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Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral

Diretoria de Desenvolvimento e Economia Mineral

ISSN 1807-0388

Sumário

Apresentação

Editorial

I. Ambiente Econômico

II. Desempenho da Produção Mineral

III. Balança Comercial

IV. Destaque

V. Índice de Preços

Informe Mineral Brasília V.1 2007


PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Presidente
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA


Ministro de Interino de Estado
NELSON HUBNER

Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral


Secretário
CLAUDIO SCLIAR
Secretário Adjunto
CARLOS NOGUEIRA DA COSTA JR.

Departamento Nacional de Produção Mineral


Diretor-Geral
MIGUEL ANTONIO CEDRAZ NERY

Diretor-Geral Adjunto
JOÃO CÉSAR DE FREITAS PINHEIRO

Chefe de Gabinete
PAULO GUILHERME TANUS GALVÃO

Unidade Executora

Diretoria de Desenvolvimento e Economia Mineral


Diretor
ANTONIO FERNANDO DA SILVA RODRIGUES

Diretor Substituto
KIOMAR OGUINO

Diretoria de Administração
Diretor-substituto
ELIGINTON DE BARROS SOARES
Diretoria de Planejamento e Arrecadação
Diretor
MARCO ANTONIO VALADARES MOREIRA
Diretoria de Outorga e Cadastro Mineiro
Diretor
ROBERTO DA SILVA
Diretoria de Fiscalização
Diretor
WALTER LINS ARCOVERDE
Procuradoria Jurídica
Procuradora-Geral
ANA SALETT MARQUES GULLI
Auditoria Interna
Auditor-Chefe
MARLON JORGE T. CUTRIM

Assessor de Tecnologia da Informação


RINALDO LISBOA ACCIOLY

Assessor Técnico - DIRE


PAULO RIBEIRO DE SANTANA

Brasília - DF, 2007


APRESENTAÇÃO

A DIDEM, que já desenvolve o INFORME MINERAL – Mineração


& Desenvolvimento Sustentável (amplitude nacional) 
considerando o processo de reestruturação da Autarquia e os
reflexos positivos do Programa de Modernização do DNPM 
visando promover o resgate das ‘Seções Espelhos’ da Diretoria nos
Distritos, avalia como oportuno o lançamento de um novo desafio
aos Analistas Minerais do DNPM, na perspectiva de desagregar os
estudos sobre Economia Mineral para as Macro-regiões do País:
Amazônia (Norte), Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul.

Portanto, o INFORME MINERAL DO CENTRO-OESTE tem por


objetivo geral a consolidação e análise de elementos estatísticos
minerais regionais  recursos e reservas, produção mineral e
comércio, tributação e CFEM, investimento em ampliação,
modernização e novos mínero-empreendimentos  com foco no
desempenho da mineração nas macro-regiões do Brasil e sua
inserção na Economia Mineral Nacional.

Enfim, a DIDEM ao reconhecer o empenho dos Analistas Minerais


dos Distritos-DNPM do Centro-Oeste, tem a satisfação de
disponibilizar ao Setor Mineral e à sociedade brasileira mais um
produto-estudo sobre a Economia Mineral das Macro-regiões do
Brasil no Portal-DNPM.

www.dnpm.gov.br

Antonio Fernando da S. Rodrigues


Diretor-DIDEM
INFORME MINERAL REGIONAL – CENTRO OESTE

Coordenadora Regional
Cristina Socorro da Silva (DNPM/GO)

Colaboradores
Luciana Cabral Danese (DNPM/MT)
Luis Sousa (DNPM/MS)
Marília Carlotto (DNPM/MT)
Patrick Schaldach (DNPM/MS)
Reinan Sobral (DNPM/MS)
Rui Fernandes Pereira Júnior (DNPM/GO)

1. INTRODUÇÃO

O Informe Mineral Regional da região Centro Oeste, ano base 2006,


apresenta um estudo síntese do setor.
A metodologia consiste numa análise comparativa regionalizada dos
dados, incluindo as reservas das principais substâncias minerais; a
produção mineral; o mercado consumidor; os preços praticados no
mercado dos agregados para construção civil; a mão de obra empregada;
os investimentos realizados e a arrecadação auferida pelo Departamento
Nacional da Produção Mineral por meio da Compensação Financeira pela
Exploração Mineral-CFEM e da Taxa Anual por Hectare-TAH.

