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Aspectos da NBR 5410:2004

relacionados a Aterramento, SPDA e


Dispositivos de Proteção contra Surtos.

Eng.º Jobson Modena


Aterramento de Baixa Tensão

Eng.º Jobson Modena


SEMINÁRIOS Simbologia
TÉCNICOS

Condutor de
Proteção PE

Condutor combinado
(Neutro + PE)
PEN
Condutor de
Neutro N

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
Considerações sobre Aterramento:

Visar sempre a
Proteção Pessoal Conhecer as
e Funcional. características do
Solo.
(Estratificação)
Aterramento ÚNICO
para QUALQUER
FINALIDADE.
Eletrodo pelas Ferragens
das Fundações ou em
Anel Fechado.
Equalização dos
Potenciais.
Massas e Ligações
Aterramento Equipotenciais:
Principal
e
Suplementar

Eng.º NBR - 5410:


Jobson Modena ITEM - 6.4
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS

Tipos de eletrodos de aterramento

Armaduras de aço do concreto das fundações

Fita / Barra de aço formando anel embutido no concreto


das fundações (fundações em alvenaria)

Eletrodos “convencionais”
(pref. anel circundando perímetro)
Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS

A classificação dos sistemas de distribuição das


instalações BT em função do tipo de aterramento
em função das seguintes referências:

Ä Da alimentação do 2ário do transformador


(da concessionária ou do usuário);

Ä Da saída do gerador - aterramento funcional


(System earthing);

Ä Das massas - Aterramento de proteção


(Equipment earthing)
Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
Os Esquemas de Aterramento:

1ª Letra: 2ª Letra:
Alimentação x Terra: Massas x Terra:
T – Sistema Aterrado T – Diretamente aterradas
I – Sistema Isolado N – Ligadas ao Neutro

Outras Letras:
Neutro x PE:
S – Condutores distintos
C – No mesmo condutor (PEN)
C-S – Combinados em Parte da Instalação
Eng.º
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2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
Os Esquemas de Aterramento:

CARGA Y
∆V
TT

Na prática os aterramentos das massas e da alimentação podem


confundir-se intencionalmente ou não.

Massas podem ser aterradas individualmente ou em grupo.

Eng.º
Necessidade do condutor PE de acompanhamento em todas os circuitos
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
Os Esquemas de Aterramento:

CARGA Y
∆V
∆V
IT
I

Corrente não é suficiente para provocar


surgimento de tensões de toque perigosas.
Eng.º
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SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
Os Esquemas de Aterramento:

CARGA Y
PEN

TN-C

Corrente de falta só percorre elementos


condutores - percurso de baixa impedância.

Eng.º
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SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
Os Esquemas de Aterramento:

CARGA Y
I desequilí
N desequilíbrio

I falta
PE

TN-S

Eng.º
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2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
Os Esquemas de Aterramento:

Carga Y

BEP

TN-C-S

Eng.º
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2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
Conceito de Resistência do Eletrodo

RT = 8,6 Ω

Eng.º
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2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
Conceito de Resistência do Eletrodo

RT= RE+RC+R1+R2+...+R10

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

4Ω 1,4Ω 0,8Ω 0,6Ω 0,45Ω 0,36Ω 0,3Ω 0,26Ω 0,23Ω 0,2Ω

R2 R3 RT = 8,6 Ω R 10
RC

RE
Zona de Influência do
Eng.º Eletrodo onde: R ≈ 0
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2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Medição da Resistência de Aterramento:

Ω Curva média dos pontos obtidos

d
Eng.º
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2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS

Nunca exigir valores de resistência de aterramento sem


conhecer as características do solo.

Estratificação do solo

Ω.m
Ω.m

Ω.m
Solo Real

Um dos métodos mais utilizados:


Eng.º Wenner – NBR - 7117:1981 (em revisão)
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
Metodologia para Estratificação do Solo:

R=V/I a

b/4
I A b/2

a/4 E a/4
V b
D B
E
C
p
d d d b/4

a/2

Eng.º
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2005
EQÜIPOTENCIALIZAÇÃO
LOCAL MASSAS
METÁLICAS
E
METAIS

BEL

FERRAGEM DA
ARMAÇÃO DO CAIXILHOS
CONCRETO NO METÁLICOS
LOCAL EQÜIPOTENCIALIZAÇÃO
SUPLEMENTAR
L1
EQÜIPOTENCIALIZAÇÃO
∆ Y
L2
PRINCIPAL
L3
TERRA DE SINAL
PE (BLINDAGENS, ETC)
NEUTRO

