Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DEPARTAMENTO DE DIREITO
SALVADOR
2021
EDILSON ROCHA DE SOUZA, FRANCIANE DA SILVA MOURA,
GABRIEL D. REIS CARNEIRO, GUSTAVO F. MATTOS CRUZ,
ISAIAS M. DA SILVA PEREIRA GOMES, KAMILA ANDRADE OLIVEIRA,
LIDIANE CAROLINA DOS SANTOS CARDOSO
RAÍZA DE AZEVEDO LISBOA, RAIANE PEREIRA DE JESUS,
RAPHAELLA CASTRO MELO CARVALHO, RUSIVAL SILVA DE OLIVEIRA.
SALVADOR
2021
SUMÁRIO
1 QUESTIONÁRIOS 4
2 PESQUISAS E FICHAMENTO 17
3 REFERÊNCIAS 36
QUESTIONÁRIO I
QUESTIONÁRIO II
Berling
Na teoria que Berling defende a pena deve ser aplicada somente porque houve uma
infringência da lei. Tem como objetivo a realização da justiça, ela simplesmente considera
quê o réu deve ser castigado pela razão de haver cometido um ato ilícito, ela não faz
considerações sobre a utilidade da pena, nem para o autor, nem para a sociedade. Com
essa visão ela nega a função preventiva da pena, o autor sempre respondia pelo resultado.
Para Berling o crime: fato típico + Ilicitude (antijuridicidade) + culpabilidade, dando assim
vida a corrente tripartida
Mayer
Na teoria que Mayer defende é uma teoria de prevenção, ela vem com a intenção de
analisar toda a conduta humana, ele chega na conclusão que precisa ser analisada, preta
atenção na ação que moveu aquela conduta. Mayer acreditava que poderia existir uma
comunidade ética se valores, com consciência jurídica, onde se poderia pensar antes de
agir. Para Mayer o Direito penal tem uma função pacificadora, protetora, garantidora, uma
missão social, o Direito penal para ele é mais quê uma ciência Jurídica é uma ciência social,
para ele a pena tinha uma função de produzir efeitos sociopedagógicos sobre a sociedade.
Para ele a pena tinha uma função reparadora, que serviria de exemplos do que não fazer,
voltando para os fins pretendido com a pena, ela busca uma maneira Jurídico -penal
referente aos valores sociais, sendo assim, vai de contra ao pensamento de BERLING
quando diz que a aplicação da pena decorre da simples infringência da lei penal.
Para ocorrência de um crime não basta só o fato típico, a exemplo “matar alguém”, faz se
necessário também que seja antijurídico, contrário a lei penal. De acordo com a teoria
bipartida o crime é fato típico e antijurídico, para a teoria tripartida o crime é fato típico,
para que haja crime, ou seja, a antijuricidade é a contradição, existente ao modelo típico,
antijuricidade, ou seja, praticado o fato típico presume se que é antijurídico. Conforme Art.
Ofendido).
elementar do crime, essa teoria traz uma visão mais atual e mais consistente na estrutura
do crime dentro do Estado no ramo do Direito. A Teoria Constitucional do Delito vai muito
mais além da tipicidade, deve contém também o conjunto material de crime, que é a conduta
que tenha o formato real de crime, a pena de inferir inúmeros princípios constitucionais. A
culpabilidade. Desta forma, de acordo com essa teoria, para ser crime é preciso, além da
tipicidade e da antijuridicidade, que o fato seja passivo de punição, levando em conta que
para isto acontecer, é preciso que o indivíduo preencha os requisitos para ser um possível
culpado.
responsabilidade penal objetiva (o agente responde pelo resultado ainda que agindo com
é a verificação da imputabilidade, ou seja, é um mero vínculo entre agente e fato, por meio
Por iter criminis entende-se o itinerário, o caminho do crime, isto é, todas as etapas
da infração penal, desde o momento em que ela é uma ideia na mente do agente até sua
consumação. São as etapas percorridas pelo agente para a prática de um fato previsto em
lei como infração penal, sendo elas: a) cogitação; b) atos preparatórios; c) execução e d)
consumação.
