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CADASTRO FISCAL...............................................................................................................................................3
1. O que é Cadastro Fiscal do Distrito Federal (CF/DF)?.........................................................................................3
2. Quando o contribuinte deve inscrever-se no CF/DF?...........................................................................................3
3. Como efetuar a inscrição no CF/DF?......................................................................................................................3
4. Qual o procedimento para a inscrição no CF/DF pelo Agenci@net? .................................................................3
5. Quais as informações mais relevantes para o preenchimento da FAC na inscrição no CF/DF?......................4
6. Que documento comprova a inscrição no CF/DF?................................................................................................4
7. É necessário renovar o DIF? ...................................................................................................................................4
8. Como efetuar alteração de dados no Cadastro Fiscal do Distrito Federal?........................................................5
9. Quais as informações mais relevantes para o preenchimento da FAC na alteração no CF/DF?......................5
10. Quando deve ser efetuada a alteração cadastral?................................................................................................5
11. O nº do CF/DF altera quando efetuada alguma alteração cadastral? ..............................................................5
12. Quais são as formas previstas no Regulamento do ISS - Decreto nº 25.508/2005 - para o prestador de serviço
se enquadrar no cadastro fiscal como contribuinte do ISS? ....................................................................................5
13. Quando a inscrição no CF/DF será feita junto às Agências de Atendimento da Secretaria de Fazenda do DF
(SEF)?............................................................................................................................................................................6
14. Quando a inscrição no CF/DF será efetuada junto a CAEMI - Central de Atendimento Empresarial da SEF?
6
15. O prestador de serviço inscrito na dívida ativa do DF pode solicitar inscrição no CF/DF?............................6
16. O contribuinte do ISS imune ou isento é obrigado a inscrever-se no Cadastro Fiscal do Distrito Federal antes
do início das atividades?...............................................................................................................................................6
17. É necessária a inscrição das administrações públicas diretas no Cadastro Fiscal do Distrito Federal?........7
18. É necessária a inscrição dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos
trabalhadores, dos templos de qualquer culto e das instituições de educação e de assistência social sem fins
lucrativos no Cadastro fiscal do Distrito Federal?....................................................................................................7
19. As empresas que exercem a atividade de locação de bens móveis estão obrigadas a se inscrever no Cadastro
fiscal do Distrito Federal?............................................................................................................................................7
20. Como o Regulamento do ISS, para fins de inscrição no CF/DF, define o profissional autônomo? ...............7
21. Que profissionais autônomos estão obrigados a inscrever-se no Cadastro Fiscal do DF?...............................8
22. Que profissionais estão dispensados da inscrição no Cadastro Fiscal do DF?..................................................8
23. É concedida a inscrição no CF/DF para o profissional autônomo que está dispensado de pagamento do ISS e
da inscrição no cadastro fiscal? ..................................................................................................................................8
24. O profissional autônomo pode possuir apenas um cadastro na Secretaria de Fazenda e prestar serviços em
vários locais no DF?......................................................................................................................................................8
25. Como o Regulamento do ISS define a sociedade uniprofissional?.....................................................................9
26. A sociedade uniprofissional pode ser constituída por profissionais de uma mesma categoria, mas de nível de
escolaridade diferente, nível médio e nível superior? ...............................................................................................9
27. Há previsão legal para alguma inscrição especial?..............................................................................................9
28. Quando será concedida a inscrição condicional?...............................................................................................10
29. Quando será concedida a Inscrição Temporária?.............................................................................................10
30. Onde solicitar a inscrição temporária no cadastro fiscal?................................................................................10
31. Quando será concedida a Inscrição Centralizada?...........................................................................................10
32. O que é uma inscrição de ofício?.........................................................................................................................10
33. O contribuinte pode solicitar paralisação temporária de sua atividade? .......................................................11
34. O contribuinte pode solicitar a paralisação temporária sempre que quiser?.................................................11
35. Qual a documentação necessária para solicitar a paralisação temporária das atividades da empresa?.....11
36. Quando deve ser reativada a inscrição que está temporariamente paralisada?.............................................11
37. Quando deve ser solicitada a baixa de inscrição no CF/DF?............................................................................11