PEN BEP TAT

TN-C TN-S

ENEGIA DADOS VOZ (OUTROS)


TUBOS FERRAGEM
TN-C-S METÁLICOS FUNDAÇÃO
Ensaios

Eng.º Jobson Modena


SEMINÁRIOS Medição da Resistência de Aterramento:
TÉCNICOS

Método do Terrômetro

Aterramento pontual: d= (+/-) 60m


Aterramento anel ou malha: d= 6 a 10 vezes a maior diagonal do anel.
Eng.º
Em ambos os casos a zona de influência do aterramento deve ser evitada.
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS Medição da Resistência de Aterramento:
TÉCNICOS

Método da fonte de corrente


I (A)

U(V)

U
Eng.º
R=
Jobson Modena
2005
I
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
Medição da Resistência de Aterramento:

Utilizando o Terrômetro Alicate:

I (A)

Ze= Zcabo + Z e + terra+ ZMR


Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS Medição da Resistência de Aterramento:
TÉCNICOS

Utilizando o Terrômetro Alicate:

I (A)

~ ~ 0
= 0 =

Eng.º Ze= Zcabo + Z e + terra+ ZMr


Jobson Modena
2005
SPDA

Eng.º Jobson Modena


SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Definições:

Descarga Atmosférica :
Designa de um modo geral as descargas que ocorrem:
n dentro das nuvens (as intra-nuvens);
n entre duas nuvens próximas (as inter-nuvens);
n entre nuvens e terra.

Eng.º
Jobson Modena
2005
Modelo de formação das cargas nas nuvens:
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS

Modelo de um raio nuvem – terra:

10 a 15 km

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS Níveis de proteção adotados pela
TÉCNICOS
NBR-5419:2001:

A NORMA divide as estruturas de acordo com a


importância do risco, em quatro níveis:
n Nível I:
São aquelas em que os danos causados por
uma queda de raio se alastram para outras
estruturas vizinhas.
~ Exemplos:

Depósitos de explosivos ou inflamáveis, ou


ainda de materiais com risco ambiental
como material radioativo ou tóxico.
Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS Níveis de proteção adotados pela
TÉCNICOS
NBR-5419:2001:

A NORMA divide as estruturas de acordo com a


importância do risco, em quatro níveis:
n Nível II:

São aquelas em que o risco é confinado à estrutura


atingida pelo raio, ou aquelas em que há risco de
pânico, ou ainda aquelas com grandes quantidades
de equipamentos da tecnologia da informação.
~ Exemplos:

Estruturas com boa ventilação e que possuam


pequenas quantidades de explosivos ou fluídos
inflamáveis; locais de grande afluência de
público: como locais para shows, estádios de
prática esportivas ou edifícios destinados a
grandes centros de processamento de dados ou
Eng.º grandes centrais de telefonia ou de força .
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS Níveis de proteção adotados pela
TÉCNICOS
NBR-5419:2001:

A NORMA divide as estruturas de acordo com a


importância do risco, em quatro níveis:
n Nível III:
São estruturas de uso comum.
~Exemplos:
Residências, edifícios de apartamentos ou de
escritórios, fábricas sem áreas classificadas ou
com áreas classificadas distantes das edificações
.

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS Níveis de proteção adotados pela
TÉCNICOS
NBR-5419:2001:

A NORMA divide as estruturas de acordo com a


importância do risco, em quatro níveis:
n Nível IV:
São aquelas sem pessoas no em seu interior e sem
risco de grandes danos .
~Exemplos:
Edifícios para armazenamento e produtos
produtos agrícolas não inflamáveis.

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS Necessidade da Proteção das estruturas contra
TÉCNICOS
Descargas Atmosféricas:

Pela legislação, o que predomina na verificação da


necessidade, ou não, de proteção é o:
Código de Obras Municipal.
Uma vez determinada a sua necessidade o que
prevalece é a:
Norma.
Quando o código de obras diz que na parte de
proteção contra descargas atmosféricas (ou
raios) deve ser seguida a norma correspondente
da ABNT, então deve ser analisada a
necessidade de proteção de acordo com o:
Eng.º anexo B da NBR 5419.
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS Necessidade da Proteção das estruturas contra
TÉCNICOS
Descargas Atmosféricas:

Há casos em que a necessidade é evidente, por


exemplo:
~Risco de explosão, incêndio ou dano ao
meio ambiente;
~Edificação é destinada a serviços públicos
essenciais;
~Edificação é de valor histórico ou artístico;
~Onde exista risco de pânico.

