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CURSO DE GRADUÇÃO EM PSICOLOGIA - FCL/UNESP, Assis, São Paulo

ÊNFASE EM POLÍTICAS PÚBLICAS E CLÍNICA CRÍTICA

DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS:


INSTITUIÇÕES, PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO E PRÁTICAS PSI

2021 - 5°ano - 9° Semestre

Dr. Silvio José Benelli, Depto. de Psicologia Clínica


e-mail: silvio.benelli@unesp.br

Turma A - segunda/manhã: 08:00-10:00h


https://meet.google.com/dso-rrpf-dft?authuser=0

Turma B - terça/noite: 19:30-21:30h


https://meet.google.com/bbr-eruf-ozp?authuser=0

PROGRAMA DA DISCIPLINA

A histeria busca a certeza, enquanto a obsessão duvida,


a perversão nem quer saber, mas a psicose sabe.
O psicólogo faz intervenções terapêuticas.
Não há nada mais terapêutico que a política.
É possível fazer clínica sem consultório.

Objetivos Gerais
Conhecer criticamente o campo das políticas públicas sociais da área da Assistência Social e
da política nacional para crianças e adolescentes.
Discutir a Psicologia enquanto ciência e profissão, como uma tecnologia de produção de
subjetividade no campo das políticas públicas sociais e nas diversas práticas clínicas psi.

Específicos
Analisar as diversas concepções de subjetividade presentes nos dispositivos institucionais da
Assistência Social e da política nacional para crianças e adolescentes.
Articular conceitualmente as modalidades clínicas, as práticas de intervenção psicossocial e
de intercessão psicossocial na área das políticas públicas sociais.
Problematizar os efeitos éticos das diversas modalidades de atuação dos psicólogos nos
estabelecimentos institucionais das políticas públicas sociais.

Perspectiva teórica e ética da disciplina


Problematizar criticamente, a partir do conceito de subjetividade, as diversas modalidades de
práticas psi na atualidade, discutindo suas concepções de objeto e dos meios de ação;
concepções das formas de organização do dispositivo institucional e formas das relações
intrainstitucionais; concepções das formas de relação Instituição-Território e população-
instituição; concepções dos efeitos pedagógicos e/ou terapêuticos e seus desdobramentos
éticos (produção de subjetividade singularizada ou serializada), fundamentais para a atuação
do profissional da Psicologia.

1
O conceito de subjetividade é fundamental para pensar e problematizar de modo
paradigmático o campo psicológico e as práticas psi na contemporaneidade. Busca-se, de
modo transdisciplinar promover a desconstrução da Psicologia disciplinar e também da
própria ciência em sua versão positivista tradicional. Pretende-se construir algumas
coordenadas de localização paradigmáticas no campo da Psicologia, por meio da apresentação
sínteses sobre as possibilidades de subversão do campo da Psicologia disciplinar, tais como
elas aparecem em diversas modalidades de atuação psi.

Conteúdo Programático
1. A política pública social de Assistência Social (SUAS) e seus dispositivos institucionais.
2. A política nacional para a criança e o adolescente e seus dispositivos institucionais.
3. Mapeando as modalidades de atuação clínica, intervenções e intercessões institucionais nas
políticas públicas sociais.
4. O psicólogo na área da Assistência Social: problematização das práticas profissionais e dos
seus efeitos éticos.
5. O psicólogo na área da política nacional para a criança e o adolescente: problematização
das práticas profissionais e dos seus efeitos éticos.
6. Possibilidades e impasses da atuação do psicólogo no campo das políticas públicas sociais.

Metodologia de ensino
Aulas expositivas, seminários teóricos, discussões coordenadas, pesquisa de campo, visitas
institucionais, observação participante, entrevistas.

Bibliografia Básica
BENELLI, S. J. Entidades assistenciais socioeducativas: a trama institucional. Rio de
Janeiro: Vozes, 2014.
BENELLI, S. J. O atendimento socioassistencial para crianças e adolescentes: perspectivas
contemporâneas. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2017.
BENELLI, S. J. Psicologia e Assistência Social: interfaces políticas, clínicas e éticas.
Curitiba: CRV, 2019.
CRUZ, L. R.; GUARESCHI, N. (Orgs.). Políticas públicas e Assistência Social: diálogo com
as práticas psicológicas. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
CRUZ, L. R.; GUARESCHI, N. (Orgs.). O psicólogo e as políticas públicas de Assistência
Social. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2012.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1999.
GUARESCHI, N. M. F.; LÍLIAN RODRIGUES DA CRUZ, L. R.; BRUNA MORAES
BATTISTELLI, B. M. Psicologia e assistência social: encontros possíveis no
contemporâneo. Rio de Janeiro, Vozes, 2019.

Bibliografia Suplementar
ALMEIDA, S. S.; SOARES, L. T.; POUGY, L. G.; SOUZA, R. F. Da avaliação de
programas sociais a constituição de políticas públicas: a área da criança e do adolescente.
Rio de Janeiro: UFRJ, 2008.
ARAÚJO, I. L. Foucault e a crítica do sujeito. Curitiba: Ed. da UFPR, 2001.
BAREMBLITT, G. F. Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e
prática. Rio de Janeiro: Record/Rosa dos Tempos, 1998.
BARUS-MICHEL, J. O sujeito social. Belo Horizonte: PUC Minas, 2004.

2
BEHRING, E. R.; BOSCHETTI, I. Política social: fundamentos e história. São Paulo:
Cortez, 2007.
BENELLI, S. J. Pescadores de homens: estudo psicossocial de um seminário católico. São
Paulo: Unesp, 2006.
BENELLI, S. J. Pistas pedagógicas para a socioeducação de crianças e adolescentes na
entidade assistencial. In: MATTIOLI, O. C.; ARAÚJO, M. F.; RESENDE, V. R. (Orgs.).
Família, Violência e Políticas Públicas: pesquisas e práticas. Assis: Unesp/NEVIRG/CRV,
2012, p. 59-87.
BENELLI, S. J. Análise psicossocial da formação do clero católico. São Paulo: Annablume;
Fapesp, 2013.
BENELLI, S. J. As éticas nas práticas de atenção psicológica na Assistência Social. Estudos
de Psicologia, Puc-Campinas, vol. 31, n.2, p.269-278, 2014.
BENELLI, S. J. Figuras da clínica “psi” na contemporaneidade: o olhar, a escuta e a
sensação. Tese de Livre Docência em Psicologia Clínica. Universidade Estadual Paulista
(Unesp), Faculdade de Ciências e Letras, Assis, São Paulo, 2020.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. A construção de redes sociais: entre a conexão e a
captura na gestão dos riscos sociais. In CONSTANTINO, E. P. (Org.). Psicologia, Estado e
Políticas Públicas. Assis: UNESP, 2010. p.25-85.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Entidades assistenciais socioeducativas: entre a
filantropia e o assistencialismo. In: XAVIER, A. L. P.; GHAZIRI, S. M.; NÓBREGA, R. M.
N.; BRAZ, A. F. L. (Orgs). Retratos da infância e juventude: práticas sociais e abordagens
teóricas no município de Assis/SP. Marília: Fundepe, 2011a, p.169-186.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Para uma crítica da razão socioeducativa em entidades
assistenciais. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 28, n.4, p. 539-563, 2011b.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Conselhos Municipais: prática e impasses no cenário
contemporâneo. Psicologia em Estudo, Maringá, v.17, n. 4, p. 577-586, 2012.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Paradigmas diversos no campo da Assistência Social e
seus estabelecimentos assistenciais típicos. Psicologia USP, v. 23, n.4, p. 609-660, 2012.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Dispositivos institucionais filantrópicos e
socioeducativos de atenção à infância na Assistência Social. Estudos de Psicologia, Puc-
Campinas, v. 30, n. 2, p. 283-301, 2013.
BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente. Lei 8.069, Promulgada em Julho de 1990.
São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo S.A. IMESP, 1994.
BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social, Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993,
publicada no DOU de 8 de dezembro de 1993.
BRASIL. Política Nacional de Assistência Social PNAS/2004. Brasília: MDS, 2004.
BRASIL. Norma Operacional Básica NOB/SUAS. Brasília: MDS, 2005.
BRASIL. Plano nacional de convivência familiar e comunitária. Brasília: MDS, 2006.
BRASIL. Orientações Técnicas para o Centro de Referência Especializado em Assistência
Social. Brasília: MDS, 2006.
BRASIL. Orientações Técnicas para o Centro de Referência da Assistência Social – CRAS.
Brasília: MDS, 2009a.
BRASIL. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Brasília: MDS, 2009b.
BRASIL. Construindo a Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes
e o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, 2011 – 2020. Brasília:
CONANDA, 2010.
BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social. Lei nº 12.435/2011. Brasília: MDS, 2011.

3
BRASIL. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE). Lei nº 12.594/2012.
Brasília: CONANDA, 2012.
BRASIL. Norma Operacional Básica da Assistência Social - NOB/SUAS, 2012. Brasília:
CNAS, 2012.
CASTEL, R. A gestão dos riscos: da antipsiquiatria à pós-psicanálise. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1987.
CAMPOS, R. H. F. (Org.). Psicologia social comunitária. Petrópolis: Vozes, 1998.
CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS.
Referências técnicas para atuação do(a) psicólogo(a) no CRAS/SUAS. Brasília: Crepop,
2008.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Serviço de proteção social a crianças e
adolescentes vítimas de violência, abuso e exploração sexual e suas famílias: referências
para a atuação do psicólogo. Brasília, DF: CFP, 2009.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Democracia e subjetividade: a produção social
dos sujeitos democráticos. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2010.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências técnicas para prática de
psicólogas(os) no Centro de Referência Especializado da Assistência Social – CREAS.
Brasília, DF: CFP, 2012.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL (CFESS). Parâmetros para atuação de
assistentes sociais e psicólogos(as) na Política de Assistência Social. Brasília: CFP/CEFESS,
2007.
COSTA-ROSA, A. Atenção Psicossocial além da Reforma Psiquiátrica: contribuições a uma
clínica crítica dos processos de subjetivação na Saúde Coletiva. São Paulo: Unesp, 2013.
CRUZ, L. R.; GUARESCHI, N. (Orgs.). Interlocuções entre a psicologia e a política
nacional de Assistência Social. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2013.
DIONÍSIO, G. H.; BENELLI, S. J. (Orgs). Políticas públicas e clínica crítica. São Paulo:
Cultura Acadêmica, 2012.
DREYFUS, H.; RABINOW, P. Michel Foucault, uma trajetória filosófica: Para além do
estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense, 1995.
FERREIRA NETO, J. L. A formação do psicólogo. Clínica, social e mercado. São Paulo:
Escuta, 2004.
FRANCISCO, A. L. Instituições e dispositivos institucionais. Curitiba: Appris, 2017.
GUARESCHI, N. M. F.; HÜNING, S. M. (Orgs.) Foucault e a psicologia. Porto Alegre:
Abrapso Sul, 2005.
LIMA, M. M.; ALTOÉ, S. (Orgs). Psicanálise, clínica e instituição. Rio de Janeiro: Rios
Ambiciosos, 2005.
MARIANO, M. L. H. S. Psicanálise e cidadania: uma intervenção do praticante de
Psicanálise no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) e outras questões.
Curitiba: CRV, 2011.
NEIVA, K. M. C. Intervenção psicossocial - aspectos teóricos, metodológicos e experiências
práticas. São Paulo: Vetor, 2010.
PATTO, M H. S. (Org.). Formação de psicólogos e relações de poder: sobre a miséria da
psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
PEY, M. O.; BACCA, A. M.; SÁ, R. S. Nas pegadas de Foucault: apontamentos para a
pesquisa de instituições. Rio de Janeiro: Achiamé, 2004.
RIZZINI, I.; PILOTTI, F. (Orgs.) A arte de governar crianças: a história das políticas
sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 2009.

4
SILVA, R. C. Metodologias participativas para trabalhos de promoção de saúde e
cidadania. São Paulo: Vetor, 2002.
SILVA, R. N. A invenção da psicologia social. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
VASCONCELOS, E. M. Abordagens psicossociais: história, teoria e trabalho no campo. São
Paulo: Hucitec, 2008a.
VASCONCELOS, E. M. (Org.). Abordagens psicossociais: Reforma Psiquiátrica e Saúde
Mental na ótica da cultura e das lutas populares. São Paulo: Hucitec, 2008b.
VERDÈS-LEROUX, J. Trabalhador social: prática, habitus, ethos, formas de intervenção.
São Paulo: Cortez, 1986.

Critérios de avaliação da aprendizagem


Avaliação 1: prova escrita, valendo até 10 pontos.
Avaliação 2: prova escrita, valendo até 10 pontos.
A média final consiste na soma e na divisão por 2 dos pontos obtidos nas provas.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)


Modalidades de práticas “psi” nos dispositivos institucionais das políticas públicas sociais.
Concepções de objeto e dos meios de ação. Concepções das formas de organização do
dispositivo institucional e formas das relações intrainstitucionais. Concepções das formas de
relação Instituição-Território e população-instituição. Concepções dos efeitos pedagógicos
e/ou terapêuticos e seus desdobramentos éticos (produção de subjetividade singularizada ou
serializada)

PROGRAMA DAS AULAS

Aula 1 – 26 e 27/04 – Introdução aos temas do curso e metodologia de trabalho 

Apresentação do programa da disciplina, da metodologia e da forma de avaliação


Esquema do curso: primeira parte: apresentação do professor. Segunda parte: na aula prática
os alunos, divididos em 4 grupos, vão apresentar uma síntese sobre textos convergentes e
divergentes, lidos nos grupos, como parte do processo de apropriação e exemplificação dos
temas apresentados.
BENELLI, S. J. Delineando a perspectiva sobre os conceitos: a) Políticas públicas sociais; b)
instituições; c) processos de subjetivação; d) práticas psi.

Texto de trabalho
ROMAGNOLI, R. O SUAS e a formação em psicologia: territórios em análise. ECOS-
Estudos Contemporâneos da Subjetividade, v.2, n.1, p.120-132, 2012.

Leituras suplementares
BARBOSA, R. A questão social e política no Brasil. [online]. Rio de Janeiro: Centro
Edelstein de Pesquisa Social, 2010.
BARROS, J. P. P. Psicologia e políticas sociais. ECOS – Estudos Contemporâneos da
Subjetividade, v. 4, n. 1, p. 156-170, 2014.
BEATO, M. S. F. Formação sobre políticas públicas para a prática profissional reflexiva:
um estudo sobre a graduação em psicologia. Belo Horizonte, 2015. 166 f. Tese (Doutorado) -
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2015.