38. Existe prazo para solicitar baixa de inscrição no CF/DF?................................................................................12
39. Qual a documentação necessária para o pedido de baixa?...............................................................................12
40. Quais as hipóteses de suspensão da inscrição?...................................................................................................12
41. Quais as conseqüências da suspensão da inscrição no CF/DF?........................................................................13
42. Quais as hipóteses de cancelamento da inscrição? ...........................................................................................13
43. Quais as conseqüências do cancelamento da inscrição no CF/DF?..................................................................13
DOCUMENTOS FISCAIS......................................................................................................................................14
44. O que é um documento fiscal ou nota fiscal?.....................................................................................................14
45. Em quais situações os estabelecimentos deverão emitir documentos fiscais?.................................................14
46. Como emitir o documento fiscal nos casos de prestações imunes, isentas, ou cuja responsabilidade pela
retenção e recolhimento do imposto seja atribuída a terceira pessoa vinculada ao fato gerador, na condição de
contratante, fonte pagadora ou intermediário, o prestador do serviço?...............................................................14
47. Que documentos fiscais podem ser emitidos pelos prestadores de serviços em razão das prestações que
realizarem?..................................................................................................................................................................14
48. Quais os meios de emissão dos documentos fiscais?..........................................................................................15
49. Uma empresa que realiza a atividade de locação de bens móveis emite documentos fiscais?.......................15
50. Os profissionais autônomos emitem notas fiscais..............................................................................................15
51. As sociedades uniprofissionais estão obrigadas à emissão de notas fiscais?...................................................15
52. Quando o prestador de serviço poderá solicitar a nota fiscal avulsa para Secretaria de Fazenda? ............15
53. Qual o procedimento para confecção de documentos fiscais?..........................................................................15
54. Quais as situações nas quais poderemos considerar um documento fiscal como inidôneo ?.........................16
55. O que é uma nota fiscal conjugada?....................................................................................................................16
56. Está prevista para os prestadores de serviços a utilização da nota fiscal conjugada?...................................17
57. Existe prazo de validade para emissão de documentos fiscais? .......................................................................17
58. O contribuinte pode preencher os documentos fiscais por meio sistema eletrônico de dados?....................17
59. É necessário o credenciamento de empresa desenvolvedora de software ou da homologação do software no
Distrito Federal?.........................................................................................................................................................17
60. Quais os procedimentos no caso de opção pela emissão de documentos fiscais por meio de processamento de
dados?..........................................................................................................................................................................18
61. O que fazer se o cliente não aceitar o cupom fiscal? .........................................................................................18
62. Os documentos fiscais devem ser emitidos em ordem seqüencial? .................................................................18
63. Qual o procedimento no caso de emissão de um documento fiscal com numeração fora da seqüência? ...19
64. As filiais podem utilizar os blocos de notas fiscais da matriz? ........................................................................19
65. Quando um documento fiscal pode ser cancelado?...........................................................................................19
66. Qual o procedimento para o cancelamento de um documento fiscal? ............................................................19
67. O que deve ser feito no caso de erro no preenchimento do documento fiscal? ..............................................19
68. É possível o uso de Carta de Correção no campo do ISS?................................................................................20
69. Que livros fiscais os contribuintes do ISS devem escriturar?...........................................................................20
CADASTRO FISCAL
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2. Quando o contribuinte deve inscrever-se no CF/DF?
• FAC Manual:
A FAC manual poderá ser utilizada pelo profissional autônomo, ambulante, feirante (pessoa
física) e produtor rural (pessoal natural e não equiparada à pessoa jurídica). Está disponível para
impressão no site da SEF/DF em: www.fazenda.df.gov.br / Serviços Cidadão/ Formulários das
Agências / Cadastro Fiscal do DF. Para imprimir a FAC, devem-se pressionar simultaneamente
as teclas Ctrl e P. Esta ficha pode ser preenchida manualmente.
OBS: É importante mencionar que ainda existem antigos formulários de papel (em algumas
papelarias), em cujos campos constam informações sobre o IVVC. Nestes formulários, a
numeração dos campos não confere com a numeração dos campos dos atuais formulários.
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R: O requerente deve acessar o campo “solicita inscrição no Cadastro Fiscal” na área de acesso
livre do Agenci@net. Todos os campos da FAC, até o último passo, devem ser preenchidos para o
envio via internet (Agenci@net). Em seguida, a ficha deve ser impressa e apresentada na agência de
atendimento da circunscrição fiscal do estabelecimento.
