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ESTÂNCIA BALNEÁRIA
ESTADO DE SÃO PAULO
PREFEITURA MUNICIPAL
DE
SÃO SEBASTIÃO
APRESENTAÇÃO
Ao assumir o honroso cargo, de Prefeito da Estância Balneária de São Sebastião, entendi que era
necessário regular o crescimento ordenado da cidade, para assegurar-lhe condições permanentes de
agradável vida urbana. a procura, cada vez maior, de nossas praias, encostas e matas naturais, como
recurso de lazer e do turismo e do nosso porto, como a grande opção para receber os super-petroleiros e
os grandes navios de transportes a granel e de "containers " de um lado e de outro uma tradição
arquitetônica colonial a ser preservada e mais, uma comunidade ameaçada por desenfreada indústria de
loteamentos, estavam exigindo uma lei de uso do solo compatível com os modernos conceitos de
planejamento urbano, destinada a garantir um desenvolvimento cientificamente controlado, sem que
viesse anular o passado e o presente que integram a história e a cultura deste Povo.
Para conseguir este objetivo, me vali da preciosa contribuição da Fundação Prefeito Faria Lima, órgão
vinculado à Secretaria de Estado dos Negócios do Interior, pelos seus técnicos Socióloga Maria Rita
Garcia de Andrade, Geóloga Niedja Leite de Oliveira, Arquitetos Norberto de Amorim, Flávio Magalhães
Villaça e Antônio Cláudio Moreira Lima, sob a coordenação douta e eficiente da Arquiteta Clementina de
Ambrosis.
A esta contribuição se somaram a dedicação e o talento dos meus assessores, o nosso saudoso Procurador
Dr. Pérsio Brasil Arruda, os Engenheiros Gaston Kuhn e Luiz Savério Felipelli, do Arquiteto Manoel
Brancante e o Consultor Jurídico Dr. Mayr Godoy.
A comunidade, pelos seus órgãos representativos, contribuiu igualmente, comparecendo e sugerindo nas
várias reuniões que foram feitas para o estudo do projeto.
Em especial, a Egrégia Câmara Municipal, que, pelos seus nobres Vereadores já se havia antecipado em
discutir o projeto, quando em preparação, renovou sua efetiva participação ao aprovar o texto definitivo
que ora publicamos.
Portanto, agora, ao oferecer aos munícipes, esta publicação que contém A Lei do Uso do Solo do
Município de São Sebastião, agradeço a todos a que comigo colaboraram e fico certo que estou legando, à
esta Estância Balneária, uma norma garantidora de que seu desenvolvimento há de se realizar,
respeitando a boa qualidade da vida humana, a que tem direito os sebastianenses e seus visitantes.
CAPÍTULO I
Das Disposições Preliminares
VII – declividade – a relação percentual entre a diferença das costas altimétricas de dois
pontos e a sua distância horizontal;
VIII – desmembramento – a subdivisão de áreas em lotes para edificação na qual seja
aproveitado o sistema viário oficial da cidade ou vila e sem abertura ou prolongamento
ou modificação de vias e logradouros públicos até o máximo de 10(dez) lotes, cujas
áreas corresponderão a área mínima da zona;
Inciso alterado conforme Lei n.º 316/80 art.1º
VIII – desmembramento – a subdivisão de áreas em lotes para edificação, na qual seja
aproveitado o sistema viário oficial da cidade ou vila, e sem abertura ou
prolongamento, ou modificação de vias e logradouros públicos, cujas áreas
corresponderão a área mínima da zona;
IX – edificação em desacordo – aquela já existente à data da promulgação desta Lei com
áreas, recuos, coeficiente de aproveitamento ou taxa de ocupação em discordância com
o estabelecido no Capítulo II;
X – faixa de rolamento – cada uma das faixas que compõem a área destinada ao tráfego
de veículos nas vias de circulação;
XI – frente de lote – divisa lindeira à via oficial de circulação;
XII – fundo de lote – divisa oposta à frente;
XIII – gleba – a área de terra que ainda não foi objeto de arruamento ou loteamento;
XIV – lote – a parcela de terreno com pelo menos uma divisa lindeira à via de uso
comum do povo destinada à circulação de veículos;
XV – loteamento – subdivisão de área em lotes destinados à edificação de qualquer
natureza – com abertura de logradouros públicos;
XVI – condomínio horizontal – o parcelamento de uma gleba em lotes, demarcados ou
em fração ideal e cujos acessos e vias de circulação internas podem ser controlados
pelos condomínios, ressalvado o disposto no Artigo 33.
