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Inspeção
Visual
Inspeção de Equipamentos
a
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Sumário
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 4
2 O OLHO HUMANO................................................................................................................................ 5
7.1.3.13
7.1.3.12 Poços de Termopares
Enchimento ................................................................................................................................
ou Recheio 23
........................................................................................................................... 23
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1 INTRODUÇÃO
O ensaio visual foi o primeiro método de ensaios não-destrutivos aplicado pelo homem. É
certamente o ensaio mais usado de todos, em todos os ramos da Engenharia. A história
do exame visual de objetos, pertences, metais, etc, remonta a mais remota antiguidade.
Por este motivo, pode-se imaginar que seja o ensaio mais simples de todos; entretanto,
na moderna época em que vivemos, ensaio ainda é fundamental.
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2 O OLHO HUMANO
O olho humano
variável em cadaé um
conhecido
de nós como
e muitoummais
órgão poucoquando
variável preciso.seAcomparam
visão é qualquer coisa
observações
visuais de um grupo de pessoas. Não estudaremos em detalhe a formação das imagens
no olho humano, mas faremos algumas observações.
Como sabemos, a visão humana, adulta, normal, envolve a percepção de luz visível, das
cores, profundidade e distância. Sabemos também que existem ilusões de ótica.
Quando se observa uma descontinuidade na superfície de um objeto, ela nos parece
maior, quando olhada de perto, e menor se olhada de longe. A formação da imagem de
um objeto no olho, envolve sempre o ângulo visual, que cresce quando aproximamos o
lho do objeto.
Para o exame minucioso da superfície dos metais, aproxima-se quanto se pode o olho da
superfície metálica, Com esta providência, estamos aumentando o angulo visual.
Entretanto, a aproximação do olho normal à superfície do metal não pode ser em geral
menor que 25 centímetros, quando termina a acomodação. Se, entretanto, se colocar na
frente do olho uma lente convergente, o ângulo visual aumenta por razões bem
conhecidas na ótica geométrica.
O menor tamanho de uma descontinuidade superficial que pode ser visível pelo olho
normal, depende de uma série de fatores, tais como:
a) limpeza da superfície
b) nível
c) acabamento da superfície
de iluminação da superfície
d) maneira de iluminar a superfície
e) contraste entre a descontinuidade e o resto da superfície.
As variáveis enumeradas com (c) e (d), nós podemos sempre controlar, de modo que um
bom inspetor sempre exige "boa luz” e "posição da luz".
O tipo de luz usada também tem importante influência sobre o êxito da inspeção visual. A
luz branca natural é amplamente usada por razões óbvias, mas nos recintos fechados das
fabricas merece toda a atenção à escolha do tipo de iluminação e a forma e disposição
dos pontos luminosos.
Na inspeção em recintos fechados, a lâmpada elétrica atrás do inspetor (para não
ofuscar), produz melhores resultados do que o foco da lanterna de pilhas. Nas inspeções
visuais de peças acabadas e de alta responsabilidade é comum se usar luz
monocromática. O olho humano normal tem sensibilidade relativa variável, em função do
comprimento de onda, tendo maior sensibilidade na faixa de 5.500 a 5.600 angstrons (1Å
= 10-10m = 10-1 nm)
Outro grande fator de fracasso na inspeção visual é devido à fadiga visual dos inspetores
em serviços longos, examinando os mesmos tipos de materiais. O treinamento dos
inspetores deve ser acompanhado sempre por oftalmologistas, para exame dos
inspetores em serviço, duas ou mais vezes por ano. Blocos padronizados, chapas com
defeitos (os menores), peças fundidas, forjadas e acabadas, com mínimos defeitos,
devem, às vezes, ser lançados na linha de inspeção com o intuito de se verificar o bom
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3.1 Direto
É a inspeção executada apenas com a visão desprovida de extensões auxiliares
especiais e permite identificar rapidamente defeitos de forma geométrica ou
posicionamento do objeto antes de realizar qualquer outro tipo de ensaio. Além do mais,
permite detectar defeitos, quando por exemplo um inspetor examina a qualidade de uma
solda: presença ou ausência de trincas, posição e orientação relativa das trincas,
ocorrências de porosidade superficial, etc.
3.2.1 Lupa
Lupas ou lentes de aumento são utilizados pelos inspetores para uma avaliação mais
precisa de detalhes que normalmente não seriam percebidas a olho nu.