2. RECURSOS E RESERVAS – Espacialização Substâncias UF

A região Centro Oeste é composta pelos Estados do Mato Grosso, Mato


Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal e conta com diversificados tipos de
bens minerais: as reservas de agregados para construção civil comum em
todas as unidades da federação. As substâncias minerais: cassiterita,
chumbo, diamante, dolomito, prata e zinco são predominantes no Mato
Grosso e no Mato Grosso do Sul concentram-se as principais reservas de
ferro e manganês da região. Em Goiás, o domínio potencial concentra-se
nas substâncias: água termal, alumínio, amianto, calcário, fosfato, nióbio,
níquel, ouro, titânio e vermiculita e o Distrito Federal tem uma significativa
composição nas reservas de água mineral, argila para cimento e de
cascalho no total do Centro Oeste.
Com destaque, em comparação às potencialidades brasileiras
existentes, o minério de ferro, do Mato Grosso do Sul, participa em média
com 13,24% e o manganês 1,43% do total das reservas disponíveis; o
zinco, do Mato Grosso, vem se destacando com uma participação de
63,37%; em Goiás as reservas de níquel 76,06%, nióbio 1,40%, ouro 1,75%
e fosfato (1,89%).
DISCRIMINAÇÃO RESERVAS (Medidas)/UF
Substância Unid. MT MS GO DF
Água Mineral* l - 81.000 496.416* 396.356*
3
Água Termal* m /h - - 9.109* -
Alumínio t - - 59.852.532 -
Amianto t - - 250.443.473 -
3
Ardósia m - - 1.201.624 -
3
Areia m 15.888.655 9.894.462 76.359.016 6.883.416
Areia Industrial t 4.652.489 - - -
Argila p/ Cer. Branca t - 9.278.280 49.679.363 2.034.678
Argila p/ Cer. Vermelha t - - 3.491.713 252.748
Argila p/ Cimento t - - 57.146.977 17.732.518
Argila Industrial t 34.191.616 2.634.000 - -
Argila Refratária t - - 23.429.960 -
Barita t - - 360.000 -
Berílio t - - 15.851 -
3
Britas m 71.444.975 198.898.988 748.614.830 289.669.834
Calcário Agrícola t 4.956.567.778 24.170.747 1.029.026.341 -
Calcário p/ cal t - - 46.385.267 -
Calcário p/ Cimento t - 8.022.343.453 2.931.852.202 362.497.981
Calcário p/ Rações t - 495.233.455 54.956.910 -
3
Cascalho m - - 2.033.386 1.651.900
3
Cassiterita m 4.686.886 - - -
Caulim t - - 69.198 -
Chumbo t 645.072 - -
Cianita t - - 2.058.147 -
Cobalto t - - 37.802.368 -
Cobre t 645.072 - 69.054.248 -
Diamante ct 30.558.201 - 271.321 -
Dolomito t 390.829.225 - - -
Estanho t - - 305.858 -
Ferro t - 2.931.522.393 4.793.217 4.018.180
Filito t - 8.970.940 4.380.094 -
Fosfato t - - 219.103.904 -
Manganês t - 10.258.733 836.088 -
Nióbio t - - 4.587.556 -
Níquel t - - 220.381.318 -
Ouro t 63.648 - 34.082.904 -
Prata t 645.072 - - -
Quartzito p/ Cer.
Branca t - - 1.283.363 -
Quartzo t - - 105 -
3
Rochas Ornamentais m 3.799.360 75.063.673 475.961.228 -
Siltito p/ Cer. Branca t - - 17.638.217 -
Talco t - - 4.645.211 -
Talco p/ Cer. Branca t - - 316.171 -
3
Saibro m - - 11.979.706 -
Titânio t - - 66.621.496 -
Vermiculita t - - 6.916.499 -
Zinco t 3.642.116 - - -
Obs.: * Vazão
Fonte: DNPM – RAL
3. PRODUÇÃO MINERAL - Espacialização Substâncias UF

Na região Centro Oeste, as principais produções de bens minerais, por


Estados produtores, podem ser discriminadas de acordo com a seguinte
distribuição:

SUBSTÂNCIA UF (UF/C.O.) %
Água Mineral MT 41,95
Água Termal GO 99,13
Amianto GO 100,00
Argila p/ cimento GO 34,96
Calcário para Corretivo MT 53,42
Cobre GO 100,00
Diamante MT 99,88
Ferro MS 99,29
Fosfato GO 100,00
Manganês MS 100,00
Nióbio GO 100,00
Níquel GO 100,00
Ouro GO 73,94
Titânio GO 100,00
Vermiculita GO 100,00
Zinco MT 100,00
Fonte: RAL-2007/AMB/DNPM

