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Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental – Ms.

Gilmar
Discentes: Luiza Euzébio; Gabriel Barreto;
Noemir de Jesus e Thallya de Lima
ÁGUA
-> 3/4 da Crosta terrestre são cobertos de água;
-> 98% da água da Terra é salgada;
-> 2% de água doce da terra estão divididos em 76%
congelada, 22% no subsolo e apenas 2% nos rios e lagos;
-> Desses 2% de água nos rios e lagos, 0,7 % é potável.
-> Especialistas acreditam que em cerca de 20 anos
teremos no mundo uma crise semelhante a do petróleo,
relacionada com a disponibilidade de água de
boa qualidade.
SITUAÇÃO DA ÁGUA NO BRASIL

• O Brasil detém 11,6% da água doce superficial do mundo.


• Os 70 % da água disponíveis para uso estão localizados
na Região Amazônica.
• Os 30% restantes distribuem-se desigualmente pelo
País, para atender a 93% da população.

Distribuição dos Recursos Hídricos, da Superfície e da População


(em % do total do país)

Fonte: DNAEE 1992


SITUAÇÃO DA ÁGUA NO BRASIL

Entre 2013 e 2016,


segundo relatório da Agência
Nacional de Águas (ANA),
48 milhões de brasileiros
sofreram com falta de água
(https://goo.gl/124pRs). A
água não chegou na torneira
dos brasileiros, povo que
mora no país com mais água
doce no mundo.
QUAIS AS UTILIDADES DA ÁGUA?
 CONSUMO HUMANO;
 HIGIENE PESSOAL;
 LIMPEZA DOMÉSTICA.

 UTILIZAÇÃO DE ÁGUA NAS


INDÚSTRIAS
 Incorporação ao produto;
 Lavagens de máquinas, tubulações e
pisos;
 Águas de sistemas de resfriamento e
geradores de vapor;
 Águas utilizadas diretamente nas
etapas do processo industrial ou
incorporadas aos produtos.
 Esgotos sanitários dos funcionários.
TRATAMENTO DA ÁGUA PARA
CONSUMO HUMANO:
A água, que é captada diretamente de um lago ou de um rio, pode
conter impurezas altamente prejudiciais à saúde, se for consumida
sem tratamento algum. Estas impurezas, que também podem conferir
cor, turvação, sabor e cheiro desagradáveis à água em questão, podem
ser agrupadas em três categorias:

 FÍSICAS - se forem substâncias que não estão dissolvidos na água e


que se encontram em suspensão;
 QUÍMICAS - se forem substâncias que estão dissolvidas na água;
 BIOLÓGICAS - se forem vírus, bactérias, algas ou outros pequenos
seres vivos.
Água como fonte de doenças
Tipo de Tipo de
Doença Doença
organismo organismo
Cólera Bactéria Poliomielite Vìrus
Disenteria
Disenteria Bactéria Protozoário
amebiana
Enterite Bactéria Esquistossomose Verme
Febre tifóide Bactéria Ancilostomíase Verme
Hepatite Malária Protozoário
Vírus
infecciosa
Criptosporidiose Protozoário Febre Amarela Vírus
Dengue Vírus
TRATAMENTO DA ÁGUA PARA
CONSUMO HUMANO:
Assim, toda a água destinada ao consumo
humano deve ser sujeita a um processo de
tratamento, que remova as impurezas,
para:
 A tornar agradável à vista e ao paladar;
 A tornar compatível com a saúde humana;
 E para evitar a destruição dos materiais do
sistema de abastecimento de água.
REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA:
 REUSO INDIRETO
 Não planejado
 Planejado
 REUSO DIRETO
 RECICLAGEM DA ÁGUA
 A indústria pode empregar grandes quantidades
de água das fontes originais e usá-las de maneiras
diversas, mas seu consumo é relativamente
pequeno, a maior parte retorna à fonte, para ser
reutilizada por outros.
CAPTAÇÃO PARA TRATAMENTO
DA ÁGUA
As refinarias captam água diretamente de rios ou através de
barragens. O posicionamento da sua captação é de grande
importância, pois facilita o tratamento da água, reduzindo os custos de
implantação das ETA. Uma captação adequada evita a presença de
despejos industriais, turbidez excessiva, alteração de vazão, resíduos
sólidos, assoreamento, inundações e outros problemas.
ETA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
ETA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
PRÉ-ALCALINIZAÇÃO
PROCESSO DE CAL SODADA:

 Tem o objetivo de remover a dureza da água.


