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LSMW para serviços de PM - TIC/ADS_TI/SILEMP Corporativo

LSMW

Para

PM

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LSMW para serviços de PM - TIC/ADS_TI/SILEMP Corporativo

Curso de LSMW para PM

O objetivo desta apostila é orientar como processar alguns LSMWs já


desenvolvidos para atender serviços de PM que possam ser demandados no
Nível N4 de Serviços da Petrobras.

O que é LSMW

LSMW é uma ferramenta do R/3 que serve de apoio para operações


repetitivas nas transações standard do R/3, tais como migração de dados ou
ajustes de dados já cadastrados, em massa.

Adicionalmente o LSMW possui um recurso de gravação de registros que


permite desenvolver “objetos” de processamento de dados em lote. O
recurso é uma espécie de SHDB das transações de carga ou ajuste de
dados.

Princípios Básicos do LSMW

O LSMW (também denominado LSM Workbench) é uma ferramenta do


R/3 que adota os seguintes princípios básicos:

• Migração de objetos de negócio (utilizando as validações das transações


standard) ao invés de cargas individuais de tabelas, como era feito no
passado.
• Regras de conversão flexíveis e personalizáveis no quadro da , com o
objetivo de atender os mais variados “desenhos” de usuário no uso do R/3.
• Possibilidade de gerar e embutir programas de conversão e tratamento de
dados internamente ao próprio objeto desenvolvido.
• Os objetos desenvolvidos deverão usar as regras de validação embutidas
no próprio R/3, se bem que poderão ser implementadas regras de validação
adicionais.
• A qualidade e a consistência dos dados importados para o R / 3 deve ser
mais importante que a velocidade e o desempenho de migração de dados.
• Aproveitamento de conhecimento e regras de negócio implementadas no
processo.
• O "mapeamento" e regras desenvolvidos devem ser reutilizáveis e,
portanto, poderão ser usado repetidamente nos projetos.

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Com base nisso, foi desenvolvido um conceito que é representado no


gráfico abaixo:

Accelerating Data Migration: LSM Workbench


One or several
How LSM Workbench works files

Legacy data
on PC
Read data Read data
Structure Legacy data
relations on application
server

Field mapping Convert data

R/3 Standard
Batch Input
Conversion processing
rules
Converted Direct Input
data processing

IDoc inbound
processing

 SAP AG July 1999 21

As principais vantagens do LSMW são as seguintes:


• Faz parte do R/3 e, portanto, é independente de plataformas individuais
• Dispões de múltiplas possibilidades técnicas para conversão de dados:
• A consistência de dados é baseada em técnicas padrão de importação de
dados, tais como Batch Input; Direct input; BAPIs; BADIs; iDocs
(intermediate Documents); etc. Dependendo do tipo de objeto de negócio a
ser importado, a técnica mais adequada poderá ser uma ou outra.
• Geração do programa de conversão com base em regras definidas
• Guia de processo interativa de fácil entendimento.
• Interface para dados em formato de planilha
• Criação de objetos de migração de dados sobre uma gravação de etapas da
transação de tratamento dos dados.

O LSMW pode servir tanto para importar dados a partir de planilhas para
dentro do R/3, como converter formatos de dados ou ajustar dados já
cadastrados no R/3.

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Apreciação Conceitual de Migração de Dados