Inciso alterado conforme Lei n.º 266/79 art.1º
XVI – condomínio horizontal – o parcelamento de uma gleba em lotes, demarcados ou
em fração ideal e cujos acessos, vias de circulação internas e áreas verdes, podem ser
controlados pelos condomínios, ressalvado o disposto no Artigo 33.
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ARTIGO 3º - Os cartogramas (anexos n.ºs 1 e 2), o Quadro I (anexo n.º 3), o Quadro II
(anexo n.º 4) e o Quadro III (anexo n.º 5), devidamente assinados pelo Prefeito e pelo
Presidente da Câmara do Município, ficam fazendo parte integrante desta Lei.
CAPÍTULO II
Do Uso e da Ocupação do Solo
Seção I
Da Divisão do Território do Município em Zonas
máxima (jundú) limite da Zona I, seguindo por esta linha até o ponto de
partida deste perímetro;
Fica revogado o art. 3º da Lei n.º 266/79, que alterou a letra "a", Inciso II
b.O que se inicia no ponto onde o alinhamento da divisa Norte da Gleba "A"
da Petrobrás, fundos dos terrenos que dão frente para o lado esquerdo da
Alameda Jundiaí, atinge a cota altimétrica 30 metros, segue por este
alinhamento até a cota altimétrica 100 metros, seguindo por esta cota até o
espigão divisor do Bairro da Enseada com a Prainha do mesmo nome
também conhecida como Prainha "Kauffman", descendo por este espigão até
os limites da Zona I, localizados a 20 metros da preamar máxima (jundú), na
Ponta do Camaroeiro seguindo pelo limite desta Zona até o espigão divisor
Praia da Figueira-Bairro São Francisco, subindo por este espigão até atingir a
cota altimétrica 30 metros, onde seguindo por esta cota atinge o ponto de
partida deste parâmetro;
c.O que se inicia no cruzamento do alinhamento da divisa Norte da Gleba "B"
(píer) da Petrobrás com o eixo da Avenida Guarda Mor Lobo Viana seguindo
por esta via e pela sua continuação, Avenida Manoel Hipólito do Rego, até
onde esta via encontra a Rua Padre Gastão, seguindo por ela e pela sua
continuação, Rua Martins do Val, até esta Rua encontrar a SP-55, seguindo
por esta estrada até o espigão divisor Bairro São Francisco – Praia da Figueira,
seguindo por este espigão até a linha de preamar máxima, limite da Zona I,
seguindo por esta linha, até a divisa Norte da Gleba "B" (Pier) da Petrobrás,
seguindo por esta divisa até encontrar o alinhamento da Avenida Guarda
Mor Lobo Viana, ponto de partida deste perímetro;
a.o que se inicia no ponto onde a Avenida Guarda Mor Lobo Viana encontra a
divisa Norte da Gleba "A" da Petrobrás, fundos dos terrenos localizados à
esquerda da Alameda Jundiaí, seguindo por esta divisa até a cota 30 metros,
seguindo por esta cota altimétrica até ela encontrar prolongamento da Rua do
Telégrafo no Bairro do Pontal da Cruz, seguindo por este prolongamento e
depois pela própria Rua do Telégrafo e seu prolongamento na outra
extremidade até encontrar novamente a cota 30 metros, seguindo por esta
cota altimétrica até o divisor de águas entre a Praia da Olaria e o Bairro de
São Francisco, seguindo este divisor até ele encontrar a Avenida Manoel
Hipólito do Rego, seguindo por esta Avenida e depois a SP-55 até a
confluência com a Avenida São Paulo, no Bairro de São Francisco, seguindo
esta Avenida até alcançar a cota 30 metros, seguindo por esta cota altimétrica
até o espigão divisor do Bairro de São Francisco – Praia da Figueira, seguindo
por este espigão até a estrada SP-55, seguindo por esta estrada até a
confluência com a Rua Martins do Val, seguindo por esta Rua e depois pela
Rua Padre Gastão até a confluência desta Rua com a Avenida Manoel
Teixeira, seguindo por esta Avenida e depois pela Avenida Manoel Hipólito
do Rego e pela Avenida Guarda Mor Lobo Viana até o cruzamento desta com
o alinhamento da divisa Norte da Gleba "A" da Petrobrás, ponto de partida
deste perímetro;
Letra "a" alterada conforme Lei n.º 1037/95 art. 1º
a)o que se inicia no ponto onde a Avenida Guarda Mor Lobo Viana
encontra a divisa Norte da Gleba "A" da Petrobrás, fundos dos terrenos
localizados à esquerda da Alameda Jundiaí, seguindo por esta divisa até a
cota 40 metros, seguindo por esta cota altimétrica até ela encontrar
prolongamento da Rua do Telégrafo no Bairro do Pontal da Cruz,
seguindo por este prolongamento e depois pela própria Rua do Telégrafo
e seu prolongamento na outra extremidade até encontrar novamente a
cota 30 metros, seguindo por esta cota altimétrica até o divisor de águas
entre a Praia da Olaria e o Bairro de São Francisco, seguindo este divisor
até ele encontrar a Avenida Manoel Hipólito do Rego, seguindo por esta
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c.Sub-Zona III – Praia Deserta, que se inicia na confluência da Av. Dr. Manoel
Hipólito do Rego com a divisa dos fundos dos terrenos de frente e ao Sul da
Rua Joaquim Francisco do Rego, seguindo por esta divisa e depois pelo
prolongamento desta, até atingir a cota 40,seguindo pela cota 40 na direção
Norte até encontrar o prolongamento da Rua Cel. Edgard Armond, seguindo
por este prolongamento na direção Noroeste e depois pela Rua das Acácias
até encontrar a Av. Dr. Manoel Hipólito do Rego, seguindo por esta Avenida
até o ponto deste perímetro.
