trabajo teórico sobre los Cartuchos de artillería. Escuela Inter Armas José
Maceo. 2010
6. Municiones de artillería. Leningrado 1959.
7. Conferencias de vainas y casquillos
8. Proyectiles de mortero. ITM. José Martí. Cátedra de armamento.
9. Conferencia de espoletas tomo I y II
10. Conferencia de balística interior

Láminas
1. Municiones Cañón 85 mm D-44
2. Cartuchos Cañón 85 mm D-48
3. Municiones del Mortero 82 mm
4. Municiones del Mortero 120 mm M-38
5. Cartucho del Cañón 100 mm T-12 y MT-12
6. Proyectil con carga RE C-100 mm T-12 y MT-12
7. Municiones del cañón 100 mm D-10
8. Cartucho 115 mm (OF) rompedor explosivo, acumulativo y subcalibrado.
9. Municiones Obús 122 mm D-30

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Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


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MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA DE
FUNDAMENTO DE LAS MUNICIONES
PARA EL CURSO DE NIVEL SUPERIOR
DEL PERFIL DE TÉCNICO
DE LA ESPECIALIDAD DE MUNICIONES.

Santiago de Cuba
2016
I. FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.
La asignatura le proporciona al alumno aspectos fundamentales para diseñar,
reparar y modernizar las municiones, a partir del estudio de la proyección

19
preliminar de los proyectiles de infantería, artillería y mortero, sobre la base de
los requisitos y exigencias que deben satisfacer para su empleo combativo.
Para esto se hace necesario los conocimientos de las asignaturas de Ciencias
Básicas Generales, de Química y Física. De Ingeniería Gráfica, Dibujo Básico,
Dibujo Mecánico, de Mecánica Aplicada, de Resistencia de Materiales y
Mecánica Teórica.
La asignatura asegura a otras disciplinas propias de la especialidad como:
Estructura y Cálculo de las Espoletas, Fundamento de las Municiones,
Fabricación de las Municiones, Aseguramiento Técnico con Municiones,
Balística Interior, Cohetes y Balística Exterior.
El objetivo de la asignatura se fundamenta en constituir la base de
conocimientos teóricos y prácticos necesarios para la solución de problemas
que surgen en las municiones durante su explotación. Por lo que los egresados
de nuestro centro, deben ser capaces de diseñar, reparar y modernizar las
municiones, empleando los avances más novedosos de la ciencia y la técnica,
que respondan a los intereses de la defensa de nuestra sociedad socialista.
La asignatura consta de 46 horas a impartir en el VI Periodo y finaliza con un
examen final de 6 horas.
II. OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA.
INSTRUCTIVOS:
1. Modelar las características constructivas y peso de los proyectiles.
2. Fundamentar la resistencia del cuerpo de los proyectiles.
3. Fundamentar la potencia de la acción destructora de los proyectiles.
4. Representar el centro de gravedad en los proyectiles
EDUCATIVOS:
1. Lograr que nuestros educandos valoren desde posiciones ideológicas
partidistas y sociales la necesidad que existe de perfeccionar cada día
nuestras municiones para garantizar el éxito de las misiones combativas
de nuestras tropas esencialmente en cuanto a las nuevas tendencias en
modernizaciones a nivel internacional.
2. Formar valores éticos y profesionales que eleven sus cualidades y moral
combativa como futuros profesionales después de graduados y de esta
forma contribuir al desarrollo de una personalidad más integral,
sostenida en las exigencias de nuestra sociedad socialista.
3. Fomentar la responsabilidad y desarrollar la independencia en la solución
de las tareas de la especialidad, como rasgo de su personalidad.
III.- CONTENIDO DE LA ASIGNATURA POR TEMA.

TEMA 1. PROYECCIÓN PRELIMINAR DE LOS PROYECTILES DE


INFANTERÍA.

Sistema de Habilidades:
1. Modelar las características constructivas de los proyectiles de
Infantería.
2. Fundamentar la estabilidad de los proyectiles de infantería.
3. Representar el centro de gravedad en los proyectiles de infantería .

20
Sistema de Conocimientos:
1. Cálculo de las características constructivas y peso de los proyectiles.
Elección del calibre, peso y velocidad del proyectil. Estabilidad de los
proyectiles de infantería.
TEMA 2 PROYECCIÓN PRELIMINAR DE LOS PROYECTILES DE
ARTILLERÍA.
Sistema de Habilidades:
1. Modelar las características constructivas y peso de los proyectiles de
artillería.
2. Fundamentar la estabilidad de los proyectiles de artillería.
3. Representar el centro de gravedad en los proyectiles de artillería.
Sistema de Conocimientos:
1. Calculo de las características constructivas, resistencia y peso de los
proyectiles de artillería. Elección del calibre y velocidad del proyectil.
Estabilidad de los proyectiles de artillería.
TEMA 2 PROYECCIÓN PRELIMINAR DE LOS PROYECTILES DE
MORTERO.
Sistema de Habilidades:
1. Modelar las características constructivas y peso de los proyectiles de
mortero.
2. Fundamentar la estabilidad de los proyectiles de mortero.
3. Representar el centro de gravedad en los proyectiles de mortero.
Sistema de Conocimientos:
Cálculo de las características constructivas, resistencia y peso de los
proyectiles de artillería. Elección del calibre y velocidad del proyectil.
Estabilidad de los proyectiles de artillería.

IV- TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS:

No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS HORAS


1 Proyección preliminar de los proyectiles de infantería. 16
2 Proyección preliminar de los proyectiles de artillería. 20
3 Proyección preliminar de los proyectiles de mortero 10
TOTAL. 46

V- ORIENTACIÓN METODOLÓGICAS Y DE ORGANIZACIÓN.


El cumplimiento de los objetivos trazados en este programa se asegura
teniendo en cuenta los siguientes aspectos y particularidades:
Durante la impartición de la asignatura se emplearán métodos activos de la
enseñanza, mediante la utilización de las técnicas participativas y el trabajo
individual de los educandos.
Los métodos de enseñanza que se utilizaran serán: exposición oral,
demostración, elaboración conjunta, discusión, ejercicios, trabajos prácticos e
independientes.
El sistema de evaluación será mediante el criterio del profesor.

21
La BME que se empleará será: literatura, láminas, esquemas, maquetas y otros
medios técnicos especificados en las indicaciones metodológicas de la
asignatura.
VI – LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS.
Literatura complementaria:
1. MINFAR. Conferencia de los proyectiles de infantería.2010
2. Escuela de Artillería FAR Cmdte “Camilo Cienfuegos”. Conferencia de la
proyección preliminar de los proyectiles de artillería .1990.
3. Teoría de proyecto de los proyectiles de mortero. Moscú 1953.
4. Fundamentos de la construcción de las municiones. Tomo I y II
5. Fundamentos de la tecnología de la producción y las pruebas de
polígono de los medios de impacto y las municiones. 2006
Literatura Básica:
1. MINFAR Manual de Municiones.2014
2. Dirección Armamento. Conferencia de Municiones de Infantería.2010.
3. MINFAR Manual de Municiones. 2014

Jefe de la Cátedra de Armamento


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______

22
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA RIESGO INDUSTRIAL PARA
EL CURSO DE NIVEL SUPERIOR
DEL PERFIL TÉCNICO DE
LA ESPECIALIDAD DE MUNICIONES.

Santiago de Cuba
2016

23
I-FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.
La asignatura Riesgo industrial, le proporciona al alumno conocimientos
generales sobre el Análisis de riesgo industrial, para identificar las situaciones
de peligro, analizar y evaluar el riesgo asociado, y reducir los mismos a un nivel
tolerable.
Teniendo en cuenta el desarrollo científico técnico alcanzado y
específicamente la especialidad de Municiones, la cual posee instalaciones
industriales y explota medios que son peligrosos, lo que trae aparejado la
aparición de riesgos que pueden originar accidentes graves con pérdidas
humanas, daños a la economía y el medio ambiente.
La seguridad de nuestras instalaciones, con determinado riesgo asociado,
requiere la búsqueda continua de un nivel de excelencia. Todos somos
responsables de la seguridad, por lo que debemos estar constantemente
atentos a las oportunidades de reducir los riesgos al nivel más bajo que sea
posible.
La asignatura se apoya en los contenidos impartidos en las asignaturas que
conforman el plan de estudio de la carrera.
La asignatura consta de 50 horas, que serán impartidas en el 8vo periodo y
finaliza con el criterio del profesor.
II- OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA.
INSTRUCTIVOS:
1. Modelar los planes para casos de emergencia y la protección del
personal dentro y fuera de una instalación con riego asociado a su
funcionamiento.
2. Identificar los accidentes que pueden producirse en una instalación
donde se almacenan, reparan y fabrican municiones.
3. Fundamentar la influencia de las variables meteorológicas en la
dispersión de contaminantes en la atmósfera.
4. Identificar la gestión de accidentes, como elemento componente de la
prevención de accidentes
5. Fomentar una cultura asociada a la seguridad en nuestras
instalaciones, con determinado riesgo asociado, que permita reducir los
riesgos, accidentes y catástrofes al nivel más bajo posible.
EDUCATIVOS:
1. Pensamiento lógico estructurado a través del enfoque sistemático de los
contenidos de la asignatura y el método deductivo que permite aplicar
metodologías generales a casos particulares.
2. Rigor científico en el análisis y la solución de problemas sobre la base de
la aplicación de los conceptos, leyes y principios, así como de los
métodos y formas de trabajo en que se apoya la asignatura.
3. Hábitos de expresión oral a través de la exposición en las actividades de
seminarios y la preparación y defensas de trabajos de curso.
4. Hábitos de trabajo independiente en la realización de tareas extraclases
y autopreparación a partir de una adecuada selección de contenidos y
ejercicios y una concepción racional de la actividad de consulta.

24
5. Motivación por el estudio de la especialidad, en la medida en que sus
contenidos puedan ayudar a solucionar tareas propias de la profesión.
6. Lograr que nuestros educandos valoren desde posiciones ideológicas
partidistas y sociales la necesidad que existe de perfeccionar cada día
nuestras municiones para garantizar el éxito del cumplimiento de las
misiones combativas de nuestras tropas
7. Formar valores éticos y profesionales que eleven sus cualidades y moral
combativa como futuros profesionales después de graduados y de esta
forma contribuir al desarrollo de una personalidad más integral,
sostenida en las exigencias de nuestra sociedad socialista.
8. Fomentar la responsabilidad y desarrollar la independencia en la solución
de las tareas de la especialidad, como rasgo de su personalidad.
III- CONTENIDO DE LAS ASIGNATURAS POR TEMAS.
TEMA 1. RIESGO INDUSTRIAL

Sistemas de Habilidades:
1. Identificar los conceptos generales del riesgo
2. Clasificación del riesgo e identificar los parámetros para medirlo
3. Identificar los accidentes que pueden producirse en una instalación
determinada.
4. Identificación las variables meteorológicas que afectan la dispersión
atmosférica de contaminantes
5. Identificación de peligros y las técnicas de análisis
Sistemas de Conocimientos:
1. Conceptos generales: Riesgo, Peligro. Clasificación del riesgo
Parámetros de medición del Riesgo. Tolerabilidad del Riesgo y criterios.
Riesgos mayores y catástrofes. El análisis del Riesgo: accidentes que
pueden ocurrir, frecuencia de estos accidentes y magnitud de sus
consecuencias
2. Accidentes mayores. Explosiones: Detonaciones y deflagraciones.
Dispersión de nubes tóxicas o inflamables: concepto de dispersión.
Variables meteorológicas que afectan la dispersión atmosférica de
contaminantes
TEMA 2. PRINCIPIOS BÁSICOS DE SEGURIDAD
Sistemas de Habilidades:
1. Identificar los objetivos de la seguridad para las instalaciones industriales
con riesgo asociado a su funcionamiento
2. Identificar principios de seguridad específicos
3. Identificar los planes y la preparación para casos de emergencia y las
actividades para la protección del público y del personal de la
instalación,
4. Identificar la gestión de accidentes, como elemento componente de la
prevención de accidentes
Sistemas de Conocimientos:

25
1. Objetivo general de seguridad. Objetivo de seguridad técnica.
Principios fundamentales de seguridad: la gestión, defensa en
profundidad y cuestiones técnicas. Responsabilidades en materia de
gestión. Estrategia de defensa en profundidad. Principios técnicos
generales. Principios específicos. Categorías de principios específicos
de seguridad: Emplazamiento; diseño; fabricación y construcción
puesta en servicio; explotación, gestión y mitigación de los efectos de
accidentes graves Preparación para casos de emergencia. Planes y la
preparación para casos de emergencia: actividades.
IV- TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS.
No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS HORAS
1 Riesgo industrial 20
2 Principios básicos de seguridad. 30
TOTAL 50
V- ORIENTACIÓN METODOLÓGICAS Y DE ORGANIZACIÓN.
La asignatura Riesgo Industrial, consta de 50 horas, como parte del Plan de
estudio y la realización de otras actividades docentes.

El cumplimiento de los objetivos trazados en este programa se asegura


teniendo en cuenta los siguientes aspectos y particularidades:
Durante la impartición de la asignatura se emplearán métodos activos de la
enseñanza, mediante la utilización de las técnicas participativas y el trabajo
individual de los educandos.
Los métodos de enseñanza que se utilizaran serán: exposición oral,
demostración, elaboración conjunta, discusión, ejercicios, trabajos prácticos e
independientes.
El sistema de evaluación será por un criterio final.
La BME que se empleará será: literatura, láminas, esquemas, maquetas y otros
medios técnicos especificados en las indicaciones metodológicas de la
asignatura.
VI – LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS.

Literatura básica:
1. Grupo de desarrollo y aplicaciones. Principios básicos de seguridad.
Ciudad Habana 1997
2. Casal, J y otros. Análisis del riesgo en instalaciones industriales.
Ediciones UPC.1999
Literatura complementaria:
1. Manual de Municiones. 2014
2. Cátedra de Armamento. ITM. Folleto de Riesgo y Confiabilidad de
Sistemas.

Jefe de la Cátedra de Armamento


Teniente Coronel

26
Aniceto Figueroa Valón
Profesor auxiliar
_____ de __________ de ________
FORÇAS ARMADAS ANGOLANA
ESCOLA SUPERIOR DO EXERCITO

PROGRAMA
DE ESTUDO DA DISCIPLINA ESTRUTURADO DAS PARA O CURSO DE
NÍVEL SUPERIOR DO PERFIL TÉCNICO DE ESPECIALIDADE DE
ARMAMENTO E MUNIÇÕES.

LOBITO
2021

27
I- FUNDAMENTAÇÃO DE A DISCIPLINA.

A disciplina lhe proporciona ao aluno aspectos fundamentais como o destino,


estrutura, características e funcionamento das espoletas, além dos requisitos
que devem satisfazer as mesmas.
Para isto é necessário os conhecimentos das disciplinas Química e Física, De
Engenharia Gráfica, Desenho Básico, Desenho Mecânico, Mecânica Aplicada,
das disciplinas de Resistência de Materiais e Mecânica Teórica.
A disciplina assegura a outras disciplinas próprias da especialidade tais como,
Estrutura das munições, Fundamento das munições, Fabricação das munições,
Seguro técnico com as Munições, Balística Interior, Estrutura e Fundamento
dos Foguetes e Balística Exterior.
A disciplina constitui a base dos conhecimentos teóricos elementares de
Fundamento das Munições e Fabricação das Munições. Por isso os formados
de nosso centro, devem ser capazes de desenhar, reparar e modernizar as
espoletas, empregando os avanços mais novidadeiros da ciência e técnica,
que respondam aos interesses da defesa de nossa sociedade socialista
La asignatura consta de 50 horas y se impartirá en el VI Periodo y finaliza
con un examen de 6 horas.
II. OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA.
INSTRUCTIVOS:
1. Identificar las generalidades de las espoletas que permiten
determinar los requisitos y exigencias principales que deben cumplir para
su explotación y empleo combativo.
2. Clasificar las espoletas teniendo en cuenta sus estructura,
destinación, empleo, funcionamiento.
3. Modelar el cálculo de las espoletas.
EDUCATIVOS:
1. Lograr que nuestros educandos valoren desde posiciones ideológicas
partidistas y sociales la necesidad que existe de perfeccionar cada día
nuestras municiones para garantizar el éxito de las misiones combativas
de nuestras tropas esencialmente en cuanto a las nuevas tendencias en
modernizaciones a nivel internacional.
2. Formar valores éticos y profesionales que eleven sus cualidades y moral
combativa como futuros profesionales después de graduados y de esta
forma contribuir al desarrollo de una personalidad más integral,
sostenida en las exigencias nuestra sociedad socialista.

28
3. Fomentar la responsabilidad y desarrollar la independencia en la solución
de las tareas de la especialidad, como rasgo de su personalidad.

III.- CONTENIDO DE LA ASIGNATURA POR TEMA.


TEMA 1. GENERALIDADES DE LAS ESPOLETAS.
Sistema de Habilidades:
1. Clasificar las espoletas de artillería de acuerdo a sus características.
2. Identificar los circuitos de iniciación empleados en las espoletas.
3. Identificar los mecanismos, elementos, dispositivos y conjuntos que
conforman las espoletas.
Sistema de Conocimientos:
1. Clasificación de las espoletas. Estructura general de las espoletas,
circuitos de iniciación.
TEMA 2 ESPOLETAS DE ARTILLERÍA.
Sistema de Habilidades:
1. Identificar la estructura, destinación, características y empleo de las
espoletas
2. Representar el funcionamiento de cada una de las espoletas.
3. Identificar las espoletas a través de su marcación y pintura distintiva
Sistema de Conocimientos:
1. Destinación, empleo, estructura general, funcionamiento, clasificación de
las espoletas de las espoletas de percusión, de cabeza, piezoeléctricas,
de tiempo, de fondo y combinadas.
IV.- TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS
No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS HORAS
1 Generalidades de las espoletas. 12
2 Espoletas de Artillería. 38
TOTAL. 50
V.- ORIENTACIONES METODOLÓGICAS Y DE ORGANIZACIÓN.
El cumplimiento de los objetivos trazados en este programa se asegura
teniendo en cuenta los siguientes aspectos y particularidades:
Durante la impartición de la asignatura se emplearán métodos activos de la
enseñanza, mediante la utilización de las técnicas participativas y el trabajo
individual de los educandos.
Los métodos de enseñanza que se utilizaran serán: exposición oral,
demostración, elaboración conjunta, discusión, ejercicios, trabajos prácticos e
independientes.
El sistema de evaluación será por un examen final de 6 horas.
La BME que se empleará será: literatura, láminas, esquemas, maquetas y otros
medios técnicos especificados en las indicaciones metodológicas de la
asignatura.
VI – LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS.
Literatura básica

29
1. Manual de municiones.
Literatura complementaria
1. Conferencia sobre información rusa de pólvoras y combustibles
coheteriles.
2. Conferencia de espoletas I y II parte.
3. Manual de teoría y cálculo de las espoletas.
4. Manual de Granada de mano y medios pirotécnicos.

Láminas
1. Espoleta de cabeza B-429E 100, 115 mm
2. Espoleta de cabeza GKB 122, 152 mm acumulativo
3. Espoleta de Cabeza fondo BP-9 (BP-7)
4. Espoleta MPB-Y cohete BM-21
5. Espoleta MD-7 Y MD-8
6. Espoleta T-7 (T-1)
7. Espoleta D-1-U

Jefe de la Cátedra de Armamento


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____ de __________ de ________

30
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA DE FUNDAMENTO DE LAS
ESPOLETAS PARA EL CURSO DE NIVEL SUPERIOR
DEL PERFIL TÉCNICO DE
LA ESPECIALIDAD DE MUNICIONES.

Santiago de Cuba
2016

31
I- FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.
La asignatura le proporciona al alumno aspectos los conocimientos para
necesarios para comprender el funcionamiento y estructura de las municiones y
poder realizar trabajos de diseño, reparación y modernización de las mismas
Para esto es necesario los conocimientos de las disciplinas Química y Física,
Dibujo Básico, Dibujo Mecánico, Mecánica Aplicada, de las asignaturas de
Resistencia de Materiales y Mecánica Teórica.
La asignatura asegura a otras disciplinas propias de la especialidad tales como,
Estructura de las municiones, Fabricación de las municiones, Aseguramiento
técnico con las Municiones, Balística Interior, Estructura y Fundamento de los
Cohetes y Balística Exterior.
La asignatura constituye la base de los conocimientos teóricos elementales de
Fundamento de las Municiones y Fabricación de las Municiones. Por lo que los
egresados de nuestro centro, deben ser capaces de diseñar, reparar y
modernizar las espoletas, empleando los avances más novedosos de la
ciencia y técnica, que respondan a los intereses de la defensa de nuestra
sociedad socialista.
La asignatura consta de 60 horas a impartir en VI Periodo y finaliza con un
examen de 6 horas.

II. OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA.

INSTRUCTIVOS:
1. Identificar las generalidades de las espoletas que permiten determinar
los requisitos y exigencias principales que deben cumplir para su
explotación y empleo combativo.
2. Clasificar las espoletas teniendo en cuenta sus estructura, destinación,
empleo, funcionamiento.
3. Modelar el cálculo de las espoletas.
EDUCATIVOS:
1. Lograr que nuestros educandos valoren desde posiciones ideológicas
partidistas y sociales la necesidad que existe de perfeccionar cada día
nuestras municiones para garantizar el éxito de las misiones combativas
de nuestras tropas esencialmente en cuanto a las nuevas tendencias en
modernizaciones a nivel internacional.
2. Formar valores éticos y profesionales que eleven sus cualidades y moral
combativa como futuros profesionales de las FAR después de graduados
y de esta forma contribuir al desarrollo de una personalidad más integral,
sostenida en las exigencias nuestra sociedad socialista.
3. Fomentar la responsabilidad y desarrollar la independencia en la solución
de las tareas de la especialidad, como rasgo de su personalidad.

III.- CONTENIDO DE LA ASIGNATURA POR TEMA.


Tema 1. Fuerzas que actúan sobre las piezas de las espoletas.
Sistema de Habilidades:

32
1. Identificar las fuerzas que actúan en las espoletas durante la explotación,
el disparo, el vuelo y el impacto contra el objetivo.
Sistema de Conocimientos:
Fuerzas que actúan en las espoletas durante la explotación, el disparo, el vuelo
y el impacto contra el objetivo.