QUESTIONÁRIO III
planeja em sua mente como vai ele praticar o delito, nesta etapa não existe a punição do
agente, pois o fato dele pensar em fazer o crime não configura ainda um fato típico e
totalmente irrelevante para o direito penal. Somente quando se rompe o claustro psíquico
que a aprisiona, e materializa-se concretamente a ação, é que se pode falar em fato típico
para provar a existência da excludente de ilicitude fica com a defesa, assim a acusação
exclusão da mesma.
Art. 23 - Não há crime quando o agente pratica o fato: (Redação dada pela Lei nº
7.209, de 11.7.1984)
II - em legítima defesa; (Incluído pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) (Vide ADPF 779)
Na fase da cogitação não teve ainda a preparação do crime, o autor ele apenas
mentaliza, fica só no pensamento, planeja detalhadamente como irá praticar o delito, mas
não executa. Nessa fase não existe a punição do agente, pois somente elaborar o crime
inocência do acusado. Ela está prevista no art. 415 do Código de Processo Penal, que diz:
II – provado não ser ele autor ou partícipe do fato; (Redação dada pela Lei nº 11.689,
de 2008)
III – o fato não constituir infração penal; (Redação dada pela Lei nº 11.689, de 2008)
Parágrafo único. Não se aplica o disposto no inciso IV do caput deste artigo ao caso
de 1940 – Código Penal, salvo quando esta for a única tese defensiva. (Incluído pela Lei nº
11.689, de 2008)
Tribunal do Júri da capital, absolveu o empresário Gustavo Henrique Bello Correa, acusado
efetuados pelo réu foram sequenciais, e não efetuados da forma como narrado na
denúncia, que dizia que isso ocorreu com a vítima já desfalecida no solo, impossibilitada de
Assim, com todo esse conjunto probatório, a ação do acusado gravita na orbita da
legítima defesa, ou seja, agiu usando moderadamente dos meios necessários, para conter
uma injusta agressão, atual e iminente, pois a esposa dele já tinha sido baleada e poderia
Portanto, a juíza utilizou do inciso IV do art. 415 do CPP, como forma de excluir o
estefam.
voltadas ao cometimento do crime. Sendo assim o direito penal não atua pós os atos
considerados meramente de preparação não são punível criminalmente “pena”, pelo fato
de está somente na fase preparatória, o ato só se torna crime no momento que ele sai da
Como meio necessário deve ser entendido aquele suficiente e que o agente tinha à
sua disposição para a salvaguarda de um bem juridicamente protegido ou exercício de um
direito. Já o meio moderado é aquele que não ultrapassa os limites razoáveis da justificativa
para a proteção do bem jurídico tutelado ou exercício de um direito.
Para que seja possível analisar a moderação, é exigido por coerência lógica que os
meios empregados fossem necessários por ocasião da conduta. Na grande maioria das
situações, a análise do excesso, notadamente quanto à moderação, ocorrerá na excludente
da legítima defesa (artigo 25 do CP), que expressamente se refere ao emprego moderado
dos meios necessários para a repulsa da injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu
ou de outrem.
Contudo, vários juristas têm se insurgido contra dispositivo previsto no projeto de lei
anticrime, voltando a dizer que será dada autorização para matar diante do teor da norma,
que isentaria de pena o policial que matar em serviço, caso alegue se encontrar com medo,
for surpreendido ou acometido por violenta emoção.
Porém, note-se que não basta que o agente se exceda em razão de medo, surpresa
ou violenta emoção. Essas emoções devem ser escusáveis, ou seja, desculpáveis, de
modo que o agente não tivesse outra forma de agir. Assim, dificilmente o policial poderá
alegar o excesso nestas hipóteses, pois ele é treinado para que elas não ocorram. Da
mesma maneira, quem deu causa a essas situações não poderá argui-las em seu favor,
pois o excesso não será escusável.
Por fim, só existem duas classificações possíveis de armas de pressão, gás ou mola
e calibre maior ou menor que 6 mm.
Na portaria 002-Colog, pode-se resumir de uma forma:
Airsoft é a mesma coisa que arma de pressão. AEGs e Springers são ação de mola
de calibre 6mm, que não precisa de CR (certificado de registro) e GT (guia de tráfego), o
transporte tem que ter a nota fiscal e a sua ponta da arma deve ter a cor laranja. As pistolas
GBB ou armas de gás, elas precisam de CR e GT, o seu transporte necessita de nota fiscal
e GT, sendo também a sua ponta da arma na cor laranja.