a.O que se inicia na confluência da Avenida Dr. Altino Arantes com a Rua
General Osório, seguindo pelo alinhamento desta até o cruzamento com a
Rua Sebastião Silvestre Neves e pelo alinhamento desta, atravessa as Praças
Major Fernandes e Antônio Argino, seguindo pelo alinhamento da Rua
Antônio Cândido até o final desta, na Praça Almirante Barroso, onde pelo
eixo da Av. Dr. Altino Arantes, atinge o ponto de partida, cruzamento desta
com a Rua General Osório;
b.O que percorre os limites dos terrenos lindeiros às Ruas Padre Gastão e
Martins do Val, no Bairro de São Francisco, incluindo a área do Convento
Franciscano;
VIII - Zona VIII – (Zona de Proteção Permanente) – Esta zona compreende toda a
vertente atlântica da Serra do Mar, desde a linha que define a ruptura do declive do
planalto serrano, até o limite das demais zonas definidas nesta seção, e desde a divisa
do Município de Santos até a divisa com o Município de Caraguatatuba, incluindo
todas as Ilhas do Município;
IX - Zona IX – (ZONA CENTRAL – 02) – Compreende o perímetro que se inicia onde o
alinhamento da divisa Sul da Gleba "B" (Pier) da Petrobrás, fundos dos terrenos
localizados à direita da Rua Auta Pinder cruza com a Avenida Guarda Mor Lobo Viana,
seguindo por este eixo até o cruzamento do alinhamento dos fundos dos terrenos que
dão frente para o lado esquerdo da Rua Nossa Senhora da Paz, divisa com a Petrobrás,
seguindo por esta divisa até a lateral direita da Rua Rita Orselli, onde, por este
alinhamento segue até o cruzamento do alinhamento com a Rua Armando Salles de
Oliveira, descendo por este alinhamento até o cruzamento com a Rua Ilhabela, seguindo
por esta via pública até a Rua Minas Gerais, descendo por esta Rua até a confluência
desta Avenida São Sebastião, descendo pelo eixo desta Avenida até o cruzamento do
prolongamento do alinhamento da Rua Capitão Luiz Soares com esta Avenida,
seguindo por este alinhamento até a Praça Almirante Barroso, onde pelo alinhamento
da divisa da Gleba "B" da Petrobrás, fundos dos terrenos localizados à direita da Rua
Auta Pinder, atinge o ponto de partida deste perímetro;
X - Zona Rural – compreende toda área localizada acima da ruptura de declive do
planalto serrano.
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XI - CORREDOR BR-101 – é definido por uma faixa de terra de cada lado da estrada
com 75 metros de largura a contar do eixo da rodovia BR-101.
XII - CORREDOR SP-55 – é definido por uma faixa de terra a montante da estrada com
90 metros de largura, a contar do eixo da rodovia SP-55, exceto nos trechos :
a.Zona de Proteção Permanente;
b.Zona V e Zona I.
XIII - CORREDOR ESPECIAL - é definido por uma faixa de terra de cada lado das
Avenidas Guarda Mor Lobo Viana, Manoel Hipólito do Rego e Manoel Teixeira, com 50
metros de largura a contar do eixo destas vias, exceto as zonas I e II.