Tema 2: CÁLCULO DE LAS ESPOLETAS DE ARTILLERÍA


Sistema de Conocimientos:
1. Calcular los elementos y mecanismos de las espoletas de artillería
2. Identificar las causa del funcionamiento incorrecto de las espoletas.
Sistema de Habilidades:
1. Cálculo de elementos de seguridad y mecanismos de las espoletas.
Mecanismos de tiempo de acción inercial Mecanismos centrífugos y de
rotación. Mecanismos centrífugos y de rotación. Mecanismos de
percusión de acción inercial. Aditamentos para el aislamiento de las
cápsulas. Funcionamiento incorrecto de las espoletas

IV.- TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS

No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS HORAS


1 Fuerzas que actúan sobre las piezas de las espoletas. 12
2 Cálculo de las espoletas de artillería 48
TOTAL. 60

V.- ORIENTACIONES METODOLÓGICAS Y DE ORGANIZACIÓN.

El cumplimiento de los objetivos trazados en este programa se asegura


teniendo en cuenta los siguientes aspectos y particularidades:
Durante la impartición de la asignatura se emplearán métodos activos de la
enseñanza, mediante la utilización de las técnicas participativas y el trabajo
individual de los educandos.
Los métodos de enseñanza que se utilizaran serán: exposición oral,
demostración, elaboración conjunta, discusión, ejercicios, trabajos prácticos e
independientes.
El sistema de evaluación será por un examen final de 12 horas.
La BME que se empleará será: literatura, láminas, esquemas, maquetas y otros
medios técnicos especificados en las indicaciones metodológicas de la
asignatura.

VI – LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS.

Literatura básica:
Manual de municiones
Literatura Complementaria:
1. MINFAR. Pólvoras y explosivos modernos. tomo II. Edición digital. 2012

33
2. Ravelo Pérez, P. Proyección, diagnóstico y fiabilidad de las pólvoras.
2003
3. Dirección Servicio Armamento. Explosivos. 1990
4. Escuela de Artillería FAR Cmdte “Camilo Cienfuegos”. Conferencia de
Espoletas I y II parte. 2da Edición. 2009
5. Escuela de Artillería FAR Cmdte “Camilo Cienfuegos”. Teoría y cálculo
de las espoletas.1979
6. MINFAR. Teoría de proyecto de las espoletas. Edición digital. 2010

Jefe de la Cátedra de Armamento


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______

34
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA DE
FABRICACIÓN DE LAS MUNICIONES
PARA EL CURSO DE NIVEL SUPERIOR
DEL PERFIL TÉCNICO
DE LA ESPECIALIDAD DE MUNICIONES.

Santiago de Cuba
2016

35
I- FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.
La asignatura de fabricación de las municiones le proporciona al alumno los
conocimientos generales sobre los procesos tecnológicos de fabricación de las
municiones de infantería, artillería y cohetes.
Está basada en los conocimientos de disciplinas como Química,
Termodinámica, Resistencia de los Materiales, Dibujo Técnico, Mecánica
Teórica, Teoría de Máquinas y Mecanismos, Diseño de Elementos de
Máquinas, Electrónica y Electrotecnia.
La asignatura asegura a otras disciplinas propias de la especialidad como:
Fundamento de las Municiones, Aseguramiento Técnico con Municiones,
Balística Interior, Cohetes y Balística Exterior.
El objetivo de la asignatura se fundamenta en constituir la base de
conocimientos teóricos y prácticos necesarios para la solución de problemas
que surgen en las municiones durante su explotación. Por lo que los egresados
de nuestro centro, deben ser capaces de diseñar, reparar y modernizar las
municiones, empleando los avances más novedosos de la ciencia y técnica,
que respondan a los intereses de la defensa de nuestra sociedad socialista.
La asignatura consta de 40 horas a impartir en el VII período de instrucción en
el cuarto año y concluye por Criterio.
II- OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA.
Instructivos:
 Modelar los procesos tecnológicos de fabricación de las municiones.
 Identificar las operaciones fundamentales, auxiliares y de control existente
en los procesos tecnológicos de fabricación de las municiones.
 Identificar las máquinas y equipos fundamentales empleados en los
procesos tecnológicos de fabricación de las municiones.
 Identificar las pruebas balísticas que se realizan a las municiones después
de fabricadas.
 Representar los materiales empleados para la fabricación de las
municiones.
Educativos:
1. Pensamiento lógico estructurado a través del enfoque sistemático de los
contenidos de la asignatura y el método deductivo que permite aplicar
metodologías generales a casos particulares.
2. Rigor científico en el análisis y la solución de problemas sobre la base de
la aplicación de los conceptos, leyes y principios, así como de los
métodos y formas de trabajo en que se apoya la asignatura.
3. Hábitos de expresión oral a través de la exposición en las actividades de
seminarios y la preparación y defensas de trabajos de curso.
4. Hábitos de trabajo independiente en la realización de tareas extra clases
y auto preparación a partir de una adecuada selección de contenidos y
ejercicios y una concepción racional de la actividad de consulta.

36
5. Motivación por el estudio de la asignatura en la medida en que sus
contenidos puedan ayudar a solucionar tareas propias de la profesión.

6. Lograr que los educandos valoren desde posiciones sociales la


necesidad que existe de perfeccionar cada día las municiones para
garantizar el éxito del cumplimiento de las misiones combativas de las
tropas.
7. Formar valores profesionales que eleven sus cualidades combativa como
futuros profesionales después de graduados y de esta forma contribuir al
desarrollo de una personalidad más integral, sostenida en las exigencias
de la sociedad.
8. Fomentar la responsabilidad y desarrollar la independencia en la solución
de las tareas de la especialidad, como rasgo de su personalidad.

III- CONTENIDO DE LAS ASIGNATURAS POR TEMAS.


TEMA 1. Fabricación de las municiones de infantería.
Sistemas de Habilidades:
1. Identificar las principales operaciones del proceso tecnológico típico de la
fabricación de las municiones de infantería y granadas de mano.
2. Representar los métodos de elaboración mecánica empleados.
3. Identificar las máquinas y herramientas empleadas en el proceso de
fabricación de las municiones infantería.
4. Fundamentar la selección de los materiales que se emplean en la
fabricación de las municiones infantería.
5. Identificar las pruebas físicas, químicas y balísticas que se realizan a las
municiones de infantería después de fabricadas.
Sistemas de Conocimientos:
Generalidades sobre la fabricación de los cartuchos de infantería. Operaciones
fundamentales, auxiliares y de control. Proceso tecnológico de fabricación del
proyectil: fabricación de la camisa y el núcleo, organizado del proyectil. Proceso
tecnológico de organizado del cartucho: prensado y lavado de la cápsula
fulminante, preparación de la pólvora. Organizado y engargolado.
Pruebas de mercurio, dureza, trepidación, funcionamiento, precisión, velocidad
inicial, presión máxima. Particularidades de la fabricación de las granadas de
mano.
TEMA 2. Fabricación de las municiones de artillería.
Sistemas de Habilidades:
1. Identificar las particularidades tecnológicas de los cuerpos de los
proyectiles de artillería.
2. Identificar las principales operaciones del proceso tecnológico típico de la
fabricación de las municiones de artillería.
3. Identificar los materiales para la fabricación de las municiones.

37
4. Fundamentar las particularidades, características y exigencias que se
plantean a los proyectiles para su fabricación.
5. Identificar las particularidades de la fabricación de las espoletas,
materiales empleados y métodos de protección anticorrosiva.
6. Identificar las pruebas de polígonos que se realizan a las municiones.
Sistemas de Conocimientos:
Materiales para la fabricación de los proyectiles rompedores, rompedores
explosivos y perforantes. Método de estampado, defectos que pueden surgir en
los cuerpos de los proyectiles después del estampado y Método de fundición:
en moldes metálicos y moldes de arena.
Fabricación del cuerpo de los proyectiles perforantes de calibre normal y
requisitos que deben satisfacer. Tratamientos térmicos empleados. Pruebas de
seguridad, funcionamiento. Particularidades de la fabricación del cuerpo de los
proyectiles perforantes subcalibrados.
Fabricación de las bandas de forzamiento de cobre. Proceso tecnológico de
elaboración mecánica del cuerpo de los proyectiles.

Fabricación de los resortes para las espoletas, los elementos de pólvora negra.
Métodos de protección anticorrosiva: recubrimientos anticorrosivos,
hermetización individual de la espoleta y sus embalajes.
Requisitos que deben satisfacer los casquillos de artillería y Propiedades que
deben satisfacer los materiales seleccionados. Protección anticorrosiva:
zincado, fosfatado y pasivado. Inspecciones visuales. Controles instrumentales.
Pruebas experimentales, de control y especiales.

TEMA 3. Fabricación de los Cohetes.

Sistemas de Habilidades:
 Identificar las particularidades de la fabricación de los cohetes.
 Identificar las características tecnológicas de los elementos de los
cohetes.
 Representar los métodos de fabricación de las cabezas combativas,
cámara de combustión, bloque de toberas, estabilizador y diafragma.
 Identificar los controles a los que se someten los cohetes.
Sistema de Conocimiento:
Características tecnológicas cabezas combativas, cámaras de combustión,
bloque de toberas, el estabilizador y diafragma.
Método de estampado con elaboración mecánica posterior. Método de
fundición con elaboración mecánica posterior. Método de estampado líquido,
Método de comprensión de tubos en prensas. Método de comprensión de tubos
por medio de rodillos. Controles instrumentales y controles de detección de
defectos en la estructura del metal.

38
IV- TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS.
No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS HORAS
1 Fabricación de las municiones de infantería. 14
2 Fabricación de las municiones de artillería. 18
3 Fabricación de los cohetes. 8
TOTAL. 40

V- ORIENTACIÓN METODOLÓGICAS Y DE ORGANIZACIÓN.


La asignatura de fabricación de las municiones consta de 50 horas de las
cuales 50 horas deben impartirse en cuarto año (octavo período). Los
exámenes se realizarán al finalizar el 8vo período 8 horas.
Como parte del Plan de estudio se prevé la realización de otras actividades
docentes que constituyen elementos complementarios de la asignatura tales
como:
 Concentrado de Profesionalización No.1 de 60 hrs. en el 8vo período.
 Proyecto de Curso (Tareas) de Fundamentos de Fabricación de los
Cohetes y Municiones.
Se pondrá atención particular a la planificación de otras asignaturas que deben
aportar la base orientadora para la compresión de los contenidos de esta
asignatura.
El cumplimiento de los objetivos trazados en este programa se asegura
teniendo en cuenta los siguientes aspectos y particularidades:
Durante la impartición de la asignatura se emplearán métodos activos de la
enseñanza, mediante la utilización de las técnicas participativas y el trabajo
individual de los educandos.
Los métodos de enseñanza que se utilizaran serán: exposición oral,
demostración, elaboración conjunta, discusión, ejercicios, trabajos prácticos e
independientes.
El sistema de evaluación será por un examen final de 8 horas.
La BME que se empleará será: literatura, láminas, esquemas, maquetas y otros
medios técnicos especificados en las indicaciones metodológicas de la
asignatura.

VI – Literatura a emplear por los educandos.


Literatura básica
1. Manual de municiones

Literatura complementaria
1. Conferencia sobre información rusa de pólvoras y combustibles
coheteriles.
2. Conferencia de espoletas tomo I y II.
3. Conferencias de vainas y casquillos.
4. Conferencia de espoletas I y II parte.
5. Pólvoras y explosivos modernos tomo II.

39
6. Conferencia de balística interior
7. Manual de proyección y diagnostico y fiabilidad de las pólvoras.
8. Manual de teoría y cálculo de las espoletas.
9. Manual de Granada de mano y medios pirotécnicos.
10.Manual de sustancias explosivas.
11.Estudio sobre las pólvoras.
12.Resistencia de los Materiales

Jefe de la Cátedra de Armamento,


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______

40
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA DE
ESTRUCTURA DE LOS COHETES
PARA EL CURSO DE NIVEL SUPERIOR
DEL PERFIL DE TÉCNICO
DE LA ESPECIALIDAD DE MUNICIONES.

Santiago de Cuba
2016

41
I- FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.

La asignatura de Estructura y Funcionamiento de los Cohetes le proporciona al


alumno aspectos fundamentales acerca de la destinación, empleo, datos
táctico-técnicos, estructura y funcionamiento de los cohetes empleados por
nuestras tropas terrestres, así como la fundamentación balística para la
proyección, fabricación y reparación de los mismos.
Su necesidad está dada por representar un objetivo del trabajo del especialista
de municiones en las tropas y se fundamenta en los conocimientos de las
disciplinas: Matemática, Física, Balística, Termodinámica Técnica y Mecánica
de los Fluidos, por lo que se imparte en la fase final del curso.
Además, asegura los trabajos de explotación con los cohetes en la asignatura
de Aseguramiento Técnico a las Municiones y Aseguramiento con Armamento.
Por lo que los egresados, deben ser capaces de diseñar, reparar y modernizar
los cohetes, empleando los avances más novedosos de la ciencia y la técnica,
que respondan a los intereses de la defensa de nuestra sociedad socialista
La asignatura consta de 70 horas, la cual se impartirá en el VI período del
tercer año.
II. OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA.
Instructivos:
1. Clasificar los cohetes de la infantería y la artillería, teniendo en cuenta
sus estructura, principio de funcionamiento, destinación, empleo y acción
destructora.
2. Fundamentar los requisitos y exigencias que deben satisfacer los
cohetes para su explotación.
3. Identificar los cohetes a través de su marcación y pintura distintiva.
Educativos:
1. Hábitos de expresión oral a través de la exposición en las actividades de
seminarios y defensa de trabajos de curso.
2. Hábitos de trabajo independiente en la realización de tareas extra clases
y auto preparación a partir de una adecuada selección de contenidos y
ejercicios y una concepción racional de la actividad de consulta.
3. Motivación por el estudio de la asignatura en la medida en que sus
contenidos puedan ayudar a solucionar tareas propias de la profesión.
4. Lograr que nuestros educandos valoren desde posiciones sociales la
necesidad que existe de perfeccionar cada día las municiones para
garantizar el éxito de las misiones combativas de las tropas
esencialmente en cuanto al desarrollo de las sustancias explosivas.
5. Formar valores profesionales, que eleven sus cualidades morales y
combativas como futuros profesionales después de graduados,
contribuyendo al desarrollo de una personalidad más integral, sostenida
en las exigencias de la sociedad.

42
6. Fomentar la responsabilidad y desarrollar la independencia en la
solución de las tareas de la especialidad, como rasgo que caracterice su
personalidad
III- CONTENIDO DE LAS ASIGNATURAS POR TEMAS.
Tema1: Características generales de los cohetes.
Sistema de Habilidades:
1. Clasificar e identificar los cohetes por sus características constructivas y
marcación.
2. Identificar el empleo de los cohetes
3. Fundamentar los procesos físico químicos que ocurren durante el
funcionamiento de los cohetes
Sistema de Conocimiento:
Estructura general, características constructivas, clasificación y principio de
funcionamiento de los cohetes. Análisis físico matemático de la fuerza de
empuje y la fuerza reactiva. Principales características de los combustibles
sólidos y requisitos que deben satisfacer.
TEMA 2.COHETES NO DIRIGIDOS DE LA ARTILLERÍA REACTIVA
Sistema de Habilidades:
 Identificar los cohetes no dirigidos de la artillería reactiva por sus
características constructivas y marcación.
 Fundamentar el principio de funcionamiento de los cohetes
turboreactivos.
 Identificar el empleo los cohetes no dirigidos de la artillería reactiva
Sistema de Conocimiento:
Destinación, empleo, datos tácticos-técnicos, estructura, funcionamiento y
marcación de los cohetes no dirigidos de la artillería reactiva.

TEMA 3. COHETES NO DIRIGIDOS DE LA INFANTERÍA


Sistema de Habilidades:
 Identificar los cohetes no dirigidos de la infantería por sus características
constructivas y marcación.
 Fundamentar el principio de funcionamiento de los cohetes no dirigidos
de la infantería
 Identificar el empleo los cohetes no dirigidos de la infantería.
Sistema de Conocimiento:
Destinación, empleo, datos tácticos-técnicos, estructura, funcionamiento y
marcación de los cohetes no dirigidos de la infantería

TEMA 4. COHETES ANTITANQUES DIRIGIDOS.


Sistema de Habilidades:

43
 Identificar los cohetes antitanques dirigidos por sus características
constructivas y marcación.
 Fundamentar el principio de funcionamiento de los cohetes antitanques
dirigidos
 Identificar el empleo los cohetes antitanques dirigidos.
Sistema de Conocimiento:
Destinación, empleo, datos tácticos-técnicos, estructura, funcionamiento y
marcación de los cohetes antitanques dirigidos

IV.- TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS

No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS HORAS


1 Características Generales de los Cohetes. 12
2 Cohetes no Dirigidos de la Artillería Reactiva. . 20
3 Cohetes no Dirigidos de la Infantería. 20
4 Cohetes Antitanques Dirigidos. 18
TOTAL 70

V.- ORIENTACIONES METODOLÓGICAS Y DE ORGANIZACIÓN.


El cumplimiento de los objetivos trazados en este programa se asegura
teniendo en cuenta los siguientes aspectos y particularidades:
Durante la impartición de la asignatura se emplearán métodos activos de la
enseñanza, mediante la utilización de las técnicas participativas y el trabajo
individual de los educandos.
Los métodos de enseñanza que se utilizaran serán: exposición oral,
demostración, elaboración conjunta, discusión, ejercicios, trabajos prácticos e
independientes.
La evaluación será sistemática y finalizará con un examen final de 10 horas en
el 9no período.
La BME que se empleará serán: láminas, esquemas, maquetas y otros medios
técnicos especificados en las indicaciones metodológicas de la asignatura.
VI.- LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS.
Literatura complementaria
1. Manual de cohetes. Escuela de Artillería de las FAR Comandante
“Camilo Cienfuegos”. 1989.
2. Conferencia de Cohetes antitanques dirigidos.
3. Trabajo teórico sobre los cohetes no dirigidos. Escuela inter armas
General José Maceo. 2010
4. Teoría y diseño de los motores coheteriles
5. Manual de cálculos de los cohetes antitanques dirigidos
Láminas
1. Cohete M-14 OF
2. Cohete M-24 F
3. Cohete M-24 FUD
4. Cohete BM-21

44
5. Cohete 9M 22M
6. Cohete PG-7B
7. Cohete PG-15B
8. Cohete OG-15B
9. Cohete OG-9B
10. Cohete AT 9M11 Fagot
11. Cohete AT 9M14
Jefe de la Cátedra de Armamento,
Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______

45
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA DE
FUNDAMENTOS DE LOS COHETES
PARA EL CURSO DE NIVEL SUPERIOR
DEL PERFIL DE TÉCNICO
DE LA ESPECIALIDAD DE MUNICIONES.

Santiago de Cuba
2016

46
II- FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.

La asignatura de Estructura y Funcionamiento de los Cohetes le proporciona al


alumno aspectos fundamentales acerca de la destinación, empleo, datos
táctico-técnicos, estructura y funcionamiento de los cohetes empleados por
nuestras tropas terrestres, así como la fundamentación balística para la
proyección, fabricación y reparación de los mismos.
Su necesidad está dada por representar un objetivo del trabajo del especialista
de municiones en las tropas y se fundamenta en los conocimientos de las
disciplinas: Matemática, Física, Balística, Termodinámica Técnica y Mecánica
de los Fluidos, por lo que se imparte en la fase final del curso.
Además, asegura los trabajos de explotación con los cohetes en la asignatura
de Aseguramiento Técnico a las Municiones y Aseguramiento con Armamento.
Por lo que los egresados, deben ser capaces de diseñar, reparar y modernizar
los cohetes, empleando los avances más novedosos de la ciencia y la técnica,
que respondan a los intereses de la defensa de nuestra sociedad socialista
La asignatura consta de 100 horas, distribuidas en 50 horas en el 8vo período
del cuarto año y el 9no periodo del quinto año.
II. OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA.
Instructivos:
1. Diseñar los procesos de tecnológicos de fabricación y reparación de los
cohetes.
2. Modelar los trabajos de modernización, racionalización e invención para
cohetes, empleando las nuevas tecnologías de la información y
comunicación.
Educativos:
1. Pensamiento lógico estructurado, a través del enfoque sistemático de los
contenidos de la asignatura y el método deductivo que permite aplicar
metodologías generales a casos particulares.
2. Rigor científico en el análisis y la solución de problemas sobre la base de
la aplicación de los conceptos, leyes y principios, así como de los
métodos y formas de trabajo en que se apoya la asignatura.
3. Hábitos de expresión oral a través de la exposición en las actividades de
seminarios y defensa de trabajos de curso.
4. Hábitos de trabajo independiente en la realización de tareas extra clases
y auto preparación a partir de una adecuada selección de contenidos y
ejercicios y una concepción racional de la actividad de consulta.
5. Motivación por el estudio de la asignatura en la medida en que sus
contenidos puedan ayudar a solucionar tareas propias de la profesión.
6. Lograr que nuestros educandos valoren desde posiciones sociales la
necesidad que existe de perfeccionar cada día las municiones para
garantizar el éxito de las misiones combativas de las tropas
esencialmente en cuanto al desarrollo de las sustancias explosivas.

47
7. Formar valores éticos y profesionales, que eleven sus cualidades
morales y combativas como futuros profesionales después de
graduados, contribuyendo al desarrollo de una personalidad más
integral, sostenida en las exigencias de la sociedad.
8. Fomentar la responsabilidad y desarrollar la independencia en la solución
de las tareas de la especialidad, como rasgo que caracterice su
personalidad

III- CONTENIDO DE LAS ASIGNATURAS POR TEMAS.

TEMA 1: PROYECCIÓN BALÍSTICA DE LOS COHETES NO DIRIGIDOS DE


LA ARTILLERÍA REACTIVA.

