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Fluido
Fluido é uma substância que tem a capacidade de escoar. Quando um fluido é submetido a uma força
tangencial, deforma-se de modo contínuo, ou seja, quando colocado em um recipiente qualquer, o fluido
adquire o seu formato.
Particularmente, ao falarmos em fluidos líquidos, devemos falar em sua viscosidade, que é a atrito existente
entre suas moléculas durante um movimento. Quanto menor a viscosidade, mais fácil o escoamento do
fluido.
Pressão
Ao observarmos uma tesoura, vemos que o lado onde ela corta, a lâmina, é mais fina que o restante da
tesoura. Também sabemos que quanto mais fino for o que chamamos o "fio da tesoura", melhor esta irá
cortar.
Isso acontece, pois ao aplicarmos uma força, provocamos uma pressão diretamente proporcional a esta força
e inversamente proporcional a área da aplicação.
No caso da tesoura, quanto menor for o "fio da tesoura" mais intensa será a pressão de uma força nela
aplicada.
Matematicamente, a pressão média é igual ao quociente da resultante das forças perpendiculares à superfície
de aplicação e a área desta superfície.
Sendo:
p= Pressão (Pa)
F=Força (N)
A=Área (m²)
Exemplo:
Uma força de intensidade 30N é aplicada perpendicularmente à superfície de um bloco de área 0,3m², qual a
pressão exercida por esta força?
Densidade
Quando comparamos dois corpos formados por materiais diferentes, mas com um mesmo volume, quando
dizemos que um deles é mais pesado que o outro, na verdade estamos nos referindo a sua densidade. A
afirmação correta seria que um corpo é mais denso que o outro.
Onde:
d=Densidade (kg/m³)
m=Massa (kg)
V=Volume (m³)
Exemplo:
Pressão hidrostática
Da mesma forma como os corpos sólidos, os fluidos também exercem pressão sobre outros, devido ao seu
peso.
Para obtermos esta pressão, consideremos um recipiente contendo um líquido de densidade d que ocupa o
recipiente até uma altura h, em um local do planeta onde a aceleração da gravidade é g.
a massa do líquido é:
mas , logo:
Ou seja, a pressão hidrostática não depende do formato do recipiente, apenas da densidade do fluido, da
altura do ponto onde a pressão é exercida e da aceleração da gravidade.
Pressão atmosférica
Atmosfera é uma camada de gases que envolve toda a superfície da Terra.
Aproximadamente todo o ar presente na Terra está abaixo de 18000 metros de altitude. Como o ar é formado
por moléculas que tem massa, o ar também tem massa e por consequência peso.
A pressão que o peso do ar exerce sobre a superfície da Terra é chamada Pressão Atmosférica, e seu valor
depende da altitude do local onde é medida.
1 Vasos comunicantes
Vasos comunicantes são recipientes geralmente em formato de U que são utilizados para analisar as relações
entre as densidades de líquidos imiscíveis (que não se misturam) e executar estudos sobre a pressão exercida
por líquidos.
Teorema de Stevin
Seja um líquido qualquer de densidade d em um recipiente qualquer.
Teorema de Stevin:
"A diferença entre as pressões de dois pontos de um fluido em equilíbrio é igual ao produto
entre a densidade do fluido, a aceleração da gravidade e a diferença entre as profundidades dos
pontos."
Através deste teorema podemos concluir que todos os pontos a uma mesma profundidade, em um fluido
homogêneo (que tem sempre a mesma densidade) estão submetidos à mesma pressão.
Teorema de Pascal
Quando aplicamos uma força a um líquido, a pressão causada se distribui integralmente e igualmente em
todas as direções e sentidos.
Se o líquido em questão for ideal, ele não sofrerá compressão, então a distância h, será a mesma após a
aplicação da força.
Assim:
Teorema de Pascal:
"O acréscimo de pressão exercida num ponto em um líquido ideal em equilíbrio se transmite integralmente a
todos os pontos desse líquido e às paredes do recipiente que o contém."
Prensa hidráulica
Uma das principais aplicações do teorema de Pascal é a prensa hidráulica.
