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Ed - Física 1º Ao 2º Ano
Ed - Física 1º Ao 2º Ano
l:'.1Jlgaçãõ"da .f.:dill'.llla Terra Sul: Não contêm cófFeção das falhas pontuais solicttadas na:avaliação -versão final no Guia do PNLD
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MANUAL DO PROFESSOR .. ..
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Roselise Stallivieri
Material de Divulgação da Editora Terra Sul: Não contêm correção das falhas pontuais solicitadas na avaliação - versão final no Guia do PNLD
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Roselise Stallivieri
Licenciada em Educação Física pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).
Especialista em Educação Física Escolar pela Uni versidade Federal do Paraná (UFPR).
Professora do Ensino Fundamental 1, na rede pública de ensino, ent re os anos
1990 e 2017. Autora de materiais d idáticos para alunos e professores.
1.ª edição
Curitiba, 2017
~ Terra~!!,!
Material de Divulgação da Editora Terra Sul: Não contêm correção das falhas pontuais solicitadas na avaliação - versão final no Guia do PNLD
©COPYRI GHT - 2017 - Terra Sul Editora Eireli . É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer pro-
cesso eletrônico, reprográfico, etc., sem autorização por escri to dos autores e da editora.
Stallivieri, Roselise.
Manual do professor para a Educação Física: 1º e 2º ano/
Roselise Stallivieri. - Curitiba, PR: Terra Sul Editora, 2017.
120 p.; 28 cm.
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-8436-093-2
ICONOGRAFIA
Raquel Deliberali
Victor Kub is
fj Terra~g!
Rua Ricardo Be ltrami, 82 - Bom Retiro
C EP80520-570- Curit iba - PR - Bras il
Fone/Fax: (41) 3253 0077
E-mai 1: terrasu l@terrasu !editora.com .br
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APRESENTAÇAO
Amigo p rofessor,
A autora.
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EDUCAÇÃO FÍSICA
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SUMARIO
Introdução .............................................................................. 6
Pro gressistas e críticas .... .. ...... .. ...... .. .... .. ... .. ...... .. ...... .. ..... ... ... .......... 9
Sistêmica e cultural ..... .... ... .... .... .... .... .... .. .... ..... .... .... .... ..... ...... .......... 9
Avaliação .............................................................................. 14
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"·} EDUCAÇÃO ÁSJCA
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Material de Divulgação da Editora Terra Sul: Não contêm correção das falhas pontuais solicitadas na avaliação - versão final no Guia do PNLD
Introdução
Este manual foi escrito pensando nos p rofessores de Educação Física que atuam nas escolas e que
buscam realizar uma p rática pedagógica de qualidade.
Nestas o rientações gerais, vamos mostrar algu ns caminhos históricos percorridos pela Educação Física
aqu i no Brasil; apresentar as manifestações da cultu ra corporal de movimento, o rganizadas em forma de
Unidades Temáticas; ind icar algumas poss ib ilidades metodológicas pa ra t ratar os conhecimentos deste
componente cu rricu lar e alguns critérios de avaliação, que servirão de base para desenvolver nos alunos
algumas competências específicas da área de Linguagens, que, em conj unto com outras, "direcionam a
educação b rasileira para a formação humana integral e para a construção de uma sociedade j usta, demo-
crática e inclusiva." (BRASIL, 2001, p. 7).
No final do sécu lo XIX, ampliam-se os debates acerca da educação pública no Brasil. Em 1882, Ru i
Barbosa, por meio de seu parecer sobre a Reforma Leôncio de Carvalho, Projeto 224 (Decreto nº 7.247, de
19/04/1 879, da 1nstrução Pública), apresentou a importãncia de incluir a g inástica nas escolas.
A reforma d e ensino p roposta por Rui Barbosa p rocurava preparar para a vida. Esta preparação
requeria o estabelecimento de um e nsino diferente do ministrado até então, ensino este marcado
pela retórica e memorização. Era preciso p rivil egiar novos conteúdos, como ginástica, desenho,
música, canto e, princi palmente, o ensino de ciências. Esses novos conteúdos, associados aos
conteúdos t radicionais, d everiam ser ministrados de forma a d esenvolver no aluno o gosto pelo
estudo e sua aplicação. (MACHADO, [s.d], p. 5).