O Estado de Goiás detém 100% da produção nacional de amianto,


85,1% de níquel, é o segundo produtor de nióbio do país com uma
participação de 10,6%; o fosfato detém uma oferta de 36,2% no mercado
nacional e o ouro detém uma participação de 20,2% do total produzido no
Brasil.
O Estado do Mato Grosso lidera no centro oeste a produção de zinco e
diamante, tendo este último uma participação de 98,5% no mercado
nacional, de acordo com o Anuário Mineral Brasileiro.
No Centro Oeste a produção de minério de ferro e manganês é
concentrada no Estado do Mato Grosso do Sul com uma participação no
mercado de 99,3% e 100%, respectivamente.
Bens minerais comuns produzidos na região Centro-Oeste
BEM MINERAL UNID. GO DF MT MS Centro Oeste
Água Mineral l/h 166.004.666 23.090 120.004.894 286.032.650
Água Termal l/h 60.198.135.004 - 525.600.000 60.723.735.004
Areia m3 1.096.524 22.580 405.362 66.995 1.591.461
Argila t 306.017 - 77.715 146.343 530.075
Argila p/ cimento t 153.546 82.522 51.305 287.373
Brita m3 4.113.071 313.301 682.637 755.198 5.864.207
Calcário p/ Cimento t 3.805.758 354.045 1.055.837 1.507.302 6.722.942
Diamante ct 213 - 174.891 175.104
Ferro t 31.292 - 4.401.106 4.432.398
Filito t 3.600 - 286.427 290.027
Ouro t 7.854 - 2.765 10.619
Fonte: RAL-2007/AMB/DNPM

Dos bens minerais comuns produzidos na região Centro Oeste, oito (08)
concentram-se no mercado goiano, o correspondente a 73% em relação aos
outros Estados, a saber: água mineral, água termal, areia, argila, argila para
cimento, brita, calcário para cimento e ouro. No Estado do Mato Grosso, o
destaque da produção direciona-se para o diamante e no Mato Grosso do Sul,
a liderança concentra-se na produção de minério de ferro e manganês.

4. MERCADO

VALOR DA COMERCIALIZAÇÃO DOS BENS MINERAIS POR UF


(103 R$)

2.500.000 2005 2006

2.000.000

1.500.000

1.000.000

500.000

0
GO DF MT MS

Fonte: AMB/DNPM
O destaque do Estado de Goiás é decorrente da maior quantidade de
bens minerais produzidos na região em detrimento às outras no centro oeste e,
em especial, o níquel que, além do aumento em sua quantidade produzida,
apresentou um aumento na valoração de sua cotação.

DISTRIBUIÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO DOS BENS MINERAIS


POR UF 2006

MS
10,2%
MT
7,1%
DF
1,7%

GO
81,0%

Fonte: AMB/DNPM

EXPORTAÇÕES DE BENS MINERAIS


3
10 R$

800.000,00 2005 2006

700.000,00

600.000,00

500.000,00

400.000,00

300.000,00

200.000,00

100.000,00

0,00
MT MS GO Total

Fonte: AMB/Desempenho do Setor Mineral-2007/DNPM

Em 2006, houve crescimento no valor das exportações em todos os Estados


da Região Centro Oeste, com destaque um aumento de 827,57% nas
negociações externas do Estado do Mato Grosso em decorrência do aumento
na quantidade e no valor da comercialização da “commoditie” ouro. No Mato
Grosso do Sul, o minério de ferro foi responsável por uma participação de
28,18% no total do valor das exportações da região central, totalizando US$
94,450,500.00 em entrada de divisas para o país. Em Goiás, as ligas de ferro
nióbio, amianto e o ouro somaram 81,80% do valor total exportado em
commodities do Estado (US$ 151,127,185.00).

EXPORTAÇÕES POR SUBSTÂNCIA EM 2006

MATO GROSSO MATO GROSSO DO SUL

Minério de Ferro
87,65%
Quartzito Diamante
0,05% 10,33%

Granito
0,02%

GOIÁS Água Mineral Manganês


Ouro 0,65% Cimento Alumínio 3,81%
89,62% 7,71% 0,15%
Amianto
24,71%
Outros
Ferronióbio
0,70%
36,40%

Ferroníquel
17,51%

Fonte: AMB-2007/DNPM Ouro


20,68%
4.1. Comércio de Metálicos

VALOR DA COMERCIALIZAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS EM 2006

MT: 34.396.720,55 MT
(1,2%) MS: 272.787.800,90 MS
(9,9%) GO

GO:
2.450.766.544,09
(88,9%)

Fonte: Desempenho do Setor Mineral/AMB-2007/DNPM-MT/DNPM-MS

As comercializações de Goiás representam 88,86% do valor total


negociado na região Centro Oeste (R$ 2.757.951.065,54). O níquel (60,08%), o
ouro (13,50%) e o nióbio (10,87%), compõem os minerais de maior
participação no total do valor comercializado dos metálicos neste Estado, que
em 2006 somou uma receita de R$ 2.450.766.544,09.
A participação de 9,89% do Estado do Mato Grosso do Sul é composta
pelo o ferro (86,31%) e o manganês (13,69%) totalizando R$ 272.787.800,90 e
o Mato Grosso que completa a distribuição regional com 1,25% de
participação, atingindo uma receita de R$ 34.396.720,55, adquirida através das
negociações realizadas com o ouro (70,74%) e o zinco (29,26%).