Para os demais casos, se o código de obras não


Eng.º
explicitar de modo diferente, a análise deve
Jobson Modena
2005 ser feita pelo anexo B da Norma.
SEMINÁRIOS Necessidade da Proteção das estruturas contra
TÉCNICOS
Raios - Responsabilidades:

Tempo de parada e custo


Órgãos fiscalizadores para reposição /
manutenção
Exigências legais Redução de custos

Código Civil
Código de Defesa do
Consumidor Normas ABNT:
Eng.º NR-10 NBR-5419:2001 (em Revisão)
Jobson Modena
2005 ISO ( 14001 e 18001) NBR-5410:2004
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
Efeitos dos Raios sobre os Seres Vivos

n Tensão de Passo;

n Tensão de toque (contato);

n Descarga lateral;

n Fibrilação Cardíaca.

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
Analise da necessidade da Proteção:

Devem ser analisados os seguintes fatores:


n A possibilidade da edificação ser atingida por raios:
~ Ng= densidade de raios/km²/ano de uma região.

Ng= 0,04 I1,25

onde:
I= Número de dias por ano em que são ouvidas
trovoadas na região. (Mapa Isocerâunico)

Eng.º Fig: NBR-5419:2001,


Jobson Modena
pág. 23
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Analise da necessidade da Proteção:

Devem ser analisados os seguintes


fatores: Área de Exposição

n Calcular Ae (área de
B
exposição), que é a área
ocupada pela edificação,
acrescida em todas as direções H
A
pela altura H.
Para prédio retangular (A x B) e H
de altura H, a área de exposição
será: A área de exposição depende
da altura da edificação ou
estrutura.

Eng.º
Jobson Modena
Ae= AxB + 2(A+B)H + πH2 (m2)
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
Analise da necessidade da Proteção:

Devem ser analisados os seguintes fatores:

n Calcular o numero de raios provável sobre a edificação:

Nd= Ng . Ae . 10-6

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS Analise da necessidade da Proteção:
TÉCNICOS

Devem ser analisados os seguintes fatores:


n A – Tipo da ocupação;
n B – Material da construção;
n C – Conteúdo;
n D – Localização;
n E – Topografia.
A esses fatores serão atribuídos valores
apresentados nas tabelas 10 a 14 da
Norma.
Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Probabilidade de danos:

Calcular a Probabilidade de danos a partir da equação:

Nd` = Nd x A x B x C x D x E

desnecessária se: Nd` ≤ 10-5 (dano a cada 100000 anos)

necessária se: Nd` ≥ 10-3 (dano a cada 1000 anos)

acordo entre as partes se: Nd` ≈ 10-4 (dano a cada 10000 anos)

NOTA: A Norma chama atenção que “deve-se haver boas


razões para não se proteger a edificação se P= 10-4”. Isto nos
sugere que devemos fazer a proteção se P for dessa ordem de
grandeza e não deixar para um possível “acordo” que poderá ser
entre as partes interessadas no projeto e execução do sistema e
Eng.º não na moradia ou utilização do edifício.
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
Métodos de proteção:

A Norma indica três métodos para projetar o


subsistema de captação do SPDA:

n Método Franklin ou do ângulo de proteção;


n Método de Faraday ou das malhas (mais
conhecido como das gaiolas);
n Método do modelo Eletrogeométrico ou da
esfera rolante ou fictícia.

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Métodos de proteção:

Método Franklin ou do ângulo de


proteção; Topo do Captor

n Não confundir o método


α = ângulo de
com a peça.
α α
proteção

Altura 20 30 45 60 Base do
R

Captor
Nível
I 25º * * *
II 35º 25º * *
III 45º 35º 25º *
Eng.º IV 55º 45º 35º 25º
Jobson Modena
2005
Ângulo de proteção - α
Métodos de proteção:
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS

Método Faraday ou das malhas:

Distância Média (m)


Nível
para "a" a a

I 5
II e III 10 b b

IV 20
Eng.º b ≤ (1,5 ~ 2) . a
Jobson Modena
2005
Métodos de proteção:
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS

Método da esfera rolante ou fictícia


Modelo Eletrogeométrico (EGM):
n Conceito Básico:
~ Mais moderno;
~ Mais eficiente;

~ Otimiza custo.

