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Código: Versão:
MOD-00001 V6.1
Título: REPARO OI FIBRA HOME CONNECT E MICROINFORMÁTICA
ÍNDICE
1 OBJETIVO 2
2 CAMPO DE APLICAÇÃO 2
3 PARTICIPANTES 2
4 DEFINIÇÕES, SÍMBOLOS E ABREVIATURAS 2
5 BOAS PRÁTICAS 3
6 ACESSAR AO CLICK (PDA)/ CONTINGÊNCIA O CONTROLE LOCAL (CL) 6
7 PREENCHER O RST 6
8 LOCALIZAR O CLIENTE/ CONFIRMAR O MOTIVO DA RECLAMAÇÃO 7
9 TRATAR A FALHA 7
9.1 FALHA NA BANDA LARGA 7
9.2 FALHA NO VOIP/ IDENTIFICADOR DE CHAMADAS: 12
9.3 FALHA NA IPTV 13
10 EXECUTAR SERVIÇOS DE MICROINFORMÁTICA/ REDE WI-FI MESH 15
11 FINALIZAR O REPARO/ ORIENTAR O CLIENTE SOBRE O REPARO 15
12 CUIDADOS ESPECIAIS 16
ANEXO I - INSTALAÇÃO DOS CABOS EM REDE INTERNA 17
ANEXO II - INSTALAÇÃO DE CANALETA NA REDE INTERNA DO CLIENTE 20
ANEXO III - CONFECÇÃO DO CONECTOR RJ45 EM CABO UTP 22
ANEXO IV - CONFECÇÃO DO CONECTOR ÓPTICO MECÂNICO (CONECTOR DE CAMPO) 25
ANEXO V - REDE LEGADA 34
ANEXO VI - AVALIAÇÃO DA COBERTURA WIFI NO INTERIOR DA RESIDÊNCIA DO CLIENTE 36
ANEXO VII - LAUDO GERENCIAL – ÁREA DE RISCO 37
ANEXO VIII - CONFIGURAÇÃO DA SMART TV 39
ANEXO IX - TESTE DE VELOCIDADE DIRETAMENTE NA SMART TV ATRAVÉS DO NETFLIX 43
ANEXO X - INSTALAÇÃO DO CONVERSOR HDMI X ANALÓGICO (RCA) 45
ANEXO XI - CONHECIMENTO COMPLEMENTAR DA ATIVIDADE DE MICROINFORMÁTICA - 1. REDE MESH 48
ANEXO XII - OI PLAY 51
ANEXO XIII - ORIENTAÇÕES SOBRE PORTAS BLOQUEADAS NA ONT 54
ANEXO XIV - ACOMODAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS (ONT, STB E SWITCH) 63
ANEXO XV - SERVIÇO/ TRATAMENTO DE FALHAS NO IPTV 64
ANEXO XVI - PASSAGEM E ANCORAGEM DO DROP ÓPTICO (CDOE/ CDOI/ CDOIA) 79
ANEXO XVII - SERVIÇO DE BANDA LARGA 90
ANEXO XVIII - CONEXÃO DE SMART TV/ VÍDEO GAME/ COMPUTADOR À ONT 102
ANEXO XIX - SUBSTITUIÇÃO COM RECOLHIMENTO DO EQUIPAMENTO 103
ANEXO XX – ITO – SUPORTE DO TÉCNICO A MICROINFORMÁTICA PARA CLIENTES QUE POSSUAM OI EXPERT EM CASA 108
ANEXO XXIV – ATENDIMENTO À CLIENTES COM PRODUTO DADOS 115
ANEXO XXV – BOAS PRÁTICAS – MÓDULO COMPORTAMENTAL 116
ANEXO XXVI – ANALISAR POTÊNCIA/ VIABILIDADE DE ATENDIMENTO 150
ANEXO XXVI – BAND STEERING – CONFIRMAÇÃO DO CORRETO FUNCIONAMENTO 154
ANEXO XXVII – APLICAÇÃO SPEEDTEST BY OOKLA 155
1 OBJETIVO
Orientar e padronizar o reparo de serviços do FTTH em campo, visando garantir a realização da atividade
no menor tempo possível e com a qualidade desejada pelo Cliente.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se ao OPERADOR HOME CONNECT de campo HC da PSR.
3 PARTICIPANTES
Altamir Correa De Marins Junior (Operação Fibra); Charles Borges Costa (Operação Fibra); Cibele Maria
Moura Alencar (Operação Fibra); Edmar Pedrosa Muragaki (CGR-HD); Fabio Abreu Armond (Processos
Clientes); Gilson Pires (Processos Clientes); Jeane Ramos (Processo/ Projetos Operação); Leonardo
Lopes Lima (Processos Clientes); Lizarvel Querino (Operação Fibra); Marcelo Pedrosa (Processo/
Projetos Operação); Minoru Ota (Operação Fibra); Valdecir Correia De Melo Junior (CGR-HD); Caio
Gomes Alvim (Operação Fibra); Rodrigo Sampaio Gonzaga (Processo/ Projetos Operação); Wallace
Covas (Processo Clientes); Welinton Jacinto Da Silva (Operação Fibra)
5 BOAS PRÁTICAS
5.1 O OPERADOR HOME CONNECT deve realizar suas atividades seguindo os ITOs e Manuais
Técnicos, atuando como representante da Empresa junto aos seus clientes.
5.2 O OPERADOR HOME CONNECT deve possuir todos os ferramentais, instrumentais, materiais e
acessórios compatíveis com suas atividades, conforme ANEXO XIII do contrato, mantendo-os organizados
e acondicionados corretamente nos respectivos cases, mala de ferramenta, bem como no veículo. Em
especial, é imperativo que os clivadores, power meter, máquina de fusão, caneta óptica, microcomputador
portátil notebook ou netbook, estejam acondicionados em cases/ compartimentos próprios. Além destes
cuidados, o power meter, caneta óptica e cordões de teste, deve possuir tampa protetora nos conectores,
de modo a evitar danos ou contaminações.
5.3 O OPERADOR HOME CONNECT deve possuir todo o Equipamento de Proteção (EPI/ EPC)
compatíveis com suas atividades conforme ANEXO XIII do contrato, devendo utiliza-los segundo as
normas de segurança vigentes. Imperativo a utilização de máscara de proteção, álcool em gel, propé (para
acessar o interior do imóvel do cliente), mantendo o distanciamento durante toda a jornada de trabalho,
seguindo às recomendações sanitárias contra Covid-19.
5.4 O OPERADOR HOME CONNECT deve se apresentar ao cliente com cordialidade e postura adequada,
devendo:
- Sempre cumprimentar o cliente: bom dia, boa tarde ou boa noite;
- Sempre confirmar a solicitação e os dados cadastrais junto ao cliente;
- Ser cordial. Solicitar licença quando for acessar ao interior da residência do cliente, agradecer ou
solicitar por favor sempre quando necessário. Exemplo: “Por favor. Poderia realizar uma chamada
do seu telefone para confirmar a solução do problema? ”
- Evite falar ao telefone quando estiver na casa do cliente;
- Fale baixo, sem risadas e conversas particulares durante o serviço;
- Seja receptivo, se mostrando interessado em esclarecer possíveis dúvidas do cliente, se
comunicando sempre de forma simples e clara, facilitando o entendimento;
- Não transite pelo imóvel do cliente e não se sente em sofá, cadeira, etc (por exemplo) sem a devida
autorização;
- Não utilizar gírias/ tratamento íntimo com o cliente. Exemplo: “Minha querida / Meu querido, meu
amor, meu camarada, etc.”
5.5 O OPERADOR HOME CONNECT, deve estar identificado com uniforme e crachá durante toda a
jornada de trabalho, sendo caprichoso na apresentação aos clientes (cliente sentirá maior segurança ao
recebê-lo), estando atento para:
- Cabelos limpos;
- Unhas limpas e curtas;
- Evitar perfumes fortes;
- Atentar ao cheiro de cigarro que pode incomodar o cliente;
- Usar uniforme completo e limpo;
- Usar o crachá;
- Manter o veículo sempre organizado e identificado com a logo da empresa;
5.6 Ao acessar a residência do cliente, definir o ponto para acomodação da mala de ferramentas. A partir
de então, forrar o chão com tapete específico contendo boas práticas, as quais devem ser lembradas e
seguidas durante a realização da atividade, que são:
1 - Apresentar-se de forma cordial, confirmando os dados cadastrais e o serviço com o cliente;
2 - Executar o serviço de forma padronizada não é só uma obrigação, é garantia de satisfação;
3 - Seja responsável, disciplinado e faça da segurança um hábito saudável, utilizando EPI/ EPC;
4 - Aferir o Power meter, decapador e clivador, é a certeza de qualidade da atividade por parte do
executor;
5 - Utilizar os gabaritos na confecção do conector mecânico (Uso obrigatório);
6 - Utilizar as ferramentas de teste e diagnóstico para assegurar a melhor propagação do sinal Wi-Fi no
ambiente do cliente;
7 – Cabear sempre que possível o computador ou outro equipamento indicado pelo cliente, estando
limitado a 1 (um) equipamento;
8 - Orientar o cliente com relação à utilização dos serviços: IPTV, VOIP, banda larga e APP Técnico
Virtual. Caso a ONT e STB estejam acompanhados do welcome kit (material orientativo sobre a banda
larga e IPTV no Oi Fibra), apresentar ao cliente.
9 - Orientar o cliente sobre a sensibilidade da fibra, informando os cuidados de manuseio, a fim de evitar a
interrupção dos serviços;
10 – Verificar as ferramentas de trabalho e recolher o lixo antes de sair.
NOTAS:
1) Caso haja algum tipo de imprevisto que motive a demora na realização do serviço, explique
ao cliente o que está acontecendo;
2) Cumprir rigorosamente os procedimentos e políticas da empresa;
3) Trabalhar para a sua empresa: Não ofereça serviços particulares e rejeite a gorjeta;
4) É proibido oferecer ou receber qualquer forma de suborno ou praticar qualquer ato de
corrupção;
5) Conhecer e cumprir o código de ética;
6) Sempre que for acessar a residência do cliente, limpar os pés no tapete da entrada pois a
sujeira contida na sola do sapato pode soltar-se sobre carpetes ou tapetes de alto relevo (Usar
propé);
7) Ao concluir o serviço demonstre ao cliente o correto funcionamento. Apresente o “Guia
Rápido” contido na caixa da ONT e STB ou quando não houver, através do link
www.oi.com.br/minhaoi, informando dos cuidados necessários com a ONT e STB, a diferença entre
as duas redes Wi-Fi (2.4 e 5GHz), bem como a configuração mínima recomendada para os
dispositivos do cliente, esclarecendo dúvidas que ainda possam existir. Informando que:
A. Orientar o cliente a baixar o App Técnico Virtual em sua loja de aplicativos, onde caso necessite
de algum suporte para o seu Oi Fibra, como troca do nome da rede Wi-Fi, troca da senha Wi-Fi
e muitos outros recursos pode fazê-lo diretamente pelo APP Técnico Virtual.
B. O App Técnico Virtual resolve grande parte dos problemas e é muito fácil de usar (sempre que
possível solicitar a instalação durante sua permanência na residência do cliente apresentando
os primeiros passos de uso no aplicativo).