Ca(HCO3) + Ca(OH)2 → 2CaCO3 + 2H2O
Mg(HCO3) + Ca(OH)2 → MgCO3 + CaCO3 + 2H2O
 Cal sodada a frio:
Abrandamento parcial e utiliza nas suas reações cal de
qualidade inferior.
 Cal sodada a quente:
Empregado para o tratamento das águas de
alimentação de caldeiras.
COAGULAÇÃO
A água recebe uma determinada quantidade de
sulfato de alumínio, cal e cloro. Estas substâncias
servem para aglomerar partículas sólidas que se
encontram na água como, por exemplo, a argila.

Al2(SO4)3 + 6H2O → 2Al(OH)3 +3H2SO4


Ca(OH)2 + Ca(HCO3)2 → 2CaCO3 + 2H2O
MgCO3 + Ca(OH)2 → Mg(OH)2 + CaCO3
FLOCULAÇÃO
Em tanques de concreto com a água em
movimento, as partículas sólidas se aglutinam em
flocos maiores.

TESTE DE JARRO: Tem por objetivo determinar o pH ótimo de


floculação e a quantidade mínima de reagentes.
DECANTAÇÃO

Por ação da gravidade, os


flocos com as impurezas e
partículas ficam depositadas no
fundo dos tanques, separando-
se da água.
FILTRAÇÃO
A água passa por filtros formados por carvão,
areia e pedras de diversos tamanhos, retendo as
impurezas de pequeno tamanho.
PÓS ALCALINIZAÇÃO
CLORAÇÃO:
 É aplicado cloro ou ozônio para eliminar
microrganismos causadores de doenças.

FLUORETAÇÃO:
 É aplicado flúor na água para prevenir a formação de
cárie dentária.

CORREÇÃO DE Ph:
 É aplicada na água uma certa quantidade de cal
hidratada ou carbonato de sódio para corrigir o pH da água
e preservar a rede de encanamentos de distribuição.
DESSALINIZAÇÃO
A dessalinização tem o objetivo de diminuir o teor
de sal a um grau que torne a água conveniente para ser
bebida ou para outras finalidades gerais.
EFLUENTES HÍDRICOS
Efluentes são produtos líquidos ou gasosos produzidos
por indústrias ou resultante dos esgotos domésticos
urbanos, que são lançados no meio ambiente.

Constituintes dos efluentes domésticos:


 Água (99,9%)

 Sólidos (0,1%)

• Sólidos Suspensos
• Sólidos Dissolvidos
• Matéria Orgânica
• Nutrientes (N, P)
• Organismos Patogênicos
EFLUENTES HÍDRICOS
O objetivo do tratamento de efluentes consiste na
remoção da poluição presente (matéria orgânica ou
inorgânica) pelo uso de processos químicos, físicos e
biológicos para posterior lançamento nos corpos receptores.
→ Tratamento físico:
Retirada do material
particulado em suspensão.
→ Tratamento biológico:
Remoção da carga orgânica
solúvel presente.
→ Tratamento químico:
Redução de DQO, os
nutrientes, os patógenos e as
substâncias tóxicas.
TRATAMENTO DE EFLUENTES
 Pré-tratamento (Remover sólidos grosseiros e areia.)
 Gradeamento - Desarenação
 Tratamento primário (processos físico-químicos) Remove
sólidos em suspensão sedimentáveis, materiais flutuantes
(óleos e graxas) e parte da matéria orgânica em suspensão.
 Floculação - Sedimentação
 Tratamento secundário (remoção de matéria orgânica
dissolvida e da matéria orgânica em suspensão não removida
no tratamento primário por meio de reações bioquímicas.)
 Processos biológicos de oxidação
 Tratamento terciário (remoção de poluentes específicos e/ou
remoção complementar de poluentes não suficientemente
removidos no tratamento secundário.)
Estimativa da eficiência das etapas:
POLUIÇÃO DA ÁGUA:

 A poluição hídrica pode ser


definida como qualquer
alteração física, química ou
biológica da qualidade de um
corpo hídrico, capaz de
ultrapassar os padrões
estabelecidos para a classe,
conforme o seu uso.

