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NIQUELÃNDIA-GO
2014
UNIVERSIABER-DF
UNIDADE DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
GAMALIEL CURSOS
CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO
NIQUELÂNDIA – GO
2014
2
UMA ANÁLISE DA APRENDIZAGEM ESCOLAR E SUA
RELAÇÃO COM A PARTICIPAÇÃO FAMILIAR DENTRO DA
ESCOLA: UMA VISÃO SEGUNDO ELIZABETH
ROUDINESCO.
Professor
Professor
3
DEDICATÓRIA
4
5
AGRADECIMENTOS
6
―Se eu,
Em algum livro,
Disse o que não é verdade,
Não estou disposto a brigar com Deus
Porque não fez o mundo
―Assim como eu disse.‖
Albert Einstein
7
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO _________________________________________ 10
2. CAPÍTULO I __________________________________________ 15
3. CAPÍTULO II _________________________________________ 41
6. BIBLIOGRAFIA _____________________________________ 66
7. ANEXOS ___________________________________________ 69
8
RESUMO
9
1. INTRODUÇÃO
10
No segundo capítulo, apresentam-se as diferentes modalidades
educacionais. Entretanto, focaliza-se o estudo nas funções sociais do espaço
formal de educação e de escola, dando ênfase à pessoa do gestor da escola
como agente da disseminação das ideias democráticas em todos os níveis de
relações no interior da escola. Por fim, no terceiro capítulo, realiza-se uma
análise do Projeto de Pesquisa de Campo que será aplicada em nove escolas
da rede publica de ensino da cidade de Anápolis.
11
partir das primeiras décadas do século XX serão iniciados os primeiros
estudos, que, de um lado, tendem a afirmar que a família pode ser considerada
a instituição social fundamental, da qual dependem todas as demais e, de
outro, podem se vincular a dois posicionamentos conceituais específicos, que
retomam três modelos básicos de família – a patriarcal, a nuclear e a atual.
12
não, ao estado no último século, fomentando a consideração de funções
simbólicas em detrimento da origem mítica do poder paterno.
13
Contextualizou-se a concepção de família na visão dos teóricos:
Winnicott, Melanie Klein, Elisabeth Roudinesco, Jacques Lacan entre outros.
Observaram-se os fatores que propiciaram a desagregação familiar e os
dilemas que atormentaram pai e mãe em suas jornadas ao longo da história
das famílias; e os requisitos comportamentais que surgem como intrusos na
deformação de estruturas adquiridas.
14
2. CAPÍTULO PRIMEIRO – AS RELAÇÕES FAMILIARES
Jacques Lacan
Certos de que o ambiente familiar deve ser um local onde deve existir
harmonia, afetos, proteção e todo o tipo de apoio necessário na resolução de
conflitos ou problemas de algum dos membros; e certos, ainda, de que as
relações de confiança, segurança, conforto e bem-estar deverão participar
dessa unidade familiar.
18
(Roudinesco, 2002, pág. 35). Como consequência, na reação a esse fato, há
uma tentativa de recuperação do lugar do pai representada pelo fortalecimento
do pai burguês.
19
A partir do pensamento de Winnicott, vamos encontrar o conceito de
família ligado à ideia de dinâmica como eixo para sua construção e será
descrita como a dinâmica do inconsciente, sendo os mecanismos psíquicos
básicos para se entender kleinianamente o funcionamento da família: a
identificação projetiva e a identificação introjetiva. De acordo com Roudinesco
(2002), Jacques Lacan, inicialmente, utiliza-se do pensamento estruturalista
que encontramos em Lévi-Strauss, principalmente em La famille em Europe
(2001); Préface Historie de la famille (s.d.) e Les structures elementares de La
parente (1967). Lacan importa da antropologia cultural de Lévi-Strauss o
conceito de ―estrutura‖ para pensar a estrutura de família dentro do campo
psicanalítico.