C. Pelo App Técnico Virtual também é possível entrar em contato com a Oi.
8) Informar ao cliente que a Oi possui um atendimento virtual chamado JOICE, o qual pode ser
adicionado aos contatos através do número (31) 3131-3131 no WhatsApp, onde é possível o
esclarecimento de possíveis dúvidas e solicitações de serviços;
9) Recolher e guardar todo ferramental/ instrumental, limpando o resíduo gerado durante a
realização do serviço.
10) Seguir as Boas Práticas no seu dia-a-dia buscando a excelência no atendimento e a satisfação
dos nossos Cliente. O maior detalhamento das Boas Práticas na prestação do serviço está no ANEXO
XXV.
NOTAS:
11) Para atividade relacionada à Microinformática e rede Wi-Fi mesh, o OPERADOR HOME
CONNECT deverá possuir o skill específico e seguir as orientações contidas no ITO de
Microinformática localizado no ANEXO XX, bem como no ANEXO XI – Conhecimento complementar
da atividade de microinformática.
12) Para clientes atendidos por produtos de Dados (exemplo: IP Connect), seguir também as
orientações contidas no ANEXO XXIV.
13) Durante a execução do reparo do Oi Fibra, caso o cliente apresente evidências de contratação
do Plano “Oi Expert em casa” (exemplo: e-mail, conta telefônica), proceder com o atendimento
referente à atividade de microinformática/ rede Wi-Fi mesh solicitada pelo cliente, desde que possua
o skill específico e o tempo de execução, da atividade de microinformática não comprometa o
atendimento no prazo da atividade posterior, relatando no RST o detalhamento da atividade realizada
de microinformática, bem como no campo “Nota” do BA em tratamento. Caso o cliente não apresente
uma evidência da contratação do serviço Oi Expert em casa, orienta-lo a entrar em contato com a Oi
através do 40020888 região metropolitana ou 08006420888 outras localidades para confirmação ou
aquisição do plano Oi Expert em casa, onde em adquirindo durante o atendimento técnico do Oi
Fibra, proceder com o atendimento de microinformática/ rede Wi-Fi mesh.
14) Caso o cliente possua somente o “Oi Expert remoto”, orienta-lo a acionar o Suporte Técnico
de Microinformática. Caso deseje atendimento em casa, deverá acionar o canal de vendas da Oi
através do 40020888 região metropolitana ou 08006420888 outras localidades e fazer a contratação;
15) Oi Expert em Casa no Nova Fibra terá como atividade Reparo Preventivo cuja máscara de
acionamento contém as informações abaixo e o código de encerramento da atividade a ser utilizado
pelo técnico é 420S4.
OI EXPERT EM CASA
ATIVIDADE A SER REALIZADA: (atividade resumida)
DESCRIÇÃO: (detalhamento da solicitação do cliente)
16) Para atividades geradas a partir do sistema da Nova Fibra, a descrição será “Reparo + (tipo
de serviço) + Nova Fibra”;
7 PREENCHER O RST
7.1 Após recebimento da atividade, iniciar o preenchimento da RST e colocar a atividade com o status
“Em deslocamento”.
9 TRATAR A FALHA
Antes de iniciar a atividade, realizar análise do BA identificando através dos campos no PDA,
inclusive no campo de Observação, a causa do reparo informada pela equipe de Suporte Técnico,
onde poderão haver acionamentos corretivos (solicitados pelo cliente) e preventivos (identificados
pelos sistemas de monitoração – NPS/ NA-F).
NOTAS:
17) Caso a reclamação do cliente esteja baseada na cobertura do sinal Wi-Fi, avaliar a
configuração das redes Wi-Fi na ONT seguindo o descrito no ANEXO XIV e ANEXO XVII. Realizar
testes de cobertura do sinal Wi-Fi utilizando o APP Analyzer nos cômodos informados pelo cliente,
conforme ANEXO VI, reposicionando a ONT sempre que necessário. Avaliar se os equipamentos do
cliente são compatíveis com as duas bandas Wi-Fi da ONT (2.4GHz e 5GHz), orientando ao cliente
sempre que necessário. Após validar o perfeito funcionamento da banda larga Oi e identificar de
forma excepcional problema de cobertura do sinal Wi-Fi, orientar o cliente que é possível adquirir
soluções Wi-Fi para ampliar a cobertura em possíveis cômodos não atendidos e melhorar a
experiência de uso da banda larga, através da aquisição de dispositivos disponíveis no site Oi Place
– www.oiplace.com.br/. (Exemplo: Kit roteador Wi-Fi mesh, repetidor Wi-Fi dual band, etc).
18) Para as UFs RJ (Centro, Zona Sul e Barra da Tijuca) e MG (Centro BH) faz-se necessário o
conhecimento sobre rede legada, ANEXO V. Para demais regiões, onde as estações não são
equipadas com RF Overlay, a medição de potência é realizada somente no comprimento de onda (λ)
de 1490nm.
Dentro da residência do cliente, no local onde será instalada a ONT, os parâmetros aferidos
no power meter (em dBm) em 1490nm / Rx / Downstream / OLT deve estar no range entre -
7 a -27dBm. Caso a perda entre a medição realizada na CDOE/ CDOI/ CDOIA e o conector
de campo instalado na residência do cliente para conexão à ONT, seja superior a 1,5dB,
rever os conectores, promovendo a limpeza/ remontagem dos mesmos, bem como em caso
da permanência da atenuação elevada (superior a 1,5dB) rever o drop óptico, avaliando
possíveis danos, estrangulamentos, tracionamento excessivo, bem como curvatura
acentuada que motivem a degradação do sinal óptico;
9.1.6 Realizar teste diretamente no CDOE, CDOI ou CDOIA, utilizando o Power meter com o cordão
de teste, para avaliar a chegada de sinal óptico no elemento;
NOTAS:
19) Caso seja CDOE pré-conectorizada, utilizar o cordão de teste, com conector Optitap® na saída
da porta correspondente, bem como caso CDOI, utilizar cordão de teste com conexão SC/APC;
20) Antes de utilizar o cordão de teste, o mesmo deverá ser limpo com álcool isopropílico e lenço
de papel específico para limpeza da fibra óptica, de modo a evitar a contaminação das conexões
existentes em elementos de rede e equipamentos. Abaixo são apresentadas imagens obtidas com
um microscópio, evidenciando a necessidade de limpeza constante das conexões, bem como ao
lado é apresentado um gráfico de potência óptica, onde a partir do item 3, a cerca de 200 metros da
estação foi identificado um conector sujo, degradando o sinal óptico de -10 para - 26dBm.
21) O frasco utilizado no acondicionamento do álcool isopropílico não pode ser reaproveitado de
algum outro produto (Ex: perfumes, refrigerante, etc).
9.1.7 Caso não seja identificado potência óptica no CDOE, CDOI ou CDOIA acionar o Operador da
sala GPON e solicitar a verificação do problema. Para potência na CDO, seguir descrito no ANEXO
XXVI;
9.1.8 Sendo identificado defeito na CDOE/ CDOI, solicitar ao CO humano (08000810354) o
redirecionamento do reparo para a equipe de Manutenção de Fibra Cabo Secundário (9A021);
9.1.9 Não sendo confirmada falha nesses elementos, avaliar todo o trajeto do drop óptico, no interior
e em toda a rede externa, de forma a identificar se existe algum dano ao mesmo;
9.1.10 Caso identificada falha no drop óptico, promover a substituição total do mesmo até a ONT,
aplicando as técnicas de lançamento do drop óptico em rede externa e interna conforme definido no
ANEXO I, ANEXO II e ANEXO XVI;
9.1.11 Caso não haja potência no conector óptico, e seja confirmada a falha neste elemento, realizar
a correção através da substituição ou adequação do mesmo, conforme ANEXO IV;
9.1.12 Caso haja potência óptica, reconectar o drop óptico à ONT e avaliar se o led indicativo do “link”
ou “PON” sincronizará na cor verde.
9.1.13 Sendo identificado possível problema na ONT, realizar a análise do defeito com auxílio do
Operador GPON, avaliando o histórico de alarmes. Identificar se é somente necessário reconfigurar o
equipamento. Não sendo possível à solução do problema, realizar a troca da ONT cadastrando os dados
da nova ONT diretamente no Operação Mobile;
9.1.14 Caso o defeito seja nos equipamentos da Oi (ONT, STB ou switch), sendo necessária à sua
substituição, providenciar a troca, solicitando auxilio ao CO humano (08000810354) quando necessário,
instalando no cliente o novo equipamento e recolhendo o kit completo do equipamento com defeito
(equipamento + controle + cabos + fonte), entregando no almoxarifado da contratada para devolução
posterior à Logística da Oi, conforme o ANEXO XIX;
NOTAS:
22) Toda troca de equipamento (ONT, STB ou switch) deve ser comunicada ao GA e ponto focal
Oi.
23) Caso defeito na fonte deverá ser substituído todo o kit do equipamento contendo cabos,
controle, fonte e equipamento, seguindo orientações de acomodação do equipamento retirado
conforme ANEXO XIX.
24) Caso a ONT modelo single band, efetuar o reparo seguindo o procedimento utilizando o
código de fechamento referente ao real defeito e realizar a troca da ONT;
25) Para os clientes que possuem o produto de RF Overlay, apresentar os benefícios do novo
equipamento como: Wi-Fi dual band (2,4 e 5GHz) que possibilitará uma melhor experiência de
conectividade. Executar a troca mediante a autorização do mesmo, registrando no RST a autorização
e a ciência da perda definitiva do serviço de RF Overlay.
9.1.15 Ao substituir a ONT o OPERADOR HOME CONNECT deverá inserir diretamente no PDA o
número de série da ONT. Caso não seja possível ativar a nova ONT pelo PDA, o OPERADOR HOME
CONNECT deve contatar o CO humano (08000810354) para informar o número de série da ONT, bem
como solicitar liberação de sinal para a mesma. O equipamento retirado/ substituído deve ser
acondicionado e entregue ao almoxarifado conforme descrito no ANEXO XIX.
NOTAS:
26) Caso o cliente solicite a liberação de porta (s) lógica (s) seguir conforme orientação do ANEXO
XIII, atentando para as portas já bloqueadas pelo firewall Oi. Ex: Liberação para CFTV e acesso
remoto para servidores;
27) Caso o cliente solicite informações quanto a alterações do IP, orientar que o IP do Oi Fibra é
dinâmico. Para os casos que o cliente deseje o IP fixo o produto indicado é o IP connect;
28) Caso o modelo da ONT possua invólucro (tampa de proteção) responsável pela proteção do
conector óptico, garantir que quando concluída a conexão da ONT o invólucro esteja devidamente
fixado à ONT;
29) Não é permitido realizar substituição parcial do Drop (utilizando máquina de fusão ou conector
mecânico) como resolução do defeito;
MÁSCARA DE BINA:
Falha identificada – (Não bina o chamador ou inserir exatamente o que apareceu no bina do cliente)
Marca e modelo do aparelho do cliente -
Serviço com a bina de teste do técnico - (Funcionando/ Não funcionando)
Bina de teste do técnico – Não bina o chamador ou inserir exatamente o que apareceu no aparelho
bina de teste
do aparelho do cliente;
do selo que comprova que o aparelho é homologado pela Anatel;
da fonte do bina do cliente;
do display do bina de teste no momento da chamada;
do display do bina cliente no momento da chamada;
Enviar as fotos para o Gestor de área/ Supervisor ao ponto focal Oi;
NOTAS:
30) Neste momento o VOIP não se aplica a atividades do Nova Fibra;
9.3.5 Caso nenhuma das alternativas anteriores promova a reativação do serviço, acionar o CO
humano (08000810354), relatando o ocorrido e seguindo as orientações.