Sistema de Habilidades:
 Identificar las etapas de la proyección balística de los cohetes no
dirigidos de la artillería reactiva.
 Representar el esquema constructivo del cohete, tipo de motor, tipo de
combustible.
 Interpretación físico matemática de la presión de trabajo del motor
coheteril y el coeficiente de relleno transversal de la cámara.
 Identificar el modelo matemático para el cálculo de las características
balísticas y constructivas de los cohetes no dirigidos de la artillería
reactiva.
 Identificar las principales dependencias que relacionan las dimensiones
de la cámara con las dimensiones de los petardos
Sistema de Conocimiento:
Objetivos y etapas de la proyección balística. Formula de Tsolkovski, coeficiente
de relleno transversal, peso (masa) del combustible Parámetro de carga y
dimensiones de los petardos .particularidades de la proyección balística de los
cohetes turboreactivos: longitud límite y condiciones de estabilidad giroscópica,
momento volteador .Peso (masa) total del cohete, velocidad máxima y alcance
máximo de los cohetes.
Proyección de las partes coheteriles: motor coheteril y el estabilizador.

TEMA 2: PROYECCIÓN BALÍSTICA DE LOS COHETES ANTITANQUES


DIRIGIDOS.

Sistema de Habilidades:
1. Calcular los parámetros preliminares de los cohetes antitanques
dirigidos.
2. Seleccionar el esquema constructivo de los cohetes antitanques dirigidos
3. Identificar las características aerodinámicas de los cohetes antitanques
dirigidos.

48
4. Identificar los objetivos y etapas de la proyección balística de los cohetes
antitanques dirigidos.
5. Representar el esquema constructivo del cohete, tipo de motor, tipo de
combustible.
6. Interpretación físico matemática de la presión de trabajo del motor
coheteril y el coeficiente de relleno transversal de la cámara
7. Identificar el modelo matemático para el cálculo de las características
balísticas y constructivas de los cohetes no dirigidos de la artillería
reactiva.
8. Identificar las principales dependencias que relacionan las dimensiones
de la cámara con las dimensiones de los petardos

Sistema de Conocimiento:
Objetivos de la proyección balística. Elección del esquema constructivo y tipo
de motor coheteril, sistema de dirección, colocación de los principales
elementos. Ecuación para el cálculo del peso de despegue. Metódica para el
cálculo de los parámetros preliminares: elección del ángulo de ataque,
velocidad final, velocidad de marcha. Cálculo aerodinámico.

IV.- TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS

No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS HORAS


1 Proyección Balística de los Cohetes no dirigidos de la 40
Artillería Reactiva.
2 Proyección Balística de los Cohetes Antitanques 30
Dirigidos.
TOTAL 70

V.- ORIENTACIONES METODOLÓGICAS Y DE ORGANIZACIÓN.


El cumplimiento de los objetivos trazados en este programa se asegura
teniendo en cuenta los siguientes aspectos y particularidades:
Durante la impartición de la asignatura se emplearán métodos activos de la
enseñanza, mediante la utilización de las técnicas participativas y el trabajo
individual de los educandos.
Los métodos de enseñanza que se utilizaran serán: exposición oral,
demostración, elaboración conjunta, discusión, ejercicios, trabajos prácticos e
independientes.
La evaluación será sistemática y finalizará con un examen final de 10 horas en
el 9no período.
La BME que se empleará serán: láminas, esquemas, maquetas y otros medios
técnicos especificados en las indicaciones metodológicas de la asignatura.
VI.- LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS.
Literatura básica
1. Manual de cohetes. Escuela de Artillería de las FAR Comandante
“Camilo Cienfuegos”. 1989.
2. Conferencia de Cohetes antitanques dirigidos.

49
3. Trabajo teórico sobre los cohetes no dirigidos. Escuela inter armas
General José Maceo. 2010
4. Teoría y diseño de los motores coheteriles
5. Manual de cálculos de los cohetes antitanques dirigidos
6. Construcción y cálculos de cohetes ligero
7. Balística de efecto
Láminas
1. Cohete M-14 OF
2. Cohete M-24 F
3. Cohete M-24 FUD
4. Cohete BM-21
5. Cohete 9M 22M
6. Cohete PG-7B
7. Cohete PG-15B
8. Cohete OG-15B
9. Cohete OG-9B
10. Cohete AT 9M11 Fagot
11. Cohete AT 9M14

Jefe de la Cátedra de Armamento,


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______

50
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA DE
ESTRUCTURA DE LOS INSTRUMENTOS ELECTRO-ÓPTICOS
PARA EL CURSO DE NIVEL SUPERIOR
DEL PERFIL DE TÉCNICO
DE LA ESPECIALIDAD DE MUNICIONES.

Santiago de Cuba
2016

51
I. FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.

La Estructura de los instrumentos electro-ópticos está integrada por la Óptica,


Física, Química, Electrotecnia, Electrónica y la Teoría de la Regulación
Automática. Su objetivo es vital ya que los ingenieros de cohetes y municiones
la emplean durante el aseguramiento con armamento, así como durante el
aseguramiento técnico.
Su lugar en la formación del profesional se encuentra en el ciclo de Preparación
Militar Especial.
Su papel y lugar se vincula a la formación de una personalidad creadora,
autodidacta, que pueda evaluar y autoevaluarse y que posea los conocimientos
necesarios para el diseño y proyección del armamento.
Esta disciplina es asegurada por el ciclo de Ciencias Básicas Específicas y por
Armamento y Municiones. Su contenido general son los instrumentos ópticos
diurnos y de visión nocturna; así como los telémetros y directores laséricos.
El tiempo total es de 60 horas en el VII período de instrucción y finaliza con el
criterio del profesor.

II. OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA.

Instructivos:
 Identificar, fundamentar y representar las principales nomenclaturas de los
instrumentos ópticos y electroópticos, apoyados en la literatura y en la BME.
 Representar los fenómenos electroópticos, la estructura y el funcionamiento.
 Orientar el mantenimiento técnico corriente y hacer la reparación ligera de la
Electroóptica.
 Emplear la computación en las tareas.
 Aplicar los conocimientos de las Ciencias Básicas a la Electro-óptica.
 Analizar la modernización de los instrumentos ópticos y electroópticos.

Educativos:

 Formar una actitud permanente hacia la autopreparación, así como una


actuación de forma activa, creadora e independiente.
 Formar una personalidad con capacidad evaluativa y autoevaluativa.
 Desarrollar el trabajo de racionalización e invención en la Electroóptica.

III. CONTENIDO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS.

TEMA 1 GENERALIDADES DE LA ELECTROÓPTICA.

a). Sistema de habilidades:


 Identificar las piezas y sistemas ópticos diurnos y nocturnos.
 Comparar y diferenciar los láseres.
 Fundamentar y representar la visión nocturna.

52
 Analizar las aplicaciones civiles y militares de la Electroóptica.
b). Sistema de conocimientos:
Sistemas telescópicos. Sistemas de inversión. Diferencias de cada uno. Visión
nocturna. Convertidor óptico electrónico e intensificadores de imagen. Sistemas
electroópticos militares. Visión térmica. Telemetría lasérica. Apuntadores
laséricos. Directores coheteriles laséricos y por fibra óptica. Medidas de
seguridad.

TEMA 2 ELECTROÓPTICA DE ARTILLERÍA E INFANTERÍA.

a). Sistema de habilidades:


 Identificar los instrumentos ópticos y electroópticos.
 Comparar y distinguir los instrumentos ópticos y electroópticos.
 Controlar los instrumentos ópticos y electroópticos.
 Orientar el mantenimiento corriente.
 Hacer reparaciones ligeras.

b). Sistema de conocimientos:


 Electroóptica y óptica del obús remolcado de 122 mm, del obús
autopropulsado de 152 mm, de los cañones de 100 y 85 mm, del
lanzagranadas, de los lanzacohetes de artillería reactiva montada en carros
y de infantería, de los fusiles y de las ametralladoras. Binoculares,
goniómetros-brújula, telémetros ópticos convencionales y laséricos.
Designación, principales características. Estructura general. Medidas de
seguridad.

TEMA 3 ELECTROÓPTICA DE CARROS BLINDADOS Y TANQUES

a). Sistema de habilidades:


 Identificar los instrumentos ópticos y electroópticos.
 Comparar y distinguir los instrumentos ópticos y electroópticos.
 Controlar los instrumentos ópticos y electroópticos.
 Orientar el mantenimiento corriente.
 Hacer reparaciones ligeras.
 Evaluar las perspectivas de desarrollo de la Electroóptica.

b). Sistema de conocimientos:


 Instrumentos ópticos y electroópticos de los tanques modernizados, del
carro de combate de infantería, de la instalación coheteril dirigida antitanque.
Designación. Principales características. Estructura general. Medidas de
seguridad. Perspectivas de desarrollo de la Electroóptica.

53
IV. TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS.

No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS HORAS


1 Generalidades de la electroóptica. 10
2 Electroóptica de la artillería e infantería. 24
3 Electro-óptica de carros blindados y tanques. 26
TOTAL. 60

V. ORIENTACIONES METODOLÓGICAS Y DE ORGANIZACIÓN.

Para la impartición de la asignatura se emplearán, fundamentalmente, clases


teóricas, independientes y prácticas. Estas últimas se desarrollarán en el
parqueo y en la azotea del ITM. El resto de las clases se impartirán en el aula
especializada y en los centros de información científico técnica.
La asignatura se impartirá en el 9no período y siempre posteriormente a
Armamento, Cohetes y Municiones.
En las clases se darán situaciones problémicas que satisfagan los intereses
cognitivo afectivos de los alumnos, las que serán resueltas por los mismos,
empleando la BME y la literatura. En las clases teóricas se realizará la
discusión.
Cuando concluya cada tema, se evaluará el mismo. La evaluación será
sistemática.
Con respecto al sistema de tareas, en el tema 1 se le dará a cada alumno una
tarea diferente, la que deberá entregarse antes de la última clase. En el tema 2
se realizará lo mismo para entregarla también antes de la última clase.

VI. LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS.

Literatura básica.
1. Manual de Armamento

Literatura complementaria
1. Instrucciones para la explotación de los binoculares modelos B-6 y
B8X30. 1981
2. Instrucciones para la explotación del goniómetro brújula PAB-2 y PAB-
2A. 1981
3. Instrucciones para la explotación del telémetro estereoscópico DC-1.
1983
4. Telémetro lasérico de artillería DAK-2M-1.Índice 1D11M-1. 2005
5. Descripción técnica instrucciones para la explotación del telémetro láser
BD-1. 2004
6. Telémetro KDT-2 breve descripción técnica e instrucciones para su
empleo. 2007
7. Instrucciones para la explotación del lanzagranadas automático de 30mm
sobre cureña AGS-17. 2002

54
8. Instrucciones para la explotación del lanzacohetes de mano RPG-7.
1974
9. Instrucciones para la explotación del lanzagranadas pesado SPG-9.
10. Instrucciones para la explotación del mortero 120 mm. Modelo 1938.
1964
11. Instrucciones para la explotación del fusil mecánico de francotirador
calibre 12,7mm (Mambí III)
12. Instrucciones para la explotación del fusil mecánico de francotirador
calibre 12,7mm (Mambí). 1998
13. Descripción técnica e instrucciones de explotación de la mira NSPU.
1989
14. Suplemento de la descripción técnica y de las instrucciones para la
explotación del tanque T-55 AM.
15. Suplemento de la descripción técnica y de las instrucciones para la
explotación del tanque T-62 M .Ministerio de las Fuerzas Armadas
Revolucionarias

Láminas
1. Binoculares modelos B-6 y B8X30
2. Mira PGO-7B
3. Mira PAG-17
4. Goniómetro brújula PAB-2

Medios audiovisuales
No Denominación Especialidad Tipo
Preparación del armamento del tanque para el
1. Armamento Video
tiro.
Descripción técnica, comprobaciones,
2. mantenimiento y empleo de los medios ópticos Óptica Video
de los tanques.
Descripción técnica, comprobaciones,
3. mantenimiento y empleo de los medios ópticos Óptica Video
de la artillería.
Descripción técnica, comprobaciones,
4. mantenimiento y empleo de los medios ópticos Óptica Video
de infantería

Jefe de la Cátedra de Armamento,


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______

55
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA DE
BALÍSTICA INTERIOR
PARA EL CURSO DE NIVEL SUPERIOR
DEL PERFIL TÉCNICO
DE LA ESPECIALIDAD DE MUNICIONES.

Santiago de Cuba
2016

56
I-FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.

La asignatura le proporciona al alumno aspectos fundamentales de la Balística


Exterior como elementos de la trayectoria del proyectil, movimiento del proyectil
en el espacio vació, resistencia del aire al movimiento del proyectil y dispersión
de los proyectiles.
Para esto son necesarios los conocimientos de las asignaturas de ciencias
básicas generales de Químicas y Física. De mecánica aplicada las asignaturas
de Resistencia de Materiales y Mecánica Teórica, Tecnología Energética,
Termodinámica Técnica y Mecánica de los Fluidos.
La asignatura asegura a otras asignaturas propias de la especialidad tales
como, Espoletas, Fundamento de las municiones, Fabricación de las
municiones, Aseguramiento técnico con las municiones, Balística Interior y
motor coheteril, y Balística de Efecto.

La asignatura constituye la base de los conocimientos teóricos fundamentales


de Fundamento de las Municiones y Fabricación de las Municiones. Para la
especialidad de municiones, esta asignatura le servirá durante los trabajos que
desarrollarán sus especialistas en sus unidades de procedencia.

La asignatura consta de 90 horas a impartir, VI período de instrucción y tiene


un examen de 6 horas.
II. Objetivos de la asignatura.
Instructivos:
1. Identificar las tareas que cumple la balística interior.
2. Identificar los aquellas características de las cuales depende la
velocidad del crecimiento de la presión.
3. Fundamentar la importancia que tiene el estudio de la balística interior
de la pólvora
4. Interpretar las leyes que rigen el proceso de combustión de la pólvora.
5. Representar los procesos y fenómenos que ocurren durante el disparo.
6. Fundamentar el balance de energía que ocurre durante el disparo.
7. Representar la proyección balística de las cargas de pólvora para las
piezas de artillería.
Educativos:
1. Pensamiento lógico estructurado a través del enfoque sistemático de los
contenidos de la asignatura y el método deductivo que permite aplicar
metodologías generales a casos particulares.
2. Rigor científico en el análisis y la solución de problemas sobre la base de
la aplicación de los conceptos, leyes y principios, así como de los
métodos y formas de trabajo en que se apoya la asignatura.
3. Hábitos de expresión oral a través de la exposición en las actividades de
seminarios y la preparación y defensas de trabajos de curso.

57
4. Hábitos de trabajo independiente en la realización de tareas extra clases
y autopreparación a partir de una adecuada selección de contenidos y
ejercicios y una concepción racional de la actividad de consulta.
5. Motivación por el estudio de la asignatura en la medida en que sus
contenidos puedan ayudar a solucionar tareas propias de la profesión.
6. Lograr que los educandos valoren desde posiciones sociales la
necesidad que existe de perfeccionar cada día las municiones para
garantizar el éxito de las misiones combativas de nuestras tropas
esencialmente en cuanto al desarrollo de las sustancias explosivas.
7. Formar valores profesionales que eleven sus cualidades y moral
combativa como futuros profesionales después de graduados y de esta
forma contribuir al desarrollo de una personalidad más integral sostenida
en las exigencias y demandas de la sociedad.
8. Fomentar la responsabilidad y desarrollar la independencia en la solución
de las tareas de la especialidad, como rasgo de su personalidad.

III- CONTENIDO DE LAS ASIGNATURAS POR TEMAS.

TEMA1. GENERALIDADES DE LA BALÍSTICA INTERIOR.


Sistema de Habilidades:
1. Identificar el objeto de estudio e importancia la balística interior.
2. Identificar las tareas que resuelve la balística interior.
3. Representar los procesos que ocurren durante el disparo.
Sistema de Conocimiento:
Objeto de estudio e importancia la balística interior. Tarea fundamental de la
balística interior. Tarea de inversa. Proceso de transformación de la pólvora en
energía calorífica y energía cinética, para el movimiento del sistema proyectil
carga afuste.
TEMA 2. PÓLVORAS
Sistema de Habilidades:
1. Identificar la naturaleza y composición de las pólvoras.
2. Identificar las características físicas, químicas y balísticas de las
pólvoras.
Sistema de Conocimiento:
Pólvoras coloidales, contenido de nitrógeno, clasificación de las pólvoras,
temperatura y velocidad de combustión, caloricidad, volumen especifico,
densidad de la pólvora, con volumen de los gases, densidad de carga, densidad
de la pólvora, densidad gravimétrica, fuerza de la pólvora y forma y
dimensiones de la pólvora.

58
TEMA 3. LEYES FUNDAMENTALES DE LA COMBUSTIÓN DE LA
PÓLVORA EN UN VOLUMEN CONSTANTE.
Sistema de Habilidades:
1. Identificar las leyes de la combustión de la pólvora en un volumen
constante.
2. Modelar la presión máxima de los gases durante el disparo y la presión
en un momento intermedio, aplicando las leyes generales de la física y
la termodinámica
3. Interpretar la dependencia de la presión máxima de los gases de las
características balísticas de la pólvora.
4. Representar la influencia de los datos geométricos del grano de pólvora
en la formación de gases.
Sistema de Conocimiento:
Ley de rapidez de formación de gases. Ley exponencial de la combustión.
Ecuación de la presión máxima de los gases. Formula general de la Pirostática.
Ley geométrica de la combustión. Grosor relativo de la pólvora combustionada.
Superficie relativa de la pólvora.
TEMA 4: FUNDAMENTO FÍSICO DEL DISPARO
Sistema de Habilidades:
1. Identificar y caracterizar los períodos del disparo.
2. Fundamentar la relación y dependencia entre los elementos y
factores que intervienen en el disparo
3. Modelar las ecuaciones que caracterizan al fenómeno del disparo.
4. Modelar el balance de energía durante el disparo.
5. Representar las fuerzas que surgen durante el movimiento del
proyectil por la parte estriada del ánima del tubo.
Sistema de Conocimiento:
Período preliminar. Presión de forzamiento. Período fundamental. Período de
expansión adiabática. Período de post acción de los gases. Ecuaciones que
expresan los resultados de combustión de la pólvora y la formación de gases.
Ecuaciones que caracterizan la transformación de energía. Ecuaciones del
movimiento de traslación y rotación del proyectil. Ecuaciones balance de la
energía durante el disparo. Ecuación fundamental de la balística interior. Fuerza
de resistencia aplicada a la banda de forzamiento, fuerzas radiales y fuerzas de
fricción.
TEMA 5: TAREA FUNDAMENTAL DE LA BALÍSTICA INTERIOR PARA LAS
PIEZAS DE ARTILLERÍA
Sistema de Habilidades:
1. Identificar los métodos de resolución de la tarea fundamental de la
balística interior.

59
2. Identificar las Tablas de la Balística Interior para determinar los
parámetros balísticos fundamentales.
3. Fundamentar la dependencia entre los datos constructivos del ánima y
las condiciones de carga.
4. Identificar las particularidades de la Balística Interior para los morteros.
Sistema de Conocimiento:
Método empírico y tabular para resolver de la tarea fundamental de la balística
interior. Confeccionar los gráficos de presión y velocidad en función de la
longitud y el tiempo. Tablas de la Balística Interior: Presión, Velocidad, Tiempo y
Cálculo balístico. Condiciones de carga. Datos constructivos de la pieza.
Características de los periodos del disparo para los morteros: densidad de
carga, peso (masa) de la pólvora, volumen de la combustión

TEMA 6: PROYECCIÓN BALÍSTICA DE LAS PIEZAS DE ARTILLERÍA.


Sistema de Habilidades.
1. Modelar la Proyección balística para las piezas de artillería.
2. Fundamentar la elección de la naturaleza y composición de la pólvora.
3. Identificar las características energéticas de la pólvora y las condiciones
de carga
Sistema de Conocimiento.
1. Proyección balística de las piezas de artillería por el método de Riabov.
2. Establecer la elección de la naturaleza y composición de la pólvora a
partir de los objetivos de la tarea.
3. Calcular las características energéticas de la pólvora: composición de los
productos de la transformación explosiva de la pólvora, calor específico,
volumen específico, covolumen de los gases y temperatura de la
transformación explosiva y exponente politrópico.
4. Calcular las condiciones de carga: peso (masa) de la carga de pólvora,
peso (masa) del ignitor, densidad de carga, espesor de la bóveda
ardiente.
TEMA 7: TAREA FUNDAMENTAL DE LA BALÍSTICA INTERIOR PARA LOS
MOTORES COHETERILES DE COMBUSTIBLE SÓLIDO.
Sistema de Habilidades:
1. Modelar la tarea de la balística interior para los motores coheteriles de
combustible sólido.
2. Identificar los parámetros de trabajo de los motores coheteriles.
3. Identificar y caracterizar los procesos de trabajo en los motores
coheteriles.
4. Representar la estructura y fundamentar las exigencias que deben
satisfacer las cargas.

60
5. Modelar las ecuaciones que caracterizan los procesos de trabajo en los
motores coheteriles.
Sistema de Conocimiento:
Calcular la curva de la presión en función del tiempo, importancia de la
resolución de la tarea de la balística interior para los motores coheteriles.
Parámetros de trabajo para los motores coheteriles: Fuerza de tracción. Fuerza
reactiva. Impulso específico de la presión. Tracción específica. Impulso único.
Periodos de trabajo en los motores coheteriles: Período de ignición, período de
arranque, período de trabajo estacionario y período de escape libre de los
gases. Coeficiente de relleno transversal.
IV.- TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS

No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS HORAS


1 Generalidades de la balística interior. 4
2 Pólvoras. 10
3 Leyes fundamentales de la combustión de la pólvora en un 12
volumen constante.
4 Fundamento físico del disparo. 8
5 Tarea fundamental de la balística interior para las piezas de
18
artillería.
6 Proyección balística de las piezas de artillería. 20
7 Tarea fundamental de la balística interior para los motores
18
coheteriles de combustible sólido.
TOTAL. 90

V.- ORIENTACIONES METODOLÓGICAS Y DE ORGANIZACIÓN.

El cumplimiento de los objetivos trazados en este programa se asegura


teniendo en cuenta los siguientes aspectos y particularidades:
Durante la impartición de la asignatura se emplearán métodos activos de la
enseñanza, mediante la utilización de las técnicas participativas y el trabajo
individual de los educandos.
Los métodos de enseñanza que se utilizaran serán: exposición oral,
demostración, elaboración conjunta, discusión, ejercicios, trabajos prácticos e
independientes.
El sistema de evaluación será por un examen final de 12 horas.
La BME que se empleará será: láminas, esquemas, maquetas y otros medios
técnicos especificados en las indicaciones metodológicas de la asignatura.