A Educação Física que se ensinava nesse período estava baseada nos métodos g inásticos suecos, ale-
mães e franceses, firmados em p rincípios b io lógicos (B RASIL, 2001, p. 20), e era considerada uma at ividade
escolar obrigatória, com a fu nção de criar corpos fortes, saudáveis e d isciplinados, em defesa da pátria.
Os exercícios g inásticos eram calistênicos, ou seja, para dar força e vigor ao corpo, e ministrados por
instrutores formados pelas institu ições militares.
Como crít ica ao modelo auto ritário, na década de 1930 su rge a Educação Física pedagogicista/
tendência escolanovista. O d iscu rso, então, estava voltado para a hig iene e a p revenção de doenças.
Apesar da inserção da d isciplina pela lei, não foi o que se viu acontecer na p rát ica, por falta de p rofessores
capacitados para atender a demanda.
No Bras il, fo i estabe lecida como p rát ica obri gatória somente com p romu lgação da p rimeira
Const itu ição, em 1937.
O contexto dos anos 30, t raz uma presença forte da industrialização e urbanização e o estabeleci-
mento do Estado Novo. Nesse momento, a Educação Física se p resta a uma necessidade social, como
formadora de t raba lhadores fortes e capazes de p roduzir mais.
Após a Segu nda Guerra Mu nd ial e o f inal do Estado Novo, su rge uma nova tendência na instituição
escolar. Desse modo, a Educação Física volta-se para o Método Desportivo Generalizado, no qual o es-
porte toma força e passa a ser o elemento que p redomina nas p ráticas pedagógicas. É t rabalhado com
vistas a competição, rend imento, recorde e vitó rias.
A p ri meira Lei de Diret rizes e Bases da Educação, n.º 4.024/1961,defende a obrigatoriedade da
Educação Física para o ensino p rimário e médio. Já a de 1971, n.º 5.692, conserva essa exigência, agora
juntamente com a Educação Moral e Cívica, Educação Artíst ica e Programas de Saúde nos cu rrícu los de
Na década de 1970, vincu lada ao contexto m ilitar, a Educação Física adota como p rincípio a p erfor-
mance, construída pela técnica e pela pedagogia dominante, d irig ida para o método tecnicista. As ativi-
dades esportivas t inham a fu nção de manter a o rdem e o p rogresso, ou seja, mais uma vez corpos fortes e
saudáveis voltados ao amor pela pátria e também para melho ria da força de t rabalho.
Ligada aos p rincíp ios humanistas, surge uma tendência voltada ao movimento Esporte para Todos
(EPn, que
[...] também se apresenta como uma alternativa para o esporte de re ndime nto, posto que,
mesmo tendo o esporte enquan to objeto, preocupa-se com o processo de e nsino ao invés dos
resultados, na linha dos princípios humanistas, não diretivos de e nsino, nos quais a promoção da
socialização e do desenvolvime nto integral de crianças e jove ns são as metas maiores a serem
alcançadas. (ABREU, 2017, p. 105)
Na década de 1980, começam a su rg ir as teorias crít icas à Educação Física, que se encont ra em uma
"crise de ident idade", assim como à educação de modo geral. Com a inserção da psicomotricidade, o ser
humano passa a ser visto como um ser integral e, e ntão, a visão b io lógica da d iscip lina é ampliada pelos
aspectos cognit ivos, afetivos, psicológicos e sociais.
Em 1996, uma nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ent ra em vigor, a de n.º 9.394,
e decl ara a Educação Física como componente curricu lar, com a segu inte redação: "a Educação Física,
integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricu lar da Educação Básica, ajustando-se
às faixas etárias e às cond ições da popu lação escolar, sendo facu ltativa nos cu rsos notu rnos" (BRASIL,
2001, p . 24). Desse modo, ret irou -se a sua obrigatoriedade.
Em 1997, o Ministério da Educação - M EC lança os Parâmetros Cu rricu lares Nacionais (PCN) para
todas as áreas do conhecimento, com dois volumes, sendo um deles para o p rimeiro e segundo ciclo (1.ª a
4.ª série) e o outro para o t erceiro e quarto ciclo (5.ª a 8.ª série). Esse documento t raz a segu inte concepção:
A lgum t empo depois, o termo "obrigat ório" volta a ser mencionado na Lei n.º 10.793/2003, que altera
a redação da LDB n.º 9.394/96, ficando ass im redig ida:
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Em 2013, são lançadas pelo MEC as Diretrizes Cunicu lares Nacionais (DCN) para a Educação Básica,
com no rmas que orientam o p lanejamento curricular, fixadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE).