5
BELLINI, M. I. B. et al. Políticas públicas e intersetorialidade em debate. In: Anais..., 2014.
Disponível em: http://hdl.handle.net/10923/8133
BENELLI, S. J. Políticas públicas, instituições e práticas clínicas no campo da Assistência
Social. In: DIONÍSIO, G. H.; BENELLI, S. J. (Orgs). Políticas públicas e clínica crítica. São
Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. p. 63-84.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Para uma crítica da razão socioeducativa em entidades
assistenciais. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 28, n.4, p. 539-563, 2011.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988.
CAMPELLO, T. (Org.). Faces da desigualdade no Brasil. Um olhar sobre os que ficam para
trás. Rio de Janeiro: FLACSO, CLACSO, Fundação Ford, 2017.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Política de Assistência Social. Diálogos, v. 7, n.
7, p. 1-56, 2010.
COSTA, F. A.; PRADO, M. A. M. Artimanhas da hegemonia: obstáculos à radicalização da
democracia no Brasil. Psicologia e Sociedade, v. 29, p. 1-11, 2017.
CRUZ, L. R.; GUARESCHI, N. (Orgs.). Políticas públicas e Assistência Social: diálogo com
as práticas psicológicas. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
CRUZ, L. R.; GUARESCHI, N. (Orgs.). O psicólogo e as políticas públicas de Assistência
Social. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2012.
DIONÍSIO, G. H.; BENELLI, S. J. (Orgs). Políticas públicas e clínica crítica. São Paulo:
Cultura Acadêmica, 2012.
FLEURY, S.; OUVERNEY, A. M. Política de saúde: uma política social. In:
GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; LOBATO, L. V. C. (Orgs.) Políticas e sistema de saúde
no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. p. 23-64.
FONSECA, D. F. Avessos de cidadania: um exercício analítico. 129f. Dissertação de
Mestrado em Psicologia Clínica. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo,
1997.
GUARESCHI, N. M. F.; HÜNING, S. M. (Orgs.) Foucault e a psicologia. Porto Alegre:
Abrapso Sul, 2005.
HÜNING, S. M.; GUARESCHI, N. M. F. Problematizações das práticas psi: articulações com
o pensamento foucaultiano. Athenea Digital, v. 8, p. 95-108, 2005.
LANCETTI, A. (Org.). Assistência social e cidadania: invenções, tensões e construção da
experiência de Santos. São Paulo: Hucitec, 1996.
LEBRUN, J-P. Clínica da instituição. Porto Alegre: CMC, 2009.
MACEDO, J. P. O psicólogo brasileiro no SUAS: Quantos somos e onde estamos?
Psicologia em Estudo, v. 16, n. 3, p. 479- 489, 2011.
MACEDO, J. P.; DIMENSTEIN, M. Expansão e interiorização da Psicologia: reorganização
dos saberes e poderes na atualidade. Psicologia, Ciência e Profissão, v. 31, n. 2, p. 296-313,
2011.
MAKARENKO, A. S. Poema pedagógico (1935). (3 v.). Lisboa: Horizonte,1980.
MACEDO, J. P. et al. O psicólogo brasileiro no SUAS: quantos somos e onde estamos?
Psicologia em Estudos, v.16, n.3, p. 479-489, 2011.
NASCIMENTO, S. Reflexões sobre a intersetorialidade entre as políticas públicas. Serviço
Social e Sociedade, São Paulo, v. 101, n. 1, p. 95-120, 2010.
NEIVA, K. M. C. Intervenção psicossocial - aspectos teóricos, metodológicos e experiências
práticas. São Paulo: Vetor, 2010.
NETTO, J. P. Economia política: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2006.
PATARRA, I. O Governo Luiza Erundina - Cronologia de 4 anos de administração do PT na
cidade de São Paulo, de 1989 a 1992. São Paulo: Geração, 1996.

6
PATTO, M. H. S. Para uma crítica da razão psicométrica. Psicologia USP, São Paulo, v. 8, n.
1, p. 47-62, 1997.
PATTO, M. H. S. (Org.). A cidadania negada: políticas públicas e formas de viver. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.
PENARIOL, M. P. Análise Institucional da prefeitura municipal: desvendando a lógica de
funcionamento da administração pública. Dissertação (Mestrado em Psicologia).
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - Faculdade de Ciências e Letras,
Assis, 2017.
REIS, F. W. Política e racionalidade: problemas de teoria e método de uma sociologia crítica
da política. [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2010.
RIBEIRO, J. U. Política: quem manda, porque manda e como manda. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1998.
VENTURA, C. A. A.; MIWA, M. J.; SERAPIONI, M., JORGE, M. S. Cultura participativa:
um processo de construção de cidadania no Brasil. Interface - Comunicação Saúde Educação,
v. 21, n. 63, p. 907-919, 2017.

Sugestão de filme

Makarenko, pedagogo da escola socialista. Filmes: ‘O Caminho da Vida’ (Nikolai Ekk,


1931) e ‘Poema Pedagógico’
Disponível em: https://pgl.gal/makarenko-pedagogo-da-escola-socialista-filmes-o-caminho-
da-vida-e-poema-pedagogico/

Si Puo Fare (Dá para Fazer) sobre a experiência do cooperativismo social na Itália. 2008,
Itália. Drama/Comédia. Duração: 1h 51m. Direção: Giulio Manfredonia.
Sinopse: Nello, um sindicalista afastado do sindicato por suas ideias avançadas, se vê
dirigindo uma cooperativa de doentes mentais, ex-pacientes dos manicômios fechados pela
Lei Basaglia. Acreditando firmemente na dignidade do trabalho, ele convence os sócios a
substituir as esmolas assistencialistas por um trabalho de verdade, inventando para cada um,
uma atividade incrivelmente adaptada às respectivas capacidades, mas indo também de
encontro às inevitáveis e humanas contradições. Um tema importante, tratado com humor e
delicadeza, divertido e comovente, que pode parecer uma bonita fábula, mas que na verdade
retrata uma realidade atual.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=x7rV__SKuL0

Biblioteca Digital Crescer Sem Violência - http://bibliotecacrescersemviolencia.org/


Subsídios para a Formulação de Políticas Públicas para a Infância e Adolescência é uma
iniciativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) em parceria com a
Associação dos Pesquisadores dos Núcleos de Estudos e Pesquisa sobre a Criança e o
Adolescente (NECA).

UNIDADE I – POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

Aula 2 – 03 e 04/05 – O que são políticas públicas sociais

Texto de trabalho

7
RUA, M. G. Análise de políticas públicas: conceitos básicos. In: RUA, M. G; CARVALHO,
M. I. V. (Org.). O estudo da política: tópicos selecionados. Brasília: Paralelo 15, 1998. p.
231-260.

Leituras suplementares
BASTOS, C. P. S.; ROCHA, M. L. Territórios em comum nas políticas públicas: psicologia e
Assistência Social. Psicologia & Sociedade, v. 23, n.3, p. 634-636, 2011.
BEHRING, E. R. Fundamentos de política social. Serviço Social e Saúde: Formação e
Trabalho Profissional.
BEHRING, E. R.; BOSCHETTI, I. Política social: fundamentos e história. São Paulo:
Cortez, 2006.
CARLA BRONZO, C.; REPETTO, F. (eds.). Coordinación de políticas sociales: desafíos
para la gestión pública. Colección Estudios nº 18, Serie Análisis, Área Protección Social.
Programa EUROsociAL. Madrid (Espana), 2015.
CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil. O longo caminho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.
CASTRO, R. B. Psicologia e políticas públicas: articulações possíveis. Psicologia Política, v.
11, n. 22, p. 377-381, 2011.
CASTRO, C. L. F.; GONTIJO, C. R. B.; AMABILE, A. E. N. (Orgs.). Dicionário de
políticas públicas. Barbacena: EdUEMG, 2012.
CECCHINI, S. et al.(eds.) Instrumentos de protección social: caminos latinoamericanos
hacia la universalización. Libros de la CEPAL, n°. 136 (LC/G.2644-P), Santiago de Chile,
Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), 2015.
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE SÃO PAULO - 6ª REGIÃO. Psicologia e
políticas públicas: Seminários Gestão 2013-2016. Conselho Regional de Psicologia de São
Paulo. - São Paulo: CRP SP, 2016.
DI GIOVANNI, G. As estruturas elementares das políticas públicas. Caderno de Pesquisa, n.
82, Campinas: Unicamp, 2009.
DI GIOVANNI, G.; NOGUEIRA, M. A. Dicionário de políticas públicas. 2. ed. São Paulo:
Unesp/Fundap. 2015.
FAGNANI, E. Política social no Brasil (1964-2002): entre a cidadania e a caridade. Tese de
doutorado, Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2005.
GONÇALVES, M. G. M. Psicologia, subjetividade e políticas públicas. São Paulo: Cortez,
2010.
LOBATO, L. V. C. Dilemas da institucionalização de políticas sociais em vinte anos da
Constituição de 1988. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, p. 721-730, jun.
2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232009000300008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 27 jan. 2016.
LOPES, B.; AMARAL, J. N.; CALDAS, R. W. Políticas públicas: conceitos e práticas. Belo
Horizonte: Sebrae/MG, 2008.
MADEIRA, L. M. (org.). Avaliação de políticas públicas. Porto Alegre: UFRGS/CEGOV,
2014.
MARX, V. (org.). Democracia participativa, sociedade civil e território. Porto Alegre:
UFRGS/CEGOV, 2014.
NOGUEIRA, M. A. Um Estado para a sociedade civil. Temas éticos e políticos da gestão
democrática. São Paulo: Cortez, 2004.
PARAIZO, M. A. C. Populismo e o projeto de desenvolvimento do governo Lula. Marília,
2017. 117 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Universidade Estadual Paulista

8
(Unesp), Faculdade de Filosofia e Ciências, 2016. Disponível em:
<http://hdl.handle.net/11449/148913>.
PEREIRA, J. M. M. O Banco Mundial como ator político, intelectual e financeiro (1944-
2008). 2009, 382 f. Tese (Doutorado) – Universidade Federal Fluminense, Instituto de
Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de História, 2009.
RODRIGUES, M. M. A. Políticas públicas. São Paulo: Publifolha, 2010.
ROMÃO, W. M.; ORSI, R. A.; TERENCE, A, C. F. (orgs.) Estudos em políticas públicas:
cidadania, desenvolvimento e controle social. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2014.
SCHAPPO, S. Política Social no Brasil: entre a lógica do direito e do personalismo. Textos &
Contextos (Porto Alegre), v. 17, n. 1, p. 214 - 227, jan./jul. 2018.
SCHONS, S. M. Assistência social entre a ordem e a “des-ordem” - mistificação dos direitos sociais e
da cidadania. 4ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2015.
SCHONS, S. M. Questão social hoje: a resistência um elemento em construção.
Emancipação, v.7, n. 2, p. 9-39, 2007.
TREVISAN, A. M.; CHIZZOTTI, A.; IANHEZ, J. A.; CHIZZOTTI, J.; VERILLO, J. O
combate à corrupção nas prefeituras do Brasil. São Paulo: Ateliê, 2004.
VAITSMAN, J.; ANDRADE, G. R. B.; FARIAS, L. O. Proteção social no Brasil: o que
mudou na Assistência Social após a Constituição de 1988. Ciência e Saúde Coletiva, v.14, n.
3, p. 731-741, 2009.
XIMENDES, A. M. C.; REIS, C.; OLIVEIRA, R. W. (Orgs.). Entre garantia de direitos e
práticas libertárias. Porto Alegre: Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul,
2013.
YAMAMOTO, O. H. Questão Social e políticas públicas: revendo o compromisso da
Psicologia. In: BOCK, A. M. B. (Org.). Psicologia e o Compromisso Social. São Paulo:
Cortez, 2003. p. 37-54.

Aula 3 – 10 e 11/05 – O terceiro setor: uma perspectiva crítica

Texto de trabalho
YAMAMOTO, O. H. Políticas sociais, ‘terceiro setor’ e ‘compromisso social’: perspectivas e
limites do trabalho do Psicólogo. Revista Psicologia & Sociedade, v.19, n.1, p.30-37, 2007.

Leituras suplementares
ACCORSSI, A.; SCARPARO, H.; GUARESCHI, P. A naturalização da pobreza: reflexões
sobre a formação do pensamento social. Psicologia e Sociedade, v. 24, n. 3, p. 536-546, 2012.
ALVES, A. L. C. Gestão de organizações não governamentais. 2011. 144 f. Dissertação
(mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, 2011.
Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/98578>.
ALVES, A. L. C. A gestão social na atividade educacional religiosa: o caso da Hallel Escola
no Brasil. 2016. 201 f. Tese (Doutorado em Serviço Social) – Faculdade de Ciências
Humanas e Sociais, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Franca, 2016.
ALVES, M. A. Terceiro setor: as origens do conceito o. Disponível em:
www.ufjf.br/virgilio_oliveira/files/2014/10/01-b-Alves-2002.pdf
ANDRADE, L. M. Neoliberalismo e hegemonia burguesa: ação social empresarial através
dos Institutos Ethos de Responsabilidade Social Empresarial e Empresas e Gife (Grupos de
Institutos, Fundações e Empresas). Marília, 2014. 191 f. Dissertação (Mestrado em Ciências
Sociais) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências, 2014.
ARANTES, P. E. Esquerda e direita no espelho das ONGs. In: ARANTES, P. E. In: Zero à
esquerda. São Paulo: Conrad Livros, 2004. p. 165-190.
9
BARBOSA, E. R. N. A Responsabilidade social das empresas e os projetos sociais:
filantropia ou emancipação social? 2003. 308 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual
Paulista, Faculdade de História, Direito e Serviço Social, 2003. Disponível em:
<http://hdl.handle.net/11449/106115>.
BARBOSA, L. P. Significados do Terceiro Setor: de uma nova prática política à
despolitização da questão social. Sociedade e cultura, v. 9, n. 1, p. 173-186, 2006.
BRASIL. Cartilha do marco regulatório das organizações da sociedade civil. Secretaria de
Governo, Brasília, DF, 2014.
BRETTAS, G. H. O papel das organizações da sociedade civil na política pública de
Assistência Social no Brasil: dilemas e tensões na provisão de serviços. 2016. 177f.
Dissertação (Mestrado em Gestão de Políticas Públicas) – Escola de Artes, Ciências e
Humanidades, USP, São Paulo.
BRIGAGÃO, J.; NASCIMENTO, V. L. V.; SPINK, P. K. As interfaces entre Psicologia e
políticas públicas e a configuração de novos espaços de atuação. REU, Sorocaba, SP, v. 37, n.
1, p. 199-215, 2011.
CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil. O longo Caminho. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002.
CORDEIRO, M. P.; SATO, L. Psicologia na política de Assistência Social: trabalho em um
“setor terceirizado”. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 34, n. 1, p. 41-52, 2017.
CURADO, J. C. Multiplicidade de “pobrezas” nas redes heterogêneas das políticas públicas
contemporâneas. 182f. Tese de Doutorado em Psicologia Social. Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo, São Paulo, 2012.
FERNANDES, A. R. Características das atividades e do contexto de atuação do psicólogo
em organizações não-governamentais. 125f. Dissertação de Mestrado em Psicologia,
Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Centro de Filosofia e Ciências Humanas da
Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis (SC), 2008.
FERNANDES, R. C. Privado, porém público: o terceiro setor na América Latina. Rio de
Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
GARCIA, Joana. O negócio do social. Zahar, 2004.
LANDIM, L. A invenção das ONGs: do serviço invisível à profissão sem nome. 1993. 239 f.
Tese (Doutorado em Antropologia Social). Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de
Janeiro, 1993.
LANDIM, L. Ações em sociedade: militância, caridade, assistência etc. Rio de Janeiro: Nau,
1998.
LANDIM, L . Experiência Militante – Histórias das assim chamadas ONG’s. In: LANDIM,
L. Ações em sociedade – militância, caridade, assistência, etc. Rio de Janeiro: NAU, 1998. P.
23-87.
MARTINS, L. H. S. Sociedade, estado e organizações não governamentais. 2004. 360 f. Tese
(doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de História, Direito e Serviço Social,
2004. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/106097>.
MONTAÑO, C. E. O projeto neoliberal de resposta à “questão social” e a funcionalidade do
“terceiro setor”. Jornal Lutas Sociais, n.08, p.53-64, 2001. Disponível em:
http://www.pucsp.br/neils/downloads/v8_carlos_montano.pdf
MONTAÑO, C. E. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de
intervenção social. São Paulo: Cortez, 2007.
MONTAÑO, C. O canto da Sereia - crítica à ideologia e aos projetos do “Terceiro Setor”.
São Paulo: Cortez, 2014.