4.2. Comércio de Metais Preciosos e Gemas

VALOR DA COMERCIALIZAÇÃO DE GEMAS NO CENTRO OESTE EM 2006

R$ MT: 9.873.985,15

10.000.000,00 MT
GO
9.000.000,00
8.000.000,00
7.000.000,00
6.000.000,00
5.000.000,00
4.000.000,00
3.000.000,00
2.000.000,00 GO: 445.678,75 GO: 629.022,00

1.000.000,00
0,00
Diamante Esmeraldas

Fonte: Desempenho do Setor Mineral/AMB-DNPM/2006


4.3. Comércio de Minerais Sociais (Agregados)

VALOR DA COMERCIALIZAÇÃO DOS MINERAIS SOCIAIS (Agregados)

R$
60.000.000,00
GO
DF
50.000.000,00
MT
MS
40.000.000,00

30.000.000,00

20.000.000,00

10.000.000,00

0,00
Água Mineral Areia Argila Argila p/ Brita Calcário p/
cimento Cimento
Fonte: Desempenho do Setor Mineral/AMB-2006
O valor da Comercialização do Centro Oeste totalizou R$
274.851.057,69. O Estado de Goiás totalizou uma participação de (36,60%)
seguido do Mato Grosso (30,01%), Distrito Federal (21,80%) e Mato Grosso do
Sul (11,60%).

5. PREÇOS DAS ROCHAS E MINERAIS SOCIAIS

5.1. Preço Médio dos Agregados Minerais por UF

COTAÇÕES DE PREÇOS DOS AGREGADOS PARA CONSTRUÇÃO


CIVIL NO CENTRO OESTE EM 2006

COTAÇÕES DE PREÇOS DE MERCADO (em R$)

UF Areia Argilas Britas


3
(m ) (milheiro) (t) Cimento
(t)
Fina Média Grossa Telhas Tijolos 0 1 2 3
MT 14,00 14,00 14,00 625,00 290,00 29,00 29,00 29,00 29,00 267,00
MS 24,00 28,50 - 653,33 262,50 36,00 32,00 31,00 31,00 280,00
GO e DF 17,00 17,00 17,00 425,00 193,33 28,00 24,00 24,00 24,00 240,00
Fonte: Pesquisa em diversos segmentos de mercado/2007

Podemos verificar que apesar dos agregados para construção civil


serem comuns nos três Estados e no Distrito Federal, existe uma significativa
diferença em sua cotação como é o caso da areia cujo preço é 49,12% do valor
do Mato Grosso em relação ao Mato Grosso do Sul. O mercado de telhas e
tijolos apresenta uma melhor vantagem no mercado goiano, por obter a menor
cotação. O maior preço de comercialização da brita está no Mato Grosso do
Sul, chegando a alcançar em média uma variação de 76,90% superior ao
menor preço de todas as suas classificações em relação às outras unidades da
federação. Com uma variação em média de 16,67% o preço do cimento goiano
e distrital ainda se mantém inferior que os demais Estados da região Centro
Oeste.

6. ARRECADAÇÃO DA CFEM E TAH

VAL0R DA TAXA ANUAL POR HECTARE (R$/1.000hab)

Mato Grosso do Sul


ESTADOS

Mato Grosso

Goiás/Distrito
Federal

0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400

Fonte:DIPAR/DNPM

O valor da taxa anual por hectare recolhida no Centro Oeste, em 2006, foi
de R$10.897.018,69, totalizando uma participação de 19,73% em relação ao
Brasil. O recolhimento percapita na região foi de R$ 837,00/1.000hab.

DISTRIBUIÇÃO DA TAH/1000hab GO/DF

MT
MS
2.264.468:
7,0%

7.953.025:
37,0%

2.264.468:
56,0%

Fonte: DIPAR/DNPM

O recolhimento da CFEM no Centro Oeste totalizou R$ 15.838.533,54,


representando uma participação de 3,40% da arrecadação nacional, sendo o
Estado de Goiás o maior arrecadador (64,88%), seguido do Mato Grosso do
Sul (24,58%), Mato Grosso (7,36%) e Distrito Federal (3,17%).
RECOLHIMENTO DE CFEM/1.000 HAB. EM 2006-R$

