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I – O SIGNIFICADO DE “NATAL”
A palavra “Natal” - tem a ver com nascimento, ou aniversário
natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora
o nascimento de Jesus Cristo. Este vocábulo não aparece na Bíblia, e
também não foi utilizado pelos primeiros apóstolos. A “festa de Natal”
não se inclui entre as festas bíblicas, e não foi instituída por Deus.
Teve origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV, e daí se
expandiu ao protestantismo, e ao resto do mundo. As Enciclopédias
de um modo geral contêm informações sobre a origem sob os títulos
“natal” e “dia de natal”. Consulte, por exemplo: a) Enciclopédia
Católica, edição inglesa; b) Enciclopédia Britânica, edição de 1946; c)
Enciclopédia Americana, edição 1944. É fato que o Natal não foi
observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou
trezentos anos desta era.
VIII – PRESÉPIO
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiga
babilônia. É um estímulo à idolatria! Os adereços encontrados no
chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. O
Presépio estimula a veneração das imagens e alimenta a idolatria…
Em Êxodo 20:1-6, lemos:- “Então falou Deus todas estas
palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da
terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses
diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem
figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na
terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás
diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus,
sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos
até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e
uso de misericórdia com milhares dos que me amam e
guardam os meus mandamentos.”; em I Cor 10:14-15 está
escrito: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como
a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.”. No Brasil a
abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa
do Galo”, a qual é celebrada sempre diante de um presépio, um "altar
consagrado", cujas figuras estão relacionadas com a Babilônia, e não
com a realidade do Evangelho.
CONCLUSÃO