10
NORA, L. F. Z. Responsabilidade social empresarial: estímulos legais e desafios nas relações
com o Estado e o terceiro setor. 145 f. Dissertação (Mestrado em Direito) – Faculdade de
Ciências Humanas e Sociais, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”,
Franca, 2016.
PAIVA, I. L.; YAMAMOTO, O. H. Formação e prática comunitária do psicólogo no âmbito
do “terceiro setor”. Estudos de Psicologia (Natal), v. 15, n. 2, p. 153-160, 2010.
PASSONE, E. F. K. Políticas sociais de atendimento a infância e juventude: o caso da
Fundação Abrinq. 2007. 173f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas,
Faculdade de Educação, Campinas, SP, 2007.
PASSONE, E. F. K.;  PEREZ, J. R. R. Psicologia e análise de implementação de políticas
públicas: um diálogo interdisciplinar. Psicologia, Ciência e Profissão, v.33, n.3, p.612-629,
2013.
RIBEIRO, R. P. Terceiro Setor: interesses públicos ou privados? Um estudo de caso
comparativo entre duas instituições com atuação na área social. Assis, 2003. 135 f.
Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Faculdade de Ciências e Letras, Campus de Assis,
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Assis, 2003.
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC. Programa
formatos Brasil: caderno do participante. São Paulo: SENAC, 2005.
SILVA, F. M. Terceiro Setor e o desafio da sustentabilidade: aspectos políticos, técnicos,
econômicos e sociais. 111f. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em
Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2008.
SOUZA, C. F. S. A importância da gestão de pessoas no terceiro setor: estudo sobre as
instituições da cidade de Passos-MG. 2016. 144 f. Dissertação (Mestrado em Serviço Social)
– Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho”, Franca, 2016.
SPINK, P. K. Psicologia Social e Políticas Públicas: linguagens de ação na era dos direitos
O Direito nas Políticas Públicas. In: MARQUES, E.; FARIA, C. A. (Orgs.). A política
pública como campo multidisciplinar. São Paulo: Editora Unesp; Rio de Janeiro: Editora
Fiocruz, 2013. p. 155-180.
TEODÓSIO, A. S. S. Pensar pelo avesso o Terceiro Setor: mitos, dilemas e perspectivas da
ação social organizada nas políticas sociais. Belo Horizonte, 2002. Disponível em:
<http://www.lusotopie.sciencespobordeaux.fr/teodosio.pdf>. Acesso em: dez. 2017.
YAMAMOTO, O. H. Políticas sociais, “terceiro setor” e “compromisso social”: perspectivas
e limites do trabalho do psicólogo. Psicologia & Sociedade, v. 19, n. 1, p. 30-37, 2007.

Sugestão de filme:
Quanto Vale ou é por Quilo? Brasil, 2005. (1h44min). Diretor Sergio Bianchi. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=400bCOiM3TY

Sugestão de documentários:
Terceiro setor e questão social
https://www.youtube.com/watch?v=zPzK-CxhcVE

Terceiro Setor - Serviços Sociais Autônomos - Introdução


https://www.youtube.com/watch?v=jYzY6T2WSdo

Terceiro Setor - Organizações Sociais


https://www.youtube.com/watch?v=rJHvjomtj40

11
Conheça a HISTÓRIA DO TERCEIRO SETOR e dos movimentos da sociedade civil no
Brasil - https://www.youtube.com/watch?v=dXkqjJKkNms

Captação de Recursos - Terceiro Setor - ong, entidades, associações, institutos,


assistência social - https://www.youtube.com/watch?v=E_Xdl4RV8OQ

UNIDADE II – INSTITUIÇÕES: UMA ABORDAGEM DIALÉTICA

Aula 4 – 17 e 18 – A Análise Institucional (AI) como operador conceitual para


compreender a Assistência Social

Texto de trabalho
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Paradigmas diversos no campo da Assistência Social e
seus estabelecimentos assistenciais típicos. Psicologia USP, v. 23, n.4, p. 609-660, 2012a.

Aula prática
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Paradigmas diversos no campo da Assistência Social e
seus estabelecimentos assistenciais típicos. Psicologia USP, v. 23, n.4, p. 609-660, 2012a.
Grupo 1. Paradigma da caridade
Grupo 2. Paradigma da filantropia
Grupo 3. Paradigma do clientelismo do poder público
Grupo 4. Paradigma da AS como política de Estado
Grupo 5. Paradigma do sujeito cidadão

Leituras suplementares AI
BAREMBLITT, G. F. O Compêndio de Análise Institucional e outras correntes: Teoria e
prática. Belo Horizonte: Instituto Félix Guattari, 2002.
BENELLI, S. J. A lógica da internação: instituições totais e disciplinares (des)educativas.
São Paulo: Editora Unesp Digital, 2015.
LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: Vozes, 2016.
LOURAU, R. A análise institucional. Petrópolis: Vozes, 1995.
MARTINS, J. B. (Org.); HAMMOUTI, N. D.; ÍÑIGUEZ, L. Temas em análise institucional e
construcionismo social. São Carlos: Rima; Curitiba: Fundação Araucária, 2002.
RODRIGUES, H. B. C. “Sejamos realistas, tentemos o impossível.” Descaminhando a
psicologia através da análise institucional. In: JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.;
PORTUGAL, F. T. História da Psicologia: Rumos e Percursos. Rio de Janeiro: NAU
Editora, 2013, p. 609-657.

Leituras suplementares
BARROS FILHO, A. S. 2012. 153 f. A atuação da igreja católica junto ao adolescente em
conflito com a lei: a Pastoral do Menor e o Programa Liberdade Assistida Comunitária.
Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Centro de Humanidades, Departamento de Ciências
Socais, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal do Ceará,
Fortaleza, 2012.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Entidades assistenciais socioeducativas: entre a
filantropia e o assistencialismo. In: XAVIER, A. L. P.; GHAZIRI, S. M.; NÓBREGA, R. M.

12
N.; BRAZ, A. F. L. (Orgs). Retratos da infância e juventude: práticas sociais e abordagens
teóricas no município de Assis/SP. Marília: Fundepe, 2011a, p.169-186.
BORGHETI, R. S. Limites e possibilidades de uma alternativa de educação: análise do
Projeto Barracão da Cáritas Diocesana de Marília. Marília, 2007. 214 f. Dissertação
(Mestrado) – Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília – Universidade Estadual Paulista.
CALIMAN, G. Paradigmas da exclusão social. Brasília: Universa, UNESCO, 2008.
DANTAS, B. S. A. Religião e política: ideologia e ação da Bancada Evangélica na Câmara
Federal. 2011. 350 f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo, São Paulo, 2011.
DULLO, E. Políticas de Inclusão e de Salvação: transmissão, transformação e aprendizado
de uma visão de mundo cristã e cidadã. Dissertação de Mestrado (Antropologia Social)
Museu Nacional – UFRJ. Rio de Janeiro, RJ, 2008.
MESTRINER, M. L. O Estado entre a filantropia e a assistência social. São Paulo: Cortez.
2008.
PEREIRA, T. D. Política Nacional de Assistência Social e território: enigmas do caminho.
Rev. Katálysis. Florianópolis v. 13, n. 2 p. 191-200 jul./dez. 2010.
SILVA, C. N. As ações assistenciais promovidas pelas Igrejas Pentecostais no município de
Londrina (1970 – 1990). 2008. 181 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista,
Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2008. Disponível em:
<http://hdl.handle.net/11449/103177>.
SETTON, M. G. J. Clubes de serviço ou clubes de capital simbólico. Cadernos CERU, São
Paulo, v. 2, n. 7, p. 134-148, 1996.
SETTON, M. G. J. Rotary Club: Clubes de serviço ou “clubes de capital social e capital
simbólico?” 1996. 261f. Tese (Doutorado em Sociologia) Faculdade de Sociologia,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.
SETTON, M. G. J. Rotary Club: habitus, estilo de vida e sociabilidade. São Paulo:
Annablume, 2004b.
SILVA, C. N. Igreja Católica, Assistência Social e caridade: aproximações e divergências.
Sociologias, Porto Alegre, n.15, p. 326-351, 2006.
SILVA, C. N. As ações assistenciais promovidas pelas igrejas pentecostais: motivações e
dificuldades. Estudos de Religião, v. 23, n. 36, p.35-60, 2009.
TOMASCHEWSKI, C. Caridade e filantropia na distribuição da assistência: a Irmandade da
Santa Casa de Misericórdia de Pelotas - RS : 1847-1922. 2007. 257 f. Dissertação (Mestrado
em História) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.

Sugestão de vídeos
Estudo traça perfil das Entidades de Assistência Social no Brasil
https://www.youtube.com/watch?v=xHgoqelAc8g

Entidades filantrópicas beneficiam 84% da população


https://www.youtube.com/watch?v=jCqM-2SDAy4

Cadastro nacional reunirá informações de entidades de assistência social


https://www.youtube.com/watch?v=bWslHNCRFLo

Sugestão de filme
Dom Bosco - Uma Vida para os Jovens - 2004, Itália, Drama/Religioso, 146m. Exemplo de
atendimento assistencial de cunho religioso/caritativo para jovens pobres.

13
Aula 5 – 24 e 25/05 – Por uma perspectiva institucional nas políticas públicas sociais

Texto de trabalho
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Dispositivos institucionais filantrópicos e
socioeducativos de atenção à infância na Assistência Social. Estudos de Psicologia, Puc-
Campinas, v. 30, n. 2, p. 283-301, 2013.

Leituras suplementares

Referências universal-particular-singular

CUNHA, Miguel Pina; CUNHA, João Vieira da. Tese, síntese, antítese: contributos para uma
teoria dialéctica das organizações. Revista de Administração Contemporânea, v. 3, n. 3, p.
7-36, 1999.
LAVOURA, Tiago Nicola. A dialética do singular-universal-particular e o método da
pedagogia histórico-crítica. Nuances: estudos sobre Educação, v. 29, n. 2, 2018.
MASSON, Gisele. Materialismo histórico e dialético: uma discussão sobre as categorias
centrais. Práxis Educativa, v. 2, n. 2, p. 105-114, 2007.
NETTO, José Paulo. Introdução ao estudo do método de Marx. São Paulo: expressão
popular, v. 2012, 2011.
OLIVEIRA, Betty. A dialética do singular-particular-universal. In: ABRANTES, Angelo
Antonio; SILVA, N. R.; MARTINS, Suely T. F. Método histórico-social na psicologia
social. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.p. 25-51.
PASQUALINI, Juliana Campregher; MARTINS, Lígia Márcia. Dialética singular-particular-
universal: implicações do método materialista dialético para a psicologia. Psicologia &
Sociedade, v. 27, n. 2, p. 362-371, 2015.
SAVIANI, Dermeval. O conceito dialético de mediação na pedagogia histórico-crítica em
intermediação com a psicologia histórico-cultural. Germinal: marxismo e educação em
debate, v. 7, n. 1, p. 26-43, 2015.
SIGNATES, Luiz. Estudo sobre o conceito de mediação. Novos olhares, p. 37-49, 1998.
VASCONCELOS, Francisco Antonio. A dialética em Marx. Saberes Interdisciplinares, v.
7, n. 13, p. 99-120, 2017.
FERREIRA, S. S.; TORRES, A. S. Participação como foco de aprendizagem  na educação
permanente no Sistema Único de Assistência Social. Revista Serviço Social em Revista, vol.
20, n.1. Londrina, UEL, 2017. Disponível em
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/32216/23375

Sobre o trabalho social em rede


ARAGÃO, A. S. Rede de proteção social e promoção de direitos: contribuições do Conselho
Tutelar para a integralidade e a intersetorialidade (Uberaba-MG). 2011, 384f. Tese
(Doutorado). Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão
Preto, 2011.
BENELLI, S. J. A lógica da rede na atenção socioeducativa para crianças e adolescentes na
Assistência Social. In: XAVIER, A. L. P.; GHAZIRI, S. M.; TEODORO, D. V S.; SILVA, P.
C. T.; ZANIN, R. A. S. (Orgs). ECA, SUAS e o e o trabalho em rede de proteção à criança e
ao adolescente. Rio de Janeiro: Publit, 2016. p. 40-77.

14
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. A construção de redes sociais: entre a conexão e a
captura na gestão dos riscos sociais. In CONSTANTINO, E. P. (Org.). Psicologia, Estado e
Políticas Públicas. Assis: UNESP, 2010. p. 25-85.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Para uma crítica da razão socioeducativa em entidades
assistenciais. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 28, n.4, p. 539-563, 2011b.
BENELLI, S. J.; FERRI, G. G.; FERREIRA Jr., N. Problematizando a noção de rede, suas
origens e algumas de suas aplicações atuais. Revista de Psicologia da Unesp, v. 14, n. 2, p.54-
73, 2015.
BENELLI, S. J.; FERRI, G. G.; FERREIRA Jr., N. F. A modalidade de rede: discutindo suas
origens e problematizando algumas de suas aplicações atuais. XAVIER, A. L. P.; GHAZIRI,
S. M.; TEODORO, D. V S.; SILVA, P. C. T.; ZANIN, R. A. S. (Orgs). ECA, SUAS e o e o
trabalho em rede de proteção à criança e ao adolescente. Rio de Janeiro: Publit, 2016. p.
152-197.
COSTA-ROSA, A. Atenção Psicossocial além da Reforma Psiquiátrica: contribuições a uma
clínica crítica dos processos de subjetivação na Saúde Coletiva. São Paulo: Unesp, 2013.
FURINI, L. A. Redes sociais temáticas: o caso das redes sociais de assistência à criança e ao
adolescente em Presidente Prudente (SP) e suas representações sociais. 255 f. Tese
(doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia. Presidente
Prudente, 2008.
LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: Vozes, 2016.
LINDO, P. V. F. Geografia política de Assistência Social: territórios, escalas e
representações cartográficas para políticas públicas. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011.
LOURAU, R; LAPASSADE, G. Chaves da sociologia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1972.
PENARIOL, M. P.; BENELLI, S. J. Políticas Públicas e Psicologia: a prefeitura como
intermediário institucional necessário no cenário municipal. In: MATTIOLI, O. C.; ARAÚJO,
M. F. (Orgs.). Saúde mental, violência e políticas públicas: relatos de experiências e
pesquisas. Curitiba: CRV, 2015. p. 139-154.
RODRIGUES, H. B. C.; LEITÃO, M. B. S.; BARROS, R. D. B. (Org.). Grupos e instituições
em análise. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992.
RODRIGUES, H. B. C.; ALTOÉ, S. (Org.). Análise institucional. São Paulo: Hucitec, 2004.
Col. Saúde & Loucura.
SEEGER, F. D.; CHAGAS, A. T. S. O psicólogo em instituições: possibilidades e impasses
na transformação das demandas de orientação. 2010. Disponível em: www.psicologia.com.pt
SOUZA, A, C. F. M.; BENELLI, S. J. O trabalho em rede na política nacional de
atendimento à criança e ao adolescente e na Assistência Social: uma análise dialética.
Relatório de pesquisa de IC realizado com bolsa FAPESP, Vigência: 01/10/2014 a
31/12/2017. (Processo 2014/15903-9). Curso de Psicologia - Faculdade de Ciências e Letras
de Assis/UNESP, 2017.
TSCHIEDEL, R. G. Redes e políticas públicas: tecendo uma perspectiva analítico-
institucional. 188f. Tese de Doutorado em Psicologia Social. Programa de Estudos Pós-
Graduados em Psicologia Social. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo,
2006.

15
VARANDAS, F. S. Seguridade social brasileira: a rede socioassistencial no município de
Igaraçu do Tietê/SP. 191 f. Tese (Doutorado em Serviço Social) – Faculdade de Ciências
Humanas e Sociais, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Franca, 2017.
VARANDAS, F. S. Rede socioassistencial - o vazio de não fazer e não acontecer. Bauru:
Spessotto, 2019.
VASCONCELOS, E. M. Abordagens psicossociais: história, teoria e trabalho no campo. São
Paulo: Hucitec, 2008a.

UNIDADE III – A ASSISTÊNCIA SOCIAL COMO POLÍTICA PÚBLICA

Aula 6 – 31/05 e 01/06 – A politica nacional de Assistência Social (PNAS, 2004) e o SUAS
(2005)

Texto de trabalho
SILVA, M. M. Assistência social na realidade municipal: o SUAS e a prevalência do
conservadorismo. Katálysis, Florianópolis, v. 18, n. 1, p. 41-49, 2015.

