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Resumo: o presente trabalho objetiva fazer uma análise do ordenamento jurídico brasileiro quanto a
estabilidade provisória garantida àqueles que exerçam a representação de trabalhadores. A estabilidade
provisória é uma medida de proteção – a partir do preenchimento das condições legais- para que os
representantes de trabalhadores, ou aqueles sob condição especial, não sofram despedidas arbitrárias. Tal
garantia foi tratada na Convenção 135 da OIT, ratificada pelo Brasil em meados dos anos noventa. A
Constituição Federal e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) garantem essa proteção aos trabalhadores,
que por condições especiais, não podem ser despedidos, salvo, apuração de falta grave, caso em que constatada,
levará a demissão.
Palavras-chave: Estabilidade. Despedida. Falta grave. Dirigente sindical.
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
Em nosso trabalho, foi possível chegar ao objetivo desejado por meio da pesquisa
bibliográfica, a partir de um estudo analítico de obras jurídicas, artigos científicos, legislação
pertinente, sites e jornais. Compilamos um arcabouço teórico, legal e principiológico e
condessamos no presente trabalho.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONCLUSÃO
AZUMA, João Carlos; MARTIGNAGO, Gisella et al. Provisórias- Revista Jus Navigandi, Teresina, ano
18, n. 3776, 2 nov. 2013. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/25689>. Acesso em: 19. 05.17.
Cairo Junior, José. Curso de Direito do Trabalho. 10. ed. Salvador: juspodivm, 2015.
Delgado, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 14. ed. São Paulo: LTr, 2015
VIEIRA, Fernando Borges. Estabilidade da gestante é provisória e não absoluta. Disponível em <
http://www.conjur.com.br/2013-fev-21/fernando-borges-vieira-estabilidade-gestante-nao-absoluta > Acesso
em 20.05.17