O LSMW apresenta múltiplos recursos para trabalhar com migração de


dados. No entanto é importante explorarmos, antes, algumas questões
conceituais importantes, quando se pretende fazer uma nova migração de
dados, em especial em ambientes onde o R/3 foi instalado há pouco tempo:
• Certificar-se que a customização dos objetos de negócio a serem migrados
esteja concluída.
• Verificar, dentre os dados disponíveis em seu sistema legado, que campos
poderão vir a ser necessários no futuro, no âmbito do R/3.
• Decida se faz sentido usar essa ferramenta em relação ao volume de dados
a serem transferidos. Para volumes de dados muito pequenos, pode ser
compensador incluir os dados manualmente. No caso de um volume de
dados muito grande, a carga em lote ou técnicas IDoc pode causar tempos
de execução muito longo. Num servidor com bom desempenho, pode-se
carregar até 10 000 registros por hora, no entanto este valor pode variar
consideravelmente, dependendo do hardware disponível.
• Identificar que transações no R/e são necessárias para importar estes
dados. Pode ser relevante se houver necessidade de dados para análise
estatística ou para posterior processamento no sistema.
• Executar a transação adequada no R / 3 manualmente com dados de teste
do sistema legado e ver quais campos devem ser preenchidos. Não pode ser
exigido campos que não correspondem aos campos de dados no sistema
legado. Nesse caso, é melhor atribuir um valor default ou criar um campo
opcional para transferência de dados.
• Mapear os campos com antecedência, por escrito: Listar os campos de
origem no legado para os campos de destino no SAP.
• Determine a forma em que os dados não-SAP serão transferidos para o
sistema SAP (por exemplo, através de "Move" ou de acordo com uma
regra).
• Se for o caso, definir as regras de tradução (LSMW interna nome:
"Tradução").
• De que forma os dados serão extraídos do sistema não-SAP? Nota: O
LSMW não extrai dados de sistemas externos. O ideal é fazer o sistema
externo exportar os dados para uma planilha Excel.
• Qual a forma de apresentação dos dados do legado? Em algumas
situações pode ser necessário aplicar regras de “de-para” antes de gravar os
dados no SAP.
• Se apenas uma parte do seu sistema legado será substituído pelo R/3,
determinar qual função será fornecido pelo sistema SAP e quais pelo

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sistema antigo. Se for caso disso, estabelecer um conceito de fluxos de


dados e arquitetura de interface.
Estas perguntas serão respondidas de forma diferente para cada cliente e é
importante já ter as respostas antes de começar a trabalhar no LSMW!

Elementos Básicos do LSMW

A transação LSMW, no processo de execução, trabalha com 3 elementos


básicos, a saber:
- Projeto – É um projeto básico que contempla múltiplos sub-projetos,
cada um contendo variados objetos com um determinado propósito.
Na Petrobras, para as necessidades de PM, temos um único Projeto,
denominado PM.
- Subprojeto – Um dado projeto pode conter variados subprojetos, cada
um com variados objetos com finalidades semelhantes entre si.
Na Petrobras, para PM, tem variados subprojetos, utilizados por várias
equipes do SILEMP, mas objetivamente para atendimento de usuários, em
PM, temos os seguintes sub-projetos:
- CARGAS – Tem alguns objetos de carga de dados.
- AJUSTESCADASTRO – Tem alguns objetos para ajustes em
massa de dados já cadastrados.
- CLASSES – Tem objetos para trabalhar em classes. Muito usado
no início do PM mas agora, muito raramente utilizado.
- Objeto – É o programa de LSMW desenvolvido com um fim específico.

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Os principais objetos desenvolvidos para PM, dentro dos subprojetos


existentes de março de 2011 são os seguintes:
a) Sub-projeto CARGAS:
a. Objeto CENTRONEW2 – Usado para migrar centros de
trabalho do BDI para o SAP quando da implantação do PM
em uma nova unidade.
b. Objeto EQUICENTRO – Permite trocar, em lote, o centro
dos equipamentos, indicando, inclusive o novo local e o
novo grupo de planejamento onde o equipamento irá ficar.
Usado em serviços de reestruturação.
c. Objeto AJUST_LOCAL_SUP – Usado para mudanças em
massa de locais de instalação superiores a equipamentos.
Funciona desde que o novo local esteja no mesmo centro.
Útil em reestruturações
d. Objeto ALTCENTRAB – Usado para mudar o centro de
trabalho associado aos locais de instalação. Também é
usado em reestruturações.
e. Objeto LOCAL_MREL – Usado para desmontar um local
de instalação da localização atual e remontá-lo em baixo de
uma localização de lixeira, marcando MREL em seguida.
Também é usado em reestruturações.