Pergunta: Matheus Mera caso atirador shopping - tem mecânico que vendeu
metralhadora - esse mecânico pelo crime cometido por Matheus Mera.
O Massacre no Morumbi Shopping ocorreu em 3 de novembro de 1999, no Shopping
Morumbi de São Paulo, em uma sala de cinema. O autor do crime, Mateus de Costa Meira,
estudante do sexto de ano de Medicina, na época com 24 anos, matou três pessoas e feriu
quatro. Segundo o jornal online R7, após comprar o ingresso da sessão o estudante foi ao
banheiro do cinema e tirou a submetralhadora americana 9mm da bolsa e retornou à sala,
disparando em todas as direções dos espectadores.
Segundo o jornal online Folha de São Paulo: “Uma das grandes discussões na
condenação de Meira foi seu grau de sanidade mental. Os jurados entenderam que tinha
plena consciência do que estava fazendo. “o réu não foi considerado doente mental”, disse,
à época, a juíza Maria Cecília Leone. Já no julgamento, em 2011, pela tentativa de
homicídio do colega de cela, Meira foi considerado inimputável (em razão de laudos que
indicavam esquizofrenia) e, assim, absolvido”.
Matheus Meira foi preso em flagrante e condenado a mais de 120 anos de prisão em
regime fechado. Após várias tentativas dos advogados de alegarem insanidade mental e
que ele era semi-imputável, em 2007, sua pena foi reduzida para 48 anos e 9 meses. Em
2009 ele saiu de São Paulo para a Penitenciária em Salvador, cidade de morada de sua
família.
Nesse mesmo ano, Mateus Meira tentou matar seu colega de cela com uma tesoura.
Em 2011, a Justiça da Bahia absolveu a acusação de homicídio do seu colega de celo, por
meio do júri popular. Segundo a promotora do caso, Armênia Cristina Santos, ele é
inimputável por sofrer doenças mentais atestadas por laudos médicos. Desde então, o ex-
estudante de medicina Mateus Meira, o atirador do shopping, encontra-se no Hospital de
Custódia e Tratamento (HCT) de Salvador.
1) Bipartida
Resposta: O conceito de crime e a Teoria Bipartida.
Quando começamos a estudar o que é crime, percebemos que o seu conceito não
está definido em lei, ou seja, quem define o que é crime é a doutrina. O crime possui várias
acepções diferentes, sendo elas: o aspecto material que leva em consideração as questões
culturais e sociológicas, o aspecto sintomático que leva em consideração a periculosidade
da conduta e o aspecto formal que conceitua o que é crime através da técnica legislativa.
Entretanto, esses três aspectos não representam teoricamente uma maneira completa para
conceituarmos o crime.
Sendo assim, é através do conceito analítico que podemos entender de forma mais
íntegra o que é crime, pois é ele quem analisa todos os elementos que o compõem.
O conceito analítico de crime pode ser analisado sob duas óticas distintas, em que
ambas são consideradas corretas. Em outras palavras, existem doutrinadores que
conceituam o crime através de dois elementos denominados de fato típico e antijurídico,
estes são adeptos da Teoria Bipartida, .
O crime nada mais é do que um fato social, ou seja, a existência de uma determinada
circunstância que ocorreu na sociedade. Contudo, este fato social precisa ser típico, isto é,
de acordo com o Princípio da Legalidade, a conduta praticada pelo agente precisa estar
prevista previamente em lei como crime.
O fato típico é formado por quatro elementos integrantes, sendo eles: a conduta, o
resultado, o nexo de causalidade e a tipicidade. Sendo assim, de acordo com a teoria
finalística a conduta é toda ação ou omissão proveniente da pessoa que age de forma
consciente, voluntária e dirigida a uma determinada finalidade. Já o resultado é a lesão ou
perigo de lesão ao bem jurídico tutelado pela norma. O nexo de causalidade é a relação
entre a conduta e o resultado, ou seja, liame de causa e efeito. E a tipicidade é a adequação
típica dos fatos a norma prevista em lei.
O segundo elemento necessário para que exista o crime é a antijuridicidade, que
nada mais é do que a contrariedade do fato (adequado ao modelo legal) em relação ao
ordenamento jurídico. É válido lembrar que as excludentes de antijuridicidade estão
previstas no artigo 23 do Código Penal, que assim dispõe:
Art. 23 – Não há crime quando o agente pratica o fato:
I – em estado de necessidade;
II – em legítima defesa;
III – em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito.