Leituras suplementares
ACCORSSI, A. et al. Distintas faces da questão social: desafios para a Psicologia.
Florianópolis: ABRAPSO: Edições do Bosque/CFH/UFSC, 2015. [Recurso eletrônico on-
line].
ALVES, J. M. História da assistência social aos pobres em Londrina: 1940-1980. 2002. 545 f.
Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Assis,
2002. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/103193>.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988.
BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social, Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993,
publicada no DOU de 8 de dezembro de 1993.
BRASIL. Política Nacional de Assistência Social PNAS/2004. Brasília: MDS, 2004.
BRASIL. Norma Operacional Básica NOB/SUAS. Brasília: MDS, 2005.
BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social. Lei nº 12.435/11. Brasília: MDS, 2011.
BRASIL. Norma Operacional Básica da Assistência Social - NOB/SUAS, 2012. CNAS,
Resolução nº 33, de 12 de dezembro de 2012. Brasília: MDS, 2012.
BRASIL. Ministério da Justiça, Secretaria de Assuntos Legislativos. As relações entre o
Sistema Único de Assistência Social – SUAS e o sistema de justiça. Brasília: Ministério da
Justiça, Secretaria de Assuntos Legislativos (SAL): IPEA, 2015. (Série pensando o Direito;
58).
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL - CFESS. Parâmetro para atuação de
assistentes sociais e psicólogos(as) na Política de Assistência Social. Brasília: CFP/CEFESS,
2007.
DONZELOT, J. A polícia das famílias. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
FERNANDES, R. M. C.; HELLMANN, A. (orgs.). Dicionário crítico: política de assistência
social no Brasil. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2016. (Coleção CEGOV: Transformando a
administração pública).
JUSTO, J. S.; SANCHES, R. S.; ROZENDO, A. S. Psicologia e as tramas do social no
contemporâneo. ECOS - Estudos Contemporâneos da Subjetividade, v. 2, n. 1, p. 33-46, 2012.
MARIN, T. R. Entre a caridade e os direitos sociais: a política da política de assistência
social no município de São Paulo (1989-2012). 141f. Dissertação de Mestrado em Ciência

16
Política. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em
Ciência Política, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.
MAURIEL, A. P. O. Combate à pobreza e desenvolvimento humano: impasses teóricos na
construção da política social na atualidade. 351f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual
de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Campinas, SP, 2008.
MENDOSA, D. Gênese da política de Assistência Social do governo Lula. Tese de
Doutorado em Sociologia. 219f. Programa de Pós-Graduação em Sociologia do Departamento
de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São
Paulo, São Paulo, 2012.
PEREIRA, W. C. C. Nas trilhas do trabalho comunitário e social: teoria, método e prática.
Belo Horizonte: Vozes/PucMinas, 2001.
PROENÇA, F. A. Análise institucional da Assistência Social como política pública de direito
social: desafios e impasses discursivos. 2020. 128 f. Dissertação (mestrado) - Faculdade de
Ciências e Letras de Assis/UNESP. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/192446>
SILVA, R. C. Metodologias participativas para trabalhos de promoção de saúde e
cidadania. São Paulo: Vetor, 2002.
SOUZA, J. A ralé brasileira: quem é e como vive. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2009.
STOPA, R. A implantação do Sistema Único de Assistência Social no município de
Ourinhos-SP: a contribuição do Serviço Social. 2012. 202 f. Dissertação (mestrado) -
Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, 2012. Disponível
em: <http://hdl.handle.net/11449/98581>.
VILLELA, A. F. SUAS em avaliação: quais impactos para qual população?. 2012. 167 f.
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Humanas e
Sociais, 2012. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/98589>.

Sugestão de filme
Escritores da liberdade. EUA/Alemanha, 2007. Duração: 123 min. Direção: Richard
Lagravenese. Drama. Uma jovem professora desprevenida, desavisada e desinforma reinventa
a pedagogia dialética na qual o outro é sujeito de saber/poder/fazer.

Aula 7 – 07 e 08/06 – A Proteção Social Básica (PSB) - CRAS

Texto de trabalho
BRASIL. Orientações Técnicas para o Centro de Referência da Assistência Social – CRAS.
Brasília: MDS, 2009.

Leituras suplementares
ACCORSSI, A. [et al.] (Orgs.). Distintas faces da questão social: desafios para a Psicologia.
Florianópolis: ABRAPSO: Edições do Bosque/CFH/UFSC, 2015.
ARAÚJO, M. E. A atuação do psicólogo no CRAS e o enfrentamento da situação de
vulnerabilidade social. 2014. 285 f. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Psicologia,
Universidade de São Paulo. São Paulo, 2014.
ARAUJO, T. A. M. O CRAS como estratégia para efetivação da proteção social básica –
desafios, tensões e direções. 195f. Dissertação de Mestrado em Serviço Social. Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2009.
BEATO, M. S. F. A Psicologia e o trabalho no CRAS. Belo Horizonte: CRP 04, 2011.
BRASIL. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Brasília: MDS, 2009.

17
BRASIL. Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos
para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos. Brasília: MDS, 2010.
BRASIL. O Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF, segundo a
Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Brasília: MDS, 2012. v. 1.
BRASIL. Orientações Técnicas sobre o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à
Família – PAIF: Trabalho Social com Famílias. Brasília: MDS, 2012. v. 2.
BRASIL. Concepção de convivência e fortalecimento de vínculos. Brasília: MDS, 2013.
BRASIL. Orientações técnicas da Vigilância Socioassistencial. Brasília: MDS, 2013.
BRASIL. Caderno de orientações: Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família e
Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos – articulação necessária na proteção
social básica. Brasília: MDS, 2015.
BRASIL. Perguntas frequentes serviço de convivência e fortalecimento de vínculos (SCFV).
Brasília: MDS, 2015.
CASTEL, R. A gestão dos riscos: da antipsiquiatria à pós-psicanálise. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1987.
CREPOP. Referência técnica para atuação do(a) psicólogo(a) no CRAS/SUAS. Brasília, CFP,
2007.
CRUZ, L. R.; CARDOSO, C. M. C.; SILVEIRA, P. S. “Se vocês não vão clinicar, o que
vocês vão fazer aqui, então?”: interfaces entre saúde e Assistência Social. In: CRUZ, L. R.;
GUARESCHI, N. (Orgs.). Interlocuções entre a psicologia e a política nacional de
Assistência Social. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2013. p. 59-68.
GARCIA, C. M. A intervenção do estado na vida familiar: um estudo da legislação a
respeito. 2011. 47 f. Trabalho de conclusão de curso (licenciatura - Pedagogia) - Universidade
Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2011. Disponível em:
<http://hdl.handle.net/11449/119203>.
GUIMARÃES, E. F. G. O processo de implementação do SUAS: um estudo sobre o trabalho
desenvolvido pelo CRAS no noroeste paulista. 2015. 191 f. Dissertação (mestrado) -
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Humanas e
Sociais, 2015. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/138486>.
LIMA, E. S. Ações socioeducativas na política nacional da Assistência Social. Concepção e
operacionalização no município de Londrina – PR, 146 f. Dissertação (Mestrado em Serviço
Social e Política Social) – Universidade Estadual de Londrina, 2008.
MACEDO, O. J. V. et al. Ações do profissional de Psicologia no Centro de Referência da
Assistência Social. Psicologia, Ciência e Profissão, v. 35, n.3, p. 809-823, 2015.
PEREIRA, V. T. A Psicologia no mundo da vida: representações sociais sobre os(as)
usuários(as) do CRAS. Mestrado em Psicologia Social e Institucional. Instituto de Psicologia
da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2013.
ROMAGNOLI, R. C. Problematizando as noções de vulnerabilidade e risco social no
cotidiano do SUAS. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 20, n. 3, p. 449-459, jul./set. 2015.
SARAIVA, L. F. O. A familiarização da Assistência Social: promoção de direitos e gestão
da vida no encontro entre vulnerabilidades, (des)proteção e periculosidade. 209 f. Tese
(Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Área de Concentração: Psicologia
Social e do Trabalho) – Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo,
2016.
SILVA, L. V. Associações: experiência de participação na redemocratização Movimentos
Comunitários em Juiz de Fora – MG – 1974-1988. 198f. Dissertação de Mestrado em
História. Programa de Pós-Graduação em História - Mestrado da Universidade Federal de
Juiz de Fora. Juiz de Fora, 2010.

18
SOARES, C. R. S. Relações entre família, políticas de Assistência Social e vulnerabilidade
social: um estudo a partir de entrevistas com mulheres usuárias do SUAS. 162 f. Dissertação
(Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Área de Concentração: Psicologia
Social e do Trabalho) – Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo,
2015.
SOUZA, P. F. P. Homens invisíveis: identidades de homens atendidos pelas políticas sociais
de atenção às famílias em situação de vulnerabilidade social. 168f. Dissertação de mestrado.
Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Social. Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo. São Paulo, 2009.
TAFFARELLO, I. M. S. A construção de fortalecimento comunitário e a participação
política nos CRAS do Município de Várzea Paulista. 157 f. Dissertação (Mestrado em
Ciências) - Programa de Pós-Graduação em Mudança Social e Participação Política, Escola de
Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.
TEIXEIRA, S. M. Trabalho interdisciplinar nos CRAS: um novo enfoque e trato à pobreza?
Textos e Contextos (Porto Alegre), v. 9, n. 2, p. 286-297, 2010.
TREIN, A. L. “O que estamos fazendo aqui?” Sobre o pesquisar e a autonomia nos jogos de
visibilidade do SUAS. Dissertação de mestrado. Instituto de Psicologia Social e Institucional.
Programa de pós-graduação em Psicologia Social e Institucional. Universidade Federal do Rio
Grande do Sul – UFRGS. Porto Alegre, 2012.
VIUDES, P. F. N. A incorporação do conceito de território pela Política Pública de
Assistência Social como estratégia de gestão nas áreas de abrangência dos CRAS. 2016. 117
f. Dissertação (Mestrado em Geografia). –Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade
Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Presidente Prudente, 2016.
ZANELLA, A. V.; BALBINOT, G.; PEREIRA, R. S. Tu me ensina a fazer renda que eu te
ensino a... inovar: um estudo do processo de constituir-se rendeira à luz da psicologia
histórico-cultural. In: SILVEIRA, A. F.; GEWEHR, C.; BONIN, L. F. R.; BULGACOV, Y. L
M. (Orgs.) Cidadania e participação social. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas
Sociais, 2008. p. 168-179.

Sugestão de filme
A excêntrica família de Antonia. (1996), Holanda, Reino Unido, Bélgica. (1h45min).
Direção Marleen Gorris.

Aula prática
1. PEREIRA, V. T. ; GUARESCHI, P. A. O CRAS em relação : profissionais e usuários(as)
em movimento. Fractal: Revista de Psicologia, v. 28, n.1, p. 102-110, 2016.
2. OLIVEIRA, I. F.; SOLON, A. F. A. C.; AMORIM, K. M. O.; DANTAS, C. M. B. A
prática psicológica na proteção social básica do SUAS. Psicologia e Sociedade, v. 23,
(n.spe.), 140-149, 2011.
3. ANDRADE, L. F. ; ROMAGNOLIS, R. C. O Psicólogo no CRAS: uma cartografia dos
territórios subjetivos. Psicologia, Ciência e Profissão, v. 30, n. 3, p. 604-619, 2010.
4. OLIVEIRA, I. F. et al. Atuação dos psicólogos nos CRAS do interior do RN. Psicologia e
Sociedade, v. 26, (n. spe. 2), p. 103-112, 2014.
5. ROZEMBERG, B.; MINAYO, M. C. S. A experiência complexa e os olhares
reducionistas. Ciência & Saúde Coletiva, v. 6, n. 1, p. 115-123, 2001.

Aula 8 – 14 e 15/06 – A Proteção Social Especial (PSE) - CREAS

19
Texto de trabalho
BRASIL. Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado de Assistência Social –
CREAS. Brasília: SNAS/MDS, 2011.

Leituras suplementares
BARBOSA, M. C. F. A questão da socioeducação e o descompasso entre a política e a
prática na efetivação dos direitos de adolescentes com comprometimentos mentais. Rio de
Janeiro, 2012.
BOSSOLAN, R. P. História de vida, concepções sobre a família, maternidade e práticas
parentais de mães atendidas pelo judiciário por denúncia de negligência materna. 2014. 120
f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de
Medicina de Botucatu, 2014. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/115905>.
BRASIL. Orientações Técnicas para o Centro de Referência Especializado em Assistência
Social. Brasília: MDS, 2006.
BRASIL. Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes.
Brasília, DF: MDS, 2009.
BRASIL. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Brasília: MDS, 2009.
BRASIL. Orientações Técnicas Gestão do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil no
SUAS. Brasília, DF: MDS, 2010.
BRASIL. Perguntas e Respostas - Centro de Referência Especializado de Assistência Social.
Brasília, DF: MDS, 2011.
BRASIL. Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado para População em
Situação de Rua – Centro Pop. SUAS e População em Situação de Rua - Volume 3. Brasília,
DF: MDS, 2011.
BRASIL. Serviço especializado no SUAS para Pessoas com Deficiência em situação de
dependência de cuidados. Brasília, DF: MDS, 2012.
BRASIL. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Pessoas Idosas -
Orientações Técnicas. Brasília, DF: MDS, 2012.
CANIATO, A. et al. Phenix: a ousadia do renascimento da subjetividade cidadã. Psicologia
& Sociedade, v.14, n.2, p. 95-132, 2002.
CASAS, F. Desafios atuais da psicologia na intervenção social. Psicologia & Sociedade, v.17,
n. 2, p. 42-49, 2005.
CREPOP. Serviço de Proteção Social a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso
e Exploração Sexual e suas Famílias: referências para a atuação do psicólogo. Brasília:
CFP, 2009.
FOUCAULT, M. A vida dos homens infames. In: FOUCAULT, M. Estratégia, poder-saber.
Ditos e escritos IV. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003. p. 203-222.
FRAGA. L. B. Infância, práticas educativas e de cuidado: concepções de educadoras de
abrigo à luz da história de vida. 198 p.: il. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Filosofia
Ciências e Letras de Ribeirão Preto / USP – Departamento de Psicologia e Educação. Ribeirão
Preto, SP, 2008.
FURLAN, V. Infância institucionalizada. Identidade e acolhimento institucional. Curitiba:
Appris, 2020.
GALBIATTI, F. O poder de agir de trabalhadoras da Assistência Social no contexto
neoliberal. 2015. 109 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Pontifícia Universidade
Católica de Campinas. Centro de Ciências da Vida. Programa de Pós-Graduação em
Psicologia. Campinas, 2015.

20
GULASSA, M. L. C. R. (org.). Novos rumos do acolhimento institucional. São Paulo:
Associação dos Pesquisadores de Núcleos de Estudos e Pesquisas sobre a Criança e o
Adolescente (NECA), 2010.
IZAR, J. G. A práxis pedagógica em abrigos. 2011. 134 p. Dissertação (Mestrado) -
Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, 2011.
LIMA, I. C. Discursos e práticas de proteção à infância e adolescência: o abrigo em questão.
2008. 150 f. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas e Formação Humana). Universidade
do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.
LIMA, L. A.; ELOY, C. B. O papel da psicologia nas políticas públicas para a reinserção
familiar com crianças em acolhimento institucional.
MENDES, M. C. T. Impactos da ideia de pobre e de pobreza na institucionalização de
crianças e adolescentes em regime de abrigamento. 2015. 149 f. Tese (doutorado) -
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Filosofia e Ciências,
2015. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/132201>.
NEGRÃO, A. V. G. Acolhimento institucional em tempos de mudança: uma questão em
análise. 2010. 232 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de
Ciências e Letras de Assis, 2010. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/97565>.
OLIVEIRA, D. E. S. D. A fábula do elefante acorrentado torna-se realidade: um estudo
sobre a naturalização, a aceitação e a apropriação da violência doméstica pela criança. São
Paulo: Novas Edições Acadêmicas, 2016.
OLIVEIRA, V. Famílias de crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional
e o rompimento do convívio familiar: algumas reflexões. 2013. 132 f. Dissertação (mestrado)
- Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Humanas e
Sociais, 2013. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/98615>.
PAVANELLO, M. C. L. L. L. Os significados do acolhimento institucional de crianças e
adolescentes sob a perspectiva dos profissionais do judiciário. 2011. 133 f. Dissertação
(mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2011.
Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/97543>.
PEREIRA, E. V. A voz da criança institucionalizada: representações sociais de família e
abrigo. 2006. 170 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de
História, Direito e Serviço Social, 2006. Disponível em:
<http://hdl.handle.net/11449/106109>.
PEREIRA Jr., M. G. A atuação da Psicologia no SUAS: um enfoque no CREAS, em seus
desafios e potencialidades. Curitiba: CRV, 2014.
RIBEIRO, A. B. O psicólogo na proteção social especial: atuação junto às vítimas de
violação de direitos no CREAS. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal
do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Programa de Pós-
Graduação em Psicologia, Natal, 2010.
RICARDO, J. S. O acolhimento institucional de crianças e adolescentes com deficiência em
face ao direito à convivência familiar e comunitária: uma análise do contexto do município
do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2011. 112 f. Dissertação de Mestrado – Departamento de
Serviço Social, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.