20
Para Lacan, em 1938, em seu texto, Os Complexos Familiares
(1981), faz importantes considerações clínicas sobre o Complexo de Édipo,
relacionando-as à psicopatologia das relações entre pais e filhos, analisando-
as sob a luz de várias teorias: psicanalíticas, antropológicas e sociológicas.
Reinventa, dessa forma, a família organizada, segundo imagos paternas e
maternas, dando a essa organização, a responsabilidade pela humanização do
indivíduo, pela criação da subjetividade. Mantém, assim, como simbólica, a
revalorização do pai, mas opondo uma moral de obrigação a uma moral de
aspiração.
25
A família faz parte do universo de experiências real e ou simbólica
dos seres humanos no decorrer de sua história, sobre a qual todos tem algo a
dizer. Esta proximidade com a realidade defronta as pessoas com suas
próprias questões familiares; toca em assuntos particularmente próximos à
experiência pessoal de cada indivíduo e, por isso, são assuntos cheios de
significados afetivos, além de cognitivos. Família remete a lembranças,
emoções, sentimentos, identidade, amor, ódio, enfim, um significado único para
cada indivíduo, que, como ser biopsicossocial, está inserido no seu meio
ambiente, integrando a cultura e o seu grupo social de pertença, o que leva a
se estudar a família de modo contextualizado, considerando a subjetividade de
cada ser.
27
uma instituição humana duplamente universal, pois associa um fato de cultura
construído pela sociedade a um fato de natureza, inscrito nas leis da
reprodução biológica. Esta associação entre a cultura e a natureza permitiu,
pelo ponto de vista freudiano, a constituição da família; necessidade da
civilização que possibilitou ao homem não ser privado da mulher e esta de não
ser separada de seus filhos, instaurando, desse modo, o que mais tarde ele
veio a chamar de ―moral sexual civilizada‖ fundamentada na repressão
pulsional, necessária à manutenção dos ideais reguladores da sociedade,
conjugando obrigação ao trabalho e potência do amor.
28
família ser um espaço privilegiado de convivência não significa que não haja
conflitos nesta esfera (Vicente, 1994).
A) FAMÍLIA MONOPARENTAL
30
mulher, poder adotar uma criança, e assim se tornar uma família de acordo
com que está disposto no art. 42 da ECA.
B) FAMÍLIA NUCLEAR
C) FAMÍLIA RECONSTITUÍDA
1
http://jus.com.br/artigos/17987/a-crianca-e-o-adolescente-e-o-parentesco-por-afinidade-nas-
familias-reconstituidas#ixzz3AUu4iWKq
31
D) UNIÃO ESTÁVEL
E) FAMÍLIA ANAPARENTAL
F) FAMÍLIA EUDEMONISTA
32
que a aproxima da afetividade. (BIRMANN, Sidnei Hofer.) O direito à filiação
frente à constitucionalidade.2
2
A família eudemonista ou afetiva significa "doutrina que admite ser a felicidade individual ou coletiva o
fundamento da conduta humana moral", o que a aproxima da afetividade. (BIRMANN, Sidnei Hofer. O direito a
filiação frente à inconstitucionalidade do art. 10 do novo Código Civil. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, 35,
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1553. Acesso em
20/08/2014.
3
Tal constatação foi retirada da decisão prolatada pela Sétima Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do
Sul, no julgamento da Apelação Cível nº 70005246897
33
Atualmente, a família é compreendida não apenas baseada nos
laços consangüíneos e de parentesco, mas nas relações de afeto e cuidado.
Szymanski (2002) entende família como sendo uma associação de pessoas
que escolhe conviver por razões afetivas e assume um compromisso de
cuidado mútuo e, se houver, com crianças e adolescentes, não levando em
conta para isto, a existência de laços consangüíneos ou de parentesco.
Kaloustian (2005) retrata que a família é o espaço da garantia da proteção
integral e da sobrevivência, independente do arranjo familiar em que se baseie.