Esta máquina consiste em dois cilindros de raios diferentes A e B, interligados por um tubo, no seu interior
existe um líquido que sustenta dois êmbolos de áreas diferentes e .
Pelo teorema de Pascal, sabemos que este acréscimo de pressão será transmitido integralmente a todos os
pontos do líquido, inclusive ao êmbolo de área , porém transmitindo uma força diferente da aplicada:
Como o acréscimo de pressão é igual para ambas as expressões podemos igualá-las:
Exemplo:
Dados:
Empuxo
Ao entrarmos em uma piscina, nos sentimos mais leves do que quando estamos fora dela.
Isto acontece devido a uma força vertical para cima exercida pela água a qual chamamos Empuxo, e a
representamos por .
O Empuxo representa a força resultante exercida pelo fluido sobre um corpo. Como tem sentido oposto à
força Peso, causa o efeito de leveza no caso da piscina.
Arquimedes descobriu que todo o corpo imerso em um fluido em equilíbrio, dentro de um campo
gravitacional, fica sob a ação de uma força vertical, com sentido oposto a este campo, aplicada pelo fluido,
cuja intensidade é igual a intensidade do Peso do fluido que é ocupado pelo corpo.
Assim:
onde:
=Empuxo (N)
Exemplo:
Se:
Peso aparente
Conhecendo o princípio de Arquimedes podemos estabelecer o conceito de peso aparente, que é o
responsável, no exemplo dado da piscina, por nos sentirmos mais leves ao submergir.
Peso aparente é o peso efetivo, ou seja, aquele que realmente sentimos. No caso de um fluido:
Alguns destes gases são indispensáveis para a vida na superfície terrestre, mas o ar presente na atmosfera tem
uma aplicação na indústria. Ele pode ter o seu volume reduzido, ou seja, comprimido e utilizado para mover
diversos componentes como braços de robôs ou motores que trabalham em altas rotações. Mas apesar de não
enxergarmos o ar, ou de não sentirmos seu cheiro ou seu gosto, devemos saber que ele pode se comportar de
maneiras diferentes quando submetido a condições diferentes de pressão, temperatura, etc. Assim, se faz
necessário estudar algumas das propriedades físicas do ar comprimido, observe:
Expansibilidade
O ar, assim como todos os gases, tem a propriedade de ocupar o volume de qualquer recipiente, adquirindo
seu formado, já que os elementos no estado gasoso não possuem forma própria.
Assim que a válvula (simbolizada por dois triângulos deitados e um de frente para o outro) for aberta, o ar que
está confinado no reservatório vai se expandir e ocupar todo o recipiente, adotando sua forma.
Compressibilidade
Elasticidade
É a propriedade que possibilita ao ar voltar ao seu volume inicial uma vez extinto o efeito (força externa)
responsável pela redução de volume.
Difusibilidade
Propriedade do ar que lhe permite misturar-se homogeneamente com qualquer meio gasoso que não esteja
saturado.
Peso do ar
Como toda matéria, o ar tem peso. A experiência seguinte mostra a existência do peso do ar.
Temos dois balões idênticos, perfeitamente fechados, contendo ar com a mesma pressão e temperatura.
Colocando-os em uma balança de precisão, os balões se equilibram.
Gases são fluidos no estado gasoso. A característica que os difere dos fluidos líquidos é que, quando
colocados em um recipiente, estes têm a capacidade de ocupá-lo totalmente. A maior parte dos elementos
químicos não-metálicos conhecidos são encontrados no seu estado gasoso, em temperatura ambiente.
As moléculas do gás, ao se movimentarem, colidem com as outras moléculas e com as paredes do recipiente
onde se encontram, exercendo uma pressão, chamada de pressão do gás.
Ao ter a temperatura aumentada, as moléculas do gás aumentam sua agitação, provocando mais colisões.
Ao aumentar o volume do recipiente, as moléculas têm mais espaço para se deslocar, logo, as colisões
diminuem, diminuindo a pressão.
Onde:
p=pressão
m=massa do gás
V=volume do gás.
Onde:
P = pressão
V = volume
n = número de mols do gás
R = constante dos gases perfeitos
T = temperatura
Onde:
O número de mols do gás é calculado utilizando-se sua massa molar, encontrado em tabelas periódicas e
através da constante de Avogadro.