Em 2014, essa institu ição governamental apresenta o Plano Nacional de Educação (PNE), a saber:
Por fim, em 2017, publica a Base Nacional Comum Curricu lar (BNCC), document o que define o con-
junt o de ap rendizagens que os alunos devem ter, estabelecendo competências e habilidades que todos
devem desenvolver ao lo ngo da escolaridade básica. Esse documento se refere à Educação Física como:
[...] componente curricular que tematiza as práticas corporais em suas diversas formas de
codificação e significação soci al, en tendidas como manifestações d as possibilidad es expressivas
d os sujeitos e patrimônio cultura l da humanidade. Nessa concepção, o movimento humano está
semp re inserido no âmbito d a cultura e não se limita a um d eslocamento espaço-temporal d e um
segmento corporal ou de um corpo tod o. Logo, as p ráticas corporais são textos culturais passíveis
d e leitura e produção. (BRASIL, 2017, p. 171)
Com a ampliação dos cu rsos de pós -graduação na área de Linguagens, a Educação Física passa a
crit icar o modelo vigente, entendendo est a para além da esportivização e da apt idão física, su rg indo,
assim, novas abordagens pedagógicas.
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Abordagens pedagógicas
Em meio a tantos debates e d iscu rsos para se chegar a uma p roposta pedagógica adequada para
a escola, surgem algumas tendências metodológicas que fizeram e fazem parte da p rática dos docentes
de Educação Física.
• Construtivista-interacionista: que considera a cu ltu ra infantil, em que jogos, b rinquedos e fantas ias
são elementos centrais para o aprend izado. Tem como representante João Batista Freire, que
p ropõe uma "educação de corpo inteiro".
• Crítico-emancipatória: estrutu rada por Eleno r Kunz, essa tendência entende que o movimento
humano deve ser " interp retado como um d iálogo ent re o ser humano e o mu ndo, uma vez que é
pelo seu "se-movimenta r" que ele percebe, sente, interage com os outros, atua na sociedade."
(DAOLIO, 2010, p. 36)
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• Educação Física Plural, Perspectiva Cultural ou Abordagem Antropológica: alguns estudos acadêmicos
vêm apontando para mais esta abordagem de Educação Física, tendo como p rincipais responsáveis
Jocimar Daolio e Tarcísio Mau ro Vago. Para tanto, apresenta-se um t recho da obra do próprio autor,
que d iz nunca ter t ido o p ropósito de criar uma nova tendência metodológica: " Mesmo estudando
a área de educação física a partir da antropologia social há vários anos, devo ressaltar que nunca
t ive a intenção de criar uma abordagem de educação física, ou cu nhar uma nova denominação para
a área[...] "(DAOLIO, 2010, p. 9). Esse p rofessor ainda p ropõe a" educação física da desordem", que
considera o outro (aluno) a partir de uma relação intersubjetiva, como um ind ivíduo socializado que
compartilha o mesmo tempo histórico do p rofissional que faz a intervenção. (Idem, p. 73).
Objetivos gerais
• Experimentar, explorar, conhecer as d iferentes manifestações da cu ltu ra corporal de movimento
(jogos e b rincadeiras, g inásticas, danças, esportes e lutas);
• Refletir crit icamente sobre as p ráticas corporais e sua relação com questões sociais relevantes
como consum ismo, padrões de beleza, competit ividade, ent re outras;
Organização da obra
O material é composto por dois livros - um para o 1. 0 e 2.0 ano e outro para o 3.0 ao 5.0 ano. As
Unidades Temáticas que constituem ambos os volumes estão o rganizadas conforme o documento da
BNCC e d ivid idas da seguinte forma:
• Brincadeiras e jogos: serão abordadas no Manual do 1. 0 e 2.0 ano as b rincadeiras e jogos po-
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pulares voltadas para o contexto comu nitário e regional, enquanto o Ma nual do 3. 0 ao 5. 0 ano
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ReinventandO
'1 Converse com os alu-
Q Na sequência confeccione os tapet inhos, conforme o modelo a seguir.