Distrito Federal
Estados

Mato Grosso

Mato Grosso do Sul

Goiás

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000

Fonte: Desempenho do Setor Mineral/DIPAR-DNPM

DISTRIBUIÇÃO DE CFEM POR 1.000 HABITANTES

R$ 2.854,90:
(44,0%) GO
MS
MT
DF

R$ 341,38:
(5,0%)

R$ 2.712,31:
(41,0%)
R$ 682,55:
(10,0%)

Fonte: Desempenho do Setor Mineral/DIPAR-DNPM


A população da região Centro Oeste totalizou 13.020.767 habitantes, assim
distribuídos: Goiás (43,16%), Mato Grosso (21,53%), Distrito Federal (17,92%)
e Mato Grosso do Sul (17,39%).
Em 2006, a região recolheu R$ 15.838.533,54 em Compensação Financeira
por Exploração Mineral-CFEM totalizando uma participação de 3,40% da
arrecadação nacional. O Estado de Goiás liderou a região atingindo uma
receita de R$ 10.276.121,49, ressalta-se ainda que no Estado do Mato Grosso
do Sul, mesmo ficando na segunda posição, a cidade de Corumbá obteve o
maior recolhimento municipal de toda a região central com uma receita de R$
3.446.885,10, cerca de 21,76% em relação ao total regional.

7. FATORES RELEVANTES

7.1. Investimento na Pesquisa Mineral:

Em 2006, os investimentos em pesquisa mineral de substâncias


minerais metálicas totalizaram em R$ 47.331.971,51. Goiás foi o Estado que
liderou na região centro oeste os investimentos em pesquisas para ouro
(29,45%), cobre (23,19%) e níquel (19,32%). O níquel tem ganhado destaque,
sendo uma das commodities de maior demanda no mercado externo e, com
isto vem apresentado uma grande evolução em sua cotação atraindo muitos
investidores para o Estado. No Estado do Mato Grosso, os maiores
investimentos são em ouro. No Mato Grosso do Sul, as expectativas
concentram-se principalmente em pesquisa de minério de ferro.

INVESTIMENTOS EM PESQUISA MINERAL EM MINERAIS METÁLICOS NA REGIÃO


CENTRO OESTE EM 2006

12.614.097,88;
(27%)

23.200.360,63
( 49%)

11.517.513,00
( 24%)

Goiás e Distrito Federal Mato Grosso Mato Grosso do Sul

Fonte: Desempenho do Setor Mineral/DIPAR-DNPM


7.2. Investimento em Ampliação/Modernização de Minas e Usinas;

Destacando-se em investimentos realizados, o Estado de Goiás atingiu,


em 2006, aproximadamente 90% do total investido em áreas com títulos de
lavra na região Centro Oeste (R$ 798.803.772,00), especialmente em cobre
(56,28%) e níquel (33,29%).
Os principais investimentos do Mato Grosso foram em zinco (37,0%) e
Diamante (31,3%) e no Mato Grosso do Sul, cerca de 82,0% do total investido
na mineração do Estado, direcionaram-se para áreas de produção de minério
de ferro.
INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2006 NA MINERAÇÃO DO CENTRO OESTE NA MINA E NA USINA

R$

600.000.000,00 Mina
Usina

500.000.000,00

400.000.000,00

300.000.000,00

200.000.000,00

100.000.000,00

0,00
DF GO MT MS

Fonte: Desempenho do Setor Mineral/AMB-2006

Em Goiás, a empresa Anglo American (CODEMIN) aprovou os


investimento em Barro Alto no valor de US$1,2 bilhão para produzir 36.000 ton
de níquel contido, com início de produção previsto para o primeiro trimestre de
2010. O minério de Barro Alto será transportado para a CODEMIN. A ANGLO
adquiriu o depósito de Barro Alto em 2002 por 35 milhões de dólares (resevas
de 116,2 Mt com 1,54% de níquel contido). A CODEMIN produz atualmente
10.000 ton/ano de níquel contido. Com a expansão, passará a produzir 50.000
ton/ano de níquel contido, previsto para o biênio 2009/2010.

A Cia Níquel Tocantins do Grupo Votorantim, produz atualmente em todo o


Brasil, cerca de 33.500 t/ano de níquel. Os investimentos previstos na nova
planta de melalugia em Niquelandia-GO acarretará um aumento de 10.600
t/ano, totalizando 42.400 t/ano de níquel contido.

A Cia. Níquel Tocantins prevê investimentos na ordem de R$


975.000.000,00 para os próximos três anos em geologia e pesquisa mineral,
reforma de equipamentos, inovação tecnológica e saúde e segurança do
trabalho.