9.3.6 Caso mesmo após o contato com o CO não haja a reativação do serviço, acionar o Gestor de
Área/ Supervisor, seguindo orientações, onde caso a orientação seja a substituição do STB, atentar
para o tipo de conexão existente na TV do cliente, utilizando o conversor HDMI/ analógico (RCA) quando
necessário, conforme detalhado no ANEXO X;
9.3.7 Havendo problema de lentidão/ travamento na smart TV do cliente em aplicações como (Oi
Play, Netflix e YouTube), e a conexão entre a smart TV do cliente e a ONT seja Wi-Fi, passar o cabo
UTP interligando os dois equipamentos conforme ANEXO XVIII, bem como configurando conforme
ANEXO VIII. Caso a conexão entre a smart TV do cliente e a ONT já seja via cabo, rever o cabo UTP e
as conexões RJ45, conforme ANEXO III. Para aferir a qualidade no Netflix, solicitar ao cliente que
acesse com seu login e senha. Estando com o Netflix aberto, proceder conforme ANEXO IX para
realização do teste de velocidade diretamente na plataforma do Netflix.
NOTAS:
31) Caso o cliente possua equipamento streaming box não homologado que esteja reclamando
de problemas de conexão, fazer a demonstração de um vídeo utilizando o canal YouTube, mostrando
ao cliente que o problema está no seu equipamento;
32) Caso o defeito seja no aparelho telefônico/PABX do cliente, executar teste com o aparelho de
teste (badisco) próprio demonstrando ao Cliente o funcionamento do serviço e orientá-lo a trocar o
aparelho ou procurar um técnico de confiança particular;
33) Caso o cliente não concorde com o “desligamento” das extensões com defeito na rede
interna, demonstrar com testes o referido problema e caso mesmo assim ele solicite a permanência
da rede conectada, registrar no RST a situação destacando em observação a posição do cliente;
34) Caso o problema seja na Banda Larga, seguir procedimento descrito no ANEXO XVII, onde
sendo confirmado falha para a rede (lentidão), avaliar junto ao CO a situação e se for o caso solicitar
o redirecionamento do reparo para CENTRALIZADO (CGR) EQUIPE N2 OLT (91B21);
35) Caso o defeito seja no computador do cliente, orientá-lo a procurar um profissional de
informática de confiança ou informar da possibilidade de aquisição do serviço de microinformática
Oi Expert em casa, prestado pela Oi;
36) É expressamente proibido, quando estiver executando reparo, manusear o computador do
cliente sem autorização do mesmo (Alterar o setup do sistema operacional ou de programas que não
sejam da Oi ou Desinstalar ou instalar programas que não seja da Oi);
37) É expressamente proibido, quando estiver executando o reparo, manusear qualquer
equipamento do cliente que se interligue ao nosso serviço de TV, tais como: Receiver, home Theater
e etc;
38) Informar ao seu Superior imediato e ao CL se houver algum imprevisto que ocasione um
atraso no atendimento;
39) Caso haja algum impedimento da Manutenção de fibra, informar ao seu Superior imediato /
controlador da PSR o problema encontrado e os valores das medições realizadas. Informar ao Cliente
que foi detectado o problema na Rede Externa e que será tratado. Preencher o RST relatando a
situação e solicitar a assinatura do Cliente. Solicitar ao CO que redirecione o reparo para PLANTA
INTERNA FIBRA (93021), conforme a tabela de redirecionamento de reparo;
40) Caso o reparo tenha sido reagendado, preencher o RST com todos os procedimentos
executados, entregar / deixar a via do cliente da RST na portaria ou na caixa do correio do cliente;
41) Neste momento o IPTV não se aplica a atividades do Nova Fibra;
11.5 IMPEDIMENTOS:
11.5.1 Caso identificado algum impedimento à realização do reparo, detalhar a pendência no RST,
entregar ao Cliente ou responsável com as informações da pendência, solicitando que este efetue a
assinatura no documento. Quando ausente ou casa fechada, deixar o RST na caixa de correspondência,
com o porteiro ou outro meio pelo qual o Cliente terá acesso posterior. Informar ao controlador;
11.5.2 CASO o OPERADOR HOME CONNECT suspeite da existência de massivo (EVENTO DE
VULTO) na rede que impede a normalização do cliente, deverá acionar o Operador GPON de modo a
avaliar se há evento massivo. Acionar o CO humano (08000810354) para redirecionar o reparo para a
área responsável pelo tratamento do evento, de acordo com a tabela de redirecionamento de reparo. O
OPERADOR HOME CONNECT deverá informar ao cliente que a falha foi identificada no ambiente
externo e será tratada em até 24 horas.
12 CUIDADOS ESPECIAIS
12.1 Sempre utilizar o correto código de encerramento, atentando para todas as etapas de validação, de
modo a garantir efetiva tratativa/ solução no menor tempo possível, buscando sempre a maior satisfação
do cliente;
12.2 Sempre atentar e executar às informações detalhadas a respeito do serviço a ser realizado no BA de
modo a garantir o atendimento que está sendo solicitado pelo cliente;
12.3 Ao realizar o Teste Final, atentar ao correto preenchimento das informações solicitadas no PDA, uma
vez que serão validadas sistemicamente, bem como pelo Cliente;
12.4 Todo detalhamento técnico referente à passagem do drop óptico externo e interno está descrito no
ANEXO I, ANEXO II e ANEXO XVI;
12.5 Manter-se atualizado quanto à possibilidade de equipamentos que o cliente possa ter, os quais
podem impactar no desempenho do serviço de VOIP, banda larga e IPTV, bem como ter conhecimento
sobre os produtos e serviços Oi de modo a esclarecer dúvidas dos clientes. No ANEXO XI são
apresentados alguns destes equipamentos, bem como no ANEXO XII são apresentadas perguntas e
respostas sobre o Oi Play.
12.6 Após finalizar o reparo, recolher todo resíduo proveniente da atividade realizada, certificando-se que
nenhum material foi esquecido no local. Encaminhar os resíduos (ex.: sobra de materiais entre outros)
recolhidos para seu operador Logístico ou para o responsável indicado por ele;
12.7 Por questões de segurança no trabalho, atentar para a luz utilizada nas fibras ópticas, pois a mesma
não visível, sendo uma luz a laser, que pode apresentar potências elevadas e por isso causar danos
irreparáveis na retina. Com isso fique atento e tome os seguintes cuidados:
ANEXO I
1 INSTALAÇÃO DOS CABOS EM REDE INTERNA
1.1 REDE INTERNA TUBULADA
1.1.1 Identificar a melhor trajetória e possíveis dificuldades/ obstáculos, antes de iniciar a passagem
do cabo no acesso ao interior do imóvel, sempre com o aval e supervisão do cliente;
1.1.2 Solicitar ao cliente sempre que necessária, a remoção de algum móvel e/ ou qualquer outro objeto
que impeçam a trajetória de passagem do cabo;
1.1.3 Sempre utilizar guia para passagem do cabo em tubulação;
1.1.3.1 Para drop óptico, retirar o isolamento do mensageiro em 15 cm (quinze centímetros),
passando o mensageiro pela alça da guia, deixando um espaçamento de 3 cm (três centímetros) entre
o final da isolação do drop e a alça da guia, torcendo o mensageiro em seu próprio eixo até sua
finalização. Atentar para não deixar pontas salientes do mensageiro;
1.1.3.2 Para cabo UTP, passar pela alça da guia em 15 cm (quinze centímetros), torcendo o cabo em
seu próprio eixo;
1.1.3.3 Envolver a amarração com fita isolante;
1.1.3.4 Introduzir o lado esférico do guia na tubulação até que a mesma saia na outra extremidade,
dando início à passagem do cabo, utilizando vaselina líquida ou sólida de acordo com a necessidade.
O cabo, tanto pode ser puxado como empurrado. Em sendo puxado, realizar de forma lenta e contínua,
evitando arrancos que possam danificar a fibra ou o cabo. Em sendo empurrado, manter a mão a
aproximadamente 5 cm (cinco centímetros) do início da tubulação a evitar curvaturas excessivas ou
vincar o cabo, vide imagem abaixo:
1.1.3.5 Deixar uma folga (sobra técnica) em cada caixa de passagem, acondicionada conforme
mostrado abaixo (o drop não deve ficar tracionado em caixas de passagem):
1.1.3.6 Caso o acesso ao interior do imóvel seja realizado por furação na fachada, deverá ser
realizada a instalação de acabamento com acessório plástico para este fim em ambos os lados da
fachada, sendo externo e interno;
1.1.3.7 Passar o cabo por tubulação existente (conduítes, dutos ou qualquer outro caminho de
passagem para este fim). Em caso de indisponibilidade destas vias de passagem, deverá recorrer ao
projeto mais adequado, considerando a distância a ser percorrida e interferências físicas visíveis
(móveis, paredes, tubulações, etc) ou não visíveis (cano d´água, cabos de energia, etc), realizando o
acesso do cabo ao interior do imóvel do cliente. Não é permitida a passagem do cabo por frestas de
Janelas ou portas;
NOTAS:
42) Na separação do elemento de tração com a fibra, deve se ter o cuidado de utilizar uma
ferramenta guia, exemplo chave de fendas, de forma que a separação não crie memória espiralada
na fibra (“rabo de porco”);
43) Não utilizar tubulação ocupada com rede elétrica para passagem do cabo UTP;
44) Depois de passado o cabo pela tubulação, a parte utilizada na amarração à fita guia, deve ser
cortada e descartada;
NOTAS:
45) Não dobrar os cabos em angulação de 90º ou inferior com vértice acentuado;
46) Quando aparente, o cabo deve estar preso em todo seu trajeto, de modo minimizar o impacto
visual, evitar danos ao cabo, bem como acidente. Em nenhuma hipótese, o cabo poderá ser passado
diretamente sobre o chão, por baixo de tapetes, por janelas/ portas, bem como tipo “varal”, passado
de um ponto a outro de forma aérea, sem local para fixação e proteção no trecho;
ANEXO II
1 INSTALAÇÃO DE CANALETA NA REDE INTERNA DO CLIENTE
(A obrigatoriedade de utilização da canaleta é definida pela Regional)
1.1 Avaliar a rede interna do cliente/ locais de acomodação dos equipamentos
1.2.9 Após a tratativa inicial do BA, através da localização e confirmação do endereço, confirmação da
solicitação e dados do cliente, o técnico deve avaliar a rede interna, sempre priorizando a
instalação através da rede tubulada. Caso não exista tubulação disponível, a instalação deverá
ser realizada de forma aparente sempre com o consentimento do cliente/ responsável no local,
obedecendo aos seguintes passos:
1.2.10 O OPERADOR HOME CONNECT deve definir junto ao cliente o local de instalação dos
equipamentos (ONT e STBs);
1.2.11 Sabendo onde ficarão os equipamentos, deverá definir o trajeto do drop óptico até a chegada à
ONT, bem como a conexão entre à ONT e o (s) STB (s);
1.2 Instalar a canaleta
1.2.12 Medir o trajeto, adequando o comprimento das canaletas, bem como as conexões que serão
utilizadas;
1.2.13 Cortar a canaleta conforme a necessidade, com atenção a não danificar o piso ou móveis do
cliente;
1.2.14 Remover a poeira da superfície da parede onde será fixada a base da canaleta;
1.2.15 Não remover a faixa de proteção da espuma adesiva na parte traseira da base da canaleta de
uma única vez. A mesma deve ser retirada a cada 20 cm a medida, sendo pressionada a base
contra a parede para correta fixação;
1.2.16 Posicione a canaleta no local desejado e pressione firmemente contra a parede. A espessura da
espuma adesiva compensa possíveis desníveis na parede. Utilizar grampo fixa-fio ou parafuso
de 6 mm nas extremidades da canaleta, bem como no centro quando se tratar de canaleta com
mais de 1 metros.