 A poluição origina-se devido a


perdas de energia, produtos e
matérias primas, ou seja,
devido à ineficiência dos
processos industriais.
Fig.1 Contaminação de rios
por lixo e esgoto sanitário.
Fig.2 Rio Tietê
QUESTÃO AMBIENTAL:
RESOLUÇÃO CONAMA 357:
Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e
diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem
como estabelece as condições e padrões de lançamento
de efluentes, e dá outras providências. A Resolução
aperta o cerco contra atividades industriais
potencialmente poluidoras e prevê, com base na Lei de
Crimes Ambientais (nº 9605), pena de prisão para os
administradores de empresas e Responsáveis Técnicos
que não observarem os padrões das cargas poluidoras.
Reutilização nas estações de
tratamento de efluentes:
As indústrias estão adequando a água antes despejada
nos corpos receptores para suprir as necessidades de
irrigação de jardins, descarga em banheiros, pressurização
de sistemas de incêndio, água de reposição de torres de
resfriamento, entre outros.
QUESTÃO AMBIENTAL:

O QUE PODE SER FEITO?

O que nós futuros Engenheiros


ambientais e cidadãos do bem
podemos fazer pela água do
nosso planeta?
QUESTÃO AMBIENTAL:

O QUE PODE SER FEITO PARA


CORRIGIR DANOS CAUSADOS AO
MEIO AMBIENTE, POR MEIO DE
PROCESSOS NATURAIS DE
BIODEGRADAÇÃO?
Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental
Ms. Gilmar
Discentes: Luiza ; Gabriel; Noemir e Thallya
De acordo com o dicionário da língua portuguesa:

BIO: vida
REMEDIAÇÃO: ação de remediar
REMEDIAR: reparar; fazer correções; atenuar
Também conhecida como Biotecnologia ambiental.
É utilizada para casos de indústrias em corrigir danos
causados ao meio ambiente, por meio de processos
naturais de biodegradação (Processo de decomposição
de um produto pela ação de microrganismo).
O que é biorremediação?
 É o processo de técnicas de tratamento na recuperação
de áreas afetadas e contaminadas, que consiste em utilizar
os microrganismos vivos como as bactérias, os fungos
ou as leveduras para remediação, degradação ou
redução dos poluentes orgânicos ou inorgânicos presentes
no ambiente (solo, água superficiais e subterrânea, aterros
ou efluentes industriais), a fim de transformar em
substâncias menos ou não tóxicas.

Esse processo é capaz de regenerar o equilíbrio do


ecossistema original, promovendo um tratamento
adequado ao meio.
Como funciona?
Esse método vem sendo recomendado pela
comunidade científica, pois não causa poluição
secundária. Essa ação, não é imediata, pois mesmo os
seres que conseguem absorver as substâncias químicas
pesadas para limpeza da área afetada têm seus limites e
ação condicionada.
Devido a isso, as empresas vêm trabalhando em
pesquisas e desenvolvimento genético dos organismos
de forma a modificar os genes aumentando sua capacidade
de absorção dessas substâncias, ou seja, a capacidade de
despoluir.
Como funciona?
Objetivos e Benefícios:
Inocular o solo com microrganismos com capacidade de
metabolizar os resíduos tóxicos proporcionando maior
segurança e menos perturbações ao meio ambiente.

Ocasiona:
Remoção de fonte de contaminação;
Redução de contaminação de solo e de água
subterrânea a níveis aceitáveis ambientalmente;
Redução de riscos ambientais;
Redução da exposição de trabalhadores e usuários do
local e do recurso.
Onde se aplica a biorremediação?
Tratamento de resíduo.
Acidentes com derramamento de
petróleo.
Remoção e ou recuperação de metais
pesados.
Degradação de compostos químicos.
→ O contaminante é biodegradável?

→ A biodegradação ocorre naturalmente no local?

→ As condições ambientais são


apropriadas para a biodegradação?

→ Se os contaminantes não forem


completamente biodegradados, como e onde podem
ser?
Condições para a implementação da
técnica de biorremediação:
1. Deve haver a comprovação da poluição no local ou no
terreno que foi causada a contaminação de forma
planejada, natural ou acidental.
2. A remediação ou limpeza do solo deve atender aos
valores de concentração de solos e água subterrânea,
estabelecidas pela avaliação de risco.