b) Sub-projeto AJUSTESCADASTRO – Este subprojeto tem muitos


objetos que acabaram tendo desenvolvidas rotinas em ABAP que
acabaram os substituindo, como, por exemplo as transações
YSPM_AJUSTACAD, YSPM_CLASSIF, e várias outras
similares, que agora podem ser executadas diretamente por
Administradores Regionais e Integrantes de Engenharia de
Manutenção e Inspeção. No entanto existem ainda os seguintes
objetos que poderão ser objeto de solicitações de serviço,
enquanto não forem desenvolvidas rotinas ABAP para substituí-
los:
a. Objeto EQUI_IDENTEC – Altera a Identificação Técnica
de Equipamentos em lote. É útil em serviços de mudança
de centros.
b. Objeto MUDALOCAL – Altera o local pai de um dado
local. Útil em reestruturações.
c) Subprojeto CLASSES
a. Objeto CLASSE2 – O arquivo é gerado pelo BDI. Permite
carregar novas classes no SAP. Só foi utilizado na
implantação do PM. A criação eventual de novas classes

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tem sido feita manualmente, sempre após ter sido


devidamente aprovado pela Sub-Comissão de Classes e
Características.

Execução do LSMW

Neste item iremos estudar como se executa objetos de LSMW já criados.


Iremos trabalhar no Projeto PM, sub-projeto CARGAS e objeto
CENTRONEW2, mostrando como seria feita uma carga nova de centros de
trabalho a partir do BDI.

Ao digitar o comando LSMW, caso se pretenda trabalhar sobre o Objeto


CENTRONEW2, a tela de escolha de projeto, sub-projeto e objeto deverá
ficar como se segue:

Em seguida, ao clicar no botão de “Executar” no extremo esquerdo da barra


de ferramentas, teremos a seguinte tela, na qual podemos ver 14 passos,
mas que, para a execução de LSMW só são importantes do passo 7 em
diante:

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A seguir, uma breve apreciação de cada passo:


- Passo 1 – Manter atributos do objeto – só é acessado na criação do objeto.
É onde se define qual o “Recording” ou “Business Object” que será
utilizado pelo Objeto.
- Passo 2 – Manter a estrutura fonte – Aqui é definido um nome para a
estrutura de dados a ser criada.
- Passo 3 – Manter campos fonte – Este passo deve ser acessado apenas
com objetivo de consulta por quem executa LSMW. É que contéo o “lay-
out” do arquivo Excel que deverá ser gerado, e salvo como arquivo .TXT,
com separador “Tabulator”.

Quem cria o LSMW deverá mapear os campos nesta tela a partir da lista
dos mesmos oferecida em um “Recording” ou mapeada em uma Business
Function. Cabe lembrar que aqui “A ordem dos fatores altera o produto”.

Vejamos uma tela deste passo para o objeto CENTRONEW2:

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É um arquivo Excel um tanto complicado. Felizmente, o BDI, a partir dos


centros de trabalho lá cadastrados, gera uma planilha Excel exatamente
com estas colunas, já no formato .TXT usando Tabulação como separador.
Claro que, antes de gerar o arquivo de centros de trabalho no BDI, é
importante fazer uma validação lá naquele software, para verificar se o
usuário não esqueceu de preencher nenhum campo importante para esta
operação.

A maioria dos outros objetos mencionados neste trabalho contém estruturas


de dados mais simples que a listada acima. A estrutura de dados listada
acima nada mais é do que todos os campos exigidos pelo SAP para incluir
Centro de Trabalho pela transação IR01.

- Passo 4 – Manter relações de estruturas – Passo que só é acessado em fase


de criação do objeto. Serve para relacionar a estrutura definida no

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“Recording” ou “Business Function” com a estrutura nomeada em “2” e


cujos campos foram preenchidos em “3”.

