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LàsTtr1[OúOÉ Fo*f,{Áç40.PÂe?*für. I?

P*EaiO E
- cetu d.tuínE€o Ptrfiqir.Gl d: EYÉ

@ coMP-s-Í*d€Â€'iaqão-criúiddêErrêtritr Áê68úti@1lÀ -

1) PaE quê Dadüiar o n'abatho?


a) Pam ÍeduÍ á EEbiÍdáde dô PllEss
. b) PáE êrm_már d*PerdicG.
',,(q as Esp6Baeb6rãnorclEs

2l Por q@ êstr.l"r o tr.D.lho?.


a)PaE podêÍmos r$rqanizá-lo @m a fnálidadê dê ãumnhmos a pmdulividade e o
aumento da sua Éniábilidade
@ Pám identih@mos as peÍdâs devido ao6 despeÍdi.-bs ê êdvê]G

3) Po.que se sepâra ôs p.odut6 êm fâúiliás?


ã) Poquê os prc<Idos de uma m6má familia tem caÉclerÍslies smelhentês.
b) Não mislumndo prcdutc coh cáÉclerísliÉs difeÍenües, f@ mais Íâcil denvôller o

Ás d@s ãnbÍio6.
I .1O

4) Na medição do trabalho:
a) Devemos levar em conslderâção o falor dê ntmo da pessoa que está
executando o trabalho.
b) Devemos lêvar em consideràção a tolerância devido à radiga e
/ ne.essidades pêssoãis do operador
rodâs são verdadeiÉs.
L,@

5) oqueé um P.@so?
a) É úmá séÍje de aÍividades exmladas que Dão precisám n@ssãíamênle agÍegar

\5), L uma sia de ãü dades oue adesentam váld a um' rnpul 'a hm de s€lá. uf,

:) Dada a Eriabilidâdê natuGlde !m pr@s, .ão é nec§ánb quê seia ÍePetilivo


INST TL]TO DO EMPNECO Ê FORMÂçNO FROFJ55IONÀL,IP
- cên&o daro.mzÉo proísionâlde Évoía

6) A implantação da filosoÍia Lean em uma empÍesa t.àz Pâra ela:


Processos flexíveis que qarantà a varlação do pedido do cliente.
OeÍinição Papéis mas não
de dê
responsabiÍidades Pois são
exclusivamentê da lideÍançâ.
c) Produtos seNiços dentro do prdzo e com qualidàde ÉzoáveÍ,
ê
considerando que errar é humano.

7) a Filosofia Leatr tâmbém promovê uma t'ansfoÍmaÉo cultural'


Assim petmite que:
àl s;mDíe a oessoà cu,pêda por um problerd seia en(ontada'
r-l16j a pessoa saroa onde o sêu trabdrho se êncêiYd no processo onde dluà
ã e. p*.out tulu..onstaítêmenle medidâ< nas suas al'vrdad6'

s! Na transformacão do prccesso, os prin'ipios da Qualidâdes Total


.áo -uit, i.oo.t nt.". Dentro dessês Princípios estão:
\-1a) sat's'aç;o do clienle, oesênvovimênio de PecuÍsos Humdnos e
-aoerfeicoamenLo continuo
b) Não d.êrtaçào de erros, Gardntra dd Quaridàde ê Cestão de ProLêssos'
c)Todás as ácima.

9) Por que Gar o vSM?


Í í-à oferece umà visão gráfica de Lodo o processo atual e íuturo.
L--r.r pêmiê ã denúÍcaÇ5o do qaÍqalo no pÍoesso, mas não evidencia seos

ô) Todasás acima.
INSTITUTo DO ErvlPRÉGO EFoRMAçÁo PRoass oNÁl, LP

centô dê ÍoÍhacão pÍoísionâl dê Évoía

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IN§TITUÍODO ÉMPRECO É IORMÁçÃO PÊOFISSLOML ' P

cenÍó da rômàção prcÍisionâL Ce ÉvoÍã

tO) No vsM, o Lead Time é:


Asomatória dos tempos dos vôlores não âgregados.
A somatória dos tempos dos valo.es agregêdos e não aqregados'
Oualquer uma da§ duas alt€rnatlvas. depêndêndo da situação'

11) Para projeta. o VSM estado futuro:


a) Devemos eliminar todos os dêsperdícios do processo'
- h) Dêvemos eliminar os qargalos
LXq As resposrãs a e b estao coreras.

12) Parã Protetar o VSM €stâdo rutum:


que pude4
/ G)oevenos morta- um Íluxo co'tinuo, o máximo
t --6) oevemos rmptarrdr o sistema erÍpurrado.
c) Íodàs as acimà.
LNÍIÍÜ]O DO LMPRSGO E FORMÀçÀO PROiIçEIONÀI, P
- cento deíoínâção prcris5ionaldc ÉvoE

13) OuâÉsão os bêneÍcios do Poka Yoke?


