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EXERCÍCIO DO FACILITADOR
Dados do Cliente:
SEXO: Masculino
IDADE: 46 anos
Filho de 9 anos
Ex-companheira (mãe filho) Brasileira – Regressou ao Brasil
Não sabe do paradeiro do filho
Empresário: ramo vinícola e na organização de eventos mundiais relacionados
com automóveis de grande cilindrada
Pedido:
Verbal:
Não verbal:
Perdeu o pai com 15 anos, num acidente de carro. “Foi um choque para mim e
desde aí talvez me desligue das relações importantes”
HISTÓRIA FAMILIAR
OUTRAS INFORMAÇÕES
Não iria aguentar voltar à cena da morte do seu pai. No funeral os dois filhos
não choraram. Não fizeram o luto.
2. Cria, num parágrafo, a tua própria história interna sobre o que se passa de
importante neste sistema familiar, o impacto que tem na família e como se
liga à questão do cliente, como se fosses tu a contar uma história.
Poderia fazer o ritual das gerações (avô atrás com a mão no ombro direito do
pai, depois o pai com a mão no ombro direito do cliente) para transmitir a força
e segurança da ancestralidade e terminaria a constelação com o cliente voltado
para o futuro... talvez convidando um outro elemento para ser colocado em
frente ao cliente, representando o filho.
Frase para o filho:
“Eu abençoo-te e liberto-te da carga que afeta a nossa família”.
“Tenho-te no meu coração.
4. Por último, regista o teu sentir na experimentação deste exercício. Podes
partilhar as tuas inquietações ou os teus momentos de conexão e coragem
para avançar. Abre, também, um espaço livre para qualquer consideração
que queiras acrescentar a este exercício.
Neste caso acho que era importante termos informação relativamente à relação dos
pais do cliente e dos avós.
Não achei que fosse um caso difícil, isto porque tive tempo para ler, reler, consultar,
rascunhar etc... ao vivo naturalmente que não teria tempo para isso e acho que não
teria a capacidade de resposta imediata e necessária... preciso de mais treino e mais
casos práticos.
Não senti que houvesse uma parte que ressoasse particularmente comigo.
Naturalmente que já senti também a dor de rutura, de abandono, afastamento e de
perda várias vezes ao longo da minha vida mas não senti que isso me afastasse do
meu centro, do meu lugar de observadora.