NÍVEL RAIO DA ESFERA R


I 20m
II 30m
III 45m
Eng.º
Jobson Modena
IV 60m
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
Modelo Eletrogeométrico, exemplo:

Verificação Gráfica pelo Modelo EGM


Nivel II - Dimensões em metros

R=30

R=30
R= 30

18
Plano Fictício
3
25,9
27,5 Solo
51,8
Eng.º 55
Jobson Modena
2005
Subsistemas de Captação
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS

Não Normalizados
Captores ESE – Early Streamer Emmission

Captores Radioativos

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
As descidas em um SPDA:

O Subsistema de descidas tem as seguintes finalidades:

n Subdividir a corrente do raio;

n Conduzir a corrente do raio até o solo;

n Não provocar descargas laterais;

n Reduzir os campos magnéticos no interior da


estrutura.

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
As descidas em um SPDA:

Distanciamentos:
Numero mínimo:

n Para as estruturas de até


Afastamento máximo 25m de perímetro
Nível Deve-se usar 2 descidas.
médio (m) Esse é o numero mínimo
1 10 de descidas permitido
em uma edificação.
2 15
3 20
Eng.º 4 25
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS Uso da ferragem como componente natural do SPDA:
TÉCNICOS

Quando em prédios novos (em construção), tanto para as


descidas como para o aterramento for utilizado um condutor
adicional (barra ou cabo de sacrifício) dentro da ferragem do
concreto armado, esse deverá ser interligado à ferragem
estrutural para evitar centelhamentos perigosos.
Para os prédios existentes deve-se verificar a continuidade
elétrica obedecendo às seguintes condições:
n R ≤ 1Ω ( Entre pilares, ao longo de pilares e das vigas de
amarração e baldrame);
n Devem ser escolhidos alguns pilares e trechos da viga baldrame
de forma conveniente;
n Deve ser considerada a técnica de construção com relação à
amarração das ferragens deve ter sido a mesma em toda a
Eng.º
Jobson Modena obra.
2005
SEMINÁRIOS Uso da ferragem como componente
TÉCNICOS
natural do SPDA:

R ≤ 1Ω P

Medições realizadas em
trechos semelhantes,
devem apresentar
resultados com valores
próximos.

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Medições:

Verificação ou Medição da continuidade das ferragens


estruturais:
n Pode ser feita tanto uma medição como uma
verificação da continuidade das ferragens com os
seguintes instrumentos ou equipamentos:
~ Microhmímetro, que fornece corrente de 10 A;
~ Mili-ohmímetro, que fornece corrente de 1 A,
~ Fonte de corrente (mínimo de 10 A) com amperímetro
e milivoltímetro, todas para medição da resistência.

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS O Aterramento em um SPDA:

n Tipo A ou pontual

n Tipo B ou em anel

n Fundação

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS
O Aterramento em um SPDA:

Para reduzir os riscos pessoais e materiais, deve-se:


~equalizar os potenciais das entradas de força, de
tubulações metálicas com o aterramento geral do
prédio;
~ fazer o aterramento em anel ou pela fundação;
~ revestir o terreno onde circulem pessoas com uma
camada de brita (10 a 15 cm);
~afastar as pessoas das descidas (com obstáculos ou em
locais inacessíveis);
~ aumentar o número e/ou diminuir a indutância das
descidas.

Eng.º
Jobson Modena
2005
SPDA – Sistema de Proteção
contra Descargas Atmosféricas

Organizando o Projeto

Eng.º Jobson Modena


Dispositivos de Proteção contra Surtos

DPS

Eng.º Jobson Modena


SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Origem dos pulsos de tensão

EMP – Eletromagnectic Pulse:


LEMP – Lightning – Raios;
SEMP – Switching - Manobras nos circuitos;

Pulsos Elétricos:
ESD (eletrostactic descharge) - gerados por
descargas eletrostáticas ou indução eletrostática.

Em menor escala de intensidade:


Transmissores de alta e baixa freqüência.