 Para isso, é realizada a escolha da metodologia


de remediação adequada, assim como as metas.
 Os locais a serem tratados devem estar preparados para
suportar a ação de microrganismos, onde para cada tipo
de contaminante, indicam-se espécies diferentes de
microrganismos.
Condições a ser cumpridas para que
a técnica de biorremediação funcione com
efetividade:
 Os resíduos devem ser propenso à degradação
biológica e estar presentes sob uma forma física
acessível para os microrganismos.
 Os microrganismos apropriados devem estar
disponíveis.
 As condições ambientais devem ser adequadas -
tais como: o pH, a temperatura, o nível de oxigênio
e a capacidade das enzimas da célula de atuarem sobre
o poluente.
Fatores que influenciam na
capacidade do sistema microbiano de
biodegradar uma molécula:
O sistema metabólico mais apto à biodegradação de
moléculas xenobióticas é a bactéria.. Estes seres são os
responsáveis pela reciclagem da maior parte das
moléculas da biosfera.
Fatores químicos: Fatores físicos:
Natureza da matriz
Composição química da matriz
pH Temperatura
Umidade Luz
Teor de oxigênio dissolvido
Potencial redox do meio Fatores biológicos:
Composição química do Capacidade das enzimas da
poluente. célula de atuarem sobre o
poluente Co-metabolismo
Troca de material genético.
11)
A reconstituição das soluções
antigas para áreas afetadas:
Coleta e retirada de material contaminado sem saber
o destino;

Processo de esquecimento, que consiste no isolamento


da área contaminada, aguardando que a natureza
decomponha as toxinas e promova a limpeza.
12)
Situações comuns de desastres
ambientais que são ocasionadas pelo
crescimento da atividade humana:

Liberação de petróleo no mar ou em rios.

Vazamento em postos de combustíveis que atingiram o


lençol freático.

Contaminação das águas e do solo por substâncias tóxicas.

Ocorrência de esgoto e de lixões.


13)

TIPOS DE DEGRADAÇÃO
(DETERIORAÇÃO POR AÇÃO BIOLÓGICA)

EROSÃO METAIS PESADOS


Causada por agentes
naturais - chuva, vento, (Mercúrio e chumbo -
elementos químicos)
gelo, e pela ação do homem

LIXO
AGROTÓXICOS

(Provenientes de atividades
(Inseticidas, fungicidas,
domésticas, industriais,
herbicidas e acaricidas)
comerciais etc.)
14) Contaminantes e espécies de
microrganismos participantes do processo
Biorremediador:
15)
Análise de alguns pontos da
escolha do processo:
Avaliação da natureza do composto que será usado.

Caracterização da poluição (contaminação do ambiente).

Planejamento do melhor tipo de biorremediação que


pode ser usado.

Decisão por qual biorremediação “in situ” ou “ex situ”.

Cada processo de biorremediação é


único e quase sempre necessita de
adequação e otimização específica para
a aplicação em diferentes locais,
requerendo sempre uma análise
integrada de parâmetros físicos,
químicos e biológicos.
Tipos de estratégias para biorremediação:
 Biorremediação passiva ou natural:
Consiste na degradação natural pelos microrganismos indígenas
do solo.
 Biorremediação bioestimuladora ou suplementadora:
É uma ação humana que consiste na adição de nutrientes como N
e P para estimular os microrganismos indígenas, aumentando sua
população. Promove o aumento da atividade metabólica na
degradação de contaminantes.

Exemplos:
• Bioventilação;
• Bioaumentação;
• Landfarming; (técnica mais utilizada no Brasil)
• Compostagem.

Cada tipo irá se adaptar melhor ou pior ao sistema ao qual o solo está
submetido, podendo ser usado isolado ou em conjunto.
1
18)
Biorremediação

In situ Ex situ
(no local - sem (fora do local - com
escavação) escavação)
19) Tipos de realizações das medidas biocorretivas:
Visa tratar o solo contaminado no local. Introdução
de oxigênio, nutrientes e microrganismos.Depende
“IN SITU”
das características hidrogeológicas. Possui menor
custo. Ex.: Bioventilação.
As técnicas “in situ” podem ser mais lentas
do que as técnicas “ex situ”, devido à
dificuldade de controle do tratamento.

