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Se eu provar o contrário,
Eu vivo.
Retardados não Auxiliam, só atrapalham
Quando eu sai do manicõmio, eu tinha uma coisa em mente, provar que as pessoas eram
redundantes, e que suas ações por natureza, se repetiam.
Pensei em muitas maneiras de provar isto para o policial que me prendera. Pensei em matar sua
família por um tempo, porém isto não bastaria, não, não iria bastar. Pois logo após isto, ele iria me
matar e se aposentar em depressão e, talvez em alguns anos após, encontrar uma bela mulher e
reconstruir sua família.
O que eu quero não é somente faze-lo sofrer, mesmo que isto seja a futilidade em si tambem. O que
eu quero é ensinar a ele é uma lição, que como dito antes é sobre o quao fútil e reduntantes são os
seres humanos incluindo eu.
Ao sair do asilo, eu fui recebido pelo meu sobrinho Tony, ele estava com uma camiseta de manga
curta xadres que mal conseguia cobrir o abdomem dele, mostrando parte de seu umbigo com estrias.
Após uma longa e dispensável viajem, ele me deixou na minha casa. Estava como ma lembra-va,
portão velho e com cadeado de corrente, Uma grande porta na entrada e duas janelas ao lado, sendo
que uma delas estava com o vidro quebrado.
-Pode medeixar aqui -disse me virando para ele ainda dentro do carro
-Não quer que eu tiresuas -
Virei-me para o porta-mals e já de pressa, comecei a tirar as roupas antes que ele abrisse novamente
a boca
-Roupas….
-Agora pode ir! - Disse á ele com pressa.
-M-mas-
-De um fora daqui!
Quando ele foi embora, eu finalmente dei uma profunda respirada e pude entrar na minha casa sem
ninguém me enchendo o saco.
A primeira coisa que eu fiz foi desbobrir aonde ele mora, e lhe fazer uma visita no dia seguinte.
Era 03 de maio quando fui visita-lo, eu usva um jaçeco beje com dois botões faltando