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Os surtos de tensão
Efeitos diretos
I
Efeitos Indiretos

I I
ETIs ETIs
Vdif
I/C I/D I
I/B
I/A
 Vcom
Interligação
Â
entre
I/C >> I/D aterramentos Modo Diferencial:
Interligação Direta DPS supressores de tensão
+ QDP
DPS descarregadores Ide corrente
L1 I
(agentes) L1
I Vdif PEN PE Vcom I Vdif
PE
I N
Vdif Vcom
DGS SINAL
Efeitos indiretos Vcom
BEP N TAT

Eng.º
I
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Surtos devidos a ∆V no aterramento

NÃO ao aterramento
EGOÍSTA

I
I É I

I
I Â I

Energia SPDA
PABX CPD

ΔV ΔV ΔV

Eng.º ΔV
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Correta ligação do aterramento

É
BEP TAT
Â
SPDA
Energia

Sinal PABX CPD


Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Suportabilidade a impulso exigível dos
componentes da instalação
Tensão de impulso suportável requerida
Tensão nominal da instalação
kV
V
Categoria de produto

Produto a ser utilizado


Produto a ser utilizado Produtos
em circuitos de Equipamentos de
na entrada da especialmente
distribuição e circuitos utilização
instalação protegidos
Sistemas Sistemas monofásicos terminais
trifásicos com neutro

Categoria de suportabilidade a impulsos


IV III II I
115–230
120/208
127/220
120–240
127–254
4 2,5 1,5 0,8

220/380, 230/400,
– 6 4 2,5 1,5
277/480

400/690 – 8 6 4 2,5

NOTAS

1 - O anexo E traz orientação sobre essa tabela.


2 - Valores válidos especificamente para seccionadores e interruptores-seccionadores são dados na
Eng.º tabela 50.
Jobson Modena 3 - Para componentes associados a linhas de sinal utilizados na entrada da instalação (categoria IV de
2005 suportabilidade), a tensão de impulso suportável mínima é de 1500 V (ver IEC 61663-2).
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Suportabilidade a impulso exigível dos
componentes da instalação

Categoria Categoria Categoria Categoria

IV III II I
Entrada Na Circuitos Aparelhos ETIs
Entrada
da e de
Instalação Quadros Utilização
Categoria Categoria Categoria Categoria
IV III II I
4kV
Surto de 2.5 kV
Tensão 1.5 kV 0.8 kV

1º nível 2º nível 3º nível 4º nível


Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Elementos para garantir proteção
nos diferentes níveis da instalação

Cat IV
Cat III
P o nt o
Cat II
de
Entrada

1º nível

2º nível Cat I
Eng.º
4º nível
Jobson Modena
2005
3º nível
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS DPS – Dispositivos de Proteção contra
Surtos – Função:

Reduzir perturbações causando a mínima


perturbação do fluxo de corrente.

§ Escoamento das correntes para o aterramento


- Eqüipotencialização Local;

§ Atenuação dos surtos induzidos de tensão ao


longo da instalação

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS DPS - Tipos

Curto-circuitantes
§ centelhador a gás
§ centelhador a ar
§ pára-raios de expulsão
§ pára-raios com
centelhador

Não curto-circuitantes
§ varistor de ZnO
Eng.º
Jobson Modena
§ varistor de Sic
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS DPS - Constituição

§ centelhador independente;
§ varistor independente;
§ associação centelhador em série com varistor;
§ associação centelhador e varistor em paralelo
+ fusível.

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Características dos DPSs

Curto Circuitante:
n Corta o surto reduzindo bruscamente a tensão:

Tensão disruptiva
Valor de pico do
surto em que o
centelhador atua.

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Características dos DPSs

Não curto Circuitante:


Reduz o surto a uma onda de tensão mais
uniforme

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Características DPSs

DPS combinado

Vantagem da Associação =
Grande capacidade de
dissipação
+
Amortecimento mais
uniforme

Eng.º
Tensão residual amortecida.
Jobson Modena
2005 (tensão que o DPS “deixa passar”)
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Classificação segundo os ensaios

classe I (B): 1º nível


simula correntes impulsivas de descargas
atmosféricas.
Os DPS submetidos aos métodos de ensaio “classe
I” são geralmente recomendados para locais de alta
exposição:
linhas de entrada de edifícios protegidos por
sistemas de proteção contra descargas
atmosféricas.