Quando não é possível o tratamento no local, o


resíduo contaminado é transportado para outro
“EX SITU” local. Usada quando há risco de alastramento da
contaminação. Irrigação do solo em camadas
com nutrientes e bactérias. Ex.: Landfarming.

Possibilidade de análises através


de experimentos laboratoriais que demonstram o
potencial que um determinado tratamento pode ter em
estimular a remoção de um local contaminado.
20) Parâmetros medidos em testes laboratoriais
da eficiência da biodegradação:
Contagem de microrganismos heterotróficos totais;

Contagem de microrganismos degradadores de um ou


de vários substratos específicos;

Medidas da taxa de respiração microbiana (consumo de


oxigênio e/ou produção de dióxido de carbono);

Determinação das taxas de degradação.


Ação dos poluentes decompostos por meio do
21)
metabolismo microbiano:

Não oferecem riscos ao ambiente e às


populações habitantes próximas.
22)
Importância da Biorremediação:
Beneficia-se dos processos biogeoquímicos que ocorrem
naturalmente.

Destrói ou imobiliza contaminantes, ao invés de transferi-los


de um meio para outro.

Preserva os recursos financeiros se comparados a outras


tecnologias de remediação.
23)
Mercado da Biorremediação:
24)

Muitos países vem adotando essa técnica, sendo investidos


milhões de dólares. Os Estados Unidos e os países da Europa
são os que mais investem nesta tecnologia.
25)
Mercado da Biorremediação no Brasil:
26) Comparação dos custos associados aos
processos tradicionais de remediação de
resíduos com os custos da aplicação da
biorremediação:

Seu custo é
relativamente baixo
quando comparado a
outras alternativas
convencionais de
tratamento de
resíduos sólidos.
27) CONSIDERAÇÕES FINAIS:
 Num sentido amplo, esta técnica pode ser entendida
como a tecnologia que visa a prevenção e minimização
dos impactos antrópicos negativos. (ação realizada pelo ser
humano);

 As gerações atuais terão de lidar com a crise ambiental


provocada pelo crescimento exponencial humano e pelas
ações e consequência do desenvolvimento tecnológico.

 Com a preocupação e a consciência ambiental


desenvolvida, o tema em questão surge oportunamente e
apropriado ao contexto social atual, nas tentativas de
mudanças comportamentais.
28) “Construir uma cultura de prevenção não é fácil. Os
custos da prevenção devem ser pagos no presente,
e seus benefícios estão em um futuro distante.
Ainda mais que os benefícios não são tangíveis, e
se referem aos desastres que não acontecerão”.
Kofi Annan
(Diplomata de Gana, secretário-geral da Organização das
Nações Unidas, laureado com o Nobel da Paz)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 SHREVE, R. Norris; BRINK Jr., Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1977, capítulo 3.

 SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO (ETA).Acessado


em <http://www.o2engenharia.com.br/abastecimento3.html>, em 02 de junho de
2018.

 ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTES. Acessado em


<http://www.kurita.com.br/adm/download/Etapas_do_Tratamento_de_Efluentes.
pdf>, em 02 de junho de 2018.

 TRATAMENTO E CONTROLE DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Acessado em


<http://www.cepuerj.uerj.br/insc_online/itaguai_2011/edital/superior/biologo/Ap
ostila%20-%20Tratamento%20de%20efluentes%20industriais.pdf>, em 03 de
junho de 2018.

 TRATAMENTO DE ESGOTOS. Acessado em


<http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=49>, em 03 de junho
de 2018.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 MELO, I.S.; AZEVEDO, J.L. (Ed.). Microbiologia ambienta!. Jaguariúna:
Embrapa-CNPMA, 1997. 44 p
 PAUL, E. A.; CLARK, F. G. Soil Microbiology and Biochemistry. Academic
Press. San Diego. p. 340, 1989.
 SEABRA, P.N.C. (2005) Aplicação de biopilha na biorremediaçãode solos
contaminados. Tese (Doutorado no Programa de Engenharia Química) –
COPPE , Universidade Federal do Rio de Janeiro. 169 p.
 BIORREMEDIAÇÃO, Micrologia básica, Aline Galdino, Acessado em
https://pt.slideshare.net/AlineLopes117/apresentao-seminrio-
biorremediao em 02 de junho de 2018
 ÁGUA SUA LINDA. Acessado em https://agua-sua-linda.tumblr.com/ em
03 de junho de 2018.

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