Em outubro de 2006, a empresa Mineração Maracá Ind. e Com. S/A do


grupo Yamana Gold, iniciou a fase pré-operacional do Projeto Chapada, em
Alto Horizonte-GO, para extração de ouro e cobre, prevendo uma produção de
16 milhões de t/ano de minério. Atualmente trabalham 190 funcionários e o
investimento realizado já alcançou R$ 405 milhões, conforme informado no
RAL 2006. A reserva é de 421,4 milhões de toneladas com teor de 0,42 g/t de
cobre e 0,32g/t de ouro.

7.3. Investimentos em Novos Projetos Mineiros – Empreendimentos:

No Mato Grosso, a Mineração Serra Dourada prevê, para 2009,


investimentos na ordem de US$ 1,185,662.00 das operações de lavra em sua
nova área no município de Cocalinho, contratando inicialmente 318
empregados. Em 2008, a Diagem do Brasil Mineração Ltda, localizada em
Juína, pretende dar início às operações de lavra em suas novas áreas,
aumentando assim seu potencial produtivo. Os investimentos previstos
alcançarão um total de US$ 3,948,529.00.

O município de Corumbá-MS obteve investimentos em projetos de expansão


das minas de minério de ferro, principalmente da Mineração Corumbaense e
Urucum Mineração Ltda, com aquisição de equipamentos tanto na mina,
quanto na usina; inovações tecnológicas e de sistemas; meio ambiente.
Ocorreram também outros investimentos no mesmo município, com
implantação da planta de beneficiamento da COMIN-Corumbá Minerações
Ltda.

Com a elevação dos preços do níquel, as empresas International Níckel


Ventures e depois a TeckCominco formaram uma associação com a
mineradora Montita para trabalhos de campo e análise de viabilidade de
produção da ordem de 20.000 a 30.000 ton/ano de níquel contido no município
de Iporá e Santa Fé no Estado de Goiás. Atualmente, estão sendo feitos testes
metalúrgicos.
No Estado de Goiás, dos novos investimentos em água mineral, destacam-
se os municípios de Hidrolândia, Rio Verde e Formosa somando R$
2.921.900,00
A bauxita vem atraindo investimentos da Cia. Brasileira de Alumínio-CBA,
do Grupo Votorantim, que pretende investir cerca de R$ 21 milhões em Barro
Alto/Santa Rita do Novo Destino, para produzir 950.000 t/ano do minério, a qual
será enviada para o complexo mínero-metalúrgico do grupo, situada em
Alumínio – SP. A mão de obra direta prevista é de 119 pessoas. Os outros
destaques são: a Mineração Curimbaba que prevê produzir 59.500 t/ano do
metal em Barro Alto-GO, com investimento de R$ 500.000,00, a qual será
encaminhada para Poços de Caldas-MG e a mineradora Santo Espedito
espera produzir 87.300 t/ano nos municípios de Barro Alto/Santa Rita do Novo
Destino-GO, com investimentos previstos de R$ 750.000,00.

INVESTIMENTOS NO SETOR MINERAL EM 2005 (em R$ 1.000)

275,40 Usina
DF Mina
2.140,72

38.489,08
MS
28.501,48
Estados

118.507,40
MT
54.899,18

199.435,36
GO
111.876,32

0,00 50.000,00 100.000,00 150.000,00 200.000,00 250.000,00

Fonte: Desempenho do Setor Mineral/AMB-2006

O grupo Votorantim, associado (joint venture) com a Prometálica, cuja


principal acionista é a brasileira LMS Empreendimentos Ltda, que detém 77%
da cotas e os outros 23% são divididos com a empresa norte americana
Brazilian Resources, prevê investimentos de R$ 82 milhões no projeto
Americano do Brasil, iniciado em setembro de 2006, para uma produção de
600 mil t/ano de minério de níquel. Com isso, espera-se produzir 100 mil t/ano
de concentrado beneficiado na usina da Mineração Serra da Fortaleza de
Minas-MG. Em 2006, a Votorantim investiu R$ 738 milhões na implantação de
uma fábrica de ferro níquel, em Niquelândia-GO e na flexibilização da matriz
energética da unidade atual, com instalação de uma caldeira de coque de
petróleo no Estado de Goiás, ampliando a capacidade de produção da usina
em 10,6 mil t/ano, alcançando uma produção de 40 mil t/ano de níquel,
gerando 420 empregos diretos e outros 2 mil indiretos. Aproveitando a
oportunidade mercadológica, a Anglo American aprovou projeto para produção
de ferro-níquel em Barro Alto-GO. O investimento previsto será de US$ 1,2
bilhão, gerando em sua fase inicial 3 mil empregos diretos e 750 novos postos
de trabalho na fase de operação. A capacidade de produção será de 36 mil
t/ano de níquel contido em liga de ferro níquel. A implantação do projeto está
prevista para 2007 e o início da produção para o primeiro trimestre de 2010.
INVESTIMENTOS NO SETOR MINERAL EM 2006 (em R$ 1.000)