classes II ou III (C ou D): 2º nível em


diante (pode ser utilizado no 1º nível)
submetidos a impulsos atenuados. Estes DPS
são geralmente recomendados para locais cuja
instalação é menos exposta ao impacto direto dos
Eng.º
Jobson Modena
raios.
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Ensaios

Classe I
o impulso de tensão 1,2/50 µs e
a corrente de impulso Iimp (kA) e carga (C)

IEC 61321-1 Tabela 1 Nivel de Proteção (IEC


Parâmetros da corrente 61024 / NBR-5419)

I II III - IV
Corrente de pico kA 200 150 100
Tempo da frente de onda µs 10 10 10
Tempo do valor da metade da
µs 350 350 350
cauda
Carga do raio de curta
C 100 75 50
duração (Q)
Eng.º
Jobson Modena Energia específica W/R MJ/Ω 10 5,6 2,5
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Ensaios

Classe II
corrente de descarga nominal In (8/20)
o impulso de tensão 1,2/50 µs e
a corrente de descarga máxima Imax

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Curvas para ensaios de DPSs
IEC-61312-1

Impulso da forma 10/350 μs (forma de onda do 1 o raio)

0,9IMÁX
Ensaio para DPS Classe 1

0,5IMÁX

10 350 μs

Aplicação: na entrada da instalação, onde o condutor


penetra na edificação. Sempre vinculado ao BEP, com
função de eqüipotencialização
Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Curvas para ensaios de DPSs
IEC-61643-1

Impulso da forma 8/20 μs


(forma de onda dos raios subseqüentes)

Ensaio para DPS Classe 2


0,9IMÁX

0,5IMÁX

8 20 μs

Aplicação: nos quadros de distribuição – principal ou


secundários – vinculados ao BEP, BEL ou PE. O que
Eng.º
Jobson Modena
estiver mais próximo.
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Curvas para ensaios de DPSs

A energia dissipada é função da área de cada curva

8/20 10/350

Eng.º
Energia= f ( I,t) Lei de Joule
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Características de cada classe
Classe 1

n Categoria IV / 1º nível;
n Tem proteção contra contatos
diretos;
n Projetado para correntes de raios
diretos – onda 10/350μs;
n Deve ser instalado na entrada da
edificação, vinculado ao BEP
(eqüipotencialização local);
n Corrente de impulso mín: 12,5 kA;
n Tensão disruptiva: (tab 31);
n Sem sinalização de vida útil
– Necessita instalação de DPCC
Eng.º
Jobson Modena
a montante.
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Características de cada classe
Classe 2

n Tem proteção contra contatos


diretos;
n Geralmente nos quadros de
distribuição - 2º nível;
n Pode ser instalado em 1º nível qdo
for para proteção de surtos
induzidos / atenuados;
n Projetado para min IN= 5kA (1Φ),
8/20μs - (IN= 15 vezes);
n Tensão disruptiva: 1,5kV;
Eng.º n Indicador de estado.
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Elementos para garantir proteção
nos diferentes níveis da instalação
Classe 1

Classe
Classe22
Cat IV
Cat III Classe 3
P o nt o
Cat II
de
Entrada

1º nível

2º nível Cat I
Eng.º
4º nível
Jobson Modena
2005
3º nível
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Características de cada classe
Classe 3

n Tem proteção contra contatos


diretos;
n Instalado junto ao equipamento -
categorias II e I / 3º nível;
n Projetado para correntes induzidas ou
amortecidas IN= 2 a 6 kA, 8/20μs;
n Tensão disruptiva: 0,8 kV;
n Geralmente possui filtros de Filtro de linha
transientes acoplados. não é
DPS !!
Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Falha do DPS –
Classe 2 sinalização requerida

DPS baseados em varistores (envelhecimento):

n Desligamento pela temperatura superficial (sensor


térmico) do dispositivo;
n Obrigatório o indicador de estado (vida útil).

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Falha do DPS – Proteção requerida

ICC

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS DPS x DR
Deve prevalecer a proteção pessoal
Preferencialmente, os DPSs devem ser instalados à
Montante do dispositivo DR.
Se por qualquer razão os DPSs forem instalados à Jusante
do dispositivo DR, este sempre deve ser do Tipo S.