1.2.17 Após fixação da calha à parede, passar o drop óptico e/ ou cabo UTP realizando o encaixe da
tampa. A tampa se encaixa no perfil facilmente com um simples clique, mantendo a calha fechada
de forma adequada. Em toda extensão da calha, a tampa deve ser pressionada de modo a
garantir o encaixe pleno.
1.3 Recolher e guardar todo ferramental/ instrumental, limpando o resíduo gerado durante a realização do
serviço,
NOTAS:
47) A utilização da canaleta tem por objetivo melhorar a estética da instalação interna não
tubulada, bem como prover maior proteção aos cabos (drop óptico/ cabo UTP/ cabo coaxial) no
interior da residência do cliente;
48) Preferencialmente a canaleta deve ser cortada do lado de fora da residência do cliente,
evitando assim danos no interior da residência durante a manipulação, devido ao seu comprimento
de 2 metros;
49) Paredes sem acabamento (direto no tijolo ou embolso), bem como com muita umidade, é
recomendada a fixação da canaleta com o auxílio de parafuso e bucha 6 mm (a mesma que
acompanha a tomada – TAL 2X RJ11);
50) Após conclusão do serviço, guardar todo ferramental/ instrumental, limpando o resíduo
gerado durante a realização da atividade;
51) Canaletas e conexões:
ANEXO III
CONFECÇÃO DO CONECTOR RJ45 EM CABO UTP
1. Cortando o cabo
1.1. Medir o trajeto e cortar o cabo de rede do tamanho que for necessário;
1.2. Nunca fazer emenda. Ao medir o tamanho necessário, sempre considerar as curvas, subidas,
descidas, saliências, reentrâncias, etc;
1.3. Retirar a proteção/ isolamento da extremidade em +/- 3 centímetros;
1.4. Inserir a botinha (protetor de borracha para conector RJ45);
NOTAS:
52) Sempre depois de retirada a isolação externa do cabo UTP (capa branca), avaliar se há algum
dano no isolamento individual de cada fio. Se algum dos fios internos for danificado, descartar a
ponta e retornar ao item 1.3.
53) Nunca utilize qualquer ferramenta para esticar os pares. Esta ação compromete a binagem do
par, podendo gerar falhas na recepção do sinal de IPTV.
54) Avaliar diariamente o alicate de crimpar de modo a garantir que este sempre amolado e
calibrado. Caso apresente qualquer desregulagem, não utilizar. Realizar a substituição junto à área
responsável na PSR.
NOTAS:
55) Os cabos internos deverão ser separados e alinhados da esquerda para a direita.
Sentido
NOTAS:
56) Apesar de uma pequena resistência, o conector e o cabo são dimensionados para entrar
justos, sem folgas;
57) Se algum cabo não estiver conectado corretamente, deverá ser retirado do conector e
recomeçar o processo novamente;
58) Uma conexão mal feita pode arruinar toda a rede e ser um problema de difícil identificação;
59) Se houver algum problema, que não seja falta de pressão no alicate, não há como recuperar
o conector, o cabo deverá ser retirado, ou cortado e o conector estará perdido.
60) Sempre confirmar se a categoria do cabo UTP utilizado é compatível com a do conector,
exemplo:
61) Caso o cabo seja CAT5e, o conector também deverá ser do tipo CAT5e.
ANEXO IV
1. CONFECÇÃO DO CONECTOR ÓPTICO MECÂNICO (CONECTOR DE CAMPO)
1.1. Confecção do conector óptico mecânico (exceto fabricante DPR)
1.2.2. Preparo da fibra. Retirada do revestimento externo do drop óptico e seus elementos de tração:
1.2.4. Limpe a fibra nua com lenço limpo, que não solte fiapos e possua propriedade antiestática,
levemente umedecido com álcool isopropílico;
1.2.5. Proceder com a clivagem;
NOTAS:
62) Durante o processo de clivagem da fibra, o clivador deve estar posicionado sobre uma base
plana e firme (exemplo: uma mesa);
63) Seguir as orientações do fabricante quanto a conservação e giro do disco diamantado do
clivador, de modo a garantir um desgaste uniforme do disco, ampliando a vida útil do equipamento,
bem como uma perfeita clivagem.
64) Sempre utilizar o gabarito compatível com o fabricante do conector de campo.
65) Uma montagem inadequada irá resultar em perda de desempenho do conector;
66) O produto é sensível ao pó. Não retire o conector da embalagem até que seja utilizado;
67) O desempenho do produto depende do corte exato da fibra, por este motivo, faz-se necessário
o máximo cuidado com o clivador, tanto durante a utilização, quanto na guarda em seu respectivo
case, pois caso sofra impacto pode haver danos ao disco de corte gerando falha no processo de
clivagem e consequente atenuação na conexão;
68) Inserir a fibra no conector lentamente, de outra forma a fibra pode se danificar e causar erros
de montagem. Mantenha a segurança contra o espalhamento da fibra quebrada (reserve um
recipiente adequado para armazenar as fibras inutilizadas);
69) Não remover a tampa de proteção do ferrolho até que o conector tenha sido completamente
montado, a fim de não suja-lo e causar uma alta perda de inserção. A tampa protetora do ferrolho
somente deve ser retirada no momento da limpeza e realização dos testes/ conexão ao elemento de
rede (CDOI/ CDOIA) ou equipamento no cliente (ONT);
70) Em caso de remontagem de um conector, tenha o cuidado de fazê-lo para evitar a poeira,
contaminação e assim por diante. O bom desempenho dos conectores de campo está ligado
diretamente ao correto processo de montagem (utilize os limpadores de conectores antes de fazer a
instalação para um melhor rendimento e garantia de limpeza do mesmo);
ANEXO V
1 REDE LEGADA
1.1 Tratam-se das construções de rede de fibra óptica para o FTTH realizadas no RJ (Centro, Zona Sul e
Barra da Tijuca) e MG (Centro BH), as quais compreendem o uso de emendas fusionadas (CDOE, CDOI/
A), estações com RF Overlay, bem como uso de PTO no cliente. Nestas estações o técnico deverá possuir
o power meter compatível com os três comprimentos de onda (λ). Caso contrário não será possível à leitura
correta da potência na porta.
NOTAS:
71) Para estações equipadas com RF Overlay, são apresentados os comprimentos de onda (λ) de
1550dBm, 1490dBm e 1310dBm, as quais devem apresentar os seguintes parâmetros de potência:
1.2 ONT RF overlay (descontinuada. Ainda existem instaladas em clientes nas UFs RJ e MG. É conectado
externamente (cabo UTP) ao HGW).
ANEXO VI
1 AVALIAR A COBERTURA WI-FI NO INTERIOR DA RESIDÊNCIA DO CLIENTE
1.1 Utilização do APP WI-FI Analizer: Trata-se de um aplicativo que permite a avaliação da rede WI-FI
do cliente quanto à sobreposição de canais, cobertura do sinal WI-FI, devices conectados à rede WI-
FI do cliente. É imperativo que o OPERADOR HOME CONNECT possua instalado o APP Wi-Fi
Analizer em seu PDA.
1.2 Acesse o Play store, baixe e instale o aplicativo WI-FI ANALYSER;
1.3 Selecionar a rede que deseja avaliar a potência do sinal nos ambientes que o cliente informe onde
mais utilizará a rede Wi-Fi. É possível indicar os ambientes com melhor e pior cobertura através da
potência, a qual não deve ser inferior a -70dBm. (Figura 1). A potência do sinal também pode ser
obtida através de gráfico de canais, sendo possível à avaliação de outras redes sobrepostos ao canal
utilizado pela rede Wi-Fi do cliente (Figura 2), seguindo o já descrito no item 12.2.1.
NOTAS:
72) A seleção do canal de uso da rede WI-FI, deve estar definido como automático.
Figura 1 Figura 2
1.4 Selecione o WI-FI para verificar o canal que está sendo utilizado
pela ONT. Deverão ser apresentado os canais 1, 6 ou 11. Caso esteja
configurado para outro canal (diferente de 1, 6 ou 11), acessar o SETUP
da ONT e ajustar o canal para seleção automática. Atentar para a
frequência de 2,4GHz, pois essa frequência possui apenas 11 canais
(no padrão americano não são utilizados os canais 12, 13 e 14) de
22 MHz cada um e que têm aproximadamente 5 MHz de distância
entre si, sendo que somente 3 desses canais não têm nenhuma
sobreposição, ou seja, não sofrem interferência, conforme figura abaixo;
1.5 Selecione no canto superior direito a guia de opções através da opção “Tools” e em seguida “Lan
Neighbors”, pode-se verificar todos os usuários que estão conectados no WI-FI do Cliente.
Necessário desconsiderar Gateway, pois se trata do IP do Modem, conforme figura abaixo;
Com esta função é possível verificar a quantidade de dispositivos conectados ao modem. Esta
informação é de suma importância para o desempenho do acesso.
ANEXO VII
Detalhamento da Situação:
Matricula/ID: ___________________________________________________________
Assinatura: ____________________________________________________________
Avisos:
1- O presente laudo deve estar acompanhado de evidencias (fotos) que comprovem o detalhamento acima citado.
2- Este laudo não deve ser utilizado para situações de risco por motivo de criminalidade. O documento utilizado nesses
casos, deverá ser Boletim de Ocorrência elaborado junto à delegacia mais próxima do local da área
ANEXO VIII
1 CONFIGURAR A SMART TV
1.4 Selecionar a forma pela qual a smart TV está conectada à Internet, sendo via cabo Ethernet ou
via rede sem fio (Wi-Fi);
1.4.1 Para conexão via cabo Ethernet, confirmar se o cabo UTP está interligando a porta RJ45 da TV até
a porta da ONT integrada a qual deve estar ligada;
1.4.2 Selecionar em Tipo de rede a opção “Cabo”;
1.4.4 Smart TV iniciará o processo de alinhamento à ONT integrada e concluirá a conexão à Internet;
1.4.5 Para conexão via rede sem fio (Wi-Fi), confirmar se o modelo da smart TV possui este recurso.
Caso possua, proceder conforme a seguir:
1.4.6 Selecionar em Tipo de rede a opção “Sem fio”, onde serão apresentadas as redes sem fio
disponíveis;
1.4.7 Selecionar a rede sem fio (Wi-Fi) do cliente, exemplo: Joao Oi Fibra 5G;
NOTAS:
73) Para casos em que a ONT integrada seja dual band e a TV do cliente possua esta tecnologia,
serão apresentadas as duas redes do cliente, sendo a 2.4GHz e 5GHz. Neste caso, dar preferência à
rede Wi-Fi que chegar ao ponto de instalação da TV com maior intensidade.
