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1- Sucessão: é o ato jurídico pelo qual uma pessoa substitui outra em seus direitos e
obrigações, podendo ser consequência tanto de uma relação entre pessoas vivas quanto
da morte de alguém.
Obs1: atenção ao artigo 1792 do CC/02 – o herdeiro só responde pelas dívidas do de
cujus, até as forças da herança.
8- Pressupostos da Sucessão:
a) No Direito Civil (art. 1787 CC/02): lei do momento da morte. O direito dos
herdeiros rege-se pela lei vigente à época em que ocorre a abertura da sucessão.
Ex: se o autor da herança faleceu em 1999 e os herdeiros somente deram
entrada no inventário em 2005 = neste caso, o inventário seguirá as normas
disciplinadas no Código Civil de 1916, vez que era o que estava em vigor na
época da abertura da sucessão, ou seja, na época da morte.
Cabe exceção no caso da sucessão testamentária: para capacidade testamentária
(quem pode testar) e requisitos do testamento, valerá a lei do momento em que
o testamento foi elaborado.
b) No Direito Tributário: a mesma regra acima. Ex: as regras para pagamento do
ITCMD, serão as regras em vigor na época da abertura da sucessão.
c) No Direito Processual Civil: valerá a lei vigente, vez que norma processual tem
aplicabilidade imediata – art. 14 NCPC/15. Ex: joão morreu em 2013, mas o
inventário somente foi aberto em 2016 – as normas processuais do NCPC/15 que
irão reger todo o processo de inventário e partilha.
A Regra: último domicílio do falecido = lugar que será aberto o Processo de
Inventário e Partilha.
2- Espécies de Sucessores:
a) Herdeiros Legítimos (art. 1829 cc) : o direito de suceder decorre da lei. São os
descendentes, os ascendentes, o cônjuge e os colaterais até o 4 º grau. Os mais
próximos excluem os mais remotos.
a.1- Herdeiros Legítimos Necessários (art 1845 e 1846 CC): são os ascendentes,
os descendentes e o cônjuge. Tem direito ao mínimo de 50% do patrimônio do
morto, sendo que esta parte não pode ser instituída por testamento.
a.2 – Herdeiros Legítimos Facultativos (1850 CC/02) : são os colaterais até o
4º grau. Podem ser afastados da herança por testamento.
b) Herdeiros Testamentários ( art. 1857): instituídos por testamento, de acordo com a
vontade do testador. Se não houver herdeiros necessários, o testador pode-se dispor de
100% do patrimônio. Se o testador individualizar o bem no testamento, há um
legatário.
c)Herdeiro Universal: herdeiro único, herdará 100% do acervo.
8- Pressupostos da Sucessão:
a) No Direito Civil (art. 1787 CC/02): lei do momento da morte. O direito dos
herdeiros rege-se pela lei vigente à época em que ocorre a abertura da sucessão.
Ex: se o autor da herança faleceu em 1999 e os herdeiros somente deram
entrada no inventário em 2005 = neste caso, o inventário seguirá as normas
disciplinadas no Código Civil de 1916, vez que era o que estava em vigor na
época da abertura da sucessão, ou seja, na época da morte.
Cabe exceção no caso da sucessão testamentária: para capacidade testamentária
(quem pode testar) e requisitos do testamento, valerá a lei do momento em que o
testamento foi elaborado.
b) No Direito Tributário: a mesma regra acima. Ex: as regras para pagamento do
ITCMD, serão as regras em vigor na época da abertura da sucessão.
c) No Direito Processual Civil: valerá a lei vigente, vez que norma processual
tem aplicabilidade imediata – art. 14 NCPC/15. Ex: joão morreu em 2013, mas
o inventário somente foi aberto em 2016 – as normas processuais do NCPC/15
que irão reger todo o processo de inventário e partilha.
A Regra: último domicílio do falecido = lugar que será aberto o Processo de
Inventário e Partilha.
Exceções:
- no caso de domicílio incerto (art. 48, I,II e III do NCPC) = local da situação dos
bens e havendo bens em foros diferentes, qualquer um destes. – pluralidade
domiciliar ( art. 71 CC/02) = qualquer um deles.