763,78
DF Usina
1.946,63
Mina

27.968,73
MT
15.729,24
Estados

14.931,90
MS
19.816,62

569.506,27
GO
148.140,59

0,00 100.000,00 200.000,00 300.000,00 400.000,00 500.000,00 600.000,00

Fonte: Desempenho do Setor Mineral/AMB-2007

Os investimentos em infra-estrutura, inovações tecnológicas, de sistema,


aquisição e/ou reformas de equipamentos, saúde, segurança do trabalho,
controle e preservação do meio ambiente realizados, em 2006, na região
Centro Oeste somaram R$ 798.803.772,00, sendo 44,16% superior ao ano
anterior. O Estado de Goiás e o Distrito Federal em especial se destacaram na
evolução dos investimentos nas usinas de beneficiamento, em relação a 2005,
totalizando o montante de R$ 570.270.050,00 um aumento de 185,54%,
destacando a empresa JA ARAUJO Mineração Ltda, localizada em Paranoá-
DF. Esta empresa pretende investir na ordem de R$ 682.800,00 na produção
de água mineral.

A grande atração no mercado goiano pelo níquel, em função da sua


cotação no mercado internacional e a expansão da demanda pelo metal atraiu
muitos investidores para o Estado de Goiás em geologia e pesquisa mineral.
Além das expansões de seus parques produtivos já existentes, ocorrerão
novos investimentos em infra-estrutura, caracterização tecnológica do minério,
estudos geotectônicos, aquisição e reforma de equipamentos, desenvolvimento
da mina e da usina, saúde e segurança do trabalho e meio ambiente, dentre
outros.
No Mato Grosso, os maiores investimentos em 2006 foram destinados
aos metálicos principalmente o ouro que atingiu R$ 152.577.054,00. A maior
evolução apresentada do foi da areia, diamante e água mineral.
INVESTIMENTOS NO SETOR MINERAL 2005/2006 2005
2006
R$ 1.000

800.000,00 717.646,86

700.000,00

600.000,00

500.000,00

400.000,00 311.311,67

300.000,00 173.406,58

200.000,00
43.697,98 66.990,56
34.748,62 2.710,42
100.000,00 2.416,12

0,00
GO MT MS DF

Fonte: Desempenho do Setor Mineral/AMB/DNPM

A região de Vila Bela da Santíssima Trindade e Poconé no Mato Grosso


somam investimentos na ordem de R$ 8.975.333,00 em trabalhos de geologia
e pesquisa mineral de ouro, objetivando maior conhecimento da jazida e
implantação de nova frente de lavra previsto para 2007, prevendo uma
absorção de 331 empregados.
7.4- Mão de obra

EMPREGADOS GERADOS PELA ATIVIDADE MINERAL EM 2006

DF 323

MT 2.827
ESTADOS

MS 4.234

GO 8.601

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000 10.000
Nº DE EMPREGADOS
Fonte: Desempenho do Setor Mineral/AMB-2006

O Estado de Goiás absorveu 53,81% do total da mão de obra


empregada no setor mineral da região Centro Oeste, sendo 11,47% superior a
2005. Em especial, atraídos pela cotação internacional do níquel, os
investidores voltaram-se para a ampliação dos parques produtores existentes
em Niquelândia, Barro Alto e Americano do Brasil, além de novas pesquisas
para verificação da viabilidade econômica nas reservas localizadas nos
municípios de Crixás, Iporá, Santa Fé de Goiás e Montes Claros. O ouro foi
outro metal a influenciar na quantificação do mercado de mão de obra, sendo
os municípios de Crixás, Faina, Goiás e Fazenda Nova produtores do metal. O
crescimento da área plantada e da produção agrícola do Estado estimulou a
ampliação do parque produtivo de calcário.

EMPREGOS GERADOS NA ATIVIDADE MINERAL 2005/2006

10.000
2005
8.601
9.000 2006

8.000 7.716

7.000

6.000
EMPREGO

5.000
4.234
4.000

2.827
3.000
2.322
2.060 2.060
2.000

1.000
323

0
GO MS MT DF

Fonte: Desempenho do Setor Mineral/AMB-2006/2007


O Mato Grosso do Sul, apesar de obter uma participação de 26,49% no
total regional, sendo o segundo mercado, teve uma evolução de 82,34% em
relação ao ano anterior. As rochas ornamentais e o ferro foram os minérios
responsáveis pelo resultado obtido.
A produção de água mineral foi responsável pelo maior número de
empregados na mineração em Mato Grosso e Distrito Federal.