1.4.9 A smart TV iniciará o processo de alinhamento à ONT integrada e concluirá a conexão à Internet;
1.5 Confirmar se a smart TV está efetivamente conectada à Internet, através do controle remoto da
TV, acionando o botão de “Menu” ou “Configurações”;
1.5.1 Através dos botões direcionais do controle, selecionar a opção “Rede”;
1.6 Através do controle remoto, clicar no botão respectivo à aplicação smart, onde deverão ser
apresentadas as aplicações instaladas na TV (Oi Play, Netflix, YouTube, ...). Selecione uma das
aplicações avaliando o correto funcionamento.
1.7.1 A orientação deste documento está baseada em fabricante/ modelo específico, podendo haver
diferentes passo entre outros fabricantes.
ANEXO IX
1.1 Na tela inicial do Netflix, entrar no Menu, localizado no lado esquerdo da tela;
1.6 O teste de velocidade apresenta resultado aceitável quando há conexão à internet, são
identificados os servidores Netflix e a velocidade de conexão é maior que 5 Mbps para
programação SD e HD, bem como igual ou maior a 25 Mbps para programações com
qualidade ultra HD.
Fonte: https://help.netflix.com/pt/node/306
ANEXO X
1.1. O presente documento, tem por objetivo descrever o passo a passo para a instalação do
conversor HDMI / Analógico a ser utilizado nos STBs IPTV Zapper, modelo HIE4008OIT.
1.2. Não se faz necessário o uso do cabo USB para alimentação do conversor, portanto o mesmo
não será utilizado na instalação e nem mencionado no decorrer deste documento. Abaixo temos
as laterais do conversor, onde realizaremos a conexão dos cabos HDMI e RCA. Sendo a
conexão do RCA realizada levando em conta a cor de cada um dos conectores.
1.3. A conexão dos cabos deve ser realizada da maneira demonstrada a seguir.
Após ter sido feita de forma adequada, o STB pode ser ligado.
1.4. O conversor em questão também apresenta duas opções de sistemas de transmissão: NTSC e
Pal. como pode ser visto na imagem abaixo. Por default a chave vem com a opção NTSC
selecionada e deve ser mantida desta forma.
1.5. A fim de oferecer a melhor experiência possível ao cliente, deve-se realizar um procedimento
para selecionar a resolução de tela adequada. Para tal, basta apertar a tecla Menu do controle
remoto e selecionar a opção “Configurações” pressionando a tecla OK.
1.5.3. Em seguida, será realizado um teste para verificar se a resolução escolhida é suportada ou não.
Selecione “Iniciar Teste” e posteriormente “Manter Configuração”. A resolução escolhida é
confirmada através de uma mensagem na parte superior da tela e o processo de instalação do
conversor é concluído.
ANEXO XI
- A rede Wi-Fi mesh possibilita a ampliação da cobertura do sinal Wi-Fi nos cômodos em que o
cliente mais utiliza a internet;
- O primeiro repetidor mesh será sempre ligado à uma porta LAN da ONT e permitirá ter uma
conexão Wi-Fi com maior velocidade, estando limitada a tecnologia Wi-Fi de um dispositivo com
protocolo 802.11ac MIMO 2X2, que poderá chegar a cerca de 500 Mbps dependendo do pacote
contratado, bem como o dispositivo utilizado pelo cliente. Os demais repetidores mesh são
conectados ao primeiro repetidor mesh através do Wi-Fi. Em casos de ambientes muito grandes e
com vários obstáculos que atrapalhem a visada entre as bases do kit mesh, será necessária a
realização de cabeamento interligando as bases do kit mesh;
- Os demais repetidores mesh com backhaul Wi-Fi, estarão limitados à 250Mbps, uma vez que parte
da banda é utilizada no alinhamento entre as bases;
- O kit mesh pode ser instado pelo próprio cliente, através da utilização do aplicativo do fabricante.
Através do app do fabricante, (Androide e IOS), o cliente poderá gerenciar a sua rede mesh,
identificando os dispositivos conectados ao seu Wi-Fi, ativando a rede de convidados ou
bloqueando o acesso de crianças;
- A rede Wi-Fi pode ser configurada com no mínimo 02 bases;
- Link https://vimeo.com/user73517718/review/420925056/b790d52720;
- O kit mesh pode ser adquirido pelo cliente através do Market Place em
https://www.oiplace.com.br/;
ANEXO XII
1. OI PLAY
NOTAS:
74) A troca de conteúdos através dos Plays, não se aplica a atividades do Nova Fibra.
ANEXO XIII
1.1.1.2 O procedimento via DMZ irá habilitar todas as portas de acesso para
o cliente, exceto as informadas no final do documento.
1.1.1.3 Acessar: Security -> DMZ and ALG
6- Clicar em New.
ANEXO XIV
1 ACOMODAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS (ONT, STB E SWITCH).
1.1. Avaliar se os equipamentos estão acomodados de forma correta:
NOTAS:
75) Sempre conectar o equipamento em tomada de energia elétrica exclusiva, régua, filtro de
linha, estabilizador ou nobreak, certificando da correta conexão dos pinos da tomada evitando mau
contato. Não conectar a fonte de alimentação do equipamento em benjamin. Caso o local indicado
pelo cliente só tenha um ponto de energia com benjamin, solicitar uma segunda opção que atenda
às necessidades técnicas.
76) Nunca cobrir os orifícios de ventilação do (s) equipamento (s). Sempre orientar ao cliente que
o (s) equipamento (s) deve (m) ser instalado (s) em locais arejado (s), onde haja fluxo de ar.
Eventualmente a ONT poderá ser fixada à parede com o consentimento do cliente (utilizar parafuso
e bucha). Atentar para as orientações:
- Posicione o ONT distanciado, no mínimo, 3 cm de paredes e a 60 cm do chão;
- Certifique-se da existência de fluxo de ar ao redor dos equipamentos. Em nenhuma hipótese deixar em
confinamento, exemplo: atrás da TV, dentro de gaveta ou armário;
- Não posicione os equipamentos em locais com exposição à luz solar direta;
- Não posicione os equipamentos perto de elementos de calefação como, por exemplo, estufas;
- Afaste dos cabos dos equipamentos de qualquer aparelho que emita calor;
- Evite acomodar os equipamentos próximo a outros equipamentos que transmitam radiofrequência;
- Mantenha os equipamentos afastados de outros que gerem indução magnética ou vibração (ex.: caixa de
som, etc)
- Não substituir em nenhuma hipótese o cabo de alimentação fornecido ou qualquer outro material existente
no local não homologado pela OI, mesmo que contenha especificações técnicas semelhantes;
- Utilizar a fita plástica auto-travante na organização dos cabos conectado aos equipamentos (exceto o cabo
de alimentação da fonte). Não utilizar força em excesso ao travar a fita de modo a não danificar os cabos (drop
óptico, Cabo UTP, Cabo telefônico);
77) Orientar o cliente que caso necessite alterar o ponto de instalação da ONT/ STB no interior do
seu imóvel, o mesmo deverá entrar em contato com o call center Oi através do 10631 solicitando o
serviço de remanejamento de equipamento;
ANEXO XV
1 SERVIÇO/ TRATAMENTO DE FALHAS NO IPTV
1.1 Avaliar se o STB está próximo à TV com sua face frontal no mesmo sentido que a tela da TV,
permitindo que o cliente alterne canais, volume e demais funções do mesmo local onde está
assistindo à programação, avaliando todos os cabos e conexões;
1.1.1 Alguns modelos de STB:
DVR ISB7150 (Technicolor)
1.2 IPTV EM REDE INTERNA CABEADA, O OPERADOR HOME CONNECT DEVE GARANTIR
QUE:
1.2.1 O STB está conectado a uma das portas ethernets no ONT utilizando cabo UTP confeccionado
com dois conectores RJ45, sendo o DVR (caso contratado pelo cliente) o primeiro STB a ser
configurado/ atualizado;
1.2.2 Caso o pacote contratado pelo cliente possua até 3 pontos, a conexão na ONT deve ser
realizada a partir da porta 1 até a porta 3, onde em havendo DVR, este sempre deverá estar
conectado na porta 1;
1.1.1 Caso o pacote contratado pelo cliente possua mais de 3 pontos, instalar switch, deixando
o ponto de DVR conectado diretamente na porta 1 da ONT e a conexão ao switch deve
ser feita na porta 2 da ONT. Os demais pontos de IPTV deverão ser conectados
diretamente no switch.
NOTAS:
1) O switch é de uso exclusivo do IPTV, onde em nenhuma hipótese poderá ser compartilhado
com outros dispositivos do cliente.
1.1.2 O cabo HDMI na STB deve estar conectado a uma porta HDMI vaga na TV do cliente.
Caso a TV do cliente não possua conexão HDMI, utilizar o cabo A/ V também fornecido no
kit da STB;
1.2.2 Após apresentação do canal 1, alternar em mais 3 canais diferentes, contratados pelo
cliente, de modo a avaliar a ocorrência de alguma anormalidade. Este procedimento deve
ser seguido em todos os pontos de IPTV contratados pelo cliente. Sendo identificada
alguma irregularidade, rever toda instalação/ conexões;
1.3.2 Caso seja apresentada perda de pacotes (lostpackts) ou Quantidade de erros (ECMErros)
diferente de zero, rever toda instalação/ conexões.
12.7.1.3 O STB será reiniciado e passará a exibir em Menu > Configurações > Informações dos
sistemas > o campo Aplicações Externas > ESN do Netflix preenchido com a chave de acesso do
Netflix. A partir deste momento estará habilitado para acesso ao Netflix.
12.7.1.4 Após reiniciada a STB, sendo carregada a chave Netflix, o cliente já conseguirá Logar e
utilizar a aplicação Netflix. Lembrando que para Logar, faz-se necessário o cadastramento prévio
do cliente à aplicação, ou poderá seguir os passos para realizar um novo cadastro na aplicação
Netflix;
NOTAS:
78) Os decodificadores legados (modelos ISB7150 e ISB7100) não suportam a aplicação Netflix.
A opção Netflix não é exibida no menu. Caso seja selecionada a opção Netflix diretamente pelo
controle ou pelo canal 100, haverá o direcionamento à tela informativa informando não haver suporte
para esta aplicação.
1.8.2 Realizar o teste com a URL, para confirmar que existe conexão com a plataforma de vídeo.
Qualquer pagina diferente dessas duas, indica que não há conexão da ONT com a
plataforma.
1.8.2.1 Quando liberarmos o sinal da ONT integrada, a internet passa a funcionar no momento
em que o equipamento alinhar, mas O IPTV pode levar mais 5 a 10 minutos para
carregar os parâmetros de vídeo.
1.8.2.2 Para nos certificarmos que esses parâmetros foram carregados, o ideal é conectarmos
na ONT com celular (via WI-FI), ou com PC (Via WI-FI ou via cabo de rede) e tentar
abrir as páginas do Première, clicando nos links abaixo:
a) Link URL 1
http://app.iptv.oitv/OICartelaIH/ImageProxy.ashx?clreq=PFC_TABELA|0500
b) Link URL 2
http://app.iptv.oitv/OICartelaIH/ImageProxy.ashx?clreq=NOAPP|500
1.8.2.3 Caso a página tenha carregado, significa que a conexão da ONT com a plataforma
está integra, sendo necessária a avaliação da integridade do cabo UTP e conectores
RJ45, conforme ANEXO III, de modo a garantir que a conexão física entre a ONT e o
STB está OK. Não sendo identificada falha no cabo UTP e conectores RJ45 que
interligam a ONT ao STB, acionar o CO humano (08000810354) de modo a verificar
o status do STB na plataforma do IESF, podendo ser:
1.8.2.3.1 “Wait for Activation” - indica que está pronto para ser instalado, estando o STB
pronto para carregar. Neste caso, solicitar ao CO que associe o STB à conta
1.8.2.4 Caso a página não tenha carregado, verificar se a ONT está recebendo o IP de vídeo
na VLAN 220.