L1
L2
DR L3
N
O DR pode atuar S
indevidamente.
DPS
Além de suportar
impulsos de corrente
Eng.º
muito baixos - de 250
Jobson Modena a 3 kA (Tipo S). PE
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS DPS x DR
Deve prevalecer a proteção pessoal
Analisando defeitos no DPS, à jusante do DR.
Haverá mal funcionamento do DR, pois será
influenciado por correntes de fuga que passam
pelo DPS.

L1
DR L2
L3
N

Sensibilização
Indevida DPS
do DR ETI
Eng.º
Jobson Modena
2005
PE
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS DPS x DR
Deve prevalecer a proteção pessoal
A forma mais conveniente de instalação do DPS é sempre à
montante do DR.
O DR fica entre o DPS e o equipamento.
Como o equipamento estará à jusante do DR, em caso de
fuga de corrente este atuará sem problemas além de estar
sob a proteção do DPS (verificar o NBI).
DR L1
L2
L3
N

DR não é
DPS sensibilizado
ETI
Eng.º
Jobson Modena
2005 PE
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Características nominais

n Uc - Tensão de operação contínua;


n UP – Nivel de proteção de tensão;
n Iimp – Corrente de impulso (10 / 350 µs) – exigido
no DPS classe 1;
n Imáx - Máxima corrente (8/20 µs) que o DPS pode
descarregar 1 vez ;
n IN - Corrente nominal da forma 8/20 que pode
descarregar 15 vezes – requerido no classes 2;
n Classe (curva) em que foi ensaiado;
n Tensão Uoc – Tensão de ensaio em vazio: requerido no
Eng.º
classe 3.
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS O aperfeiçoamento da versão 2004
da NBR-5410 na proteção contra surtos

§ Aterramento infra-estrutura da
instalação;

§ Eqüipotencialização local (instalação de DPS);

§ Obrigatoriedade na instalação de DPS em


mais de 90% das instalações existentes.
Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Definição exata da necessidade
da instalação - Tabela 15

Aplicações e
Código Classificação Características
exemplos
AQ1 Desprezíveis ≤ 25 dias por ano —

> 25 dias por ano


Instalações
Riscos provenientes
AQ2 Indiretas alimentadas por redes
da rede de
aéreas
alimentação

Riscos provenientes
Partes da instalação
da exposição dos
AQ3 Diretas situadas no exterior
componentes da
das edificações
instalação

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS AQ2 Mapa Isocerâunico
(NBR 5419:2001)

110 110

110 30
110

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Definição exata da necessidade
da instalação 5.4.2.1.1

NOTA – Admite-se que a proteção contra sobretensões


exigida em 5.4.2.1.1 possa não ser provida se as
conseqüências dessa omissão, do ponto de vista
estritamente material, constituírem um risco calculado e
assumido. Em nenhuma hipótese a proteção pode ser
dispensada se essas conseqüências puderem resultar em
risco direto ou indireto à segurança e à saúde das
pessoas.

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Definição exata da necessidade
da instalação 5.4.2.1.1

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Instalação dos DPSs
Entrada ou QDP da edificação – 6.3.5.2.2

n A disposição dos DPSs deve assegurar a


proteção de surto modo comum.
Uma proteção complementar de modo diferencial -
conexão de DPS entre condutores vivos - deve sempre ser
estudada.

n Instalar DPSs, no mínimo, no ponto de


entrada e / ou de saída em todas as linhas
externas da edificação.
Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Localização dos DPSs
5.3.5.2.1
a) Proteção da instalação contra Surtos induzidos ou
originados por manobra:

instalar
instalarjunto
juntoao
aoPONTO
PONTODE
DEENTRADA
ENTRADAdadalinha
linhana
na
edificação
edificaçãoououno
noQDP
QDP(o
(omais
maispróximo
próximopossível
possíveldo
do
ponto
pontode
deentrada).
entrada).

b) descargas atmosféricas diretas sobre a edificação ou


em suas proximidades:

instalar
instalarno
noPONTO
PONTODE
DEENTRADA
ENTRADAda
dalinha
linhana
na
edificação.
edificação.
Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Localização dos DPSs
5.3.5.2.1
Exceção:

No caso de instalações existentes, de unidades


consumidoras em edificações de uso individual,
atendidas pela rede pública de distribuição em baixa
tensão:

os DPSs podem ser instalados junto à caixa de


medição, desde que a barra PE aí usada para conexão
dos DPSs seja interligada ao BEP da edificação e
desde que a caixa de medição não diste mais de 10 m
do ponto de entrada na edificação.
Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS

