Você está na página 1de 15

Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distancia

O Contributo do Exodo Rural no Preço da mão-de-obra urbana no trabalho informal na


Cidade de Tete de 2019-2020

Elina de Assunção Miguel-708201498

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia

Disciplina: MEIC II

Ano de Frequência: 2ª Ano

Tete, Maio, 2021


Folha de Feedback
Categorias Indicadores Padrões Classificação
Pontuação Nota do Subtotal
máxima tutor
Estrutura Aspectos Capa 0,5
Índice 0,5
organizacionais
Introdução 0,5
Actividades 0,5
Conteúdo Actividades por Organização dos dados 17.0
Indicação correcta da
unidade
fórmula
Passos da resolução
Resultado obtido
Aspectos Formatação Paginação, tipo e 1.0
gerais tamanho de letra,
paragrafo, espaçamento
entre linhas

Folha para recomendações de melhoria


______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

Índice

CAPITULO I: INTRODUÇÃO.......................................................................................................1
1.1.Justificativa.............................................................................................................................2

1.2.Problematização......................................................................................................................2

1.3.Objectivos...............................................................................................................................3

1.3.1.Geral.................................................................................................................................3

1.3.2.Específicos.......................................................................................................................3

1.4.Perguntas de Pesquisa:............................................................................................................3

1.5.Delimitação do tema e da área de estudo................................................................................3

CAPÍTULO II: REVISÃO DA LITERATURA..............................................................................4

2.1.Definições de Conceitos Chaves.............................................................................................4

2.2.Vantagens do Sector Informal................................................................................................5

2.3.Revisão da Literatura Empírica..............................................................................................5

2.3.1.Sector Informal Urbano, Estudo do Comércio Ambulante..............................................5

2.4.Revisão da Literatura Focalizada............................................................................................6

CAPITULO III: DESENHO METODOLÓGICO DA INVESTIGAÇÃO......................................8

3.1.Desenho da pesquisa...............................................................................................................8

3.2.Técnica de recolha de dados...................................................................................................8

3.3.População e Amostra..............................................................................................................9

3.4.Técnica de análise e Interpretação de dados...........................................................................9

4.Referências bibliográficas...........................................................................................................10
CAPITULO I: INTRODUÇÃO

Nos últimos anos, assiste-se a uma crescente urbanização a nível global, sendo as cidades dos
países em vias de desenvolvimento as que crescem a um ritmo mais acelerado, transpondo para o
território as fortes disparidades socioeconómicas que as marcam.

Nelas coexistem áreas devidamente urbanizadas, onde residem geralmente os que têm mais
recursos, e uma diversidade de áreas semi-urbanizadas, tendencialmente extensas, sem benefícios
aparentes de urbanização e habitadas pela maioria da sua população de poucos recursos. Deste
modo, desde 2008, que a taxa de crescimento da população mundial que vive nas áreas urbanas
tem sido mais elevada do que nas áreas rurais.

No contexto das cidades africanas o processo de expansão urbana apresenta um conjunto de


especificidades que não se colocam da mesma forma para os países africanos (por exemplo as
cidades africanas a norte), mas a maioria das características desses processos de expansão
assemelham-se devido a, condições periféricas da maior parte desses países e as suas fragilidades
económicas e democráticas, o seu legado colonial e os conturbados períodos pré e pós
independência; as particularidades do neoliberalismo; a grande incidência de práticas que
acontecem à margem das normas estabelecidas e do seu controlo pelo estado e a grande
prevalência de áreas semi-urbanizadas.

Pode dizer-se que as periferias urbanas das grandes cidades africanas correspondem à definição
mais extrema de periferia, ou seja, áreas na periferia geográfica do centro da cidade; áreas com
elevada concentração de famílias e das suas correspondentes habitações (á imagem de áreas
urbanas) mas sem o correspondente nível de serviços e infra-estruturas básicas nem a autos
suficiência alimentar que o espaço rural oferece; áreas onde se misturam formas de vida urbana e
rural.