UNIDADE IV – A POLÍTICA NACIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES


(PNCA)

Aula 09 – 21 e 22/06 – O Sistema de Garantia de Direitos (SGD), o ECA e a Proteção


Integral para crianças e adolescentes

21
Texto de trabalho
PEREZ, J. R. R.; PASSONE, E. F; Políticas sociais de atendimento às crianças e aos
adolescentes no Brasil. Cadernos de Pesquisa, v. 40, n.140, p. 649-673, 2010.

Leituras suplementares

ALVIM, M. R. B.; VALLADARES, L. P. Infância e sociedade no Brasil: uma análise da


literatura. Revista Brasileira de Informações Bibliográficas em Ciências Sociais, Rio de
Janeiro, n. 26, p. 3-37, 1988.
BENELLI, S. J. Pistas pedagógicas para a socioeducação de crianças e adolescentes na
entidade assistencial. In: MATTIOLI, O. C.; ARAÚJO, M. F.; RESENDE, V. R. (Orgs.).
Família, Violência e Políticas Públicas: pesquisas e práticas. Curitiba: CRV, 2012, p. 59-87.
BENELLI, S. J. Risco e vulnerabilidade como analisadores nas políticas públicas sociais: uma
análise crítica. Estudos de Psicologia (Campinas), v. 33, n.4, p. 735-745, 2016.
BERTUOL, C. Crianças no espaço urbano: um estudo sobre políticas públicas no contexto
das “Cidades Amigas da Criança”. 2008. 160f. Tese (Doutorado em Psicologia Social) –
Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Social. Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo. São Paulo, 2008.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº. 8.069/90. Brasília, DF: Conanda,
2016.
BRASIL. Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária. Brasília: MDS, 2006a.
BRASIL. Resolução n.113, de 19 de abril de 2006, dispõe sobre os parâmetros para a
institucionalização e fortalecimento do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do
Adolescente. Brasília: Conanda, 2006b.
BRASIL. Construindo a Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes
e o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, 2011 – 2020. Brasília:
Conanda, 2010a.
BRASIL. Princípios da Política Nacional dos Direitos Humanos de crianças e adolescentes
no Brasil. Brasília: Conanda, 2010b.
CAMPOS, M. S. V. O. Estatuto da criança e do adolescente: a proteção integral e suas
implicações político-educacionais. 2009. 115 f. Dissertação (mestrado) - Universidade
Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, 2009. Disponível em:
<http://hdl.handle.net/11449/90260>.
CASELLA, M. Programa de atuação em instituições de amparo à criança e ao adolescente.
In : CASELLA, M. Estratégias em psicologia institucional. São Paulo: Loyola, 2004. p.121-
136.
CASTRO, L. R.; MATTOS, A. R.; JUNCKEN, E. T.; VILLELA, H. A. M.; MONTEIRO, R.
A. P. A construção da diferença: jovens na cidade e suas relações com o outro. Psicologia em
Estudo (Maringá), v. 11, n. 2, p. 437-447, 2006.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Estatuto da Criança e do Adolescente:
refletindo sobre sujeitos, direitos e responsabilidades. Brasília: CFP, 2016.
CRUZ, L.;  GUARESCHI, N. M. F. Sobre a psicologia no contexto da infância: da
psicopatologização à inserção política. Aletheia, n.20, p. 77-90, 2004.
CUNHA. A. C. M. Da crise normal ao risco: produções da adolescência nos cenários da
saúde mental no Brasil. Assis, 2014, 127 f. Dissertação de Mestrado - Faculdade de Ciências e
Letras de Assis - Universidade Estadual Paulista. Assis, 2014.
DEL PRIORI, M. História da criança no Brasil. São Paulo: Contexto, 1995.

22
DEL PRIORI, M. História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2006.
FREITAS, M. C. (Org.). História social da infância no Brasil. 5. ed., rev. e ampl São Paulo:
Cortez, 2003.
GIAQUETO, A. Caminhos para a proteção integral da criança e do adolescente: o caso de
Franca. Tese (Doutorado em Serviço Social). Faculdade de História, Direito e Serviço Social
– Universidade Estadual Paulista “Dr. Júlio de Mesquita Filho” – UNESP – Campus de
Franca/ SP, 2004.
JORGE, D. B. P. Adolescente vulnerável ou vulnerabilizado? Sentidos e usos do termo
vulnerabilidade na perspectiva dos agentes sociais do município de Jacareí (SP). Dissertação
de Mestrado, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013.
LAVORATTI, C. (Org.). Programa de Capacitação permanente na área da infância e da
adolescência: o germinar de uma experiência coletiva. Ponta Grossa: UEPG, 2007.
LEMOS, F. C. S. O Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil atual. Revista de
Psicologia Política, v. 8, n. 15, p. 93-106, 2008.
LEMOS, F. C. S.; VASCO, D. S. Alguns percursos históricos entre o higienismo e a
medicalização na atenção à infância e às famílias. Artifícios, v. 2, n.4, p. 1-20, 2012.
MACÊDO, O. Jr. V. Atuação dos profissionais de Psicologia nas políticas públicas de
Proteção Social no âmbito da Assistência Social. 2014. 278 f. Tese (Doutorado em Psicologia
Social) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2014.
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6968
MARIANO. C. L. S. Direitos da criança e do adolescente: marcos legais e mídia. 267f.
Doutorado em Psicologia Social. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo,
2010.
MARIANO, H. A. Infância e Seus lugares: um olhar multidisciplinar. São Paulo: Paco
Editorial, 2018.
MARTINS, S. M. Da assistência à infância abandonada nos marcos da defesa social - uma
análise da questão, no Brasil, de 1850 à 1927. 131f. Dissertação (Mestrado em Políticas
Publicas e Formação Humana) – Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.
MENDES, M. P. A doutrina da proteção integral da criança e do adolescente frente à lei
8.069/90. Mestrado em Direito. PUC/SP, São Paulo, 2006.
MONTEIRO, S. R. R. P. O marco conceitual da vulnerabilidade social. Sociedade em debate,
Pelotas, v. 17, n. 2, p. 29-40, jul./dez. 2011.
MOURA, M. A noção de infância no Brasil na década de 1930: uma análise da revista
Infância. 103f. Mestrado em Psicologia Social. PUC/SP. São Paulo, 2007.
OLIVA, J. C. G. A.; KAUCHAKJE, S. As políticas sociais públicas e os novos sujeitos de
direitos: crianças e adolescentes. Katálysis, v. 12, n.1, p. 22-31, 2009.
PASSETTI, E. O menor no Brasil republicano. In: DEL PRIORI, M. História da criança no
Brasil. São Paulo: Contexto, 1995. p.146-175.
PASSETTI, E. Crianças carentes e políticas públicas. In: DEL PRIORI, M. História das
crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2006. p. 347-375.
PILOTTI, F.; RIZZINI, I. (Org). A arte de governar crianças: a história das políticas sociais,
da legislação e da assistência à infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 2009.
RAGO, L. M. Do cabaré ao lar: a utopia da cidade disciplinar: Brasil 1890-1930. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1985.
RIZZINI, I.; RIZZINI, I. A institucionalização de crianças no Brasil: percurso histórico e
desafios do presente. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2004.

23
RIZZINI, I. O século perdido: raízes históricas das políticas públicas para a infância no
Brasil. São Paulo: Cortez, 2011.
RUGGIERI NETO, M. T. O dispositivo de juventude e as políticas públicas no Brasil. 73 f.
Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) Universidade Estadual Paulista, Faculdade de
Filosofia e Ciências de Marília, 2015.
SANDRINI, P. R. O controle social da adolescência brasileira: gênese e sentidos do
Estatuto da Criança e do Adolescente. 164f. Tese (doutorado) - Universidade Federal de
Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação
Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianópolis, 2009.
SILVA, N. L. Meninos e meninas de rua: por que eles/as não têm raça? 217 f. Dissertação de
Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Sociologia. Faculdade de Ciências Humanas e
Filosofia da Universidade Federal de Goiás. Goiânia 2006.
SOUZA, M. I. F. P. O trabalho juvenil em perspectiva. 2001. 204 f. Dissertação (mestrado) -
Universidade Estadual Paulista, Faculdade de História, Direito e Serviço Social, 2001.
Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/98559>.
ZANIANI, E. J. M. Sob os auspícios da proteção: Moncorvo Filho e a higienização da
infância. Dissertação de mestrado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia,
Universidade Estadual de Maringá, Paraná, 2008.

Sugestão de filme
O Contador de Histórias. (Brasil, 2009). (1h50min). Warner Bros. Direção: Luiz Villaça
https://www.youtube.com/watch?
time_continue=3&v=WYRujvDXW_g&feature=emb_logo

Documentário
Toda criança é criança. Disponível em: https://youtu.be/yt4ZdpwogQ0
Documentário registra vivências, histórias e ações da sociedade e do Estado alinhadas à rede
de proteção à infância e à juventude estabelecidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.
25 Anos do ECA, programa Diversidade CRP-SP.
http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/107-diversidade/107-diversidade.html

A Proteção Integral da Criança e do Adolescente - Marco Legal, CFP.


https://www.youtube.com/watch?v=YYs7VQt7A0A

CFP. Ato Virtual: 30 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente – 13/07/2020.


https://www.youtube.com/watch?time_continue=3&v=WYRujvDXW_g&feature=emb_logo

Aula 10 – 28 e 29/06 – Os conselhos municipais: CMAS, CMDCA, CT

Texto de trabalho
PAIVA, B.; ROCHA, M.; CARRARO, D. Participação popular e assistência social:
contraditória dimensão de um especial direito. Katálysis, Florianópolis v. 13 n. 2 p. 250-259,
2010.

Aula prática
1. SUGUIHIRO, V. L. T. Conselhos de direitos: caminho de sua consolidação. Serviço Social
em Revista, Londrina, v.3, n.1, p.9-26, jul./dez, 2000. Disponível em:
http://www.ssrevista.uel.br/c_v3n1_conselhos.htm Acesso em: 5 jan. 2008.

24
2. BOGGÉA, A. Uma história roubada: o Conselho Tutelar e intervenção preventiva com
jovens em situação de risco.
www.ipub.ufrj.br/portal/caderno/01/cadernos_ipub1_parte3_andrea.pdf
3. SEQUEIRA, V. C.; MONTI, M.; BRACONNOT, F. M. O. Conselhos Tutelares e
Psicologia: políticas públicas e promoção de saúde. Psicologia em Estudo, v. 15, n. 4, p. 861-
866, out./dez. 2010.
4. CRUZ, A. V. H. Instituições completas e austeras: as práticas prisionais para
adolescentes em conflito com a lei. Núcleo de Estudos Sócio-Culturais da Infância e da
Adolescência (NESCIA). Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Universidade Federal
do Rio Grande do Norte.
5. GOHN, M. G. Empoderamento e participação da comunidade em políticas sociais. Saúde e
Sociedade, v.13, n.2, p.20-31, 2004.

Leituras suplementares

Conselhos Municipais
ALMEIDA, C. Da participação à representação política: um balanço crítico dos estudos mais
recentes sobre Conselhos Gestores. Interseções, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, jun., 2015, p. 54-
78.
ALVAREZ, M. C. Controle social - notas em torno de uma noção polêmica. São Paulo em
Perspectiva, v. 18, n. 1, p. 168-176, 2004.
AMÂNCIO, J. M.; DOWBOR, M.; SERAFIM, L. Controle social: dos serviços públicos à
garantia de direitos. São Paulo: CEBRAP/ IDS, 2010.
ASSIS, S. G. (Org.) Teoria e prática dos conselhos tutelares e conselhos dos direitos da
criança e do adolescente. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz; Educação à Distância da
Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, 2009.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Conselhos Municipais: prática e impasses no cenário
contemporâneo. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 17, n. 4, p.577-586, 2012.
BENELLI, S. J. Um psicólogo nos conselhos municipais de Assistência Social e dos direitos
da criança e do adolescente: construindo referências para a prática. In: MATTIOLI, O. C.;
ARAÚJO, M. F.; RESENDE, V. R. (Orgs.). Violência e relações de gênero: o desafio das
práticas institucionais. Curitiba: CRV, 2013. p.115-144.
CONSELHO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Perguntas frequentes. O que são
Conselhos de Assistência Social? Disponível em: http://www.conseas-
sp.sp.gov.br/materia.asp?id=23
GOHN, M. G. Conselhos gestores e participação sociopolítica. São Paulo: Cortez, 2001.
OLIVEIRA, H. M. J. Controle Social e Assistência Social: o desafio (im)possível. Katalysis,
v. 0, n.5, p. 37-50, 1999.
VENTURA, C. A. A. et al. Cultura participativa: um processo de construção de cidadania no
Brasil. Interface (Botucatu), v. 21, n. 63, p.907-920, 2017.

CMAS
BRASIL. Cartilha SUAS 1- Orientação acerca dos Conselhos e do controle social da política
pública de Assistência Social. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome/Secretaria Nacional de Assistência Social, 2007b.
BRASIL. Cartilha SUAS 2 – Implicações do SUAS e da gestão descentralizada na atuação
dos conselhos de Assistência Social. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e
Combate à Fome/Secretaria Nacional de Assistência Social, 2007c.

25
BRASIL. Capacitação de conselheiros de assistência social: guia de estudos. Brasília, DF:
Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação; Secretaria Nacional de Assistência Social,
2009b.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Universidade Federal do
Rio Grande do Sul. Curso de introdução ao exercício do controle social do SUAS. Brasília,
DF: MDS, Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação, Secretaria Nacional de
Assistência Social; Centro de Estudos Internacionais sobre o Governo, 2016.

CMDCA
ANHUCCI, V. O conselho municipal dos direitos da criança e do adolescente na perspectiva
da participação e do controle social. 2007. Dissertação (Mestrado em Serviço Social e
Política Social). Universidade Estadual de Londrina, Paraná.
ANHUCCI, V. A dimensão política do orçamento público no âmbito dos conselhos de
direitos da criança e do adolescente. 2016. 247f. Tese (Doutorado em Serviço Social e
Política Social). Universidade Estadual de Londrina, Londrina, Paraná, 2016.
ASSIS, S. G. (Org.) Teoria e prática dos conselhos tutelares e conselhos dos direitos da
criança e do adolescente. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz; Educação à Distância da
Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, 2009.
BRASIL. Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e Conselho Tutelar:
orientações para criação e funcionamento. Brasília: CONANDA, 2007a.

LEMOS, F. C. S. O controle da vida: práticas de conselheiros tutelares. Curitiba: Appris,


2015.
ROCHA, L. F. Os direitos da criança e do adolescente - conselhos municipais e controle
social. Curitiba: CRV, 2013.
SILVA, L. B. Conselho de Direitos e Conselho Tutelar: mecanismos de controle social e
gestão de políticas públicas para crianças e adolescentes. 128 f. Dissertação de Mestrado –
Faculdade de Ciências e Letras de Assis – Universidade Estadual Paulista, 2008.
SANTOS, J. F. A experiência da participação em conselhos de políticas públicas: uma
análise psicossocial. 166f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2015.
SOUZA FILHO, R.; SANTOS, B. R.; DURIGUETTO, M. L. (Orgs.). Conselhos de direitos:
desafios teóricos e práticos das experiências de democratização no campo da criança e do
adolescente. Juiz de Fora: UFJF, 2012.