Observações:
• Após o envio via internet, o requerente não pode mais alterar nenhum dado informado na
ficha.
• O envio da FAC via Agenci@net é apenas “uma solicitação de inscrição” no CF/DF.
• Caso o requerente não apresente a FAC assinada na agência de atendimento da receita, a
ficha enviada será excluída do sistema de dados cadastrais da SEF.
• A FAC deve ser assinada somente pela pessoa que possui poderes para responder legalmente
pela empresa, como sócio-gerente, diretor, procurador (não é o procurador da procuração
eletrônica, mas o representante legal da empresa).
• Ao preencher a FAC na Agenci@net, o usuário indica quem vai assiná-la. Assim, o nome do
responsável pela assinatura aparece no momento em que o documento é impresso.
•
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R: Não. Desde a publicação da Portaria 105/06, em 31/03/06, não há mais o prazo de validade
do documento. O contribuinte ou o interessado poderá emitir a qualquer momento um comprovante
atualizado através da Agenci@net disponível na área pública / “imprime comprovante de
inscrição e situação no CF/DF”.
Observação: O DIF não é mais enviado ao contribuinte via correio.
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R: Para efetuar alteração cadastral, o contribuinte deve preencher a FAC por meio da
agencianet e apresentar os documentos que comprovem a alteração solicitada. Os documentos
necessários para a alteração cadastral podem ser consultados clicando aqui.
Observação: Em razão da necessidade de apresentação de documentos, as alterações no CF/DF não
podem ser efetuadas via internet.
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R: Não. O nº de inscrição no CFDF só será alterado se a inscrição for cancelada e se for gerada
nova inscrição para o mesmo CNPJ.
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12. Quais são as formas previstas no Regulamento do ISS - Decreto nº 25.508/2005 - para o
prestador de serviço se enquadrar no cadastro fiscal como contribuinte do ISS?
R: Os prestadores de serviço (pessoa física ou jurídica) podem se inscrever no cadastro fiscal
do DF nas seguintes situações:
• Pessoa física (art. 62 do Decreto nº 25.508/2005):
Profissional autônomo de nível médio;
Profissional autônomo de nível superior.
• Pessoa jurídica:
Em regime normal de tributação;
Sociedade Uniprofissional (Arts. 16, 63 e 64, do Decreto nº 25.508/2005);
Inscrição Temporária.
13. Quando a inscrição no CF/DF será feita junto às Agências de Atendimento da Secretaria
de Fazenda do DF (SEF)?
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14. Quando a inscrição no CF/DF será efetuada junto a CAEMI - Central de Atendimento
Empresarial da SEF?
15. O prestador de serviço inscrito na dívida ativa do DF pode solicitar inscrição no CF/DF?
R: Não será concedida a inscrição no CF/DF a empresa cujo titular, responsável ou sócio esteja
inscrito na dívida ativa, ou participe de empresa que figure no cadastro de inadimplentes da SEF -
Secretaria de Fazenda do DF. (art. 12, § 8º, do Decreto 25.508/2005)
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R: A Constituição Federal (Art. 150, VI) vedou a instituição de tributos entre as esferas de
governo (federal, estadual e municipal), imunizando o patrimônio, a renda e os serviços dessas
entidades da incidência tributária. Podemos dizer que para estes foi concedida imunidade tributária
ampla, ou seja, na execução das atividades essenciais dessas entidades não incide qualquer tipo de
imposto. Assim, uma vez que não realizam operações tributáveis, as administrações públicas diretas
estão dispensadas da inscrição no cadastro fiscal.
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18. É necessária a inscrição dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades
sindicais dos trabalhadores, dos templos de qualquer culto e das instituições de educação
e de assistência social sem fins lucrativos no Cadastro fiscal do Distrito Federal?
19. As empresas que exercem a atividade de locação de bens móveis estão obrigadas a se
inscrever no Cadastro fiscal do Distrito Federal?
R: Somente as pessoas físicas ou jurídicas que realizam operações tributáveis, ainda que
imunes ou isentas, devem se inscrever no cadastro fiscal, salvos os casos de dispensa de inscrição.