A estrutura de trabalho será dividida em cinco (5) capítulos, nomeadamente: introdução,


fundamentação teórica, aqui o autor ira apresentar toda a teoria na qual o trabalho está apoiado,
porem será sustentado por citações de autores que já discutiram sobre o mesmo conteúdo,
metodologia de trabalho, análise apresentação e discussão dos dados e conclusões e sugestões.

1
1.1.Justificativa

A escolha do tema surge da observação, por parte de uma investigação em que a economia
informal envolve as actividades que estão à margem da formalidade, sem firma registrada, sem
emitir notas fiscais, sem empregados registrados e sem contribuir com impostos ao governo.

Todavia o sector informal aborda todos esses aspectos na sua sobrevivência de mão-de-obra, mas
sendo este sector a margem da formalidade, deveria contribuir de uma forma significativa na
melhoria das condições de vida das famílias, no que diz respeito a urbanização, saneamento
familiar, melhoramento de vida ou ainda contribuir para a formação dos intervenientes do sector
informal.

Do ponto de vista académico espera-se que sirva de suporte para futuros estudos nas áreas afim
bem como providenciar um conhecimento académico. Esta pesquisa também poderá contribuir
para os que exercem a actividade informal na compreensão da contribuição a ter na redução da
pobreza, e delinear formas na capacitação dos mesmos.

Do ponto de vista pessoal o tema é importante para mim porque, como geógrafa poderá facilitar a
contribuição do êxodo rural no preço de mão-de-obra no trabalho informal na cidade de Tete e
contribuir para que sejam alcançadas melhorias no sector.

1.2.Problematização

O trabalho dito informal adquire diferentes significados dependendo da época em que é estudado.
Inicialmente, para que algo seja considerado “informal” ela deve estar á margem da lei, ou seja,
não estar dentro daquilo que é considerado legal. Através da história, uma maneira muito usada e
considerada efectiva para organizar o comércio foi o estabelecimento de leis e decretos sobre o
mesmo, assim como o estabelecimento de impostos específicos.

Dessa maneira, cria-se uma formalização de algo existente e tudo o que relutar ou for
impossibilitado de se encaixar no novo padrão estabelecido é então considerado ilegal, ou mais
comummente, informal.

A problemática do tema reside em alguns aspectos começando na actividade comercial, habitação


e arrendamentos, o sector informal gera muito de emprego e muito de renda não declarada.

2
Face a esta situação, levanta-se o seguinte problema: De que Forma o Exodo Rural contribui no
Preço da mão-de-obra urbana no trabalho informal na Cidade de Tete?

1.3.Objectivos

1.3.1.Geral
 Analisar a contribuição do êxodo rural no preço da mão-de-obra no trabalho informal na
cidade de Tete;

1.3.2.Específicos

 Identificar a forma de contribuição do êxodo rural no preço da mão-de-obra no trabalho


informal na cidade de Tete;
 Descrever a contribuição feita pelo êxodo rural no preço da mão-de-obra no trabalho
informal na cidade de Tete;
 Descrever as estratégias para melhor compreender a contribuição do êxodo rural;

1.4.Perguntas de Pesquisa:

Subjacente aos objectivos específicos o trabalho terá como questões de investigação as seguintes:

 Qual é a forma de contribuição do êxodo rural no preço da mão-de-obra no trabalho


informal na cidade de Tete?
 Como é feita a contribuição do êxodo rural no preço da mão-de-obra no trabalho informal
na cidade de Tete?
 Qual é o nível de contribuição êxodo rural no preço da mão-de-obra no trabalho informal
na cidade de Tete?

1.5.Delimitação do tema e da área de estudo

A pesquisa será desenvolvida na Cidade de Tete, concretamente no município do mesmo nome


mas especialmente nos bairros periféricos desta cidade onde a população predominante é do
sector informal., durante o mês de Maio a Outubro de 2019-2020.