VI.- LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS.

Literatura básica
1. Manual de municiones

61
Literatura complementaria

1. Tablas de la Balística Interior


2. Metodología para el trabajo con las tablas de la Balística Interior
3. Manual de servicio de diferentes sistemas de artillería
4. Conferencia de espoletas tomo I y II
5. Conferencia de cohetes.
6. Libro Fundamentos de la construcción de las municiones
7. Conferencia de balística interior
8. Manual de cohetes.
9. Manual de proyección y diagnostico y fiabilidad de las pólvoras.
10.Manual de teoría y cálculo de las espoletas.
11.Manual de sustancias explosivas.
12.Estudio sobre las pólvoras

Jefe de la Cátedra de Armamento,


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


. Profesor auxiliar
_____de __________ de______

62
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA DE
BALÍSTICA EXTERIOR
PARA EL CURSO DE NIVEL SUPERIOR
DEL PERFIL TÉCNICO
DE LA ESPECIALIDAD DE MUNICIONES.

Santiago de Cuba
2016

63
I-FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.

La asignatura le proporciona al alumno aspectos fundamentales de la Balística


Exterior como elementos de la trayectoria del proyectil, movimiento del proyectil
en el espacio vacío, resistencia del aire al movimiento del proyectil, movimiento
del proyectil con relación a su centro de masa, tablas de tiro, teoría de las
correcciones, y dispersión de los proyectiles.
Para esto son necesarios los conocimientos de las asignaturas de Ciencias
Básicas Generales, Química y Física, Resistencia de Materiales, Mecánica
Teórica, Termodinámica Técnica y Mecánica de los Fluidos.
La asignatura asegura a otras disciplinas propias de la especialidad tales como,
Espoletas, Fundamento de las Municiones, Fabricación de las Municiones,
Aseguramiento Técnico con las Municiones y Balística de Efecto.

La asignatura constituye la base de los conocimientos teóricos fundamentales


de Fundamento de las Municiones, Fabricación de las Municiones y
Aseguramiento Técnico a las Municiones.
El objetivo de la asignatura se fundamenta en constituir la base de
conocimientos teóricos y prácticos necesarios para la solución de problemas
que surgen en las municiones durante su explotación. Por lo que los egresados
de nuestro centro, deben ser capaces de diseñar, reparar y modernizar las
municiones, empleando los avances más novedosos de la ciencia y técnica,
que respondan a los intereses de la defensa de nuestra sociedad socialista.

La asignatura consta de 70 horas, a impartir VI período y finaliza con el criterio


del profesor.
II. OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA.
Instructivos:
1. Modelar la Tarea fundamental del la Balística Exterior.
2. Identificar los elementos de la trayectoria del proyectil.
3. Modelar la teoría parabólica del movimiento del proyectil en el espacio
vacío.
4. Representar la acción de la resistencia del aire en el movimiento del
proyectil.
5. Modelar la estabilidad de los proyectiles y cohetes durante el vuelo.
6. Identificar el sistema de ecuaciones que caracteriza el movimiento
progresivo del centro de masa de los proyectiles y cohetes.
7. Fundamentar la teoría de las correcciones, el empleo de las medias
balísticas en y las características de la dispersión de los proyectiles.
8. Identificar la estructura de las tabas de tiro.

64
Educativos:
1. Pensamiento lógico estructurado a través del enfoque sistemático de los
contenidos de la asignatura y el método deductivo que permite aplicar
metodologías generales a casos particulares.
2. Rigor científico en el análisis y la solución de problemas sobre la base de
la aplicación de los conceptos, leyes y principios, así como de los
métodos y formas de trabajo en que se apoya la asignatura.
3. Hábitos de expresión oral a través de la exposición en las actividades de
seminarios y la preparación y defensas de trabajos de curso.
4. Hábitos de trabajo independiente en la realización de tareas extra clases
y autopreparación a partir de una adecuada selección de contenidos y
ejercicios y una concepción racional de la actividad de consulta.
5. Motivación por el estudio de la asignatura en la medida en que sus
contenidos puedan ayudar a solucionar tareas propias de la profesión.
6. Lograr que los educandos valoren desde posiciones sociales la
necesidad que existe de perfeccionar cada día nuestras municiones para
garantizar el éxito de las misiones combativas de las tropas
esencialmente en cuanto al desarrollo de las sustancias explosivas.
7. Formar valores éticos y profesionales que eleven sus cualidades y moral
combativa como futuros profesionales de las FAR después de graduados
y de esta forma contribuir al desarrollo de una personalidad más integral,
sostenida en las exigencias de la sociedad.
8. Fomentar la responsabilidad y desarrollar la independencia en la solución
de las tareas de la especialidad, como rasgo de su personalidad.

III- CONTENIDO DE LAS ASIGNATURAS POR TEMAS.

TEMA1. Generalidades sobre la balística exterior.

Sistema de Habilidades:
1. Identificar el objeto de estudio y tareas que cumple la balística exterior
2. Identificar las coordenadas del centro de masa del proyectil y los
parámetros del movimiento en un punto dado de la trayectoria.
3. Identificar la estructura de la atmósfera.
4. Fundamentar la influencia de la atmósfera en el vuelo de los proyectiles y
cohetes.
Sistema de Conocimiento:
Objeto de estudio y tareas que cumple la Balística Exterior. Elementos de la
trayectoria del proyectil que se relacionan con el punto de salida. Estructura de
la atmósfera, variables meteorológicas fundamentales que influyen en el vuelo
del proyectil (cohete) y la relación entre ellas, variación de las condiciones
meteorológicas en dependencia de la altura y valores normales de las variables
meteorológicas en la superficie de la tierra.

65
TEMA 2. Fuerzas que actúan sobre el proyectil (cohete) en el aire.
Sistema de Habilidades:
1. Representar la resistencia del aire como una de las fuerzas que
determina el carácter del movimiento del proyectil (cohete) en la
atmósfera.
2. Modelar el sistema de fuerzas que actúa sobre los proyectiles y cohetes
durante el vuelo.
3. Representar las fuentes de surgimiento de la fuerza de resistencia del
aire
4. Fundamentar la influencia del coeficiente balístico en la fuerza de
resistencia del aire.

Sistema de Conocimiento:
Contorneo del cuerpo del proyectil (cohetes) por un torrente de aire.
Coeficientes aerodinámicos de los proyectiles (cohetes). Centro de masa y
centro de presión en los proyectiles y cohetes. Ecuación de la fuerza de
resistencia del aire, frontal y de sustentación. Leyes de resistencia del aire.
Ecuación del coeficiente balístico. Sistema de fuerzas que actúan sobre los
proyectiles y cohetes durante el vuelo.

TEMA 3. Movimiento progresivo del centro de masa del proyectil.

Sistema de Habilidades:

1. Identificar la Tarea fundamental de la balística exterior


2. Modelar el sistema de ecuaciones diferenciales que caracterizan el
movimiento progresivo del centro de masa de los proyectiles de artillería
y cohete en la parte activa y pasiva de la trayectoria
3. Fundamentar los métodos de resolución de las ecuaciones diferenciales
que caracterizan el movimiento progresivo del centro de masa de los
proyectiles de artillería y cohete.
4. Identificar las cualidades fundamentales de la trayectoria de los
proyectiles en el aire.
Sistema de Conocimiento:
Sistema de ecuaciones diferenciales que caracterizan el movimiento progresivo
del centro de masa de los proyectiles de artillería y cohete en la parte pasiva de
la trayectoria. Sistema de ecuaciones con el argumento “t, x, ϴ”. Sistema de
ecuaciones diferenciales que caracterizan el movimiento progresivo del centro
de masa del cohete en la parte activa de la trayectoria. Métodos de resolución
de las ecuaciones diferenciales. Tablas de la balística exterior. Método analítico
de Siacci para el cálculo de los elementos de la trayectoria de los proyectiles de
artillería. Método analítico de Shapiro para la resolución de las ecuaciones
diferenciales que caracterizan el movimiento del centro de masa de los cohetes

66
en la parte activa de la trayectoria. Propiedades fundamentales de la trayectoria
de los proyectiles en el aire.
TEMA 4: Movimiento del proyectil en el vacío. Teoría parabólica
Sistema de Habilidades:
1. Representar el movimiento de los proyectiles bajo la influencia única de
la fuerza de gravedad.
2. Modelar las ecuaciones del movimiento del centro de masa de los
proyectiles, alcance máximo horizontal, ángulo de mayor alcance,
velocidad del proyectil en el vacío, altura máxima de la trayectoria y
tiempo total de vuelo.
3. Identificar las propiedades de la trayectoria de los proyectiles en el vacío.
4. Fundamentar el empleo de la teoría del movimiento del proyectil en el
vacío.
Sistema de Conocimiento:
Identificar la ecuación del movimiento del centro de masa de los proyectiles, el
alcance máximo horizontal, el ángulo de mayor alcance, velocidad del proyectil
en el vacío, altura máxima de la trayectoria y tiempo total de vuelo. Las
propiedades de la trayectoria de los proyectiles en el vacío. Empleo práctico de
la Teoría parabólica.
TEMA 5. Movimiento del proyectil con relación a su centro de masa.
Sistema de Habilidades:
1. Representar la influencia del movimiento de rotación y oscilación del
proyectil sobre el movimiento progresivo de su centro de masa.
2. Fundamentar la estabilidad giroscópica de los proyectiles estabilizados
por rotación.
3. Fundamentar surgimiento del ángulo de equilibrio dinámico de los
proyectiles e identificar los métodos para calcular la derivación.
Sistema de Conocimiento:
Sistema de momentos que se tienen en cuenta durante el estudio del
movimiento de rotación de los proyectiles. Movimiento del proyectil con relación
a su centro de masa en la parte inicial de la trayectoria. Movimiento del proyectil
con relación a su centro de masa en la parte curvilínea de la trayectoria.
Estabilidad de los proyectiles estabilizados por rotación. Factores que provocan
la derivación y métodos de cálculo.
TEMA 6. Teoría de las correcciones
Sistema de Habilidades:
1. Identificar de los métodos para la realización de las correcciones durante
el tiro.

67
2. Fundamentar la dispersión de la trayectoria de los proyectiles, sus
causas y métodos para determinar sus características.
3. Modelar el cálculo de las correcciones y de los coeficientes de corrección
debido a las variaciones de las condiciones del tiro respecto a las
condiciones normales y tabulares.
4. Fundamentar el teorema de semejanzas de las trayectorias.
5. Identificar los métodos de confección de las tablas de tiro.
6. Fundamentar el empleo de las medias balísticas.
Sistema de Conocimiento.
Condiciones para el cálculo de las correcciones. Métodos para el cálculo de las
correcciones. Determinación de los coeficientes de corrección fundamentales
con ayuda de las tablas de tiro. Teorema de Lancheven sobre las semejanzas
de las trayectorias. Medias balísticas. Métodos para su cálculo. Confección y
Contenido de las tablas de tiro. Dispersión de los proyectiles y sus causas.

TEMA 7. GENERALIDADES DE LA BALÍSTICA DE EFECTO.


Sistema de Habilidades.
1. Identificar el objeto de estudio y tarea de la balística de efecto, conceptos
y términos mas empleados en esta ciencia.
2. Fundamentar los conceptos de perforación y penetración.
3. Identificar los parámetros principales de las condiciones del disparo a un
obstáculo blindado
4. Valorar algunas características del blindaje ante la acción de los
proyectiles subcalibrados y de los medios acumulativos de destrucción
Sistema de Conocimiento.
Objeto de estudio de la balística efecto. Tareas que cumple de la balística
efecto. Concepto de penetración y perforación del proyectil. Angulo de
encuentro del medio de destrucción. Propiedades del obstáculo blindado.
Indicadores de las propiedades del obstáculo blindado. Tipos de destrucción del
blindaje
IV.- TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS
No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS HORAS
1 Generalidades sobre la balística exterior. 8
2 Fuerzas que actúan sobre el proyectil (cohete) en el aire 10
3 Movimiento progresivo del centro de masa del proyectil. 14
4 8
Movimiento del proyectil en el vacío. Teoría parabólica
5 Movimiento del proyectil con relación a su centro de 8
masa
6 Teoría de las correcciones 12
7 Generalidades de la balística de efecto 10

68
No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS HORAS
TOTAL 70

V.- ORIENTACIONES METODOLÓGICAS Y DE ORGANIZACIÓN.

El cumplimiento de los objetivos trazados en este programa se asegura


teniendo en cuenta los siguientes aspectos y particularidades:
Durante la impartición de la asignatura se emplearán métodos activos de la
enseñanza, mediante la utilización de las técnicas participativas y el trabajo
individual de los educandos.

Los métodos de enseñanza que se utilizaran serán: exposición oral,


demostración, elaboración conjunta, discusión, ejercicios, trabajos prácticos e
independientes.
El sistema de evaluación será por un examen final de 12 horas.
La BME que se empleará será: láminas, esquemas, maquetas y otros medios
técnicos especificados en las indicaciones metodológicas de la asignatura.

VI.- LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS.

Literatura básica
1. Manual de municiones.

Literatura complementaria
1. Manual de servicio de diferentes sistemas de artillería.
2. Tablas de la Balística Exterior.
3. Tablas de tiros de diferentes sistemas de artillería.
4. Conferencia de espoletas tomo I y II.
5. Conferencia de cohetes.
6. Conferencia de balística interior.
7. Libro Fundamentos de la construcción de las municiones.
2. Manual de cohetes.
3. Manual de proyección y diagnostico y fiabilidad de las pólvoras.
4. Manual de teoría y cálculo de las espoletas.
5. Manual de sustancias explosivas.
8. Estudio sobre las pólvoras.

Jefe de la Cátedra de Armamento,


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______

69
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA DE
ESTRUCTURA DEL ARMAMENTO
PARA EL CURSO DE NIVEL SUPERIOR
DEL PERFIL DE TÉCNICO
DE LA ESPECIALIDAD DE MUNICIONES

Santiago de Cuba
2016

70
I.- FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.
La asignatura de Estructura del Armamento le proporciona a los educandos los
conocimientos generales sobre la estructura de los principales sistemas de
Armamento que poseen las FAR y se fundamenta en la modelación del
esquema que propicia la adquisición de movimientos y habilidades
imprescindibles que contribuyan a facilitar las tareas de aseguramiento con
armamento de los sistemas de acuerdo a los requisitos establecidos a la
especialidad.
La asignatura consta de 60 horas que se impartirán en el VII período de
instrucción y finaliza con el criterio del profesor.

II. OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA.

Instructivos:
1. Comprender las destinaciones de las diferentes nomenclaturas de
armamento de las FAR.
2. Identificar los modelos de armamento y diferenciarlos en dependencia de
las características de sus agregados y mecanismos principales.
3. Aplicar consecuentemente las medidas de seguridad durante el trabajo
con el armamento.

Educativos:
1. Lograr que los educandos valoren desde posiciones ideológicas,
partidistas y sociales la necesidad que existe de perfeccionar nuestro
Armamento para garantizar el éxito de las misiones combativas de
nuestras tropas esencialmente en cuanto al desarrollo del Armamento.
2. Formar valores éticos y profesionales que eleven sus cualidades y moral
combativa como futuros profesionales de las FAR después de graduados
y de esta forma contribuir al desarrollo de una personalidad más integral
sostenida en las exigencias y demanda de toda nuestra sociedad
socialista.
3. Fomentar la responsabilidad y desarrollar la independencia en la solución
de las tareas de la especialidad, como rasgo de su personalidad.

III. CONTENIDO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS.

TEMA # 1: ARMAMENTO DE INFANTERÍA.

a). Sistemas de habilidades:


1. Comprender la destinación de y cualidades combativas de los principales
modelos del Armamento de Infantería.
2. Identificar la estructura general de los principales sistemas de Armamento
de Infantería.
3. Aplicar consecuentemente las medidas de seguridad durante el trabajo
con el armamento de infantería.
b). Sistema de conocimientos:

71
Generalidades sobre el Armamento de Infantería. Clasificación, cualidades
combativas, estructura general de las pistolas, fusiles, ametralladoras, lanza
cohetes y lanza granadas.

TEMA # 2: ARTILLERÍA DE TUBO.

a). Sistema de habilidades:


1. Comprender la destinación y cualidades combativas de las principales
piezas de artillería de tubo.
2. Identificar la estructura general de los principales sistemas de artillería de
tubo.
3. Aplicar consecuentemente las medidas de seguridad durante el trabajo
con la artillería de tubo.

b). Sistema de conocimientos:

Generalidades de la artillería de tubo, clasificación, estructura general,


destinación, principales cualidades combativas de los principales sistemas de
artillería de tubo de las FAR.

TEMA # 3: GENERALIDADES ARTILLERÍA REACTIVA.

a). Sistema de habilidades:

1. Comprender la destinación y cualidades combativas de los principales


sistemas de artillería Reactiva.
2. Identificar la estructura general de los principales sistemas de artillería
Reactiva.
b). Sistema de conocimientos:

Generalidades de la artillería reactiva, clasificación, destinación, estructura


general, principales cualidades combativas de los principales sistemas de
artillería de las FAR.

TEMA # 4: ARMAMENTO DE LOS CARROS BLINDADOS Y TANQUES.

a). Sistema de habilidades.


1. Comprender la destinación y cualidades combativas de los principales
sistemas de armamento de los carros blindados.
2. Identificar la estructura general de los principales sistemas de armamento
de los carros blindados.

b). Sistema de conocimientos.


Generalidades del armamento de los principales carros blindados, clasificación,
destinación, estructura general, principales cualidades combativas.

IV.- TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS.

72
No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS HORAS
1 Armamento de infantería. 12
2 Artillería de tubo. 20
3 Generalidades de la artillería reactiva. 12
4 Armamento de los carros blindados y Tanques 16
TOTAL 60

V.- ORIENTACIONES METODOLÓGICAS Y DE ORGANIZACIÓN.

La asignatura se impartirá por medio de clases teóricas y combinadas.


En las clases teóricas se harán preguntas evaluativas y se emplearán métodos
participativos y de grupos que faciliten el carácter creador de los educandos
durante la construcción de los conocimientos por parte de ellos. Para el
desarrollo de las diferentes formas de enseñanzas se emplearán las siguientes
BME: láminas, pancartas y otras que contribuyan al desarrollo exitoso de las
clases.
Los métodos principales e enseñanzas a emplear serán la expresión oral, la
discusión y el trabajo práctico. Los alumnos recibirán la literatura antes de
comenzar el tema, en las clases prácticas deben asistir dos profesores, los tipos
de evaluación sistemática que se realizarán serán: evaluación sistemática en
clase, trabajo práctico y criterios parciales al finalizar el tema 2 y 4 y criterio final
al concluir la asignatura.
La BME a emplear serán los juegos de láminas de los sistemas de armamento,
armamento de infantería, artillería de tubo, reactiva y carros blindados con sus
respectivos PRHA, aulas especializadas y el taller
La evaluación final será por criterio a través de los controles sistemáticos
durante las clases y seminarios.

VI- LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS.

Literatura básica
1. Manual de armamento
2. Manual de municiones

Literatura complementaria:
1. Instrucciones para la explotación de la Pistola Makarov. MINFAR, 1970.
2. Descripción técnica e instrucciones para la explotación del fusil
automático AKM.
3. Descripción técnica e instrucciones para la explotación del lanzacohetes
RPG-7
4. Descripción técnica e instrucciones para la explotación del
lanzagranadas AGS-17
5. Ametralladora 7,62 mm. Particularidades constructivas de las
ametralladoras PKM y PKMS. Dirección de Armamento, 2011.

73
6. Instrucciones para la explotación de la ametralladora 7,62 mm PKT,
Minfar, 1974.
7. Instrucciones para la explotación de la ametralladora 7,62 mm, RPD
Minfar, 1974.
8. Instrucción para la explotación del Mortero 120mm, del BMP-1
9. Instrucciones para la explotación del Cañón 85mm D-48
10. Cañón divisionario de Cañón 85mm D-44. Instrucciones para el empleo
11. Álbum de Esquema del Cañón 85mm D-44.
12. Descripción técnica e instrucciones para el empleo del Obús 122mm
D-30. Parte I y II. Álbum de esquema del Obús 122mm D-30, Fagot.
13. Instrucción para la explotación del Cañón antitanque 100 mm MT-12.
14. Instrucción para la explotación del Cañón 100 mm 10TD10TG, 115 mm
2A20
15. Descripción para la reparación de la ametralladora de 12,7 mm DSHKM.
16. Instrucciones para la explotación del Lanzacohetes BM-21.
17. Álbum de esquema del Lanzacohetes BM-21.
18. Datos útiles de la especialidad de armamento.

Láminas
1. Pistola Makarov
2. Fusil automático AKM
3. Ametralladora PKM
4. Ametralladora 7,62 mm PKT
5. Ametralladora 7,62 mm, RPD
6. Ametralladora 7,62 mm, RP-46
7. Ametralladora DSHKM 12,7mm
8. Mortero 82mm, Mortero 120mm
9. Cañón 73 mm 2A28, Cañón 85mm D-44, Cañón 85mm D-48, Cañón
antitanque 100 mm MT-12, Obús 122mm D-30
10.Cañón 100 mm 10TD10TG, Cañón 115 mm 2A20
11.Lanzacohetes BM-21

Medios audiovisuales
No Denominación
1. El armamento, la historia y la defensa de la revolución
2. Preparación del armamento del tanque para el tiro.
Organización y realización del control periódico al armamento de
3.
infantería.

Jefe de la Cátedra de Armamento,


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______

74
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA DE
ASEGURAMIENTO CON ARMAMENTO
PARA EL CURSO DE NIVEL SUPERIOR
DEL PERFIL DE TÉCNICO
DE LA ESPECIALIDAD DE MUNICIONES.