Assim, uma vez que a atividade de locação de bens móveis não é uma atividade tributada pelo ISS
(caso de não incidência do imposto, uma vez que foi vetada a previsão de tributação para o serviço,
a que se referia o tem 3.01 da lista de serviços), as empresas que executam exclusivamente essa
atividade não serão inscritas no CF/DF.
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20. Como o Regulamento do ISS, para fins de inscrição no CF/DF, define o profissional
autônomo?
R: O art. 61 do Decreto nº 25.508/2005 define como autônomo a pessoa física que execute
pessoalmente serviço sem vínculo empregatício, com o auxílio de no máximo dois empregados,
habilitados ou não ao exercício da profissão. Assim, se o profissional tiver mais de dois
empregados, deverá se inscrever no CF/DF como empresa.
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21. Que profissionais autônomos estão obrigados a inscrever-se no Cadastro Fiscal do DF?
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R: Estão dispensados da inscrição no CF/DF os profissionais que exerçam atividades que não
exijam o grau de escolaridade de nível médio para a prestação do serviço, ou que executem
atividades não relacionadas no art. 62, inciso II, alínea b, do Decreto 25.508/2005: profissional que
exerça atividade de adestrador, agente, animador, árbitro, artista, atleta, avaliador, cantor,
cenógrafo, comissário, corretor, dançarino, decorador, desenhista, despachante, detetive, disc-
jóquei, esteticista, fotógrafo, guarda-costa, guia de turismo, instrutor, intermediário, intérprete,
investigador, leiloeiro, locutor, mágico, manequim, massagista, mediador, mestre-de-obras, maître,
mestre de cerimônias, modelo, músico, perito, professor, programador, promotor de vendas,
propagandista, repórter, representante, roteirista, segurança e tradutor.
Exemplo: Está dispensada da inscrição no CF/DF a pessoa física (o profissional) que execute a
atividade de cinematografia (filmagem), uma vez que atividade não está regulamentada por lei que
exija o segundo grau de escolaridade (como estão os técnicos em contabilidade, por exemplo), e que
também não consta relacionada no art. 62, inciso II, alínea b. Assim, há previsão de tributação para
a empresa que executa a atividade de filmagem (item 13.03 do Anexo I do Decreto 25.508/2005),
mas não para a pessoa física. (base legal: §5º do art. 12, em consonância com art. 62 do Decreto
25.508/2005)
Outros exemplos: jardineiro, motorista, cabeleireiros.
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23. É concedida a inscrição no CF/DF para o profissional autônomo que está dispensado de
pagamento do ISS e da inscrição no cadastro fiscal?
R: Não. A inscrição no CF/DF será concedida apenas aos prestadores de serviços que exerçam
atividades tributáveis pelo ISS. Consultar o art. 12, § 5º, e art. 62, do Decreto 25.508/2005.
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Observação: O nº máximo de dois funcionários não é para cada local onde o autônomo preste
serviço ou possua estabelecimento, mas a quantidade máxima de auxiliares em todos os locais onde
estiver estabelecido.
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26. A sociedade uniprofissional pode ser constituída por profissionais de uma mesma
categoria, mas de nível de escolaridade diferente, nível médio e nível superior?
R: Depende da atividade da sociedade. Para responder esta questão é necessária a leitura do art.
63, parágrafo único, inciso II, do Decreto nº 25.508/2005, que menciona que a sociedade
uniprofissional não pode ser constituída por sócios não habilitados para a atividade prestada pela
sociedade.
Assim, vamos responder esta questão com o auxílio de exemplos:
• Um escritório contábil que executa atividades que não requeiram a formação de nível
superior, pode se constituir de uma sociedade uniprofissional com profissionais de nível
médio e superior.
• Uma empresa de auditoria ou perícia contábil, cuja lei que regulamenta a atividade exige a
formação escolar de nível superior, não pode ser constituída como sociedade uniprofissional
com sócios de formação de nível técnico.
• Um projetista de escolaridade de nível médio e um engenheiro civil não podem constituir
uma sociedade uniprofissional para executar a atividade de construção civil, uma vez que o
projetista não é habilitado pelo CREA para assumir responsabilidade pela obra.
