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E.E.I.E.F.

JOSÉ BATISTA DE OLIVEIRA


AVALIAÇÃO BIMESTRAL DISCIPLINA: HISTÓRIA

ALUNO(A): Nº º ANO TURNO:


TARDERDTTURMAS:AA“C6666º8º
PROFESSOR(A):
PROFESSOR(A):LEOPOLDO DATA: NOTA:
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A“’“-Bimestre
GABARITO:
1. A B C D 6. A B C D
2. A B C D 7. A B C D TURMA:
3. A B C D 8. A B C D
4. A B C D 9. A B C D
5. A B C D 10. A B C D

1. A política colonizadora portuguesa, voltada para a obtenção de lucros do monopólio na esfera


mercantil, tinha como principal área de produção: 
a) A implantação da grande lavoura tropical, de base escravista e latifundiária caracterizada pela
diversidade de produtos cultivados e presença de minifúndios e latifúndios; 
b) O "exclusivo colonial", que subordinava os interesses da produção agrícola aos objetivos
mercantis da Coroa e dos grandes comerciantes metropolitanos; 
c) A agricultura de subsistência, baseada em pequenas e médias propriedades, utilizando mão-
de-obra indígena; 
d) A integração agropastoril, destinada ao abastecimento do mercado interno colonial, sobretudo
ao do metropolitano. 

2. A respeito do início da colonização, período abordado pelo texto, pode-se afirmar que a
primeira forma de exploração econômica exercida pelos colonizadores, e a dominação cultural e
religiosa difundida pelo território brasileiro são, respectivamente,
a) A plantation no Nordeste e as bandeiras realizadas pelos paulistas.
b) A extração das "drogas do sertão" e a implantação das missões.
c) O escambo de pau-brasil e a catequização empreendida pela Companhia de Jesus.
d) A mineração no Sudeste e a imposição da "língua geral" em toda a Colônia.

3. Dentre as características gerais do período pré-colonizador destaca-se


a) O grande interesse pela terra, pois as comunidades primitivas do nosso litoral produziam
excedentes comercializados pela burguesia mercantil portuguesa.
b) o extermínio de tribos e a escravização dos nativos, efeitos diretos da ocupação com base na
grande lavoura.
c) a montagem de estabelecimentos provisórios em diferentes pontos da costa, onde eram
amontoadas as toras de pau-brasil, para serem enviadas à Europa.
d) a distribuição de lotes de terras a fidalgos e funcionários do Estado português, copiando-se a
experiência realizada em ilhas do Atlântico.

4. Os portugueses chegaram ao território, depois denominado Brasil, em 1500, mas a


administração da terra só foi organizada em 1549. Isso ocorreu porque, até então,
a) Os índios ferozes trucidavam os portugueses que se aventurassem a desembarcar no litoral,
impedindo assim a criação de núcleos de povoamento.
b) A Espanha, com base no Tratado de Tordesilhas, impedia a presença portuguesa nas
Américas, policiando a costa com expedições bélicas.
c) As forças e atenções dos portugueses convergiam para o Oriente, onde vitórias militares
garantiam relações comerciais lucrativas.
d) Os franceses, aliados dos espanhóis, controlavam as tribos indígenas ao longo do litoral bem
como as feitorias da costa sul-atlântica.

5. Sobre os primeiros 50 anos de ocupação do Brasil, podemos afirmar que:


I. Foi um período marcado pela exploração do pau-brasil, exploração essa realizada
principalmente a partir do escambo com os indígenas.
II. Não havia um projeto sistemático de colonização por parte de Portugal, já que o comércio
com as Índias era mais atraente. Nesse primeiro período, Portugal busca ocupar o território por
meio da cessão de capitanias hereditárias.
III. Em 1549, com o estabelecimento do Governo-Geral, Portugal busca um controle maior e
mais efetivo daquela que já havia se tornado sua colônia mais promissora, já que os negócios
orientais começavam a declinar.
a) Apenas I e II estão corretas.
b) Apenas I e III estão corretas.
c) I, II e III estão corretas.
d) Apenas III está correta.

6. A expedição colonizadora tinha por finalidade:


a) Afastar os elementos estrangeiros e estabelecer núcleos de povoamento.
b) Fundar a primeira capital do Brasil e desenvolver a cana de açúcar.
c) Iniciar a exploração de pau-brasil e fundar a primeira vila.
d) Fundar a primeira cidade do Brasil e iniciar a pecuária.

7. Durante a maior parte do período colonial a participação nas câmaras das vilas era uma
prerrogativa dos chamados "homens bons", excluindo-se desse privilégio os outros integrantes
da sociedade. A expressão "homem bom" dizia respeito a:
a) Homens que recebiam a concessão da Coroa portuguesa para explorar minas de ouro e de
diamantes;
b) Senhores de engenho e proprietários de escravos;
c) Funcionários nomeados pela Coroa portuguesa para exercerem altos cargos administrativos
na colônia;
d) Homens considerados de bom caráter, independentemente do cargo ou da função que
exerciam na colônia.

8. "O senhor de engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser servido,
obedecido e respeitado de muitos." O comentário de Antonil, escrito no século XVIII, pode ser
considerado característico da sociedade colonial brasileira porque:
a) A condição de proprietário de terras e de homens garantia a preponderância dos senhores de
engenho na sociedade colonial.
b) A autoridade dos senhores restringia-se aos seus escravos, não se impondo às comunidades
vizinhas e a outros proprietários menores.
c) As dificuldades de adaptação às áreas coloniais levaram os europeus a organizar uma
sociedade com mínima diferenciação e forte solidariedade entre seus segmentos.
d) as atividades dos senhores de engenho não se limitavam à agroindústria, pois controlavam o
comércio de exportação, o tráfico negreiro e a economia de abastecimento.

9. No Brasil colônia, a pecuária teve um papel decisivo na:


a) Ocupação das áreas litorâneas.
b) Expulsão do assalariado do campo.
c) Formação e exploração dos minifúndios.
d) Expansão para o interior.

10. A chamada "sociedade patriarcal", característica do Brasil Colonial, assentava-se em dois


elementos essenciais, que eram: 
a) Livre comércio e isenção de taxas.
b) Mão-de-obra assalariada e monocultura.
c) Pequena propriedade e exportação.
d) Senhores e escravos.

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