Vale ressaltar que a culpabilidade que na Teoria Bipartida é entendida não como um
elemento de crime, mas sim como um pressuposto para aplicação da pena.
3) Quadripartida
Ao passo que Belling elaborou a independência dos pressupostos da punibilidade
presente na época inquisitória, também chamada de Tatsband, e criou a teoria tripartite do
crime, com o passar do tempo sua teoria foi ganhando relevância até que novos pensadores
começaram a criar novas ideias em cima do que Belling criara. A partir daí surge a teoria
Quadripartite da punibilidade, marcando não só a presença do Fato Típico, Antijurídico e
Culpável, mas também adicionando a Punibilidade. Logo, a única diferença presente na
nova teorização analítica do crime é a punibilidade, elemento em que marca a necessidade
de haver uma lei regulamentadora que enquadre penalmente o ato em análise, já que é
possível ter Fato Típico, Antijurídico e Culpável sem necessariamente ser tratado no âmbito
penal, por exemplo: medidas de segurança.
Esta teoria é pouco adotada e estudada no Brasil. Ela consiste na elaboração de
quatro elementos característicos, os citados a. Para a teoria quadripartite, o crime precisa
estar passível de punição.
Embora pouco adotada no Brasil, a teoria quadripartite é defendida por pensadores
do mais alto quilate, tais como Francisco Muñoz Conde e Winfried Hassemer.
Para a teoria quadripartite, alem da analise da tipicidade, da ilicitude e da
culpabilidade, importa também analisar se tal fato pode ser punido . Ou seja, o conceito de
crime depende, também, da analise de variáveis até então epistemologicamente
indiferentes.
Assim, a teoria quadripartite é a teoria responsável por considerar variáveis como a
prescrição, a decadência ou até mesmo se o agente alvo da acusação ainda está vivo.
Deste modo para a corrente quadripartite, o crime é todo fato que seja tipicamente
adequado, ilicitamente cometido, praticado por um agente culpável e, também que a
conduta do agente seja passível de punição.
4) Constitucionalista
Já a Tipicidade Material pode-se entender como, o fato que ocorreu se ele for
excluído do caso do Direito Penal se referindo aos princípios do Direito Penal mínimo. O
Direito Penal mínimo significa que “o conjunto de princípios e regras demonstrando que a
pena criminal só deve responder às ofensas intoleráveis à ordem jurídica representada
pelos bens individuais e coletivos”. Significa que se deve analisar a ofensividade, se a
sociedade está adequada para essa conduta ou não, se haverá uma insignificância ou não,
se o bem jurídico que teve o dano está dentro do ciclo de proteção.
1. O CRIME
Crime ocorrido na zona rural de Embu Guaçu, na Grande São Paulo, entre 1 e 5 de
denovembro de 2003. O crime constituiu na tortura e assassinato do jovem Felipe Silva
Caffé e Liana Bei Friedenbach. O crime foi cometido por uma quadrilha de cinco indivíduos
e seu lider “Champinha” na época da morte do casal era menor de idade.Os assassinos
foram presos alguns dias depois dos crimes. Em 2006, Antônio Caetano da Silva, Agnaldo
Pires e Antônio Mathias de Barros foram condenados pela justiça a 124, 47 e 6 anos de
prisão. Em 2007, Paulo César da Silva Marques foi condenado a 110 anos e 18 dias de
prisão pelo assassinato e “Champinha” considerado líder do bando, era menor de idade na
época da morte do casal e foi internado na Unidade Experimental da Unidade Tietê da
Fundação casa, e após completar maior idade foi novamente avaliado e transferido ao
Manicômio casa de Custódia de Taubaté, por tempo indeterminado.
Uma pessoa que comete um crime, sendo ela menor de idade, segundo a lei maior,
é considerada inimputável, ou seja, não pode ser punida pelo ato que praticou. E a ela não
será aplicado o Direito Penal. A ela será aplicada uma punição de acordo com as normas
da legislação especial que nesse caso será o (ECA).
Em razão dos laudos perícias que contatou a doença de Champinha ele se encontra
internado por tempo indeterminado e isso não é melhor do quê uma cadeia, essa internação
não tem prazo de validade e para ser absolvido do crime Champinha vai ter que provar por
meio de um laudo pericial que está apto a viver em sociedade, e caso ele ganhe a liberdade
será do Estado a responsabilidade do que pode vim a acontecer, porque uma pessoa como
ele mata ou morre.