34
a quebra da chefia conjugal masculina, tornando a sociedade conjugal
compartilhada em direitos e deveres pelo homem e pela mulher;
36
não teriam sobrevivido se tivessem dado ao pensamento
racional o lugar que lhe é dado atualmente.‖
37
chegarem ao Brasil traziam consigo suas normas jurídicas, costumes e
tradições relativos à sua vida familiar, fazendo com que os missionários através
da catequização tentassem mudar as tradições indígenas para os hábitos
cristãos. Por outro lado, havia as famílias negras que foram escravizadas e
importadas pelo tráfico negreiro; essas sim, foram impedidas de praticar suas
próprias tradições. Em relação às famílias naturais (mãe e filhos) as decisões
variavam conforme o proprietário da mãe/ escrava, essa situação só se
modifica com a Lei do Ventre Livre, a qual regulamentava o direito da mãe em
relação a seu filho.
Por conta disso, e de acordo com que nos aponta Prado (1981), a
miscigenação foi o fator mais marcante na formação do grupo da população
brasileira, resultante da mistura entre imigrantes europeus brancos,
portugueses e holandeses, a princípio, incluindo, posteriormente no século XIX,
italianos, alemães, índios civilizados e negros libertos. Apesar de tantas
variações de origem na formação dos grupos familiares, há um consenso
quando se trata de alguns modelos de famílias e por esse motivo:
―Descrevem-se ―aqueles tempos‖ em que existia um patriarca,
o chefe da família em todos os sentidos, exercendo autoridade
moral e econômica sobre a mulher, os filhos e empregados.
Havia uma divisão de tarefas rigidamente estabelecida entre os
múltiplos membros da família, divisão essa que não deixava
margem a dúvidas nem conflitos, pois também eram bem
delimitados os direitos e deveres de cada membro da família
para com todos os outros.‖ (PRADO, 1981, p. 74).
38
de responsabilidades paralelas, criando a base do saber, mas fornecendo
elementos à identidade integral do ser. Aliás, nessa parceria, família escola, só
deverá haver um só objetivo – á construção da identidade do indivíduo como
ser do mundo para o mundo – uma construção de fundamental importância.
É notório saber que o ato de educar inicia-se no regaço do lar e é no
ambiente familiar que os primeiros passos acontecem e as primeiras palavras
são pronunciadas sob a orientação da mãe. Por isso, e sem dúvida, é sobre a
família que recai a maior parcela de responsabilidade. Diante do exposto,
quanto mais estreita for essa relação, família-escola, melhor será o resultado
esperado tanto pelos pais quanto pelos professores. Delineia-se aqui o
objetivo único: no cordial processo de educar, de cumplicidade entre os
parceiros no ato de educar, na coerência dos responsáveis durante todo esse
processo, devendo considerar a necessidade da família, levando-a a vivenciar
situações que lhes possibilite se sentir um participante ativo na parceria e não
apenas um mero expectador.
39
porque está legitimado na cultura política e pedagógica da seletividade, da
reprovação e retenção.
As administrações que o autor acompanha pretendem intervir no
sistema escolar, acreditando que esse sistema, seus rituais, lógicas e
estruturas, podem ser mais democráticos, menos seletivos.
Para finalizar este capítulo ficamos com o pensamento de Reis: A
escola nunca educará sozinha, de modo que a responsabilidade educacional
da família jamais cessará. Uma vez escolhida a escola, a relação com ela
apenas começa. É preciso o diálogo entre escola, pais e filhos. (REIS, 2007,
p.6).
40
3. CAPÍTULO SEGUNDO – AS RELAÇÕES DE AFETO
42
paixões, sentimentos). A afetividade consiste na força exercida por esses
fenômenos no caráter de um indivíduo. A afetividade tem um papel crucial no
processo de aprendizagem do ser humano, porque está presente em todas as
áreas da vida, influenciando profundamente o crescimento cognitivo.