~ º º ºº
expressem opiniões so-
bre a brincadeira dos
bonecos palito, se foi
fácil fazer as poses, qual
fo i mais difícil, se exe-
cutar a po sição com PÉ MÃO CABEÇA COTOVELO JOELHO BUMBUM
um lado do corpo tem
o mesmo grau de difi-
culdade q ue do outro,
TAPETINi-10 1 TAPETINHO 2 TAPETINHO 3 TAPETINHO 4
o
entre out ras questões.
vu ~~
Proponha, então, que
desenhem em uma fo-
lha de papel um boneco
palito com uma posição
u 00
diferent e das exib idas
nos cartazes que você
t rouxe.
Em seguida, permita
para que cada um apre-
sente o seu cartaz para
os demais colegas, a fim
de que todos possam Esclareça o significado de cada símbolo e peça q ue prest em at enção
vivenci ar o q ue está
sendo proposto.
nas cores dos círculos q ue representam diferentes partes do corpo.
Mostre gradat ivamente cada um dos tapetinhos e explique q ue, à
Quanto às at ividades medida q ue identificarem q ual é a pa rte do corpo correspondente ao sím-
com o tapet inho, tam-
bém é important e que bolo, deverão encost á-la no chão. O grau de dificuldade será ampliado,
você promova uma roda por exemplo, no t apet inho 4, em q ue a criança deverá encost ar a cabeça,
de conversa, momen-
to em que as crianças as d uas mãos e os joelhos.
poderão m an ifesta r
su as d if iculdades o u
Após as crianças t erem vivenciado todas as posições referentes aos
facilidades quanto aos t apet inhos, ao som de uma música infantil de sua escol ha o riente-as a se
movimentos praticados.
movimentar livremente. Qua ndo a música pa rar de tocar, elas devem se
Ag ora, e las é q ue
recriarão a atividade! posicionar ao lado do tapet inho mais próximo e na forma ali indicada.
Entregue um pedaço de
giz para cada uma, para
que criem seu própri o
tapetinho, desenhan-
do, no chão, os símbo-
los correspondentes à
posição que desejam
executar.
Co loque a música
e solicite que se d es-
1oquem pelos novo s
t apet inhos desenha-
dos pelos seus colegas;
q uando o som parar,
posicionam-se confor- 1
me o símbolo indicar._)
~··
Vivência corporal U
Agora q ue você já realizo u com as crianças um trabalho q ue possibilit a
o desenvolvimento da consciência corporal, explore por meio de at ividades
lúdicas alg uns dos elementos fundamentais da ginástica, sem uso de
materiais, com o uso de materiais e com mat eriais mais elaborados. Como
na ginást ica geral, mais do q ue o desempenh o dos al unos, o q ue conta
é a diversão e o prazer. Inicie esse trabal ho convidando-os a imit arem o
movimento de alguns animais.
Para isso, sugerimos q ue em um espaço amplo você os o riente a se
deslocarem de diversas manei ras: andando para frente e est icando-se
como se fosse girafa; correndo como leopardo; engat inh ando como
gato; rastejando igual cobra; salt ando como coel ho; andando em q uatro
apoios, t al q ual um gorila, entre o utros animais q ue podem ser escol hidos
pelas crianças .
~ugestão de
i FilmE
Assista com os alunos
ao desenho Mogli - O
menino lobo, repleto
de diversão selvagem,
música cheia de ritmo
e personagens q ueri-
dos. Esta obra-p rima
atemporal celebra
o verdadeiro signifi-
cado da amizade.
MOGLl - 0
Menino Lobo
EUA, 1967
Direção: Wolfgang
Reitherman
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Andar
Correr
Saltar
Saltitar
Girar
Ocorre q uando o corpo faz uma rot ação no eixo vertical em meia
ponta, em um dos pés.
• Meio giro - 180°
• Giro completo- 360°
Rolar
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Equilibrar
Bola
~··
Bolinha de meia
• Previamente, pedir aos alunos que tragam de casa meias velhas que não usam mais e jornal.
• Solicitar, então, que façam uma bolinha de jornal e coloquem-na dentro de uma das meias .