NBR-5410
Figura 13

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Valor mínimo de Uc exigível do DPS,
em função do esquema de aterramento
DPS conectado
Esquema de aterramento
entre
IT com neutro IT sem neutro
Fase Neutro PE PEN TT TN-C TN-S
distribuído distribuído

X X 1,1 Uo 1,1 Uo 1,1 Uo

X X 1,1 Uo 1,1 Uo √3 Uo U

X X 1,1 Uo

X X Uo Uo Uo

NOTAS
1 Ausência de indicação significa que a conexão considerada não se
aplica ao esquema de aterramento.
2 Uo é a tensão fase–neutro.
3 U é a tensão entre fases.
Eng.º 4 Os valores adequados de Uc podem ser significativamente
Jobson Modena
superiores aos valores mínimos da tabela
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS In (corrente nominal) e
Iimp (corrente de impulso)
1- Surto induzido pela linha IN ≥ 5 kA (1Φ) e 20 kA
(3Φ) (8/20)
externa ou manobra

IN ≥ 10 kA (8/20)
para o neutro - Conexão 3

2- Surto proveniente de descarga atmosférica direta

Iimp ≥ 12,5 kA / modo;

Iimp IEC 61312-1 no TN-S entre N e PE;


Conexão 3 – Figura 13

1Ø Iimp ≥ 25 kA
Eng.º 3Ø Iimp ≥ 50 kA
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Comprimento dos condutores de
ligação dos DPSs – 6.3.5.2.9

E/I E/I

a + b ≤ 0,5m b ≤ 0,5m

Bitolas Mínimas dos condutores

Eng.º
Descargas Diretas → 16 mm²
Jobson Modena
2005
Surtos Induzidos → 4 mm²
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Prescrições para
Eqüipotencialização Indireta

Eng.º
Jobson Modena
2005
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Proteção em linhas de Sinal

a) linha originária da rede pública de telefonia:

DPS localizado no distribuidor geral (DG) da edificação


(vínculo com o TAT), situado junto ao BEP;

b) linha externa originária de outra rede pública que não a


de telefonia:

DPS localizado junto ao BEP;

c) linha que se dirija a outra edificação ou a construções


anexas e, ainda, no caso de linha associada a antena
externa ou a estruturas no topo da edificação:

DPS localizado junto ao BEL mais próximo ou ao BEP


Eng.º quando o ponto de saída ou entrada dessa linha estiver
Jobson Modena
2005
próximo do BEP.
SEMINÁRIOS
TÉCNICOS Agregando Conceitos

SPDA

Metais
Ferragens
Ferragens
BEL estruturais
Condutores PE
Eqüipotencialização
Suplementar
QDP
N PE DGS PE

BEP TAT

PEN

Aterramento pela fundação

Eng.º Interligação dos


Jobson Modena eletrodos pelo PEN
2005
NO QDP SE ESTE ESTIVER NAS
PRÓXIMIDADES
SEMINÁRIOS DO PONTO DE
TÉCNICOS ENTRADA:
Possíveis Agregando Conceitos
situações de Instalação:
DESCARGA DIRETA /
EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
CLASSE - 1
NO PONTO DE ENTRADA:
DESCARGA DIRETA /
EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
CLASSE - 1
SPDA

QDP DGS

TAT- NBR 14306


BEP

PEN

Infra-estrutura de aterramento
Eng.º
Jobson Modena
2005
PARA SURTOS INDUZIDOS, ENTRADA DE ENERGIA, DESDE QUE ESTE
ATENUADOS
SEMINÁRIOS OU EM QUADROS PONTO NÃO ESTEJA SITUADO A MAIS DE 10m
APÓS O Possíveis
TÉCNICOS
CLASSE 2
Agregando Conceitos
QDP DA INSTALAÇÃO.
situações de Instalação: DO BEP.
ATERRAMENTOS CONECTADOS PELO PEN.-
item 6.3.5.2.1,nota 2
CLASSE – 2

SPDA
NO DGS PARA ATENUAÇÃO DO SURTO
PROVENIENTE DA LINHA DE SINAIS.
CLASSE 2

QDP DGS

TAT- NBR 14306


BEP

PEN

Infra-estrutura de aterramento
Eng.º
Jobson Modena
2005
Grato pela Atenção
e
Sucesso a Todos !

Eng.º Jobson Modena

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