Para Freud prestar atenção nos afetos parecia ser um bom caminho
para entender a natureza da alma humana.
43
Como foi possível observar, o afeto em Freud tem características
específicas, e seja como for, com relação aos afetos, Freud desenvolvia, no
rascunho enviado a Ferenczi (1915d/1976) a mesma idéia, tanto de 1893, dos
Estudos sobre a histeria, quanto de 1926, da Inibição, sintoma e angústia: os
afetos e o modo como são expressos derivam do cruzamento da história dos
indivíduos com a história da espécie, da organização psíquica individual com a
organização psíquica coletiva, misturando, segundo os termos do próprio
metapsicologia, o que é "constitucional" e o que é "acidental", ou segundo a
velha oposição filosófica, a natureza e a cultura (FREUD, 1915d/1976). Porém,
para nossa compreensão de educadores, o que nos importa é o que desse
comportamento, pode resultar como estudo dos afetos não estruturados na
ordem de organização psíquica dos indivíduos e na sua relação com o outro.
44
3.5. CONCEPÇÃO DE AFETO NA EDUCAÇÃO
4
Carlos Pinto Corrêa. O Afeto no Tempo 1. Círculo Brasileiro de Psicanálise.
http://www.cbp.org.br/rev2806.htm
47
A Dr. Ruth M. C. Leite, do departamento de psiquiatria da Unicamp,
escreve sobre o Afeto em seu Glossário de termos Psicanalíticos:
5
Ruth M. Cerqueira Leite, do Departamento de Psiquiatria da Unicamp - (Jornal "Folha de São Paulo",
Folhetim, 23 de setembro de 1979). http://www.cefetsp.br/edu/eso/filosofia/glossariofreud.html
6
Carlos Pinto Corrêa. SBP- Círculo Brasileiro de Psicanálise. Artigos: Psicanalista.
Membro do Círculo Psicanalítico da Bahia em:http://www.cbp.org.br/rev2806.htm . Acesso
em 16 de agosto de 2014. In Ruth M. Cerqueira Leite.
48
Diante do exposto, de tais observações, entre os interesses das
escolas e os interesses da família, (as pontas não se encontram); não se
amarram no sentido de construção social. O que nos pareceu ser realmente
importante, nesse perfil, é o processo de comunicação que se mostra
fragilizado, cada vez mais enrijecido em suas estruturas emocionais. Desse
modo, na outra ponta do extremo, percebemos a cristalização de infinitas
frustrações que, aparentemente, são silenciadas pelas próprias vítimas da
experiência.
49
Os estudos de Lacan a respeito do afeto percorrem o caminho aberto
por Freud, que dedica parte considerável de sua trajetória à compreensão da
angústia. Assim sendo, um pesquisador que não se dizia lacaniano, tentava
demonstrar publicamente que Lacan não falava de afeto em seus escritos, o
que permitiu ao psicanalista, uma resposta enfática: ―Eu sempre falei de afeto.‖
O texto de Carlos P. Corrêa, psicanalista e membro do Círculo Psicanalítico da
Bahia, nos relata essa afirmação:
7
Carlos Pinto Corrêa. SBP- Círculo Brasileiro de Psicanálise. Artigos: Psicanalista. Membro do Círculo
Psicanalítico da Bahia em:http://www.cbp.org.br/rev2806.htm . Acesso em 16 de agosto de 2014. In Ruth
M. Cerqueira Leite.
50
Nesse texto Lacan nos mostra a família na sua função de geradora
física e psíquica de seres necessariamente sociais. Partindo da afirmação de
que, na família humana, a cultura predomina sobre a natureza Lacan tenta,
através de uma perspectiva psicológica, colocar a questão da família sob a
ótica dos métodos da psicologia concreta, isto é, com observação e análise.