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R: A critério da SEF será concedida a inscrição temporária para a empresa que preste serviços
de construção civil relacionados nos subitens 7.02 e 7.05 ou serviços de diversões relacionados nos
subitens do item 12, exceto subitem 12.13, da lista do Anexo I do Decreto nº 25.508/2005. (art. 18,
inciso II do Decreto 25.508/2005)
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R: O art. 18, inciso III, do Decreto nº 25.508/2005 dispõe que será concedida a inscrição
centralizada:
• Às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central, que prestem os
serviços relacionados no item 15 e respectivos subitens da lista do Anexo I;
• Aos concessionários ou permissionários do serviço de transportes relacionado no subitem
16.01 da lista do Anexo I;
• Aos contribuintes imunes ou isentos.
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Observação: Durante a paralisação temporária o contribuinte não poderá exercer suas atividades,
ficando também vedada a utilização da inscrição cadastral em prestações de serviços tributados pelo
ISS.
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R: Não. É vedada a concessão de nova paralisação temporária antes de decorridos três anos do
término da anterior, salvo por motivo de sinistro, calamidade pública ou quaisquer outros fatos que
comprovadamente venham a impedir o exercício da atividade desenvolvida pelo contribuinte. (Art.
20, § 10, Decreto nº 25.508/2005)
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35. Qual a documentação necessária para solicitar a paralisação temporária das atividades
da empresa?
R: A relação dos documentos consta no art. 20, § 3º, do Decreto nº 25.508/2005, e no Guia de
Serviços dessa página da internet, Clique aqui para obter essa relação.
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36. Quando deve ser reativada a inscrição que está temporariamente paralisada?
Observação: Caso não haja interesse em cancelar a inscrição no CF/DF, o contribuinte pode
solicitar paralisação temporária das atividades por até 180 dias, prorrogáveis pelo mesmo período,
conforme dispõe o art. 20 do Decreto nº 25.508/2005. A empresa não sofrerá qualquer tributação
durante o período em que estiver com as atividades regularmente paralisadas.
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R: Deve ser preenchido em duas vias o requerimento de pedido de baixa de inscrição, que será
assinado pelo contribuinte ou seu representante legal, dirigido à repartição fiscal de sua
circunscrição e instruído com:
• Termo de responsabilidade de guarda e conservação de livros e documentos fiscais firmado
pelo contribuinte;
• Comprovante da entrega dos documentos fiscais não utilizados ao fisco, para fins de
incineração;
• Comunicação de extravio de livros e documentos fiscais;
• Certidão Simplificada da JCDF emitida há no máximo 30 dias ou Certidão expedida por
Cartório do Registro civil das Pessoas Jurídicas do DF, ou da Seccional da Ordem dos
Advogados do Brasil – OAB, no caso de sociedades de advogados;
• O "pedido para uso ou cessação de uso de equipamentos emissores de cupom fiscal",
indicando tratar-se de cessação de uso.
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DOCUMENTOS FISCAIS
R: Os documentos fiscais deverão ser fornecidos sempre que ocorrer a prestação de serviços,
ainda que:
• A prestação seja isenta ou imune do pagamento de impostos;
• O documento fiscal não tenha sido solicitado pelo cliente.
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46. Como emitir o documento fiscal nos casos de prestações imunes, isentas, ou cuja
responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto seja atribuída a terceira
pessoa vinculada ao fato gerador, na condição de contratante, fonte pagadora ou
intermediário, o prestador do serviço?
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47. Que documentos fiscais podem ser emitidos pelos prestadores de serviços em razão das
prestações que realizarem?
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R: Os documentos fiscais podem ser preenchidos por meio de (art. 76, § 1º, do Decreto
25.508/2005):
• Sistema eletrônico de processamento de dados;
• Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF;
• Processo manual.
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49. Uma empresa que realiza a atividade de locação de bens móveis emite documentos
fiscais?
R: Não. Uma vez que a atividade de locação de bens móveis não é tributada pelo ISS, as
empresas que realizam esta atividade não são inscritas no cadastro fiscal do DF e, por conseguinte,
não emitem documentos fiscais (também não é emitida nota fiscal avulsa por uma agência de
Atendimento da Receita).
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52. Quando o prestador de serviço poderá solicitar a nota fiscal avulsa para Secretaria de
Fazenda?
R: A Secretaria de Fazenda emitirá a nota fiscal avulsa nas seguintes situações (art. 93 do
Decreto 25.508/2005):
• Nas prestações de serviços sujeitas ao imposto realizadas por pessoas não inscritas no
CF/DF;
• Em qualquer caso em que não se exija emissão de documento próprio pelo prestador do
serviço.