Santiago de Cuba
2016

75
I.- FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.
La asignatura de Aseguramiento con Armamento (AcA) juega un papel
fundamental dentro de la preparación de los futuros especialistas, tanto de
Armamento, Municiones y Óptica, para su posterior desempeño en las tropas
después de graduados. El Aseguramiento con Armamento es la rama de la
esfera militar que abarca las cuestiones relacionadas con la actividad del
Aseguramiento en las tropas, para el Armamento, las probables condiciones
del Aseguramiento con Armamento en las diferentes etapas de la guerra, la
realización del aseguramiento técnico y logístico del armamento y la óptica , la
preparación técnico- especial del personal de la especialidad, la elaboración de
los principios de la organización del Aseguramiento con Armamento en las
tropas, sus bases de Dirección y el Mando, la determinación de los índices
cuantitativos y cualitativos de las necesidades materiales de las tropas, tanto
para situación de paz como de guerra. El Aseguramiento con Armamento, tiene
como objetivo también establecer formas organizativas y regulaciones que
aseguren en cualquier situación el cumplimiento de las misiones planteadas a
las tropas.
La asignatura es asegurada por las de Táctica General, Municiones,
Armamento, Aseguramiento Técnico al Armamento y Aseguramiento Técnico a
las Municiones y ella a su vez, asegura a las asignaturas de la especialidad
durante la realización de la preparación para el cargo primario y los
concentrados, es decir al sistema de actividades prácticas.
La asignatura cuenta con 40 horas de clases distribuidas en el VIII Período de
instrucción y finaliza con el criterio del profesor.

II- OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA.


Instructivos:
1. Modelar el Aseguramiento con Armamento y Municiones, teniendo en
cuenta las acciones de preparación de la especialidad desde tiempo de
paz para el cumplimiento de las acciones combativas.
2. Representar los conceptos generales de la especialidad de Armamento
en función de la actividad militar en las tropas.
3. Modelar el AcA durante el empleo combativo de las tropas, armas y
aseguramientos en el nivel correspondiente a las funciones que
desempeña.
Educativos.
1. Crear en los alumnos valores morales y patrióticos que garanticen el
desempeño ejemplar de las tareas futuras de los oficiales especialistas
en las tropas.
2. Desarrollar una personalidad militar que les permita a los futuros oficiales
especialistas, una eficiente actividad de Dirección y Aseguramiento a las

76
tropas, bajo cualquier circunstancia, que garantice el cumplimiento de las
misiones planteadas.
III.- CONTENIDO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS.

TEMA 1. FUNDAMENTOS DEL ACA.


a). Sistema de habilidades:
 Representar la especialidad de Armamento como sistema funcional.
 Fundamentar las misiones que adopta el ACA antes y durante las
acciones combativas.
 Representar el trabajo coordinado de la especialidad durante la Puesta en
Completa Disposición Combativa (PCDC).
b). Sistema de Conocimientos:
 El sistema de Armamento. Misiones que debe adoptar el ACA en las
diferentes etapas de la guerra. La PCDC, principales eventos, trabajo
coordinado de los especialistas de armamento durante la PCDC.
Coordinaciones durante la PCDC.

TEMA 2. GENERALIDADES DE LA CULTURA DE ESTADO MAYOR.

a). Sistema de habilidades:


 Identificar los elementos de los mapas que utiliza la especialidad durante
la preparación y realización del combate.
 Ejecutar la representación gráfica de los elementos durante un ejercicio de
grupo.
 Representar el trabajo de preparación y ubicación gráfica de los datos del
especialista durante la preparación y realización de las acciones
combativas.
b). Sistema de conocimientos:
Reglas para el trazado de letras, números títulos, leyendas y de los Mapas que
utiliza el especialista de Armamento. Tipos de Mapas. Principales símbolos de
la especialidad, de las tropas y sus aseguramientos, orden combativo de las
mismas.
TEMA 3. ORDEN Y CONTENIDO DE TRABAJO DEL JEFE DE ARMAMENTO
DEL Bon I (T).

a). Sistema de habilidades:


 Representar el orden y contenido de trabajo del Jefe de Armto del BonT
en la planificación y realización del combate.
 Calcular las necesidades de abastecimiento de las tropas, así como las
posibilidades de realizar el aseguramiento técnico y logístico de las
mismas.
 Modelar el trabajo de planificación que realiza el especialista en la
preparación y realización de las acciones combativas de las tropas.
b). Sistema de conocimientos:

77
 Orden y contenido de trabajo del jefe de armto del Bon. para la
planificación y realización del combate. Cálculos del ACA. Necesidad de
abastecimiento con armamento, óptica, cohetes y municiones,
Composición y peso de un módulo. Cálculo de las posibilidades de
reparación. Documentos combativos del ACA.
 TEMA 4. El ACA DEL Bon I DURANTE LA DEFENSA
a). Sistema de habilidades:
 Fundamentar el esclarecimiento de la misión combativa del Bon I en el
terreno, actuando como Jefe de Armto del Bon I, mediante una tarea
táctica.
 Representar el cálculo y distribución del tiempo que realiza el Jefe de
Armto. para cumplir la misión del Bon I.
 Apreciar la situación en el terreno y tomar la decisión para el combate,
durante la tarea táctica.
 Elaborar y defender el Informe –Proposiciones del Jefe de Armamento
para cumplir la misión asignada.
 Modelar el trabajo consecutivo que realiza el especialista en la realización
de las acciones combativas de las tropas.
b). Sistema de conocimientos:
 Esclarecimiento de la Misión combativa del Bon I y las misiones del ACA.
Medidas a tomar de inmediato. Realización del cálculo y distribución del
tiempo. Apreciación de la situación en el terreno y toma de la decisión.
Elaboración del Informe- Proposiciones del Jefe de Armamento.
Elaboración de las disposiciones.
 Presentación y discusión del informe al Mando Superior.
IV.- TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS.

No DENOMINACIÓN DEL TEMA HORAS


1 Fundamentos del aseguramiento con armamento 10
2 Generalidades de la cultura de estado mayor. 6
Orden y contenido de trabajo del jefe de armamento del
3 8
Batallón de infantería

4 El ACA del Bon I durante la defensa. 16

TOTAL 40

V.- ORIENTACIONES METODOLÓGICAS Y DE ORGANIZACIÓN.


La asignatura se impartirá en el VIII Período de instrucción y finaliza con el
criterio del profesor.
Para ello, existe un sistema de tareas evaluadas, aparte de las participaciones
en clases, compuesto por un seminario sobre el tema No. 1, un ejercicio de
grupo para el tema No. 2, una tarea.

78
Al finalizar el tema No. 3 y la presentación y discusión del Informe-
Proposiciones, como tarea de grupo, al final del tema No. 4.
Las clases se desarrollarán mediante las formas de la enseñanza siguientes:
clases teóricas, clases prácticas y clases independientes. Los métodos que se
emplearán serán: La exposición oral, demostración, elaboración conjunta,
discusión, ejercicios de grupo, juegos, trabajo práctico y trabajo independiente y
fundamentalmente la combinación de estos durante las clases.
La BME que se empleará para el desarrollo de los contenidos serán las
siguientes: Mapas de trabajo (estudio), Reglas tácticas, Láminas,
Transparencias, Esquemas y medios de cómputo.

VI.- LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS.

Literatura básica
1. Manual de Armamento.
2. Manual de Municiones

Literatura complementaria
1. Academia de las FAR “Máximo Gómez”, TT AcA en la ZD durante la
preparación y realización del CDTCS y CI (Folleto impreso), 2003.
2. Academia de las FAR “Máximo Gómez”, Conferencia ACA en regiones
montañosas (Folleto impreso), 2005.
3. Academia de las FAR “Máximo Gómez”, TT AA al combate del Bon I
(Folleto impreso), 2012.
4. Academia de las FAR “Máximo Gómez”, TT ACA en el SM durante la
preparación y realización del CDTCS y CI (Folleto impreso), 2003.
5. Academia de las FAR “Máximo Gómez”, Manual del ACA en el Sector
Militar (Folleto impreso), 2000.
6. Academia de las FAR “Máximo Gómez”, TT ACA en el Sector Militar
(Folleto impreso), 1998.
7. Academia de las FAR “Máximo Gómez”, TT ACA en la Zona de Defensa
(Folleto impreso), 1998.
8. Academia de las FAR “Máximo Gómez”, TT Organización del
Aseguramiento Técnico del Armto. (Folleto impreso), 2001.
9. Academia de las FAR “Máximo Gómez”, Metodología Cálculos táctico-
operativos de armamento. (Folleto impreso), 2000.
10.Academia de las FAR “Máximo Gómez”, TT Particularidades del ACA en
el combate nocturno en las pequeñas y medianas unidades. (Folleto
impreso), 1997.
11.Manual de simbologías y abreviaturas militares.

Jefe de la Cátedra de Armamento,


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______

79
80
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE LA ASIGNATURA DE:
ASEGURAMIENTO TÉCNICO CON MUNICIONES.
PARA EL CURSO DEL NIVEL SUPERIOR
DE PERFIL TÉCNICO
DE LA ESPECIALIDAD DE MUNICIONES.

Santiago de Cuba
2016

81
I-FUNDAMENTOS DE LA ASIGNATURA
La asignatura de Aseguramiento Técnico a las Municiones, es base
fundamental para la realización de los trabajos reglamentarios con las
municiones en almacenes y en las tropas, dentro de los órganos de
Armamento.
Tiene como objetivo que los futuros especialistas puedan, después de
graduados, poner en práctica las regulaciones de carácter general de la
Especialidad, así como los fundamentos y las particularidades del ATM,
destinadas para el cumplimento estricto de todos los sistemas de armamento
comprendida en el “Manual de Armamento”, así como los elementos
fundamentales para la modernización y fabricación de las municiones.
La asignatura es asegurada por las Ciencias Básicas Especificas, como son:
Proceso Tecnológico y Teoría de las Máquinas y Mecanismos, Resistencia de
los Materiales, Mecánica Teórica, termotecnia y las del ciclo de preparación
Militar Especial tales como: Cohete, Balística y Municiones con todas las ramas
que la aseguran.
La asignatura la asegura asignatura tales como: Aseguramiento con
Armamento (ACA) y las Asignaturas comprendidas dentro del sistema de
Actividades Prácticas o clases prácticas desarrolladas en concentrados
resúmenes de los temas que la integran la asignatura con un total de 150
horas, distribuida de la siguiente forma 70 horas en el VI Periodo y 80 horas
en el VII Periodo y Finaliza con un examen en cada periodo.

II-OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA
Instructivos.
1. Dirigir el sistema de Aseguramiento Técnico y el completamiento a su
nivel, en correspondencia con las funciones generales de la
administración militar y específica de las unidades a partir de la
envergadura de los medios modernizados a explotar y sus niveles de
actividad.
2. Identificar las particularidades, exigencias, reglas, procedimientos y
factores que caracterizan el almacenamiento de las municiones en los
almacenes.
3. Representar los conocimientos adquiridos con la realización práctica de
los trabajos de almacenamiento, reparación, ventilación e Inspección
Técnica a las Municiones.
4. Fundamentar mediante los trabajos, las reglas y exigencias que se
establecen para la realización de todos los trabajos reglamentarios con
las municiones.
5. Representar los trabajos prácticos con las municiones durante la
realización de las clases prácticas.
6. Representar las particularidades, exigencias y metodología para la
modernización de los cohetes y las municiones.

82
7. Elaborar procesos tecnológicos que garanticen la solución de tareas
del sistema de Aseguramiento Técnico, empleando un consumo
mínimo de recursos.

Educativos.
1. Formar oficiales con un pensamiento militar propio, amplia cultura
general y una elevada ética profesional militar avalada por el ejemplo
personal, capaces de llevar a la práctica sus conocimientos, dando
soluciones creadoras a los problemas que a diario se presentan en la
unidad, poniendo de manifiesto una elevada profesionalidad militar y
técnica, así como educando a sus subordinado bajo estos mismos
principios.
2. Formar valores éticos y profesionales en los futuros oficiales
especialistas que garanticen el desarrollo de su desempeño.
3. Contribuir al desarrollo de una personalidad militar en los futuros
especialistas que garanticen la entrega total en incondicional al trabajo
con los cohetes y las municiones bajo cualquier circunstancia de la
Guerra.
4. Contribuir al desarrollo de la modernización del Armamento y la técnica
Militar bajo cualquier circunstancia de la Guerra.

III-CONTENIDO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS

TEMA # 1 ALMACENAMIENTO Y TRANSPORTACIÓN DE LAS


MUNICIONES.

Sistema de Habilidades:
1. Caracterizar los diferentes tipos de almacenes existentes, según su
misión y características constructivas.
2. Fundamentar las exigencias y particularidades del almacenamiento y
transportación de las municiones en los almacenes, así como las reglas
esenciales para llevar a cabo los trabajos de almacenamiento.
3. Modelar los principales defectos que surgen en los cohetes y las
municiones mediante los resultados obtenidos en las inspecciones
técnicas.
4. Identificar los diferentes tipos de medios de transporte que se emplean
para el traslado de los cohetes y las municiones, teniendo en cuenta las
particularidades del almacenamiento conjunto de los cohetes y las
municiones.
5. Representar las particularidades del almacenamiento conjunto de los
cohetes y las municiones teniendo en cuenta la transportación de los
diferentes medios (terrestres, aéreos , marítimos y carros de combates)
6. Identificar las particularidades del almacenamiento en obras especiales y
carros de combate.
7. Empleando la metodología establecida para el TNT Equivalente en los
almacenes y zonas de almacenes de cohetes y municiones.

83
8. Organizar las medidas de protección y salud del trabajo que se
establecen al realizar los trabajos de almacenamiento y transportación
de los cohetes y las municiones.
9. Elaborar los documentos para el almacenamiento y transportación de los
cohetes y las municiones.
10. Determinar los principales requisitos de seguridad durante la explotación
de los pararrayos en los almacenes y zonas de almacenes.

Sistema de Conocimientos:
1. Ejecutar el almacenamiento y la transportación de los cohetes y las
municiones.
2. Exigencias, particularidades, reglas y ubicación de las municiones según
sus categorías, estado técnico y clasificación en dependencia de tipo,
empleo, y destinación.
3. Definir los tipos de transportación que se le realiza a los cohetes y las
municiones. Transportación de las municiones sobre medios terrestres,
barcos y aviones,
4. Elaborar las reglas de protección y salud del trabajo (medidas de
seguridad) durante la transportación de las municiones.
5. Almacenamiento de las Municiones. Requisitos que deben satisfacer los
almacenes de Municiones. Almacenamiento conjunto de los cohetes y
las municiones. Almacenamiento de las municiones en Obras
Especiales.
6. Metodología para el cálculo del TNT- Equivalente en los almacenes y
zona de almacenes. Ejercicios sobre el cálculo de TNT equivalente.
7. Fundamentación práctica del almacenamiento de las Municiones.
8. Ejecutar prácticamente el almacenamiento sobre carros de combate en
los diferentes tipos almacenes y obras.
9. Comprobar los principales requisitos de seguridad durante la explotación
de los pararrayos.
10. Organizar las reglas de seguridad y salud del trabajo (medida de
seguridad) que se establecen al realizar los trabajos de almacenamiento
y transportación de las municiones.
11. Llenado de los documentos establecidos para el almacenamiento de las
municiones.
12. Llenado de los documentos establecidos para la transportación de las
municiones.

TEMA # 2 METODOLOGÍA PARA LA VENTILACIÓN DE LOS ALMACENES


DE MUNICIONES.
Sistema de Habilidades:
1. Identificar los requisitos que se exigen para la ventilación de los
almacenes de las municiones.
2. Aplicar la metodología establecida para la ventilación de los cohetes y
las municiones en los almacenes.

84
3. Ajustar el trabajo con los instrumentos (medición) meteorológicos que se
emplean para la ventilación de los almacenes de los cohetes y las
municiones.
4. Argumentar la condición de ventilación en los diferentes tipos de
almacenes
5. Elaborar la documentación para la ventilación de los Almacenes de
Municiones
Sistema de Conocimientos:
1. Ventilación de los almacenes de Municiones.
2. Metódica para la realización de la ventilación.
3. Trabajo con los instrumentos (medición) meteorológicos viejos y de
nueva generación.
4. Resolución de ejercicios, tareas sobre la ventilación de los almacenes de
cohetes y las municiones.
5. Organizar las reglas de seguridad y salud del trabajo (medidas de
seguridad) durante la ventilación de los almacenes de municiones.
6. Organizar la condición de ventilación de los almacenes de cohetes y
municiones
7. Llenado de la documentación establecida para la ventilación de los
Almacenes de Municiones.

TEMA # 3 CONTROL DEL ESTADO CUALITATIVO DE LOS COHETES Y


LAS MUNICIONES.
Sistema de Habilidades:
1. Detectar las causas del deterioro de las municiones durante su
conservación y explotación.
2. Controlar el cumplimiento de las normas para la conservación de las
municiones.
3. Determinar las condiciones más favorables para la conservación,
almacenamiento y explotación de las municiones.
4. Determinar oportunamente y con calidad las pruebas de laboratorio
establecidas en las municiones según su estado técnico.
5. Fundamentar las normas y procedimientos que se emplean para el
trabajo con las Municiones en las tropas.
6. Determinar el estado cualitativo y cuantitativo de los cohetes y las
municiones.
7. Organizar los procedimientos que se realizan a los cohetes y las
municiones para la realización de la inspección técnica.
8. Definir los parámetros para el cambio de categoría a los distintos niveles.
9. Identificar los requisitos y exigencias que se plantean para el llenado de
los documentos de registro y control en la especialidad de cohetes y
municiones.
10. Representar las características que identifiquen el estado técnico y
combativo de los cohetes y las municiones teniendo en cuenta los
diferentes tipos de categoría que poseen los Cohetes y las Municiones.

85
Sistema de conocimientos:

1. Controlar la realización de las comprobaciones técnicas


2. Realizar las operaciones fundamentales para la realización de la
inspección Técnica de los Cohetes y las Municiones.
3. Ejecutar los procedimientos a las municiones que no se inspeccionan
4. Organizar la Categorización de las Municiones de todos los tipos.
5. Comprobar los plazos para la realización de la inspección técnica.
6. Comprobar el cumplimiento de los cambios de categoría de los cohetes y
las municiones a los distintos niveles
7. Llenado de los principales documentos establecido en el Registro y
Control de los Cohetes y las Municiones.
8. Organizar las medidas de seguridad y salud del trabajo durante el
Registro y Control de los Cohetes y las Municiones.

TEMA # 4. PREPARACIÓN DE LAS MUNICIONES PARA EL TIRO.

Sistema de Habilidades:

1. Identificar los requisitos y exigencias que se le plantean a las Municiones


para la realización del tiro.
2. Representar las diferentes actividades que se le realizan a las
Municiones de todos los tipos en el punto de espoletamiento.
3. Fundamentar la preparación de las municiones para el tiro en los
almacenes.
4. Fundamentar la preparación de las municiones en la posición de fuego
con los diferentes sistemas.
5. Fundamentar las tareas que se ejecutan durante los trabajos para la
preparación de un punto de espoletamiento provisional o permanente.
6. Fundamentar los trabajos que se realizan en la preparación del área
designada para el almacenamiento de las Municiones.
7. Argumentar los trabajos que se realiza con las municiones durante su
traslado.
8. Argumentar la preparación técnica especial del personal que participa.
9. Mostrar los posibles defectos que surgen en las municiones que le
imposibilita la realización del tiro.
10. Demostrar la destrucción de las municiones defectuosas al concluir el
tiro.
11. Argumentar las medidas de seguridad durante la preparación, realización
y culminación del tiro.
12. Argumentar sobre los principales documentos que se llevan durante la
preparación, realización y culminación del tiro.

Sistema de Conocimientos:

1. Fundamentar la preparación de las Municiones para el tiro.

86
2. Acondicionamiento del área técnica (almacén) para la protección de las
Municiones durante la etapa de realización del tiro.
3. Fundamentar la preparación del punto de espoletamiento y su
equipamiento.
4. Fundamentar la preparación de los cohetes, proyectiles, vainas y
estopines para el tiro.
5. Ejecutar la preparación técnica especial del personal que participa en la
realización del tiro.
6. Fundamental la preparación de los proyectiles de destinación especial
para el tiro.
7. Realizar la preparación de las municiones para el tiro.
8. Demostrar cómo se organiza la transportación de las municiones
peligrosas después del tiro.
9. Realizar de forma práctica como se realiza la destrucción de las
municiones peligrosas.
10. Organizar las medidas de seguridad y de salud a llevar a cabo durante el
proceso de preparación de las municiones para el tiro, desde al almacén,
antes, durante y después del tiro.
11. Elaborar los principales documentos que se tienen en cuenta para la
preparación de los cohetes y las municiones para el tiro.

TEMA # 5 METODOLOGÍA PARA LA DESACTIVACIÓN Y DESTRUCCIÓN


DE LAS MUNICIONES.

Sistema de Habilidades:

1. Identificar los principales defectos que surgen en las Municiones que


provocan la desactivación y destrucción de los mismos.
2. Representar los trabajos que se realizan durante la desactivación y
destrucción de las Municiones.
3. Identificar el sistema de organización que se representa para la
desactivación y destrucción de las Municiones.
4. Representar los documentos que se elaboran durante los trabajos de
desactivación y destrucción de las municiones por parte de los dirigentes,
así como sus deberes funcionales.
5. Argumentar las particularidades de la transportación de las municiones
peligrosas para su manipulación, durante los diferentes procesos de
desactivación y destrucción de las municiones.
6. Identificar la documentación tecnológica y de taller que se elabora para
los trabajos de desactivación de los cohetes y las municiones por parte
del dirigente al frente de los trabajos.
7. Identificar las medidas de seguridad a tener en cuenta durante el trabajo
de desactivación y destrucción de los cohetes y las municiones.
Sistema de Conocimientos:
1. Representar los trabajos de destrucción y desactivación de las
municiones.

87
2. Organizar la documentación establecida para los trabajos de
desactivación y destrucción de las municiones, así como los deberes
funcionales de los dirigentes de los trabajos de desactivación y
destrucción.
3. Organizar la destrucción de las municiones con los especialistas.
4. Organizar las medidas de seguridad y de salud a llevar a cabo durante el
proceso de desactivación y destrucción de las municiones.
5. Confección de la documentación establecida para desactivación y
destrucción de las municiones.
TEMA # 6 METODOLOGÍA PARA EL COMPLETAMIENTO DE LAS
MUNICIONES.
Sistema de Habilidades:
1. Identificar los principios de organización del completamiento de los
cohetes y las municiones.
2. Argumentar el completamiento de los cohetes no dirigidos de infantería.
3. Fundamentar el completamiento de los cartuchos de AAA.
4. Fundamentar el completamiento de los cartuchos de artillería terrestre y
tanque.
5. Fundamentar el completamiento de los proyectiles de morteros.
6. Fundamentar el completamiento de los cohetes no dirigidos de artillería
reactiva.
7. Fundamentar el completamiento de los cohetes dirigidos antitanque.
8. Fundamentar el completamiento de las municiones de destinación
especial.
9. Representar los elementos técnicos y cualitativos que se describen para
el completamiento de las Municiones.
10. Fundamentar las exigencias que se establecen para la realización del
estado de completamiento de las Municiones según su sistema, calibre,
empleo, características y su destinación.