8
O termo afeto usado em psicanálise não deve ser confundido com emoção. A partir da teorização
freudiana, afeto refere-se a um investimento intra-psíquico envolvido em diferentes registros que
compõem a memória.
51
4. CAPÍTULO TERCEIRO – ANÁLISE DA PESQUISA DE CAMPO
IDEB
4,5
4,4
4,3
4,2
4,1 IDEB
3,9
3,8
ESCOLA M. JAHIR RIBEIRO ESCOLA M. DR. ADAHYL ESCOLA M. CORA
GUIMARÃES LOURENÇO DIAS CORALINA
52
IDEB
4,95
4,9
4,85
4,8
4,75
IDEB
4,7
4,65
4,6
ESCOLA M. MARIA ESCOLA M BELIZARIA CENTRO M. DE EDUCAÇÃO
APARECIDA GEBRIM CORREIA DE FARIA DESEMBARGADOR AIR
BORGES DE ALMEIDA
IDEB
5,95
5,9
5,85
5,8
5,75 IDEB
5,7
5,65
5,6
ESCOLA M. CLOVIS ESCOLA M. JOÃO LUIZ DE ESCOLA MUNICIPAL
GUERRA OLIVEIRA JERONIMO VAZ
54
mães viúvas, solteiras e ate mesmo divorciadas não conseguem acompanhar
os filhos.
Como fundamentação teórica dos capítulos I e II e segundo Elizabeth
Roudinesco o novo sistema estrutural para o conceito de família se dá a
distância entre o pais e filhos gerando assim um novo núcleo de família
moderna Bem como identificar as transformações pelas quais as famílias foram
passando especialmente na atualidade, para se adequarem na
contemporaneidade, onde são encontradas inúmeras constituições de famílias
vivendo essa evolução social.
Podendo assim observar as gigantescas mudanças sociais que
ocorre no cotidiano o conceito da família tradicional vai desaparecendo aos
poucos e notoriamente perdendo seu espaço, e como resultado obtido advindo
dessa pesquisa podemos observar que esses fatores proporcionam assim
outros grupos modernos de familiar que vão aparecendo e se organizando de
acordo com a sociedade passa por inúmeras transformações.
QUANTIDADE DE ALUNOS
450
400
350
300
250
200
QUANTIDADE DE ALUNOS
150
100
50
0
ESCOLA M. JAHIR ESCOLA M. DR. ESCOLA M. CORA
RIBEIRO ADAHYL LOURENÇO CORALINA
GUIMARÃES DIAS
55
GRÁFICO 2.1 – QUANTIDADE DE ALUNOS NO ENSINO FUNDAMENTAL
QUANTIDADE DE ALUNOS
600
500
400
300
QUANTIDADE DE ALUNOS
200
100
0
ESCOLA M. CLOVIS ESCOLA M. JÕAO ESCOLA M.