1.8.2.4.1 Através do Home Gateway Technicolor TG784n;
1.8.2.4.1.1 Efetuar login no Home Gateway -> Ligação de banda larga
12.7.1.5
1.8.2.4.5 Quando a ONT não está recebendo IP de vídeo, solicitar suporte do CO, para
validar as configurações (VLAN, CVLAN e parâmetros de vídeo) na gerência/
NetQ;
NOTAS:
Não efetuar reset de fábrica na ONT, no Home Gateway e DRA no Set Top Box, sem antes verificar todos
esses itens e avaliar tratativa junto ao CO humano (08000810354). Esse processo deve ser a última opção,
antes da troca dos equipamentos.
ANEXO XVI
1 PASSAGEM E ANCORAGEM DO DROP ÓPTICO (CDOE/ CDOI/ CDOIA)
1.1 DROP EM REDE AÉREA (CDOE)
1.1.1 O OPERADOR HOME CONNECT deve garantir que a equipagem dos postes e o
encaminhamento do cabo DROP, desde o CDOE, passando pelo poste ou fachada e
terminando na ONT (rede do cliente) estão feitos de forma correta, respeitando a medida
de 5m entre o ponto mínimo da curvatura do DROP até o nível da rua e a medida de 4,5m
entre o ponto mínimo da curvatura do DROP até o nível da calçada, conforme figura
abaixo;
NOTAS:
2) O drop óptico deve ser mantido na embalagem original até a efetiva utilização, de modo a
evitar danos ao conector/ fibra durante o transporte;
3) Caso necessária a substituição do drop, utilizar a metragem de DROP correspondente, sendo
igual ou imediatamente superior ao necessário.
Exemplo:
Necessário DROP de 40 metros – utilizar rolo de 50 metros;
Necessário DROP de 70 metros – utilizar rolo de 100 metros
4) A sobra do drop óptico pré-conectorizado pode ser utilizada em uma instalação predial;
1.1.2 Caso existam esticadores ancorados em locais diferentes dos anéis de sustentação/ kit
suporte guia para drop, equipar a rede com anéis, utilizando BAP (coroa), kit suporte guia
para drop óptico e pitão (fachada do cliente), quando necessário;
1.1.3 A ancoragem do drop óptico deve sempre ser realizada com auxílio de esticador fixado em
anel com posição disponível na coroa de anéis instalada na parte superior ao cabo de fibra
óptica. Em casos específicos onde não exista espaço para equipagem sobre o cabo de
fibra óptica, poderá ser utilizado a coroa existente da rede metálica, desde que não
entrelace com os elementos da rede metálica;
1.1.4 Caso não haja anel disponível equipar o poste com uma nova coroa, podendo ser utilizado
o padrão descrito no item acima;
1.1.5 Em nenhuma hipótese a coroa poderá ser instalada abaixo da rede metálica;
1.1.6 Caso não haja kit suporte guia para drop óptico no CDOE já instalado, proceder com a
instalação de forma completa, sendo:
A). Aplicar o guia drop óptico para cordoalha na
saída da CDOE oposta ao poste, com aplicação
de duas fitas plásticas;
B). Aplicar o guia drop óptico para poste na saída
da CDOE localizada ao mesmo lado do poste
com fita de aço;
c) Aplicar os anéis organizadores de cabos 65
mm entre os dois guias drops ópticos
diretamente na cordoalha sobre o CDOE;
visível, evitando assim a penetração de umidade/ poeira no interior do conector. Nunca usar ferramenta
para aperto do conector;
NOTAS:
5) É OBRIGATÓRIO que o drop óptico seja conectado à porta designada, onde em nenhuma
hipótese poderá ser utilizada outra porta para ativação do cliente;
6) Nunca deixar aberto o conector da CDOE pré-conectorizada, de modo a garantir proteção do
interior do conector contra poeira, bem como conectar as duas tampas protetoras, sendo a do drop
óptico à da porta utilizada no CDOE de modo a evitar a entrada de poeira no interior das tampas;
7) Na saída da CDOE identificar o drop óptico utilizando os caracteres da cartela alfanumérica,
contendo o número de fachada da residência do cliente (casa ou apartamento) ou ID Acesso GPON;
8) Além das demais informações referentes ao cliente, a plaqueta de identificação
obrigatoriamente deve possuir o nome da empresa Oi gravado de forma legível e indelével;
anel organizador para drop, acessando a parte inferior do guia drop fixado ao poste,
contornando-o, seguindo até a coroa para ancoragem do esticador;
NOTAS:
9) Identificar a metragem necessária de DROP, considerando a distância da CDOE e a rede
interna do cliente, e utilizar a metragem de drop correspondente.
Sentido Cliente
Sentido Cliente
1.4.2 Caso a CDOE esteja com a saída do drop voltada para a face do poste, passar o DROP
óptico pela parte inferior do guia drop fixado ao poste, contornando-o, seguindo até a coroa
para ancoragem do esticador;
Sentido Cliente
Sentido Cliente
1.4.3 Processo de passagem do Drop óptico pelos anéis guia na saída do CDOE em poste, bem
como em fachada, conforme imagens abaixo:
1.4.4 Passar o drop óptico pelos anéis guia na saída do CDOE até a chegada ao ponto de
ancoragem (coroa – CDOE em Poste ou pitão – CDOE em fachada), respeitando o raio de
curvatura na saída do CDOE (pingadeira) de aproximadamente 30 cm. Na passagem pelos
anéis guia ao redor do CDOE, o drop óptico deve ser fixado com fita plástica auto-travante,
de modo a organizar os drops, sem danifica-los;
1.4.5 O drop óptico deverá sempre ser lançado pelo lado do passeio (calçada);
1.4.6 O drop óptico não deve ser passado entrelaçado por qualquer elemento da rede metálica,
sendo: Fiações da Oi e de outras Operadoras, elementos de ancoragem e sustentação, a
fim de facilitar a execução da manutenção de toda rede;
1.4.7 Para fixação do drop óptico em meio de lance, deve ser utilizado o suporte de meio de vão
conforme imagem a seguir. Em casos especiais, onde não haja condições de uso da
escada em cordoalha, buscar alternativa que venha a atender ao cliente, atentando para
não passar com o drop sobre outros imóveis vizinhos.
1.5.2 Caso não haja poste do cliente a fixação se dará na fachada, a qual deverá ser equipada
com pitão para ancoragem do esticador. Existindo pitão já instalado para a rede metálica,
o mesmo poderá ser aproveitado, desde que sendo possível o compartilhamento do
mesmo;
NOTAS:
10) Não se deve deixar sobra no drop óptico no poste do cliente;
11) Deixar pingadeira para evitar entrada de água no interior do imóvel do cliente, bem como uma
sobra técnica de até 1,5 metros (em média 3 voltas), para eventual manutenção na rede interna. A
fixação na fachada é obrigatória e deve ser feita com 4 fixa fios (Figura a.) próximo ao pitão ou local
de entrada do drop. Para os casos de ausência de emboço, ou não autorização do cliente, a sobra
técnica deverá ser acondicionada do mesmo modo, sendo que amarrada em 4 pontos com fita
plástica auto-travante, vide Figura b. e Figura c.
12) Caso o cliente não concorde com o local de acomodação da sobra técnica, quando em
fachada, definir junto ao cliente outro local que alinhe o desejo do cliente e as exigências técnicas.
Detalhar no RST o local onde foi deixada a sobra técnica;
NOTAS:
13) Em caso de caixa interna, shaft ou caixa de passagem do andar, deve-se deixar sobra técnica
de no máximo 1,5 metros devidamente acomodada e fixada com anel guia ou organizador de drop
em CDOE;
14) Todo drop lançado a partir da CDOI/ CDOIA deve ser identificado com etiqueta adesiva
impressa em etiquetadora, contendo o número de fachada da residência do cliente (casa ou
apartamento);
1.7.2 Caso haja tubulação para passagem do drop óptico, acessar ao interior da residência do
cliente através da ancoragem do esticador no poste de acesso e em seguida na fachada
com auxílio do pitão, passando para a parte interna por tubulação até o ONT.
1.7.3 Caso haja tubulação até o poste de acesso, acessar ao interior da residência do cliente
até a ONT
ANEXO XVII
1 SERVIÇO DE BANDA LARGA
1.1 LOCALIZAÇÃO ESPECÍFICA DA ONT
Estar pelo menos a 60 cm do chão
Proximidade ao ponto de instalação do VOIP;
STB
ONT
VOIP
Possibilita cobertura do sinal WI-FI nos ambientes de maior utilização indicados pelo cliente;
NOTAS:
15) A irradiação do sinal WI-FI ocorre na mesma intensidade para todos os lados. Desta forma,
quanto mais centralizado for o ponto de instalação da ONT no interior da residência do cliente, maior
será o aproveitamento do sinal WI-FI pelo cliente. Na figura 1, é possível observar que não há
cobertura em um dos quartos (suíte), bem como parte do sinal está sendo perdido, invadindo a parte
externa do imóvel, bem como outras residências vizinhas. Já na figura 2, com a centralização da
ONT, o sinal WI-FI ficou bem concentrado no interior do imóvel do cliente possibilitando melhor
experiência do cliente;
Figura 1: Figura 2:
ONT posicionada em uma das extremidades do imóvel ONT posicionada de forma centralizada no imóvel
ONT
ONT
16) Orientar o cliente que a existência de espelhos, paredes, telefone sem fio, micro-ondas, entre
outros, listados na tabela abaixo, podem afetar o desempenho do sinal WI-FI. Caso algum destes
itens não seja atendido e mesmo assim o cliente não autorize a instalação em outro local, proceder
com a instalação registrando no RST os requisitos não cumpridos;
NOTAS:
17) Para as UFs RJ (Centro, Zona Sul e Barra da Tijuca) e MG (Zona Sul de BH) faz-se necessário
o conhecimento sobre rede legada, ANEXO V. Para demais regiões, onde as estações não são
equipadas com RF Overlay, a medição de potência é realizada somente no comprimento de onda (λ)
de 1490dBm.
Dentro da residência do cliente, no local onde será instalada a ONT, os parâmetros aferidos
no power meter (em dBm) em 1490nm / Rx / Downstream / OLT deve estar no range entre -
7 a -27dBm. Caso a diferença entre a medição realizada na CDOE/ CDOI/ CDOIA e o conector
de campo instalado na residência do cliente para conexão à ONT, seja superior a -1,5dBm,
rever os conectores, promovendo a limpeza/ remontagem dos mesmos, bem como em caso
da permanência da atenuação elevada (> -1,5dBm) rever o drop óptico, avaliando possíveis
danos, estrangulamentos, tracionamento excessivo, bem como curvatura acentuada que
motivem a degradação do sinal óptico;
NOTAS:
18) Para melhor experiência em altas velocidades, informar ao cliente que a placa de rede precisa
ser de 1Gbps full duplex, caso seja somente fast, o cliente estará limitado a navegar em até 100Mbps;
Botão
habilitar ou
desabilitar
WLAN
1.3.1 Com o sinal WI-FI habilitado, acessar ao SETUP da ONT para realizar as seguintes configurações:
Alterar o SSID e senha definidos pelo fabricante para um escolhido pelo cliente;
Confirmar a marcação de seleção do canal de forma automática/ bandwidth 80MHz quando
rede WI-FI de 5GHz;
1.3.3 A rede WI-FI já possui SSID e senha de acesso definidos de fábrica. Esta informação fica
disponível na parte de trás da ONT. Para ONTs dual band, são apresentados dois SSIDs, sendo um
de 2.4GHz e outro de 5GHz. Para ONTs que não são dual band, somente é apresentada a rede WI-
FI com 2.4GHz.