Sistema de Conocimiento:
1. El estado de completamiento de las municiones.
2. Realizar el completamiento de los cohetes no dirigidos de infantería.
3. Realizar el completamiento de los cartuchos de AAA.
4. Realizar el completamiento de los cartuchos de artillería terrestre y
tanque.
5. Realizar el completamiento de los proyectiles de morteros.
6. Realizar el completamiento de los cohetes no dirigidos de artillería
reactiva.
7. Realizar el completamiento de los dirigidos antitanque.
8. Realizar el completamiento de las municiones de destinación especial.
9. Organizar el completamiento de las municiones de acuerdo al sistema,
calibre, empleo, característica del cohete y de la munición y su
destinación.
10. Fundamentar en las medidas de seguridad a tenerse en cuenta durante
el completamiento de los diferentes sistemas.

88
11. Elaborar la documentación establecida para llevar a cabo el
completamiento de municiones.
TEMA # 7 TECNOLOGÍA PARA EL MANTENIMIENTO Y REPARACIÓN DE
LAS MUNICIONES.
Sistema de Habilidades:
1. Representar las diferentes tareas que se ejecutan durante los trabajos
de mantenimiento y reparación de los cohetes y las municiones.
2. Argumentar las diferentes operaciones que se realizan dentro del
proceso tecnológico de mantenimiento de las municiones en las tropas,
de acuerdo con las particularidades de cada tipo de munición y sus
características constructivas, así como los principales defectos que se
presentan durante su explotación.
3. Fundamentar las diferentes operaciones que se realizan dentro del
proceso tecnológico de los diferentes tipos de reparación de las
municiones, Centro de Perspectiva de acuerdo con las particularidades
de cada tipo de cohete y de munición, y sus características constructivas,
4. Modelar mediante las pruebas de Laboratorio los fenómenos físicos y
químicos que le ocurren a los cohetes, las municiones y sus elementos
completamiento.
5. Determinación de la compatibilidad de las pólvoras, sustancias
explosivas y mezclas.
6. Determinar de los principales defectos que se presentan durante la
explotación de los cohetes y las municiones.
7. Representar las diferentes operaciones que se ejecutan durante el
proceso de mantenimiento y reparación de los cohetes y las municiones
de cualquier tipo. Partiendo de la selección de los elementos a reparar a:
cohetes no dirigidos de infantería, cartuchos de AAA, cartuchos de
artillería terrestre y tanque, proyectiles de morteros, cohetes dirigidos
antitanque y municiones de destinación especial.
8. Fundamentar los diferentes niveles de mantenimiento y reparación
aplicar a los cohetes y las municiones, cohetes no dirigidos de artillería
reactiva.
9. Representar las operaciones de mantenimiento y de reparación que se
le realizan a los embalajes de municiones.

Sistema de Conocimiento:
1. Fundamentar los mantenimientos y la reparación de las municiones,
partiendo de los principales defectos que presenten los mismos para la
aplicación de los diferentes niveles de actividad.
2. Fundamentar las diferentes operaciones que se realizan dentro de los
distintos tipos de proceso tecnológico de reparación de las municiones
(con desmontaje en elemento o sin desmontaje de elementos).
3. Fundamentar particularidades de la reparación del cartucho de artillería
unitario o dividido, granadas de mano y cohetes así como sus elementos
de completamiento (espoletas, estopines, cargas parciales,
complementarias y cargas de proyección).

89
4. Demostrar el cumplimiento de las medidas de seguridad en la realización
de los diferentes niveles de actividad a aplicar a las municiones.
5. Elaboración de la documentación tecnológica de taller durante la
realización del mantenimiento y la reparación de los cohetes y las
municiones.
6. Demostrar las medidas de seguridad y de salud al transportar
municiones peligrosas durante el proceso.
IV – TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS
CANTIDAD
No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS
HORAS
1 Almacenamiento y transportación de las municiones. 30
Metodología para la ventilación de los almacenes de
2 12
municiones.
Control del estado cualitativo de los cohetes y las
3 22
municiones. Comprobaciones técnicas.
Explotación de las municiones y Preparación de las
4 20
municiones para el tiro.
Metodología para la desactivación y destrucción de las
5 26
municiones.
6 Metodología para el completamiento de las municiones. 20
Tecnología para el mantenimiento y reparación de las
7 20
municiones.
TOTAL 150

90
V-ORIENTACIONES METODOLÓGICAS Y DE ORGANIZACIÓN.

La asignatura se impartirá empleando los métodos activos de la enseñanza


como son: la exposición oral, la elaboración conjunta, demostración, la
discusión, los ejercicios, trabajos prácticos e independientes.
Al finalizar cada tema se realizará un trabajo de control que evaluará el
contenido de cada tema mediante seminarios evaluativos y trabajos de control
de clases.
Al finalizar el tema #3, se realizarán dos concentrados de clases prácticas
cuyo contenido corresponde a la PE # 3 y PE # 4 asignatura de municiones de
infantería.
Al finalizar el tema # 5 se realizará un concentrado de clases prácticas de
reparación de los cohetes PE # 5, cuyo contenido corresponde al tema # 4 y 5 y
se desarrollará en la EMI de Francisco Cruz Bourzac.

Al finalizar el tema # 6 se realizará un concentrado de clases prácticas de


proceso tecnológico y mantenimiento de las municiones correspondiente a las
PE # 5 y PE # 6, cuyo contenido corresponde al tema # 6 y 7.
La asignatura tendrá dos exámenes; al finalizar el 6to Periodo de 18 horas de
preparación y realización, así como al finalizar el 7mo Periodo con 18 horas de
preparación y realización.
La BME que se empleará es la existente en las aulas especializadas tales como
son: maquetas, municiones de estudio seccionadas y no seccionadas, láminas,
pancartas y medios técnicos de enseñanza y aprendizaje realizado. Parte del
contenido de los diferentes temas de la asignatura estarán respaldado por las
clases prácticas que se desarrollaran en forma de bloque en los diferentes
concentrados de profesionalización que se llevara a cabo en cada una de los
periodos planificados, dándose de esa forma el cumplimiento del objetivo de la
asignatura.
VI-LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS.

Literatura básica
1- Manual de Armamento
2- Manual de municiones.

Literatura complementaria
1. Escuela de Artillería. Conferencia de maquinas y herramientas
especiales 1998
2. MINFAR. “Orden 4 del Ministro de la FAR”
3. 5-MINFAR. “Manual de Ventilación de las Municiones.” 1982
4. 6-MINFAR- ITM. Cátedra Armamento, Cohetes y las Municiones
“Compendio de los Cohetes y las Municiones” 2013.
5. TCor(r) Dr CT Pedro M. Ravelo Pérez Proyección, Diagnóstico y
Fiabilidad de las Pólvoras
6. DA. Completamiento de los Cartuchos de Artillería de Proyectiles y
Morteros 1990.

91
7. Sitios en INTERNET especializados en temas militares de otros ejércitos.
8. Patentes sobre explosivos, municiones y cohetes 2010.
9. Libros y revistas especializadas de autores nacionales e internacionales
sobre pólvoras 2009-2012.
10. Pagina Web de la Comisión Metodológica de Cohetes y Municiones

Medios audiovisuales

No Denominación
Organización del almacenamiento de los cohetes y municiones,
1. medidas de seguridad durante la carga y descarga y transportaciones
de los cohetes y las municiones.
2. Preparación de los cohetes y municiones para el tiro
3. Almacenamiento en campaña de los cohetes y municiones

Jefe de la Cátedra de Armamento,


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______

92
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA: PRÁCTICA DE ESTUDIO No. 2,
ALMACENAMIENTO DE LAS MUNICIONES
PARA EL CURSO DE NIVEL: SUPERIOR
DEL PERFIL TÉCNICO.
DE LA ESPECIALIDAD DE: MUNICIONES

Santiago de Cuba
2016

93
I – FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.

La práctica de estudio No.4, de Almacenamiento de las municiones está


vinculada a la especialidad de de Municiones de la asignatura de
Aseguramiento Técnico de los Cohetes y Municiones (ATCM) y en especial al
tema de almacenamiento, la cual tiene una estrecha vinculación con el resto de
los temas de la asignatura y responde a la formación de la especialidad y la
creación de hábitos necesario, para el cumplimiento de las tareas y funciones
del Cargo Primario. Permite generalizar los conocimientos en condiciones lo
más cerca de la realidad como futuro especialista.

Su contenido está en correspondencia con los objetivos del programa de la


asignatura de ATM, a los cuales responde cada una de las actividades
prácticas a desarrollar, para lo cual debe considerarse dos profesores en el
desarrollo de está actividad siempre y cuando el grupo de estudio sobrepasa
los cuatro estudiantes, producto a la complejidad de los trabajos en esas áreas
y como garantía de la no ocurrencia de hechos extraordinarios.
Comprender la integridad de todas las asignaturas incluida en los ciclos que les
anteceden y se asegura por las asignaturas del ciclo de Preparación Militar
Especial.
La práctica de estudio No 1 Almacenamiento de las municiones, posee un total
de 76 horas distribuidas en el VII periodo y finaliza con el criterio del profesor.
II- OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA.
Instructivos:
1. Ejecutar las tareas y misiones del Aseguramiento Técnico y el
Aseguramiento con armamento a las tropas, durante la realización del
concentrado y el cumplimiento del entrenamiento del cargo primario.
2. Ejecutar los abastecimientos con cohetes y municiones a las tropas
antes, durantes y después de la salida en campaña.
3. Ejecutar las tareas y misiones inherentes al cargo primario, así como las
tareas que se entregan por la Cátedra durante el concentrado.
4. Controlar y ejecutar el cumplimiento de la aplicación de las medidas de
seguridad y protección del trabajo en cada una de las actividades que
ejecute.
5. Ejecutar los procesos de recepción, clasificación, almacenamiento y
despecho según lo establecido en el Manual de la Especialidad
Educativos:
1. Fomentar la disposición al cumplimiento de la línea del PCC en lo
referente a la especialidad y a las FAR.
2. Desarrollar la iniciativa, independencia y creatividad en la solución de los
problemas con diferentes grados de complejidad que surge en las
municiones durante su conservación, explotación y manipulación.
3. Desarrollar el sentido de responsabilidad en el cumplimiento de las
tareas y misiones que emanan del servicio militar y de la especialidad en
particular.

94
4. Desarrollar el cumplimiento de las normas técnicas de almacenamiento
para el trabajo con las municiones en los almacenes de municiones a
nivel de FAR.

III- CONTENIDO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS (ACTIVIDADES).


Actividad No.2 Práctica de Estudio No 2. Almacenamiento de las
Municiones.

Sistema de Habilidades:
1. Identificar y representar las particularidades que se le realizan a los
cohetes y las municiones durante su almacenamiento.
2. Identificar las normas técnicas para el almacenamiento de los cohetes y
las municiones.
3. Identificar el almacenamiento diferenciado de los cohetes y las
municiones.
4. identificar los diferentes métodos de almacenamiento y conservación de
los cohetes y las municiones durante su almacenamiento.
5. identificar los procesos de recepción, clasificación, almacenamiento y
despacho de los cohetes y las municiones.

Sistema de Conocimientos:
1. Ejecutar de forma práctica las actividades que se le realiza a los cohetes
y las municiones durante su almacenamiento.
2. Elaborar la documentación tecnológica para el almacenamiento de los
cohetes y las municiones
3. Comprobar el estado de técnico de las para el trabajo con las municiones
en los almacenes
4. Comprobar el cumplimiento de las normas técnicas para el
almacenamiento de los cohetes y las municiones.
5. Comprobar el cumplimiento de las medidas de seguridad para el trabajo
con las municiones en los almacenes de municiones.
6. Realizar los procesos de recepción, clasificación, almacenamiento, estiba
y despacho de los cohetes y las municiones.

IV- TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMA.

No DENOMINACIÓN DEL TEMA HORAS


1 Práctica de Estudio No 2. Almacenamiento de las 76
municiones
TOTAL 76

V- ORIENTACIONES METODOLOGÍA Y DE ORGANIZACIÓN.

95
La Asignatura se impartirá empleando los métodos activos de la enseñanza
como son: la exposición oral, la elaboración conjunta, demostración, la
discusión, trabajo práctico e independiente.
La clase práctica se realiza sobre las siguientes aspectos: trabajo con los
documentos de registro y control para el trabajo con las municiones en los
almacenes de municiones, los trabajos con la documentación tecnológica de
taller, la aplicación de los diferentes niveles de actividad que se aplican a las
municiones; trabajos con los equipos (montacargas), herramientas a tener en
cuenta para el trabajo con las municiones en los almacenes de municiones.
La evaluación durante el desarrollo de la práctica será sistemática al concluir la
actividad del día, el cadetes mediante la exposición, demostración y la discusión
realizará una explicación detallada de la tarea orientada por el profesor
demostrando dominio y conocimiento del tema desarrollado, llegando a
conclusiones como futuro especialista.
La asignatura tendrá una evaluación final por criterio en el 8vo Periodo que
corresponderá al tema de Almacenamiento de la asignatura de ATCM.
La BME que se empleará serán: las láminas, maquetas y pancartas que se
encuentran en el aula técnica de la empresa, así como las municiones que se
encuentran en el área (almacén) donde realicen la práctica.

VI – LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS


Literatura básica
1. Manual de Armamento
2. Manual de Municiones
Literatura complementaría
1. MINFAR- ITM. Cátedra Armamento, Cohetes y las Municiones
“Compendio de los Cohetes y las Municiones” 2013.
2. Cartuchos de Infantería
3. Catálogo en Idioma Ruso de los sistemas y calibres de las municiones
de todos los tipos.
3. Orden 4 del Ministro de la FAR
4. MINFAR. “Manual de Ventilación de las Municiones.” 1982.
4. MINFAR Documentación de Taller (cartas tecnológicas) 2010TCor(r) Dr
CT Pedro M. Ravelo Pérez Proyección, Diagnóstico y Fiabilidad de
las Pólvoras.
5. MINFAR: DA: Manual de completamiento de los Cohetes y las
Municiones Tomo I-II

Jefe de la Cátedra de Armamento,


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______

96
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA: PRACTICA DE ESTUDIO No. 3
COMPROBACIÓN TÉCNICA
PARA EL CURSO DE NIVEL: SUPERIOR
DEL PERFIL TÉCNICO.
DE LA ESPECIALIDAD DE: MUNICIONES

Santiago de Cuba
2016

97
I – FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGANATURA.

La práctica de estudio No.3, Comprobación técnica Está constituida por un


grupo de actividades de carácter práctico que se vinculan entre sí y responde a
la formación hábitos y habilidades necesarias para el cumplimiento de las
tareas y funciones del Cargo Primario. Permite generalizar los conocimientos en
condiciones lo más cerca de la realidad.
Su contenido está en correspondencia con los objetivos a los cuales responde
cada una de las actividades prácticas a desarrollar por los educandos, para lo
cual debe considerarse dos profesores si el grupo de estudio sobrepasa de
cuatro cadetes.
Comprender la integridad de todas las asignaturas incluida en los ciclos que les
anteceden y se asegura por las asignaturas del ciclo de Preparación Militar
Especial.
El sistema de actividades práctica No 3 posee un total de 76 horas distribuidas
en el VIII periodo y se planificará al concluir la práctica de estudio No 2 y finaliza
con el criterio del profesor.
II- OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA.
Instructivos:
1. Ejecutar las tareas y misiones del Aseguramiento técnico a las municiones
a las tropas, durante la realización de los concentrados y en el
cumplimiento del entrenamiento del cargo primario.
2. Ejecutar las tareas y misiones inherentes al cargo primario, así como las
tareas que se entregan por la Cátedra durante el entrenamiento.
3. Controlar y ejecutar el cumplimiento de la aplicación de las medidas de
seguridad y protección del trabajo en cada una de las actividades que
ejecute.
4. Determinar el estado técnico, mantenimiento y almacenamiento de las
municiones de manera que se garantice su empleo combativo y
almacenamiento prolongado.
5. Determinar la categoría y los cambios cualitativos en el estado de las
municiones y las causas que los originan.
OBJETIVO EDUCATIVOS.
1. Desarrollar la iniciativa, independencia y creatividad en la solución de los
problemas con diferentes grados de complejidad que surge en las
municiones durante su conservación, explotación y manipulación.
2. Desarrollar el sentido de responsabilidad en el cumplimiento de las tareas y
misiones que emanan del servicio militar y de la especialidad en particular.

III- CONTENIDO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS (ACTIVIDADES).


Actividad No 3. Práctica de Estudio No 3. Comprobación técnica.
Sistema de Habilidades:

98
1. Detectar las causas del deterioro de los cohetes y las
municiones durante la realización de la Comprobación Técnica
2. Controlar el cumplimiento de las normas y procedimiento para
la realización de la Comprobación Técnica
3. Fundamentar las normas y procedimientos que se emplean
para el trabajos con las Municiones en las tropas
4. Determinar el estado cualitativo y cuantitativo de los cohetes y
las municiones.
5. Organizar los procedimientos que se realizan a los cohetes y
las municiones para la realización de la Comprobación Técnica.
6. Definir los parámetros para el cambio de categoría a los
distintos niveles
7. Identificar los requisitos y exigencias que se plantean para el
llenado de los documentos de registro y control en la especialidad de
cohetes y municiones
8. Representar las características que identifiquen el estado
técnico y combativo de los cohetes y las municiones teniendo en cuenta los
diferentes tipos de categoría que poseen los Cohetes y las Municiones.
SISTEMA DE CONOCIMIENTOS
1. Controlar la realización de las comprobaciones técnicas
2. Realizar las operaciones fundamentales para la realización de la
Comprobación Técnica de los Cohetes y las Municiones.
3. Ejecutar los procedimientos a los cohetes y las municiones que no se
inspeccionan
4. Organizar la Categorización de los Cohetes y las Municiones de todos los
tipos.
5. Comprobar los plazos para la realización de la Comprobación Técnica.
6. Comprobar el cumplimiento de los cambios de categoría de los cohetes y
las municiones a los distintos niveles
7. Llenado de los principales documentos establecido en el Registro y Control
de los Cohetes y las Municiones.
8. Prueba físico-química y especial del laboratorio a los cohetes y las
municiones.
9. Organizar las medidas de seguridad y salud del trabajo durante el Registro
y Control de los Cohetes y las Municiones.
IV- TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMA.

No DENOMINACIÓN DEL TEMA HORAS


3 Concentrado de Profesionalización No 4 Explotación de las Municiones 76
TOTAL 76

V- ORIENTACIONES METODOLOGÍA Y DE ORGANIZACIÓN.

99
La Asignatura se impartirá empleando los métodos activos de la enseñanza
como son: la elaboración conjunta, demostración, la discusión, trabajo práctico
e independiente.
La clase práctica se realiza sobre las siguientes aspectos: trabajo con los
documentos de registro y control para el trabajo con las municiones, los trabajos
que se realizan con los cohetes, municiones de infantería y de artillería
terrestre, los trabajos con la documentación tecnológica de taller, la aplicación
de los diferentes niveles de actividad que se aplican a los cohetes y las
municiones; trabajos con los equipos, herramientas y materiales a tener en
cuenta para el trabajo con los cohetes y las municiones.
La evaluación durante el desarrollo de la práctica será sistemática al concluir la
actividad del día, el cadetes mediante la exposición, demostración y la discusión
realizará una explicación detallada de la tarea orientada por el profesor
demostrando dominio y conocimiento del tema desarrollado, llegando a
conclusiones como futuro especialista.
La práctica de estudio tendrá una evaluación final por criterio en el VIII Periodo
de instrucción
1. La BME que se empleará serán las láminas, maquetas y pancartas,
Calibrador de hoja que contenga 0.3 – 0.5 mm, Pie de Rey, Pinzas
mecánicas, Regla metálica de 20 – 40 mm, Guantes de tejido, Mesa de
trabajo, Estopas o Trapos, Laca para sellar la rosca de los estopines., Cartón
para estarcir para los rótulos (con los datos por partidas de los estopines en
el embalaje), Pintura blanca o amarilla para el rotulado de los datos del
nuevo estopín, Carretilla para el suministro de cartuchos, Carta tecnológica,
Espátula para eliminar la grasa (madera o metal no ferroso), Comprobadores
de profundidad de la sustancia explosiva (patrones), Dispositivo PZMK-1,
Dispositivo PZMK-2, Dispositivo PKV-001 (proy. mortero). rolletera, etc.
VI – LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS
Literatura básica
1. MINFAR. “Manual de Armamento” Orden No. 1.
2. MINFAR. “Manual de Municiones” Orden No. 15.
3. MINFAR. “Orden 4 del Ministro de la FAR” 2009.
4. MINFAR. “Manual de Ventilación de las Municiones.” 1982.
5. Manual de Cohetes 1998
Literatura complementaria
1. MINFAR- ITM. Cátedra Armamento, Cohetes y las Municiones
“Compendio de
los Cohetes y las Municiones” 2013.
2. Catálogo en Idioma Ruso de los sistemas y calibres de las municiones
de todos los tipos.
3. TCor(r) Dr CT Pedro M. Ravelo Pérez Proyección, Diagnóstico y
Fiabilidad de las Pólvoras.