Seção II
Da Classificação dos Usos
ARTIGO 5º - Para os efeitos desta Lei ficam instituídas as seguintes categorias de Uso :
I – Uni Residencial (R1) – Utilização de um lote por uma habitação;
II – Multiresidencial (R2) – Utilização de um lote para mais de uma habitação;
Inciso alterado conforme Lei n.º 454/85 art.1º
II – Multiresidencial (R2) – Utilização de um lote com o mínimo de 10m de frente para
via pública, por duas unidades residenciais gêmeas, respeitando o mínimo de 100m2 de
área de terreno para cada unidade residencial;
Inciso alterado conforme Lei n.º 993/94 art.8º
II – Multiresidencial (R2) – Utilização de um lote para mais de uma edificação, sendo
que cada edificação deverá ter frente principal para via pública;
III – Serviço de Utilização Freqüente (S1) – Estabelecimentos tais como : Lavanderias,
Tinturarias, Barbeiros, Salões de Beleza, Atividade Econômica do Lar, Oficinas com área
inferior a 25 m/2 para reparação de pequenos aparelhos (exceto aquelas relacionadas
com veículos automotores assim como outros similares;
IV – Serviço de Utilização Ocasional (S2) – Estabelecimentos tais como : Escritórios em
geral, Bancos, Instituições, Clubes, Administração Pública, de Diversão, de
Hospedagem, de Alimentação, assim como outros similares;
V - Serviço de Utilização Eventual (S3) – Estabelecimentos tais como : Oficinas
relacionadas com veículos automotores ou com área superior a 25m/2. Postos de
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Seção III
Do Uso e Ocupação das Áreas e Zonas
ARTIGO 6º - Nas zonas a que se refere o artigo 4º da presente Lei, os usos permitidos e
as restrições a que estão sujeitos são aqueles constantes do quadro I em anexo.
Acrescido conforme Lei n.º 959/94 art.1º, Lei n.º 1003/94 art. 4ºe Lei n.º 993/94 art. 5º
No quadro I , a que se refere este artigo, e suas alterações, ficam excluídas da exigência
do Recuo Frontal, as edificações votadas para as seguintes vias públicas :
1. Rua Piauí
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2. Rua Leme
3. Rua Jaú
4. Rua Nilo
5. Rua Maranhão
6. Rua Pará
7. Rua Amazonas
8. Rua Noel
9. Rua do Cais
10. Rua da Saudade
11. Avenida do Outeiro
12. Rua Minas Gerais
13. Rua Itajuibe
14. Rua Amélia
15. Rua José Pacini
16. Travessa Morro Azul
17. Rua Sebastiana Olímpia do Prado
18. Rua Onofre Santos
19. Rua Antônio Pereira da Silva
20. Rua São Benedito
21. Rua Santiago
22. Rua da Amizade
23. Rua Topolândia
24. Rua da Olaria
25. Rua José Miguel Filho
26. Rua Novo Horizonte
27. Viela Enilson Soares de Lima
28. Rua Júlio Prestes de Albuquerque
29. Travessa Tancredo Neves
30. Rua Josepha de Santana Neves
31. Rincão de Biquinha
32. Rua dos Operários
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sobre a área que exceder a esta, até a área de 900 m2, e daí em diante para os lotes de
área superior a 900 m2, a ocupação máxima permitida será de 33% da área do lote; o
coeficiente máximo de aproveitamento será o correspondente ao dobro da referida taxa.
§ 2º - A todos os lotes com área inferior a 300 m2 , é facultado o recuo mínimo de frente
de 4 metros.
Parágrafo alterado conforme Lei n.º 266/79 art.4º
§ 2º - A todos os lotes existentes até a data do início da vigência desta Lei, com área
inferior a 300 m2 ou profundidade inferior a 15 metros é permitido o recuo mínimo de
frente de 4 metros.
Parágrafo alterado conforme Lei n.º 316/80 art.8º
§ 2º - A todos os lotes com área inferior a 300 m2 ou profundidade inferior a 15m, é
permitido o recuo mínimo de frente de 4 metros.
§ 3º - Não será permitida a construção de Indústrias de Pequeno e Grande Porte no
seguinte perímetro contido na letra "a" da Z-IV :
"que se inicia no ponto onde a Rua Ceará alcança o eixo do Córrego Mãe Isabel, seguindo
por esse córrego até o cruzamento da Rua São Benedito, subindo por este alinhamento até
a cota 100 metros, seguindo por esta cota até ela encontrar eixo da rua sem nome, rua
identificada pela Sabesp como sendo Rua Antônio Pereira dos Santos, seguindo por esta
até encontrar a Estrada Velha do Itatinga, seguindo por esta até encontrar a Rua
Santiago, seguindo por esta até encontrar o leito da SP-55, seguindo por esta até
encontrar o leito do Córrego Mãe Isabel".