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3.2.5 Transluzente
É a inspeção utilizada para detectar descontinuidades no material pela projeção ou
contraste de sombras, obtidas pela difusão de um feixe de luz através da peça ensaiada.
Deve ser utilizada iluminação artificial focalizada, com intensidade suficiente para
ultrapassar toda seção do material na região de interesse. A iluminação do ambiente deve
Ter intensidade inferior àquela emergente do material, e não deve causar clarões ou
reflexões na superfície ensaiada.
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É umainspecionada,
peça técnica empregada durante adeinspeção
com o objetivo visual, onde
detetar indicações efetuamos
tipo martelamento
espessura da
de parede, crosta
interna, esfoliações de superfície, parafusos fraturados, etc.
É necessário saber distinguir pequenas diferenças de vibrações sonoras, conjugando-as
com a reação ou “resposta” do material ao impacto do martelo. Quando não há vibração
ou o martelo provoca uma mossa, em decorrência de um golpe mais forte, a indicação é
de parede fina; entretanto este é um exemplo.
É uma técnica que depende muito da sensibilidade, treinamento e experiência do
inspetor.
4 ACESSÓRIOS UTILIZADOS
- ESPÁTULA
- MARTELO
- IMÃ
- MÁQUINA FOTOGRÁFICA
- LANTERNA
- BINÓCULOS
- INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO (paquímetro, micrômetro interno/externo,
goniômetro, nível, trena, prumo, compassos de ponta).
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5 APLICAÇÃO
5.1.1 No controle de qualidade
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6 DESCONTINUIDADES SUPERFICIAIS
O ensaio visual, como vimos, permite, através de todas as suas técnicas uma inspeção da
superfície dos objetos. Assim, todas as descontinuidades superficiais visíveis podem ser
inspecionadas pelo método em apreço. É claro que a palavra visível é altamente
importante aqui.
Procuramos pela inspeção visual, descontinuidades grosseiras, mesmo quando usamos
lupas, telelupas ou câmaras de TV. A inspeção visual de uma peça de responsabilidade,
numa inspeção de manutenção, não nos autoriza garantir a inexistência de fissuras
mínimas.
As fissuras mínimas superficiais e mesmo as "normais", muitas vezes não são visíveis ao
olho do melhor inspetor visual especializado e cuidadoso. As fissuras mínimas não são
detectáveis, portanto, pela inspeção visual.
As fissuras de fadiga são extremamente difíceis de serem inspecionadas, na maioria das
vezes somente são detectadas pelo inspetor quando já em estágio avançado, quando já
são rachaduras de fadiga. Assim cumpre insistir que peças de alta responsabilidade
necessitarão além do ensaio visual, de outros ensaios para complementar a avaliação.
O ensaio visual se aplica em juntas preparadas para soldagem, juntas soldadas, fundidos,
laminados, forjados, acabamento de peças, preparação de superfície, identificação de
estado de superfícies (ex: dobra de laminação de chapas, pontos e estados de corrosão),
revestimentos, evidências de vazamentos, alinhamentos e outros itens verificados
visualmente.
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7 SEQUENCIA DO EXAME
deinspeção
A danos notermográfica
isolamento/de
emperda
toda extensão
de eficiência
paradodetecção
refratário,
depode
pontos
serquentes,
aplicada.indicativos
É
recomendável a sua aplicação antes de paradas, para auxiliar no planejamento da
intervenção seis meses antes do término da campanha da unidade.
7.1.2.2 Escadas e Plataformas
Verificar visualmente as condições físicas das chapas, grades, degraus, estrutura e
guarda-corpo, quanto à existência de partes soltas, frouxas ou mal instaladas,
deformações, corrosão, trincas, vibrações e regiões com empoçamento de água, além do
estado geral da pintura.
Observações:
1º) Em equipamentos isolados, ter cuidado especial nas regiões das interfaces
isolamento/pintura dos corrosão-sob-isolamento
umidade, pode ocorrer clips de fixação, onde, devido
. à possibilidade de infiltração de
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7.1.2.3 Suportes
Verificar o estado geral dos componentes quanto à existência de corrosão, deformações,
vibrações, danos mecânicos, não conformidades com o projeto, apoios deficientes e
interferências com outras tubulações ou equipamentos.