Jefe de la Cátedra de Armamento,


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


100 Profesor auxiliar
_____de __________ de______
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA: PRÁCTICA DE ESTUDIO No IV,
MANTENIMIENTO TÉCNICO Y REPARACIÓN DE LAS MUNICIONES
PARA EL CURSO DE NIVEL: SUPERIOR
DEL PERFIL TÉCNICO.
DE LA ESPECIALIDAD DE: MUNICIONES

Santiago de Cuba
2016

101
I – FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.

La práctica de estudio No.4, Proceso tecnológico de mantenimiento y


reparación de las municiones, está vinculada a la Especialidad de Municiones
de la Asignatura de Aseguramiento Técnico de los Cohetes y Municiones
(ATM), en especial al tema de Explotación de las municiones. La misma
responde a la formación de la especialidad del cadete y la creación de hábitos y
habilidades necesarios para el cumplimiento de las tareas y funciones del Cargo
Primario. Permite generalizar los conocimientos en condiciones lo más cerca de
la realidad como futuro especialista
Su contenido está en correspondencia con los objetivos del programa de la
asignatura de ATM, los cuales responden a cada una de las actividades
prácticas a desarrollar en las unidades o en las EMI para lo cual debe
considerarse dos profesores en el desarrollo de está actividad siempre y
cuando el grupo de estudio sobrepasa los cuatro cadetes, producto a la
complejidad de los trabajos de reparación que se realizan en cada áreas y
como garantía de la no ocurrencia de hechos extraordinarios.
Comprender la integridad de todas las asignaturas incluida en los ciclos que les
anteceden y se asegura por las asignaturas del ciclo de Preparación Militar
Especial.
La práctica de estudio No 4 Proceso tecnológico de mantenimiento y reparación
de las municiones, posee un total de 66 horas a impartir en el VIII periodo. La
cual debe planificarse posterior a la Práctica de Estudio No III Comprobaciones
técnica a las Municiones.

II- OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA.

Instructivos:
1. Ejecutar las tareas y misiones del Aseguramiento con armamento a las
tropas, durante la realización de los concentrados y en el cumplimiento
de los entrenamientos del cargo primario.
2. Ejecutar los abastecimientos con cohetes y municiones a las tropas
antes, durantes y después de la salida en campaña.
3. Ejecutar las tareas y misiones inherentes al cargo primario, así como las
tareas que se entregan por la Cátedra durante los entrenamientos.
4. Controlar y ejecutar el cumplimiento de la aplicación de las medidas de
seguridad y protección del trabajo en cada una de las actividades que
ejecute.
5. Ejecutar los trabajos reglamentarios que se le realizan a los cohetes y las
municiones.
Educativos:
1. Desarrollar la iniciativa, independencia y creatividad en la solución de los
problemas con diferentes grados de complejidad que surge en las
municiones durante su conservación, explotación y manipulación.

102
2. Desarrollar el sentido de responsabilidad en el cumplimiento de las
tareas y misiones que emanan del servicio militar y de la especialidad en
particular.
3. Fomentar los trabajos de mantenimiento y reparación que se le realiza a
las municiones en las diferentes entidades.

III- CONTENIDO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS (ACTIVIDADES).


Actividad 4. Práctica de estudio No 4. Mantenimiento Técnico y
Reparación de las municiones
Sistema de Habilidades:
1. Representar las diferentes tareas que se ejecutan durante los trabajos
de mantenimiento y reparación de los cohetes y las municiones en las
FAR.
2. Argumentar las diferentes operaciones que se realizan dentro del
proceso tecnológico de mantenimiento de las municiones en las tropas,
de acuerdo con las particularidades de cada tipo de munición y sus
características constructivas, así como los principales defectos que se
presentan durante su explotación.
3. Determinar de los principales defectos que se presentan durante la
explotación de los cohetes y las municiones
4. Representar las diferentes operaciones que se ejecutan durante el
proceso de mantenimiento y reparación de los cohetes y las municiones
de cualquier tipo.
5. Identificar los elementos a reparar en los diferentes medios como son:
cohetes no dirigidos de infantería, cartuchos de AAA, cartuchos de
artillería terrestre y tanque, proyectiles de morteros, cohetes dirigidos
antitanque y municiones de destinación especial
6. Fundamentar los diferentes niveles de mantenimiento y reparación
aplicar a los cohetes y las municiones, cohetes no dirigidos de artillería
reactiva
7. Representar las operaciones de mantenimiento y de reparación que se
le realizan a los embalajes de cohetes y municiones en las FAR .
Sistema de Conocimientos:
1. Ejecutar los trabajos de mantenimientos y la reparación de los cohetes y
las municiones en las FAR, partiendo de los principales defectos que
presenten los mismos para la aplicación de los diferentes niveles de
actividad.
2. Fundamentar las diferentes operaciones que se realizan dentro de los
distintos tipos de proceso de reparación de los cohetes y las municiones
3. Fundamentar particularidades de la reparación del cartucho de artillería
unitario o dividido, granadas de mano y cohetes así como sus elementos
de completamientos (espoletas, estopines, cargas parciales,
complementarias y cargas de proyección).
4. Demostrar el cumplimiento de las medidas de seguridad en la
realización de los diferentes niveles de actividad a aplicar a los cohetes
y las municiones en las FAR.

103
5. Elaboración de la documentación durante la realización del
mantenimiento y la reparación de los cohetes y las municiones.
6. Demostrar el cumplimiento de las medidas de seguridad durante los
mantenimiento y reparación de las municiones

IV- TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMA.


No DENOMINACIÓN DEL TEMA HORAS
9no Periodo
1 Práctica de estudio No 4 Proceso tecnológico de 66
mantenimiento y reparación de las municiones
TOTAL 66

V- ORIENTACIONES METODOLOGÍA Y DE ORGANIZACIÓN.


La Asignatura se impartirá empleando los métodos activos de la enseñanza
como son: La elaboración conjunta, demostración, la discusión, trabajo práctico
e independiente.
La clase práctica se realiza sobre los siguientes aspectos: trabajo con los
documentos de registro y control, trabajo con la documentación tecnológica de
taller, la aplicación de los diferentes niveles de actividad que se aplican a las
municiones durante el proceso tecnológico; trabajos con los equipos,
herramientas y materiales a tener en cuenta para el trabajo con los cohetes y
las municiones durante todo el proceso.
Para la realización de las prácticas deben crearse todas las condiciones que
aseguren la ejecución de los trabajos de restablecimiento de los parámetros de
disposición técnica de las municiones de forma continua (en cadena). La
evaluación durante el desarrollo de la práctica será sistemática al concluir la
actividad del día, el cadete mediante la exposición, demostración y la discusión
realizará una explicación detallada de la tarea orientada por el profesor
demostrando dominio y conocimiento del tema desarrollado, llegando a
conclusiones como futuro especialista.
La asignatura tendrá una evaluación final por criterio en el VIII Periodo que
corresponderá a los temas de la Asignatura de ATM.
La BME que se empleará serán las láminas, maquetas y pancartas, Calibrador
de hoja que contenga 0.3 – 0.5 mm, Pie de Rey, Pinzas mecánicas, Regla
metálica de 20 – 40 mm, Guantes de tejido, Mesa de trabajo, Estopas o Trapos,
Laca para sellar la rosca de los estopines, Cartón para estarcir para los rótulos
(con los datos por partidas de los estopines en el embalaje), Pintura blanca o
amarilla para el rotulado de los datos del nuevo estopín, Carretilla para el
suministro de cartuchos, Carta tecnológica, Espátula para eliminar la grasa
(madera o metal no ferroso), Comprobadores de profundidad de la sustancia
explosiva (patrones), Dispositivo PZMK-1, Dispositivo PZMK-2, Dispositivo
PKV-001 (Proyectiles de mortero). Transportadores de rodillo, etc.
VI – LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS

Literatura básica

104
1. Manual de Armamento
2. Manual de Municiones.
Literatura complementaria
1. MINFAR- ITM. Cátedra Armamento, Cohetes y las Municiones
“Compendio de los Cohetes y las Municiones” 2013.
2. Catálogo en Idioma Ruso de los sistemas y calibres de las municiones
de todos los tipos.
3. TCor(r) Dr CT Pedro M. Ravelo Pérez Proyección, Diagnóstico y
Fiabilidad de las Pólvoras.
4. MINFAR: DA: Manual de completamiento de los Cohetes y las
Municiones Tomo I-II.
5. Orden 4 del Ministro de la FAR.
6. MINFAR. “Manual de Ventilación de las Municiones.” 1982.
7. Manual de Cohetes 1998

Jefe de la Cátedra de Armamento,


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______

105
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA: PRÁCTICA DE ESTUDIO No V,
PROCESO TECNOLOGICO DE LAS MUNICIONES
PARA EL CURSO DE NIVEL: SUPERIOR
DEL PERFIL TÉCNICO.
DE LA ESPECIALIDAD DE: MUNICIONES

Santiago de Cuba
2016

106
I – FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.

La práctica de estudio No.5, Proceso tecnológico de las municiones, está


vinculada a la Especialidad de Municiones de la Asignatura de Aseguramiento
Técnico de los Cohetes y Municiones (ATM), en especial al tema de Explotación
de las municiones. La misma responde a la formación de la especialidad del
alumno y la creación de hábitos y habilidades necesario para el cumplimiento
de las tareas y funciones del Cargo Primario. Permite generalizar los
conocimientos en condiciones lo más cerca de la realidad como futuro
especialistas.
Su contenido está en correspondencia con los objetivos del programa de la
asignatura de ATM, los cuales responden a cada una de las actividades
prácticas a desarrollar, para lo cual debe considerarse dos profesores en el
desarrollo de esta actividad siempre y cuando el grupo de estudio sobrepasa
los cuatro cadetes, producto a la complejidad de los trabajos de reparación que
se realizan en cada áreas y como garantía de la no ocurrencia de hechos
extraordinarios.
Comprender la integridad de todas las asignaturas incluida en los ciclos que les
anteceden y se asegura por las asignaturas del ciclo de Preparación Militar
Especial.
La práctica de estudio No 5 Proceso tecnológico, posee un total de 66 horas a
impartir en el 8vo periodo. La cual debe planificarse unida con la Práctica de
Estudio No 4 Mantenimiento técnico y Reparación de las Municiones.

II- OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA.


Instructivos:
1. Ejecutar las tareas y misiones del Aseguramiento con armamento a las
tropas, durante la realización de los concentrados, salida en campaña y
en el cumplimiento del entrenamiento del cargo primario.
2. Ejecutar las tareas y misiones inherentes al cargo primario, así como las
tareas que se entregan por la Cátedra durante el entrenamiento.
3. Controlar y ejecutar el cumplimiento de la aplicación de las medidas de
seguridad y protección del trabajo en cada una de las actividades que
ejecute.
4. Ejecutar los trabajos reglamentario que se le realizan a los cohetes y las
municiones en las entidades de las FAR

Educativos:
1. Desarrollar la iniciativa, independencia y creatividad en la solución de los
problemas con diferentes grados de complejidad que surge en las
municiones durante su conservación, explotación y manipulación.
2. Desarrollar el sentido de responsabilidad en el cumplimiento de las
tareas y misiones que emanan del servicio militar y de la especialidad en
particular.

107
3. Fomentar los trabajos de mantenimiento y reparación que se le realiza a
las municiones.

III- CONTENIDO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS (ACTIVIDADES).

Actividad 5. Práctica de estudio No5. Proceso Tecnológico de


Municiones.
Sistema de Habilidades:

1. Identificar los diferentes procesos tecnológicos que se le realizan a las


municiones.
2. Identificar las medidas de seguridad que se establecen para el trabajo
con las municiones durante la ejecución de los procesos tecnológico en
las diferentes entidades de las FAR.
3. Identificar la documentación de taller para el trabajo con las municiones
ante los diferentes procesos.
Sistema de Conocimientos:
1. Elaborar la documentación tecnológica de taller para el trabajo con las
municiones.
2. Comprobar el desarrollo de los diferentes procesos tecnológicos de las
municiones.
3. Comprobación de los equipos, herramientas y materiales durante el
proceso tecnológico.
4. Comprobación el cumplimiento de la calidad de los procesos
tecnológicos a desarrollar como futuro especialista.
IV- TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMA.

No DENOMINACIÓN DEL TEMA HORAS


1 Práctica de estudio No 5 Proceso tecnológico de las 66
municiones
TOTAL 66

V- ORIENTACIONES METODOLOGÍA Y DE ORGANIZACIÓN.


La Asignatura se impartirá empleando los métodos activos de la enseñanza
como son: la exposición oral, la elaboración conjunta, demostración, la
discusión, trabajo práctico e independiente.
La clase práctica se realiza sobre las siguientes aspectos: trabajo con los
documentos de registro y control, trabajo con la documentación tecnológica de
taller, la aplicación de los diferentes niveles de actividad que se emplean a las
municiones durante el proceso tecnológico; trabajos con los equipos,
herramientas y materiales a tener en cuenta para el trabajo con los cohetes y
las municiones durante todo el proceso.
La evaluación durante el desarrollo de la práctica será sistemática al concluir la
actividad del día, el cadete mediante la exposición, demostración y la discusión

108
realizará una explicación detallada de la tarea orientada por el profesor
demostrando dominio y conocimiento del tema desarrollado, llegando a
conclusiones como futuro especialista.
La asignatura tendrá una evaluación final por criterio en el 8vo Periodo que
corresponderá a los temas de la Asignatura de ATM.
La BME que se empleará serán: las láminas, maquetas y pancartas que se
encuentra en el aula técnica, así como las municiones de que se encuentran en
el área donde realicen la práctica.
VI – LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS
Literatura básica
1. Manual de Armamento
2. Manual de Municiones
Literatura complementaria
1. MINFAR- ITM. Cátedra Armamento, Cohetes y las Municiones
“Compendio de los Cohetes y las Municiones” 2013.
2. Catálogo en Idioma Ruso de los sistemas y calibres de las municiones
de todos los tipos.
3. TCor(r) Dr CT Pedro M. Ravelo Pérez Proyección, Diagnóstico y
Fiabilidad de las Pólvoras.
4. MINFAR: DA: Manual de completamiento de los Cohetes y las
Municiones Tomo I-II.
5. Orden 4 del Ministro de la FAR
6. MINFAR. “Manual de Ventilación de las Municiones.” 1982.
7. Manual de Cohetes 1998

Jefe de la Cátedra de Armamento,


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______

109
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA: PRÁCTICA DE ESTUDIO No VI,
EXPLOTACIÓN DE LAS MUNICIONES
PARA EL CURSO DE NIVEL: SUPERIOR
DEL PERFIL TÉCNICO.
DE LA ESPECIALIDAD DE: MUNICIONES

Santiago de Cuba
2016

110
FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.

El sistema de actividades práctica que se incluye en el plan de estudio está


constituido por un grupo de actividades de carácter práctico que se vinculan
entre sí y responde a la formación de la especialidad y la los hábitos necesario
para el cumplimiento de las tareas y funciones del Cargo Primario. Permite
generalizar los conocimientos en condiciones lo más cerca de la realidad.

Su contenido está en correspondencia con los objetivos a los cuales responde


cada una de las actividades prácticas a desarrollar, para lo cual debe
considerarse dos profesores si el grupo de estudio sobrepasa de cuatro cadete
en cada en cada unidad.
Comprender la integridad de todas las asignaturas incluida en los ciclos que les
anteceden y se asegura por las asignaturas del ciclo de Preparación Militar
Especial.
La práctica de estudio No 6 posee un total de 66 horas distribuidas en el VIII
periodo de instrucción, la misma finaliza con el criterio del profesor.
II- OBJETIVOS DE LA ASIGNATURA.
Instructivos
1. Ejecutar las tareas y misiones del Aseguramiento con Armamento a las
tropas, durante la realización de los concentrados, salida en campaña y en
el cumplimiento del entrenamiento del cargo primario.
2. Ejecutar los abastecimientos con cohetes y municiones a las tropas antes,
durantes y después de la salida en campaña.
3. Ejecutar las tareas y misiones inherentes al cargo primario, así como las
tareas que se entregan por la Cátedra durante el entrenamiento.
4. Controlar y ejecutar el cumplimiento de la aplicación de las medidas de
seguridad y protección del trabajo en cada una de las actividades que
ejecute.
Educativos.

1. Desarrollar la iniciativa, independencia y creatividad en la solución de los


problemas con diferentes grados de complejidad que surge en las
municiones durante su conservación, explotación y manipulación.
2. Desarrollar el sentido de responsabilidad en el cumplimiento de las tareas y
misiones que emanan del servicio militar y de la especialidad en particular.

III- CONTENIDO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS (ACTIVIDADES).

PRÁCTICA DE ESTUDIO No 4 EXPLOTACIÓN DE LAS MUNICIONES.

Sistema de habilidades.
1. Identificar los requisitos y exigencias que se le plantean a los Cohetes y las
Municiones para la realización del tiro.

111
2. Representar las diferentes actividades que se le realizan a los Cohetes y las
Municiones de todos los tipos en el punto de espoletamiento.
3. Fundamentar la preparación de las municiones para el tiro en los
almacenes
4. Fundamentar la preparación de las municiones en la posición de fuego con
los diferentes sistemas de la FAR.
5. Fundamentar las tareas que se ejecutan durante los trabajos para la
preparación de un punto de espoletamiento provisional o permanente.
6. Argumentar los trabajos que se realiza con los cohetes y las municiones
durante su traslado.
7. Argumentar la preparación técnica especial del personal que participa
8. Argumentar las particularidades de la transportación de las municiones
peligrosas después del tiro.
9. Demostrar la destrucción de las municiones defectuosas al concluir el tiro.
10. Argumentar las medidas de seguridad durante la preparación, realización y
culminación del tiro.
11. Argumentar sobre los principales documentos que se llevan durante la
preparación, realización y culminación del tiro
12. Fundamentar el completamiento de los cartuchos de artillería terrestre y
tanque
13. Fundamentar el completamiento de los proyectiles de morteros
14. Fundamentar las exigencias que se establecen para la realización del
estado de completamiento de los Cohetes y las Municiones según su
sistema, calibre, empleo, característica del cohete y de la munición y su
destinación.

Sistema de conocimientos
1. Fundamentar la preparación de los Cohetes y las Municiones para el tiro.
2. Acondicionamiento del área técnica (almacén) para la protección de los
Cohetes y las Municiones durante la etapa de realización del tiro.
3. Fundamentar la preparación del punto de espoletamiento y su
equipamiento.
4. Fundamentar la preparación de los cohetes, proyectiles, vainas y estopines
para el tiro.
5. Ejecutar la preparación técnica especial del personal que participa en la
realización del tiro
6. Fundamental la preparación de los proyectiles de destinación especial
para el tiro.
7. Realizar la preparación de las municiones para el tiro.
8. Realizar de forma práctica como se realiza la destrucción de las
municiones peligrosas
9. Organizar las medidas de seguridad y de salud a llevar a cabo durante el
proceso de preparación de los cohetes y las municiones para el tiro en las
FAR, desde al almacén, antes, durante y después del tiro.
10. Elaborar los principales documentos que se tienen en cuenta para la
preparación de los cohetes y las municiones para el tiro

112
11. Ejecutar el completamiento de los cohetes y las municiones de todos los
tipos y calibres.
12. Organizar el completamiento de los cohetes y las municiones de acuerdo
al sistema, calibre, empleo, característica del cohete y de la munición y la
destinación del mismo.
IV- TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMA.

No DENOMINACIÓN DEL TEMA HORAS


1 Práctica de Estudio No 4 Explotación de las Municiones 66
TOTAL DE LA ASIGNATURA 66

V- ORIENTACIONES METODOLOGÍA Y DE ORGANIZACIÓN.


La Asignatura se impartirá empleando los métodos activos de la enseñanza
como son: la exposición oral, la elaboración conjunta, demostración, la
discusión, trabajo práctico e independiente.
La clase práctica se realiza sobre las siguientes aspectos: trabajo con los
documentos de registro y control para el trabajo con las municiones, los trabajos
que se realizan con los cohetes, municiones de infantería y de artillería
terrestre, la aplicación de los diferentes niveles de actividad que se aplican a los
cohetes y las municiones; trabajos con los equipos, herramientas y materiales
a tener en cuenta para el trabajo con los cohetes y las municiones.
La evaluación durante el desarrollo de la práctica será sistemática al concluir la
actividad del día, el cadetes mediante la exposición, demostración y la discusión
realizará una explicación detallada de la tarea orientada por el profesor
demostrando dominio y conocimiento del tema desarrollado, llegando a
conclusiones como futuro especialista.
La asignatura tendrá una evaluación final por criterio en el 4to Periodo que
corresponderá a los temas de la asignatura de forma independiente.
La BME que se empleará serán las láminas, maquetas y pancartas que se
encuentra en las diferentes unidades donde se realicen los concentrados, (así
como las municiones que se encuentran en el área (almacén) donde realicen la
práctica.
VI – LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS
Literatura básica
1. MINFAR. “Manual de Armamento” Orden No. 1
2. MINFAR. “Manual de las Municiones” Orden No. 15
3. MINFAR. “Orden 4 del Ministro de la FAR” 2009.
4. MINFAR. “Manual de Ventilación de las Municiones.” 1982.
5. Manual de Cohetes 1998
Literatura complementaria
1. MINFAR- ITM. Cátedra Armamento, Cohetes y las Municiones
“Compendio de los Cohetes y las Municiones” 2013.
2. Catálogo en Idioma Ruso de los sistemas y calibres de las municiones
de todos los tipos.

113
3. TCor(r) Dr CT Pedro M. Ravelo Pérez Proyección, Diagnóstico y
Fiabilidad de las Pólvoras.
4. MINFAR: DA: Manual de completamiento de los Cohetes y las
Municiones Tomo I-II

Jefe de la Cátedra de Armamento,


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______

114
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA DE
PROYECTO DE CURSO II ESPECIALIDAD
PARA EL CURSO DE NIVEL SUPERIOR
DEL PERFIL TÉCNICO
DE LA ESPECIALIDAD DE MUNICIONES

Santiago de Cuba
2016

115
I. FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.

El objetivo central de la asignatura lo constituye el desarrollo de habilidades


profesionales en el diseño de mecanismos y agregados de los cohetes y
municiones. El papel que desempeña la asignatura en el plan de estudios,
desde el punto de vista metodológico, es consolidar e integrar conocimientos
entre asignaturas, desarrollar habilidades profesionales en el análisis, solución
de tareas técnicas y procesamiento de información científico-técnica.
Esta asignatura surgen por la necesidad que hay de que desde la etapa de
formación, el egresado se entrene lo más parecido posible a como se
desempeñará una vez graduado. De esta forma el pensamiento se entrena
siguiendo no sólo la lógica de las ciencias que componen el currículum, sino
también siguiendo la lógica de los problemas donde los conocimientos no están
fragmentados en asignaturas, teniendo que aplicarlos u obtenerlos de forma
independiente y creadora, jugando un papel fundamental en la formación del
Ingeniero Mecánico.
Es asegurada por las asignaturas de Matemática, Física, Química,
Comunicación Profesional, Dibujo Técnico, Mecánica Aplicada, Tecnología de
los Metales y la especialidad. La asignatura se imparte en el VI periodo con 60
horas.