1.3.4 Para ONTs compatíveis com band steering, o Operador Home Connect deverá oferecer ao cliente
a padronização do SSID através do band steering. Caso o cliente não concorde em alterar o SSID,
manter o já configurado na ONT. Caso o cliente concorde, proceder com a configuração conforme
quadro a seguir, orientando o cliente quanto a necessidade de configurar os seus dispositivos para
conectar ao novo SSID:
NOTAS:
79) O band steering é uma funcionalidade padrão de fábrica nas ONTs compatíveis. Para o correto
funcionamento é necessário que o nome da rede Wi-Fi (SSID Name) para as duas bandas (2,4GHz e
5 GHz), a senha de acesso ao Wi-Fi e a criptografia sejam exatamente iguais. Isto é, se tiver diferença
no SSID e/ ou senha e/ ou criptografia entre as redes 2.4GHz e 5GHz, a troca automática entre redes
não irá funcionar. Atenção: Criptografia ONT Nokia deve ser definida como WPA2 AES e para ONT
Huawei como WPA/ WPA2.
80) No band steering as duas redes (2,4 e 5 GHz) continuam habilitadas, sendo que por possuírem
o mesmo SSID (nome da rede Wi-Fi) aparecem no dispositivo do cliente como uma única rede.
1.3.5 Para ONTs NÃO compatíveis com band steering no reparo ou para os caso em que o cliente não
concorde com a alteração do SSID, proceder com a configuração conforme a seguir:
1.3.6 Após acessar ao SETUP da ONT, configurar a rede WI-FI 2.4GHz conforme abaixo:
1º Clicar em Network
2º Selecionar a primeira rede Wi-Fi (Wireless 2.4GHz)
3º Definir o canal como “Auto”. Channel = Auto
4º Alterar o SSID Name do padrão de fábrica para:
XXXX Oi Fibra 2G, onde XXXX é o nome da rede sugerida pelo cliente, exemplo:
Escritório OI Fibra 2G
5º Alterar a senha WPA key para uma de escolha do cliente
6º Definir o campo “ WPA Version” = WPA2
7º Definir o campo “WPA Encryption mode” = AES
8º Clicar em Salvar
1.3.7 Concluída a configuração do Wi-Fi 2.4GHz, proceder com a configuração da rede Wi-Fi 5GHz
conforme abaixo:
1º Clicar em Network
2º Selecionar a primeira rede Wi-Fi (Wireless 5GHz)
3º Definir bandwidth = 80 MHz, bem como o canal como “Auto”. Channel = Auto
4º Alterar o SSID Name do padrão de fábrica para:
XXXX Oi Fibra 5G, onde XXXX é o nome da rede sugerida pelo cliente, exemplo:
Escritório OI Fibra 5G
5º Alterar a senha WPA key para uma de escolha do cliente
6º Definir o campo “Encryption mode” = WPA2 AES
7º Clicar em Salvar
NOTAS:
19) A ONT com dual band foi desenvolvida com objetivo de possibilitar uma melhor experiência
de uso da rede WI-FI pelo cliente, onde oferece além da rede WI-FI 2.4GHz (mais propensa a
interferências) a rede WI-FI 5GHz;
20) O sinal WI-FI de 5GHz (maior frequência), possui mais intensidade a curta distância. Já a
frequência de 2,4 GHz pode carregar menos dados de uma única vez, mas pode chegar a distâncias
maiores, onde em resumo temos:
2.4GHz = Maior alcance, porém maior interferência.
5GHz = Menor alcance, menor interferência, maior intensidade (maior velocidade).
21) As ONTs compatíveis com o recurso de band steering, permitem a troca das redes (2,4 e 5GHz)
de forma automática através de um único SSID. Para permitir o band steering faz-se necessário que:
a. SSID iguais, tanto para 2,4 GHz quanto para 5 GHz;
b. Senha de acesso Wi-Fi iguais;
c. Criptografia iguais, tanto para 2,4 GHz quanto para 5 GHz, selecionando WPA2 AES
(Nokia) e WPA/ WPA2 (Huawei).
Obs.: Caso algum destes itens não seja seguido, o band steering não estará habilitado.
1.1.1.2 Avaliar a cobertura do sinal Wi-Fi nos cômodos de maior utilização pelo cliente,
utilizando o APP WI-FI ANALYZER, conforme ANEXO VI. Caso identificado algum cômodo
não atendido pelo sinal Wi-Fi, informar ao cliente que é possível adquirir soluções Wi-Fi para
a melhor experiência de uso da banda larga, através do Oi Place – www.oiplace.com.br/.
(Exemplo: Kit roteador Wi-Fi mesh, repetidor Wi-Fi dual band, etc).
1.1.1.3 Após análise da cobertura do Wi-Fi, avaliar junto ao cliente a experiência de navegação
no seu aparelho celular:
1.1.1.4 Procedendo, sempre avaliar a compatibilidade dos dispositivos do cliente com a
velocidade contratada através do link www.listadehostshd.ga/ . Para a melhor experiência de uso na
conexão via Wi-Fi, são recomendados dispositivos (smartphones por exemplo) com padrão Wi-Fi
802.11ac MIMO 2x2. Com esta configuração, o dispositivo à +/- 1,5 metros da ONT, poderá alcançar
a velocidade aproximada de 500Mbps, por limitações de tecnologia do próprio dispositivo. Já para
conexão via Cabo, o computador precisa possuir as seguintes configurações mínimas recomendadas
no quadro abaixo, o que possibilitará em um teste individual atingir cerca de 930Mbps, a depender
do pacote contratado, por limitações de tecnologia dos protocolos da Internet.
1.1.1.1 Sempre solicitar ao cliente que localize a rede criada (band steering: 2,4GHz e 5GHz) e configure
o acesso nos seus dispositivos conectados via Wi-Fi como smartphone, tablet, etc. Avaliar a
compatibilidade dos dispositivos através do link www.listadehostshd.ga/, informar ao cliente sobre
as limitações do seu dispositivo. Caso a velocidade fique limitada pela especificação do seu
NOTAS:
82) Para o teste de velocidade, atentar para haver apenas um dispositivo conectado à ONT, uma
vez que outros dispositivos podem estar consumindo banda por conta de atualizações em segundo
plano;
83) Sempre orientar o cliente que a quantidade excessiva de dispositivos conectados em sua rede
Wi-Fi / LAN e a distância entre o dispositivo e a ONT podem afetar a performance da velocidade;
84) Orientar o cliente a baixar nas lojas de aplicativos do celular APP Técnico Virtual. Após
concluída a instalação, orientar os primeiros passo na utilização do APP Técnico Virtual.
85) Confirmar através do APP Wi-Fi Monitor, ANEXO XXVI, a conexão nas duas bandas através do
mesmo SSID, demonstrando ou solicitando ao cliente que realize testes de conexão e navegação,
informando ao cliente que a ONT é dual band, atua tanto em 2,4 GHz quanto em 5 GHz, estando
configuradas em um único SSID por meio do band steering, quando em ONT compatível a este
recurso.
86) Demonstrar ou solicitar ao cliente que realize testes de conexão e navegação;
87) Caso o cliente não possua dispositivo compatível com a velocidade contratada para realizar
o teste, o OPERADOR HOME CONNECT deve demostrar ao cliente a velocidade contratada através
de dispositivo compatível com as velocidades comercializadas pela Oi notebook/ netbook ou
smartphone ou instrumento de medida – Homologado Oi.
88) Para teste de velocidade em pacotes de 400, 500 e 1Gbps sempre utilizar notebook/ netbook
com conexão via cabo;
89) O teste de aferição da velocidade contratada deve ser realizado através dos sites
www.brasilbandalarga.com.br, https://www.speedtest.net/ (servidor Oi da localidade) e Fast.com.
91) O processo de instalação de 1Gbps é similar à instalação das velocidades de 200, 400 e
500Mbps. O principal diferencial é a comunicação com o cliente quanto à velocidade aferida nos
testadores de velocidade, em conexão via cabo, onde não será possível apresentar ao cliente a
velocidade de 1Gbps em um simples teste de velocidade devido à banda alocada nos cabeçalhos
dos protocolos TCP/IP, sendo garantida a velocidade média mensal disponibilizada de no mínimo
80% da velocidade contratada, conforme regulamentação da Anatel. Para teste em altas velocidades
via Wi-Fi, o técnico deverá informar a limitação de navegação em aproximadamente 500 Mbps a
depender do dispositivo do cliente.
ANEXO XVIII
CONEXÃO DE SMART TV/ VIDEO GAME/ COMPUTADOR À ONT
1.1.2 Oferecer e conectar com autorização do cliente até 1 (um) equipamento (Smart TV’s ou vídeo
game ou computador) do cliente, quando houver portas disponíveis na ONT. Esta iniciativa tem por
finalidade garantir ao cliente uma excelente experiência no serviço Oi Fibra.
NOTAS:
92) Caso a ONT não possua portas disponíveis, informar ao cliente a impossibilidade de
realização da conexão com a SMART TV/ Vídeo Game/ Computador, etc, em detrimento de outros
EQUIPAMENTOS conectados;
93) Caso a distância entre a ONT o dispositivo do cliente seja inferior à metragem 1,20 metros
utilizar o cabo contido no kit da ONT. Caso a metragem seja superior e/ ou o cabo UTP esteja sendo
utilizado em outro dispositivo, confeccionar o cabo UTP na medida necessária;
94) Caso o cliente não autorize a conexão cabeada, o OPERADOR HOME CONNECT deve
descrever o impedimento no campo de observações do RST – Registro de Serviço Técnico;
95) Para passagem do cabo, em conexão à smart TV à ONT, seguir os ANEXOS I e II;
96) Para confecção dos conectores RJ45, seguir o especificado no ANEXO III;
97) Caso a passagem do cabo não seja possível, conectar o EQUIPAMENTO do cliente na rede
Wi-Fi 5GHz.
1.1.2.1 Realizar a conexão Ethernet através de porta disponível na ONT, interligando com a smart
TV do cliente;
1.1.2.2 Verificar junto ao cliente o correto funcionamento da smart TV/ vídeo game, quanto às
aplicações de entretenimento. Orientações quanto à configuração da smart TV estão detalhadas no
ANEXO VIII, bem como orientações sobre o teste de velocidade a ser realizado através do Netflix
no ANEXO IX.
1.1.2.3 Ao realizar o teste final através do CO Digital, preencher as informações referentes
à conexão com o computador ou smart TV ou vídeo game, quando for aplicável.