• Na sequência, devem enrolar a meia e virá-la novamente, amarrando-a com barbante ou
prendendo-a com um pedaço de fita-crepe.
• Você ainda poderá costurá-la.
Bolinha de painço
• Para a bolinha de malabares ou malabarismo, so-
licitar aos alunos que tragam um pouco de painço
(comida de passarinho) e bexigas n.0 8 e n.0 7.
• Para que a bexiga laceie e possa ser preenchida,
cada um deve soprá-la até encher e esvaziá-la.
• Utilizando um funil, encher as bexigas com painço
até ficarem mais ou menos do tamanho de uma
bolinha de tênis e ajudá-los a darem um nó.
• Por fim, cortar o "pescoço" das outras bexigas e encapar a bolinha que está cheia.
• Repetir esse procedimento com mais duas bexigas e, então, permitir que os alunos o façam.
Individual:
• lançar e pegar com as d uas mãos;
• lançar e pegar com uma das mãos e depois com a outra;
• lançar bem alto e bater primeiro uma palma, depois d uas;
• ss •••••••
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• q uicar em deslocamento;
• rolar, correr e pegar;
• chutar;
• equilibrar nas diversas partes do corpo.
Em duplas:
• um lança r e o o utro pegar;
• um rola r para o o utro;
• um rolar e o o utro f icar com as pern as afastadas para q ue passe
entre elas;
• um chutar para o o utro .
Em pequenos grupos:
• posicionados em círculo, um passar para o o utro, lançando, chutan-
do, arremessando, etc.
Arco
Individual:
• lança r e pega r com as d uas mãos;
• lançar e pega r com uma das mãos e depois com a
o utra;
• lançar bem alto e bater uma palma, depois d uas;
• lança r pa ra cima e estender os b raços t ambém para
cima, a fim de q ue, na descida, passe pelo corpo;
• rolar, correr e pegar;
• rola r e fazer volt ar para a mão;
• girar no chão, como se fosse um pião;
• bolea r na cintura, nos p unhos, no pescoço, nas pern as e nos pés;
• balançar com a mão direit a e depois com a esquerda;
• ao correr, emp urrar o arco com a mão, na lateral do corpo;
• pular dentro, como se est ivesse pulando corda;
• rolar e passa r por dentro.
~··
Em duplas:
Corda
Primeiramente, trabal he com as cordas individuais (pequenas) e de-
pois com a corda coletiva (g rande). Para saber o t ama nho ideal da corda
individual, a criança deve ficar em pé, com um dos pés sob re o meio da
corda, e elevar as extremidades até a altura d as axilas.
Seguem algumas possibilidades de trabal ho com cordas:
Corda individual:
Pular corda é uma brincadei ra muito divert ida,
q ue pode ser feita de várias maneiras. Entret anto,
dê início à at ividade de modo q ue a criança execute
o exercício individualmente. Para isso, instru a-a a
fazer os seguintes movimentos:
• enrolar a corda nas diversas partes do corpo;
• lançá-la e pegá-la;
• andar sobre ela;
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Corda coletiva:
Para essa brincadeira, você precisará de uma corda de mais o u menos
6 metros. Inicie a at ividade amarrando uma das extremidades da corda em
uma col un a o u em um post e. Então, seg ure na o utra extremidade para
poder determinar o rit mo em q ue as crianças terão q ue pular, como:
• passando por cima da corda em zigue-zague (cabrinh a);
~':I
gurando em cada extremidade da corda, para
q ue percebam o movimento e o ritmo. Depois,
J
coloque d uas crianças baleando a corda e vá
revezando, pa ra q ue todos possam aprender.
Pular corda:
Quantos namorados
Você vai ter?
Onde errar é o
1, 2, 3, 4... número de namora dos.
