Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Centro de Sensoriamento
Remoto
Estrutura Apresentação:
Análise de Gestão da
Modelagem
recursos
de Sistema Paisagem
ambientais
Por quê análises espaciais e modelos são
importantes para a gestão da paisagem?
• …para ir além do modo reativo de implementar políticas
Sónia Carvalho Ribeiro, Raoni Rajão, Felipe Nunes, Débora Couto, Leticia Lima, Thomas Rickard,
Thomas Rickard, Camilla Marcolino, William Leles, Ambrósio Neto, Britaldo Soares Filho
Introdução
TTAC:
CLÁUSULA 161: Recuperação a título compensatório de 40 mil ha de
APPs (e áreas de recarga) degradadas em 10 anos
• 30 mil ha condução da
regeneração natural
• 10 mil ha de
reflorestamento
• TR Definição de Critério de
Priorização :
Introdução
Parametros da UFMG/UFV Validação de pesos Participação local
Componente
1 Critério Oficina
bacia
Pesos Vulnerabilidade
Componente Ambiental
n
Componente P4:
1 Critério
Vulnerabilidade P3: Prioridade Escalonamento
Pesos Pesos
Socioeconômica Município dentro dos
Componente
n municípios
Componente
1 Critério
Pesos Vocação:
Reg. Natural, Área:
Componente
Plantio, SAF regeneração
n
natural e plantio
Equipe UFMG
• Prof. Raoni Rajão (Escola de Engenharia)
• Prof. Britaldo Soares-Filho (Instituto de Geociências)
• Profa Sónia Ribeiro (Instituto de Geociências)
• Dr. Felipe Nunes (Escola de Engenharia)
• Profa Adriana Monteiro (Instituto de Geociências)
• Prof Marcelo Costa (Escola de Engenharia)
• Dra Camilla Marcolino (Escola de Engenharia)
• Profa Leticia de Lima Santos
• Jose Mario Lobo Ferreira (EMPAER, consultor externo)
• 3 Mestres e doutorandos
• Total: 12 profissionais
Equipe UFV
• Prof. Silvio Bueno Pereira
• Prof. Demetrius David da Silva
• Prof. José Ambrósio Ferreira Neto
• Prof. Sebastião Venâncio Martins
• Dra Natália Aragão de Figueredo
• Dr. Gleison Augusto dos Santos
• 3x Mestrando/Doutorando
• 2x Estudantes de Graduação
• Total: 11 profissionais
Definição da Bacia do Rio Doce
• Adotada definição
do CBH-Doce:
– 228 municípios
Mananciais Alternativos
CT-SHQA CT-Flor
• Mananciais
alternativos
identificados:
– CT-Flor: Área Recorte
P1
– CT-SHQA: duas
melhores
alternativas por
localidade
– Sobreposição 93%
entre os estudos
Identificação de Áreas para Recuperação
Modelagem com
Dinamica EGO:
Nível do CAR
Mapeamento FBDS
RapidEye (5 metros)
APP com regra da
escadinha
Reserva legal com
anistias para área
consolidada
Soares-Filho, B., Rajão, R., et al. (2014a). Cracking Brazil’s Forest Code. Science, 344(6182), 363-364.
Restauração passiva ou ativa?
Holl and Aide; 2011
Resiliência do
Uso histórico da terra Contexto da paisagem
ecossistema
(nível de degradação) (matriz de fragmentos)
(capacidade íntrinseca)
Estratégia de restauração
Passiva..................................................................................................Ativa
Objetivos
(biodiversidade, Recursos
serviços (orçamento, mão de
ecossistêmicos, bem obra, prazos)
estar social
Calculo favorabilidade reg. natural
Calculo favorabilidade reg. natural
Em alta resolução
encontramos áreas
favoráveis em municípios
degradados
Nunes et al
Análise Multicriterio
Processo Analítico Hierárquico (AHP)
Stakeholder
engagement Modelo de priorização
Áreas Áreas
Áreas
prioritárias prioritárias
prioritárias
para para plantio
para plantio
condução da total com fins
total sem fins
regeneração econômicos
econômicos
natural (SAFs)
Vocação para Restauração
Sónia Carvalho Ribeiro, Erika Ferreira, Ramón Rodrigues, Bryan Oliveira, Maria Auxiliadora
Drummond, Paulina Barbosa
Parque Estadual Rio Doce (PERD)
Cenários “desejados” (2050)?
Abordagem da
Paisagem
1 “Gestão da paisagem contínua e adaptativa …apreendendo a partir dos resultados
2 Cada parte interessada stakeholder só se juntará ao processo se tiver interesse…
3 Múltiplas escalas: resultados locais necessitam governança multi escala
4 Multifuncionalidade: Compromissos entre os diferentes usos da paisagem
5 Envolver as diferentes partes interessadas: atores têm diferentes prioridades
6 Negociação e transparência: A confiança entre as partes interessadas
7 Os direitos e responsabilidades de diferentes os atores precisam ser claros e aceitos por
todas as partes interessadas.
8 Participação e “fácil” monitoramento.
9 Resiliência: transformar sempre respeitando capital natural e cultural
10 Stakeholders fortalecidos: capacidade de participar de forma eficaz e aceitar vários papéis
e responsabilidades
Incentivo a Problemas
preservação com o
das nascentes mau uso
das áreas
de lagoas
(Turismo)
Incentivo as
pequenas
empresas
locais para
evitar o
desemprego
Geração de renda
Oportunidade
Fortalecimento da
de emprego na
Agricultura Familiar
indústria local
Investimento em Sistemas
microempresas agroflorestais
locais
Turismo
Ecológico
Capacitação Conservação
dos Jovens Combate aos
incêndios rurais
e
Melhoria da Educação
Infraestrutura Ambiental Conservação
dos recursos
Saneamento naturais
OBRIGADA!
Sónia Carvalho Ribeiro
soniacarvalhoribeiro@ufmg.br
Centro de Sensoriamento
Remoto