- Passo 5 – Manter mapeamento de campos e regras de conversão – Este


passo só é importante para quem está criando o objeto. Existe um recurso
de “Auto Field Mapping” que monta, automaticamente, as regras básicas,
ABAP de transferência de dados. Mas o programador ABAP pode
complementar estas regras.

- Passo 6 – Manter valores fixos, de-paras e rotinas de usuário – Neste


passo são cadastradas eventuais funções ABAP de ajustes de dados. Este
passo só é útil para programadores ABAP.

- Passo 7 – Especificar arquivos – Este passo é importante tanto para quem


cria como para quem executa o LSMW. A tela deste passo é a seguinte:

Neste passo o usuário define o endereço e nome do arquivo a ser lido, que
deverá estar no computador local ou em algum endereço da rede acessável
pelo SAP (lembrar que se o SAP é acessado via Citrix os diretórios do
micro e da rede podem, no Citrix, aparecer com letras diferentes).

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Para alterar a linha de endereço, basta dar um duplo click na linha com o
endereço, que aparecerá uma tela onde você pode procurar diretamente o
arquivo no PC ou rede.
Se a tela vier só para leitura, deve ser fechada, e em seguida deve-se clicar
no lápis da barra de ferramentas (primeiro ícone à esquerda), para habilitar
alteração, e em seguida volta-se a dar duplo click na linha de arquivo (na
produção normalmente está habilitado apenas para consulta, mas, para
quem tem o perfil, o lápis está ativo).

- Passo 8 – Assign Files. Neste passo apenas se salva o que aparecer. Se o


ícone de “salvar” estiver inabilitado, deve-se clicar no ícone do lápis, para
habilitar a gravação.

- Passo 9 – Ler dados – Neste passo se manda o sistema ler o arquivo


escolhido no passo 7. Marca-se a opção do passo 9, e clica-se no ícone de
“executar”. Aparecerá uma tela com dois campos em branco. Deixa-se os
campos em branco e clica-se novamente em “executar”. O sistema lerá o
arquivo.
Após ler o arquivo o sistema dirá quantas linhas leu. Clica-se no ícone
verde de retorno de tela, duas vezes, até retornar para a tela de passos, e
executa-se, em seguida, o passo 10, detalhado a seguir.

- Passo 10 – Exibir dados lidos – Manda-se executar este passo. Aparecerá


uma tela com o número inicial e final da linha e clica-se no botão de
confirmar, sem alterar nada. Aparecerá uma tela com os dados lidos.
Clicando em qualquer linha, será mostrada em detalhe, para podermos
verificar se os campos estão com o conteúdo correto.

Vejamos, abaixo, a tela dos dados lidos, e depois, clicando em uma linha,
os dados da mesma exibidos em detalhe.

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Escolhendo uma linha, e dando um click na linha, aparecerá a tela abaixo,


que é importante ser analisada para ver se todos os campos estão com o
conteúdo correto (é a oportunidade que temos de verificar se a planilha
Excel foi preenchida corretamente):

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Passo 11 – Converter dados – Este passo converte os dados do formato


texto ara um formato entendido pelo SAP.
Deve-se clicar no botão de “executar”, e na tela que aparecer, com dois
campos em branco, deve-se mandar, novamente, executar.
A tela final irá mostrar quantas linhas foram processadas.
Em seguida deve-se executar o passo 12.

Passo 12 – Exibir dados convertidos – Este passo é parecido com o passo


10, e objetiva mostrar se os dados foram convertidos corretamente.
Normalmente os dados são convertidos corretamente, mas é sempre bom
dar uma olhada, em especial se na rotina de LSMW houver comandos de
conversão de dados. Se estes comandos tiverem erros, é aqui que iremos
detectar.
Aqui também os dados são exibidos em lote, e clicando em uma linha, o
sistema mostra os campos detalhados (com algumas informações adicionais
a mais, como pode ser visto na tela abaixo):

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Passo 13 – Criar sessão de batch input – Este passo serve para criar a fila
de dados para ser processada no próximo passo. Basta escolher o passo e
mandar executar. Se houver muitos registros poderá ser um pouco lento.
Ao término do processamento basta clicar no botão de confirmar da telinha
que aparece.