Parágrafo alterado conforme Lei n.º 303/80 art.1º
§ 3º - Não será permitida a implantação de indústrias de qualquer porte, garagens para
abrigar máquinas e frotas de veículos motorizados, depósitos de materiais pesados,
boites, discotecas e similares, no seguinte perímetro contido na letra "a" da Z-IV :
"que se inicia no ponto onde a Rua Ceará alcança o eixo do Córrego Mãe Isabel, seguindo
por esse córrego até o cruzamento da Rua São Benedito, subindo por este alinhamento até
a cota 100 metros, seguindo por esta cota até ela encontrar o espigão divisor Topolândia –
Praia Barra Limpa e Araçá, descendo por este espigão, até o cruzamento deste com a SP-
55 e, por esta Rodovia, atinge o ponto de partida deste perímetro, eixo da Ponte do
Córrego Mãe Isabel".
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ARTIGO 7º - Nas áreas não servidas por rede de esgoto somente será permitida uma
unidade residencial para cada 125 m2 de área de terreno.
Artigo alterado conforme Lei n.º 382/82 art.1º
ARTIGO 7º - Nas áreas não servidas por rede de esgoto, somente será permitida uma
unidade residencial para cada 125 m2 de área de terreno ou tantas unidades quanto
forem possíveis, desde que sejam implantados sistemas de captação e tratamento de
esgotos, elaborados conforme projeto de autoria de técnico especializado.
Artigo alterado conforme Lei n.º 454/85 art.4º
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ARTIGO 7º - Nas áreas não servidas por rede de esgoto em funcionamento, somente
será permitida uma unidade residencial para cada 150 m2 de área de terreno.
PARÁGRAFO ÚNICO – O disposto neste artigo não se aplica aos lotes
existentes data da promulgação da presente Lei.
ARTIGO 10º - Em todos os lotes deverá ser prevista área para estacionamento de
veículos, nas seguintes proporções :
CATEGORIA DE USO N.º MÍNIMO DE VAGAS PARA ESTACIONAMENTO DE
VEÍCULOS
R 1 - Isento
R 2 - 1 vaga para cada 150 m2 ou fração de área construída bruta
C 1 - Isento
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C 2 - 1 vaga para cada 100 m2 de área construída ou fração, exceto para supermercados,
onde deverá existir 1 vaga para cada 25m2 de área de venda.
C 3 - 1 vaga para cada 100 m2 de área construída ou fração
S 1 - Isento
S 2 - 1 vaga para cada 100 m2 de área construída ou fração, acrescidas das respectivas
exceções previstas no artigo 5º.
S 3 - 1 vaga para cada 25m2 em estacionamentos ligados a veículos automotores; no
restante 1 vaga para cada 50m2 de área construída.
I 1 - 1 vaga para estabelecimento
I 2 - 1 vaga para cada 100m2 de área construída bruta ou fração
T - 1 vaga para cada 100m2 de área construída bruta ou fração
Artigo alterado conforme Lei n.º 266/79
ARTIGO 10º - Em todos os lotes deverá ser prevista área para estacionamento de
veículos, nas seguintes proporções :
CATEGORIA DE USO N.º MÍNIMO DE VAGAS PARA ESTACIONAMENTO DE
VEÍCULOS
R 1 - Isento
R 2 - 1 vaga para cada 100 m2 de área construída ou fração
Taxa de estacionamento alterada conforme Lei n.º 316/80
R 2 - 1 vaga para cada unidade habitacional
C 1 - Isento até 100 m2 de área construída
C 2 - 1 vaga para cada 100 m2 de área construída ou fração, exceto para supermercados,
onde deverá existir 1 vaga para cada 25m2 de área de venda.
C 3 - 1 vaga para cada 100 m2 de área construída ou fração
S 1 - Isento até 100 m2 de área construída; a partir dessa área existirá 1 (uma
vaga para cada 100 m2 de área construída ou fração
S 2 - 1 vaga para cada 100 m2 de área construída ou fração, acrescidas das respectivas
exceções previstas no artigo 5º.
S 3 - 1 vaga para cada 25m2 em estacionamentos ligados a veículos automotores; no
restante1 vaga para cada 50m2 de área construída.
I 1 - 1 vaga para estabelecimento
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ARTIGO 11º – Sem prejuízo aos dispositivos desta Lei, as Indústrias, Oficinas,
Depósitos ou estabelecimentos congêneres que, pela atividade desenvolvida, ofereçam
ou possam oferecer perigo à saúde, à vida, à integridade física ou ao patrimônio de
terceiros, ficarão sujeitos a exigências autorizadas por Lei.
PARÁGRAFO ÚNICO – Sujeitar-se-ão, igualmente, às mesmas exigências os
estabelecimentos que, pela atividade desenvolvida provoquem excessiva quantidade de
pó, fuligem, fumaça, mau cheiro, ruídos, trepidação, clarões e quaisquer outros
incômodos.