CAPÍTULO II: REVISÃO DA LITERATURA


3
2.1.Definições de Conceitos Chaves

a) Êxodo rural

O êxodo rural atinge um grande número de pequenos agricultores especialmente os que não são
proprietários, o que os torna extremamente vulneráveis, no que se refere à sua permanência no
local de origem. O êxodo rural está directamente associado à estrutura fundiária dominante no
País (Wanderley, 2009 apud Gullar 2012 p.11).

Tendo em conta a expansão das cidades, verifica-se que este fenómeno vem acompanhado da
necessidade crescente de fornecer alimentos às famílias que nelas residem. Os índices de pobreza
das populações urbanas também têm crescido bem como a dificuldade de acesso à alimentação
básica. (Machado e Machado, 2002)

b) Contribuição

Segundo o dicionário ilustrado da língua Portuguesa, esta palavra quer dizer colaboração prestada
para uma causa comum, a pesquisa mostra-nos como o sector informal deve contribuir de forma
comum para com os activistas do sector informal, que lutam em busca de sobrevivência devido a
falta de emprego no formal.

c) Sector Informal

Segundo Castel (1994), define o sector informal como sendo um sector de produção de bens e
serviços destinados no mercado, legal ou ilegal , que escapa da detenção das estimativas oficiais e
de produto interno bruto.

Numa visão mais moçambicana, o sector informal pode ser visto como um conjunto de métodos
de sobrevivência com um desenvolvimento de um complexo de actividades não formais,
(Amaral, 2005,p.60).

Segundo Mosca (2010) pode ser visto ainda, como um conjunto de relações de natureza
económica, jurídica, social ou burocrática que , não estando reguladas parcial ou totalmente ,
existem e fazem parte de regras de funcionamento da sociedade e contribuem para que os padrões
de reprodução da sociedade e economia persistam. A definição do SI é feita fundamentalmente a
partir das normas reguladoras do Estado (Dalva & Nhalivio, 2009, p.14).
4
2.2.Vantagens do Sector Informal

Sem ignorar os muitos pontos negativos do SI, com esta parte deste monografia, pretende se
mostrar algumas características positivas que podem incentivar o investimento público neste
sector.

Em momentos de crise económica, política, social e principalmente de subdesenvolvimento


económico, a existência e desenvolvimento de redes informais de comercio, solidariedade são
frequentes, constituindo respostas as necessidades das populações, pelo que não devem ser
reprimidas pois, desempenham um papel estabilizador da sociedade, (Ernst & Young, 2004,
p170).

Segundo Mosca (2010,p.85) o Sector Informal contribui para a redução da pobreza, geração de
auto-emprego, criação de rendimentos e acalma eventuais manifestações e revoltas, Piepoli (2006
citado por Mosca, 2010, p.85).

Defende que este sector altera o papel da mulher na sociedade e na economia, pois , é a partir do
comércio informal que as mulheres começaram a assumir um papel activo e directo na integração
do mercado.

2.3.Revisão da Literatura Empírica

Nesta sub-secção, procuramos trazer alguns estudos realizados no estrangeiro, relacionados com
o tema da monografia, sobretudo no brasil.

2.3.1.Sector Informal Urbano, Estudo do Comércio Ambulante

Conceição (2010) fez um estudo no Brasil com o tema: sector informal urbano, estudo do
comércio ambulante. O estudo em causa tinha como objectivo “ análise do segmento do sector
informal que compreende o comércio informal”.

Na metodologia do estudo usou se entrevistas frente a frente para recolha de dados e debates com
tema informalidade na economia, visto que é um estudo qualitativo, o seu estudo teve lugar em
quatro regiões dos municípios do Rio de Janeiro nomeadamente Duque de Caxia, Madureira,
Meier e Centro.

5
Conceição (2010) concluiu que o sector informal é heterogéneo compreendendo organizações
que vão desde empresas quase capitalistas à organizações familiares. Diz ele que o comércio
ambulante é uma actividade predominantemente ilegal, mais de metade dos entrevistados não têm
licença, que autoriza a actividade.