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4.0 obst áculo: rastejar por baixo de um banco o u de uma corda amar-
rada bem próxima ao chão;
Alongamentos
Você pod e mostrar aos alunos o vídeo
disponível em : <http:// www.d orniniopublico.
gov. b r/ pesqu isa/Detalh eObra Forrn. Pa ra iniciar os alongamentos, distribua os al un os
do ?select_action = &co_obra= 51221>,
acesso em : 21 no v. 2017, que mostra pelo ambiente, se possível com um colcho nete cada um,
a t rajetória d a ginasta romena Na dia
Cornaneci, urna referência mundial. t apetes de EVA, ou mesmo um gramado, e execute alguns
movimentos para eles repetirem:
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.• ••••••••
• •• ., Em
Eleve
um dos braços
pé ou sentado,
na lateral da cabeça
eleve o pescoço para
e segure -o na região
frente, para trás e para os
do cotovelo. Repita o
lados. Depois, gire o pescoço • exercício com o
sobre os ombros de forma ••
outro braço .
lenta e o mais acentuado •
possível, invertendo
••
••
os sentidos. • ••
••
••
.. ........... ~
Em pé
ou sentado, cruze um
dos braços à frente do tórax e
pressione o cotovelo junto ao peito.
Repita com o outro braço.
•• •••••••••
~ ··
Deitado de bruços,
flexione os cotovelos e apoie
as mãos no chão. Com as pernas
estendjdas, eleve o tronco,
Deitado
flexionando a lombar.
de costas, com
.j os joelhos flexionados
••• e os pés no chão, levante Sentado,
~
com a coluna ereta,
•• o quadril lentamente até
apoiar o corpo nos pernas afastadas e esticadas
•
• ombros . e calcanhares no solo, abra bem
•• os braços e gire o tronco para a
•• ••
•• • direita até a mão esquerda alcançar o
• •• pé direito. Fique nessa posição por
f.(;· ~1 •• alguns segundos. Volte à posição
irucial e, então, repita com
~ _,C::d/J~ ~ o outro lado.
•••
,&ill
Deitado
de costas e com
os joelhos flexionados, levante ••
somente a perna direita . Entrelace as ••
mãos atrás da coxa, eleve o tronco em ~=---r-~~-::::;;f
direção à perna e vá "escalando" até
alcançar o tornozelo. Repita com / /
Sugira um t empo de 1O segundos a outra perna.
para cada alongamento.
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Deslocarnentos
Para auxiliá-lo nas Disponha as crianças em col un a, em cima de uma das linhas da q ua-
atividades a serem d ra, de bancos, muretinh as o u em o utro espaço q ue você t iver na escola,
desenvolvidas e
também para ampliar e solicit e q ue façam os seguintes movimentos:
o seu conhecime nto
sobre a Ginástica • andar est icado para frente e para trás;
para Todos,
acesse: <https://
tvescola .org.br/tve/ • corridinh a para frente, para trás e para os lados, com as pern as e
vídeo?idltem=469>. braços est icados;
Acesso e m: 21
nov. 2017.
• salt itas para frente (t ambém conhecidos como skip o u "passeio no
bosque "), com elevação de joelhos, braço para frente contrário ao
joelho q ue sobe.
Equilíbrios
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) EDUCAÇÃO FÍSICA
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Vela
Espacate
Rolamentos (cambalhotas)
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~··
Para ajudar na realização desse rolamento, você deve colocar uma das
mãos na nuca e a o utra na parte posterior da coxa da criança. Acompanhe
toda a execução, auxilia ndo-a para q ue mantenh a os joelhos flexionados
at é o fim do movimento .
Roda (estrela)
Para fazer a roda, também chamada de estrela, o aluno deverá est ar em
pé, com os braços elevados acima da cabeça. Depois, posiciona uma pern a
à frente e projet a o corpo em direção ao chão, colocando uma das mãos no
solo e, na sequência, a o utra mão. Nesse momento, precisa elevar uma per-
na estendida e depois a outra, ficando em uma posição invertida, com ex-
tensão tot al de b raços
e pern as. Em seguida,
apoia uma das pern as
no chão e depois a o u-
tra, ret irando as mãos
altern adamente e retor-
nando à posição em pé.
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Rodante
"
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Ponte
l]Jvivência corporal
Fui ao mercado
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A dona aranha
A dona aranha
Movimentar as mãos como se
Subiu pela parede estivesse subindo numa parede.
Já passou a chuva
O sol já vem surgindo
E a dona aranha
Movimentar as mãos, como se
Continua a subir estivesse subindo numa parede.
Ela é teimosa
Desobediente
Sobe, sobe, sobe
Nunca está contente
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EDUCAÇÃO FÍSICA
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LJ Sistematizando o conhecimento
Sugerimos q ue os al unos elaborem um livro de Brincadeiras cantadas.