Utilizando-se da relação que em 1mol de moléculas de uma substância há moléculas desta
substância.
Transformação isotérmica
A palavra isotérmica se refere à mesma temperatura. Logo, uma transformação isotérmica de um gás ocorre
quando a temperatura inicial é conservada.
A lei física que expressa essa relação é conhecida como Lei de Boyle e é matematicamente expressa por:
Onde:
p=pressão
V=volume
Como essa constante é a mesma para um mesmo gás, ao ser transformado, é válida a relação:
Exemplo:
Certo gás contido em um recipiente de 1m³ com êmbolo exerce uma pressão de 250Pa. Ao ser comprimido
isotermicamente a um volume de 0,6m³ qual será a pressão exercida pelo gás?
Transformação Isobárica
Analogamente à transformação isotérmica, quando há uma transformação isobárica, a pressão é conservada.
Regida pela Lei de Charles e Gay-Lussac, esta transformação pode ser expressa por:
Onde:
V=volume;
T=temperatura absoluta;
Um gás de volume 0,5m³ à temperatura de 20ºC é aquecido até a temperatura de 70ºC. Qual será o volume
ocupado por ele, se esta transformação acontecer sob pressão constante?
É importante lembrarmos que a temperatura considerada deve ser a temperatura absoluta do gás (escala
Kelvin) assim, o primeiro passo para a resolução do exercício é a conversão de escalas termométricas:
Lembrando que:
Então:
Transformação Isométrica
A transformação isométrica também pode ser chamada isocórica e assim como nas outras transformações
vistas, a isométrica se baseia em uma relação em que, para este caso, o volume se mantém.
Onde:
p=pressão;
Como para um mesmo gás, a constante é sempre a mesma, garantindo a validade da relação:
Exemplo:
Um gás que se encontra à temperatura de 200K é aquecido até 300K, sem mudar de volume. Se a pressão
exercida no final do processo de aquecimento é 1000Pa, qual era a pressão inicial?
Equação de Clapeyron
Relacionando as Leis de Boyle, Charles Gay-Lussac e de Charles é possível estabelecer uma equação que
relacione as variáveis de estado: pressão (p), volume (V) e temperatura absoluta (T) de um gás.
Esta equação é chamada Equação de Clapeyron, em homenagem ao físico francês Paul Emile Clapeyron que
foi quem a estabeleceu.
Onde:
p=pressão;
V=volume;
T=temperatura absoluta.
Exemplo:
(1) Qual é o volume ocupado por um mol de gás perfeito submetido à pressão de 5000N/m², a uma
temperatura igual a 50°C?
Dado: 1atm=100000N/m² e
Escoamento
Escoamento Estacionário – também conhecido como laminar, é obtido quando a velocidade de escoamento
é pequena, ou seja, quando a velocidade de escoamento for a mesma em todos os pontos. Ex.: a água de um
rio calmo, escoamento de ar e gases.
Escoamento não estacionário – ou turbulento é quando a velocidade do fluido varia no decorrer do tempo.
Ex.: quedas d´água em virtude de rochas e outros obstáculos existentes.
O tamanho dos tubos (diâmetro) e a viscosidade do fluído influenciam muito no escoamento de fluidos
através de tubos, isso porque, com a viscosidade, aparecem forças de movimento relativo entre as camadas
do fluído, o que ocasiona a dissipação de energia mecânica.
O ângulo q está relacionado com a aceleração . Para obter essa relação vamos considerar as forças atuantes
em uma partícula do líquido que esteja na superfície (Fig. 3).
Fig. 03 Fig. 04
Além do peso há a força exercida pelo restante do líquido sobre a partícula. A resultante dessas forças é
que deve ter a mesma direção e sentido da aceleração . Sendo m a massa da partícula temos:
FR = m.a
P = m.g
Assim: a = g . tg
Vazão
Consideremos um fluido em movimento em um cano cilíndrico com velocidade constante v.