Acrescenta dizendo que as acções do Governo sempre incentivadas pelo comércio formal
estabelecido são ameaçada pelo comércio informal, isso faz com que haja uma organização frágil
e incerta. Nesse sentido, as relações de trabalho internas ao comercio informal, bem como as
relações com ofertantes e consumidores são marcadas pela instabilidade e, estão sempre sujeitas a
serem rompidas de um momento para o outro.

Conceição (2010) concluiu ainda que a obtenção de licença é dificultada por processos
burocráticos e complicados, aliados a exigências específicas, muitas vezes não cumpridas pelos
trabalhadores, alternativas tipicamente informais surgem como solução para esta questão. Por
outro lado, observa-se a contratação de deficientes físicos para a obtenção de licença através da
lei 19. Por outro lado procura-se sanar a falta da licença através de agrados e subornos aos fiscais.

Conceicao (2010), acrescenta dizendo que entretanto, no comercio ambulante, relações de


trabalho quase capitalistas. E até seria o caso do que se chamou de assalariados informais.
Observou-se que um terço dos trabalhadores entrevistados faz parte deste grupo de comerciantes
que, na informalidade, se submetem a patrões em troca de salários ou de pequenas participações
nos lucros.

Embora trabalhem em condições semelhantes às de seus patrões as conta própria, os assalariados


do comércio ambulante têm menores rendimentos e exercem a actividade, predominantemente,
em carácter provisório.

2.4.Revisão da Literatura Focalizada.

Nesta sub-secção, procuramos trazer alguns estudos realizados dentro do país, relacionados com
o tema de pesquisa, sobretudo em Moçambique.

Baptista (2013) concluiu que o seu estudo trouxe perspectivas dos resultados a partir do campo,
avançando que o sector informal é de carácter individual e é a nível local. A maior parte dos
produtos vendidos são produzidos localmente.
6
Baptista (2013) afirma ainda, que o sector informal proporciona a sobrevivência da população
residente, à medida que há falta de emprego, e as mesmas tornam-se empreendedoras e criativas.

Baptista (2013) concluiu ainda que há renitência no sector informal para esta população por falta
de outras actividades a desempenhar e o nível de escolaridade determina o modo de vida para
satisfazer as suas necessidades.

CAPITULO III: DESENHO METODOLÓGICO DA INVESTIGAÇÃO

3.1.Desenho da pesquisa

7
Para o presente trabalho foi utilizada uma metodologia centrada na abordagem qualitativa e
quantitativa. Segundo Deslauriers (1991: 446), a pesquisa mista (quali-quantitativa) ocorre
quando em uma mesma pesquisa, ambos os aspectos são usados para recolher mais informações
do que se poderia conseguir isoladamente.

Este método consistiu basicamente na recolha de dados quanti-qualitativos acerca do


funcionamento de uma instituição através do questionário que envolveu funcionários.

3.2.Técnica de recolha de dados

a) Entrevista

Segundo Gil (1996), a entrevista é uma técnica de colecta de informação sobre um determinado
assunto directamente solicitados aos sujeitos pesquisados. Gil acrescenta dizendo que a entrevista
é uma técnica que o investigador apresenta ao entrevistado e lhe formula perguntas, com
objectivo de obtenção de dados que sustentem a investigação.

Conforme Marconi e Lakatos (1996), a entrevista é feita entre duas pessoas com finalidade de
que uma delas obtenha informação de acordo com o assunto mediante uma conversa profissional,
é uma conversa de frente a frente de uma forma sistemática.

Os dados primários foram recolhidos a partir das entrevistas, observação e questionário e os


secundários através de artigos científicos, bibliografias e arquivos sobre o tema em causa.

Segundo Gil (1996), a entrevista é uma técnica de colecta de informação sobre um determinado
assunto directamente solicitados aos sujeitos pesquisados. O mesmo autor acrescenta referindo
que a entrevista é uma técnica que o investigador apresenta ao entrevistado e lhe formula
perguntas, com objectivo de obtenção de dados que sustentem a investigação.

b) Questionário

8
O questionário é um conjunto de questões sistematizadas que devem ser respondidas por escrito e
que se destinam a conhecer opiniões de forma escrita por parte dos sujeitos pesquisados (Gil,
1996).