â) Prevênir e detectar eros
b) Me horar a seq!rênç4.
t' '945 e+ctasaeb4te@rÉràs.
14) Ouais são âs .a6ctêrisücas de
a) Parar o processo antes que os erros aconteçam.
b) Slnalizâr uma siLuação que êxige umà htervenção durante o processÔ.
c/Ev tar que ô erro chesue à próximê operação e/ou cliente.
[ -ó As respostas -, b e c estão

1s) Um Pokâ Yoke é bêm sucedido quando:


a)

w tmptementar
É rácit oe
As respostas a e b estão corretas

16) um Poka Yokê:


a) Previne um erro de ocorrer na fonte.
b) Detecta um erro quando esliver sendo cometidÔ.
c) P.ev,ne uÍ
deÍerto de allàn(ar a próxrma operaçáo.
i;@ roaas sao corretas.

. 17) o que é SMED?


( -.18)
uma metodoroeil g..s?"1."::Tl que visà sistematicamentê .eduzir o
É
tempo excedente de sêlup, com uma
b) E uma siolà qLe siqnifca preparar um setlp com um tempo abaixo de 10

c) As resposias a e b estão corelas

í8)Assinalê á âfmação correta:


l a Com a ápl@çao oô SVLD durentàro> o ead ]lme da oÓdLcao
rc., com a -plaçao do slútD podeÍos redu?í Ô ramarno do lole de orodLçao
c)As respostas a e b estão coÍetâs.

í9) No SMED lemos aüvidâdês extêrn᧠(máquiná runcionando) e aÜvidadês


/ intêmás {máquina paEdã).Àsim:
I farUr oospasto. oa meLodoôqÉ ê pas5á àlividades nie'násPdra á ex'ema'
i RêdJ7io lerpo de árNiddoe mtêma aá , àumerLdr o têÍpo da dr ivdade e aeÍà
c) As Íespôstas a e b êstáo coÍêtas
20) Para que a implantação dã metodologia SMED tenha §ucesso á

a) Tênha envovimento direto da llderança.


b) Envolvimento de todo o pÉssoal que tênha conhecimento prÔfundo do

I!-«)Á) Fazer .-ompa rhcnea'o deoo'ç d' iao: ._'' rá lo o SlEi


rodas sào corietar.
LNITIIUTO DO EMPNEGO E TORMAOO PROÉ 55 ONÂt, P
cenrro dê Íormàção prôíiss onã de ÉvóÉ

21) PâE que implãntamos os 55 naempresa?


, ") S,aplec-êlle pcÍá ràrlp rêroresatimDá
L@ Pa'à rorla o tô."t oe ndDa,t-o em un ugd, o,sár 7àdo raoo dêr jo opsôÍpp1ro.
ejTrrá1do lodos ô( despFrd.rc! pJÍd a ousca dJ e\.eienL,a
c) Os 55são importanrê§ na prod!çáo mas não em escrilóno.

/ 22)Assinale e âfimativa coreta:


!@b) un oosobjenvosdo sên:ode Ut'iizcao ê gàrha, espàçô no tocà dê rdbé h,
trdo qJe nãofoÍusddo nês ârividdoêsdô seu làoáthodeve ser jogaoo.ô.d
c) Mesmoque *ja dêsnecessário parâ ásêxecucãodas minhas alividades devô mâniêr
os iiensde altovátoro! potenciálmente impô.ranles pára a orgánjzâção.

23) O Senso dê Ordenação- SETTON


á) Consislem em terLm tugarpâra cadâ @tsa e cadâ coisa em sê! tuga.
b) Coissle er dêrr., Lm'Lgá, odrr @oa,lêa {6nÍore Í.eoren;a ôe nrzaçáo,.
\ Ii..l lcand..os oe Íô-a s,mplesp padroli/ada pah rer Ídctáes\o
re24) As duàs anreiôes
O Senso de Dis.iptina - shitsukê
â)E !mà questão de mudança culturat onde a práticâ dos 55 já e um hábito
por Pêrte do cotaboÉdoli
b)E perpeiuado o lso e mônutefção dos 55, onde o coiaborador Ínanrém
/ êquio oue 'o[ onbinàdo. seír oue n:rquém Le.hà qJe so'rc,td. o, .ns, -u r
são veÍdadehas.
Us)rodas
25) Assinalê â âfirmarivâ coreta:
.) O Kanban é simptesmenre a ferramentà desenvotvida para cotocar em prárica
os concetosdê Lonr.ote e n;ve.àrpnro dê p.oducéo, o rrnr11 /açrio oos ";rorks-
de produ'os ntermÊoiár.os ê d.dbêdos ô o oerenc.drento do flúio dê nàreria
s
b) O srslFma Karbd- oroani/d a seq-énc,a oe prod_sào de ãco.do co-1 05
p' nc pios do "rust-i- t.np-.produ/'nooo.adrer,à,s;ecessêr,o,,nãqudrrdêdr
I /necessárià e no momenlo nê.ess;riô
"€) as r*pôsras a e b estão 6íetas

L 26) o
Kánbán se báseia em:
L(9, Num s,.em. p r,êdo old- d prod .Éo e bê<edoa no
b) Num sisierna empurrado onde a produção é baseada numa proqramãcâ0.
c) Nenhuma rêsposra é correra.

27) Os beneício§paE sêtrâbathar num sistêma Kanbân e puÉdosão:


Aúre1ta o {ocÀ nr p.@Lçáoodrd rôrâEr ocçd\
-a) dã,o,odu.do e mnr,ád o -<,o.k. a o-orqJe.
Bopl.l,J,,l,,l,""",Ji:S 10, e1ro.

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