Passo 14 – Executar sessão “Batch Input”. Este passo processa


efetivamente os dados recebidos, e exibe a tela abaixo:

Na tela acima escolhe-se o job com a folha (coluna “Stat”) em branco,


atentando para a coluna “Data”, para verificar se é o job recém-criado.
Seleciona-se o job, clicando no “quadrado” da linha do mesmo, de forma
que a linha seja selecionada, e em seguida clica-se em “Processar”.

Aparecerá um formulário igual ao abaixo:

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Neste formulário, normalmente escolhe-se a opção “Background”


(execução em batch), e clica-se em “Processar”.

Em seguida pode-se sair da transação, e algum tempo depois pode-se


retornar para ver o resultado do processamento.

Se escolhermos a opção “Exibir só erros”, o processamento será on-line, e


a tela ficará presa até terminar. Caso haja erros no processamento, o
sistema mostrará a tela da transação SAP correspondente, sinalizando o
erro que está ocorrendo. Nossa sugestão é utilizar a opção “exibir só erros”
após um processamento em “Background” onde tenham ocorrido alguns
erros, apenas para diagnosticar o que houve de errado.

Se estivermos em meio de uma opção “Exibir só erros”, para sair, deve-se


colocar no campo de transação do SAP a opção “/Bend”.

Como verificar o resultado do processamento

Para verificar o resultado de um processamento de LSMW em background,


deve-se utilizar a transação SM35, que irá apresentar uma tela praticamente
igual à mostrada no passo 14, com uma diferença, como pode ser visto na
tela abaixo:

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Notar, nesta tela, que a coluna “Stat” está com um ícone vermelho. Notar
também a coluna “Telas” que, na linha selecionada tem o número 14, e na
coluna com um ícone vermelho tem o número 1. Significa que houve um
erro.

Para analisar o erro, seleciona-se a linha do job, e clica-se, acima, no botão


“Análise”.
A tela de “Análise” é a seguinte:

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A tela acima tem três pastas, a saber: Transações, Telas e Log de ....

Para analisar as mensagens de erro deve-se ir para a pasta de “Log de ...”,


que aí veremos mensagens iguais à tela acima.

Podemos, em não havendo muitos erros, na tela normal, mandar


“Executar”, escolhendo a opção de “Exibir só erros”. O sistema parará nas
telas onde ocorrer erros, e poderemos alterar conteúdo de campos para,
eventualmente, resolver erros de menor monta, ou apenas anotar para
melhor entender erros mais graves.

Por fim, deve-se entrar em telas de consulta, no SAP, para verificar se os


dados foram alimentados corretamente.

No caso específico do Objeto CENTRONEW2, que carrega centros de


trabalho, para o SAP, a melhor transação de consulta de centros de trabalho
é a CR60. Nesta transação poderemos verificar se nossos centros de
trabalho foram carregados corretamente.

Criação de novos LSMWs

No caso específico de PM, a criação de novos LSMW para acerto em


massa de objetos de manutenção e inspeção será função da equipe
funcional, mas vale a pena fazer uma breve apreciação de um processo
simples de criação destes objetos, para alguma transação repetitiva que se
pretenda processar.

A criação de novos objetos só pode ser feita no mandante PED220, onde


serão testados, e, uma vez aprovados, os mesmos deverão ser exportados
para um arquivo Excel, e depois, na produção deverão ser importados deste
arquivo Excel, ficando prontos para uso.