De acordo com Marconi e Lakatos (1996), trata-se duma técnica que tem várias vantagens como
economizar o tempo e as viagens, e obtém grande número de dados, atingindo maior número de
pessoas em simultâneo, obtém respostas mais rápidas e mais precisas, há maior liberdade nas
respostas.

3.3.População e Amostra

Segundo Marconi (2006: 56), “a população é o conjunto de seres animados ou inanimados que
apresentam pelo menos uma característica em comum. Assim sendo, a população de estudo
foram serão todos os munícipes da cidade de Tete.

Ainda Marconi (2006: 56), conceitua amostra como sendo uma porção ou parcela,
convenientemente seleccionada da população, é um subconjunto da população ou universo”.

Assim, a amostra será probabilística e foi constituída por trinta (30) munícipes que aceitaram
participarem voluntariamente no estudo.

3.4.Técnica de análise e Interpretação de dados

Para análise e interpretação de dados, serão usadas sobretudo as técnicas de análise qualitativa,
uma vez que trata-se de uma pesquisa qualitativa.

Mas também, um cruzamento da informação na análise dos dados recolhidos dos questionários,
entrevistas e revisão bibliográfica. A pesquisa privilegiara o método indutivo das respostas dadas
pelos trabalhadores inseridos no sector informal, porque segundo Carmo e Ferreira (1998, p. 179)
os investigadores tendem a analisar a informação de uma forma” indutiva”, desenvolvem
conceitos e chegam a compreensão dos fenómenos a partir dos padrões provenientes da recolha
de dados.

4.Referências bibliográficas

9
Amaral, I. (2005). Importância do sector informal da Economia Urbana em países da África
Subsariana. Finisterra. Vol. XL.N. 79,53-72.

Baptista, S. S. J (2013). O contributo do sector informal para a renda familiar na comunidade de


kuachena. Tete: Universidade Católica de Moçambique. Trabalho de dissertação Mestrado em
Gestão de Desenvolvimento.

Carmo, H. & Ferreira, M. (1998). Guia para Metodologia de investigação auto aprendizagem.
Lisboa: Universidade Aberta.

Castel, R. (1994). Indigência à exclusão, a desfiliação. Precariedade do trabalho e


vulnerabilidade relacional. In: Lancetti, A.(org.). Saúde loucura, 4, são Paulo:Husitec.

Conceição, A. I. V (2010). Sector informal urbano, estudo do comércio ambulante. Trabalho de


monografia. Brasil: Universidade Cândido Mendes.

Dalva, A. P. & Nhalivio, M. C (2009). A contribuição do sector informal na Economia


Moçambicana: utilidade e medição no sistema de contas Nacionais. Sector informal em
Moçambique. INE: Maputo.

Ernst & Young. (2004). Tributação de pequenas actividades Empresariais: com especial
incidência para o sector informal. Draft para proposta de introdução de um regime de tributação.
Maputo.

Gil, A. C. (1996). Como elaborar projectos de pesquisa. (3ª ed.). São Paulo: Atlas.

Machado, Altair Toledo; Machado, Cynthia Torres de Toledo (2002). Agricultura Urbana. DF
Embrapa Cerrados.

Marconi, M. A. e Lakatos, E. M. (1996). Técnicas de pesquisa: Planejamento e execução de


pesquisa, Amostragem e técnicas de pesquisa, Elaboração, analise e interpretação de dados (3.ª
ed.). São Paulo: Atlas

Mosca, J. (2010). “Pobreza “economia informal,” informalidades e desenvolvimento.”In


pobreza, Desigualdades e Vulnerabilidade em Moçambique, eds. De Brito, Luís, Carlos Nuno
Castel-Branco, Sérgio Chichava, & António Francisco. Maputo: IESE, 83-98.

10
11

Você também pode gostar