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1ª ETAPA: A gráfica faz a solicitação. SEMPRE a gráfica, não podendo ser procurador;
2ª ETAPA: O contribuinte ou seu procurador confirma a solicitação. Para representar o
contribuinte, o Certificado Digital pode ser do próprio contribuinte, do sócio-gerente ou titular, ou
do procurador com poder específico (Procuração Eletrônica);
3ª ETAPA: A impressão da AIDF. Essa impressão pode ser feita tanto pela gráfica como pelo
contribuinte.
54. Quais as situações nas quais poderemos considerar um documento fiscal como inidôneo ?
R: Será considerado inidôneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do
Fisco, o documento que (art. 88 do Decreto 25.508/2005):
• Omitir informações necessárias à perfeita identificação da operação ou prestação;
• Não for o legalmente exigido para a respectiva operação ou prestação;
• Não observar as exigências ou requisitos previstos na legislação;
• Contiver declarações inexatas, estiver preenchido de forma ilegível ou apresentar emendas
ou rasuras que lhe prejudiquem a clareza;
• Não se referir a uma efetiva saída de mercadoria ou prestação de serviços, salvo nos casos
previstos na legislação;
• For emitido por contribuinte inexistente, com inscrição cancelada ou que não mais exerça
suas atividades, ou após a publicação de seu extravio;
• Apresentar divergência entre os dados constantes na primeira e nas demais vias;
• Possuir, em relação a outro documento do contribuinte, o mesmo número de ordem;
• Tiver sido confeccionado sem autorização fiscal, quando exigida, por estabelecimento
diverso do indicado ou sem obediência aos requisitos previstos na legislação;
• Tiver sido emitido por máquina registradora, terminal ponto de venda-PDV, equipamento
emissor de cupom fiscal ou sistema eletrônico de processamento de dados, quando não
cumpridas as exigências fiscais para utilização desses equipamentos;
• For utilizado fora do prazo de validade.
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R: Sim. O contribuinte deve emitir o documento fiscal determinado na norma que regula a
principal operação ou prestação realizada, mas pode destacar outro imposto no documento emitido,
conforme dispõe o art. 84 do Decreto 25.508/2005. A previsão consta do art. 84.
Importante: Não pode ser emitido um documento fiscal específico de um imposto para o destaque
exclusivo de imposto estranho ao documento fiscal. Por exemplo: Não pode ser emitida uma nota
fiscal disposta no Decreto 18955/1997/2005 (Mod. 01, por exemplo) para acobertar apenas a
prestação de serviço, assim como não é permitido que seja emitida uma nota fiscal disposta no
Decreto 25.508/2005 (modelo 3, por exemplo) para acobertar uma operação de venda, tributada
exclusivamente pelo ICMS.
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R: Sim. A data limite para emissão do documento fiscal não poderá ultrapassar o período de um
(1) ano, contado da data da respectiva autorização (AIDF) para sua impressão podendo ser
ampliado, por período não superior a dois (2) anos, ou reduzido, a critério da Secretaria de Fazenda.
(§ 8º do art. 76 do Decreto 25.508/2005)
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58. O contribuinte pode preencher os documentos fiscais por meio sistema eletrônico de
dados?
R: Sim. O contribuinte pode optar pelo preenchimento dos documentos fiscais por meio de (art.
76, § 1º, do Decreto 25.508/2005)
• Sistema eletrônico de processamento de dados;
• Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF;
• Processo manual.
Contudo, o contribuinte deverá emitir o documento fiscal por processo manual na hipótese
de (art. 76, § 2º, do Decreto 25.508/2005):
• Ocorrência de defeito que impossibilite a utilização do equipamento;
• Discriminação dos serviços no documento fiscal por exigência do usuário, no caso de
utilização do equipamento a que se refere o inciso II do parágrafo anterior.
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O que existe é:
Para solucionar dúvidas referentes ao Cupom Fiscal, solicitamos que consulte o campo
"Emissor de Cupom Fiscal" constante no site da secretaria de fazenda. Neste campo procure pelo
item denominado "Perguntas e Respostas". O senhor encontrará a legislação pertinente indicada
neste endereço. Caso subsistam dúvidas contate o setor gestor do ECF desta secretaria através do e-
mail ecf@fazenda.df.gov.br .