ARTIGO 12º – As novas edificações situadas em terrenos que dêem frente para as Ruas
Padre Gastão e Martins do Val, no Bairro de São Francisco, terão no máximo 1 (um)
pavimento.
ARTIGO 13º – O uso misto, para efeito desta Lei, será analisado do ponto de vista de
cada atividade que o compõe e será proibido quando, na localização pretendida, ao
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menos uma delas corresponder a um uso não permitido ou tiver características não
permitidas.
ARTIGO 14º – Não serão permitidas reformas ou ampliações, seja de instalações seja
de edificação, nos usos em desacordo.
PARÁGRAFO ÚNICO – Não se incluem neste artigo as reformas que visem o
enquadramento do uso em questão nas exigências desta Lei e aquelas destinadas a
manter o imóvel em condições normais de uso.
Seção IV
Da Aprovação do Uso e da Ocupação
ARTIGO 17º – Nenhuma atividade de comércio, serviço ou indústria, com ou sem fins
lucrativos, poderá ser exercida no Município sem a prévia expedição de uma licença de
localização e pagamento da respectiva taxa..
ARTIGO 18º – A licença de localização deverá ser solicitada pelo interessado, mediante
requerimento indicando :
I – Nome da pessoa ou razão social responsável pela atividade;
II – Endereço do local onde a atividade é exercida;
III – Nome do proprietário do imóvel onde a atividade é exercida;
IV – Indicação e descrição sucinta de cada atividade exercida num mesmo endereço sob
uma mesma razão social;
V – Croqui do imóvel ou parte do imóvel onde se exerce a atividade;
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VI – Toda vez que houver alteração ou acréscimo de atividades num mesmo imóvel sob
uma mesma razão social;
VII – Toda vez que houver alteração dos responsáveis pela atividade;
VIII – Toda vez que houver alterações dimensionais do imóvel ou parte do imóvel onde
se aloja a atividade;
CAPÍTULO III
Do Parcelamento do Solo
Seção I
Das Normas Técnicas
ARTIGO 22º – Os acessos aos parcelamentos se farão sempre e no mínimo por via de
circulação de 3 faixas de rolamento, construídas às expensas do interessado, desde um
trecho já implantado do Sistema Viário Principal do Município, definido no cartograma
correspondente (anexo n.º 1).
ARTIGO 23º – Nos contrafortes avançados serão previstos anéis de contorno, paralelos
à Costa, constituídos por via de circulação construída em terrenos com declividades
inferiores a 60%.
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ARTIGO 26º – As vias de circulação serão compostas por uma parte destinada ao
tráfego de veículos, e por uma parte destinada ao tráfego de pedestres, obedecendo às
seguintes características :
I – A parte destinada ao tráfego de veículos será composta por faixas de rolamento com
3,5m cada uma;
II – A parte destinada ao tráfego de pedestres será composta por faixa de passeio tendo
cada uma a largura de 2,5m, no mínimo.
§ 1º - As vias de circulação deverão conter, no mínimo, 2 faixas de rolamento e as faixas
de passeio correspondentes.
§ 2º - No caso de vias de circulação interrompidas, serão previstas praças de manobra
que possam conter um círculo de diâmetro mínimo de 20m..
§ 3º - As vias de pedestres serão compostas somente por faixas de passeio e obedecerão
à legislação específica, tendo, quando for o caso, escadarias construídas, segundo o
padrão da Prefeitura, para vencer os trechos de declividade superior a 12%.
Artigo alterado conforme Lei n.º 266/79 art. 15º
ARTIGO 26º – As vias de circulação serão compostas por uma parte destinada ao
tráfego de veículos, e por uma parte destinada ao tráfego de pedestres, obedecendo,
exclusivamente, as normas pertinentes, emanadas da Secretaria da Saúde do Estado de
São Paulo.
Revogada totalmente a Lei n.º 266/79 que alterava o ARTIGO 26º
Artigo alterado conforme Lei n.º 316/80 art. 15º
ARTIGO 26º – As vias de circulação serão compostas por uma parte destinada ao
tráfego de veículos, e por uma parte destinada ao tráfego de pedestres, obedecendo,
exclusivamente, as normas pertinentes, emanadas da Secretaria da Saúde do Estado de
São Paulo.
ARTIGO 31º – As servidões que, porventura, gravem as áreas a parcelar, deverão ser
transformadas em vias de circulação desde que legalmente possível.
PARÁGRAFO ÚNICO – A Prefeitura poderá optar por outro acesso desde que este
ofereça melhores condições que a servidão referida neste artigo, ressalvados os direitos
provenientes desta servidão.