CONCLUSÃO
Esses crimes foram hediondos dentro Código penal com vários artigos 121, 213,148,
com pena aumentada devido serem crimes qualificados. Se formos observar a concepção
tripartite, na teoria do crime, houve um fato típico pela conduta ,nexo causal por causa da
ação e omissão e o resultado, nenhum dos elementos da antijuricidade , e por fim a
culpabilidade apenas para Champinha por ser inimputável em dois aspectos: menor na
idade,16 anos, e o outro foi através de um laudo médico psiquiátrico após cumprir 3 anos
de sócio educativo, informando que seu convívio social seria temerário para a sociedade,
assim pra sua integridade física.
Percebe-se que a redução da criminalidade não seria o principal ponto para
diminuição da criminalidade, e sim a educação como ponto chave para tudo. Maior remédio
para o combate à criminalidade é o investimento em educação, investir no sistema
carcerário também, para que haja uma ressocialização do indivíduo, o nosso sistema
carcerário ele deixa o indivíduo pior do que já está. Por isso chego à conclusão de que a
sensação de impunibilidade continuará com 18 ou 16 anos, não importa a idade se a base,
ou seja, a educação não for o ponto chave no combate a todos os problemas socias que
encontramos no nosso país. As circunstâncias salvaram a justiça no caso “Champinha”. Ele
precisava ser punido de alguma forma, tendo em vista a premeditação, frieza, condição
indefesa das vítimas, crueldade e consequências sobre parentes, amigos e a sociedade em
geral.
FICHAMENTO SOBRE: AS MEDIDAS DE SEGURANÇA
ALFA SOBREVIVÊNCIA, Tinho. Abatendo porco com PCP R8. 2019. (4m36s). Disponível em:
https://youtu.be/vFY0EtYTfx4
As fases do iter criminis. Âmbito Jurídico, 2017. Disponível em: <
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-penal/as-fases-do-iter-
criminis/#:~:text=Na%20cogita%C3%A7%C3%A3o%20n%C3%A3o%20existe%20ainda,irrelevant
e%20para%20o%20direito%20penal >. Acesso em 25 mar. 2021
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral 1/ Cesar Roberto Bitencourt.
24.ed, São Paulo: Saraiva educação, 2018.
BRASIL, jus. Artigo 415 do Decreto Lei N° 3.689 de 3 de outubro de 1941. Disponível em:
<https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10635385/artigo-415-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-
outubro-de-1941>. Acesso em: 25/03/21.
BRASIL. Decreto-Lei 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Diário Oficial da União, Rio
de Janeiro, 31 dez. 1940.
BRASIL. Decreto-Lei 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Diário Oficial da União, Rio
de Janeiro, 31 dez. 1940.
CAPEZ, Fernando. Coleção Curso de Direito Penal. V. 1- 24.ed.- São Paulo: Saraiva Educação,
2020.784p.
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. 13ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2009, vol. 1
CUNHA, Rogério Sanches. Manual de Direito Penal – Parte Geral. Salvador: Editora Jus Podivm,
2014. p. 225.
DO MATO, Cão. Teste de potência CO2 Rossi C11. 2020. (14m53s). Disponível em:
https://youtu.be/UuWKAeXlE_0
ESTEFAM, André; EDUARDO Victor. Direito Penal - Parte Geral –Esquematizado: Culpabilidade.
Coordenador Pedro Lenza. 9. Ed; Saraiva Educação 2020; São Paulo. Cap.18. p.459 – 460.
Fã é morto após ameaçar Ana Hickmann em hotel de Belo Horizonte, GLOBO G1, 2016. Disponível
em: <http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2016/05/homem-e-morto-dentro-de-hotel-na-zona-
sul-de-belo-horizonte-diz-pm.html>. Acesso em: 5 mar. 2021.
JESUS, Damásio. Direito Penal I - parte geral. Análise e Caracteres do Crime Sob o Aspecto
Formal: O Fato Típico, a Antijuridicidade e a Culpabilidade. Cap. XI e XII; atualizador: André
Estefam; vol. 37; ed. 9. Saraiva Educação; 2020.