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60. Quais os procedimentos no caso de opção pela emissão de documentos fiscais por meio de
processamento de dados?
B) o usuário que recebe através de transferência eletrônica de fundos – TEF só pode utilizar
programas homologados pelas administradoras de cartão de crédito. (vide Portaria n.º 336/02 no site
www.fazenda.df.gov.br/ Legislação e www.visanetonline.com.br);
C) o software deve obedecer ao Convênio ICMS 57/1995 e ao Convênio ICMS 85/2001 - Cláusula
82ª a 87ª. (visualizar em: www.sintegra.gov.br e www.fazenda.gov.br/confaz).
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R: Deve ser emitido um documento fiscal em substituição ao cupom fiscal emitido. observando
o seguinte: o Cupom Fiscal deve ser emitido antes da Nota Fiscal e a empresa deverá e anotar em
todas as vias, o número seqüencial atribuído no estabelecimento para o ECF e o número do Cupom
Fiscal, anexando o Cupom Fiscal à via destinada ao fisco da Nota Fiscal emitida (art. 47 da Portaria
799/97). Sugerimos o texto: “Substitui o CF nº XXXXXX / ECF nº XX”.
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63. Qual o procedimento no caso de emissão de um documento fiscal com numeração fora da
seqüência?
R: No caso de emissão de uma nota fiscal fora da seqüência, a informação deverá ser transcrita
no Livro Termos de Ocorrência de deverá ser feito comunicado do fato à Secretaria de Fazenda.
Caso seja verificada a utilização de algum bloco de notas fiscais fora da ordem correta, o uso
deste deverá ser suspenso, retornando ao uso do bloco certo, e também deverão ser feitos a
transcrição e comunicado já mencionados. Deve-se porém observar que em alguns casos, quando
requerido e justificado pelo contribuinte, a Secretaria de Fazenda autoriza o uso de blocos de notas
fiscais simultaneamente.
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R: Não. Filiais, sucursais, agências ou depósitos devem utilizar documentos fiscais próprios.
Não podem utilizar os blocos de documentos fiscais da matriz.
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R: Os documentos fiscais podem ser cancelados nos seguintes casos (art. 79 do Decreto
25.508/2005):
• Quando o serviço não for aceito pelo tomador ou intermediário do serviço, no ato da entrega
do mesmo;
• Quando o documento fiscal tiver sido emitido com erro ou rasura.
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R: Para o cancelamento de documentos fiscais deverá ser observado o seguinte (art. 79, §§1º ao
3º, do Decreto 25.508/2005):
• Todas as vias do documento cancelado conservar-se-ão no talonário, no formulário contínuo
ou nos jogos soltos, para exibição ao Fisco quando solicitado;
• Anotar em todas as vias do documento cancelado, a expressão “CANCELADO”, o motivo
do cancelamento e a referência ao documento fiscal que o substituiu, quando for o caso;
• Informar o fato no campo “Observações” do livro Registro de Serviços Prestados.
67. O que deve ser feito no caso de erro no preenchimento do documento fiscal?
R: Em caso de erro no preenchimento, deve ser cancelado o documento fiscal e emitido nova
nota fiscal.
Importante: Não há previsão no Decreto 25.508/2005 para o uso de Carta de Correção, prevista para
no regulamento do ICMS para os casos em que o imposto destacado é maior que o devido (única
situação para uso da Carta de Correção).
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R: Não há previsão para o uso da Carta de Correção no campo do ISS. Isto somente é possível
para o ICMS, no caso de destaque do imposto a maior que o devido (Art. 53, § 2º, inciso II, do
Decreto 18.955/1997). Em caso de erro na emissão da nota fiscal de serviço, o contribuinte deverá
cancelá-la e emitir outra em substituição. Do contrário, o ISS deverá ser retido pelo total da nota
fiscal.
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Observação: Os dois primeiros livros serão enviados à Secretaria de Fazenda em forma arquivo
magnético, conforme Portaria 210, de 14/07/2006, que estabelece normas para fins de aplicação do
Decreto 26.529, de 13 de janeiro de 2006. (Art. 98, do Decreto 25.508/2005).
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