1.3.7.1 Caso o cliente solicite teste através do NETFLIX, seguir o ANEXO IX.
ANEXO XIX
1. SUBSTITUIÇÃO COM RECOLHIMENTO DO EQUIPAMENTO.
1.1 O objetivo é garantir que a PSR receba os insumos (caixa colmeia e envelope bolha) da
Reversa enviadas pelo Centro de distribuição para efetuar o devido tratamento na
acomodação e preparação dos equipamentos, que após ser coletados da casa do cliente,
deverão ser enviados ao CD da Oi seguindo o processo de Reversa. As caixas colmeia
(615488) são consideradas acessórios retornáveis para utilização do envio do material. Deve
ser movimentada via SAP, no envio pelo CD da Oi e quando retornar ao CD também. Os
envelopes bolha (616521) são insumos que devem ser utilizados pelo técnico para
acondicionar o equipamento no momento de retirada na casa até entrega no almoxarifado.
Esse material ficará com o técnico para proteger o equipamento desde a retirada na casa do
cliente até a entrega no CD OI.
1.2 Como utilizar a caixa colmeia e o envelope bolha para reversa dos equipamentos
O envelope bolha será utilizado pelo técnico no momento da retirada do equipamento na casa
do cliente. Ele será utilizado para proteger o equipamento e deve ficar na gestão do técnico.
A caixa colmeia é utilizada para o transporte dos equipamentos.
Ela é dividida em 8 repartições para acomodar os equipamentos e seus acessórios,
respectivamente.
A caixa não deve conter rasuras, fita isolante, grampo, durex, nem papel colado na em
sua estrutura.
Ela retornará ao CD da Oi e passará por uma triagem para ser reutilizada em nova
coleta. A caixa é um acessório registrado no SAP assim como os equipamentos e
acessórios.
O envelope bolha ficará na PSR e deverá ser reutilizado. A sua solicitação deverá ser
feita através da PP Logística reversa seguindo o mesmo processo da caixa colmeia
como já mencionado em slide anterior.
3. Acessórios
A Caixa Colmeia deverá retornar ao CD completa, ou seja, com os equipamentos e
seus respectivos acessórios.
4. Alinhamentos Pontuais
Não rasurar as etiquetas dos equipamentos; (Figura 1).
Não adesivar ou escrever nas caixas; (Figura 2).
Não grampear.
OBJETIVO DA ATIVIDADE
Executar suporte a serviço de microinformática ao cliente tais como: diagnosticar, orientar,
criar, solucionar problemas técnicos assim como: instalação, configuração,
reinstalação, reparação, formatação de softwares, hardware, rede WI-FI, rede MESH,
antivírus, firewall, spywares, rede sociais, conta de e-mail, cabos, computadores,
notebooks, netbooks, impressoras, scanners, celulares, tablets, repetidores,
roteadores, mesh, modems, multifuncionais, webcam, caixas de som, para clientes
empresariais e residenciais.
NOTAS:
24) Caso o local esteja fechado ou o endereço não for localizado, verificar se é possível entrar em
contato com o cliente, a fim de obter informações para execução da atividade. Não sendo possível,
proceder com o encerramento da atividade conforme procedimento de encerramento da atividade
sem sucesso.
25) Antes de iniciar o atendimento, confirmar a solicitação do serviço e identificação do titular.
Caso haja qualquer irregularidade quanto aos dados cadastrais, proceder com encerramento da
atividade sem sucesso.
26) Solicitar ao responsável do local, documento de identificação, que comprove a titularidade do
solicitante informado no BA ou responsável.
27) Em nenhuma hipótese será permitida realização do serviço caso o representante no local seja
menor de idade (exceto caso ele seja emancipado).
Verificar no campo “aba nota do BA”, se existe o detalhamento da atividade e confirmar com
o solicitante o motivo do atendimento.
Caso não haja o detalhamento verificar com o solicitante a necessidade do atendimento.
Caso a pessoa no local não saiba informar, solicitar que o responsável no local entre em
contato com o solicitante e busque confirmar a necessidade do suporte.
Caso não seja possível, informar ao responsável no local que não será possível executar a
atividade, proceder com o encerramento da atividade conforme procedimento de
encerramento da atividade sem sucesso.
NOTAS:
33) Para os códigos 6001 a 6005 entrar com o CO 08000810354 opção 5-6 para confirmar o
insucesso com o cliente, aguardar o CO inserir máscara padrão e encerramento do BA.
PREENCHIMENTO DA RST
Ao término da atividade preencher a RST de forma legível e entregar a via do cliente, conforme
as instruções abaixo:
1 – Preencher todos os campos com o nome do cliente, data e hora da visita, descrevendo no
campo outros a atividade: suporte a microinformática:
1 - Toda a descrição da atividade executada deverá ser descrita na aba nota no BA, conforme
print abaixo:
CUIDADOS ESPECIAIS
Sempre que for realizar a energização de qualquer equipamento do cliente certificar-se, junto
ao mesmo, a tensão nominal do equipamento, bem como da tensão da tomada ao qual
o equipamento será energizado. Esta situação visa garantir que o equipamento do
cliente não seja danificado por conexão em voltagem errada.
Se no local do atendimento somente se encontrar um menor de idade, não executar o suporte
e entrar com o CO 08000810354 opção 5-6 para encerramento da atividade.
Trabalhar de forma organizada, evitando espalhar suas ferramentas e materiais, buscando
demonstrar ao cliente qualidade e conhecimento da atividade a ser realizada.
Quando manusear qualquer equipamento do cliente, o técnico deverá zelar pelo mesmo, a
fim de que não seja provocado nenhum dano ao dispositivo do cliente.
Antes de executar o suporte, o técnico deverá questionar ao cliente se o
equipamento/dispositivo se encontra na garantia, caso o mesmo esteja à atividade não
deverá ser executada e o técnico deverá orientar o cliente para procurar a assistência
técnica correspondente.
Caso seja necessária formatação do dispositivo do cliente, alertá-lo de que todos os seus
dados serão perdidos.
ANEXO XXIV
1. ATENDIMENTO À CLIENTES COM PRODUTO DADOS
ANEXO XXV
1. BOAS PRÁTICAS – MÓDULO COMPORTAMENTAL
ANEXO XVIII
1 ANALISAR POTÊNCIA/ VIABILIDADE DE ATENDIMENTO
CONFIRMAÇÃO DA FACILIDADE DESIGNADA/ AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS
1.1.3 Para avaliar a viabilidade técnica da instalação, deve-se localizar primeiramente a CDOI/ CDOIA/
CDOE. Após esta etapa, buscar a porta óptica designada através de sua identificação;
1.1.3.1 Caso a CDOE ou CDOI não seja encontrada, ligar para o OPERADOR GPON ou Controle
Local (CL) e solicitar auxílio sistêmico (Netwin) para localizá-la;
1.1.4 Em CDOE pré-conectorizada com 08 ou 16 portas, a primeira porta é identificada na cor verde.
Para CDOEs pré-conectorizadas com 16 portas, além da primeira (1ª) porta ser identificada na cor
verde, a nona (9º) porta é identificada na cor azul. As demais portas possuem protetor na cor preta,
estando gravado o respectivo número ao lado de cada porta, para a correta identificação. Para a
conexão do drop óptico ou do cordão de teste, deve-se retirar a tampa da porta com a chave canhão nº
11 mm. Em nenhuma hipótese utilizar outra ferramenta como alicate ou chave canhão de tamanho
superior para não danificar a cabeça sextavada do material plástico.
Posição 1 Posição 9
Cor verde Cor Azul
NOTAS:
98) Para CDOs desbalanceadas há também a identificação das portas de entrada (cor vermelha)
e saída (cor azul) do splitter assimétrico. Estas portas são exclusivamente de atuação das equipes
de Implantação/ Manutenção de rede. O OPERADOR HOME CONNECT, atua somente nas portas de
clientes identificadas pela numeração ao lado de cada posição. A última CDO do ramo não possui
porta de saída (cor azul). Nas CDOEs desbalanceada, somente a primeira porta de cliente é
identificada na cor verde, as demais são identificadas na cor preta;
1.1.5 Verificar se a fibra está iluminada através de teste de potência óptica com o instrumento Power
Meter, avaliando se o parâmetro para comprimento de onda (λ) de 1490 nm (Rx/ Downstream/ OLT)
está entre -7 a -27dBm.
NOTAS:
99) O OPERADOR HOME CONNECT não está autorizado, em nenhuma hipótese, a conectar/
desconectar o drop óptico de uma porta diferente da designada no BA;
100) O OPERADOR HOME CONNECT não tem autorização para abrir CDOs pré-conectorizadas,
devendo somente atuar na porta designada no BA para a execução do serviço.
101) Caso viabilidade através de CDOE pré-conectorizada, utilizar o cordão de teste, com conector
Optitap/ Fast/ Slim na saída da porta designada, bem como caso CDOI, utilizar cordão de teste com
conexão SC/ APC;
102) Antes de utilizar o cordão de teste, bem como após montagem do conector de campo, os
mesmos deverão ser limpos com álcool isopropílico e lenço de papel/ caneta e cartucho de limpeza
específico para limpeza da fibra óptica, de modo a evitar a contaminação das conexões existentes.
Abaixo são apresentadas imagens obtidas com um microscópio evidenciando a necessidade de
limpeza constante das conexões, bem como ao lado é apresentado um gráfico de potência óptica,
onde a partir do item 3, a cerca de 200 metros da estação, foi identificado um conector sujo,
degradando o sinal óptico de -10 para -26dBm.
1.1.6 Quando não houver sucesso nos testes de potência no CDOE/ CDOI, requisitar análise do
jumper óptico (cordão óptico) ao OPERADOR GPON, caso seja o primeiro cliente da porta PON. Se os
parâmetros de potência óptica estiverem fora do range admissível, acessar o CO e aplicar a
subatividade “Manutenção de rede>Sem potência” para pendenciamento da OS;
ANEXO XXVI
1. BAND STEERING – CONFIRMAÇÃO DO CORRETO FUNCIONAMENTO
1.1 Para confirmar o correto funcionamento do band steering, faz-se necessária a instalação do
APP Wi-Fi Monitor, onde quando o dispositivo de teste estiver próximo à ONT, deverá estar
conectado à rede de 5GHz e quando mais longe da ONT (RSSI entre -75dBm a -80dBm),
deverá estar conectado à rede de 2,4GHz. Proceder conforma a seguir:
NOTAS:
103) Diferenças entre a tecnologia sem/ com band steering e rede mesh:
ANEXO XXVII
1. APLICAÇÃO SPEEDTEST BY OOKLA
UF NOME NO SPEEDTEST.NET ID
AC Rio Branco - Oi 40463
AL Maceió - Oi 40719
AM Manaus - Oi 41076
AP Macapá - Oi 40399
BA Salvador - Oi 38267
CE Fortaleza - Oi 38268
DF Brasília - Oi 38413
ES Vitoria - Oi 40076
GO Goiânia - Oi 38417
MA São Luis - Oi 40464
MG Belo Horizonte - Oi 38412
MS Campo Grande - Oi 40066
MT Cuiabá - Oi 40083
PA Belém - Oi 40398
PB João Pessoa - Oi 40074
PE Recife - Oi 38265
PI Teresina - Oi 40397
PR Curitiba - Oi 40067
RJ Rio de Janeiro - Oi 38289
RN Natal - Oi 40082
RO Porto Velho - Oi 40765
RR Boa Vista - Oi 40396
RS Porto Alegre - Oi 40075
SC Florianópolis - Oi 40432
SE Aracaju - Oi 40228
SP São Paulo - Oi 40465
TO Palmas - Oi 41273