ARTIGO 32º – Todo parcelamento oferecerá, como área destinada a uso institucional,
5% (cinco por cento) da área dos lotes resultantes.
§ 1º - Somente serão aceitas para fins deste artigo as áreas que apresentarem, pelo
menos, as seguintes características :
I – enquadramento da menor classe de declividade da área;
II – acesso por via de circulação;
a.área de até 500m/2 – via de circulação de 2 faixas de rolamento;
b.áreas com mais de 500m/2 – via de circulação de 3 faixas de rolamento.
§ 2º - Ficam isentos das exigências deste artigo, os parcelamentos cuja área institucional
resultante, seja igual à área do lote mínimo da zona ou menor do que ela.
§ 3º - A Prefeitura Municipal escolherá, de 3 (três) opções apresentadas pelo
interessado, a área que será destinada ao uso institucional, referido neste artigo,
definindo sua finalidade no ato da aprovação do projeto de parcelamento.
Artigo alterado conforme Lei n.º 316/80 art.11º
ARTIGO 32º – Todo parcelamento oferecerá, como área destinada a uso institucional,
5% (cinco por cento) da área total do loteamento.
ARTIGO 33º – Todo parcelamento oferecerá como área livre de uso público,
prioritariamente, área de interesse público conforme disposto no artigo 41 e outras
estatuídas em Lei e garantirá ainda, acesso a ela através de vias de circulação.
§ 1º - Somente serão aceitas para fins deste artigo as áreas que apresentarem 70%
( cinquenta por cento ) do perímetro lindeiro à via de circulação.
Parágrafo alterado conforme Lei n.º 266/79 art.7º
§ 1º - Somente serão aceitas para fins deste artigo as áreas que apresentarem 50%
( cinquenta por cento ) do perímetro lindeiro à via de circulação.
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§ 2º - Ficam isentos das exigências deste artigo os parcelamentos cuja área livre de uso
público resultante, seja menor que 250m2.
§ 3º - O acesso, referido neste artigo, no caso de área de praia, de costeiras ou das áreas
referidas nos incisos III e IV do artigo 41 será provido exclusivamente por via de
circulação de pedestres, com extensão máxima de 80m (oitenta metros), e mínima de
30m (trinta metros), e início em via de 3 faixas de rolamento; em terrenos com
declividades superiores a 35%, a Prefeitura fornecerá diretrizes especiais, alterando os
índices deste parágrafo para adaptá-los aos casos específicos.
§ 4º - No caso de áreas de praia, as vias de circulação de pedestres serão distanciadas
entre si, até 200m (duzentos metros), ajustando-se às divisas entre lotes ou glebas
sempre que possível.
ARTIGO 34º – Nos parcelamentos, as áreas mínimas dos lotes, a proporção de vias de
circulação e a proporção de áreas livres de uso público estão sujeitas às restrições do
Quadro II, em anexo.
ARTIGO 35º – Caso uma parcela do terreno, enquadrada numa das classes do § 2º, do
artigo 2º, seja menor que o lote mínimo permitido para aquela classe, conforme o
Quadro II (anexo n.º 4), a ela será incorporada a suficiente parcela de declividade
inferior para completar o mínimo requerido, desde a quantidade de área não ultrapasse
60% do lote mínimo exigido para a classe, caso em que a parcela será considerada como
pertencente à classe que apresenta declividade inferior.
ARTIGO 36º – No caso de terreno que contenha uma parcela circundada por áreas de
classe que apresentem declividade superiores e não possam comportar o lote mínimo
exigido no Quadro II (anexo 4), tal parcela será incorporada à classe da área
circundante.
ARTIGO 41º – Para efeitos do artigo 33 desta Lei, consideram-se áreas do interesse
público, que constituirão o percentual nela permitido :
I – Zona I
II – as áreas limítrofes à zona I, pelo lado do continente, com limites tais que contenham
círculos com no mínimo, 50m de raio e centro nos limites de pontos de interesse tais
como :
a.barras;
b.pedras que possam ser visitadas pela população;
c.nascentes e bicas de água doce;
d.elevações.
III – em qualquer zona as áreas que apresentam as seguintes características :
a.contenham ponto(s) proeminente(s) ou de maior altitude da zona;
b.seus limites apresentem um mínimo de 5m de diferença de cota em relação
ao(s) ponto(s) referido(s) na letra anterior; ou :
c.possam conter um círculo com raio mínimo de 50m tendo como centro o(s)
ponto(s) referido(s) na letra "a" deste inciso.
IV – em qualquer zona, ao redor de quedas d’água, desde 60m a montante até 60m a
jusante da queda d’água, numa faixa de 60m a contar de cada margem do curso d’água.