7.5-Incentivos Tributários e Fiscais das UF´s.

PRINCIPAIS MUNICÍPIOS ARRECADADORES DE CFEM EM 2006

Corumbá-MS

Minaçu-GO
26,3% 16,8%
Crixás-GO

Catalão-GO
0,8%
Ouvidor-GO
1,5%
Barro Alto-GO
2,1%
12,1%
Niquelândia-GO
3,8%
Brasília-DF

6,9% Vila Bela da Santíssima Trindade-MT


8,5% 11,4%
Nobres-MT
9,7%
Campo Grande-MS

Fonte: Desempenho do Setor Mineral/DIPAR-DNPM-2007

O recolhimento da CFEM no Estado de Mato Grosso do Sul tem como


fato principal a extração de minério de ferro e manganês, com uma participação
de 70,73% do total recolhido. Em 2006, foi o responsável pela classificação do
município de Corumbá-MS, como principal recolhedor de CFEM na região
Centro-Oeste.
O amianto em Minaçu, o ouro em Crixás, o fosfato em Catalão e o níquel em
Barro Alto e Niquelândia fazem com que o Estado de Goiás alcance a maior
contribuição no recolhimento da CFEM na região Central do País e o terceiro
Estado maior arrecadador do “royalty” do País, atrás de Minas Gerais e Pará.
O Mato Grosso classificou-se na terceira posição, com destaque para o ouro,
localizado em Vila Bela da Santíssima Trindade e o calcário em Nobres, que
juntos alcançam uma participação de 40,25% do recolhimento total do Estado.
O calcário (44,45%) e o dolomito (36,99%) foram as principais substâncias a
somar no total da arrecadação obtida no Distrito Federal.
No período de 2005 para 2006 foi observado um crescimento de 7,0% no
total do recolhimento da região Centro Oeste, impulsionado principalmente pelo
Mato Grosso, destacando o calcário com um substancial aumento de 100,00%
e o Mato Grosso do Sul, com destaque para o ferro, que ampliou sua
arrecadação em 15,26%. Juntos, estes dois Estados, em média, apresentaram
uma evolução de 10,48% no período.

MUNICÍPIOS ARRECADADORES DE CFEM 2005-2006


R$
4.000.000,00
2005
2006
3.500.000,00

3.000.000,00

2.500.000,00

2.000.000,00

1.500.000,00

1.000.000,00

500.000,00

0,00
Corumbá Minaçu Catalão Ouvidor Crixás Niquelândia Barro Alto Faina Brasília Nobres Tangará da Campo
(MS) (GO) (GO) (GO) (GO) (GO) (GO) (GO) (DF) (MT) Serra (MT) Grande
(MS)
Fonte: Desempenho do Setor Mineral/DIPAR-2006
DNPM - Representações Regionais

1º Distrito - RS 10º Distrito - CE 19º Distrito - RO


Rua Washington Luiz, 815 Centro. Rua Dr. José Lourenço, 905 Meireles. Av. Lauro Sodré, 2.661 Tanques
Porto Alegre - RS - CEP 90010-460 Fortaleza - CE - CEP 60115-280 Porto Velho - RO - CEP 78904-300
Econ. Sérgio Bizarro César Adv. Maria Betania Pereira Pinheiro Geól. Deolindo de Carvalho Neto
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Rua Loefgren, 2225 - Vila Clementino. Florianópolis - SC - CEP 88020-180 Rua Luiz Gonzales Alvarado, nº 3, Enseada do Suá
São Paulo - SP - CEP 04040-033 Eng. Civil Ariel Arno Pizzolatti Vitória - ES - CEP 29050-380
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Praça Milton Campos, 201 Serra. Cuiabá - MT - CEP 78030-090 21º Distrito - PI
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Recife - PE - CEP 52070-230 Fernandoantonio guimarães Martins São Luís - MA - CEP 65020-570
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15º Distrito - PB Rua Dr. Arnaldo Brandão, 1195 - São Francisco.
6º Distrito - GO Rua Joao Leôncio, 118 Centro. Boa Vista - RR - CEP 69312-090
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Goiânia - GO - CEP 74080-400 José Roberto de Oliveira Cabral Tel.: (95) 3623-2056; 3623-0765
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16º Distrito - AP Rua do Comércio, 25 - 5º Andar - Ed. Palmares Centro.
7º Distrito - BA Rua General Rondon,577 - Bairro Laguinho Maceió - AL - CEP 57020-904
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Salvador - BA - CEP 41750-300 Geól. Marco Antonio Palha Palheta Tel.: (82) 3326-6180; 3326-0145; 3336-2992
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17º Distrito - TO
8º Distrito - AM Quadra 103 Norte - Av. L04 - Lote 92 Centro
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