II. OBJETIVOS GENERALES DE LA ASIGNATURA.

Instructivos:
1. Diseñar agregados o sistemas de índole general o especial, elaborar los
procesos tecnológicos de manufactura y definir los parámetros
principales de las piezas, mecanismos y/o unidades ensambladas, de
forma creadora, racional y eficiente a través de la solución de un
Problema Técnico.
2. Representar mediante esquemas, planos y croquis, procesos
industriales, elementos, conjuntos, herramientas y máquinas, así como
los procesos industriales de la rama mecánica.
3. Calcular e interpretar los resultados obtenidos de los cálculos estáticos,
cinemáticos y dinámicos, así como los de resistencia, rigidez y
estabilidad; los resultados de los experimentos o de las prácticas de
laboratorio, los dibujos y esquemas de piezas, conjuntos o sistemas
mecánicos para la actividad del ingeniero mecánico.
4. Investigar sobre las causas de los fallos ocurridos en los elementos de
las máquinas, los parámetros de diseño de las piezas, mecanismos,
conjuntos y las máquinas, así como sus procesos tecnológicos de
fabricación.
5. Diseñar elementos de máquinas, conjuntos, mecanismos, equipos e
instalaciones mecánicas. Dispositivos para procesos tecnológicos
típicos para la fabricación de piezas; así como las tecnologías para su
elaboración mediante los procesos de fundición, conformación,

116
maquinado, soldadura, tratamiento térmico y superficiales, dirigidos al
aseguramiento técnico y/o a la construcción de máquinas equipos e
instalaciones militares, observando su seguridad, consumo racional de
energía, rasgos estéticos y su efectividad técnico económica.
6. Seleccionar sobre la base de criterios técnicos o económicos de
comportamiento los materiales, cojinetes, transmisiones, elementos
motrices de las máquinas y equipos para la fabricación de piezas;
dispositivos universales para las máquinas herramientas. Herramientas
de corte. Dispositivos y herramientas para los procesos de fundición,
tratamiento térmico, soldadura y ajuste.
7. Comunicar en forma verbal y/o escrita los resultados de los proyectos de
curso y proyecto de diploma.
8. Controlar mediante las comprobaciones correspondientes los resultados
de los cálculos, las selecciones o los diseños realizados.
9. Defender de forma argumentada las soluciones propuestas a los
proyectos ante un tribunal multidisciplinario.

Educativos:

1. La organización personal, tanto general como temporal de la vida de los


estudiantes; así como su persistencia para la consecución de metas
personales.
2. La búsqueda de la información en idioma extranjero y la lengua materna,
la comprensión y la toma de decisión.
3. La comunicación, las relaciones interpersonales y la defensa de los
criterios propios.
4. La Creatividad, el planteamiento y la solución de problemas Interpretar
los fenómenos técnicos económicos y sociales vinculados a su actividad
laboral aplicando la concepción científica del mundo.
5. Observar las normas de protección de la salud y la vida del hombre, del
medio ambiente y mejorar las condiciones de trabajo a partir de los
elementos de funcionalidad y fiabilidad de las máquinas, equipos e
instalaciones industriales.
6. Observar las normas de protección contra incendios.
7. Fomentar la responsabilidad y desarrollar la creatividad y la
independencia en la solución de tareas profesionales.
8. Desarrollar la actitud hacia la autopreparación permanente como
expresión de la condición esencial en la vida del profesional.

III. CONTENIDO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS.

TEMA 1 Elaboración y Defensa

Sistema de habilidades:
1. Diseño y cálculo de mecanismos y agregados de las municiones de
artillería e infantería, incluyendo la modernización y/o cambio de las
cualidades del mismo.

117
2. Identificar la estructura y funcionamiento de las diferentes nomenclaturas
de las municiones de la artillería terrestre e infantería.
3. Aplicar un lenguaje de programación o asistente matemático para la
realización de los cálculos y gráficos.

Sistema de conocimientos:
1. Conocer los diferentes tipos de pólvoras, su clasificación, características
y leyes de combustión. Modelo matemático de la Balística Interior y sus
Tareas Fundamentales.
2. Conocer los diferentes procesos de fabricación de la pólvora partiendo
de la materia prima a emplear.
3. Conocer los diferentes mecanismos, planos y piezas a elaborar con la
utilización de los medios de cómputos.

IV. TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS.


No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS
HORAS
1 Tema 1 Elaboración y Defensa 60
TOTAL 60

V. ORIENTACIONES METODOLÓGICAS DE LA ASIGNATURA.

La asignatura se imparte en el 8vo periodo, las tareas a solucionar responden a


la especialidad: el diseño y/o análisis de agregados o el perfeccionamiento de la
BME. El Proyecto de Curso podrá continuar alguna tarea de los proyectos
anteriores, o iniciar alguna tarea en función del Proyecto de Diploma, es
importante definir claramente los objetivos del Proyecto de Curso que serán
evaluados al concluir el semestre.
El método principal es el trabajo independiente con la orientación del profesor.
Su evaluación es sistemática y al final se emitirá un criterio. Debe utilizarse toda
la Base Material de Estudio mayor y menor orientada por el profesor que
garantice el cumplimiento de los objetivos. Se empleará como documento base
las Normas Cubanas, incorporar ampliamente el empleo de programas de
diseño y análisis en la elaboración de los proyectos.
Los proyectos de curso se evaluaran mediante defensa de los resultados ante
un tribunal designado por la cátedra, el educando presentara una memoria
descriptiva y presentación para la exposición, evaluándose la calidad de su
confección y habilidades en el empleo de las herramientas informáticas.

VI. LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS.

Literatura básica
1. Manual de Armamento
2. Manual de Municiones.
Literatura complementaria

118
1. Tomo MINFAR- ITM. Cátedra Armamento, Cohetes y las Municiones
“Compendio de los Cohetes y las Municiones” 2013.
2. Catálogo en Idioma Ruso de los sistemas y calibres de las municiones
de todos los tipos.
3. Orden 4 del Ministro de la FAR
4. MINFAR. “Manual de Ventilación de las Municiones.” 1982.
5. Manual de Cohetes 1998

Jefe de la Cátedra de Armamento,


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______

119
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA

DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA DE
PROYECTO DE CURSO III PRE-DIPLOMA
PARA EL CURSO DE NIVEL SUPERIOR
DEL PERFIL TÉCNICO
DE LA ESPECIALIDAD DE MUNICIONES

Santiago de Cuba
2016

120
I. FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.
El objetivo central de la asignatura lo constituye el desarrollo de habilidades
profesionales en los cuatro campos de acción del Ingeniero Mecánico: diseño,
fabricación, explotación y mantenimiento. El papel que desempeña la
asignatura en el plan de estudios, desde el punto de vista metodológico, es
consolidar e integrar conocimientos entre asignaturas, desarrollar habilidades
profesionales en el análisis, solución de tareas técnicas y procesamiento de
información científico-técnica.
Esta asignatura surge por la necesidad que hay de que desde la etapa de
formación, el egresado se entrene lo más parecido posible a como se
desempeñará una vez graduado. De esta forma el pensamiento se entrena
siguiendo no sólo la lógica de las ciencias que componen el currículum, sino
también siguiendo la lógica de los problemas donde los conocimientos no están
fragmentados en asignaturas, teniendo que aplicarlos u obtenerlos de forma
independiente y creadora, jugando un papel fundamental en la formación del
Ingeniero Mecánico.
Es asegurada por las asignaturas de Matemática, Física, Química,
Comunicación Profesional, Dibujo Técnico, Mecánica Aplicada, Tecnología de
los Metales y las de las especialidades. A su vez se interrelacionan con los
contenidos de fundamentos, estructura, mantenimiento, conservación y
reparación del armamento.
La tarea como sugiere el nombre del proyecto obligatoriamente estará en
función del proyecto de diploma, relacionado con la elaboración del diseño
metodológico, investigación preliminar, consulta y procesamiento de
información, e incluso la solución conceptual o generación de variantes de
solución. La asignatura se imparte en el VII periodo con 60 horas.
II. OBJETIVOS GENERALES DE LA ASIGNATURA.
Instructivos:
1. Diseñar agregados o sistemas de índole general o especial, elaborar los
procesos tecnológicos de manufactura y definir los parámetros
principales de las piezas, mecanismos y/o unidades ensambladas, de
forma creadora, racional y eficiente a través de la solución de un
Problema Técnico.
2. Representar mediante esquemas, planos y croquis, procesos
industriales, elementos, conjuntos, herramientas y máquinas, así como
los procesos industriales de la rama mecánica.
3. Calcular e Interpretar los resultados obtenidos de los cálculos estáticos,
cinemáticos y dinámicos, así como los de resistencia, rigidez y
estabilidad; los resultados de los experimentos o de las prácticas de
laboratorio, los dibujos y esquemas de piezas, conjuntos o sistemas
mecánicos para la actividad del ingeniero mecánico.
4. Investigar sobre las causas de los fallos ocurridos en los elementos de
las máquinas, los parámetros de diseño de las piezas, mecanismos,
conjuntos y las máquinas, así como sus procesos tecnológicos de
fabricación.

121
5. Diseñar elementos de máquinas, conjuntos, mecanismos, equipos e
instalaciones mecánicas. Dispositivos para procesos tecnológicos
típicos para la fabricación de piezas; así como las tecnologías para su
elaboración mediante los procesos de fundición, conformación,
maquinado, soldadura, tratamiento térmico y superficiales, dirigidos al
aseguramiento técnico y/o a la construcción de máquinas equipos e
instalaciones militares, observando su seguridad, consumo racional de
energía, rasgos estéticos y su efectividad técnico económica.
6. Seleccionar sobre la base de criterios técnicos o económicos de
comportamiento los materiales, cojinetes, transmisiones, elementos
motrices de las máquinas y equipos para la fabricación de piezas;
dispositivos universales para las máquinas herramientas. Herramientas
de corte. Dispositivos y herramientas para los procesos de fundición,
tratamiento térmico, soldadura y ajuste.
7. Comunicar en forma verbal y/o escrita los resultados de los proyectos de
curso y proyecto de diploma.
8. Controlar mediante las comprobaciones correspondientes los resultados
de los cálculos, las selecciones o los diseños realizados.
9. Defender de forma argumentada las soluciones propuestas a los
proyectos ante un tribunal multidisciplinario.
Educativos:
1. Contribuir a formar la personalidad integral del oficial ingeniero, para lo
cual trabaja con las habilidades conformadoras del desarrollo de la
personalidad como un sistema.
2. La organización personal, tanto general como temporal de la vida de los
estudiantes; así como su persistencia para la consecución de metas
personales.
3. La búsqueda de la información en idioma extranjero y la lengua materna,
la comprensión y la toma de decisión.
4. La comunicación, las relaciones interpersonales y la defensa de los
criterios propios.
5. La Creatividad, el planteamiento y la Solución de problemas.
6. Interpretar los fenómenos técnicos económicos y sociales vinculados a
su actividad laboral aplicando la concepción científica del mundo.
7. Observar las normas de protección de la salud y la vida del hombre, del
medio ambiente y mejorar las condiciones de trabajo a partir de los
elementos de funcionalidad y fiabilidad de las máquinas, equipos e
instalaciones industriales.
8. Observar las normas de protección contra incendios.
9. Fomentar la responsabilidad y desarrollar la creatividad y la
independencia en la solución de tareas profesionales.
10. Desarrollar la actitud hacia la autopreparación permanente como
expresión de la condición esencial en la vida del profesional.
III. CONTENIDO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS.
TEMA 1 Elaboración y defensa

122
Sistema de habilidades:

1. Diseño y cálculo de mecanismos y agregados de las municiones de


artillería e infantería, incluyendo la modernización y/o cambio de las
cualidades del mismo.
2. Identificar la estructura y funcionamiento de las diferentes nomenclaturas
de las municiones de la artillería terrestre e infantería.
3. Aplicar un lenguaje de programación o asistente matemático para la
realización de los cálculos y gráficos

Sistema de conocimientos:

1. Conocer los diferentes tipos de pólvoras, su clasificación, características


y leyes de combustión. Modelo matemático de la Balística Interior y sus
Tareas Fundamentales.
2. Conocer los diferentes procesos de fabricación de la pólvora partiendo
de la materia prima a emplear.
3. Conocer los diferentes mecanismos, planos y piezas a elaborar con la
utilización de los medios de cómputos.

IV. TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS.

No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS


HORAS
1 Tema 1 Elaboración y Defensa 60
TOTAL 60

V. ORIENTACIONES METODOLÓGICAS DE LA ASIGNATURA.


La asignatura se imparte en el 9no periodo, solucionar tareas relacionadas con
agregados o mecanismos presentes en la técnica de la especialidad. El
Proyecto de Curso podrá continuar alguna tarea de los proyectos anteriores,
previo acuerdo entre las asignaturas. Las tareas estarán en función del
Proyecto de Diploma, es importante definir claramente los objetivos del
Proyecto de Curso que serán evaluados al concluir el semestre.
El método principal es el trabajo independiente con la orientación del profesor.
Su evaluación es sistemática y al final se emitirá un criterio. Debe utilizarse toda
la Base Material de Estudio mayor y menor orientada por el profesor que
garantice el cumplimiento de los objetivos. Se empleará como documento base
las Normas Cubanas, incorporar ampliamente el empleo de programas de
diseño y análisis en la elaboración de los proyectos.
El proyecto se evaluara mediante defensa de los resultados ante un tribunal
designado por la cátedra, el educando para la exposición elabora una memoria
descriptiva y una presentación, y se evalúa la calidad de la exposición y el
empleo de los medios informáticos.

123
VI. LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS.

Literatura básica
1. Manual de Armamento
2. Manual de Municiones.

Literatura complementaria
1. Tomo MINFAR- ITM. Cátedra Armamento, Cohetes y las Municiones
“Compendio de
2. los Cohetes y las Municiones” 2013.
3. Catálogo en Idioma Ruso de los sistemas y calibres de las
municiones de todos los tipos.
4. TCor(r) Dr CT Pedro M. Ravelo Pérez Proyección, Diagnóstico y
Fiabilidad de las Pólvoras.
5. MINFAR: DA: Manual de completamiento de los Cohetes y las
Municiones.
6. Orden 4 del Ministro de la FAR.
7. Manual de Ventilación de las Municiones.” 1982.
8. Manual de Cohetes 1998

Jefe de la Cátedra de Armamento,


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______

124
MINISTERIO DE LAS FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS
ESCUELA INTERARMAS “GENERAL JOSÉ MACEO”
ORDEN “ANTONIO MACEO”

PROGRAMA
DE ESTUDIO DE LA ASIGNATURA DE
PROYECTO DE DIPLOMA
PARA EL CURSO DE NIVEL SUPERIOR
DEL PERFIL TÉCNICO
DE LA ESPECIALIDAD DE MUNICIONES

Santiago de Cuba
2016

125
I. FUNDAMENTACIÓN DE LA ASIGNATURA.
El objetivo central de la asignatura lo constituye el desarrollo de habilidades
profesionales en los cuatro campos de acción del Ingeniero Mecánico: diseño,
fabricación, explotación y mantenimiento. El papel que desempeña la
asignatura en el plan de estudios, desde el punto de vista metodológico, es
consolidar e integrar conocimientos entre asignaturas, desarrollar habilidades
profesionales en el análisis, solución de tareas técnicas y procesamiento de
información científico-técnica.
Estas asignaturas surgen por la necesidad que hay de que desde la etapa de
formación, el egresado se entrene lo más parecido posible a como se
desempeñará una vez graduado. De esta forma el pensamiento se entrena
siguiendo no sólo la lógica de las ciencias que componen el currículum, sino
también siguiendo la lógica de los problemas donde los conocimientos no están
fragmentados en asignaturas, teniendo que aplicarlos u obtenerlos de forma
independiente y creadora, jugando un papel fundamental en la formación del
Ingeniero Mecánico.
Es asegurada por las asignaturas de Matemática, Física, Química,
Comunicación Profesional, Dibujo Técnico, Mecánica Aplicada, Tecnología de
los Metales y las de las especialidades. A su vez se interrelacionan con las
asignaturas de fundamentos, estructura, mantenimiento y reparación del
armamento. La asignatura se imparte en el VIII periodo con 300 horas.
II. OBJETIVOS GENERALES DE LA ASIGNATURA.
Instructivos:
1. Diseñar y modernizar los medios de combate de índole general o
especial, elaborar los procesos tecnológicos de mantenimiento y
reparación de las municiones y definir los parámetros principales de las
piezas, mecanismos y/o unidades ensambladas, de forma creadora,
racional y eficiente a través de la solución de un Problema Técnico.
2. Representar mediante esquemas, planos y croquis, procesos
industriales, elementos, conjuntos, herramientas y máquinas, así como
los procesos industriales de la rama mecánica.
3. Modelar las temáticas de los proyectos de diploma sobre la base de la
línea de investigación.
4. Identificar todos los procesos de modernización de las municiones
existentes.
Educativos:
1. Contribuir a formar la personalidad integral del oficial ingeniero mecánico
para lo cual trabaja con las habilidades conformadoras del desarrollo de
la personalidad como un sistema.
2. La organización personal, tanto general como temporal de la vida de los
estudiantes; así como su persistencia para la consecución de metas
personales.
3. La búsqueda de la información en idioma extranjero y la lengua materna,
la comprensión y la toma de decisión.

126
4. La comunicación, las relaciones interpersonales y la defensa de los
criterios propios.
5. La Creatividad, el planteamiento y la Solución de problemas.
6. Interpretar los fenómenos técnicos económicos y sociales vinculados a
su actividad laboral aplicando la concepción científica del mundo.
7. Observar las normas de protección de la salud y la vida del hombre, del
medio ambiente y mejorar las condiciones de trabajo a partir de los
elementos de funcionalidad y fiabilidad de las máquinas, equipos e
instalaciones industriales.
8. Observar las normas de protección contra incendios.
9. Fomentar la responsabilidad y desarrollar la creatividad y la
independencia en la solución de tareas profesionales.
10. Desarrollar la actitud hacia la autopreparación permanente como
expresión de la condición esencial en la vida del profesional.
III. CONTENIDO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS.

TEMA 1 Elaboración y pre defensa


Sistema de habilidades:
1. Diseñar metodológicamente la investigación y fundamentarla.
2. Defender la solución propuesta a una tarea compleja de los cohetes y las
municiones.
3. Realizar el análisis técnico-económico de la solución al problema.
4. La realización de los proyectos de diplomas se realizará en la Institución
docente, con la utilización de los medios de cómputos.
3. Identificar los procesos tecnológicos de mantenimiento, reparación y
conservación que se le aplique a las municiones
4. Diseñar el proceso de fabricación de pólvora
Sistema de Conocimientos:
1. Pólvoras, su clasificación, características y leyes de combustión. Modelo
matemático de la Balística Interior y sus Tareas. Fundamentos de
fiabilidad, la diagnosis de las municiones, sus mantenimientos,
conservación y reparación de todos los tipos y calibres. Tipos de
conservación, tecnologías para la aplicación de los diferentes tipos de
reparación y conservación. Aplicar
2. Fundamentar los procesos de fabricación de pólvora para las municiones
y sus elementos de completamientos.
3. Fundamentar los pasos y procedimientos para la reparación,
modernización de las diferentes municiones y sus elementos de
completamientos.
IV. TIEMPO DE LA ASIGNATURA POR TEMAS.

No DENOMINACIÓN DE LOS TEMAS HORAS


1 Tema 1 Elaboración y Predefensa 300
TOTAL 300

127
V. ORIENTACIONES METODOLÓGICAS DE LA ASIGNATURA.
La realización de los proyectos de diplomas se realizará en el CEM, con la
utilización de los medios de cómputos.
Los cadetes que necesiten realizar visitas a centros de investigación y unidades
militares se incidentarán y se aprobará por los jefes respectivos.
Las temáticas a desarrollar por cada cadete estarán en correspondencia con la
línea de investigación y desarrollo que lleva a cabo la especialidad y en lo
fundamental en apoyo a la BME de los especialistas a los diferentes niveles,
todo con la aprobación de la Jefatura de la Cátedra y de la Dirección de
Armamento. En los encuentro con los oficiales de la Dirección de Armamento,
se tratará sobre la situación actual de la especialidad y sus perspectivas de
desarrollo; así como las problemáticas especificas de las diferentes
especialidades relacionadas con las dirección e indicaciones de la Dirección de
Armamento del MINFAR: la conservación, el almacenamiento, los materiales de
explotación y conservación, la documentación del sistema de contabilidad
material y otros elementos de interés de los futuros graduados
La asignatura se imparte en el 10mo periodo, solucionar tareas complejas
relacionadas con la modernización de las municiones presentes en la técnica
de la especialidad. El Proyecto de Diploma, constituye la tarea de mayor
complejidad y nivel de generalización. El método principal es el trabajo
independiente con la orientación del profesor.
Su evaluación será sistemática y al final se emitirá una calificación por la
exposición ante el tribunal. Debe utilizarse toda la Base Material de Estudio
mayor y menor orientada por el profesor que garantice el cumplimiento de los
objetivos. Se empleará como documento base las Normas Cubanas, incorporar
ampliamente el empleo de programas de diseño y análisis en la elaboración de
los proyectos.
VI. LITERATURA A EMPLEAR POR LOS EDUCANDOS.
Literatura básica
1. Manual de Armamento
2. Manual de Municiones.
Literatura complementaria
1. Theory of the interior ballistics of guns, J. Corner, 1950 (digital)
2. Engineering Design Handbook- Ballistics (digital)
3. Engineering Design Handbook-Interior Ballistics of Guns (digital)
4. Todos los documentos que ayuden al trabajo independiente del cadete
durante la solución de la tarea.
5. Orden 4 del Ministro de la FAR.
6. MINFAR. “Manual de Ventilación de las Municiones.” 1982.
7. Manual de Cohetes 1998

Jefe de la Cátedra de Armamento,


Teniente Coronel

Aniceto Figueroa Valón


Profesor auxiliar
_____de __________ de______
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