CT
SÊDA, E. A a Z do Conselho Tutelar. Rio de Janeiro: Adês, 1999.
LEMOS, F. C. S. O controle da vida – práticas de conselheiros tutelares. Curitiba: Appris,
2015.
MEZZINA, C. A K. A garantia dos direitos da criança e do adolescente: eis o desafio. 2017.
193 f. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) – Faculdade de Ciências Humanas e Sociais,
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Franca, 2017
SCRIVANO, I. S. M. S. Práticas cotidianas dos conselhos tutelares: problematizando o
mundo das “faltas”. 2013. 87 f. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas e Formação
Humana) - Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, 2013.

Aula 11 – 05 e 06/07 – As entidades assistenciais socioeducativas

26
Texto de trabalho
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Para uma crítica da razão socioeducativa em entidades
assistenciais. Estudos de Psicologia, Puc-Campinas, v. 28, n. 4, p. 539-563, 2011.

Leituras suplementares
BAZON, M. R.;  BIASOLI-ALVES, Z. M. M. A transformação de monitores em educadores:
uma questão de desenvolvimento. Psicologia, Reflexão e Crítica, v. 13, n.1, p.199-204. 2000.
BENELLI, S. J. Sobre o atendimento socioeducativo nas entidades assistenciais: a razão
filantrópica.
BENELLI, S. J. Entidades assistenciais socioeducativas: a trama institucional. Rio de
Janeiro: Vozes, 2014.
BENELLI, S. J. O atendimento socioassistencial para crianças e adolescentes: perspectivas
contemporâneas. São Paulo: Unesp, 2016.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Entidades assistenciais socioeducativas: entre a
filantropia e o assistencialismo. In XAVIER, A. L. P.; GHAZIRI, S. M.; NÓBREGA, R. M.
N.; BRAZ, A. F. L. (Orgs). Retratos da infância e juventude: práticas sociais e abordagens
teóricas no município de Assis/SP. Marília: Fundepe, 2011, p.169-186.
BENELLI, S. J.; COSTA-ROSA, A. Entidades socioeducativas para crianças e adolescentes
na Assistência Social. In: MATTIOLI, O. C.; ARAÚJO, M. F. (Orgs.). Saúde mental,
violência e políticas públicas: relatos de experiências e pesquisas. Curitiba: CRV, 2015. p.
155-174.
BRASIL. Orientações técnicas sobre o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos
para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos. Brasília: MDS, 2010.
BRASIL. Perguntas frequentes: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
(SCFV). Brasília, DF: MDS, 2015.
CASTRO, L. R. Subjetividade e cidadania: estudo com crianças e jovens em três cidades
brasileiras. Rio de Janeiro: 7 Letras, FAPERJ, 2001.
CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E AÇÃO
CHAHINE, M. A. Instituições de educação infantil: lugar onde filantropia e direitos se
encontram?. 2006. 141 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade
de Ciências e Letras de Assis, 2006. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/97682>.
CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E AÇÃO
COMUNITÁRIA. Parâmetros socioeducativos: proteção social para crianças, adolescentes
e jovens: Igualdade como direito, diferença como riqueza - Caderno 1. São Paulo: SMADS;
CENPEC; Fundação Itaú Social, 2007a.
CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E AÇÃO
COMUNITÁRIA. Parâmetros socioeducativos: proteção social para crianças, adolescentes
e jovens: Igualdade como direito, diferença como riqueza - Caderno 2: Conceitos e políticas.
São Paulo: SMADS; CENPEC; Fundação Itaú Social, 2007b.
CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E AÇÃO
COMUNITÁRIA. Parâmetros socioeducativos: proteção social para crianças, adolescentes
e jovens: Igualdade como direito, diferença como riqueza - Caderno 3: o trabalho
socioeducativo com crianças e adolescentes – 6 a 15 anos. São Paulo: SMADS; CENPEC;
Fundação Itaú Social, 2007c.
COSTA, C. S. L.; WILLIAMS, L. C. A.; CIA, F. Intervenção com monitores de Organização
Não-Governamental: diminuindo problemas de comportamento em crianças. Psicologia,
Reflexão e Crítica, v.25, n.3, p. 411-421, 2012.

27
DADICO, L.; SOUZA, M. P. R. Atuação do psicólogo em organizações não-governamentais
na área da educação. Psicologia, Ciência e Profissão, v. 30, n. 1, p.114-131, 2010
DIAS, C. S. Educação não-formal e emancipação humana sob o olhar da psicologia. 130f.
Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Centro de Ciências
da Vida, Pós-Graduação em Psicologia. Campinas, 2007.
FERNANDES, A.M. D.; MOURA, A. M. A.; FERNANDES, D. Q.; JOCA, E. C.;
PATRIOTA, G. F. R. Psicologia, educação e Análise Institucional: perspectivas no campo da
formação de educadores. Aletheia, v. 1, n. 29, p.204-216, jan./jun. 2009.
FERRO, E. G. O papel dos projetos sociais na vida de adolescentes em contextos potenciais
de rico e processos de resiliência. Presidente Prudente, 2014. 182 f. Dissertação (mestrado) -
Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia. Presidente Prudente,
2014.
FONSECA, L. S. Trabalho infanto-juvenil: concepções, contradições e práticas políticas.
255f. Tese de doutorado. Universidade Federal Fluminense. Faculdade de Educação.
Programa de Pós-Graduação em Educação. Rio de Janeiro, 2006.
GALLINATI, C. Formando "agentes jovens": um encontro entre diferentes perspectivas
sobre cidadania, inclusão e participação social. 2003. 109 f. Dissertação (Mestrado) -
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas.
Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. Porto Alegre, RS, 2003.
GOMES, R., M. O.; BENELLI, S. J. A Socioeducação em sua modalidade protetiva ampla:
uma análise dialética da literatura. Relatório de pesquisa de IC realizado com bolsa
FAPESP, Vigência: 01/03/2016 a 28/02/2017. (Processo 2015/24013-0). Curso de Psicologia
- Faculdade de Ciências e Letras de Assis/UNESP, 2017.
GULA, P.;  PINHEIRO, N. Entre o limite e a esperança: relato de uma experiência em
psicologia institucional. Psicologia, Ciência e Profissão, v.27, n.2, p. 358-367, 2007.
HILLESHEIM, B.; CRUZ, L. R. Risco, vulnerabilidade e infância: algumas aproximações.
Psicologia & Sociedade, v. 20, n.2, p. 192-199, 2008.
HÜNING, S. M.; GUARESCHI, N. M. F. Tecnologias de governo: constituindo a situação de
risco social de crianças e adolescentes. Currículo sem Fronteiras. Disponível em:
www.curriculosemfronteiras.org.
LOHR, S. S.; PEREIRA, A. C. S; ANDRADE, A. L. M.; KIRCHNER, L. F. Avaliação de
programas preventivos: relato de experiência. Psicologia em Estudos, v. 12, n.3, p. 641-649,
2007.
MACHADO, R. C. S. Análise da Casa do Caminho. 2003. 116 f. Dissertação (mestrado) -
Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2003. Disponível
em: <http://hdl.handle.net/11449/97667>.
MANDELLI, M. T. Correndo atrás do meu projeto de vida: um estudo com participantes do
Programa Jovem Aprendiz. 2011. 143 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Programa de
Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2011.
MARCHEWICZ, B. F. Atividades socioeducativas para crianças e adolescentes através de
oficinas. 2013. 43 folhas. Monografia Especialização em Educação, Métodos e Técnicas de
Ensino, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2013.
MERISSE, A.; JUSTO, J. S.; ROCHA, L. C.; VASCONCELOS, M. S. (Orgs.). Lugares da
infância: reflexões sobre a história da criança na fábrica, creche e orfanato. São Paulo: Arte e
Ciência, 1997.
QUIROGA. A. Contribuição ao debate sobre entidades de Assistência Social. Brasília, DF,
ABONG, 2005.

28
RODRIGUES, M. F. Rede de proteção à criança e ao adolescente na assistência social em
Campinas: o real, o necessário e o possível. 129p. Dissertação (mestrado) - Pontifícia
Universidade Católica de Campinas, Centro de Ciências da Vida, Pós-Graduação em
Psicologia. Campinas, 2015.
ROMERO, N. M. Práticas de educadores como política de Assistência Social: os centros
para crianças e adolescentes em São Paulo. 120f. Dissertação (Mestrado – Programa de Pós-
Graduação em Educação) – Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. São Paulo,
2012.
SANTANA, J. P. Instituições de atendimento a crianças e adolescentes em situação de rua:
objetivos atribuídos por seus dirigentes e pelos jovens atendidos. Dissertação de Mestrado.
Instituto de Psicologia. Curso de Pós-Graduação em Psicologia de Desenvolvimento. Porto
Alegre, 2003.
SANTOS, M. F.; BASTOS, A. C. S. Padrões de interação entre adolescentes e educadores
num espaço institucional: resignificando trajetórias de risco. Psicologia, Reflexão e Crítica, v.
15, n.1, p.45-52, 2002.
SOARES, F. M. Uma experiência de intervenção em um projeto cultural: o psicólogo e a
defesa dos direitos humanos nas instituições socioeducativas. Fractal, v. 23, n.1, p.171-190,
2011.
SOUZA, M. A. As estratégias da pedagogia do assistencialismo em Belo Horizonte, 1930-
1990: educação e caridade. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de
Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, FaE – UFMG. Belo Horizonte, 2012.
SOUZA, M. A. Caridade e educação: assistencialismo e moralização dos pobres, 1930-1990.
São Paulo: Annablume, 2012.
ZALUAR, A. Cidadãos não vão ao paraíso. Juventude e política social. São Paulo: Escuta,
1994.

Sugestão de filmes
Quando sinto que já sei. Roteiro: Antonio Sagrado, Raul Perez e Anderson Lima, Duração:
1h18 min, Produção: Despertar Filmes, País: Brasil, 2014. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=HX6P6P3x1Qg

Pixote, a lei do mais fraco. 1981, Brasil, Filme policial/Drama 2h 8m. Direção: Héctor
Babenco. Autores: Héctor Babenco, José Louzeiro, Jorge Durán
Menor abandonado de 11 anos vive na rua após a fuga de um reformatório, onde aprendeu
bastante sobre o crime ao conviver com todos os tipos de delinquentes. Ele sobrevive no Rio
de Janeiro atuando como traficante, assassino e, até, cafetão.

Aula 12 – 12 e 13/07 - O SINASE e as MSE

Texto de trabalho
BISINOTO; C.; OLIVA, O. B.; ARRAES, J.; GALLI, C. Y.; AMORIM; G. G.; STEMLER;
L. A. S. Socioeducação: origem, significado e implicações para o atendimento
socioeducativo. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 20, n. 4, p.575-585, 2015.

Leituras suplementares:
ACCORSSI, A. [et al.] (Orgs.). Distintas faces da questão social: desafios para a Psicologia.
Florianópolis: ABRAPSO: Edições do Bosque/CFH/UFSC, 2015.

29
BELLONI, F. Mais um capítulo da construção moral da delinquência: o adolescente autor
de ato infracional entre o discurso médico e o socioeducativo. 118f. Mestrado em Psicologia
Social. Pontifícia Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.
BIDARRA, Z. S.; ROESLER, M. (Org.). Socioeducação: reflexões para a construção de um
projeto coletivo de formação cidadã. Cascavel: Edunioeste, 2011.
BRASIL. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE. Brasília, DF:
CONANDA, 2006.
BRASIL. Institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE). Lei nº
12.594/2012. Brasília-DF: 2012.
BRASIL. Caderno de orientações técnicas: Serviço de Medidas Socioeducativas em Meio
Aberto. Secretaria Nacional de Assistência Social. Brasília (DF): 2016.
BENELLI, S. J. A lógica da internação: instituições totais e disciplinares (des)educativas.
São Paulo: UNESP Digital, 2015. (recurso eletrônico).
BENELLI, S. J.; RIBEIRO, I. G. S. Políticas públicas para crianças e adolescentes no Brasil:
uma problematização do SINASE. In: MATTIOLI, O. C.; ARAÚJO, M. F.; RESENDE, V. R.
(Org.). Violência, direitos humanos e políticas públicas: avanços e impasses. Curitiba: CRV,
2014. p. 09-32.
CAFFAGNI, L. Técnicas pedagógicas do sistema socioeducativo proposto pelo Eca: Uma
análise das novas instituições de responsabilização juvenil a partir da filosofia de Michel
Foucault. 154f. Dissertação de Mestrado em Educação. Faculdade de Educação, Universidade
de São Paulo, São Paulo, 2012.
CARVALHO, F. A. O adolescente em liberdade assistida: algumas histórias. 2009. 169 f.
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio
Claro, 2009. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/90071>.
RIBEIRO, I. G. S.; BENELLI, S. J. Tensões discursivas nas políticas públicas para crianças e
adolescentes: da educação para o trabalho aos efeitos subjetivantes. In: LEMOS, F. C. S.;
GALINDO, D.; BRÍCIO; V. N.; MACEDO, A. E. A.; ARRUDA, A. B.; COSTA, J. M.
(Orgs.) Crianças, adolescentes e jovens: políticas inventivas transversalizantes. Curitiba:
CRV, 2015. p. 281-297.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências Técnicas para Atuação de
Psicólogas (os) em Programas de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto. Brasília: CFP,
2012.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências Técnicas para Atuação de
Psicólogos no Âmbito das Medidas socioeducativas em Unidades de internação. Brasília:
CFP, 2010.
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 6ª REGIÃO (Org). Políticas de saúde
mental e juventude nas fronteiras psi-jurídicas. CRP SP, 2011.
COSTA, A. C. G. Por uma política nacional de execução das medidas socioeducativas:
conceitos e princípios norteadores. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos,
2006a.
COSTA, A. C. G. As bases éticas da ação socioeducativa: referenciais normativos e
princípios norteadores. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2006b.
COSTA, A. C. G. Os regimes de atendimento no Estatuto da Criança e do Adolescente:
perspectivas e desafios. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2006c.
COSTA, A. C. G. Socioeducação: estrutura e funcionamento da comunidade educativa.
Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2006d.
COSTA, A. C. G. Parâmetros para formação do socioeducador: uma proposta inicial para
reflexão e debate. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2006e.