LEGISLAÇÃO sobre airsoft no brasil: entenda como funciona.: Lazer e Aventura, 12 maio 2018.
Disponível em: http://blog.lazereaventura.com.br/legislacao-sobre-airsoft-no-brasil-entenda-como-
funciona/#:~:text=De%20acordo%20com%20a%20Portaria,defini%C3%A7%C3%A3o%20de%20a
rma%20de%20press%C3%A3o.&text=A%20Portaria%2056%20determina%20que,necessidade%
20de%20registro%20no%20ex%C3%A9rcito. Acessado em: 12 maio 2021.
LIMA, Luís Armando Pereira. Teoria do crime: elementos sobre a teoria neoclássica (neokantismo).
Ou teoria teleológica do delito, ou teoria normativa. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862,
Teresina, ano 20, n. 4308, 18 abr. 2015. Disponível em:.
https://jus.com.br/amp/artigos/32411/teoria-do-crime-elementos-sobre-a-teoria-neoclassica-
neokantismo Acesso em: 20 mar. 2021.
MARTINS, João. Conceito analítico de crime e teoria da ação. Jus Brasil, 2015. Disponível em: <
https://joaomartinspositivado.jusbrasil.com.br/artigos/147934887/conceito-analitico-de-crime-e-
teoria-da-
acao#:~:text=Para%20a%20teoria%20bipartida%20o,antijur%C3%ADdico%20(il%C3%ADcito)%2
0e%20culp%C3%A1vel. > Acesso em 17 mar. 2021.
MARTINS, João. Conceito analítico de crime e teoria da ação. Jusbrasil. Natal. Publicado em:
27/10/16. Disponível em: https://joaomartins
positivado.jusbrasil.com.br/artigos/147934887/conceito-analitico-de-crime-e-teoria-da-acao.
Acesso em: 20/03/21.
MENDONÇA, Ana Cristina; DUPRET, Cristiane. Penal Pratica. Editora: Juspodivm; Ed. 4; 2018.
Disponível em: https://www.editorajus
podivm.com.br/cdn/arquivos/2f82b4c7e82a6b0170bc21ec299d3a8c.pdf. Acesso em: 20/03/2021.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal- parte geral. São Paulo: Atlas, 25ªEd. 2009,
p.81.
OLIVEIRA, Helena. Teoria bipartida e tripartida. Jus Brasil, 2016. Disponível em: <
https://helenacabrera.jusbrasil.com.br/artigos/337947906/teoria-bipartida-e-tripartida > Acesso em
17 mar. 2021.
PAGNAN, Rogério; PITOMBO, João. Família se preocupa com soltura de atirador do shopping,
diz parecer. Folha de São Paulo, 2019. Acesso em. <
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/11/familia-se-preocupa-com-soltura-de-atirador-do-
shopping-diz-parecer.shtml>. Acesso em: 05 mai. 2021.
SACHETO, César. Após 20 anos, atirador do cinema do Morumbi Shopping pode ser solto.
R7, 2019. Disponível em: < https://noticias.r7.com/sao-paulo/apos-20-anos-atirador-do-cinema-do-
morumbi-shopping-pode-ser-solto-03112019>. Acesso em: 05 mai. 2021.
TAVARES, Flávio. Veja o que já se sabe sobre a tentativa de assassinato sofrida por Ana
Hickmann. Noticias.r7. Hoje em dia: estadão conteúdo. Minas Gerais. Atualizado em 06/10/2019.
Disponível em: https://noticias.r7.com/minas-gerais/veja-o-que-ja-se-sabe-sobre-a-tentativa-de-
assassinato-sofrida-por-ana-hickmann-
06102019#:~:text=A%20Pol%C3%ADcia%20Civil%20de%20Minas,cunhada%20da%20apresenta
dora%2C%20Giovana%20Oliveira. Acesso em 04/03/2021.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Cunhado de Ana Hickmann é
absolvido: Juízo sumariante entendeu que réu agiu em legítima defesa. Atualizado em: 03/04/2018,
15h52min. Disponível em:< https://www.tjmg.jus.br/portal-tjmg/noticias/cunhado-de-ana-hickmann-
e-absolvido.htm#.YFzNTZ5KjIW>. Acesso em: 25/03/21.
ZAFFARONI, Eugênio Raul; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro –
volume 1 – Parte Geral. 10ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014.