Você poderá iniciar essa composição logo q ue começar a trabalhar com
"Rodas e brincadeiras cantadas ". Então explique q ue eles irão compor um
livro de brincadei ras cantadas e de cantigas de roda. Para tanto, após cada
brincadeira realizada em aula, irão reproduzi-las por meio de um desenho.
Pa ra o 2. 0 ano, eles poderão iniciar desenh ando e colocando o nom e
da b rincadei ra e, à medida q ue forem alfabetizados, incl uir a letra das can-
t igas. Ao final, você montará o livro, grampeando as atividades. Também
é possível entregar para cada aluno um livrinho montado com folhas em
b ranco, dobradas e grampeadas, e solicit ar q ue retratem as b rincadei ras
cantadas de q ue mais gostaram.
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j EDUCAÇÃO FÍSICA
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ESPORTES «
Para onde vamos? iJ
Com esse trabalho seus al unos poderão:
1) Experimentar e fru ir, prezando pelo trabalho colet ivo e pelo prot ago-
nismo, a prát ica de esportes de marca e de precisão, identificando
os elementos com uns a esses esportes.
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LJ Vivência corporal
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Corrida de velocidade
Corrida de revezamento
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Arremesso de peso ~~
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Marq ue no chão alg umas 20 m ---------------
linh as à frente com dist âncias de 5 m,
10 m e 20 m, por exemplo, e t ambém
o nde os alunos deverão ficar. Na sequência,
solicite q ue um de cada vez na col un a arremesse diversos t ipos de bolas (de meia, de borracha,
de medicinebol, de handebol, etc.), para q ue percebam a força empregada para arremessá-las.
Depois, proponh a uma partida entre equipes. Escolha, junto com os al unos, a bola q ue
será utilizada o u use a pelota (bola pequena usada em compet ições na categoria p ré-mi rim, em
subst itu ição ao peso), se você a t iver na escola.
Então um al uno deverá lançá-la, e a dist ância será marcada e somada aos demais arremessos
dos colegas da equipe. O vencedor será o gru po q ue somar a maior dist ância.
Lançamento de dardo
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Vivência corpo~
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Boliche
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Monte os jogos de boi iche, traça ndo uma linh a no chão, q ue vai est a-
belecer o ponto o nde os ai unos iniciarão a jogada, não podendo pisar o u
ultrapassar essa marca . A uma certa dist ância, d esenh e círculos no chão
para demarcar o local o nde deverão ficar os pi nos.
O rganize a turma em col unas, de acordo com o número de jogos de
beliche q ue t iver, ou seja, um jogo para cada col un a.
Os primei ros alunos das colun as rolam as bolas em direção aos pi nos,
tentando derru bá-los. Em seguida, contarão o número de pi nos q ue derru-
baram e vão arrumá-los novamente no lugar, para q ue os p róximos colegas
executem o arremesso e, assim, sucessivamente, até todos jogarem.
Previamente confeccione um cartaz com o nome das crianças e deixe
um espaço em branco ao lado para q ue elas registrem a q uantidade de pi-
nos q ue forem derru bando. Depois de repetirem vários arremessos, realize
j unto com a turma a contagem, pa ra saber q uem conseg uiu derru ba r mais
pinos. Nesse momento, você estará estabelecendo a interdisciplinaridade
com Mat emática.
Bocha
Esse esporte não é muito conhecido e prat icado pelas crianças aqui no
Brasil e muitos dizem até q ue é um esporte para idosos, mas na verdade a
bocha q ue vem se difundindo cada vez mais no país. Por essa razão, faz-se
necessário apresentar o espo rte para os alunos.
Inicie mostrando vídeos para eles conhecerem melhor essa prát ica
e vá chamando a at enção deles para alguns pontos: o material usado, a
cancha, o objet ivo p rincipal e algumas regras básicas.