30
COSTA, A. C. G. Natureza e essência da ação socioeducativa. In: Ilanud (Org.). Justiça,
adolescente e ato infracional, 2006f, p. 449-467. Disponível em
http://www.ilanud.org.br/biblioteca/livros/justica,-adolescente-e-ato-infracional/ Obtido em
05/06/2017.
FORTE, M. J. P. O adolescente e a família.
FRANCHINI; M. N.; PONTEL, M. D. A atuação do psicólogo nos programas de medidas
socioeducativas, 2014. Disponível em: www.psicologia.pt
FUCHS. A. M. S. L. Telhado de vidro: as intermitências do atendimento socioeducativo de
adolescentes em semiliberdade. Análise nacional no período de 2004-2008. Tese de
doutorado. Departamento de Pós-Graduação em Política Social da Universidade de Brasília.
Brasília – DF, 2009.
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Plano de atendimento socioeducativo do
Estado de São Paulo, 2014.
LAZZAROTTO, G. D. R. Medidas socioeducativas: entre A e Z. Porto Alegre:
UFRGS/Evangraf, 2014.
MAURICIO, C. E. Ações sociais de ressocialização na Fundação Casa em regime de
semiliberdade: avanços e desafios. 2014. 232 f. Dissertação (mestrado) - Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciencias e Letras (Campus de
Araraquara), 2014. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/115826>.
MOREIRA, J. O.; ALBUQUERQUE, B. S.; ROCHA, B. F.; ROCHA, P. M.;
VASCONCELOS, M. A. M. Plano Individual de Atendimento (PIA) na perspectiva dos
técnicos da semiliberdade. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 122, p. 341-356, abr./jun. 2015.
MONTE, F. F. C.; SAMPAIO, L. R.; ROSA FILHO, J. S.; BARBOSA, L. S. Adolescentes
autores de atos infracionais: psicologia moral e legislação. Psicologia & Sociedade, 23(1),
125-134, 2011.
MUNICÍPIO DE ASSIS. Plano decenal de atendimento socioeducativo do município de
Assis/SP - 2015 a 2024.
PRADO, A. C. G. C. O jovem egresso do sistema socioeducativo e seu acesso a políticas
sociais: como prossegue a história?. 2014. 130 f. Dissertação (mestrado) - Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Humanas s Sociais, 2014.
Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/123185>.
RANIERE, E. A invenção das medidas socioeducativas. Tese de Doutorado. Programa de
Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional. Universidade Federal do Rio Grande do
Sul. Porto Alegre, 2014.
RIBEIRO I. G. S. Da política socioeducativa à (des)regulação da vida de jovens negros
brasileiros. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Universidade Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho” - Faculdade de Ciências e Letras, Assis, 2017.
ROVARON, M. Fundação CASA: o passado ditatorial no cotidiano democrático? Marília,
2017. 162 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Universidade Estadual Paulista
(Unesp), Faculdade de Filosofia e Ciências, 2017.
SALIBA, M. G. A educação como disfarce e vigilância: análise das estratégias de aplicação
de medidas sócio-educativas a jovens infratores. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade
de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista. Marília, 2006.
SALIBA, M. G. O olho do poder: análise crítica da proposta educativa do Estatuto da
Criança e do Adolescente. São Paulo: Unesp, 2006.
SANCHES, J. O retorno para a escola da comunidade dos adolescentes que cumpriram
medida socioeducativa em meio fechado. 2016. 105 f. Dissertação (Mestrado em Serviço

31
Social) – Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho”, Franca, 2016.
SCISLESKI, A. C. C.; GALEANO, G. B.; SILVA, J. L. C.; SANTOS, S. N. Medida
Socioeducativa de internação: dos corpos dóceis às vidas nuas. Psicologia. Ciência e
profissão, v.34, n.3, p. 660-675, 2014.
SILVA, C. A. V. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE: a construção
de uma política pública para os deserdados do Brasil. 2009. 286f. Dissertação (Mestrado em
Políticas Públicas e Formação Humana) – Faculdade de Educação, Universidade do Estado do
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.
SILVESTRE, E. O adolescente em conflito com a lei: política socioeducativa de direitos.
2010. 226 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e
Letras de Araraquara, 2010. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/106255>.
TAVARES, G. M. O dispositivo da criminalidade e suas estratégias. Fractal, Revista de
Psicologia, 2011, v.23, n.1, p.123-136, 2011.
VEDOVELLO, C. L. Novas formas de encarceramento?: os jovens e o centro de
ressocialização. Marília, 2008. 182 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) –
Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, 2008. Marília, 2008.
ZEITOUNE, C. M. A clínica psicanalítica do ato infracional - os impasses da sexuação na
adolescência. Tese (Doutorado em Psicologia) – Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Instituto de Psicologia/Programa de Pós-Graduação em Teoria Psicanalítica. Rio de Janeiro:
UFRJ, 2010.

Sugestão de filmes
Ética, Moral, Senso, Consciência, Valores e Juízo (Documentário “Juízo”) de Maria
Augusta Ramos, Diler Trindade e Telmo Maia. Nofoco Filme, 2007.
Resumo do Filme:
Juízo acompanha a trajetória de jovens com menos de 18 anos de idade diante da lei. Meninas
e meninos pobres entre o instante da prisão e o do julgamento por roubo, tráfico, homicídio.
Como a identificação de jovens infratores é vedada por lei, no filme eles são representados
por jovens não-infratores que vivem em condições sociais similares. Todos os demais
personagens de Juízo - juízes, promotores, defensores, agentes do DEGASE, familiares - são
pessoas reais filmadas durante as audiências na II Vara da Justiça do Rio de Janeiro e durante
visitas ao Instituto Padre Severino, local de reclusão dos menores infratores.

É Disso que eu Tô Falando


Documentário realizado pelo Observatório da Sociedade, Abong e Instituto C&A.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=i-GhmFGkxU0

Coach Carter - Treino para a Vida


Filme, EUA, 2005 (2h 17min). Direção: Thomas Carter. Comédia dramática, Biografia,
Drama.
Resumo do Filme: Richmond, Califórnia, 1999. O dono de uma loja de artigos esportivos,
Ken Carter (Samuel L. Jackson), aceita ser o técnico de basquete de sua antiga escola, onde
conseguiu recordes e que fica em uma área pobre da cidade. Para surpresa de muitos ele
impõe um rígido regime, em que os alunos que queriam participar do time tinham de assinar
um contrato que incluía um comportamento respeitoso, modo adequado de se vestir e ter boas
notas em todas as matérias. A resistência inicial dos jovens acaba e o time sob o comando de
Carter vai se tornando imbatível. Quando o comportamento do time fica muito abaixo do

32
desejável Carter descobre que muitos dos seus jogadores estão tendo um desempenho muito
fraco nas salas de aula. Assim Carter toma uma atitude que espanta o time, o colégio e a
comunidade.

Site recomendado:
https://18razoes.wordpress.com/18-razoes/
https://18razoes.wordpress.com/textos/

UNIDADE V – PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO E PRÁTICAS PSI NA


ASSISTÊNCIA SOCIAL: IMPASSES E POSSIBILIDADES

Aula 13 – 19 e 20/07 – A Psicologia Clínica na Assistência Social

Texto de trabalho
FLORENTINO, B. R. B; MELO, W. A inserção da psicologia no sistema único de assistência
social: notas introdutórias. Gerais, Rev. Interinst. Psicol.,  Belo Horizonte ,  v. 10, n. 1, p. 3-
12, jun.  2017 .   Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1983-82202017000100002&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  05  jun. 
2019.

Leituras suplementares
AFONSO, M. L. (Org.). Oficinas em dinâmica de grupo na área da saúde: um método de
intervenção psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
AFONSO, M. L. M.; ABADE, F. Para reinventar as rodas. Belo Horizonte: Rede de
Cidadania Mateus Afonso Medeiros (RECIMAM), 2008. Publicação eletrônica.
ALVES, P. B. Infância, tempo e atividades cotidianas de crianças em situação de rua: as
contribuições da teoria dos sistemas ecológicos. Tese de Doutorado. Curso de Pós-Graduação
em Psicologia do Desenvolvimento. Instituto de Psicologia. Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, 2002.
BENELLI, S. J. A cultura psicológica no mercado de bens de saúde mental contemporâneo.
Estudos de Psicologia, v. 26, n. 4, p.515-536, 2009.
BENELLI, S. J. A subcidadania e o sofrimento psíquico. In: CONSELHO REGIONAL DE
PSICOLOGIA DE SÃO PAULO. Psicologia na Assistência Social e o enfrentamento da
desigualdade social. (Cadernos Temáticos CRP SP, vol. 17). São Paulo: CRP SP, 2016. p. 28-
34. Disponível em: http://www.crpsp.org/site/cadernos-tematicos.php
BENELLI, S. J. Problematizando as estratégias de intervenção, trabalho e pesquisa em
Psicologia Social: para além da clínica? In: SIMÕES, M. C. D.; PURIN, G. T.; SILVA, E. P.;
PEREZ, D. (orgs.). Psicologia Social: análises críticas sobre histórias interditadas e práticas
resistentes. v. IV. [recurso eletrônico] Porto Alegre: Abrapso, 2019. p. 132-141. ISBN: 978-
85-86472-43-5. Disponível em: https://www.abrapso.org.br/conteudo/view?
ID_CONTEUDO=1189
CAMPOS, A. P. S. Atenção Psicológica Clínica: encontros terapêuticos com crianças em
uma creche. 106 f. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós Graduação em Psicologia da
Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUC-Campinas, SP, 2008.
CECCONELLO, A. M. Resiliência e vulnerabilidade em famílias em situação de risco. Tese
de Doutorado em Psicologia. Curso de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento.
Instituto de Psicologia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2003.

33
FERREIRA, A. A. L.; CURVELLO, F. V.; MONTEIRO, G. G. Técnica de governo e práticas
psicológicas: humanismo e empreendedorismo. Temas em Psicologia, v. 17, n. 1, p. 261- 274,
2009.
GUEDES, B. F. Psicologia clínica e responsabilidade social empresarial: compartilhando
ideias e práticas. Campinas, 158 p. Dissertação (Mestrado). Pontifícia Universidade Católica
de Campinas (PUC-Campinas). 2004.
GUIMARÃES, G. F. A clínica do desenraizamento: atendimento a crianças em situação de
risco. Dissertação de Mestrado em Psicologia Clínica, PUC, SP, 2007.
GUIRADO, M. O psicanalista na comunidade. Jornal de Psicanálise, v.46, n.85, p. 277-281,
2013.
HUTZ, C. S. (Org.). Violência e risco na infância e adolescência: pesquisa e intervenção. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
MACHADO, E. M. Risco e proteção: busca por uma compreensão não linear desses
constructos. 130f. Dissertação de Mestrado. Campinas: Pontifícia Universidade Católica de
Campinas, 2004.
MARANHÃO, M. A. F. A. Clínica nas trincheiras: sobre o atendimento clínico a crianças
em uma favela do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2009. 120p. Dissertação de Mestrado –
Departamento de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2009.
MARMELSZTEJN, R. Psicoterapia para crianças e adolescentes abrigados: construindo
uma forma de atuação. Dissertação de Mestrado em Psicologia Clínica. Programa de Estudos
Pós-Graduados em Psicologia Clínica. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São
Paulo, 2006.
MOTA, S. T.;  GOTO, T. A. Plantão psicológico no CRAS em Poços de Caldas. Fractal,
Rev. Psicol. v. 21, n. 3, p.521-529, 2009. http://dx.doi.org/10.1590/S1984-
02922009000300007.
MORAIS, N. A. Trajetórias de vida de crianças e adolescentes em situação de
vulnerabilidade social: entre o risco e a proteção. Tese de Doutorado em Psicologia.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Psicologia. Curso de Pós-Graduação
em Psicologia. Porto Alegre, RS, 2009.
MURTA, S. G.; MARINHO, T. P. C. M. A Clínica Ampliada e as políticas de Assistência
Social: uma experiência com adolescentes no Programa de Atenção Integral à Família.
Revista Eletrônica de Psicologia e Políticas Públicas, v.1, n.1, p. 58-72, 2009.
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social: saberes e direitos em questão. Tese de Doutorado em Serviço Social. Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2009.
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ninguém quer: a clínica psicanalítica em uma instituição de portas abertas. Arquivos
Brasileiros de Psicologia, v.61, n.1, p. 16-29, 2009.
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adolescentes em situação de rua no centro da cidade de São Paulo. Dissertação de mestrado
em Psicologia Clínica. Instituto de Psicologia, USP, São Paulo, 2011.
SAMPAIO, J.; SANTOS, G. C.; AGOSTINI, M.; SALVADOR, A. S. Limites e
potencialidades das rodas de conversa no cuidado em saúde: uma experiência com jovens no
sertão pernambucano. Interface - Comunicação Saúde Educação, v. 18, n. 2, p. 1299-1312,
2014.
SILVA, G. H. A construção da identidade do educador social na sua prática cotidiana: a
pluralidade de um sujeito singular. Dissertação (Mestrado em Educação)- Faculdade de
Educação, USP, São Paulo, 2008.

34
SILVEIRA, A. Socialmente engajados: refletindo sobre intervenção psicossocial. São Paulo:
Wedologos, 2014. Disponível em: http://www.wontanara.com.br.
PASTORE, J. A. D.; SOARES, S. S. G. (Orgs.). O psicanalista na comunidade. São Paulo:
SBP/SP, 2012.
VASCONCELOS, E. M. Abordagens Psicossociais. Volume I: história, teoria e trabalho no
campo. São Paulo: HUCITEC, 2008.
VERDÈS-LEROUX, J. Trabalhador social: prática, habitus, ethos, formas de intervenção.
São Paulo: Cortez, 1986.
VIEIRA FILHO, N. G. O processo dialógico na atenção terapêutica psicossocial:
contribuições de Paulo Freire. Anais do III Colóquio Internacional Paulo Freire, 103-112. J.
Pessoa: EDUFPB, 2003.
VOLTOLINI, R. A “inclusão” conduz ao pior. In: COLOQUIO DO LEPSI IP/FE-USP, 5.,
2004, São Paulo.
ZAMBERLAN, M. A. T. (Org.) Psicologia e prevenção: modelos de intervenção na infância
e na adolescência. Londrina: Eduel, 2005.

Aula 14 – 26 e 27/07 – A Psicologia dialética e crítica na Assistência Social

Texto de trabalho
RIBEIRO, M. E.; GOTO, T. A. Psicologia no sistema único de assistência social: uma
experiência de clínica ampliada e intervenção em crise. Gerais, Rev. Interinst. Psicol.,  Juiz de
fora,  v. 5, n. 1, p. 184-194, jun.  2012.   Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1983-82202012000100012&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  05  jun. 
2019.

Parte prática
1. AFONSO, M. L. M.; VIEIRA-SILVA, M.; ABADE, F. L.; ABRANTES, T. M.; FADUL,
F. M. A psicologia no Sistema Único de Assistência Social. Pesquisas e Práticas
Psicossociais, v. 7, n. 2, p. 189-199, 2012.
2. SILVA, J. V.; CORGOZINHO, J. P. Atuação do psicólogo, SUAS/CRAS e psicologia
social comunitária: possíveis articulações. Psicologia & Sociedade, v. 23, (n.spe.), p.12-21,
2011.
3. COSTA, L. F.; BRANDÃO, S. N. Abordagem clínica no contexto comunitário: uma
perspectiva integradora. Psicologia e Sociedade, v.17, n.2, p. 33-41, 2005.
4. RIBEIRO, M. E.; GUZZO, R. S. L. Psicologia no Sistema Único de Assistência Social
(SUAS): reflexões críticas sobre ações e dilemas profissionais. Pesquisas e Práticas
Psicossociais, v. 9, n. 1, p. 83-96, 2014.
5. SENRA, C. M. G.; GUZZO, R. S. L. Assistência Social e psicologia: sobre as tensões e
conflitos do psicólogo no cotidiano do serviço público. Psicologia & Sociedade, v. 24, n. 2, p.
293-299, 2012.

Leituras suplementares

Metodologia dialética
ANTUNES, M. A. M. Materialismo histórico-dialético: fundamentos para a pesquisa em
história da Psicologia. In: ABRANTES, A. A.; SILVA, N. R.; MARTINS, S. T. F. Método
histórico-social na Psicologia Social. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. p. 105-117.

35
BOCK, A. M. B.; GONÇALVES, M. G.; FURTADO O. (Orgs.) Psicologia Sócio-histórica:
uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, 2002.
DEMO, P. Elementos da metodologia dialética. In: DEMO, P. Introdução à metodologia da
ciência. São Paulo: Atlas, 1987. p. 85-100.
DEMO, P. Dialética - processualidade de estruturas históricas. In: DEMO, P. Metodologia
científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995. p. 88-132.
DUARTE, N. A Pesquisa e a formação de intelectuais críticos na Pós-graduação em
Educação. Perspectiva. Florianópolis, v. 24, n. 1, p. 89-110, jan/jun. 2006.
FREITAS, M. T. A. A abordagem sócio-histórica como orientadora da pesquisa qualitativa.
Cadernos de Pesquisa, n. 116, p.21-39, julho/ 2002.
GONÇALVES, M. G. M. Psicologia, subjetividade e políticas públicas. São Paulo: Cortez,
2010.
MOLON, S. I. Subjetividade e constituição do sujeito em Vygotsky. Petrópolis: Vozes, 2003.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa participante e pesquisa ação: alternativas de pesquisa ou
pesquisa alternativa. http://jarry.sites.uol.com.br/pesquisaparticipdef.htm Acesso em 30/07
2015.

Psicologia Comunitária
CAMPOS, R. H. F. (Org.). Psicologia social comunitária. Petrópolis: Vozes, 1998.
MONTERO, M. Introducción a la psicología comunitaria. Desarrollo, conceptos y procesos.
Buenos Aires: Paidós, 2004.
MONTERO, M. Hacer para transformar: el método en la psicología comunitaria. Buenos
Aires: Paidós, 2006.
MONTERO, M. Teoría y práctica de la psicología comunitaria: la tensión entre comunidad
y sociedad. ed. 3- reimp. Buenos Aires: Paidós, 2006.