Para criar um novo objeto, os passos são os seguintes:


1 – Testar a transação que se pretende criar um objeto LSMW. Planejar o
que se pretende gravar no “Recording” (próximo passo) para evitar erros.
Uma boa sugestão é repetir a transação duas ou três vezes, até ter certeza
que não haverá erros.

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2 – Digitar LSMW. Aparecerá a tela com projeto, sub-projeto e objeto.


Mas, pelo menu, ir para a opção “GO To / Recordings”. Aparecerá uma
tela semelhante à abaixo:

Esta tela contém os “Recordings” já criados. No nosso caso iremos criar


um novo “Recording”. Para isto iremos clicar no ícone “Folha em branco”
(primeiro ícone à esquerda, na barra de ferramentas).
Aparecerá um formulário onde registraremos o código e o nome do
“Recording”. Após isto, o sistema cobrará a transação que iremos gravar.
Digitaremos a transação e entraremos dados manualmente exatamente
como faríamos no SAP (não pode haver erros – se houver erros ou
mensagens de erros, tem de descartar o “recording” e fazer outro). A
gravação acaba quando salvamos o registro.

Depois de gravado o “recording”, o mesmo deve ser “mapeado”.


Entenda-se por “mapear” a identificação dos campos que se pretende
alimentar via LSMW e apagar os campos que não desejamos sejam
preenchidos ou tratados.

Para “mapear” o “recording”, deve-se procurá-lo na lista da tela acima e


dar um duplo click sobre o nome do mesmo.

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Aparecerá uma tela parecida com a abaixo, só que os campos circundados


pelo círculo vermelho estarão em branco e deverão ser preenchidos pelo
usuário, dando um duplo click sobre os mesmos.

Campos que não se pretenda alimentar, ou que apareçam repetidos em


outros blocos aqui, podem ser apagados, clicando no ícone de eliminação
de linha, que aparece quando da criação de um novo “recording”.

No final salva-se o “recording” com as alterações feitas.

3 – Criar novo objeto. Volta-se à transação LSMW, preenche-se o Projeto


com PM e o subprojeto com o código mais apropriado para o objeto que
iremos criar, e deixa-se Objeto em branco. Em seguida clica-se no ícone
“Folha em branco” que há na barra de ferramentas.
Aparecerá um formulário para identificar o objeto. Coloca-se código e
nome do objeto, e salva-se. Depois chama-se este objeto e se vai para a
opção “1” das 14 opções que aparecerem.

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Nesta opção clica-se em “Batch Input Recording” e preenche-se o campo


“Recording” com o nome do “Recording” gerado. Salva-se o que foi feito
e chama-se a opção “2”.

4 – Na opção 2 clica-se no ícone de “folha em branco” e coloca-se o nome


da estrutura (código com ate 20 caracteres, com um mnemônico parecido
com o do “recording”.

5 – Na opção 3 aparecerá apenas o nome da estrutura. Para acrescentar os


campos (cujo nome deverá ser igual ao colocado no “recording” – e a
ordem dos mesmos também deve ser a mesma do “recording”), deve-se
clicar no ícone indicado na tela abaixo, que aparecerá um formulário igual
ao mostrado na tela seguinte:

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O clicar no ícone mostrado acima irá apresentar a tela abaixo, para o


preenchimento dos campos:

Aqui indica-se o Nome do Campo, o Tipo (que pode ser C para caracteres
e N para número) e uma descrição sucinta do campo.
Salva-se, no final, e se vai para o Passo 4.

6 – No Passo 4 se define um nome de estrutura destino para os dados, e no


passo 5 se executa o passo, e na tela que aparecer, se escolhe, no menu de
topo, a opção “Extras / Autofield Mapping”. Executa-se, e o sistema,
automaticamente, irá inserir comandos ABAP básicos para o tratamento
dos dados.
Salva-se o passo 5, e entra-se no passo 6. Se tudo estiver inibido, vai-se
para o passo 7, e daí para a frente, segue-se os procedimentos descritos na
parte que trata de Execução de LSMW, já mencionada acima.
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