GUERRA LUIZ DE OLIVEIRA JERONIMO VAZ
QUANTIDADE DE ALUNOS
800
700
600
500
400
300
200 QUANTIDADE DE ALUNOS
100
0
ESCOLA M. MARIA ESCOLA M. CENTRO M. DE
APARECIDA GEBRIM BELIZARIA CORREIA EDUCAÇÃO
DE FARIA DESEMBARGADOR
AIR BORGES DE
ALMEIDA
56
03- GRÁFICOS DOS PRINCIPAIS FATORES DOS QUAIS OS PAIS NÃO
PARTICIPAM DAS AÇÕES PEDAGOGICAS DA ESCOLA
50%
45%
40%
35%
30%
25% trabalho
desistrutura familiar
20%
desinteresse
15%
10%
5%
0%
Escola M. Jeronimo Escola M. Joao Luiz de Escola M. Clovis Guerra
Vaz Oliveira
58
50%
45%
40%
35%
30%
25%
trabalho
20%
desistrutura familiar
15%
desinteresse
10%
5%
0%
Centro M. de Escola M. Belizaria Escola M. Maria
educação Correia de Faria Aparecida Gebrim
desembargador Air
Borges de Ameida
70%
60%
50%
40%
trabalho
30% desistrutura familiar
desinteresse
20%
10%
0%
Escola M. Cora Colina Escola M. Dr. Adahyl Escola M. Jahir
Lourenço Dias Ribeiro Guimarães
59
04- GRÁFICOS DA RELAÇÃO DE PAIS PRESENTES E AUSENTES EM
CADA ESCOLA
PRESENTES
AUSENTES
PRESENTES
AUSENTES
PRESENTES
AUSENTES
PRESENTES
AUSENTES
61
PAIS E ESCOLA: ESCOLA MUNICIPAL
BELIZARIA CORREIA DE FARIA
PRESENTES
AUENTES
PRESENTES
AUSENTES
62
PAIS E ESCOLA - ESCOLA MUNICIPAL CLOVIS
GUERRA
PRESENTES
AUSENTES
PRESENTES
AUSENTES
63
PAIS E ESCOLA - ESCOLA MUNICIPAL
JERONIMO VAZ
PRESENTES
AUSENTES
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
65
6. BIBLIOGRAFIA
[2] ALMEIDA, Ângela (1987) “Notas sobre a Família no Brasil”. In: ALMEIDA,
A.M.et al (orgs.) Pensando a Família no Brasil. Rio: Espaço e Tempo/UFRRJ, p. 53-
66.
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adolescentes. Ed. UFC, Fortaleza.
[4] ARENDT, Annah. A Condição Humana. Editora Forense Universitária, 10ª edição.
Rio de Janeiro, 2007. [Livro em PDF: Acesso em: agosto de 20014]
[6] CARVALHO, Maria Eulina. Pessoa de. Modos de Educação, Gênero e Relações
Escola Família. Cadernos de Pesquisa, Vol. 34 2004.
[10] FREUD, Sigmund. Totem e Tabu. Obras completas Vol XIII. Imago Editora. Rio
de Janeiro, 2006.
66
[12] GOLDANI, Ana Maria. A demografia “formal” da família: técnicas e dados
censitários. In: Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 4., 1984, Caxambu, MG
(Brasil). Anais..., Belo Horizonte, MG (Brasil): ABEP, 1984. v. 3, p. 1257-1296.
Disponível em: <http://www.abep.nepo.unicamp.br>. Acesso em: julho, 2014
[15] HOLANDA, Sérgio Buarque de.. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio,
1989, p. 12-40.
[16] KALOUSTIAN, Sílvio Manoug. Família brasileira, a base de tudo. São Paulo:
Cortez. Brasília, DF: UNICEF, 2005.
[17] KLEIN, Melanie. Psicanálise da Criança. Editora Mestre Jou. São Paulo, 1981.
[21] MEZAN, Renato. Freud: A Trama dos Conceitos. Editora Perspectiva: São Paulo,
1991.
[22] MIOTO, Célia Regina Tamaso. Cuidados sociais dirigidos á família e segmentos
sociais vulneráveis. In: Capacitação em serviço social e política social; módulo 4: O
trabalho do assistente social e as políticas sociais - UNB, Centro de educação Aberta,
Continuada a distância. Brasília:, 2000.
67
[27] REIS, José R. T. Família, emoção e ideologia. In: LANE, Silvia. Psicologia
Social: Ohomem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 2001.
[29] SAMARA, Eni de Mesquita. A família brasileira. 4ed. São Paulo: Brasiliense,
1993
[31] SARTI, Cynthia A. Famílias Enredadas. In: ACOSTA, Ana Rojas; VITALE,
Maria Amália Faller (Orgs.). Família: redes, laços e políticas públicas. 3º Ed. São
Paulo: Cortez, 2007.
[32] ______________. A família como espelho: um estudo sobre amoral dos pobres.
Ed. Autores Associados, Campinas, 1996
68
7. ANEXOS
69