Num intervalo de tempo , passa um volume V do fluido por uma seção reta S do cano. A vazão do fluido
nesse cano é definida por:
Exemplo
Pela seção reta de um cano passam 720 litros de um fluido a cada minuto. Calcule a vazão do fluido no
cano, em litros/segundo, cm3/s e m3/s.
Resolução
Assim:
1 cm3 = 10-6 m3
= 12 . 10-3 m3 / s
Seja A a área da seção do cano. Num intervalo de tempo o fluido que passa por uma seção reta
S1 preenche o volume sombreado na figura 6, que é o volume de um cilindro de área A e altura h = v . ( ).
Esse volume é dado por:
V=A.h
V = A . (v . )
Portanto a vazão é:
=A.v
Exemplo 2
Por um cano de seção reta de área A = 4,0 cm2 passa um líquido com velocidade v = 30 cm/s. Calcule a
vazão de líquido através desse cano.
Resolução
=A.v
Equação da Continuidade
Determinada por Castelli, discípulo de Galileu, diz que quanto menor a seção, maior a velocidade com que
se escoa o fluído.
Exemplo
Um líquido passa por um cano como mostra a figura, sendo A1 = 60 cm2 e A2 = 15 cm2. O líquido passa por
S1 com velocidade v1 = 5,0 cm / s. Calcule a velocidade ao passar por S2.
A1 v1 = A2 v2
v2 = 20 cm/s
Velocidade da Pressão
A velocidade do fluído, ao passar de uma área maior para uma menor, aumenta, em razão da pressão do
fluído na parte larga ser maior do que na parte estreita. Essa definição também é baseada pela equação de
continuidade.
Equação de Bernouilli
No estudo da Hidrostática vimos a lei de Stevin, que vale para líquidos em repouso. Quando o líquido está em
movimento, ela não vale mais, para esse caso, existe uma outra equação deduzida pelo físico Daniel Bernouilli
(1700-1782).
Consideremos um fluido em movimento, de modo que passa por um ponto A, de altura hA com velocidade
VA por um ponto B, de altura hB, com velocidade VB.
Fig. 8
Sendo PA a pressão no ponto A e PB a pressão no ponto B, Bernouilli descobriu que:
Exemplo
Na figura abaixo representamos dois pontos A e B situados no mesmo nível, dentro de um cano pelo qual
flui um líquido de densidade d = 8,0 . 102 kg/m3. A velocidade no ponto A é vA = 4,0 m/s e no ponto B é vB
= 6,0 m/s. Sabendo que a pressão no ponto A é PA = 2,0 . 104 Pa, calcule a pressão no ponto B.
Resolução
Neste caso os pontos A e B têm o mesmo nível e, portanto, hA = hB = h. Assim, a equação de Bernouilli fica:
ou
Assim:
PB = 1,20 . 104 Pa
Equação de Torricelli
Na figura abaixo representamos um recipiente contendo um líquido que escoa por um pequeno
orifício de área A2. Supondo que A2 seja muito menor do que a área A1 da seção reta do recipiente, podemos
admitir que a velocidade do líquido na parte de cima seja praticamente nula:
Fig. 2
↓ ↓ ↓
Pa 0 Pa
Fórmulas de Hidrostática
Pressão
Densidade
Pressão hidrostática
Teorema de Stevin
Empuxo
Peso aparente
Fórmulas de Compressibilidade dos Gases
Transformações
Transformação isobárica
Transformação isométrica
Transformação isotérmica
Equação de Clapeyron
Equação de Clapeyron -
Equação geral de estado
Número de mols
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Hidrodinâmica
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Vídeo aulas no Youtube
Hidrostática e hidrodinâmica (Canal Física)
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https://www.youtube.com/watch?v=U_2BInyUx7U&list=PL-zStkHqA845ajyLlStNNcMTQ6ENUDHd9
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Hidrodinâmica (Kuadro)
https://www.youtube.com/watch?v=_iz_aJ7U9H0&list=PL-7DL7BmpqH-IlqrGVqXvXA74Hgn3t5Xo
Gases (FÍSICATOTAL)
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Referências
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http://www.if.ufrgs.br/tex/fis01043/20022/Jeferson/Hidrodinamica-1.html
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda. Tecnologia Eletropneumática Industrial Disponível na Internet em
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