7.1.2.4 Fundações
Inspecionar o trecho aparente das fundações de concreto quanto à existência de
ferragens expostas, deformações, rachaduras ou deteriorações. Nos
parafusos/chumbadores verificar a existência de corrosão, fraturas, etc.
7.1.2.5 Saia
Inspecionar o concreto refratário anti-chama (se existir) para verificar o estado geral
quanto à existência de trincas, regiões caídas ou desmoronando e a sua consistência.
Na parte metálica da saia, onde houver acesso visual, verificar a existência de indícios de
corrosão-sob-concreto (rachaduras, ondulações ou escorrimentos); caso afirmativo, é
recomendável a remoção do concreto nas regiões de interface ou onde esteja bastante
danificado. Caso seja observada corrosão, aumentar a amostragem; se as demais
regiões também estiverem corroídas, é recomendável retirar o concreto de toda a saia
para avaliação. Inspecionar também a parte interna da saia e os chumbadores onde
houver acesso visual.
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NOTA: Deve-se ter atenção especial na inspeção destes componentes, pois apresentam
dificuldade maior de pintura, podem estar instalados em locais de difícil acesso , além de
serem mais susceptíveis a corrosão sob isolamento e danos por vibração.
7.1.2.7 Tomadas de instrumentos
Realizar inspeção das condições físicas dos componentes e da pintura, se pintado,
verificar a existência de corrosão, vibrações, vazamentos, deformações, danos
mecânicos, sinais de tensionamentos provenientes de montagem inadequada,
empolamentos ou gotejamento de condensado sobre os mesmos.
Normalmente as tomadas de instrumentos são pintadas. Nos casos de tomadas isoladas,
é recomendável que o isolamento térmico a frio seja removido para inspeção.
A mesma nota para drenos e vent's é aplicada para esses componentes.
7.1.2.8 Sistema de Resfriamento
Verificar possíveis falhas de corrosão nos suportes, tubulações e principalmente nas
uniões e sprays.
Obs.: Efetuar teste operacional deste sistema antes da manutenção geral do
equipamento ou quando se fizer necessário. Este sistema deve estar em plena condição
de operação, pois se trata de um sistema de segurança.
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7.1.2.12 - Aterramento
Realizar inspeção geral do cabo de aterramento, verificando a existência de corrosão ou
falta de continuidade, bem como a situação das soldas de ligação.
7.1.2.13 - Instrumentos
A inspeção devem
entretanto, preventiva dos instrumentos
ser verificadas é de responsabilidade
as condições físicas da parte da Instrumentação,
estrutural, suportes e
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7.1.3.5.2 Tubos
Os tubos devem ser inspecionados visualmente, interna e externamente, até onde houver
acesso visual; eventualmente a inspeção interna pode ser complementada através de
equipamentos para inspeção visual remota como o videoscópio e /ou boroscópio
O feixe deve ser inspecionado em toda o seu perímetro e em toda a sua extensão, até
onde houver acesso visual.
Todos os tubos devem ser verificados internamente até onde houver acesso visual, pois,
apesar desse acesso limitado, algumas anormalidades podem ser identificadas nesse tipo
de inspeção: corrosão nas regiões mais próximas do espelho, deformações e sujeiras não
removidas na limpeza.
Externamente o acesso só é possível, normalmente, para os tubos da periferia, sendo as
regiões de contato com o espelho e as chicanas, as regiões de incidência de fluxo e
“regiões mortas” (baixa velocidade) as mais susceptíveis a ocorrência de danos.
Apesar da limpeza ser liberada pela Operação, é recomendável que a Inspeção verifique
se a condição final da limpeza não compromete a integridade do equipamento, por
exemplo: em tubos em que circulam AGR (água de refrigeração), as deposições
dificultam/impossibilitam a formação do filme protetor sobre o metal, resultante do
tratamento da AGR, acelerando o processo corrosivo.
Quando for percebida corrosão uniforme externa aos tubos, uma boa prática é a medição
dos diâmetros externos com paquímetro para identificarmos a tendência e intensidade do
ataque corrosivo.
No caso de trocadores de espelhos fixos, todos os tubos devem ser inspecionados
internamente até onde houver acesso visual. A avaliação de regiões externas dos tubos
pelas conexões é uma boa prática que deve ser seguida sempre que possível.
A remoção de tubos é uma boa prática para auxiliar na avaliação de danos (tipo,
localização, intensidade), porém não é recomendável a sua aplicação para o
estabelecimento da vida remanescente do feixe tubular; existem ensaios mais adequados,
como o IRIS por exemplo.