A Psicologia na perspectiva dialética na Assistência Social


ANSARA, S.; DANTAS, B. S. A. Intervenções psicossociais na comunidade: desafios e
práticas. Psicologia & Sociedade, v. 22, n.1, p. 95-103, 2010.
ARAÚJO, F. I. C. “Mas a gente não sabe que roupa a gente deve usar...” Um estudo sobre a
prática do psicólogo no Centro de Referência da Assistência (CRAS). Dissertação de
mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2010.
ARAÚJO, M. E. A atuação do psicólogo no CRAS e o enfrentamento da situação de
vulnerabilidade social. 285 f. Dissertação (Mestrado – Programa de Pós-Graduação em
Psicologia. Área de Concentração: Psicologia Social) – Instituto de Psicologia da
Universidade de São Paulo. São Paulo, 2014.
BENELLI, S. J. Psicologia e Assistência Social: interfaces políticas, clínicas e éticas.
Curitiba: CRV, 2019.
BOTARELLI, A. O psicólogo nas políticas de proteção social: uma análise dos sentidos e
das práxis. Tese de doutorado não-publicada, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,
São Paulo, 2008.
EUZÉBIOS FILHO, A. Consciência, ideologia e pobreza: sociabilidade humana e
desigualdade social. 2007. 160 p. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Pontifícia
Universidade Católica de Campinas, Campinas, 2007.
EUZÉBIOS FILHO, A. Psicologia(s) para além do consultório - reflexões e contextos de
atuação. Curitiba: Juruá, 2017.
FERREIRA, C. R. C. As contribuições da psicologia histórico-cultural aos psicólogos que
trabalham junto às Políticas Públicas de assistência social voltadas às crianças entre zero e

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inserção do psicólogo no contexto da Política de Assistência Social. Revista de Psicologia da
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FONTENELE, A. F. G. T. Psicologia e Sistema Único de Assistência Social – SUAS. Estudo
sobre a inserção de psicólogos nos Centros de Referência da Assistência Social – CRAS.
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FREITAS, C. D. R. A Assistência Social na perspectiva dos usuários: representações sociais
e ideologia. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e
Institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2014.
JANIAKE, E. Psicologia e Assistência Social: reflexões sobre a atuação no “terceiro setor”,
à luz da psicologia crítica. 95p. Dissertação (mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de
Campinas, Centro de Ciências da Vida, Pós-Graduação em Psicologia. Campinas, 2012.
LIMA, V. C. Psicologia da pobreza e pobreza da psicologia: um estudo sobre o trabalho de
psicólogas(os) na política pública de Assistência Social. Dissertação de Mestrado em
Psicologia Social. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2014.
LOPES, A. A. O compromisso social dos psicólogos brasileiros evidenciado nas publicações
da revista Psicologia Ciência e Profissão. 115f. Dissertação de Mestrado. Universidade
Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-
Graduação em Psicologia. Florianópolis, 2005.
MARTINS, L. M. (Org.). Sociedade, educação e subjetividade: reflexões temáticas à luz da
Psicologia Sócio-Histórica. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008.
MELO, E. P. E vamos à luta: o fazer do(a) psicólogo(a) no Centro de Referência
Especializado de Assistência Social (CREAS). 131 f. Dissertação (mestrado) – Universidade
Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-
Graduação em Psicologia, Fortaleza, 2011.
MOTTA, R. F.; SCARPARO, H. B. K. A Psicologia na assistência social: transitar, travessia.
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PAIVA, I. L. Os novos quixotes da psicologia e a prática social do “terceiro setor”. Tese
(Doutorado em Psicologia Social) – Pós Graduação em Psicologia Social, Universidade
Federal do Rio Grande do Norte. Natal, RN, 2008.
RIBEIRO, A. B. O psicólogo na proteção social especial: atuação junto às vítimas de
violação de direitos no CREAS. 194 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade
Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Programa de
Pós-Graduação em Psicologia, Natal, 2010.
RIBEIRO, M. E. Psicologia no Sistema Único de Assistência Social: reflexões críticas sobre
as ações e dilemas profissionais. 2013. 108 p. Dissertação (Mestrado em Psicologia como
Profissão e Ciência) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Centro de Ciências da
Vida, Programa de Pós-Graduação em Psicologia,
Campinas.
RINHEL-SILVA, C. M. O psicólogo no CRAS: travessia, tessituras, desafios e possibilidades.
2016. 140 f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade
Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Assis, 2016.
SANTOS, L. N. O encontro das psicólogas com o “social” no CRAS/SUAS: entre o suposto
da igualdade e a concretude da desigualdade. Dissertação de mestrado em Psicologia Social.
Instituto de Psicologia. Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2013.

37
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Paulo: Cortez, 2014.
SAWAIA, B. (Org). Artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade
social. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.
SENRA, C. M. G. Psicólogos sociais em uma instituição pública de Assistência Social:
analisando estratégias de enfrentamento. Tese de doutorado não-publicada, Pontifícia
Universidade Católica de Campinas, Campinas, São Paulo, 2009.
SOUZA, R. F. Psicologia e políticas públicas de Assistência Social: práxis emancipatória ou
administração social? 182f. Tese de doutorado em Psicologia Social não-publicada,
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2011.
TAKEKAWA, G. M. G. A proteção social à crianças e adolescentes no âmbito da assistência
social: um estudo de caso do Projeto Educarte. 2001. 271 f. Dissertação (mestrado) -
Universidade Estadual Paulista, Faculdade de História, Direito e Serviço Social, 2001.
Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/98574>.
VASCONCELOS, E. M. Os psicólogos e sua inserção no SUAS: da sensação inicial de perda
de identidade ao reconhecimento de uma nova profissionalidade e de suas bases teóricas.
Cadernos de Assistência Social, vol 1: contribuições para a proteção básica e proteção
especial. Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, Resende- RJ, 2011.
p.1-29.
XIMENES, V. M.; PAULA, L. R. C.; BARROS, J. P. P. Psicologia comunitária e Política de
assistência social: diálogos sobre atuações em comunidades. Psicologia: Ciência e Profissão,
v.29, n.4, p. 686-699, 2009.

Aula 15 – 02 e 03/08 – A psicanálise do campo de Freud e Lacan na Assistência Social

Texto de trabalho
BENELLI, S. J.; PÉRICO, W.; COSTA-ROSA, A. Por um psicólogo não normalizador no
contexto das instituições públicas. Revista de Psicologia da Unesp, v. 16, n.1, p. 1-17, 2017.

Leituras suplementares
ASSOCIAÇÃO PSICANALÍTICA DE PORTO ALEGRE. Psicanálise e intervenções
sociais. Porto Alegre: APPOA, 2011.
BENELLI, S. As éticas nas práticas de atenção psicológica na Assistência Social. Estudos de
Psicologia, Puc-Campinas, vol. 31, n.2, p.269-287, 2014.
BENELLI, S. J. Psicologia e Assistência Social: interfaces disciplinadoras e emancipadoras.
In: LIMA, A. F.; ANTUNES, D. C.; CALEGARE, M. G. A. (Orgs.). A Psicologia Social e os
atuais desafios ético-políticos no Brasil. Porto Alegre: ABRAPSO, 2015. p. 257-276
[Recurso eletrônico on-line]. ISBN: 978-85-86472-28-2
BENELLI, S. J. Figuras da clínica “psi” na contemporaneidade: o olhar, a escuta e a
sensação. Tese de Livre Docência em Psicologia Clínica. Universidade Estadual Paulista
(Unesp), Faculdade de Ciências e Letras, Assis, São Paulo, 2020.
BENELLI, S. J. Psicologia e Assistência Social: interfaces políticas, clínicas e éticas.
Curitiba: CRV, 2019.
CAGNANI, L. J. R. P. Modalidades de intervenção do psicólogo em um serviço de
acolhimento – Abrigo. 112f. Dissertação de Mestrado em Psicologia Clínica. Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2015.
COELHO, D. M. A psicanálise na pesquisa em psicologia social. ECOS – Estudos
Contemporâneos da Subjetividade, v. 2, n. 2, p. 248-259, 2012.

38
CURY JUNIOR, J. E. Que voz na voz não ouvida? Uma escuta psicanalítica a catadores de
recicláveis. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Faculdade de Ciências e Letras de Assis,
Universidade Estadual Paulista, Assis, 2015.
DUPIM, G.; BESSET, V. L. A psicanálise aplicada ao social. POLÊM!CA, mai. 2014.
Disponível em: <http://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/polemica/article/view/10613/8489>. Acesso em: 23 Set. 2016.
ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE. Digaí Maré Produtos.
http://www.ebprio.com/digaimare_produtos.asp
GUIRADO, M. Psicologia Institucional: o exercício da Psicologia como instituição.
Interação em Psicologia, v. 13, n. 2, p. 323-333, 2009.
KLAUTAU, P. O método psicanalítico e suas extensões: escutando jovens em situação de
vulnerabilidade social. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, v. 20, n. 1,
p. 113-127, 2017.
KOHARA, P. K. I. A instituição para o sujeito: metapsicologia da prática psicanalítica na
instituição. São Paulo, 2009. 154f. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Psicologia,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.
LARA JUNIOR, N.; RIBEIRO, C. T. Intervenções psicossociais em comunidades:
contribuições da psicanálise. Psicologia & Sociedade, v. 21, n. 1, p. 91-99, 2009
MARIANO, M. L. H. S. Psicanálise e cidadania: uma intervenção do praticante de
psicanálise no centro de referência da assistência social (CRAS) e outras questões. Curitiba:
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SUSIN, L. M. O mal-estar na cultura e suas incidências na clínica em contextos de exclusão.
Dissertação de mestrado em Psicologia Social e Institucional não-publicada, Instituto de
Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.
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DANTO, E. A. As clínicas públicas de Freud: Psicanálise e Justiça Social, 1918-1938. São


Paulo. Perspectiva, 2019.
FERNANDES, M. ALVES LIMA, R. Posfácio - Psicanálise para quem? In: DANTO, E. A.
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389-394.

Aula 16– 09 e 10/08 - A genealogia e a cartografia na Assistência Social

Texto de trabalho
KLEBER PRADO FILHO, K.; TETI, M. M. A cartografia como método para as ciências
humanas e sociais. Barbarói, Santa Cruz do Sul, n.38, p.45-59, 2013.

Leituras suplementares

40
Genealogia na Assistência Social
BERNARDES, A. G.; GUARESCHI, N. M. F. Práticas psicológicas: enfrentamentos entre
saúde pública e saúde coletiva. Estudos de Psicologia (Natal), v.15, n.3, p. 269-276, 2010.
CALIMAN; L. V.; TAVARES, G. M. O biopoder e a gestão dos riscos nas sociedades
contemporâneas. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 33, n.4, p.934-945, 2013.
CANDIOTTO, C. Disciplina e segurança em Michel Foucault: a normalização e a regulação
da delinquência. Psicologia & Sociedade, v. 24, (n. spe.), p.18-24, 2012.
CAVAGNOLI, K. C. Política de Assistência Social: a garantia de direitos e a produção da
vida. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e
Institucional. Instituto de Psicologia. UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Porto Alegre, 2014.
CHRISTIANO, A. P. O psicológico na rede socioassistencial de atendimento à crianças e
adolescentes. Dissertação (Mestrado em Psicologia e Sociedade) – Universidade Estadual
Paulista, Assis, São Paulo, 2010.
DETTMANN, A. P. S. Psicologia, política e ética: histórias e personagens da política pública
de assistência social. 2013. 100 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Institucional) –
Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Humanas e Naturais. Vitória,
2013.
DIAS, D. D. Política pública de Assistência Social: entre o controle e a autonomia.
Dissertação de Mestrado em Psicologia Social e Institucional. Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.
FENATO, T. S. L. As noções de risco e desafiliação no trabalho social com a infância. 113f.
Dissertação de Mestrado em Psicologia Social. Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo, São Paulo, 2009.
FRANÇA, S. A. M. Cenas do contemporâneo: da Biossociabilidade à ética. Tese (Livre-
Docência) – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista Júlio de
Mesquita Filho, Assis, 2004.
FREITAS, C. R. Por outra perspectiva ética das práticas de cuidado e governo no
contemporâneo. 2009. 104 f. Tese de Doutorado. Dissertação (Mestrado em Psicologia)–
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Ciências Humanas e filosofia. Programa de
Pós-Graduação em Psicologia. Niterói, 2009.
GUARESCHI, N. M. F.; HÜNNING, S.; AZAMBUJA, M. A. (Orgs.). Foucault e a
Psicologia na produção de conhecimento. 1. ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2015.
HILLESHEIM, B.; CRUZ, L. R. Risco, vulnerabilidade e infância: algumas aproximações.
Psicologia & Sociedade, v. 20, n.2, p. 192-199, 2008.
LASTA, L. L. Políticas de Assistência Social no Brasil: o governo da vida pela proteção e
inclusão social. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e
Institucional. Instituto de Psicologia. UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Porto Alegre, 2015.
LEMOS, F. C. S. Crianças e adolescentes entre a norma e a lei: uma análise foucaultiana.
Tese de Doutorado em História – Faculdade de Ciências e Letras de Assis - Universidade
Estadual Paulista. Assis, 2007.
LIMA, K. O. Menor: um problema para a sociedade disciplinar. 117 p. Tese (Mestrado) –
Instituto Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.
NERVA, P. C. Em busca de práticas de liberdade na política pública trabalho educativo.
Mestrado em Psicologia Social e Institucional. Instituto de Psicologia da Universidade
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pesquisa de instituições. Rio de Janeiro: Achiamé, 2004.
RANIERE, E. A invenção das medidas socioeducativas. Tese de Doutorado. Programa de
Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional. Universidade Federal do Rio Grande do
Sul. Porto Alegre, 2014.
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2015.
RODRIGUES, R. O. A produção histórica da criança/infância, sua apropriação pelos
discursos médico, pedagógico e psicológico e o devir-criança que escapa aos efeitos desses
enunciados. 2010. 140 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade
de Ciências e Letras de Assis, 2010.
SILVA, A. A. Modos de subjetivação e estratégias de governamentalidade: a constituição de
um “sujeito infrator” nas tramas de um dispositivo jurídico. 2009. 127f. Dissertação
(Mestrado) – Faculdade de Psicologia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.
SILVA, R. T. ONG: inventando outros sentidos para além e aquém dos discursos do medo e
da esperança. 2007. 162 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal Fluminense,
Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de Psicologia, 2007.
SIQUEIRA, K. O. M. Entre os direitos e a filantropia: práticas do assistente social e
controle da vida. 2011. 130 f. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas e Formação
Humana) – Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, 2011.
STASSUN, C. C. S. Geoprocessamento como prática biopolítica de governo municipal:
desenho de um dispositivo. 184f. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em
Psicologia, Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa
Catarina. Florianópolis, 2009.
TIETBOEHL, L. K. Política na rua: modos de subjetivação e resistência nos movimentos de
ocupação dos espaços públicos. Mestrado em Psicologia Social e Institucional. Instituto de
Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2015.

Cartografia
BAREMBLITT, G. Introdução à Esquizoanálise. 2ª. edição. Belo Horizonte: Biblioteca
Instituto Félix Guattari, 2003.
CARVALHO, J. D. Mergulhos de uma psicologia no acompanhamento juvenil: uma clínica
porvir? Mestrado em Psicologia Social e Institucional. Instituto de Psicologia da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2012.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil platôs – Capitalismo e esquizofrenia. São Paulo, SP,
Editora 34. 2000.
FONSECA, T.; FRANCISCO, D. J. (Orgs.). Formas de ser e habitar a contemporaneidade.
Porto Alegre: Ed. Universidade /Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000.
FONSECA, T. G.; KIRST, P. G. (Orgs). Cartografia e devires: a construção do presente.
Porto Alegre: UFRGS, 2003.
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PASSOS, E.; KASTRUP, V.; TEDESCO, S Pistas do Método da Cartografia - v. 2
A experiência da pesquisa e o plano comum. Porto Alegre: Sulina, 2014.
ROLNIK, S. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. São Paulo:
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44

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