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Informe-os q ue esse jogo surgiu na época do Império Romano, na Você pode rá buscar
região q ue hoje é conhecida como It ália, com o nome de boccia, e foi mais informações
sobre o esse esporte
levado pa ra todos os povos dominados por esse Império. Com o passar acessando :
<http://www.
dos anos, foi difundido para o utros países, incl usive o Brasil. cbbbbochaebolao.
com.br/>;
Explique q ue o jogo consiste em arremessar bochas (bolas) sob re uma <http://www.aabbsp.
com. br/ editor/ assets/
cancha, fazendo com q ue estas fiquem paradas o mais próximo possível regulame nto.pdf>;
do bolim (peq uena bocha/bola). Pode ser p raticado em canchas de t erra, <http://www.
brasil2016.gov.br/
de bat ida, saibro o u sintét ica. pt-br/megaeve ntos/
paraolimpiadas/
As bochas são feitas de madeira o u de resi na si ntética, porém podem modalidades/
bocha >; e
ser confeccionadas de outras formas. <http://www.e-
parana.pr.gov.br/
modul es/video/
videosProgramas.
Bochas feitas com material alternativo php?video=28251>.
Acesso em: 13
Materiais: oito bolinhas de borracha ou de plástico, todas do mesmo dez. 201 7.
tamanho.
Como fazer:
1.0 Realizar uma abertura nas bolinhas, de preferência com um
estilete.
2.0 Auxiliar os alunos a colocarem areia nas bolinhas, preenchendo-as.
3.º Para fechá -las, utilizar cola ou fita de grande aderência e que não
deixe relevo sobre as bochas.
Com as bochas pro ntas, você precisará de oito bolins, q ue podem ser
bolinh as de pebolim Uogo de t otó, futebol de mesa) o u uma boli nh a de
meia. Para a cancha, é preciso escol her um te rreno plano (terra de chão
bat ido, de saibro, de cimento o u q uadra). Demarq ue, no chão, d uas linh as
de mais ou menos 3 metros.
O rganize os al unos em oito col un as, uma dist ante da o utra, atrás da
primeira linh a. O primeiro aluno de cada col una jogará o bolim, q ue deverá
ultrapassar a segunda linh a. Caso não ultrapasse, deverá jogar novamente e
posicionar-se atrás do bolim. O segundo al uno da col una fará o arremesso
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Estilingue ou funda
"Não mate ou maltrate os animais. Acerte apenas no alvo. Preserve a Você pode consultar
Natureza." (Alberto Alves do Nascimento - Presidente da CBE) o regulamento e
as modalidades do
Primeiramente, investigue com os alunos por q ual nome eles conhe- estilingue acessando o
site da Confederação
cem, se já vi ram e se já brincaram com um estilin gue. Então, explique q ue Brasileira de Estilingue
(CBE), disponível em:
existem vários nomes pa ra esse jogo, dependendo da região do Brasil <http:// estilin guecbe.
wixsite .com/
o u do país o nde é prat icado ou, ai nda, conforme o modelo da at iradeira. estilingue>. Acesso
em: 13 dez. 2017.
Também conhecido por funda, chiloida, bodoq ue o u badoque, ba-
leadeira o u baladei ra, t em denominações diferentes em Angola, o nde é
chamado de xifuta, e em Portu gal, o nde é conhecido por fisga o u cetra.
Com o mesmo objetivo do t iro com arco, explique q ue se trat a de uma
espécie de at iradei ra de projét eis q ue visa ace rtar um alvo.
Fale inclusive q ue exist em vários tipos de estilingue, desde os mais
tradicionais e artesanais - feitos de "forq uilha" de madeira (bifurcação
em Y de um galho de árvore), borrachas de câmara de ar e um pedaço de
couro- até os mais sofisticados, q ue são ind ustrializados e comercializados
com bússolas e esferas de aço .
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Inicie a at ividade utilizando como alvo alg umas latas, podendo usar
t ambém garrafas e copi nhos plást icos o u outro mat erial similar. Uma
bolinh a de meia o u de papel servi rá para acertar o alvo.
Coloque sobre uma carteira escola r as lat as organizadas em
formato de pi râmide (q uatro na base, três em cima, depois d uas
e, por últ imo, uma lat a). Delimite, com um traço no chão o u uma
corda, a dist ância entre as lat as e o lançador.
O rganize as crianças em col una, a fim de q ue uma de cada vez
lance a bolinh a nas latas, t entando derru bá-las. Cada lata derru bada
vale um ponto . O uem fez o lançamento, organizará as lat as para o próximo
colega, desenvolvendo, assim, o senso de colet ividade. A brincadeira deve
ser realizada várias vezes pelas crianças.
Arco e flecha
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