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Seção III
Da Aprovação do Parcelamento
ARTIGO 46º – Como garantia das obras mencionadas nos incisos I e II do artigo
anterior, o interessado caucionará, mediante escritura pública, de acordo com o volume
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de obras a executar, uma parte da área abrangendo 10% dos lotes comercializáveis nos
parcelamentos com área maior que 10 (dez) hectares.
§ 1º - Na escritura de caução mencionada neste artigo deverão constar especificamente
as divisas da área caucionada e as obras e serviços que o parcelador fica obrigado a
executar de acordo com o previsto no artigo anterior, e cláusula penal de que findo o
prazo de execução perderá a área caucionada, em favor do Município, caso não houver
cumprido aquelas exigências.
§ 2º - Findo o prazo previsto na escritura mencionada no parágrafo anterior caso não
tenham sido realizadas as obras e os serviços exigidos, a Prefeitura executá-los-á ,
promovendo a ação competente para adjudicar ao seu patrimônio a área caucionada
que será comercializada para ressarcimento dos custos referentes ás obras realizadas
devolvendo-se o excedente ao interessado .
§ 3º - 50% dos lotes caucionados são de livre escolha da Prefeitura Municipal e 50%
serão determinados pelo interessado, não ficando obrigatória sua localização agrupada.
§ 4º - No caso de execução por etapas, o disposto neste artigo se aplicará a cada etapa.
Artigo 46º alterado conforme Lei n.º 267/79 art. 4º
ARTIGO 26º - Em se tratando de áreas de direitos possessórios e/ou hereditários, a
caução mencionada neste artigo, só será liberada após a regularização, pelo interessado,
do título de propriedade, que deverá ser transcrito no Registro de Imóveis local, das
áreas livres de uso público, sem qualquer ônus para a Municipalidade.
Revogada a Lei n.º 267/79 que alterava o ARTIGO 46º
ARTIGO 49º – Verificada a fidelidade das obras aos projetos autorizados, a Prefeitura
Municipal liberará a caução e receberá as obras e serviços exigidos.
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ARTIGO 50º – Recebidas todas as obras e serviços exigidos bem como quaisquer outras
obras efetuadas pelo interessado nas vias e nas áreas de uso público, estas passarão a
fazer parte integrante do patrimônio do Município, sem qualquer indenização.
CAPÍTULO IV
Seção I
Das Infrações e Penalidades
Seção II
Das Disposições Gerais
ARTIGO 53º – Respeitada a legislação pertinente a Prefeitura Municipal declara
expressamente seu interesse na ocupação dos terrenos de marinha localizados no
Município, bem como de toda área das ilhas integrantes do seu território.
ARTIGO 55º – Qualquer que seja o uso a ser dado ao imóvel, deverão ser respeitadas
as exigências do Código Florestal ( Lei n.º 4.771/65) no que diz respeito á preservação
de florestas, bem
como das normas federais e estaduais referentes ao controle ambiental e preservação
paisagística e ecológica.
ARTIGO 58º – A Prefeitura, por seus órgãos competentes, prestará informações aos
interessados na aquisição de terrenos, sobre a situação dos mesmos com relação à
licença para edificar e restrições existentes.
ARTIGO 59º – A atividade abrangida por esta Lei, sendo exercida sem licença
acarretará ao proprietário, além, das sanções previstas na legislação federal e na Seção I
deste capítulo, a obrigatoriedade de solicitar a competente licença no prazo de 30 dias
contados da data da notificação.
PARÁGRAFO ÚNICO – Todas as obras ou intervenções nas condições existentes no
local que por suas características, não admitam ajustes para o atendimento ao disposto
na presente Lei não sendo portanto passíveis de licença, acarretarão ao proprietário,
além das sanções previstas, a obrigatoriedade de recomposição da situação anterior em
prazo determinado e segundo diretrizes baixadas pela Prefeitura.
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ARTIGO 60º – A atividade instalada após a data de vigor da presente Lei e que não
dispuser de área de estacionamento, conforme o artigo 10, será notificada a atender, no
prazo de 30 dias, as exigências ali estabelecidas.
ARTIGO 61º – Na zona IX será permitida a construção de até 4 (quatro) pavimentos,
desde que a rua para qual o imóvel faça frente, seja provida de rede de esgoto da
SABESP – em caso negativo somente será permitida a construção de até 2 (dois)
pavimentos.
ARTIGO 62º – Para os efeitos desta Lei, todos os terrenos enquadrados na classe "E"
serão considerados como pertencentes a ZONA DE PROTEÇÃO PERMANENTE,
independentemente da Zona onde se localize, para fins de ocupação.