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7.1.3.15 Crepinas
Verificar se estão deformadas, quebradas e/ou com os rasgos diferentes do original de
fabricação, para evitar a perda do enchimento para as correntes do processo.
7.1.3.16 Serpentinas
Alguns vasos possuem serpentinas de aquecimento e é recomendável a sua inspeção
para verificar a existência de corrosão, erosão, deformações, fraturas, suportes, soltos ou
quebrados. Poderá ser necessário a execução de um teste de pressão para verificar a
existência de algum vazamento.
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7.1.5 Fotografia
Nos itens a seguir estão listados, de forma resumida, os pontos considerados mais
críticos - de uma maneira geral - nos equipamentos estáticos. Vale ressaltar que é a
inspeção não pode nem deve ser limitada a estes pontos, pois eles nos servem apenas
como referência, principalmente considerando que um equipamento está sujeito a
variações operacionais e climáticas.
7.1.6.1 TUBULAÇÕES
Mudanças de direção, vent’s, drenos, derivações, pontos de apoio, suportes, ligações
(aparafusadas ou rosqueadas), juntas de expansão, juntas soldadas, pintura, interfaces
de isolamento, mudanças de nível (aéreo/subterrâneo).
7.1.6.2 VASOS
Externamente: interfaces de isolamento, vent, dreno, conexões, vias de acesso, concreto
anti-chama, interface saia/calota, suportes e fundações, flanges e válvulas, tomadas de
instrumentos, chumbadores, aterramento.
Internamente: Entrada de fluido, acessórios, suportes, juntas soldadas, interfaces
líquido/gás, flanges, deposições, chapas de sacrifício, incrustações, vertedouros,
enchimentos.
7.1.6.3 TANQUES
Costado: deformação, interface base/solo
Teto Flutuante: posicionamento uniforme (nível), selagem.
Aterramento, sistema de proteção contra incêndio, vias de acesso, conexões.
7.1.6.4 ESFERAS
Conexões, Pernas, Tirantes, chumbadores, “Sprinkler’s”, concreto anti-chama.
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7.1.6.5 TROCADORES
Internamente: condição externa dos tubos, espelhos, interfaces tubo/chicana e tubo
/espelho, região de entrada do fluido, chapas divisoras de passes, juntas soldadas.
7.1.6.6 VÁLVULAS DE SEGURANÇA
Temperatura de saída, pintura, lacre, plaqueta de calibração, fole, se está travada,
alavanca.
7.1.6.7 FORNOS
Chaparia, suportes, refratário, tubos próximos/ frontais a queimadores, queimadores,
visores, juntas soldadas, poços termopares, pinos guia, lanças dos ramonadores, dutos
de gás suportes móveis, tubulações auxiliares.
7.1.6.8 CALDEIRAS
Deposição, queimadores, dutos, juntas de expansão, tomadas de instrumentos, lanças de
ramonadores, visores, piso, refratário, suportes, zonas de temperatura mais baixa,
incrustação, pré-aquecedor regenerativo de ar e de vapor, mudanças de especificação.
7.1.6.9 CABOS DE AÇO
Rompimento de fios, corrosão, desgaste, dobra, distorções (gaiola de passarinho, alma
saltada), disposição dos grampos.
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7.1.6.11 CONEXÕES
Faces de vedação dos flanges, soldas, tipo e posição de montagem das juntas de
vedação.
8 Vantagens e Limitações
8.1 Vantagens
• Pode ser executado em equipamentos em operação.
• É o exame não-destrutivo de mais baixo custo.
•
Permitea detectar
completar soldageme eliminar possíveis descontinuidades antes de se iniciar ou
de uma junta.
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8.2 Limitações
• Depende grandemente da experiência e conhecimento por parte do executor, e este
deve estar familiarizado com o projeto e mecanismos de avarias.
Bibliografia
Normas Petrobrás N-2161, 1597
Guia do IBP-2
Apostila da Coordenação dos programas de pós-graduação de Engenharia –UFRJ
Apostila do Curso de Formação de Inspetores de Equipamentos – Petrobrás/SENAI
Ensaio não destrutivo – parte-3 – Paula Leite
FBTS – Módulo de Soldagem 10 ensaio não destrutivo
Experiências do Autor
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